Metodo de Guitarra- Lucas Rodrigues

8/19/2019 Metodo de Guitarra- Lucas Rodrigues

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INTRODUÇÃO:Este é Um Método Criado Para o Aprendizado Musical, Com Dicas,Exercícios, Escalas, Aplicação de Escalas, e Muito Mais.

O Método oi Criado Para !impli"car o Ensino Musical Aplicado a#uitarra, e Para $ue o Aluno Entenda acilmente as PartesConsideradas Mais Di%íceis no Estudo da Musica.

O Método é um #uia Completo Para Domínio da #uitarra, Desde&niciação na #uitarra e Posicionamento Correto do Corpo e Mãos,Acordes e Escalas Até As 'écnicas Mais A(ançadas Para #uitarra !olo,Possui um )esultado de Anos de Pes*uisa e Materiais CriadosExclusi(amente Para o Método.

+O Estudo Musical é Considerado &n"nito, Pois a Cada Dia !ure-o(as Criaçes, &déias e 'écnicas Criadas por Aluém./

O Método -ão é Milaroso, Apenas acilita o Aprendizado Musical doAluno e Estudioso da Musica, a Dedicação, Empen0o do Aluno, eExperi1ncias do Dia a Dia, !ão a 2erdadeira Escola Musical, no $ual 'e Prepara As Di"culdades e Alerias Para a 2ida Musical.

Sobre o Autor:

3ucas )odriues4 -ascido em 567867899:, Estudante e Pes*uisador daMusica, Musico Auto4Ditada e Pro%essor Particular, Com 88 Anos deExperi1ncia Musical, e 5 anos de Produção Musical.


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GUITARRA ELÉTRICA

A #uitarra, o &nstrumento Musical Mais Popular de 'odos os 'empos, é o ;cone Mais Duradouro da


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Um dos Primeiros Modelos de Guitarra- 1931/George Beauchamp

CON"ECENDO A GUITARRA E SUAS#UNÇ$ESA #uitarra, Como Em Um Corpo


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%&' "EADSTOC(: Mais Con0ecida Como +Mão/ da #uitarra, !ua)ri*!i+a #u*ção !eurar as Cordas do &nstrumento, Até as

'arraxas para A"nação.%,' TARRA-AS: N um Dispositi(o Criado, Para A"nação do &nstrumento,

Apertando KEsticandoL ou !oltando Mais a Corda, azendo a Corda

!oar com os Mais 2ariados !ons.%.' TENSOR: N um Para%uso $ue !e Encontra na Mão da #uitarra Para

)eulaens e Mel0orias na #uitarra, Altera a 'ensão do raço da#uitarra K)eulando a Altura das Cordas para *ue o 2iolão ou #uitarrai*ue Mais Con%ort@(el Para 'ocar. NUNCA ME-A NO TENSOR CASONÃO TEN"A E-)ERI/NCIA0 KPode Pro(ocar danos ao &nstrumentoL

%1' 2RAÇO: Para Existir uma +Mão/ 'amém é -ecess@rio um +raço/$ue Possui a unção de !ustentar as Cordas, é Essencial ParaExecução das -otas, Escalas, Acordes, 'écnicas etc... )esumindo#uitarra !em Um raço, -ão teria Utilidade -en0uma .

%3' TRASTES !ão as )epartiçes de Uma Casa KEscalaL a Outra, $uandoPressionadas )eproduz !ons Di%erentes em Cada )eião do raço.

%4' ESCALA %OU CASAS': !ão Cada Parte )epartida do raço, Ente um 'raste e Outro, )eproduzindo Uma -ota Di%erente em Cada Casa eCorda Pressionada.

%5' COR)O: Para $ue


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%&1' ;AC(: !ão As Entradas Para Cao -a #uitarra, Onde az a 'ransmissão do !om do Captador Para o Cuo de #uitarra.

