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I G NAC I O N OGU ERO LL I MA , P E RÚ
Ignacio Noguerol (Lima, 1992)
Vive y trabaja en Lima. Sus muestras individuales incluyen: Empíreo en abril 2016 en
Ginsberg Galeria, Transfiguraciones del Horizonte en septiembre de 2015 en el
Centro Cultural Ricardo Palma y Noguerol en el P.E .1 Testino Testino ArtLab. Ha
participado en las colectivas: Métodos como prácticas en Ginsberg Galería, Dislo-
cación en Gonzalez Y Gonzalez, L ithium en IMPAKTO galería de arte, Nexos Tempora-
les en Phormula y Atemporalidades en Casa Pausa. Entre sus distinciones están el
primer premio del XX Concurso nacional de artistas jóvenes Cerro Verde en el
Museo de Arte Contemporáneo de Arequipa, el primer concurso Face 1 en la galería
Revolver, el V Concurso nacional del Banco de la Reserva del Perú (BCR) y Pas-
aporte para un artista. Su obra forma parte de colecciones importantes de Lima,
Buenos Aires, Santiago de Chile, L isboa y Madrid. Es representado por Ginsberg
Galería.
M e t o d o s c o m o p r Á c t i c a S
20 1 6
emp í r e o 1 6 . 1 6
Acr í l i c o s o br e l i e n zo
EXH I B I C I O N ES
· M É TODOS COMO P RÁCT I CAS , G I N S B E RG ga l e r í a . l i ma - p e rú
M É T O D O S C O M O P R Á C T I C A S
“Métodos Como Prácticas” busca proveer una exploración de artistas con una
identidad visual independiente y sólida, cada uno de ellos genialmente culpables
en el despliegue de una característica idiosincrática que puede ser vista a lo largo
de su obra. La exhibición es una celebración de ese carácter.
Ignacio Noguerol (Lima, 1992) vive y trabaja en Lima. Su proceso creativo origina en
el dibujo, no a modo de boceto, s ino como compulsión de crear un amplio cuerpo de
trabajo a partir de estados mentales reflejados en un nivel de abstracción auste-
ro y hermético. Paralelamente se suman composiciones musicales y un archivo
fotográfico que funcionan como un microcosmos, un pequeño pero completo
mundo que se contrapone con su obra de gran formato.
· M É TODOS COMO P RÁCT I CAS , G I N S B E RG ga l e r í a . l i ma - p e rú
E X H I B I C I O N E S PR ENSA· G i n s b e rg Ga l e r í a i n augurará la expos i c i ó n “ M é todos Como P ráct i cas ” , l a mu la
· N u eva ga l e r í a G i n s b e rg abr e s us p u e rtas con mu estra co l e ct iva , a nd i na
· L A NU EVA GA L E R I A E N SAN I S I D R O , l i ma soc i a l d i a ry
· N u eva ga l e r í a , d i a r i o U NO
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Acr í l i c o s o br e l i e n zo
8 6 3/ 5 × 5 9 1 / 1 0 i n
2 2 0 × 1 5 0 cm
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Acr Í L I C O S O BR E L I E N ZO
8 6 3/ 5 × 5 9 1 / 1 0 i n
2 2 0 × 1 5 0 cm
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8 6 3/ 5 × 5 9 1 / 1 0 i n
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Emp í r e o . H o r i z ont e
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1 1 8 1 / 1 0 × 9 8 2/ 5 i n
3 0 0 × 2 5 0 cm
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E X H I B I C I O N E S PR ENSA· G i n s b e rg Ga l e r í a i n augurará la expos i c i ó n “ M é todos Como P ráct i cas ” , l a mu la
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EXH I B I C I O N ES
· · e m p í r e o , g onza l ez y g onza l es ga l e r í a . l i ma - p e rú
e m p í r e o
e m p í r e o
Para Noguerol, el proceso creativo se origina en el dibujo, mas no a modo de boceto, s ino en la compul-
sión de crear un vasto cuerpo de trabajo a partir de estados mentales reflejados en un nivel de
abstracción de carácter austero y hermético. Paralelamente se suman composiciones musicales y un
archivo fotográfico que funciona como un microcosmos, un mundo completo en sí mismo en
contraposición a la obra de gran formato, el macrocosmos, que es la inconmensurabilidad del universo
y sus ganas de conquistar el espacio de exhibición dentro y fuera del cubo blanco.
