PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DO DEPARTAMENTO DE LATÍN...dentro do espazo do departamento de latn, desde onde se poderá acceder libremente a unha copia da mesma en formato PDF. De tódolos

PROGRAMACIÓNDIDÁCTICA

DO DEPARTAMENTO DELATÍN

Curso 2014-2015

IES Ramón Mª Aller Ulloa

Xefe do departamento:

Manuel Balea Legaspi

IES Ramón Mª Aller Ulloa. Departamento de Latín

Índice

Disposicións legais....................................................................................5

Información ao alumnado sobre os contidos da programación..............................6

Contextualización....................................................................................7

Programación da disciplina de latín para 4º curso da E.S.O.................................9

1. OBSERVACIÓNS XERAIS........................................................................................................9

2. CONTRIBUCIÓN Á ADQUISICIÓN DAS COMPETENCIAS BÁSICAS..............................9

3. OBXECTIVOS..........................................................................................................................11

4.- PROCEDEMENTOS PARA A REALIZACIÓN DA AVALIACIÓN INICIAL......................12

5.-PLANS DE TRABALLO NA SUPERACIÓN DE MATERIAS PENDENTES......................12

6.- PROGRAMAS ESPECÍFICOS PERSONALIZADOS PARA O ALUMNO REPETIDOR...12

7. SECUENCIACIÓN DOS CONTIDOS.....................................................................................12

8. CONTIDOS MÍNIMOS............................................................................................................13

9. SECUENCIACIÓN DAS UNIDADES DIDÁCTICAS............................................................15

Programación de aula.....................................................................................................................15

9.1 Unidade didáctica I: “Roma, caput mundi”........................................................................15

9.2. Unidade didáctica II: "A monarquía romana"....................................................................18

9.3. Unidade didáctica III: "A República Romana"..................................................................20

9.4. Unidade didáctica IV: "O sistema político republicano"...................................................23

9.5. Unidade didáctica V: "O fin da República".......................................................................26

9.6. Unidade didáctica VI: "O Alto Imperio"............................................................................28

9.7: Unidade didáctica VII: “A sociedade romana”..................................................................31

9.8: Unidade didáctica VIII: “O Baixo Imperio”......................................................................33

9.9: Unidade didáctica IX “Roma en Hispania”.......................................................................36

7910: Unidade didáctica X “A relixión”...................................................................................39

9.11: Unidade didáctica XI “A mitoloxía romana”..................................................................41

9.12: Unidade didáctica XII “O dereito”...................................................................................42

10. METODOLOXÍA DIDÁCTICA.............................................................................................44

11. MATERIAIS E RECURSOS...................................................................................................46

12. ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS E EXTRAESCOLARES......................................47

13. CRITERIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN E CUALIFICACIÓN.......................47

2


14. PROCEDEMENTOS PARA ACREDITAR OS COÑECEMENTOS NECESARIOS NOS

CONTIDOS PROGRESIVOS.......................................................................................................49

15. ACTIVIDADES DE RECUPERACIÓN.................................................................................50

16 REFORZOS PARA LOGRAR A RECUPERACIÓN..............................................................50

17. AVALIACIÓN DO PROCESO DE ENSINANZA E DA PRÁCTICA DOCENTE................50

18. MEDIDAS PARA A ATENCIÓN Á DIVERSIDADE............................................................51

19. PROGRAMACIÓN DA EDUCACIÓN EN VALORES.........................................................51

20. TRATAMENTO DO FOMENTO DA LECTURA..................................................................52

21. TRATAMENTO DO FOMENTO DAS TICs..........................................................................53

Programación da disciplina de latín do Bacharelato.........................................54

1. OBSERVACIÓNS XERAIS......................................................................................................55

2. OBXECTIVOS..........................................................................................................................55

3. SECUENCIACIÓN DOS CONTIDOS.....................................................................................57

4. CONTIDOS MÍNIMOS............................................................................................................57

5.1. Primeiro curso....................................................................................................................57

5.1.1. A lingua latina.............................................................................................................57

5.1.2. Os textos latinos e a súa interpretación......................................................................58

5.1.3. O léxico latino e a súa evolución................................................................................58

5.1.4. Roma e o seu legado...................................................................................................58

5.2. Segundo curso....................................................................................................................59

5.2.1. A lingua latina.............................................................................................................59

5.2.2. Os textos latinos e a súa interpretación......................................................................59

5.2.3. O léxico latino e a súa evolución................................................................................59

5.2.4. Roma e o seu legado...................................................................................................60

Programación de aula.....................................................................................................................60

5. SECUENCIACIÓN DAS UNIDADES DIDÁCTICAS.......................................................60

5.1. Programación do primeiro curso.............................................................................................61

5.1.1. Unidade didáctica I: "As orixes".....................................................................................61

5.1.2. Unidade didáctica II: "A organización político-social de Roma. Os sistemas políticos"

...................................................................................................................................................62

5.1.3. Unidade didáctica III: "Iniciación na mitoloxía e relixión romanas".............................64

5.1.4. Unidade didáctica IV: "A vida cotiá"..............................................................................67

5.1.5. Unidade didáctica V: "A romanización de Hispania e Gallaecia"...................................69

3


5. 2. Programación do segundo curso............................................................................................71

5.2.1. Unidade didáctica I: "A literatura latina, a súa transmisión e influencia posterior".......71

5.2.2. Unidade didáctica II: "A romanización de Hispania e de Gallaecia".............................73

6. METODOLOXÍA DIDÁCTICA..............................................................................................75

7.- PPROCEDEMENTO PARA ACREDITAR OS COÑECEMENTOS PREVIOS....................77

8. MATERIAIS E RECURSOS.....................................................................................................77

9. ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS E EXTRAESCOLARES.......................................78

10. CRITERIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN E CUALIFICACIÓN.......................78

9.1. Primeiro curso....................................................................................................................78

9.2. Segundo curso....................................................................................................................79

10. PROCEDEMENTOS PARA ACREDITAR OS COÑECEMENTOS NECESARIOS NOS

CONTIDOS PROGRESIVOS.......................................................................................................80

11. ACTIVIDADES DE RECUPERACIÓN ................................................................................81

12. REFORZOS PARA LOGRAR A RECUPERACIÓN.............................................................81

13.- ACTIVIDADES DE SEGUIMENTO DAS MATERIAS PENDENTES..............................82

13. AVALIACIÓN DO PROCESO DE ENSINANZA E DA PRÁCTICA DOCENTE................82

14. MEDIDAS PARA A ATENCIÓN Á DIVERSIDADE............................................................82

15. PROGRAMACIÓN DA EDUCACIÓN EN VALORES.........................................................83

16. TRATAMENTO DO FOMENTO DA LECTURA..................................................................84

17. TRATAMENTO DO FOMENTO DAS TICs..........................................................................85

18.- CONTRIBUCIÓN Ó PROXECTO LINGÜÍSTICO DE CENTRO......................................85

19.- CONTRIBUCIÓN Ó PLAN DE CONVIVENCIA...............................................................86

20.- PROCEDEMENTOS PARA AVALIAR A PROPIA PROGRAMACIÓN. INDICADORES.

.......................................................................................................................................................88

4


Disposicións legais

Esta programación foi realizada de acordo coas seguintes disposicións:

• Lei Orgánica de Educación 2/2006, do 3 de maio

• Decreto 133/2007 do 5 de xullo, polo que se regulan as ensinanzas da educación

secundaria obrigatoria na Comunidade Autónoma de Galicia (DOG do 13 de xullo de 2007)

• Orde do 6 de setembro de 2007 pola que se desenvolve a implantación da educación

secundaria obrigatoria na Comunidade Autónoma de Galicia (DOG do 12 de setembro de 2007)

• Orde do 23 de xuño de 2008 pola que se modifca a do 21 de decembro de 2007 pola que

se regula a avaliación na educación secundaria obrigatoria na comunidade Autónoma de Galicia

(DOG do 24 de xuño de 2008)

• Decreto 126/2008 do 19 de xuño pola que se establece a ordenación do currículo de

bacharelato na Comunidade Autónoma de Galicia (DOG do 23 de xuño de 2008).

• Orde do 24 de xuño de 2008 pola que se desenvolve a organización do currículo das

ensinanzas do bacharelato na Comunidade Autónoma de Galicia (DOG do 27 de xuño de 2008)

5


Información ao alumnado sobre os contidos da programación

Co obxectvo de que os alumnos podan coñecer o seu contdo, esta programación permanecerá

a disposición de toda a comunidade escolar e será publicada na páxina web do centro, que

actualmente se atopa no enderezo htp://www.edu.xunta.es/centros/iesallerulloa/node/270 ,

dentro do espazo do departamento de latn, desde onde se poderá acceder libremente a unha

copia da mesma en formato PDF. De tódolos xeitos quedará tamén unha copia no departamento,

que se considerará, a tódolos efectos, a copia orixinal, xa que as copias electrónicas poden ser

manipuladas.

6

http://www.edu.xunta.es/centros/iesallerulloa/node/270


Contextualización

O Insttuto está situado na localidade de Lalín, pertencente ao Concello de Lalín, un dos máis

importantes de Galicia e está próximo a Santago de Compostela, a capital da Comunidade

Autónoma.

O Concello de Lalín, cunha superfcie de 326 quilómetros cadrados, é un dos municipios de

maior extensión de toda Galicia e goza dunha situación privilexiada no corazón da Comarca de

Deza, que aglutna a seis concellos (Lalín, Silleda, Rodeiro, Vila de Cruces, Dozón e Agolada) nun

área de 987,7 quilómetros cadrados. A poboación do Concello de Lalín é de 20.453 habitantes e

está dividida entre o núcleo urbano, onde hai máis de 10.000 veciños, e as 52 parroquias do rural.

