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Índice
Introdução ............................................................................................................................... 02
Organograma Funcional ......................................................................................................... 03
Estrutura Diretiva .................................................................................................................... 03
Estrutura Funcional .................................................................................................................... 04
Áreas de Pesquisa ....................................................................................................................... 05
Agrometeorologia ............................................................................................................ 05
Defesa Vegetal ................................................................................................................. 09
Fertilidade de Solos ........................................................................................................ 10
Fitotecnia ........................................................................................................................ 11
Forragicultura ................................................................................................................. 13
Herbologia ...................................................................................................................... 15
Mecanização Agricola/Agricultura de Precisão ..............................................................17
Laboratório de Informações Geográficas (LIG) .............................................................. 18
Laboratório de Análises Fisico-Químicas ...................................................................... 19
Sistemas de Informações ................................................................................................ 20
Economia Rural ............................................................................................................... 21
Custeio e Investimentos ......................................................................................................... 22
Comparativo saldo orçado x realizado 2009 ............................................................................. 23
Comparativo realizado 2009 x previsão orçado 2010 ............................................................. 23
Orçamento 2010 - Valores em reais ........................................................................................... 24
Índices econômicos e técnicos .................................................................................................. 25
Metas 2010 ................................................................................................................................. 26
Balanço Social ............................................................................................................................ 27
Programa Germinar .................................................................................................................... 31
Balanço Patrimonial 2009 .......................................................................................................... 39
01
Introdução
Em 2009 completamos 25 anos de Fundação ABC,
data esta que prova que estamos no caminho
certo, que a agricultura e pecuária não podem
ficar sem os avanços tecnológicos que conseguimos durante
todos estes anos.
Desde meados de 2008 a entidade está investindo na
agricultura de precisão, pois acreditamos que a utilização
desta ferramenta aumentará a probabilidade para que o
produtor tenha uma maior lucratividade na atividade agrope-
cuária. Neste ano iniciamos os trabalhos de certificação da ISO
9000 (padronização dos procedimentos) e 17025 (acreditação
por ensaio das análises físico/químicas) do laboratório de solos,
bromatologia, plantas e micotoxinas. Após a implantação
deste projeto no laboratório a ISO 9000 será estendida a toda
empresa. Este investimento permitirá que a entidade preste
serviços cada vez mais confiáveis e de qualidade e que permi-
tam a sua rastreabilidade. Atuamos também na área ambien-
tal orientando o produtor com relação as suas áreas para
adequação ambiental. A curto prazo teremos competência
para identificação de nematóides no laboratório de
Fitopatologia e Entomologia da Fundação ABC, que atenderá
aos produtores da região.
Com o avanço significativo de áreas das cooperativas do
grupo ABC conseguimos manter inalterada a taxa por hectare.
Quero agradecer o apoio que temos recebido das coope-
rativas mantenedoras bem como de nossos parceiros, pois isto
nos dá força para continuarmos buscando soluções tecnológi-
cas para o nosso produtor. O nosso desejo é que 2010 seja um
ano onde consigamos excelentes resultados tanto economica-
mente no campo como tecnologicamente na Fundação ABC.
Luciano Dias Carneiro Klüppel
Diretor Presidente
02
Organograma Funcional
Estrutura DiretivaConselho de Administração
Conselho de Curadores
Diretoria Executiva
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Luciano Dias Carneiro Klüppel - Diretor PresidenteAndreas Los - Diretor 1º Vice-PresidenteClaudio Henrique Kugler - Diretor 2º Vice-PresidenteGeraldo Slob - Diretor 1º SecretárioEltje Jan H. E. Groenwold - Diretor 2º SecretárioWillem B. Bouwman - Diretor 1º TesoureiroTeodoro Bartmeyer Filho - Diretor 2º Tesoureiro
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Jan Willem Salomons (Presidente)Jan Noordegraaf NetoRenee van der GootRoberto Meindert BorgFrans BorgHugo José FittkauRobin VinkMichael Alberto de Geus
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Luciano Dias Carneiro KlüppelGeraldo SlobWillem B. BouwmanEltje Jan Loman Filho
Lab. Fitopatologiae Entomologia
Forragicultura
AssembléiaGeral
Conselho deCuradores
Conselho deAdministração
DiretoriaExecutiva
Conselho TécnicoCientífico
GerenciaGeral/ Técnica
PesquisaEstações
ExperimentaisServiços Apoio/Suporte
Fertilidadede Solos
Fitotecnia
Defesa VegetalEntomologia
Defesa VegetalFitopatologia
Herbologia
Defesa VegetalSist de Iden deDoenças- SID
MecanizaçãoAgrícola
Arapoti
Ponta Grossa
Castro
Itaberá
Tibagi
Lab.InformaçõesGeográficas
Lab. SolosPlantas e
Bromatologia
Agriculturade
Precisão
Agrome-teorologia
Sistema eInformações
Adminis-tração
03
Estrutura Funcional
04
Evolução nº funcionários: 2002 a 2009
Evolução nº funcionários: 2002 a 2009, por área
Pesquisa Apoio ADM/Serv. Gerais Laboratorio LIG TOTAL2002 40 10 10 6 662003 42 12 10 7 712004 45 13 10 7 752005 45 11 12 7 752006 55 10 12 5 822007 59 10 12 5 862008 62 12 12 5 912009 75 15 14 4 108
Áreas de Pesquisa
Equipe:
Linhas de Pesquisa:
Experimentação Agrícola em 2009:
1. Cultura do feijoeiro:
1 técnico de pesquisa (Edson GiovãnniKochinski, 1programador web (Alex P. da Silva),1 secretária (Silvana G. Mainardes).
Climatologia agrícola (mineração dedados, redes neurais artificiais, estatística),modelagem (água no solo, produtividade poten-cial e sistemas de alerta fitossanitário), instru-mentação agrometeorológica, agrometeorologia,meteorologia, ecofisiologia vegetal.
Foram realizados experimentos para
determinação do momento de controle de doen-ças foliares como mancha angular e antracnose(segunda aplicação de fungicida), através dautilização de diferentes modelos matemáticosdesenvolvidos na Fundação ABC.
Os resultados obtidos demonstraram aviabilidade de utilização desta metodologia, commanutenção da produtividade e redução donúmero de aplicações de fungicida, desde quehaja o monitoramento das condições ambientaisatravés de estações agrometeorológicas automá-ticas.
Ainda na cultura do feijão, realizou-seuma análise dos dados epidemiológicos registra-dos ao longo de 4 anos na Fundação ABC (Setorde Fitopatologia) para desenvolvimento demodelos matemáticos que expressam a favorabi-
AgrometeorologiaCoordenador: Eng. Agr. MSc. Rodrigo Y. Tsukahara
05
Áreas de Pesquisa - Agrometeorologia...
lidade do ambiente para o desenvolvimento domofo branco.
Os resultados se mostraram muito pro-missores, sendo agora necessária a etapa devalidação dos modelos obtidos.
Outros trabalhos desenvolvidos no ano de2009 se concentram no impacto da redução daárea foliar por granizo sobre a produtividade,assim como a necessidade de re-aplicação demacro e micronutrientes.
Todos os resultados de pesquisa podemser visualizados na página interna da FundaçãoABC, na forma de palestra.
Foram conduzidos experimentos em sojapara avaliar o efeito da precipitação sobre atenacidade de fungicidas, uma vez que durante aestação de verão torna-se freqüente a incidênciade precipitações de curta duração, grande inten-sidade e distribuição espacial irregular.
Os resultados indicam que a complemen-tação com fungicida depende do intervalo detempo entre a aplicação do fungicida e a incidên-cia de precipitação.
Também da mesma forma como no feijoei-ro, foram conduzidos experimentos para quanti-ficação do efeito da desfolha ocasionado porgranizo e a necessidade de reaplicação de nutri-entes.
Finalizando esta cultura, algumas infor-mações epidemiológicas de mofo branco em sojatambém foram utilizadas para o desenvolvimen-to de modelos matemáticos que objetivaram aquantificação do dano ocasionado por estefitopatossitema.
Os experimentos em milho foram direcio-nados ao manejo da irrigação e ao efeito dadesfolha por granizo.
No primeiro caso, avaliou-se a utilizaçãode um modelo de balanço de água no solo para o
manejo da irrigação. Este modelo de balanço deágua está descrito em planilha Excel, onde osirrigantes podem entrar com dados da cultura ecom os dados das estações agrometeorológicas daFundação ABC e, desta forma, identificar tanto omomento de irrigação quanto a quantificação dalâmina de água a ser aplicada.
No segundo estudo, aproveitaram-se duasáreas de cooperados com incidência de granizo,em diferentes graus de desfolha, para quantifica-ção do dano sobre a produção e a necessidade dere-aplicação de nutrientes.
Os experimentos em trigo se concentra-ram na avaliação de modelos epidemiológicospara identificação dos períodos favoráveis aodesenvolvimento de giberela e brusone.
Os resultados obtidos em 2009 se mostra-ram muito promissores, habilitando a utilizaçãodos modelos matemáticos para ambas as doençasde espiga.
Com intuito de uma melhor compreensãoda problemática, conduziu-se também umexperimento para avaliar o efeito da retenção deanteras sobre a epidemiologia de giberela ebrusone, com resultados interessantes para finsde planejamento. Com base neste experimento,foram avaliados todos os genótipos pertencentesaos experimentos da Fitotecnia, para posterioragrupamento dos cultivares em função do perío-do de florescimento de trigo.
Outro experimento realizado pelo Setorde Agrometeorologia foi a avaliação do efeito daincidência de chuva ácida na região do GrupoABC e seus impactos sobre os aspectos epidemio-lógicos e fitotécnicos na cultura do trigo, cujosresultados refletiram no efeito não significativodesta relação.
Por fim, dada a atuação do El Niño, foramconduzidos experimentos para a quantificaçãodos danos sobre a produção em função do núme-ro de dias após a maturação fisiológica, em umatentativa de quantificar a perda de qualidade emassa dos grãos de trigo.
2. Cultura da soja:
3. Cultura do milho:
4. Cultura do trigo:
06
Áreas de Pesquisa - AgrometeorologiaProjetos Sazonais:
1. Sistema de MonitoramentoAgrometeorológico do GrupoABC (smaABC)
2. Sistema de Informações de Doenças (SID)
3. Determinação do balanço hídrico regional
4. Avaliação do Modelo de Previsão do TempoRegional ETA com resolução espacial de 5kmpara a Região do Grupo ABC.
5. Sistema de Alerta Fitossanitário
6. Utilização de graus para determinação doinoculo inicial da ferrugem asiática da soja
7. Monitoramento da ferrugem asiática da sojana região de atuação da Cooperativa AgráriaAgroindustrial, parceria com a FAPA.
Público Alvo:
Resultados obtidos:
Projeto desenvolvido em parceria com asCooperativas ABC e FINEP. Durante 2009 foramadquiridas 14 estações agrometeorológicasautomáticas, as quais já se encontram em opera-ção desde Outubro de 2009. Todos os equipa-mentos possuem telemetria através de protocoloGPRS, sendo que as informações podem serv isua l izadas no endereço e le t rônico
.
Projeto desenvolvido em parceria com oSetor de Fitopatologia. A participação daAgrometeorologia se concentra no aproveita-mento e utilização das informações resultantesdo smaABC, inseridas dentro do contexto epide-miológico. Para tanto, são utilizadas técnicasestatísticas e computacionais, criando-se mode-los matemáticos de simulação, que por sua vezauxiliam os produtores e assistentes técnicos nosprocessos de tomada de decisões.
Através da integração de metodologiasbaseadas na utilização de radar meteorológico,satélite meteorológico e a rede pluviométrica,através da parceria com o Instituto Agronômicodo Paraná e Instituto Tecnológico SIMEPAR. Em2009 o projeto foi finalizado, com realização deum Workshop em Dezembro de 2009. Os resulta-dos podem ser visualizados no endereço
.
Em 2009 foram ajustados os script's domodelo Regional ETA com resolução espacial de5km para operacionalização da rodada diária deprevisão do tempo às 07:00h em servidor daFundação ABC. Os resultados obtidos até opresente momento indicam uma melhora signifi-cativa da porcentagem de acerto dos parâmetrosmeteorológicos previstos no horizonte de proje-ção de 3 dias.
Desenvolvido em parceria com aEPAGRI/CIRAM e IAPAR, financiado pelo CNPq,teve seu início com o desenvolvimento e valida-ção de estações agrometeorológicas de baixocusto. A Fundação ABC será responsável pelaavaliação de 4 equipamentos. A segunda etapainiciará no primeiro semestre de 2010, e é consti-tuída pela validação de modelos epidemiológicosnas culturas da batata e feijão.
Desenvolvido em parceria com aUniversidade de Passo Fundo e financiamento doCNPq. Em 2009 foi constituída uma base dedados epidemiológicos e análise de algunsmodelos epidemiológicos para correlação com asdatas das primeiras identificações na região deatuação do Grupo ABC.
