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SÉ! | Ifil .i ¦^tSm WV ''Tm: i:í 'E' ¦eceaserie republicam™ a Republica". JOAQUIM MURTINHO. II rf L HI fl y IJ 1924 DOMINGO ü mm P0UT,(:0 E N0T,C,0SI ====== »¦*>*:<<;-A RDO Dr^JosQuim Pessoa C. da Albuquerque Redacçüo, ^Administração e üíf icinas: Ias D«<i*e ©amlan, ftftft Parahyba do Noite—Brasil |!_____,hij_____1JJ^___J,UI An no II MÊst Gswnta-SEVERINO ALVES AYRES •^í jornais PUBLICA HOJE: i-" '"- PoMtlca de genro*... PhI»Imon (J.Mavé. I). Ok Mrt*-* do macaco. Xlqulec»... Pagina «emanai. ''O Jornal'' social. MnnifeKto do «r prral dente dn Itepuhlle ¦ á 1* ç*o O €'• rrol*» no luitfrior do * «.lado. "O Jornal'9 e»c«l«r« 0*> c ».elloN l>< irar* çotic* (Ext) "O Jornal'* esportivo. "O Si-.raaV ea jM-eçn.,' genros que tem Lnçodo a des- crença e a revolta no ambiente que respiramos, ff', além disso, a politica dos '"sobrinhos de litio**, é a politica dos "com- padres", é a politica dos "fu- cas. do» Voinhos e dos 'Pedro- cas", é, em summa, a politica da acommodoçâo da familia, —politica de privilégios odiosos e de clamorosas exdusôes, que ^ vem mantndo no puiz, de nor ie a sul, este eúado revolucio» % ncr/e, que ameaça desabar so- bre todos nó., a qud conduziu ê Brasil para as apprehmsòts e tristezas desta hora de tremen» das difficuldades. O illustre sr. dr. Arthur Ber- nardes é uma victima. Está pa» gando por males que nâo pra» ticou. Eo seu governo, que tâo útil poderia ser a nossa terra, vae se escoando todo com a preoecupação exclusiva de manter a ordem pericliLmle em """'. •'¦ ' . ioda a parle. KíuSju^^)U-nJ-rJO* dirigentes, ficaram surdo» ao» reclamo» das vozes que se poucos dia» a Noticia, levantavam, clamando justiça.e, jornal que se edita no Rio de ao mesmo tempo, mostrando Janeiro, seb a brilhante direcção perig» desse indecoroso desvirtua» do dr. Cândido de Campos, que atento dos processos democra» fez, na Gazeta de .Noticias, toda tico». a campanha jornalística a favor Nào quizeram dar ouvido», do dr jQrthur {Bernardes, du- Tudo st devia perder—o amor | tante a phase da successâo pre- próprio, a dignidade, a defesa sidenciut, publicou um artigo dos princípios, o respeito ao» subordinado o epigr(n-he supra, serviços índividuae», comtunlo ia\ maior atualidade.prevalecesse o critério do VitiL 'para o Rio o dr. Pe- predomínio da partntela e sua J dw Clstino, governador de famulagem. agüentem agora ál.thr Gr,sso, tratar, ao que com as conseqüências. »e dizia, da escolha de »tu Impossível será deter a onda N. 295 ^wv»<^v%^i>yvyvyyvy*'»*y*^ Política de per= f?-*?fgtt •"tf* genros suecessor <? faloVa-se que o que cresce, que *e avoluma e preferido de s. xc. atrito seu, se alteia, pnstea a engolphar, || prtprio gmro. J «ma devo ia no iwondavel profundidade-do* fa^ ^-£Naç& >u con. ^ linhas pra li pi no cum- ficar èm casa, como, patrimônio anorchia reinante, os funda- U__.__«„. j. J. JA~ 1* m. MrroJa nu! Ps RABISCOS ¦"11- 3 %'-' BBBBB Hoje é domingo, e como apesar do meu desejo de escrever . alguma cousa, nfto encontro assumpto M sumpto, vou tira-lo da lalta de assumpto.il Seria ura crime moral, se um indivíduo querendo jl esçrçyár par» a imprensa, nio o fizesse pela falta de g avumpto. Ora, isto se arranja de qualquer forma, a quéstàj é saber se agradará aos leitores. Quem, como ÍÉ eu trabalha na clinica hoipitalar e civil, nunca estará. m. sem assumpto, porque o hospital nos fornece mate- m. ria par» encher columnas e columnas e um jornal, j| ma»» o que deixa agente triste é nio saber se essa matéria m é accéitavel pelo publico que 1*.. B Hontem, por exemplo, ficames, ao intervirem g um caso á primeira vista muito simples, e que suppu- g nhamos em lipoma, isto é, uma ncoplasia benigna e M do tecido gurduroso, nio surpresos, porque em se tra- g tando de operações tudo qne apparecer poderá receber m o diagnostico immediato de operoma, mas um pouco Ét desconfiados, descobrindo por baixo dos músculos m um kisto seroso—agua--como se para alli houvesse ai- gutn encanamento rasado 1... Excesso d'agua, dando logar a um vasamento nio foi, pos*o garantir, poi qu o doente morava na cidade baixa e a falta d água é um problema sem soluçlo :l Que diabo teria sido iso que deter minou um kisto seroso mais ou menos m. d tamanho de uma laranja commum ".8 Um trausroatismo, talvez, sobre o qual o pacien- W te u&o soube o que informar. Consoante á questões de cirurgia, o medico prudente nio deve firmar o seu diagno.tico, porqne verá constantemente enganos inte- g reissotes. E Accácio Pires dizia: tratando-se de 0 clinica o medico deve diagnosticar o menos possivel e m receitar sempre... Eis ahi um conselho essencialmente p pratico, e que deverá ser encarado como verdadeiro 0 axioma. ..'-.:-.... Âtcacio Pires, nao obstante pouco gostar de di- fl nica tem, entretanto, a viiio do homem intelligente e sabe camprehender o que deverá servirão medico no tircinio da clinica. Diagnosticar o menos possivel, salvo quando se trate dc iatcivençõea a mio armada, porque neste caso, «mpurrura-se o operama-- receitar sempr?, mesmo que se nãu tenha diagnosticado, devesá ser o dilema .' cio medico... '-''.; J. MACIEL. sas v& da familia.mento» da nossa própria orga- greguem pela» aspirações de de do qii vae correndo pu q«i liberdade, de justiça e da oqui» e pru li. ,/W i. «r um o,tam nizaçi» »e<a/., ^ imlda> pgf „,„„, (fe. p,, qo! e f„ji p6ç0 -H««» -**" * *»* °.momen'0 JT * «—.'A rfb .M'-J. , bí_ li dói qui «.n-p.de ^,. *m m& d„ «pm* s.» 'yp^mMm.vw.;». .sob. ¦».»»»«- ., Notici.. ,m «brant. AM, racional «U-impa*.^ B«--—^— .lei,. p„ j^i lim* è deu o grito de alarma e mestreu rente ao »angue irmão que vae_ VL^r^rn u Mr* > v Ale i midade de uma guerra civil ,=-"—__,..«""» cumpade Viado, tômén pru sd percizo odiença pra açubi nas iscada daquele palacinho quieranóço, seu aifére. Pru li, seu Baronço, ¦ o qui hai de mais notave foi o qui ps rivulucionaro fizero no Ama» zena. Magine vossa sinhuria qui o gun ver nado tinha os f inho delle qui era tudo pobre e qui afina cun o suo de seus rosto deles compraro prupriadade, butarodi- nhêro nos banco, fundaro jorná muito paricido ca fundaçSo da Era Veia. Apois, seu aifére, os danado dos rivul xionaro tumare as prupriadade, butaro tudo io leilão, tumaro tomén o dinheiro dos banco, as tipografia qui oa (unho do gunvernadô fundaro, apu- raro tudo e pagaro os funcionara qui istava in atrazo mais de vinte mez. Iço é um horp, seu aifére Baronço e uma maivada rivu- luçao dessas si infoicandol Tumá o qui é dos zoutro, ga* nhado cun ò suo do rosto do curuné I Diga a meu cumpade doutè Salon qui nun se açuste. Nóis tamo per parando tomén umas força pra bate a Ú da rivulu- ção. Xicuta vae de badóque, do- na Ema carrega um espeto, cu- made Cutia uma quiçé de tira bicho nos dedo, cumpade Via* do um chuço e seu cumpade Xico uma, lazarina de pedra qui men e mais fogo no tiro que a mâe Joanna nos dia de in- leiç5o. O cumpade Salon pode confia qui garantido. Ma» porén, pra nfto havê du- via aperpare ahi um capio g^i- do pra si se consola sen Zidóro. No mais, sempre e mesmo amigo muito fié, XICO. i y -- Vi ¦'Yt yu-rr&r. ¦ -¦r.' ' MM xm vYyy *.alii r o snti' ./ i.11111 ' " íí. ,l,nn drflüer^câ» —-- *-¦ieu Chico Cassio, seu Vid^e qut lhe uh«m atiumerr^rio. eni pUna-MagM*».- A cada cidadão quemorre, Imostre smhô ¦ aifeiéBareaje, entres qm nnn pode mais nem genros..- Zi •-¦;¦.«•»,'.'...¦-.:••. Enlretontn * M ¦?''•-• ^ère ter ciem ivi ir«*\ iem, ,,. ' , ^^ fa -Jà, ,* de hicto> é in- Ca?n sasssafta^ instem pego m cw OUcey.quji.;»i«oa<>F,es otm» brasileiro qae desappareee, muito dignino. nmâo de meu ia- chêrá as porta da Paíaço. Inté , n útt'igtm des&diat de mi- luttre euf*pdí duutô Salon. o cwvrÀ fà^o c o douto Pe- Gani mr&üà lííilei o-eao »ü cw Um N. B. Diga a cumpade Salon que mâe Joanna*, vuigo orgo officiá, ficou sulidara cum elle e pru i$o ainda nun dixe nada pela alumiaçlo do dout> Danié Carneiro qui tumou o lugá do dould Vida, noço vaio amigo. ' Sei Cassio t i incartegado d* atre^pendê ao gunverno iiderà, pidínáó sastifõ$io. '¦YY X- .-.-¦¦ ¦ : ¦'¦.:• ' ..,¦¦¦- '"¦¦¦ " ¦ ¦ yr yy . X:... y _ . .¦¦¦,¦-.-. .* _ - ¦ ¦¦;-. -'.y.y ' y '''.;..y :-'¦-¦; XA'Xy.YX ¦ "".'•¦> _. y ._.- -l-'X'i* ;,¦-..- -.-.:-.: 'X- •''¦¦¦-Y 7XH: ' X' ¦ ¦'¦• ¦¦¦' '¦¦' -.- ¦ - ¦ - - ¦.'-.: . ..."¦.rry -''-¦¦"X'~--¦. X . ¦ ¦¦'¦' X ' '••; J \yX