Las líneas y los accidentes que ocurren en la superficie son el intento proyectado de la propia
geografía pictórica, un campo para volcar su versión de un paisaje infinito.
El Universo es infinito. La preocupación del artista por el imaginario estelar se origina en el espacio
árido que rodea Lima, en su carga histórica y cultural, los cuales relaciona visceralmente a una
cosmología sincrética. Un palimpsesto de mitologías individuales y colectivas así como de intereses
conceptuales y estéticos.
Es inevitable la presencia de la pintura precolombina, con predilección por los mantos y gasas trabaja-
dos en la costa del Perú, dentro de los limites geográficos de diversas culturas como la Paracas,
Nazca y Chancay. Este interés de recuperación y reconstrucción del pasado se deriva de su austeridad
cromática, su impacto gráfico y su estil ización razonada. Estos elementos en específ ico generan que al
mismo tiempo de ver hacia atrás podamos encontrar paralelos claros con la historia del arte moderno.
Tanto la pintura, como las prácticas pos-pictóricas que deducen su obra (llámense instalación,
fotográfica y música) son parte de un Iceberg creativo, un amalgamamiento de ideas y referencias a ese
pasado del Perú que resulta ajeno a todo lo occidental, sumado indubitablemente a la historia del arte
y sus prácticas contemporáneas, y volcado, en último término, a su lenguaje interdisciplinario.
Emp í r e o 1 6 . 0 3
acr í l i c o s o br e l i e n zo
2 0 0 x 2 4 0 cm
· e m p í r e o , g onza l ez y g onza l es ga l e r í a . l i ma - p e rú
E X H I B I C I O N E S PR ENSA· Gonza l ez y G onza l ez p r es enta : E mp í r e o d e I g nac i o N ogu ero l , l u c i d e z
· C onc i e n c i a e n e l art e , c o sas
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E X H I B I C I O N E S PR ENSA· Gonza l ez y G onza l ez p r es enta : E mp í r e o d e I g nac i o N ogu ero l , l u c i d e z
· C onc i e n c i a e n e l art e , c o sas
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E X H I B I C I O N E S PR ENSA· Gonza l ez y G onza l ez p r es enta : E mp í r e o d e I g nac i o N ogu ero l , l u c i d e z
· C onc i e n c i a e n e l art e , c o sas
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2 2 0 x 1 5 0 cm
· e m p í r e o , g onza l ez y g onza l es ga l e r í a . l i ma - p e rú
E X H I B I C I O N E S PR ENSA· Gonza l ez y G onza l ez p r es enta : E mp í r e o d e I g nac i o N ogu ero l , l u c i d e z
· C onc i e n c i a e n e l art e , c o sas
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2 2 0 x 1 5 0 cm
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E X H I B I C I O N E S PR ENSA· Gonza l ez y G onza l ez p r es enta : E mp í r e o d e I g nac i o N ogu ero l , l u c i d e z
· C onc i e n c i a e n e l art e , c o sas
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v i sta d e l a i n sta lac i ó n
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· e m p í r e o , g onza l ez y g onza l es ga l e r í a . l i ma - p e rú
E X H I B I C I O N E S PR ENSA· Gonza l ez y G onza l ez p r es enta : E mp í r e o d e I g nac i o N ogu ero l , l u c i d e z
· C onc i e n c i a e n e l art e , c o sas
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6 0 0 x 3 2 0 cm
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E X H I B I C I O N E S PR ENSA· Gonza l ez y G onza l ez p r es enta : E mp í r e o d e I g nac i o N ogu ero l , l u c i d e z
· C onc i e n c i a e n e l art e , c o sas
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T R A N S F I G U R A C I O N E S D E L H O R I Z O N T E
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· T rans f i g urac i o n es d e l h or i z ont e , Sa la S i e t e S e t enta , C e ntro Cu ltura l R i cardo Pa lma , L i ma
E X H I B I C I O N E S
Trans f i g urac i ó n ( s ó l o qu i e r o e l pa i sa j e d e n osotros dos )
acr í l i c o y p o lvo d e mármo l s obr e l i e n zo
2 2 0 x 3 0 0 cm
T R A N S F I G U R A C I O N E S D E L H O R I Z O N T E
Mediante el imaginario interestelar su obra transporta al observador hacia las sucesiones espaciotem-
porales propias de la conciencia.
