ReDDi- Repositorio de Documentos Digitalesbdigital.binal.ac.pa/bdp/Codigo masonico1.pdf · 2012. 10. 25. · de la Orden en nuestra jurisdicción masónica, a saber: I. Los modos

GRAN L O G I A DE i AMA

CONSTITUCIÓN

\

Y

CÓDIGO MASÓNICO

DE

PANAMÁ

1925

GRAN SECRETARIA

E N C U M P L I M I E N T O D E D I S P O S I C I Ó N D E LA G R A N

L O G I A , S E H A N IMPRESO 5 0 0 E J E M P L A R E S D E L P R E

S E N T E CÓDIGO M A S Ó N I C O D E LA J U R I S D I C C I Ó N .

El Gran Secretario,

P A N A M Á ,

A G O S T O D E 1 9 2 5 .

G R A N L O G I A D E P A N A M Á

ANTIGUOS PRECEPTOS Los M a s o n e s An t iguos Libres ,y A c e p t a d o s de

P a n a m á , r eun idos en G R A N L O G I A m e d i a n t e legí t ima r ep resen tac ión , r econocemos con el c a r á c t e r de fundam e n t a l e s los s igu ien tes :

A N T I G U O S P R E C E P T O S de la Orden en n u e s t r a jur i sd icc ión masón ica , a s abe r :

I . Los m o d o s de reconoc imien to . I I . La división de la M a s o n e r í a Simból ica en t res

g rados . I I I . L a l eyenda del te rcer g r ado . IV. E l gobie rno de la F r a t e r n i d a d por u n Oficial

q u e la pres ide , electo en G r a n Logia , l l amado G r a n M a e s t r o .

V. L a p r e r r o g a t i v a del G r a n M a e s t r o de p res id i r t o d a Logia y la G r a n Logia en su jur i sd icc ión .

V I . La p r e r r o g a t i v a del G r a n M a e s t r o de da r dispensac iones con el ob je to de conferir g rados fuera de la épo'ca regular .

V I I . L a p r e r r o g a t i v a del G r a n M a e s t r o de es tab lecer Logias ba jo Dispensac ión .

V I I I . L a p r e r r o g a t i v a del G r a n M a e s t r o de hacer m a s o n e s a la v i s t a , m e d i a n t e d ispensac ión de todo t r ámi t e , en presencia de o t ros seis m a e s t r o s m a s o n e s po r lo m e n o s y con el r i t ua l en observ a n c i a .

I X . L a neces idad de q u e los M a s o n e s se r e ú n a n en Logias .

X . El Gobie rno de la Logia po r .un Venerab le M a e s t r o y dos Vig i lan tes .

X I . L a neces idad de que t o d a Logia , c u a n d o es té

2 ANTIGUOS PRECEPTOS

r e u n i d a , se hal le p r o t e g i d a de t o d a indiscreción de 1 los p ro fanos .

X I I . E l de recho de t o d o M a s ó n de e s t a r r e p r e s e n t a d o en la G r a n Logia .

X I I I . E l de recho de t o d o M a s ó n p a r a ape l a r a n t e la G r a n Logia de las decis iones de su Log ia .

X I V . E l de recho de t o d o M a s ó n r e g u l a r y per fec to p a r a v i s i t a r Logias .

X V . E l d e b e r de e x a m i n a r a t o d o desconoc ido q u e p r e t e n d a ser M a s ó n , a n t e s de t r a t a r l o como h e r m a n o y de dar le e n t r a d a a u n a Logia .

X V I . L a p roh ib ic ión a u n a Log ia de i n t e r v e n i r en los a s u n t o s de o t ra , y o t o r g a r g r a d o s a h e r m a n o s q u e p e r t e n e c e n a o t r a Logia .

X V I I . L a obl igación de t o d o M a s ó n de e s t a r su je to a l a s leyes y r e g l a m e n t o s de la jur i sd icc ión d o n d e reside,

X V I I I L a posesión de las s iguientes condic iones po r los c a n d i d a t o s a la iniciación m a s ó n i c a : ser h o m b r e , l ibre , de b u e n a s c o s t u m b r e s , m a y o r de 2 1 años , no t e n e r defectos físicos que le impos ib i l i t en el c u m p l i m i e n t o de sus deberes masónicos , q u e posea ins t rucc ión suficiente p a r a c o m p r e n d e r y p r a c t i c a r los pr inc ip ios masón icos y que disp o n g a de los med ios necesar ios p a r a el sos ten i m i e n t o de su famil ia y el c u m p l i m i e n t o de sus c o m p r o m i s o s como m i e m b r o de u n a Logia .

X I X . L a creencia en la exis tencia de Dios , como el G r a n A r q u i t e c t o del Un ive r so .

X X . L a creencia en la i n m o r t a l i d a d del a l m a . X X I . L a neces idad de que u n Libro de la Ley sea in

d i spensab le en c a d a Logia . X X I I . L a i gua ldad de t o d o s los h o m b r e s a n t e Dios y

su colocación como M a s o n e s en u n m i s m o nivel . X X I I I E l secreto de la I n s t i t u c i ó n . X X I V L a fundación de u n a ciencia e specu l a t i va sobre

u n a r t e o p e r a t i v o . X X V . L a prohib ic ión de t o d a i nnovac ión en es tos

P r e c e p t o s q u e se cons ide ran f u n d a m e n t a l e s .

CONSTITUCIÓN D E L A

GRAN LOGIA DE PANAMÁ

P R E Á M B U L O . POR CUANTO la Gran Logia es el Poder Supremo en lo legislativo, lo

ejecutivo y lo judicial de una determinada jurisdicción de Masones Antiguos Libres y Aceptados, con autoridad inherente para darse una CONSTITUCIÓN como su ley fundamental, así como para dictar aquellos otras leyes y reglamentos que sean en beneficio de su buen gobierno conforme su mejor criterio lo disponga; habida consideración, siempre, de que los Antiguos Pre-, ceptos y usos de la Libre Masonería sean conservados inviolables; POR TANTO, en armonía con el principio umversalmente reconocido de soberanía 6 independencia, la GRAN LOGIA de PANAMÁ, creada en virtud de su propia determinación manifestada en su Acta de Fundación del día 16 de Abril del año de 1916 (A.L. 5916); y teniendo en mira la adopción de una Ley mayormente definida del Derecho Constitucional y de autoridad que sean respaldadas por un sistema más perfecto de leyes y reglamentos, para su propio gobierno y el de sus subordinados, establece y promulga la siguiente CONSTITUCIÓN, con el carácter de Ley Fundamenta l dentro de su jurisdicción.

C A P I T U L O I. Del nombre oficial, domicilio y sello

ARTICULO 1 . — L a Grari Logia a q u e la p r e sen t e C o n s t i t uc ión se c o n t r a e será conocida oficialmente p o r G R A N L O G I A de P A N A M Á .

ARTICULO 2 . — L a G r a n Logia de P a n a m á es el único P o d e r M a s ó n i c o regu la r con jur isdicc ión legí t ima sobre los t r e s g r a d o s s imbólicos de la M a s o n e r í a , Aprend iz , C o m p a ñ e r o y M a e s t r o M a s ó n , en la R e p ú b l i c a de P a n a m á , y t i ene su domicil io en la c iudad cap i t a l .

A R T I C U L O 3 .—El sello de la G r a n Logia de P a n a m á es, a s a b e r : U n círculo d e n t r o del cua l se d e s t a q u e el m a p a del I s t m o de P a n a m á emerg iendo de los Océanos y m o s t r a n d o el t r a z a d o del C a n a l ; y en la p a r t e su-

4 CONSTITUCIÓN DE LA GRAN LOGIA DE PANAMÁ

per ior dos b razos , sob re la E s c u a d r a y el C o m p á s , q u e se ex t ienden y e s t r echan las m a n o s , con es ta l e y e n d a : a r r iba " G r a n Logia de Panamá; aba jo , Unida, Poderosa y Benéfica.

C A P I T U L O I I . Formación de la Gran Logia.

ARTICULO 4 . — L a G r a n Logia se c o m p o n d r á de los Venerab les M a e s t r o s y Vig i lan tes de t o d a s las Logias s u b o r d i n a d a s , de los E x - G r a n d e s M a e s t r o s de ella y de los ex-Venerables de Logias m i e n t r a s sean m i e m b r o s ac t ivos , y de t res De l egados m a e s t r o s masones q u e elegirán las Log ia s a n u a l m e n t e .

ARTICULO 5.— La G r a n Logia c o n s t a r á de los sigu ien tes G r a n d e s D i g n a t a r i o s y Oficiales que se rán elegidos a n u a l m e n t e p a r a u n per íodo masón ico r egu la r :

Grandes Dignatarios: G r a n M a e s t r o D i p u t a d o G r a n M a e s t r o G r a n P r i m e r Vig i lan te G r a n Segundo Vig i lan te , ^ G r a n O r a d o r G r a n Secre ta r io G r a n Tesore ro G r a n M a e s t r o de Ceremon ias .

Grandes Oficiales; G r a n P r i m e r D iácono G r a n Segundo D i á c o n o G r a n Hosp i t a l a r io G r a n P o r t a E s t a n d a r t e G r a n P r i m e r E x p e r t o G r a n Segundo E x p e r t o G r a n G u a r d a T e m p l o In t e r io r G r a n G u a r d a T e m p l o Ex te r io r .

ARTICULO 6 .—El t í tu lo deb ido al G r a n M a e s t r o será de Muy Venerable; el del D i p u t a d o G r a n M a e s t r o , G r a n d e s Vigi lantes , G r a n Orado r y G r a n Secre tar io será Venerable, y el de los d e m á s m i e m b r o s de la G r a n Logia se rá : Respetable.

CONSTITUCIÓN DE LA GRAN LOGIA DE PANAMÁ 5

A R T I C U L O 7 . — P a r a ser m i e m b r o de la G r a n Logia es obl igator io ser m i e m b r o ac t ivo de u n a Logia de la obed ienc ia de la G r a n Logia de P a n a m á .