Projeto similar ao sistema desenvolvidona região do Grupo ABC, entretanto com maiorênfase no monitoramento agrometeorológico.
Projeto coordenado pela Fundação ABC eparceria com o IAPAR, SIMEPAR, EMBRAPACNPt e CNPf, UNESP, UFPR, UEPG e UNIOESTE,financiado pela FINEP. Em 2009 foram desenvol-vidas atividades relacionadas ao banco de dadosclimático e aos modelos de simulação, de acordocom o Painel Intergovernamental de MudançasClimáticas (IPCC).
Assistência técnica ligada ao grupo Capal,Batavo e Castrolanda, associados as cooperati-vas Capal, Batavo e Castrolanda, produtorescontribuintes da Fundação ABC e empresasparceiras.
A síntese dos resultados obtidos no ano de2009 descrita no presente relatório representa osbenefícios tecnológicos gerados para o setoragropecuário regional.
http://sma.fundacaoabc.org.br
http://www.bhreg.com.br/
07
Áreas de PesquisaDefesa Vegetal: Fitopatologia / Entomologia / Laboratóriode Ento & Fito
No início do ano de 2009, com a saída doentão coordenador da Defesa Vegetal Engº AgrºMsc. Olavo Corrêa da Silva, foi decidido pelaGerência Geral que a Defesa Vegetal seria divididaem 3 áreas distintas, sendo elas Fitopatologia,Entomologia e SID (Sistema de Informações deDoenças e Pragas) cada uma delas coordenadaspelos pesquisadores que já atuavam dentro do setor.
Tal separação das áreas tinha como princi-pal interesse concentrar os projetos específicosde cada uma delas sobre seu coordenadoraumentando assim o foco na qualidade do desen-volvimento dos trabalhos.
Também em 2009 foi criado oLAD), onde os pesqui-
sadores de ambas as áreas pudessem desenvolveros trabalhos de preparo de calda para a realizaçãodos trabalhos de campo dentro dos padrões desegurança pessoal e ambiental.
:
Fitopatologia: Eng. Agr. Carlos André Schipanski
Entomologia: Eng. Agr. Elderson Ruthes
Sistema de Identificação de Doenças (SID): Eng.Agr. José de Freitas
:
01 pesquisador (Lincom Koguishi), 01bióloga (Adriana Micheli), 02 técnicos de pesqui-sa (Paulo Gallo e José Darley Rosset, 03 auxiliarestécnicos de campo (Nelson R. de Lima, AndersonS. da Silva e Adamo C. de Jesus), 02 assistentesadministrativos (Fancielle R. S. Pereira eMauricio J. Ribeiro) e 02 auxiliares de laboratório(Rosinei R. Trindade e Simoni Gomes).
:
Atua no controle de doenças e pragasatravés do desenvolvimento e adaptação denovas tecnologias para as principais culturas dogrupo ABC.
Manejo de doenças foliares:
Estudo da sensibilidade das doenças as moléculas
Novas moléculas
Estudos de eficácia das moléculas atuais emuso e novas.
Tratamento de sementes
Estudos relacionados ao momento de aplica-ção e eficácia de fungicidas no controle de doen-ças da espiga, Giberela e Brusone.
Manejo das viroses do trigo, VNAC e VMC.
Avaliação da virulência das doenças, dano, emdiferente cultivares de trigo, e seu impacto nocontrole.
Manejo do percevejo Barriga-Verde.
Cultura – Aveia Branca
Manejo de doenças foliares e qualidade de grãos.
Tratamento de sementes.
Manejo das podridões radiculares com ênfaseno sistema de rotação e manejo de solo.
Manejo das doenças foliares da soja comênfase de novas moléculas, momento de aplica-ção e ciclo dos cultivares.
Controle do míldio da soja com uso de fosfitos.
Manejo das lagartas da soja, com ênfase a falsa-medideira.
Manejo dos ácaros fitófagos.
Manejo dos percevejos com ênfase em inseticidas.
Cultura - Trigo
Cultura - Soja
Laboratóriode Defensivos Agrícolas (
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Coordenadores
Equipe
Área de atuação
Atividades desenvolvidas em 2009:
1) Safra de inverno:
2) Safra de verão
08
Áreas de Pesquisa - Defesa VegetalCultura - Milho
Manejo das doenças do milho, efeito de híbri-dos, época de semeadura, local, fungicidas sobrea qualidade e produtividade.
Manejo do percevejo barriga-verde.
Patologia de sementes e re-tratamento desementes.
Manejo da lagarta-do-cartucho, novas molécu-las, controle biológico e anti-resistência.
Manejo de lagartas através da utilização doMilho Bt.
Cultura do Feijoeiro
Uso de inseticidas via tratamentos de sementes.
Manejo de podridões radiculares com ênfaseem cultivares, manejo de solo, sistema de semea-dura e agentes biológicos.
Manejo de doenças foliares com ênfase emnovas moléculas e momento de aplicação.
Projeto - Mofo Branco
Manejo do mofo branco em soja e feijão, comênfase em fungicidas.
Projeto - Qualidade de Solo
Estudo da relação dos aspectos físicos, quími-cos e biológicos do solo sobre a incidência eseveridade de patógenos de solo das culturas desoja, feijão, milho e trigo.
Levantamento da ocorrência de nematóides nasáreas do grupo ABC (Capal, Batavo eCastrolanda).
:2 técnicos agrícolas (analistas de laborató-
rio) e 2 Agrônomos (monitores).Monitoramento e alerta para manejo das doen-
ças e pragas nas culturas do trigo, soja e milho.
Diagnose de doenças.
Identificação de insetos praga e inimigosnaturais nos agroecossistemas.
Projeto de sensibilidade do percevejo barriga-verde a inseticidas em milho e trigo.
Projeto sanidade de sementes de milho eretratamento com fungicidas.
Projeto sanidade de sementes de feijão e soja etratamento com fungicidas.
Projeto de estudo da microbiologia do solo.
Projeto de sensibilidade de manchas foliaresde trigo a fungicidas.
Monitoramento de raças da ferrugem do trigona região de abrangência do grupo ABC e avalia-ção da sensibilidade das raças a fungicidas emlaboratório.
Projeto identificação de fungos causadores depodridões de colmo de milho.
Projeto de monitoramento de pragas em milho(início).
Prestação de serviços: Patologia de sementesde feijão, soja, trigo e milho.
:Assistência técnica ligada ao grupo Capal,
Batavo e Castrolanda, associados as cooperativasCapal, Batavo e Castrolanda, produtores contri-buintes da Fundação ABC e empresas parceiras.
Atualização dos parâmetros (grupos decontrole) para utilização de fungicidas nasculturas do milho e trigo.
Uso racional e eficiente de moléculasfungicidas e inseticidas nas principais culturas dogrupo ABC (Capal, Batavo e Castrolanda), atravésde estratégias de manejo de doenças e pragas.
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Projeto – Nematoides
Projeto SID (Sistema de Informações deDoenças e Pragas)
Equipe
Laboratório de Ento e Fito
Público Alvo
Resultados obtidos:
09
Áreas de Pesquisa
Fertilidade de SolosCoordenador: Eng. Agr. Dr. Gabriel BarthEquipe
Área de atuação
Atividades desenvolvidas em 2009:
1) Safra de verão (2008/09):
2) Safra de inverno (2009):
Público Alvo
Resultados obtidos:
:
A equipe é formada por um Coordenadorde pesquisa (Gabriel Barth), um técnico depesquisa (Luiz Carlos Costa), um auxiliar técnicode pesquisa (Adão dos Santos Lisboa) e umauxiliar administrativo (Abraão da SilvaCarneiro), este atendendo os setores deFertilidade de Solos e de Forragicultura. A princi-pal alteração na equipe foi contratação do novocoordenador de pesquisa em março de 2009, oqual obteve o titulo de doutor no mês de julhopela Escola Superior de Agricultura Luiz deQueiroz (ESALQ).
:
Atua no estudo da inter-relação da fertili-dade do solo e nutrição de plantas, pelo efeito dediferentes manejos do solo na disponibilidade denutrientes exigidos pelas culturas. Avalia aeficiência de uso de corretivos, fertilizantes,inoculantes e demais compostos capazes desuprir, condicionar ou estimular a absorção denutrientes.
Foram desenvolvidos 15 ensaios de cam-po, totalizando 159 tratamentos e 628 parcelasexperimentais instalados em produtores e nasestações experimentais da Fundação ABC. Asprincipais linhas de pesquisa foram: métodos depreparo e compactação de solo em áreas deprodução de silagem e de pastejo em sucessãomilho-azevém; avaliação da forma de aplicaçãode calcário em plantio direto; dose de nitrogênio,inoculação e uso de micronutrientes em feijão emdois locais; cultura antecessora de cobertura edoses de nitrogênio em milho e feijão; doses efontes de nitrogênio em milho safrinha; eficiên-cia de uso de estimulantes e enraizadores em sojae feijão; inoculação de sementes de milho comHerbaspirillum; perdas de solo, água e nutrientespor escoamento superficial após aplicação de
esterco em plantio direto e; formas de manejo dosolo em longo prazo.
Foram desenvolvidos 10 ensaios de cam-po, totalizando 110 tratamentos e 442 parcelasexperimentais. Os principais temas estudadosforam: doses de nitrogênio em diferentes gruposde cultivares; eficiência de uso de aminoácidos eestimulantes em trigo; inoculação de sementesde trigo com Azospirillum e Herbaspirillum;doses e fontes (liquida e sólida) de nitrogêniopara trigo; perdas de solo, água e nutrientes porescoamento superficial após aplicação de estercoem plantio direto e; formas de manejo do solo emlongo prazo.
:
Assistência técnica ligada ao grupo Capal,Batavo e Castrolanda, associados as cooperativasCapal, Batavo e Castrolanda, produtores contri-buintes da Fundação ABC e empresas parceiras.
Otimização da produtividade das princi-pais culturas agrícolas (milho, trigo, soja, feijão) eforrageiras com melhorias no processo produtivoe com isso na rentabilidade dos produtores ediminuição dos riscos de impacto ambiental.
10
Áreas de PesquisaFitotecniaCoordenador: Eng. Agr. MS Rudimar Molin
Histórico
Missão
Equipe
A área de Fitotecnia surge dentro daFundação ABC ainda em agosto de 1995 antesque a pesquisa absorvesse os campos experimen-tais das cooperativas singulares em janeiro de1996. Com isso, esse setor que já existia dentrodas áreas experimentais das cooperativas Capal,Batavo e Castrolanda, chega na Fundação ABC,onde dá origem a duas novas áreas de trabalho: osetor de Fitotecnia e o setor de Defesa SanitáriaVegetal.
A Fitotecnia tem como missão o estudo daadaptabilidade de espécies cultivadas e decultivares, de alternativas econômicas rentáveispara o inverno, da viabilidade técnica e econômi-ca de culturas “alternativas” voltadas à produçãode biocombustível e do sequestro de carbono, naregião de influência da Fundação ABC. Ao setorcabe a seleção de genótipos, a definição de épocasde semeadura e do arranjo populacional deplantas, a definição de principais sucessões deculturas rentáveis para o inverno, a seleção deespécies, genótipos e épocas de semeadura deculturas alternativas para produção de biocom-bustível e a avaliação de sequestro de carbono emdiferentes sucessões de culturas.
Nos últimos anos, com a expansão daatividade de seus cooperados, o foco do trabalhotem sido direcionado para a melhoria das infor-mações regionais visando com isso, a otimizaçãoda produtividade das culturas, para propiciar oaumento da rentabilidade da atividade econômi-ca de seus cooperados, com reflexos na melhoriada qualidade de vida das pessoas direta e indire-tamente envolvidas.
Assim, a Fitotecnia conta com uma rede detestes envolvendo as estações experimentais daFundação ABC e lavouras de Cooperados comlocalização estratégica para atingir os objetivosestabelecidos.
O trabalho do setor conta com diversasparcerias de instituições oficiais de pesquisa eensino e instituições privadas, assistência técni-ca, cooperativas e produtores.
Difunde os resultados obtidos paraProdutores, Assistentes Técnicos e Parceirosatravés de reuniões técnicas, Circulares técnicas,Publicação de livros específicos, Intranet,Palestras, Dias de campo e Show de Verão.
Para o cumprimento de sua missão dentroda estrutura de pesquisa, a Fitotecnia conta comum engenheiro agrônomo coordenador (RudimarMolin), um engenheiro agrônomo pesquisador(Elide D. Costa), dois técnicos agrícolas (Orontes J.Grein e Rafael B. Vieira), um auxiliar técnico decampo (Valdinei Pedroso), o apoio de uma secretá-ria (Patricia C. Baptista) e dos técnicos que geren-ciam os campos experimentais de Itaberá em SP,Arapoti, Tibagi, Ponta Grossa e Castro no PR.
Nesse cenário, a assistência técnica funci-ona como catalisador das demandas e facilitadordo trabalho, atuando como elo de ligação entre oprodutor e a Fundação ABC.
