Os Bastidores do Absurdo

8/17/2019 Os Bastidores do Absurdo

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Descerram-se as cortinas

[..]naquele maio

o fogo o fogo o fogo o fogo

vinha no vento do telex soprado de muito longetornado muito perto

[...]naquele inverno

o grupo Lire le Capital reformulava a dialética anti-Hegel

e o estruturalismo continuava na onda passando à frente de Bonnie Cl!de

sem des"ancar #cLuhan$ Chacrinha e oteatro do a"surdo institucionali%ado

&orpo-'anto é quem tinha ra%(onaquele maio

[...]naquele maioas manh(s eram lind)ssimas$ as tardes

pingavam[...]chuva fina

o mar entristeciaa lu% era cortada de repente

como prefixo de mortee mesmo assim na treva uma ave tonta

riscava o céu naquele maio.*(CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE, Relatório de Maio, publicado no Correio da Manhã do Rio

de Janeiro, de 26!"#6$ apud A%U&AR, "#', p) 6"*

"+ de aio de "$$-. orre Jo/0 Joa1ui de Capo/ Leão orpo3San4o) E en4errado/

por doi/ /0culo/ 4ab0 5ica o/ /eu/ e/cri4o/ li4errio/) De/en4errado/ /eria a par4ir de

"#66 por en4u/ia/4a/ e 4e7rico/ da Li4era4ura 8ra/ileira, o/ 1uai/ iniciara o 9u/4o 4rabalho de

reconhecien4o da obra de orpo3San4o coo 4e:4o li4errio) E, não eno/ 9u/4a, 5oi3lhe dada

a alcunha de precur/or do ;ea4ro do Ab/urdo, u e9ado pelo/ e/cri4ore/

bra/ileiro/ coo ino>a?ão do/ europeu/) ;ra4a>a3/e do in@cio 4ardio de u reconhecien4o

al0 do erecido, da raão 4irada de u hoe do/ oi4ocen4o/ e de>ol>ida ao/ /eu/ 4e:4o/)

Bara l>io A


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pulula e eu en/aio) Não por op?ão, a/ por 4er pa//ado 4an4o 4epo pre/a ao/ olde/ de

u 5aer cien4@5ico 1ue ainda não e arri/co a a//uir apena/ o lado Guano da no//a

Ci=ncia) ;an4o 1ue e/4ou a1ui, en/aiando ua in4rodu?ão, por1ue 0 o o proce//o de /e

adap4ar H lu ap7/ ui4o/ ano/ /e u >i/lubre dela 1ue não 5o//e e/piado) A


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Carregado de mim ando no mundo$ o grande peso em"arga-me as passadas$

&ue como ando por vias desusadas$

a/o o peso crescer$ e vou-me ao fundo.

0 remédio ser1 seguir o imundoCaminho$ onde dos mais ve2o as pisadas$

&ue as "estas andam 2untas mais ousadas$ 3o que anda s, o engenho mais profundo.

4(o é f1cil viver entre os insanos$ rra$ quem presumir que sa"e tudo$

'e o atalho n(o sou"e dos seus danos.

0 prudente var(o h1 de ser mudo$&ue é melhor neste mundo$ mar de enganos$

'er louco c5os demais$ que s,$ sisudo.(%RE%R&O DE MA;OS, Carregado de mim ando no mundo, apud ;OBA, "###, p)#P*

De 4odo/ o/ enredo/ (ou 5al4a dele/* narrado/ ou e/cancarado/ na/ pe?a/ de orpo3

San4o, nenhu e/4 ao n@>el da pr7pria >ida do /eu au4or) A/ de/orden/ e in9u/4i?a/ 1ue

per/eida de Jo/0 Joa1ui de Capo/ Leão orpo3San4o /e 4ornara in/pira?ão

para a40ria li4erria, coo o roance de "#$$ de Lui An4onio de A//i/ 8ra/il, C(es da

6rov)ncia) A par4ir da ipre//ão 1ue e//e e ipreida) a?o u/o de//e a/pec4o roanceado da >ida de orpo3San4o cooua e/4ra40e/4i