A R T I C U L O 8 .—La condic ión de m i e m b r o de la G r a n Logia cesará con la separac ión del m i e m b r o del seno de u n a Logia ; pero se r e c o b r a r á m e d i a n t e la afiliación a u n a Logia de la jur isdicción.

A R T I C U L O 9 . — N i n g ú n m i e m b r o de la G r a n Logia p o d r á ser r e p r e s e n t a n d o po r s u s t i t u t o a lguno a m e n o s q u e sean los Vigi lantes y Venerab les en ejercicio en las Logias q u e t r a b a j e n fuera 1 de la c iudad cap i ta l , los cuales e s t án obl igados a des ignar c ada u n o u n H e r m a n o M a e s t r o M a s ó n q u e sea a p t o p a r a sus t i tu i r los a n u a l m e n t e ; suspend iéndose ta l sus t i tuc ión t e m p o r a l m e n t e c u a n d o ta les Venerab les y Vigi lan tes se hal len p re sen te s en G r a n Logia .

A R T I C U L O 10 .—El año masónico regula r comienza el 8 de M a r z o .

A R T I C U L O 1 1 . — T o d a reun ión de la G r a n Logia se e fec tua rá en el t e rcer g rado simbólico de la M a s o n e r í a .

C A P I T U L O I I I . De los poderes y autoridad de la Gran Logia.

A R T I C U L O 1 2 . — E n la G r a n Logia reside la m a y o r s u m a de a u t o r i d a d , po r ser el P o d e r Masón ico S u p r e m o en la R e p ú b l i c a de P a n a m á , poseyendo a t r i b u t o s de gob ie rno en lo legis lat ivo, lo e jecut ivo y lo judic ia l , a u t o r i d a d q u e sólo e s t a r á l i m i t a d a po r la e s t r i c t a adhesión a los A n t i g u o s P r e c e p t o s de l aOrden y a los de est a C o n s t i t u c i ó n .

A R T I C U L O 13 .—La a u t o r i d a d legis la t iva de la G r a n Logia se ex t iende a la expedic ión y e s t ab lec imien to de ta les leyes y r e g l a m e n t o s c u a n t o s sean necesar ios y conven ien t e s a la p ro spe r idad y el e n g r a n d e c i m i e n t o de la O r d e n en la ju r i sd icc ión .

A R T I C U L O 14 .—La a u t o r i d a d y el p o d e r e jecu t ivo de la G r a n Logia son ta les q u e p u e d e n y h a c e n l levar a efecto de m o d o comple to su legislación, m e d i a n t e la


concesión de Dispensac iones y C a r t a s pa'ra e s tab lece r y p e r p e t u a r Logias en la jur isdicc ión, la suspens ión y revocac ión de las m i s m a s po r j u s t a causa , la concesión de disposiciones p a r a los designios o p ropós i tos pe rmi t i dos p o r es ta Cons t i t uc ión y las leyes de la ju r i sd icc ión ; la solución é i m p l a n t a c i ó n de t o d o s los a s u n t o s referentes al r i to , t a les como l i turg ias , r i tuales, , ca tec i smos , l eyendas de d ip lomas , C a r t a s C o n s t i t u t i v a s y o t ros d o c u m e n t o s ; así como d e t e r m i n a r las decorac iones y ú t i les de t r a b a j o , y q u e n i n g u n a Logia s u b o r d i n a d a t e n d r á pode r suficiente p a r a modificarlos o c amb ia r l o s ; y en genera l , la e jecución de o t ros ac tos no p roh ib idos po r la L e y ' y q u e sean esenciales a la p rospe r idad de la Orden .

A R T I C U L O 15 .—El pode r de la G r a n Logia en lo< jud ic ia l s e rá :

A—Original ( en p r i m e r a i n s t a n c i a ) . — Dec id i r t o d a con t rovers ia en t r e las Log ias o en t r e u n a Logia y u n m i e m b r o de o t r a Logia , y m a n t e n e r la discipl ina e n t r e sus p rop ios m i e m b r o s y e n t r e los d e m á s m i e m b r o s de la F r a t e r n i d a d d e n t r o de la jur isdicc ión, po r c o n d u c t a a n t i m a s ó n i c a d e n t r o del t e r r i to r io de la R e p ú b l i c a don de no ex i s tan Logias de la obediencia , o b ien sea p o r q u e las Logias dejen de m a n t e n e r la discipl ina po r negl igencia o cua lqu ie ra o t r a causa d o n d e ellas t e n g a n j u r i s d icc ión;

B — D e apelación (en s e g u n d a i n s t a n c i a ) . — R e v i s a r t o d o s los a s u n t o s de con t rove r s i a o de discipl ina q u e p u e d a n surgir en cua lqu ie ra de las Logias , p a r a l a a p r o p i a d a inves t igac ión masón ica , h a b i d a c u e n t a de q u e t o d a apelac ión de las decisiones de las Logias s u r t e efecto en la G r a n Logia, en los juic ios que se siga a H e r m a n o s p o r c o n d u c t a a n t i m a s ó n i c a .

C A P I T U L O I V . De las reuniones de la Gran Logia.

A R T I C U L O 16 .—La G r a n Logia ce l eb ra rá r eun iones como en seguida se expresa :

R E U N I Ó N A N U A L , el día 8 de M a r z o y a no ser és to posible en u n o de los cinco días s igu ien tes ;


R E U N I O N E S T R I M E S T R A L E S , d e n t r o de la p r i m e r a q u i n c e n a de los meses de Marzo, Junio, Setiembre y Diciembre, deb i endo efec tuarse la q u e cor r e s p o n d e a M a r z o a n t e s de la r e spec t iva r eun ión a n u a l ;

R E U N I O N E S S O L E M N E S , el d ía 24 de J u n i o , en c o n m e m o r a c i ó n de San J u a n de Verano , y el día 12 de O c t u b r e , fes t iv idad de la F r a t e r n i d a d U n i v e r s a l ;

R E U N I O N E S E X T R A O R D I N A R I A S , p a r a a t e n d e r a s u n t o s q u e r equ ie r an ser conocidos y resue l tos po r la G r a n Logia, c u a n d o q u i e r a q u e el G r a n M a e s t r o , o qu ien h a g a sus veces l ega lmente , lo j uzgue necesar io y conven ien t e a los in tereses de la F r a t e r n i d a d ; y

R E U N I O N E S E S P E C I A L E S , p a r a v i s i t a r Logias , p a r a consag ra r edificios al uso masónico , p a r a la colocación de p r i m e r a p i ed ra y o t ros ac tos análogos , s i empre q u e el G r a n M a e s t r o lo es t ime po r conven ien te .

A R T I C U L O 1 7 . — S ó l o los m i e m b r o s de la G r a n Logia se rán a d m i t i d o s a las sesiones t r imes t r a l e s y e x t r a o rd ina r i a s . E n las r eun iones anuales , so lemnes y especiales se rec ib i rá a los G r a n d e s R e p r e s e n t a n t e s de las G r a n d e s Logias q u e cu l t ivan relaciones f ra te rna les con la G r a n Logia, y se a d m i t i r á n v i s i t a n t e s p r ev i a i nv i t ac ión q u e h a g a el G r a n M a e s t r o po r c o n d u c t o del G r a n Secre ta r io .

A R T I C U L O 1 8 . — E l Quorum de la G r a n Logia p a r a r eun iones anua les , t r imes t r a l e s y e x t r a o r d i n a r i a s lo c o m p o n d r á 9 de sus m i e m b r o s , s iempre que és tos r e p r e sen t en po r lo menos dos tercios de las Logias de la jur isdicc ión, pres id idos por el G r a n M a e s t r o o qu ien ejerza sus funciones l e g a l m e n t e ; pero en las r eun iones solemnes , el G r a n M a e s t r o ab r i r á sesión con el m i s m o n ú m e r o de m i e m b r o s , a u n q u e en ella no es tén r ep re sen t ados los dos tercios de d ichas Log ias ; y en las r eu niones especiales el G r a n M a e s t r o f o r m a r á y ab r i r á la G r a n Logia d i sc rec iona lmente .

C A P I T U L O V. De los Grandes Representantes.

A R T I C U L O 1 9 . — E l G r a n M a e s t r o a c r e d i t a r á "Grandes


R e p r e s e n t a n t e s en n o m b r e de la G r a n Logia de P a n a m á a n t e las G r a n d e s Logias que cu l t i van re lac iones de a m i s t a d , con el ob je to de m a n t e n e r l a s c o r d i a l m e n t e ; y a c e p t a r á y rec ib i rá en G r a n Logia a los G r a n d e s R e p r e s e n t a n t e s q u e sean ac red i t ados a n t e es ta ju r i sd ic ción.

C A P I T U L O V I . De las elecciones, selecciones é instalaciones.

ARTICULO 20 .—El G r a n M a e s t r o y los siete G r a n d e s D i g n a t a t r i o s s iguientes en el o rden expresado en el a r t í cu lo 5 se rán elegidos por vo t ac ión d i r ec t a y secre ta en reun ión especial que se verif icará en el mes de F e b r e ro , por m a y o r í a abso lu t a de v o t o s ; los G r a n d e s Oficiales se rán escogidos i n m e d i a t a m e n t e , de preferencia , s iempre que es tén p re sen te s el G r a n M a e s t r o electo y la m a y o r í a de los nuevos G r a n d e s D i g n a t a r i o s , ó d e n t r o de u n p lazo no m a y o r de ocho días .

A R T I C U L O 2 1 . — L a ins ta lac ión de los G r a n d e s D ig n a t a r i o s y Oficiales será el d ía 8 de M a r z o de c a d a año., y de no ser posible, en u n o de los cinco d ías s iguientes .

C A P I T U L O V I I . De las vacantes.

ARTICULO 2 2 . — T o d o cargo en la G r a n Logia ó en las Logias d e la jur isdicc ión se r e p u t a r á v a c a n t e por m u e r t e de quien lo d e s e m p e ñ a r e , po r r e moción, po r r enunc i a , ó po r ausenc ia a b s o l u t a de la jur isdicción, r e p u t á n d o s e el caso de remoc ión po r sindicación c o m p r o b a d a ó po r condena d i c t a d a po r min i s ter io de la ley.