Dentro de la escena contemporánea de las artes visuales en Latinoamérica, desctaca el trabajo del
joven artista Ignacio Noguerol, cuyas propuestas transitan desde la pintura a los archivos auditivos.
El artista se formó en la Escuela Superior de Artes Visuales Corriente Alterna, y completó sus estudios
en los talleres de los destacados artistas peruanos José Luis Arbulú y Joel Meneses. Su obra reúne
obra de gran formato, dibujos, y algunas instalaciones; a lo que se suman composiciones musicales, las
cuales se entrelazan con el lenguaje visual, haciendo de sus montajes una invitación a oír la visuali -
dad y a observar el lenguaje sonoro.
Sobre su lenguaje creativo el artista señala: “Hacer un gesto, una mancha o una línea y hacer sonido
son las cosas que más disfruto, t iene que ver con el gesto primitivo y la carga ritual que todavía tiene
mi proceso creativo”. Los intereses artísticos de Noguerol, emergen del paisaje de Lima, de su cercanía
al mar y al horizonte. Asimismo, comenta el artista que su preocupación por el Universo y el imaginario
estelar se origina en: “El espacio árido que rodea Lima, en su carga histórica y cultural, las cuales por
motivos delirantes tienen una cosmología muy visceral a partir del sincretismo”. Lo que, además, genera
un interés particular por los mapas arcaicos que hablan del Universo desde la alquimia y la teoría
geocéntrica, es decir, del origen de las cosas, que forman parte conceptual y estética de sus procesos
creativos.
Ejemplif ica su quehacer la obra Anhedonia, tríptico de cemento flexible, acrílico, látex y polvo de
mármol sobre lienzo. Materialmente, problematiza el imaginario interestelar mediante la acumulación de
capas de material superpuestas, movimientos, entre otros. Transportando al observador hacia las suce-
siones espacio-temporales propias de la conciencia. Por tanto, el objetivo de su trabajo visual, vertido
principalmente en pinturas de gran formato, es reflejar el macrocosmos, que para Noguerol representa
la inconmensurabilidad del Universo; en oposición al microcosmos, referido a la mismidad contenida en
cada individuo en particular. Sobre esta dualidad el artista afirma: “Yo siempre soñé con hacer pinturas
de gran formato que envuelvan al espectador en un gran cosmos, es decir, eliminar el concepto de
pintura como ventana. Al querer abarcar la condición de este formato desde el paisaje sentía que debía
empezar desde el origen de las cosas que me interesaban en ese momento”. Por ello es claro que su
trabajo busca concretar el sentido de lo que subyace a la palabra Uni -verso: todo lo que gira en torno
a uno. Entonces, apelar a lo uno, implica adentrarse en el osado intento de superar el ámbito de las
diferencias, mediante una estética que suprima los límites sensoriales.
bajo la idea de fundir lo micro con lo macro, introduce la experiencia de la corporalidad, a través de
envolventes sonidos electroacústicos. En palabras del artista, las melodías en sus montajes corre-
sponden “a un ejercicio personal de música que he ido desarrollando paralelamente a mis pinturas.
Dentro del mismo proceso creativo, los considero métodos pos-pictóricos. Es mostrar el lado micro de
mi obra, es decir, s i mis pinturas son grandes y pesadas, estos audios son la parte que no ocupa lugar
en la tierra, algo virtual. Los audios son un mundo completo en sí mismo”. Desde esta perspectiva, es
posible pensar sus melodías como construcciones que transitan e intervienen la unicidad del tradicion-
al relato pictórico. Así , los elementos sonoros cumplen la función de penetrar el cuerpo del especta-
dor, en tanto las ondas acústicas se desplazan por el lugar y el cuerpo de quien observa. En efecto, la
obra desde campos sensibles somáticos, caracterizados por la inmediatez y sensación de absoluto, se
constituye en la obra de quien la experimenta. Momento inasible y inefable, en el cual la existencia se
disloca entre la silente cotidianeidad y la liberación hacia lo más propio de sí mismo.