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Não ha>ia luer4ia3/eco o pro5e//or rico e 4ão de/elen4e, 5aia, den4ro de ca/a, coro

co a cidade) ()))* Con/4a 1ue, a cer4a al4ura, o arido /en4indo 5al4a da ulher,e/cre>era3lhe crua car4a na 1ual e:pre//a>a /eu de/e9o carnal, pura e /iple/en4e)&ncia Maria, ulher habi4uada H/ lei4ura/ ron4ica/ da 0poca, recu/ar3/e3ia a 4alreconcilia?ão) (BERE&RA DA S&L!A, "#$-, p) e 6*

A40 e/o a 5a@lia, 1ue /upo/4aen4e de>eria e/4ar ao /eu lado e lhe aar

independen4e de /ua/ a?Ke/, o abandonara) Ua da/ re/pon/>ei/ pela/ acu/a?Ke/ de

in/anidade 1ue re/ul4ara e inera/ 4en4a4i>a/ de in4erdi?ão" 5oi &ncia Maria, e/po/a de

orpo3San4o) Coo de/4aca Bereira da Sil>a acia, &ncia não e/4a>a ap4a a copreender ou

a40 e/o apreciar a li4era4ura de /eu arido, poi/ era con/uidora da li4era4ura de bu4i1ue1ue /e produia e a//a e /e reproduia e 5olhe4in/ na 0poca) Ma/ /eu aior in4ere//e e

>er o arido /er con/iderado inap4o para e olhar ao papel) A &ncia, a ee 5aendo a4o/ 1ue indienha a a o incapa, pe//oaaior, por0 /e di/cernien4o, de ida ci>il, noeando3lhecurador) Boder proo>er3/e a in4erdi?ão do pr7diiciado e47:ico/ ou do e:cepcional co in/u5ici=ncia en4al) O curador, 1ue de>er /er pe//oa idnea, pa//ar a e ce//ada /ua incapacidade, le>an4ar3/e3 a in4erdi?ão)

2 En/i1lopdia ou /ei/ ee/ de hua en5eridade 0 ua copila?ão de 4odo/ o/ 4e:4o/ produido/ peloorpo3San4o, edi4ado/ e ipre//o/ e /ua pr7pria 4ipoado/ e encon4rado/ apena/ /ei/ do/no>e/ >olue/ 1ue copKe a Enci1lopdia) Da/ de/cri?Ke/ do /eu con4edo, 4ran/cre>o a1ui a de Mar1ue/("##-, p) "-*. E /@n4e/e. e/4ao/ dian4e do Dirio de u E/cri4or) Dirio e/4e con/4i4u@do de pe1ueno/ 4e:4o/

/obre a pol@4ica, edicina, direi4o, a/4ronoia, culinria, 5ilo/o5ia, e do/e/ hoeopa4icaen4e /ei74ica/) Ucalido/c7pio para /er lido ao /abor do aca/o) A//i 0 a /ua En/i1lopdia) Acredi4a>a o au4or 1ue ela era uapanac0ia para 4odo/ o/ ale/F)F) Op4o por u/ar duran4e 4odo o en/aio a


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rela?Ke/ e u ca/aen4o e coe?ou a pen/ar a re/pei4o da repre/en4a?ão da/ e/a/ e

/ua >ida) G pa//aa de huana)))) ;udo1uan4o o arido pedia3lhe era nea) De/e/perado por não poder /er copreendido pela ulher 1ue

por alia 5ei4o /enão a/ del@cia/ 1ue /eu >i>er /a4i/5ie//e, di//e3lhecer4o dia. Sra), /e não 1uerei/ coo ou4rora aar3e e obedecer3e, 4ende/ e >7/a aneira de o con/eo/V dei:ai3e e paF) (ORBO3SAN;O, "$6',

p) "$*

Ne//e oen4o orpo3San4o encara>a a /ua (de/*união a4rionial co &ncia

apena/ co o/ de/e9o/ da/ rela?Ke/ na4urai/) Não lhe in4ere//a>a ai/ a >ida con9uere/ /ociai/ e @n4io/) ;ab0 pudera, ap7/ 4aanha 4rai?ão dae/po/a co /ua/ 4en4a4i>a/ de in4erdi?ão do pobre hoe) oi 4ab0 ne//e per@odo da /ua

