54
REVISTA DO GESTOR ESCOLAR ISSN 2237-8324 Programa de Avaliação da Educação Básica do Espírito Santo 2 0 1 8 PAEBES / PAEBES ALFA

R E V ISTA DO GESTOR ESCOLAR - PAEBES · FICHA CATALOGRÁFICA ESPÍRITO SANTO. Secretaria de Estado da Educação. PAEBES / PAEBES ALFA – 2018 / Universidade Federal de Juiz de

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R E V I S T A D O G E S T O R E S C O L A RISSN 2237-8324

Programa de Avaliação da Educação Básica do Espírito Santo 2 0 1 8P A E B E S / P A E B E S A L F A

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Revista do Gestor Escolar

ISSN 2237-8324

Programa de Avaliação da Educação Básica do Espírito Santo

P A E B E S / P A E B E S A L F A 2 0 1 8

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FICHA CATALOGRÁFICA

ESPÍRITO SANTO. Secretaria de Estado da Educação.

PAEBES / PAEBES ALFA – 2018 / Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Educação, CAEd.

V. 2 (2018), Juiz de Fora – Anual

Conteúdo: Revista do Gestor Escolar

ISSN 2237-8324

CDU 373.3+373.5:371.26(05)

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S U M Á R I O

4

6

7

2 5

3 1

Apresentação

Resultados da escola

Itinerário de apropriação dos resultados

Avaliação somativa

Anexos

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Objetivos gerais da Revista do Gestor Escolar

– Orientar a leitura, a apropriação e a

util ização dos resultados da escola no

PAEBES / PAEBES ALFA 2018.

− Evidenciar a importância da avaliação

somativa para o monitoramento da

qualidade da educação ofertada.

− Apresentar as políticas públicas

educacionais instituídas no Espírito Santo

a partir dos resultados da avaliação

externa.

A p r e s e n t a ç ã o

R e s u l t a d o s d a e s c o l a

A n e x o s

I t i n e r á r i o d e a p r o p r i a ç ã o d o s r e s u l t a d o s

A v a l i a ç ã o s o m a t i v a

4

R E V I S T A D O G E S T O R E S C O L A R

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Olá, gestor(a)!

Apresentamos a você a Revista do Gestor Escolar do Programa de Avaliação da

Educação Básica do Espírito Santo (PAEBES / PAEBES ALFA) 2018.

Esta publicação tem como objetivo principal auxiliá-lo(a) na leitura, apropriação

e utilização dos resultados da sua escola no PAEBES / PAEBES ALFA 2018 apre-

sentados no portal do programa. Para que esses resultados adquiram signifi-

cado para a gestão escolar, disponibilizamos, nas seções que compõem esta

edição, conteúdos que visam a orientá-lo(a) na compreensão dos indicadores

apresentados e nas possibilidades de uso que oferecem.

Uma sugestão de itinerário que contribuirá para a leitura, a apropriação e o uso

dos resultados da avaliação abre esta publicação. Esse itinerário está organiza-

do em cinco etapas, de modo a proporcionar um percurso que vai da leitura e

do conhecimento dos indicadores apresentados, passando pela análise desses

indicadores, até a apresentação de sugestões de como utilizá-los no dia a dia

da escola, subsidiando a formulação de estratégias direcionadas à melhoria do

desempenho dos estudantes.

A seção seguinte é dedicada à avaliação somativa e seu potencial de mapear,

situar e informar os gestores sobre os progressos efetivos na oferta educacio-

nal. Nesse contexto, destacamos as principais políticas públicas educacionais

instituídas no Espírito Santo, com base nos resultados da avaliação externa. O

objetivo − além de situar o papel da avaliação no (re)planejamento escolar − é

apontar os avanços no estado na promoção de políticas que garantam o direito

a uma educação equânime e de qualidade.

Desejamos que esta publicação seja útil ao seu trabalho cotidiano, colaborando

para o redirecionamento das ações pedagógicas e de gestão, com vistas ao

pleno desenvolvimento dos estudantes. Se esse objetivo for alcançado, teremos

cumprido nossa tarefa enquanto educadores: garantir aos nossos estudantes o

direito de aprender.

Bom trabalho!

5

P A E B E S / P A E B E S A L F A - 2 0 1 8

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O acesso aos resultados da sua escola nos

testes do PAEBES / PAEBES ALFA 2018, em

cada disciplina e etapa de escolaridade

avaliadas, deve ser realizado no menu

Resultados , disponível no ambiente restrito

do portal.

Clique no botão abaixo para acessar o

ambiente restrito.

Os dados apresentados são os de participação e

de desempenho. Observe, em primeiro lugar, a pro-

ficiência média alcançada pelos estudantes no Es-

pírito Santo, em sua regional ou em seu município e

em sua escola. Em seguida, confira as informações

referentes à participação dos estudantes na avalia-

ção: número previsto e número efetivo de estudan-

tes, bem como o percentual total de participação.

Na sequência, é possível verificar a distribuição dos

estudantes por padrão de desempenho.

Os resultados das turmas e dos alunos também po-

dem ser consultados no menu Resultados. Selecio-

nando a turma desejada, você poderá conferir os

resultados de cada aluno: percentual de acerto por

descritor e percentual total de acerto no teste, além

da categoria de desempenho, da proficiência e do

padrão de desempenho alcançados pelo estudante.

R E S U L T A D O S

A p r e s e n t a ç ã o

R e s u l t a d o s d a e s c o l a

A n e x o s

I t i n e r á r i o d e a p r o p r i a ç ã o d o s r e s u l t a d o s

A v a l i a ç ã o s o m a t i v a

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R E V I S T A D O G E S T O R E S C O L A R

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Objetivos específicos desta seção

– Orientar a leitura, a interpretação, a

análise e o uso dos resultados da escola

no PAEBES / PAEBES ALFA 2018.

– Contribuir para a construção de um

plano de intervenção pedagógica com

base nos resultados da avaliação.

A p r e s e n t a ç ã o

I t i n e r á r i o d e a p r o p r i a ç ã o d o s r e s u l t a d o s

A n e x o s

A v a l i a ç ã o s o m a t i v a

R e s u l t a d o s d a e s c o l a

7

P A E B E S / P A E B E S A L F A - 2 0 1 8

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1 ª E T A P A

D i v u l g a ç ã o d o s r e s u l t a d o s

Nesta seção, é proposto um itinerário

que orientará a leitura, a interpretação e

o uso dos resultados alcançados pelos

estudantes da sua escola na avaliação do

PAEBES / PAEBES ALFA 2018.

O objetivo final desta proposta

é a construção de um plano de

intervenção pedagógica, com vistas ao

aprimoramento das práticas pedagógicas

e à garantia dos direitos de aprendizagem

dos estudantes.

Cinco etapas compõem este itinerário

e, em cada uma delas, há tarefas

importantes a serem realizadas, a fim

de que você possa se apropriar das

informações produzidas pela avaliação

em larga escala.

Leitura e interpretação dos indicadores

Análise dos resultados da escola

2 ª E T A P A

RG

RG

RS

RP . Revista do Professor

. Revista do Gestor Escolar

. Revista do Sistema

RPRS

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R E V I S T A D O G E S T O R E S C O L A R

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Reunião de debate sobre os resultados

3 ª E T A P A

Possibilidades de uso dos resultados (Construção do plano de intervenção pedagógica)

4 ª E T A P A

Acompanhamento e avaliação das ações de intervenção pedagógica

5 ª E T A P A

I M P O R T A N T E ! Percorra este itinerário

considerando

separadamente os

resultados de cada

disciplina e etapa de

escolaridade avaliada.

Vamos lá?