Concluyendo, a través del lenguaje creativo de Ignacio Noguerol, es posible observar cómo hoy el arte
acomete la resignif icación de su sentido, con el f in de retomar a la experiencia de su liberación, medi -
ante el quebrantamiento de sus propios límites. Así , la obra acomete la separación del mundo, en tanto
se asienta en aquel lugar que huye de las determinaciones propias del lenguaje. Sedimentaciones del
saber, que en el caso del arte, yacen en las técnicas o aparatos estéticos. Según el teórico del arte
Jean-Louis Déotte, éstos son responsables de catalizar la vivencia que se tiene de la obra: “Son los
aparatos que otorgan propiedad a las artes y les imponen su temporalidad, su definición de la sensibil i -
dad común, así como de la singularidad cualquiera. Son ellos los que hacen época y no las artes” .
P ía Cordero
M i c rocosmos
Fotograf í a i n stantánea
8 . 8 x 5 . 4 cm
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· T rans f i g urac i o n es d e l h or i z ont e , Sa la S i e t e S e t enta , C e ntro Cu ltura l R i cardo Pa lma , L i ma
E X H I B I C I O N E S
M i c rocosmos
V i sta d e i n sta lac i ó n
· T rans f i g urac i o n es d e l h or i z ont e , Sa la S i e t e S e t enta , C e ntro Cu ltura l R i cardo Pa lma , L i ma
E X H I B I C I O N E S
m i c rocosmos
· T rans f i g urac i o n es d e l h or i z ont e , Sa la S i e t e S e t enta , C e ntro Cu ltura l R i cardo Pa lma , L i ma
E X H I B I C I O N E S
Trans f i g urac i ó n ( s ó l o qu i e r o e l pa i sa j e d e n osotros dos )
acr í l i c o y p o lvo d e mármo l s obr e l i e n zo
2 2 0 x 3 0 0 cm
2 0 1 5
· T rans f i g urac i o n es d e l h or i z ont e , Sa la S i e t e S e t enta , C e ntro Cu ltura l R i cardo Pa lma , L i ma
E X H I B I C I O N E S
Trans f i g urac i ó n ( s ó l o qu i e r o e l pa i sa j e d e n osotros dos )
v i sta d e i n sta lac i ó n
· T rans f i g urac i o n es d e l h or i z ont e , Sa la S i e t e S e t enta , C e ntro Cu ltura l R i cardo Pa lma , L i ma
E X H I B I C I O N E S
TRansmutac i ó n
ACR Í L I C O , P O LVO D E MÁRMO L , L ÁT EX Y P I R OX I L I N A S OBR E L I E N ZO
1 5 0 x 3 4 0 cM
2 0 1 3
· T rans f i g urac i o n es d e l h or i z ont e , Sa la S i e t e S e t enta , C e ntro Cu ltura l R i cardo Pa lma , L i ma
E X H I B I C I O N E S
G eograf í a ( s i n o es para l os d os , n i n gún l ugar t e va a gustar )
Acr í l i c o y p o lvo d e mármo l s obr e l i e n zo
1 5 0 x 3 2 0 cm
2 0 1 5
· T rans f i g urac i o n es d e l h or i z ont e , Sa la S i e t e S e t enta , C e ntro Cu ltura l R i cardo Pa lma , L i ma
E X H I B I C I O N E S
anh edon i a
acr í l i c o , p o lvo d e mármo l , l át ex y c em ento sobr e l i e n zo
2 0 1 3
27 0 x 3 2 0 cm
N ébu la
acr í l i c o , ó l e o , p o lvo d e mármo l y y eso sobr e l i e n zo
2 0 1 3
2 0 0 x 1 3 0 cm
2 0 1 3
I N STA LAC I Ó N
z o n a d e l i t i g i o
· N EXOS T EMPORA L ES , P H ORMU LA , L I MA
E X H I B I C I O N E S
E DUCAC I Ó N
2 0 1 3 G raduado d e l a carr era d e Art es V i s ua l es e n la Es cu e la d e Art e
C o rr i e n t e A lt e rna , L i ma .