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'E' ¦eceaserie republicam™ a Republica". JOAQUIM MURTINHO.

II rf L HI fl y IJ

1924

DOMINGO ü mm P0UT,(:0 E N0T,C,0SI====== »¦*>*:<<;-A —

DODr^JosQuim Pessoa C. da AlbuquerqueRedacçüo, ^Administração e üíf icinas:Ias D«<i*e 4« ©amlan, ftftft

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An no II MÊst Gswnta-SEVERINO ALVES AYRES

•^í jornaisPUBLICA HOJE:

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genros que tem Lnçodo a des-crença e a revolta no ambienteque respiramos, ff', além disso,a politica dos '"sobrinhos delitio**, é a politica dos "com-

padres", é a politica dos "fu-

cas. do» Voinhos e dos 'Pedro-

cas", é, em summa, a politicada acommodoçâo da familia,—politica de privilégios odiosose de clamorosas exdusôes, que ^vem mantndo no puiz, de norie a sul, este eúado revolucio» %ncr/e, que ameaça desabar so-bre todos nó., a qud conduziuê Brasil para as apprehmsòts etristezas desta hora de tremen»das difficuldades.

O illustre sr. dr. Arthur Ber-nardes é uma victima. Está pa»gando por males que nâo pra»ticou. Eo seu governo, quetâo útil poderia ser a nossaterra, vae se escoando todo coma preoecupação exclusiva demanter a ordem pericliLmle em

"""'. •' • ¦ ' . ioda a parle.KíuSju^ ^)U-nJ-rJ O* dirigentes, ficaram surdo»

ao» reclamo» das vozes que seHá poucos dia» a Noticia, levantavam, clamando justiça.e,

jornal que se edita no Rio de ao mesmo tempo, mostrando o»

Janeiro, seb a brilhante direcção perig» desse indecoroso desvirtua»do dr. Cândido de Campos, que atento dos processos democra»

fez, na Gazeta de .Noticias, toda tico».a campanha jornalística a favor Nào quizeram dar ouvido»,do dr jQrthur {Bernardes, du- Tudo st devia perder—o amor |tante a phase da successâo pre- próprio, a dignidade, a defesasidenciut, publicou um artigo dos princípios, o respeito ao»subordinado o epigr(n-he supra, serviços índividuae», comtunloia\ maior atualidade. ^« prevalecesse o critério do

VitiL 'para o Rio o dr. Pe- predomínio da partntela e sua J

dw Clstino, governador de famulagem. agüentem agoraál.thr Gr,sso, tratar, ao que com as conseqüências.»e dizia, da escolha de »tu Impossível será deter a onda

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Política deper= f?-*?fgtt •"tf*

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suecessor <? faloVa-se que o que cresce, que *e avoluma e

preferido de s. xc. atrito seu, se alteia, pnstea a engolphar, ||prtprio gmro. J «ma devo ia no iwondavel profundidade-do* fa^ ^-£ Naç& >u con. ^ linhas pra li pi no cum-ficar èm casa, como, patrimônio anorchia reinante, os funda- __.__«„. j. J. JA~ 1* m. MrroJa n» nu!

