Programa Analítico de Disciplina · 2017-09-08 · 5.2. Soma superior e inferior 5.3. Definição de integral definida 5.4. Propriedades da integral 5.5. Torema fundamental do cálculo

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA

PRÓ REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE REGISTRO ESCOLAR

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Diretor do Registro Escolar

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Anexo XIII - Programas Analíticos




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Programa Analítico de Disciplina

CRP199 Cálculo Diferencial e Integral Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba

Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 4 0 4 Períodos - oferecimento: I Carga horária total 60 0 60

Pré-requisitos (Pré ou co-requisitos)*

Ementa

Funções. Limites e continuidade. Derivadas. Aplicações da derivada. Integrais. Aplicações da integral.

Oferecimento aos Cursos

Curso Modalidade Período

Engenharia Civil Obrigatória 1

Engenharia de Produção Obrigatória 1

Química(BAC) Obrigatória 1

Sistemas de Informação Obrigatória 1




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CRP199 Cálculo Diferencial e Integral

Seq Aulas Teóricas Horas/Aula

1 Funções 1.1. Definições 1.2. Domínio 1.3. Imagem 1.4. Gráfico das principais funções 1.5. Propriedades (polinomiais, racionais, algébricas, trigonométricas, exponenciais e logarítmicas) 1.6. Translações horizontal e vertical de gráficos de funções

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2 Limites e continuidade 2.1. Definição e propriedades de limites 2.2. Cálculo de limites 2.3. Continuidade 2.4. Limites fundamentais 2.5. Definição e propriedades de limites no infinito 2.6. Definição e propriedades de limites infinitos 2.7. Assíntotas horizontal, vertical e oblíquas 2.8. Teorema do Valor Intermediário

8

3 Derivadas 3.1. Taxa média de variação 3.2. Taxa de variação instantânea 3.3. Conceito de derivada 3.4. Interpretação geométrica 3.5. Reta tangente ao gráfico de uma função 3.6. Derivadas das funções polinomiais, racionais, algébricas, trigonométricas, exponenciais e logarítmicas 3.7. Regras de derivação 3.8. Regra da cadeia 3.9. Diferencial de uma função 3.10. Derivadas sucessivas 3.11. Derivação implícita

10

4 Aplicações da derivada 4.1. Taxas relacionadas 4.2. Teorema de Rolle 4.3. Teorema do valor médio 4.4. Máximos e mínimos (absolutos e locais) 4.5. Crescimento e decrescimento de funções 4.6. Concavidade

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4.7. Pontos de inflexão 4.8. Esboço de gráficos 4.9. Problemas aplicados de máximos e mínimos

5 Integrais 5.1. Integrais indefinidas 5.2. Soma superior e inferior 5.3. Definição de integral definida 5.4. Propriedades da integral 5.5. Torema fundamental do cálculo 5.6. Técnicas de integração 5.6.1. Substituição 5.6.2. Integração por partes 5.6.3. Frações parciais

12

6 Aplicações da integral 6.1. Aplicações da integral: cálculo de área de regiões planas e de volume de sólidos geométricos pelos métodos dos discos, das cascas e das secções planas

6




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CRP199 Cálculo Diferencial e Integral

Referências Bibliográficas

Bibliografia Básica: 1 - ANTON, Howard et al. Cálculo. 8.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. v. 1 [Exemplares disponíveis: 70] 2 - FLEMMING, Diva Maria; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limites, derivação, integração. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 448p. [Exemplares disponíveis: 76] 3 - LEITHOLD, L.ouis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v. 1 [Exemplares disponíveis: 75] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v. 1 [Exemplares disponíveis: 2] 5 - PENNEY, E.D.; EDWARDS, JR.C.H. Cálculo com geometria analítica. Editora Prentice-Hall do Brasil Ltda, 1997. v. 1 [Exemplares disponíveis: Não informado.] 6 - STEWART, James; MORETTI, Antônio Carlos; MARTINS, Antônio Carlos Gilli. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2013. v. 1 [Exemplares disponíveis: 6] 7 - SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com geometria analítica. Makron Books, 1994. v. 1 [Exemplares disponíveis: Não informado.] 8 - THOMAS, George Brinton et al. Cálculo George B. Thomas: volume 1. 11. ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2009. [Exemplares disponíveis: 40]




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ECV100 Introdução à Engenharia Civil Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



Ementa

Estrutura curricular do curso de Engenharia Civil. As questões acadêmicas: tutoria, monitoria, estágios, extensão universitária, empresa júnior e iniciação científica. Órgãos de apoio ao ensino na UFV. Conceitos e fundamentos metodológicos da Engenharia. O empreendimento da Engenharia e suas fases. Legislação e ética profissional. Mercado de trabalho e áreas de atuação. Visitas técnicas. As políticas públicas na área da Engenharia Civil.







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ECV100 Introdução à Engenharia Civil


1 Estrutura curricular do curso de Engenharia Civil 1.1. Projeto pedagógico e grade curricular 1.2. Plano de estudo 1.3. Regime didático da UFV 1.4. Estágio obrigatório e projeto final de curso

6

2 As questões acadêmicas: tutoria, monitoria, estágios, extensão universitária, empresa júnior e iniciação científica. Órgãos de apoio ao ensino na UFV

2

3 Conceitos e fundamentos metodológicos da Engenharia 3.1. Problemas de engenharia 3.2. Métodos, modelos, simulações, otimização e racionalização 3.3. Concepção de projetos

6

4 O empreendimento da Engenharia e suas fases

4

5 Legislação e ética profissional. Mercado de trabalho e áreas de atuação 5.1. Regulamentação da profissão 5.2. Resolução 218 do Confea 5.3. Ética profissional 5.4. Sistema CREA/CONFEA

2

6 Visitas técnicas 6.1. Edificações, canteiros de obras 6.2. Saneamento 6.3. Usinas

8

7 As políticas públicas na área da Engenharia Civil

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ECV100 Introdução à Engenharia Civil


Bibliografia Básica: 1 - BAZZO, Walter; PEREIRA, Luiz T. V. Introdução à engenharia.Florianópolis: Editora da UFSC, 2007. [Exemplares disponíveis: 9] 2 - HOLTZAPPLE, Mark T.; REECE, W. Dan. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. [Exemplares disponíveis: 9] 3 - Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil da UFV/CRP. Disponível na Internet. [Exemplares disponíveis: Não informado.] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - CONFEA. Código de Ética Profissional de 6 de novembro de 2002. Disponível na internet [Exemplares disponíveis: Não informado.] 5 - CONFEA. Resolução 218 de 29 de julho de 1973. Disponível na internet [Exemplares disponíveis: Não informado.] 6 - Lei nº. 5.194 de 24 de dezembro de 1966. Disponível na internet [Exemplares disponíveis: Não informado.]




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ECV110 Geometria Descritiva Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



Ementa

Geometria de representação: os entes fundamentais do espaço métrico.







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ECV110 Geometria Descritiva


1 Geometria de representação: os entes fundamentais do espaço métrico 1.1. Introdução: Conceitos, classificação e planos de projeção 1.2. Métodos descritivos: rotação, mudança de plano, rebatimento e épura 1.3. Estudo do Ponto: definição, coordenadas 1.4. Estudo da Reta: tipos, projeções, traço, posições relativas 1.5. Estudo do Plano: tipos, traço, pertinência reta-plano e interseção. 1.6. Poliedros: tipos, rebatimento, seções planas.

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Seq Aulas Práticas Horas/Aula

1 Geometria de representação: os entes fundamentais do espaço métrico

1.1. Exercício prático: ponto 1.2. Exercício prático: retas 1.3. Exercício prático: planos 1.4. Exercício prático: métodos descritivos e poliedros

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Bibliografia Básica: 1 - FREDO, Bruno. Noções de geometria e desenho técnico. São Paulo: Ícone, 1994. [Exemplares disponíveis: 10] 2 - MONTENEGRO, Gildo A. Geometria descritiva. Vol. 1. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. [Exemplares disponíveis: 19] 3 - PRÍNCIPE JR., Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. Vol. 1. São Paulo: Nobel, 2000. [Exemplares disponíveis: 20] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - BRAGA, Theodoro. Desenho linear geométrico. 13. ed. São Paulo: Ícone, 2006. 229p. [Exemplares disponíveis: 9] 5 - MARCHESI, Isaías Júnior. Curso de desenho geométrico. São Paulo: Editora Ática, 2008. [Exemplares disponíveis: 9] 6 - MONTENEGRO, Gildo. A perspectiva dos profissionais. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 1983. [Exemplares disponíveis: 9]

PPO/916/07


PRÓ-REITORIA DE ENSINO

Nº:

FOLHA: RUBRICA:

PROPOSTA DE PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA

APROVADO PELO DEPARTAMENTO:

_________ REUNIÃO, DE _______/_______/_______ .

ATA N.º __________/_______ .

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APROVADO PELA CÂMARA DE ENSINO:

_________ REUNIÃO, DE _______/_______/_______ .

ATA N.º __________/_______ .

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4

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA:

Ferramentas computacionais

CÓDIGO: ECV 111

DEPARTAMENTO: Campus Rio Paranaíba

UNIDADE: CRP

DURAÇÃO EM SEMANAS

CARGA HORÁRIA SEMANAL CARGA HORÁRIA TOTAL

15 TEÓRICAS: 3

PRÁTICAS: 0

TOTAL: 3

45

NÚMERO DE CRÉDITOS: 03

SEMESTRE LETIVO: I

PRÉ-REQUISITOS PRÉ OU CO-REQUISITOS

EMENTA

Introdução à lógica. Introdução à programação. Estruturas de controle. Mathcad básico. Mathcad avançado. Excel.

OFERECIMENTO AOS CURSOS

Informar: 1 – O período de oferecimento, na grade curricular, quando se tratar de disciplina obrigatória; 2 – O grupo em que deverá ser inserida, quando se tratar de disciplina optativa, para aqueles cursos em que

as disciplinas optativas estejam organizadas em grupos. 3 – Uma disciplina optativa somente pode participar de um grupo.

CURSO MODALIDADE/PERÍODO GRUPO DE OPTATIVAS

Engenharia Civil Obrigatória/ 1º Período

PPO/916/07



Nº:

FOLHA: RUBRICA:



_________ REUNIÃO, DE _______/_______/_______ .

ATA N.º __________/_______ .

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_________ REUNIÃO, DE _______/_______/_______ .

ATA N.º __________/_______ .

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UNIDADES E ASSUNTOS

AULAS TEÓRICAS Nº DE HORAS-AULA: 45

1 – Introdução à lógica 1.1. Noções de lógica 1.2. Gerando algoritmos a partir de problemas lógicos

2

2 – Introdução à programação 2.1. Tipos primitivos 2.2. Constantes 2.3. Variáveis 2.4. Expressões aritméticas 2.5. Expressões lógicas 2.6. Comando de atribuição 2.7. Comando de entrada e saída

3

3 – Estruturas de controle 3.1. Estrutura sequencial 3.2. Estruturas de seleção 3.3. Estruturas de repetição 3.4. Aplicações específicas de cada estrutura

6

4 – Mathcad básico 4.1. Ambiente de trabalho 4.2. Edição de expressões 4.3. Definição de variáveis e funções 4.4. Trabalho com grandezas dimensionais 4.5. Solução numérica para obtenção de raízes de funções 4.6. Solução analítica de equações 4.7. Sistemas de equações 4.8. Construção de gráficos 4.9. Cálculos envolvendo dados dispostos em matrizes ou tabelas 4.10. Vetores 4.11. Cálculo diferencial e integral

11

5 – Mathcad avançado 5.1. Recursos especiais de formatação 5.2. Associação Mathcad-Excel 5.3. Equações diferenciais ordinárias 5.4. Funções de regressão 5.5. Programação

8

6 – Excel 6.1. Excel básico 6.3. Excel Intermediário 6.4. Excel Avançado

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PPO/916/07



Nº:

FOLHA: RUBRICA:



_________ REUNIÃO, DE _______/_______/_______ .

ATA N.º __________/_______ .

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_________ REUNIÃO, DE _______/_______/_______ .

ATA N.º __________/_______ .

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA NÚMERO DE

EXEMPLARES NA BIBLIOTECA

1. FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPÄCHER, H. F. Lógica de programação – a construção de algoritmos e estruturas de dados. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 208 p.

09

2. NITZ, M.; GALHA, R. Calcule com o Mathcad. 11. ed. Editora Érica, 2003. 240 p. 0

3. SEBESTA, R.W. Concepts of programming languages. 8. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2007.

15

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NÚMERO DE

EXEMPLARES NA BIBLIOTECA

4. DATE, C.J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Campus, 2003. 865 p. 30

5. DOMES, L.A. Excel para engenheiros. 2. ed. Visual books, 2012.

0

6. ELMASRI, R.; NAVATHE, S.B. Sistemas de banco de dados: fundamentos e aplicações. 4. ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2005. 17




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ECV220 Ciências Ambientais Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



Ementa

Meio ambiente e Sustentabilidade: Conceitos e visão geral. Saneamento e Saúde Pública: Conceitos e visão geral. Aspectos institucionais do saneamento e meio ambiente: Órgãos e Legislação. Licenciamento Ambiental: Procedimentos gerais. Avaliação de Impacto Ambiental: Noções sobre EIA/RIMA. Poluição hídrica: águas superficiais. Poluição hídrica: águas subterrâneas. Poluição hídrica: Classes, padrões de enquadramento e potabilidade. Poluição hídrica: Parâmetros físico-químicos de caracterização. Poluição hídrica: Parâmetros biológicos de caracterização. Poluição dos solos: Contaminação dos solos. Poluição dos solos: Resíduos sólidos. Poluição dos solos: Parâmetros de caracterização. Poluição atmosférica: Aspectos qualitativos. Poluição atmosférica: Aspectos quantitativos.







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1

ECV220 Ciências Ambientais


1 Meio ambiente e Sustentabilidade: Conceitos e visão geral

2

2 Saneamento e Saúde Pública: Conceitos e visão geral

2

3 Aspectos institucionais do saneamento e meio ambiente: Órgãos e Legislação

2

4 Licenciamento Ambiental: Procedimentos gerais

2

5 Avaliação de Impacto Ambiental: Noções sobre EIA/RIMA

2

6 Poluição hídrica: águas superficiais

2

7 Poluição hídrica: águas subterrâneas

2

8 Poluição hídrica: Classes, padrões de enquadramento e potabilidade

2

9 Poluição hídrica: Parâmetros físico-químicos de caracterização

2

10 Poluição hídrica: Parâmetros biológicos de caracterização

2

11 Poluição dos solos: Contaminação dos solos

2

12 Poluição dos solos: Resíduos sólidos

2

13 Poluição dos solos: Parâmetros de caracterização

2

14 Poluição atmosférica: Aspectos qualitativos

2

15 Poluição atmosférica: Aspectos quantitativos

2




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2




1 Caracterização físico química: ensaios de laboratório e de campo

2

2 Parâmetros gerais de qualidade de corpos hídricos: pH, temperatura, OD

1

3 Medição de transparência, cor e turbidez: o disco de secchi

1

4 Análise de sólidos dissolvidos sedimentáveis e suspensos

2

5 Análise de contaminação bacteriológica de sistemas aquáticos

2

6 Medidas indiretas de contaminação por matéria orgânica

2

7 Análise de macronutrientes em sistemas aquáticos e no solo

2

8 Visita técnica corpo hídrico: ensaios em campo

1

9 Análise gravimétrica de resíduos sólidos

2




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3



Bibliografia Básica: 1 - NOGUEIRA, L. A. H. CAPAZ, R. S. Ciências ambientais para engenharia. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 2 - PHILIPPI, A. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. São Paulo: Ed Monole, 2007. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 3 - VESILIND, P. A. MORGAN, S. M. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. Ed. Cengage Learning, 2011. [Exemplares disponíveis: Não informado.] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - BRAGA, B. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Editora Pearson, 2005. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 5 - CALIJURI, M. C. CUNHA, D. G. Engenharia ambiental: conceitos, tecnologia e gestão. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 6 - FANTINATTI, P. A. P. ZUFFO, A. C. FERRÃO, A. M. A. Indicadores de sustentabilidade em engenharia. Editora Elsevier, 2014. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 7 - PHILIPPI, JR., MALHEIROS. Indicadores de sustentabilidade e gestão ambiental. Editora Manole, 2013. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 8 - VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgoto. Editora UFMG, 2014. [Exemplares disponíveis: Não informado.]




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QAM101 Química Geral Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



Ementa

Metodologia científica. A matéria. O átomo. Periodicidade química. Ligação química. Nomenclatura, equações e estequiometria. Soluções. Cinética química. Equilíbrio químico. Equilíbrio ácido-base. Equilíbrio heterogêneo. Eletroquímica.



Agronomia Obrigatória 1

Ciências Biológicas Obrigatória 1

Ciências de Alimentos Obrigatória 1






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1

QAM101 Química Geral


1 Metodologia científica 1.1. Atividades científicas 1.2. A Química e a Sociedade 1.3. Fontes de Matéria-Prima na Natureza 1.4. As Subdivisões da química 1.5. Propriedades Macroscópicas e Microscópicas

3

2 A matéria 2.1. Substâncias e Misturas 2.2. Propriedades físicas e químicas da matéria 2.3. Propriedades Extensiva e Intensiva da matéria 2.4. Incertezas nas medidas

3

3 O átomo 3.1. Evolução do modelo do átomo 3.2. Número Atômico, Número de Massa e Isótopos

2

4 Periodicidade química 4.1. Desenvolvimento da Tabela Periódica 4.2. Classificação dos elementos 4.3. Configurações Eletrônicas dos Elementos 4.4. Carga Nuclear Efetiva, Raio Atômico e Raio iônico 4.5. Energia de ionização 4.6. Afinidade eletrônica e eletronegatividade 4.7. Natureza das Ligações Químicas

3

5 Ligação química 5.1. Ligação iônica 5.2. Ligação covalente 5.3. Estrutura de Lewis 5.4. Exceções à regra do octeto 5.5. Energia de ligação 5.6. Hibridização de Orbitais Atômicos 5.7. Ordem de ligação 5.8. Geometria molecular 5.9. Polaridade das moléculas

5

6 Nomenclatura, equações e estequiometria

4




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2

6.1. Nomenclatura de compostos 6.2. As equações químicas 6.3. Balanceamento de equações 6.4. Cálculos estequiométricos 6.5. Reagente limitante

7 Soluções 7.1. Solubilidade 7.2. Unidades de concentração: fração molar, Porcentagem molar, molaridade, molalidade, equivalentes de ácidos e bases, normalidade 7.3. Preparo e diluição de soluções 7.4. Propriedades coligativas: Abaixamento da pressão de vapor, Elevação do ponto de ebulição, Abaixamento do ponto de congelamento e Pressão osmótica

4

8 Cinética química 8.1. Velocidade média e velocidade instantânea de uma reação 8.2. Lei de velocidade 8.3. Reações de primeira ordem 8.4. Reações de segunda ordem 8.5. Teoria das colisões 8.6. Energia de ativação e variação da temperatura 8.7. Mecanismos de reação 8.8. Catálise homogênea e heterogênea

5

9 Equilíbrio químico 9.1. O estado de equilíbrio 9.2. Constantes de equilíbrio 9.3. Princípio de Le Châtelier 9.4. Equilíbrio Heterogêneo 9.5. Equação de Van’t Hoff 9.6. Cálculos de equilíbrio

4

10 Equilíbrio ácido-base 10.1. Ácidos e bases: conceito de Arrhenius, conceito de Bronsted e Lowry 10.2. A dissociação de ácidos fracos 10.3. Eletrólitos fortes e fracos 10.4. Ácidos Polipróticos 10.5. A dissociação da água 10.6. Concentração hidrogeniônica ou potencial hidrogeniônico 10.7. Hidrólise de ânion e de cátion 10.8. O pH de Soluções de Sais 10.9. Indicador ácido-base 10.10. Titulações ácido-base 10.11. Soluções tampão

4

11 Equilíbrio heterogêneo 11.1. Três estados da matéria 11.2. Equilíbrio Líquido-Vapor

4




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3

11.3. Equação de Clausius-Claperyron 11.4. Equilíbrio Líquido-Sólido 11.5. Equilíbrio Sólido-Vapor 11.6. Diagrama de Fases 11.7. Produto de solubilidade 11.8. Efeito do íon comum 11.9. Pressão e solubilidade dos gases: Lei de Henry

12 Eletroquímica 12.1. Reações de Oxirredução 12.2. Número de oxidação 12.3. Balanceamento de Equações de Oxirredução 12.4. Células Galvânicas 12.5. Potenciais Padrão de Redução 12.6. Espontaneidade das Reações de Oxirredução 12.7. Efeito da Concentração na Fem da Célula 12.8. Baterias 12.9. Corrosão 12.10. Eletrólise

4




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4

QAM101 Química Geral


Bibliografia Básica: 1 - CHANG, R. Química geral. 4. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2007, 800 p. [Exemplares disponíveis: 30] 2 - KOTZ, J. C.; TREICHEL, P.; WEAVER, G. C. Química geral e reações químicas. 6. ed. São Paulo: Cengage learning, 2009. v. 2. 476p. [Exemplares disponíveis: 10] 3 - KOTZ, J.C.; TREICHEL, P. Química geral e reações químicas. 6. ed. São Paulo: Cengage learning, 2009. v. 1. 696 p. [Exemplares disponíveis: 10] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - BRAATHEN, P. C. Química geral. 3. ed. Produção Independente. 2011. 701p. [Exemplares disponíveis: 3] 5 - BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, BRUCE E. E B.; JULIA R. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Education. 2005. 992p. [Exemplares disponíveis: 1] 6 - MAHAN, B. M., MYERS, R. J. Química um curso universitário. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. 582 p. [Exemplares disponíveis: 10] 7 - RUSSEL, J. B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. v.1, 621 p. [Exemplares disponíveis: 29] 8 - RUSSEL, J. B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. v.2. 647 p. [Exemplares disponíveis: 29]




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QAM107 Laboratório de Química Geral Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



QAM101*

Ementa

O laboratório e equipamento de laboratório. Substâncias puras e misturas. Estudo das soluções. Termoquímica. Obtenção e purificação de substâncias. Propriedades periódicas. Equilíbrio químico. Cinética das reações químicas. Ácidos e bases. Eletroquímica.










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1

QAM107 Laboratório de Química Geral



1 O laboratório e equipamento de laboratório

1.1. Conhecimento do material. Medidas de volumes nos diversos recipientes 1.2. Usos de balanças. Erros, precisão e exatidão de medidas

2

2 Substâncias puras e misturas 2.1. Distinguir entre substâncias e misturas 2.2. Determinação de propriedades físicas e químicas 2.3. Fracionamento de misturas

2

3 Estudo das soluções 3.1. Solubilidade: O Soluto e o solvente 3.2. Preparo de soluções 3.3. Concentrações de soluções 3.4. Efeito da temperatura na solubilidade 3.5. Unidades de concentração: fração molar, Porcentagem molar, molaridade, molalidade 3.6. Identificação de soluções iônicas e moleculares através de condutividade elétrica

4

4 Termoquímica 4.1. Reações químicas e Energia de ligação 4.2. Reações endotérmicas 4.3. Reações exotérmicas

2

5 Obtenção e purificação de substâncias 5.1. Balanceamento de reações 5.2. Estequiometria das reações 5.3. Cálculo de rendimento de reações 5.4. Obtenção e purificação de FeSO4 7H2O 5.5. Obtenção e purificação do NaCl

2

6 Propriedades periódicas 6.1. Periodicidade dos Elementos Químicos 6.2. Energia de ionização dos alcalinos e alcalinos terrosos 6.3. Eletronegatividade dos halogênios

4

7 Equilíbrio químico 7.1. Constantes de equilíbrio

4




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2

7.2. Princípio de Le Châtelier 7.3. Efeito da concentração 7.4. Efeito da temperatura

8 Cinética das reações químicas 8.1. Velocidade média de uma reação 8.2. Lei de velocidade 8.3. Teoria das colisões 8.4. Energia de ativação e variação da temperatura 8.5. Efeito do catalisador

4

9 Ácidos e bases 9.1. Verificação das propriedades de ácidos e bases 9.2. Concentração hidrogeniônica ou potencial hidrogeniônico 9.3. O PH de Soluções ácidas, básicas e de Sais 9.4. Indicador ácido-base 9.5. Reações de neutralização 9.6. Titulações ácido-base

4

10 Eletroquímica 10.1. Número de oxidação 10.2. Potenciais Padrão de Redução 10.3. Reações de Oxirredução 10.4. Balanceamento de Equações de Oxirredução 10.5. Células Galvânicas 10.6. Espontaneidade das Reações de Oxirredução

2




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3



Bibliografia Básica: 1 - ALMEIDA, P. G. V. Química geral - Práticas fundamentais - Série Didática, Viçosa: Editora UFV. 2011. 129p. [Exemplares disponíveis: 79] 2 - CHANG, R. Química geral. 4. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2007. 800 p. [Exemplares disponíveis: 30] 3 - MAHAN, B. M., MYERS, R. J. Química um curso universitário. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. 582 p. [Exemplares disponíveis: 10] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - BRAATHEN, P. C. Química geral. 3. ed. Produção Independente. 2011. 701p. [Exemplares disponíveis: 3] 5 - KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. Química geral e reações químicas. 6. ed. São Paulo: Cengage learning, 2009. v. 1. 696p. [Exemplares disponíveis: 10] 6 - KOTZ, J. C.; TREICHEL, P.; WEAVER, G. C. Química geral e reações químicas. 6. ed. São Paulo: Cengage learning, 2009. v. 2. 476p. [Exemplares disponíveis: 10] 7 - RUSSEL, J. B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. v.2. 647 p. [Exemplares disponíveis: 40] 8 - RUSSEL, J. B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. v.1. 621 p. [Exemplares disponíveis: 29]




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ADE190 Introdução à Economia Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba

Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 4 0 4 Períodos - oferecimento: I e II Carga horária total 60 0 60


Ementa

Conceitos básicos. Noções de microeconomia. Noções de macroeconomia. Noções da teoria de desenvolvimento econômico.



Ciências Contábeis Obrigatória 2




Agronomia Optativa -

Ciências de Alimentos Optativa -

Química(BAC) Optativa -




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1

ADE190 Introdução à Economia


1 Conceitos básicos 1.1. Conceito, objetivo e elementos da ciência econômica 1.1.1. Conceito de necessidade e bens e serviços 1.1.2. Produção, meios de produção e fatores de produção 1.1.3. Distribuição 1.1.4. Métodos - leis científicas e erros metodológicos 1.2. Problema econômico 1.2.1. Definição do problema 1.2.2. A curva de possibilidade de produção 1.2.3. O máximo bem-estar social 1.3. A solução do problema econômico 1.3.1. O mercado como solução 1.3.2. Falha nos mecanismos de mercado 1.3.3. As funções do estado na sociedade moderna 1.4. Diferentes formas de organização social e econômica (TODARO)

10

2 Noções de microeconomia 2.1. Teoria do consumidor 2.1.1. Comportamento do consumidor - Mapa de indiferença, linha de orçamento e equilíbrio 2.1.2. Derivação da curva de demanda-fatores que afetam a demanda, demanda individual e demanda de mercado 2.1.3. Elasticidade-preço da procura - fatores que afetam a elasticidade, relação entre elasticidade e gastos do consumidor 2.2. Teoria da firma 2.2.1. Função de produção - produto total, produto médio e produto marginal: estágios de produção 2.2.2. Funções de custo - custos totais, custos médios e custo marginal 2.2.3. Funções de receita 2.2.4. Equilíbrio da firma 2.2.5. Oferta da firma e oferta de mercado 2.3. Mercado 2.3.1. Equilíbrio de mercado 2.3.2. Tipos de mercado 2.3.3. O comportamento do monopólio

20

3 Noções de macroeconomia 3.1. Atividade econômica e sua mensuração 3.1.1. Os agentes econômicos 3.1.2. O fluxo circular da renda 3.1.3. Éticas de mensuração do produto e renda agregada

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2

3.1.4. Os principais agregados e indicadores macroeconômicos 3.2. Valor real e valor nominal 3.2.1. Conceitos 3.2.2. Índice de preços 3.2.3. Deflação de séries temporais 3.3. Determinação do nível de equilíbrio 3.3.1. A Lei Say 3.3.2. Princípio da demanda efetiva 3.3.3. Função consumo, função poupança e função imposto 3.3.4. Nível de equilíbrio da renda e suas variações 3.3.5. Produto potencial, produto efetivo e hiato do produto 3.4. O Efeito multiplicador 3.4.1. Conceito 3.4.2. Cálculo do multiplicador de gastos 3.5. Modelo macroeconômico alternativo 3.5.1. Características do sistema econômico - As classes sociais, os departamentos, éticas de mensuração do produto e condição de equilíbrio 3.5.2. Singer. Determinação do nível de preço 3.5.3. Determinação do nível de atividade 3.6. O Setor governo 3.6.1. Orçamento público - Equilíbrio, déficit e superávit 3.6.2. Fontes de financiamento dos gastos públicos 3.6.3. O Gasto público e o nível de atividade 3.7. Moeda e nível de atividade 3.7.1. Conceito e funções da moeda 3.7.2. Teoria quantitativa da moeda 3.7.3. Política monetária 3.8. Inflação. Monetarismo, estruturalismo e heterodoxos 3.9. O Setor externo 3.9.1. As transações com o exterior e taxa de câmbio 3.9.2. O balanço de pagamentos 3.9.3. O setor externo e nível de atividade

4 Noções da teoria de desenvolvimento econômico 4.1. Indicadores de crescimento 4.2. Indicadores de desenvolvimento 4.3. Teorias do ciclo e do crescimento econômico 4.4. Teoria do subdesenvolvimento 4.5. Desenvolvimento econômico brasileiro

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3

ADE190 Introdução à Economia


Bibliografia Básica: 1 - PINDYCK, Robert S., RUBINSFELD, Daniel L. Microeconomia. 6.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. [Exemplares disponíveis: 26] 2 - STIGLITZ, Joseph E., WALSH, Carl E. Introdução à Macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2006. [Exemplares disponíveis: 20] 3 - VASCONCELLOS, Marco A. S.Fundamentos de economia. São Paulo : Saraiva, 2008. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 4 - WELLS, Robin., KRUGMAN, Paul. Introdução à Economia.Rio de Janeiro: Campus, 2007. [Exemplares disponíveis: Não informado.] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 5 - BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia. 4.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006. [Exemplares disponíveis: 5] 6 - FERGUSON, Charles E. Microeconomia. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1994. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 7 - MANKIW, N. GREGORY. Introdução à Economia - Princípios de Micro e Macroeconomia. 2ª Edição, Rio de Janeiro: Campus, 2001. [Exemplares disponíveis: 3] 8 - VARIAN, H. R. Microeconomia. 7.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006. [Exemplares disponíveis: 26] 9 - VASCONCELLOS, Marco A. S. Manual de Microeconomia. São Paulo: Atlas, 2006. [Exemplares disponíveis: Não informado.]




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CRP201 Física I Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



CRP199

Ementa

Medidas em física. Movimento de translação. Dinâmica da partícula. Trabalho e energia. Sistemas de partículas. Dinâmica da rotação. Equilíbrio e elasticidade. Oscilações. Gravitação.









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1

CRP201 Física I


1 Medidas em física 1.1. Grandezas e unidades - sistemas de unidades 1.2. Comprimento, tempo e massa

2

2 Movimento de translação 2.1. Espaço, tempo, movimento e referencial 2.2. Vetores, posição e deslocamento 2.3. Soma e subtração de vetores - multiplicação por escalar 2.4. Velocidade e aceleração vetoriais médias e instantâneas 2.5. Derivação e integração das equações do movimento-gráfico 2.6. Movimento uniformemente acelerado - queda livre 2.7. Movimento circular e de projéteis. Movimento relativo 2.8. Movimento relativo

6

3 Dinâmica da partícula 3.1. Referenciais inerciais - inércia - primeira lei de Newton 3.2. Massa inercial e momentum 3.3. Segunda lei de Newton 3.4. Terceira lei de Newton 3.5. Peso e massa gravitacional 3.6. Forças fictícias 3.7. Atrito e isolamento de corpos 3.8. Aplicação das leis de Newton

8

4 Trabalho e energia 4.1. Trabalho da força constante e variável - trabalho da resultante. 4.2. Potência - relação com a velocidade - produto escalar de vetores. 4.3. Energia cinética - relação com o trabalho da resultante. 4.4. Forças conservativas e dissipativas - energia potencial. 4.5. Energia potencial gravitacional e elástica - relação com o trabalho conservativo. 4.6. Energia mecânica - relação com o trabalho dissipativo. 4.7. Conservação de energia - diagramas de energia.

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5 Sistemas de partículas 5.1. Centro de massa 5.2. Segunda lei de Newton para um sistemas de partículas 5.3. Conservação do momento linear 5.4. Sistemas de massas variáveis-foguetes

8




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2

5.5. Impulso e momento linear 5.6. Colisões elásticas e inelásticas

6 Dinâmica da rotação 6.1. Velocidade e aceleração angulares - relação com as grandezas lineares. 6.2. Torque e momento angular - produto vetorial. 6.3. Momentos de inércia. 6.4. Conservação e variação do momento angular. 6.5. Trabalho e energia na rotação. 6.6. Rolamento 6.7. Conservação do momento angular 6.8. Precessão de um giroscópio

8

7 Equilíbrio e elasticidade 7.1. Condições de equilíbrio dos corpos rígidos 7.2. Solução de problemas de estáticas 7.3. Tensão e deformação 7.4. Módulos de elasticidade

6

8 Oscilações 8.1. Movimento harmônico simples - MHS 8.2. Força e energia no MHS 8.3. Principais tipos de pêndulos 8.4. Movimento circular uniforme e o MHS 8.5. Amortecimento e ressonância

6

9 Gravitação 9.1. A lei de gravitação universal 9.2. Massa inercial e massa gravitacional 9.3. Variações da aceleração da gravidade 9.4. Efeito gravitacional de uma distribuição esférica de massa 9.5. Os movimentos dos planetas e satélites 9.6. O campo gravitacional 9.7. Energia potencial gravitacional e a velocidade de escape 9.8. A terra como referencial inercial 9.9. O princípio de equivalência

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3

CRP201 Física I


Bibliografia Básica: 1 - HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. Vol. 2 - Gravitação, ondas e termodinâmica. 8. ed. LTC, 2009. [Exemplares disponíveis: 34] 2 - HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. Vol. 1 - Mecânica. 8. ed. LTC, 2009. [Exemplares disponíveis: 34] 3 - TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Vol. 1. 5. ed. LTC, 2006. [Exemplares disponíveis: 5] 4 - YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física I - mecânica. 12. ed. Pearson, 2008. [Exemplares disponíveis: 36] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 5 - CHAVES, Alaor. Física básica - mecânica, gravitação, fluidos, ondas e termodinâmica. LTC, 2007. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 6 - FEYNMAN, R.; LEIGHTON, R.; SANDS, M. Lições de Física de Feynman. Volume 1. Artmed. 2008. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 7 - NUSSENZVEIG, H. Moyses. Curso de Física Básica 1 - Mecânica e 2 - Fluidos, Oscilações e Ondas, Calor 4ª Ed. Edgard Blücher. 2002. [Exemplares disponíveis: 1] 8 - SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Princípios de Física. Vols. 1 e 2. 3ª Ed. Cengage Learning 2004. [Exemplares disponíveis: Não informado.]




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CRP205 Cálculo II Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



CRP191 ou CRP199

Ementa

Integrais impróprias. Sequências e séries infinitas. Equações diferenciais de 1ª e 2ª ordem. Transformada de Laplace.






Ciência e Tecnplogia de Alimentos Optativa -




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1

CRP205 Cálculo II


1 Integrais impróprias 1.1. Integrais com limites de integração infinitos 1.2. Integrais com integrando contínuos

4

2 Sequências e séries infinitas 2.1. Definição de sequência 2.2. Convergência de sequências 2.3. Principais critérios de convergência 2.4. Definição de séries 2.5. Convergência de série 2.6. Testes de convergências: testes da comparação, da razão, da raiz, da integral 2.7. Séries alternadas 2.8. Introdução à série de potência 2.9. Série de Taylor

24

3 Equações diferenciais de 1ª e 2ª ordem 3.1. Equações exatas e fatores de 1ª ordem 3.2. Equações diferenciais de 2ª ordem homogênea como coeficientes constantes 3.3. Redução de ordem 3.4. Equações diferenciais de 2ª ordem não-homogênea 3.5. Métodos dos coeficientes indeterminados 3.6. Métodos das variações de parâmetros

24

4 Transformada de Laplace 4.1. Definição de Transformada de Laplace 4.2. Transformada inversa 4.3. Resolução de problemas de valor inicial

8




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2

CRP205 Cálculo II


Bibliografia Básica: 1 - ANTON, H.Irl B.; DAVIS, S. Cálculo, v. 2, 8ª.ed. Bookman, 2007. [Exemplares disponíveis: 25] 2 - BOYCE, W. E; DIPRIMIA, R. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. 8. ed. Editora LTC. [Exemplares disponíveis: 30] 3 - LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. V.2 São Paulo: 3ª.ed.Harbra 1994. [Exemplares disponíveis: 30] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - ANTON, H.Irl B.; DAVIS, S. Cálculo, v. 1. 8ª.ed. Bookman, 2007. [Exemplares disponíveis: 70] 5 - LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. V.1 São Paulo: 3ª.ed.Harbra 1994. [Exemplares disponíveis: 75] 6 - SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com geometria analítica. Makron Books. vol.2, 1994. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 7 - THOMAS, G. Cálculo, vol. 1, 11 ed. Pearson Education, 2009. [Exemplares disponíveis: 40] 8 - THOMAS, G. Cálculo, vol. 2, 11 ed. Pearson Education, 2009. [Exemplares disponíveis: 30]




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CRP298 Geometria Analítica e Álgebra Linear Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



Ementa

Álgebra vetorial. Reta e planos. Matrizes e sistemas lineares. Determinantes. O espaço vetorial Rn. Diagonalização de matrizes.








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1

CRP298 Geometria Analítica e Álgebra Linear


1 Álgebra vetorial 1.1. O conceito de vetor 1.2. Operações com vetores: adição, multiplicação por escalar, produto escalar 1.3. Produto vetorial, produto misto 1.4. De pendência e independência linear 1.5. Bases ortogonais e ortonormais

12

2 Reta e planos 2.1. Coordenadas cartesianas 2.2. Equações do plano 2.3. Ângulo entre dois planos 2.4. Equações de uma reta no espaço 2.5. Ângulo entre duas retas 2.6. Distâncias: de um ponto a um plano, de um ponto a uma reta, entre duas retas 2.7. Interseção de planos

10

3 Matrizes e sistemas lineares 3.1. Definição 3.2. Operações matriciais: adição, multiplicação, multiplicação por escalar, transposta 3.3. Sistemas de equações lineares 3.4. Propriedades das operações matriciais 3.5. Sistemas de equação lineares: matrizes escalonadas 3.6. O processo de eliminação de Gauss - Jordan 3.7. Sistemas homogêneos 3.8. Inversa de uma matriz: definição e cálculo

12

4 Determinantes 4.1.Definição por cofatores 4.2. Propriedades. Regra de Cramer

6

5 O espaço vetorial Rn 5.1. Definição. Propriedades 5.2. Produto interno em Rn 5.3. Desigualdades de Cauchy-Schwarz 5.4. Subespaços 5.5. Dependência e independência linear 5.6. Base e dimensão

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2

5.7. Bases ortonormais 5.8. O processo de ortogonalização de Gram-Schmidt

6 Diagonalização de matrizes 6.1. Definição 6.2. Polinômio característico 6.3. Autovalores e autovetores 6.4. Diagonalização 6.5. Diagonalização de matrizes simétricas 6.6. Aplicações: cônicas

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3

CRP298 Geometria Analítica e Álgebra Linear


Bibliografia Básica: 1 - BOLDRINI, J. L.; COSTA, S. I. R .; RIBEIRO, V. L. F. F. ; WETZLER, H. G. Álgebra linear. 3 Ed. Harbra, 1986. 2 - BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria Analítica - Um Tratamento Vetorial - 3 ed. Editora Pearson, 2005. 3 - CALLIOLI, C.; DOMINGUES, H. H.; COSTA, R. C. F. Álgebra linear e aplicações. 6 ed. São Paulo: Atual 1995. __________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 1 - ANTON, H. Álgebra linear. 3.ed. Ed. Campus 2001. 2 - KOLMAN, B. Introdução à álgebra linear. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil Ltda, 1998. 3 - LANG, S. Álgebra linear, Rio de Janeiro : Ciência Moderna, 2003. 4 - NATHAN, M. S. Vetores e matrizes. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 1988. 5 - STEINBRUCH, A., WINTERLE, P., Introdução a Álgebra Linear, 2 ed. São Paulo: Makron Books, 2010.




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ECV210 Projeto Assistido por Computador Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba

Número de créditos: 2 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 0 2 2 Períodos - oferecimento: II Carga horária total 0 30 30


Ementa

Fundamentos sobre computação gráfica e sistemas CAD. Ferramentas para planejamento, produção, organização, visualização, edição e impressão de projetos na área de engenharia. Desenho em três dimensões. Desenvolvimento de projetos.







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ECV210 Projeto Assistido por Computador



1 Fundamentos sobre computação gráfica e sistemas CAD

1.1. Conceitos sobre sistema CAD 1.1.1. Área gráfica e acesso aos comandos 1.1.2. Barras de ferramentas, barras de rolagem e shortcurt menus 1.1.3. Funções do teclado e do mouse 1.1.4. Personalização do ambiente de trabalho 1.1.5. Preparando as ferramentas de trabalho (layers, textos, pontos, linhas) 1.1.6. Definindo as unidades de medida

2

2 Ferramentas para planejamento, produção, organização, visualização, edição e impressão de projetos na área de engenharia 2.1. Manipulação e visualização de arquivos 2.1.1. Criando um novo desenho 2.1.2. Abrir arquivo para edição 2.1.3. Gravar arquivo em disco 2.1.4. Importação/exportação de outros formatos 2.1.5. Posição da tela sobre o desenho 2.1.6. Utilização do comando zoom 2.1.7. Subdivisão da tela gráfica em janelas 2.1.8. Regenerando a imagem de um desenho 2.1.9. Redesenhando na tela 2.1.10. Corrigindo erros 2.1.11. Teclas de atalho 2.2. Sistemas de coordenadas 2.2.1. Sistemas de coordenadas padrão 2.2.2. Sistemas de coordenadas do usuário 2.2.3. Localização de pontos 2.2.4. Entrada de dados por meio de coordenadas 2.3. Criando e editando entidade de desenho 2.3.1. Criação e edição de textos, linhas, círculos, pontos, curvas e outras entidades 2.3.2. Copiar, mover e rotacionar entidades 2.3.3. Atribuindo propriedades de uma entidade para outra 2.3.4. Modificando e criando propriedades de objetos 2.4. Ferramentas auxiliares 2.4.1. Utilizando ferramentas de precisão 2.4.2. Definindo o limite da área de trabalho 2.4.3. Ferramentas de auxílio ao desenho 2.4.4. Eliminação das estruturas não utilizadas 2.4.5. Utilização de filtros de coordenadas e seleção de objetos 2.4.6. Cálculos aritméticos e geométricos 2.5. Informações sobre objetos

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2

2.5.1. Listando característica de objetos 2.5.2. Cálculo de área 2.5.3. Cálculo de distância entre objetos 2.6. Inserindo objetos e blocos 2.6.1. Criação e inserção de blocos 2.6.2. Definição do ponto de inserção 2.6.3. Copiando objetos de outros arquivos 2.7. Trabalhando com imagem raster 2.7.1. Formatos de imagens suportados 2.7.2. Inserção de imagens no desenho 2.7.3. Gerenciamento das imagens inseridas 2.7.4. Comandos de edições sobre imagens 2.8. Dimensionamento 2.8.1. Dimensionamento de objetos 2.8.2. Criação e edição de estilos de dimensionamentos 2.9. Impressão 2.9.1. Configuração da folha de impressão (Model Space e Paper Space) 2.9.2. Inserindo formatos de desenhos no Paper Space 2.9.3. Criando e manipulando janelas (Viewports) no modo Paper Space 2.9.3. Escalas múltiplas na mesma folha 2.10. Interface do autocad com a internet 2.10.1. Recursos do autocad para internet

3 Desenho em três dimensões 3.1. Noções de coordenadas em 3D 3.2. Visualização em 3D 3.3. Modelando e editando sólidos 3.4. Renderizando o modelo 3.5. Inserindo luzes no ambiente 3.6. Salvando uma imagem de renderização

2

4 Desenvolvimento de projetos 4.1. Planejamento, produção, edição e impressão de um projeto de engenharia

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Bibliografia Básica: 1 - COSTA, Lourenço; BALDAN, Roquemar. AutoCAD 2009: utilizando totalmente. Editora Érica, 2008. [Exemplares disponíveis: 9] 2 - GASPAR, João. Google Sketchup Pro 6: passo a passo. VetorPro, 2009. [Exemplares disponíveis: 9] 3 - VENDITTI, Marcus Vinicius dos Reis. Desenho técnico sem prancheta com AutoCAD. Visual Books, 2008. [Exemplares disponíveis: 9] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - AGUIAR, Calciolari Fábio. 3ds Max 2009 - Modelagem, Render, Efeitos e Animação. Editora Érica, 1ª Edição, São Paulo: Érica, 2009. [Exemplares disponíveis: 9] 5 - GOUVEA, Irajá. SketchUp: modelador 3D para estudantes de arquitetura.Tupã: Do Autor, 2007. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 6 - KALAMEJIA, A. S. AutoCAD para desenhos de engenharia. São Paulo: Makron Books, 1996. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 7 - LUPTON, Ellen. Pensar com tipos: guia para designers, escritores, editores e estudantes. São Paulo: Cosacnaify, 2006. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 8 - ROYO, Javier. Design Digital. São Paulo: Rosari, 2008. [Exemplares disponíveis: Não informado.]




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QAM106 Química Tecnológica Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



(QAM107 e QAM101) ou QAM102

Ementa

Água. Metais e ligas metálicas. Materiais cerâmicos. Corrosão e superfícies protetoras.