)OSTURA CORRETA AO TOCAR


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Mãos Direita e Es*uerda A M-o $ireita, Sempre Ser! a M-o Que Produ4ir! o /itmo, 6sar! Técnicas,$edil3ados "tc%% ;! a M-o "squerda, é a M-o Para Acordes, "scalas,$iita()es e Técnicas em Geral Que Ser-o Abordadas em Seus $evidostemas%

Mão Direita:Cada $edo Possui 6ma Fun(-o, Sendo o Polear Para as & Primeiras Cordas,e os $edos *ndicador,Médio,Anelar S-o Para as & /espectivas Cordas/estantes, Sendo Cada Corda com o Seu $edo Correto%

"xemplo:


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A Seuir Temos Aluns "xerc,+embrando que, Para Cada $edo "xiste uma Corda "spec


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"xerc


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Exercício K:L


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Mao E=>uerda:

Cada $edo Possui 6ma Fun(-o, Sendo $edos @,B,& e , o ?P Polear as e4esPassa $espercebido, Mas "sta Presente em Todas as .otas, Acordes, $iita()esetc%%%

"xemplo:

DDDDDDDDDDDDDDDDDDD

E?er!@!io= )ara Mão E=>uerda:

Para m-o "squerda, existem !rios Tipos de exerc ?S-o .otas Que est-o +ado a lado, C3amadas semi9Tom,Ser! 6m dos PrEximos Assuntos a ser Abordado

Por "xemplo, Casas @,B,& e $a Primeira Corda ? Mi

Abaixo Temos um "xemplo *lustrativo Para Mel3or Compreens-o:


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E-ERCCIOS +rBti!o= DE MÃOESUERDA:

1) Sia o "xemplo do Gr!#ico Abaixo, /epetindo Corda Por Corda, Ate C3ear aCorda @ ? 6ltima Corda em 7aixo

,' O Exercício 5, N )ealizado em 5 Cordas Di%erentes, &niciando nasCordas e Q, e Descendo Para Q e :, : e I, I e 5, 5 e 8. Ex


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CROMATISMOS NUMERICOS

Desta 2ez, &remos )ealizar Os Cromatismos com ormulas -uméricas,$ue !e )epetem em 'odas as Casas e Cordas, KOs Cromatismos sãoRtimos Exercícios de A*uecimento, Além de Excelente 'reinamento ParaAs Pr=ximas de Acordes e Diitaçes L, A !euir,


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• Sancte I oannes

Mais Tarde no Século XVII, Ut Foi Substituído or ! Dó" e o San or ! Sí " or #onta da $ifron%ncia&

Muitos 'creditam (ue o !$)" Veio de *ui do e o !Sí" de +ma 'brevia-o de S ancte I oannes&

ESCALAS

As Escalas, !ão )eras @sicas de &nter(alos de -otas, Elas Dizem Como e$uais -otas De(em !er Usadas em Determinada Musica, A Primeira -ota DaEscala é $uem D@ o -ome e Oriem da Escala, !endo Elas Com -otas, AsB -otas Musicais a 8X -ota -o inal KC0amado Oita(aL

Exemplo DR4)N4M;4Y4!R343Y4!;4DR

Cada -ota Da Escala de D=, 'amém D@ Oriem as !uas )especti(asEscalas &ndi(idualmente e *ue são Acrescentadas com os !eus )especti(osAcidentes Musicais.

Exemplos

)N4M;4Y4!R343Y4!;4DR4)N

M;4Y4!R343Y4!;4DR4)N4M;

Y4!R343Y4!;4DR4)N4M;4Y


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!R343Y4!;4DR4)N4M;4Y4!R3

3Y4!;4DR4)N4M;4Y4!R343Y

!;4DR4)N4M;4Y4!R343Y4!;

)ADR$ES MODERNOS DE CI#RAGEM

Para acilitar a 2ida Dos M>sicos, Com Escrita de -otas e Acordes oramCriado as Ci%ras, !ão !ímolos Usados Para !impli"car a Escrita Das -otas.!e Pensarmos Pelas 3etras do Al%aeto, As Ci%ras !eriam de A a G &niciandoa Escrita Das -otas a Partir do LB e -ão do DH E?EMP3O!

AZ 3Y

2Z !;

CZ DR

DZ )N

EZ M;

#Z Y

GZ !R3

!e &niciarmos as -otas Pelos -omes 'radicionais, icariam CDE#GA2C

ACIDENTES MUSICAISAlteraçes @sicas $ue Uma -ota Ou Acorde Pode 'er, azendo Com $ue aMesma -ota 'en0a Alteraçes Di%erentes em Cada Escala, Muito Comum-as Escalas Musicais, Esses Acidentes !ão

[ 4 !U!'E-&DO Z#a CoJ ue a Nota Atua AKa*!e UJa Ca=a )ara#re*te.