Ps

RABISCOS¦"11- 3 '-' BBBBB

Hoje é domingo, e como apesar do meu desejode escrever . alguma cousa, nfto encontro assumpto Msumpto, vou tira-lo da lalta de assumpto. il

Seria ura crime moral, se um indivíduo querendo jlesçrçyár par» a imprensa, nio o fizesse pela falta de gavumpto. Ora, isto se arranja de qualquer forma, a SÉquéstàj é saber se agradará aos leitores. Quem, como ÍÉeu trabalha na clinica hoipitalar e civil, nunca estará. m.sem assumpto, porque sò o hospital nos fornece mate- m.ria par» encher columnas e columnas e um jornal, j|ma»» o que deixa agente triste é nio saber se essa matéria mé accéitavel pelo publico que 1*. . • B

Hontem, por exemplo, ficames, ao intervirem gum caso á primeira vista muito simples, e que suppu-

gnhamos em lipoma, isto é, uma ncoplasia benigna e Mdo tecido gurduroso, nio surpresos, porque em se tra- gtando de operações tudo qne apparecer poderá receber mo diagnostico immediato de operoma, mas um pouco Étdesconfiados, descobrindo là por baixo dos músculos mum kisto seroso—agua--como se para alli houvesse ai-gutn encanamento rasado 1... Excesso d'agua, dandologar a um vasamento nio foi, pos*o garantir, poi quo doente morava na cidade baixa e là a falta d águaé um problema sem soluçlo :l Que diabo teria sidoiso que deter minou um kisto seroso mais ou menos m.d tamanho de uma laranja commum .8

Um trausroatismo, talvez, sobre o qual o pacien- Wte u&o soube o que informar. Consoante á questões decirurgia, o medico prudente nio deve firmar o seudiagno.tico, porqne verá constantemente enganos inte- greissotes. E Accácio Pires já dizia: tratando-se de 0clinica o medico deve diagnosticar o menos possivel e mreceitar sempre... Eis ahi um conselho essencialmente ppratico, e que deverá ser encarado como verdadeiro 0axioma. ..'-. :-.... WÈ

Âtcacio Pires, nao obstante pouco gostar de di- flnica tem, entretanto, a viiio do homem intelligente esabe camprehender o que deverá servirão medico notircinio da clinica.

Diagnosticar o menos possivel, salvo quando setrate dc iatcivençõea a mio armada, porque neste caso,«mpurrura-se o operama-- • receitar sempr?, mesmoque se nãu tenha diagnosticado, devesá ser o dilema

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da familia. mento» da nossa própria orga- greguem pela» aspirações de de do qii vae correndo pu q«iliberdade, de justiça e da oqui» e pru li.

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Ale i midade de uma guerra civil ,=-"— __,.. «""» cumpade Viado, tômén

pru sd percizo odiença praaçubi nas iscada daquele

palacinho quieranóço, seu aifére.Pru li, seu Baronço, ¦ o qui

hai de mais notave foi o quips rivulucionaro fizero no Ama»zena.

Magine vossa sinhuria qui ogun ver nado tinha os f inho dellequi era tudo pobre e qui afinacun o suo de seus rosto delescompraro prupriadade, butarodi-nhêro nos banco, fundaro jornámuito paricido ca fundaçSo daEra Veia. Apois, seu aifére, osdanado dos rivul xionaro tumareas prupriadade, butaro tudo ioleilão, tumaro tomén o dinheirodos banco, as tipografia qui oa(unho do gunvernadô fundaro, apu-raro tudo e pagaro os funcionaraqui istava in atrazo mais devinte mez.

Iço é um horp, seu aiféreBaronço e uma maivada rivu-luçao dessas só si infoicandolTumá o qui é dos zoutro, ga*nhado cun ò suo do rosto docuruné I

Diga a meu cumpade doutèSalon qui nun se açuste. Nóistamo per parando tomén umasforça pra bate a Ú da rivulu-ção.

Xicuta vae de badóque, do-na Ema carrega um espeto, cu-made Cutia uma quiçé de tirabicho nos dedo, cumpade Via*do um chuço e seu cumpadeXico uma, lazarina de pedraqui men e mais fogo no tiro quea mâe Joanna nos dia de in-leiç5o. O cumpade Salon podeconfia qui tá garantido.

Ma» porén, pra nfto havê du-via aperpare ahi um capio g^i-do pra vê si se consola senZidóro.

No mais, sempre e mesmoamigo muito fié,

XICO.

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brasileiro qae desappareee, muito dignino. nmâo de meu ia- chêrá as porta da Paíaço. Inté

, n útt'igtm des&diat de mi- luttre euf*pdí duutô Salon. o cwvrÀ fà^o c o douto Pe-Gani mr&üà lííilei o-eao »ü cw Um

N. B. Diga a cumpade Salonque mâe Joanna*, vuigo orgoofficiá, ficou sulidara cum elle epru i$o ainda nun dixe nadapela alumiaçlo do dout> DaniéCarneiro qui tumou o lugá dodould Vida, noço vaio amigo.

' Sei Cassio t i incartegado d*atre^pendê ao gunverno iiderà,pidínáó sastifõ$io.

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JOÃO GOMES CARNEIRO IRMÃO

Capital Rs. 8oo.ooo$ooo - n 4.000 aceitas ia Bs 2001101Nrector Presidente - Engenheiro José Heronides de Hollanda CostafHrector Secretario «¦ Olioer Adriano von Sdhsten

Bffmm« '.hi í1*™.** ÍU.J. escriptorio em parahybarifli?.! iíii liSiiipma onndo ~—~- R«a «ara» d» pm*^», •Ooixa r>o«t_il aa. CHJ

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$0*0 queres que eu te*beije... E o beijo ê a própria vida;A invenção mais sublime e bella do Senhor;ff o fv$o em que te abruza uma alma a outr'alma unida;<S* o prólogo e tembém o epílogo do amôrl

Jl lua beija o mar, nas ondas, reflectida;O sol, beijando o céo, o cobre de esplendor;&Cym beijo o oroolho alenta a planta emmurchecidaE a borboleta mga o mel beijando a flor...

Ddxa que o meu amor expanda os seus desejos,Beijando os lábios teus, sem nunca se cançarlChega ao meu coração, escuta-lhe os arquejosl

A bòcça perfumada, ó deixa-me beijar \—Porque somente amando é que se trocam beijos...E porque só beijando ê que se aprende a amarl

C-iiil h<mie de Almeida.

Fada das f.ôes...Nunca a visto a Felicidade. Ella

está bo nosso j.*rdim. Está bem ao¦osso ladi, com um ar surpreso deaiada, nio a termos sentido, emina invisível presença ..,

E1 ella mesma em pessoa quevem cantar silenciosamente umacnçlo á nessa janella pelas noittsde luar E* a Ma das flôes, ásquaes vae animando com o seuhabito humano e celeste ao mesmotempo, á maneira dt primavera...

QjHndo nes olhamos em *iíen< io,¦lo buves uma espécie de rumorde grandes asas,"" bem junto au¦osso ouvido, uma como v^ga res-piraçlo de alguém—que nio somosais—que assiste ao nosso idylio e,que logo depois foge, esquiva, paramuito longe ?

Nio smtes, como uma piedosa• divina S»r.bra, que alguma coisade immortal e de luminoso, algumacoisa de extta-terreno — além das¦essas almas que se beijam — nosvem unir, as fontes, docemente,quand< Bvs sorrimos um paia o ou-Iro sem motivo?