As cifras de poboación achéganse ós 50.000 habitantes. Esta comarca, situada no extremo

setentrional da provincia de Pontevedra, linda ó oeste coa Comarca de Tabeirós-Terra de Montes, ó

norte coas de Arzúa e Terra de Melide (A Coruña), ó leste coas de Chantada e A Ulloa (Lugo) e ó sur

coa do Carballiño (Ourense).

Na actualidade, este concello conta cunha economía moi diversifcada, posto que a tradicional

actvidade agrícola e gandeira foi abrindo portas progresivamente nas últmas décadas a un sector

industrial en expansión, principalmente puxante nas ramas do téxtl, do aluminio e da construción.

Esta diversifcación tamén ten unha tradución xeográfca, posto que no núcleo urbano e nas

parroquias colindantes atópanse todos os servizos e a maior parte das industrias -situadas

maioritariamente nos dous polígonos existentes-, mentres que na zona eminentemente rural a

economía segue a estar baseada nas explotacións agropecuarias, que aproveitaron a riqueza da

comarca para modernizarse e facerse máis compettvas.

Dentro do alumnado do noso IES hai que distinguir entre as distintasetapas educativas tanto pola súa procedencia como polas súas características:- Alumnado de ESO:Os alumnos que se incorporan en 1º da ESO proveñen na súa maioríados centros adscritos CEIP Xesús Golmar e CEIP Varela Buxán, e sonalumnos que levan convivindo a maior parte da súa traxectoria escolar. Viventanto no entorno próximo ao centro como do resto dos pobos que forman oConcello de Lalín, polo que aproximadamente un 43,3% dos alumnos acude aocentro utilizando o transporte escolar.

7


As características xerais do alumnado son: Niveis de competencia curricular normais na súa maioría, con casos dedesfase curricular que van en aumento. Normalizada motivación cara o estudo, con diferenzas en canto aos alumnosque chegan uns anos con respecto a outros. En boa parte das familias, existen hábitos de estudo e é baixa a porcentaxede alumnos con desestruturación que afecte ao rendemento escolar. Polo xeral, e salvo excepcións en alumnos puntuais, non existen problemasgraves de actitude en clase. Nivel de absentismo baixo, nalgúns casos coñecido e consentido polos pais.

Porcentaxe baixa de abandono do sistema educativo sen fnalizar ESO.

Puntual existencia en ocasións de problemática familiar que interfrenegativamente no proceso de ensinanza-aprendizaxe. Alumnado inmigrante cuxo número varía en función do curso (23 no presentecurso, de 13 nacionalidades diferentes). Algún presenta difcultades decomprensión dos idiomas, galego e castelán. Non teñen problemas deintegración entre os seus compañeiros.- Alumnado de Bacharelato:Composto por parte do noso alumnado que obtén título de graduado enESO e algúns alumnos procedentes do CPI de Rodeiro, do IES Laxeiro e decentros concertados (CPR Sagrado Corazón e CPR María Inmaculada).De maneira xeral, pódese dicir que o alumnado de Bacharelato éheteroxéneo en canto a intereses, motivacións e nivel académico. Por unhaparte están os alumnos que conseguiron o título da ESO no centro senmaterias pendentes e boas cualifcacións; por outro, os alumnos que titularonno centro con 1ou 2 materias pendentes, ou por medio do Programa deDiversifcación Curricular, que decidiron cursar bacharelato en lugar dun CicloFormativo desoíndo o consello orientador, e por último os alumnos que seincorporan ao centro, dos que descoñecemos na súa maioría o conselloorientador.É en bacharelato onde nos encontramos cos menores problemas decomportamento na aula e no centro.

Como é normal, esta comarca está a sufrir as consecuencias económicas da actual crise, con

un aumento notable do paro e un descenso da calidade de vida en xeral.

8


Programación da disciplina de latín para 4º curso da E.S.O.

1. OBSERVACIÓNS XERAISEsta programación corresponde a unha materia opcional do segundo ciclo do E.S.O. A

pretensión fundamental é posibilitar aos discentes un achegamento específco a nosa herdanza

clásica, fundamentalmente a partr de contdos lingüístcos, manifestación por excelencia da

cultura da que procedemos, que han axudalos a comprender mellor o mundo no que viven e

tamén a si mesmos. Desde esta perspectva, é unha materia imprescindible para os discentes que

van cursar a opción do bacharelato humanístco, xa que aporta os rudimentos dunha materia na

que profondizarán; de igual modo, axudará aos que sigan outros vieiros a clarifcar as raíces da súa

propia identdade e a obter unha formación lingüístca e cultural que lles facilite a mellora no

coñecemento e uso das propias linguas como instrumentos primordiais de aprendizaxe e

comunicación.

Por outra banda, a práctca da tradución ofrece unha experiencia de investgación que axuda a

desenvolver as capacidades de razoamento lóxico e de memoria, co que se potencia a aprendizaxe

signifcatva, así como os hábitos de disciplina no estudio –nada máis clásico que o horaciano nulla

dies sine linea e de constancia no traballo, na línea do guta cauat lapidem non ui, sed saepe

cadendo, tan necesario para a súa vida.

2. CONTRIBUCIÓN Á ADQUISICIÓN DAS COMPETENCIAS BÁSICASa) Competencia lingüístca: o Latn é o mellor instrumento para a adquisición de vocabulario,

incluídos os seus compoñentes e as regras de combinación. A introducción no estudio das

evolucións fonétcas, morfolóxicas e semántcas e o coñecemento da estrutura da lingua latna

contribuirán a unha percepción máis matzada do que é un sistema lingüístco e, sobre todo, das

linguas que derivan do latn ou recibiron unha achega importante del. Os procedementos

etmolóxicos e de formación de palabras potencian, á súa vez, o emprego da linguaxe como

instrumento de comunicación.

b) Competencia na percepción do entorno fsico: o Latn posibilita unha mellor comprensión do

espacio xeográfco, social e polítco que conforman Europa, da cultura común e da infuencia de

outras que seguen a estar presentes no mundo actual.

9


c) Competencia na expresión cultural e artstca: esta materia aporta un sustento teórico

mínimo da literatura e as artes en xeral que potencia que o alumno comece a apreciar e gozar coas

manifestacións estétcas como producto da creación humana e como testemuña da historia; así

mesmo, o discente poderá valorar critcamente as manifestacións literarias e artstcas posteriores

inspiradas na cultura grecolatna. O coñecemento dos restos arqueolóxicos do entorno favorecerá

a valoración da nosa herdanza e dos esforzos pola súa conservación.

d) Competencia social e cidadá: o coñecemento das insttucións e do modo de vida de gregos e

romanos axudará a entender os valores polítcos, sociais e espirituais dunha Europa diversa que

afonda as súas raíces na cultura grecolatna. A comparación entre as formas de vida do mundo

clásico e as actuais favorecerá unha acttude critca para valorar o bo que debemos conservar e no

que melloramos e debemos seguir avanzando, v.g., na partcipación cidadá ou na negociación e na

aplicación dos dereitos humáns en condicións de igualdade para todos. De igual modo,

fomentarase o traballo cooperatvo e o respecto pola diferencia de criterios e pola liberdade de

expresión.

e) Competencia no tratamento da información e nos medios dixitais: mediante a busca de

información na rede aprenderán a facer un uso crítco dos contdos que atopen; empregando as

aplicacións informátcas aprenderán a elaborar traballos de investgación e como presentalos,

familiarizándose así co uso das TICs.

f) Competencia na formación persoal: a aplicación de técnicas de recollida, selección e síntese

da información que manexan, a identfcación de palabras clave e a distnción das ideas principais

favorecen o desenvolvemento cognitvo.

g) Competencia de aprender a aprender: o estudio dos elementos básicos do latn, na medida

en que propicia a habilidade para organizar a aprendizaxe, favorece as destrezas de autonomía,

disciplina e refexión e proporciona un rigor lóxico no proceso formatvo.

h) Competencia de autonomía persoal: a busca, a selección e a interpretación da información,

por unha banda, e, por outra, o traballo cooperatvo, a posta en común dos resultados, coa

correspondente valoración das achegas dos compañeiros e a corrección dos propios erros,

propician o afán de superación.

10


3. OBXECTIVOSa) Comprender textos latnos en contextos onde o sentdo sexa facilmente deducible. Este

obxectvo contribúe a desenvolver os obxectvos e), h) da E.S.O.

b) Identfcar e relacionar elementos morfolóxicos, sintáctcos e léxicos da lingua latna que

permitan a análise e a tradución de textos sinxelos. Este obxectvo contribúe a desenvolver os

obxectvos f), h) da E.S.O.

c) Desenvolver os hábitos de organización, traballo e disciplina no estudio a partr dos

mecanismos de estruturación mental que implica o proceso de análise e tradución de textos

latnos. Este obxectvo contribúe a desenvolver os obxectvos b), e), g) do E.S.O.

d) Mellorar a lectura comprensiva e a expresión oral e escrita mediante o ceñecemento do

vocabulario e as estruturas gramatcais latnas. Este obxectvo contribúe a desenvolver os

obxectvos g), h), i), m), n) da E.S.O.

e) Coñecer a orixe e evolución das linguas romances para valorar os trazos comúns e a

diversidade lingüístca como mostra da riqueza cultural dos pobos de Europa. Este obxectvo

contribúe a desenvolver os obxectvos a), g), i), j), m), n) da E.S.O.

f) Utlizar as regras fundamentais de evolución fonétca do latn ás linguas romances e

identfcar palabras patrimoniais, cultsmos e expresións latnas en diferentes contextos

lingüístcos. Este obxectvo contribúe a desenvolver os obxectvos f), h), i), m), n) do E.S.O.

g) Entender o signifcado do léxico común de orixe grecolatna da propia lingua e comprender

vocabulario culto, cientfco e técnico a partr dos seus compoñentes etmolóxicos. Este obxectvo

contribúe a desenvolver os obxectvos f), h), m), n) da E.S.O.

h) Refexionar sobre os elementos formais e as estruturas lingüístcas das linguas romances

coñecidas polo alumno, a través da comparación co latn, modelo de lingua fexiva. Este obxectvo

contribúe a desenvolver o obxectvo f), g), h), i), j), m), n) da E.S.O.

i) Coñecer os aspectos relevantes da cultura e da civilización romanas, utlizando diversas

fontes de información e diferentes soportes, para identfcar e valorar a súa contnuidade no noso

patrimonio cultural, artstco e insttucional. Este obxectvo contribúe a desenvolver os obxectvos

a), c), d), g), j), k), l), m), n) da E.S.O.