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1

QAM106 Química Tecnológica


1 Água 1.1. Propriedades Físicas e Químicas da Água 1.2. Águas naturais, substâncias dissolvidas, água potável 1.3. Dureza de água e suas conseqüências 1.4. Solubilidade de gases em água 1.5. Acidez e alcalinidade - pH 1.6. Análise química e tratamento de águas 1.7. Obtenção de água pura: destilação e resinas de troca iônica

6

2 Metais e ligas metálicas 2.1. Propriedades físicas e químicas de metais e ligas metálicas 2.2. O metal ferro, estruturas cristalinas 2.3. Estrutura de alguns aços 2.4. Soldas

6

3 Materiais cerâmicos 3.1. Comparação entre materiais metálicos, orgânicos e cerâmicos 3.2. Materiais cerâmicos cristalinos 3.3. Vidros e outras fases não cristalinas 3.4. Cimentos, Cal, Gesso, Argamassas

8

4 Corrosão e superfícies protetoras 4.1. Oxidação - redução 4.2. Corrosão: conceito, formas de corrosão, meios corrosivos, processos de corrosão 4.3. Corrosão eletroquímica: reações anódicas e catódicas, influência do oxigênio e água 4.4. Proteção contra corrosão: catódica, anódica e galvanização 4.5. Revestimentos não metálicos: Tintas, resinas silicone, etc

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1 Determinação da dureza de águas

2

2 Acidez e Alcalinidade

2

3 Gases dissolvidos

2

4 Tratamentos de águas

4

5 Metais e ligas metálicas

2

6 Análise de cimento

4

7 Obtenção de um polímero

2

8 Pilhas

4

9 Corrosão

4

10 Galvanização

2

11 Avaliação de resultados

2




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3



Bibliografia Básica: 1 - GENTIL, V. Corrosão. 3. ed. Editora LTC - Livros Técnicos e Científicos LTDA, 2003. [Exemplares disponíveis: 2] 2 - HILSDORF, J. W.: BARROS, N. D. de; TASSINARI, C. A.; COSTA, I. Química Tecnológica. Editora Thomson, 2004. [Exemplares disponíveis: 17] 3 - RICHTER, C. A. Água - Métodos e Tecnologia de Tratamento. Editora Blucher, 2009. [Exemplares disponíveis: 2] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - BAUER, L. A. Materiais de construção. Vol. 2. 5. ed. Editora LTC. 498p. [Exemplares disponíveis: 9] 5 - FELDER, R. M.; ROUSSEAU, R. W. Princípios Elementares dos Processos Químicos. 3. ed. Editora LTC - Livros Técnicos e Científicos LTDA, 2005. [Exemplares disponíveis: 8] 6 - NUNES, L. de P. Fundamentos de Resistência à Corrosão. Editora Interciência, 2007. 360p [Exemplares disponíveis: 1] 7 - SHREVE, R. N.; BRINK JR, J. A. Indústrias de Processos Químicos. 4. ed. Editora Guanabara Koogan S.A., 2008. [Exemplares disponíveis: 7] 8 - VAN VLACK, L. Princípios de Ciências dos Materiais. Editora Edgard Blücher,2000. 427p. [Exemplares disponíveis: 4]




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CRP192 Iniciação à Estatística Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



CRP191 ou CRP199

Ementa

Conceitos introdutórios. Estatística descritiva. Regressão linear simples e correlação amostral. Introdução à teoria da probabilidade. Variáveis aleatórias discretas e contínuas. Funções de variáveis aleatórias. Esperança matemática, variância e covariância. Distribuições de variáveis aleatórias discretas e contínuas. Testes de significância: qui-quadrado, F e t.



Administração Obrigatória 3












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1

CRP192 Iniciação à Estatística


1 Conceitos introdutórios 1.1. Conceitos de estatística, população e amostra 1.2. O estudo e o uso da estatística

2

2 Estatística descritiva 2.1. Apresentação de dados numéricos 2.2. Medidas de posição e de dispersão

8

3 Regressão linear simples e correlação amostral 3.1. Regressão linear simples: o modelo estatístico e estimação dos parâmetros 3.2. Correlação: o coeficiente de correlação amostral entre duas variáveis aleatórias X e Y 3.3. Aplicações

6

4 Introdução à teoria da probabilidade 4.1. Espaço amostral 4.2. Eventos 4.3. Conceitos de probabilidade 4.4. Teoremas do cálculo de probabilidade 4.5. Probabilidade condicional e independência estocática 4.6. Teorema de Bayes. 4.7. Aplicações

10

5 Variáveis aleatórias discretas e contínuas 5.1. Conceito de variável aleatória 5.2. Variável aleatória discreta 5.3. Variável aleatória contínua

2

6 Funções de variáveis aleatórias 6.1. Variáveis aleatórias discretas: funções de probabilidade 6.2. Variáveis aleatórias contínuas: funções densidade de probabilidade 6.3. Variáveis aleatórias bidimensionais 6.4. Aplicações

4

7 Esperança matemática, variância e covariância 7.1. Esperança matemática de variáveis aleatórias 7.2. Propriedades de esperança matemática

4




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2

7.3. Variância de variáveis aleatórias 7.4. Propriedades de variância 7.5. Covariância e suas propriedades 7.6. Coeficiente de correlação populacional

8 Distribuições de variáveis aleatórias discretas e contínuas 8.1. Distribuições de variáveis aleatórias discretas: uniforme, binomial e Poisson 8.2. Distribuição de variáveis aleatórias contínuas: uniforme e normal 8.3. Aplicações

12

9 Testes de significância: qui-quadrado, F e t 9.1. Alguns conceitos sobre testes de hipóteses 9.2. Tipos de erros 9.3. Procedimentos para se efetuar um teste de significância 9.4. Os testes de qui-quadrado, F e t

12




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3

CRP192 Iniciação à Estatística


Bibliografia Básica: 1 - BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica: métodos quantitativos. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 526p. [Exemplares disponíveis: 23] 2 - MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1983. 426p. [Exemplares disponíveis: 30] 3 - MONTGOMERY, Douglas C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2003, 463p. [Exemplares disponíveis: 29] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - BRAULE, Ricardo. Estatística aplicada com Excel. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. 250p. [Exemplares disponíveis: 20] 5 - COSTA NETO, P. L. O. Estatística. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. 266p. [Exemplares disponíveis: 20] 6 - FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 320p. [Exemplares disponíveis: 20] 7 - MARTINS, G. de A. Estatística geral e aplicada. 3. ed. São Paulo: Atlas. 2005. 428p. [Exemplares disponíveis: 20] 8 - OLIVEIRA, Francisco Estevam Martins de. Estatística e probabilidade. São Paulo: Atlas, 1999. [Exemplares disponíveis: 30]




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0


CRP202 Laboratório de Física I Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



CRP201*

Ementa

Medidas de física. Movimento de translação. Dinâmica da partícula. Trabalho e energia. Sistemas de partículas. Equilíbrio. Oscilações. Ondas em meios elásticos. Ótica geométrica. Ótica física. Termodinâmica.









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1

CRP202 Laboratório de Física I



1 Medidas de física

1.1. Grandezas e unidades - sistemas de unidades 1.2. Operações com algarismos significativos 1.3. Valores médios e desvios - desvio relativo 1.4. Uso do paquímetro e micrômetro

2

2 Movimento de translação 2.1. Queda livre 2.2. Movimento bidimensional

2

3 Dinâmica da partícula 3.1. Leis de Newton 3.2. Peso e massa gravitacional 3.3. Atrito e isolamento de corpos 3.4. Lei de Hooke

4

4 Trabalho e energia 4.1. Conservação da energia

2

5 Sistemas de partículas 5.1. Centro de massa 5.2. Colisões elásticas e inelásticas

2

6 Equilíbrio 6.1. Equilíbrio da partícula 6.2. Equilíbrio de corpos rígidos

2

7 Oscilações 7.1. Movimento harmônico e simples - MHS

2

8 Ondas em meios elásticos 8.1. Ondas mecânicas 8.2. Velocidade do som e do ar 8.3. Batimentos

4

9 Ótica geométrica

2




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2

9.1. Reflexão e refração 9.2. Formação de imagens

10 Ótica física 10.1. Interferência e difração 10.2. Polarização

4

11 Termodinâmica 11.1. Dilatação térmica 11.2. Condutividade térmica 11.3. Equivalente mecânico do calor 11.4. Lei do resfriamento de Newton

4




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3



Bibliografia Básica: 1 - HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. Vol. 2 - Gravitação, ondas e termodinâmica. 8. ed. LTC, 2009. [Exemplares disponíveis: 34] 2 - HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. Vol. 1 - Mecânica. 8. ed. LTC, 2009. [Exemplares disponíveis: 10] 3 - TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Vol. 1. 5. ed. LTC, 2006. [Exemplares disponíveis: 24] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - CHAVES, Alaor. Física básica - mecânica. LTC, 2007. [Exemplares disponíveis: 2] 5 - CHAVES, Alaor. Física básica - gravitação, fluidos, ondas e termodinâmica. LTC, 2007. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 6 - SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Princípios de Física. Vols. 1 e 2. 3ª Ed. Cengage Learning 2004. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 7 - YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física II - termodinâmica e ondas. 12. ed. Pearson, 2008. [Exemplares disponíveis: 10] 8 - YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física I - mecânica. 12. ed. Pearson, 2008. [Exemplares disponíveis: 34]




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0


CRP203 Física II Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



CRP201

Ementa

Fluidos. Ondas em meios elásticos. Natureza e propagação da luz. Óptica geométrica. Óptica física. Temperatura. Termodinâmica. Teoria cinética dos gases.









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1

CRP203 Física II


1 Fluidos 1.1. Definição e propriedades básicas dos fluidos 1.2. Fluidos em repouso 1.3. Princípios de Pascal e Arquimedes 1.4. Escoamento ideal 1.5. Equações da continuidade e de Bernoulli e suas aplicações

6

2 Ondas em meios elásticos 2.1. Conceito de onda 2.2. Ondas progressivas 2.3. Velocidades de propagação, comprimento de onda e frequência 2.4. Princípio de superposição 2.5. A equação de onda 2.6. Interferência 2.7. Ondas estacionárias e ressonância 2.8. Ondas sonoras 2.9. Intensidade e nível sonoro 2.10. Batimentos 2.11. Efeito Doppler

8

3 Natureza e propagação da luz 3.1. Ondas eletromagnéticas: propagação e propriedades 3.2. O espectro eletromagnético 3.3. Geração de ondas eletromagnéticas

4

4 Óptica geométrica 4.1. Limitações da óptica geométrica 4.2. Reflexão e refração 4.3. Formação de imagem em espelhos planos e esféricos 4.4. Formações de imagem em lentes delgadas 4.5. Instrumentos ópticos

12

5 Óptica física 5.1. Interferência de ondas eletromagnéticas 5.2. Princípio de Huygens 5.3. A experiência de Young 5.4. A interferência em películas finas 5.5. Difração em fenda simples e em orifício circular 5.6. Difração e i limite de resolução de instrumentos ópticos

12




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2

5.7. Redes de difração 5.8. Difração de raios x

6 Temperatura 6.1. Conceitos de temperatura 6.2. Escalas termométricas 6.3. Dilatação térmica

4

7 Termodinâmica 7.1. Calor 7.2. Absorção de calor pela matéria 7.3. Primeira lei da termodinâmica 7.4. Processos de transferência de calor 7.5. Lei dos gases ideais 7.6. Processos termodinâmicos 7.7. Segunda lei da termodinâmica 7.8. Máquinas térmicas e refrigeradores 7.9. Ciclo e teorema de Carnot 7.10. Irreversibilidade e entropia

8

8 Teoria cinética dos gases 8.1. Teoria cinética x termodinâmica 8.2. Movimento browniano 8.3. Visão microscópica da equação de estado dos gases ideais 8.4. Livre caminho médio 8.5. Função distribuição de Maxwell-Boltamann

6




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3

CRP203 Física II


Bibliografia Básica: 1 - HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. Vol. 2 - Gravitação, ondas e termodinâmica. 8. ed. LTC, 2009. [Exemplares disponíveis: 34] 2 - TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Vol. 2. 5. ed. LTC, 2006. [Exemplares disponíveis: 24] 3 - YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física II - termodinâmica e ondas. 12. ed. Pearson, 2008. [Exemplares disponíveis: 10] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - CHAVES, Alaor. Física básica - gravitação, fluidos, ondas e termodinâmica. LTC, 2007. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 5 - FEYNMAN, R.; LEIGHTON, R.; SANDS, M. Lições de Física de Feynman. Volume 1. Artmed. 2008. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 6 - NUSSENZVEIG, H. Moyses. Curso de Física Básica 1 - Mecânica e 2 - Fluidos, Oscilações e Ondas, Calor 4ª Ed. Edgard Blücher. 2002. [Exemplares disponíveis: 1]




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0


CRP250 Cálculo III Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



CRP205 e (CRP298* ou CRP190)

Ementa

Curvas no espaço R3. Funções de várias variáveis. Integrais duplas e triplas. Integrais de linha.








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1

CRP250 Cálculo III


1 Curvas no espaço R3 1.1. Coordenadas cartesianas no espaço 1.2. Vetores em IR3 1.3. Produtos escalar e vetorial 1.4. Produto misto 1.5. Retas e Planos no espaço 1.6. Curvas e superfícies no espaço

10

2 Funções de várias variáveis 2.1. Domínio e gráfico de funções de várias variáveis 2.2. Curva de nível 2.3. Derivadas parciais 2.4. Extremos de funções de várias variáveis 2.5. Teste da 2ª derivada 2.6. Multiplicadores de Lagrange

22

3 Integrais duplas e triplas 3.1. Integrais duplas e aplicações 3.2. Mudança de variáveis na integral dupla 3.3. Integrais triplas e aplicações 3.4. Mudança de variáveis na integral tripla

22

4 Integrais de linha 4.1. Definição 4.2. Propriedades 4.3. Aplicações

6




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2

CRP250 Cálculo III


Bibliografia Básica: 1 - ANTON, H.Irl B. STEPHEN DAVIS, Cálculo, v. 2, 8ª.ed. Bookman, 2007. 2 - LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. v. 2. 3. ed. São Paulo: Harbra 1994. 3 - THOMAS, G. Cálculo, vol. 2, 11 ed. Pearson Education, 2009. __________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 1 - GUIDORIZZI, H. L., Um curso de cálculo, v. 2 e 3, Rio de Janeiro, LTC, 2001. 2 - PENNEY, E.D.; EDWARDS, JR.C.H. Cálculo com geometria analítica. Editora Prentice-Hall do Brasil Ltda, vol.2, 1997. 3 - SIMMONS, G.F. Cálculo com Geometria Analítica, vol. 2, Editora Pearson 1996. 4 - STEWART, J., Cáculo, v. 2, São Paulo, Thomson Learning, 2008. 5 - SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com geometria analítica. Makron Books. vol.2, 1994.




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ECV204 Desenho Arquitetônico Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



ECV110* e ECV210

Ementa

Introdução ao curso: normas do desenho técnico. Sistemas de representação gráfica, vistas ortogonais e perspectiva paralela. Desenho arquitetônico. Reserva didática.







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1

ECV204 Desenho Arquitetônico


1 Introdução ao curso: normas do desenho técnico 1.1. Definição de desenho técnico 1.2. Divisão do desenho técnico 1.3. Equipamento do desenhista e sua utilização 1.4. Normas do desenho técnico (NB - 8 - A.B.N.T.) 1.4.1. Generalidades 1.4.2. Formatos de papel 1.4.3. Dobramento de folhas 1.4.4. Letras e algarismos 1.4.5. Escalas 1.4.6. Legendas 1.4.7. Linhas 1.4.8. Contagem

2

2 Sistemas de representação gráfica, vistas ortogonais e perspectiva paralela 2.1. Vistas ortogonais ou ortográficas 2.1.1. Determinação das seis vistas ortogonais no 1º diedro 2.1.2. Vistas principais - seleção das vistas 2.1.3. Técnica do desenho do esboço das vistas 2.1.4. Determinação da escala do desenho das vistas 2.1.5. Enquadramento das vistas 2.1.6. Técnica de desenho com o equipamento 2.2. Perspectiva paralela-desenho isométrico 2.2.1. Finalidade. Princípios e classificação 2.2.2. Esboço em perspectiva isométrica - o método do paralelepípedo envolvente 2.2.3. Curvas e furos em perspectiva isométrica 2.2.4. Enquadramento na perspectiva isométrica 2.2.5. Cotagem em perspectiva isométrica

8

3 Desenho arquitetônico 3.1. Definição de desenho arquitetônico 3.2. Projeto arquitetônico 3.2.1. Definição de projeto arquitetônico: fases de elaboração de um projeto arquitetônico, desenho preliminar, desenho de apresentação, desenho de execução 3.2.2. Os desenhos que compõem um projeto arquitetônico 3.2.2.1. Planta baixa 3.2.2.1.1. Determinação descritiva da planta baixa 3.2.2.1.2. Divisão interna-análise da distribuição dos compartimentos, grupamento social, grupamento íntimo, grupamento de serviço,

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2

áreas mínimas dos compartimentos, áreas mínimas de aberturas de iluminação e ventilação, área útil e área total 3.2.2.1.3. Representação gráfica - técnica do esboço à mão livre e desenho com equipamento 3.2.2.1.4. Normas para representação: tipos de linhas, espessuras, convenções para a representação dos elementos do desenho da planta baixa 3.2.2.1.5. Cotagem 3.2.2.2. Cortes verticais 3.2.2.2.1. Determinação descritiva do corte vertical - corte transversal e corte longitudinal 3.2.2.2.2. Elementos do corte vertical: fundações, embasamento, portas, janelas, cobertura 3.2.2.2.3. Representação gráfica: elementos de representação 3.2.2.2.4. Desenho da cobertura: tipos de cobertura, tipos de telhado, desenho da estrutura de um telhado 3.2.2.2.5. Normas para representação: tipos de linhas, espessuras, convenções para a representação dos elementos dos cortes verticais 3.2.2.3. Fachada 3.2.2.3.1. Determinação descritiva da fachada e tipos de fachadas 3.2.2.3.2. Representação gráfica: tipos de linhas, espessuras, convenções para representação dos elementos da fachada 3.2.2.3.3. A 'entourage': representação de vegetação, traço de força, etc. 3.2.2.4. Plantas de situação 3.2.2.4.1. Determinação descritiva da planta de situação 3.2.2.4.2. A locação da edificação no lote: orientação, afastamentos mínimos, noções sobre o Código de Obras 3.2.2.4.3. Representação gráfica: elementos mínimos de representação, tipos de linhas, espessuras, convenções, cotagem. 3.2.2.5. Planta de cobertura 3.2.2.5.1. Determinação descritiva da planta de cobertura 3.2.2.5.2. Representação gráfica: elementos de representação, tipos de linhas, espessura, convenções

4 Reserva didática

2




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3




1 Normas técnicas

2

2 Sistemas de representação gráfica

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3 Desenho arquitetônico

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4 Reserva

2




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4



Bibliografia Básica: 1 - FRENCH, T.E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Globo, 2005. [Exemplares disponíveis: 10] 2 - MONTENERO, G. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgard Blucher, 1978. 133p. [Exemplares disponíveis: 29] 3 - OBERG, L. Desenho arquitetônico. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 1976. 153p. [Exemplares disponíveis: 10] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - CHING, F.D.K. Representação Gráfica em Arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2000. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 5 - DAGOSTINO, F. Desenho Arquitetônico Contemporâneo. São Paulo: Hemus, 2004. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 6 - NEUFERT, E. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo Gili do Brasil, 2001. [Exemplares disponíveis: 10] 7 - SCHNEIDER, W. Desenho técnico indutrial: introdução dos fundamentos do desenho técnico. Hemus, 2008. [Exemplares disponíveis: 10] 8 - UNTAR, J.; JENTZSCH, R. Desenho arquitetônico. Viçosa: Imprensa Universitária/UFV, 1977. 62p. [Exemplares disponíveis: 3]




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ECV230 Estática Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



CRP201

Ementa

Estática das partículas. Estática dos corpos rígidos. Equilíbrio de corpos rígidos. Forças distribuídas: Centroídes e centros de massa. Análise de estruturas. Forças distribuídas: Momento de inércia.








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1

ECV230 Estática


1 Estática das partículas 1.1. Forças em uma partícula 1.2. Componentes retangulares de uma força – Vetores unitários 1.3. Equilíbrio de uma partícula 1.4. Problemas envolvendo o equilíbrio de uma partícula – Diagramas de corpo livre

4

2 Estática dos corpos rígidos 2.1. Forças externas e forças internas 2.2. Princípio da transmissibilidade de forças 2.3. Produto vetorial de dois vetores 2.4. Momento de uma força em relação a um ponto 2.5. Teorema de Varignon 2.6. Problemas envolvendo o momento de uma força em relação a um ponto 2.7. Produto escalar de dois vetores 2.8. Produto misto de vetores 2.9. Momento de uma força em relação a um eixo 2.10. Problemas envolvendo o momento de uma força em relação a um eixo

8

3 Equilíbrio de corpos rígidos 3.1. Considerações preliminares 3.2. Diagramas de corpo rígido 3.3. Equilíbrio de um corpo rígido em duas dimensões 3.4. Equilíbrio de um corpo rígido em três dimensões 3.5. Problemas envolvendo equilíbrio de corpos rígidos

4

4 Forças distribuídas: Centroídes e centros de massa 4.1. Centro de gravidade de um corpo bidimensional 4.2. Centroídes de linhas 4.3. Centroídes de superfícies 4.4. Problemas envolvendo o cálculo de centroídes de linhas e superfícies 4.5. Teorema de Pappus-Guldinus 4.6. Centro de gravidade de um corpo tridimensional: Sólidos de revolução e centroíde de um volume 4.7. Problemas envolvendo sólidos de revolução e centroídes de um volume

8

5 Análise de estruturas 5.1. Vigas 5.2. Treliças planas

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2

5.3. Pórticos planos

6 Forças distribuídas: Momento de inércia 6.1. Momento de inércia de uma área 6.2. Momento polar de inércia 6.3. Raio de giração de uma área 6.4. Teorema dos eixos paralelos 6.5. Momento de inércia de áreas compostas

9




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3

ECV230 Estática


Bibliografia Básica: 1 - BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR., Russel Johnston; EISENBERG, Elliot R.; CLAUSEN, William. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 7. ed. 2006. [Exemplares disponíveis: 9] 2 - HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia, vol.1, tradução de Everi Antônio Carrara, Joaquim Nunes Pinheiro, revisão técnica Wilson Carlos da Silva. São Paulo. Prentice Hall, 2005. [Exemplares disponíveis: 9] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 3 - BRANSON, L.K. Mecânica. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos. 1974. [Exemplares disponíveis: Não informado.]




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ECV310 Fundamentos de Cartografia e Topografia Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



ECV112 ou ECV204*

Ementa

Introdução à topografia. Medições de ângulos e distâncias. Levantamentos topográficos. Operações topográficas de escritório. Altimetria. Posicionamento com receptor GPS.








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1

ECV310 Fundamentos de Cartografia e Topografia


1 Introdução à topografia 1.1. Histórico, conceito, tipos e objetivos da Topografia 1.2. Superficie terrestre: plano e erro de esfericidade

2

2 Medições de ângulos e distâncias 2.1. Unidades de medidas angulares, lineares e de superfície 2.2. Tipos de ângulos 2.3. Bússolas: rumos e azimutes magnéticos 2.4. Ponto topográfico: baliza, piquete e estaca testemunha. Conceitos 2.5. Medições de distâncias: processo e processo indireto (estadimetria)

6

3 Levantamentos topográficos 3.1. Classificação. Etapas do levantamento 3.2. Levantamento topográfico por irradiação 3.3. Levantamento topográfico por interseção 3.4. Levantamento topográfico por ordenadas 3.5. Levantamento topográfico por caminhamento: ângulos horários e deflexão

6

4 Operações topográficas de escritório 4.1. Preparo de cadernetas: cálculo de distâncias horizontais, diferenças de nível e cotas 4.2. Representação do terreno em plantas. Processos de execução do desenho 4.3. Representação do relevo: tracado de curvas de nível 4.4. Cálculo de área de terreno: processo geométrico, mecânico e analítico

6

5 Altimetria 5.1. Conceitos gerais 5.2. Plano de referencia. Cotas e Altitudes 5.3. Instrumentos utilizados em altimetria. Processos de nivelamento 5.4. Nivelamento geometrico e trigonometrico. Aplicacoes 5.5. Sistematizacao de terrenos. Aplicacoes 5.6. Perfis e declividade. Finalidade e aplicacoes

7

6 Posicionamento com receptor GPS 6.1. Princípios básicos de funcionamento

3




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2



1 Processos de medição de ângulos e distâncias 1.1. Medição de ângulos. Instrumentos. Sistemas de leituras. Manejo de teodolitos 1.2. Bússolas: azimutes 1.3. Processos de medição de distâncias. Medição direta: trenas. Medição indireta: estadimetria

10

2 Levantamentos topográficos 2.1. Levantamento topográfico por irradiação 2.2. Levantamento topográfico por caminhamento: ângulos horários

10

3 Altimetria 3.1. Prática de manejo com instrumentos de nivelamento 3.2. Nivelamento geométrico simples: locação de um eixo visando determinado projeto 3.3. Nivelamento geométrico simples: sistematização de terrenos 3.4. Nivelamento geométrico composto

8

4 Utilização de estação total em levantamentos topográficos

2




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3



Bibliografia Básica: 1 - BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada a engenharia civil: volume 1. 3.ed. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2013. 211 p. [Exemplares disponíveis: 11] 2 - CASACA, Joao Martins: MATOS, Joao Luis de; DIAS, Jose Miguel Baio. Topografia geral. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed, 2007. [Exemplares disponíveis: 9] 3 - MCCORMAC, Jack C. Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 391 p. [Exemplares disponíveis: 20] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada a engenharia civil: volume 2. Sao Paulo: Edgard Blucher, 1992. 232 p. [Exemplares disponíveis: 11] 5 - COMASTRI, Jose Anibal; TULER, J.C. Topografia: altimetria. 3. ed. Vicosa: Imprensa Universitaria, UFV, 1999. [Exemplares disponíveis: 19] 6 - ESPARTEL, Lelis.; LUDERITZ, Joao. Caderneta de campo. 2. ed. Porto Alegre: Globo, 1957. 907 p. [Exemplares disponíveis: 1] 7 - SILVEIRA, Alvaro Astolfo da. Topografia. 5. ed. Sao Paulo: Melhoramentos, 1954. 437 p. [Exemplares disponíveis: 1] 8 - TULER, M.; SARAIVA, S. Fundamentos de topografia. Porto Alegre: Bookman, 2013. 324 p. [Exemplares disponíveis: Não informado.]




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ADE104 Teoria Geral da Administração Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



Ementa

Introdução. A abordagem clássica da administração. As funções do administrador e o processo administrativo.







Ciência e Tecnologia de Alimentos Optativa -

Nutrição Optativa -





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1

ADE104 Teoria Geral da Administração


1 Introdução 1.1. Influências exógenas na administração (economia, organizações militar e eclesiásticas, dos filósofos e da Revolução Industrial) 1.2. Administração contemporânea

6

2 A abordagem clássica da administração 2.1. A administração científica de Taylor 2.1.1. A organização racional do trabalho 2.1.2. Princípios da administração 2.1.3. Principais críticas 2.2. Administração clássica de Fayol 2.2.1. A ênfase na estrutura 2.2.2. Princípios, elementos e funções da administração 2.2.3. Contribuição de outros autores clássicos 2.2.4. Principais críticas

12

3 As funções do administrador e o processo administrativo 3.1. Planejamento 3.1.1. Introdução 3.1.2. Principais fases para geração de um planejamento 3.1.3. Tipos de planos 3.1.4. Logística, estratégias e tática 3.1.5. Teoria da decisão 3.1.6. As técnicas relacionadas com a função de planejar 3.1.7. Administração por objetivos 3.2. Organização 3.2.1. A contribuição da Teoria Neoclássica 3.2.2. Conceituação e objetivos 3.2.3. Tipos de estrutura organizacional 3.2.4. Linha de assessoria 3.2.5. Organograma 3.2.6. Departamentalização 3.2.7. Amplitude de controle 3.2.8. Centralização e descentralização 3.3. Direção 3.3.1. Introdução 3.3.2. Liderança 3.3.3. Motivação 3.3.4. Comunicação 3.4. Controle 3.4.1. Natureza e finalidade do controle 3.4.2. Processo de controle

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2

3.4.3. Controle de áreas funcionais 3.4.4. Instrumentos de controle


Bibliografia Básica: 1 - CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003 [Exemplares disponíveis: 26] 2 - DAFT, Richard L. Administração. Rio de Janeiro: Thomson, 2005 [Exemplares disponíveis: 20] 3 - MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007 [Exemplares disponíveis: 26] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - ARAUJO, L. C. G. de. Teoria geral da administração: aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004 [Exemplares disponíveis: 2] 5 - DAFT, Richard L. Teoria e projeto das organizações. 6. ed. Rio de Janeiro-RJ: Livros Técnicos e Científicos, 1999 [Exemplares disponíveis: Não informado.] 6 - ETZIONI. Organizações modernas. São Paulo: Biblitoteca Pioneira de Ciências Sociais, 1974. 190p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 7 - FAYOL, H. Administração industrial e geral. São Paulo: Atlas, 1990 [Exemplares disponíveis: 20] 8 - HAMPTON, D. R. Administração contemporânea. São Paulo: McGraw-Hill, 1983 [Exemplares disponíveis: Não informado.] 9 - KWASNICKA, D. R. Administração contemporânea. Atlas: São Paulo-SP, 1981 [Exemplares disponíveis: Não informado.] 10 - MARCH, J. G.; SIMON, H. Teoria das organizações. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1975 [Exemplares disponíveis: Não informado.] 11 - MOTTA, F. C. P.; VASCONCELOS, I. F. G. de. Teoria geral da administração. São Paulo: Thomson Learning, 2006 [Exemplares disponíveis: 9] 12 - NEGGUBSIBM L. C.; MOSLEY, D. C.; PIETRI JR, P. H. Administração: conceitos e aplicações. 4.ed. São Paulo: Harba, 1998 [Exemplares disponíveis: Não informado.] 13 - SILVA, Benedito. Taylor e Fayol. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1974 [Exemplares disponíveis: Não informado.] 14 - STONER, J. A. F.; FREEMAN, R. E. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 2009 [Exemplares disponíveis: 9] 15 - TAYLOR, F. W. Princípios de administração científica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1990 [Exemplares disponíveis: 20]




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CRP204 Física III Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



CRP201 e CRP205

Ementa

Força e campo elétricos. Potencial elétrico. Capacitância e dielétricos. Resistência, correntes e circuitos elétricos. Campo magnético. Lei de Ampére. Lei de Indução de Faraday. Indutância e oscilações eletromagnéticas. Correntes alternadas. Propriedades magnéticas da matéria.









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4

CRP204 Física III


1 Força e campo elétricos 1.1. Fenômenos eletrostáticos 1.2. Lei de Coulomb 1.3. Campos elétricos e linhas de forças 1.4. Campos elétricos de cargas distribuídas continuamente 1.5. Lei de Gauss 1.6. Aplicações da lei de Gauss

10

2 Potencial elétrico 2.1. Energia potencial elétrica 2.2. Potencial e superfícies equipotenciais 2.3. Relação entre o campo e o potencial elétrico 2.4. Cálculo do potencial a partir do campo 2.5. Potencial devido a cargas puntiformes e à distribuições contínuas de carga 2.6. Cálculo do campo a partir do potencial

6

3 Capacitância e dielétricos 3.1. Conceito de capacitância 3.2. Cálculo da capacitância para diferentes geometrias 3.3. Associação de capacitores 3.4. Armazenamento de energia no campo elétrico 3.5. Dielétricos 3.6. Dielétricos e a lei de Gauss 3.7. Capacitores e dielétricos

4

4 Resistência, correntes e circuitos elétricos 4.1. Cargas em movimento, corrente elétrica e densidade de corrente 4.2. Resistência e resistividade - Lei de Ohm 4.3. Associação de resistores 4.4. A lei de Ohm e a resistividade sob um ponto de vista microscópico 4.5. Energia e potência em circuitos elétricos 4.6. Análise de circuitos de uma única malha 4.7. Análise de circuitos de malhas múltiplas 4.8. Circuitos RC

6

5 Campo magnético 5.1. Conceito de campo magnético 5.2. Força magnética sobre as cargas em movimento - definição de vetor B 5.3. Movimento de cargas na presença do campo magnético

4




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5

5.4. Força magnética sobre condutores transportando correntes 5.5. Torque sobre bobina transportando corrente 5.6. Dipolo magnético

6 Lei de Ampére 6.1. Campo magnético gerado por uma distribuição de correntes 6.2. Lei de Biot e Sarvat 6.3. Interação magnética entre condutores transportando corrente 6.4. Lei de Ampère 6.5. Aplicações da lei de Ampère

6

7 Lei de Indução de Faraday 7.1. Estudo do fenômeno da indução magnética 7.2. Fluxo magnético - lei de Faraday 7.3. A lei de Lenz 7.4. Campo magnético induzido 7.5. Revisão do conceito de potencial elétrico

4

8 Indutância e oscilações eletromagnéticas 8.1. Conceito de indutância 8.2. Auto-indução 8.3. Circuito LR 8.4. Energia armazenada num campo magnético 8.5. Indutância mútua 8.6. Oscilações em circuito LC 8.7. Oscilações em circuito RLC 8.8. Oscilações forçadas e ressonância

8

9 Correntes alternadas 9.1. Conceito de tensão e corrente alternada 9.2. Circuitos puramente R, L ou C alimentado por uma tensão alternada 9.3. Fasores 9.4. Circuito RLC 9.5. Potência em circuitos de corrente alternada 9.6. Transformador

8

10 Propriedades magnéticas da matéria 10.1. O momento angular orbital e o magnetismo 10.2. Lei de Gauss do magnetismo 10.3. Patamagnetismo, diamagnetismo e ferromagnetismo

4




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6

CRP204 Física III


Bibliografia Básica: 1 - HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. Vol. 3 - Eletromagnetismo. 8. ed. LTC, 2009. [Exemplares disponíveis: 15] 2 - TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Vol. 2. 5. ed. LTC, 2006. [Exemplares disponíveis: 5] 3 - YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física III - eletromagnetismo. 12. ed. Pearson, 2009. [Exemplares disponíveis: 17] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - CHAVES, Alaor. Física básica - eletromagnetismo. LTC, 2007. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 5 - GRIFFITHS, D. J. Eletrodinâmica. 3. ed. Pearson, 2011. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 6 - SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de física. Vol. 3. 3. ed. Cengage Learning, 2004. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 7 - SHADIKU, M. N. O. Elementos de eletromagnetismo. 3. ed. Bookman, 2004. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 8 - WENTWORTH, S. M. Fundamentos de eletromagnetismo com aplicação em engenharia. LTC, 2006. [Exemplares disponíveis: Não informado.]




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0


CRP270 Cálculo Numérico Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



(CRP190 ou CRP298) e CRP205 e SIN110

Ementa

Introdução. Solução de equações não-lineares. Interpolação e aproximações. Integração. Sistemas de equações lineares. Resolução de equações diferenciais ordinárias.








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1

CRP270 Cálculo Numérico


1 Introdução 1.1. Sistemas numéricos e suas representações em máquinas 1.2. Erros nas aproximações numéricas 1.3. Geração e propagação de erros 1.4. Preliminares matemáticos 1.5. Processos recursivos

6

2 Solução de equações não-lineares 2.1. Métodos da bisseção, iteração linear, de Newton-Raphson e da secante: descrição matemática, estudo da convergência e considerações sobre o erro 2.2. Equações polinomiais: raízes reais e complexas

12

3 Interpolação e aproximações 3.1. Interpolação polinomial: fórmula de Lagrange. Interpolação inversa 3.2. Cálculo das diferenças finitas 3.3. Polinômio de interpolação baseado em diferenças finitas

10

4 Integração 4.1. Integração numérica: regras trapezoidal e de Simpson 4.2. Extrapolação de Richardson

10

5 Sistemas de equações lineares 5.1. Preliminares 5.2. Solução de sistemas de equações lineares 5.3. Método Diretos 5.4. Métodos iterativos de Jacobi e de Gauss-Seidel 5.5. Inversão de matrizes

16

6 Resolução de equações diferenciais ordinárias 6.1. Solução numérica por série de Taylor 6.2. Método de Euler 6.3. Método de Runge-Kutta 6.4. Método Previsor Corretor

6




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2

CRP270 Cálculo Numérico


Bibliografia Básica: 1 - BARROSO, L.C. Cálculo numérico com aplicações. 2. ed. Editora Harbra, 1987. 2 – FRANCO, N.M.B; Cálculo Numérico. 1. ed. Editora Pearson, 2006 3 - RUGGIERO, M.A.G.; LOPES, V.L.R. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2. ed. Editora: Pearson, 1996. _________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 1 - BURDEN, R.L. & FAIRES, J.D. Análise Numérica. 5. ed. Editora Pioneira Thomson Learning, 2003. 2 - CAMPOS, Frederico Ferreira. Algoritmos Numéricos. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2007. 3 - CHAPRA, S. C. E CANALE, R. P., Numerical Methods for Engineers, McGraw Hill, Nova York, 1988. 4 - CLÁUDIO, D.M, MARINS, J.M. Cálculo Numérico Computacional: Teoria e Prática. Editora Atlas. 2.ed. 1994. 5 - SPERANDIO, D.; MENDES, J. T. & SILVA, L. H. M. Cálculo Numérico: Características Matemáticas e Computacionais dos Métodos Numéricos. São Paulo: Editora Pearson Education, 2003.




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ECV150 Resistências dos Materiais I Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



ECV230

Ementa

Estática dos corpos deformáveis. Traçado de diagramas de esforços para estruturas isostáticas. Características Geométricas de figuras planas. Conceitos de tensão e deformação. Vasos de pressão de paredes finas. Tração e compressão. Torção simples. Flexão pura e simples. Flexão assimétrica e composta com tração ou compressão. Cisalhamento.







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1

ECV150 Resistências dos Materiais I


1 Estática dos corpos deformáveis 1.1. Hipóteses simplificadoras e conceitos fundamentais. 1.2. Condições de equilíbrio estático. 1.3. Tipos de apoio e reações de apoio. 1.4. Rótulas. 1.5. Tipos de estrutura. 1.6. Ações. 1.7. Esforços solicitantes e convenção de sinais. 1.8. Método das seções.

4

2 Traçado de diagramas de esforços para estruturas isostáticas 2.1. Convenção de sinais. 2.2. Métodos para traçados de diagramas. 2.3. DEC - DEN - DMT.

5

3 Características Geométricas de figuras planas 3.1. Baricentro de uma área plana. 3.2. Momentos axiais de inércia. 3.3. Momento de inércia polar. 3.4. Translação de eixos. 3.5. Produto de inércia. 3.6. Eixos principais de inércia.

5

4 Conceitos de tensão e deformação 4.1. Forças axiais e tensões normais. 4.2. Deformação específica normal. 4.3. O ensaio da tração e compressão. 4.4. Diagrama tensão x deformação. 4.5. Lei de Hooke para tensões normais. 4.6. Tensões e deformações de cisalhamento. 4.7. Lei de Hooke para o cisalhamento. 4.8. Tensões de esmagamento. 4.9. Tensão admissível e coeficiente de segurança. 4.10. Projeto de ligações.

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5 Vasos de pressão de paredes finas 5.1. Tensões em vasos de pressão cilíndricos. 5.2. Tensões em vasos de pressão esféricos. 5.3. Atuadores hidráulicos, tanques cilíndricos verticais, tubulações e mangueiras.

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6 Tração e compressão 6.1. Princípio de Saint-Venant. 6.2. Deformação de barras sujeitas a esforços axiais. 6.3. Barras sujeitas ao peso próprio. 6.4. Sistemas estatisticamente indeterminados na tração e compressão. 6.5. Deformações térmicas.

12

7 Torção simples 7.1. Deformações em eixos circulares maciços e vazados. 7.2. Tensão cisalhante de torção. 7.3. Ângulo de torção. 7.4. Sistemas estatisticamente indeterminados na torção. 7.5. Eixos vazados de paredes finas com seção transversal fechada.

8

8 Flexão pura e simples 8.1. Flexão Pura: formas de seção - vigas simétricas carregadas transversalmente. 8.2. Tensões de cisalhamento na flexão-distribuição das tensões nas seções. 8.3. Tensões nas vigas compostas.

6

9 Flexão assimétrica e composta com tração ou compressão 9.1. Flexão em vigas simétricas com cargas oblíquas. 9.2. Flexão em vigas assimétricas com cargas transversais. 9.3. Flexão assimétrica composta com esforços normais de tração ou compressão. 9.4. Núcleo central da seção. 9.5. Flexão Inelástica.

11

10 Cisalhamento 10.1. Tensões de cisalhamento. 10.2. Tensões de cisalhamento em seções com paredes finas.

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3

ECV150 Resistências dos Materiais I


Bibliografia Básica: 1 - BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R.; DEWOLF, J. T., MAZUREK, D. F. Mecânica dos Materiais. 5 ed. Editora AMGH, Porto Alegre, 2011. [Exemplares disponíveis: 11] 2 - BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R.; DEWOLF, J. T. Resistência dos materiais. 4. ed. Editora: Mcgraw-hill Interamericana, 2006. [Exemplares disponíveis: 9] 3 - HIBELLER, R. C. Resistência dos Materiais. 5 ed. Editora LTC, Rio de Janeiro, 2004. [Exemplares disponíveis: 9] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - ALMEIDA, M. C. F. Estruturas Isostáticas. São Paulo: Editora Oficina de Textos, 2009. [Exemplares disponíveis: 9] 5 - BEER, F. P.; JOHNSTON JR., R. J.; EISENBERG, E. R.; CLAUSEN, W.. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 7. ed. 2006. [Exemplares disponíveis: 18] 6 - BOTELHO, M. H. C. Resistência dos materiais para entender e gostar. Editora Blucher. 2008. [Exemplares disponíveis: 2] 7 - HARRIS, H. G.; SABINS, G. M. Structural modeling and experimental techniques. 2nd ed. Florida: CRC Press LLC, 1999. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 8 - MORI, D. D. Exercícios resolvidos de resistência dos materiais. São Carlos: USP, 1994. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 9 - TIMOSHENKO, S. P. Resistência dos materiais. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1985. [Exemplares disponíveis: Não informado.]




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ECV205 Desenho de Construção Civil Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



ECV204

Ementa

Desenho topográfico. Tópicos em desenho arquitetônico. Desenho de construção civil.







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ECV205 Desenho de Construção Civil


1 Desenho topográfico 1.1. Traçado de perfis transversais e longitudinais 1.2. Traçado de taludes 1.3. Estudos de implantação de obras civis

6

2 Tópicos em desenho arquitetônico 2.1. Rampas 2.2. Escadas 2.3. Elevadores 2.4. Coberturas de edifícios

14

3 Desenho de construção civil 3.1. Estruturas 3.2. Instalações elétricas e telefônicas 3.3. Instalações hidráulicas e sanitárias

10




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1 Desenho topográfico

1.1. Traçado de perfis transversais e longitudinais 1.2. Traçado de taludes 1.3. Estudos de implantação de obras civis

6

2 Tópicos em desenho arquitetônico 2.1. Rampas 2.2. Escadas 2.3. Elevadores 2.4. Coberturas de edifícios

14

3 Desenho de construção civil 3.1. Estruturas 3.2. Instalações elétricas e telefônicas 3.3. Instalações hidráulicas e sanitárias

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Bibliografia Básica: 1 - MONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Editora Blucher, 1978. 133p. [Exemplares disponíveis: 29] 2 - NEUFERT, E. Arte de projetar e arquitetura. 17.ed. São Paulo: Gustavo Gilli do Brasil. 2001. [Exemplares disponíveis: 10] 3 - OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1976. 153p. [Exemplares disponíveis: 10] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 6492: Representação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro, 1994. 27p [Exemplares disponíveis: Não informado.] 5 - BAUD, G. Manual de construções. 2.ed. São Paulo: Livraria Editora. 441p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 6 - COSTA, L.; BALDAN, R. AutoCAD 2009: utilizando totalmente. Editora Érica, 2008. [Exemplares disponíveis: 10] 7 - CREDER, H. Instalações elétricas. 15.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicas e Científicos, 2007. 264p. [Exemplares disponíveis: 10] 8 - CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2004. 493p. [Exemplares disponíveis: 3]




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ECV270 Fenômenos de Transporte Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



CRP203 e (CRP205* ou CRP250*)

Ementa

Estática dos fluidos. Dinâmica dos fluidos não-viscosos. Viscosidade e resistência. Escoamento não-viscoso incompressível. Escoamento viscoso incompressível. Medida e controle de fluidos. Condução de calor. Convecção de calor. Radiação. Difusão e convecção de massa.









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ECV270 Fenômenos de Transporte


1 Estática dos fluidos 1.1. Propriedades gerais dos fluidos 1.2. Pressão em um fluido em equilíbrio 1.3. Forças sobre superfícies imersas 1.4. Empuxo e flutuação de corpos

6

2 Dinâmica dos fluidos não-viscosos 2.1. Corpos de velocidades 2.2. Tensão de compressão e cisalhamento 2.3. Sistema e volume de controle 2.4. Balanço global e diferencial de massa, momentum e energia

6

3 Viscosidade e resistência 3.1. Escoamento laminar entre placas planas e paralelas 3.2. Escoamento laminar em tubos 3.3. Distribuição de velocidades em escoamento turbulento 3.4. Arrasto e sustentação em corpos submersos 3.5. Resistência ao escoamento em condutos e canais, perda de carga

6

4 Escoamento não-viscoso incompressível 4.1. Função de corrente de Stokes 4.2. Relação entre linhas de corrente e função de corrente 4.3. Relação entre função de corrente e campo de velocidade 4.4. Escoamento uniforme 4.5. Fontes e sorvedouros 4.6. Escoamento em tomo de corpos de revolução

6

5 Escoamento viscoso incompressível 5.1. Lei de Stokes 5.2. Equação de Navier-Stokes 5.3. Trabalho de escoamento, perda de carga 5.4. Escoamento entre placas e tubos 5.5. Perfil de velocidade em escoamento turbulento 5.6. Perdas de cargas secundárias 5.7. Teoria de comprimento de mistura de Prandt

6

6 Medida e controle de fluidos 6.1. Medidores de pressão

4




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2

6.2. Medidores de velocidade 6.3. Dispositivos de controle

7 Condução de calor 7.1. Condução de calor em regime permanente 7.2. Condução de calor em regime transitório 7.3. Determinação de condutividade térmica 7.4. Métodos gráficos e numéricos para soluções de problemas condução de calor

7

8 Convecção de calor 8.1. Convecção natural 8.2. Convecção forçada no interior de tubos 8.3. Convecção forçada sobre corpos bojudos 8.4. Trocadores de calor

7

9 Radiação 9.1. Natureza da radiação 9.2. Absorção, reflexão e transmissão 9.3. Emissividade e absortividade 9.4. Lei de Stefen-Boltzmann 9.5. Superfícies negras 9.6. Superfícies cinzentas 9.7. Coeficiente de troca de calor por radiação

6

10 Difusão e convecção de massa 10.1. Lei de Fick 10.2. Difusão turbilhonar 10.3. Difusão em misturas binárias 10.4. Transferência de massa por convecção 10.5. Transporte de massa entre fases 10.6. Relações de equilíbrio 10.7. Escoamento laminar 10.8. Escoamento turbulento

6




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ECV270 Fenômenos de Transporte


Bibliografia Básica: 1 - FILHO, Washington Braga. Fenômenos de transporte para engenharia. Editora LTC, 2006. [Exemplares disponíveis: 9] 2 - LIVI, Celso Pohlmann. Fundamentos de fenômenos de transporte. LTC, 2004. [Exemplares disponíveis: 9] 3 - MUNSON, Bruce R.; YOUNG, Donald F.; OKIISHI, Theodore H. Fundamentos da mecânica dos fluidos. 4. ed. [Exemplares disponíveis: 9] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - LIGHTFOOT, N. R., BYRON BIRD R., STEWART, W. E., Fenômenos de Transporte. 2.ed. Editora: LTC. 2004. [Exemplares disponíveis: 6]




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ECV330 Geologia de Engenharia Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



QAM101

Ementa

Introdução. Geologia estrutural. Prospecção do subsolo. Propriedades tecnológicas de rochas. Intemperismo. Geologia de barragens. Túneis. Águas subterrâneas. Reserva didática.