Conduziu uma rede de ensaios (noveensaios) e “parcelões” de genótipos trigo (oitoparcelões), aveia branca (quatro ensaios) e ceva-da cervejeira (três ensaios).
Conduziu ensaios de trigo e triticale para aFundação Meridional (dez ensaios em doislocais) e uma unidade demonstrativa, ensaios detrigo para a BIOTRIGO (um ensaio) com a finali-dade de obtenção de valor de cultivo e uso (VCU
Realizou uma apresentação de resultadosde culturas de inverno para o corpo técnico dascooperat ivas (13/01/09) , uma para oDepartamento de Assistência Técnica - DATCastrolanda (16/01/09), uma para produtores daBatavo (26/01/09).
Realizou uma manhã/tarde de campo coma cultura de trigo para produtores de ConselheiroMairinck (01/08/09), uma para produtores de
Estrutura
Atividades desenvolvidas no inverno de 2009
11
Áreas de Pesquisa - FitotecniaWenceslau Braz (01/08/09), uma para produtoresda Holambra Paranapanema (15/09/09), uma naEstação Experimental de Itaberá (16/09/09),uma na Estação Exp. de Arapoti (17/09/09), umaem Carambeí – São João (07/10/09), uma naEstação Exp. de Tibagi (14/10/09), uma naEstação Exp. de Ponta Grossa (15/10/09) e umana Estação Exp. de Castro (16/10/09).
Participou de dias de campo da EMBRAPA(01) e BIOTRIGO (01).
Realizou uma palestra sobre trigo e tritica-le no dia de campo do IAC, em Capão Bonito emSP (26/08/09).
Conduziu uma rede de ensaios e “parce-lões” de genótipos de soja (dezessete ensaios edezoito “parcelões”), milho (doze ensaios edezessete “parcelões”) e feijão (dez ensaios).
Conduziu ensaios de soja para a FundaçãoMeridional (quatro ensaios em um local).Apoiou o IAPAR nos trabalhos de melhoramentode plantas de feijoeiro comum (dois locais).
Conduziu unidades demonstrativas desoja para a Fundação Meridional (duas) e umensaio para tolerância de soja a esclerotinia paraa EMBRAPA de Londrina, PR.
Realizou apresentação de resultados deculturas de verão para os técnicos do grupo(15/04/09, 19/05/09 e 16/07/09), para o DAT daCAPAL em Arapoti (20/05/09), para os técnicos eprodutores da CAPAL em Arapoti (08/06/09), emWenceslau Braz (09/06/09) e em Itararé(10/06/09) e para produtores e técnicos daHolambra Paranapanema (02/06/09).
Realizou tardes de campo nas EstaçõesExperimentais de Arapoti (06/02/09), Castro(11/02/09), em Itararé (27/02/09), Ponta Grossa(16/03/09 e 17/03/09), Arapoti (18/03/09), Itaberá(19/03/09), Castro (20/03/09) e em WenceslauBraz (26/03/09).
Realizou o XII show de verão apresentan-do genótipos de milho, em Ponta Grossa, PR (17 e18/02/09).
Participou em dias de campo daEMBRAPA (um) e COODETEC (um).
Participou em reunião de planejamentona COREATA, em Taquarituba, SP (10/09/09).
Realizou uma palestra sobre feijão no Iencontro paranaense de feijão, em Castro, PR(20/11/09).
Na safra 2009/10 foi dado continuidade naavaliação das diferenças de sequestro de carbonode acordo com a sucessão de culturas, em PontaGrossa, PR, através da Universidade Federal doParaná.
Publicou o livro Arranjo de plantas demilho (Zea mays) para produção de grãos(26/10/09), com entrega em mãos de um exem-plar para o ministro da agricultura.
Contou com o apoio da CooperativaCastrolanda na compra de sementes para execu-ção dos trabalhos.
O Coordenador presidiu a ComissãoInterna de Biossegurança (CIBio), a qual encami-nhou quatro projetos a Comissão TécnicaNacional de Biosessegurança (CTNBio), sendoum já aprovado.
Otimização da produtividade de milho,soja, feijão, trigo, triticale, aveia, propiciandoaumento de rentabilidade da atividade econômi-ca do grupo com reflexos na melhoria da qualida-de de vida das pessoas direta e indiretamenteenvolvidas.
Atividades desenvolvidas no verão 2009/10
Atividades desenvolvidas no inverno 2009 e noverão 2009/10
Resultados obtidos
Público Alvo:
Assistência técnica ligada ao grupo Capal,Batavo e Castrolanda, associados as cooperativasCapal, Batavo e Castrolanda, produtores contri-buintes da Fundação ABC e empresas parceiras.
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Áreas de PesquisaForragiculturaCoordenador: Eng. Agr. MSc. Igor Q. de Carvalho
Equipe:
Área de atuação:
Atividades desenvolvidas em 2009:
1) Safra de inverno:
01 auxiliar técnico (Elias S. Bueno) e 1assistente administrativo (Abraão S. Carneiro).
Experimentação e difusão de tecnologiasrelacionadas à produção de forrageiras.
Avaliação de cultivares de forrageiras perenesde inverno (festuca, trevo, cornichão e chicória);
Avaliação de cultivares de forrageiras anuaisde inverno (azevém, aveia, centeio, triticale,trigo, cevada, ervilha e ervilhaca forrageira);
Avaliação de produtos para tratamento desementes em azevém;
Avaliação de cereais de inverno para duplo-propósito;
Avaliação de estimulantes de crescimento parapastagens.
Em janeiro de 2009, foi iniciado o projeto deIntegração Lavoura-Pecuária da Fundação ABC,na Estação Experimental de Castro. O projetopossui uma área de 8 ha em sistema de integraçãoe uma área adjacente de 4 ha em sistema agrícola.Foi realizada a aquisição de uma balança e refor-ma das instalações (mangueira, tronco, cercas,cochos e bebedouros). Foram adquiridos 15bovinos de corte, vendidos ao final do ano aoatingir peso de abate. Esse projeto possui parce-ria com a Universidade Estadual de Ponta Grossa(UEPG), ITC do Brasil, Nutron Alimentos eFertilizantes Mitsui.
No dia 07 de abril de 2009, foi realizado o 1º.Encontro Técnico de Forragicultura, nas depen-dências da Fundação ABC. Os palestrantes foramprofessores da UEPG, onde apresentaram osresultados de trabalhos em parceria com a
Fundação ABC e também representantes deempresas, falando sobre manejo de plantasdaninhas em pastagens e adubação de sistema naIntegração Lavoura-Pecuária.
No mês de maio, a Fundação ABC em parceriacom a NPK Consultoria, organizou uma viagem àprincipal região produtora de leite da Argentina,na província de Santa Fé. Foi um grupo de 9pessoas, sendo visitadas propriedades de leite,cooperativas, laticínio, indústria de equipamen-tos de ordenha e a feira Mercoláctea.
Na XXIX reunião da Comissão Brasileira dePesquisa de Aveia, realizada no mês de abril, emPorto Alegre, a Fundação ABC ingressou comomembro efetivo na comissão, sendo seu repre-sentante o Eng. Agr. Igor Quirrenbach deCarvalho, que também foi reeleito como coorde-nador nacionaldos ensaios deaveias forragei-ras.
Foi criado o“ I n f o r m a t i v oForragicultura»,versão on-line,de linguagemsimples, conten-do as principaisnotícias, novida-des e resultados
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de pesquisa relacionados à forragicultura.
O Setor de Forragicultura, com apoio de estu-dantes da UEPG, participou do Agroleite 2009,apresentando informações técnicas sobre sila-gem de milho, bem como os resultados do 1º.Concurso de Silagem de Milho da FundaçãoABC. O concurso foi realizado entre os meses demaio a agosto, contando com 53 inscritos e umpúblico de 150 pessoas no evento de premiaçãodos vencedores, dia 14 de agosto no Agroleite.
Foram realizados dois “Treinamentos emSilagem de Milho”, sendo um para a equipetécnica da Coodetec, no mês de maio emCascavel e outro para a equipe da AtlânticaSementes e da Brasmilho, realizado no mês deagosto em Castro.
Avaliação de cultivares de milho para silagem,incluse Bt x Convencional;
Aplicação de fungicidas em milho para silagem;
Avaliação de inoculantes para silagem demilho;
Avaliação de cultivares de milho e sorgo parasilagem na safrinha;
Avaliação de forrageiras anuais de verão(milheto, capim sudão, sorgo de pastejo e trigomourisco);
Avaliação de forrageiras perenes de verão(Braquiárias, Panicuns, Cynodons, etc.);
Em conjunto com o Setor de Economia Rural,
foram atualizados e disponibilizados na internetos custos de produção de forrageiras (silagem demilho, sorgo, cevada, aveia, azevém e grão úmidoe pastagens de aveia, azevém, milheto e tifton).
Várias apresentações de resultados de pesqui-sa foram realizadas em Arapoti, Piraí do Sul,Curiúva, Castro e Carambeí, bem como pequenosdias de campo com grupos de estudo das coope-rativas.
De março a dezembro, o coordenador do setorcursou três disciplinas no programa de Pós-Graduação em Zootecnia da UniversidadeEstadual de Maringá, visando seu ingresso comoaluno regular no Doutorado em Zootecnia para2010, na área de Conservação de Forragens eNutrição Animal.
Aos colaboradores do setor, foram oferecidostreinamentos em operação de máquinas agríco-las, manejo de bovinos e ovinos, cargas perigo-sas, prevenção de acidentes, informática e inglês.
O coordenador do setor também representou aFundação ABC na 46ª. Reunião Anual daSociedade Brasileira de Zootecnia, em Maringá eno 1º. Simpósio Internacional sobre Qualidade eConservação de Forragens, em São Pedro-SP.
Identificação de cultivares mais produti-vas e de melhor qualidade, além de técnicas decultivo e manejo que permitem otimizar o uso deforragem na alimentação dos animais.
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2) Safra de verão
Público Alvo:
Resultados obtidos:
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Assistência técnica ligada ao grupo Capal,Batavo e Castrolanda, associados as cooperativasCapal, Batavo e Castrolanda, produtores contri-buintes da Fundação ABC e empresas parceiras.
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Áreas de Pesquisa - Forragicultura
Áreas de PesquisaHerbologiaCoordenador: Eng. Agr. MSc. Luís Henrique Penckowski
Equipe:
Área de atuação:
SAFRA DE INVERNO
SAFRA DE VERÃOMILHO
01 pesquisadora (Eng. Agr. Msc. ElianaCuéllar Fernandes), 02 técnicos depesquisa (Téc. Agr. Mário JorgePodolan / Téc. Agr. Edson GiovãnniKochinski), 01 auxiliar técnico (Lucia-no Cesco), 01 secretária (SilvanaMainardes).
Atua no controle e manejo de plantasdaninhas nas culturas de trigo, aveia,soja, milho e feijão. Realiza o posicio-namento de herbicidas para as culturasde inverno e verão de acordo com cadaregião de atuação das cooperativas dogrupo abc (Capal, Batavo e Cas-trolanda).
Os títulos enumerados representamprojetos do setor de Herbologia da safra2009/2010 que são compostos por umarede de experimentos.
Posicionar os reguladores de cresci-mento em diferentes cultivares de trigoe regiões de atuação do grupo Capal,Batavo e Castrolanda;
Avaliar os efeitos do manejo comreguladores de crescimento em dife-rentes populações de plantas e/ouestratégias de adubação nitrogenada;
Verificar a eficácia de diferentesépocas de aplicação dos reguladores decrescimento;
Lançamento da segunda edição dolivro “Utilizando regulador de cresci-mento na cultura de trigo: aspectosimportantes para garantir bons resulta-dos”.
Avaliar a eficácia de diferentesformulações de metsulfuron-methyl;
Avaliar a eficácia de novos herbicidasna cultura do trigo (fluroxypyr +tri-clopyr, pyroxasulfone, iodosulfu-ron+mesosulfuron e flucarbazone);
Determinar a época e herbicida nadessecação de pré-colheita de trigo;
Confirmação e manejo do azevémresistente a glyphosate
Estudos de formulações de glyphosa-te (translocação, temperatura baixa echuva)
Estratégias de controle com herbici-das residuais na cultura de milhoRoundup Ready e Liberty Link;
Estratégias de controle com herbici-das pós-emergentes na cultura demilho Roundup Ready e Liberty Link;
Avaliação de diferentes formulaçõesde nicosulfuron no controle de plantasdaninhas em milho;
Avaliação de novos herbicidas (nico-sulfuron+atrazina, bicyclopyrone(Syn 449) e mesotrione+atrazina) nocontrole de plantas daninhas;
Seletividade de herbicidas pós-emergentes em diferentes híbridos demilho;
Seletividade de misturas de tanquede herbicidas pós-emergentes cominseticidas em diferentes híbridos demilho;
Avaliação de doses e épocas deaplicação de regulador de crescimentona cultura do milho;
Estratégias de controle de plantasdaninhas em diferentes eventos demilho Bt.