9

P A E B E S / P A E B E S A L F A - 2 0 1 8

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1 ª E T A P ALeitura e interpretação dos indicadores

Para dar início ao itinerário de apropriação e uso dos resultados da

avaliação externa em larga escala, é preciso entender o significado

dos indicadores que constituem esses resultados. Este é o objeti-

vo da primeira etapa desse percurso: conhecer e compreender os

principais indicadores dos resultados da sua escola na avaliação

externa.

P a r t i c i p a ç ã o

Percentual de participação%

Número previsto de estudantes

Número efetivo de estudantes

D e s e m p e n h o

XXX,X Proficiência média da escola

Distribuição dos estudantes por

padrão de desempenho

Percentual de acerto por descritor% D01

1 0

R E V I S T A D O G E S T O R E S C O L A R

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Os indicadores de participação e de desempenho da sua escola

divulgados no portal do programa devem ser lidos, inicialmente,

considerando sua caracterização, apresentada a seguir.

P a r a d a 1 - P a r t i c i p a ç ã o

Este indicador é muito importante, uma vez que, por se tratar de

avaliação censitária, quanto maior a participação dos estudantes,

mais fidedignos são os resultados dos testes cognitivos. Isso sig-

nifica dizer que é possível generalizar os resultados para toda a

escola quando a participação efetiva for igual ou superior a 80% do

total de alunos previstos para realizar a avaliação.

1. ProficiênciaMédia

2. Participação(número de alunos)

3. Evolução do Percentual de Alunospor Padrão de Desempenho

SPAECE 2017

Ceará

Escola

REDE ESTADUAL - REGULAR

Os resultados desta escola

Previsto

Efetivo

Percentual

Escola:

Município:

CREDE:

Previsto

Efetivo

Percentual

CREDE

Previsto

Efetivo

Percentual

Muito Crítico

Crítico

Intermediário

Adequado

270,7

2016 264.6 19,6 38,2 32,7 9,5

2017 273.4 14,8 35,7 36,3 13,2

Edição Proficiência % por Padrão de Desempenho

2017 265.9 19,8 35,7 34,3 10,1

2018 313,4 16,0 33,6 37,5 12,9

Edição Proficiência % por Padrão de Desempenho

93,7

86996

92825

272,8

LÍNGUA PORTUGUESA3ª SÉRIE EM

273,4

2139

97,2

2079

2016 265.2 16,1 44,3 33,3 6,3

2017 270.7 15,4 36,9 37,3 10,4

Edição Proficiência % por Padrão de Desempenho

98,0

241

246

CANINDEITATIRA

EEM NAZARE GUERRA

Número de estudantes previstos

para realizar a avaliação

Número de estudantes que de fato

realizaram a avaliação

Percentual de participação dos

estudantes na avaliação

Confira, nos resultados da sua escola, os dados de participação

dos estudantes na avaliação em cada disciplina e etapa.

1 1

P A E B E S / P A E B E S A L F A - 2 0 1 8

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P a r a d a 2 - D e s e m p e n h o

Os indicadores de desempenho obtidos por meio da Teoria de Res-

posta ao Item (TRI) e da Teoria Clássica dos Testes (TCT), divulgados

no portal do programa, são:

T R I T C T

P r o f i c i ê n c i a m é d i a

P e r c e n t u a l d e a c e r t o p o r d e s c r i t o r

D i s t r i b u i ç ã o d o s e s t u d a n t e s p o r p a d r ã o d e d e s e m p e n h o

I . P r o f i c i ê n c i a m é d i a

A proficiência média da escola corresponde à média aritmética das

proficiências dos estudantes em cada disciplina e etapa avaliadas.

191,2 260,6 374,5 427,8

313,5

P r o f i c i ê n c i a

Saberes estimados a

partir das tarefas que o

estudante é capaz de

realizar na resolução

dos itens do teste.

1 2

R E V I S T A D O G E S T O R E S C O L A R

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Esse indicador contribui para o monitoramento da qualidade da

educação ofertada pela escola, especialmente quando se observa

sua evolução entre ciclos de avaliação sucessivos.

Previsto

Efetivo

Percentual

1. ProficiênciaMédia

2. Participação(número de alunos)

3. Evolução do Percentual de Alunospor Padrão de Desempenho

SPAECE 2017

Ceará

Escola

REDE MUNICIPAL - REGULAR

Os resultados desta escola

Previsto

Efetivo

Percentual

Escola:

Município:

CREDE:

Município

Previsto

Efetivo

Percentual

Muito Crítico

Crítico

Intermediário

Adequado

212,0

219,117344

103,1

17874

2015 218.9 18,0 44,0 38,0

2016 219.6 15,4 42,3 42,3

2017 212.0 4,1 18,9 37,8 39,2

Edição Proficiência % por Padrão de Desempenho

101,4

74

73

2015 203.7 2,2 23,5 44,1 30,2

2016 214.4 1,5 17,3 41,9 39,3

2017 219.1 1,9 16,3 36,3 45,5

Edição Proficiência % por Padrão de Desempenho

2016 210.9 2,2 21,6 38,9 37,3

2017 214.4 2,1 18,8 39,2 39,9

2018 225.3 2,2 16,3 31,1 50,4

Edição Proficiência % por Padrão de Desempenho

101,8

103697

101869

225,3

LÍNGUA PORTUGUESA5º Ano do Ensino Fundamental

FORTALEZAFORTALEZA

ESCOLA MUNICIPAL ALMERINDA DE ALBUQUERQUE

Para entender a relação entre a proficiência média e o desempenho

dos estudantes, é importante observar essa proficiência na escala.

Essa escala possibilita relacionar a proficiência (medida) a diagnós-

ticos qualitativos do desempenho escolar (desenvolvimento de ha-

bilidades e competências).

Você pode conferir as escalas de proficiência de língua portuguesa

e matemática, referentes às etapas avaliadas no PAEBES, clicando

no botão a seguir.

E S C A L A S I N T E R A T I V A S

1 3

P A E B E S / P A E B E S A L F A - 2 0 1 8

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COMPETÊNCIAS DESCRITORES 0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 500

Identifica letras Reconhece convenções gráficas Manifesta consciência fonológica Lê palavras Localiza informação Identifica tema Realiza inferência Identifica gênero, função e destinatário de um texto Estabelece relações lógico-discursivas Identifica elementos de um texto narrativo Estabelece relações entre textos Distingue posicionamentos Identifica marcas linguísticas

PADRÕES DE DESEMPENHO '

DOMÍNIOS

Apropriação do sistema da

escrita

Estratégias de leitura

Processamento do texto

A escala de proficiência do PAEBES, para o 5º e 9º anos do ensino funda-

mental e para a 3ª série do ensino médio, é a mesma utilizada pelo Sistema

de Avaliação da Educação Básica (Saeb), cuja variação vai de 0 a 500 pon-

tos. Essa escala é dividida em intervalos de 25 pontos, chamados de níveis

de desempenho. O PAEBES ALFA, por sua vez, utiliza uma escala própria,

que varia de 0 a 1.000 e é dividida em intervalos de 50 pontos.

Com base nas expectativas de aprendizagem para cada etapa de escola-

ridade e nas projeções educacionais estabelecidas pelo PAEBES / PAEBES

ALFA, os níveis da escala são agrupados em intervalos maiores, chamados

de padrões de desempenho. Os padrões de desempenho são, portanto, es-

tabelecidos pela Secretaria de Estado da Educação do Espírito Santo (SEDU),

e cada um deles corresponde a um conjunto de tarefas que os alunos são

capazes de realizar, de acordo com as habilidades que desenvolveram.