Únicas Notas Que Não Possuem !ão MÍ e SÍ

\ EMO3 Z #a CoJ ue a Nota Re


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Qual"uer Nota Pode !er # $B%M&'(

M \ Maior Z Classi"ca a -ota Como Maior, azendo o !om !oar Di%erente

Qual"uer Nota Pode !er M $M)*&+(

m \ ME-O) Z Classi"ca a -ota Como Maior, azendo o !om !oar Di%erenteda -ota

Qual"uer Nota Pode !er m$M%N&+(

A Se


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E?&!'EM MU&'O! OU')O! AC&DE-'E! MU!&CA&! $UE !E)]OAP)E!E-'ADO! AD&A-'ET

CROMATISMOS

Como Citamos Anteriormente, Cromatismo !ão -otas $ue Existem 3ado a3ado, !euindo as -otas das Escalas -aturais, ormando !euintesCromatismos

)E!UMO Cromatismos !ão -otas $ue Estão 3ado a 3ado !endo, Pra renteou Para 'raz.


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C4C[4D4D[4E44[4#4#[4A4A[424C

Com o Cromatismo, As -otas -aturais Começam a 'er &nter(alos de I -otasEntre Uma e Outra, Por E?EMP3O

C 4C[ 4 D D4 D[ 4E

8 I 8 I

Tr@ade=

!ão -otas KAcordesL ormados Com Apenas I -otas, As -otas @sicas !ãoormadas Pelos #raus 8X IX QX E?EMP3O

& && &&& &2 2 2& 2&& 2&&&

C D E # A C

&sto !er(e Para $ual*uer 'ríade ormada, exemplos C4E4# 7 D44A 7 E4#4E'C...

INTER9ALOS!ão as Dist^ncias Entre as -otas, Com Elas Podemos !aer se as 'ríades!ão Maiores, Menores, Diminutos, !ustenidos, em=is etc..

Os &nter(alos são Uma Contaem Entre as -otas -aturais e Os Acidentes_

5 m Z 8 !emi4'om

5 MZ 8 'om

Im Z 8 'om 8 !emi4'om

IM Z 5 'ons

: W Z 5 'ons 8 !emi4'om

Q DZ 5 'ons 5 !emi4'om ou I 'om


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MZ I 'om 5 !emi4'om ou : 'om

mZ : 'om 8 !emi4'om

Ou !eJa, !ão as Dist^ncias Entre uma -ota e Outra.

N &mportante Compreender Os &nter(alos Musicais, Pois Mais !er@ Muito `tilEm Composiçes e &mpro(isaçes. 2eJa a !euir Para Mel0or Compreensão.

' Z 'om

!Z !emi4'om

#raus 8X IX QX da 'ríade de C MA&O)

& && &&& &2 2 2& 2&&2&&&

C D E # A C

' ' ! ' ' '

!

TTSTTTSb N a =rmula Utilizada Para Criar as Escalas Maiores,Contamos Os -omes dos &nter(alos a aixo Entre Uma -ota e Outra, Para

'ornar4se Um TOM N -ecess@rio $ue 'en0a Um &nter(alo de I -otas EntreUma e Outra, Por Exemplo C4C[4D Z &nter(alo de I -otas Z 8 'om, e Paraum !emi 'om é -ecess@rio Um &nter(alo de 5 -otas, Exemplo C4C[,

Então )esumindo

8 'om Z I -otas de CromatismoZ C4C[4D

8 !emi 'om Z 5 -otas de CromatismoZ C4C[

-a ormula Acima Diz $ue Entre C e D é -ecess@rio um 'OM, 2amosCon%erir

& C[ &&


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C D

T

)ara =aber =e UJ A!orde é Maior Ou Me*or asta Entender comunciona o IX #rau do Acorde, !endo *ue Im KMenorL Z 8 'om 8 !emi4

'om e IM KMaiorL Z 5 'om Contados a Partir do 8X #rau. Para Um Acorde!er Maior, A 'erça De(e 'er Um &nter(alo de 5 'ons Entre o 8X #rau e o IX#rau Exemplo

#raus 8X IX QX da 'ríade de C MA&O)

& && &&& &2 2 2& 2&&2&&&

C D E # A C

T T ! ' ' '!

$ue Por Acaso Entre C e E J@ 'em Um &nter(alo de 5 ' K'OM!L

!e a 'ríade 'i(er $ue ser Menor, o IX #rau da 'ríade de(e !er Uma IXmenor, Com Um &nter(alo de 8 'om e 8 !emi 'om Exemplo

& D[ && &&&

D E

T S

Por*ue D e E Possuem I -otas de Cromatismo e as -otas E e # Apenas 5-otas de Cromatismo Por*ue As -otas E e 2 -ão Possuem !ustenidos K[LPulando Então Para a pr=xima -ota Da !e*S1ncia Musical.