E' a F< licidede Ella existe. Ellaé a Fada do» jardins, a suave Ap-pariçfto que nos vem adormeeercom as suas palavras mais doura-das que o mel e mais puras qnea água das fontes antigas, ondees dtuses se miraram...

Homero Pra < es.

OCXSOOÚOOCXXXXXXXXXXXXXXX)

As unh*9, espelhad Im

As unhas que têm pequenasmanchas brancas, indicam desgraça.

As pallidas ou de <ôr es bran-quiçada, denunciam um caractermelancólico.

As pessoas que tém as unhasettiellas, sao geralmente ambiciosas.

As unhas largas indicam timideze um temperamento retrahido e mo-desto.

Caracter generosa 4 o das pes-soas que possuem unhas redondas.

As unh s pequenas denotam po-breza de espirito e orgulho.

O amor ao luxo è assignaladopelas unhas que se encravam nacarne pelas eitremidad^s lateraes.

Uma caçada épica

A' mesa um caçador menti-roso e poltrâo narrava suas proe-zas. Toda gente o escuta, ex*cepto um velho que está lendoum jornal. O velho mostra-semesmo encommodado com asmentiras do narr-dor.

--Chego na África, tomo omeu rifle e vou passear. Encon-contr > um leão explendido. Olha

para mim, olho para elle, faço

pontaria e... puml mato-o. Nodia seguinte dirijo-me para oslados da montanha, e esbarro-me c >m uma leoa magnífica...Olha para mim fixamente, olho

para ella intrepidamente, (aço

pontaria e... puml mato-a.O audictorio era preso da

maior emoção, só o velho con-linuàva a enfurecer-se intima*mente:

—No outro dia, continuou ofanfarrão, na cila da floresta,encontro ainda um leão maisKoníl/uoso do que os outros

que matara. Olha-me, olho-o,faço postaria e...

-"Se o senhor matou aindaerate, uiterrompn furimbuado ovelho, ponho-o a ponta-pés aoolho da rua.

--Faço pontaria, diz o caça-dor, puml e erro o tiro...

Era tempo,

€3a£3E3£3£3€3Q

A supirètfças das

DesterroJá me nâo amas? gastai Irei, triste, e exiladoDo meu primeiro amor para outro amor, sósinho...Adeus, carne cheirosa l Adeus primeiro ninhoDo meu delíriol Adeus, bello corpo adorado!

Em ti, como num Valle, adormeci deitado,No meu sonho de amor, em meio do caminho*..Btijo-te inda uma vez, num ultimo carinhoComo quem úae sahir da pátria desterrado,,.

Adeus, corpo gentil, pátria do meu desejo \Berço em que se tmplumou o meu primeiro idylio,*Gerra tm que floresceu o meu primeiro beijo I

JídeusX Esse outro amor há de amargar-me tantoComo pão que se come entre estranhos, no exdio,Amassado com fel e embebido de pranto.,,

Olavo BI* AC.

A uma PacoadoraFez Caim o mais vil dos attentad*:Deus, por castigo, enaegreceu-lhe a faceDe ta* maneira que, por onde andasse,Tivesse os passos lego assignalados...

Creio que Deus também te castigasse,Pois os olhos p: ssues de roxos o ltd i,Como indelével marca dos peecadoiDe tua carne em flor, quente e vivace.

Passas em baechanaes noites inteiras...Peccas... e a mancha roxa d&s olheirasMostra o delicto, bella criminosa I

Há, porém, nisso, ura facto extraordinário:Ficou feio C?im; tu ao contrario,Tanto mais peccas, quanto mais formosa 1

As íjfenhas seg«n<io ae sapertü-ciesos, sao prei&gio de felicidade ede dinheiro, mas para quem atm-K «« contrario, desastres • in-felicidade...

Díztffi qua á üííifà qüe eacea»tra uma aranha so seu vattid® dtcasamento, pôde conter cor;, ussâvida conjugai rasuíto prospera.

E, quando s« «stá numa talacom outras pessoas e uma aranhaee dirige .para «íq« dallas, isto ei-geifica que pci.ni.ir4 c'iahciio »l|U9idia.

Essa çrèniçfl Je ter a àrafthá «a*lumciado*» dc dihheiroY^ <kvida aoheis de julgarem e-s miaeirés qutac Kranhas pr<--. caiara os terrenosquo tesa «aso & que apparecem emgraade BUtKcre t-àd* «il* existe.

O MESTRE

E tendo a noite envolvido a ter-ra, JÒsá de Arimathéa, depois deaccender um brandlo resinoso, des-ceu da collina para o valle, poistinha em casa o que fazer.

E ajoelhado nas pedras de silexda Rua da Amargura viu elle umjovrn, ná e chorando O* seus ca-bellos eram côr de mel e o corpoparecia uu ílôr branca; tinha, po-rém, Hagellado o corpo com espi-nnos í* espelhado cinza nos cabel-los, como coroa.

E o possuidor de bens conside-raveis disse ae joven nú que cho-rava:

—Não me admiro de que a tuatristeza seja tão gran le, porque Elleera, innegavelmente, um justo.

E o joven respondeu:—Nio é por Elle que choro,

mas por mim mesmo. Também etmudei a água em vinho e curei oleproso e restitui a vista ao cego.Andei sobre as águas e expulseios demônios que perturbavam o to-peuso nas sepulturas. Dei de coa«fao faminto no deserto onde alehavia alimento, fiz sahir mortos dusuas estreitas moradas e, graças ásminhas exhortações, uma figueiraestéril seccou. Todas as cousas queesse homem fez, também fiz. Eapesar disso nio me crucificaram!

Oscar Wllde.

^spfic^

i^mSSSSSSSBBSSSiSBSBSSKBXHSSS

A ~^» ascaD-iilso da «siconsfe mess, onde ferviaUm enxame de moscas, susturantes,N'vm í*i*> moino e tremulo do diaEapanejer.do as asas faii'.elites,

Vic: behecío estava, e embriagaatesE capitosos vinhos mais bebie,£ eo tédio como os fartos ruminantesA larga bôeca, estúpida, movia...

E eu pensava: Se a tantos nfto perdesseO eeriçãol.'., E assim peasasdo d'esseEbí.o, sem elle o preteour sequer,

Ck.gaei-if.e e jú teu dedo cem tristeza,No viriViè Ytf^í^ò qvt ensopava e mesa,Ia tí4Çíí:^t-> bw rieme de mulher...

m&fafctàfm t?éPÈ*tà,

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ifiiitpes «an ^ ín3( ftfi&f f*fe.'¦»*t.-w.*.l

Dfixa lá, pomba sem fei,correr ao lio o marfim.,sabes que aquelle mestiouíeropre foi bicho revell

tS_do Csríiy, Hi nedicro M rtins VáT;wuj.,'.poí.(a íoí» viíiu,'thleJrôn. fft8j pah, Sao Miguel do JucurutÜ, ||

tem, o i,r. 1 >burcio G»nib«rr«, ul- e Cçridiò Vigclv.no dos S..nios. §§tiinoWtnté chegado de Sant!Anna paja pfts*lls»a. -ocalidads do Rio '&

de Mattos, no Rio G, do Norte, Grande do Norte.onde reside. ^os digtinctos moços, auguramos

Ao eslimavel moço, que se de- fe]iz v;agcm,U moloiso do despeito morou era paleslra comnosco, somos —«garra a terto c a direito: agradecidos 4 visita que nes faz.»©rde, moHe, cegameata __ Também regresia hoje 4 Santasa nobre, aa justa» ao inaoacate! YliiJuevSea: Lu/i», o prestimoso joven Abdon

Araójo, que vem dc concluir o seu *Depois de prestartn exames no curso de humanidades era o nosso $

Lyceu Parahybano, no que foram Lyceu. |bem suecedídos, tornam hoje á cas», ° distineto moço esteve hontem |pelo inter-estadual das 7 e. 20, o. em,° Wí 8abj?Jte rec,accio»al en>

|f ... . ,/,, visita de desp dtd.is, o que agra- 9intrll.gent.-s estudantes, José Villar decemos, descjando-lhe f*ça bôa *de Cai valho, para Taperoá, Aníri- viagem e triun;phos na vida futura.