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1

ECV330 Geologia de Engenharia


1 Introdução 1.1. Âmbitos do curso 1.2. Objetivos 1.3. Situação brasileira e mundial

1

2 Geologia estrutural 2.1. Estratigrafia 2.2. Dobras: classificação, tensões primárias e importância na Engenharia Civil 2.3. Fraturas: classificação, tensões primárias e importância na Engenharia Civil

4

3 Prospecção do subsolo 3.1. Métodos diretos 3.1.1. Utilização de mapas geológicos 3.1.2. Abertura de poços, galerias, trincheiras, sondagens à trado e à percussão 3.1.3. Sondagens rotativas 3.1.4. Perfil geotécnico e simbologia 3.2. Métodos indiretos 3.2.1. Sísmica de refração 3.2.2. Resistividade elétrica 3.2.3. Aero-eletro-magnetismo 3.2.4. Outros métodos

5

4 Propriedades tecnológicas de rochas 4.1. Propriedades físico-químicas 4.2. Propriedades geológicas 4.3. Propriedades geotécnicas

5

5 Intemperismo 5.1. Causas 5.2. Agentes 5.3. Tipos 5.4. Importância na Engenharia Civil

3

6 Geologia de barragens 6.1. Tipos de túneis 6.2. Estudos geológicos-geotécnicos

4




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2

7 Túneis 7.1. Tipos de túneis 7.2. Estudos geológicos-geotécnicos 7.3. Métodos de avanço em solos e rocha

4

8 Águas subterrâneas 8.1. Nível freático 8.2. Aquíferos 8.3. Movimentos de águas subterrâneas

3

9 Reserva didática

1




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3




1 Mapas geológicos

1.1. Leitura 1.2. Interpretação 1.3. Cortes geológicos 1.4. Interpretação geotécnica

6

2 Projeção estereográfica 2.1. Princípios 2.2. Aplicações

4

3 Mapeamento geotécnico 3.1. Noções 3.2. Confecção de mapas

2

4 Excursão de campo

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4



Bibliografia Básica: 1 - GEOLOGIA de engenharia. Editado por Antônio Manoel dos Santos Oliveira e Sérgio Nertan Alves de Brito. São Paulo: 1998. 586 p. [Exemplares disponíveis: 9] 2 - MACIEL FILHO, Carlos Leite. Introdução à geologia de engenharia. 3. ed. Santa Maria, RS: Ed. da UFSM, 2007. 307 p. [Exemplares disponíveis: 9] 3 - WICANDER, REED, MONROE, JAMES, S. Fundamentos de Geologia. Editora Cengage Learning. São Paulo. 2009. 508 p. [Exemplares disponíveis: 7] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - COSTA, Walter Duarte. Geologia de barragens. São Paulo: Oficina de Textos, 2012. 352 p. [Exemplares disponíveis: 5] 5 - CRUZ, Paulo Teixeira da. 100 barragens brasileiras: casos históricos, materiais de construção, projeto. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2004. 648 p. [Exemplares disponíveis: 5] 6 - LEINZ, Viktor; AMARAL, Sérgio Estanislau do. Geologia geral. 14. ed. São Paulo: Editora Nacional, [2001]. 399 p. [Exemplares disponíveis: 10] 7 - POPP, José Henrique. Geologia geral. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 309 p. [Exemplares disponíveis: 16]




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CRP296 Instituições de Direito Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



Ementa

Noções preliminares. Fontes do direito. Teoria geral do estado. O Estado brasileiro. Direito Penal. Direito administrativo. Teoria das Obrigações. Classificação das obrigações. Direito tributário. Direito comercial. Direito do trabalho. Fundamentos do Direito Ambiental.








Engenharia de Produção Optativa -




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1

CRP296 Instituições de Direito


1 Noções preliminares 1.1. Conceituação de direito 1.2. Distinções - Direito e moral 1.3. Ramos do direito

4

2 Fontes do direito 2.1. Conceito 2.2. Lei: conceituação 2.2.1. Formação 2.2.2. Classificação 2.2.3. Hierarquia 2.2.4. Eficácia 2.2.5. Interpretação 2.3. Costume, jurisprudência e doutrina

4

3 Teoria geral do estado 3.1. Conceito e origem do Estado 3.2. Caracterização do Estado 3.3. Formas de Estado e governo 3.4. Poder constituinte e Constituição Brasileira

4

4 O Estado brasileiro 4.1. A organização nacional 4.2. Sistema Tributário Nacional 4.3. Funções e órgãos do Estado 4.4. Declaração e garantia de direitos 4.5. A ordem econômica e social

4

5 Direito Penal 5.1. Tipo 5.2. Excelente de culpabilidade 5.3. Crimes em espécie 5.4. Contravenções penais

4

6 Direito administrativo 6.1. Conceito 6.2. Características 6.3. Finalidade e divisão

6




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2

6.4. Ato administrativo 6.5. Contrato administrativo - licitação 6.6. Poder de polícia 6.7. Tutelar do meio ambiente

7 Teoria das Obrigações 7.1. As pessoas de Direito 7.2. Existência, capacidade, pessoa natural 7.3. Residência e domicílio 7.4. Bens e patrimônio 7.5. Conceituação de patrimônio 7.6. Fato e ato jurídico 7.7. Ato ilícito 7.8. Responsabilidade civil

10

8 Classificação das obrigações 8.1. Conceito - fontes e classificação das obrigações 8.2. Contratos 8.3. Sociedades 8.4. Fundações 8.5. Empresas de economia mista e empresa pública

6

9 Direito tributário 9.1. História 9.2. Evolução 9.3. Conceito 9.4. Tributos - caracterização e espécies

4

10 Direito comercial 10.1. História 10.2. Evolução 10.3. Conceito 10.4. Noções de propriedade intelectual

6

11 Direito do trabalho 11.1. História - conceito 11.2. Emprego e empregador 11.3. Contrato de trabalho 11.4. Obrigações da Empresa: FGTS, indenizações e estabilidade 11.5. Remuneração e salário 11.6. Horas extras 11.7. Aviso prévio 11.8. Repouso semanal remunerado 11.9. Noções de previdência social

4

12 Fundamentos do Direito Ambiental

4




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3

CRP296 Instituições de Direito


Bibliografia Básica: 1 - AMARO, L. Direito tributário brasileiro. 16 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. [Exemplares disponíveis: 11] 2 - CARVALHO FILHO, J. S. Manual de direito administrativo. 23.ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 3 - COELHO, F. U. Manual de Direito Comercial. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. [Exemplares disponíveis: 5] 4 - FIUZA, C. Direito civil: curso completo. 14.ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2010. [Exemplares disponíveis: 2] 5 - MARTINS, S. P. Direito do Trabalho. 26. ed. São Paulo: Atlas, 2010. [Exemplares disponíveis: 12] 6 - MARTINS, S. P. Instituições de direito público e privado. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2009. [Exemplares disponíveis: 15] 7 - MILARÉ, É. Direito do Ambiente. 9. Ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais. 2014 [Exemplares disponíveis: 8] 8 - MILARÉ, É.; FUHRER, M. C. A. Manual de direito público e privado. 17.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. [Exemplares disponíveis: 11] 9 - SALLES JUNIOR, R. A.; SALLES, R. A. Curso completo de direito penal: parte geral e parte especial. 10.ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2009. [Exemplares disponíveis: 2] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 10 - BRANCATO, R. T. Instituições de direito público e de direito privado. 14. Ed. São Paulo: Saraiva, 2011. [Exemplares disponíveis: 6] 11 - CUNHA, R. S. Manual de Direito Penal Parte Especial. 7. ed. Salvador: Jus Podivm, 2015. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 12 - DALLARI, D. A. Elementos de teoria geral do estado. 29.ed. São Paulo: Saraiva, 2010. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 13 - DI PIETRO, M. S. Z. Direito Administrativo. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2014. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 14 - DINIZ, M. H. Compêndio de introdução à ciência do direito: introdução à teoria geral do direito, à filosofia do direito, à sociologia jurídica e a lógica jurídica: norma jurídica e aplicação do direito. 21.ed. São Paulo: Saraiva, 2010. [Exemplares disponíveis: Não informado.]




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15 - EDITORA SARAIVA. Vade mecum saraiva. 9.ed. São Paulo: Saraiva. 2010. [Exemplares disponíveis: 6] 16 - FAZZIO JÚNIOR, W. Manual de direito comercial. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2011. [Exemplares disponíveis: 3] 17 - FERRAZ JUNIOR, T. S. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão dominação. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008. [Exemplares disponíveis: 2] 18 - GAGLIANO, P. S.; PAMPLONA FILHO, R. Novo Curso de Direito Civil, vol. 1 (parte geral). 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 19 - GAGLIANO, P. S.; PAMPLONA FILHO, R. Novo Curso de Direito Civil, vol. 2 (obrigações). 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2014 [Exemplares disponíveis: Não informado.] 20 - GRECO, R. Curso de Direito Penal, vol. I (parte geral). 17. ed. Rio de Janeiro: Ímpetus, 2015. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 21 - JESUS, D. Leis das contravenções penais anotada. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 22 - LENZA, P. Direito constitucional esquematizado. 14.ed. São Paulo: Saraiva, 2010. [Exemplares disponíveis: 2] 23 - MORAES FILHO, E.; MORAES, A. C. F. Introdução ao Direito do Trabalho. 10. ed. São Paulo: LTR, 2009. [Exemplares disponíveis: 11] 24 - NADER, P. Introdução ao estudo do direito. 32.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010. [Exemplares disponíveis: 2] 25 - REALE, M. Lições preliminares de direito. 27.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. [Exemplares disponíveis: 2] 26 - SABBAG, E. M. Manual de direito tributário. 2. ed. São Paulo: Saraiva. 2010. [Exemplares disponíveis: 13] 27 - THOMÉ, R. Manual de Direito Ambiental. 4. Ed. Salvador: Editora Juspodivm, 2014. [Exemplares disponíveis: Não informado.]




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ECV155 Resistências dos Materiais II Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



ECV150

Ementa

Análise das tensões e deformações. Teoria das falhas. Flecha em vigas estaticamente determinadas e indeterminadas. Análise estrutural e métodos energéticos. Flambagem de Colunas. Solicitações dinâmicas, choque e fadiga.







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1

ECV155 Resistências dos Materiais II


1 Análise das tensões e deformações 1.1. Variações das tensões com a orientação da seção 1.2. Estado plano de tensões - Círculo de Mohr 1.3. Tensões principais 1.4. Análise de deformação 1.5. Rosetas de deformação 1.6. Cisalhamento puro 1.7. Estado triaxial de tensões

17

2 Teoria das falhas 2.1. Teoria da tensão de cisalhamento máxima - Critério de Tresca. 2.2. Teoria da energia de distorção máxima - Critério de von Mises. 2.3. Teoria da tensão normal máxima. 2.4. Critério de falha de Mohr.

8

3 Flecha em vigas estaticamente determinadas e indeterminadas 3.1. Linha elástica. 3.2. Inclinação e deslocamento por integração. 3.3. Inclinação e deslocamento pelo método dos momentos de área - Método de Mohr. 3.4. Princípio da superposição de efeitos. 3.5. Vigas estaticamente indeterminadas. 3.6. Vigas contínuas.

17

4 Análise estrutural e métodos energéticos 4.1. Energia de deformação - Teorema de Clapeyron. 4.2. Energia de deformação devida a esforços axial, cortante, fletor e torçor. 4.3. Princípio dos trabalhos virtuais. 4.4. Teorema de Castigliano. 4.5. Teorema de reciprocidade de Maxwell-Betti. 4.6. Teorema de Menabréa - Teorema da mínima energia de deformação.

12

5 Flambagem de Colunas 5.1. Fórmula de Euler. 5.2. Efeito de excentricidade. 5.3. Tensões críticas. 5.4. Imperfeições das colunas. 5.5. Flambagem inelástica das colunas.

15




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2

6 Solicitações dinâmicas, choque e fadiga 6.1. Choque 6.2. Tração e flexão devidas ao choque 6.3. Impacto e coeficiente de impacto 6.4. Fadiga - regras empíricas

6




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3

ECV155 Resistências dos Materiais II


Bibliografia Básica: 1 - BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR., E. Russell; DEWOLF, John T. Resistência dos materiais. 4. ed. Editora: Mcgraw-hill Interamericana, 2006. [Exemplares disponíveis: 9] 2 - BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR., E. Russell; DEWOLF, John T., MAZUREK, David F. Mecânica dos Materiais. 5 ed. Editora AMGH, Porto Alegre, 2011. [Exemplares disponíveis: 11] 3 - HIBELLER, R. C. Resistência dos Materiais. 5 ed. Editora LTC, Rio de Janeiro, 2004. [Exemplares disponíveis: 9] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - ALMEIDA, M. C. F. Estruturas Isostáticas. São Paulo: Editora Oficina de Textos, 2009 [Exemplares disponíveis: 9] 5 - BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR., Russel Johnston; EISENBERG, Elliot R.; CLAUSEN, William. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 7. ed. 2006 [Exemplares disponíveis: 18] 6 - BOTELHO, M. H. C. Resistência dos materiais para entender e gostar. Editora Blucher. 2008. [Exemplares disponíveis: 2] 7 - CLAUSEN, W. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 7. ed. 2006 [Exemplares disponíveis: 18] 8 - MORI, D. D. Exercícios resolvidos de resistência dos materiais. São Carlos: USP, 1994 [Exemplares disponíveis: Não informado.] 9 - TIMOSHENKO, S. P. Resistência dos materiais. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1985. [Exemplares disponíveis: Não informado.]




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ECV200 Metodologia de Pesquisa Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



Ementa

Ciência e tecnologia. Pesquisa científica. Estudos Exploratórios. Técnicas de coleta de dados na pesquisa científica. Validade e confiabilidade em Pesquisa. Utilização de bases científicas. Metodologia de análise de um sistema técnico.







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1

ECV200 Metodologia de Pesquisa


1 Ciência e tecnologia 1.1. Visão geral dos tipos, métodos e técnicas de pesquisa

1

2 Pesquisa científica 2.1. Conceitos, tipos, aplicações 2.2. Técnicas de coleta de dados na pesquisa científica 2.3. Estudos de casos

1

3 Estudos Exploratórios 3.1. Conceitos e aplicações

3

4 Técnicas de coleta de dados na pesquisa científica

2

5 Validade e confiabilidade em Pesquisa 5.1. Delineamento de experimentos

2

6 Utilização de bases científicas 6.1. Comunicação científica

2

7 Metodologia de análise de um sistema técnico

4




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2

ECV200 Metodologia de Pesquisa


Bibliografia Básica: 1 - CERVO, Amado; BERVIAN, Pedro. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo, Ed. Pearson, 2007. [Exemplares disponíveis: 18] 2 - FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. São Paulo: Saraiva, 2003. [Exemplares disponíveis: 9] 3 - POPPER, Karl R. A lógica da pesquisa científica. 1. ed. São Paulo: Cultrix, 1975. [Exemplares disponíveis: 19] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Referências bibliográficas. NBR 6023. Rio de Janeiro, 2000. 22p. [Exemplares disponíveis: 1] 5 - CASTRO, Claudio de Moura. A prática da pesquisa. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. [Exemplares disponíveis: 9] 6 - LAKATOS, E. V, MARCONI, M. A., Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos. Pesquisa bibliográfica, projeto e relatório. Publicações e trabalhos científicos. 7.ed. Atlas.2007. [Exemplares disponíveis: 12] 7 - MARCONI, Marina de A. et al. Fundamentos da metodologia científica. 6. ed. Editora Atlas, 2005. [Exemplares disponíveis: 3] 8 - MARCONI, Marina de A. et al. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. Editora Atlas, 2006. [Exemplares disponíveis: 3]




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ECV320 Transportes Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



Ter cursado, no mínimo, 1.170 horas de disciplinas obrigatórias

Ementa

Função e desenvolvimento dos transportes. Desenvolvimento histórico dos transportes. O sistema de transportes. Características tecnológicas. Elementos de previsão de tráfego. Custos dos serviços em transportes. Métodos de avaliação da viabilidade técnica e econômica de empreendimentos relativos a transportes. Perspectivas futuras em transportes. Reserva didática.







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1

ECV320 Transportes


1 Função e desenvolvimento dos transportes 1.1. Função 1.2. Características de um sistema; sistema tecnológico; características técnico-econômicas; o transporte como fator de desenvolvimento; problemas inerentes aos transportes; planejamento em transportes 1.3. Fatores que influenciam o desenvolvimento dos transportes: econômicos, geográficos, políticos, militares, tecnológicos, de mercado, urbanísticos

3

2 Desenvolvimento histórico dos transportes 2.1. Anterior ao Século XX 2.2. No século XX

3

3 O sistema de transportes 3.1. Modalidades 3.2. Planejamento dos transportes no Brasil 3.3. Coordenação dos transportes

3

4 Características tecnológicas 4.1. Classificação das unidades de transportes 4.2. Características de estabilidade dos veículos 4.3. Características de controle e manuseio dos veículos. 4.4. Transporte rodoviário: mecânica de locomoção ferroviária, relações entre potência, esforço trator e velocidade; resistências do movimento; peso inércia, frenagem equação do movimento; curva tempo x consumo de combustível

9

5 Elementos de previsão de tráfego 5.1. Geração e atração de viagens 5.2. Distribuição de viagens 5.3. Alocação do tráfego 5.4. Divisão modal

6

6 Custos dos serviços em transportes 6.1. O custo como um fator de determinantes das diversas modalidades de transportes 6.2. Custos de implantação 6.3. Custo operacional, custo marginal 6.4. Custos fixos e variáveis 6.5. Custos direto e indireto

3




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2

6.6. Custo total e unitário

7 Métodos de avaliação da viabilidade técnica e econômica de empreendimentos relativos a transportes 7.1. Análise de sistemas 7.2. Avaliação do modelo 7.3. Viabilidade técnico-econômica e financeira 7.4. Conceito de custo e benefício nas realizações referentes a transportes 7.5. Métodos usuais de avaliação da viabilidade econômica. Planejamento econômico: relação benefício-custo; taxa de retorno, custo anual total; valor presente; método do comprimento virtual 7.6. Estudo da viabilidade técnica-econômica para implantação de determinado tipo de transporte

9

8 Perspectivas futuras em transportes 8.1. Pesquisa o desenvolvimento 8.2. Desenvolvimento a curto prazo 8.3. Desenvolvimento a longo prazo 8.4. Problemas tecnológicos

6

9 Reserva didática

3




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3

ECV320 Transportes


Bibliografia Básica: 1 - CARVALHO, C.A.B. & SOUZA, A.C.V. Planejamento de transportes. Viçosa: Imprensa Universitária, UFV, 1988. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 2 - DNIT- Publicação IPR - 723- Manual de estudos de transito. 2006. 388 p. (Disponível online) [Exemplares disponíveis: Não informado.] 3 - PADULA, R. INFRA-ESTRUTURA I: TRANSPORTES. Fundamentos e propostas para o Brasil. Confea, 2008. 215p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 4 - VASCONCELLOS, E.A. (1996). Transporte Urbano, Espaço e Equidade: Análise das Políticas Públicas. São Paulo: Editoras Unidas Ltda., 174 p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 5 - DENATRAN. Manual de sinalização de trânsito. Departamento Nacional de Trânsito, Brasília, DF, Volumes I ao VI. 2007. (Disponível online) [Exemplares disponíveis: Não informado.] 6 - DNIT- Manual de custos rodoviários- Volume I ao VII. 2003. (Disponível online) [Exemplares disponíveis: Não informado.] 7 - GUIA PLANMOB- Caderno de Referência para Elaboração de Plano de Mobilidade Urbana. Ministério das Cidades.2008. 182 p. (Disponível online) [Exemplares disponíveis: Não informado.] 8 - LEAL, T.A.C.B. Recomendações para projeto geométrico de vias de bicicletas. Dissertação de Mestrado. UNB.1999.203p. (Disponível online) [Exemplares disponíveis: Não informado.] 9 - PORTO, T.G. Ferrovias. Escola de Engenharia de Transportes, USP. Apostila. 2004. 81p (Disponível online) [Exemplares disponíveis: Não informado.] 10 - VASCONCELLOS, E.A. A cidade, o transporte e o transito. São Paulo, ProLivros. 2005.127p [Exemplares disponíveis: Não informado.]




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ECV340 Mecânica dos Solos I Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



ECV330

Ementa

A mecânica dos solos e a engenharia. O solo sob o aspecto da engenharia. Propriedades índices dos solos. Estruturas dos solos. Classificação e identificação dos solos. Tensões atuantes num maciço de terra. Permeabilidade dos solos. Movimentação d'água através do solo. Compactação. Reserva didática.







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1

ECV340 Mecânica dos Solos I


1 A mecânica dos solos e a engenharia 1.1. Introdução 1.2. Histórico 1.3. A Mecânica dos Solos e as Obras

1

2 O solo sob o aspecto da engenharia 2.1. Conceituação 2.2. Tipos de solos segundo suas origens 2.2.1. Solos residuais 2.2.2. Solos transportados 2.3. Tamanho e forma das partículas 2.4. Descrição dos tipos de solos 2.4.1. Pedregulhos 2.4.2. Areias 2.4.3. Siltes 2.4.4. Argilas

2

3 Propriedades índices dos solos 3.1. Introdução 3.2. Fases do Solo 3.3. Índices Físicos 3.3.1. Porosidades 3.3.2. Índices de vazios 3.3.3. Grau de saturação 3.3.4. Teor de umidade 3.3.5. Massa específica natural 3.3.6. Massa específica seca 3.3.7. Massa específica saturada 3.3.8. Massa específica dos sólidos 3.3.9. Massa específica submersa 3.3.10. Relação entre diversos índices 3.3.11. Determinação dos índices físicos 3.4 Granulometria 3.4.1. Representação da distribuição granulométrica 3.4.2. Noções sobre o ensino de análises granulométrica 3.5 Elasticidade e estados de consistência 3.5.1. Plasticidade 3.5.2. Estado de consistência 3.5.3. Limites de consistência e suas determinações 3.5.4. Índices de consistência

3




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2

4 Estruturas dos solos 4.1. Introdução 4.2. Estrutura dos solos grossos 4.3. Noções de química coloidal aplicada aos solos 4.4. Estrutura dos solos finos 4.5. Amolgamento e sensibilidade das argilas 4.6. Tixotropia

3

5 Classificação e identificação dos solos 5.1. Introdução 5.2. Classificação por tipo de solo 5.3. Classificação genética geral 5.4. Classificação Granulométrica 5.5. Classificação unificada 5.6. Classificação HRB 5.7. Identificação visual téctil dos solos

3

6 Tensões atuantes num maciço de terra 6.1. Introdução 6.2. Tensões totais efetivas e pressão neutra 6.3. Esforços geostáticos 6.4. Cálculo de distribuição de tensões no solo pela teoria da elasticidade 6.4.1. A solução de Boussinesq 6.4.2. Extensões da solução de Boussinesq a carregamentos uniformemente distribuídos 6.4.3. O Gráfico de Newmark 6.4.4. a solução de Westergaard 6.4.5. Comparação entre as soluções de Boussinesq e de Westergaard 6.5. Cálculo simplificado de distribuição de tensões no solo 6.6. Limitação da teoria da elasticidade

5

7 Permeabilidade dos solos 7.1. Introdução 7.2. Natureza da água intersticial dos solos 7.3. Fluxo d'água através dos solos 7.3.1. Fluxo laminar e turbulento 7.3.2. Leis de Darcy e de Bernouilli 7.3.3. Velocidades de descarga, de percolação irreal 7.3.4. Coeficiente de permeabilidade 7.3.5. Métodos diretos e indiretos para determinação do coeficiente da permeabilidade dos solos 7.3.6. Fatores que influem na permeabilidade dos solos 7.4. Forças de percolação 7.5. O fenômeno da areia movediça 7.6. Filtros de proteção 7.7. Capilaridade

3

8 Movimentação d'água através do solo

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3

8.1. Introdução 8.2. Limitações da Lei de Darcy 8.3. Equações que regem o fluxo d'água através do solo 8.4. Soluções da equação de Laplace 8.5. Teoria das redes de fluxo 8.5.1. Traçado da rede de fluxo 8.5.2. Cálculo da vazão da velocidade e do gradiente hidráulico 8.5.3. Cálculo das subpressões 8.5.4. Fluxo de água através de maciços de terra 8.5.5. Condições gerais de entrada e saída da linha freática no maciço de terra 8.5.6. Métodos para o traçado da linha freática 8.5.7. Redes de fluxo em maciços e fundações permeáveis 8.5.8. Teoria da secção transformada 8.5.9. Fluxo de água através de secções não homogêneas

9 Compactação 9.1. Introdução 9.2. Curva de compactação e os fatores que interferem na compactação dos solos 9.3. Ensaios laboratoriais de compactação 9.4. Equipamentos de compactação de campo 9.5. Métodos de controle de compactação no campo 9.6. Aterros experimentais 9.7. Estruturas dos solos compactado 9.8. Características mecânicas e hidráulicas dos solos compactados

3

10 Reserva didática

1




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4




1 Determinação de índices físicos

4

2 Análise Granulométrica conjunta

4

3 Massa específica dos sólidos

2

4 Limites de Atterberge

4

5 Permeabilidade dos solos

4

6 Movimento de água através dos solos

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7 Compactação do Solo

2

8 Reserva Didática

2




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5



Bibliografia Básica: 1 - CAPUTO, H.P. Mecânica dos solos. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos. 1978. Vols. I e III. [Exemplares disponíveis: 9] 2 - DAS, Braja M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. 7ª edição. Editora THOMSON. São Paulo. 2011. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 3 - PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3ª edição. Oficina de Textos. São Paulo. 2006. [Exemplares disponíveis: 9] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - AZEVEDO, I. C. D. D. Análise de tensões e deformações no solo. 1ª edição. Editora UFV. Viçosa. 2007. [Exemplares disponíveis: 3] 5 - CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e suas aplicações. Volume 2. 6ª edição. Editora LTC. Rio de Janeiro. 1987. [Exemplares disponíveis: 9] 6 - CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e suas aplicações. Volume 3. 4ª edição. Editora LTC. Rio de Janeiro. 1987. [Exemplares disponíveis: 9] 7 - CRAIG, R. F. Mecânica dos Solos. 7ª edição. Editora LTC. Rio de Janeiro. 2007. [Exemplares disponíveis: 9] 8 - TRINDADE, T. P. CARVALHO, C. A. B., LIMA, D. C., BARBOSA, P. S. A., SILVA,. C. H. C., MACHADO, C. C. Compactação dos solos: fundamentos teóricos e práticos. 1ª edição. Editora UFV. Viçosa. 2008. [Exemplares disponíveis: 10]




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ECV351 Hidráulica I Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



ECV310 e ECV270*

Ementa

Introdução. Hidrodinâmica. Condutos forçados. Escoamento de fluidos não Newtonianos. Bombas hidráulicas.







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1

ECV351 Hidráulica I


1 Introdução 1.1. Conceitos. 1.2. Importância da hidráulica. 1.3. Hidráulica em Condutos Forçados.

2

2 Hidrodinâmica 2.1. Movimentos de fluidos perfeitos. 2.2. Classificação dos movimentos. 2.3. Regimes de escoamento; linhas e tubos fluxos. 2.4. Equações gerais dos movimentos. 2.4.1. Equação de continuidade. 2.4.2. Teorema de Bernoulli para líquidos perfeitos.

6

3 Condutos forçados 3.1. Conceitos. 3.2. Equação de Bernoulli aplicadas aos fluidos reais. 3.3. Conceito de perda de carga. 3.3.1. Perda de carga contínua. 3.3.2. Perda de carga localizada. 3.4. Condutos equivalentes. 3.5. Sifões. 3.6. Rede de distribuição, vazão e dimensionamento.

6

4 Escoamento de fluidos não Newtonianos 4.1. Características e classificação dos fluidos não newtonianos. 4.2. Escoamento laminar em tubos. 4.3. Método generalizado para escoamento em tubos. 4.4. Escoamento turbulento de fluidos não newtonianos.

6

5 Bombas hidráulicas 5.1. Classificação das bombas hidráulicas. 5.2. Principais componentes de uma bomba hidrodinâmica. 5.3. Classificação das turbo bombas. 5.4. Altura manométrica de instalação. 5.5. Escolha da bomba. 5.6. Peças especiais. 5.7. Curva característica das bombas.

10




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2

5.8. Curva característica do sistema. 5.9. Ponto de operação do sistema. 5.10. Cavitação. 5.11. Associação de bombas. 5.12. Bombas com dispositivos especiais. 5.13. Instalação de uma estação de bombeamento.




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3




1 Hidrometria em condutos forçados

1.1. Diafragma, bocal e venturi. 1.2. Tubos de Prandtl e de Pitot. 1.3. Orifícios e bocais em paredes de reservatórios.

4

2 Manometria

2

3 Perda de carga em condutos forçados 3.1. Perda de carga contínua ou principal. 3.2. Perda de carga localizada ou acidental.

3

4 Peças especiais de uma instalação de recalque

2

5 Associação de bombas em série e paralelo

2

6 Projeto de instalação de recalque

2




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4



Bibliografia Básica: 1 - AZEVEDO NETTO, J.M. & VILLELA, S.M. Manual de Hidráulica. Volume I. São Paulo: Ed. Edgard Blucher Ltda., 1998. 669p. [Exemplares disponíveis: 9] 2 - BERNARDO, S. Manual de irrigação. 8ª ed. Viçosa: UFV, Imprensa Universitária, 2006. 625p. [Exemplares disponíveis: 15] 3 - GRIBBIN, JOHN E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 494p [Exemplares disponíveis: 12] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - BAPTISTA, M. B; COELHO, M. L. P. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. 3a. edição. Editora UFMG. 2010. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 5 - CARVALHO, J. A et al., Instalações de bombeamento para irrigação hidráulica e consumo de energia. Editora UFLA. 2008. [Exemplares disponíveis: 3] 6 - CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1988. [Exemplares disponíveis: 9] 7 - DENÍCULI. W., Bombas hidráulicas. Viçosa. 3ª Edição. Editora UFV. 2005. [Exemplares disponíveis: 2] 8 - FILHO, Washington Braga. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2006. [Exemplares disponíveis: 9]




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0


ECV360 Materiais de Construção Civil I Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



QAM106 e ECV150*

Ementa

Introdução ao estudo dos materiais de construção. Aglomerantes minerais. Cimento Portland. Agregados para concreto. Propriedades do concreto nos estados frescos e endurecidos. Dosagem de concreto. Produção e aplicação do concreto. Controle tecnológico do concreto. Durabilidade do concreto. Concretos especiais.







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1

ECV360 Materiais de Construção Civil I


1 Introdução ao estudo dos materiais de construção 1.1. Apresentação do plano de curso 1.2. Visão geral da história do ponto de vista do emprego dos materiais de construção 1.3. Características principais dos materiais de construção 1.4. Normalização técnica

3

2 Aglomerantes minerais 2.1. Introdução 2.2. Características dos aglomerantes 2.3. Aglomerantes aéreos 2.4. Aglomerantes hidráulicos

1

3 Cimento Portland 3.1. Introdução 3.2. Fabricação 3.3. Composição química e potencial 3.4. Hidratação: pega e endurecimento 3.5. Características físicas 3.6. Tipos de cimento Portland 3.7. Especificações técnicas

5

4 Agregados para concreto 4.1. Introdução 4.2. "Filler" 4.3. Agregados miúdos 4.4. Agregados graúdos 4.5. Influência da forma do agregado nas propriedades do concreto 4.6. Especificações técnicas

5

5 Propriedades do concreto nos estados frescos e endurecidos 5.1. Trabalhabilidade 5.2. Segregação e exsudação 5.3. Massa específica 5.4. Porosidade, absorção e permeabilidade 5.5. Deformações

4

6 Dosagem de concreto

4




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2

6.1. Dosagem não experimental 6.2. Dosagem experimental 6.3. Fixação da resistência da dosagem

7 Produção e aplicação do concreto 7.1. Recomendações da "NBR 6118 - projeto execução de obras de concreto armado" (itens 12, 13 e 14) 7.2. Centrais

2

8 Controle tecnológico do concreto 8.1. Fundamentos (NBR 6118, item 8.4) 8.2. Reconstituição do traço do concreto nos estados fresco e endurecidos 8.3. Verificação da resistência por processos destrutivos e não destrutivos 8.4. Controle estatístico da resistência do concreto (NBR 6118, item 15) 8.5. Aceitação da estrutura de concreto armado (NBR 6118, item 16)

2

9 Durabilidade do concreto 9.1. Introdução 9.2. Ação de agentes agressivos: temperatura, fogo e líquidos

2

10 Concretos especiais 10.1. Concretos leves 10.2. Concreto com ar incorporado 10.3. Concreto massa 10.4. Concreto coloidal 10.5. Concreto a vácuo 10.6. Concreto refratário 10.7. Concreto pesado

2




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3




1 Introdução ao estudo dos materiais de construção

1.1. Ensaios mecânicos em um material de construção explicitando o comportamento tensão x deformação

2

2 Cimento Portland 2.1. Ensaio normal de cimento (NBR 7215): determinação da finura, pega, expansibilidade e resistência à compressão

4

3 Agregados para concreto 3.1. Amostragem de agregados 3.2. Ensaios em agregados miúdos: massa unitária nos estados solto e compactado, massa específica, absorção, teor de umidade, inchamento, granulometria, teor de argila em torrões, teor de materiais pulverulentos, teor de matéria orgânica e ensaios de qualidade de areia 3.3. Ensaios em agregados graúdo: massa unitária nos estados solto e compactado, massa específica, absorção, granulometria, teor de materiais pulverulentos, índice de forma e abrasão Los Angeles

8

4 Dosagem dos concretos 4.1. Dosagem não experimental: ajuste do traço calculado e cálculo do consumo de materiais para produção de concreto 4.2. Dosagem experimental: cálculo do traço, experimentação e discussão dos resultados

6

5 Produção e aplicação de concreto 5.1. Visita a um canteiro de obras

2

6 Controle tecnológico do concreto 6.1. Ensaios em concreto fresco: consistência, exsudação, teor de ar incorporado, massa específica e reconstituição do traço 6.2. Ensaios em concreto endurecido: massa específica, absorção, resistência à compressão simples, resistência à tração por compressão diametral de corpos de prova cilíndricos, módulo de ruptura à flexão, avaliação da dureza superficial pelos esclerômetros de reflexão e de impressão e módulo de deformação à compressão 6.3. Exercícios de aplicação sobre controle da resistência do concreto e aceitação da estrutura

6

7 Concretos especiais

2




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4

7.1. Ensaios de massa específica e resistência à compressão em diferentes concretos




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Bibliografia Básica: 1 - BAUER, L.A.F. Materiais de construção. 3.ed. v.1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1987. [Exemplares disponíveis: 9] 2 - MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto, Microestrutura, Propriedades e Materiais - 2ª edição. Edição de Nicole Pagan Hasparyk. São Paulo, Ibracon, 2014. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 3 - PETRUCCI, E.G.R. Concreto de cimento Portland. 6.ed. Porto Alegre: Globo, 1979. [Exemplares disponíveis: 4] 4 - RECENA, F. A. P. Dosagem e controle de qualidade de concretos convencionais de cimento Portland. 2.ed. rev. e ampl. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2011. [Exemplares disponíveis: 9] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 5 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR-NM 67: Concreto - Determinação da consistência pelo abatimento do tronco de cone. Rio de Janeiro, 1996. 7p [Exemplares disponíveis: 3] 6 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 12655: Concreto de cimento Portland - Preparo, controle, recebimento e aceitação - Procedimento. Rio de Janeiro, 2015 [Exemplares disponíveis: 0] 7 - ISAIA, G. C. (Editor). Concreto: Ciência e Tecnologia. 1.ed. v. 1. São Paulo: IBRACON, 2011. [Exemplares disponíveis: 1] 8 - ISAIA, G. C. (Editor). Concreto: Ciência e Tecnologia. 1.ed. v. 2. São Paulo: IBRACON, 2011. [Exemplares disponíveis: 2] 9 - VAN WLACK, L.H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard Blücher, 1970. [Exemplares disponíveis: 4]




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ECV315 Projeto Geométrico de Estrada Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



ECV310

Ementa

Introdução. Elementos geométricos das estradas. Concordância horizontal. Superelevação. Superlargura. Tangente mínima e raio mínimo. Inclinação de rampas. Distâncias de visibilidade. Concordância vertical. Volumes de corte e aterro. Terraplenagem. Drenagem de estrada.







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1

ECV315 Projeto Geométrico de Estrada


1 Introdução 1.1. Considerações Gerais 1.2. Classificação das estradas 1.3. Estudos para a implantação de uma estrada 1.4. Noções sobre fotografias aéreas e imagens de satélite aplicadas à estrada. 1.5. Movimento dos veículos na estrada

4

2 Elementos geométricos das estradas 2.1. Elementos geométricos axiais planimétricos 2.2. Elementos geométricos axiais altimétricos 2.3. Elementos geométricos transversais 2.4. Conceito dos elementos geométricos de uma estrada

2

3 Concordância horizontal 3.1. Concordância horizontal simples 3.2. Concordância horizontal composta sem transição 3.3. Concordância horizontal composta com transição

5

4 Superelevação 4.1. Conceito 4.2. Distribuição da superelevação 4.3. Superelevação numa concordância horizontal simples 4.4. Superelevação numa concordância horizontal com transição

3

5 Superlargura 5.1. Conceito 5.2. Distribuição da superlargura

2

6 Tangente mínima e raio mínimo

1

7 Inclinação de rampas 7.1. Inclinação máxima e mínima das rampas 7.2. Comprimentos das rampas

1

8 Distâncias de visibilidade 8.1. Distância simples de visibilidade 8.2. Distância dupla de visibilidade

1




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2

9 Concordância vertical 9.1. Curvas de concordância vertical 9.2. Fórmulas gerais aplicáveis à concordância vertical côncava e convexa

3

10 Volumes de corte e aterro 10.1. Áreas das seções transversais de uma estrada em corte, aterro e mista 10.2. Volumes de corte e aterro entre duas seções consecutivas de uma estrada 10.3. Caderneta para obtenção dos volumes acumulados de corte e aterro num trecho de estrada 10.4. Distribuição do material escavado 10.5. Distância média de transporte

4

11 Terraplenagem 11.1. Conceito dos elementos indispensáveis ao estudo da terraplenagem 11.2. Equipamentos de terraplenagem e suas finalidades

3

12 Drenagem de estrada 12.1. Representação gráfica de sarjetas 12.2. Representação gráfica de bueiros

1




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3




1 Estudo de uma planta plani-altimétrica para projeto de um eixo de uma estrada,

objetivando a ligação de duas localidade

2

2 Projeto planimétrico do eixo de uma estrada, apresentando: concordâncias horizontais simples e compostas, tangente mínima, superelevação e superlargura

8

3 Projeto altimétrico referente a um eixo de uma estrada, apresentando: concordância vertical com parábola de 2º grau, observância das rampas máxima e mínima permitidas

6

4 Locação de uma curva circular

2

5 Projeto de curvas verticais côncava e convexa

4

6 Traçado do diagrama de Bruckner

4

7 Dimensionamento de uma frota de moto-scrapers para desmonte de um corte e execução de um aterro

2

8 Representação gráfica de sarjetas e bueiros.

2




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4



Bibliografia Básica: 1 - ANTAS, Paulo Mendes. Estradas: projeto geométrico e de terraplanagem. Rio de Janeiro: Interciência, 2010, 262 p. [Exemplares disponíveis: 9] 2 - BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada a engenharia civil: volume 2. São Paulo: Edgard Blücher, 1992. 232 p. [Exemplares disponíveis: 11] 3 - SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de projetos rodoviários. São Paulo: PINI, 2008. 759 p. [Exemplares disponíveis: 11] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - COMASTRI, José Anibal; CARVALHO, Carlos Aexandre Braz de. Estradas (traçado geométrico). Viçosa, MG: UFV, 1981. 71 p. [Exemplares disponíveis: 7] 5 - CARVALHO, Carlos Alexandre Braz de. Projeto geométrico de estradas: concordâncias horizontal e vertical. Viçosa, MG: UFV, 2005. 80 p. [Exemplares disponíveis: 2] 6 - CARVALHO, Carlos Alexandre Braz de et al. Projeto geométrico de estradas: introdução. Viçosa, MG: UFV, 2004. [Exemplares disponíveis: 2] 7 - LEE, Shu Han. Introdução ao projeto geométrico de estradas. 3. ed. Florianópolis, SC: UFSC, 2008. 434 p.(Série Didática) [Exemplares disponíveis: 9] 8 - NABAIS, Rui José da Silva. Manual básico de engenharia ferroviária. São Paulo: Oficina de Textos, 2014. [Exemplares disponíveis: 9] 9 - PIMENTA, Carlos Reynaldo Toledo. Projeto geométrico de rodovias. 2. ed. São Carlos: Rima, 2004. [Exemplares disponíveis: Não informado.]




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ECV345 Mecânica dos Solos II Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



ECV150 e ECV340

Ementa

Introdução. Compressibilidade a adensamento dos solos. Resistência ao cisalhamento dos solos. Exploração e amostragem do solo com vistas a projetos geotécnicos. Estabilidade de taludes e obras de contenção em solos.







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1

ECV345 Mecânica dos Solos II


1 Introdução

1

2 Compressibilidade a adensamento dos solos 2.1. Introdução 2.2. O fenômeno de adensamento dos solos 2.3. Analogia mecânica do processo de adensamento 2.4. Teoria do adensamento de Terzaghi 2.5. Equação diferencial do adensamento unidimensional e sua solução 2.6. Porcentagem de adensamento 2.7. Comparação entre as curvas de adensamento teórica e as experimentais 2.8. Ensaio de adensamento 2.9. Tensão de pré-adensamento 2.10. Efeitos das condições de contorno no processo de adensamento 2.11. Noções de compressão secundária 2.12. Determinação do coeficiente de adensamento 2.13. Traçado de uma curva de compressão do solo no campo 2.14. Aplicação da teoria de adensamento 2.15. Correções do recalque de adensamento 2.16. Recalque por colapso

10

3 Resistência ao cisalhamento dos solos 3.1. Introdução ao problema da resistência ao cisalhamento dos solos 3.2. Estados de tensões e deformações planas 3.3. Tensões totais, efetivas e pressão neutra 3.4. Histórico 3.5. Resistência ao cisalhamento dos solos 3.6. Atrito 3.7. Coesão 3.8. Critério de ruptura 3.9. Considerações sobre outros critérios de ruptura 3.10. Ensaios laboratoriais de resistência dos solos 3.11. Ensaio de cisalhamento direto 3.12. Ensaio de compressão triaxial 3.13. Resistência ao cisalhamento das areias 3.14.. Comportamento em ensaios de compressão triaxial 3.15. Comportamento em ensaios de compressão direto 3.16. Fatores que influenciam na resistência ao cisalhamento das areias 3.17. Resistência ao cisalhamento das argilas 3.18. Argilas drenadas 3.19. Processos de ensaio 3.20. Argilas normalmente adensadas 3.21. Argilas sobre-adensadas 3.22. Trajetória de tensões

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2

3.23. Parâmetro de pressão neutra 3.24. Argilas adensadas não drenadas 3.25. Características de ensaio 3.26. Argilas normalmente adensadas 3.27. Argilas sobre-adensadas 3.28. Argilas não drenadas 3.29. Ensaio não drenado 3.30. Ensaio de compressão simples 3.31. Sensibilidade das argilas 3.32. Comparação entre os ensaios triaxiais 3.33. Resistência máxima e residual das argilas 3.34. Ensaio de resistência ao cisalhamento "in situ" ("Vane test")

4 Exploração e amostragem do solo com vistas a projetos geotécnicos 4.1. Introdução 4.2. Informações exigidas num programa de prospecção 4.3. Tipos de prospecção 4.4. Processos indiretos ou geofísicos 4.5. Resistividade elétrica 4.6. Sísmica de retração 4.7. Processos semidiretos 4.8. Ensaio de palheta 4.9. Ensaio de penetração estática e dinâmica 4.10. Ensaio pressiométrico 4.11. Processos diretos 4.12. Poços 4.13. Trincheiros 4.14. Galerias 4.15. Sondagens e trado 4.16. Sondagens a percussão ou de simples reconhecimento 4.17. Sondagens rotativas 4.18. Sondagem mista 4.19. Amostragem 4.20. Generalidades 4.21. Amostras indeformadas 4.22. Blocos 4.23. Amostrador tipo Shelby 4.24. Amostrador de pistão 4.25. Amostrador Denison 4.26. Amostrador Sueco

2

5 Estabilidade de taludes e obras de contenção em solos 5.1. Generalidades 5.2. Principais tipos de escorregamento em maciços terrosos 5.2.1. Rastejos 5.2.2. Corridas 5.2.3. Escorregamento rotacionais 5.2.4. Escorregamentos translacionais 5.3. Agentes e causas de movimento de maciços 5.4. Método de Fellenius 5.5. Método de Bishop Simplificado

7




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3

5.6. Método de Bishop Modificado 5.7. Método de Bishop e Morgenstern 5.8. Método de Círculo de Atrito 5.9. Método da Espiral Logarítma 5.10. Método das Cunhas 5.11. Procedimento para melhorar a estabilidade de taludes e instrumentação 5.11.1. Alterações geométricas do talude 5.11.2. Emprego de bermas 5.11.3. Adensamento prévio de solos compreensíveis 5.11.4. Emprego de materiais estabilizantes 5.11.5. Drenagem subterrânea 5.11.6. Emprego de materiais estabilizantes 5.11.7. Emprego de muros de contenção 5.12. Obras de Contenção 5.12.1. Empuxo sobre estruturas de suporte 5.12.1.1. Definições e tipos de estruturas de suporte 5.12.1.2. Forças que interferem no cálculo de um muro de arrimo 5.12.1.3. Estado plástico de equilíbrio - Teoria de Rankine 5.12.1.4. Teoria de Coulomb 5.12.1.5. Método do Círculo de Atrito 5.12.1.6. Método de Espiral Logarítima 5.12.1.7. Método semi-empírico de Terzaghi 5.12.1.8. Comentários sobre as teorias clássicas 5.12.1.9. Aplicabilidade das teorias clássicas 5.12.1.10. Drenagem de muros de arrimo 5.12.1.11. Escoramento de escavações 5.12.1.12. Arqueamento de solos




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4




1 Compressibilidade e adensamento

6

2 Ensaio de cisalhamento direto

6

3 Ensaio de compressão simples

2

4 Ensaio de compressão axial

4

5 Retirada de amostras

2

6 Estabilidade de taludes

8

7 Reserva didática

2




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5



Bibliografia Básica: 1 - CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações: exercícios e problemas resolvidos. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1987. 312 p. v. 3. [Exemplares disponíveis: 9] 2 - DAS, Braja M. Fundamentos de engenharia geotécnica. São Paulo: Cengage Learning, 2012. [Exemplares disponíveis: 6] 3 - FIORI, Alberto Pio. Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas: aplicações na estabilidade de taludes. 2 ed. rev. e ampl. Curitiba: Ed. UFPR, 2009. 602 p. [Exemplares disponíveis: 9] 4 - PINTO, Carlos de Sousa. Curso básico de mecânica dos solos. 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. 367 p. [Exemplares disponíveis: 9] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 5 - AZEVEDO, Izabel Cristina Duarte. Análise de tensões e deformações no solo. 2. ed. Viçosa, MG: UFV, 2015. 332 p. [Exemplares disponíveis: 8] 6 - CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações: mecânica das rochas, fundações, obras de terra. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1987. 498 p. v. 2. [Exemplares disponíveis: 9] 7 - CRAIG, R. F. Craig: mecânica dos solos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 365 p. [Exemplares disponíveis: 9] 8 - GERSCOVICH, Denise. M. S. Estabilidade de taludes. São Paulo: Oficina de Textos. 2013. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 9 - MASSAD, Faiçal. Obras de terra: curso básico de geotecnia: com exercícios resolvidos. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. 216 p. [Exemplares disponíveis: 2]




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ECV352 Hidráulica II Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



ECV351

Ementa

Introdução. Escoamento em superfície livre. Energia ou carga específica. Hidrometria em canais. Ressalto hidráulico. Escoamento permanente gradualmente variado.