11


j) Coñecer os xéneros literarios grecolatnos máis importantes. Este obxectvo contribúe a

desenvolver os obxectvos e), g), j), m) da E.S.O.

4.- PROCEDEMENTOS PARA A REALIZACIÓN DA AVALIACIÓN INICIALDebido a que este é o primeiro ano que o alumnado se atopa coa asinatura, mediante a

avaliación inicial tentaremos soamente de comprobar o seu nivel cultural xeral no ámbito

humanístco. Para iso realizaremos unha proba escrita inicial de coñecemento onde se tratará de

comprobar os coñecementos xerais de gramátca española así como de historia antga, en especial

aqueles aspectos relatvos a hª e sociedade de Grecia e Roma ou de mitoloxía clásica.

Mediante esta proba tamén poderemos detectar aqueles casos nos que será necesario aplicar

medidas de reforzo e de atención a diversidade.

5.-PLANS DE TRABALLO NA SUPERACIÓN DE MATERIAS PENDENTESAqueles alumnos que teñan a materia pendente poderán seguir un plan de traballo. Este plan

consiste no estudo dos distntos contdos da materia repartdos de acordo a unha temporalidade

establecida polo profesor e que poderá variar segundo cada caso partcular; estes contdos serán

supervisados e adaptados polo profesor, sempre segundo a programación xeral de maneira que o

alumno coñeza en cada momento cal é o seu grado de preparación de cara ó exame.

6.- PROGRAMAS ESPECÍFICOS PERSONALIZADOS PARA O ALUMNO REPETIDOR

Aqueles alumnos que teñan a condición de repetdores terán unha atención máis personalizada

na aula e nas horas de atención do departamento, para levar a cabo esta atención teranse en conta

as difcultades e carencias detectadas no alumno o curso anterior, e será aí precisamente onde se

incidirá con máis insistencia co obxectvo de que o alumno poida superar a materia a fnal de curso.

7. SECUENCIACIÓN DOS CONTIDOSA adquisición dos contdos será de progresiva complexidade e cada aprendizaxe consolidará á

anterior respecto do mesmo contdo, sobre todo nos referentes aos bloques lingüístco e textual.

Respóndese así á organización lóxica da propia materia -trátase dunha lingua- e á teoría da

aprendizaxe signifcatva, que propón que cada novo contdo teña un carácter globalizador.

12


8. CONTIDOS MÍNIMOS8.1. O sistema da lingua latna

· O abecedario e a pronuncia do latn; lectura de textos en latn.

· O latn como lingua fexiva: xénero, número, caso e fexión verbal.

· Morfoloxía do nome: o número de declinaciones e as súas característcas.

· A primeira declinación. Paradigma e característcas.

· A segunda declinación. Paradigma e característcas.

· A terceira declinación. Temas parisílabos e imparisílabos.

· A cuarta e a quinta declinación.

· Morfoloxía do verbo: principios xerais.

· O presente de indicatvo da primeira e a segunda conxugación.

· O verbo sum: presente, futuro imperfecto de indicatvo, imperfecto.

· O presente de indicatvo da terceira e a cuarta conxugación.

· O imperfecto de indicatvo.

· O futuro imperfecto de indicatvo.

· O pretérito perfecto de indicatvo.

· O pretérito pluscuamperfecto e o futuro perfecto de indicatvo.

· A voz pasiva: temas de presente e de perfecto.

· O partcipio.

· O infnitvo.

· Os adxectvos de tres terminacións.

· Os adxectvos da terceira declinación.

· Os pronombres: demostratvos, persoais, posesivos, anafórico e de identdade.

· O pronombre relatvo. Morfoloxía e sintaxe.

13


· Os graos do adxectvo: o comparatvo e o superlatvo.

· Os nexos coordinantes máis frecuentes.

8.2. A historia e evolución da lingua latna

· Panorámica histórica da lingua latna: orixe e evolución.

· Caracterización do latn vulgar.

· Presentación das linguas románicas na actualidade.

· Coñecemento dos primeiros textos en castelán.

· Presentación da evolución das vocais, do latn ao castelán.

· Recoñecemento da evolución das consonantes, do latn ao castelán.

· Identfcación de como evolucionaron os substantvos e os adxectvos do latn ao castelán.

· Presentación da evolución dos verbos e dos demostratvos á nosa lingua.

· As palabras hereditarias e os cultsmos.

8.3. A formación das palabras

· Os prefxos, os sufjos e os radicais de orixe latna.

· Os latnismos e locuciones latnas máis importantes empregados na lingua actual.

· Os campos semántcos: a ciencia e a tecnoloxía, a relixión, os tópicos literarios, o vocabulario

xurídico

8.4. Vías non lingüístcas de transmisión do mundo clásico

· O mito da fundación de Roma e a súa base histórica.

· A Monarquía romana: característcas.

· A República en Roma. As magistraturas e insttucións republicanas. O fn da República.

· O Imperio e a súa evolución histórica.

· As clases sociais en Roma.

· A presenza dos romanos en Hispania: infuencias que perduraron.

14


· Respecto polo patrimonio arqueolóxico romano, e observación directa e indirecta de restos

deste patrimonio.

· A relixión e a mitoloxía romanas: característcas.

· O dereito romano. A súa pervivencia até a actualidade.

· Xéneros literarios romanos: a épica, a comedia, a oratoria, a lírica, o epigrama, lle elexía.

· Lectura de textos clásicos traducidos ao castelán de varios xéneros.

· Presentación de aspectos signifcatvos da vida cotá en Roma.

· Análise de fguras importantes da historia de Roma.

· Valoración do papel de Roma na historia propia e dos países do Mediterráneo e de Europa.

9. SECUENCIACIÓN DAS UNIDADES DIDÁCTICASAs horas lectvas son unhas vinte e catro por trimestre. A programación divídese en cinco

unidades didáctcas. O promedio de cada unha é de 20 horas. A práctca do ensino amosa que,

polo xeral, as primeiras unidades do curso seguen un ritmo máis lento, sobre todo cando é o

primeiro ano que se cursa unha materia. Cada grupo de alumnos -mesmo cada discente- require

unha especifcación da programación e polo tanto unha constante revisión da temporalización. Por

outra banda, como as explicacións, sobre todo gramatcais e léxicas, mais tamén, en certa medida,

do legado latno, veñen en parte esixidas polos textos que se traducen, será bastante frecuente

que algúns contdos de unidades didáctcas posteriores teñan que ser explicados antes, polo que

non me parece adecuado dar unha temporalización exacta de cada unidade didáctca, xa que

restrinxiría a adaptación ás necesidades e ó ritmo de cada grupo concreto.

Como a aprendizaxe nesta disciplina é progresiva e circular, os obxectvos e contdos dunha

unidade supóñense parte da seguinte.

Programación de aula

9.1 Unidade didáctca I: “Roma, caput mundi”9.1.1. Obxectvos didáctcos

1. Coñecer a pronuncia do latn.

2. Identfcar a cantdade vocálica en latn e ler textos nesta lingua.

15


3. Presentar os aspectos básicos da morfoloxía do substantvo.

4. Descubrir os casos e o enunciado dos substantvos.

5. Coñecer as formas dun verbo e a forma de enuncialo.

6. Distnguir as principais fases da historia da lingua latna.

7. Ler a historia mítca da fundación de Roma.

8. Recoñecer os principais edifcios da cidade de Roma.

9. Caracterizar a épica latna.

10. Presentar a fgura de Virgilio.

9.1.2. Contdos

Lectura e audición do texto inicial.

Alfabeto e fonétca latna.

Morfoloxía do nome. Xénero e número.

Morfoloxía do nome. Declinaciones.

Morfoloxía do verbo.

A historia da lingua latna.

A fundación de Roma: o mito e a historia.

A épica.

Virgilio.

9.1.3. Actvidades

Lectura de palabras latnas.

Lectura dun texto e identfcación de sílabas longas e breves.

Análise sintáctco de frases.

Resposta a preguntas sobre a estrutura de frases latnas.

Identfcación de casos en frases latnas.

16


Resposta a preguntas sobre o verbo latno.

Identfcación de conxugacións latnas.

Identfcación de raíces verbais.

Resposta a preguntas sobre a historia da lingua latna.

Procura en Internet de información sobre o pobo indoeuropeo.

Compleción dun texto con información sobre a fundación de Roma.

Lectura dun texto sobre o rapto das sabinas e relación cun cadro.

Procura en Internet de información sobre o Septmontum.

Lectura dun texto, e audición e compleción dunha biografa.

9.1.4.Criterios de Avaliación

Pronunciar correctamente o latn.