De"na $uais -otas Da Escala de C !ão Maiore= Ou Me*ore=H


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& && &&& &2 2 2& 2&&2&&&

C D E # A

C ' ' ! ' ' '!

C Z MA&O) K L ME-O) K L

D Z MA&O) K L ME-O) K L

E Z MA&O) K L ME-O) K L

Z MA&O) K L ME-O) K L

#Z MA&O) K L ME-O) K L

AZ MA&O) K L ME-O) K L

Z MA&O) K L ME-O) K L

ESCALA DE C MAIOR A Seuir, Temos a "scala de C Com 2s Seus Acordes 0! Formados Treine o MaximoPoss


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)&'M&CA/


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E?E)C;C&O!

8L Com o )itmo a aixo 'o*ue os Acordes de C e DM Re+eti*do A)a==a


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E?&!'EM &-UME)A! O)MA! )&'M&CA!, MY! PA)A -]O !O)ECA))E#A) !EU!E!'UDO! 2AMO! CO3OCA-DO MA&! )&'MO! CO-O)ME A! MA'N)&A!.

NOTAS NO 2RAÇO

A !euir, 2amos Estudar as -otas do raço da #uitarra ou 2iolão, Comessas -otas Podemos -a Pr@tica, ormar Acordes, Escalas Entre Outros.


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Para Começar o Estudo, 'emos *ue Entender $ue Existem Cordas no !eu&nstrumento, e Elas são -omeadas de aixo Para Cima 'emos um Exemplo a!euirT

A Contaem Começa da Corda Mais ina +Mí/ e 2ai até a Corda +Mi Mais#ra(e/

Entendido &sso, 2amos ProsseuirTT

2amos &niciar Estudando as -otas das Cordas E KMíL e A K3@L

'endo W@ Estudado as -otas das Cordas Mí e 3@, 2amos Prosseuir, Aaixo 'emos As -otas das Cordas K)éL e K!=lL oa !orteTT


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E Para inalizar Este Assunto, 'emos a aixo as Duas Cordas )estantes, K!íLe KMíL

KW@ 'endo Dominado as Cordas Anteriores, Perceer@ *ue a Corda M@

Possui as Mesmas -otas da 8X Corda KMíL Possuem as Mesmas -otasL.

#ORMAÇÃO DE ACORDES


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Acordes são sons Musicais tocados em ConJunto, *ue %ormam osacordes, para 'ocarmos Musicais, )is etc..

Existe #rande Di%erença entre uma -ota e um Acorde, Por exUma Corda 'ocada !olta, é Uma -ota, Pois cada Corda !olta )eproduzuma -ota Musical

Um Acorde, J@ é ormado Por I -otas Musicais KC0amado 'ríade,Como W@ estudamos AnteriormenteL

Este Acorde \ 'ríade, é ormado pelos #raus 8X IX QX da EscalaMusical, Aaixo 'emos Aluns Exemplos

8X 5X IX :X QX X BX X

C D E # A C

Usamos Então o 8X IX e QX rau da escala, E Assim 'eremos Uma 'ríade de *ual*uer Acorde.

Ex

Acorde de CZ C4E4#

Acorde de DZ D44A

Acorde de EZ E4#4

E Assim Por DianteTT

A#O)A C)&E !UA! ')&ADE! E 'E-'E MO-'A43A! -O )AO DO&-')UME-'O, O-! E!'UDO!

'N')ADE!


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Os Acordes -ão !ão Apenas as 'ríades, Mas 'amém Existem as 'étrades, $ue !ão um Acorde com Mais de I -otas, As 'étrades !ãoormados Pelos #raus

8X IX QX BX

Aluns Exemplos

8X 5X IX :X QX X BX X

C D E # A C

Usamos Então o 8X IX QX e BX raus da escala, E Assim 'eremos Uma 'étrade de *ual*uer Acorde.

Ex

Acorde de CZ C4E4#4

Acorde de DZ D44A4C

Acorde de EZ E4#44D

A#O)A C)&E !UA! ')&ADE! E 'N')ADE!, E 'E-'E MO-'A43A! -O)AO DO &-')UME-'O, O-! E!'UDO!

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