1 4

R E V I S T A D O G E S T O R E S C O L A R

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COMPETÊNCIAS DESCRITORES 0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 500

Identifica letras Reconhece convenções gráficas Manifesta consciência fonológica Lê palavras Localiza informação Identifica tema Realiza inferência Identifica gênero, função e destinatário de um texto Estabelece relações lógico-discursivas Identifica elementos de um texto narrativo Estabelece relações entre textos Distingue posicionamentos Identifica marcas linguísticas

PADRÕES DE DESEMPENHO '

DOMÍNIOS

Apropriação do sistema da

escrita

Estratégias de leitura

Processamento do texto

É importante observar que a média de proficiência da escola a colo-

ca em um determinado padrão de desempenho. Mas isso não signi-

fica que todos os estudantes obtiveram o mesmo desempenho. Por

isso, é fundamental conhecer a distribuição dos estudantes pelos

padrões de desempenho, de acordo com a proficiência alcançada

no teste. É isso o que veremos a seguir.

P a d r õ e s d e d e s e m p e n h o

Intervalos da escala

de proficiência

correspondentes ao

conjunto de determinadas

habilidades e

competências, nos quais

estão reunidos estudantes

com desempenho similar.

P r o f i c i ê n c i a e d e s e m p e n h o

Para entender a relação

entre a proficiência e

o desempenho dos

estudantes, é importante

observar esse valor na

escala de proficiência.

N í v e i s d e d e s e m p e n h o

313,5

191,2 260,6 374,5 427,8

1 5

P A E B E S / P A E B E S A L F A - 2 0 1 8

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1. Profi ciênciaMédia

2. Participação(número de Alunos)

3. Evolução do Percentual de Alunospor Padrão de Desempenho

SAEGO 2018

Goiás

Previsto

Previsto

Efetivo

Previsto

Efetivo

Percentual

Escola

REDE ESTADUAL

Os resultados desta escola

CRECE

Escola:

Município:

CRECE:

Abaixo do BásicoBásico

Profi cienteAvançado

ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS - 9º ANO

ANAPOLIS

ANAPOLIS

COLEGIO DA POLICIA MILITAR DE GOIAS ANAPOLIS I DR CESAR TOLEDO

LÍNGUA PORTUGUESA

261,5

5316

4884

2016 307.5 2,7 7,6 24,3 65,4

2017 314.1 0,5 2,1 29,2 68,2

2018 305.8 0,4 4,7 35,9 59,0

Edição Proficiência % por Padrão de Desempenho

98,3

234

238

305,8

2016 261.8 10,0 29,7 38,4 21,8

2017 260.3 12,0 28,8 37,8 21,4

Edição Proficiência % por Padrão de Desempenho

2016 258.1 11,1 30,8 39,4 18,7

Edição Proficiência % por Padrão de Desempenho

60581

256,6

I I . D i s t r i b u i ç ã o d o s e s t u d a n t e s p o r p a d r ã o d e d e s e m p e n h o e s t u d a n t i l

De acordo com a proficiência alcançada no teste, o estudante apre-

senta um perfil que nos permite alocá-lo em um dos padrões de

desempenho. Em uma mesma turma e escola, podemos ter vários

alunos em cada um dos padrões de desempenho. Essa distribuição

é representada em percentuais. É importante saber quantos estu-

dantes se encontram em cada padrão e o que eles são capazes de

realizar, tendo em vista o seu desempenho.

Percentuais de

estudantes em cada

padrão de desempenho

Os quatro padrões de desempenho estabelecidos para o PAEBES / PAEBES ALFA são:

A b a i x o d o

b á s i c o

B á s i c o P r o f i c i e n t e A v a n ç a d o

Estudantes apresentam

carência de

aprendizagem em

relação às habilidades

previstas para sua

etapa de escolaridade,

evidenciando

necessidade de

recuperação.

Estudantes ainda

não demonstram um

desenvolvimento

adequado das habilidades

esperadas para sua

etapa de escolaridade,

demandando reforço para

uma formação adequada à

etapa de escolaridade.

Estudantes revelam

ter consolidado as

habilidades consideradas

mínimas e essenciais

para sua etapa de

escolaridade, o que

requer empenho

para aprofundar a

aprendizagem.

Estudantes conseguiram

atingir um patamar um

pouco além do que é

considerado essencial

para sua etapa de

escolaridade, exigindo

novos estímulos e

desafios.

1 6

R E V I S T A D O G E S T O R E S C O L A R

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I I I . P e r c e n t u a l d e a c e r t o p o r d e s c r i t o r

Além da proficiência, da distribuição dos estudantes pelos padrões

de desempenho e da participação, nos resultados da avaliação do

PAEBES /PAEBES ALFA, você pode conferir quais foram as habilida-

des avaliadas e o desempenho dos estudantes em relação a cada

uma. Essas habilidades vêm descritas na matriz de referência, por

meio dos seus descritores.

Esse indicador é imprescindível ao monitoramento da equidade da

oferta educacional na escola, ao se constatar que os dois últimos

padrões são considerados desejáveis, enquanto os dois primeiros

estão abaixo do desempenho esperado para a etapa de escolari-

dade avaliada.

Com base nos percentuais de acerto em cada descritor, é possível

estabelecer as habilidades que necessitam de maior atenção, tanto

em relação a cada Superintendência Regional de Educação (SRE)

quanto em relação a cada escola, turma e aluno individualmente.

Para conhecer esses dados, acesse os resultados no botão abaixo:

M AT R I Z D E R E F E R Ê N C I A - L í n g u a Po r t u g u e s a

Turma D01 D02 D03 D04

A - TARDE 78,45 68,49 62,97 74,52

B - TARDE 68,37 67,54 61,12 54,44

R E S U L T A D O S

As matrizes de referência

do PAEBES / PAEBES ALFA

podem ser consultadas no

botão abaixo:

M A T R I Z E S D E R E F E R Ê N C I A

A descrição pedagógica

de cada padrão de

desempenho pode ser

conferida nas Revistas do

Professor.

1 7

P A E B E S / P A E B E S A L F A - 2 0 1 8

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2 ª E T A P AAnálise dos resultados da escola

O objetivo desta etapa é a análise dos resultados de sua esco-

la. Para auxiliar o desenvolvimento desta fase do itinerário, serão

apresentadas orientações de execução e disponibilizados formu-

lários para registro das informações levantadas e analisadas, que

compõem os Anexos desta publicação.

Para tanto, é fundamental que o gestor da escola pare, olhe para

os seus resultados e organize-se para analisá-los e planejar estra-

tégias, de acordo com o que se pretende alcançar.

É importante ressaltar que, nas Revistas do Professor, há uma pro-

posição para a equipe pedagógica realizar o itinerário de análise

dos resultados.

Sugerimos a seguir, um passo a passo para a realização deste iti-

nerário.

P a r a d a 1 – A n á l i s e d a s t a x a s d e p a r t i c i p a ç ã o d a e s c o l a

A primeira parada desta etapa consiste na verificação do percen-

tual de participação dos estudantes nas últimas edições da avalia-

ção externa.

Para verificar o indicador de participação, sugerimos a realização

das tarefas a seguir:

1. Observar, para cada disciplina e etapa de ensino avaliada,

se a taxa de participação dos estudantes na avaliação foi

menor do que 80%.

2. Verificar se o indicador de participação retrata a média de

frequência de estudantes no decorrer do ano letivo.

3. Levantar hipóteses que expliquem os percentuais de parti-

cipação dos estudantes na avaliação externa.

O trabalho de apropriação

e uso dos resultados da

avaliação deve ser feito

coletivamente!

1 8

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Para finalizar, realize o

registro das informações

levantadas e analisadas,

utilizando o Formulário de

registro 1 (Anexo I).