<.: R.b..:.„ ri.. (?.;,„,,„ s. yi •m&mmmmMM wmãmm.mmièi.*i*i9 •0 Correio no inte-1do Estado

m_n_i___É__,^__a___ -¦«I ii

Mas a vespa da verdadetambém justa fere fundoa scez perversidadeqne se oceulta neste mundo!

Deixa 14, pomba sem fei,dar mofina a Íngua torta..,Nio és capaz, coronel,do EHter meses }á morta

A respeito da nossa local d< hontem, sob o titulo aci-ma, recebemos da Administração dos Correios a seguintenota:

«A siruaçfto de difficuldad<í do transporte de malas noalto sertão, com apreciável prejuízo para o serviço, só setem verificado nas linhas que paiüera de Pombal. Eli* vem

ifesto É sr. priid nte"0 Jornal"

5 rido amanhã dia san-to comagrodo á Virgemda Conceição, "O

fornai",respeitando a tradição re-ligiosa, resolveu suspenderos seus trabalhe», &6 reop-parecendo na Vindoira 4 afeira.

Republica á Nação

"0 JORNAL" SOCIAL

¦k hmm:

Foi em meio destas preoecupa- tem o governo, esquecera o presi-ções e trabalhos, com interesse pela dente as in;urías feitas ao cândida-telicidade do paiz, que o meu go- to, tanto que áqudle começaram averno teve de acudir á defesa da prestar apoio ou, ptlo menos, aca-ordem, perturbada pela rebelliso taraento, valiosos elementos que aque, tramada e prepnrada por im- este haviam combatido,penitentes e injustos adversários, E' certo que, mesmo entregut sexplodiu na rica capital do Estado a Justiça, continuaram muitos doade S. Pulo, estendtu-se a outros rebeldes de 1922 a conspirar con-pontos do território nacional e eui- tra o governo, no interior «nde ia^a minoiÉ na vc.xat.cria e degrandsnte occultsrEro, no estrangeiro onde sr;revolta de parte da guarnição do asylaram e até nas próprias prúõeaençouraçado "S. Ptuío". oude era tanto o pretemo odi^ ou

O ihiUccesio dessas impatríeti- rigor do governo que muitos cencas tentativa*, graças ao coBcnrsa seguiram fugir e ir organizar o pi?-das torças armadas da Uni&o e dos no e dirigia o nr.snao criase de 1Estados, censcienter dos seu* de- S. Paulo 1veres, e a repulsa do povo brssi- Nâo sa arrepe: deram, nfio eeleiro, consciente dos scuu interesse?), íabmetteram, nao se conformaramnio impede que o mesmo e?pirito cosi a vontade soberana da Nação 1de cd;o e de ambição procure Áo contrario, minoria nas su«séa loão d- Goavfti* Mo-« mr?**?r pr0Cars M0 contrario, minoria nas su«stnje*o d uouteii Moura, contmuar na tm míructifera e ne- próprias classes, ousaram sobrrpôr*v'fefi?iio do sr. Ite.-cal.

ContÍBho de Lima e"»C^O SíSÍÍS tíC?»'GOÍite Cs^iedade.

Frsaeisco grejsda sbra.M{,ara, o

o seu ódio e a ma ambição áO governo, pôre'm, está vigilente í3a^ina eleitoral e popular do pei*.

» ffi*sta * disposto a tvznpr.r * asa dívci l "e?^l*!nr*e com intuitos incon-

prÍEiérílíal de deíeader. o regime», ¦ 98avl" c PTOCurâVam maecarare há de eumpril-o, enquanto Deus eíse? ÍntUstc» cg«b a reclamação da»© der vida e alento para, corres- *mn!etla» tentando commover a «IroapandeFjdo a confiança da Naçío, g€"eroía e bda dos nossos patricioi.«ssegurar-lhe a tranqurllidadc, o* 'Qj3Ur8f«n »« em conjúrai em que

s javes Maria Rodrigues da p^stígio, n integridade e a Consti ,<s Pi3IírÍain ° assassinio e o rouboif*»ÍK«r filho d© nosse illnstra tuiçSo ^f ciJ* «dopto». e aceusam c governo d« alimentar

& N^;

Cavalheiro prestinoso c distinclo,o sr. prof. João Collho há se ira-

v..*rvalhç, i«;w uw Brsss uussira =>-- *- -— -—t— ••»• «ístiio dr Redrou** dr r««lU N*d* tfBÍ««««« » m^u snimo, ?di0S' <lu<í na° ttrí}- Pc>» ^ de ,eu^ijo dr, Kedr.gne* de Carvalho.

p@;9 g4 ^-^ , ^^ , ^ mUre^ue o paiz viva em paz'yy síKíiffiefito dos deteres do bb<ç*ü I>è:Ã tr5°e.^fr « progredir.

cargo e me alenta o espirito cor- A amnisti-a é um acto de gene-, fortader apoio dos outros poderes ro5a elen!ÍDC'a da Ní:çio para com• «f. pmt, Joio Coelho, «sforça- nacionaes, dos governos dos Esta- c* ,eU8 í,il)c'8« <íue- tr«B»^iadòs do

do director da Academia de Cc*v dos, das forças armadas e do povo "evcr Por utn "nPu'«o errado, mas«Jtrcio «Epitàcio Pessoa». sensato e ordeiro da minta Pátria. E°^re« ,e mostram arrependidos os