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Áreas de Pesquisa - Herbologia
SOJA
FEIJÃO
Laboratório de Defensivos Agrícolas (Lad):
Público alvo:
Resultados obtidos:
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Assistência técnica ligada ao grupo Capal,Batavo e Castrolanda, associados as cooperati-vas Capal, Batavo e Castrolanda, produtorescontribuintes da Fundação ABC e empresasparceiras.
Estratégias de controle com herbicidasresiduais na cultura de soja RR;
Controle de plantas daninhas e seletividadede herbicidas do grupo das sulfoniluréias emcultivares de soja RR+STS (1 gen e 2 genes);
Estudo de doses de glyphosate no controle deleiteiro em soja RR;
Avaliação de novos herbicidas (Kixor e KIH485 no controle de plantas daninhas em soja;
Seletividade dos herbicidas residuais emdiferentes cultivares de soja.
Avaliação de novos herbicidas (Amplo) nocontrole de plantas daninhas;
Eficácia e seletividade de diferentes herbici-das residuais na cultura de feijão;
Avaliação do herbicida saflufenacil (Kixor)na dessecação de pré-colheita de variedades defeijão;
Estudo de mistura de herbicidas com diferen-tes adjuvantes e fungicidas;
Estratégias de controle de plantas daninhascom herbicidas pós-emergentes.
em 2009 é inaugurado o Lad, laboratóriodestinado ao armazenamento de produtosquímicos, lavagem de garrafas e de EPI's comtratamento da água e pesagem de produtos.Centralização de defensivos utilizados nasestações experimentais. Precisão no volumedas garrafas utilizadas para a aplicação dostratamentos. Lavagem adequada das garrafas,dando destino aos resíduos da lavagem.
suporte técnico no manejo de plantas daninhasaos técnicos, produtores e cooperativas dogrupo ABC (Capal, Batavo e Castrolanda).
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Áreas de Pesquisa
Mecanização Agrícola e Agricultura de PrecisãoCoordenador: Eng. Agr. MSc. Fabricio Pinheiro Povh
Equipe
Área de atuação
Atividades desenvolvidas em 2009:1) Safra de inverno:
2) Safra de verão
Público Alvo
Resultados obtidos:
:01 técnico de pesquisa (Wagner P. G. dos
Anjos), 01 engenheiro agrônomo (Étore F.Reyaldo.
:Atua na área de Máquinas Agrícolas
realizando ensaios de máquinas e equipamentose mantém atualizada a planilha de custos demáquinas para as regiões de atuação das coopera-tivas Capal, Batavo e Castrolanda. Desenvolvetambém trabalhos na área de Agricultura dePrecisão visando orientar os produtores do grupoABC para o uso correto da tecnologia.
Ensaios em trigo com diferentes doses denitrogênio para calibração de modelos de reco-mendação de nitrogênio com base em sensoresópticos (Crop Circle) em Ventania, Tibagi, PontaGrossa e Itaberá. Parceria com o setor deFertilidade do Solo em um ensaio de trigo comdiferentes doses de nitrogênio em quatro cultiva-res de trigo e uso de sensores ópticos. Parceriacom o setor de Herbologia com uso de sensoresópticos em um ensaio de trigo com doses denitrogênio, aplicação de Moddus e população deplantas; Parceria com o setor de Agrome-teorologia para avaliação de ensaio de chuvaácida com sensores ópticos; Ensaio com o equi-pamento Aeromix (aerador de solo) para avaliar oefeito da aplicação de calcário com e sem aincorporação no solo com o equipamento emVentania e Socavão; Ensaio de tecnologia deaplicação com diferentes pontas de pulverizaçãovisando melhor controle de giberela em trigo emVentania; Parceria com a Fitopatologia em umensaio de tecnologia de aplicação para avaliardiferentes adjuvantes no controle de doenças emtrigo em Ponta Grossa.
Semeadura de soja em taxa variávelutilizando um controlador hidráulico na semea-
dora em Castro; Utilização de diferentes popula-ções milho para avaliar a possibilidade de serealizar uma recomendação de semeadura demilho em taxa variável com base em mapas decolheita em Tibagi; Utilização de sensores ópti-cos (Crop Circle) para o manejo do nitrogênio emmilho em ensaios com diferentes doses de nitro-gênio, populações de milho, espaçamento nor-mal (80cm) e reduzido (40cm) entre fileiras deplantas e com ou sem aplicação de fungicidas emItaberá; avaliação em bancada de diferentesmecanismos dosadores de fertilizantes comerci-ais de semeadoras em situações de declividade.
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Dentre os resultados obtidos, os quemerecem maior destaque são geração de modelosde recomendação de nitrogênio com base emsensores ópticos, que levou a uma melhorasignificativa na eficiência da adubação nitroge-nada em trigo e milho. Também foram obtidosbons resultados que confirmam o potencial datecnologia de semeadura de milho em taxavariável.
Assistência técnica ligada ao grupo Capal,Batavo e Castrolanda, associados as cooperativasCapal, Batavo e Castrolanda, produtores contri-buintes da Fundação ABC e empresas parceiras.
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Áreas de PesquisaLaboratório de Informações Geográficas (LIG)Coordenadora: Bacharel Proc. Dados Flavia Godoi
Equipe:
Área de atuação:
Atividades desenvolvidas em 2009:1) SISLEG (Sistema de Manutenção eRecuperação das Áreas de PreservaçãoPermanente e Área de Reserva Legal):
2) Projeto Cooperar:
3) Projeto Regularização Ambiental:
4) Projeto Perdigão:
5) Outorga D'água:
6) Licenciamento Ambiental:
7) Unidades de Conservação localizadas naárea de atuação da Fundação ABC:
Público Alvo:
Resultados obtidos:
4 Assistentes emGeoprocessamento(Jul iana Prandel ,M i c h e l l e C o s t a ,Ricardo Iarochinski eMauricio R. Ribeiro)
O LIG dá suporte aossetores de pesquisa e atende a todos os produto-res dentro da área de atuação da Fundação ABC,prestando serviços de sensoriamento remoto,digitalização e conversão de bases, mapeamen-tos temáticos, planejamento ambiental e geopro-cessamento em geral.
Continuamos atendendo aos cooperadosdo grupo ABC (Capal, Batavo e Castrolanda),realizando o processo completo e protocolamosjunto ao órgão ambiental competente aproxima-damente 60 processos, dos quais 50% saíram otermo de averbação.
Este projeto existe há 3 anos, é uma parce-ria entre BASF, Cooperativa Castrolanda eFundação ABC, que tem como objetivo diagnosti-car detalhadamente o atendimento ao CódigoFlorestal de cada propriedade dos associados,definindo áreas potenciais de averbação dereserva legal, identificar áreas degradadas quedeverão ser recuperadas . Neste terceiro anoatendemos a 41 associados, e iniciamos com oprojeto Mata Viva a recuperação de algumas dasáreas de preservação permanente, que deverãoser recuperadas.
Iniciamos uma parceria entre a BASF,Cooperativa Batavo e a Fundação ABC, que temcomo objetivo a regularização ambiental dos
imóveis rurais dos associados, onde realizamos omapeamento de uso do solo e protocolo doSISLEG junto ao órgão ambiental competente.
Há 4 anos realizando a regularizaçãoambiental dos integrado, através do mapeamen-to de uso do solo para que o integrado obtenha aLicença Ambiental de suinocultura e avicultura.
Realizamos os mapas de Outorga d' Água,aos proprietários de imóveis rurais que necessi-tem utilizar os recursos hídricos de sua proprie-dade, atendendo ao decreto n° 4646 de31/08/2001 que dispõe sobre o regime de outorgade direitos de uso de recursos hídricos.
Iniciamos em 2009, a elaboração doprojeto para o Licenciamento Ambiental deSuinocultura dos associados do grupo ABC(Capal, Batavo e Castrolanda).
Realizamos o mapeamento dessasUnidades de Conservação, identificando as áreascom restrições ao plantio de OGM's.
Associados das cooperativas Capal,Batavo, Castrolanda e Coopagrícola, produtorescontribuintes da Fundação ABC, integrados daBrasil Foods (Perdigão) e outros clientes.
Definição das áreas potenciais de averbação dereserva legal;
Identificação de áreas degradadas que deverãoser recuperadas de Preservação Permanente;
Identificação das áreas com restrições aoplantio de Organismos GenéticamenteModificados (OGM's).
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Áreas de PesquisaLaboratório de Análises Físico-QuímicasCoordenador: Téc. em Quím. Ind. Ademir P. de Oliveira
O laboratório implan-t o u a E s t a ç ã o d eTratamento de Efluentes(E.T.E.), visando respei-tar as legislações, acor-dos pertinentes ao meioambiente, estabelecen-do padrões de controle etrabalhando para evitara poluição.
Também iniciou a implantação da ISO17025 que estabelece requisitos gerenciais etécnicos para implementação de sistema degestão da qualidade em laboratórios de ensaio ecalibração com o objetivo de assegurar a exatidãoe a qualidade dos resultados de ensaios.
Composta por 06 ensaístas (Jocemar A. S.Rodrigues, Adriane C. Correa, Antonio CesarPenteado, Edson M. de Jesuz, Ednilson B. Ortiz,Francieli Bertassoni), 04 auxiliares de laboratorio(Mariza O. de Castro, Flavio Rocha, Junior C.Santos e Carlos A. Henrique), 02 assistentesAdministrativo (Heliomara R. Monteiro e Lais K.da Silva) e 01 Auxiliar de serviços de limpeza(Leonor R. C. Moreira).
Atuam na área de análises de Solos,Plantas, Fertilizantes, Corretivos, Água,Bromatologia e Micotoxinas,
1. Análises químicas ( macro e micronutrientes )e físicas de solos para fins de fertilidade : 10957amostras.2. Análises de Plantas ( tecido foliar ) para avalia-ção do estado nutricional : 5014 amostras3. Análises de estercos,adubos (fertilizantes)ecalcário (corretivos) para controle de qualidade:911 amostras.4. Análise de água de poços e tratada ( parametrosfísico-químicos )e água de efluentes, análises desilagens e pastagens para avaliar a composiçãoquímica do alimento utilizado na nutriçãoanimal, análises de matéria prima e rações ,
análise de micotoxinas presentes em rações,-grãos e silagens : 6302 amostras.
Coordenadorias de pesquisa da FundaçãoABC, assistência técnica ligada ao grupo Capal,Batavo e Castrolanda, associados as cooperativasCapal, Batavo e Castrolanda, produtores contri-buintes da Fundação ABC e outros clientes.
O Laboratório participa do Programa deControle de Qualidade Proficiência deLaboratórios coordenado pelo IAC- Campinas SP.Análise de solos.
Participação no Programa Interla-boratorial de Análises de Plantas da ESALQ-USP.Participação no Ensaio de Proficiência paraLaboratórios de Nutrição Animal.
Controles interno diário, para monitorar aqualidade das análises.
Em todas as Proficiências foram obtidoscertificados de “ Controle de Qualidade dasAnálises “.
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Equipe:
Área de atuação:
Atividades desenvolvidas em 2009:
Público Alvo:
Resultados obtidos:
TOTAL DE AMOSTRAS
REALIZADAS EM 2009 =
23.184
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Áreas de PesquisaSistemas de InformaçõesCoordenador: Espec. Analista Sist. Carlos A. Proença
Equipe:
Área de atuação:
Atividades desenvolvidas em 2009: Público Alvo:
Resultados obtidos:
01 técnico de informática (Fabio Gieseler)e 1 programador WEB (Alex P. da Silva).
Área de suporte de computadores, redes,WEB, servidores e desenvolvimento de sistemasinternos e para o Grupo ABC (Capal, Batavo eCastrolanda) utilizando banco de dados.
1)Atualização do Banco de Dados “Agro-banco” com inclusão de novos relatórios como:Gráfico proporcional, relatórios separandoculturas convencionais das transgênicas, relató-rio por filial de entrega, alteração no cadastro deprodutores e entrada de dados e alteração nomódulo de custos de produção.
2) Controle, acompanhamento e correçõesdas programações de safra de inverno 09/09 everão 09/10 para as cooperativas Capal, Batavo eCastrolanda.
3) Desenvolvimento e lançamento novahome-page da Fundação ABC. Na intranet agoraa atualização das informações de resultados dassafras pode ser feita diretamente pelos responsá-veis de cada setor.
4) Apoio de rotina a todos os setores daFundação ABC na área de softwares (adminis-trativos e técnicos).
5)Conserto e manutenção de todos oscomputadores na própria empresa.
6)Manutenção dos servidores para osseguintes fins: (Servidor de Arquivos, E-mail,Softwares (Agrobanco, Agromet, SID-Sistema deIdentificação de Doenças, etc), Backup, Servidorde Arquivos para o LIG-Laboratório deInformações Geográficas, Anti-Spam e Web-Server).