4. Com base nas hipóteses levantadas, pensar em estratégias

que poderiam ser adotadas pela escola para aumentar ou

manter o indicador de participação dos estudantes nas pró-

ximas avaliações.

P a r a d a 2 – A n á l i s e d a p r o f i c i ê n c i a m é d i a d a e s c o l a

A segunda parada diz respeito à análise da proficiência média al-

cançada pela escola.

Para verificar a proficiência média da escola nas etapas de ensino

e disciplinas avaliadas, sugerimos as seguintes ações:

1. Para cada disciplina e etapa de ensino avaliadas, identificar

a média de proficiência e, a seguir, localizar em que padrão

de desempenho a escola se encontra.

2. Verificar se o padrão em que a escola está alocada é o

mesmo em que se encontra o maior percentual de estudan-

tes da escola. Observar, com atenção, se há disparidade

entre os percentuais, pois isso poderá sinalizar uma situa-

ção de desigualdade educacional na escola.

3. Identificar o quantitativo de alunos que apresenta a maior e

a menor média de proficiência. Essa análise é importante,

pois um pequeno grupo de estudantes, com média muito

alta, poderá elevar a média da escola, não representan-

do, de fato, a média da maioria dos estudantes. A mesma

análise poderá ser realizada para o grupo de alunos que

apresenta a menor média de proficiência.

4. Verificar, também, se a proficiência média da escola vem

aumentando ao longo do tempo, impactando em avanço da

escola nos padrões de desempenho.

5. Após a análise da média de proficiência, levantar hipóte-

ses que expliquem o cenário apresentado pelos resultados

da escola.

6. Elaborar estratégias que possam ser adotadas pela escola

para monitorar a qualidade da educação ofertada, utilizan-

do os resultados ao longo dos ciclos de avaliação.

Realizar o registro das

informações levantadas,

utilizando o Formulário de

registro 2 (Anexo II).

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P a r a d a 3 – A n á l i s e d a d i s t r i b u i ç ã o d o s e s t u d a n t e s p o r p a d r ã o d e d e s e m p e n h o e s t u d a n t i l

A terceira parada refere-se à análise da distribuição dos estudantes

por padrão de desempenho estudantil.

Para realizar essa análise, sugerimos as orientações a seguir:

1. Rever a definição de cada padrão de desempenho, os níveis

de proficiência correspondentes e quais são as habilidades

previstas para cada um (consulte as escalas interativas no

site do programa).

2. Para cada disciplina e etapa de ensino avaliada, verificar

quais são os padrões de desempenho considerados ade-

quados.

3. Analisar a distribuição dos estudantes por padrão de de-

sempenho em cada uma das disciplinas e etapas de ensino

avaliadas.

4. Verificar, para cada disciplina e etapa de ensino avaliada,

em qual padrão de desempenho estudantil se encontra o

maior percentual de estudantes. Observar se há concen-

tração de estudantes em um ou mais padrões e se esses

padrões denotam maiores dificuldades de aprendizagem.

5. Comparar a distribuição dos estudantes por padrão de de-

sempenho estudantil na última avaliação externa com os

resultados dos anos anteriores. Verificar se os resultados

são semelhantes ou se apresentam avanço ou queda ao

longo tempo.

6. Com base na análise da distribuição dos estudantes por

padrão de desempenho estudantil, levantar hipóteses que

expliquem o cenário apresentado pelos resultados de cada

etapa e disciplina avaliada.

7. Pensar em estratégias a serem adotadas pela escola para

monitorar o desempenho dos estudantes, utilizando os re-

sultados da distribuição por padrão de desempenho estu-

dantil.

Realizar o registro das

informações levantadas

e analisadas, utilizando o

Formulário de registro 3

(Anexo III).

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P a r a d a 4 – A n á l i s e d o s p e r c e n t u a i s d e a c e r t o p o r d e s c r i t o r

A quarta parada tem como finalidade a análise dos percentuais de

acerto por descritor. Essa investigação complementa a leitura dos

dados realizada nas paradas anteriores.

Para realizar essa análise, sugerimos as ações abaixo:

1. Identificar quais foram as habilidades contempladas na últi-

ma edição da avaliação externa e, na sequência, observar

as que apresentaram maiores dificuldades para os estu-

dantes.

2. Identificar, em cada turma, os descritores em que os estu-

dantes alcançaram menos de 50% de acerto nos testes.

3. Consultar a matriz de referência e pesquisar quais são as

habilidades referentes a esses descritores.

4. Verificar se essas habilidades estão contempladas no pla-

nejamento curricular da escola e nas atividades desenvol-

vidas nas salas de aula pelos docentes.

5. Elaborar hipóteses que expliquem o desempenho das tur-

mas.

6. Pensar em ações de intervenção pedagógica que poderiam

ser sugeridas para os docentes.

3 ª E T A P AReunião de debate sobre os resultados

O objetivo desta etapa do itinerário é a realização de uma análise

coletiva dos resultados da avaliação externa, com vistas à identifi-

cação dos conteúdos, competências e habilidades não consolida-

dos pelos estudantes.

Realizar o registro das

informações levantadas,

utilizando o Formulário de

registro 4 (Anexo IV).

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P a r a d a 1 – P r e p a r a ç ã o p a r a r e a l i z a ç ã o d a r e u n i ã o

Esta parada tem como finalidade a preparação de materiais que

auxiliem a apresentação dos resultados para os profissionais da

escola. Para a sua realização, sugerimos as tarefas abaixo:

1. Elaborar um convite para uma reunião de apresentação

dos resultados alcançados pela escola na última avaliação

externa e enviar aos professores e coordenadores peda-

gógicos.

2. Preparar uma apresentação contendo os resultados de par-

ticipação e de desempenho dos estudantes no PAEBES /

PAEBES ALFA 2018. Inserir, nessa apresentação, comentá-

rios, apoiados na análise feita na etapa anterior, que susci-

tem o debate sobre as principais dificuldades apresentadas

pelos estudantes.

3. Rever os conceitos fundamentais sobre avaliação externa

e preparar um documento de orientação da leitura de re-

sultados para ser utilizado pelos professores, facilitando a

apropriação dos resultados.

4. Providenciar cópias impressas das matrizes de referência e

do formulário de registro das competências e habilidades

não consolidadas pelos estudantes.

P a r a d a 2 – A p r e s e n t a ç ã o d o s r e s u l t a d o s p a r a a s e q u i p e s e s c o l a r e s

Este momento refere-se à apresentação dos resultados da escola.

O objetivo é a exposição e a realização de um debate sobre os

resultados. É importante que todos participem e apresentem suas

contribuições para a análise dos resultados. Para isso, sugerimos a

realização das seguintes tarefas:

1. Explicar para os participantes que o objetivo da apresen-

tação é refletir sobre o desempenho dos estudantes nos

testes aplicados na última avaliação externa.

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2. Apresentar a análise dos resultados executada na etapa

anterior, destacando as considerações sobre a proficiência

média, a distribuição de estudantes por padrão de desem-

penho e os percentuais de acerto por descritor, relacionan-

do-as ao trabalho realizado pela escola para o desenvolvi-

mento das competências e habilidades contempladas nos

testes.

3. Apresentar o levantamento, feito com base nos percentuais

de acerto por descritor, das habilidades identificadas com

baixo percentual de acerto nos testes.

4. Conduzir o debate entre os professores, buscando a refle-

xão sobre os fatores intraescolares que contribuíram para o

alcance dos resultados apresentados e os desafios encon-

trados para o desenvolvimento das atividades docentes.