O momento exige que eu fale Prn,í*nt« do mal causado: é umcom claiexa'ao paiz e ei frente com cl<3uec,mento do passado, para fes-franqueza a* causas appareniis e toureçao da paz nos espíritos. Nâo

posto á csiiKia t io apreço da «o- aílegadas dos movimentos subveni- f> Püí.ém» UR5 meio de facilitar aeiidade parahybaaa pela Ihaaeza do >os, j4 que as causas reaes, n&o 'mp611»^»1*» e obstinados a conti-*eu tratar e pela nobresa dos seus coafesiadis. sao a ambição desrc- cuaÇfto dos mesmos attentados con-ssatimentos. bem como no nosso *r*da do ,P?der « » P*>"« *> The ^a

a.p«"»al L um gesto de cie->«is rflMr««.! mj _ U j sowo publico, como resulta dos _n,fncIaPa,rií ccm °* Círo8 pohticct,mm commercial cada • chefe da proccMOF, ãe f,qB< € do fcubo filhos de falsa, mas digna aspiraçãom«a J. Ccêlho & Irmlos. ^Ue, de par com o emprego de e ,<»efteV e na° manto protector

batalhões de mercenários estrangei- de assassinios, de incêndios e daros, adestradas pela grande guerra, roubosIforam pela primeira vez usados para _. (Continua).« amgnnS! vergonha nossa na historia des nos- ~sas revoluções! j * m

f^ 8e accentuando desde o começo da wfíra do algodão, con-^ fortne mais ou menos acontece nos annos em que esse pro-|HJ dueto alcanç> elevado preço, po»qu** os homens de trabalhoi>a sfto ali altrahidos pel- s elevados pravtü*: s da colheita e dog| transpoite, em face dos relativamente parcos salmos poitaes.WÊ, Todos os condu tores effectivos dss referidas linhas|^ abandonaram pur isso, o serviço. A Administração tem te-|gg legraph-.do constantemente aos ag« ntts po>tnes, autorizando o££ contracto de portadores, sem «làs limit-r o preço do tran-¦M sporte ao custfío orçamentário da linha, contrabandeando a

despesa com a «obra das viagens que n&o foram feitas, emesmo assim tem sido difficil encontrar taes port .dores, nascondições exigidas de idoneidade.

Já lerorreu a Administração até* ao prestigio do chefep litico e do Prefeito de Pombal e de outros municipios,mVs continuam as ro smas diffii.uliad.-s. * odos allegam ainsuffiuiencia do pagamento, em face principalmente da ca-réstia da vida.

A Directoria Geral foi plenamente inteirada dessa si-tuaça >, por um longo officio datado de 18 de outubro ul-timo, ha \-endti já c Administraçfto providenciado sobre aproposta da elevfçào d custeio tias linhas citadas e de ai-guoias outras de grande peso de serviço.

Em compensação, acnba dt ser installado o serviço postalpor estrada de ferro, ligando as ertações de Cajazeirat e S.João do Rso do Peixe á iêde de Viaçao cearense. Descartejá está stndo feito o serviç.. para aquella ítna, per via ma-ritima, com transbordo por Fortaleza, encurtando esse per-curso em dois ou três dias o transporte das malas e dimi-nuindo o volume global da penosa conducção a cavallo.

As agen ias que rectber&o malas, via Ceará, sfto aade Sousa, S. João do Rio do Peixe, Cajazeiras, S. José dePiranhas, Bonto de Santa Fé, Baira do Juá, Belém deSoma e Luiz Gomes, no extremo oeste do Estado.

Com esse t* rviço mais rápido, a Administração resolveureduzir as expedições da linha d« Pombal a Sousa e S. J-j&odo Rio de Peixe, provisoriamente, afim de poder elevar ocusteio das respectivas via; ens, dentro do limite orçamenta*no Ho cr> dito, eté qu a Directoria conceda o augmento danova proposta, tendo igual sorte as linhas de Pombal a Ca-tolé do Rocha e a Brejo do Cruz, por força das círcum-stancias.

Um empregado de categoria se transportou, por ordemda Administração, á zona onde aqüellas diffieuldades oceor-riam, nio tendo podido alli cor jurar tal situação, que feliz-mente agora, em face de outras providencias, vae sendo con-dnzida a uma solução satisfatória, para o que o Admimstia-dur dos Correios envidou todos os aeio ao seu alcance.»

ü

wmmmmm wmmmmmmmmiã.

siipado.!.! !

Ssndamo-lo.

jiJ||M

a ir. cal. B»«dkto Mandes da As paixões mal extinetas daArsréjo, digno guarda-livros do aosso ciMpai'a presidencial, cujos iidi- zeemnicrcio e csvslheiro muito ra- S00' processos nio podiam deixai 0

aros

licienade em nosso meio social. de g;.-rar frut.í indiguos, foramfernxnt» cultivado peía desvair

¦*> o 0ada t) i

R^salasuenlo do¦tiposlo Miliif ap.r m .u.P1cr .«««u»»,» mmM^Si«-;;; x ;7"

""• 'o eel. Araújo, olferecerá aos seus eleito pela vontade do povo, me X Iteudsi, OOH1 aPs'OUlamigos em sua aprazível residência, dedicava, cora seranidatede animo, x *-'wm laito almoço. *° desempenho das fuseçõ^s de 0

nr*aí/4.a.««t« Ã.. D»^...L1;_.. t\ fi9 m.

EEttH»», or-gunlsu. X •

"GRINDELIÂ"ds oLiYEiRi mm

BRONCHtriAUTHMA

COQUCLUCMCROüQUiDAO

Ptdir MQrtnd«iia" «aOlKralra Junior._J

Antecipadamente mandamos .. P'™*™* d* Republica. " Õ c2« peío dr. AgrlpplV';*r••¦'"••'¦•-.' , , ,. lirtrrguíí a sorte dos rebeldes de mi ¦Mtaliciante «o noa?a apraço de feli; 1922 ao Poder judiciário; rm c.ja *

-™^rr&*l.oneaá phantasia, lindos padrões

:cbe Brecebeu io:; tiazar yarahvtorr.<T>,a^l !1íi- H!'í«rio. «• ceja

• , ¦ -0 „__...„ ...,„,.„,,, Jlnu Ut árüft tt À

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Líí tütrarlado?Oj varies d .ejos nao se reali-

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O Jftmi^M, nonlngo f «t mm,mmimmmmitàm

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i ^ aWrTiaiwiwiyi^wMWɦ n«ana(.'«ca im( rf. .iian

IAfiLíüItS (iLRAFS NESTE ESIADOTem «s seu» «pcidiH^ _ auxiliarei e redactores segurados contra accldentes de trabalho na ^ v.1-f^iM I *»p_iiiftifa ftá*«0«al *« *e*aro« Geraes: Lm ««SKOS & CãU-àyd taduatHal S&i! Americano?' —«

APÓLICE N.< 2514 DE 16 NOVEMBRO DE 1923 263 Rua «saciei Pinheiro, 263—mm ia¦ "" yy^mmm*mmmmm*i'm*mÊmH^tm.mmmmm »wmn»wi

' . ¦¦ , i. i aa a ¦ ¦ ««g»-»-- sac sasaega . .,.,

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Julius von SohstenPARÀiíYo \, iJLk^AvUiU..o, \l. Cr>AS H; ^ATAL

Caixa do Correio a 3b Ead. Teleg -9»oUaiessAgente das seguintes Companhias de Naveuaçao:Tho« A, Ja* liar rimou *

The lluot N< *t»t Jilp fio. Ltd.Uoyü lluy»! Holiuiidal».

Agente da "Vaccum Oü Company, N. York". Óleos .ubrifican-es Uargúyle .

| Sub-agente da MUNSONS S. LINES.Exportadores de algodão, assucar, caroço de algodão, couros, etcInformações sobre qualquer assumpto marítimo que diga respeitoiqtiellasc Companhias de Navegação.