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1

ECV352 Hidráulica II


1 Introdução 1.1. Conceitos. 1.2. Hidráulica em Condutos Livres.

2

2 Escoamento em superfície livre 2.1. Elementos geométricos dos canais. 2.2. Tipos de escoamentos. 2.3. Distribuição de velocidade. 2.4. Distribuição de pressão. 2.5. Influência da declividade de fundo. 2.6. Canais - escoamento permanente e uniforme: Equações de resistência. Seção de mínimo perímetro molhado ou de máxima vazão. 2.7. Elementos hidráulicos de seção circular; Canais fechados.

8

3 Energia ou carga específica 3.1. Escoamento crítico. 3.2. Aplicações da energia específica em transições.

6

4 Hidrometria em canais 4.1. Medição de vazão. 4.1.1. Método direto. 4.1.2. método gravimétrico. 4.1.3. Vertedores. 4.1.4. Método do flutuador. 4.1.5. Calhas medidoras. 4.1.6. Orifícios. 4.1.7. Bocais e tubos curtos. 4.1.8. Tubo de Pitot. 4.1.9. Medidor Venturi. 4.2. Medição de velocidade.

6

5 Ressalto hidráulico 5.1. Descrição do ressalto. 5.2. Força específica. 5.3. Tipos de ressalto. 5.4. Perda de carga no ressalto.

4

6 Escoamento permanente gradualmente variado 4




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2

6.1. Generalidades. 6.2. Equação diferencial do escoamento permanente gradualmente variado. 6.3. Classificação dos perfis (curvas de remanso).




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3




1 Escoamento em superfícies livres, classificação do escoamento.

1

2 Determinação da vazão utilizando três diferentes métodos: método volumétrico, método do flutuador e micromolinete

2

3 Determinação do perfil vertical de velocidades utilizando micromolinete

1

4 Determinação da velocidade utilizando Tubo de Pitot

1

5 Determinação da vazão em um canal utilizando vertedor retangular com duas contrações

1

6 Determinação da vazão em um canal utilizando vertedor triangular

1

7 Determinação do coeficiente de Manning "n" para o canal experimental do laboratório de Hidráulica.

2

8 Determinação da profundidade normal utilizando curva auxiliar (yxARh2/3 )em um canal utilizando vertedor triangular

2

9 Energia Específica / Ressalto Hidráulico

4




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4



Bibliografia Básica: 1 - AZEVEDO NETTO, J.M. & VILLELA, S.M. Manual de Hidráulica. Volume I. São Paulo: Ed. Edgard Blucher Ltda., 1998. 669p. [Exemplares disponíveis: 12] 2 - BERNARDO, Salassier; SOARES, Antônio Alves; MANTOVANI, Everardo Chartuni Manual de irrigação. 8. ed. Viçosa: UFV, Imprensa Universitária, 2006. 625 p. [Exemplares disponíveis: 14] 3 - GRIBBIN, JOHN E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 494p. [Exemplares disponíveis: 20] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - BAPTISTA, M. B; COELHO, M. L. P. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. 3ª. edição. Editora UFMG, 2010. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 5 - BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 342 p. [Exemplares disponíveis: 11] 6 - CARVALHO, J. A et al., Instalações de bombeamento para irrigação hidráulica e consumo de energia. Editora UFLA, 2008. 353 p. [Exemplares disponíveis: 3] 7 - CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. [Exemplares disponíveis: 9] 8 - DENÍCULI. Wilson. Bombas hidráulicas. Viçosa. 3. ed. Viçosa, MG: UFV, 2005. 162 p. [Exemplares disponíveis: 2]




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ECV355 Hidrologia Aplicada Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



CRP192

Ementa

Introdução. Bacia hidrográfica. Precipitação. Evaporação e evapotranspiração. Infiltração da água no solo. Escoamento superficial. Estudo da vazão de cursos d'água. Água subterrânea. Transporte de sedimentos.







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1

ECV355 Hidrologia Aplicada


1 Introdução 1.1. Conceitos 1.2. Formas de ocorrências da água na natureza 1.3. Distribuição espacial e quantificação geral das reservas de água 1.4. Disponibilidade e demanda de recursos hídricos superficiais e subterrâneos 1.5. Importância da hidrologia 1.6. Ciclo hidrológico

2

2 Bacia hidrográfica 2.1. Individualização de bacias hidrográficas 2.2. Características físicas das bacias hidrográficas 2.3. Características agroclimáticas das bacias hidrográficas

5

3 Precipitação 3.1. Fatores climáticos 3.2. Precipitação: formação e tipos 3.3. Medidas pluviométricas 3.4. Variabilidade espacial e temporal das precipitações 3.5. Análise preliminar dos dados de precipitação 3.6. Preenchimento de falhas em dados de precipitação 3.7. Análise estatística dos dados de precipitação 3.8. Equações de chuvas intensas 3.9. Métodos para determinação da precipitação média de uma bacia

8

4 Evaporação e evapotranspiração 4.1. Processo físico da evaporação 4.2. Fatores intervenientes no processo de evaporação e evapotranspiração 4.3. Métodos para determinação da evaporação 4.4. Métodos para determinação da evapotranspiração

3

5 Infiltração da água no solo 5.1. Perfil de umidade típico durante a infiltração 5.2. Fatores que intervêm na infiltração 5.3. Métodos para determinação da infiltração 5.4. Análise físico-matemática do processo de infiltração da água no solo 5.5. Equações utilizadas para expressar a infiltração

8

6 Escoamento superficial

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2

6.1. Processo físico do escoamento 6.2. Grandezas que caracterizam o escoamento superficial 6.3. Fatores que influem no escoamento superficial 6.4. Estimativa do escoamento superficial (método racional. Método racional modificado. Método do número da curva. Método do balanço de água na superfície do solo)

7 Estudo da vazão de cursos d'água 7.1. Medição de vazão 7.2. Curva-chave 7.3. Análise preliminar e preenchimento 7.4. Formas de apresentação de dados e vazão 7.5. Estimativa de vazões 7.6. Hidrograma unitário 7.7. Propagação de cheias 7.8. Regularização de vazões 7.9. Regionalização de vazões

15

8 Água subterrânea 8.1. Distribuição das águas subterrâneas 8.2. Aquíferos artesianos e confinados 8.3. Princípios básicos do escoamento em meios porosos 8.4. Exploração de poços 8.5. Coeficientes que caracterizam um aquífero

5

9 Transporte de sedimentos 9.1. Hidráulica de canais erodíveis 9.2. Ciclo hidrossedimentológico 9.3. Processos e componentes do ciclo hidrossedimentológico 9.4. Descarga sólida em suspensão e por arraste 9.5. Assoreamento de reservatórios

5




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3

ECV355 Hidrologia Aplicada


Bibliografia Básica: 1 - GARCEZ, L.N. Hidrologia. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 1976. 249p. [Exemplares disponíveis: 9] 2 - GRIBBIN, J. E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 494p. [Exemplares disponíveis: 3] 3 - PINTO, N.L.S., HOLTZ, A.C.T., MARTINS, J.A., GOMIDE, F.L.S. Hidrologia Básica. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda. 1976. 278p. [Exemplares disponíveis: 9] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - BRANDÃO, V. S., PRUSKI, F. F., SILVA, D. D. Infiltração de água no solo. Viçosa, Editora UFV, 2003. 98p. [Exemplares disponíveis: 5] 5 - COLLISCHONN, W; DORNELLES, F. Hidrologia para Engenharia e Ciências Ambientais. ABRH. Porto Alegre, 2013. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 6 - Costa, A.R; Siqueira, E.Q; Menezes Filho, F. C. M. Curso Básico de Hidrologia Urbana: nível 3.Brasília: ReCESA 2007. 130 p. Disponível em: http://www.pseau.org/outils/ouvrages/unb_curso_basico_de_hidrologia_urbana_nivel_3_2007.pdf [Exemplares disponíveis: Não informado.] 7 - PRUSKI, F.F., BRANDÃO, V.S., SILVA, D.D. Escoamento superficial. Viçosa: Editora UFV, 2003. 88p. [Exemplares disponíveis: 2] 8 - TUCCI, C. E. M. Hidrologia: Ciência e Aplicação. Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. ABRH. Porto Alegre, 2003. [Exemplares disponíveis: Não informado.]




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ECV365 Materiais de Construção Civil II Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



ECV360

Ementa

Introdução. Aditivos para concreto. Materiais metálicos. Madeiras. Materiais cerâmicos. Vidros. Materiais betuminosos. Plásticos e borrachas. Tintas e vernizes. Solo-cimento. Argamassa armada.







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ECV365 Materiais de Construção Civil II


1 Introdução 1.1. Apresentação do plano do curso 1.2. Generalidades

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2 Aditivos para concreto 2.1. Introdução: definições 2.2. Tipos de aditivos: aceleradores de pega e de endurecimento, retardadores de pega, plastificantes, superfluidificantes, impermeabilizantes, incorporadores de ar, agentes de cura, desmoldantes e expansores

3

3 Materiais metálicos 3.1. Introdução 3.2. Estruturas cristalina dos metais 3.3. Propriedades físicas e mecânicas 3.4. Aços: constituição metalográfica, tratamentos térmicos e mecânicos, tipos de aços para Construção Civil, especificações técnicas, solda e corrosão 3.5. Ferro fundido 3.6. Metais não ferrosos: chumbo, zinco, cobre, alumínio, estanho e magnésio 3.7. Ligas metálicas

6

4 Madeiras 4.1. Introdução 4.2. Anatomia da madeira 4.3. Produção de peças de madeira 4.4. Propriedades físicas e mecânicas: retratilidade, massa específica, condutilidade térmica e elétrica, compressão transversal, tração normal, fundilhamento, cisalhamento e dureza 4.5. Defeitos 4.6. Classificação estrutural de peças de madeira 4.7. Tensões admissíveis segundo a "NBR 7190 - projeto e execução de estruturas de madeiras". 4.8. Deterioração e preservação das madeiras 4.9. Secagem 4.10. Madeira transformada

6

5 Materiais cerâmicos 5.1. Introdução 5.2. Argilas para fabricação de cerâmica 5.3. Fabricação de produtos cerâmicos

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5.4. Produtos cerâmicos para a construção: materiais de cerâmica vermelha, materiais de louça, materiais refratários

6 Vidros 6.1. Introdução 6.2. Constituição do vidro 6.3. Propriedades 6.4. Tipos e aplicações de vidros

1

7 Materiais betuminosos 7.1. Introdução 7.2. Asfaltos 7.3. Alcatrões 7.4. Propriedades dos materiais betuminosos 7.5. Aplicações dos materiais betuminosos

2

8 Plásticos e borrachas 8.1. Introdução 8.2. Principais tipos de plásticos e suas aplicações 8.3. Borrachas

1

9 Tintas e vernizes 9.1. Introdução 9.2. Preparação das superfícies 9.3. Fundos, massas e condicionador 9.4. Tintas 9.5. Vernizes 9.6. Defeitos na pintura imobiliária

2

10 Solo-cimento 10.1. Introdução 10.2. Critérios para o proporcionamento 10.3. Aplicações na construção habitacional: tijolos, paredes monolíticos e pisos

2

11 Argamassa armada 11.1. Introdução 11.2. Materiais constituintes 11.3. Técnicas construtivas 11.4. Propriedades 11.5. Aplicações

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1 Aditivos para concreto

1.1. Estudo experimental evidenciando a ação dos aditivos nas propriedades do concreto

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2 Materiais metálicos 2.1. Exame metalográfico 2.2. Ensaios de dureza Brinell, Rockwell e Vickers 2.3. Ensaios de impacto Charp, Izod e combinado com tração 2.4. Ensaios de tração e dobramento em barras de aço destinados à armadura para concreto armado

6

3 Madeiras 3.1. Identificação de madeiras: exame ao microscópio de lâminas do tecido lenhoso 3.2. Determinação das propriedades físicas: massa específica e retratibilidade 3.3. Determinação das propriedades mecânicas: compressão paralela e normal às fibras, tração paralela e normal às fibras, fendilhamento, flexão estática e dinâmica, cisalhamento paralelo às fibras e dureza Janka

6

4 Materiais cerâmicos 4.1. Ensaios para a qualificação de tijolos maciços cerâmicos: controle dimensional e resistência à compressão 4.2. Ensaios para a qualificação de blocos cerâmicos: controle dimensional e resistência à compressão 4.3. Ensaios para a qualificação de telhas cerâmicas: controle dimensional, massa, absorção, permeabilidade e carga de ruptura à flexão 4.4. Ensaios de qualificação de blocos vazados de concreto simples para alvenarias com e sem função estrutural: controle dimensional, umidade, absorção, resistência à compressão e área líquida

6

5 Materiais betuminosos 5.1. Determinação das características dos materiais betuminosos: densidade, dureza (penetração), viscosidade Saybolt-Furol, ponto de amolecimento, ponto de fulgor, evaporação, betume total, teor de água e cinzas e desemulsibilidade

4

6 Solo-cimento 6.1. Dosagem de misturas de solo-cimento 6.2. Ensaio para a qualificação de tijolos de solo-cimento: controle dimensional, absorção, resistência à compressão e durabilidade

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4

7 Argamassa armada

7.1. Execução de uma peça em argamassa armada e avaliação de seu desempenho

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Bibliografia Básica: 1 - BAUER, L.A.F. Materiais de construção. 3.ed. v.2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1987. [Exemplares disponíveis: 9] 2 - CHIAVERINI, V. Aços e ferros fundidos. 4.ed. São Paulo: Associação Brasileira de Metais, 1981. [Exemplares disponíveis: 9] 3 - THOMAZ, E. Trincas em Edifícios: causas, prevenção e recuperação. Edição 1ª - 16ª tiragem. São Paulo: Editora Pini: Escola Politécnica da Universidade de São Paulo: Instituo de Pesquisas Tecnológicas, 1989. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 4 - VAN VLACK, L.H. Princípios de ciência dos materiais. Tradução. São Paulo; Edgard Blücher, 1970. [Exemplares disponíveis: 4] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 5 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 13818: Placas Cerâmicas para Revestimento - Especificação e Métodos de Ensaios. 1997. [Exemplares disponíveis: 3] 6 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 14081-1: Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmicas Parte 1: Requisitos. 2012. 5p. [Exemplares disponíveis: 0] 7 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 14081-2: Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmicas Parte 2: Execução do substrato-padrão e aplicação da argamassa para ensaios. 2015. 9p. [Exemplares disponíveis: 0] 8 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 11768: Aditivos químicos para concreto de cimento Portland – Requisitos. Rio de Janeiro, 2011. 19p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 9 - PETRUCCI, E. G. R. Concreto de cimento Portland. 14.ed. São Paulo: Globo, 2005. [Exemplares disponíveis: 4]




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ECV375 Teoria das Estruturas I Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



ECV150

Ementa

Introdução. Conceitos fundamentais. Sistemas isostáticos planos. Sistemas isostáticos no espaço. Linhas de influência. Envoltória de esforços solicitantes. Cálculo de deslocamentos.







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1

ECV375 Teoria das Estruturas I


1 Introdução 1.1. História do desenvolvimento dos sistemas estruturais 1.2. Classificação das estruturas 1.3. Modelos estruturais correntes

2

2 Conceitos fundamentais 2.1. Condições de equilíbrio. Graus de liberdade. Apoio. Estaticidade 2.2. Esforços simples. Linha de estado 2.3. Cargas. Tipos e classes

4

3 Sistemas isostáticos planos 3.1. Vigas isostáticas 3.1.1. Biapoiada 3.1.2. Engastadas e livre 3.1.3. Biapoiada com balanço 3.1.4. Gerber 3.1.5. Inclinada 3.2. Pórticos e arcos isostásticos planos 3.2.1. Pórticos simples 3.2.2. Pórtico com barras curvas 3.2.3. Pórtico composto 3.2.4. Arco triarticulado 3.3. Treliças isostásticas planas 3.3.1. Definição. Classificação 3.3.2. Método do equilíbrio dos nós 3.3.3. Método das seções (Ritter) 3.3.4. Método de cremona 3.3.5. Treliças compostas e complexas 3.3.6. Treliças com cargas fora dos nós

34

4 Sistemas isostáticos no espaço 4.1. Pórticos isostáticos 4.2. Grelhas isostáticas 4.3. Treliças isostáticas

10

5 Linhas de influência 5.1. Teoria geral das linha de influência 5.2. Vigas isostáticas 5.3. Sistemas triarticulados

10




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2

5.4. Treliças isostáticas 5.5. Pórticos isostáticos

6 Envoltória de esforços solicitantes 6.1. Vigas isostáticas 6.2. Pórticos isostáticos 6.3. Treliças isostáticas

6

7 Cálculo de deslocamentos 7.1. Método da carga unitária 7.1.1. Deformação devido a esforços solicitantes 7.1.2. Trabalho e energia de deformação 7.1.3. Teorema dos trabalhos recíprocos (Betty) 7.1.4. Princípios dos trabalhos virtuais 7.1.5. Método da carga unitária

9




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3

ECV375 Teoria das Estruturas I


Bibliografia Básica: 1 - ALMEIDA, M. C. F. Estruturas Isostáticas. São Paulo: Editora Oficina de Textos, 2009. [Exemplares disponíveis: 9] 2 - MARTHA, L. F. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2010 - 2ª reimpressão. [Exemplares disponíveis: 9] 3 - SORIANO, H. L. Estática das Estruturas - 2ª edição revisada e ampliada. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda., 2010. [Exemplares disponíveis: 9] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - BEER, F. P.; JOHNSTON JR., RUSSEL, J; EISENBERG, E. R.; CLAUSEN, W. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 7. ed. 2006. [Exemplares disponíveis: 18] 5 - BOTELHO, M. H. C. Resistência dos materiais para entender e gostar. Editora Blucher. 2008 [Exemplares disponíveis: 2] 6 - CLAUSEN, W. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 7. ed. 2006. [Exemplares disponíveis: 18] 7 - MCCORMAC, J. C. Análise estrutural: usando métodos clássicos e métodos matriciais. Tradução e revisão técnica Amir Kurban. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2009. [Exemplares disponíveis: 9] 8 - SUSSEKIND, J.C. Curso de análise estrutural. v. 1. Porto Alegre: Globo, 1977. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 9 - SUSSEKIND, J.C. Curso de análise estrutural. v. 2. Porto Alegre: Globo, 1977 [Exemplares disponíveis: Não informado.]




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ECV317 Pavimentação Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



ECV315 e ECV340

Ementa

Análise de projetos. Investigação e classificação dos solos. Dimensionamento de pavimentos. Técnicas de estabilização de solos. Misturas betuminosas. Técnicas de construção. Pavimentação urbana. Conservação.







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ECV317 Pavimentação


1 Análise de projetos 1.1. Fases de um projeto de engenharia 1.2. O pavimento rodoviário 1.3. Análise estatística em rodovias

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2 Investigação e classificação dos solos 2.1. O solo 2.2. Ensaios de laboratório 2.3. Classificação dos solos 2.4. Caracterização dos solos de subleito e jazidas de empréstimo

3

3 Dimensionamento de pavimentos 3.1. Análise de tráfego 3.2. Dimensionamento de pavimentos flexíveis 3.3. Dimensionamento de pavimentos rígidos 3.4. Dimensionamento de pavimentos semi-rígidos

6

4 Técnicas de estabilização de solos 4.1. Estabilização mecânica: correção granulométrica, compactação 4.2. Estabilização rígida

6

5 Misturas betuminosas 5.1. Materiais betuminosos 5.2. Tratamentos superficiais 5.3. Misturas betuminosas a quente e a frio

5

6 Técnicas de construção 6.1. Camadas do pavimento rodoviário 6.2. Controle de compactação

3

7 Pavimentação urbana 7.1. Paralelepípedos 7.2. Blocos 7.3. Pavimentação betuminosa

3

8 Conservação

2




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1 Investigação e classificação dos solos para estradas

10

2 Escolha dos equipamentos de uma central de britagem

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3 Aterro sobre solos moles

5

4 Dimensionamento de pavimentos e orçamento

2

5 Compactação dos solos para estradas

2

6 Misturas betuminosas

2

7 Estabilização dos solos para estradas

2

8 Drenagem de estradas

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4



Bibliografia Básica: 1 - BALBO, J. T. Pavimentos de concreto. Editora Oficina de Textos. 2009. [Exemplares disponíveis: 11] 2 - BRANCO, F. PEREIRA, P., Pavimentos rodoviários. Editora Almedina, 2006. [Exemplares disponíveis: 8] 3 - DE SENÇO, W. Manual de técnicas de pavimentação. São Paulo: Pini, 1997. 746p. [Exemplares disponíveis: 11] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - DE SENÇO, W. Manual de técnicas de projetos rodoviários. 1.ed. Editora: PINI, 2008 [Exemplares disponíveis: 11] 5 - GERSCOVICH, D. M. S. Estabilidade de taludes. 1. ed. Oficina de Textos, 2012. [Exemplares disponíveis: 11] 6 - PINTO, C. S. Curso básico de mecânica dos solos. 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. [Exemplares disponíveis: 9] 7 - SILVA, P. F. Manual de patologia e manutenção de pavimentos. 2. ed. Editora Pini, 2008. [Exemplares disponíveis: 3] 8 - TRINDADE, T. P. et al. Compactação dos solos: fundamentos teóricos e práticos. 1. ed. Viçosa: Editora UFV, 2008. [Exemplares disponíveis: 10]




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ECV357 Instalações Hidráulicas e Sanitárias Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



ECV351

Ementa

Instalações prediais de água fria. Instalações prediais de esgotos sanitários. Instalações prediais de esgotos pluviais. Instalações prediais de combate a princípios de incêndio. Instalações prediais de água quente.







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ECV357 Instalações Hidráulicas e Sanitárias


1 Instalações prediais de água fria 1.1. Teoria e concepção dos sistemas de alimentação, reservação, elevação, distribuição e consumo de água fria 1.2. Dimensionamento, traçado, projeto, materiais empregados e análise de desempenho

8

2 Instalações prediais de esgotos sanitários 2.1. Teoria e concepção dos sistemas de coleta, afastamento e disposição final dos esgotos sanitários 2.2. Dimensionamento, traçado, projeto, materiais empregados e análise de desempenho

6

3 Instalações prediais de esgotos pluviais 3.1. Teoria e concepção dos sistemas de coleta e afastamento das águas pluviais 3.2. Dimensionamento, traçado, projeto, materiais empregados

8

4 Instalações prediais de combate a princípios de incêndio 4.1. Teoria e concepção dos sistemas hidráulicos prediais, sob comando, de combate à incêndios 4.2. Dimensionamento, traçado e projeto de sistemas hidráulicos de combate a incêndios por gravidade e recalque. Materiais empregados

2

5 Instalações prediais de água quente 5.1. Teoria e concepção dos sistemas de aquecimento e distribuição de água quente que utilizam energia elétrica, gás ou energia solar como fonte de energia 5.2. Dimensionamento, traçado e projeto das partes constituintes do sistema de aquecimento e distribuição de água quente. Peças e materiais utilizados

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1 Instalações prediais de água fria

1.1 Hidráulica de registros 1.2 Dimensionamento de sistemas de água fria 1.3 Execução de sistemas roscáveis e soldáveis

8

2 Instalações prediais de esgotos sanitários 2.1 Execução de sistemas de esgotamento sanitário 2.2 Ensaio de infiltração de campo para sumidouros 2.3 Dimensionamento de sistemas de esgotos sanitários

6

3 Instalações prediais de esgotos pluviais 3.1 Execução de sistemas de captação e aproveitamento de água de chuva 3.2 Desenvolvimento de um reservatório das primeiras águas 3.3 Dimensionamento de sistemas de águas pluviais

6

4 Instalações prediais de combate a princípios de incêndio 4.1 Sistemas de bombas de incêndio

2

5 Instalações prediais de água quente 5.1 Perdas de carga para diferentes materiais de tubulações 5.2 Execução de redes de água quente de CPVC e PPR 5.3 Funcionamento de painéis de aquecimento solar 5.4 Dimensionamento de sistemas de água quente

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3



Bibliografia Básica: 1 - CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1988. [Exemplares disponíveis: 9] 2 - MELO, V. O , AZEVEDO NETTO, J.M., Instalações Prediais Hidráulico Sanitárias. Editora Blucher. 2000. [Exemplares disponíveis: 3] 3 - RIBEIRO Jr., G. A., BOTELHO, M. H. C., Instalações hidráulicas prediais usando tubos de PVC e PPR. 3ª Edição. Editora Edgar Blucher. 2006. [Exemplares disponíveis: 11] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Instalações prediais de água fria. NBR 5626. ABNT, 1998. [Exemplares disponíveis: 3] 5 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Instalações prediais de esgotos sanitários. NBR 8160. ABNT, 1999. [Exemplares disponíveis: 3] 6 - AZEVEDO NETTO, J.M. & VILLELA, S.M. Manual de Hidráulica. Volume I. São Paulo: Ed. Edgard Blucher Ltda., 1998. 669p. [Exemplares disponíveis: 9]




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ECV377 Teoria das Estruturas II Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



ECV375

Ementa

Introdução. Conceitos fundamentais. Método das forças ou da flexibilidade. Método das deformações ou da rigidez. Linhas de Influência. Noções de análise de estruturas de barras por meio de computadores.







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1

ECV377 Teoria das Estruturas II


1 Introdução

1

2 Conceitos fundamentais 2.1. Grau de Hiperestaticidade 2.2. Hiperestaticidade externa 2.3. Hiperestaticidade interna 2.4. Hiperestaticidade total

2

3 Método das forças ou da flexibilidade 3.1. Bases do método 3.2. Roteiro para o método das forças 3.3. Observações gerais 3.3.1. Obtenção dos coeficientes da matriz de flexibilidade 3.3.2. Variação de temperatura, recalques de apoio e modificações de comprimento impostos durante a montagem 3.3.3. Matriz de flexibilidade 3.4. Exemplos 3.5. Estruturas simétricas 3.5.1. Decomposição do carregamento 3.5.2. Estruturas simétricas e carregamento simétrico 3.5.3. Estruturas simétricas e carregamento anti-simétrico 3.5.4. Simetrias especiais 3.5.5. Simetria aplicada às grelhas 3.6. Teorema Menabrea 3.7. Deformações em estruturas hiperestáticas e Teorema de Pasternak 3.8. Algoritmo para resolução de vigas contínuas

15

4 Método das deformações ou da rigidez 4.1. Introdução 4.2. Número de incógnitas e graus de liberdade 4.2.1. Deslocabilidade interna 4.2.2. Deslocabilidade externa 4.2.3. Deslocabilidade total 4.3. Grandezas fundamentais 4.3.1. Rigidez à rotação e rigidez à torção 4.3.2. Momentos devidos a deslocamentos ortogonais recíprocos 4.3.3. Convenção de sinais 4.4. Aplicação às estruturas sem deslocabilidade externa 4.4.1. Roteiro para o método da rigidez 4.4.2. Cálculo dos deslocamentos dos nós de estruturas rotuladas: Processo de Williot

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2

4.4.3. Estruturas indescoláveis sujeitas a recalques de apoio 4.5. Aplicação às estruturas com deslocabilidade externa 4.6. Estruturas simétricas

5 Linhas de Influência 5.1. Vigas contínuas 5.2. Pórticos Hiperestáticos

6

6 Noções de análise de estruturas de barras por meio de computadores 6.1. Utilização de aplicativos para análise de estruturas de barras. 6.1.1. Entrada de dados. 6.1.2. Análise de resultados.

6




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ECV377 Teoria das Estruturas II


Bibliografia Básica: 1 - MARTHA, L. F. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2010 - 2ª reimpressão. [Exemplares disponíveis: 11] 2 - SORIANO, H. L. Análise das Estruturas: Formulação Matricial e implementação computacional. 1ª Edição. Editora Ciência Moderna. 2005. [Exemplares disponíveis: 3] 3 - SORIANO, H. L.. Análise das Estruturas: Métodos das Forças e Métodos dos Deslocamentos. 2ª Edição. Editora Ciência Moderna Ltda. 2006. [Exemplares disponíveis: 3] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - ALMEIDA, M. C. F. Estruturas Isostáticas. São Paulo: Editora Oficina de Textos, 2009. [Exemplares disponíveis: 9] 5 - HIBELLER, R. C. Análise das Estruturas. 8ª ed. Editora Pearson, São Paulo, 2013. ISBN: 9788581431277 [Exemplares disponíveis: Não informado.] 6 - MCCORMAC, J. C. Análise estrutural: usando métodos clássicos e métodos matriciais. Tradução e revisão técnica Amir Kurban. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2009. [Exemplares disponíveis: 9]




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ECV379 Estruturas de Madeira Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



ECV155 e ECV365 e ECV375

Ementa

Estruturas de madeira. Dimensionamento estrutural. Dimensionamento de peças submetidas a solicitações de produtores de tensões normais. Estabilidade de peças solicitadas por tensões normais de compressão. Peças submetidas a tensões tangenciais. Ligações de peças estruturais. Dimensionamento de peças compostas. Avaliações: duas provas.







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ECV379 Estruturas de Madeira


1 Estruturas de madeira 1.1. Histórico e evolução tecnológica das estruturas de madeira 1.2. Principais propriedades físicas e características de resistência mecânica das madeira para fins estruturais 1.3. Campo de aplicação e principais formas construtivas 1.4. Disposições construtivas gerais - critérios de normas

6

2 Dimensionamento estrutural 2.1. Esforços atuantes nos estados limites últimos 2.2. Esforços resistentes nos estados limites últimos 2.3. Esforços atuantes nos estados limites de utilização 2.4. Verificação em relação aos estados limites de utilização

3

3 Dimensionamento de peças submetidas a solicitações de produtores de tensões normais 3.1. Peças solicitadas à tração axial 3.2. Peças solicitadas à compressão axial 3.3. Peças solicitadas à flexão simples reta 3.4. Peças solicitadas à flexão simples oblíqua 3.5. Peças solicitadas à flexão composta 3.6. Exemplos de aplicação

6

4 Estabilidade de peças solicitadas por tensões normais de compressão 4.1. Excentricidade acidental 4.2. Peças comprimidas curtas 4.3. Peças comprimidas esbeltas 4.4. Estabilidade lateral de vigas 4.5. Estabilidade global - contraventamentos 4.6. Exemplos de aplicação

6

5 Peças submetidas a tensões tangenciais 5.1. Vigas carregadas transversalmente 5.2. Peças solicitadas por torção 5.3. Exemplos de aplicação

3

6 Ligações de peças estruturais 6.1. Introdução: tipo, resistência e rigidez das ligações 6.2. Ligações com pinos metálicos: pregos e parafusos

6




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2

6.3. Ligações por conectores metálicos de anel 6.4. Ligações por cavilhas de madeira 6.5. Ligações coladas 6.6. Ligações com 6.7. Exemplos de aplicação

7 Dimensionamento de peças compostas 7.1. Introdução: tipos construtivos mais usuais 7.2. Peças compostas com ligações coladas 7.3. Peças compostas com ligações com elementos metálicos 7.4. Peças trelicadas 7.5. Peças com alma de madeira compensada 7.6. Peças com alma formada por tábuas inclinadas pregadas 7.7. Exemplos de aplicação

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8 Avaliações: duas provas

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ECV379 Estruturas de Madeira


Bibliografia Básica: 1 - CALIL, C., MOLINA, J. C., Coberturas em Estruturas de Madeira: Exemplos de Cálculo. Editora Pini. 2010. [Exemplares disponíveis: 11] 2 - MOLITERNO. Cadernos de projetos de telhados em estruturas de madeira. São Paulo: Edgard Blücher, 1981. [Exemplares disponíveis: 11] 3 - PFEIL, W. Estruturas de madeira. 6ª Edição. Rio de Janeiro. Editora: Livros Técnicos e Científicos, 2003. [Exemplares disponíveis: 11] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190 - projeto de estruturas de madeira. Rio de Janeiro. [Exemplares disponíveis: 3] 5 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120: cargas para o cálculo de estruturas de edificação. Rio de Janeiro. [Exemplares disponíveis: 3] 6 - BAUER, L.F. Materiais de construção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979. 529p. [Exemplares disponíveis: 9] 7 - NENNEWITZ, I. Manual de Tecnologia da Madeira. 2.ed. São Paulo; Edgard Blucher Editora, 2012. [Exemplares disponíveis: 5] 8 - REBELLO, Y. C. P., Estruturas de aço, concreto e madeira. Editora Zigurate. [Exemplares disponíveis: 3]




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ECV380 Concreto Armado I Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



ECV155 e ECV375

Ementa

Introdução. Noções de projeto estrutural. Propriedades do concreto. Propriedades dos aços para concreto. Flexão normal simples. Cisalhamento. Ancoragem. Lajes maciças. Estados-limites de utilização. Torção.







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ECV380 Concreto Armado I


1 Introdução 1.1. Histórico 1.2. Constituição do material 1.3. Vantagens e desvantagens 1.4. Normas técnicas 1.5. Segurança estrutural

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2 Noções de projeto estrutural 2.1. Elementos estruturais 2.2. Análise estrutural 2.3. Lançamento estrutural 2.4. Plantas de formas 2.5. Exemplo de definição da estrutura de um edifício: estudo do projeto arquitetônico, lançamento estrutural e planta de formas

2

3 Propriedades do concreto 3.1. Deformabilidade do concreto: retração, fluência e variação de temperatura 3.2. Características mecânicas 3.2.1. Resistência à compressão 3.2.2. Resistência à tração 3.2.3. Diagrama tensão-deformação

2

4 Propriedades dos aços para concreto 4.1. Tipos de aço 4.2. Diagrama tensão-deformação 4.3. Determinação das tensões nos aços para certas deformações

2

5 Flexão normal simples 5.1. Introdução 5.2. Estádios de comportamento 5.3. Hipóteses de cálculo 5.4. Tipos de ruptura 5.5. Seção retangular: armadura simples e dupla 5.6. Arranjo das armaduras 5.7. Seção tê 5.7.1. Generalidade 5.7.2. Largura da mesa de compressão 5.7.3. Processos de dimensionamento 5.8. Exemplos de dimensionamento de seções de concreto armado submetidas a

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flexão simples: armadura simples e dupla em seção retangular, arranjo da armadura na seção transversal, disposições construtivas, seção tê

6 Cisalhamento 6.1. Introdução 6.2. Tipos de rupturas 6.3. Analogia de treliça 6.3.1. Analogia da treliça clássica 6.3.2. Analogia da treliça generalizada 6.4. Processo da NBR 6118 6.4.1. Verificação do concreto 6.4.2. Armadura transversal 6.5. Disposições construtivas 6.6. Redução do esforço cortante 6.7. Deslocamento do diagrama de momentos fletores 6.8. Verificação e dimensionamento de vigas de concreto armado ao esforço cortante 6.9. Detalhamento de vigas de concreto armado

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7 Ancoragem 7.1. Aderência 7.2. Situação de boa e má aderência 7.3. Comprimento de ancoragem 7.4. Emendas de barras 7.5. Ponto de início da ancoragem 7.6. Ancoragem da armação de flexão em vigas 7.7. Ancoragem em apoios externos

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8 Lajes maciças 8.1. Introdução 8.2. Esquemas estáticos 8.3. Vão teórico 8.4. Altura útil e espessura 8.5. Ações atuantes nas lajes 8.6. Cálculo dos esforços solicitantes 8.6.1. Reações de apoio 8.6.2. Momentos fletores 8.6.3. Lajes em balanço 8.6.4. Lajes com carregamento linearmente distribuído - paredes sobre lajes 8.7. Lajes contínuas 8.7.1. Generalidades 8.7.2. Condições de continuidade 8.7.3. Cálculo dos momentos fletores finais 8.7.4. Lajes armadas em uma direção 8.8. Dimensionamento das lajes maciças 8.8.1. Verificação das tensões tangenciais 8.8.2. Cálculo das armaduras 8.9. Detalhamento das armaduras 8.10. Cálculo de reações das lajes nas vigas

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8.11. Levantamento de cargas nas vigas 8.12. Dimensionamento e detalhamento de lajes 8.13. Quadro de ferros

9 Estados-limites de utilização 9.1. Considerações iniciais 9.2. Estado limite de formação de fissuras 9.3. Estado limite de fissuração inaceitável 9.4. Estado limite de deformações excessivas 9.5. Exemplos de verificações dos estados limites de utilização em lajes e vigas

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10 Torção 10.1. Ocorrência e efeitos da torção 10.2. Seções ideais de cálculo 10.3. Analogia da treliça espacial 10.4. Verificação das tensões no concreto 10.5. Dimensionamento das armaduras 10.6. Disposições construtivas 10.7. Torção combinada com flexão 10.8. Dimensionamento de peças submetidas à torção

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ECV380 Concreto Armado I


Bibliografia Básica: ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 1 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8681: ações e segurança nas estruturas. Rio de Janeiro, 1985. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 2 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120: cargas para o cálculo de estruturas de edificação. Rio de Janeiro, 1980. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 3 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7480: barras e fios de aço destinados a armadura para concreto armado. Rio de Janeiro, 1985. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 4 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: projeto e execução de obras de concreto armado. Rio de Janeiro, 1978. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 5 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7197: projetos de estruturas de concreto protendido. Rio de Janeiro, 1989. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 6 - FUSCO, P.B. Construções de concreto: solicitações tangenciais. São Paulo: EPUSP, 1981. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 7 - FUSCO, P.B. Estruturas de concreto: solicitações normais. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 8 - LEONHARDT, F.; MUNNIG, E. Construções de concreto: princípios básicos do dimensionamento de estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro: Interciência, 1977. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 9 - LEONHARDT, F.; MUNNIG, E. Construções de concreto: princípios básicos sobre a armação de estruturas de concreto armado. v.3. Rio de Janeiro: Interciência, 1978. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 10 - PINHEIRO, L.M.; GIONGO, J.S. Concreto armado: propriedades dos materiais. São Carlos: EESC-USP, 1986. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 11 - PINHEIRO, L.M.; GIONGO, J.S. Concreto armado: tabelos e abacos. São Carlos: EESC-USP, 1986. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 12 - ROCHA, M. Novo curso prático de concreto armado. v.1. Rio de janeiro: Científica, 1982. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 13 - SANTOS NETO, P. Ancoragem por aderência em barras para concreto armado. São Carlos: EESC-USP, 1978. [Exemplares disponíveis: Não informado.]




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14 - SANTOS, L.M. Cálculo de concreto armado. São Paulo: LMS, 1983. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 15 - SUSSEKIND, J.C. Curso de concreto. Porto Alegre: Globo, 1985. [Exemplares disponíveis: Não informado.]




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ECV390 Eletrotécnica e Instalações Elétricas Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



CRP204

Ementa

Introdução às instalações elétricas. Circuitos em corrente contínua. Noções de eletromagnetismo. Circuitos em corrente alternada. Circuitos trifásicos. Máquinas Elétricas. Instalação de força-motriz. Correção de fator de potência. Instalações elétricas prediais.







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ECV390 Eletrotécnica e Instalações Elétricas


1 Introdução às instalações elétricas 1.1. Generalidades 1.2. Normas para instalações elétricas e segurança 1.3. Produção de energia elétrica 1.4. Geração, Transmissão e Distribuição de energia elétrica

2

2 Circuitos em corrente contínua 2.1. Corrente elétrica 2.2. Tensão elétrica 2.3. Resistência elétrica 2.4. Instrumentos de medições elétricas 2.5. Lei de Ohm 2.6. Circuitos Série, Paralelo e Misto 2.7. Lei de Kirchhoff 2.8. Potência e Energia Elétrica 2.9. Medidores de Energia

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3 Noções de eletromagnetismo 3.1. Magnetismo e Campo magnético 3.2. Geração de F.E.M. 3.3. Indução eletromagnética

2

4 Circuitos em corrente alternada 4.1. Ondas senoidais 4.2. Circuitos monofásicos 4.2.1. Circuito resistivo 4.2.2. Circuito indutivo 4.2.3. Circuito capacitivo 4.2.4. Circuito RLC 4.3. Potência em corrente alternada 4.3.1. Potência parente, ativa e reativa 4.3.2. Fator de potência

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5 Circuitos trifásicos 5.1. Geração de tensões polifásicas 5.2. Ligação em triângulo e estrela 5.3. Potência em circuitos trifásicos

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6 Máquinas Elétricas 8




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2

6.1. Tipos de máquinas elétricas 6.2. Transformadores 6.2.1. Princípio de funcionamento 6.2.2. Razão de transformação 6.2.3. Conexão de transformadores trifásico 6.2.4. Rendimento do transformador 6.2.5. Auto-transformadores 6.3. Máquinas rotativas 6.3.1. Noções de geradores e motores de corrente contínua 6.3.1.1. Constituição 6.3.1.2. Princípio de funcionamento 6.3.2. Noções de geradores e motores de corrente alternada 6.3.2.1. Motores monofásicos e trifásicos de indução 6.3.2.2. Princípios de funcionamento 6.3.2.3. Inversão do sentido de rotação 6.3.2.4. Variação de velocidade

7 Instalação de força-motriz 7.1. Instalação de Motores 7.1.1. Ligação dos motores 7.1.2. Circuitos alimentadores 7.1.3. Circuitos dos ramais 7.1.4. Dispositivos de seccionamento, controle e proteção dos motores 7.1.5. Comando e proteção de motores 7.1.6. Partida de Motores 7.1.7. Queda de tensão na partida do motor

5

8 Correção de fator de potência 8.1. Significado do F.P. 8.2. F.P. de uma instalação com diversas cargas 8.3. Cálculos da correção do F.P. 8.4. Instalação e proteção de capacitores

3

9 Instalações elétricas prediais 9.1. Circuitos de alimentação e comando 9.2. Tecnologia dos materiais e execução das instalações elétricas 9.3. Esquemas de ligação dos componentes da instalação 9.4. Dimensionamento dos componentes da instalação

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1 Medidas elétricas – Circuito em corrente continua 1.1. Apresentação e identificação de instrumentos e componentes elétricos. 1.2. Associação de resistores elétricos 1.3. Medição de corrente e tensão 1.4. Lei de Ohm 1.5. Lei de Kirchhoff 1.6. Medição de potência e energia elétrica

2

2 Circuitos em corrente alternada 2.1. Circuito resistivo, indutivo e capacitivo 2.2. Potência em corrente alternada

2

3 Circuitos trifásicos 3.1. Ligação em triângulo e estrela 3.2. Potência em circuitos trifásicos

2

4 Transformadores 4.1. Relação de transformação 4.2. Rendimento

2

5 Ligação de motores elétricos 5.1. Partida direta de motor de indução trifásico 5.2. Partida estrela-triângulo

2

6 Correção de fator de potência

2

7 Instalações elétricas prediais 7.1. Apresentação dos materiais elétricos 7.2. Dispositivos de proteção 7.3. Ligação de circuitos de comando para iluminação 7.3.1. Interruptor simples de 1, 2 e 3 teclas 7.3.2. Interruptor paralelo e intermediário 7.4. Ligação de tomada 2P+T 7.5. Sensor de presença e fotocélula 7.6. Medição de intensidade luminosa

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Bibliografia Básica: 1 - COTRIM, A.M.B. Instalações elétricas. São Paulo: 5ª Edição. McGraw-Hill, 2009. [Exemplares disponíveis: 3] 2 - EDMINISTER, J.A. Circuitos elétricos. São Paulo: McGraw-Hill, 2005. [Exemplares disponíveis: 7] 3 - GUSSOW, M. Eletricidade básica. 2ª Edição. Editora Artmed. 2009. [Exemplares disponíveis: 8] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - ALBUQUERQUE, R. O., Análise de Circuitos em Corrente Alternada. Editora: Érica, 2006. 240p. [Exemplares disponíveis: 3] 5 - CREDER, H. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos Editora S.A., 1983. 318p. [Exemplares disponíveis: 9]




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ECV499 Geoprocessamento Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



Ter cursado, no mínimo, 2.000 horas de disciplinas obrigatórias.