ARTICULO 2 3 . — L a s v a c a n t e s que o c u r r a n en G r a n Logia se rán l l enadas m e d i a n t e n o m b r a m i e n t o q u e h a g a el G r a n M a e s t r o .

C A P I T U L O V I I I . De las vacantes del Gran Maestro

ARTICULO 2 4 . — E n caso de m u e r t e , r e n u n c i a ó inhab i l idad del G r a n M a e s t r o p a r a a c t u a r , lo r e e m p l a z a -


r á n por su o rden el D i p u t a d o G r a n M a e s t r o , E l exG r a n M a e s t r o i n m e d i a t o , luego cua lqu ie r o t ro de los e x - G r a n d e s M a e s t r o s q u e no t enga cargo o f i c i a l . en G r a n Logia, c o m e n z a n d o por el m á s an t i guo y en ú l t i m o caso los G r a n d e s Vigi lan tes .

C A P I T U L O I X . De la elegibilidad

A R T I C U L O 2 5 . — N i n g ú n H e r m a n o será elegido al ca rgo de G r a n M a e s t r o sin el requis i to de ser ex-Venerab le de u n a Logia de la ju r i sd icc ión ; en t end i éndose por t a l a t odo H e r m a n o que h a y a servido u n año masón ico regu la r en ca l idad de Venerab le M a e s t r o .

A R T I C U L O 2 6 . — N i n g ú n H e r m a n o será elegido al p u e s t o de D i p u t a d o G r a n M a e s t r o , G r a n d e s Vig i lan tes , G r a n Orador , G r a n Secre tar io , G r a n Teso re ro y G r a n M a e s t r o de Ceremonias , si nó es ex-Venerable , o al t i e m p o de la elección Venerab le M a e s t r o de u n a Logia d e la jur i sd icc ión .

A R T I C U L O 2 7 . — P a r a gozar del privi legio de elegir o ser elegido en G r a n Logia a u n cargo de G r a n D i g n a t a r i o ú Oficial, es m e n e s t e r q u e el c a n d i d a t o se ha l le a p a z y sa lvo con su Logia y con el F o n d o de C a r i d a d de q u e t r a t a n los E s t a t u t o s .

C A P I T U L O X . Del Gran Maestro.

A R T I C U L O 2 8 . — E l G r a n M a e s t r o no p u e d e t e n e r n i n g ú n cargo en las Logias s u b o r d i n a d a s , p u e s de hecho es P r e s i d e n t e de t o d a s ellas.

C A P I T U L O X I . De los ex-Grandes Dignatarios y Oficiales.

A R T I C U L O 29 .—Los e x - G r a n d e s D i g n a t a r i o s y Oficiales p o d r á n o c u p a r p u e s t o s en sus r e spec t iva s Log ia s ; y es ta c i r cuns t anc ia no les p r i v a r á de los privi legios q u e p u d i e r a n r e c l a m a r en G r a n Logia , como ex -Grandes D i g n a t a r i o s y Oficiales.


C A P I T U L O X I I Del voto.

A R T I C U L O 3 0 . — E l uso del v o t o en G r a n Logia se rá de dos m o d o s :

Primero: P o r med io de b a l o t a s o de cédu las . Segundo: P o r med io del signo m a n u a l — E l p r imer m é t o d o se u s a r á en los casos de elecciones

de G r a n d e s D i g n a t a r i o s y Oficiales, o b ien en juicios masón i cos ;

— E l segundo m é t o d o se ap l i ca rá en t o d a o t r a v o tac ión , salvo c u a n d o n u e v e m i e m b r o s de la G r a n Log ia p i d a n q u e la v o t a c i ó n se efectúe po r med io de b a l o t a s , en cuyo caso se h a r á uso de és tas .

A R T I C U L O 3 1 . — E n t o d a v o t a c i ó n m a n u a l en q u e h a y a e m p a t e , el v o t o del G r a n M a e s t r o o de qu ien h a g a sus veces l ega lmen te , decide el a s u n t o .

A R T I C U L O 32 .—En v o t a c i ó n por b a l o t a s ó por cédu las , dos e m p a t e s consecu t ivos equ iva len a u n a n e g a t i v a .

C A P I T U L O X I I I . De los poderes y obligaciones de los GG.DD. y OOF.

A R T I C U L O 3 3 . — E l G r a n M a e s t r o e s t á i nves t ido de t o d o pode r y a u t o r i d a d , y posee t o d o s los privi legios y p r e r r o g a t i v a s anexas al cargo conforme a los an t i guos usos de la M a s o n e r í a , l imi t ados po r la p r e sen t e C o n s t i t uc ión y los r eque r imien to s de la jur i sd icc ión según es té expresado po r la Ley . E s el r e p r e s e n t a n t e n a t o de la M a s o n e r í a Simból ica en la R e p ú b l i c a de P a n a m á y po r cons iguien te es él quien t iene P o d e r Genera l de la G r a n Logia en t o d o lo que se refiere a los ac tos civiles en q u e hubiese de i n t e rven i r la I n s t i t u c i ó n .

A R T I C U L O 3 4 . — E l G r a n M a e s t r o p o d r á , d u r a n t e el receso de la G r a n Logia, conceder d i spensac iones p a r a la formación de n u e v a s Logias , con sujeción a las disposiciones pa r t i cu l a r e s de la G r a n Logia al e fec to ; y en r e sgua rdo de la conservac ión de la discipl ina pod rá , en los casos q u e ocur ra , suspende r los t r a b a j o s de u n a


Logia m e d i a n t e el re t i ro d e la co r re spond ien te C a r t a , o su spende r a cua lqu ie ra D i g n a t a r i o de u n a Logia en el ejercicio de sus funciones, m e d i a n t e el re t i ro de la r e spec t iva j o y a ; y en ta les casos i n fo rmará a la G r a n Logia c i t a n d o las r azones q u e t u v o p a r a tal ac tuac ión , en la p r ó x i m a reun ión de la C á m a r a .

A R T I C U L O 3 5 . — E l G r a n M a e s t r o cons t i t u i r á en pe r sona o m e d i a n t e r ep resen tac ión q u e él escoja, t o d a n u e v a Logia, así como i n s t a l a r á los respec t ivos D i g n a t a r i o s y Oficiales; é i n f o r m a r á en el M e n s a j e A n u a l q u e debe p r e s e n t a r a la G r a n Logia al finalizar su pe r íodo , sobre su ac tuac ión y sobre la s i tuac ión de la Orden en genera l en la ju r i sd icc ión ; así como r e c o m e n d a r á lo que j uzgue conven i en t e a la p ro spe r idad de la Orden .

A R T I C U L O 36 .—Los d e m á s G r a n d e s D i g n a t a r i o s y Oficiales c u m p l i r á n los deberes q u e les e s t á n encomend a d o s según los a n t i g u o s usos de la F r a t e r n i d a d y según los r e q u e r i m i e n t o s legales de la jur isdicción.

C A P I T U L O X I V . De las Rentas.

A R T I C U L O 3 7 . — L a G r a n Logia p rovee rá , m e d i a n t e los E s t a t u t o s Genera les , la m a n e r a de p rocu ra r se r e n t a s con el fin de sos tener con decoro su posición de P o d e r S u p r e m o en el orbe masón ico . A ta l efecto d e t e r m i n a r á la c u o t a a n u a l po r Log ia ; d e t e r m i n a r á los De rechos p a r a conferir g rados , p a r a las afiliaciones y re incorporac iones , p a r a las C a r t a s de Dispensac ión y C a r t a s C o n s t i t u t i v a s , p a r a fines de C a r i d a d y p a r a el T e m p l o .

C A P I T U L O X V . Del Trabajo en la jurisdicción.

A R T I C U L O 3 8 . — L a G r a n Logia de P a n a m á reconoce el t r aba jo l i túrgico de los t res g r a d o s s imbólicos de la M a s o n e r í a , a s a b e r : Aprend iz , C o m p a ñ e r o y Amaestro M a s ó n , q u e h a y a sido a d o p t a d o , impreso y pues to en v igencia en las Logias de h a b l a cas te l l ana en la ju r i s d icc ión ; así como el a d o p t a d o y p u e s t o en v igencia ba jo


dispensac ión del G r a n M a e s t r o en Logias de h a b l a inglesa, y el q u e en lo sucesivo se dé ba jo d ispensac iones p a r a o t r a s i d iomas .

A R T I C U L O 3 9 . — P a r a conferir los t r e s g r a d o s s imból icos de la M a s o n e r í a , las Logias de la jur isdicc ión e s t án ob l igadas a ceñirse e s t r i c t a m e n t e al t r a b a j o au to r i zado en el a r t í cu lo p receden te , s iendo e x p r e s a m e n t e p roh ib ido conferir g r ados por comunicac ión .

C A P I T U L O X V I . De las Logias constituyentes.

A R T I C U L O 4 0 . — T o d a Logia de la jur i sd icc ión de la G r a n Logia de P a n a m á goza rá del de recho de r eun ión so l amen te en v i r t u d de u n a C a r t a C o n s t i t u t i v a deb ida m e n t e a u t o r i z a d a po r es ta A l t a Corporac ión M a s ó n i c a o de u n a C a r t a de Di spensac ión a u t o r i z a d a po r el G r a n M a e s t r o o qu ien ejerciere sus funciones legalm e n t e : pe ro u n a Logia con C a r t a C o n s t i t u t i v a no p o d r á reun i r se sin a n t e s h a b e r sido cons t i t u ida legalm e n t e con sus D i g n a t a r i o s y Oficiales in s t a l ados .

A R T I C U L O 4 1 . — L a s Logias de la jur i sd icc ión se c o m p o n d r á n de los H e r m a n o s cuyos n o m b r e s cons ten en la C a r t a C o n s t i t u t i v a en la fecha del o t o r g a m i e n t o de és ta , y de todos aquel los que sean a d m i t i d o s regu la r m e n t e en Logia m e d i a n t e afiliación, o en v i r t u d de iniciación regular , m i e n t r a s no se separen de su seno.