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R; 74-RUA MACIEL PINHEIRO-74i-»it».jr-aL • ><.»« ido Xurtú

Thos & Jas Harrlson"CENTURION"- Lsperado no porto de Cabedello até o dl» 6 dedesembro procedente de Liverpool, conduzindo carga para esta praça,snhk«do depois da indispensável demora para o porto de sua proce-ciência."CPATOIT Esperado no porto de Cabedello até o dia 15 de desem-•w, p. vindouro, procedente de Liverpool, conduzindo carga para estaptaça, sahindo depois da indispensável demora para o porto de saaprocedência.

AVISOAs .'cclttmaçôeí por extravio de carga devem ser apresentadas pwm.np;o atua Agèuciá deatio do prazo de 3 diaa, «pós tenninada adescarga.O vapoi nao fica responsável pela íaha de mercadorias que poiventura sejam subtrahidas a bordo ou oa terra, conform* consta deama das cláusulas dos seus respectivos conhecimentos de emba^pe.rara cargas, passageus, encommendas e mais informações a trataieom o agente

«ânltaii* vou Stôhsten.74-RUA MACIEL PINHEIRO-74

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liiiperiaii^Keroseiie, farinha de írígo e demai?. gétaéros do má

DEPOSITO PERMANENTE DE SAL

Sede priDdpalj 32, Praga Álvaro Machado, 32J/

The Boot Steamship Co. Ltd."FRANCIS"—Esperado

no porto de Cabedello até o dia 4 dedesembro p. v. procedente de New-York, conduzindo carga para estapraça, sahindo depois da indispensável demo-ra para o porto dc soaprocedência.

AVIS4*As reclamações por extravio de carga devem ser apreeeatadas parescripto nesta Agencia dentro do prazo de 3 dias, após terminada a

descarga.O vapor n&o fica responsável pela falta de raercadoHaa, «goc por-ventura sejam subtrahihas a Ixwdo ou em tem, confo*rme consta de mm

das cláusulas dos seus respectivos coahaciraetrtos de embarque.Pa*a csrgas, passagens, eccommcadas e mais informações a tratar

sem o agente

74 - RUa MACIEL PINHEIRO - 74

em vidros e csixaa de phaata-?.k propiios para presente,

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o paíàlt i il, i leiila 1. Paulo, nestaCapital, a tratar com e dr. jo&o Maneio.

1 JORNAL" ESCOLAR

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Rogo preciosa atien^ã • contremeiid'.-. òrç w: na.- q. Unça.-uu-posto too5U.no aobte ke-osenegatoliea cien eambutivel aitigosestes mai* aplicad >9 hoje tcan^-poite e industria agricol.t sen.Iocerto qualquer taxação recahiraconsumidores cuja vida está mais |onerada.

Filippéa(ex- lilSpN)

Os procuiú<loscasinos d« elite.

? ??Arejados, hygie-nicos e confor-

taveis.

S. JoãoPrügrammti MATARAZZO

I£JVIE»**RXA» O. PBSSOA

Lyeeu Parahybano

qae, Pedro Paulo C. da Siíva, Ro*mulo Rocha Cavalcante, RomuloFerreira C da Albuquerque.

Supplentes: Kaymundo Pes daRamalh , Renato Domingues da

, Silva, Rivaldo Cavalcante Garcia,Serio chamados a* próxima terça- Seba.tilo Aradjo, Sebastilo Pare-feira, as o horas, a prova eacripta e jef Q.iarás 13, á prova oral, os seguintes es- H# Natura|. (parc.Hados): Lou-tadante»: rival C. Rezende. Melohiades Fer-Geographia: (Parcelado») : An- ?"$ Pim<"*'

^«f? S »»r«

tonio &. Ferreira Lima, José R. j° ^V™™' j°?k .L r* */'

de Luna S. Neves, Mauro Uns f 5fcIto RF,,hJ. , A£,,,ü 9%$»

Silva, Navantinc, Leitão de Albu- <*c P«p; Beneàcto Bezerra, Chr,.^t_i • j i j ci to vara Lisboa de Carvalho, Cha-

SjlirvJMS ofuvTô «»«b™*a|Am..<I>.Gcr M,,.- 2$000: algodão „ ptaw. MoClaudino de Paiva, Octavio Sym- «'n ?Êr^i —M Tf™1 * . 4$ I 33; algodSo era caroço,Mello. Gemimanc» Maciel Z.que, -$377.

arroz descascado, I$800;refinado Jr Ia l$000$8 )0; ie usiM.i, $666;

triturado, $700; .crytal. .

SaudaçA s

Isidro Gemes"V.

Presidente Associação Com-mercial.

Pauta de 8 a 13 de desembro

Aguardente de canna, litro1 $200; de mel, $900; álcool,

phrcR«o de U'iveira, Pedro I .eite - , * 1 •de Oliveira, Roberto Xavier Herv. WLfr ne.nl"

|ümor' J"J° r™™' assucarRivaldo Cavalcante de Gèea, Ro- *el ™

£ jM Ç0™" í* r"^0 de > amildo Dantas de Arruda. Roberto t

A* B JW°' W ^ CwVa"lho. ,Pesada, Sadvan Wandcilev de Sou- e 1 » c- 1 A • «/> ¦• 1

sa, Severino Regi» deBritto/Sil- S«PP>«nt« :/^».«o Pmto.de $600. branco ou turbinado,-ina dos Santos, S-srgie Cindido, á?elra» José P« de Albu-

querque,. A , erceira * *»*- $650; demerara, $600; so-José de Sousa Moraes,Samuel Vital Duarte, Severino Car- í #"•**" j o l » n ' m«no.José de Medeiros Rocha, João Ba- yZ!aeim Carvalho,

da Silva.leverino Barb

$583; masca vinno,osa

ptista de Sousa, Wandregiselo de & íQJ mascavado, $580, bru-

Supplentes: Sebastião S. do Nas- ^'í'0 Dm' ^^ *n*™t9 f° ,CCÍ°' ?580: ^^ $550:

cimento, Sizenaado d*AviIa Pedro- "*£**• L. m .... w>»r«cha ae mangabeirasa. Severino Ramos Cordeiro, Uriel ÇeoDmelr.la'. (Parcellados) 1: An- |$000; de maniçóba. 1$000Salles de Âraüjo, Virgílio Cordei- ^^^ctAlL^T ^^ oacií)natt' ^600' caibí0-

rtira, Aaiomo Ccelh» Cavalcante, x, _*nr»n aar-ag-T^g-ayg-a,g--_vg--a.g-a'r-> eafé moido, 4$UUU; coco,©ento 18$000; couros àe boi,'0 Jornal da praçayo 2$301?i;efug\L$n,n50:

IQJE - Ingresse 1)001 •• I0IE S HOJE - hgmsi 1800 - HOJE$Ças duas

sessões a Ia. serie do

Mamjo ValenteíAfo sorrée Motarazzo aROBERTSON COLE

a soberana da arte e dabellezo: BARBAP^A CQS-

TLETON, em

ApureUat fingidas

L/m bello e emocionantedrama da vida real.

Nas duas sessõei i5 serie da

Ba'a de BronzeJack Mulhdle Juanita Hansen-

Como complemento " umacomedia em 2 partes.