P a r a d a 3 – C o n s t r u ç ã o d o p l a n o d e i n t e r v e n ç ã o p e d a g ó g i c a

A finalidade desta parada é o direcionamento das atividades de

construção do plano de intervenção pedagógica. Para a concreti-

zação desse objetivo, sugerimos:

1. Orientar os profissionais das equipes pedagógicas sobre

a necessidade de construção de um plano de intervenção

pedagógica.

2. Informar que a análise dos resultados da avaliação externa

e o trabalho de planejamento e execução das ações peda-

gógicas serão conduzidos pela coordenação pedagógica,

com apoio da equipe gestora.

3. Explicar que o planejamento das ações de intervenção pe-

dagógica será realizado com base em uma análise deta-

lhada dos resultados publicados no portal do programa.

4. Definir o cronograma de realização das atividades.

5. Organizar os grupos de trabalho e distribuir as tarefas en-

tre os participantes, conforme as especificidades das ações

necessárias e suas áreas de conhecimento.

2 3

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4 ª E T A P APossibilidades de uso dos resultados

O objetivo desta etapa é a construção de um plano de intervenção

pedagógica. Após a análise dos resultados e a identificação das

habilidades com menores percentuais de acerto nos testes, é hora

de planejar, executar, acompanhar e avaliar as ações de interven-

ção pedagógica, com vistas à melhoria dos processos de ensino e

de aprendizagem.

5 ª E T A P AAcompanhamento e avaliação das ações de intervenção pedagógica

Além do planejamento das ações de intervenção pedagógica, su-

gerimos, ainda, aos professores, com apoio do coordenador pe-

dagógico, a elaboração das estratégias de acompanhamento e

avaliação dessas ações, bem como a execução das atividades. O

objetivo desta etapa é o direcionamento dos processos de acom-

panhamento e avaliação do plano de intervenção pedagógica por

meio dos resultados das próximas avaliações externas e internas.

Para conhecer o detalhamento desta etapa, consulte as Revistas

do Professor.

Essas tarefas serão

registradas no Formulário

de registro 2 – Plano de

intervenção pedagógica

(Anexo II), disponível nas

Revistas do Professor.

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Objetivos específicos desta seção

− Apresentar os objetivos e as

características da avaliação somativa.

– Mostrar a importância da avaliação

externa para a criação e a manutenção de

políticas públicas educacionais.

– Apresentar as políticas públicas

instituídas no Espírito Santo a partir dos

resultados da avaliação externa.

– Mostrar a influência das políticas

públicas para a melhoria da qualidade da

educação ofertada.

O q u e o g e s t o r e s c o l a r p o d e

f a z e r c o m o s r e s u l t a d o s

A p r e s e n t a ç ã o

R e s u l t a d o s d a e s c o l a

A n e x o s

I t i n e r á r i o d e a p r o p r i a ç ã o d o s r e s u l t a d o s

A v a l i a ç ã o s o m a t i v a

2 5

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No campo educacional, a avaliação somativa é um exame pontual que ocorre ao final

de um período ou etapa de escolaridade. Atém-se à determinação do grau de domínio,

pelos estudantes, de alguns objetivos de aprendizagem pré-estabelecidos, propondo-se a

realizar um balanço somatório de uma ou várias sequências de um trabalho de formação.

Esse modelo de avaliação fornece resultados que permitem verificar, informar, classificar

e certificar as competências apreendidas pelos alunos, já que coloca em evidência uma

perspectiva de conclusão.

C a r a c t e r í s t i c a s

A avaliação somativa está preocupada em

mensurar o desempenho estudantil. Sua

principal característica é a capacidade de

medir e informar o resultado da aprendiza-

gem dos estudantes, identificando habili-

dades e competências por eles desenvol-

vidas. Desse modo, a avaliação somativa

é essencialmente objetiva, tendo em vista

a produção de indicadores sintéticos que

identificam o que os estudantes aprende-

ram ou não, o que são ou não capazes

de fazer, em diferentes etapas de ensino.

Além disso, quando há parâmetros sólidos

de análise, com base nos indicadores de

desempenho, a avaliação somativa forne-

ce informações substanciais que auxiliam

na verificação da qualidade da educação

ofertada.

D e v o l u t i v a p a r a g e s t o r e s e p r o f e s s o r e s

Com o cálculo e a divulgação dos indicado-

res de desempenho, a avaliação somativa

permite situar e informar às escolas se hou-

ve avanço efetivo na qualidade da educa-

ção, pois possibilita a comparabilidade dos

dados de toda a rede de ensino ao longo

do tempo, em série histórica. Isto é, permite

situar o desempenho de estudantes, tur-

mas e escolas entre si e também em rela-

ção à rede como um todo. Pela diversidade

de informações divulgadas, serve como

embasamento para o trabalho de gestores

e professores, a fim de ajudá-los a superar

as dificuldades de ensino e aprendizagem,

fornecendo subsídios para (re)planejamen-

to de práticas pedagógicas e de gestão.

Como explicitado na seção Itinerário de

apropriação dos resultados desta publica-

ção, a equipe escolar deve acompanhar

não só a divulgação dos resultados de

aprendizagem, mas seu uso pelos profis-

sionais da escola, a partir de uma reflexão

sobre a maneira como os instrumentos ava-

liativos servem à melhoria dos processos

de formação, assim como a elaboração e

execução dos planos de curso (ou ensino)

e de aula − procedimentais e sustentadores

do projeto pedagógico da escola. O inves-

timento na gestão de resultados revela um

diagnóstico mais aprofundado da realida-

de escolar e, por conseguinte, estimula a

repensar estratégias e planejamentos.

2 6

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D e s e m p e n h o e d a d o s c o n t e x t u a i s

As avaliações somativas são, em geral,

acompanhadas de questionários con-

textuais, que qualificam o contexto em

que o aluno e a escola estão inseridos.

Quando analisados em conjunto com os

dados de desempenho, os indicadores

contextuais permitem conhecer e, so-

bretudo, acompanhar as trajetórias dos

estudantes. Fomentam, ainda, novas

percepções e conhecimentos acerca do

ambiente educacional, possibilitando um

diagnóstico mais aprofundado da reali-

dade escolar e das diferentes caracterís-

ticas dos profissionais e estudantes que

dela participam.

A relação entre desempenho e informa-

ções contextuais não é nova no campo

educacional. Ancoradas no paradigma de

escolas eficazes, muitas pesquisas vêm

sinalizando que, mesmo diante de situa-

ções de vulnerabilidade institucional e do

peso conferido pelos elementos socioe-

conômicos que cercam os alunos, escolas

conseguem garantir bons resultados de

aprendizagem quando há práticas peda-

gógicas e clima escolar favoráveis. Sob

essa perspectiva, a aproximação desses

dois instrumentos de análise – avaliações

e questionários contextuais – é essencial

para expandir o conhecimento acerca dos

estudantes avaliados, possibilitando, aos

professores e diretores, novos planeja-

mentos e estratégias de gestão.

P o l í t i c a s p ú b l i c a s e d u c a c i o n a i s

A Secretaria de Estado da Educação do

Espírito Santo (SEDU) iniciou o processo de

avaliação educacional em parceria com o

Centro de Políticas Públicas e Avaliação da

Educação da Universidade Federal de Juiz

de Fora (CAEd/UFJF) em 2009. Com o ob-

jetivo de subsidiar a implementação, a (re)

formulação e o monitoramento de políticas

educacionais, o Programa de Avaliação da

Educação Básica do Espirito Santo (PAE-

BES) vem contribuindo ativamente para a

melhoria da qualidade da educação no es-

tado e promoção da equidade.