A R T I C U L O 42 .—Son deberse p r imord ia l e s de las Logias de la ju r i sd icc ión : cumpl i r f ie lmente los pr inc i pios fúndales con ten idos en es ta Cons t i t uc ión , los E s t a t u t o s y d e m á s r e g l a m e n t o s q u e la G r a n Logia d i c t e ; conse rva r p u r o y sin m a n c h a el esp í r i tu de la O r d e n ; t r a b a j a r sin cesar por el p rogreso de la h u m a n i d a d y po r su l ibe r t ad y b i e n e s t a r ; p r o p e n d e r a la difusión de la ins t rucc ión , m a n t e n e r la m a y o r cohesión y a r m o n í a en t r e sus c o m p o n e n t e s y conceder auxil ios a sus m i e m - , b ros en desgracia , así como a las v i u d a s y hué r fanos de masones c u a n d o lo h a y a n menes te r .

A R T I C U L O 43 .—Los D i g n a t a r i o s y Oficiales de t o d a • Logia de la jur isdicc ión son los s igu ien te s :


D I G N A T A R I O S : Vene rab l e M a e s t r o P r i m e r Vig i lan te Segundo Vig i lan te O r a d o r Secre tar io Teso re ro M a e s t r o de Ceremonias .

Que serán elegidos por med io de cédulas en vo t ac ión d i r ec t a y secreta , por m a y o r í a abso lu t a de vo tos , en C á m a r a de M a e s t r o s q u e es tén so lventes con el T e soro del r e spec t ivo Ta l l e r ; y

O F I C I A L E S : P r i m e r D i á c o n o Segundo D i á c o n o P r i m e r E x p e r t o Segundo E x p e r t o Hosp i t a l a r i o G u a r d a T e m p l o

Que deben ser elegidos m e d i a n t e r e c o m e n d a ción, en vo t ac ión m a n u a l , por los D i g n a t a r i o s p a r a el m i s m o per íodo , deb iendo hal larse p re sen te p a r a la elección el Vene rab l e M a e s t r o electo.

A R T I C U L O 44.—-Los funcionar ios de las Logias t en d r á n a t r ibuc iones conforme a los an t iguos usos ele la M a s o n e r í a y las q u e d e t e r m i n e n los E s t a t u t o s ; y d u r a r á n u n año en ejercicio de sus funciones, a menos que med ien las causas de que t r a t a el a r t ícu lo 22.

A R T I C U L O 4 5 . — E n la elección de D i g n a t a r i o s y Oficiales de las Logias se neces i t a rá que h a y a m a y o r í a a b s o l u t a de v o t o s .

A R T I C U L O 4 6 . — P a r a gozar del privi legio de elegir ó ser elegido en las Logias ele la jur isdicción, es m e n e s t e r q u e los H e r m a n o s se hal len a p a z y sa lvo con el Tesoro de su Logia .

A R T I C U L O 4 7 . — L a elección de D i g n a t a r i o s y Oficiales de las Logias se h a r á d e n t r o de los ú l t imos qu ince


d í a s del m e s de E n e r o ; y la ins t a l ac ión de los mi smos se e fec tuará en r eun ión so lemne d e n t r o de los diez p r i m e r o s d ías de F e b r e r o , salvo d i spensac ión o t o r g a d a p o r el G r a n M a e s t r o .

A R T I C U L O 4 8 . — N i n g u n a Logia p o d r á ce lebrar sesión sin la p resenc ia de siete M a e s t r o s M a s o n e s , po r lo m e n o s , m i e m b r o s regul res de su C u a d r o ; ni sin t ene r p r e s e n t e la C a r t a C o n s t i t u v i a o t o r g a d a p o r es ta G r a n Logia .

A R T I C U L O 4 9 . — N i n g u n a Logia de la jur i sd icc ión p o d r á recibir ni da r le curso a sol ici tud a lguna p a r a los g r a d o s s imbólicos ó p a r a afiliaciones ó r e incorpora c iones , a m e n o s que ta les sol ic i tudes sean i n t r o d u c i d a s en sesión o r d i n a r i a ; y n i n g u n a sol ici tud a la iniciación será s e m e t i d a a v o t a c i ó n sino en sesión o rd ina r i a no m e n o s de t r e i n t a d ías después de h a b e r sido p r e s e n t a d a en Logia , salvo d ispensac ión o t o r g a d a p o r el G r a n M a e s t r o .

A R T I C U L O 5 0 . — P a r a conferirle a u n so l ic i tan te en Logia cua lqu ie ra de los G r a d o s simbólicos, es m e n e s t e r q u e la v o t a c i ó n sea d i r ec t a y secre ta , y u n á n i m e si se t r a t a de la in ic iac ión ; su je tándose a lo q u e d e t e r m i n a n los E s t a t u t o s Genera les .

A R T I C U L O 5 1 . — N i n g ú n a s p i r a n t e a la inc iac ión q u e h a y a sido r e c h a z a d o en u n a Logia p o d r á ser in ic iado •en o t r a , ha l l ándose domic i l i ado en la jur i sd icc ión de la Logia en q u e se hizo la sol ici tud po r p r i m e r a vez , a m e n o s que la Logia en d o n d e fue r e c h a z a d o , acceda a r e comenda r lo u n á n i m e m e n t e , p o r v o t a c i ó n d i r ec t a y secre ta .

A R T I C U L O 5 2 . — P a r a p o d e r es tab lece r u n a Logia s imból ica ba jo Di spensac ión en la ju r i sd icc ión de la G r a n Logia de P a n a m á , es necesar io q u e p o r lo m e n o s •siete (7) M a e s t r o s M a s o n e s de reconoc ida b u e n a cond u c t a masón ica y p r o f a n a e leven la r e s p e c t i v a sol ic i tud a l G r a n M a e s t r o , como r e su l t ado de r e u n i ó n en j u n t a p r e p a r a t o r i a , en q u e se escojerán los D i g n a t a r i o s y se l l ena rán los d e m á s r equ i s i tos q u e exigen los E s t a t u t o s Gene ra l e s .

CONSTITUCIÓN DE LA GRAN LOGIA DE PANAMÁ 1 5

A R T I C U L O 5 3 . — S i en el l uga r en d o n d e se p r e t e n d e e s t a b l e c e r u n a Logia hub i e r e y a o t r a ú o t r a s func ionando r e g u l a r m e n t e , *el G r a n M a e s t r o recogerá los informes del caso, a n t e s de o t o r g a r la C a r t a de D i s p e n s a c i ó n q u e se le h a y a so l ic i tado .

A R T I C U L O 5 4 . — T o d a Log ia ba jo Di spensac ión t en d r á facu l t ad , m i e n t r a s e s t é en v igor t a l d ispensac ión , p a r a iniciar , e levar y e x a l t a r c a n d i d a t o s a los G r a d o s de Aprend i z , C o m p a ñ e r o y M a e s t r o M a s ó n , su j e t án dose e s t r i c t a m e n t e a las reglas q u e presc r ibe es ta G r a n Logia .

A R T I C U L O 5 5 . T o d a Logia con C a r t a C o n s t i t u t i v a , t e n d r á derecho , m i e n t r a s la v igenc ia de t a l C a r t a subs i s t a , p a r a iniciar p rofanos , e levar y exa l t a r m a sones, afiliar y r e inco rpo ra r masones , su j e t ándose f ie lmente a las reglas q u e prescr ibe es ta G r a n Logia , y de confo rmidad con los an t iguos usos de la M a s o n e r í a .

C A P I T U L O X V I I . De la Actividad Masónica.

A R T I C U L O 5 7 . — N i n g ú n M a s ó n p u e d e ser m i e m b r o r egu la r a la vez de m á s de u n a Logia s imból ica de la jur i sd icc ión de la G r a n Logia de P a n a m á , pero sí p o d r á ser m i e m b r o honora r io de las logias regulares que le o to rguen es te t í t u l o .

A R T I C U L O 5 8 . — N i n g ú n M a s ó n inafiliado res iden te en u n lugar d o n d e funcione u n a logia, p u e d e p e r m a n e c e r m á s de cinco meses sin afiliarse a ella,sin caer en i r regul a r idad .

A R T I C U L O 5 9 . — L a G r a n Logia de P a n a m á consid e r a con el c a r á c t e r de M a s ó n i r regu la r a t o d o aquel cuyos derechos masón icos le sean l imi tados .ó suspend i dos po r u n a Logia, ó que sea expu l sado p o r a u t o r i d a d de la G r a n Logia , o q u e po r cua lqu i e r a o t r a causa no forme p a r t e de u n a Logia de la jur i sd icc ión .

A R T I C U L O 6 0 . — N o e s t á n c o m p r e n d i d o s en lo p r e c e p t u a d o en los a r t í cu los 5 8 y 5 9 de es ta C o n s t i t u ción los M a s o n e s res identes ' en la jur i sd icc ión de la

1 6 CONSTITUCIÓN DE LA GRAN LOGIA DE PANAMÁ

G r a n Logia de P a n a m á que , pe r t enec i endo a o t r a j u r i s -dición, gocen en ella de sus derechos masón icos .

C A P I T U L O X V I I I . De las Reformas esta Constitución

A R T I C U L O 6 1 . — T o d a R e f o r m a ó c a m b i o en es ta Cons t i t uc ión debe rá ser p r o p u e s t a po r escr i to en sesión t r imes t r a l de la G r a n Logia, suscr i t a po r qu ince ( 1 5 ) m i e m b r o s de ella, por lo menos , y será cons ide rada en dos deba te s , p rev ia convoca to r ia , s iendo QUORUM p a r a este caso la m i t a d m á s u n o de los m i e m b r o s reci-clentes en la c iudad c a p i t a l ; pero si en u n a p r i m e r a r eu nión no se a lcanzare tal QUORUM, en o t r a r e u n i ó a ce lebrada en u n plazo no m e n o r de t r es d ías , p o d r á abr i r se la C á m a r a con el n ú m e r o de m i e m b r o s q u e conc u r r a n a t en iéndose a lo prescr i to en el a r t í cu lo 1 8 de es ta Cons t i tuc ión , sobre formación de QUORUM. El v o t o de m a y o r í a de los c o n c u r r e n t e s t e n d r á fuerza legal p a r a r e fo rmar es ta Cons t i t uc ión ó p a r t e de ella.