Pronunciar correctamente e marcar sílabas longas e breves.

Coñecer os elementos básicos da morfoloxía nominal.

Coñecer a forma de enunciar os substantvos.

Coñecer como se enuncia un verbo.

Identfcar as formas do enunciado dun verbo.

Coñecer a estrutura elemental da frase latna.

Coñecer a lenda da fundación de Roma.

Identfcar os principais edifcios da cidade de Roma.

Coñecer as característcas da épica latna.

Explicar o signifcado dunha frase latna.

9.1.5. Recursos

-O material de exercicios buscarémolo nos libros de gramátca e de exercicios ou ben no libro de

texto.

17


9.2. Unidade didáctca II: "A monarquía romana"9.2.1. Obxectvos didáctcos

1. Coñecer a morfoloxía da primeira declinación.

2. Declinar correctamente nomes da primeira declinación.

3. Empregar as palabras no caso adecuado, segundo a frase.

4. Coñecer a morfoloxía do presente de indicatvo.

5. Conxugar e traducir o presente de indicatvo do verbo sum.

6. Identfcar as principais etapas da historia do latn.

7. Distnguir entre palabras hereditarias e cultsmos, e detectar dobretes.

8. Presentar os feitos básicos da Monarquía romana.

9. Coñecer os reis de Roma e as súas actuacións.

10. Presentar a forma de chamarse dos romanos.

11. Presentar a fgura de Tarquinio o Soberbio.

9.2.2. Contdos

1. Lectura e audición do texto inicial.

2. A primeira declinación.

3. A primeira declinación.

4. presente de indicatvo da primeira e a segunda conxugación.

5. presente de indicatvo do verbo sum.

6. Etapas da historia do latn.

7. Palabras hereditarias e cultsmos. Os dobretes.

8. A Monarquía. Característcas.

9. A Monarquía. Os reis.

10. Os nomes dos romanos.

18


11. Tarquino o Soberbio.

9.2.3. Actvidades

1. Análise morfológico e cambio do número de palabras.

2. Declinación de substantvos da primeira declinación.

3. Indicación do caso e o número dunha serie de palabras.

4. Clasifcación de sintagmas segundo o caso.

5. Análise morfológico de formas verbais.

6. Tradución e clasifcación de frases.

7. Explicación da diferenza que hai entre un verbo copulatvo e un predicatvo.

8. Tradución de frases.

9. Refexión sobre os valores do verbo sum nas frases traducidas.

10. Compleción dunha táboa coas etapas do latn.

11. Clasifcación nun mapa das linguas itálicas.

12. Elaboración dun cadro con palabras hereditarias e cultsmos.

13. Identfcación da raíz culta de certas palabras.

14. Indicación nunha imaxe do corpo humano dos termos latnos correspondentes.

15. Compleción dunha táboa con datos dos reis de Roma.

16. Explicación do signifcado dos dereitos de auspicium e imperium.

17. Relación de obras co rei que as mandou construír.

18. Indicación do signifcado dunha explicación.

19. Comparación da monarquía romana coa actual.

20. Lectura dun texto, e audición e compleción dunha biografa.

9.2.4. Criterios de avaliación

1. Identfcar as formas da primeira declinación.

19


2. Declinar correctamente as palabras da primeira declinación.

3. Pór o caso adecuado nunha frase, segundo o contexto.

4. Traducir frases correctamente.

5. Entender o signifcado das frases que lemos.

6. Entender frases e textos.

7. Analizar correctamente o verbo sum.

8. Caracterizar os primeiros textos en latn.

9. Identfcar as grandes etapas da historia da lingua latna.

10. Distnguir palabras hereditarias de cultsmos.

11. Identfcar dobretes e relacionalos co termo latno correspondente.

12. Caracterizar a monarquía romana.

13. Coñecer as funcións dos órganos de poder da monarquía.

14. Explicar o signifcado dunha frase con historia.

9.2.5. Recursos

-Como bibliografa auxiliar para a historia de Roma pódese sugerir a consulta dalgún manual,

como o de Kovaliov, ou dicionarios de insttucións -v.g., Dicionario de la civilización romana,

de J. CL. Fredouille (Barcelona, Larousse-Planeta 1996) ou Guía romana antgua, de G. Hacquard &

al. (Madrid, Palas Atenea 1993)-. Para o que teña un interese especial no tema dos sistemas

polítcos, pódeselle indicar a lectura de Guárdate de los idus, de Lola Gándara (Madrid, SM 2000)

ou a visión das películas "Xulio César" ou "O asasinato de Xulio César", que tratan, desde cadanseu

punto de vista, a conversión da república no imperio; a película "A caída do Imperio Romano" e o

opúsculo En la Roma de Augusto, de F. McDonald y M. Bergin (Madrid, Anaya 1990), sobre o

imperio. Igualmente, pódeselles recomendar a búsqueda de información fltrada en internet.

9.3. Unidade didáctca III: "A República Romana"9.3.1. Obxectvos didáctcos

1. Coñecer a morfoloxía da segunda declinación.

20


2. Practcar a sintaxe das palabras da segunda declinación.

3. Caracterizar os adxectvos de tres terminacións.

4. Presentar o presente de indicatvo das conxugacións terceira e cuarta.

5. Distnguir entre latn clásico e latn vulgar.

6. Coñecer o signifcado de palabras formadas con prefxos de orixe latna.

7. Presentar a etapa republicana da historia de Roma.

8. Coñecer os feitos máis importantes da República romana.

9. Identfcar os elementos característcos da comedia latna.

10. Presentar a fgura de Aníbal.

9.3.2. Contdos


2. A segunda declinación.

3. Os adxectvos de tres terminacións.

4. presente de indicatvo da terceira e a cuarta conxugación.

5. latn vulgar.

6. Os prefxos de orixe latna.

7. A República.

8. A República.

9. A comedia.

10. Aníbal.

9.3.3. Actvidades

1. Selección do caso e número dunha serie de formas.

2. Indicación do xénero de nomes clasifcándoos nunha táboa.

3. Selección do caso correcto para os nomes dunha frase.

21


4. Análise e tradución de frases.

5. Declinación de sintagmas en varios casos.

6. Tradución dun texto e compleción dos ocos coas palabras adecuadas.

7. Análise de formas verbais.

8. Compleción de frases coa forma verbal adecuada.

9. Tradución de frases e cambio do número dos verbos.

10. Selección de característcas propias do latn vulgar.

11. Comparación dun texto romance coa súa tradución castelá.

12. Comentario dun mapa coa distribución de distntas solucións da lingua vulgar.

13. Escritura de palabras cunha serie de prefxos.

14. Formación de palabras relacionando lexemas.

15. Construción de palabras con prefxos de orixe latna.

16. Compleción de palabras co prefxo adecuado.

17. Comparación do sistema monárquico co republicano.

18. Explicación do alcance de determinadas leis republicanas.

19. Compleción dun cadro sobre as guerras púnicas.

20. Explicación dos episodios ilustrados en certas imaxes.

21. Explicación do episodio ao cal fai referencia un texto.


9.3.4. Criterios de avaliación:

1. Coñecer a morfoloxía das palabras da segunda declinación.

2. Empregar correctamente as palabras da segunda declinación.

3. Declinar correctamente adxectvos de tres terminacións, e traducilos no seu contexto.

4. Coñecer a conxugación de verbos en presente de indicatvo e traducilos.

22


5. Distnguir entre latn clásico e latn vulgar.

6. Ter presentes as fontes para o coñecemento do latn vulgar.

7. Empregar correctamente palabras con prefxos de orixe latna.

8. Descubrir o signifcado dunha palabra a partr do prefxo que incorpora.

9. Coñecer os principais acontecementos históricos da República.

10. Esquematzar a evolución das loitas sociais.

11. Coñecer a importancia das revoltas de escravos na República.

12. Identfcar os trazos característcos da comedia romana.

13. Descubrir o concepto de orixinalidade dos escritores romanos.


9.3.5. Recursos

Exerccios do libro de texto

Emprego das TICs para a parte histórica

9.4. Unidade didáctca IV: "O sistema polítco republicano"9.4.1. Obxectvos didáctcos

1. Declinar correctamente os temas en consonante da terceira declinación.

2. Entender morfológica e sintáctcamente as palabras da terceira declinación.

3. Coñecer a paradigma do imperfecto de indicatvo.

4. Traducir frases e textos nos que aparezan verbos en imperfecto de indicatvo.

5. Descubrir a situación das linguas románicas na actualidade.

6. Explicar o signifcado de radicais latnos e identfcalos.

7. Coñecer as magistraturas e insttucións republicanas.

8. Identfcar a importancia do cursus honorum na evolución como maxistrado.

9. Ser conscientes da existencia de propaganda electoral en Roma.

10. Presentar a fgura de Catón o Censor.

23


9.4.2. Contdos


2. A terceira declinación.

3. imperfecto de indicatvo.