Ementa

O que é geoprocessamento?. Conceitos e natureza da cartografia. Generalidades sobre sistemas de projeções. Séries cartográficas. Rede geográfica. Cartografia digital. Conceitos e fundamentos de sensoriamento remoto. Pré-processamento de dados oriundos do sensoriamento remoto. Técnicas para o realce e filtragem de imagens. Classificação automática de imagens orbitais. Sistema de informação geográfica (SIG). Entrada e saída de dados e qualidade dos dados num SIG. Manipulação e gerenciamento de dados num SIG. Funções de análise num SIG. Modelagem digital do terreno e tópicos avançados em geoprocessamento.








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ECV499 Geoprocessamento


1 O que é geoprocessamento?

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2 Conceitos e natureza da cartografia 2.1. Cartografia 2.2. Representação Cartográfica 2.3. Mapa, carta e planta 2.4. Orientação de um mapa 2.4.1. Orientação de uma carta (norte verdadeiro, magnético e de quadrícula) 2.4.2. Convergência meridiana 2.4.3. Declinação magnética 2.4.4. Rumo e azimute de um alinhamento. 2.5. Erros em cartografia 2.5.1. Erro gráfico 2.5.2. PEC (Padrão de Exatidão Cartográfica) 2.5.3. Precisão gráfica

2

3 Generalidades sobre sistemas de projeções 3.1. A superfície de referência: elipsóide, geóide e esfera. Superfície de representação 3.2. Propriedades e deformações 3.3. Classificação das projeções 3.4. Projeção UTM

1

4 Séries cartográficas. Rede geográfica. Cartografia digital 4.1. O que são séries cartográficas 4.2. Sistematização das séries cartográficas pelo IBGE 4.3. Carta Internacional ao Milionésimo 4.4. Especificações para Carta Internacional ao Milionésimo 4.5. Padronização da CIM 4.6. Paralelos e meridianos 4.7. Coordenadas geográficas

1

5 Conceitos e fundamentos de sensoriamento remoto 5.1 Introdução 5.2. Princípios básicos 5.3. A radiação eletromagnética e suas propriedades 5.4. Interações com materiais na superfície da superfície da terra. Fontes de energia e princípios de radiação 5.5. Característica dos instrumentos do SR: resolução especial, espectral e radiométricas

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2

5.6. Sensores óticos e infravermelhos próximo

6 Pré-processamento de dados oriundos do sensoriamento remoto 6.1. Introdução 6.2. Correções geométricas 6.3. Correções atmosféricas

1

7 Técnicas para o realce e filtragem de imagens 7.1. Contraste 7.2. Técnicas de filtragem: passa-baixa, passa-baixa, detecção de bordas

1

8 Classificação automática de imagens orbitais 8.1. Classificação não-supervisionada 8.2. Classificação supervisionada 8.3. Precisão da classificação

1

9 Sistema de informação geográfica (SIG) 9.1. Introdução 9.2. Exemplos de aplicação 9.3. Usando um SIG para tomada de decisão 9.4. O que é um SIG?

1

10 Entrada e saída de dados e qualidade dos dados num SIG 10.1. Componentes da qualidade de dados 10.2. Fontes de erro 10.3. Precisão de dados

1

11 Manipulação e gerenciamento de dados num SIG 11.1. A natureza do dado geográfico 11.2. Estruturas de dados especiais: vetorial e matricial

1

12 Funções de análise num SIG 12.1. Organizando dados geográficos para análise 12.2. Uma classificação para as funções de análise num SIG 12.3. Manipulação e análise de dados espaciais e não espaciais 12.4. Análise integrada de dados espaciais e não espaciais

2

13 Modelagem digital do terreno e tópicos avançados em geoprocessamento 13.1. Introdução 13.2. Fases para geração do MDT/MDE 13.3. Tópicos Avançados em geoprocessamento

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1 Introdução ao processamento de imagens 1.1. Imagens digitais 1.2. Sistemas de imageamento 1.3. Estrutura de armazenamento 1.4. Processamento de imagens 1.5. Visualização de imagens

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2 Correções geométricas e radiométricas em imagens orbitais

4

3 Realce de imagens 3.1. Transformação da escala de cinza 3.2. Modificação do histograma

1

4 Filtragem espacial (operação de vizinhança) 4.1. Filtros: passa-baixas, passa-altas e passa-faixas 4.2. Realce de bordas

1

5 Classificação de imagens 5.1. Método da mínima distância Euclidiana 5.2. Método do paralelepípedo 5.3. Método da máxima verossimilhança

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6 Seleção por atributos e por localização

2

7 Utilização das principais ferramentas de um SIG 7.1. Buffer 7.2. Clip 7.3. Merge 7.4. Outros

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8 Montagem e acabamento de um mapa para impressão

2

9 Projetando um arquivo shape para o Datum de interesse

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10 Trabalhando com as cartas digitais disponibilizadas pelo IBGE

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11 Trabalhando com modelos digitais de elevação

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12 Análise multi-critério 2




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13 Utilização do SIG em bacias hidrográficas

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14 Relacionamento entre tabelas

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Bibliografia Básica: 1 - FLORENZANO, T.G. Imagens de Satélite para Estudos Ambientais. Editora Oficina de Texto (2ª edição), 2007. [Exemplares disponíveis: 11] 2 - JENSEN, J.R. Sensoriamento remoto do ambiente: uma perspectiva em recursos terrestres. São José dos Campos: Parêntese, 2009. [Exemplares disponíveis: 11] 3 - NOVO, E.M.L.M. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. [Exemplares disponíveis: 11] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - CAMPBELL, J.B. Introduction to remote sensing. 3 ed. New York: Taylor & Francis, 2002. 621 p. [Exemplares disponíveis: 1]




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ECV346 Fundações e Obras de Terra Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



ECV345

Ementa

Introdução. Exploração e amostragem do solo para o projeto de fundações. Classificação das fundações. Capacidade de carga de fundações rasas. Cálculo de recalques de fundações rasas. Dimensionamento geotécnico de fundações rasas. Fundações profundas. Capacidade de carga de estacas. Cálculo de recalques de estacas isoladas. Considerações gerais sobre o projeto de fundações em estacas. Tubulões. Escolha do tipo de fundação. Rebaixamento do lençol freático.







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ECV346 Fundações e Obras de Terra


1 Introdução

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2 Exploração e amostragem do solo para o projeto de fundações 2.1. Generalidades 2.2. Investigações geológicas e geotécnicas 2.3. Considerações sobre as normas brasileiras

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3 Classificação das fundações 3.1. Introdução 3.2. Fundações rasas 3.3. Fundações profundas 3.4. Aspectos estruturais das fundações

4

4 Capacidade de carga de fundações rasas 4.1. Introdução 4.2. Tipo de ruptura 4.3. Determinação da capacidade de carga com base em teoria da Mecânica dos Solos 4.3.1. Método de Terzaghi 4.3.2. Outros métodos 4.4. Determinação da capacidade de carga com base em métodos empíricos 4.4.1. Prova de carga 4.4.2. Considerações sobre os resultados do ensaio de prova de carga 4.4.3. Determinação da taxa de trabalho através de tabelas baseadas na tradição local e observações do comportamento de estruturas 4.4.4. Determinação da taxa de trabalho através de correlações diversas

6

5 Cálculo de recalques de fundações rasas 5.1. Introdução 5.2. Recalques elásticos 5.2.1. Solos granulares 5.2.2. Solos coesivos 5.3. Recalque por adensamento 5.3.1. Fatores que controlam o recalque por adensamento

4

6 Dimensionamento geotécnico de fundações rasas 6.1. Introdução 6.2. Definição da cota de apoio 6.3. Projeto de fundações rasas

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2

6.4. Análise do dimensionamento

7 Fundações profundas 7.1. Princípios de funcionamento das fundações profundas 7.2. Classificação 7.3. Características dos equipamentos de execução

4

8 Capacidade de carga de estacas 8.1. Introdução e definições 8.2. Capacidade de carga de estacas isoladas 8.3. Determinação da capacidade de carga através de métodos estáticos 8.3.1. Fórmulas teóricas para solos granulares e coesivos 8.3.2. Determinação da capacidade de carga através de provas de carga 8.4. Determinação da capacidade de carga através de correlações diversas 8.5. Determinação da capacidade de carga através de métodos dinâmicos

8

9 Cálculo de recalques de estacas isoladas 9.1. Introdução 9.2. Diagramas de transferência de carga 9.3. Recalques de estacas em solos granulares 9.4. Recalques de estacas em solos coesivos 9.5. Recalques de grupos de estacas

2

10 Considerações gerais sobre o projeto de fundações em estacas 10.1. Problemas de interação solo e estrutura 10.2. Efeito de grupo de estacas 10.3. Atrito lateral negativo 10.4. Estaca de tração 10.5. Carga lateral em estacas 10.6. Projeto de fundações em estacas 10.6.1. Vigas de rigidez 10.7. Vigas de equilíbrio

4

11 Tubulões 11.1. Introdução 11.2. Tipos de tubulões 11.3. Capacidade de carga de tubulões 11.3.1. Projeto de Fundações por tubulões

6

12 Escolha do tipo de fundação 12.1. Requisitos básicos para a escolha da fundação 12.1.1. Dados geotécnicos 12.1.2. Características da obra 12.2. Influência de obras vizinhas 12.3. Definição do tipo de fundação 12.4. Critérios para fundações rasas 12.4.1. Critérios para fundações profundas

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13 Rebaixamento do lençol freático 13.1. Introdução 13.2. Métodos de rebaixamento 13.3. Fatores condicionantes para a escolha do método de rebaixamento do NA 13.4. Considerações sobre a execução dos projetos de rebaixamento do NA

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ECV346 Fundações e Obras de Terra


Bibliografia Básica: 1 - ALONSO, U. R. Rebaixamento temporário de aquíferos. Editora Oficina de Textos, 2008. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 2 - ALONSO, U. R., Exercícios de fundações. 2. ed. Editora Blucher, 2010. [Exemplares disponíveis: 11] 3 - VELLOSO, D. A; LOPES, F. R. Fundações: fundações profundas. Editora Oficina de Textos, 2010. v. 2. [Exemplares disponíveis: 11] 4 - VELLOSO, D. A; LOPES, F. R. Fundações: critérios de projeto, investigação do subsolo, fundações superficiais. Editora Oficina de Textos, 2011. v. 1. [Exemplares disponíveis: 11] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 5 - CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1987. v. 3. [Exemplares disponíveis: 9] 6 - CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1987. v. 2. [Exemplares disponíveis: 9] 7 - FUNDAÇÕES: teoria e prática. Waldemar Hachich (ed.). 2. ed. São Paulo: Editora PINI, 1998. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 8 - GERSCOVICH, D. M. S. Estabilidade de taludes. 1. ed. Oficina de Textos. 2012. [Exemplares disponíveis: 11] 9 - SCHNAID, Fernando; ODEBRECHT, Edgard. Ensaios de campo e suas aplicações às engenharias de fundações. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2012. [Exemplares disponíveis: Não informado.]




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ECV356 Sistemas de abastecimento de água Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



ECV351

Ementa

Introdução. Estudos de concepção. Sistema de captação. Tratamento. Sistemas de adução. Reservação. Redes de distribuição. Materiais utilizados nos sistemas de distribuição. Execução de sistemas de distribuição..







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ECV356 Sistemas de abastecimento de água


1 Introdução 1.1. Realidade brasileira 1.2. Indicadores de eficiência dos serviços 1.3. Abastecimento de água e saúde pública

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2 Estudos de concepção 2.1. Configuração e partes constituintes dos sistemas de abastecimento 2.2. Previsão de demanda de água 2.3. Vazões de projeto 2.4. Escolha dos mananciais

8

3 Sistema de captação 3.1. Captação de águas subterrâneas 3.2. Captação de águas superficiais 3.3. Estrutura de tomada de água 3.4. Captação direta 3.5. Reservatórios de acumulação

6

4 Tratamento 4.1. Parâmetros físico químicos e bacteriológicos de caracterização 4.2. Etapas do tratamento de água

4

5 Sistemas de adução 5.1. Adução de água bruta 5.2. Adução de água tratada 5.3. Adução por recalque 5.4. Adução por gravidade 5.5. Critérios de dimensionamento

6

6 Reservação 6.1. Localização dos reservatórios de distribuição 6.2. Cálculo do volume dos reservatórios

6

7 Redes de distribuição 7.1. Alternativas de distribuição 7.2. Redes malhadas e redes ramificadas 7.3. Critérios hidráulicos de dimensionamento 7.4. Projeto de redes de distribuição

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8 Materiais utilizados nos sistemas de distribuição

2

9 Execução de sistemas de distribuição.

2




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3




1 Corpo hídrico: Diluição e o modelo de Streeter Phelps

2

2 Captação: Gradeamento e calha parshall

2

3 Tratamento: Parâmetros de caracterização

4

4 Tratamento: Coagulação e floculação

1

5 Tratamento: Processos de desinfecção

1

6 Reservação: Vertedores de saída: calha, tubular e circular

2

7 Reservação: Operação de sistemas de reservação

2

8 Visita técnica ETA

1




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4



Bibliografia Básica: 1 - BAPTISTA, Márcio; LARA, Márcia. Fundamentos de engenharia hidráulica. 3. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 2 - HELLER, Léo; PÁDUA, Valter Lúcio de (Orgs). Abastecimento de água para consumo humano. 2. ed. Belo Horizonte Editora UFMG, 2010. v.2 [Exemplares disponíveis: 11] 3 - HELLER, Léo; PÁDUA, Valter Lúcio de (Orgs). Abastecimento de água para consumo humano. 2. ed. Belo Horizonte Editora UFMG, 2010. v.1 [Exemplares disponíveis: 11] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12213. Projeto de captação de água de superfície para abastecimento público Procedimento. Rio de Janeiro, 1992. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 5 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12218. Projeto de rede de distribuição de água para abastecimento público Procedimento. Rio de Janeiro, 1994. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 6 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12217. Projeto de reservatório de distribuição de água para abastecimento público Procedimento. Rio de Janeiro, 1994. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 7 - HOUGHTALEN, HWANG, AKAN. Engenharia hidráulica. 4. ed. Ed. Pearson, 2012. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 8 - PHILIPPI JR., A.; GALVÃO JR., A. C. Gestão do saneamento básico: abastecimento de água e esgotamento sanitário. Editora Manole, 2012. [Exemplares disponíveis: 2] 9 - RICHTER, Carlos A. Água: métodos e tecnologia de tratamento. São Paulo: E. Blücher, 2009. 340 p. [Exemplares disponíveis: 4]




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0


ECV370 Construção Civil I Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



ECV360 e ECV380 e ECV346*

Ementa

Aspectos legais da construção. Segurança do trabalho na construção. Processos construtivos para edifícios de alvenaria. Instalações provisórias em obras. Locação de edifícios. Execução de fundação. Execução da estrutura. Assentamento de alvenarias. Coberturas e telhados. Revestimento de paredes e pisos. Esquadrias. Serviço de pintura. Umidade nas edificações e impermeabilização. Aspectos térmicos de paredes e tetos. Compatibilização de projetos.







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1

ECV370 Construção Civil I


1 Aspectos legais da construção 1.1. Responsabilidade técnica na construção. 1.2. Licitação de obras. Ante projeto versus projeto básico versus projeto executivo. 1.3. Modalidades de contrato. 1.4. Documentação técnica para licitações. 1.5. Legislação ambiental – Área de preservação permanente, responsabilidades e consequências legais. 1.6. Código de obras e de posturas: aplicação nas obras civis. 1.7. Responsabilidade objetiva e subjetiva do construtor: Código de Defesa do Consumidor e Código Civil.

6

2 Segurança do trabalho na construção 2.1. Regulamentação da segurança do trabalho na construção civil. 2.2. Riscos de acidentes na construção. 2.3. Sistemas de proteção individual e coletiva. 2.4. Exigências legais para canteiros de obras.

4

3 Processos construtivos para edifícios de alvenaria 3.1. Introdução à tipologia construtiva de edifícios de alvenaria e concreto. 3.2. Elementos do projeto que influenciam a implantação do edifício no terreno. 3.3. Projeto racional de alvenaria

2

4 Instalações provisórias em obras

2

5 Locação de edifícios

1

6 Execução de fundação 6.1. Execução de sapatas 6.2. Execução de tubulão 6.3. Execução de estacas pré-moldadas, Franki e raiz

2

7 Execução da estrutura 7.1. Confecção de formas 7.2. Preparo de armaduras 7.3. Serviços de concretagem

2

8 Assentamento de alvenarias

1

9 Coberturas e telhados 2




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2

9.1. Lajes pré-fabricadas 9.2. Telhados cerâmicos 9.3 Levantamento de necessidades para madeiramento em telhados cerâmicos. 9.4. Telhados leves: fibrocimento, plástico e aço

10 Revestimento de paredes e pisos 10.1. Revestimentos de argamassa 10.2. Revestimentos cerâmicos 10.3. Acabamento para pisos

2

11 Esquadrias

1

12 Serviço de pintura

1

13 Umidade nas edificações e impermeabilização 13.1. Patologias de revestimento relacionadas com a umidade 13.2. Sistemas de impermeabilização 13.3. Aplicações da impermeabilização rígida e flexível

1

14 Aspectos térmicos de paredes e tetos 14.1. Fluxo de calor em fechamento de edifícios 14.2. Isolamento térmico

1

15 Compatibilização de projetos 15.1. Coordenação e compatibilização de projetos. 15.2. Compatibilização 1: arquitetônico versus estrutural. 15.3. Compatibilização 2: estrutural versus instalações e incêndio. 15.4. Compatibilização versus custos de obras.

2




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3




1 Exercício sobre a legalização de um projeto civil em um determinado município.

2

2 Exercício sobre o preparo de uma obra para a licitação.

2

3 Exercício sobre a implantação de um edifício num terreno.

2

4 Exercício sobre o projeto racional de alvenaria.

2

5 Exercício sobre a execução de diversos tipos de revestimentos em uma obra.

4

6 Exercício sobre a escolha e o detalhamento de impermeabilização num obra.

4

7 Exercício sobre os materiais de alvenaria e teto vinculados aos seus aspectos térmicos e a norma de desempenho.

4

8 Exercícios sobre a compatibilização de projetos de construção civil.

10




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4



Bibliografia Básica: 1 - AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício até sua cobertura. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. 182 p. [Exemplares disponíveis: 13] 2 - SCALDELAI, Aparecida Valdinéia et al. Manual prático de saúde e segurança do trabalho. 2. ed. rev. ampl. São Caetano do Sul: Yendis, 2012. [Exemplares disponíveis: 11] 3 - YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 15. ed. São Paulo: Pini: Sinduscon, 2016. [Exemplares disponíveis: Não informado.] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Concreto de cimento Portland – preparo, controle, recebimento e aceitação – procedimento. NBR 12655. Rio de Janeiro: ABNT, 2015. [Exemplares disponíveis: 0] 5 - BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções: volume 1. 9. ed. rev. e ampl. São Paulo: Blücher, 2009. 385 p. [Exemplares disponíveis: 8] 6 - ROUSSELET, Edison Silva; FALCÃO, César. A segurança na obra: manual técnico de segurança do trabalho em edificações prediais. Rio de Janeiro: CREA-RJ, SOBES-RIO, 1999. 344 p. [Exemplares disponíveis: 11] 7 - SANTOS, Adriana de Paula Lacerda; JUNGLES, Antônio Edésio. Como gerenciar as compras de materiais na construção civil: diretrizes para implantação da compra proativa, São Paulo: PINI, 2008. 116 p. [Exemplares disponíveis: 15] 8 - TCPO: Tabelas de composições de preços para orçamentos. 14. ed. São Paulo: PINI. 2012. 659 p. [Exemplares disponíveis: 2] 9 - TCPO: Tabelas de composições de preços para orçamentos. 15. ed. São Paulo: PINI. 2017. [Exemplares disponíveis: Não informado.]




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ECV378 Estruturas de Aço Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



ECV155 e ECV375

Ementa

Introdução à construção em aço. Aços estruturais. Perfis estruturais. Bases para avaliação do comportamento estrutural. Dimensionamento de barras tracionadas. Dimensionamento de barras comprimidas. Dimensionamento de barras submetidas a momento fletor e força cortante. Dimensionamento de barras submetidas à combinação de esforços solicitantes. Dimensionamento de ligações parafusadas. Dimensionamento de ligações soldadas. Tópicos complementares em estruturas mistas.







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1

ECV378 Estruturas de Aço


1 Introdução à construção em aço 1.1. Resumo histórico 1.2. A siderurgia no Brasil 1.3. Tipos de produtos siderúrgicos 1.4. Aspectos positivos e limitações do aço como material de construção 1.5. Comportamento do aço em situação de incêndio 1.6. Comportamento do aço frente à corrosão

2

2 Aços estruturais 2.1. Propriedades mecânicas 2.2. Composição química 2.2. Classificação 2.3. Aços estruturais utilizados no Brasil

2

3 Perfis estruturais 3.1. Perfis laminados 3.2. Perfis tubulares 3.3. Perfis soldados 3.4. Perfis formados a frio 3.5. Perfis de alma corrugada 3.6. Perfis alveolares 3.7. Perfis curvos 3.8. Tensões residuais nos perfis

2

4 Bases para avaliação do comportamento estrutural 4.1. Ações 4.2. Método dos estados-limites 4.3. Considerações sobre comportamento estrutural 4.4. Análise de segunda ordem 4.5. Considerações sobre o efeito de imperfeições na análise 4.6. Análise estrutural segundo a ABNT NBR 8800:2008

6

5 Dimensionamento de barras tracionadas 5.1. Considerações preliminares 5.2. Estudo da região de ligação 5.3. Estados-limites últimos (ELU) aplicáveis 5.4. Verificação dos ELU segundo a ABNT NBR 8800:2008 5.5. Limitação do índice de esbeltez

6




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2

5.6. Emprego de barras compostas 5.7. Barras redondas com extremidades rosqueadas 5.8. Efeitos adicionais 5.9. Exemplos de aplicação

6 Dimensionamento de barras comprimidas 6.1. Considerações preliminares 6.2. Flambagem por flexão de barras retas 6.3. Instabilidade de barras com curvatura inicial 6.4. Flambagem local 6.5. Verificação dos ELU segundo a ABNT NBR 8800:2008 6.6. Limitação do índice de esbeltez 6.7. Exemplos de aplicação

10

7 Dimensionamento de barras submetidas a momento fletor e força cortante 7.1. Considerações preliminares 7.2. Plastificação total da seção transversal 7.3. Flambagem lateral com torção (FLT) 7.4. Flambagem local da alma (FLA) e da mesa (FLM) 7.5. Verificação dos ELU segundo a ABNT NBR 8800:2008 – Momento fletor 7.6. Colapso por força cortante 7.7. Verificação dos ELU segundo a ABNT NBR 8800:2008 – Força cortante 7.8. Colapso por forças localizadas 7.9. Aberturas na alma de vigas 7.10. Exemplos de aplicação

14

8 Dimensionamento de barras submetidas à combinação de esforços solicitantes 8.1. Considerações preliminares 8.2. Dimensionamento à força axial e momento fletor 8.3. Dimensionamento à força cortante 8.4. Exemplos de aplicação

4

9 Dimensionamento de ligações parafusadas 9.1. Considerações preliminares 9.2. Parafusos estruturais 9.3. Tipos de ligações parafusadas 9.4. Furos nas ligações parafusadas 9.5. Parafusos submetidos à força cortante 9.6. Parafusos submetidos à tração 9.7. Parafusos submetidos a esforços combinados 9.8. Ligações excêntricas 9.8. Exemplos de aplicação

8

10 Dimensionamento de ligações soldadas 10.1. Considerações preliminares 10.2. Processo de soldagem e classificação das ligações soldadas

8




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3

10.3. Simbologia de soldagem 10.4. Disposições construtivas 10.5. Resistência de cálculo das soldas 10.6. Ligações excêntricas 10.7. Exemplos de aplicação

11 Tópicos complementares em estruturas mistas 11.1. Vigas mistas de aço e concreto 11.2. Lajes mistas de aço e concreto 11.3. Pilares mistos de aço e concreto

13




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4

ECV378 Estruturas de Aço


Bibliografia Básica: 1 - ANDRADE, S.; VELLASCO, P. Comportamento e projeto de estruturas de aço. Editora Elsevier, 2016, 408 p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 2 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto de estrutura de aço e de estrutura mista de aço e concreto de edifícios. NBR 8800:2008. Rio de Janeiro: ABNT, 2008. 237 p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 3 - DIAS, Luis Andrade de Mattos. Estruturas de aço - conceitos, técnicas e linguagem. 10. ed. São Paulo: Zigurate, 2015. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 4 - FAKURY, R. H.; SILVA, A. L. C.; CALDAS, R. B. Dimensionamento básico de elementos de estruturas de aço e mistos de aço e concreto. São Paulo: Pearson, 2016. 496 p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 5 - PFEIL, Walter; PFEIL, Michèle. Estruturas de aço: dimensionamento prático de acordo com a NBR 8800:2008. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. [Exemplares disponíveis: Não informado.] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 6 - BELLEI, Ildony Hélio. Edifícios industriais em aço: projeto e cálculo. 6. ed. São Paulo: PINI, 2010. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 7 - BELLEI, Ildony. Hélio. Edifícios de múltiplos andares em aço. 2. ed. São Paulo: PINI, 2013. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 8 - CALADO, L.; SANTO, J. Estruturas mistas de aço e betão. 2. ed. Lisboa (Portugal): IST Press, 2013. 568 p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 9 - CARVALHO, P. R. Curso básico de perfis de aço formados à frio. 2. ed. Porto Alegre: [s. n.], 2013. 374 p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 10 - CHAMBERLAIN, Zacarias Martin P.; FICANHA, Ricardo; FABEANE, Ricardo. Projeto e cálculo de estruturas de aço. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 256 p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 11 - JAVARONI, C. E. Estruturas de aço: dimensionamento de perfis de aço formados à frio. Elsevier Campus, 2014, 190 p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 12 - PINHEIRO, Antônio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas metálicas: cálculos, detalhes, exercícios e projetos. 2. ed. São Paulo: Blücher, 2005. 301 p. [Exemplares disponíveis: 11] 13 - QUEIROZ, Gilson; PIMENTA, Roberval José; MARTINS, Alexander Galvão. Estruturas mistas. 2. ed. Rio de Janeiro: Instituto Aço Brasil, Instituto Brasileiro de Siderurgia, 2012. v.1. [Exemplares disponíveis: 01 ]




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5

14 - SALMON, C. G.; JOHNSON, J. E.; MALHAS, F. A. Steel structures: design and behavior - emphasizing load and resistance factor design. 5th. ed. Prentice Hall, 2009. [Exemplares disponíveis: Não informado.]




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0


ECV381 Concreto Armado II Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



ECV380

Ementa

Flexão normal composta. Flexão oblíqua. Estudo dos pilares. Escadas usuais. Reservatórios prismáticos. Cálculo estrutural de fundações. Estruturas de contenção.







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1

ECV381 Concreto Armado II


1 Flexão normal composta 1.1. Introdução 1.2. Hipóteses básicas 1.3. Zonas de dimensionamento 1.4. Equações de equilíbrio 1.5. Diagrama de interação

4

2 Flexão oblíqua 2.1. Generalidades 2.2. Processo geral de verificação 2.3. Processos aproximados de dimensionamento 2.4. Processo da NBR 6118 2.5. Dimensionamento utilizando ábacos

4

3 Estudo dos pilares 3.1. Generalidades 3.2. Situações de projeto 3.3. Ações atuantes 3.3.1. Cargas verticais 3.3.2. Momentos transmitidos pela vigas 3.4. Ações do vento e deslocabilidade das estruturas 3.5. Esbeltez dos pilares 3.6. Efeitos de segunda ordem 3.7. Cálculo de excentricidades 3.8. Situações de cálculo segundo a NBR 6118 3.8.1. Pilares intermediários 3.8.2. Pilares extremos 3.8.3. Pilares de canto 3.9. Compressão centrada 3.10. Disposições construtivas 3.11. Detalhamento dos pilares 3.12. Pilares cintados

8

4 Escadas usuais 4.1. Classificação 4.2. Ações atuantes 4.3. Escadas armadas longitudinalmente 4.4. Escadas armadas transversalmente 4.5. Escadas armadas em cruz 4.6. Vigas de apoio das escadas

2




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2

4.7. Escadas em L ou U

5 Reservatórios prismáticos 5.1. Classificação 5.2. Ações atuantes 5.2.1. Reservatórios elevados 5.2.2. Reservatórios enterrados 5.3. Reservatórios armados horizontalmente 5.4. Reservatórios armados verticalmente 5.5. Reservatórios armados em mais de uma direção

2

6 Cálculo estrutural de fundações 6.1. Blocos de concreto simples 6.2. Sapatas 6.3. Vigas de equilíbrio 6.4. Blocos de transição 6.5. Tubulões

6

7 Estruturas de contenção 7.1. Introdução e classificação 7.2. Ações atuantes 7.3. Condições de estabilidade 7.4. Muros de gravidade 7.5. Muros em perfil simples 7.6. Cortinas ligadas às estruturas 7.7. Muros com contrafortes

4




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3




1 Exemplos de dimensionamento de seções à flexão normal composta

2

2 Exemplos de dimensionamento de seções à flexão oblíqua

2

3 Cálculo de momentos fletores transmitidos pelas vigas

2

4 Exemplos de dimensionamento de pilares intermediários

2

5 Exemplos de dimensionamento de pilares extremos

2

6 Exemplos de dimensionamento de pilares de canto

2

7 Detalhamento de pilares

2

8 Exemplo de definição de esquemas estruturais de escadas

2

9 Exemplos de dimensionamento e detalhamento de escadas

2

10 Exemplos de dimensionamento e detalhamento de reservatório elevado

2

11 Exemplos de dimensionamento e detalhamento de reservatório enterrado

2

12 Exemplos de projeto de elementos estruturais de fundações

4

13 Exemplos de projeto de estruturas de contenção

4




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4



Bibliografia Básica: 1 - CARVALHO, Roberto Chust; PINHEIRO, Libânio Miranda. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. 2. ed. São Carlos, SP: PINI, 2013. 617 p. [Exemplares disponíveis: 11] 2 - CLÍMACO, João Carlos Teatini de Souza, Estruturas de concreto armado: fundamentos de projeto, dimensionamento e verificação. 3. ed. Editora Campus Elsevier. 2016. 442 p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 3 - GUERRIN, André; LAVAUR, Roger Claude. Tratado de concreto armado: as fundações. São Paulo: Hermus. 2002. v. 2. [Exemplares disponíveis: 7] 4 - GUERRIN, André; LAVAUR, Roger Claude. Tratado de concreto armado: reservatórios, caixas d'água, piscinas. São Paulo: Hermus. 2003. v. 5. [Exemplares disponíveis: 11] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 5 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto e execução de obras de concreto armado. NBR 6118. Rio de Janeiro, 2014. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 6 - CARVALHO, Roberto FIGUEIREDO FILHO; Jasson Rodrigues de. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado: segundo a NBR 6118:2003. 3. ed. São Carlos, SP: EDUFSCAR, 2007. 367 p. [Exemplares disponíveis: 6] 7 - FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnica de armar as estruturas de concreto. 2. ed. São Paulo: Pini, 2013. 405 p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 8 - GUERRIN, André; LAVAUR, Roger Claude. Tratado de concreto armado: cálculo do concreto armado. São Paulo: Hermus. 2002. v. 1. [Exemplares disponíveis: 17] 9 - LEONHARDT, Fritz.; MONNIG, Eduard. Construcoes de concreto: vol. 3: principios basicos sobre a armacao de estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro: Interciencia, 1978. [Exemplares disponíveis: 5] 10 - LEONHARDT, Fritz.; MÖNNIG, Eduard. Construções de concreto: vol. 1: princípios básicos do dimensionamento de estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro: Interciência, 1977. 305 p. [Exemplares disponíveis: 5]




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0


ECV391 Projetos de Instalações Elétricas e de Comunicação Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



ECV390

Ementa

Aspectos essenciais de uma instalação elétrica. Projeto de instalações elétricas em baixa tensão. Luminotécnica. Projeto de comunicação predial. Sistema de proteção contra descargas atmosféricas. Fornecimento de energia elétrica para edificações coletivas.







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1

ECV391 Projetos de Instalações Elétricas e de Comunicação


1 Aspectos essenciais de uma instalação elétrica 1.1. Considerações básicas. 1.2. Normas para instalações elétricas. 1.3. Roteiro para realização do projeto elétrico. 1.4. Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais.

2

2 Projeto de instalações elétricas em baixa tensão 2.1. Levantamento da carga elétrica. 2.2. Sistema de distribuição de energia elétrica - Fornecimento de energia elétrica. 2.3. Quadro de distribuição. 2.4. Divisão de circuitos. 2.5. Esquemas de ligações. 2.6. Locação dos pontos. 2.7. Indicação da rede de eletrodutos e condutores. 2.8. Dimensionamento. 2.9. Quadro de cargas. 2.10. Dispositivos de proteção. 2.11. Dispositivo Diferencial-Residual. 2.12. Diagrama unifilar e trifilar. 2.13. Aterramento. 2.14. Documentação de projeto - Memorial descritivo e de cálculos.

14

3 Luminotécnica 3.1. Definições. 3.2. Projeto de iluminação - Método dos lumens.

2

4 Projeto de comunicação predial 4.1. Projeto telefônico residencial e comercial. 4.2. Distribuição interna, prumadas e detalhes.

4

5 Sistema de proteção contra descargas atmosféricas 5.1. Descargas atmosféricas. 5.2. Necessidades do sistema de proteção contra descargas atmosféricas. 5.3. Dimensionamento do sistema de proteção contra descargas atmosféricas.

4

6 Fornecimento de energia elétrica para edificações coletivas

4




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2

6.1. Condições gerais de fornecimento. 6.2. Instalações de responsabilidade da concessionária. 6.3. Instalações de responsabilidade do consumidor. 6.4. Cálculo de demanda. 6.5. Projeto elétrico das entradas de serviços de edificações de uso coletivo.




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3




1 Definição do projeto arquitetônico para instalação elétrica

2

2 Projeto de instalações elétricas em baixa tensão

14

3 Luminotécnica

2

4 Projeto de comunicação domiciliar e predial

4

5 Sistema de proteção contra descargas atmosféricas

4

6 Projeto elétrico das entradas de serviços de edificações de uso coletivo

4




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4



Bibliografia Básica: 1 - COTRIM, Ademaro A.M.B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2009. 496 p. [Exemplares disponíveis: 2] 2 - CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicas e Científicos, 2007. 428 p. [Exemplares disponíveis: 13] 3 - NISKIER, Júlio.; MACINTYRE, Archibald J. Instalações elétricas. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 455 p. [Exemplares disponíveis: 2] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Instalações elétricas de baixa tensão. NBR 5410. Rio de Janeiro, 2004. 209 p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 5 - CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações elétricas e o projeto de arquitetura. 5. ed. rev. ampl. São Paulo: Blücher, 2014. 264 p. [Exemplares disponíveis: 2] 6 - CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais: conforme norma NBR5410:2014. 21. ed. rev. ampl. São Paulo: África, 2011. 422 p. [Exemplares disponíveis: 2] 7 - CRUZ, Eduardo César A.; ANICETO, Larry Aparecido. Instalações elétricas: fundamentos, prática e projetos em instalações residenciais e comerciais. 2. ed. São Paulo: África, 2012. 432 p. [Exemplares disponíveis: 2] 8 - LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de instalações elétricas prediais. 12. ed. rev. São Paulo: África, 2011. 272 p. [Exemplares disponíveis: 2]




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0


ECV358 Sistemas de Esgotos Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



ECV351 e ECV355*

Ementa

Introdução. Estudos de concepção de sistemas de esgotos sanitários. Redes de esgotos sanitários. Sistemas simplificados de redes coletoras. Estações elevatórias. Destino final. Estudos de concepção de sistemas de drenagem urbana. Redes de drenagem urbana. Macrodrenagem.







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1

ECV358 Sistemas de Esgotos


1 Introdução 1.1. Realidade brasileira 1.2. Caracterização das águas residuárias 1.3. Tipos de sistemas e partes constituintes

2

2 Estudos de concepção de sistemas de esgotos sanitários 2.1. Planos diretores de esgotos sanitários 2.2. Configuração dos sistemas 2.3. Levantamento de parâmetros de projeto 2.4. Estimativa de vazões

3

3 Redes de esgotos sanitários 3.1. Hidráulica das redes de esgotos 3.2. Cálculo do escoamento nas redes coletoras 3.3. Cálculo do escoamento nos interceptores 3.3. Projeto de redes de esgotos

10

4 Sistemas simplificados de redes coletoras 4.1. Tipos de sistemas 4.2. Critérios de projeto e eficácia das soluções

2

5 Estações elevatórias 5.1. Dimensionamento 5.2. Equipamentos utilizados

2

6 Destino final 6.1. Conceitos básicos de tratamento de águas residuárias 6.2. Impacto nos corpos receptores 6.3. Alternativas de destino final

4

7 Estudos de concepção de sistemas de drenagem urbana 7.1. Planejamento da drenagem urbana 7.2. Planos diretores de drenagem 7.3. Bases pluviométricas de projeto 7.4. Estudo de bacias contribuintes 7.5. Levantamento de parâmetros de projeto 7.6. Estimativas das vazões

10




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2

8 Redes de drenagem urbana 8.1. Escoamento hidráulico nas galerias 8.2. Critérios de projeto 8.3. Desenvolvimento de projetos

8

9 Macrodrenagem 9.1. Critérios de projeto 9.2. Reservatórios de contenção

4




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3




1 Caracterização física básica de esgotos

4

2 Caracterização microbiológica de esgotos

2

3 Estações elevatórias operação de bombas

4

4 Visita técnica

1

5 Dimensionamento de sistemas de esgotos

2

6 Dimensionamento de sistemas de drenagem urbana

2




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4



Bibliografia Básica: 1 - BOTELHO, M.H.C. Águas de chuva. Engenharia das águas pluviais nas cidades. 3ª edição. Editora Blucher. 2011. 300p. [Exemplares disponíveis: 11] 2 - NUVOLARI, A. Esgoto Sanitário - Coleta, Transporte, Tratamento e Reúso Agrícola. 2ª Edição. Edgard Blucher. 2011. [Exemplares disponíveis: 11] 3 - PHILIPPI JR., A., GALVÃO JR. A. C., Gestão do saneamento básico - abastecimento de água e esgotamento sanitário. Editora Manole. 2011 [Exemplares disponíveis: 11] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8160 Sistemas prediais de esgoto sanitário Projeto e execução. Rio de Janeiro. 1999. Número de páginas: 74. [Exemplares disponíveis: 3] 5 - RICTHER, C. A., Água - Métodos e Tecnologia de Tratamento. 1ª Edição. Editora Blucher. 2009. [Exemplares disponíveis: 2]




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0


ECV371 Construção Civil II Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



ECV370 e ECV357* e ECV391*

Ementa

Planejamento de obras. Custos na construção. Cálculo do BDI e formação de preço na construção. Orçamento e cronograma físico-financeiro de obras.







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1

ECV371 Construção Civil II


1 Planejamento de obras 1.1. Planejamento de obras 1.2. Planejamento de canteiro de obras 1.3. Uso do CUB na construção civil

4

2 Custos na construção 2.1. Classificação dos custos e suas aplicações 2.1.1. Custos fixos e variáveis e a tomada de decisões 2.1.2. Custos diretos e indiretos e o processo orçamentário 2.2. Composições de custos unitários 2.3. Estudos de custos diretos de materiais, mão-de-obra e máquinas

10

3 Cálculo do BDI e formação de preço na construção 3.1. Custo indireto local 3.2. Administração central 3.3. Elementos de custos do BDI 3.4. Formação do preço de obras

6

4 Orçamento e cronograma físico-financeiro de obras 4.1. Elaboração de Quadro de Cálculo do Efetivo de Mão-de-Obra (QCEMO) 4.2. Estudo da orçamentação de obras 4.3. Estudo e elaboração de planilha orçamentária tendo como base o orçamento privado. 4.4. Estudo e elaboração de planilha orçamentária tendo como base o orçamento público. 4.5. Planilha orçamentária tendo como base o financiamento de obras. 4.6. Elaboração de cronograma de barras de obras. 4.7. Cálculo de cronograma de mão-de-obra e de equipamentos. 4.8. Elaboração de cronograma físico-financeiro de obras.

10




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2




1 Exercício sobre o planejamento de uma obra e do canteiro: inclui a locação do

canteiro de acordo com a NR 18 e o cálculo das instalações provisórias. Exercício sobre o CUB.

6

2 Exercícios sobre o custo de materiais, de mão de obra (incluindo o cálculo dos encargos sociais) e de equipamentos.

Exercícios sobre a composição de custos unitários.

4

3 Exercícios sobre o cálculo do percentual da administração central e do BDI por diferentes métodos.

Exercícios sobre o cálculo de seguro, garantia, risco, lucro e impostos constantes no BDI.

Exercícios sobre a influência da forma tributária da empresa versus seu desempenho econômico.

4

4 Exercícios para a construção de Quadro de Cálculo do Efetivo de Mão-de-Obra (QCEMO)

Exercícios para a construção de planilhas orçamentárias diversas. Exercícios para a construção de cronograma de barras de obras.

Exercícios para a construção de cronograma de mão-de-obra e de equipamentos. Exercícios para a construção de cronograma físico-financeiro de obras.

16




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3



Bibliografia Básica: 1 – ALTOUNIAN, Cláudio Sarian. Obras Públicas: Licitação, Contratação, Fiscalização e Utilização. 5ª ed. Belo Horinzonte: Forum, 2016. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 2 - TISAKA, M. Orçamento na Construção Civil: consultoria, projeto e execução. 2ª ed. São Paulo: Editora Pini, 2011. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 3 - TCPO Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos. 15ª edição. Editora PINI. 2017. [Exemplares disponíveis: 0] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 – MATTOS, A. D. Planejamento e Controle de Obras. 1ª ed. São Paulo: Editora PINI, 2010. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 5 - NASCIMENTO, A. M. Iniciação ao direito do trabalho, 36. ed. São Paulo : LTR, 2011. [Exemplares disponíveis: 8] 6 - OLIVEIRA, C.A.D.; MILANELI, E. Manual Prático de Saúde e Segurança do Trabalho. 1ª ed. Editora Yendis, 2009 [Exemplares disponíveis: 8] 7 - ROUSSELET, E.S.; FALCÃO, C. A segurança na obra: manual técnico de segurança do trabalho em edificações prediais. 1. ed. Editora Interciência, 1999. [Exemplares disponíveis: 6] 8 - SANTOS, A. P. L. Como gerenciar as compras de materiais na construção civil : diretrizes para implantação da compra proativa, São Paulo: PINI, 2008. [Exemplares disponíveis: 9] 9 - TCPO Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos. 13ª edição. Editora PINI. 2008. [Exemplares disponíveis: 2] 2




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4


ECV411 Projeto Integralizador Multidisciplinar I (PIM I) Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



ECV381* e ECV371* e ECV391* e ECV357* e ECV346* e ECV378*

Ementa

Projeto Integrado de Edifícios. Compatibilização de Projetos.







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5

ECV411 Projeto Integralizador Multidisciplinar I


1 Projeto Integrado de Edifícios

8

2 Compatibilização de Projetos

7




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6




1 Desenvolvimento de Projeto

105




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7



Bibliografia Básica: 1 - BOTELHO, Manoel Henrique Campos; RIBEIRO JÚNIOR, Geraldo de Andrade. Instalações hidráulicas prediais: usando tubos de PVC e PPR. 3. ed. São Paulo: Edgar Blücher, 2010. 344 p. [Exemplares disponíveis: 11] 2 - CARVALHO, Roberto Chust; PINHEIRO, Libânio Miranda. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. 2. ed. São Carlos, SP: PINI, 2013. 617 p. [Exemplares disponíveis: 11] 3 - SANTOS, Adriana de Paula Lacerda; JUNGLES, Antônio Edésio. Como gerenciar as compras de materiais na construção civil: diretrizes para implantação da compra proativa, São Paulo: PINI, 2008. 116 p. [Exemplares disponíveis: 15] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - CARVALHO, Roberto Chust; FIGUEIREDO FILHO, Jasson Rodrigues de. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado: segundo a NBR 6118:2003. 3. ed. São Carlos, SP: EDUFSCAR, 2007. 367 p. [Exemplares disponíveis: 6] 5 - CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. [Exemplares disponíveis: 13] 6 - MELO, Vanderley de Oliveira; AZEVEDO NETTO, José Martiniano de. Instalações prediais hidráulico-sanitárias. São Paulo: Blücher, 1998. 185 p. [Exemplares disponíveis: 11] 7 - PINHEIRO, Antônio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas metálicas: cálculos, detalhes, exercícios e projetos. 2. ed. São Paulo: Blücher, 2005. 301 p. [Exemplares disponíveis: 11] 8 - VELLOSO, Dirceu de Alencar; LOPES, Francisco de Resende. Fundações: critérios de projeto, investigação do subsolo, fundações superficiais, fundações profundas. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. 568 p. [Exemplares disponíveis: 13]




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8


ECV422 Projeto Integralizador Multidisciplinar II (PIM II) Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



ECV315 e ECV345 e ECV317* e ECV499* e ECV358*

Ementa

Desenvolvimento de projeto. Projeto Integrado de Infraestrutura urbana.