7) Implementação e acompanhamento denovas rotinas do Sistema de Monitoramento daSoja (SID) e SMA.
8) Atualização do sistema de controle deestoque.
9) Implementação de um novo sistemaque unificou as senhas para entrada e acesso à
intranet da Fundação denominado PORTALWEB. Com apenas uma senha o usuário poderáter acesso aos sistemas liberados pra aquelaconta, facilitando o controle.
10) Implementação de um sistema parahistórico de respostas de aplicação de fungicidasem milho (SISMILHO- DSV).
11) Instalação de comunicação via fibraótica para o Laboratório de Fitopatologia.
Facilitando e melhorando as home-pages esistemas obtivemos um aumento de acessos dosusuários na utilização dos sistemas, mais agilida-de com o “Portal Web”, a programação de safratanto de inverno como de verão ocorreramdentro da normalidade garantindo rapidez noprocesso de carga dos dados nas CooperativasCapal, Batavo e Castrolanda.
Assistência técnica ligada ao grupo Capal,Batavo e Castrolanda, associados as cooperativasCapal, Batavo e Castrolanda, produtores contri-buintes da Fundação ABC e empresas parceiras.
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Áreas de PesquisaEconomia RuralCoordenador: Economista Tobias Jan Katsman
A carência de informações econômicas etambém pela vontade dos produtores do grupoCapal, Batavo e Castrolanda, este setor volta afazer parte da estrutura organizacional, comintuito de auxiliar as coordenadorias de pesquisae também ao produtor fornecendo suporteatravés de planilhas de custos de produção ondepodemos destacar as culturas de milho, soja efeijão e também a mecanização agrícola.
Este setor é de fundamental importância,pois permite ao produtor visualizar e potenciali-zar seus esforços na busca de uma agropecuáriarentável.
Estudos econômicos referente produção agro-pecuária
Apoio às demais áreas de pesquisa
Atualização da tabela de custos de mecanização
Assistência aos departamentos técnicas dascooperativas
Assistência aos produtores através de palestrase reuniões
Planilha de custos de produção
Tabela de custos de máquinas
Projeto integração agricultura/pecuária
Desenvolvimento e atualização do agrobanco
Assistência técnica ligada ao grupo Capal,Batavo e Castrolanda, associados as cooperativasCapal, Batavo e Castrolanda, produtores contri-buintes da Fundação ABC.
Melhor entendimento do público alvo em rela-ção aos custos de produção agropecuária.
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Área de atuação:
Atividades 2009 (a partir de outubro)
Publico Alvo
Resultados Obtidos
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Custeio e InvestimentosComparativo Orçamentário: 2008/2009 - em R$
Principais variações orçamentárias 2009RECEITA
DESPESAS
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Crescimento das receitas setores de pesquisa naordem de 40% em relação ao orçado;
Contribuição Coopagrícola sendo que este valornão estava orçado;
Receitas programa Germinar que não estavamcontempladas no orçamento.
Motivadas pelo crescimento dos trabalhos nossetores de pesquisa e a abertura de novas áreas de
atuação das mantenedoras principalmente naregião sul de São Paulo alguns investimentosforam maiores que orçados, podendo destacar:Despesas com viagens e estadias, contratação demão de obra terceirizada, reuniões técnicas e diasde campo;
Assim como as receitas, também as despesascom o Programa Germinar não estavam orçadas;
As despesas com o jubileu de prata da F.ABC quenão estavam orçadas;
Com o crescimento dos investimentos emedificações, máquinas e equipamentos houve oaumento d as despesas com depreciação.
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RECEITASOrçado Realizado Orçado Realizado Variação
Orç/Real2008 2008 2009 2009 2009 (%)
Cooperativas Mantenedoras - Agrícola 2.934.576 2.984.056 3.453.223 3.453.223 0,00Contribuição Produtores não Associados 78.504 172.285 252.288 495.994 96,60Produtos Agrícolas Estações Experimentais 416.082 556.360 477.340 490.109 2,67Laudos e Projetos - Empresas Parceiras - Agrícola 1.058.847 1.593.905 1.612.907 2.253.193 39,70Show Tecnológico 335.252 356.928 378.558 377.805 -0,20Outras Receitas - 66.908 - 529 -Receitas Financeiras 9.000 462.587 36.000 29.771 -17,30Receitas Financeiras - Programa Germinar - - - 550.259 -Cooperativas Mantenedoras - Pecuária 257.881 257.881 460.000 453.392 -1,44Laudos e Projetos - Empresas Parceiras - Pecuária 90.000 88.199 85.000 96.380 13,39Laboratório Solos/Plantas/Micotoxinas 830.000 767.315 915.000 899.968 -1,64Laboratório de Fitopatologia/Entomologia - 13.840 - 23.943 -Laboratório de Informações Geográfica – LIG 367.620 375.247 430.000 325.773 -24,24Resultado Venda Ativo Imobilizado - 11.535 - 1.027 -TOTAL 6.377.762 7.707.045 8.100.316 9.451.366 16,68
Discriminação
DESPESASRealizado
2008Realizado
2009VariaçãoOrç/Real2009 (%)
Recursos Humanos 3.926.877 3.993.431 4.913.452 4.787.604 -2,56Despesas Setoriais 2.371.868 3.483.194 3.059.748 3.777.673 23,46Diretoria 23.400 29.655 36.050 26.429 -26,69TOTAL 6.322.145 7.506.280 8.009.250 8.591.706 7,27
Discriminação Orçado2008
Orçado2009
COMPARATIVO RECEITAS X DESPESASOrçado
2008Realizado
2008VariaçãoOrç/Real2009 (%)
Receitas 6.377.762 7.707.045 8.100.316 9.451.366 16,68Despesas 6.322.145 7.506.280 8.009.250 8.591.706 7,27SALDO 55.617 200.765 91.066 859.660 844,00
Discriminação Orçado2009
Realizado2009
Custeio e investimentos...Comparativo saldo orçado x realizado 2009
Comparativo realizado 2009 x previsão orçado 2010
-1000000
-500000
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500000
1000000
1500000
2000000
jan fev mar abr mai jun ju l ago set out nov dez
R$
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Orç. Acum. Real.Acum.
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jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/08 Saldo
Orçadoacumulado 309.430,00 (180.969,00) (227.664,00) (49.139,00) 70.194,00 (93.304,00) (141.038,00) (173.841,00) 800.007,00 (92.869,00) (112.425,00) (17.315,00) 91.067,00
Realizadoacumulado 1.087.087,00 (78.017,00) (171.211,00) 166.202,00 (3.845,00) 106.813,00 293.419,00 (93.069,00) (82.692,00) 214.849,00 (186.118,00) (393.759,00) 859.659,00
37%
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25%
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5%6%
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PARTICIPAÇÃONAS RECEITAS 2009
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Empresas Parceiras
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Produtores Contribuintes
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PREVISÃOPARTICIPAÇÃO NAS RECEITAS 2010Mantenedoras Agrícola
Mantenedoras Pecuária
Empresas Parceiras
Difusão deTécnologia/ShowTecnológico
LaboratórioSolos/Plantas/Micotoxinas
Laboratório de InformaçõesGeográficas
Produção Estações Experimentais
Produtores Contribuintes
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Mantenedoras
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PREVISÃOCUSTEIOPESQUISAAGROPECUÁRIA 2010
Mantenedoras
Empresas Parceiras
Produtores Contribuintes
Produção Estações Experimentais
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INVEST IMENTO DOS RECURSOS 2009 Rec. Humanos - Pesquisa
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Condução dos Ensaios
Análises
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PREVISÃO INVESTIMENTO DOS RECURSOS 2010 Rec. Humanos - Pesquisa
Rec. Humanos - EstaçõesExperimentaisRec. Humanos - Apoio
Rec. Humanos - Lab.Inform.GeográficasRec. Humanos -Lab.So los/Plantas/MicotoxinasQuilometragem
Condução dos Ensaios
Análises
Show Tecnológico/Dia deCampoDespesasFinanceiras
Depreciação
Materiais P/Laboratório
Programa Germinar
Energ ia/Telecomunicação
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Orçamento 2010 - Valores em Reais
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Índices econômicos e técnicos
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Ano 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009Área (hectares) 169.092 185.173 213.030 239.620 239.426 232.248 251.090 290.628Contribuição (R$/hectare/ano) 6,60 7,50 9,50 10,50 11,00 11,40 12,50 13,25
Ano 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009Área (hectares) 169.092 185.173 213.030 239.620 239.426 232.248 251.090 290.628Preço/soja 25,90 37,26 49,35 31,74 27,13 31,10 45,00 50,00Contribuição (Kg de soja/hectare/ano) 15,29 12,08 11,55 19,85 24,33 21,99 16,67 15,90
Evolução da área de contribuição e do valor pago em Kg de soja
Evolução da área de contribuição e do valor pago em R$
Metas 2010
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Construção da casa de vegetação para o desenvolvimento de pesquisa.
Consolidar o projeto nematóides, desenvolvendo trabalhos de pesquisano campo e prestação de serviços aos produtores de análise de solo e plantapara nematóides.
Dar seqüência a certificação ISO 14000 e 17025 para o laboratório desolos, plantas e bromatologia.
Atualizar o parque de máquinas nas estações experimentais.
Fechamento de parceria com as indústrias de máquinas agrícolas emprojetos de agricultura de precisão e mecanização agrícola.
Apresentação dos resultados do projeto integração lavoura pecuária elevantamento de dados de propriedades com integração lavoura pecuáriadentro do grupo Capal, Batavo e Castrolanda.
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Demonstração do Valor Adicionado
APURAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Receitas 2009 2008 %
Receitas Operacionais 8.869.258,07 7.232.924,08 22,62%
Resultados não-operacionais 1.027,22 11.534,58 -91,09%
Recursos públicos contabilizados como receita - -
Insumos adquiridos de terceiros
(-) Custo dos Produtos / Serviços / Transformação(-) Serviços de terceiros 279572,07 235.405,61 18,76%
(-) Materiais, energia e outros 824.811,96 763.372,73 8,05%
(-) Perda na realização de ativos - -(-) Outros custos e despesas operacionais 2.124.652,31 2.046.860,03 3,80%
Valor Adicionado Bruto 5.641.248,95 4.198.820,29 34,35%
(-) Depreciação, amortização e exaustão 460.926,74 348.155,07 32,39%
Valor Adicionado Líquido produzido pela instituição 5.180.322,21 3.850.665,22 34,53%
Receitas financeiras 581.082,55 462.587,36 25,62%
Doações recebidas - -Aluguéis recebidos de terceiros - -Resultados de equivalência patrimonial e dividendos - -
Total do Valor Adicionado a Distribuir 5.761.404,76 4.313.252,58 33,57%
DESTINAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Remuneração do trabalho (pessoal e encargos) 4.787.603,69 3.993.432,17 19,89%
Participação dos empregados - -Impostos, taxas e contribuições 24.350,26 25.960,43 -6,20%
Capital de Terceiros
Despesas financeiras (juros) 61.757,72 69.537,45 -11,19%
Aluguéis pagos 28.033,48 23.557,55 19,00%
Distribuição do Superávit - -Superávit ou déficit do exercício 859.659,61 200.764,98 328,19%
Total do Valor Destinado ou Disttribuído 5.761.404,76 4.313.252,58 33,57%
A demonstração do valor adicionado mostra quanto a instituição gerou de riquezas paraa sociedade, qual foi a participação do governo, quanto foi a parcela para re-investimentonas atividades fins e qual foi o valor destinado à remuneração do trabalho.
31
Programa Germinar -Qualificando Jovens pela Educação
A Fundação ABC com o testamento daSra. Dieurwertje A. K. Meyer, recebeu a respon-sabilidade de gerir os recursos deixados pelamesma, destinados a bolsas de estudos para ocurso técnico em Agropecuária a ser realizadona Associação das Escolas Reunidas doInstituto Cristão, para jovens estudantes denível sócio econômico baixo e com perfilvoltado para área da agropecuária.
Para tanto, foi criado em 2008 oPrograma Germinar – Qualificando Jovens pelaEducação, o qual tem como objetivo oportuni-zar aos jovens a formação técnico-profissionalna área de agropecuária, visando qualificá-lospara o mercado de trabalho, realizando acompa-nhamento por meio de reuniões mensais paraos jovens estudantes e seus familiares, tendo emvista à promoção e participação das famíliascomo co-responsáveis para o bom desempenhoescolar do aluno e o sucesso do Programa.
O Programa direciona ações que invis-tam em jovens de forma a prepará-los para avida, por meio de três eixos básicos: educação,formação profissional para o mercado detrabalho e proteção social.
Os jovens que podem participar doprocesso seletivo para serem beneficiadospelas bolsas de estudo são alunos: da EscolaEvangélica de Carambeí; Colégio Estadual JúliaWanderley e Escola Municipal José PedroNovaes Rosas, como esta última escola oferta oEnsino Fundamental apenas de 1.ª a 4.ª sérienão pôde ser incluída no processo de seleção.