4. As linguas románicas na actualidade. Bloque ibérico e central.

5. Os radicais latnos. Cultsmos.

6. Magistraturas e insttucións republicanas.

7. Magistraturas e insttucións republicanas.

8. A propaganda electoral en Pompeya.

9. Catón o Censor.

9.4.3. Actvidades

1. Identfcación dos substantvos de tema en consonante.

2. Análise morfológico de substantvos e cambio dos números.


4. Conversión de presentes ao imperfecto de indicatvo.

5. Escritura de formas verbais.

6. Tradución de frases e análises de formas verbais.

7. Tradución de frases e cambio dos tempos verbais.

8. Compleción dun texto coas palabras que faltan.

9. Tradución dun texto.

10. Relación de frases cunha ilustración.

11. Identfcación das linguas románicas nun mapa.

12. Compleción dunha táboa con datos lingüístcos.

13. Identfcación da lingua románica máis próxima ao castelán.

24


14. Tradución ao castelán dun texto escrito en portugués.

15. Consulta en liña dun vocabulario galego-castelán.

16. Explicación do signifcado de cultsmos.

17. Combinación de radicais latnos para obter palabras castelás.

18. Compleción de frases con latnismos.

19. Identfcación da raíz latna dunha serie de palabras.

20. Procura de cultsmos que conteñan determinadas raíces latnas.

21. Relación de magistraturas coas súas funcións.

22. Compleción dun cadro cos maxistrados adecuados.

23. Comentario do cursus honorum dun personaxe.

24. Comparación do Senado romano co Parlamento español.

25. Comentario dun texto de Polibio sobre o Senado romano.


9.4.4 Criterios de avaliación

1. Declinar correctamente palabras da terceira declinación.

2. Pasar dun caso ao outro dentro dunha paradigma.

3. Formar sintagmas relacionando adxectvos e substantvos.

4. Conxugar correctamente o imperfecto de indicatvo e relacionalo coas formas de indicatvo.

5. Identfcar o valor das formas de imperfecto de indicatvo.

6. Traducir frases en imperfecto de indicatvo.

7. Coñecer a situación actual das linguas románicas.

8. Identfcar radicais latnos e coñecer o seu signifcado.

9. Coñecer o signifcado das principais insttucións republicanas.

10. Identfcar a función e a orde dos cargos do cursus honorum.

25


11. Coñecer a fgura de Apio Claudio o Cego.


9.4.5. Recursos

Exercicios do libro de texto.

9.5. Unidade didáctca V: "O fn da República"9.5.1. Obxectvos didáctcos


2. Traducir palabras da terceira declinación nun contexto de frase ou texto.

3. Coñecer a morfoloxía do futuro imperfecto de indicatvo.

4. Presentar o imperfecto e o futuro imperfecto de indicatvo do verbo sum.

5. Ser conscientes da situación das linguas románicas na actualidade.

6. Relacionar palabras castelás con termos doutras linguas románicas.

7. Coñecer o signifcado de determinados radicais latnos.

8. Presentar os acontecementos históricos máis importantes da República romana.

9. Coñecer a fgura de Xullo César e os acontecementos da súa época.

10. Descubrir as característcas da oratoria romana.

11. Presentar a fgura de Cleopatra.

9.5.2. Contdos



3. futuro imperfecto de indicatvo.

4. imperfecto e o futuro imperfecto de indicatvo do verbo sum.

5. As linguas románicas na actualidade. Bloque italorrománico, galorrománico e oriental.

6. Os radicais latnos. Cultsmos.

26


7. fn da República.

8. A oratoria.

9. Cleopatra.

9.5.3. Actvidades

1. Relación de palabras latnas coa súa tradución.

2. Selección da palabra latna que non está no mesmo caso que as demais.



5. Selección da forma verbal que non está no mesmo tempo que as demais.

6. Compleción dunha táboa con frases en presente, imperfecto e futuro.

7. Tradución de oracións.

8. Tradución de frases e paso dos verbos ao presente.

9. Compleción das palabras dunha frase coas terminacións adecuadas.

10. Elaboración dunha fcha sobre distntas linguas románicas.

11. Resposta a preguntas sobre textos en italiano e en francés.

12. Procura das palabras castelás, francesas, italianas e catalás correspondentes a palabras

latnas.

13. Explicación do signifcado de palabras con prefxos latnos.

14. Procura do radical latno correspondente a certas defnicións.

15. Procura de cardinales nunha sopa de letras.

16. Compleción dun cadro sobre Pompeyo, César e Craso.

17. Ordenación de episodios da vida de Xullo César.

18. Relación de frases famosas de Xullo César co momento no que as pronunciou.

19. Explicación do signifcado histórico dunha imaxe.

27


20. Colocación de episodios nunha liña do tempo.


9.5.4. Criterios de avaliación


2. Identfcar palabras da terceira declinación para traducir textos correctamente.

3. Coñecer a morfoloxía do futuro imperfecto de indicatvo.

4. Traducir textos nos que aparezan futuros imperfectos de indicatvo.

5. Coñecer a morfoloxía do imperfecto e o futuro de indicatvo do verbo sum.

6. Traducir frases e textos nos que apareza o verbo sum con varios valores.

7. Caracterizar as principais linguas románicas da actualidade.

8. Coñecer o número de falantes das linguas románicas.

9. Identfcar e entender palabras formadas con radicais latnos.

10. Detectar cultsmos e entender o seu signifcado.

11. Coñecer as principais característcas da República.

12. Identfcar aos principais personaxes da República.

13. Coñecer a fgura de Xullo César.

14. Valorar o papel da retórica en Roma.

15. Coñecer os principais oradores romanos.


9.6. Unidade didáctca VI: "O Alto Imperio"9.6.1 Obxetvos didáctcos

1. Declinar os temas en vogal da terceira declinación.

2. Empregar sintáctcamente substantvos da terceira declinación e traducilos.

3. Traducir textos con palabras da terceira declinación.

28


4. Coñecer a morfoloxía do pretérito perfecto de indicatvo.

5. Presentar os primeiros textos escritos en castelán.

6. Formar palabras con sufjos de orixe latna.

7. Ampliar o vocabulario e relacionar palabras da mesma familia.

8. Presentar as grandes fguras do Alto Imperio romano.

9. Coñecer as característcas do Alto Imperio como sistema polítco.

10. Caracterizar o mecanismo da damnato memoriae.

11. Presentar a fgura de Adriano.

9.6.2 Contdos:



3. A terceira declinación. Temas en vogal.

4. A terceira declinación. Temas mixtos.

5. pretérito perfecto de indicatvo.

6. Os primeiros textos en castelán.

7. Os sufjos de orixe latna.

8. Alto Imperio.

9. Alto Imperio.

10. A damnato memoriae.

11. Adriano.

9.6.3 Actvidades:

1. Declinación de temas en vogal.

2. Compleción dunha táboa con substantvos en varios casos.

3. Identfcación do substantvo que non está no mesmo caso que os demais.

29




6. Selección da categoría de palabras da terceira declinación.

7. Retroversión de frases.

8. Procura da raíz de imperfecto de certos verbos.

9. Tradución de frases con pretéritos imperfectos.

10. Relación de acontecementos importantes para a orixe do castelán.

11. Tradución ao castelán actual dun fragmento antgo.

12. Comentario dun fragmento do poema de Fernán González.

13. Explicación do signifcado de palabras con sufjos latnos.

14. Identfcación en frases das palabras que conteñen sufjo.

15. Explicación do signifcado de palabras que incorporan determinados sufjos.

16. Procura de vocabulario formado a partr de sufjos.

17. Identfcación do sufjo latno dunha serie de palabras.

18. Explicación da polítca de Octavio Augusto.

19. Relación de feitos co emperador correspondente.

20. Explicación dunha imaxe na que aparece a garda pretoriana.

21. Explicación do signifcado dunha imaxe con contdo histórico.

22. Relación dunha frase co emperador que a pronunciou.

23. Procura dun mapa coa máxima expansión do Imperio romano.


9.6.4: criterios de avaliación

1. Declinar correctamente palabras da terceira.

2. Entender frases nas que aparecen palabras da terceira declinación.

30


3. Declinar correctamente temas mixtos da terceira declinación.

4. Coñecer a morfoloxía do pretérito perfecto de indicatvo.

5. Traducir un texto escrito en pretérito perfecto de indicatvo.

6. Coñecer os primeiros textos en castelán e as característcas dos máis importantes.

7. Entender e formar palabras con sufjos de orixe latna.

8. Desenvolver estratexias para buscar palabras prefjadas no dicionario.

9. Coñecer as característcas do Imperio.

10. Caracterizar aos emperadores romanos máis importantes.


9.7: Unidade didáctca VII: “A sociedade romana”9.7.1: obxetvos didáctcos

1. Coñecer a morfoloxía dos adxectvos da terceira declinación.

2. Traducir frases e textos con adxectvos da terceira declinación.

3. Coñecer a paradigma dos demostratvos.

4. Entender a función e os usos dos demostratvos. Pronominalizar correctamente.

5. Coñecer a evolución do vocalismo desde o latn ao castelán.

6. Identfcar latnismos da fala cotá e escribilos correctamente.

7. Presentar as clases sociais en Roma e as característcas de cada unha.

8. Coñecer a condición dos escravos, relacionándoa con outras clases sociais.

9. Coñecer as característcas da lírica romana.

10. Presentar a fgura de Livia Drusila.

9.7.2: Contdos


2. Os adxectvos da terceira declinación.

3. Pronombres. Os demostratvos.

31


4. Evolución das vocais.

5. Os latnismos.

6. As clases sociais.

7. A lírica.

8. Livia Drusila.

9.7.3:Actvidades

1. Declinación de sintagmas en singular e en plural.

2. Compleción de frases coa forma correcta dos adxectvos.



5. Declinación de sintagmas en determinados casos.

6. Retroversión de frases.

7. Identfcación da palabra castelá derivada de certas palabras latnas.

8. Identfcación de fenómenos fonétcos no paso do latn ao castelán.

9. Resposta a unha pregunta sobre a evolución das vogais fnais latnas.

10. Explicación da evolución dos diptongos do latn ao castelán.

11. Identfcación da palabra castelá procedente de termos latnos, identfcando o fenómeno

da evolución.