D a d a en O r i e n t e d e P a n a m á a los ocho d í a s ( 8 ) de l del m e s d e E n e r o d e mil novec ien tos v e i n t e y c u a t r o ( 1 9 2 4 E . V.) (A. L. 5 9 2 4 . )

El M u y V e n e r a b l e G r a n M a e s t r o ,

El G r a n Secre ta r io ,

CÓDIGO MASÓNICO D E LA

G R A N L O G I A D E P A N A M Á

L I B R O I I

ESTATUTOS GENERALES C A P I T U L O I .

De la Organización de la Gran Logia, Poderes etc.

A R T . 1 . J U R I S D I C C I Ó N . — L a jur isdicción t e r r i to r i a l de la G r a n Logia de P a n a m á es co-ex tens iva con los l ími tes geográficos de la R e p ú b l i c a de P a n a m á en d o n d e és ta ejerce jur i sd icc ión como u n E s t a d o I n t e r nac iona l .

A R T . 2 . — P O D E R E S . — L o s poderes y a u t o r i d a d de la G r a n Logia d e P a n a m á son los expresados y definidos en el P r e á m b u l o y el C a p í t u l o I I I de la C o n s t i t u c i ó n q u e apa rece en es te Código, L ib ro I .

A R T . 3 . L E Y E S . — Las leyes de es ta G r a n Logia , p a r a su jur i sd icc ión s o n :

Primera.—La Ley escr i ta . Segunda.—La Ley no escr i ta . Tercera.—Las R e g l a m e n t a c i o n e s . A R T . 4 . L E Y E S C R I T A . — Se e n t i e n d e po r L e y

escr i ta en es ta jur isdicción, la Cons t i t uc ión , y las d is posic iones q u e p o n g a en v igor la G r a n Logia , conforme se expresa en este Código, y las q u e c o n t i n ú e p o n i e n d o en v igor y sean p u b l i c a d a s po r su m a n d a t o .

A R T . 5. L E Y NO E S C R I T A . — L a Ley no escr i ta de es ta jur i sd icc ión consis te en los usos y c o s t u m b r e s v e n e r a d o s de t i e m p o i n m e m o r i a l po r los M a s o n e s

18 CÓDIGO MASÓNICO DE PANAMÁ

Ant iguos , L ibres y Acep t ados , de genera l reconocim i e n t o , y conforme se ha l lan en la t r ad ic ión é h is tor ia masón icas .

A R T . 6 . R E G L A M E N T A C I O N E S . — S e e n t i e n d e po r R e g l a m e n t a c i o n e s las d ispos ic iones de la G r a n Logia , q u e se des ignen p a r a ap l ica r las de u n m o d o especial , q u e no col idan con la ley escr i ta , t a les c o m o : Reg las p a r a el a p r o p i a d o domin io y gob ie rno de efectos de su p r o p i e d a d y p a r a guía de sus D i g n a t a r i o s ó de o t ros de sus c o m p o n e n t e s en casos p a r t i c u l a r e s ; y c u a n d o es tén en v igor débense t ene r como " R E G L A M E N T A C I O N E S . "

A R T . 7 . E L CÓDIGO M A S Ó N I C O Y S U V I G E N C I A . — L a s p resen tes leyes, c u a n d o es tén c o m p i l a d a s y sean p u b l i c a d a s , se rán t e n i d a s y conoc idas en el jur i sd icc ión con el n o m b r e de C Ó D I G O M A S Ó N I C O D E P A N A M Á , y se d i v i d i r á en Cap í tu lo s y t a l es cap í tu lo s est a r á n fo rmados po r Ar t ícu los en n u m e r a c i ó n suces iva . E n él se i n c o r p o r a r á n t o d a s las d isposic iones de c a r á c t e r genera l q u e la G r a n Logia p o n g a en v igenc ia .

A R T . 8 . M O D I F I C A C I O N E S . — T o d a modif icación q u e se p r e t e n d a hacer le al p re sen te Código , debe ser po r escr i to , firmada po r diez ( 1 0 ) m i e m b r o s de la G r a n Logia po r lo menos , y p r e s e n t a d a en G r a n L o g i a , — L a C á m a r a o r d e n a r á p a s a r t a l modif icación a la Comis ión de J u r i s p r u d e n c i a M a s ó n i c a , s iendo d e b e r de és ta e l abora r u n in formé o p o r t u n o , p a r a q u e p u e d a ser cons ide rado el a s u n t o m a t e r i a de la r e fo rma en r eun ión t r i m e s t r a l de la G r a n Logia .

A R T . 9 . P R E S E N T A C I Ó N Y A D O P C I Ó N D E M O D I F I C A C I O N E S . — L a s modif icaciones ó r e fo rmas a és te •Código t e n d r á n va lo r legal m e d i a n t e a p r o b a c i ó n po r la m a y o r í a a b s o l u t a de los c o n c u r r e n t e s a sesión de la G r a n Logia p a r a el efecto. L a s propos ic iones p a r a m o dificar es te Código deben ser escr i tas con t o d a c l a r idad , conforme se i n t e n t e que s i rvan de sus t i t uc ión a la p a r t e ó el t o d o r e fo rmado .

A R T . 1 0 . D E C I S I O N E S D E L G R A N M A E S T R O . — E l G r a n M a e s t r o i n f o r m a r á d i sc rec iona lmen te a la G r a n Logia ace rca de las decis iones q u e t o m e sobre p u n t o s

CÓDIGO MASÓNICO DE PANAMÁ 19

legales masón icos d u r a n t e el receso de la A l t a C á m a r a . Si t a l ó ta les decisiones fueren a p r o b a d a s po r la G r a n Logia , n o t e n d r á n fuerza ó efecto de Ley Esc r i t a , n i se cons ide r a r án ob l iga tor ias como co r rec t a expres ión d e la Ley N o Esc r i t a . Son p a r a los efectos de a p r o b a c i ó n de ac tos del G r a n M a e s t r o en c a d a caso p a r t i c u l a r y p a r a el cua l t e n d r á n va lo r legal s o l a m e n t e .

A R T . 1 1 . R E C O M E N D A C I O N E S . — S u A L C A N C E . — L a s r ecomendac iones q u e h a g a el G r a n M a e s t r o en sus M e n s a j e s a la G r a n Logia sobre cambios , a l t e rac iones ó adic iones a las leyes, a u n q u e la G r a n Logia h a y a a c t u a d o en a r m o n í a con ellas, ó en informes de C o mis iones se h a y a t r a t a d o sobre el pa r t i cu l a r , no t e n d r á n efecto de Ley Esc r i t a , po r el hecho de ser r e c o m e n d a d a s ; p e r o p a r a q u e sean cons ide radas con efecto legal d e b e r á n ser p r e s e n t a d a s en G r a n Logia por escr i to i n d e p e n d i e n t e m e n t e de t a l M e n s a j e ó informe, y d i s cu t i da s d e con fo rmidad con los requis i tos i nhe ren t e s a la a d o p ción de t o d a Ley .

A R T . 1 2 . A C T U A C I Ó N E N A P E L A C I O N E S . — L o s casos en q u e h a y a de in fo rmar la Comis ión de J u s t i c i a M a s ó n i c a p o r q u e h a y a n sido t r a m i t a d o s en G r a n Logia en fo rma legal, se r e p u t a n como p roced imien tos j u d i c ia les ; y la a c tuac ión q u e t o m a r e la G r a n Logia resp e c t o a d ichos informes, q u e se roce con p u n t o s legales e n t r a ñ a d o s en "aquellos, son de n a t u r a l e z a judic ia l , y debe ser cons ide rada d icha ac tuac ión como la co r rec t a i n t e r p r e t a c i ó n de las leyes ex is ten tes , bien sea Ley N o E s c r i t a ó la Ley E s c r i t a ; pe ro t a l ac tuac ión de la G r a n Logia no debe ser cons ide rada con c a r á c t e r legis la t ivo en m a n e r a a lguna .

A R T . 1 3 . S U S P E N S I Ó N D E LA L E Y . — N i L a G r a n Logia ni Logia a lguna de las s u b o r d i n a d a s p u e d e n s u s p e n d e r los efectos de ley a lguna de la ju r i sd icc ión . Se p o d r á s u s p e n d e r u n a disposición legal sólo m e d i a n t e r echazo en fo rma e n t e r a m e n t e l e g a l . — T a m p o c o p o d r á n i n g ú n Venerab le , ni el G r a n M a e s t r o , ni n i n g ú n s u b o r d i n a d o s u s p e n d e r los efectos de u n a ley legalm e n t e en v igenc ia , a m e n o s q u e sea p o r min i s t e r io de la ley e x p r e s a m e n t e a u t o r i z a d a .


C A P I T U L O I I .

Deberes de los Grandes Dignatarios y Oficiales.

A R T . 1.4. E L G R A N M A E S T R O . — S U S deberes s o n : I o P res id i r las sesiones de la G r a n Logia y en ella

decidi r t o d a s las cues t iones de o r d e n ; 2° E je rce r y d e s e m p e ñ a r las funciones e j ecu t ivas de

la G r a n Logia c u a n d o la m i s m a es té en receso ; 3 o A su p rop ia discreción, conceder C a r t a s de

Di spensac ión p a r a funda r n u e v a s logias, d e b i d a m e n t e sol ic i tadas , d u r a n t e los recesos de la G r a n Logia , y pedi r y r equer i r informes de cua lqu ie r G r a n D i g n a t a r i o ú Oficial y de D i g n a t a r i o s y oficiales de las Logias s u b o r d i n a d a s respec to a sus ca rgos ;

4 ° R e u n i r y pres id i r cua lqu ie ra Logia de la j u r i s dicción, inspeccionar , e x a m i n a r y a v e r i g u a r r e spec to a sus p roced imien tos , y r eque r i r la deb ida confo rmidad de sus ac tuac iones r e l a t i v a m e n t e a los usos y c o s t u m b r e s y las leyes m a s ó n i c a s ;

5 o E n consecuencia , t i ene a su cargo la super in t e n d e n c i a genera l de la F r a t e r n i d a d d e n t r o de la j u r i s dicción, q u e d a n d o c l a r a m e n t e man i f e s t ado q u e estas, d isposic iones expresas en m a n e r a a lguna t i e n d e n a l im i t a r las p r e r r o g a t i v a s de G r a n M a e s t r o ni su P o d e r y A u t o r i d a d .