>ida, e eio ao con5li4o dbio de ceder ou não ao/ de/e9o/ da carne, 1ue orpo3San4o /e

au4onoeou orpo3San4oF. Se a pala>ra 1orpo3/an4o 5oi3e in5il4rada e 4epo 1ue >i>i

cople4aen4e /eparado do undo da/ ulhere/, po/4erioren4e, pelo u/o da e/a pala>ra

hei /ido ipelido para e//e undoF (ORBO3SAN;O, >ol) &&, p) "6*) Era ua 4en4a4i>a de /e

puri5icar, de li>rar o corpo da/ enera ua >ida 5ocada e

in4en4o/, de cer4a 5ora, /uperiore/ ao/ do/ deai/ cidadão/)

orpo3San4o de/i/4iu de >e de ua reconcilia?ão co o/ /eu/, pa//ou a 5ocar na e/cri4a)

E/cre>ia copul/i>aen4e e /e i/ola>a cada >e ai/ da /ociedade por4o3aleiai/ do dia a dia,

4ornara3/e 4are5a/ u 4an4o 1uan4o rdua/) E//e proce//o de puri5ica?ão pelo 1ual

/upo/4aen4e e/4a>a pa//ando lhe 4ornara ai/ in4ro/pec4i>o, e ne//e e:erc@cio de olhar para

/i ele >ia o pr7:io) orpo3San4o >i>ia nua rela?ão e/pec4ral co a/ deai/ pe//oa/ da

pro>@ncia) Era coo /e o/ en:era o con4rrio) oi co e//a percep?ão e a40 e/o

repul/ão H/ pe//oa/ 1ue /ua/ pe?a/ e poe/ia/ /e 4ornara, para a 0poca, cida/)

&n4en/i5icara3/e a/ /u/pei4a/ do/ deai/ /obre a /ua /anidade.

Ao/ prieiro/ /inai/ da doen?a en4al de/encadeada e /eu 5rer /e pau/a, no/ er/o/) A aior par4e de//a copio/a

produ?ão era coi/a/ de/cone:a/) A popula?ão de Bor4o Ale


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A rea?ão da popula?ão /er>iu de ipul/o para 1ue a 5a@lia de orpo3San4o

procura//e no>aen4e u eio de pro>ar a in/anidade do /eu proalia?ão p/i1ui4rica) De//a >e co u laudo /a4i/5a47rio para /ua 5a@liaF,

orpo3San4o 5oi dia


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Eu poderia di/correr /obre a >ida de Jo/0 Joa1ui de Capo/ Leão orpo3San4o por

ai/ 4an4a/ e boa/ pida e obra do au4or, coo di/corre A


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0 céu$ talve%$ n(o p?de ser... #as$ ora< enfim$ por que n(o deste

'omente um raio ao teu viver>

0lho$ examino-me a epiderme$

0lho e n(o ve2o a tua lu%<9amos que sou$ talve%$ um verme...

strela nunca eu te supus<0lho$ examino-me a epiderme...

Ceguei< ceguei da tua lu%> (BEDRO Z&LZERR[ apud CAMBOS, "#$, p) "P#*

orpo3San4o, a e/4rela co /4a4u/ de >ere, 4e>e /ua >ida e obra cercada/ por

ab/urdo/) Brieiro o e:4reo ab/urdo, a1uele dicionariado coo di/para4e, de deorar u

/0culo para 1ue /ua/ pe?a/ 5o//e repre/en4ada/) E 26 de aro

in4i4ulado 0 eatro do :"surdo) O li>ro pre4ende de5inir a con>en?ão li4erria oderna do

4ea4ro do ab/urdo en1uan4o apre/en4a e anali/a a obra do/ principai/ draa4ur


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Ab/urdoF orielado/ e in/i/4ido/, 1uando o corre4oF

era an4er3/e 5iel a apena/ u hoe e a4rinio, e/o 1ue a 5idelidade de//e hoe

não 5o//e rec@proca) Se 5alar na 5errenha cr@4ica de orpo3San4o H /ociedade 1ue in/i/4ia e

a5a/43lo do 1ue prea /ere o/ bon/ co/4ue/) Coparar ua ca/a de 4olerncia co u

abien4e 5ailiar con/4rane H no//a e:peri=ncia, não ai/ /a4i/5ain4elec4ualen4e) (ESSL&N, "#6$, p) 2"*)