12. Acentuación de latnismos, se é necesario.

13. Escritura de latnismos dentro dunha serie de frases.

14. Detección dos erros dunha serie de afrmacións.

15. Compleción dun esquema sobre a sociedade romana.

16. Compleción dunha táboa sobre a equiparación entre patricios e plebeyos.

17. Comentario dun texto de Plinio sobre os escravos.

32


18. Identfcación nun texto de Plauto da forma de lograr a liberdade os escravos.


9.7.4: Criterios de avaliación

1. Declinar correctamente adxectvos da terceira declinación.

2. Empregar correctamente adxectvos da terceira declinación, formando sintagmas cos

substantvos.

3. Traducir frases nas que aparecen demostratvos.

4. Coñecer a morfoloxía dos demostratvos latnos.

5. Entender textos cos elementos traballados até agora.

6. Pronominalizar correctamente.

7. Traducir un diálogo tendo en conta as súas característcas.

8. Caracterizar a evolución do vocalismo do latn ao castelán.

9. Identfcar evolucións similares do vocalismo en varios casos.

10. Distnguir entre léxico patrimonial, cultsmos e latnismos.

11. Formar o plural de latnismos incorporados á nosa lingua.

12. Clasifcar latnismos por campos semántcos.

13. Coñecer as distntas clases sociais que había en Roma.

14. Ter presente a evolución das clases sociais en Roma.

15. Presentar as característcas da lírica latna, e identfcar o grupo dos poetae novi.


9.8: Unidade didáctca VIII: “O Baixo Imperio”9.8.1: Obxetvos didáctcos:

1. Coñecer a paradigma dos pronombres.

2. Empregar sintáctcamente os pronombres, entendelos e traducilos.

3. Traducir frases e textos nos que aparecen pronombres.

33


4. Coñecer a paradigma da cuarta e a quinta declinación.

5. Traducir frases e textos con presenza de palabras da cuarta e a quinta declinación.

6. Ter presente a evolución do vocalismo, do latn ao castelán.

7. Coñecer o signifcado de latnismos de aparición frecuente.

8. Analizar as característcas máis importantes do período do baixo Imperio.

9. Coñecer os emperadores máis importantes do baixo Imperio, e a evolución histórica do

período.

10. Detectar as característcas do epigrama latno.

11. Presentar a fgura de Serena.

9.8.2: Contdos


2. Os pronombres. Persoais, posesivos, anafórico e de identdade.

3. A cuarta e a quinta declinación.

4. Evolución do vocalismo.

5. Os latnismos. Locuciones.

6. Baixo Imperio.

7. epigrama.

8. Serena.

9.8.3 Actvidades

1. Compleción dunha grella coas característcas de cada pronombre.

2. Compleción de series pronominales.

3. Substtución de pronombres por sintagmas que sexan equivalentes.

4. Resposta a preguntas substtuíndo certas palabras por pronombres.


34



7. Identfcación da forma correcta nunha serie de frases.

8. Tradución de oracións.

9. Dedución das palabras castelás derivadas de termos latnos.

10. Compleción dun cadro explicando os fenómenos fonétcos no paso latn-castelán.

11. Selección da palabra que non presenta síncopa.

12. Elaboración dun cadro coa evolución ao castelán de certos fenómenos e palabras

relacionadas.

13. Identfcación dos contrarios de certas expresións.

14. Compleción de frases con expresións latnas.

15. Escritura de frases con expresións latnas.

16. Identfcación do valor da expresión ecce homo na pasaxe orixinal.

17. Indicación da certeza ou falsidade de certas afrmacións.

18. Ordenación cronolóxica de emperadores.

19. Identfcación do emperador ao que fai referencia un texto.

20. Resposta a preguntas sobre unha imaxe.

21. Comentario dun mapa cos reinos germánicos.



1. Coñecer a morfoloxía pronominal.

2. Traducir textos nos que aparecen pronombres.

3. Identfcar o valor e o signifcado dos pronombres.

4. Pronominalizar correctamente.

5. Coñecer a morfoloxía da cuarta e a quinta declinación.

35


6. Explicar a evolución do vocalismo, do latn ao castelán.

7. Relacionar palabras en función dunha evolución común do vocalismo.

8. Coñecer o signifcado de determinadas locuciones latnas.

9. Ter presentes os aspectos máis importantes do baixo Imperio.

10. Coñecer os acontecementos históricos máis importantes do baixo Imperio.

11. Coñecer as característcas do epigrama como xénero literario.

12. Coñecer a obra de Marcial e relacionala coa Roma contemporánea.


9.9: Unidade didáctca IX “Roma en Hispania”9.9.1 Obxetvos didáctcos

1. Coñecer a paradigma do pretérito pluscuamperfecto e o futuro perfecto de indicatvo.

2. Traducir frases en pretérito pluscuamperfecto e o futuro perfecto de indicatvo.

3. Coñecer a paradigma do pronombre relatvo.

4. Comparar o funcionamento do pronombre relatvo latno co castelán.

5. Traducir frases e textos con pronombres relatvos.

6. Coñecer a evolución das consonantes, do latn ao castelán.

7. Coñecer os latnismos do campo semántco da ciencia e a técnica.

8. Identfcar as grandes achegas dos romanos en España.

9. Coñecer a distribución do territorio que levaron a cabo os romanos, e as achegas que fxeron

a Hispania.

10. Presentar a forma de vida nunha colonia romana.

11. Presentar a fgura de Viriato.

9.9.2: Contdos

1. Lectura e audición do texto inicial. O pretérito pluscuamperfecto e o futuro imperfecto de

indicatvo.

36


2. pretérito pluscuamperfecto e o futuro imperfecto de indicatvo.

3. pronombre relatvo.

4. pronombre relatvo.

5. Evolución das consonantes.

6. Os campos semántcos. A ciencia e a técnica.

7. Os romanos en Hispania.

8. Os romanos en Hispania.

9. Como se vivía nunha colonia romana. Viriato.

9.9.3: Actvidades

1. Paso de frases a pretérito imperfecto ou a pretérito pluscuamperfecto.

2. Identfcación da forma verbal que non está no mesmo tempo que as demais.

3. Tradución de frases e clasifcación dos seus verbos.

4. Tradución de textos.

5. Identfcación da forma de relatvo latno que correspondería a un relatvo castelán.

6. Identfcación da forma correcta de relatvo.

7. Escritura en frases da forma adecuada de relatvo.

8. Procura de derivados casteláns de certas palabras, identfcando o fenómeno que tvo lugar.

9. Clasifcación de palabras segundo o tratamento que tveron b, d, g.

10. Comparación da evolución de grupos consonántcos en castelán.

11. Identfcación das palabras castelás correspondentes a palabras latnas.

12. Procura de palabras castelás procedentes de determinadas palabras latnas.

13. Explicación do signifcado de palabras acabadas en –gamia.

14. Relación de palabras latnas con termos vulgares e con cultsmos.

15. Relación de palabras grecolatnas pertencentes á mesma parte do corpo.

37


16. Clasifcación de palabras segundo o sufjo que incorporan.

17. Procura do signifcado etmológico dunha palabra.

18. Indicación da certeza ou falsidade de determinadas afrmacións.

19. Explicación dos fenómenos que comportou a romanización en certos ámbitos.

20. Compleción dun esquema cos principais monumentos romanos de Hispania.

21. Elaboración dun mapa co trazado da vía Augusta.

22. Explicación do signifcado dunha expresión histórica.



1. Coñecer a morfoloxía do pluscuamperfecto e do futuro imperfecto de indicatvo e do futuro

imperfecto de indicatvo.

2. Entender frases en pretérito pluscuamperfecto e futuro imperfecto de indicatvo.

3. Entender frases e textos nos que aparecen pronombres relatvos.

4. Detectar nun texto o valor dos pronombres relatvos.

5. Distnguir cultsmos doutro tpo de palabras.

6. Entender a evolución das consonantes, do latn ao castelán.

7. Identfcar os compoñentes dunha palabra.

8. Explicar o signifcado dun sufjo.

9. Coñecer o concepto de campo semántco.

10. Ter presentes as achegas máis importantes dos romanos á España actual.

11. Identfcar a distribución do espazo na época romana, en Hispania.

12. Coñecer os principais monumentos da Hispania romana.


7910: Unidade didáctca X “A relixión”9.10.1 Obxetvos didáctcos

38


1. Coñecer a morfoloxía da voz pasiva.

2. Traducir frases nas que aparece a voz pasiva.

3. Coñecer a morfoloxía dos partcipios.

4. Traducir frases nas que aparecen partcipios.

5. Coñecer a evolución dos substantvos e os adxectvos do latn ao castelán.

6. Ter presente a forma de marcar as relacións sintáctcas en latn e en castelán.

7. Coñecer latnismos do campo semántco da relixión.

8. Presentar os actos de culto propio da relixión romana.

9. Coñecer as característcas dos sacerdotes romanos.

10. Identfcar as crenzas característcas da relixión romana.

11. Descubrir a importancia dos sacrifcios en Roma.

12. Presentar a fgura de Calígula.

9.10.2. Contdos


2. A voz pasiva. Temas de presente.

3. partcipio.