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9

ECV422 Projeto Integralizador Multidisciplinar II


1 Projeto Integrado de Infraestrutura urbana

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1 Desenvolvimento de projeto

105




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11



Bibliografia Básica: 1 - BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada a engenharia civil. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2013. 211 p. v.1. [Exemplares disponíveis: 11] 2 - DAS, Braja M. Fundamentos de engenharia geotécnica. São Paulo: Cengage Learning, 2012. [Exemplares disponíveis: 6] 3 - GRIBBIN, JOHN E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 494 p. [Exemplares disponíveis: 20] 4 - HELLER, Léo; PÁDUA, Valter Lúcio de (Orgs). Abastecimento de água para consumo humano. 2. ed. Belo Horizonte Editora UFMG, 2010. v.1 [Exemplares disponíveis: 11] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 5 - BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Águas de chuva: engenharia das águas pluviais nas cidades. 3. ed. São Paulo: Blucher. 2011. 297 p. [Exemplares disponíveis: 11] 6 - BRASIL. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana – SeMob. GUIA PLANMOB: caderno de referencia para elaboração de plano de mobilidade urbana. 2008. 238 p. Disponivel em: <http://www.cidades.gov.br/images/stories/ArquivosSE/planmob.pdf> Acesso em: 15. abr. 2017. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 7 - HELLER, Léo; PÁDUA, Valter Lúcio de (Orgs). Abastecimento de água para consumo humano. 2. ed. Belo Horizonte Editora UFMG, 2010. 441 – 872 p. v.2 [Exemplares disponíveis: 11] 8 - MASSAD, Faiçal. Obras de terra: curso básico de geotecnia: com exercícios resolvidos. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. 216 p. [Exemplares disponíveis: 2] 9 - NEUFERT, Ernst. FRANCO, Benelisa. Arte de projetar em arquitetura. 17. ed. São Paulo: G. Gili, 2004. 618 p. [Exemplares disponíveis: 10] 10 - SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de projetos rodoviários. São Paulo: PINI, 2008. 759 p. [Exemplares disponíveis: 11]




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0


ECV401 Trabalho de Conclusão de Curso Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



Ter cursado 2.955 horas de disciplinas obrigatórias

Ementa

Reunir em uma atividade acadêmica de final de curso, conhecimentos científicos adquiridos na graduação e organizados, aprofundados e sistematizados pelo graduando em um trabalho prático de pesquisa experimental, estudo de casos ou ainda revisão de literatura sobre um tema preferencialmente, pertinente a uma das áreas de conhecimento e/ou linha de pesquisa do curso com o orientador, com o objetivo de sintetizar e integrar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso..







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1

ECV401 Trabalho de Conclusão de Curso



1 Reunir em uma atividade acadêmica de final de curso, conhecimentos científicos adquiridos na graduação e organizados, aprofundados e sistematizados pelo graduando em um trabalho prático de pesquisa experimental, estudo de casos ou ainda revisão de literatura sobre um tema preferencialmente, pertinente a uma das áreas de conhecimento e/ou linha de pesquisa do curso com o orientador, com o objetivo de sintetizar e integrar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso.

120




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2



Bibliografia Básica: 1 - LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. São Paulo. Editora Atlas. 2001. [Exemplares disponíveis: 3] 2 - LIMA, M. C., OLIVO, S. Estágio supervisionado e trabalho de conclusão de curso. Editora: Cengage Learning. 2006. [Exemplares disponíveis: 1] 3 - NETTO, A. A. O., MELO, C. Metodologia da Pesquisa Científica: guia prático para apresentação de trabalhos acadêmicos. Florianópolis. 2ª ed. Editora Visual Books. 2006. [Exemplares disponíveis: 30] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - ABNT. Informação e documentação - Referências - Elaboração. NBR-6023. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. [Exemplares disponíveis: 1] 5 - Normas para Apresentação de Projeto Final de Curso. Impresso aprovado pela Comissão Coordenadora do curso de Engenharia Civil. Disponível no site da UFV/CRP [Exemplares disponíveis: Não informado.] 6 - PINTO, Alice Regina et al. Manual de normalização de trabalhos acadêmicos. Viçosa, MG, 2011. 70 p. Disponível em:<http://www.bbt.ufv.br/>. Acesso em: 14/06/2012. [Exemplares disponíveis: Não informado.]




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0


ECV497 Estágio Supervisionado Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



Ter cursado 2.955 horas de disciplinas obrigatórias

Ementa

A disciplina visa dar ao aluno uma experiência pré-profissional, colocando-o em contato com o mercado de trabalho, dando-lhe oportunidade de aplicar os conhecimentos adquiridos, em empresas públicas ou privadas, que atuem em uma ou mais áreas de conhecimento de Engenharia Civil.







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1

ECV497 Estágio Supervisionado

Seq Estágio Horas/Est

1 A disciplina visa dar ao aluno uma experiência pré-profissional, colocando-o em contato com o mercado de trabalho, dando-lhe oportunidade de aplicar os conhecimentos adquiridos, em empresas públicas ou privadas, que atuem em uma ou mais áreas de conhecimento de Engenharia Civil

300




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2

ECV497 Estágio Supervisionado


Bibliografia Básica: 1 - LIMA, M. C., OLIVO, S. Estágio supervisionado e trabalho de conclusão de curso. Editora: Cengage Learning. 2006. [Exemplares disponíveis: 1] 2 - Normas de realização e validação do Estágio Supervisionado elaboradas pela Comissão Coordenadora do Curso de Engenharia Civil da UFV/CRP. Disponível na Internet. [Exemplares disponíveis: Não informado.] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar:




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AGR148 Meteorologia e Climatologia Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



(CRP191 ou CRP208*) ou (ECV270* e CRP199)

Ementa

Estrutura e composição da atmosfera terrestre. Relações astronômicas Terra-sol. Radiação solar e terrestre. Temperatura do ar e do solo. Umidade do ar. Evaporação e evapotranspiração. Precipitação atmosférica. Balanço hídrico. Ventos. Mudanças climáticas globais. Aplicações da meteorologia e climatologia na agropecuária. Adversidades climáticas e seu controle. Estações meteorológicas.




Engenharia Civil Optativa -




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1

AGR148 Meteorologia e Climatologia


1 Estrutura e composição da atmosfera terrestre 1.1. Estrutura vertical da atmosfera 1.2. Composição do ar e suas variações espaço-temporais

4

2 Relações astronômicas Terra-sol 2.1. Sistemas de coordenadas celestes 2.2. Movimento aparente do sol 2.3. Insolação sobre paredes verticais

6

3 Radiação solar e terrestre 3.1. Espectro eletromagnético 3.2. Leis da radiação 3.3. Quantificação da radiação solar incidente sobre uma superfície 3.4. Qualidade da radiação solar incidente sobre uma superfície 3.5. Radiação terrestre 3.6. Balanço da energia 3.7. Partição do balanço da energia

8

4 Temperatura do ar e do solo 4.1. Processos de transferência de energia no ar e no solo

4

5 Umidade do ar 5.1. Caracterização termodinâmica do ambiente 5.2. Quantificação da umidade atmosférica

6

6 Evaporação e evapotranspiração 6.1. Conceituação e terminologia 6.2. Métodos de medida da evapotranspiração 6.3. Métodos de estimativa da evapotranspiração de referência

6

7 Precipitação atmosférica 7.1. Processos de formação da precipitação 7.2. Tipos de precipitação 7.3. Fatores atuantes na variação espaço-temporal das precipitações

4

8 Balanço hídrico

2




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2

8.1. Conceituação 8.2. Métodos de execução

9 Ventos 9.1. Circulação geral da atmosfera 9.2. Ventos

4

10 Mudanças climáticas globais 10.1. Tempo e clima 10.2. Mudanças climáticas naturais e antropogênicas 10.3. Produção agrícola num cenário de mudanças climáticas

2

11 Aplicações da meteorologia e climatologia na agropecuária 11.1. Estimativas da evapotranspiração de cultura agrícolas 11.2. Conceito de graus-dia ou tempo térmico 11.3. Modificação do microclima em sistemas para propagação vegetativa 11.4. Índices de conforto higro-térmico 11.5. Ambiência em edificações rurais 11.6. Zoneamento agroclimático

6

12 Adversidades climáticas e seu controle 12.1. Geadas, seca e veranicos

4

13 Estações meteorológicas 13.1. Visita à estação meteorológica 13.2. Instrumentos e medidas

4




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3

AGR148 Meteorologia e Climatologia


Bibliografia Básica: 1 - PEREIRA, A.R.; ANGELOCCI, L.R.; SENTELHAS, P.C. Evapo(transpi)ração. Fealq. 1997, 183 p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 2 - BAETA, F.C. & SOUZA, C.F. Ambiência em edificações rurais - conforto animal. UFV. Impr. Univ. 1997. 246 p. [Exemplares disponíveis: 3] 3 - BERNARDO, S. Manual de irrigação. 2a. Ed. UFV. Impr. Univ. 1982, 463 p. [Exemplares disponíveis: 3] 4 - OMETTO, J.C. Bioclimatologia Vegetal. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres Ltda., 1981. 425 p. [Exemplares disponíveis: 7] 5 - PEREIRA, A.R.; VILLA NOVA, N.A. & SEDIYAMA, G.C. Bioclimatologia Vegetal. Ed. Agrônomica Ceres Ltda. 1981. 425p. [Exemplares disponíveis: 1] 6 - TUBELIS, A. & NASCIMENTO, F.J.L. do Meteorologia descritiva - Fundamentos e aplicações brasileiras. São Paulo: Livraria Nobel S.A., 1983. 374 p. [Exemplares disponíveis: 2] 7 - VAREJÃO-SILVA, M.A. Meteorologia e Climatologia. Inmet, Brasília. 532p. 2000 [Exemplares disponíveis: Não informado.] 8 - VIANELLO, R.L. Meteorologia e Climatologia. Viçosa (Apostila), 1986. [Exemplares disponíveis: 14]




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0


AGR266 Geologia Básica Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



QAM101 ou QAM120

Ementa

Introdução à Geologia. Tectônica de Placas e Vulcanismo. Estratigrafia. Minerais e Rochas. Pedologia. Quaternário e Pesquisa Biológica.









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1

AGR266 Geologia Básica



1 Introdução à Geologia

1.1. Introdução à Geologia 1.2. Tempo geológico e formação do planeta Terra

2

2 Tectônica de Placas e Vulcanismo 2.1. Teoria da Tectônica de Placas 2.2 Movimentos e tipos de placas: ambientes tectônicos 2.3. Vulcanismo e terremotos: causas, efeitos e distribuição geográfica

6

3 Estratigrafia 3.1. Processos geológicos e princípios da estratigrafia 3.2. Datações relativas e absolutas

6

4 Minerais e Rochas 4.1. Ciclo das rochas 4.2. Identificação e propriedades dos minerais 4.3. Gênese, classificação e identificação de rochas ígneas 4.4. Gênese, classificação e identificação de rochas sedimentares 4.5. Gênese e identificação de rochas metamórficas

8

5 Pedologia 5.1. Intemperismo 5.2. Fatores e processos de formação de solos 5.3. Constituição e propriedades dos solos

4

6 Quaternário e Pesquisa Biológica 6.1. Características do período quaternário 6.2. Glaciações e mudanças paleoclimáticas 6.3. Mudanças no nível do mar

4




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2



Bibliografia Básica: 1 - LEINZ, V.; AMARAL, S.E. Geologia geral. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1982. 397 p. [Exemplares disponíveis: 10] 2 - PRESS, F.; SIEVER, R.; GROTZINGER, J.; JORDAN, T.H. Para entender a terra. Porto Alegre: Bookman, 2006. 659 p. [Exemplares disponíveis: 1] 3 - TEIXEIRA, W.; FAIRCHILD, T.R.; TOLEDO, M.C.M.; TAIOLI, F. Decifrando a terra. 2. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. 625 p. [Exemplares disponíveis: 7] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - GUERRA, A.T. Dicionário geológico-geomorfológico. 6. ed. Rio de Janeiro: IBGE. 1980. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 5 - RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S.B.; CORRÊA, G.F. Pedologia: base para distinção de ambientes. 5. ed. Lavras: Editora UFLA, 2007. 322 p. [Exemplares disponíveis: 18] 6 - SALGADO-LABOURIAU, M.L. História ecológica da terra. São Paulo: Edgard Blücher, 1994. 307 p. [Exemplares disponíveis: 10] 7 - SOUZA, C.R.G.; SUGUIO, K.; OLIVEIRA, A.M.S.; OLIVEIRA, P.E. (Ed.). Quaternário do Brasil. Ribeirão Preto: Holos, 2005. 382 p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 8 - SUGUIO, K. Geologia do quaternário e mudanças ambientais. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. 408 p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 9 - WICANDER, R.; Monroe, J.S. Fundamentos de geologia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 527 p. [Exemplares disponíveis: Não informado.]




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0


AGR487 Irrigação e Drenagem Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



(AGR382 ou ECV352)

Ementa

Água no solo. Relação solo-água-planta-atmosfera. Qualidade da água para irrigação. Sistematização de terreno para irrigação por superfície. Irrigação por superfície. Irrigação por aspersão. Irrigação localizada. Manejo racional da irrigação. Drenagem de terras agrícolas. Trabalho Final - Projeto de Irrigação Localizada/Aspersão.








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1

AGR487 Irrigação e Drenagem


1 Água no solo 1.1. Infiltração de água no solo 1.2. Métodos para determinação de VI e I 1.3. Equações que descrevem a infiltração 1.4. Determinação da umidade do solo 1.5. Disponibilidade de água no solo 1.6. Cálculo de água disponível

2

2 Relação solo-água-planta-atmosfera 2.1. Considerações gerais 2.2. Água necessária 2.3. Determinação da evapotranspiração 2.4. Época de irrigação e turno de rega

2

3 Qualidade da água para irrigação 3.1. Considerações gerais 3.2. Análise e amostragem da água para irrigação 3.3. Classificação da água para irrigação 3.4. Seleção das plantas para solos salinos 3.5. Classificação dos solos salinos e alcalinos

2

4 Sistematização de terreno para irrigação por superfície 4.1. Considerações gerais 4.2. Preparação do terreno para sistematização 4.3. Cálculo da sistematização

2

5 Irrigação por superfície 5.1. Considerações gerais 5.2. Irrigação por sulco 5.3. Irrigação por faixa 5.4. Irrigação por inundação 5.5. Subirrigação

2

6 Irrigação por aspersão 6.1. Componentes de um sistema de aspersão 6.2. Tipos de sistemas de aspersão 6.3. Planejamento de sistemas de irrigação por aspersão 6.4. Distribuição de água e espaçamento dos aspersores

6




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2

6.5. Quantidade de água requerida para o sistema de irrigação por aspersão 6.6. Eficiência de irrigação por asperção 6.7. Dimensionamento de projeto de irrigação por aspersão

7 Irrigação localizada 7.1. Considerações gerais 7.2. Principais componentes dos sistemas de gotejamento e microaspersão 7.3. Distribuição do sistema no campo 7.4. Dimensionamento de projeto de irrigação por gotejamento 7.5. Dimensionamento de projeto de irrigação por microaspersão 7.6. Uniformidade de aplicação de água

6

8 Manejo racional da irrigação 8.1. Considerações gerais 8.2. Principais fatores que afetam a produção vegetal 8.3. Relação entre produção e disponibilidade de água 8.4. Cálculo da evapotranspiração real 8.5. Maximização da produção por unidade de água aplicada

4

9 Drenagem de terras agrícolas 9.1. Fundamentos gerais 9.2. Drenagem superficial 9.3. Drenagem de solo 9.4. Determinação da condutividade hidráulica 9.5. Tipos de drenos e envelopes de drenos 9.6. Sistemas de drenagem 9.7. Dimensionamento de projetos de drenagem

4

10 Trabalho Final - Projeto de Irrigação Localizada/Aspersão




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3




1 Determinação da curva de infiltração de água no solo

2

2 Determinação da curva da velocidade de infiltração da água no solo

2

3 Métodos eletrométricos e tensiométrico de determinação de água no solo

2

4 Determinação da evapotranspiração potencial de referência utilizando Tanque Classe A

2

5 Determinação da curva de avanço de água no sulco

2

6 Determinação da intensidade de aplicação de um aspersor

2

7 Determinação do coeficiente de uniformidade de Christiansen, em uma área irrigada por aspersão

2

8 Visita técnica a uma área irrigada por pivô central e autopropelido

2

9 Determinação da uniformidade de aplicação de água de uma área irrigada por Pivô Central e Autopropelido

2

10 Visita técnica a uma área de irrigação por gotejamento e microaspersão

4

11 Determinação da vazão das linhas laterais de uma área irrigada por Gotejamento e Microaspersão

4

12 Determinação da condutividade hidráulica de um solo saturado

4




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4



Bibliografia Básica: 1 - BERNARDO , S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de Irrigação. 8.ed. Viçosa: Imp. Univ. U.F.V. 2008. 625p. [Exemplares disponíveis: 15] 2 - CARVALHO, J. A.; OLIVEIRA, L. F. C. Instalações bombeamento para Irrigação hidráulica e consumo de energia. 1.ed. Lavras: UFLA, 2008. 353p. [Exemplares disponíveis: 3] 3 - CRUCIANI, D. E. A Drenagem na agricultura. São Paulo: Nobel: 1980. 333p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 4 - DRUMOND, L. C. D.; AGUIAR, A. P. A. Irrigação de Pastagem. Uberaba: Ed. L.C.D.DRUMOND, 2005. 210p. [Exemplares disponíveis: 3] 5 - DRUMOND, L. C. D.; FERNANDES, A. L. T. Irrigação por aspersão em malha. Uberaba: UNIUBE, 2001. 84p. [Exemplares disponíveis: 2] 6 - DRUMOND, L. C. D.; FERNANDES, A. L. T. Irrigação por aspersão em malha para cafeicultura familiar. Uberaba: Universidade de Uberaba, 2004. 88p. [Exemplares disponíveis: 3] 7 - DRUMOND, L. C. D.; FERNANDES, A. L. T. Irrigação por aspersão em malha. Editora da Universidade de Uberaba, 2007. 87p. [Exemplares disponíveis: 2] 8 - MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigação por aspersão. Irrigação princípios e métodos. 2 e 3 ed. Viçosa: UFV, 2009. 355p. [Exemplares disponíveis: 18] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 9 - ALLEN, R. G.; PEREIRA, L. S.; RAES, D.; SMITH, M. Guidelines for computing crop water requeriments. Rome: FAO, 1998. 310p. (Irrigation and Drainage Paper, 56) [Exemplares disponíveis: Não informado.] 10 - ASSIS, P. C. O.; LACERDA, R. D.; AZEVEDO, H. M.; DANTAS NETO, J.; FARIAS, C. H. A. Resposta dos parâmetros tecnológicos da cana-de-açucar a diferentes lâminas de irrigação e adubação. Revista de Biologia e Ciências da Terra, v. 4, n. 2, p. 130-142, 2004 [Exemplares disponíveis: Não informado.] 11 - DOORENBOS, J.; KASSAN, A. H. Efectos del agua sobre el rendimiento de los cultivos. (Riego e Drenaje). Boletim N. 33. Roma, 1979, FAO. 212p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 12 - DRUMOND, L. C. D. Determinação de coeficientes de vazão para tubos curtos, usados em tomadas de água para irrigação. Viçosa: Impr. Univ. da U.F.V., 1989. 67p. [Exemplares disponíveis: Não informado.]




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13 - FERNANDES, A. L. T.; DRUMOND, L. C. D. Irrigação paisagística. In: Matos Pires, R. C.; Miranda, J. H. Coord(s), Irrigação. Sociedade Brasileira de Engenharia Agrícola: Jaboticabal, 2003. 703p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 14 - FERREIRA, P. A. Drenagem. Viçosa: Impr. Univ. da U.F.V. 1988. 88p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 15 - ISRAELSEN, W.; HANSEN, V. E. Irrigation principles and practices. New York: John Wiley and Sons Inc. 1962. 447p. Low Energy Precision Application and the Senninger Quad-Spray. Senninger Manual. 1998. 45p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 16 - LUCHIARI, J. R.; RESENDE, M.; RITCHEY, K. D.; FREITAS, E.; SOUZA, P. I. M. Manejo de solos e aproveitamento de água. In: Goedert, W.J. Solos cerrados. São Paulo: EMBRAPA/Nobel, 1986. p.285-322 [Exemplares disponíveis: Não informado.] 17 - NEW, L.; FIPPS, G. Lepa conversion and management. Texas Agricultural Extencion Service, 1997. 8p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 18 - PESQUISAS CAFEEIRAS, 16, 1990. Espírito Santo do Pinhal - SP. Anais, 1990, p.19-21. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 19 - PIZARRO, F. Drenaje Agrícola y Recuperacion de Suelos Salinos. Madrid: Editora Agrícola Espanhola, 1978. 525p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 20 - REIS, G. N.; MIGUEL, A. E.; OLIVEIRA, J. A. Efeito da irrigação em presença e ausência da adubação NPK, em cafeeiros em produção - Resultados de 3 produções - em Caratinga - MG. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISAS CAFEEIRAS, 16, 1990. Espírito Santo do Pinhal - SP. Anais, 1990, p. 19-21 [Exemplares disponíveis: Não informado.] 21 - ROSENFELD, U. Excelentes resultados com irrigação por Pivô e Laterais Rebocáveis em cana. In: Seminário de Mecanização e produção de cana-de-açucar. Anais... Ribeirão Preto: IDEA, 2007 [Exemplares disponíveis: Não informado.] 22 - SANTINATO, R.; FERNANDES, A. L. T.; FERNANDES D. R. Irrigação na Cultura do Café. Arbore, 2.ed. 2008. 140p. [Exemplares disponíveis: 1] 23 - TAGLIAFERRE, C.; OLIVEIRA, R. A.; SEDIYAMA, G. C.; CECON, P. R.; DENICULI, W.; MARTINEZ, M. A.; MATERAN, F. J. V. Estimativa da evapotranspiração de referência usando minievaporímetro operando com irrigâmetro modificado. Engenharia na agricultura, Viçosa, v. 14, n. 3, p. 212-223, 2006 [Exemplares disponíveis: Não informado.] 24 - USDA - SOIL CONSERVATION SERVICE - Drainage of agriculture Lands. Water Information center - New York: 1973. 430p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 25 - WIEDENFELD, R. P. Water stress during different sugarcane growth periods on yield and response to N fertilizer. Agricultural Water Management. Elsevier, v.43, p.173-182, 2000 [Exemplares disponíveis: Não informado.] 26 - ZANINI, J. R.; OLIVEIRA, J. C.; PAVANI, L. C.; PEDROSO, P. A.; VALIM, M. R. Efeito da irrigação no desenvolvimento vegetativo de cafeeiros novos. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 23, 1994, Campinas - SP. 30p. [Exemplares disponíveis: Não informado.]




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CIC100 Contabilidade Geral Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



Ementa

A contabilidade e o contador. Aspectos sobre a teoria da contabilidade. Estática patrimonial e relatórios contábeis. Escrituração (livros, regimes e sistemas contábeis). As variações do patrimônio líquido. Balanço patrimonial. Outros demonstrativos contábeis. Operações com mercadorias.











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CIC100 Contabilidade Geral


1 A contabilidade e o contador 1.1. Conceitos gerais 1.2. Tomada de decisão 1.3. Função do contador 1.4. Objetivos da contabilidade 1.5. Cenários contábeis 1.6. Contabilidade como profissão 1.7. Contabilidade em outros cursos 1.8. Evolução da contabilidade

2

2 Aspectos sobre a teoria da contabilidade 2.1. Origem 2.2. Objetivos da Contabilidade 2.3. Cenários Contábeis 2.4. Princípios (conceitos) fundamentais da Contabilidade 2.5. Outros princípios 2.6. Estrutura conceitual para elaboração e apresentação das Demonstrações Contábeis 2.7. A nova Lei das Sociedades por ações e a Contabilidade Internacional

4

3 Estática patrimonial e relatórios contábeis 3.1. Considerações preliminares 3.2. Relatório Contábil e seus objetivos 3.3. Relatórios contábeis obrigatórios versus não obrigatórios 3.4. O Balanço Patrimonial 3.4.1. Ativo 3.4.2. Passivo 3.4.3. Patrimônio Líquido 3.5. Capital de terceiros versus Capital Próprio 3.6. Requisitos do Balanço Patrimonial

8

4 Escrituração (livros, regimes e sistemas contábeis) 4.1. Regimes de Contabilidade 4.2. Livros Contábeis 4.3. Lançamentos Contábeis 4.4. Sistema de Contabilidade 4.5. Balancete de Verificação

8

5 As variações do patrimônio líquido

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8

5.1. Receita 5.2. Despesa 5.3. Resultado 5.4. Encerramento de contas de receita e despesa 5.5. Apuração anual do resultado 5.6. Distribuição dos resultados 5.7. Demonstração do resultado do exercício 5.7.1. Conceitos 5.7.2. Importância da Demonstração do Resultado do Exercício 5.7.3. Critérios e classificação das receitas e despesas na Demonstração do Resultado do Exercício 5.7.4. Elaboração e construção da Demonstração do Resultado do Exercício

6 Balanço patrimonial 6.1. Introdução 6.2. Grupo de contas 6.3. Aspectos do endividamento 6.4. Principais deduções do ativo 6.5. Deduções do Patrimônio Líquido 6.6. Problemas contábeis diversos

8

7 Outros demonstrativos contábeis 7.1. Demonstração dos Fluxos de Caixa 7.1.1. Conceitos Gerais 7.1.2. Principais transações que afetam o caixa 7.1.3. Métodos de apresentação da Demonstração dos Fluxos de Caixa 7.1.4. Estruturação da Demonstração dos Fluxos de Caixa 7.1.5. Técnica e elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa 7.1.5.1. Modelo Direto 7.1.5.2. Modelo Indireto 7.2. Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados 7.2.1. Lucros ou Prejuízos Acumulados 7.2.2.. Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados 7.2.3. Relatório de Resultados 7.3. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido 7.3.1. Introdução 7.3.2. Mutações das contas patrimoniais 7.3.3. Técnica de preparação 7.3.4. Apresentação

10

8 Operações com mercadorias 8.1. Resultado Bruto com Mercadorias (RCM) 8.2. Custo de Mercadorias Vendidas 8.3. Inventário Periódico x Inventário Permanente

10




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CIC100 Contabilidade Geral


Bibliografia Básica: 1 - IUDÍCIBUS, S.; MARTINS, E.; GELBCKE, E. R. Manual de Contabilidade das Sociedades Por Ações (Aplicável às Demais Sociedades). Suplemento. FIPECAFI. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009. [Exemplares disponíveis: 21] 2 - IUDÍCIBUS, S.; MARTINS, E.; GELBCKE, E. R.; SANTOS, A. dos. Manual de Contabilidade Societária: Aplicável a todas as Sociedades de Acordo com as Normas Internacionais e do CPC. FIPECAFI. São Paulo: Atlas, 2010. [Exemplares disponíveis: 13] 3 - IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Contabilidade Introdutória (Livro texto). 11 ed. São Paulo: Atlas, 2010. [Exemplares disponíveis: 15] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - ERNST & YOUNG; FIPECAFI. Manual de Normas Internacionais de Contabilidade: IFRS versus Normas Brasileiras. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2010. [Exemplares disponíveis: 13] 5 - IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Contabilidade Introdutória (Livro de exercícios). 11 ed. São Paulo: Atlas, 2011. [Exemplares disponíveis: 10] 6 - MARION, J. C. Contabilidade Empresarial (Livro Texto). 16 ed. São Paulo: Atlas, 2012. [Exemplares disponíveis: 13] 7 - NEVES, S. das; VICECONTI, P.E.V. Contabilidade Básica. 14.ed., São Paulo: Frase, 2009. [Exemplares disponíveis: 26] 8 - RIBEIRO, O. M. Contabilidade Geral Fácil. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. [Exemplares disponíveis: 10]




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CRP280 LIBRAS Língua Brasileira de Sinais Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



Ementa

Introdução às técnicas de tradução em Libras/Português. Introdução às técnicas de tradução em Português/Libras. Noções básicas da língua de sinais brasileira. O sujeito surdo. Noções linguísticas de libras. A gramática da língua de sinais. Aspectos sobre a educação dos surdos. Teoria da tradução e interpretação.



Administração Optativa -


Ciências Biológicas Optativa -

Ciências Contábeis Optativa -






Sistemas de Informação Optativa -




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1

CRP280 LIBRAS Língua Brasileira de Sinais


1 O sujeito surdo 1.1. Conceitos, cultura e a relação histórica da surdez com a língua de sinais

3

2 Noções linguísticas de libras 2.1. Parâmetros e classificadores

3

3 A gramática da língua de sinais

3

4 Aspectos sobre a educação dos surdos

3

5 Teoria da tradução e interpretação

3




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2




1 Introdução às técnicas de tradução em Libras/Português

10

2 Introdução às técnicas de tradução em Português/Libras

10

3 Noções básicas da língua de sinais brasileira

10




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3



Bibliografia Básica: 1 - ALMEIDA, Elizabeth G.C. de. Leitura e surdez: um estudo com adultos não oralizados. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 2 - BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Saberes e práticas da inclusão. Brasília, DF: MEC; SEEP, 2005. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 3 - CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira. vol. 1 e 2. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2001. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 4 - FELIPE, Tanya A. Libras em contexto - Curso Básico - Livro do Estudante. 8. ed. Brasília: MEC, 2007. 187p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 5 - FERNANDES, Eulália. Problemas linguísticos e cognitivos do surdo. Rio de Janeiro: Agir, 1990. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 6 - GOES, M.C. Rafael de. Linguagem, surdez e educação. Campinas. Autores Associados, 1996. [Exemplares disponíveis: 9] 7 - GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem cognição, numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 8 - LACERDA, C.B.F. de; GOES, M.C.R. (orgs). Surdez: processos educativos e subjetividade. São Paulo: Lovise, 2000. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 9 - MOURA, Maria Cecília. O surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 10 - QUADROS, R.M. de. Secretaria de Educação Especial. O tradutor e o intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília, DF: MEC, 2004. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 11 - QUADROS, R.M. de.; KARNOPP, L.B. (col). Língua de sinais brasileira, estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 12 - Secretaria do Estado de Educação de Minas Gerais. Vocabulário Básico de Libras: Língua Brasileira de Sinais. Coleção Lições de Minas. vol XXIV, 2002. [Exemplares disponíveis: Não informado.]




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0


CRP291 Inglês I Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



Ementa

Técnicas de leitura e compreensão de textos científicos: o uso do dicionário e formação de palavras. O estudo das funções do discurso. O uso de sinais de referência.














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1

CRP291 Inglês I


1 Técnicas de leitura e compreensão de textos científicos: o uso do dicionário e formação de palavras 1.1. Estudo aplicado da língua 1.1.1. Com ações e situações habituais 1.1.2. Com ações e situações atuais 1.1.3. Com ações e situações que começaram no passado e continuam no presente 1.1.4. Com possuidor e possuído, sujeito e complemento

20

2 O estudo das funções do discurso 2.1. Estudo aplicado da língua 2.1.1. Com ações e situações que acontecerão imediatamente 2.1.2. Com ações e situações que estarão acontecendo em um determinado tempo 2.1.3. Com ações e situações que terão acontecido em um determinado tempo futuro 2.1.4. Com indicadores de proximidade e distância 2.1.5. Com o(a) qual, em que, a quem, para quem, onde, etc.

20

3 O uso de sinais de referência 3.1. Estudo aplicado da língua 3.1.1. Com ações que indicam obrigação, necessidade, capacidade, proibição, etc.

20




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2

CRP291 Inglês I


Bibliografia Básica: 1 - DICIONÁRIO Oxford Escolar para Estudantes Brasileiros de Inglês. Oxford: Oxford University Press, 2007. [Exemplares disponíveis: 10] 2 - MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura. Módulo II. São Paulo: Texto Novo, 2004. [Exemplares disponíveis: 8] 3 - TORRES, Nelson. Gramática prática de língua inglesa: o inglês descomplicado. São Paulo: Saraiva, 2007. [Exemplares disponíveis: 10] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - DIAS, Reinildes. Inglês Instrumental: leitura crítica - uma abordagem construtiva. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 1998. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 5 - ESTERAS, Santiago R. Infotech: English for computer users. 2ed. Cambridge: Cambridge University Press. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 6 - MEDRANO, V; OLIVEIRA, M. Lazybones: Inglês para Informática. São Paulo: Bookworm, 2000. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 7 - MIKULECKY, B.; JEFFRIES, L. More reading power: Reading for Pleasure, Comprehension Skills, Thinking Skills, Reading Faster. New York: Addison-Wesley, 1996. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 8 - NUTTALL, C. Teaching reading skills in a foreign language. Oxford: Heinemann, 1989. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 9 - SOUZA, Adriana G. F.; ABSY, Conceição A.; COSTA, Gisele C.; MELLO, Leonilde F. Leitura instrumental em língua inglesa. Londrina: Planográfica, 2003. [Exemplares disponíveis: Não informado.]




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CRP297 Sociologia Geral Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



Ementa

Perspectivas teóricas e metodológicas das Ciências Sociais. O pensamento social clássico e a caracterização da sociedade industrial. A sociedade Pós-industrial e seus paradigmas sociológicos. Tendências da sociedade brasileira contemporânea: Educação das relações étnico-raciais.






Nutrição Obrigatória 1









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1

CRP297 Sociologia Geral


1 Perspectivas teóricas e metodológicas das Ciências Sociais 1.1. Origens históricas da sociologia e herança intelectual 1.2. Dilemas teóricos e questões centrais à sociologia 1.3. As especificidades do objeto e método

10

2 O pensamento social clássico e a caracterização da sociedade industrial 2.1. A ordem social e o realismo sociológico de Durkheim 2.2. A ordem social como conflito e dominação em Marx 2.3. A ordem social interpretativa de Max Weber 2.4. Linhas de continuidade entre os pensamentos clássico e contemporâneo

20

3 A sociedade Pós-industrial e seus paradigmas sociológicos 3.1. A sociedade da informação 3.2. Fordismo e pós-fordismo 3.3. Modernidade e pós-modernidade 3.4. As transformações do trabalho em perspectiva comparada

15

4 Tendências da sociedade brasileira contemporânea: Educação das relações étnico-raciais 4.1. O impacto da globalização e as transformações do trabalho no Brasil 4.2. Desigualdades sociais no Brasil 4.2.1 Desigualdade e cidadania 4.2.2 Relações étnico-raciais, cidadania e inclusão social

15




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2

CRP297 Sociologia Geral


Bibliografia Básica: 1 - ALBUQUERQUE, Roberto; VELOSO, João. A questão ambiental e a Rio+20. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2011. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 2 - ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. [Exemplares disponíveis: 35] 3 - DURKHEIM, Èmile. As regras do método sociológico. São Paulo: Cia Editora Nacional, 2002. [Exemplares disponíveis: 20] 4 - FRY, Peter; MAGGIE, Yvonne. Divisões perigosas. São Paulo: Civilização Brasileira, 2007. [Exemplares disponíveis: 11] 5 - KUMAR, Krishan. Da sociedade industrial à pós-moderna. Rio de Janeiro: Zahar, 2006. [Exemplares disponíveis: 20] 6 - LOUREIRO, Carlos Frederico.Gestão pública e educação ambiental. São Paulo:editora Rima, 2012. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 7 - MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. Manifesto comunista. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008. [Exemplares disponíveis: 10] 8 - RODRIGUES, José Albertino. Durkheim. Grandes cientistas sociais. São Paulo: Editora Ática, 1988. [Exemplares disponíveis: 20] 9 - WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira, 2007. [Exemplares disponíveis: 11] 10 - WEBER, Max. Ensaios de sociologia. Rio de Janeiro:LCT, 2002. [Exemplares disponíveis: 16] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 11 - CASTELLS, Manuel. Sociedade em rede. 10 ed., Rio de janeiro: Paz e Terra, 2007. [Exemplares disponíveis: 10] 12 - COHN, Gabriel (org). Weber. Grandes cientistas sociais. São Paulo: Ática, 1986. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 13 - FERNANDES, Florestan. Integração do negro nas sociedades de classe. Rio de Janeiro: Editora Globo, 2008. vol I. [Exemplares disponíveis: 2] 14 - GONÇALVES, Pólita. A cultura do supérfluo: lixo e desperdício na sociedade do consumo. Rio de Janeiro: Garamond, 2011. [Exemplares disponíveis: Não informado.]




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3

15 - HARVEY, David. A condição pós-moderna. São Paulo:Loyola, 2008. [Exemplares disponíveis: 10] 16 - LEONARD, Annie. A história das coisas: da natureza ao lixo, o que acontece com tudo o que consumimos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2011. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 17 - MARX, Karl. O capital. São Paulo: Civilização Brasileira, 2008. Vol 1. [Exemplares disponíveis: 2] 18 - NOGUEIRA, Oracy. Preconceito de Marca, São Paulo: EDUSP, 1998. [Exemplares disponíveis: Não informado.]




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0


CRP300 Comportamento Humano: Universidade e

Responsabilidade Social Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



Ementa

Bases da Etologia. Comportamento Humano. Circuitos Neuronais. Motivação. Estímulos e Comunicação. Evolução Genes e Comportamento. Universidade e Sociedade. Movimentos organizados no Brasil. Responsabilidade Social. Altruísmo e reciprocidade. Bases da Psicologia Social. Desenvolvimento Humano. Evolução da socialidade. Evolução Cultural.














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1


Responsabilidade Social


1 Bases da Etologia

4

2 Comportamento Humano

4

3 Circuitos Neuronais

4

4 Motivação

4

5 Estímulos e Comunicação

4

6 Evolução Genes e Comportamento

4

7 Universidade e Sociedade

4

8 Movimentos organizados no Brasil

4

9 Responsabilidade Social

6

10 Altruísmo e reciprocidade

4

11 Bases da Psicologia Social

4

12 Desenvolvimento Humano

4

13 Evolução da socialidade

4

14 Evolução Cultural

6




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2


Responsabilidade Social Referências Bibliográficas

Bibliografia Básica: 1 - ALCOCK, J. Comportamento Animal - Uma Abordagem Evolutiva - São Paulo, Artmed Editora, 2011. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 2 - CHRISTENSEN, C. M.; EYRING, H. J. A Universidade Inovadora: Mudando o DNA do Ensino Superior de fora para dentro. Porto Alegre: Bookman, 2013. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 3 - OTTA, E.; YAMAMOTO, M. E. Fundamentos de Psicologia Evolucionista. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. [Exemplares disponíveis: Não informado.] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - ÁLVARO, J. L.; GARRIDO, A. Psicologia Social. Porto Alegre: Mcgrawhill-Artmed, 2007. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 5 - DALGALARRONDO, P. Evolução do cérebro: sistema nervoso, psicologia e psicopatologia sob a perspectiva evolucionista. Porto Alegre: Artmed, 2011. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 6 - HINDE, R. A. The dialetical Personal Relationships. Cambridge: Cambridge University Press,1997. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 7 - HINDE, R. A.; GROEBEL, J. (Orgs). Cooperation and Prosocial Behaviour. Cambridge: Cambridge University Press, 1991. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 8 - MYERS, D. G. Psicologia Social. Porto Alegre: Mcgrawhill-Artmed, 2014. [Exemplares disponíveis: Não informado.]




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CRP340 Equações Diferenciais Ordinárias Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



CRP205

Ementa

Equações diferenciais ordinárias de primeira ordem. Equações Diferenciais lineares homogêneas de segunda ordem. O método das séries de potência. Transformada de Laplace. Sistemas de equações lineares.








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1

CRP340 Equações Diferenciais Ordinárias


1 Equações diferenciais ordinárias de primeira ordem 1.1. Introdução 1.2. Métodos de resolução 1.2.1. Integração simples 1.2.2. Separação de variáveis 1.2.3. Equações exatas 1.2.4. Fatores integrantes 1.2.5. Equações redutíveis à forma separável 1.2.6. Variação dos parâmetros 1.2.7. Equação de Bernoulli 1.2.8. Equação de Riccati 1.3. Aplicações

14

2 Equações Diferenciais lineares homogêneas de segunda ordem 2.1. Redução de ordem 2.2. Equações diferenciais de segunda ordem homogêneas com coeficientes constantes 2.3. Equação de Cauchy-Euler 2.4. Método dos coeficientes a determinar 2.5. Método da variação dos parâmetros 2.6. Aplicações

14

3 O método das séries de potência 3.1. Método de séries 3.2. Método de Fröbenius

10

4 Transformada de Laplace 4.1. Definição 4.2. Propriedades da Transformada de Laplace 4.2.1. Propriedade linear 4.2.2. Propriedade da derivada 4.2.3. Propriedade da translação 4.2.4. Propriedades de funções periódicas 4.2.5. Propriedades da transformada da função de Heaviside 4.3. Transformada inversa de Laplace 4.4. Teorema da convolução 4.5. Resolução de equações diferenciais com função descontínua

14

5 Sistemas de equações lineares

8




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2

5.1. Sistemas de equações diferenciais 5.2. Forma geral 5.3. Sistemas de equações diferenciais lineares de coeficientes constantes




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3

CRP340 Equações Diferenciais Ordinárias


Bibliografia Básica: 1 - ANTON, H.Irl B. STEPHEN D. Cálculo, v. 2, 8ª.ed. Bookman, 2007. [Exemplares disponíveis: 25] 2 - BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. 8. ed. Editora Guanabara, 2006. [Exemplares disponíveis: 30] 3 - LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. V.2 São Paulo: 3ª.ed.Harbra 1994. [Exemplares disponíveis: 30] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - BRAUN, M. Equações diferenciais e suas aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 1979. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 5 - FIGUEIREDO, D.G. & NEVES, A.F. Equações diferenciais aplicadas. Rio de Janeiro: IMPA, 1997. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 6 - GUIDORIZZI, H. L. Cálculo. Vol. 4. 5. ed. Editora LTC. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 7 - SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com geometria analítica. Makron Books. vol.2, 1994. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 8 - ZILL, D. G. Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem Editora Thomson, 2003. [Exemplares disponíveis: Não informado.]




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0


CRP341 Métodos Matemáticos Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



CRP250

Ementa

Campos Vetoriais. Funções de uma variável complexa. Séries de Fourier. Transformada de Fourier.








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1

CRP341 Métodos Matemáticos


1 Campos Vetoriais 1.1. Transformações de coordenadas 1.2. Derivada de funções vetoriais 1.3. Coordenadas curvilíneas 1.4. Gradiente, divergente, rotacional e laplaciano em coordenadas curvilíneas 1.5. Teoremas de Green, Gauss e Stokes

16

2 Funções de uma variável complexa 2.1. O Plano complexo e a Desigualdade triangular. 2.2. Forma Trigonométrica e Polar de um número complexo. 2.3. Limite e continuidade de funções de uma variável complexa. 2.4. Funções analíticas e Equações de Cauchy - Riemann. 2.5. Funções Elementares: Funções exponenciais, logarítmicas, trigonométricas e hiperbólicas. 2.6. Séries de Taylor e de Laurent.

18

3 Séries de Fourier 3.1. Funções Periódicas 3.2. Expansão de Funções periódicas em Séries de Fourier, Funções Pares e Ímpares 3.3. Convergência de Séries de Fourier 3.4. Extensões Periódicas: Extensões Pares e extensões Ímpares 3.5. Identidade de Parseval 3.6. Diferenciação e Integração de Séries de Fourier

14

4 Transformada de Fourier 4.1. Transformadas de seno e coseno. 4.2. Convolução. 4.3. Teorema de Parceval e espectro de energia. 4.4. Transformadas de Fourier de funções especiais (função impulso, função degrau unitário, funções periódicas).

12




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2

CRP341 Métodos Matemáticos


Bibliografia Básica: 1 - BUTKOV, E., Física Matemática, Ed. Guanabara Dois S.A., RJ, 1978. [Exemplares disponíveis: Não informado.] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 2 - ZILL, D. G., Matemática Avançada para Engenharia. Vol 3. Editora Bookman, 2009 [Exemplares disponíveis: Não informado.]




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0


ECV240 Atividades Complementares I Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



Ementa

Atividades extracurriculares de caráter científico, cultural e acadêmico que enriquecem e complementam o processo formativo do estudante. Tais atividades incluem conhecimentos adquiridos pelo estudante através de estudos e práticas independentes (cursos, monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, visitas, ações comunitárias, participação em eventos técnico-científicos, etc.), pertinentes ao campo da Engenharia Civil.







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1

ECV240 Atividades Complementares I


1 Atividades extracurriculares de caráter científico, cultural e acadêmico que enriquecem e complementam o processo formativo do estudante. Tais atividades incluem conhecimentos adquiridos pelo estudante através de estudos e práticas independentes (cursos, monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, visitas, ações comunitárias, participação em eventos técnico-científicos, etc.), pertinentes ao campo da Engenharia Civil 1.1. Os alunos são estimulados a participarem de todos os eventos promovidos e relacionados com a temática educação ambiental 1.2. Os alunos são estimulados a participarem dos eventos promovidos e relacionados a temáticas que dizem respeito à educação das relações étnico-raciais

15




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2

ECV240 Atividades Complementares I


Bibliografia Básica: ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar:




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0


ECV241 Atividades Complementares II Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



Ementa








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1

ECV241 Atividades Complementares II



30




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2

ECV241 Atividades Complementares II






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0


ECV242 Atividades Complementares III Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



Ementa








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1

ECV242 Atividades Complementares III



45




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2

ECV242 Atividades Complementares III






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0


ECV397 Tópicos Especiais I Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



Ementa

Disciplina de assunto indefinido, escolhido a cada oferecimento, com base no interesse dos alunos e ministrada no nível profissionalizante. O assunto deverá versar sobre áreas da Engenharia Civil, não cobertas pelas disciplinas regulares oferecidas pelo curso de Engenharia Civil.







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1

ECV397 Tópicos Especiais I


1 Disciplina de assunto indefinido, escolhido a cada oferecimento, com base no interesse dos alunos e ministrada no nível profissionalizante. O assunto deverá versar sobre áreas da Engenharia Civil, não cobertas pelas disciplinas regulares oferecidas pelo curso de Engenharia Civil

30




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2

ECV397 Tópicos Especiais I






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0


ECV398 Tópicos Especiais II Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



Ementa

Disciplina de assunto indefinido, escolhido a cada oferecimento, com base no interesse dos alunos e ministrada no nível profissionalizante.O assunto deverá versar sobre áreas da Engenharia Civil, não cobertas pelas disciplinas regulares oferecidas pelo curso de Engenharia Civil.







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1

ECV398 Tópicos Especiais II


1 Disciplina de assunto indefinido, escolhido a cada oferecimento, com base no interesse dos alunos e ministrada no nível profissionalizante.O assunto deverá versar sobre áreas da Engenharia Civil, não cobertas pelas disciplinas regulares oferecidas pelo curso de Engenharia Civil

60




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2

ECV398 Tópicos Especiais II






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0


ECV410 Infraestrutura Aeroportuária Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



ECV315* e ECV320*

Ementa

Introdução ao transporte aéreo. Infraestrutura de um aeroporto. Zonas de proteção. Características físicas das aeronaves. Sinalização diurna e sinalização noturna. Características das pistas de pouso e decolagem. Características das pistas de táxi. Pátios. Posições de estacionamento. Terminais de carga e outras instalações da apoio. Terminal de passageiros. Meio fio e estacionamento de veículos. Escolha do sítio aeroportuário.