Neste ano, em contato com a direção doColégio Estadual Carlos Ventura, fomos infor-mados de que a mesma funcionou em comoda-to no prédio da Escola Municipal José PedroNovaes Rosas, de fevereiro de 1994 à fevereirode 2007, pois com a estadualização do Ensino
de 5.ª a 8.ª série que ocorreu em 1994, não tinhadisponibilidade de prédio próprio e quesomente em 2003 houve a mudança de nomen-clatura e fundação do Colégio Estadual CarlosVentura, com a responsabilidade do EnsinoFundamental 5.ª a 8.ª série e Ensino Médio.
Tendo em vista estas informações,deduz-se que a Sra. Dieurwertje A. K. Meyer aofazer seu testamento talvez não tivesse conhe-cimento de que o Colégio Estadual CarlosVentura é que teria alunos que poderiam serbeneficiados com as bolsas de estudos e não aEscola Municipal José Pedro Novaes Rosas.
Desta forma, foi solicitado junto aoPoder Judiciário a verificação de futura inser-ção do Colégio Estadual Carlos Ventura, paraque os alunos que cursam o EnsinoFundamental e Médio possam também vir a serbeneficiados com bolsas de estudos ofertadaspelo Programa Germinar – Qualificando Jovenspela Educação.
Para a Fundação ABC, o compromissoassumido constitui uma missão e um desafio,pois o proposto pela senhora Dieuwertje,quando destinou os recursos é que fossemutilizados para promover o desenvolvimentode jovens por meio da educação e é isto quevem sendo feito.
Há o entendimento que os recursosaplicados se traduzem em investimentosnecessários para atingir o objetivo propostopelo referido programa.
Em 2009, os recursos foram aplicadosvisando o pagamento das bolsas de estudos e amanutenção dos alunos no Programa, entreoutras despesas necessárias, conforme tabela aseguir:
Investimento realizado:
ACOMPANHAMENTO TÉCNICO DO PROGRAMA GERMINAR – PARA OS ALUNOSBENEFICIADOS COM BOLSAS DE ESTUDOS PARA O COLÉGIO INSTITUTOCRISTÃO
33
Acompanhamento técnico efetuado e resulta-do final em 2009:
No processo seletivo realizado em 2008,foram selecionados 30 jovens estudantes, osquais iniciaram o curso em 2009, sendo 19alunos cursando o 1º ano do Ensino Médio e doCurso Técnico em Agropecuária e 11 alunos doCurso Técnico em Agropecuária.
Para que as atividades fossem realizadasde acordo com as etapas pontuadas no Plano deAção, foi necessário o planejamento e realizaçãode reuniões mensais de acompanhamento comos alunos, com o objetivo de envolver e compro-meter tanto os pais e/ou responsáveis quanto osalunos com o Programa Germinar, reafirmandoo compromisso assumido por estes.
As reuniões foram realizadas uma vezao mês, aos sábados, no Colégio Estadual JúliaWanderley, no período da manhã para osalunos que estão cursando o curso Técnico emAgropecuária e no período da tarde, para os
alunos que estão cursando o Ensino Médio e oCurso Técnico em Agropecuária, sendo que acada dois meses as reuniões foram realizadasjuntamente com seus respectivos responsáveis.
Nas reuniões são trabalhados temasatravés de dinâmicas de grupo, com o objetivode relacionar o cotidiano do aluno: escola,família, amigos e as mudanças decorrentes dainserção destes no programa, visando melhoraro relacionamento interpessoal, a auto-estima,fortalecimento dos vínculos familiares, motiva-ção, hábitos do aluno estudar e se dedicar, entreoutros.
34
Recursos Aplicados Valores
Custos das Bolsas de estudo com alimentação R$ 269.122,00
Despesas com un iforme para o aluno R$ 244 ,00
Despesas com salários e encargos R$ 33 .071 ,89
Despesas de viagem , combustível e alimentação R$ 4 .419 ,77
Despesas de material de expediente e despesas even tuais R$ 263 ,36
Despesas com impostos e taxas (Pis/Cofins) R$ 9 .090 ,76
Aquisição equipamentos R$ 2 .680 ,00
Despesas com telefone / in ternet R$ 2.186,63
To ta l R$ 321.078,41
Foi estabelecida importante parceriacom a Prefeitura Municipal de Carambeí, aqual realizou o transporte escolar para osalunos, comprometendo-se com está conti-nuidade para o ano de 2010.
Considerando que alguns alunosbeneficiários da bolsa de estudo, apresenta-ram dificuldades de acompanhamentoescolar, bem como, a intenção de desistir docurso, foi necessário realizar contatos telefô-nicos; visitas domiciliares para a família e oaluno; conversas individualizadas comestes; encaminhamento para atendimentopsicológico mediante contato com oConselho Tutelar de Carambeí; realização degrupo de estudo no final do ano, para asdisciplinas de: matemática, química e física,onde os líderes do grupo foram os alunos queapresentavam facilidades nas disciplinas,demonstrando disponibilidade para repassaro conhecimento para os demais colegas, tudofoi feito com a finalidade de orientar e moti-var estes estudantes para permanência noPrograma.
No decorrer do ano, alguns tambémapresentaram dificuldades de relacionamen-to em grupo, surgindo conflitos, sendo neces-sárias reuniões com o grupo ou conversasindividualizadas para intermediar conflitos,visando melhorar o relacionamento dosmesmos.
Cabe ressaltar, que seguindo a orienta-ção da Comissão, não se priorizou o desempe-nho escolar destes alunos, pois verificou-seno decorrer do processo seletivo que apesar
de muitos não possuírem um histórico esco-lar de notas elevadas, mostraram-se compotencial, motivados com a oportunidade defuturamente ingressarem no mercado detrabalho e com a verbalização de alguns emobterem uma preparação para um cursosuperior.
Apesar do acompanhamento realiza-do, houve cinco reprovações e duas desistên-cias no decorrer do ano, sendo uma em maio,motivada por problemas de ordem pessoal eoutra em agosto, por dificuldades de acompa-nhamento escolar.
tabela abaixo.
Vale destacar que seguindo o critériodo Programa Germinar, os jovens estudantesque apresentaram baixo desempenho escolar,com conseqüente reprovação; foram excluí-dos do benefício da bolsa de estudo.
Como forma de apoio, estimulo eincentivo para aqueles alunos que não conse-guiram êxito nas aprovações no Curso doEnsino Médio, no início de janeiro, foi dadocontinuidade ao Grupo de Estudo, sendorealizado duas vezes na semana, no ColégioEstadual Júlia Wanderley, com a disponibili-dade dos colegas que foram aprovados pararepassar o conhecimento das disciplinas de:matemática, química, física e português.
Ao final do ano letivo, após os examesfinais, o Programa Germinar, totalizou 23estudantes, destes 14 do curso Ensino Médioe Técnico em Agropecuária e 09 estudantesque cursam somente o curso Técnico emAgropecuária, conforme
35
Alunos selecionados em 2008 para realizar o curso em 2009 e resultado final para 2010:Alunos com
bolsa de estudopara:
BolsaIntegral
Bolsa parcial comparticipação de
percentualconforme critérios
de renda
Total dealunos
queiniciaram
o curso
Total dealunos comdesistência
Total dealunos comreprovação
Total de alunos queficaram para exame finalpara inicio de fevereiro
de 2010
Total dealunos
reprovadosapós exame
final
Total dealunosaprova-dos para
2010Curso Técnicoem Agropecuá -ria + EnsinoMédio, com du-ração de trêsanos
17alunos
02alunos
02 = 10 % 19 01 03 01 aluno – Ensino Médio 14
04 alunos – CursoTécnico em Agropecuária05 alunos – em ambos oscursos
01
Curso Técnicoem Agropecuá -ria, com dura -ção de dois anos
06alunos
05alunos
03 = 10 % 11 01 01 03 – alunos CursoTécnico em Agropecuária
09
01 = 20 % - - - -01 = 30 % - - - -
Total 04 13 01 23
Processo seletivo 2009No mês de outubro deu-se o início ao
processo seletivo de 2009, para novos alunosque serão beneficiados com bolsas de estudospara o ano letivo de 2010, estando no aguardodo pronunciamento do Poder Judiciário paradar seu parecer e/ou permissão se há a possibili-dade de inclusão também dos jovens do ColégioEstadual Carlos Ventura no referido Programa.
A primeira etapa consistiu em: contatopara divulgação do Programa nas escolas menci-onadas acima, verificando-se posteriormente osinteressados em participar do processo seletivo;na seqüência foi proporcionado a estes visitasao Colégio Instituto Cristão, para verificar ofuncionamento do mesmo, sendo que estasvisitas foram realizadas em três momentos,visando atender a todos os interessados.
Participaram das visitas um total de 75alunos das 8.ª séries e 34 alunos dos 3.º anos doEnsino Médio, porém, no decorrer do processoseletivo, após visita ao Colégio InstitutoCristão, reuniões com pais e/ou responsáveis,divulgação em sala de aula, restaram 23 alunosdas 8ª séries e 13 alunos do 3º anos, os quaisparticiparam da etapa posterior, com entrevis-tas e visitas domiciliares.
Em relação à Escola Evangélica deCarambeí, no primeiro contato realizado parafazer a divulgação do Programa Germinar, dototal de 20 alunos, somente 04 mostraraminteresse em participar do processo seletivo,porém somente 02 alunos compareceram nasetapas do processo seletivo, havendo desistên-cia de um, na etapa final.
As desistências foram motivadas pelasseguintes situações:
percepção de que seria necessário o compro-metimento com o Programa tanto por parte doaluno quanto de seus familiares;
a percepção do aluno com a não identifica-ção do curso;
o fato de alguns pais se oporem a que seusfilhos residentes na zona rural do municípiotivessem que passar a residir com outrosfamiliares, devido à distância e ao horárioincompatível do transporte escolar;
a necessidade de alguns jovens do EnsinoMédio em colaborar no orçamento doméstico,precisando trabalhar;
alguns alunos do 3.º ano estavam se prepa-rando para o vestibular, com interesse emoutras áreas de atuação, inclusive com casos dealunos que passaram no vestibular para ocurso desejado;
alguns alunos demonstraram interesse porcursos técnicos em outras áreas de atuação.
Nas visitas domiciliares, priorizou-se aobservação da dinâmica familiar; do apoiodado ou não ao interesse do (a) filho (a) emparticipar do processo seletivo; do envolvi-mento e da expectativa tanto dos pais e/ouresponsáveis, quanto do (a) aluno (a) em rela-ção à proposta do Programa Germinar; a consta-tação da realidade socioeconômica destes.
Propondo-se a reflexão do (a) jovemestudante junto com seus familiares sobre adecisão de participação no referido programa,e conseqüente permanência durante todo operíodo do curso Ensino Médio e Técnico emAgropecuária, caso fosse selecionado (a) com abolsa de estudo.
Nas entrevistas individualizadas, procu-rou-se observar a motivação dos alunos; o envol-vimento com a área de agropecuária; as expecta-tivas quanto ao futuro pessoal e profissional decada um; as características mais marcantes dapersonalidade e também a dinâmica familiar.
Após a realização das visitas domicilia-res e entrevistas individuais, foram realizadosum teste escrito e três dinâmicas de grupo, coma participação de 26 candidatos, sendo 18 das8.ª séries, visando vaga para o Curso Técnicoem Agropecuária e Ensino Médio e 08 dos 3.ºanos do Ensino Médio, visando vaga somentepara o Curso Técnico em Agropecuária.
A realização do teste escrito visou ao (a)jovem expor em palavras o porquê deveria serescolhido para fazer parte do ProgramaGerminar, bem como, responder questõesrelacionadas a percepção da visita realizada noColégio Instituto Cristão e quais seriam ascontribuições na vida pessoal e/ou profissionalde cada um, com a realização do curso Técnicoem Agropecuária.
As dinâmicas de grupo tiveram comoobjetivo:
Observar a iniciativa, capacidade criativa,liderança, senso de superação, capacidade deusufruir as habilidades, autoconfiança, sensode cooperação, solidariedade, humor, relacio-namento interpessoal e integração grupal dosparticipantes.
Destes foram selecionados 18 jovensestudantes, sendo das 8.ª séries 12 alunos, 06do sexo masculino e 06 do sexo feminino; e 06jovens dos 3.º anos do Ensino Médio, sendo 04do sexo masculino e 02 do sexo feminino.
Com a análise da renda per capitafamiliar dos selecionados, seguindo o critériode renda, estabelecido pelo ProgramaGerminar, obteve direito a bolsa integral eparcial a quantidade de alunos descritosconforme tabela a seguir.
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36
Em 2010, o Programa Germinar, totali-zou com 41 alunos, destes 23 estudantes doprocesso seletivo de 2008 e 18 estudantes doprocesso seletivo de 2009, que foram beneficia-dos com a bolsa de estudos e serão acompanha-dos pelo referido Programa.