2 0 1 3 Ta l l e r d e P i n tura con J os é L u i s A rbu lú , L i ma
2 0 1 0 Ta l l e r d e D i b u jo c on J o e l M en es es , L i ma
so lo s how
20 1 6 E mp i r e o , GA L E R Í A G ONZA L EZ Y G ONZA L ES , ( b arranco y ca l lao ) L i ma
2 0 1 5 T rans f i g urac i o n es d e l h or i z ont e , Sa la S i e t e S e t enta , C e ntro Cu ltura l
R i c ardo Pa lma , L i ma
N ogu ero l , P E 1 T est i n o - T est i n o Art Lab , L i ma
MU ESTRAS CO L E CT IVAS
2 0 1 6 M é todos como p ráct i cas , G i n s b e rg Ga l e r í a , L i ma C ont en i d o T empora l , F ó rum Ga l e r í a , L i ma At empora l i dad es , Es pac i o d e Art e Casa Pausa , L i ma N exos T empora l es , P h ormu la - Ga l e r í a i t i n e rant e , L i ma
2 0 1 5 L i t h i um . Ga l e r í a I m pakto y G onza l ez Y G onza l ez , L i ma . D i s l o cac i ó n . Ga l e r í a G onza l ez Y G onza l ez , L i ma . 2 0 1 4 O ktubr e . Sa la S i e t e S e t enta , L i ma . P untos d e F uga , Ga l e r í a E n lac e Art e C ont emporáneo , L i ma . XV I I C oncurso Nac i o na l d e Art es V i s ua l es " Pasaport e para un Art i sta " , Ga l e r í a d e l C e ntro Cu ltura l d e l a P ont i f i c i a U n iv e rs i dad Cató l i ca d e l P e rú , L i ma
i g nac i o n ogu ero ll i ma , p e rÚ
MUESTRAS CO L E CT IVAS
2 0 1 3 C oncurso Fac e 1 , G a l e r í a R evo lv er , L i ma V º C oncurso Nac i o na l d e P i n tura d e l B CR , Casa Asp í l l aga , L i ma At empora l i dad es , Es pac i o d e Art e Casa Pausa , L i ma N exos T empora l es , P h ormu la - Ga l e r í a i t i n e rant e , L i ma
2 0 1 2 I V º C oncurso Nac i o na l d e P i n tura d e l B CRP , T r i b una l Mayor d e C u entas , L i ma Ga l e r í a d e Art e d e l I n st i t uto Cu ltura l P e ruano Nort eamer i cano , s e d e l a Mo l i na , L i ma
2 0 1 1 Es cu e la Sup er i o r Autónoma d e B e l las Art es " D i e g o Qu i s p e T i t o " , C usco I m p romptu , E l C u ltura l , T ru j i l l o . XX Concurso Nac i o na l d e Art i stas J óv en es P r em i o C e rro V e rd e , M us eo d e Art e C ont emporáneo d e Ar equ i pa . Es pac i o C o l e ct ivo , sa la Raú l P orras Barr en ech ea , C e ntro Cu ltura l R i cardo Pa lma , L i ma .
2 0 1 0 E nt e rpr i s e R e cords , Es cu e la d e Art e C orr i e n t e A lt e rna , L i ma .
CO L E CC I O N ES P R IVADAS
Co l e cc i ó n E duardo Hochsch i l d ( P e rú )
C o l e cc i ó n Car los Marsano ( P e rú )
C o l e cc i ó n Art e A l L i m i t e ( C h i l e )
C o l e cc i ó n A l b e rto R e baza ( P e rú )
C o l e cc i ó n T est i n o – T est i n o ( P e rú )
C o l e cc i ó n Carmen S e rrano -Suñ er ( Es paña )
C o l e cc i ó n H e rnán B r i o n es ( C h i l e )
C O N TA C T O
Aven i da Pardo y A l i aga 6 5 2 / San I s i d r o , L i ma - p e rú
+5 1 9 87 2 1 2 2 1 6
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