A R T . 1 5 . E L D I P U T A D O G R A N M A E S T R O . — E n caso de ausenc ia del G r a n M a e s t r o , ó b ien sea p o r inhab i l i t ac ión t e m p o r a l p a r a a c t u a r , los deberes de és te se rán e n t r e t a n t o de i n c u m b e n c i a del D i p u t a d o G r a n M a e s t r o , qu ien d u r a n t e las r eun iones de la G r a n Logia , así como d u r a n t e los recesos de la m i s m a , a c t u a r á ba jo la di rección del G r a n M a e s t r o en t o d o s los a s u n t o s conce rn ien tes al ca rgo .

A R T . 1 6 . G R A N D E S V I G I L A N T E S . — E s su d e b e r p r imord i a l m a n t e n e r en G r a n Logia el o rden , a y u d a r en t o d o a s u n t o anexo a su ca tegor í a en la C á m a r a y en caso de pres id i r la G r a n Logia , hacer lo así de confo rmi d a d con lo d i spues to en la C o n s t i t u c i ó n en el o rden q u e les co r re sponde . Su as is tenc ia es esencial a la b u e n a


m a r c h a de la G r a n Logia c u a n d o se hal le en sesiones. A R T . 1 7 . E L G R A N O R A D O R . — E s t e D i g n a t a r i o de

la G r a n Logia a y u d a r á en la a p e r t u r a y c l ausu ra d e la G r a n Logia hac iendo las invocac iones del c a so ; y l l eva rá la voz de la C á m a r a en las ce remonias q u e se e fec túen .

A R T . 1 8 . E L G R A N S E C R E T A R I O . — Tiejie a su ca rgo la co r respondenc ia , ac t a s y a rch ivo de la G r a n Logia , y la obl igación de l levar la h i s to r ia de sus ac tos , comp i l ando t o d o s los d o c u m e n t o s en o rden minuc ioso y con la sepa rac ión deb ida , hac iendo uso de los s i s t emas m o d e r n o s de a rch ivo , l ibros, gab ine te s y m u e b l e s q u e fueren necesar ios . T a m b i é n e s t a r á a su ca rgo la expedic ión de D i p l o m a s , C a r t a s , Cert i f icados, D e c r e t o s de la G r a n M a e s t r í a , y en genera l , t o d o lo q u e t i e n d a a la b u e n a m a r c h a de su oficina, inclus ive las c i tac iones , reg is t ro de c u e n t a s c o n t r a el G r a n Teso ro en sus d i s t i n t a s secciones, s iendo el depos i ta r io de los sellos de la G r a n Logia q u e e s t a r á n ba jo su cus tod ia . A n u a l m e n t e p r e s e n t a r á u n informe genera l de la a c t u a c i ó n d e la Qficina a su cargo , y d i r ig i rá la impres ión del a n u a r i o de la G r a n Logia , del q u e e n v i a r á e j empla res a l as Log ias de la ju r i sd icc ión y a las G r a n d e s Log ias r econoc idas p o r la G r a n Logia . R e f r e n d a r á t o d o a c t o del G r a n M a e s t r o y fijará el sello en los d o c u m e n t o s oficiales y e n v i a r á cop ia al G r a n Teso re ro de su co r re spond e n c i a a las Logias q u e cause a lgún ingreso a la G r a n Teso re r í a p o r concep to de Dispensac iones a efecto d e q u e el G r a n Tesore ro se dé c u e n t a de q u e t a les ingresos se efec túen o p o r t u n a m e n t e . L a G r a n Logia r e m u n e r a r á el ca rgo de G r a n Secre ta r io .

A R T . 1 9 . E L G R A N T E S O R E R O . — Son deberes del G r a n T e s o r e r o : rec ib i r y c u s t o d i a r ba jo su d i r ec t a r e sponsab i l i dad las s u m a s de d inero , efectos de va lor , d o c u m e n t o s y o t ros va lores a q u e t e n g a derecho la G r a n Logia , p a r a sus d iversos fondos ; p a g a r t o d o re c ibo , f a c t u r a , d o c u m e n t o ó va lores a cargo de la G r a n Logia , s i empre q u e t a l i n s t r u m e n t o de va lo r es té a u t o r i z a d o po r el G r a n M a e s t r o y r eg i s t r ado y re f rendad o p o r el G r a n Sec re t a r io ; l l evará c u e n t a regu la r y


precisa de los va lores , obl igaciones y . recursos de la G r a n Logia , incluso el G r a n F o n d o de C a r i d a d , hac iendo uso en la con tab i l i dad del s i s t ema de p a r t i d a doble y t en i endo los l ibros de c u e n t a al d ía de m o d o q u e en cua lqu ie r m o m e n t o p u e d a n ser e x a m i n a d o s p a r a c o m p r o b a r su corrección. E s t á obl igado a r end i r a la ' G r a n Logia u n e s t ado de Caja t r imes t r a l , y u n ba l ance gene ra l a n u a l t r e s d ías a n t e s de t e r m i n a r el pe r íodo r e g l a m e n t a r i o . E s t á obl igado a expedi r rec ibos po r t o d a s u m a que r e c a u d e . H a r á uso de los l ibros necesar ios p a r a la m a y o r c la r idad de sus c u e n t a s , con obl igación de exhibir los a n t e la G r a n Logia ó la Comis ión Fiscal . N o t e n d r á en su pode r s u m a m a y o r de c i n c u e n t a Ba l boas (B/50.00) , d e p o s i t a n d o t o d o exceden te en u n B a n c o de reconocido c réd i to que él escoja a sat isfacción del G r a n M a e s t r o y a la o rden de la G r a n Logia , firmando los cheques ó giros por pagos á cargo de la G r a n Logia, c o n j u n t a m e n t e con el G r a n M a e s t r o . E s t e ca rgo será r e m u n e r a d o por la G r a n Logia .

A R T . 20. A D J U N T O S . — Si la G r a n Logia j u z g a r e o p o r t u n o o r d e n a r los servicios de u n a d j u n t o al G r a n Secre ta r io y de u n a d j u n t o al G r a n Teso re ro po r r azón de a c r e c e n t a m i e n t o de las Logia de la jur i sd icc ión , ó po r o t r a r azón q u e a juicio del G r a n M a e s t r o sea conven ien t e , p o d r á fijar u n a s u m a con el ob je to de r e m u n e r a r esos servicios. Los A d j u n t o s se rán en t o d o caso m i e m b r o s de la G r a n Logia , n o m b r a d o s po r el G r a n M a e s t r o y no p o d r á n ejercer o t r a s funciones .

A R T . 2 1 . G R A N M A E S T R O D E C E R E M O N I A S . — E s el e n c a r g a d o del arreglo de la G r a n Logia en las ses iones ; de colec tar las proposic iones y pe t i c iones ; de hace r las p roc lamac iones q u e sea del ca so ; de i n t r o d u c i r á los m i e m b r o s de la G r a n Logia que no h a y a n sido j u r a m e n t a d o s , y a los v i s i t an tes , y en genera l e s t á a su cargo t o d o lo re la t ivo al ce remonia l de la G r a n Logia .

A R T . 22. G R A N D E S D I Á C O N O S . — S o n los enca rgados de l levar a los G r a n d e s Vigi lantes , ó á qu ien co r r e sponda , los mensa jes del G r a n M a e s t r o , y en las c e r e m o n i a s . d e recepción d e . a l g ú n Al to D i g n a t a r i o , a c o m p a ñ a r á n al

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G r a n M a e s t r o de Ce remon ia s en el d e s e m p e ñ o de sus funciones.

A R T . 23 . G R A N H O S P I T A L A R I O . — E s t e oficial e s t á e n c a r g a d o de colec tar las l imosnas y fondos q u e d e b e n ingresar al G r a n F o n d o de C a r i d a d c u y a colecta le e n c o m i e n d e el G r a n M a e s t r o , y de dar les el uso necesar io de acue rdo con lo que dispus ieren los E s t a t u t o s Genera les , el G r a n M a e s t r o , o la G r a n Logia . Su labor se ex t i ende a e s t a r al t a n t o de los casos de en fe rmedad de m i e m b r o s de la G r a n Logia y a in formar los al G r a n M a e s t r o ó á la G r a n Logia, así como v i s i t a r a d ichos H e r m a n o s en los casos que ocu r ran .

A R T . 24. G R A N P O R T A - E S T A N D A R T E . — E s debe r de es te Oficial de la G r a n Logia, a c t u a r de he ra ldo del G r a n M a e s t r o y anunc ia r lo en las v is i tas q u e és te h a g a a las Logias de la jur isdicción, y en genera l a c o m p a ñ a r l o en las ce remonias q u e se efectúen.

E n las p a r a d a s o proseciones será el p o r t a - e s t a n d a r t e ó p o r t a - b a n d e r a , según sea el caso.

A R T . 25 . G R A N D E S E X P E R T O S . — L a s funciones de es tos Oficiales se c o n t r a e n a a c o m p a ñ a r en G r a n Logia a los G r a n d e s D iáconos c u a n d o el ce remonia l así lo r e q u i e r a y a r e e m p l a z a r a los E x p e r t o s de Logias en los casos de v is i ta oficial.

A R T . 26 . G R A N G U A R D A T E M P L O I N T E R I O R . — E s t á e n c a r g a d o de ve la r por la segur idad de la G r a n Logia , ba jo las ó rdenes del G r a n P r i m e r V ig i l an t e ; y n u n c a f r a n q u e a r á la e n t r a d a sino por orden del G r a n M a e s t r o , t r a s m i t i d a po r ó rgano del G r a n Segundo Vig i lan te .