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1

ECV410 Infraestrutura Aeroportuária


1 Introdução ao transporte aéreo

2

2 Infraestrutura de um aeroporto

4

3 Zonas de proteção

6

4 Características físicas das aeronaves

3

5 Sinalização diurna e sinalização noturna

5

6 Características das pistas de pouso e decolagem

5

7 Características das pistas de táxi

3

8 Pátios

3

9 Posições de estacionamento

3

10 Terminais de carga e outras instalações da apoio

2

11 Terminal de passageiros

4

12 Meio fio e estacionamento de veículos

2

13 Escolha do sítio aeroportuário

3




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2

ECV410 Infraestrutura Aeroportuária


Bibliografia Básica: 1 - AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL. RBAC 154 - Projeto de aeródromos - ANAC. Disponível em http://www2.anac.gov.br/biblioteca/rbha.asp. Acesso em 05/07/2012 [Exemplares disponíveis: Não informado.] 2 - MINISTÉRIO DA DEFESA - COMANDO DA AERONÁUTICA. Portaria Nº 256/GC5, de 13 de maio de 2011. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 3 - WELLS, A. T.; YOUNG, S. B. Aeroportos - Planejamento e Gestão. Editora Bookman. 2014. 6ª Edição. [Exemplares disponíveis: Não informado.] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL. RBAC 153 - Aeródromos - operação, manutenção e resposta à emergência. Disponível em http://www2.anac.gov.br/biblioteca/rbha.asp. Acesso em 05/07/2012 [Exemplares disponíveis: Não informado.]




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0


ECV420 Introdução ao BIM Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



ECV210*

Ementa

Introdução ao Building Information Modeling (BIM). Interface e Visualização. Elementos Estruturais. Elementos de vedação, portas e janelas. Coberturas. Circulação Vertical. Terreno. Cortes e Fachadas. Configuração de prancha. Renderização.







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1

ECV420 Introdução ao BIM



1 Introdução ao Building Information Modeling (BIM)

2

2 Interface e Visualização 2.1. Configuração de novo projeto. 2.2. Alternando visualização 2D e 3D

2

3 Elementos Estruturais 3.1. Configuração de estrutura, níveis e lajes.

6

4 Elementos de vedação, portas e janelas 4.1. Fechamentos e panos de vedação. 4.2. Portas e Janelas

4

5 Coberturas 5.1. Forros e telhados

4

6 Circulação Vertical

2

7 Terreno

4

8 Cortes e Fachadas

2

9 Configuração de prancha 9.1. Tabelas, legendas e anotações

2

10 Renderização 10.1. Renderização básica 10.2. Visualização

2




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2



Bibliografia Básica: 1 - CAMPOS, Claudia. Autodesk Revit Architecture 2011: Conceitos e aplicações. São Paulo: Érica, 2010. [Exemplares disponíveis: 10] 2 - JUSTI, Alexander. Revit Architecture 2010. São Paulo: Ciência Moderna, 2010. [Exemplares disponíveis: 10] 3 - MOSS, Elise. Introdução ao Revit Architecture 2012: Curso Completo. São Paulo: Ciência Moderna, 2012. [Exemplares disponíveis: 10] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - COSTA, L.; BALDAN, R. AutoCAD 2009: utilizando totalmente. São Paulo: Érica, 2008. [Exemplares disponíveis: 9] 5 - VENDITTI, M. V. R. Desenho Técnico sem Prancheta com AutoCAD. Florianópolis: Visual Books, 2008. [Exemplares disponíveis: 9]




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0


ECV430 Laboratório de Mecânica dos Solos Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



ECV340*

Ementa

Instrumentos de laboratório. Fontes de erro e correções. Permeabilidade. Compressão simples. Compactação. Ensaio de cisalhamento direto. Ensaio de adensamento.







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1

ECV430 Laboratório de Mecânica dos Solos


1 Instrumentos de laboratório 1.1. Introdução 1.2. Material móvel e fixo 1.3. Utilização das anomalias

5

2 Fontes de erro e correções 2.1. Erro de colheita de amostras 2.2. Erro no tratamento da amostra 2.3. Erro na coleta de dados 2.4. Erro na aplicação de dados 2.5. Correções possíveis e impossíveis

5

3 Permeabilidade 3.1. Permeâmetros e ensaios de permeabilidade 3.1.1. Permeâmetros de carga positiva 3.1.2. Permeâmetros de carga variável 3.2. Determinação do coeficiente de permeabilidade, "in suti" e no laboratório

4

4 Compressão simples 4.1. Finalidade 4.2. Módulo de elasticidade 4.3. Coeficiente de Poisson 4.4. Resistência e ruptura 4.5. Regime rápido e em regime de fluência

4

5 Compactação 5.1. Finalidade 5.2. Influência da energia de compactação 5.3. Ensaio proctor normal e pesado 5.4. Influência do teor de umidade na compactação 5.5. Influência da natureza do solo 5.6. Índice de compactação

4

6 Ensaio de cisalhamento direto 6.1. Objetivos 6.2. Aparelhagem 6.3. Desvantagens do ensaio 6.4. Vantagens do ensaio

4




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2

6.5. Caixas de corte 6.6. Princípio da tensão efetiva

7 Ensaio de adensamento 7.1. Objetivos 7.2. Pressão de pré-adensamento 7.3. Adensamento vertical 7.4. Adensamento secundário 7.5. Adensamento radial 7.6. Curva tempo-recalque

4




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3




1 Características, funcionamento, alcance, limitações e demanda de trabalho

2

2 Permeâmetro de carga constante

2

3 Permeâmetro de carga variável

2

4 Ensaios "in situ" e laboratório

4

5 Compressão simples 5.1. Regime rápido e em regime de fluência 5.2. Obtenção de módulo e elasticidade 5.3. Coeficiente de Poisson, resistência à rotura

4

6 CBR (compactação) 6.1. Ensaio protor normal e pesado 6.2. Obtenção do índice de compacidade 6.3. Fatores que afetam a compacidade, natureza de solo, teor de umidade, energia de compactação

4

7 Ensaio de cisalhamento direto 7.1. Caixas de corte "in situ" e laboratório 7.2. Vantagens e desvantagens do ensaio

4

8 Ensaio de adensamento 8.1. Execução de amostragem 8.2. Adensamento vertical 8.3. Pré-adensamento 8.4. Adensamento radial 8.5. Adensamento secundário 8.6. Adensamento contínuo e com fluência 8.7. Obtenção da curva tempo-recalque

4

9 Ensaios triaxiais 9.1. Objetivos 9.2. Drenados 9.3. Adensados não drenados 9.4. Não adensados e não drenados 9.5. Ensaio rápido 9.6. Vantagens desvantagens e limitações destes ensaios

4




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4




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5



Bibliografia Básica: 1 - CAPUTO, H.P. Mecânica dos solos e suas aplicações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos S.A., 1975. [Exemplares disponíveis: 9] 2 - CRAIG, R. F. Mecânica dos Solos. 7ª edição. Editora LTC. Rio de Janeiro. 2007. [Exemplares disponíveis: 9] 3 - PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3ª edição. Oficina de Textos. São Paulo. 2006. [Exemplares disponíveis: 9] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - AZEVEDO, I. C. D. D. Análise de tensões e deformações no solo. 1ª edição. Editora UFV. Viçosa. 2007. [Exemplares disponíveis: 3] 5 - CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e suas aplicações. Volume 2. 6ª edição. Editora LTC. Rio de Janeiro. 1987. [Exemplares disponíveis: 9]




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0


ECV434 Estruturas Geotécnicas Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



ECV345

Ementa

Introdução. Etapas do projeto. Descrição e classificação dos deslizamentos de terra. Estabilização de taludes. Tipos de estruturas de arrimo. Cálculo de empuxos de terra. Dimensionamento de estruturas de contenção. Aterros sobre solos moles. Escavações a céu aberto e subterrâneas. Geossintéticos.







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1

ECV434 Estruturas Geotécnicas


1 Introdução 1.1. Apresentação do curso 1.2. Bibliografia

1

2 Etapas do projeto 2.1. Estudos preliminares 2.2. Projeto básico 2.3. Projeto executivo

2

3 Descrição e classificação dos deslizamentos de terra 3.1. Formas de ruptura e movimentação 3.1.1. Escoamento 3.1.2. Subsidência 3.1.3. Escorregamento

3

4 Estabilização de taludes 4.1. Retaludamento 4.2. Drenagem superficial e profunda 4.3. Contenção superficial 4.4. Solo grampeado

4

5 Tipos de estruturas de arrimo 5.1. Conceitos 5.2. Muros de arrimo 5.2.1. Muros de flexão 5.2.2. Muros de gravidade 5.3. Contenções (Tipos, aplicação, limitações)

5

6 Cálculo de empuxos de terra 6.1. Método de Rankine (hipóteses básicas, condição Ka, Ko, Kp, terreno horizontal e inclinado, condições de aplicabilidade do método a casos reais) 6.2. Método de Coulomb (enfoque do método, expressão analítica e método gráfico, estimativa do ponto de aplicação e direção do empuxo, considerações de abertura de trincas, influência de cargas externas)

8

7 Dimensionamento de estruturas de contenção 7.1. Dimensionamento de muros de arrimo

14




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2

7.2. Dimensionamento de tirantes 7.3. Dimensionamento de estacas pranchas 7.4. Detalhamento de projeto

8 Aterros sobre solos moles 8.1. Uso de drenos verticais para a aceleração de recalques 8.2. Uso de sobrecarga 8.3. Análises de estabilidade de aterros sobre solos moles 8.4. Uso de bermas 8.5. Aterros reforçados sobre solos moles 8.6. Aterros reforçados sobre solos moles: casos de obras

8

9 Escavações a céu aberto e subterrâneas 9.1. Escavações a céu aberto 9.2. Estabilidade de valas 9.3. Escavações subterrâneas 9.4. Noções sobre túneis 9.5. Serviços de escavação

7

10 Geossintéticos 10.1. Introdução ao estudo dos Geossintéticos 10.2. Geossintéticos em drenagem e filtração 10.3. Geossintéticos como elemento de reforço 10.4. Geossintéticos em disposição de resíduos 10.5. Geossintéticos em controle de erosão 10.6. Controle de qualidade de execução e instalação

8




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3

ECV434 Estruturas Geotécnicas


Bibliografia Básica: 1 - DAS, Braja M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. 7ª edição. Editora THOMSON. São Paulo. 2011. [Exemplares disponíveis: 11] 2 - GERSCOVICH, D. M. S. Estabilidade de Taludes. 1ª edição. Oficina de Textos. 2012. [Exemplares disponíveis: 11] 3 - VELLOSO, D. A.; LOPES, F. R. Fundações - Critérios de projeto, investigação do subsolo, fundações superficiais. V. 1. Editora Oficina de Textos. 2011. [Exemplares disponíveis: 11] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e suas aplicações. Volume 3. 4ª edição. Editora LTC. Rio de Janeiro. 1987. [Exemplares disponíveis: 9] 5 - CRAIG, R. F. Mecânica dos Solos. 7ª edição. Editora LTC. Rio de Janeiro. 2007. [Exemplares disponíveis: 9] 6 - PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3. ed. Oficina de Textos. São Paulo. 2006. [Exemplares disponíveis: 9]




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ECV435 Barragens de Terra e Enrocamento Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



ECV346*

Ementa

Introdução. Barragens. Aspectos gerais. Barragens de terra e enrocamento. Pequenas barragens de terra. Investigações geológicas. Geotécnica das fundações. Estudo dos materiais a empregar na construção. Percolação em barragens de terra e de terra-enrocamento. Análise de estabilidade de taludes. Acompanhamento durante a construção e funcionamento. Noções sobre efeitos sísmicos. Reserva didática.







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1

ECV435 Barragens de Terra e Enrocamento


1 Introdução 1.1. Apresentação do curso 1.2. Bibliografia 1.3. Breve histórico da engenharia de barragens

2

2 Barragens. Aspectos gerais 2.1. Tipos. Classificação 2.2. Principais partes constituintes 2.3. Escolha do tipo e do local da obra 2.4. Algumas considerações sobre projetos 2.5. Dados básicos para o desenvolvimento de um projeto 2.5.1. Finalidade 2.5.2. Considerações ecológicas e ambientais 2.5.3. Amplitude das investigações 2.5.4. Fontes de informações 2.5.5. Considerações operacionais 2.6. Seleção de um tipo 2.7. Fases de um projeto 2.7.1. Inventário 2.7.2. Viabilidade 2.7.3. Básico 2.7.4. Construtivo

4

3 Barragens de terra e enrocamento 3.1. Tendências atuais na construção 3.1.1. Altura das barragens 3.1.2. Soluções estruturais 3.1.3. Perfis tipos 3.1.4. Estudo das fundações 3.1.5. Impermeabilização com materiais manufaturados 3.1.6. Aspectos construtivos 3.2. Barragens de terra e enrocamento no Brasil

4

4 Pequenas barragens de terra 4.1. Considerações 4.2. Finalidades 4.3. Problemas no aterro e fundação

3

5 Investigações geológicas. Geotécnica das fundações

2




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2

5.1. Finalidades de investigação 5.2. Investigação superficial 5.3. Investigação do subsolo 5.4. Sondagens especiais e ensaios "in situ"

6 Estudo dos materiais a empregar na construção 6.1. Solos argilosos 6.2. Solos arenosos 6.3. Enrocamento

3

7 Percolação em barragens de terra e de terra-enrocamento 7.1. Fluxo bidimensional 7.2. Condições de contorno 7.3. Redes de fluxo. Seção homogênea e heterogênea 7.4. Percolação não confinada 7.5. Forças de percolação e sua influência na estabilidade 7.6. Fluxo Transiente 7.7. Controle de percolação por redução de vazão 7.7.1. Cortinas de injeção 7.7.2. Cut-off 7.7.3. Tapetes impermeáveis a montante 7.7.4. Cortinas sobre o parâmetro de montante 7.8. Controle de percolação através de drenagem 7.8.1. Zoneamento dos aterros das barragens 7.8.2. Tapetes e drenos longitudinais 7.8.3. Filtros verticais 7.8.4. Poços de drenagem

4

8 Análise de estabilidade de taludes 8.1. Considerações gerais 8.2. Condições de estabilidade durante a construção 8.3. Condições de estabilidade pelo reservatório cheio 8.4. Condições de estabilidade pelo esvaziamento rápido 8.5. Análise tridimensional

2

9 Acompanhamento durante a construção e funcionamento 9.1. Generalidades 9.2. Controle de compactação 9.3. Instrumentação 9.3.1. Técnicas de observação 9.3.2. Escola de instrumentos 9.4. Problemas envolvendo investigações posteriores

4

10 Noções sobre efeitos sísmicos 10.1. Considerações gerais

2

11 Reserva didática

0




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3




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4




1 Ensaios de laboratório com vista ao projeto de barragens

4

2 Percolação em barragens de terra e de terra-enrocamento

10

3 Estabilidade de Taludes

10

4 Instrumentação de barragens

6




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5



Bibliografia Básica: 1 - AZEVEDO, I. C. D. D. Análise de tensões e deformações no solo. 1ª edição. Editora UFV. Viçosa. 2007. [Exemplares disponíveis: 3] 2 - CRAIG, R. F. Mecânica dos Solos. 7ª edição. Editora LTC. Rio de Janeiro. 2007. [Exemplares disponíveis: 9] 3 - DAS, Braja M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. 7ª edição. Editora THOMSON. São Paulo. 2011. [Exemplares disponíveis: 11] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e suas aplicações. Volume 3. 4ª edição. Editora LTC. Rio de Janeiro. 1987. [Exemplares disponíveis: 9] 5 - PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3. ed. Oficina de Textos. São Paulo. 2006. [Exemplares disponíveis: 9] 6 - VELLOSO, D. A, LOPES, F. R., Fundações - Critérios de projeto, investigação do subsolo, fundações superficiais. V. 1. Editora Oficina de Textos. 2011. [Exemplares disponíveis: 11]




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0


ECV436 Mineração Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



ECV330

Ementa

Introdução. Técnicas de prospecção mineral. Amostragem de jazidas. Classificação e avaliação de reservas minerais. Desenvolvimento de uma mina a céu aberto. Métodos de lavra a céu aberto na forma sólida. Terminologia do tratamento de minérios. Fases operatórias do tratamento de minérios. Quantificação das operações do tratamento. Aspectos ambientais da mineração. Poluição das águas. Poluição do ar. Poluição do solo. Noções sobre relatórios de impacto ambiental. Noções sobre legislação ambiental e órgãos fiscalizadores.







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1

ECV436 Mineração


1 Introdução

2

2 Técnicas de prospecção mineral

10

3 Amostragem de jazidas

4

4 Classificação e avaliação de reservas minerais

4

5 Desenvolvimento de uma mina a céu aberto

4

6 Métodos de lavra a céu aberto na forma sólida

4

7 Terminologia do tratamento de minérios

4

8 Fases operatórias do tratamento de minérios

6

9 Quantificação das operações do tratamento

4

10 Aspectos ambientais da mineração

4

11 Poluição das águas

2

12 Poluição do ar

2

13 Poluição do solo

2

14 Noções sobre relatórios de impacto ambiental

4

15 Noções sobre legislação ambiental e órgãos fiscalizadores

4




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2

ECV436 Mineração


Bibliografia Básica: 1 - CHAVES, A. P. Teoria e prática do tratamento de minérios: britagem, peneiramento e moagem. Editora Signus, 2007. v. 3. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 2 - DAS, Braja M. Fundamentos de engenharia geotécnica. 7. ed. São Paulo: Editora THOMSON, 2011. [Exemplares disponíveis: 11] 3 - OLIVEIRA, Antônio Manoel dos Santos; BRITO, Sérgio Martins Alves de. Geologia de engenharia. São Paulo: Editora ABGE, 1998. [Exemplares disponíveis: 9] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - BRASIL. Código de mineração e legislação correlata. 2. ed. Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 2011. 113p. v.2. Disponível em http://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/496300/000961769.pdf?sequence=1 [Exemplares disponíveis: Não informado.] 5 - CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1987. v. 2. [Exemplares disponíveis: 9] 6 - CRAIG, R. F. Mecânica dos solos. 7. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2007. [Exemplares disponíveis: 9] 7 - PINTO, C.S. Curso básico de mecânica dos solos. 3. ed. Oficina de Textos. São Paulo. 2006. [Exemplares disponíveis: 9] 8 - SCHNAID, Fernando; ODEBRECHT, Edgard. Ensaios de campo e suas aplicações às engenharias de fundações. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2012. [Exemplares disponíveis: Não informado.]




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0


ECV448 Disposição de Resíduos Sólidos em Aterros Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



ECV345

Ementa

Conceitos Básicos. Princípios da decomposição em aterros sanitários. Projeto dos aterros sanitários. Construção e operação de aterros sanitários. Recuperação e transformação de lixões em aterros controlados.







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1

ECV448 Disposição de Resíduos Sólidos em Aterros


1 Conceitos Básicos 1.1. Aspectos econômicos, sociais, ambientais e epidemiológicos relacionados aos resíduos sólidos 1.2. Geração, composição e caracterização dos resíduos sólidos 1.3. Princípios da gestão integrada de resíduos 1.4. Aterro sanitário: conceituação, vantagens e desvantagens do processo e métodos de operação

6

2 Princípios da decomposição em aterros sanitários 2.1. Decomposição dos resíduos 2.2. Bio-decomposição aeróbica e anaeróbica 2.3. Microbiologia dos aterros sanitários 2.4. Fatores intervenientes no processo 2.5. Caracterização do chorume produzido 2.6. Caracterização dos gases produzidos

8

3 Projeto dos aterros sanitários 3.1. Cálculo dos volumes (resíduos e solo) 3.2. Critérios para seleção do local 3.3. Escolha do tipo de aterro 3.4. Dimensionamento do sistema de impermeabilização 3.5. Dimensionamento dos sistemas de drenagem (águas pluviais, percolados e gás) 3.6. Dimensionamento do sistema de tratamento de percolados 3.7. Dimensionamento da camada de cobertura final 3.8. Monitoramento de aterros sanitários 3.9. Estudos especiais (estabilidade de taludes, recalques)

20

4 Construção e operação de aterros sanitários 4.1. Etapas construtivas 4.2. Formação de células 4.3. Instalações de apoio 4.4. Equipamentos de operação 4.5. Controle operacional 4.6. Encerramento do aterro sanitário

7

5 Recuperação e transformação de lixões em aterros controlados

4




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2

ECV448 Disposição de Resíduos Sólidos em Aterros


Bibliografia Básica: 1 - BOSCOV, M.E.G. Geotécnica Ambiental. 1. ed. Editora Oficina de Textos, 2008. [Exemplares disponíveis: 11] 2 - LIMA, L.M.Q. Lixo: Tratamento e bioremediação. 3.ed. Editora Hemus, 1995. 265p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 3 - VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias: Lagoas de estabilização. vol. 3. DESA/UFMG, 1996. 134p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8419 - Apresentação de Projetos de Aterros Sanitários de Resíduos Sólidos Urbanos, 1992, ABNT. 71 p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 5 - BAGCHI, A. Design, construction and monitoring of landfills. John Wiley and Sons, 1994. 354p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 6 - BIDONE, F.R.A.; POVINELLI, J. Conceitos básicos de resíduos sólidos. EESC/USP - Projeto REENGE, 1999. 109p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 7 - McBEAN, A.E.; ROVERS, F.A.; FARQUHAR, G.J. Soid waste landfill engineering and design. Prentice Hall, 1995. 521p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 8 - PEREIRA NETO, J.T- Manual de compostagem. UFV/SLU/ UNICEF Belo Horizonte, 56p, 1996. [Exemplares disponíveis: Não informado.]




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0


ECV450 Geotecnia Ambiental Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



ECV345

Ementa

Geotecnia e a Conservação do Meio Ambiente. Educação Ambiental. Ações antrópicas em engenharia e impactos ambientais. Propriedades dos solos tropicais e problemas ambientais. Deslizamentos de massas de solo. Erosão e assoreamento em áreas urbanas e rurais. Caracterização geotécnica de resíduos, rejeitos e estéreis. Disposição de resíduos, rejeitos e estéreis. Áreas degradadas. Noções de transporte de poluentes em meios porosos.







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1

ECV450 Geotecnia Ambiental


1 Geotecnia e a Conservação do Meio Ambiente

6

2 Educação Ambiental 2.1. Introdução 2.2. Importância 2.3. Legislação 2.4. Geotecnia e Sustentabilidade

3

3 Ações antrópicas em engenharia e impactos ambientais 3.1. Obras rodoviárias 3.2. Barragens 3.3. Sistemas de disposição de resíduos, rejeitos e estéreis 3.4. Instabilidades de taludes 3.5. Obras de terra 3.6. Conceitos de engenharia social

9

4 Propriedades dos solos tropicais e problemas ambientais 4.1. Conceitos de mineralogia de argilas 4.2. Solos colapsíveis e expansivos

3

5 Deslizamentos de massas de solo 5.1. Causas 5.2. Análises de estabilidade 5.3. Monitoramento e controle

3

6 Erosão e assoreamento em áreas urbanas e rurais 6.1. Processos erosivos: formas, agentes e tipos 6.2. Causas e consequências da erosão 6.3. Controle da erosão

3

7 Caracterização geotécnica de resíduos, rejeitos e estéreis

3

8 Disposição de resíduos, rejeitos e estéreis 8.1. Sistemas de disposição para áreas cársticas e de mineração 8.2. Aterros sanitários e industriais 8.3. Barragens de rejeitos 8.4. Pilhas de estéreis

6




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2

9 Áreas degradadas 9.1. Avaliação 9.2. Instrumentação 9.3. Monitoramento 9.4. Recuperação

3

10 Noções de transporte de poluentes em meios porosos 10.1. Conceitos fundamentais 10.2. Mecanismos do transporte de poluentes em meios porosos 10.3. Equação do transporte advectivo-dispersivo de poluentes em meios saturados Ensaios de laboratório

6




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3

ECV450 Geotecnia Ambiental


Bibliografia Básica: 1 - BOSCOV, Maria Eugênia Gimenez. Geotecnia Ambiental. 1. ed. Editora Oficina de Textos, 2008. [Exemplares disponíveis: 11] 2 - BRAJA, M. D. Fundamentos da Engenharia Geotécnica. 7. ed. Editora Cegange, 2012. [Exemplares disponíveis: 11] 3 - MASSAD, Faiçal. Obras de Terra. 2. ed. Editora Oficina de Textos, 2010. [Exemplares disponíveis: 11] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - CATALANI, G.; RICARDO, H. S. Manual Prático de Escavação. 3ª edição. Editora PINI. 2007. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 5 - COSTA.W. D. Geologia de Barragens. 1ª edição. Editora Oficina de Textos. 2012. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 6 - GERSCOVICH, Denise Maria Soares. Estabilidade de Taludes. 1. ed. Oficina de Textos, 2012. [Exemplares disponíveis: 11] 7 - PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. [Exemplares disponíveis: 9] 8 - TRINDADE, T. P. CARVALHO, C. A. B., LIMA, D. C., BARBOSA, P. S. A., SILVA,. C. H. C., MACHADO, C. C. Compactação dos solos: fundamentos teóricos e práticos. 1. ed. Viçosa: Editora UFV, 2008. [Exemplares disponíveis: 7]




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0


ECV451 Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



ECV220

Ementa

Introdução ao gerenciamento de resíduos sólidos. Geração e caracterização de resíduos sólidos. Transporte e coleta de resíduos sólidos. Reaproveitamento e reciclagem de resíduos sólidos. Tratamento de resíduos sólidos. Disposição final.







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1

ECV451 Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos


1 Introdução ao gerenciamento de resíduos sólidos 1.1. Conceitos gerais 1.2. Legislação e normatização 1.3. Contexto internacional e nacional 1.4. Gerenciamento integrado e sustentável 1.5. Etapas do gerenciamento

8

2 Geração e caracterização de resíduos sólidos 2.1. Propriedades dos resíduos sólidos 2.2. Classificação e tipologias 2.3. Aspectos quantitativos 2.4. Aspectos qualitativos

8

3 Transporte e coleta de resíduos sólidos 3.1. Acondicionamento 3.2. Tipos de coleta e características de projeto 3.3. Definição de itinerários de coleta 3.4. Estações de transferência

8

4 Reaproveitamento e reciclagem de resíduos sólidos 4.1. Conceituação 4.2. Sistemas de reaproveitamento 4.3. Sistemas de reciclagem 4.4. Usinas de triagem manual e mecanizada

16

5 Tratamento de resíduos sólidos 5.1. Tratamento de fração orgânica: compostagem e digestão anaeróbia 5.2. Valorização energética de resíduos: incineração e tendências 5.3. Tratamento mecânico biológico

16

6 Disposição final 6.1. Aterros sanitários: definição características e classificações

4




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2

ECV451 Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos


Bibliografia Básica: 1 - NOGUEIRA, L. A. H. CAPAZ, R. S. Ciências ambientais para engenharia. Rio de Janeiro; Elsevier, 2014 [Exemplares disponíveis: Não informado.] 2 - PHILIPPI JR., MALHEIROS. Gerenciamento de resíduos: a política nacional de resíduos sólidos brasileira. Ed Malone, 2013. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 3 - PHILIPPI, A. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Ed Malone, 2007. [Exemplares disponíveis: Não informado.] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - BRAGA, B. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2005. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 5 - CALIJURI, M. C. CUNHA, D. G. Engenharia ambiental: conceitos, tecnologia e gestão. Rio de Janeiro; Elsevier, 2013. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 6 - FANTINATTI, P. A. P.; ZUFFO, A. C.; FERRÂO, A. M. A. Indicadores de sustentabilidade em engenharia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 7 - VESILIND, P. A.; MORGAN, S. M. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Cengage Leaming. 2013. [Exemplares disponíveis: Não informado.]




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0


ECV455 Eficiência Energética e Fontes Alternativas de

Energia

Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



ECV390

Ementa

Eficiência Energética. Estratégicas de Eficiência Energética em Instalações Elétricas. Tarificação de Energia Elétrica. Automação Residencial. Fontes Alternativas de Energia.







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1


Energia


1 Eficiência Energética 1.1. Introdução. 1.2. Aspectos Gerais. 1.3. Definições e Conceitos.

2

2 Estratégicas de Eficiência Energética em Instalações Elétricas 2.1.Sistema de Iluminação. 2.2.Sistema de Aquecimento de Água. 2.3. Sistema de Climatização. 2.4. Eficiência Energética em Motores Elétricos. 2.5. Eficiência Energética em Sistemas de Bombeamento. 2.6.Eficiência Energética em Correias Transportadoras. 2.7.Eficiência Energética em Ar Comprimido.

12

3 Tarificação de Energia Elétrica 3.1. Introdução. 3.2. Definições e Conceitos. 3.3. Estrutura Tarifária. 3.4. Importância dos Indicadores de Eficiência Energética em Tarifação.

4

4 Automação Residencial 4.1. Introdução. 4.2. Soluções em Automação Residencial. 4.3. Produtos para Automação.

4

5 Fontes Alternativas de Energia 5.1. Energia Eólica. 5.2. Energia Solar Térmica. 5.3. Energia Solar Fotovoltaica. 5.4. Geração de Energia a partir da Biomassa.

8




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2


Energia Referências Bibliográficas

Bibliografia Básica: 1 - Conservação de Energia (Eficiência Energética de Instalações e Equipamentos). Eletrobrás/Procel. Editora EFEI, 2006. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 2 - CREDER, H. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos. Editora S.A., 1983. [Exemplares disponíveis: 9] 3 - ROMÉRO, M. A. Eficiência energética em edifícios. Editora Manole, 2012. [Exemplares disponíveis: Não informado.] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - PANESI, A. R. Q. Fundamentos de Eficiência Energética. Editora Ensino Profissional, 2006. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 5 - PRUDENTE, F. Automação Predial e Residencial: Uma introdução. Editora LTC, 2011. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 6 - REIS, L. B. Geração de Energia Elétrica- Tecnologia, Inserção Ambiental, Planejamento, Operação e Análise de Viabilidade. Editora Manole, São Paulo, 1.ed., 2003. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 7 - TOLMASQUIN, M. T. (Org.). Fontes Renováveis de Energia no Brasil. Editora InterciÊncia, Rio de Janeiro, 1.ed. 2003. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 8 - VILLALVA, M. G.; GAZOLI, J. R. Energia Solar Fotovoltaica: Conceitos e Aplicações- Sistemas Isolados e Conectados à Rede. Editora Érica, 2012. [Exemplares disponíveis: Não informado.]




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3


ECV457 Instalações de Proteção e Combate a Incêndio Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



ECV357

Ementa

Dimensionamento de sistemas de hidrantes e mangotinhos. Dimensionamento de sistemas por chuveiros automáticos. Dimensionamento de reserva de incêndio. Sinalização de emergência e rotas de fuga. Introdução aos sistemas de proteção e combate a incêndio. Sistemas de extintores. Sistemas hidráulicos por hidrantes e mangotinhos. Sistemas hidráulicos por chuveiros automáticos. Sinalização e Saídas de Emergência. Compartimentação vertical e horizontal. Introdução à análise estrutural em situação de incêndio.







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4

ECV457 Instalações de Proteção e Combate a Incêndio


1 Introdução aos sistemas de proteção e combate a incêndio 1.1. O fogo: características e propriedades 1.2. Situações de Incêndio: aspectos gerais 1.3. Sistemas de proteção e combate a incêndio: conceitos

6

2 Sistemas de extintores 2.1 Critérios 2.2 Características gerais 2.3 Dimensionamento e projeto

5

3 Sistemas hidráulicos por hidrantes e mangotinhos 3.1 Critérios 3.2 Características gerais 3.3 Dimensionamento e projeto

10

4 Sistemas hidráulicos por chuveiros automáticos 4.1 Critérios 4.2 Características gerais 4.3 Dimensionamento e projeto

10

5 Sinalização e Saídas de Emergência 5.1 Disposições e critérios gerais

2

6 Compartimentação vertical e horizontal 6.1 Compartimentação vertical 6.2 Compartimentação horizontal

4

7 Introdução à análise estrutural em situação de incêndio 7.1 Estruturas de aço 7.2 Estruturas de concreto

8




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5




1 Dimensionamento de sistemas de hidrantes e mangotinhos

5

2 Dimensionamento de sistemas por chuveiros automáticos

5

3 Dimensionamento de reserva de incêndio

2

4 Sinalização de emergência e rotas de fuga

3




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6



Bibliografia Básica: 1 - BRENTANO, Telmo. Instalações hidráulicas de proteção e combate a incêndio. 5. ed. PUCRS, 2016. 240 p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 2 - BRENTANO, Telmo. Projeto: proteção e combate a incêndio em edificações. 2. ed. 2015. 340 p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 3 - CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006. 423 p. [Exemplares disponíveis: 13] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - CARVALHO JUNIOR, Roberto de. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura, 8. ed. São Paulo: Blucher, 2013. [Exemplares disponíveis: 2] 5 - MACINTYRE, Archibald J. Instalações hidráulicas - prediais e industriais. Rio de Janeiro: LTC, 2010. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 6 - MACINTYRE, Archibald J. Manual de instalações hidráulicas e sanitárias. 9. reimp. Rio de Janeiro: LTC, 1990. 324 p. [Exemplares disponíveis: 2] 7 - MELO, V. O.; AZEVEDO NETTO, J.M., Instalações prediais hidráulico-sanitárias. 7. reimp. São Paulo: Blucher. 1988. 185 p. [Exemplares disponíveis: 11] 8 - SALGADO, J. C. P. Instalação hidráulica residencial – a prática do dia a dia. São Paulo: Erica, 2015. [Exemplares disponíveis: Não informado.]




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0


ECV460 Patologia nas Obras Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



ECV365 e ECV370

Ementa

Patologias nas construções. Estudo das manifestações patológicas em estruturas de concreto armado. Estudo das manifestações patológicas em estruturas de aço. Estudo das manifestações patológicas em estruturas de alvenaria estrutural. Estudo das manifestações patológicas nas fundações. Estudo das manifestações patológicas nas alvenarias e revestimentos. Procedimento para diagnóstico e recuperação de estruturas.







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1

ECV460 Patologia nas Obras


1 Patologias nas construções 1.1. Histórico 1.2. Principais causas de manifestações patológicas nas obras

6

2 Estudo das manifestações patológicas em estruturas de concreto armado 2.1. Origem e causa das manifestações patológicas em estruturas de concreto armado 2.2. Intervenções corretivas nas estruturas 2.3. Medidas preventivas

12

3 Estudo das manifestações patológicas em estruturas de aço 3.1. Origem e causa das manifestações patológicas em estruturas de aço 3.2. Intervenções corretivas nas estruturas 3.3. Medidas preventivas

8

4 Estudo das manifestações patológicas em estruturas de alvenaria estrutural 4.1. Origem e causa das manifestações patológicas em estruturas de alvenaria estrutural 4.2. Intervenções corretivas nas estruturas 4.3. Medidas preventivas

8

5 Estudo das manifestações patológicas nas fundações 5.1. Origem e causa das manifestações patológicas nas fundações 5.2. Intervenções corretivas 5.3. Medidas preventivas

8

6 Estudo das manifestações patológicas nas alvenarias e revestimentos 6.1. Origem e causa das manifestações patológicas nas alvenarias e revestimentos 6.2. Intervenções corretivas 6.3. Medidas preventivas

8

7 Procedimento para diagnóstico e recuperação de estruturas

10




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2

ECV460 Patologia nas Obras


Bibliografia Básica: 1 - BAUER, L.A.F. Materiais de construção. 3.ed. v.1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1987. [Exemplares disponíveis: 9] 2 - RIPPER T.; SOUZA, V. C. M. de. Patologia, Recuperação e Reforço de Estruturas de Concreto. 1.ed. São Paulo: Pini, 1998. [Exemplares disponíveis: 0] 3 - MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto, Microestrutura, Propriedades e Materiais - 2ª edição. Edição de Nicole Pagan Hasparyk. São Paulo, Ibracon, 2014. [Exemplares disponíveis: Não informado.] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 12655: Concreto de cimento Portland - Preparo, controle, recebimento e aceitação - Procedimento. Rio de Janeiro, 2015 [Exemplares disponíveis: 0] 5 - ISAIA, G. C. (Editor). Concreto: Ciência e Tecnologia. 1.ed. v. 1. São Paulo: IBRACON, 2011. [Exemplares disponíveis: 1] 6 - ISAIA, G. C. (Editor). Concreto: Ciência e Tecnologia. 1.ed. v. 2. São Paulo: IBRACON, 2011. [Exemplares disponíveis: 2] 7 - VAN WLACK, L.H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard Blücher, 1970. [Exemplares disponíveis: 4] 8 - VELLOSO, D. A, LOPES, F. R., Fundações - Critérios de projeto, investigação do subsolo, fundações superficiais. V. 1. Editora Oficina de Textos. 2011. [Exemplares disponíveis: 11] 9 - THOMAZ, E. Trincas em Edifícios: causas, prevenção e recuperação. Edição 1ª - 16ª tiragem. São Paulo: Editora Pini: Escola Politécnica da Universidade de São Paulo: Instituo de Pesquisas Tecnológicas, 1989. [Exemplares disponíveis: Não informado.]




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0


ECV471 Segurança do Trabalho na Construção Civil Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



ECV371

Ementa

Introdução à legislação sobre segurança. Comunicação, cadastro e estatística dos acidentes. Serviços especializados (SESMET e CIPA). Arranjo físico, máquinas e equipamentos. Equipamentos de proteção coletiva (EPC) e individual (EPI). Proteção e combate a incêndio. Segurança e saúde ocupacional na construção civil. Espaços Confinados. Ergonomia. Reconhecimento, avaliação e controle dos riscos.







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1

ECV471 Segurança do Trabalho na Construção Civil


1 Introdução à legislação sobre segurança

3

2 Comunicação, cadastro e estatística dos acidentes

3

3 Serviços especializados (SESMET e CIPA)

5

4 Arranjo físico, máquinas e equipamentos

4

5 Equipamentos de proteção coletiva (EPC) e individual (EPI)

5

6 Proteção e combate a incêndio

6

7 Segurança e saúde ocupacional na construção civil

6

8 Espaços Confinados

4

9 Ergonomia

5

10 Reconhecimento, avaliação e controle dos riscos

4




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2

ECV471 Segurança do Trabalho na Construção Civil


Bibliografia Básica: 1 - MORAES, M. V. G. Doenças Ocupacionais - Agentes: Físico, Químico, Biológico, Ergonômico. 1ª Edição. Editora Iátria, 2010. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 2 - OLIVEIRA, C.A.D.; MILANELI, E. Manual Prático de Saúde e Segurança do Trabalho. 1ª ed. Editora Yendis, 2009. [Exemplares disponíveis: 11] 3 - ROUSSELET, E.S.; FALCÃO, C. A segurança na obra. 1. ed. Editora Interciência, 1999 [Exemplares disponíveis: 11] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - CARDELLA, B. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes: Uma Abordagem Holística, 1ª Edição, São Paulo, Atlas, 1999 [Exemplares disponíveis: 11] 5 - FUNDACENTRO. Recomendação Técnica de Procedimento - RTP 02- Movimentação e Transporte de Materiais e Pessoas - Elevadores de Obra. 2001. Disponível em http://www.fundacentro.gov.br/dominios/CTN/indexPublicacao.asp?Pagina=RTPS. Acesso em 05/07/2012. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 6 - FUNDACENTRO. Recomendação Técnica de Procedimento - RTP 04- Escadas, Rampas e Passarelas. 2005. Disponível em http://www.fundacentro.gov.br/dominios/CTN/indexPublicacao.asp?Pagina=RTPS. Acesso em 05/07/2012. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 7 - PORTARIA SIT nº 128, de 11 de maio de 2009. NR- 4 - Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho. Ministério do Trabalho e Emprego. 2009, 29p. Disponível em:< http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm>. Acesso em: 05/07/2012. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 8 - PORTARIA SIT nº 247, de 12 de julho de 2011. NR-5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. Ministério do Trabalho e Emprego. 2011, 24p. Disponível em:< http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm>. Acesso em: 05/07/2012. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 9 - PORTARIA SIT nº 292, de 08 de dezembro de 2011. NR-6 - Equipamento de Proteção Individual - EPI. Ministério do Trabalho e Emprego. 2011, 24p. Disponível em:< http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm>. Acesso em: 05/07/2012. [Exemplares disponíveis: Não informado.]




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ECV472 Edifícios Industriais em Estrutura Metálica Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



ECV377 e ECV378

Ementa

Introdução. Sistemas Estruturais. Levantamento das cargas. Cobertura e tapamento. Tesouras. Pórticos. Vigas de rolamento. Colunas. Ligações. Base de colunas. Tópicos complementares.







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1

ECV472 Edifícios Industriais em Estrutura Metálica


1 Introdução 1.1. Generalidades 1.2. Procedimentos para projetos 1.3. Principais componentes de um edifício industrial 1.4. Normas e especificações utilizadas

4

2 Sistemas Estruturais 2.1. Tipos de edifícios industriais 2.2. Pórticos simples 2.3. Pórticos múltiplos 2.4. Coberturas do tipo Shed 2.5. Edifícios industriais com ponte rolante 2.6. Contraventamentos

4

3 Levantamento das cargas 3.1. Cargas principais 3.2. Cargas permanentes 3.3. Cargas acidentais 3.4. Cargas devido ao vento 3.5. Cargas de ponte rolante 3.6. Combinações de carregamentos

6

4 Cobertura e tapamento 4.1. Materiais de cobertura e tapamento 4.2. Dimensionamento de terças 4.3. Dimensionamento de travessas 4.4. Dimensionamento de colunas de fechamento 4.5. Detalhes construtivos

4

5 Tesouras 5.1. Nomenclatura dos elementos 5.2. Tipos de tesouras 5.3. Disposições econômicas 5.4. Dimensionamento de tesouras 5.5. Detalhes construtivos

6

6 Pórticos 6.1. Seções transversais usuais

8




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2

6.2. Disposições econômicas 6.3. Semi-pórticos 6.4. Dimensionamento de pórticos 6.5. Detalhes construtivos

7 Vigas de rolamento 7.1. Seções usuais 7.2. Disposições econômicas 7.3. Determinação dos esforços máximos 7.4. Fadiga 7.5. Dimensionando de vigas de rolamento 7.6. Detalhes construtivos

8

8 Colunas 8.1. Generalidades 8.2. Seções usuais 8.3. Disposições econômicas 8.4. Dimensionamento de colunas 8.5. Detalhes construtivos

6

9 Ligações 9.1. Tipos de ligações 9.2. Emendas de vigas 9.3. Emendas de colunas 9.4. Ligações flexíveis 9.5. Ligações rígidas

6

10 Base de colunas 10.1. Tipos de bases 10.2. Bases articuladas 10.3. Bases engastadas 10.4. Detalhes construtivos

4

11 Tópicos complementares 11.1. Noções de fabricação 11.2. Transporte 11.3. Montagem 11.4. Proteção à corrosão

4




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3

ECV472 Edifícios Industriais em Estrutura Metálica


Bibliografia Básica: 1 - BELLEI, Ildony Helio et al. Edifícios de múltiplos andares em Aço. 2. ed. São Paulo: Pini, 2008. 558 p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 2 - BELLEI, Ildony Helio. Edifícios industriais em aço. 6. ed. São Paulo: Pini, 2012. 493 p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 3 - MESACASA JÚNIOR, Enio et al. Manual de construção em aço: galpões para usos gerais. 4. ed. São Paulo: CBCA, 2010. 76 p. [Exemplares disponíveis: 1] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - [Exemplares disponíveis: Não informado.] 5 - BELLEI, Ildony Helio. Manual de construcao em aco: interfaces aco-concreto. Sao Paulo: CBCA, 2006. 93 p. [Exemplares disponíveis: 1] 6 - BELLEI, Ildony Helio; BELLEI, Humberto N. Manual de construcao em aco: edificios de pequeno porte estruturados em aco. 4. ed. Sao Paulo: CBCA, 2011. 108 p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 7 - CHING, Francis D. K.; ONOUYE, Barry S.; ZUBERBUHLE, Douglas. Sistemas estruturais ilustrados: padroes, sistemas e projeto. Sao Paulo: Bookman, 2009. 320 p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 8 - PANNONI, Fabio Domingos. Manual de construcao em aco: projeto e durabilidade. Sao Paulo: CBCA, 2009. 71 p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 9 - PINHO, Fernando Ottoboni; PENNA, Fernando. Manual de construcao em aco: viabilidade economica. Sao Paulo: CBCA, 2008. 84 p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 10 - RODRIGUES, Ivan Lippi. Especificacao para estrutura de aco de edificios. Sao Paulo: Pini, 2013. 372 p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 11 - SILVA, Valdir Pignatta; PANNONI, Fabio Domingos. Estruturas de aco para edificios: aspectos tecnologicos e de concepcao. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2010. 305 p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 12 - VASCONCELLOS, Alexandre Luiz. Manual de construção em aço: ligações em estruturas metálicas. 3. ed. São Paulo: CBCA, 2011. 60 p. (Vol.1). [Exemplares disponíveis: 1] 13 - VASCONCELLOS, Alexandre Luiz. Manual de construção em aço: ligações em estruturas metálicas. 3. ed. São Paulo: CBCA, 2011. 85 p. (Vol.2). [Exemplares disponíveis: 1]




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4

14 - VERÍSSIMO, Gustavo de Souza et al. Manual de construção em aço: projeto de aberturas em almas de vigas de aço e vigas mistas de aço e concreto. São Paulo: CBCA, 2012. 109 p. [Exemplares disponíveis: 1]




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ECV473 Edifícios em Concreto Armado Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



ECV377 e ECV381

Ementa

Vigas-parede. Paredes estruturais. Tirantes. Lajes-cogumelo. Lajes nervuradas. Lajes com formas especiais. Ação do vento em edificações. Ligações pilar-viga e viga-viga. Transição em pilares. Consolos.