4. Evolución dos substantvos e dos adxectvos.

5. Os campos semántcos. A relixión.

6. A relixión romana.

7. Os sacrifcios. Calígula.

9.10.3: Actvidades

1. Transformación de frases de voz actva a voz pasiva.

2. Tradución de frases pasivas, identfcando o complemento axente.


39


4. Compleción dunha táboa de partcipios.

5. Substtución de oracións de relatvo por construcións de partcipio.

6. Transformación de construcións de partcipio a oracións de relatvo.

7. Identfcación das frases aplicables a unha imaxe.

8. Explicación de fenómenos que tveron lugar no paso do latn ao castelán.

9. Indicación da forma de expresar en castelán as funcións sintáctcas dos casos.

10. Transformación de frases de latn vulgar a latn clásico.

11. Identfcación dos fenómenos impropios do latn clásico que aparecen nun texto.

12. Compleción de frases coa palabra adecuada.

13. Relación dunha imaxe coa palabra que a representa.

14. Procura no dicionario do signifcado actual e orixinario de certas palabras.

15. Procura nun texto de todas as palabras pertencentes ao campo semántco da relixión.

16. Selección dos actos de culto propio da relixiosidade romana.

17. Compleción dunha táboa sobre os sacerdotes romanos.

18. Indicación do que representan determinadas imaxes.

19. Resposta a preguntas dun texto sobre Nerón.

20. Relación de auspicios co elemento no que se basean.



Coñecer a morfoloxía da voz pasiva.

Coñecer a sintaxe da voz pasiva, e traducila correctamente en textos.

Identfcar a morfoloxía e a sintaxe dos partcipios.

Traducir textos nos que aparecen partcipios.

Coñecer a evolución das preposicións e os casos desde o latn clásico.

40


Empregar correctamente palabras de orixe latna do campo semántco da relixión.

Explicar a evolución semántca de certas palabras.

Identfcar os principais conceptos da relixión romana.

Coñecer os actos de culto e as crenzas propias da relixión romana.

Explicar o signifcado dunha frase con historia.

9.11: Unidade didáctca XI “A mitoloxía romana”9.11.1: Obxectvos didáctcos

1. Presentar a morfoloxía dos temas de imperfecto da voz pasiva.

2. Practcar a morfoloxía e a sintaxe da voz pasiva.

3. Traducir textos escritos en voz pasiva.

4. Coñecer a morfoloxía e a sintaxe do comparatvo.

5. Traducir textos nos que aparecen comparatvos e superlatvos.

6. Coñecer a evolución dos verbos do latn ao galego.

7. Detectar tópicos literarios e o motvo de cada un.

8. Coñecer as característcas dos deuses romanos primitvos.

9. Caracterizar aos deuses romanos de infuencia grega.

10. Coñecer as característcas de lle elexía romana e de Ovidio.

9.11.2: Contdos

Lectura e audición do texto inicial.

A voz pasiva. Temas de imperfecto.

Os graos do adxectvo. O comparatvo.

A evolución dos verbos.

Os campos semántcos. Os tópicos literarios.

A mitoloxía romana.

A elexía. Ovidio.

41



Coñecer a morfoloxía dos temas de imperfecto da voz pasiva.

Traducir e entender textos escritos en voz pasiva.

Declinar o adxectvo nos seus varios graos.

Traducir correctamente textos con adxectvos en varios graos.

Coñecer a evolución dos verbos, do latn ao castelán.

Ter presente a importancia dos tópicos literarios e o signifcado dos máis importantes.

Identfcar os trazos característcos dos deuses romanos primitvos.

Coñecer os deuses romanos de orixe grega e os seus atributos.

Caracterizar a elexía romana.

Coñecer a obra de Ovidio.


9.12: Unidade didáctca XII “O dereito”9.12.1 Obxectvos didáctcos

1. Coñecer a morfoloxía do infnitvo.

2. Practcar a sintaxe do infnitvo.

3. Traducir frases e textos con infnitvos.

4. Coñecer os superlatvos e os comparatvos irregulares.

5. Traducir textos nos que aparecen comparatvos e superlatvos.

6. Recoñecer a evolución dos demostratvos, do latn ao castelán.

7. Identfcar latnismos no campo semántco do dereito.

8. Coñecer as característcas básicas do dereito romano.

9. Resolver casos sinxelos de dereito romano, vendo as solucións achegadas.

10. Coñecer a situación da banca en Roma.

42


11. Presentar a fgura de Marco Tulio Cicerón.

9.12.2 Contdos

1. Lectura e audición do texto inicial. O infnitvo.

2. Os graos do adxectvo. O superlatvo.

3. Evolución dos demostratvos.

4. Os campos semántcos. O vocabulario xurídico.

5. dereito romano.

6. Os banqueiros.

7. Marco Tulio Cicerón.

9.12.3 Actvidades

Tradución dunha frase e resposta a preguntas sobre ela.

Escritura da terminación de palabras incompletas.

Identfcación do suxeito das oracións de infnitvo.

Tradución de frases.

Tradución dun texto.

Formación do superlatvo de certos adxectvos.

Relación dos graos que pertencen a un mesmo adxectvo.

Compleción dunha grella cos graos do adxectvo.

Escritura do superlatvo que falta en certas frases.

Explicación dos graos de proximidade do demostratvo latno.

Indicación da orixe das formas este, esta.

Explicación da orixe de nós, vós.

Resposta a preguntas sobre textos en castelán antgo.

Compleción de frases con expresións latnas que vaian ben.

43


Redacción de frases con expresións latnas relacionadas co dereito.

Explicación do signifcado da lei do talión.

Indicación do poder lexislatvo de certas asembleas ou persoas.

Resposta a preguntas sobre o ius honorarium.

Resolución de casos sinxelos de dereito romano.

Lectura dun texto, e audición e compleción dunha biografa.

9.12.4 Criterios de avaliación

Formar o infnitvo dos verbos.

Traducir correctamente infnitvos en frases e textos.

Declinar adxectvos en varios graos.

Traducir frases nas que aparecen adxectvos en varios graos.

Coñecer a evolución dos demostratvos latnos, até chegar ao castelán.

Coñecer o signifcado de expresións xurídicas habituais e empregalas.

Caracterizar o dereito romano nos seus trazos máis importantes.

Clasifcar as fontes de produción de normas xurídicas en Roma.


10. METODOLOXÍA DIDÁCTICAA elección dependerá dos contdos que se vaian ensinar e das característcas do grupo que

reciba o ensino. A clase, formada por persoas, precisa de estratexias distntas, segundo as

característcas psicolóxicas, o grao de coñecementos previos, os intereses e motvacións e o grao e

forma de integración social entre os membros do grupo. Mais o docente non esgota con isto a

experimentación metodolóxica: atento á marcha do curso, estará en constante tensión na busca

dos métodos máis axeitados para os contdos que se han aprender e para o nivel de evolución

cognitvo- afectva que ao longo do ano van acadando os discentes, suxeitos, en razón da idade, a

cambios variados e veloces.

44


Como métodos concretos a seguir na disciplina de Latn, destacaremos, en primeiro lugar, os

exercicios práctcos sobre a materia que se explica, matzados tanto a nivel individual como

colectvo, dentro ou fóra da aula, mais sempre correxidos publicamente entre todos. Aquí pódese

seguir o método tradicional de sacar a un alumno concreto ó encerado, para que plasme por

escrito diante de todos o seu traballo e sexa o resto do grupo o que o avalíe. Mais este método ten

o inconveniente de que a meirande parte dos alumnos se poden sentr pouco ou nada implicados

na tarefa de faceren de xuíces, o que ademais non lles gusta. Hai unha variante que logra manter

bastante a atención, segundo a miña experiencia: o propio docente ou un alumno actúa como

secretario no encerado e baixo a guía do profesor, en forma de preguntas, os alumnos van

respostando e facendo o exercicio, correxíndose entre eles cando discrepan. Esta forma tómase

como unha especie de xogo por parte dos alumnos; o docente partcipa como un membro máis en

tanto que ten dereito a dicir que está ou non dacordo.

Outro método rendible -sobre todo cando o profesor esgota as posibilidades de sacar do

bloqueo intelectvo a un alumno- é pedirlle a un dos rapaces que explique ó seu compañeiro ou ó

grupo enteiro o contdo que se está a tratar. Mesmo se a facilidade para se expresar non é

perfecta, servirá para desbloquear ós seus compañeiros, que adoitan aceptar ben as explicacións

dun igual. Esta estratexia pódese ver favorecida pola disposición grupal dos pupitres.

A técnica dos debates na aula serve para que os discentes aprendan a expresarse e a escoitar ós

demais, desenvolvendo un clima de respecto e tolerancia, por unha banda, e, por outra, unha

apertura ideolóxica ó confrontaren puntos de vista diferentes. Pero esta estratexia, evidentemente,

só se pode seguir no bloque referido á cultura.

Os traballos só serán recomendables para os contados alumnos cun meirande desenvolvemento

das estructuras lóxicas, capaces de elaborar traballos organizados e uts.

Débese potenciar a creatvidade. Para iso é un método inmellorable a técnica de tradución e

comentario de textos. Non se trata de traducir dun xeito automátco, senón de atopar o "que" e o

"como" da mensaxe e verquelo na lingua na que se traduce, e iso implica o desenvolvemento da

imaxinación e da creatvidade.

Outro método será a busca, dirixida polo docente, de materiais na rede. Resulta ben rendible,

xa que, ademais da enorme cantdade de información que se pode atopar e que teñen que

45


aprender a fltrar, sírvelles para a práctca dos resumes e os esquemas e para desenvolver a

capacidade de expresión crítca, oral e escrita; e se potencia igualmente a familiaridade coas TICs.

Para rematar, insistr en que a metodoloxía debe estar encamiñada a desenvolver a creatvidade

e a capacidade crítca do discente e a que non queden preguntas sen resposta.

11. MATERIAIS E RECURSOSTendo en conta as posibilidades do centro de ensino, mencionamos os materiais que se poden

usar na aula:

-encerado e xiz

-libro de texto: Latn ESO, M. Duran, G. Martnez y F. Llorens Latn 4º ESO

(Madrid, E. Casals 2008)

-libros de lectura con cuestóns e xogos sobre os textos que se len

-libros de consulta; dicionarios; textos traducidos; revistas

-fotocopias e apuntes de clase

-vídeo e DVD

-ordenador con acceso a internet.