O programa tem um desenho transversal,

ou seja, realiza coleta periódica de um de-

terminado recorte da educação básica em

busca de informações que mostram se hou-

ve progresso escolar ao longo de um de-

terminado espaço de tempo. O programa

abrange estudantes do ensino fundamen-

tal e do ensino médio das escolas da rede

estadual, redes municipais associadas e

escolas particulares participantes.

No PAEBES, anualmente, são avaliados

estudantes do 5º e 9º anos do ensino

fundamental e da 3ª série do ensino mé-

dio em Língua Portuguesa e Matemática

e, em anos alternados, em Ciências Hu-

manas e Ciências da Natureza (a partir

do 9º ano EF).

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P r i n c i p a i s p o l í t i c a s p ú b l i c a s

e d u c a c i o n a i s n o E s p í r i t o S a n t o

O Pacto pela Aprendizagem no Espírito Santo (Paes) é uma iniciativa do

Governo do estado com o objetivo de fortalecer a aprendizagem das

crianças desde a educação infantil até as séries finais do ensino funda-

mental. É desenvolvida a partir do estabelecimento de um regime de

colaboração entre o estado e as redes municipais de ensino, com o ob-

jetivo de auxiliar todos os municípios capixabas a alcançarem as metas

estabelecidas pelos respectivos planos municipais de educação.

Na prática, o Paes é estruturado em três eixos de trabalho:

Pacto pela Aprendizagem no Espírito Santo - Paes

Já o PAEBES ALFA avalia estudantes que se

encontram nas três séries iniciais do ensino

fundamental (1º ao 3º ano), cujo diagnóstico

possibilita verificação do desempenho nos

campos de Leitura, Escrita e Matemática,

em um curto espaço de tempo. A partir dos

resultados, é possível a adoção de estraté-

gias e intervenções pedagógicas no sentido

de garantir uma alfabetização adequada. É

importante ressaltar que o PAEBES ALFA foi

o primeiro programa de avaliação externa

a construir uma proposta de escala de pro-

ficiência em escrita, o que permite uma vi-

são mais ampla e completa do processo de

aprendizagem da língua escrita.

Em 2014, o PAEBES implementou a avalia-

ção de escrita para o 5º ano do ensino fun-

damental, por meio da tarefa de produção

de texto (em uma derivação do teste de

Língua Portuguesa). Esse teste avalia o de-

sempenho dos estudantes em quatro com-

petências específicas: registro, coerência

temática, tipologia textual e coesão.

A SEDU também realiza o PAEBES TRI, ava-

liação formativa que objetiva acompanhar,

trimestralmente, o desempenho dos estu-

dantes da 1ª, 2ª e 3ª séries do ensino médio

regular e da 1ª a 4ª série do ensino médio

inovador, nas disciplinas de Língua Portu-

guesa e Matemática.

A partir dos resultados obtidos ao longo des-

sa trajetória avaliativa da educação, muitas

ações vêm sendo implementadas pela Se-

cretaria de Estado da Educação com o intuito

de garantir o direito à educação em todos os

estabelecimentos de ensino fundamental do

Espírito Santo. Dentre elas, destacam-se as

seguintes políticas públicas educacionais:

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O programa Jovem de Futuro é realizado pela SEDU com apoio

do Instituto Unibanco e tem como foco efetivar a gestão focada em

resultados na escola. O programa é baseado na construção de um

Plano de Ação, instrumento para a materialização do planejamento

participativo na escola. Por meio dele, a comunidade escolar faz

um diagnóstico de conquistas, deficiências e intervenções utiliza-

das e, de acordo com o seu diagnóstico, traça o que é preciso fazer

para alcançar os resultados esperados.

Fundamenta-se no conceito de Gestão Escolar para Resultados

(GEpR) e apresenta estratégias e instrumentos que tornam o traba-

lho do gestor escolar mais eficiente, criativo e produtivo. Seus prin-

cípios orientam para um trabalho com foco nos resultados positivos

de ensino e aprendizagem.

Jovem de Futuro

1. Apoio à gestão - compreende ações voltadas ao desenvolvimento

de habilidades visando ao fortalecimento da gestão em todas as

suas esferas, ou seja, desde as secretarias municipais até a gestão

do tempo e dos espaços pedagógicos em sala de aula. Esse eixo

engloba a construção, a compreensão, a disseminação e o mo-

nitoramento de indicadores e metas de qualidade da educação.

2. Fortalecimento da Aprendizagem - desenvolvimento de estraté-

gias relacionadas diretamente ao fazer pedagógico nas unida-

des escolares. Estabelece rotinas claras de formação, monito-

ramento, avaliação, além do apoio à disseminação de práticas

pedagógicas exitosas.

3. Planejamento e Suporte - análise de dados como demanda por

vagas e necessidade de aparelhamento da rede de educação

infantil, entre outros, visando à reorganização da oferta edu-

cacional nos municípios a fim de garantir a otimização da alo-

cação de recursos didáticos, humanos, financeiros e materiais.

Evidencia-se, portanto, que a parceria entre a Secretaria de Estado da

Educação e as Prefeituras Municipais busca a proposição de ações e

intervenções na sala de aula no sentido de garantir o fortalecimento

da aprendizagem dos alunos e a consequente melhoria dos indicado-

res educacionais da rede da educação básica no Espírito Santo.

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O Programa de Escolas Estaduais de Ensino Médio em Turno Único,

denominado “Programa Escola Viva”, foi implantado na rede pública

estadual de ensino em 2015, por meio da Lei Complementar Nº 799.

A Escola Viva tem um currículo diversificado, com organização flexí-

vel, que abrange disciplinas obrigatórias da Base Nacional Comum

Curricular (Língua Portuguesa, Matemática, Química, Física etc.), com-

ponentes integradores e também disciplinas eletivas, que são esco-

lhidas pelos estudantes de acordo com seu interesse e sua aptidão..

O programa Escola Viva abarca uma série de inovações: acolhi-

mento aos estudantes, às equipes escolares e às famílias; avalia-

ção diagnóstica/nivelamento; disciplinas eletivas; salas temáticas;

ênfase prática em laboratórios; tecnologia de gestão educacional;

tutoria; aulas de projeto de vida; aulas de práticas e vivências em

protagonismo; aula de estudo orientado; e aprofundamento de estu-

do (preparação acadêmica/mundo do trabalho).

O Projeto de Vida é uma das uma das metodologias de êxito da

Escola Viva e se baseia no incentivo e apoio aos estudantes para a

reflexão sobre “quem ele sabe que é” e “quem gostaria de vir a ser”

e o planejamento e a construção de seu caminho nas dimensões

pessoal, social e produtiva da vida em curto, médio e longo prazo. A

escola conta com salas temáticas, laboratórios de informática, ciên-

cias e outros espaços de vivências para que o jovem possa desen-

volver, por exemplo, a sua potencialidade de ser um protagonista:

“jovem como parte da solução e não do problema”.

Outro ponto de destaque na organização curricular da Escola Viva,

entre as atividades integradoras, é a disciplina Práticas e Vivências

em Protagonismo, na qual os estudantes podem se estruturar a par-

tir de organizações, como Clubes de Protagonismo Juvenil, Conse-

lho de Líderes, Grêmio Estudantil, ou ainda por meio de ações de

mobilização em torno de situações específicas do cotidiano escolar.

Escola Viva

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A p r e s e n t a ç ã o

R e s u l t a d o s d a e s c o l a

A n e x o s

I t i n e r á r i o d e a p r o p r i a ç ã o d o s r e s u l t a d o s

A v a l i a ç ã o s o m a t i v a

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A seguir, você encontra os formulários e seus respectivos quadros

para registro das informações levantadas e analisadas durante o

percurso proposto no Itinerário de Apropriação dos Resultados.