A R T . 27 . G R A N G U A R D A T E M P L O E X T E R I O R . — T i e n e a su c u i d a d o q u e los c o m p o n e n t e s de la G r a n Logia, y los v i s i t an t e s , c u a n d o sea el caso, firmen el Reg i s t ro de Asis tencia , a n t e s de c a d a ses ión; e s t a r á e n c a r g a d o de la v ig lanc ia del ves t íbu lo y a l rededores , y t e n d r á especial cu idado en los d ías de ce remonias de q u e todos los as i s t en tes usen los t ra jes y decorac iones cons iguien tes


C A P I T U L O I I I .

Del Gran Maestro y su Gabinete.

A R T . 28 . E N U M E R A C I Ó N . — E l G r a n M a e s t r o t i ene a u t o r i d a d suficiente p a r a resolver po r sí sólo cua lqu ie ra cues t ión q u e se p r e s e n t e d a d a s las p r e r r o g a t i v a s q u e le confieren los An t iguos P r e c e p t o s de la Orden , e n t r e las cua les se e n u m e r a n las s igu ien tes ;

a) Dispensac iones en genera l . b ) Auxil ios a m a s o n e s en desgrac ia ó en caso de

e n f e r m e d a d ó m u e r t e , h a s t a la s u m a d e c i n c u e n t a B a l b o a s (B/50.00) . P e r o en este caso si la u rgenc ia no fuere i n m e d i a t a , e x p o n d r á el a s u n t o a la cons ide ra ción de la Comis ión de Beneficencia.

c) R e p r e s e n t a c i ó n de la G r a n Logia en ac to s q u e debe t ene r l a y erogaciones del caso h a s t a la s u m a de c incuen t a b a l b o a s (B/50.00) .

d ) Atenc iones f ra te rna les a M a s o n e s d i s t i ngu idos ; e) A c t o s u r g e n t e s de jus t i c i a masón ica . f) Ac tos e jecu t ivos conforme el p o d e r masón i co q u e

ejerce. g) Re lac iones Ex te r io re s . A R T . 29 . M E N S A J E S D E L G R A N M A E S T R O . — : E 1 G r a n

M a e s t r o p r e s e n t a r á M e n s a j e s a la G r a n Logia en las sesiones t r imes t r a l e s y en la sesión a n u a l p a r a d a r c u e n t a de los t r a b a j o s q u e h a y a e j ecu t ado d u r a n t e el receso de la G r a n Logia .

A R T . 30 COOPERACIÓN DEL G A B I N E T E . — E l des p a c h o de los negocios de los G r a n Logia q u e po r na t u r a l e z a especia l ís ima r equ i e r an la cooperac ión de o t ros G r a n d e s D i g n a t a r i o s en t i e m p o q u e ella n o es té r e u n i d a , será a t e n d i d o por el G r a n M a e s t r o con la asist enc ia de su G a b i n e t e , en Consejo f o r m a d o po r los .siguientes func ionar ios ;

E l G r a n M a e s t r o . . E l D i p u t a d o G r a n M a e s t r o E l E x - G r a n M a e s t r o i n m e d i a t o E l G r a n P r i m e r Vig i lan te


E l G r a n Segundo Vig i l an te E l G r a n Secre ta r io E l G r a n Teso re ro .

A R T . 3 1 O C O N S T A N C I A . — D e las ac tuac iones del Consejo de G a b i n e t e se d e j a r á cons t anc i a en a c t a s . E l G r a n M a e s t r o d a r á c u e n t a de ellas a la G r a n Logia en t i e m p o o p o r t u n o .

C A P I T U L O IV .

Comisiones de la Gran Logia.

A R T . 3 2 . N O M B R A M I E N T O S . — E l G r a n M a e s t r o n o m b r a r á el m i s m o d ía de su ins ta l ac ión como ta l , l as s igu ien tes Comis iones P e r m a n e n t e s , q u e e s t a r á n c o m p u e s t a s c a d a u n a de t r e s m i e m b r o s , a s a b e r :

C O M I S I Ó N D E C R E D E N C I A L E S . — Q u e e x a m i n a r á las credencia les de los De legados a la G r a n Logia , y a u t o r i z a r á su va l idez m e d i a n t e firma al r e spa ldo de c a d a Credenc ia l .

C O M I S I Ó N D E L T R A B A J O E N LAS L O G I A S B A J O D I S P E N S A C I Ó N . — A la cua l se p a s a r á t o d o lo conce rn ien te a los t r a b a j o s q u e e jecu ten las Logias ba jo D i s p e n sac ión ; y la cua l i n f o r m a r á a G r a n M a e s t r o lo q u e ha y a a lugar .

C O M I S I Ó N D E B E N E F I C E N C I A . — C u y o p r e s iden te será el G r a n Hosp i t a l a r i o , p a r a e x a m i n a r y resolver t o d a sol ic i tud de auxil io q u e sea hecha a la G r a n Logia , é i nd ica r c ó m o debe d i s t r ibu i r se el G r a n F o n d o de C a r i d a d .

C O M I S I Ó N D E J U S T I C I A . — E n c a r g a d a de inves t iga r en casos precisos la c o n d u c t a de t o d o s los H e r m a nos m a s o n e s de la jur isdicc ión, con ar reglo al p roce d i m i e n t o jud ic ia l de la G r a n L o g i a ; y e s t u d i a r y a y u d a r a so luc ionar los casos de jus t i c ia masón ica q u e se ofrezcan.

C O M I S I Ó N D E ¿ J U R I S P R U D E N C I A M A S Ó N I C A . — P a r a e x a m i n a r t o d o p r o y e c t o de e s t a t u t o s , r e fo rmas a la C o n s t i t u c i ó n , y o t r a s cues t iones legales q u e se p re s en t en .


CoivrisiQN F I S C A L . — P a r a e x a m i n a r las c u e n t a s de Tesore r í a y de la G r a n Logia, asi como de las Logias de la obedienc ia , c u a n d o lo d e t e r m i n e n el G r a n M a e s t r o ó la G r a n Logia , y p r e s e n t a r al G r a n M a e s t r o p a r a cons iderac ión u n p r o y e c t o de p r e s u p u e s t o de r e n t a s y gas tos de la m i s m a p a r a el p róx imo per íodo , deb iendo e n t r e g a r d icho p r o y e c t o d e n t r o de los ocho (8) d ías an te r io res a su cese.

C O M I S I Ó N D E R E L A C I O N E S E X T E R I O R E S . — E n c a r g a d a de e s t u d i a r t o d a sol ici tud de r econoc imien to que se le h a g a a la G r a n Logia, y de p r o p e n d e r con sus luces al e s t ab lec imien to , en sanche y m a n t e n i m i e n t o de las re laciones ex i s ten tes con o t r a s G r a n d e s Logias , y de co labora r en solución a c e r t a d a sobre cua lqu ie ra dif icultad q u e con a lguna de ellas se p r e s e n t a r e .

C O M I S I Ó N DEL T E M P L O . — Q u e c o n s t a r á a d e m á s de dos m i e m b r o s ex-oficio, a s a b e r : E l G r a n M a e s t r o q u e será el P r e s i d e n t e , y el G r a n Tesore ro , que será el T e s o r e r o ; p u d i é n d o s e n o m b r a r t a m b i é n h a s t a t r e s Consejeros , q u e sean E x - G r a n d e s M a e s t r o s . — L a s funciones de es ta Comis ión s e r á n : p r o p e n d e r a la Cons t rucc ión de u n T e m p l o M a s ó n i c o en la c a p i t a l de la Repúb l i ca , sede de la G r a n Logia , con in te r venc ión en t o d o lo re lac ionado a este p r o p ó s i t o ; y u n a vez cons t ru ido el T e m p l o , ve la r por su mejor conservac ión , y hacer le las me jo ras que de t i e m p o en t i e m p o se j uzgue a d e c u a d o en conformidad con las neces idades de la F r a t e r n i d a d .

A R T . 3 3 . C O M I S I O N E S V A R I A S . — E l G r a n M a e s t r o p o d r á n o m b r a r t a m b i é n comisiones t rans i to r ias , según las neces idades de la F r a t e r n i d a d , para, ta les , a s u n t o s como L i tu rg ias , Conferencias , Necro log ías , Bib l io teca , Comis ión de es tud io d e l - M e n s a j e del Gran . M a e s t r o , é I n fo rme del G r a n Secre tar io , de Inspecc ión de los t r aba jos M a s ó n i c o s de g rados en las Logias , y o t r a s aná logas que r equ i e r an l abor de a lguna i m p o r t a n c i a en beneficio de la In s t i t uc ión ,

A R T . 3 4 . D U R A C I Ó N , — L a s Concisiones P e r m a n e n t e s de la G r a n Logia, d u r a r á n én-éj eretótó uji a ñ o masón ico regula r .


C A P I T U L O V.

Reglas Parlamentarias.

A R T . 3 5 . R E G L A S . G R A N L O G I A . — La s iguientes reglas son las que se i n s t i t u y e n p a r a el uso de la G r a n Logia , en sus ses iones:

I O D E F I N I C I Ó N D E A P E R T U R A D E G R A N L O G I A . — G r a n Logia se cons ide ra rá en sesión ab ie r t a , de las s igu ien tes m a n e r a s :

a) E N A M P L I A F O R M A ; c u a n d o la pres ide el M u y Ven. G r a n M a e s t r o ;

b) E N D E B I D A F O R M A , c u a n d o la pres ide el D i p u t a d o G r a n M a e s t r o ;

c) E N F O R M A , c u a n d o es té p res id ida en ausenc ia del M u y V e n G r a n M a e s t r o , y del D i p u t a d o G r a n M a e s t r o .

2 o U n golpe de ma l l e t e del G r a n M a e s t r o , o de qu ien hiciere sus veces , es significativo de q u e se d e b e g u a r d a r silencio.