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1

ECV473 Edifícios em Concreto Armado


1 Vigas-parede 1.1. Introdução 1.2. Comportamento estrutural 1.3. Dimensionamento 1.4. Detalhamento das armaduras

8

2 Paredes estruturais 2.1. Distribuição de cargas 2.2. Dimensionamento 2.3. Disposições construtivas

4

3 Tirantes 3.1. Generalidades 3.2. Dimensionamento à tração centrada 3.3. Disposições construtivas

2

4 Lajes-cogumelo 4.1. Generalidades 4.2. Processos de cálculo 4.3. Punção 4.4. Dimensionamento e detalhamento das armaduras

8

5 Lajes nervuradas 5.1. Introdução 5.2. Condições impostas 5.3. Processos de cálculo 5.4. Dimensionamento 5.5. Disposições construtivas

8

6 Lajes com formas especiais 6.1. Lajes circulares 6.2. Lajes triangulares 6.3. Lajes trapezoidais 6.4. Aberturas em lajes 6.5. Lajes retangulares: casos especiais

8

7 Ação do vento em edificações

8




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2

7.1. Generalidades 7.2. Quando levar em conta 7.3. Como quantificar o vento 7.4. Como resistir à ação do vento

8 Ligações pilar-viga e viga-viga 8.1. Processos simplificados de análise estática 8.2. Armadura de suspensão 8.3. Nós de pórticos

4

9 Transição em pilares 9.1. Sem mudança de eixo 9.2. Com mudança de eixo

4

10 Consolos 10.1. Introdução e geometria 10.2. Comportamento estrutural 10.3. Dimensionamento pela ABNT NBR 9062:2006 10.4. Detalhamento das armaduras

6




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3

ECV473 Edifícios em Concreto Armado


Bibliografia Básica: 1 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118:2014: Projeto de estruturas de concreto — Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 2014. 238 p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 2 - CHUST, Roberto. Estruturas Usuais de Concreto Armado. São Paulo: Pini, 2008. [Exemplares disponíveis: 10] 3 - FUSCO, P.B. Estruturas de concreto: solicitações normais. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois, 1981. 464p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 4 - FUSCO, Péricles Brasilense. Técnicas de armar as estruturas de concreto. 2. ed. São Paulo: Pini, 2013. [Exemplares disponíveis: Não informado.] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 5 - ANDRADE, J.R.L. Estruturas correntes de concreto armado: notas de aula. São Carlos, EESC-USP, 1983. 137p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 6 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120:1980: Cargas para o cálculo de edificações. Rio de Janeiro: ABNT, 1980. 6 p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 7 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6123:1986: Forças devido ao vento em edificações. Rio de Janeiro: ABNT, 1986. 64 p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 8 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR9062:2006: Projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado. Rio de Janeiro: ABNT, 1985. 28 p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 9 - DEBS, Mounir Khalil El. Concreto pré-moldado: fundamentos e aplicações. São Carlos: EESC-USP, 2000. 441 p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 10 - FUSCO, P.B. Estruturas de concreto: solicitações tangenciais. Rio de Janeiro: Editora Pini, 2008. 141p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 11 - LEONHARDT, F.; MONNIG, E. Construções de concreto: princípios básicos sobre a armação de estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro: Interciência, 1978. v.2. 161p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 12 - LEONHARDT, F.; MONNIG, E. Construções de concreto: princípios básicos sobre a armação de estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro: Interciência, 1978. v. 3. 273p. [Exemplares disponíveis: Não informado.]




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4

13 - ROCHA A.M. Novo curso prático de concreto armado. Rio de Janeiro: Editora Científica, 1982. v.1. 573p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 14 - ROCHA A.M. Novo curso prático de concreto armado. Rio de Janeiro: Editora Científica, 1982. v.4. 593p. [Exemplares disponíveis: Não informado.]




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ECV474 Pontes Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



ECV377 e ECV380

Ementa

Introdução. Classificação das pontes. Ações atuantes. Sistemas estruturais. Seções transversais. Superestrutura das pontes de concreto. Mesoestrutura. Infraestrutura. Processos construtivos.







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1

ECV474 Pontes


1 Introdução 1.1. Definições 1.2. Histórico 1.3. Características particulares 1.4. Nomemclatura

8

2 Classificação das pontes 2.1. Quanto ao material da superestrutura 2.2. Quanto ao sistema estrutural 2.3. Quanto à seção transversal 2.4. Quanto ao processo construtivo 2.5. Outras classificações

4

3 Ações atuantes 3.1. Introdução 3.2. Ações permanentes 3.2.1. Peso próprio dos elementos estruturais e não estruturais 3.2.2. Empuxo de terra e de água 3.2.3. Deformações impostas e força de proteção 3.3. Ações variáveis 3.3.1. Carga móvel 3.3.2. Efeito dinâmico das cargas móveis 3.3.3. Força centrífuga 3.3.4. Impacto lateral 3.3.5. Efeitos de frenagem e aceleração 3.3.6. Variação de temperatura 3.3.7. Ação do vento 3.3.8. Pressão da água em movimento 3.3.9. Empuxo de terra provocado por cargas móveis 3.4. Ações excepcionais 3.5. Combinações de ações

14

4 Sistemas estruturais 4.1. Introdução 4.2. Tipologia das pontes em viga 4.3. Tipologia das pontes em pórtico 4.4. Tipologia das pontes em arco 4.5. Tipologia das pontes estaiadas

6

5 Seções transversais 6




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2

5.1. Introdução 5.2. Pontes de laje 5.3. Pontes de viga

6 Superestrutura das pontes de concreto 6.1. Processos de cálculo 6.2. Lajes (Tabelas de Rüsch) 6.3. Transversinas

8

7 Mesoestrutura 7.1. Introdução 7.2. Aparelhos de apoio 7.3. Pilares 7.4. Efeitos das ações horizontais em pilares e encontros

6

8 Infraestrutura 8.1. Fundações superficiais 8.2. Fundações profundas

4

9 Processos construtivos 9.1. Moldagem no local 9.2. Elementos pré-moldados 9.3. Balanços sucessivos 9.4. Deslocamentos progressivos

4




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3

ECV474 Pontes


Bibliografia Básica: 1 - CARVALHO, Roberto Chust et al. Concreto armado: cálculo de detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. 3. ed. Nacional: Edfuscar, 2004. 368 p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 2 - FREITAS, Moacyr. Infra-estrutura de pontes de viga. Editora Blucher. São Paulo. 2001. 186p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 3 - MARCHETTI, Osvaldemar. Pontes de concreto armado. Editora Blucher. 2008. [Exemplares disponíveis: Não informado.] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7187 - carga móvel em ponte rodoviária e passarela de pedestre. Rio de Janeiro, 1984. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 5 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7187 - projeto e execução de pontes de concreto armado e protendido. Rio de Janeiro, 1987. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 6 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7187 - projeto e execução de obras de concreto armado. Rio de Janeiro, 1980. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 7 - LEONHARDT, F. Construções de concreto: princípios básicos da construção de pontes de concreto. Rio de Janeiro: Interciência, 1979. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 8 - MASON, J. Pontes metálicas e mistas em viga reta: projeto e cálculo. 1. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1976. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 9 - PONTES DE CONCRETO ARMADO. vols. 1 e 2. Walter Pfeil. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1988. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 10 - PONTES DE CONCRETO. Notas de aula - fascículo 4 - seções transversais, Prof. Mounir Khalil El Debs/Prof. Toshiaki Takeya, USP - Escola de Engenharia de São Carlos, publicação 058/95 - São Carlos, 1995. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 11 - PONTES DE CONCRETO. Notas de aula - fascículo 3 - sistemas estruturais, Prof. Mounir Khalil El Debs/Prof. Toshiaki Takeya, USP - Escola de Engenharia de São Carlos, publicação 059/95 - São Carlos, 1995. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 12 - PONTES DE CONCRETO. Notas de aula - fascículo 7 - apoio das pontes, Prof. Mounir Khalil El Debs/Prof. Toshiaki Takeya, USP - Escola de Engenharia de São Carlos, publicação 046/95 - São Carlos, 1995. [Exemplares disponíveis: Não informado.]




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13 - PONTES DE CONCRETO. Notas de aula - fascículo 2 - ações na pontes, Prof. Mounir Khalil El Debs/Prof. Toshiaki Takeya, USP - Escola de Engenharia de São Carlos, publicação 056/95 - São Carlos, 1995. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 14 - PONTES DE CONCRETO. Notas de aula - fascículo 1 - introdução, Prof. Mounir Khalil El Debs/Prof. Toshiaki Takeya, USP - Escola de Engenharia de São Carlos, publicação 053/95 - São Carlos, 1995. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 15 - PONTES RODOVIÁRIAS METÁLICAS. Parte II: pontes padronizadas, publicações técnicas para o desenvolvimento da construção metálica, SIDERBRÁS - Siderurgia S/A, Brasília, 1989. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 16 - PONTES RODOVIÁRIAS METÁLICAS. Parte I: Introdução ao projeto e cálculo, publicações técnicas para o desenvolvimento da construção metálica, SIDERBRÁS - Siderúrgica Brasileira S/A, Brasília, 1989. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 17 - PROJETO E CÁLCULO DE PONTES DE CONCRETO ARMADO. vols. 1 e 2. C. Neto. Rio de Janeiro: IME, 1981. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 18 - RUSH, H. Tabelas para o cálculo de lajes de pontes. São Paulo: DLP Grêmio Politécnico, 1975. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 19 - VERÍSSIMO, Gustavo de Souza; PAES, José Luiz Rangel. Pontes em vigas mistas.Viçosa - MG: Universidade Federal de Viçosa, 1999. [Exemplares disponíveis: Não informado.]




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ECV475 Concreto Protendido Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



ECV377 e ECV381

Ementa

Fundamentos de concreto protendido. Materiais para concreto protendido. Sistemas de protensão. Perdas de protensão. Critérios gerais de projeto. Estados limites de utilização. Estados limites últimos (solicitações normais). Estados limites últimos (solicitações tangenciais).







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ECV475 Concreto Protendido


1 Fundamentos de concreto protendido 1.1. Conceito de protensão 1.2. Protensão aplicada ao concreto - Histórico 1.3. Protensão e concreto pré-moldado 1.4. Exemplo numérico ilustrativo 1.5. Definições e notações

4

2 Materiais para concreto protendido 2..1. Concreto 2.2. Aço de protensão 2.3. Bainhas 2.4. Comentários sobre disposições construtivas

6

3 Sistemas de protensão 3.1. Protensão com aderência inicial 3.2. Protensão com aderência posterior 3.3. Tipos de protensão (completa, limitada, parcial) 3.4. Equipamentos de protensão 3.5. Escolha do tipo de protensão 3.6. Escolha do sistema de protensão

6

4 Perdas de protensão 4.1. Perdas por deformação imediata do concreto 4.2. Perdas por atrito nos cabos 4.3. Perdas por acomodação da ancoragem 4.4. Perdas por retração e fluência do concreto 4.5. Perdas por relaxação do aço

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5 Critérios gerais de projeto 5.1. Verificação de segurança - Ações 5.2. Grau de protensão - Esforços solicitantes 5.3. Determinação da força de protensão 5.4. Comentários sobre estados limites

8

6 Estados limites de utilização 6.1. Estado limite de descompressão 6.2. Estado limite de formação de fissuras 6.3. Estado limite de abertura de fissuras

8




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2

6.4. Estado limite de deformação excessiva 6.5. Estado limite de compressão excessiva

7 Estados limites últimos (solicitações normais) 7.1. Hipótese de cálculo 7.2. Estado de neutralização 7.3. Procedimento de cálculo 7.4. Estado limite último no ato da protensão

8

8 Estados limites últimos (solicitações tangenciais) 8.1. Generalidades 8.2. Especificações da ABNT NBR 6118:2014 8.3. Verificações das tensões 8.4. Cálculo da armadura transversal

4




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ECV475 Concreto Protendido


Bibliografia Básica: 1 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118:2014: Projeto de estruturas de concreto - Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 2014. 238 p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 2 - CARVALHO, Roberto Chust. Estruturas em concreto protendido: pós-tração, pré-tração e cálculo e detalhamento. São Paulo: Pini, 2012. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 3 - CHOLFE, Luiz. Concreto protendido. 2. ed. São Paulo: Pini, 2015. 360 p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 4 - LEONHARDT, F. Construções de concreto: concreto protendido. São Paulo: Interciência, 1983. 316 p. Vol. 5. [Exemplares disponíveis: Não informado.] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 5 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8681:2004: Ações e segurança nas estruturas. Rio de Janeiro: ABNT, 2004. 18 p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 6 - FÉDÉRATION INTERNATIONALE DU BÉTON. FIB BULLETIN Nº 65: Model Code 2010: Fib, 2012. 350 p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 7 - LYN, T. Y. Design of prestressed concrete structures. New York: John Wiley & Sons, 1976. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 8 - PFEIL, W. Concreto protendido. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1980. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 9 - RÜSCH, H. Concreto armado e protendido: propriedades dos materiais e dimensionamento. Rio de Janeiro: Campus, 1980. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 10 - VERÍSSIMO, G.S. Concreto protendido. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1992. [Exemplares disponíveis: Não informado.]




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ECV480 Técnicas Compensatórias ao Manejo de

Águas Pluviais




ECV352 e ECV355

Ementa

Introdução. Concepção de sistemas de drenagem com a utilização de técnicas compensatórias. Poluição difusa e o conceito de first-flush. Critérios e princípios de dimensionamento. Bacias de detenção. Técnicas compensatórias lineares. Técnicas compensatórias localizadas.







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1


Águas Pluviais


1 Introdução 1.1. Os sistemas de drenagem urbana. 1.2. Evolução da drenagem urbana: a realidade atual. 1.3. Sistemas de drenagem urbana "Clássicos" e "Alternativas". 1.4. O manejo das águas pluviais. 1.5. Contexto regulamentar das tecnologias alternativas.

4

2 Concepção de sistemas de drenagem com a utilização de técnicas compensatórias 2.1. Tipos de técnicas compensatórias. 2.2. Análise da viabilidade das técnicas (aspectos físicos, urbanísticos e de infraestrutura, sanitários e ambientais, sócio-econômicos). 2.3. Avaliação de sistemas de drenagem.

4

3 Poluição difusa e o conceito de first-flush 3.1. Os impactos da poluição difusão sobre o escoamento pluvial. 3.2. Fontes de poluição. 3.3. O conceito de first-flush. 3.4. Fenômenos relacionados a retenção e infiltração.

6

4 Critérios e princípios de dimensionamento 4.1. Risco Hidrológico. 4.2. Determinação da vazão de saída. 4.3. Métodos de dimensionamento (métodos simplificados e método de PULS).

10

5 Bacias de detenção 5.1. Introdução. 5.2 Aspectos gerais. 5.3. Concepção e projeto. 5.4. Manutenção e operação. 5.5. Custos. 5.6. Bacias de detenção estendida.

12

6 Técnicas compensatórias lineares

12




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6.1. Trincheiras de infiltração. 6.2. Valas de infiltração. 6.3. Pavimentos permeáveis. 6.4. Combinação de técnicas lineares. 6.5. Exemplos de dimensionamento.

7 Técnicas compensatórias localizadas 7.1. Poços. 7.2. Telhados verdes. 7.3. Reservatórios individuais e microrreservatórios. 7.4. Exemplo de dimensionamento.

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Águas Pluviais Referências Bibliográficas

Bibliografia Básica: 1 - GARCEZ, L.N. Hidrologia. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 1988. 291p. [Exemplares disponíveis: 9] 2 - GRIBBIN, JOHN E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 494p. [Exemplares disponíveis: 10] 3 - PINTO, N.L.S., HOLTZ, A.C.T., MARTINS, J.A., GOMIDE, F.L.S. Hidrologia Básica. São Paulo, Editora Edgard Blucher Ltda. 1976. 278p. [Exemplares disponíveis: 9] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - AZEVEDO NETTO, J.M.; VILLELA, S.M. Manual de Hidráulica. Volume I. São Paulo: Ed. Edgard Blucher Ltda., 1970. 381p [Exemplares disponíveis: Não informado.] 5 - BAPTISTA, M; NASCIMENTO, N; BARRAUD, S. Técnicas compensatórias em drenagem urbana. ABRH, Porto Alegre, 2005. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 6 - CANHOLI, A. P. Drenagem urbana e controle de enchentes. Oficina de Textos, São Paulo, 2005. 302p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 7 - CNT. Center for Neighborhood Technology. The Value of Green Infrastructure - A guide to recognizing its economic, environmental and social benefits, 2010. Disponível em: http://www.cnt.org/repository/gi-values-guide.pdf "http://www.cnt.org/repository/gi-values-guide.pdf" . [Exemplares disponíveis: Não informado.] 8 - Costa, A.R; Siqueira, E.Q; Menezes Filho, F. C. M. Curso Básico de Hidrologia Urbana: nível 3.Brasília: ReCESA 2007. 130 p. Disponível em: http://www.pseau.org/outils/ouvrages/unb_curso_basico_de_hidrologia_urbana_nivel_3_2007.pdf "http://www.pseau.org/outils/ouvrages/unb_curso_basico_de_hidrologia_urbana_nivel_3_2007.pdf" [Exemplares disponíveis: Não informado.]




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ECV485 Tratamento de Efluentes Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



ECV358*

Ementa

Introdução ao tratamento de águas residuárias.. Parâmetros de caracterização de esgotos domésticos e de efluentes industriais.. Componentes básicos e etapas gerais do tratamento de esgotos domésticos e de efluentes industriais.. Introdução ao tratamento por processos biológicos.. Introdução ao tratamento por processos físico-químicos.. Introdução ao tratamento por processos físicos..







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ECV485 Tratamento de Efluentes


1 Introdução ao tratamento de águas residuárias. 1.1. Realidade mundial. 1.2. Realidade brasileira. 1.3. Conceituação e problematização do setor.

4

2 Parâmetros de caracterização de esgotos domésticos e de efluentes industriais. 2.1. Técnicas de Amostragem. 2.2. Parâmetros convencionais. 2.3. Parâmetros coletivos. 2.4. Introdução a análises e métodos de caracterização.

5

3 Componentes básicos e etapas gerais do tratamento de esgotos domésticos e de efluentes industriais. 3.1. Pré -tratamento. 3.2. Tratamento primário. 3.3. Tratamento secundário. 3.4. Tratamento terciário. 3.5. Componentes físicos básicos que compõem os sistemas de tratamento.

4

4 Introdução ao tratamento por processos biológicos. 4.1. Tecnologias e técnicas de tratamento por processos biológico. 4.2. Critérios de projeto. 4.3. Método de dimensionamento. 4.4. Tópicos especiais em dimensionamento de sistemas de Lodos ativados. 4.4. Tópicos especiais em dimensionamento de sistemas de Lagoas de estabilização.

20

5 Introdução ao tratamento por processos físico-químicos. 5.1. Tecnologias e técnicas de tratamento por processos físico-químicos. 5.2. Critérios de projeto. 5.3. Método de dimensionamento.

4

6 Introdução ao tratamento por processos físicos. 6.1. Tecnologias e técnicas de tratamento por processos físicos. 6.2. Critérios de projeto. 6.3. Método de dimensionamento.

8




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2




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3




1 Caracterização físico química e microbiológica avançada

-DBO/DQO -Série Sólidos -Compostos nitrogenados -Macronutrientes -Alcalinidade e acidez -Parâmetros microbiológicos

7

2 Ensaio oxidativo avançado (POA/Fenton)

2

3 Reatores biológicos aerados

2

4 Reatores biológicos anaeróbios

2

5 Processos de separação por membrana

1

6 Visita técnica ETE

1




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4



Bibliografia Básica: 1 - AZEVEDO NETTO, J.M. & VILLELA, S.M. Manual de Hidráulica. Volume I. São Paulo: Ed. Edgard Blucher Ltda., 1998. 669p. [Exemplares disponíveis: 10] 2 - BRAILE, P.M.; CAVALCANTI, J.E.W.A. Manual de Tratamento de Águas Residuárias Industriais. CETESB. São Paulo-SP,1993. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 3 - NUVOLARI, A. Esgoto Sanitário - Coleta, Transporte, Tratamento e Reúso Agrícola. 2ª Edição. Edgard Blucher. 2011. [Exemplares disponíveis: 2] 4 - RICTHER, C. A., Água - Métodos e Tecnologia de Tratamento. 1ª Edição. Editora Blucher. 2009. [Exemplares disponíveis: 2] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 5 - CAVALCANTI, J.E.W.A. Manual de Tratamento de efluentes Industriais. Ed. Oficina de textos, 2012. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 6 - DEZOTTI, M.; LIPPEL, G.; BASSIN, J. Processos biologicos avançados para tratamento de efluentes e técnicas. Ed Interciencia, 424p. 2013. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 7 - JORDÃO, E. P.; PESSOA, C. A. Tratamento de esgotos domésticos. 5a ed., Ed. ABES, 924p. 2009 [Exemplares disponíveis: Não informado.] 8 - JORDÃO, E.P., PESSOA, C.A. Tratamento de esgotos domésticos. 3ª. edição, ABES, Rio de Janeiro, Ed. ABES, 1995. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 9 - VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Vol. 1, 3. Ed. UFMG, 2005 [Exemplares disponíveis: Não informado.]




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ECV494 Geotecnologia Aplicada Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba




Ementa

Levantamento topográfico utilizando Estação Total. Levantamento topográfico utilizando GPS de dupla frequência. Processamento dos dados levantados em campo por meio de softwares específicos. Locação de obras e pivô central.








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1

ECV494 Geotecnologia Aplicada



1 Levantamento topográfico utilizando Estação Total

10

2 Levantamento topográfico utilizando GPS de dupla frequência

10

3 Processamento dos dados levantados em campo por meio de softwares específicos

6

4 Locação de obras e pivô central

4




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2



Bibliografia Básica: 1 - BRINKER, R. C; WOLF, P. R. Elementary surveying. New York: Harper & Row, 1977. 568p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 2 - McCORMAC, J. C. Surveying. New Jersey: Prentice-Hall, 1995. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 3 - SEGANTINE, P.C.L. GPS: sistema de posicionamento global. São Carlos: EESC/USP, 2005. 381p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14.166: Rede de referência cadastral municipal. Rio de Janeiro: ABNT, 1998. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 5 - ANDERSON, J. M.; MIKHAIL, E. M. Surveying: theory and practice. New York: McGraw-Hill, 1998. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 6 - CUOMO, P. A. Surveying principles for civil engineers. Professional Publications, 1998.. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 7 - DOMINGUES, F. A. A. Topografia e astronomia de posição para engenharia e arquitetura. São Paulo: McGrow Hill, 1979. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 8 - NADAL, C. A. Topografia: uma opção pra o cálculo de poligonais. Curitiba: UFPR - DAEC,1993, 40p. [Exemplares disponíveis: Não informado.]




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ECV495 Sensoriamento Remoto Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba




Ementa

Introdução ao Sensoriamento Remoto. Princípios físicos do Sensoriamento Remoto. Imagens de satélite. Processamento digital de imagens. Interpretação visual de imagens. Classificação digital de imagens. Aplicações de Sensoriamento Remoto.








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ECV495 Sensoriamento Remoto


1 Introdução ao Sensoriamento Remoto 1.1. Conceitos, sistemas e sensores

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2 Princípios físicos do Sensoriamento Remoto 2.1. Radiação eletromagnética 2.2. Epectro eletromagnético 2.3. Bandas espectrais 2.4. Comportamento espectral dos alvos

6

3 Imagens de satélite 3.1. Estrutura 3.2. Características - resoluções espacial, espectral, temporal e radiométrica 3.3. Seleção de imagens

6

4 Processamento digital de imagens 4.1. Conceitos e aplicações 4.2. Softwares 4.3. Técnicas de processamento digital 4.4. Técnicas de realce e filtragem de imagens

6

5 Interpretação visual de imagens 5.1. Métodos, técnicas, fases e elementos guia da interpretação de imagens em meio analógico e digital 5.2. Desenvolvimento de interpretação visual

2

6 Classificação digital de imagens 6.1. Conceitos 6.2. Métodos de classificação 6.3. Desenvolvimento de classificação digital de imagem de satélite

6

7 Aplicações de Sensoriamento Remoto

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1 Seleção de imagens

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2 Processamento digital de imagens 2.1. Realce de imagens (operação pontual) 2.2. Filtragem espacial (operação de vizinhança)

4

3 Interpretação visual de imagens 3.1. Métodos, técnicas, fases e elementos guia da interpretação de imagens em meio analógico e digital 3.2. Desenvolvimento de interpretação visual

6

4 Classificação digital de imagens 4.1. Métodos de classificação 4.2. Desenvolvimento de classificação digital de imagem de satélite

6

5 Utilização dos principais softwares de processamento de imagens

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Bibliografia Básica: 1 - GONZALES, R. C. Processamento Digital de Imagens. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. [Exemplares disponíveis: 8] 2 - MOREIRA, M.A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. Viçosa: Ed. UFV, 2011. [Exemplares disponíveis: 2] 3 - ROSA, R. Introdução ao sensoriamento remoto, Uberlândia: EDUFU, 2009. [Exemplares disponíveis: Não informado.] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - CAMPBELL, J.B. Introduction to remote sensing. 3 ed. New York: Taylor & Francis, 2002. 621 p. [Exemplares disponíveis: 1] 5 - CHUVIECO, EMILIO. Fundamentals Of Satellite Remote Sensing. Editora: CRC PRESS, 2009. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 6 - FLORENZANO, T.G. Iniciação em sensoriamento remoto. Editora Oficina de Texto (3ª edição), 2011. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 7 - JENSEN, J.R. Sensoriamento remoto do ambiente: uma perspectiva em recursos terrestres. São José dos Campos: Parêntese, 2009. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 8 - NOVO, E.M.L.M. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. [Exemplares disponíveis: 10]




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ECV496 Sistema de Informação Geográfica Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba




Ementa

Sistema de informação geográfica (SIG). Entrada e saída de dados e qualidade dos dados num SIG. Manipulação e gerenciamento de dados num SIG. Funções de análise num SIG. Fases de implementação de um SIG e cartografia para o geoprocessamento. Modelagem digital do terreno e tópicos avançados em geoprocessamento.








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1

ECV496 Sistema de Informação Geográfica


1 Sistema de informação geográfica (SIG) 1.1. Introdução 1.2. Exemplos de aplicação 1.3. Usando um SIG para tomada de decisão 1.4. O que é um SIG?

4

2 Entrada e saída de dados e qualidade dos dados num SIG 2.1. Componentes da qualidade de dados 2.2. Fontes de erro 2.3. Precisão de dados

4

3 Manipulação e gerenciamento de dados num SIG 3.1. Métodos de base de dados 3.2. Modelos de dados: hierárquico, redes, relacional e orientado a objeto 3.3. A natureza do dado geográfico 3.4. Estruturas de dados especiais: vetorial e matricial

4

4 Funções de análise num SIG 4.1. Organizando dados geográficos para análise 4.2. Uma classificação para as funções de análise num SIG 4.3. Manipulação e análise de dados espaciais e não espaciais 4.4. Análise integrada de dados espaciais e não espaciais 4.5. Formatando saídas

6

5 Fases de implementação de um SIG e cartografia para o geoprocessamento 5.1. Fases: percepção, análise do sistema, alternativas de implementação, justificativa e desenvolvimento de um plano de implementação, aquisição do sistema e fase operacional 5.2. Quem é o responsável? 5.3. Cartografia para o geoprocessamento

6

6 Modelagem digital do terreno e tópicos avançados em geoprocessamento 6.1. Introdução 6.2. Fases para geração do MDT 6.3. Imagens LIDAR 6.4. Interferometria 6.5. Tópicos Avançados em geoprocessamento

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1 Aquisição de feições geográficas

2

2 Conhecendo um SIG: Vetorial x Matricial

2

3 Análises espaciais

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4 Geração de modelos digitais do terreno

4

5 Criação de uma base de dados georeferenciada

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6 Trabalhos práticos

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Bibliografia Básica: 1 - ASSAD, E. D. e SANO, E. E. Sistema de informações geográficas: Aplicações na Agricultura. Brasília: EMBRAPA/CPAC, 1998. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 2 - BURROUGH, P.A.; MCDONELL, R.; Principles of Geographical Information Systems. Oxford, Oxsford University Press, 1998. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 3 - MIRANDA, J. I. Fundamentos de Sistemas de Informações Geográficas. Brasília, DF. Embrapa Informações Tecnológica, 2005. [Exemplares disponíveis: Não informado.] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - CAMPBELL, J.B. Introduction to remote sensing. 3 ed. New York: Taylor & Francis, 2002. 621 p. [Exemplares disponíveis: 1] 5 - FITZ, P. R. Geoprocessamento Sem Complicação. Editora: Oficina de Textos, 2008. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 6 - JENSEN, J.R. Sensoriamento remoto do ambiente: uma perspectiva em recursos terrestres. São José dos Campos: Parêntese, 2009. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 7 - SILVA, J. X. Geoprocessamento & Análise Ambiental. Editora: Bertrand Brasil, 2004. [Exemplares disponíveis: Não informado.]




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NUR493 Tópicos Especiais em Políticas de Saúde

e Cidadania




Ementa

Atuação multiprofissional, interdisciplinar e transdisciplinar: o exercício das competências e o desafio da troca de saberes. Paradigmas de saúde e determinantes sociais da saúde. Modelos de Sistemas de Saúde e formulação de políticas sociais: escolhas ético-políticas das sociedades. Trajetória histórica das políticas de saúde no Brasil. Sistema Único de Saúde: aspectos sociais e legais. Democracia participativa, cidadania e construção de políticas públicas.
















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e Cidadania


1 Atuação multiprofissional, interdisciplinar e transdisciplinar: o exercício das competências e o desafio da troca de saberes 1.1. Conceitos de multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade. 1.2. Saberes e competências necessárias ao trabalho em equipe.

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2 Paradigmas de saúde e determinantes sociais da saúde 2.1. Paradigmas sanitários e sua relação com o processo saúde/doença/sociedade. 2.2. Principais paradigmas sanitários: o Modelo biomédico/flexneriano e o Modelo da Produção Social da Saúde.

8

3 Modelos de Sistemas de Saúde e formulação de políticas sociais: escolhas ético-políticas das sociedades 3.1. O modelo do sistema de saúde americano. 3.2. O modelo do sistema de saúde europeu. 3.3. O modelo do sistema de saúde brasileiro. 3.4. Avanço neoliberal e retrocesso social.

8

4 Trajetória histórica das políticas de saúde no Brasil 4.1. As políticas de saúde no início do século XX: modelo sanitarista-campanhista. 4.2. As políticas de saúde na década de 1920: lei Eloy Chaves. 4.3. As políticas de saúde na década de 1930: Institutos de Aposentadorias e Pensões. 4.4. As políticas de saúde nas décadas de 1950, 1960 e 1970: modelo médico-hospitalar-privativista. 4.5. As políticas de saúde na década de 1980: da Reforma Sanitária Brasileira à criação do Sistema Único de Saúde.

8

5 Sistema Único de Saúde: aspectos sociais e legais 5.1. Princípios e diretrizes do SUS: universalidade, equidade, integralidade, participação social, descentralização, regionalização: conceitos, discussão e crítica. 5.2. Avanços e desafios do SUS: sistema de saúde em construção.

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6 Democracia participativa, cidadania e construção de políticas públicas 6.1. Cidadania regulada, plena e invertida. 6.2. A era democrática e o exercício da cidadania por meio da participação social.

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6.3. A judicialização da saúde. 6.4. A coexistência de um sistema público e privado.




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e Cidadania Referências Bibliográficas

Bibliografia Básica: 1 - COTTA, R. M. M.; MENDES, F. F.; MUNIZ, J. N. Descentralização das políticas públicas de saúde: do imaginário ao real. Viçosa: Editora UFV, 1998. 148 p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 2 - GIOVANELLA L. et al. Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2008. p. 141-166. [Exemplares disponíveis: 7] 3 - MENDES, E. V. Uma agenda para a saúde. Rio de Janeiro: Hucitec-Abrasco, 2006. [Exemplares disponíveis: Não informado.] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília: 5 de outubro de 1988. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 5 - BRASIL. Emenda Constitucional n. 29, de 13 de setembro de 2000. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/emendas/emc/emc29.htm> Acesso em 03 de abril de 2012. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 6 - BRASIL. Lei Orgânica da Saúde 8080. 19 de setembro de 1990a. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/lei8080.pdf> Acesso em 03 março 2012. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 7 - BRASIL. Lei Orgânica da Saúde 8142. 28 de dezembro de 1990b. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8142.htm> Acesso em 03 março 2012. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 8 - BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais. Brasília, 2001. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 9 - BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Departamento de Apoio à Descentralização. Coordenação geral de apoio à gestão descentralizada. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Diretrizes Operacionais dos Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de gestão. Brasília: Ministério da Saúde: 2006.76 p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 10 - BRASIL. Ministério da Saúde. O SUS de A a Z. Série F: Comunicação e Educação em Saúde. 3ª. ed. Brasília: Ministério da Saúde: 2009. 480 p. Disponível em <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/sus_3edicao_completo.pdf> Acesso em 02 fevereiro de 2012. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 11 - DELORS, J. La educacion encierra um tesoro. Madrid: Santillana, 1996. [Exemplares disponíveis: Não informado.]




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4

12 - FLEURY, S.; BAHIA, L.; AMARANTE, P. Saúde em debate: fundamentos da reforma sanitária. Rio de Janeiro: Cebes, 2008. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 13 - PAIM, J. S. Reforma Sanitária Brasileira: contribuição para a compreensão e crítica. Salvador: EDUFBA; Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2008. 356 p. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 14 - SOS Saúde. Sicko. Documentário. EUA. Direção Michael Moore <http://www.adorocinema.com/personalidades/personalidade-12457/>: Lions Gate Films, 2007. 1 h 53 min. [Exemplares disponíveis: Não informado.]




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QAM315 Química Ambiental Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



Ementa

Introdução à química ambiental. Química dos poluentes em ecossistemas terrestres e aquáticos. Poluição da água. Poluição do ar. Poluição do solo. Análise e avaliação de impacto ambiental.









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QAM315 Química Ambiental


1 Introdução à química ambiental 1.1. Geral 1.2. Aspectos históricos

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2 Química dos poluentes em ecossistemas terrestres e aquáticos 2.1. Resíduos químicos no meio ambiente 2.2. Toxidez 2.2.1. Classificação de substâncias perigosas 2.2.2. Substâncias combustíveis 2.2.3. Substâncias reativas 2.2.4. Substâncias corrosivas 2.2.5. Substâncias radioativas 2.3. Fontes de poluição 2.4. Mobilização e transporte 2.5. Efeitos sobre sistemas biológicos

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3 Poluição da água 3.1. A hidrosfera 3.2. Propriedades físicas e químicas da água 3.3. Principais parâmetros físico-químicos de avaliação da qualidade da água 3.4. Tratamento primário, secundário e terciário da água 3.5. Contaminação por petróleo 3.6. Contaminação por detergente 3.7. Contaminação por esgoto 3.8. Contaminação por metais pesados 3.9. Contaminação por indústria de papel e celulose 3.10. Contaminação por pesticidas 3.11. Organismos indicadores de poluição

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4 Poluição do ar 4.1. A atmosfera 4.1.1. Características físicas 4.1.2. Transferência de energia 4.1.3. Transferênicia de massa 4.1.4. Inversões 4.1.5. Processos químicos e fotoquímicos 4.1.6. Ciclos biogeoquímicos 4.1.7. Dióxido de carbono na atmosfera 4.2. Emissões de gases na atmosfera 4.3. Poluentes gasosos inorgânicos

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4.4. Poluentes gasosos orgânicos 4.5. Efeito estufa 4.6. Chuva ácida 4.7. Destruição da camada de ozônio 4.8. Aquecimento global 4.9. Crédito de carbono

5 Poluição do solo 5.1. Solo e agricultura 5.2. Fertilizantes 5.3. Pesticidas 5.4. Metais pesados 5.5. Aterros sanitários 5.6. Preservação e recuperação de áreas degradadas

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6 Análise e avaliação de impacto ambiental 6.1. Elaboração de estudo de impacto ambiental (EIA) 6.2. Elaboração de relatório de impacto ambiental 6.3. Plano de recuperação de áreas degradadas (PRAD)

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QAM315 Química Ambiental


Bibliografia Básica: 1 - BAIRD, Colin. Química Ambiental. 2. Ed. Editora Bookman, 2002. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 2 - CARDOSO, A. A.; ROSA, A. H.; ROCHA, J. C. Introdução à química ambiental. 2. ed. Artmed, 2009. [Exemplares disponíveis: 12] 3 - SPIRO, Thomas G.; STIGLIANI, William M. Química ambiental. 2. Ed. Editora Prentice-Hall, 2008. [Exemplares disponíveis: Não informado.] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - ALLOWAY, B.J. Heavy Metals in Soils. 2. Ed. Editora Blackie Academic & Professional, 1995. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 5 - BAILEY, Ronald A.; CLARCK, Herbert M.; FERRIS, James P.; KRAUSE, Sonja; STRONG, Robert L. Chemistry of the Environment. 2. Ed. Editora Academic Press, 2002. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 6 - BENN, F.R.; McAULIFFE, C.A. Química e Poluição. Editora da Universidade de São Paulo, 1981. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 7 - MANAHAM, Stanley E. Evironmental Chemistry. 7. Ed. Editora Lewis Publishers, 2000. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 8 - VANLOOM, Gary W.; DUFFY, Stephen J. Environmental Chemistry a global perspective. Editora Oxford University, 2005. [Exemplares disponíveis: Não informado.]




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QAM451 Química dos Materiais Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



QAM101 ou QAM102

Ementa

Metais. Cerâmicas. Compostos tipo hóspede-hospedeiro. Plásticos e bioplásticos. Materiais elétricos e magnéticos. Materiais ópticos.








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QAM451 Química dos Materiais


1 Metais 1.1. Estrutura 1.2. Propriedades 1.3. Digramas de fase 1.4. Ligas metálicas

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2 Cerâmicas 2.1. Estrutura 2.2. Propriedades 2.3. Processamento 2.4. Aplicações

10

3 Compostos tipo hóspede-hospedeiro 3.1. Peneiras Moleculares 3.2. Compostos Lamelares 3.3. Micelas e Vesículas 3.4. Porfirinas

10

4 Plásticos e bioplásticos 4.1. Estrutura 4.2. Propriedades 4.3. Processamento 4.4. Aplicações

10

5 Materiais elétricos e magnéticos 5.1. Estrutura 5.2. Processamento 5.3. Aplicações

10

6 Materiais ópticos 6.1. Estrutura 6.2. Processamento 6.3. Aplicações

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2

QAM451 Química dos Materiais


Bibliografia Básica: 1 - PADILHA, A, F. Materiais de Engenharia - Microestrutura e Propriedades. São Paulo: Hemus Editora Limitada, 1997. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 2 - SHACKELFORD, James F. Ciência dos Materiais. 6ª ed. Editora Pearson. 2011. [Exemplares disponíveis: 11] 3 - VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência dos Materiais. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1970. [Exemplares disponíveis: 11] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - ATKINS, P.; PAULA, J. Físico-Química. 8. ed. Vol. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2008. [Exemplares disponíveis: 10] 5 - ATKINS, P.; PAULA, J. Físico-Química. 8. ed. Vol. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2008. [Exemplares disponíveis: 10] 6 - GERSTEN, J. I.; SMITH, F. W. The Physics and Chemistry of Materials. 1. ed. Editora Wiley-Interscience, 2001. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 7 - MARINHO, J. R. D. Macromoléculas e Polímeros. 1. ed. Editora Manole, 2005. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 8 - SHRIVER, D. F.; ATKINS, P.W. Química Inorgânica. 4. ed. Editora Bookman, 2008. [Exemplares disponíveis: 10]




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SIN110 Programação Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



Ementa

Conceitos básicos de computação. Algoritmos e tipos de dados. Introdução a Linguagem de Programação. Conceitos Intermediários em Linguagem de Programação. Aplicações.










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SIN110 Programação


1 Conceitos básicos de computação 1.1. Noções básicas sobre hardware: diagrama de um sistema de computação envolvendo os periféricos 1.2. Noções básicas de sistemas operacionais, software básico, linguagens, compilação e representação interna dos dados 1.3. Aritmética binária

4

2 Algoritmos e tipos de dados 2.1. Conceito de processo e algoritmo 2.2. Notação de algoritmos

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3 Introdução a Linguagem de Programação 3.1. Linguagem de programação e transcrição de algoritmos 3.1.1. Paradigmas de linguagens de programação 3.2. Introdução a uma linguagem de programação 3.2.1. Depuração e documentação de programas 3.2.2. Estruturas básicas da linguagem 3.2.2.1. Introdução ao conceito de variáveis 3.2.2.2. Tipos de dados escalares 3.2.2.1. Variáveis e tipos de dados escalares 3.2.2.2. Construções Básicas: Atribuição, Leitura e Escrita 3.2.2.3. Estruturas de decisão 3.2.2.4. Estruturas de repetição

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4 Conceitos Intermediários em Linguagem de Programação 4.1. Vetores, Matrizes, Strings (Cadeias de Caracteres) e Registros. 4.2. Modularização de programas e apontadores 4.2.1. Procedimentos e funções 4.2.2. Passagem de parâmetros 4.2.3. Ponteiros 4.3. Estruturas dinâmicas, conceito de recursão, arquivos e suas aplicações.

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5 Aplicações 5.1. Desenvolvimento de programas para implementar projetos de aplicações

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1 Conceitos básicos de computação

1.1. Utilização de um ambiente computacional básico: operação de equipamentos, obtenção de uma conta em um sistema em rede, noções iniciais de comandos de um sistema operacional 1.2. Introdução prática a aplicativos simples, como editores de texto, gerenciadores de recursos e navegadores 1.3. Execução de procedimentos para a produção de programas em uma linguagem de programação: edição, compilação, verificação de erros, execução de um programa 1.4 Aritmérica Binária

2

2 Algoritmos, Lógica de programação e Linguagem de Programação 2.1. Tradução de algoritmos simples para programas em uma linguagem de programação 2.2. Programas utilizando variáveis

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3 Conceitos básicos e intermediários de linguagens de programação 3.1. Desenvolvimento de programas envolvendo estruturas condicionais 3.2. Desenvolvimento de programas envolvendo estruturas de repetição 3.3. Programas com chamadas de funções, passagem de parâmetros por valor e por referência 3.4. Programas utilizando estruturas de dados homogêneas (arrays) 3.5. Programas utilizando estruturas de dados heterogêneas (registros) 3.6. Programas utilizando estruturas dinâmicas, recursividade e arquivos

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4 Aplicações

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Bibliografia Básica: 1 - DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. C++: como programar. 5.ed. Pearson-Prentice Hall, 2006. [Exemplares disponíveis: 30] 2 - MEDINA, M.; FERTIG, C. Algoritmos e programação: teoria e prática. Novatec, 2006. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 3 - ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos com Implementações em Java e C++ .1.ed. Pioneira Thomson Learning, 2006. [Exemplares disponíveis: 30] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - CAMARÃO, C.; FIGUEIREDO, L. Programação de Computadores em Java. LTC, 2003. [Exemplares disponíveis: 15] 5 - FORBELLONE, A.L.V.; EBERSPACHER, H.F. Lógica de Programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. 3.ed. Pearson-Makron Books, 2005. [Exemplares disponíveis: 9] 6 - PINHEIRO, F.A.C. Fundamentos de computação e orientação a objetos usando Java. LTC, 2006. [Exemplares disponíveis: 15] 7 - SCHILDT, H. C Completo e total. 3.ed. Pearson-Makron Books, 1997. [Exemplares disponíveis: 9] 8 - SEBESTA, R.W. Concepts of Programming Languages. 8.ed. Addison Wesley, 2007 [Exemplares disponíveis: 15]




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SIN132 Matemática Discreta Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba



Ementa

Conjuntos. Funções. Relações. Métodos de prova. Somatórios. Primeiro e segundo princípios da indução. Relação de recorrência. Contagem.








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SIN132 Matemática Discreta


1 Conjuntos 1.1. Definição e Representação 1.2. Tipos de Conjuntos: universo, vazio, finito, infinito, subconjunto 1.3. Operações Elementares e Diagramas de Venn 1.4. Propriedades de Conjuntos: comutatividade, associatividade, distributividade, elemento neutro, complemento 1.5. Produto Cartesiano 1.6. Conjuntos Equivalentes e Cardinalidade 1.7. Conjunto Enumerável e Não-enumerável

8

2 Funções 2.1. Definição 2.2. Tipos de Funções: sobrejetora, injetora e bijetora 2.3. Composição de Funções e Função Inversa

4

3 Relações 3.1. Definição 3.2. Representação: matriz e dígrafo 3.3. Propriedades de Relações: reflexiva, simétrica, assimétrica, anti-simétrica e transitiva 3.4. Equivalência e Partições 3.5. Fecho de Relações: reflexivo, simétrico e transitivo 3.6. Relação de Ordem: parcial e total 3.7. Diagramas de Hasse 3.8. Elementos Extremais: mínimo, minimal, máximo, maximal

6

4 Métodos de prova 4.1. Definição: teorema, fato, proposição, lema, corolário, conjectura, axioma 4.2. Demonstração Exaustiva 4.3. Demonstração Direta 4.4. Demonstração por Contraposição 4.5. Demonstração por Absurdo

4

5 Somatórios

4

6 Primeiro e segundo princípios da indução

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7 Relação de recorrência 7.1. Definição

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2

7.2. Classificação das sequências recorrentes 7.3. Resolução de relações de recorrência

8 Contagem 8.1. Princípio multiplicativo e aditivo 8.2. Arranjo 8.3. Combinação 8.4. Permutação 8.5. Arranjo, combinação e permutação com repetição 8.6. Princípio da Casa do Pombo

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SIN132 Matemática Discreta


Bibliografia Básica: 1 - GERSTING, J. L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação. 5. ed. LTC Editora, 2004. [Exemplares disponíveis: 10] 2 - LIPSCHUTZ, S.; LIPSON, M. Teorias e Problemas de Matemática Discreta, 2ª ed. Bookman, 2004. [Exemplares disponíveis: 20] 3 - SCHEINERMAN, E.R. Matemática discreta: uma introdução. São Paulo: Thomson Learning, 2003. [Exemplares disponíveis: 10] ___________________________________________________________________________________ Bibliografia Complementar: 4 - DE MAIO, Waldemar. Fundamentos de matemática-álgebra: estruturas algébricas e matemática discreta. LTC, 2009. [Exemplares disponíveis: Não informado.] 5 - GRAHAM, R., KNUTH, D., PATASHNIK, O. Matemática concreta: fundamentos para a ciência da computação, 2ª ed. Livros Técnicos e Científicos Editora, 1995. [Exemplares disponíveis: 3] 6 - MENEZES, P. B; TOSCANI, L. V.; LÓPEZ, J. G. Aprendendo matemática discreta com exercícios, 1ª ed. Artmed, 2009. [Exemplares disponíveis: 1] 7 - MENEZES, P.B. Matemática discreta para Computação e Informática. 2ª ed. Bookman, 2008. [Exemplares disponíveis: 1] 8 - ROSEN, K. H. Matemática discreta e suas aplicações. 6. ed. Editora McGraw Hill, São Paulo, 2008. [Exemplares disponíveis: 10]

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Programa Analítico de Disciplina · 2017-09-08 · 5.2. Soma superior e inferior 5.3. Definição de integral definida 5.4. Propriedades da integral 5.5. Torema fundamental do cálculo