São eles:

Anexo I – Formulário de Registro 1 – Análise das Taxas de Partici-

pação da Escola

Anexo II – Formulário de Registro 2 – Análise da Proficiência Média

da Escola

Anexo III – Formulário de Registro 3 – Análise da Distribuição dos

Estudantes por Padrão de Desempenho Estudantil

Anexo IV – Formulário de Registro 4 – Análise dos Percentuais de

Acerto por Descritor

3 2

R E V I S T A D O G E S T O R E S C O L A R

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AN

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nta

men

to d

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ad

os

Orie

nta

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s p

ara

pre

enc

him

ent

o:

A)

Re

gis

tre

, no

s ca

mp

os

1 e

2, o

s no

me

s d

as

dis

cip

lina

s e

as

eta

pa

s d

e e

nsin

o a

valia

da

s.

B)

Em

se

gui

da

, co

m r

ela

ção

à p

art

icip

açã

o d

os

est

uda

nte

s, in

form

e o

s nú

me

ros

pre

vist

o e

efe

tivo

de

est

uda

nte

s.

C)

Po

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, ass

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de

pa

rtic

ipa

ção

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r o

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0%

.

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isci

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. Eta

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en

sin

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. Nº

pre

vist

o d

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est

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4. N

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vo d

e

est

ud

an

tes

5. P

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en

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e

pa

rtic

ipa

ção

6. ≥

80

%7.

<8

0%

(

)(

)

(

)(

)

(

)(

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)(

)

(

)(

)

(

)(

)

(

)(

)

(

)(

)

3 3

P A E B E S / P A E B E S A L F A - 2 0 1 8

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Qu

ad

ro 2

– A

lise

do

s d

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os

Orie

nta

çõe

s d

e p

ree

nchi

me

nto

:

• C

om

ba

se n

o le

vant

am

ent

o d

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s d

e p

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icip

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o, r

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s q

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õe

s a

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:

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nta

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A)

Em

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o à

últi

ma

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içã

o, é

po

ssív

el g

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raliz

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os

resu

ltad

os

pa

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s a

s d

isci

plin

as

e e

tap

as

ava

liad

as?

(

)(

)

B)

Em

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laçã

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últi

ma

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içã

o, é

po

ssív

el e

sta

be

lece

r re

laçã

o e

ntre

os

pe

rce

ntua

is d

e p

art

icip

açã

o e

a fr

eq

uênc

ia d

os

est

uda

nte

s re

gis

tra

da

d

ura

nte

o a

no le

tivo?

(

)(

)

C)

Em

re

laçã

o à

últi

ma

ed

içã

o, o

s p

erc

ent

uais

de

pa

rtic

ipa

ção

re

tra

tam

a m

éd

ia d

e fr

eq

uênc

ia d

os

est

uda

nte

s?(

)

(

)

D)

Ao

long

o d

as

ed

içõ

es,

o p

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icip

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u?(

)

(

)

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A

o lo

ngo

da

s e

diç

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s, o

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ntua

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pa

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ção

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u?(

)

(

)

F)

A

o lo

ngo

da

s e

diç

õe

s, o

pe

rce

ntua

l de

pa

rtic

ipa

ção

ma

nte

ve-s

e e

stá

vel?

(

)(

)

G)

Ao

long

o d

as

ed

içõ

es,

o p

erc

ent

ual d

e p

art

icip

açã

o o

scilo

u?(

)

(

)

3 4

R E V I S T A D O G E S T O R E S C O L A R

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Qu

ad

ro 3

– L

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nta

men

to d

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ipó

tese

s

Orie

nta

çõe

s d

e p

ree

nchi

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:

• R

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istr

e, n

o q

uad

ro a

ba

ixo

, as

hip

óte

ses

leva

nta

da

s so

bre

as

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s d

e p

art

icip

açã

o d

os

est

uda

nte

s, e

spe

cific

and

o a

s e

xplic

açõ

es

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ara

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s m

aio

res

do

que

80

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o p

ara

as

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s d

o q

ue 8

0%

.

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ses

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m a

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ção

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stu

da

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s n

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diç

ão

da

ava

liaçã

o

3 5

P A E B E S / P A E B E S A L F A - 2 0 1 8

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– L

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men

to d

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tra

tég

ias

Orie

nta

çõe

s d

e p

ree

nchi

me

nto

:

• R

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e, n

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ro, a

s p

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is e

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ias

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os

est

uda

nte

s p

ara

a p

art

icip

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o n

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Est

raté

gia

s a

se

rem

ad

ota

da

s p

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ra a

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en

tar

ou

ma

nte

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pe

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pa

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do

s e

stu

da

nte

s n

as

pró

xim

as

ava

liaçõ

es

3 6

R E V I S T A D O G E S T O R E S C O L A R

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ro 1

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nta

men

to d

e d

ad

os

Orie

nta

çõe

s p

ara

o p

ree

nchi

me

nto

:

A)

Re

gis

tre

, no

ca

mp

o 1

, a e

diç

ão

da

ava

liaçã

o e

, em

se

gui

da

, no

s ca

mp

os

2 e

3, a

dis

cip

lina

e a

eta

pa

ava

liad

as.

B)

No

ca

mp

o 4

, re

gis

tre

a p

rofic

iênc

ia m

éd

ia d

a e

sco

la.

C)

Po

r fim

, no

ca

mp

o 5

, id

ent

ifiq

ue o

pa

drã

o d

e d

ese

mp

enh

o e

m q

ue a

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ola

foi a

loca

da

.

1. E

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ão

2. D

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plin

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. Eta

pa

4. P

rofi

ciê

nci

a m

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sco

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. Pa

drã

o d

e d

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mp

en

ho

da

esc

ola

3 7

P A E B E S / P A E B E S A L F A - 2 0 1 8

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Qu

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ro 2

– A

lise

do

s d

ad

os

Orie

nta

çõe

s d

e p

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nchi

me

nto

:

• C

om

ba

se n

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info

rma

çõe

s le

vant

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as

e r

eg

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ad

as

no q

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ro a

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rior,

resp

ond

a a

s q

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õe

s a

se

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Pe

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nta

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A)

Na

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ma

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içã

o d

a a

valia

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, co

m r

ela

ção

às

eta

pa

s d

e e

nsin

o a

valia

da

s na

dis

cip

lina

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Po

rtug

uesa

, é p

oss

íve

l diz

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que

o m

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ual d

e e

stud

ant

es

enc

ont

ra-s

e n

o m

esm

o p

ad

rão

da

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)

(

)

B)

Na

últi

ma

ed

içã

o d

a a

valia

ção

, co

m r

ela

ção

às

eta

pa

s d

e e

nsin

o a

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da

s na

dis

cip

lina

de

Ma

tem

átic

a, é

po

ssív

el d

ize

r q

ue o

ma

ior

pe

rce

ntua

l d

e e

stud

ant

es

enc

ont

ra-s

e n

o m

esm

o p

ad

rão

da

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ola

?(

)

(

)

C)

Na

últi

ma

ed

içã

o d

a a

valia

ção

, co

m r

ela

ção

ao

pa

drã

o d

e d

ese

mp

enh

o d

a e

sco

la n

a d

isci

plin

a d

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ugue

sa, é

po

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el d

ize

r q

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d

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uda

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uad

o a

ca

da

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pa

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(

)(

)

D)

Na

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ma

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o d

a a

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, co

m r

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drã

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e d

ese

mp

enh

o d

a e

sco

la n

a d

isci

plin

a d

e M

ate

tica

, é p

oss

íve

l diz

er

que

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de

sem

pe

nho

do

s e

stud

ant

es

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a e

tap

a a

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da

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)

(

)

E)

A

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da

s e

diç

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s, a

pro

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ncia

dia

da

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, na

s e

tap

as

ava

liad

as

em

Lín

gua

Po

rtug

uesa

, ve

m a

ume

nta

do

de

form

a a

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lica

r e

m

ava

nço

da

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ola

no

s p

ad

rõe

s d

e d

ese

mp

enh

o?(

)

(

)

F)

A

o lo

ngo

da

s e

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õe

s, a

pro

ficiê

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dia

da

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ola

, na

s e

tap

as

ava

liad

as

em

Ma

tem

átic

a, v

em

aum

ent

ad

o d

e fo

rma

a im

plic

ar

em

ava

nço

da

e

sco

la n

os

pa

drõ

es

de

de

sem

pe

nho?