A finalização do processo seletivo foirealizada em 23 e 28 de dezembro de 2009,porém há a possibilidade de inserção doColégio Estadual Carlos Ventura, estando nadependência de aprovação pelo PoderJudiciário, caso haja resposta positiva, o resul-tado final poderá ser alterado com ampliaçãodo número de beneficiados.
As matrículas foram realizadas emjaneiro de 2010, pela assistente social nas depen-dências do Colégio Estadual Júlia Wanderley,orientando-os quanto aos horários de ônibus eprovidências quanto ao uniforme escolar.
Na ocasião, pais e/ou responsáveis ealunos assinaram Termo de CompromissoFamiliar com o Programa Germinar; o alunoque foi beneficiado com bolsas parciais, afamília que será co-participante no pagamentode um percentual da bolsa de estudos, assina-ram também um contrato específico com oColégio Instituto Cristão, devendo efetuar opagamento diretamente no referido Colégio.
Destaca-se que no processo seletivo de2008 não foi priorizado o desempenho escolar
do jovem estudante, porém para esta novaseleção isso foi alterado, tendo como experiên-cia o acompanhamento e o resultado finaldesta primeira turma selecionada, onde tive-mos como resultado a reprovação e desistênciade alguns alunos, devido entre outros fatos, adificuldade no acompanhamento escolar, osquais não obtiveram êxito nas aprovações doCurso do Ensino Médio.
Desta forma, seguindo a orientação daComissão do Programa, foi dado ênfase nodesempenho escolar dos alunos, bem como oenfoque na observação da aptidão para a áreaagropecuária, a motivação para a realização docurso, o comprometimento e apoio familiarcom a proposta do Programa Germinar, tantopor parte do candidato, quanto de sua família.
Cabe ressaltar, que nem todos os selecio-nados possuem experiência na área, porém,demonstraram potencial, percebendo na opor-tunidade de ser beneficiado pela bolsa deestudo, uma forma de mudança de vida pessoale profissional, considerando que a região carac-teriza-se por ser voltada para a área de agrope-cuária, apresentando-se como um mercado detrabalho promissor para os mesmos.
Lorizete SzymanskiAssistente Social- CRESS 5861 – 11ª
37
Alunos selecionados em 2009 para realizar o curso em 2010:C andidatos A lun o com bolsa de
estudo para :Bolsa Integral Bolsa parcia l com
participação d e percentualconforme critérios de renda
Total de a lunosbeneficiários dabolsa de estudo parao an o letivo 2010
8 ª sérieCu rso Técnico emAgropecuária +En sino M édio, comduração de três anos
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3º ano Ensin oM édio
Cu rso Técnico emAgropecuária , comduração de dois anos
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Total 18
DEMONSTRAÇÃO ECONOMICO E FINANCEIRO DO PROGRAMA GERMINAR 2009
2009 2008 %
(+) Remuneração do capital investido 550.259 400.397,55 37,43%(-) Despesas administrativas/operacionais 321.078 597.065,76 -46,22%
Resultado do exercício 229.181 (196.668,21) -216,53%
A remuneração do capital vem do valor destinado ao Programa Germinar que estão aplicados emfundos de renda fixa na modalidade pré-fixado e pós-fixado nos Bancos do Brasil, Itaú e Sicredi.
As despesas adminstrativa e operacionais referem-se aos pagamentos de salários e encargosda assistente social responsável pelo programa e demais despesas necessárias para manutenção do programae também o custeio das mensalidades pagas referente as bolsas de estudo ao Colégio Instituto Cristãopara manutenção dos estudantes beneficiados com o programa.
39
Balanço Patrimonial 2009...
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Fundação ABC para Assistência e Divulgação Técnica Agropecuária
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RECEITAS DAS ATIVIDADES 100% 8.869.258,07 7.232.924,08 22,62%Cooperativas Mantenedoras 44,05% 3.906.614,29 3.241.937,14 20,50%Produtores Contribuintes 5,59% 495.994,82 172.285,19 187,89%Laboratório de Fitopatologia/Entomologia 0,27% 23.905,00 13.840,20 72,72%Laboratório de Informações Geográficas - LIG 3,67% 325.762,34 375.246,55 -13,19%Laboratório de Solos/Bromatologia 10,14% 898.904,81 767.315,00 17,15%Laudos e Projetos - Empresas Parceiras 26,34% 2.336.177,54 1.682.103,69 38,88%Show Tecnológico 4,26% 377.805,20 356.927,87 5,85%Venda de Grãos 5,53% 490.108,58 556.360,20 -11,91%Outras receitas 0,16% 13.985,49 66.908,24 -79,10%
DESPESAS DAS ATIVIDADES 100% 8.010.625,68 7.043.693,68 13,73%( - ) Diretoria 0,31% 26.428,64 29.622,81 -10,78%( - ) Gerência Técnica 4,40% 378.212,98 306.126,22 23,55%( - ) Economia Rural 0,27% 23.121,85 - 0,00%( - ) Administração 8,93% 767.004,05 630.268,72 21,69%( - ) Sistema de Informações 2,73% 234.639,06 184.779,37 26,98%( - ) Programa Germinar 3,74% 321.075,26 597.065,76 -46,22%( - ) Agrometeorologia 3,00% 257.849,60 194.518,13 32,56%( - ) Defesa Vegetal 9,55% 820.273,42 839.388,66 -2,28%( - ) Fertilidade de Solos 4,18% 359.471,00 324.864,15 10,65%( - ) Herbologia 6,43% 552.198,67 361.561,42 52,73%( - ) Fitotecnia 7,47% 641.420,92 470.566,68 36,31%( - ) Mecanização Agrícola 3,42% 293.950,20 258.699,78 13,63%( - ) Forragicultura 3,63% 311.667,94 295.846,24 5,35%( - ) Difusao de Tecnologia 5,90% 507.330,63 224.611,04 125,87%( - ) Laboratório de Solos/Bromatologia 9,02% 774.701,75 648.499,67 19,46%( - ) Laboratório de Fitopatologia/Entomologia 2,04% 175.683,21 138.238,31 27,09%( - ) Laboratório de Inf. Geográficas - LIG 3,46% 297.339,45 256.326,24 16,00%( - ) Estação Experim. de Arapoti 3,24% 278.513,49 290.287,86 -4,06%( - ) Estação Experim. de Castro 6,31% 541.839,14 599.760,01 -9,66%( - ) Estação Experim. de Ponta Grossa 4,00% 343.671,98 318.550,30 7,89%( - ) Estação Experim. de Tibagi 1,81% 155.307,17 133.959,13 15,94%( - ) Estação Experim. de Itaberá 4,50% 386.669,96 271.528,05 42,41%( - ) Central de Processamento de Amostras 0,95% 81.580,14 61.675,04 32,27%( - ) Despesas Financeiras 0,77% 61.757,72 69.537,45 -11,19%( + ) Receitas Financeiras 0,00% 30.823,87 462.587,36 -93,34%( + ) Receitas Financeiras - Programa Germinar 0,00% 550.258,68 - 0,00%
RESULTADO OPERACIONAL 99,88% 858.632,39 189.230,40 353,75%
RESULTADO NÃO OPERACIONAL 1.027,22 11.534,58 -91,09%( + ) Resultado na Venda de Bens do Ativo Permanente 0,12% 1.027,22 11.534,58 0,00%
RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 100,00% 859.659,61 200.764,98 328,19%
Luciano Dias Carneiro Klüppel Luiz Amilton PereiraDiretor Presidente CRC/PR - 044756/O-2
DEMONSTRAÇÃO DAS RECEITAS E DESPESAS FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 (EM REAIS)
Reconhecemos a exatidão desta demonstração
Castro, 31 de dezembro de 2009
Balanço Patrimonial 2009...
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Fundação ABC para Assistência e Divulgação Técnica AgropecuáriaRodovia PR 151 Km 288 - Castro - Paraná
CNPJ 78.594.025/0001-58
NOTAS EXPLICATIVAS SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009.
NOTA 1 - CONTEXTO OPERACIONAL
NOTA 2 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
NOTA 3 - PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS
As principais práticas contábeis adotadas pela Fundação foram as seguintes:
a) Mantenedoras
b) Imobilizado
- Edificações ............................................................................................... 4%
10%
20%
c) Financiamentos
d) Apuração das Receitas e Despesas
As receitas e despesas foram registradas pelo regime de competência.
- Instalações,máquinas, equipamentos, móveis e utensílios .............................
- Veículos....................... .......................................................................
Foram atualizados pelos encargos incorridos até o final do exercício, os quais foram contabilizados como despesas financeiras.
h) Cooperar com as entidades públicas ou privadas na solução de problemas agropecuários, velados no sentido de evitar gastosprovenientes da duplicação de esforços.
i) Realizar convênio com entidades nacionais ou estrangeiras, visando a colaboração e o desenvolvimento de trabalhos deinteresse mútuo.
As demonstrações contábeis foram elaboradas em conformidade com os princípios e práticas contábeis aplicáveis às fundações semfins lucrativos e com a legislação vigente.
O registro contábil das operações com Mantenedoras foi efetuado de acordo com a natureza das operações e foram apropriados osencargos incorridos até a data do balanço.
Foi demonstrado ao custo de aquisição ou construção, menos depreciação acumulada, corrigido monetariamenteaté 31 de dezembrode 1995. A depreciação foi calculada pelo método linear de acordo com as seguintes taxas anuais, permitidas pela legislação fiscal:
Os valores a receber e a pagar em até 360 dias foram classificados no ativo e passivo circulante.
e) Promover a divulgação dos dados técnicos e científicos obtidos através das atividades desenvolvidas.
f) Planejar e assessorar a implantação de programas agropecuários em áreas ecológicas através de um melhor aproveitamentodosrecursos naturais nelas existentes.
g) Conjugar esforços para obtenção de recursos humanos, técnicos, materiais e financeiros nos campos de programação, execução edivulgação das tecnologias existentes e das que forem desenvolvidas.
A Fundação tem por finalidade o desenvolvimento técnico-científico,voltado ao incremento da produção agropecuária, devendo paratanto:
a) Efetuar estudos, pesquisas e experimentações no campo da Fitotecnia, Ecologia, Química, Engenharia, Economia eAdministração Rural, Alimentação, Patologia, Biologia e seus ramos, tais como a produção genética.
b) Efetuar estudos, pesquisas e experimentações a introdução, adaptação e desenvolvimento de máquinas e implementosagropecuários industriais.
c) Assegurar a interação conjunta dos departamentos técnicos das instituidoras.
d) Fomentar e possibilitar condições para atualização e treinamento dos técnicos, incumbidos direta ou indiretamente com osprogramas destinados ao desenvolvimento agropecuário.
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NOTA 4 - BANCOS CONTA MOVIMENTO
A composição era a seguinte: 31/12/2009 31/12/2008Banco Bradesco S/A 22.658,57 18.867,41Banco do Brasil S/A 138.212,23 152.895,58
Banco Itaú S/A 28.726,68 20.671,13
Banco Sicredi 10.630,64 9.758,01
TOTAL 200.228,12 202.192,13
NOTA 5 - APLICAÇÕES FINANCEIRAS
A composição era a seguinte: 31/12/2009 31/12/2008Banco do Brasil S/A - Título de capitalização 1.885,28 2.000,00
Banco do Brasil S/A - Projeto Radar / Finep - 130.053,23
Banco do Brasil S/A - Programa Germinar 210.621,67 1.349.531,90
Banco Itaú S/A - Programa Germinar 2.716.787,16 1.362.360,12
Banco Sicredi - Programa Germinar 1.504.992,20 2.721.138,63
TOTAL 4.434.286,31 5.565.083,88
NOTA 6 - COOPERATIVAS CONTA MOVIMENTO
A composição era a seguinte: 31/12/2009 31/12/2008Cooperativa Agropecuária Arapoti Ltda. 66.068,18 68.979,98
Cooperativa Agropecuária Batavo Ltda. 143.413,24 428.972,75
Cooperativa Agropecuária Castrolanda 35.095,75 380.231,26
TOTAL 244.577,17 878.183,99
NOTA 7 - CRÉDITOS
A composição era a seguinte: 31/12/2009 31/12/2008
Clientes 1.321.771,51 1.148.403,98
Outras Contas a Receber 92.171,30 77.716,58
Contas a Receber - Projetos 133.551,99 46.884,96
Contas a Receber - Saúde 3.756,17 2.390,28
Empréstimo Comp. s/Combustíveis - -
Adiantamentos de férias 33.651,09 2.130,48
Adiantamentos p/Fornecedores 106.879,66 328.070,08
Adiantamentos p/funcionários 1.000,00 2.300,00
I.C.M.S a Recuperar 25.930,10 18.491,56
TOTAL 1.718.711,82 1.626.387,92
NOTA 8 - DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE
A composição era a seguinte: 31/12/2009 31/12/2008Show Tecnologico de Verão 66.533,68 22.703,82
TOTAL 66.533,68 22.703,82
NOTA 9 - NÃO CIRCULANTE
REALIZÁVEL A LONGO PRAZO
A composição era a seguinte: 31/12/2009 31/12/2008Empréstimo Compulsório 3.460,66 3.460,66ICMS a Recuperar 15.256,70 19.972,58Banco Sicredi - Programa Germinar 1.852.656,06 -Financiamento Faculdade Funcionários 15.018,78 16.753,83
TOTAL 1.886.392,20 40.187,07
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NOTA 10 - IMOBILIZADO
A composição era a seguinte:
2008CUSTO AQUIS DEPREC. VLR.LIQUIDO VLR.LIQUIDO
Terrenos 4.763,30 - 4.763,30 4.763,30
Edificações 1.598.250,55 359.097,31 1.239.153,24 708.511,61
Inst. Máq. Equip. Móv. Utensílios 3.453.220,95 1.449.410,47 2.003.810,48 1.499.065,93
Veiculos 215.155,25 119.861,98 95.293,27 136.830,70
Intangível 496.020,58 250.197,43 245.823,15 330.256,02
TOTAL 5.767.410,63 2.178.567,19 3.588.843,44 2.679.427,56
NOTA 11 - INTANGÍVEL
O Intangível refere-se a gastos com sistemas de informática, sendo amortizados à taxa de 20% ao ano.