Con5ron4ar o Roan4i/o na li4era4ura >ia /eu/ prieiro/ pa//o/ pro>a>elen4e não era a in4en?ão de orpo3San4o) O 1ue ele reproduia e /ua/ pe?a/ era ua e/p0cie de e:erc@cio do co4idiano

de/>elado) Re4ra4a>a o re5le:o do/ ba/4idore/ da /ociedade) O 1ue repre/en4a>a ua 1uebra

co a con>en?ão /ocial buri>er de apar=ncia/, o 1ue não udou ui4o e

4epo/ coe4neo/, con>enhao/) Eu op4o por a5irar 1ue orpo3San4o era u hoe

oderno 1ue con5ron4a>a /ua e:i/4=ncia e o/ >alore/ da /ua /ociedadeV ele não 5oi apena/ o

3 Ao ci4ar a/ pe?a/ de orpo3San4o no decorrer de//e en/aio, par4o do pre//upo/4o de 1ue o lei4or /er o>ido

pela curio/idade de l=3la/, /e ainda não 5e) E ni//o 4ab0 carre


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precur/or do ;ea4ro do Ab/urdo, a/ 4ab0 o precur/or do Sen4ien4o do Ab/urdo)

8audelaire ("##', p) 2* no/ 4ra ua no?ão 4ran/i47ria da odernidade. e5=era,

con4inel)F E e//a ou4ra e4ade

realio coo a e4ade huana, a e4ade 1ue orpo3San4o lan?a>a ao/


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/ub/idiar ou4ro ab/urdo. a propo/4a de orpo3San4o de ua re5ora or4ora/V ne4ab0 dar 4al /o ao _, por1ue não precio/. ui4o/ o/ 5ae en4re4an4o ede, pe, ra/)""^ O [ por inu4il de>e de/aparecer do Al5abe4o coo acon4eceu ao de/u/ado )

São e/4e/ poi/ o/ elhoraen4o/ 1ue 4enho con>i1?ão de 1ue /e 5oreadop4ado/ W o indi>@duo 1ue co a or4oo da ho/4ilidade ri/onha do/ con4eporneo/,

1ue >ia ne//a pre5er=ncia or4oel e:cen4ricidadeF) Ne e /ua

pr7pria 4ipo


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le>ado e con4a e repercu4ido no/ rea /e ele po//u@a /ua pr7pria 4ipoia

/andice/ e não 4inha condi?Ke/ de o de Aleeen4e con4ainada de ob/er>a?ão adul4a, di be do

poe4a não preocupado e 5aer >er/o/ /onan4e/, apriorado/, 4rabalhado/ /obre o/ odelo/

ipor4ado/)F Bro>a>elen4e orpo3San4o 4ab0 não in4encionou /oar di5eren4e do/ deai/

poe4a/ de /eu 4epo) Copunha a//i, au4oa4icaen4e, copul/i>aen4e, por de/e9o de

e:4ernar /ua/ an


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O 1ue ai/ e ab/urda 0 a opor4unidade de re5er=ncia 1ue o/ e/cri4ore/ do o>ien4o

oderni/4a perdera) Boderia 4er /e apoiado no 4rabalho copul/i>o li4errio de u coleolu?ão con4ra o pa//adi/o, a nin


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;enho o co/4ue de parodiar Uber4o Eco ("##T* ao a5irar 1ue co a obra de

orpo3San4o eu 5a?o u pac4o 4ea4ral) A//i coo orpo3San4o 4ornou a /i e/o

per/onaer/ão draa4iada de lei4ora para

pene4rar o/ ba/4idore/ da /ua obra) Breci/ei encarar a li4era4ura coo u e:erc@cio da

a5e4i>idade huana de/de 1ue iniciei inha ida, 9 1ue a40


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e/o da/ rela?Ke/ na4urai/ co /ua e/po/a ele 5ora pri>ado) oi dei:ado do lado de 5ora de