Por máis que cada unidade didáctca vai acompañada de recursos específcos que se poden

utlizar, haberá a lectura obrigatoria de algún libro, que se determinará dacordo cos intereses dos

discentes, preferiblemente de tema cultural ou literario, nos que se inclúe a mitoloxía. Esta

actvidade, incitará ao desenvolvemento do pracer pola lectura. Á vez, pódense aproveitar as

lecturas para facer un traballo de comparación co tratamento do mesmo tema en medios

audiovisuais ou nas variopintas informacións que aparecen en internet, co que se se favorecerá a

familiaridade coas TICs.

Mandaráselles recurrir a internet para buscar informacións concretas de xeito crítco e realizar

traballos que elaboren esa información. Así mesmo, terán que utlizar a informátca para a

presentación dos documentos. Igualmente, poderán partcipar nalgunha webquest de cultura

clásica.

46


Deberase inculcar no alumno a importancia de preparar e conservar con coidado os seus

materiais de traballo, que son medios para aprender e algunha vez obxecto de avaliación. Mais

tamén urxe que se responsabilicen dos bens comúns e se fagan solidarios.

É importante que o discente se acostume a realizar actvidades fóra da aula, na compaña do

profesor ou sen el. Débeselle incitar á partcipación na vida cultural do entorno exterior á escola:

frecuentar as bibliotecas, asistr a conferencias axeitadas ao seu nivel, visitar librerías ou feiras do

libro, asistr ao cine ou ao teatro...

12. ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS E EXTRAESCOLARESEste ano, volveremos a tentar de poñer en marcha unha viaxe de estudos a Italia na semana

anterior as vacacións de Semana Santa, xa que o ano pasado non se puido levar a cabo debido ó

reducido número de alumnos interesados nesta actvidade, e a que tamén se programaron saídas

ó estranxeiro por parte doutros departamentos. Nesta viaxe visitaríamos, ademais de Roma,

Florencia e Pompeia. A viaxe estará dirixida a tódolos alumnos de bacharelato e ós de 4º da ESO.

Unha interesante actvidade complementaria será a partcipación na webquest do concurso

“Odisea”, organizado pola antedita sección da SEEC.

Este apartado queda aberto a posibles conferencias, exposicións, excursións didáctcas e outras

actvidades que xordan ao longo do curso tanto no centro de ensino como fóra.

13. CRITERIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN E CUALIFICACIÓNa. Identfcar en textos traducidos de autores clásicos e modernos, despois de resumilos,

aspectos históricos ou culturais.

Con este criterio preténdese comprobar a capacidade de identfcar en textos e situar no

espacio e no tempo feitos e personaxes relevantes da civilización romana e relacionalos con

referentes actuais.

b. Distnguir nas diversas manifestacións literarias e artstcas de todos os tempos a mitoloxía

clásica como fonte de inspiración e recoñecer no patrimonio arqueolóxico as pegadas da

romanización.

Téntase de comprobar se os alumnos son quen de identfcar os mitos traballados na aula en

manifestacións literarias e doutro tpo e de recoñecer as pegadas do mundo clásico nos distntos

47


restos arqueolóxicos e manifestacións artstcas, ben explicando as característcas distntvas, ben

diferenciándoas a través dos medios audiovisuais.

c. Aplicar as reglas básicas de evolución fonétca a étmos latnos que dean orixe a termos

romances do vocabulario habitual e establecer a relación semántca entre un termo patrimonial e

un cultsmo.

Preténdese avaliar a capacidade para usar os mecanismos de evolución fonétca e analizar as

diferencias de signifcado entre palabras da mesma orixe.

d. Identfcar compoñentes de orixe grecolatna en palabras da linguaxe cotá e no vocabulario

específco das ciencias e da técnica e explicar o seu sentdo etmolóxico.

Téntase de comprobar a capacidade de recoñecer os formantes grecolatnos e defnir

etmoloxicamente os termos tanto cotáns coma cientfcos e técnicos.

e. Recoñecer latnismos e locucións usuais de orixe latna incorporadas ás linguas coñecidas

polo alumno e explicar o seu signifcado en expresións orais e escritas.

Este criterio pretende verifcar se o alumnado identfca e comprende as expresións latnas

integradas nas linguas modernas e se é capaz de utlizalas de xeito coherente.

As avaliacións procesual e sumatva consistrán na invención de contextos nos que usar con

propiedade os latnismos estudados. Poderase recurrir tamén a traballos de investgación de

campo sobre o emprego de latnismos en determinados eidos -v.g., a publicidade.

f. Recoñecer os elementos morfolóxicos e as estruturas sintáctcas elementais da lingua latna e

comparalos cos da propia lingua.

Trátase de constatar a compresión do funcionamento básico da lingua latna e a capacidade de

establecer analoxías e diferencias con elementos e estruturas da súa propia lingua.

A técnica concreta de avaliación consistrá en enfrontar ao alumno cun texto axeitado para que

recoñeza as característcas dunha lingua fexiva e realice análises morfosintáctcas de

complexidade crecente. A este método pódenselle engadir as actvidades que teñen como obxecto

a gramátca.

48


g. Traducir textos breves e sinxelos e producir, mediante retroversión, oracións simples

utlizando as estruturas propias da lingua latna.

Tenta de comprobar se as alumnas e os alumnos asimilaron as estruturas morfolóxicas e

sintáctcas elementais da lingua latna e se son capaces de recoñecelas para realizaren traducións

directas ou inversas de textos elaborados de escasa difcultade.

A técnica concreta de avaliación consistrá en enfrontar ao alumno cun texto de difcultade

axeitada. Este criterio avaliará o 60% da nota.

h. Manexar recursos que lle permitan ao alumnado elaborar, guiado polo profesorado, un

traballo temátco sinxelo sobre calquera aspecto da produción artstca e técnica, a historia, as

insttucións, ou a vida cotá en Roma.

Téntase de comprobar se os alumnos son capaces a buscar información e a elaborar un traballo

sobre algúns dos aspectos de legado clásico e a capacidade de exposición posterior na aula.

O método básico son os traballos, que serven para coñecer o nivel de abstracción na selección

de información por parte dos discentes e a capacidade de empregar os termos inclusores, o nivel

de uso das TICs e o grao de corrección na expresión oral. Avaliará o 5% da nota fnal.

14. PROCEDEMENTOS PARA ACREDITAR OS COÑECEMENTOS NECESARIOS NOS CONTIDOS PROGRESIVOS

a. Proba de avaliación inicial: realizarase ó comezo do curso para ver o grao de

coñecemento dos discentes sobre o sistema da lingua, a súa historia e evolución, o léxico e a

cultura, temas que nalgún caso poden ter vistos en materias de cursos anteriores, como as de

Lingua Castelá ou Galega, Ciencias Sociais ou Relixión, entre outras. Serviranos para saber en que

aspectos deberemos incidir máis.

b. Probas de avaliación formatva: A base estará nas probas obxectvas de avaliación, unha ou

dúas por trimestre, que aportarán unha porcentaxe da nota segundo os criterios que tenten

avaliar: unhas veces incluíran preguntas sobre os libros lidos e os traballos realizados e noutras

ocasións estes aspectos serán avaliados en probas específcas ou oralmente.

c. Proba de avaliación sumatva: comprensiva de toda a materia estudiada durante o curso.

49


No seu momento decidirase a conveniencia ou non de volver a avaliar a lectura dos libros e a

presentación dos traballos xa cualifcados positvamente en trimestres anteriores.

d. A cualifcación fnal da proba obxectva, tanto formatva coma sumatva, virá matzada pola

acttude do discente diante da materia, valorada mediante o traballo na aula e na casa.

15. ACTIVIDADES DE RECUPERACIÓNNon haberá probas obxectvas de recuperación durante a avaliación formatva, xa que por ser o

Latn unha materia de contdos de progresiva complexidade, os contdos anteriores son obxecto de

avaliación nas probas seguintes. Polo tanto, o feito de aprobar a últma avaliación supón aprobar

toda a asignatura, xa que este últmo exame incluirá contdos de todo o curso. Valoraráse,

nembargantes, de forma positva o feito de aprobar as avaliacións 1ª e 2ª ó longo do curso de

maneira que si se suspendese a 3ª avaliación con unha nota superior ou igual a un 3 e a nota

media das tres avaliacións alcanzase o 5, neste caso consideraráse aprobada a asignatura. En caso

de alcanzar unha nota menor que 3 a materia quedará suspensa ata a seguinte convocatoria.

16 REFORZOS PARA LOGRAR A RECUPERACIÓNnesa práctca da materia non recuperada, dado que se trata de contdos de progresiva

complexidade, vaise realizando á vez que se fan os exercicios das novas explicacións. A aqueles

alumnos que estean dispostos, daráselles exercicios para que poidan traballar máis polo miúdo os

contdos que teñen menos craros e solucionen as súas dúbidas coa corrección personalizada por

parte do profesor. Só cando a docente perciba que as dúbidas ou incomprensións son xeralizadas,

volverá a repasar ese tema concreto con todo o grupo.

17. AVALIACIÓN DO PROCESO DE ENSINANZA E DA PRÁCTICA DOCENTEDado que a avaliación é única en tres procesos –inicial, formatva e sumatva-, o plan de

avaliación do proceso de ensinanza e da pr

Documents

PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DO DEPARTAMENTO DE LATÍN...dentro do espazo do departamento de latn, desde onde se poderá acceder libremente a unha copia da mesma en formato PDF. De tódolos