(

)(

)

3 8

R E V I S T A D O G E S T O R E S C O L A R

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Qu

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ro 3

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nta

men

to d

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ipó

tese

s

Orie

nta

çõe

s d

e p

ree

nchi

me

nto

:

• R

eg

istr

e, n

o q

uad

ro a

ba

ixo

, as

hip

óte

ses

leva

nta

da

s so

bre

os

resu

ltad

os

da

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ola

.

Hip

óte

ses

pa

ra e

xplic

ar

o c

en

ári

o a

pre

sen

tad

o p

elo

s re

sult

ad

os

da

s d

isci

plin

as

e e

tap

as

ava

liad

as

3 9

P A E B E S / P A E B E S A L F A - 2 0 1 8

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Qu

ad

ro 4

– L

eva

nta

men

to d

e es

tra

tég

ias

Orie

nta

çõe

s d

e p

ree

nchi

me

nto

:

• R

eg

istr

e, n

o q

uad

ro a

ba

ixo

, as

est

raté

gia

s p

rop

ost

as

pa

ra m

oni

tora

r a

qua

lida

de

da

ed

uca

ção

ofe

rta

da

pe

la e

sco

la.

Est

raté

gia

s a

se

rem

ad

ota

da

s p

ela

esc

ola

pa

ra m

on

ito

rar

a q

ua

lida

de

da

ed

uca

ção

ofe

rta

da

, uti

liza

nd

o o

s re

sult

ad

os

ao

lo

ng

o d

os

cicl

os

de

ava

liaçã

o

40

R E V I S T A D O G E S T O R E S C O L A R

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AN

EX

O I

II

FO

RM

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IO D

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RO

3

AN

ÁL

ISE

DA

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O E

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TIL

Qu

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nta

men

to d

e d

ad

os

Orie

nta

çõe

s p

ara

o p

ree

nchi

me

nto

:

A)

Re

gis

tre

, no

s ca

mp

os

1 e

2, a

s d

isci

plin

as

e e

tap

as

ava

liad

as.

B)

No

ca

mp

o 3

, ind

ique

o n

om

e d

o p

ad

rão

de

de

sem

pe

nho

e, n

o c

am

po

4, o

s ní

veis

de

de

sem

pe

nho

co

rre

spo

nde

nte

s (c

ons

ulte

as

esc

ala

s in

tera

ti-

vas

no s

ite d

o p

rog

ram

a).

C)

No

ca

mp

o 5

, inf

orm

e a

s ha

bili

da

de

s p

ert

ine

nte

s a

ca

da

pa

drã

o d

e d

ese

mp

enh

o.

1. D

isci

plin

a2

. Eta

pa

3. P

ad

rõe

s d

e d

ese

mp

en

ho

4. N

íve

is d

e d

ese

mp

en

ho

5. H

ab

ilid

ad

es

4 1

P A E B E S / P A E B E S A L F A - 2 0 1 8

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Qu

ad

ro 2

– L

eva

nta

men

to d

e d

ad

os

Orie

nta

çõe

s p

ara

o p

ree

nchi

me

nto

:

A)

No

s ca

mp

os

1, 2

e 3

, inf

orm

e o

ano

da

ed

içã

o, a

s e

tap

as

e a

s d

isci

plin

as

ava

liad

as.

B)

No

ca

mp

o 4

, re

gis

tre

o n

úme

ro a

bso

luto

e o

pe

rce

ntua

l de

est

uda

nte

s a

loca

do

s e

m c

ad

a p

ad

rão

de

de

sem

pe

nho

.

1. E

diç

ão

2. E

tap

a

3. D

isci

plin

a

4. P

ad

rõe

s d

e d

ese

mp

en

ho

Ab

aix

o d

o b

ási

coB

ási

coP

rofi

cie

nte

Ava

nça

do

de

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ud

an

tes

%N

º d

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stu

da

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s%

de

est

ud

an

tes

%N

º d

e e

stu

da

nte

s%

4 2

R E V I S T A D O G E S T O R E S C O L A R

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Qu

ad

ro 3

– L

eva

nta

men

to d

e h

ipó

tese

s

Orie

nta

çõe

s d

e p

ree

nchi

me

nto

:

• R

eg

istr

e, n

o q

uad

ro a

ba

ixo

, hip

óte

ses

que

exp

lique

m a

dis

trib

uiçã

o d

os

est

uda

nte

s p

elo

s p

ad

rõe

s d

e d

ese

mp

enh

o, n

as

dis

cip

lina

s e

eta

pa

s

ava

liad

as.

Hip

óte

ses

pa

ra e

xplic

ar

a d

istr

ibu

içã

o d

os

est

ud

an

tes

pe

los

pa

drõ

es

de

de

sem

pe

nh

o

4 3

P A E B E S / P A E B E S A L F A - 2 0 1 8

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Qu

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ro 4

– L

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nta

men

to d

e es

tra

tég

ias

Orie

nta

çõe

s d

e p

ree

nchi

me

nto

:

• R

eg

istr

e, n

o q

uad

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ba

ixo

, as

est

raté

gia

s p

rop

ost

as

pa

ra m

oni

tora

r a

qua

lida

de

da

ed

uca

ção

ofe

rta

da

pe

la e

sco

la.

Est

raté

gia

s a

se

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Paulo César Hartung Gomes

Governador do Estado do Espírito Santo

César Roberto Colnaghi

Vice-Governador do Estado do Espírito Santo

Haroldo Corrêa Rocha

Secretário de Estado da Educação

Andressa Buss Rocha

Subsecretária de Estado de Planejamento e Avaliação

Paulo Cesar Possato Aragão

Gerente de Informação e Avaliação

SUBGERÊNCIA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL

Renata da Silva Marinho (Subgerente)

Ingrid Rúbia Reis Zanetti

Andressa Mara Malagutti Assis

SUBGERÊNCIA DE ESTATÍSTICA EDUCACIONAL

Denise Pereira da Silva (Subgerente)

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Reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora

Marcus Vinicius David

Coordenação Geral do CAEd

Lina Kátia Mesquita de Oliveira

Manuel Palácios da Cunha e Melo

Eleuza Maria Rodrigues Barboza

Coordenação da Pesquisa de Avaliação 2016-2019

Manuel Palácios da Cunha e Melo

Coordenação da Pesquisa Aplicada ao Design e Tecnologias da Comunicação

Edna Rezende Silveira de Alcântara

Coordenação da Pesquisa Aplicada ao Desenvolvimento de Instrumentos de Avaliação

Hilda Aparecida Linhares da Silva Micarello

Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Gestão e Avaliação da Educação Pública

Eliane Medeiros Borges

Supervisão de Construção de Instrumentos e Produção de Dados

Rafael de Oliveira

Supervisão de Entregas de Resultados e Desenvolvimento Profi ssional

Wagner Silveira Rezende

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