4udo e /ua >ida e pa//ou a >i>er e /ua/ pe?a/ e poea/)

E//a era a copo/i?ão do/ ba/4idore/ do Ab/urdo de orpo3San4o, a /ua pr7pria

pla4eia, ou a pla4eia para a 1ual o ab/urdo 5ora e/cri4o) O/ po/c=nio/ de//e ab/urdo

4ran/borda>a ua huanidade e/cancarada no palco, encenando ua >erdade 1ue

4ran/cende o/ pro/c=nio/) ;ab0 era a40ria do/ poea/ /e 5ora/ cl//ica/, era a poe/ia

da dic?ão huana la4en4e pre/en4e na /ua 5ora real) Era a >ida encenada) Era a epi5ania de

orpo3San4o. encenar a >ida para lhe dar o /en4ido 1ue lhe 5ora roubado) A//i na/ceu o

Sen4ien4o do Ab/urdo na li4era4ura uni>er/al 3 1ue e perdoe E//lin e e 5a?a 9u orpo3

San4o.

RO%A;&!A

O/ >en4o/ le>eAo undo in4eiro,3!er/o/ 1ue /aeDo eu 4in4eiro\

A/ bri/a/ 4raa, 2P"")

8AZG;&N, Mi]hail) ,uestes de literatura e estética) São Baulo.Une/pGuci4ec, "##$)

8ARROS JR), ernando Mon4eiro de) . poesia brasileira do fim do século /I/ e da Belle Époque* %arnasianismo0 Decadentismo e 1imbolismo) Re>i/4a SOLE;RAS, Ano &Q, N+"') São %on?alo. UERJ, 9an)9un) 2PP#) Di/pon@>el e. h44p.fff)e3

publicacoe/)uer9)brinde:)php/ole4ra/ar4icle>ief6P6#T-'"g) Ace//o e. "P ou4) 2P"-)

8OS&, Al5redo) $istória Concisa da iteratura 2rasileira) São Baulo. Edi4ora Cul4ri:,"#'P)

CAMBOS, Au


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89:;-8eto ensiqlopédico de ?osé ?oaquimde Campos e'o) 8elo Gorion4e, 2PP$) Di//) (Me/4rado e Le4ra/* 3 UM%, ac) de

Le4ra/) Di/pon@>el e. h44p.hdl)handle)ne4"$T-ECAB3'CBENGg) Ace//o e. P- aio2P"2)

CISAR, %uilherino) ,OR%O-1.@AO Aeatro Completo) Rio de Janeiro. UNAR;E,Ser>i?o Nacional de ;ea4ro, "#$P)

ECO, Uber4o) 1eis passeios pelo bosque da fic+'o) São Baulo. Copanhia da/ Le4ra/,"##T)

ESBR&;O SAN;O, Deni/e (orraria, 2PPP)

ESSL&N, Mar4in) O Aeatro do .bsurdo) Rio de Janeiro. _ahar, "#6$)

RA[_E3BERE&RA, João A) O que é loucura) São Baulo. 8ra/ilien/e, "#$T)

OUCAUL;, Michel) $istória da loucuraB São Baulo. Ber/pec4i>a, 2P"2)

%ONAL!ES, Carlo/ Rober4o) 1inopses ?ur)dicas - Direito de 6am)lia) "2^ ed) >) &&) SãoBaulo. Sarai>a, 2PP')

%U&MARAENS, Doiner/idade Ca47lica doRio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2PP#) Di/pon@>el e h44p.fff)a:fell)labda)ele)puc3rio)br""""""")BDg Ace//o e. "P ou4) 2P"-)

ZABLAN, G) &)V SADOCZ, 8) J) Comp#ndio de psiquiatria) '^ ed) Bor4o Alee/) =scritos sobre um ,orpo) São Baulo. Annablue, "##-)

ORBO SAN;O, Jo/0 Joa1ui De Capo/ Leão) =nciqlopdia ou seis mezes de humaenfermidade0 li(ro primeiro) Bor4o Ale


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ORBO SAN;O, Jo/0 Joa1ui De Capo/ Leão) =nciqlopdia ou seis mezes de humaenfermidade0 li(ro quarto) Bor4o Ale


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