3 o Los H e r m a n o s t e n d r á n derecho a la p a l a b r a dos veces en u n m i s m o a s u n t o y u n a t e rce ra vez con per miso del G r a n M a e s t r o . E l H e r m a n o que sea p r o p o n e n t e de a l g u n a Resoluc ión , Acue rdo o Propos ic ión , o cua l qu i e r a m e d i d a q u e d e b a ser d i scu t ida , t i ene de recho a e x p o n e r sus ideas finales sobre el pa r t i cu l a r .

4 o Si a u n m i e m b r o de la G r a n Logia se le l l amase la a t e n c i ó n dos veces , en u n a m i s m a sesión, po r t r a n s gres ión de las p resen tes reglas y fuese cu lpab le po r t e rce ra ofensa de la m i s m a n a t u r a l e z a , qu ien p res ida p u e d e o rdena r l e a ta l h e r m a n o , p e r e n t o r i a m e n t e , que se re t i re de la sesión.

5 o Quien qu ie ra q u e t r a t e con r u d e z a a u n H e r m a n o , o lo r idicul ice en la sesión respec to de lo q u e h a y a d icho o h a y a hecho en Logia , se le dec l a r a r á excluido de la sesión y se le t e n d r á por i n c a p a c i t a d o p a r a ser m i e m b r o de la G r a n Logia en el p roven i r a m e n o s q u e reconozca p ú b l i c a m e n t e su p rop ia fa l ta y sea excusado .

6 O T o d a propos ic ión debe ser dec id ida po r m a y o r í a a b s o l u t a de v o t o s , a m e n o s q u e disposición especial lo


d e t e r m i n e de o t r a m a n e r a . C a d a m i e m b r o e jercerá el de recho de v o t o po r m e d i o de u n o de é s to s : y a fuere po r cédulas , ba lo t a s , o po r el signo m a n u a l . C a d a Logia t e n d r á t a n t o s v o t o s como m i e m b r o s de ella a s i s t an . E n caso de e m p a t e en v o t a c i ó n nomina l , el G r a n M a es t ro t i ene de recho al v o t o de so luc ión ;

7 O C a d a m i e m b r o p e r m a n e c e r á en su p u e s t o excep to el G r a n M a e s t r o de Ce remon ias , los G r a n d e s D i á c o n o s y G r a n d e s E x p e r t o s , a qu iénes se p e r m i t i r á el c a m b i o de sus pues to s a o t ros si t ios en G r a n Logia , en el d e s e m p e ñ o de sus deberes , sin pe rmi so expreso del G r a n M a e s t r o .

8 o T o d o m i e m b r o de G r a n Logia d e b e r á v o t a r en todos los a s u n t o s q u e se ven t i l en o cons ide ren ; sa lvo c u a n d o t e n g a n in te rés pe r sona l en el q u e se ven t i l e , que el G r a n M a e s t r o le p e r m i t i r á no hacer lo .

9 o T o d o m a s ó n en G r a n Logia c u a n d o se dir i ja á la C á m a r a , d e b e r á e s t a r de pies excep to el G r a n M a e s t r o , y a n t e s de c o m e n z a r a h a b l a r so l ic i ta rá la p a l a b r a a d icho a l to funcionar io a qu ien se dir i j i rá s i empre en p r i m e r t é r m i n o ; y nad ie d e b e r á i n t e r r u m p i r l o sa lvo c u a n d o el G r a n M a e s t r o lo l l ame al o r d e n ;

1 0 ° T o d a propos ic ión d e b e r á ser p r e s e n t a d a por escri to, p a r a ser c o n s i d e r a d a ;

1 1 ° C u a n d o u n a propos ic ión se hal le en d e b a t e , no se a d m i t i r á n i n g u n a o t r a , excep to p a r a modif icarla , submodif icar la , o p a r a t ene r p r io r idad sobre la p r ó x i m a , en c u y o caso q u e d a r á sobre la mesa p a r a cons idera r la a su deb ido t i e m p o ;

1 2 ° L a ú l t i m a propos ic ión modif ica t iva , m i e n t r a s no h a y a sido dec id ida , t i ene p r io r idad sobre cua lqu i e r a a n t e r i o r ;

1 3 ° D e s p u é s de le ída u n a propos ic ión en G r a n Logia , no p o d r á ser r e t i r a d a sino a p r o p u e s t a de su a u t o r , m e d i a n t e la v e n i a de la G r a n Logia , m a n i f e s t a d a po r m a y o r í a a b s o l u t a de vo tos , s i empre q u e no h a y a sido a p r o b a d a o r e c h a z a d a ;

1 4 ° U n a proposic ión a p r o b a d a p o d r á ser recons i d e r a d a p o r la G r a n Logia a pe t ic ión de cua lqu ie r


m i e m b r o de ella, con el v o t o de los tercios de los m i e m bros p r e s e n t e s ;

1 5 ° A n i n g ú n H e r m a n o le se rá p e r m i t i d o a u s e n t a r s e de las sesiones sin pe rmiso de la Silla.

A r t . 36 . L O G I A S . — L a s p r eceden t e s reglas s e rán apl icables a las sesiones de las Logias , en lo q u e sea co r r e spond ien t e .

C A P I T U L O V I .

Sobre Grandes Representantes.

A R T . 37 . D E F I N I C I Ó N . — E l G r a n M a e s t r o a c r e d i t a r á G r a n d e s R e p r e s e n t a n t e s en n o m b r e de la G r a n Logia de P a n a m á , a n t e las G r a n d e s Logias q u e cu l t iven con el la re laciones de a m i s t a d , con el ob je to de m a n t e n e r l a s c o r d i a l m e n t e ; y a c e p t a r á y rec ib i rá en G r a n Logia a los G r a n d e s R e p r e s e n t a n t e s q u e sean a c r e d i t a d o s a n t e e s t a ju r i sd icc ión . E s t e ca rgo honorífico n o se rá a c u m u l a t i v o .

P A R Á G R A F O : LOS G r a n d e s R e p r e s e n t a n t e s de o t r a s jur i sd ic iones a n t e la G r a n Logia de P a n a m á , r e m i t i r á n al G r a n Secre ta r io , a ser posible , u n a b r e v e r e seña a n u a l de los hechos masón icos m á s i m p o r t a n t e s de q u e t u v i e r e n not ic ia , ocur r idos en la r e spec t iva G r a n Logia q u e r e p r e s e n t a n , y a fuere t o m a n d o dichos d a t o s d e a n u a r i o s ú o t r a fuen te de in formac ión . T a l e s r eseñas s e rán p u b l i c a d a s en el A n u a r i o d e la G r a n Logia .

C A P I T U L O V I L

Sobre Rentas y Contribuciones Masónicas.

A R T . 38 . R E N T A S . — S o n r e n t a s de la G r a n L o g i a : a — L o s de rechos anuales, q u e d e b a n p a g a r las

Logias . b — L o s derechos de ingreso sobre p ro fanos y

h e r m a n o s , q u e se seña lan en a r t í cu los pos te r io res c-—Los p r o d u c t o s q u e se p e r c i b a n por a r r e n d a

m i e n t o del T e m p l o M a s ó n i c o . d—-Los derechos po r expedic ión de C a r t a s de

D i spensac ión y C o n s t i t u t i v a s .


d — L o s derechos de Dispensac iones q u e c o n c e d a el G r a n M a e s t r o ó la G r a n Logia ,

f—El expend io de l ibros masón icos , g — L o s derechos de expedic ión de d ip lomas á

M a e s t r o s M a s o n e s exa l t ados en la jur i sd icc ión . A R T . 39 . C O N T R I B U C I O N E S . — S o n con t r ibuc iones

en favor de la G r a n L o g i a : a L a con t r ibuc ión per cápita q u e deben p a g a r los

M a s o n e s . b L a C o n t r i b u c i ó n a n u a l de C a r i d a d q u e d e b e n

sat isfacer los m i s m o s . P A R Á G R A F O : L a s Logias son r e sponsab les a n t e la

G r a n Logia po r las con t r ibuc iones q u e d e b e n sa t i s facer los m i e m b r o s de aquél las , y n i n g ú n m o t i v o las r e l eva rá de la obl igación de cubr i r d i chas con t r ibuc iones a su deb ido t i e m p o .

A R T . 40 . D E R E C H O S A N U A L E S . — L o s de rechos a n u a les de c a d a Logia p a r a la G r a n Logia son la s u m a de cien b a l b o a s (B/100.00) .

A R T . 4 1 . R E M I S I Ó N D E LOS D E R E C H O S A N U A L E S . — T o d a Logia e s t á en la obl igación de r emi t i r al G r a n Teso re ro los derechos anua les co r re spond ien te s a la G r a n Logia po r t r imes t r e s an t i c ipados . Los t r imes t r e s comienzan en E n e r o 1 °, Abr i l 1 °, Ju l io 1 ° y O c t u b r e 1 °

A r t . 42. . R E M I S I Ó N D E O T R O S D E R E C H O S . L a s Logias e s t á n en la obl igación de r emi t i r al G r a n T e s o r e ro , i n m e d i a t a m e n t e se causen , t odos los de rechos q u e c o r r e s p o n d a n a la G r a n Logia .

A R T . 4 3 . C O N T R I B U C I Ó N M E N S U A L P E R C A P I T A . — L a s Logias e s t án en la obl igación de r emi t i r al G r a n Tesore ro , u n a con t r ibuc ión per cápita m e n s u a l de ve in t i c inco cen tes imos de B a l b o a s (B/0.25) que aque l l a s h a y a n c o b r a d o a c a d a m i e m b r o ac t i vo según mejo r les c o n v e n g a .

P A R Á G R A F O : Sólo los m i e m b r o s b o r r a d o s del c u a dro , p o r h a b e r s ido suspend idos ó expu l sados , es t a r á n exen tos de la c u o t a m e n s u a l per cápita, h a s t a t a n t o sean r ehab i l i t ados .

Documents

ReDDi- Repositorio de Documentos Digitalesbdigital.binal.ac.pa/bdp/Codigo masonico1.pdf · 2012. 10. 25. · de la Orden en nuestra jurisdicción masónica, a saber: I. Los modos