¦w 0 w«ce-

Durval de Farias Couliahe, Fran-cisco Pereira Ceêlho, ImperiaaaGuimarSes Torres.

Algeb?.1», (Cursn): Jorge Fer aa-des da Cssha, Míiirili© da C«staBritto.

(Parcellados): Hostílie d* Al-isei^a Cr«z, Jasé Ramos de Cts- -.«^^.^ * ^-^« „.. ^„^ ,. ™i»tf"-'vlvttmuw,«iu,.vÍU«v1 , ,

¦ - ESPERADOS EM DESEM- farinha de mandioca. Ktro $400: posta do seguinte modo:

eos espichados, 2$600; reíugo, n ,.í $300; verdes, 1 $400; de bode enlre e§uC Pllal e "*w]U Prot

trazendo os louros !a victoria, Maria Rosalioa de Ca valho,certamente saberão manter a sua 72 mnos, viúva; chirrhose atro-superioridade e estreitar cada phi a do fígado.vez m is as relações esportivas, —

Vapare» da "Llayd" (direitos por idlo)$250; de car- P"?' »«'ap«®- .Raro,$l50icurtido»,«m.t0$00a. A delegação lemist»..« COI

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DO SUL

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tFO de Sá Filhe, Liaiinaldo Marinho de Carvaih-?, Mamei ]sv»eF. Barbes*, M«»aal Felis Pereira,Msrio 8enainf, Msrio Csaspslb daÀadrada, Mario Viés?» da RseíW^M^naeí G^sses â* Sil**, MaoueiÀatoaio de P. Sobrinho, Luciaao Rodrigues AlvesRibeiro de Moraes, M atual J de MaaáeeSousa Lemes Neíto, Msauel Regii3k Moura Juaier, Laia Feraaadec _^Cartaxo, Nodgy de Andrade, Oue- DO NORTE»ippo- Aurélio de Novata, Savari-m Baptista Lias da Albuquerque, TabatingaVclèatim Porto Arsèjo. « ak *j

Supplentes: Oduvaldo Mera-», JoI° A"rld»Offaado Daatas de. Mallo,. Oetaci- BahiaHa Elias da Albaquerque, Odilon•Mathias de Artnjo, Octacilis da w-*-.*-^- A- «1Silva Costa, Othon da Cunha Coê- ™P*r«» «*Sio, Pedro Leite Oliveira, Phüippe _^ «^r»--n---Barrétto, Primo Pereira Bsrg«, DO WjRTEFlauto de Sá e Beaevidei.

Histeria de Brasil: (Parcellados): hapeiiííBssíe da Cuaha Raposo, Eduar-ü9 dos Aajos, Fíaacisco Mendonçai'ilho, Fraacisco Porto, FraaciseaJosé de Sousx, Feraaado AliciaFerreira Teiieira, Humberto Ri-beiro de Moraas, Harmea GiedtiPereira, Lou-ival de G. Torreão,Jssé Mario Porto, José de Figuei-it»]o Rangel, José Paulo da SjUs,Jsflo R. da Silva C. Netto, Lia-delpho Pires dos Saatos, MartiahoJosé Carneiro Campello.

Sapplantes: Jíjío Avelino D. daNoronha, Jayme PeríeUt de Mel!*, P*P»1 ....... 8:602$943José Soares Maleagú, Jtié Thau-martugo Borges, KralEduard Húfa-eker, Lparençu da Fcaslca Barbo-ta, Maauel F. de Mello C. Filho.

Phyaica e Chimica (Pareelladct) :Francisco S. da Nobraga Filho,Luiz Fernandes Barbosa, Lourivaliesedrigues de Farias, Maauel A.de Sá Pereira, Oduvaldo Moreno,

f^o, 1$000; milho, $300; oieode semente de algodão, $500; deK&rno&a, 1 $000; pasta de algodão,kilo $160; semente de algodão,

6 $220; de mamona, $666.12

Presidente: Samuel NeivaHardman; secretario, Vasco deToledo Filho; orador, prof. < a-nuel Viann •- Júnior; director es-portivo, Heitor Silva.

•TE<\M"

José, 4 mezes, filho de An-tonio Domingos; gastro-interite.

Auria Gomei da Silva, 19anãos, solteira; tuberculose.

Severína Martins Cavacanti,28 annes solteira; tuberculose.

Octavano, Joaquim, Galvlo, Si- JM' Galdinu da Silva, 60ba, Burity. Braz, Z >roastro, Ra- •»¦ •» «»s<»do; impaludismo.

Mfl lArn *l" ACrsnrf;\/A malho, Humberto, Paulino e £l- —

Representando "O Jornal", auel da Silva; gtstr* intente,

para o qual colherá notas espor- —tivii, irá um doi membros da Uma criança do sexo mascu-referida delegação. -»0- KU» de Antônio Visite;

¦ati-morti.OQQ0CX>00OOOO*X>O3OOp0O00Q *-*-

Maria Augusta da Conceiçto,Obituario

Liga Da portira Parahyba a

(Officiai)

imaüa CemKrrta da 9a

ItcjubáItasiucl

DO SULaa

Alfândega

RECEITA DO DIA 2:

Oow .... . . .216-5016

Total 8:8I8$96I

De ordem do president cel.12 Osvaldo Pessoa, «Io convidados

os srs. membros do ConselhoGeral, a compareceram a sessão mh*r da Béa Sentença

7 que Reverá realizar-se hoje, ái r#rt4lfl lnha^^ao

14 19 \[2 horas, afim de proceder-se a eleição da nova director a desta Liga.

34 anos, solteira; tuberculose.

Manuel, 4 annos, filho deManuel Gilberto; vermino»e.

dlasi t a t da carrea- fSamuel Neiva Hardmai

1'. secretario

"(Ua di lana"Pelo inter estadual de hoj-,

seguirá com detioo a ltatab_yna,a embaixada esportiva deste du-be, que vae aquella cidade d.s-putar com o "Botafogo Esporte São leUll,c,

Dr. Isidro Gomes, pres;dente Clube", um jogo de futebol

Uma criança do sexn mascu-lino, filha de «José de Lima; aa-ts-morte.

Severino Marques da Silva,19 anos, solteiro; tuberculose.

Bôa saúde i

i

Astiooiaçâo O*_*Mv4»a*oical

Maria das Dores, 8 anãos,filha de Manuel Soares; iafac-

Somente as pessoas cujosorgíos digestivos funccionarabem podem gozar bôa saúde.

j Qualquer alteração no funeci-onameato desses orgâos trazem conseqüência incommodose enfermidades que se pode-rio tornar graves e até incu-aveis. si Qâo forem tratadas

em tempo. O melhor ret»edio,em ta » çm_., e u â*'<-i-V4al,pó etíerveocente á base da psaee de fruetas, qua cor»- |Ue »s eaf»*'^-' ades e

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azuhnos . que recente- J.sé Macena â: OKvcíia.Octacilio Vieira Ãrcoverd«, Os- ^a Associação Comrnorcial te- OsMwáe Cândido C- è* Afatw^r- le^tapho-j ^n ÒM*» d* UeSêüs m&m ç^úvmam **& GfxvJy%? &s»>. im&ào$ kJ^^:*^-

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