NOTA 12 - OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS
A composição era a seguinte: 31/12/2009 31/12/2008
IRRF s/ Trabalho Assalariado 42.881,26 35.255,70
IRFF s/ Vínculo Empregatício 999,98 2.487,89
PIS s/ Folha de Pagamento 4.834,60 3.730,62
PIS s/faturamento - 87,48
Confins - 403,75
ISSQN 289,14 326,71
TOTAL 49.004,98 42.292,15
NOTA 13 - OBRIGAÇÕES COM EMPREGADOS
A composição era a seguinte: 31/12/2009 31/12/2008
Provisão de Férias 349.924,96 303.225,47
Provisão para fins Rescisorias 20.000,00 20.000,00
Provisão para Gratificação 242.899,57 220.398,84
TOTAL 612.824,53 543.624,31
NOTA 14 - OBRIGAÇÕES PREVIDENCIARIAS
A composição era a seguinte: 31/12/2009 31/12/2008
INSS 88.792,81 65.158,30
FGTS 30.270,78 22.770,97
Seguro de Vida - -
Contribuição Sindical 434,37 45,92
INSS s/ Trabalho s/Vínculo Empregatício 3.684,11 5.475,02
TOTAL 123.182,07 93.450,21
NOTA 15 - RECEITAS EXERCÍCIO FUTURO - CURSOS, EVENTOS E PROJETOS EM ANDAMENTO
A composição era a seguinte: 31/12/2009 31/12/2008
Projeto Germinar Qualificando Jovens pela Educação - 5.628.508,44
Projetos Coordenadorias de Pesquisa 1.238.341,49 1.351.828,60
TOTAL 1.238.341,49 6.980.337,04
BENS2009
NOTA 16 - NÃO CIRCULANTEFINANCIAMENTOS
A composição dos financiamentos era a seguinte: 31/12/2009 31/12/2009 31/12/2008 31/12/2008INSTITUIÇÃO Finalidade Circulante Não Circulante Circulante Não CirculanteBanco Sicredi custeio 55.857,69 - 66.200,00 -FINEP - Aporte Tecnológico ao grupo ABC investimentos 160.045,32 321.502,55 46.150,02 644.334,73Banco do Brasil investimentos - - 12.925,00Banco Sicredi - Ctr. A81030631-0 investimentos 46.145,16 23.079,84 - 69.225,00
SUB - TOTAL 262.048,17 344.582,39 125.275,02 713.559,73
PROVISÕESProvisão p/fins rescisórios - Multa FGTS provisão - 370.603,45 - 329.032,35
SUB - TOTAL - 370.603,45 - 329.032,35
PROJETOS
A composição dos financiamentos era a seguinte:
Programa Germinar - Qualificando Jovens - 6.239.137,48 - -
pela Educação - - -
SUB - TOTAL - 6.239.137,48 - -
TOTAL 262.048,17 6.954.323,32 125.275,02 1.042.592,08
Luciano Dias Carneiro Klüppel Luiz Amilton Pereira
Diretor Presidente CRC/PR - 044756/O-2
Os financiamentos a curto prazo têm vencimento final para 20 de novembro de 2010 e a longo prazo para 08 de janeiro de 2013.
Castro, 31 de dezembro de 2009
As taxas de juros sobre fianciamentos contratados são as usuais de mercado, tendo como garantia penhor cedular e avais da Diretoria.
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Balanço Patrimonial 2009...Fundação ABC para Assistência e Divulgação Técnica Agropecuária
Rodovia PR 151 Km 288 - Castro - ParanáCNPJ 78.594.025/0001-58
1 - ORIGENS DE RECURSOS EM 31.12.2009 EM 31.12.2008Reservas Constituídas 500.000,00 200.764,98Superávit Exercício 130.479,34Programa Germinar 229.180,27Depreciações/Amortização 460.926,74 348.155,07Passivo não circulante 5.911.731,24 461.674,12
TOTAL 7.232.317,59 1.010.594,172 - APLICAÇÕES DE RECURSOS
Déficit de Exercícios Anteriores 87.290,18Imobilizado Técnico 1.369.142,62 498.547,30Intangível 1.200,00 199.130,12Realizável a Longo Prazo 1.846.205,13 23.688,65TOTAL 3.216.547,75 808.656,25
3 - AUMENTO/REDUÇÃO NO CAPITAL CIRCULANTE 4.015.769,84 201.937,924 - VARIAÇÃO DO CAPITAL CIRCULANTE
ATIVO CIRCULANTE 1.628.458,65 6.433.990,92No inicio do Exercício 8.328.787,26 1.894.796,34No Final do Exercício 6.700.328,61 8.328.787,26PASSIVO CIRCULANTE 5.644.228,49 6.232.053,00No inicio do Exercicio 8.170.083,45 1.938.030,45No final do Exercicio 2.525.854,96 8.170.083,45
5 - AUMENTO/REDUÇÃO NO CAPITAL CIRCULANTE 4.015.769,84 201.937,92
INVESTIMENTO LUCROSDE PREJUIZOS
MANTENEDORAS ACUMULADOSSaldo em 31.12.2007 322.420,65 580.845,58 1.722.251,56
Investimento de MantenedorasSuperávit do Exercício 397.433,19 397.433,19Déficit Projeto Germinar (196.668,21) (196.668,21)Ajuste exercicios Anteriores (87.290,18) (87.290,18)
SALDO EM 31.12.2008 322.420,65 694.320,38 1.835.726,36
Investimento de MantenedorasReservas Constituídas 500.000,00 500.000,00Superávit do Exercício 130.479,34 130.479,34Superávit Programa Germinar 229.180,27 229.180,27
SALDO EM 31.12.2009 322.420,65 1.553.979,99 2.695.385,97MUTAÇÕES DO PATR. LÍQUIDO - 859.659,61 859.659,61
Luciano Dias Carneiro Klüppel Luiz Amilton PereiraDiretor Presidente CRC/PR - 044756/O-2
818.985,33-
Reconhecemos a exatidão desta demonstração
Castro, 31 de dezembro de 2009
818.985,33
DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO SOCIAL
DESCRIMINAÇÃO FUNDO SOCIAL TOTAL
818.985,33
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Balanço Patrimonial 2009...
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Fundação ABC P/Assist. e Div. Téc.AgropecuáriaRodovia PR 151 KM 288
CNPJ 78.594.025/0001-58
ANALISE ECONOMICO/FINANCEIRO 2009 2008
1- QUOCIENTE DE LIQUIDEZ1-1 LIQUIDEZ IMEDIATA 1,93 0,811-2 LIQUIDEZ SECA 2,61 1,011-3 LIQUIDEZ CORRENTE 2,65 1,021-4 LIQUIDEZ GERAL 1,28 1,20
2- QUOCIENTE DE ENDIVIDAMENTO2-1 SOLVENCIA GERAL 1,28 1,202-2 GRAU DE ENDIVIDAMENTO 0,78 0,832-3 GARANTIA DE CAPITAL DE TERCEIROS 3,52 5,02
3- QUOCIENTE DE RENTABILIDADE3-1 RENTABILIDADE DO CAPITAL NOMINAL 64,21% 60,83%3-2 RENTABILIDADE PATRIMONIO LIQUIDO 42,74% 37,82%3-3 RENTABILIDADE DE VENDAS 9,69% 2,78%
A análise acima foi baseada nos períodos de dezembro/2008 e dezembro/2009, ou seja, o mesmo período.
Análise 2008
Análise 2009
Os quocientes de rentabilidade tiveram seu cresimento motivados pelo resultado líquido do exercício pois nomesmo período tivemos em dezembro/2008 o valor de R$ 200.764,98 e em dezembro/2009 R$ 859.659,61.
Analisando o balanço patrimonial da Fundação ABC percebemos que houve um aumento dos índices deliquidez motivado de Liquidez decorrentes principalmente do saldo em 31.12.08 das contas de aplicaçãofinanceira e conta movimento das mantenedoras que somaram R$ 6.443.267,87, sendo que desde montante R$132.053,23 proveniente do projeto balanço hídrico/Finep, R$ 5.433.030,65 é recurso do espólio da Srª DiniMeyer para o programa Germinar Qualificando Jovens pelo Estudo e R$ 878.183,99 são saldos das contasmovimento das mantenedoras. Com relação ao passivo circulante obtve uma siginificativa variação tendo emvista o saldo do programa Germinar que conta com um saldo de R$ 5.628.508,44 e outra situação foi motivadapelo crescimento de outros passivos em 31,14% em relação a 2007 destacando os projetos em andamento comempresas parceiras e projeto balanço hídrico da Finep. No passivo a longo prazo tivemos um aumento 79,47%motivados pelo aumento do saldo da conta p/fins rescisórios o recebimento da 2ª parcela do financiamentoFinep p/ o projeto Aporte Técnológico ao Grupo ABC e o financiamento de equipamento para o laboratório desolos e bromatologia.
Nos quocientes de Endividamento destaca-se a indice de solvencia o qual reduziu de 1,68 para 1,20 decorrenteprincipalmente do aumento do Exigivel a Curto e Longo Prazo - programa Germinar, projeto empresasparceiras e o projeto FINEP. O grau de endividamento e a garantia de capital de terceiros também sofreramsignificativa elevação, decorrente também da variação do curto e o Exigível a Longo Prazo. Os quocientes derentabilidade do Capital Nominal e do Patrimonio Liquido, tiveram elevação do resultado liquido do exercícioque foi de R$ 200.764,98. Esse resultado fez com que aumentasse a rentabildiade sobre as vendas.
Nos quocientes de endividamento a solvencia geral teve o crecimento motivado pelo aumento do ativo. Ocrescimento do ativo fez com que diminuisse o grau de endividamento.
Podemos observar que os índices de líquidez tiveram crescimento motivados pela reclassificaçãodo recurso doPrograma Germinar que em 2008 estava apropriado no passivo circulante e para 2009 foram apropriados nopassivo não circulante, como podemos observar no balanço.
Na conta movimento mantenedoras houve redução motivados pelos investimentos em máquinas/equipamentospara labortário e também em edificações como podemos observar no crescimento do imobilizado.
O crescimento do patrimonio social fez cair a garantia de capital de terceiros.
Balanço Patrimonial 2009
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01) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS2009 2008 %
Resultado Líquido Exercício 130.479,34 200.764,98 -35,01%Programa Germinar - Qualificando Jovens pela Educação 229.180,27 0,00%Reservas para investimentos 500.000,00 0,00%
(+) Ajustes Depreciação / Amortização 460.926,74 348.155,07 32,39%(-) Resultado Exercicios anteriores (87.290,18) -100,00%(+) Provisões 110.771,32 111.196,07 -0,38%(-) Aumento contas a receber (274.120,12) (360.971,46) -24,06%(-) Aumento estoques (2.142,53) (15.982,43) -86,59%(-) Aumento das despesas antecipadas (43.500,58) (3.498,98) 1143,24%(-) Aumento impostos a recuperar (2.722,66) (27.311,62) -90,03%(-) Diminuição contratos a receber (1.560,00) -100,00%(-) Aumento Adto férias (31.520,61) 9.152,74 -444,38%(+) Diminuição Adiantamentos 222.490,42 (275.306,13) -180,82%(-) Diminuição Fornecedores (144.651,00) 230.328,91 -162,80%(+) Aumento Obrigações Tributárias 6.712,83 11.549,57 -41,88%(+) Aumento Obrigações Previdenciárias 29.731,86 13.127,89 126,48%(+) Diminuição Resultado Exercício Futuro (nota 1) 497.141,93 5.942.737,61 -91,63%
Caixa Liquido das Atividades Operacionais 1.688.777,21 6.095.092,04 -72,29%
02) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO(+) Alienação de Imobilizado(+) Alienação de Investimentos(-) Aquisição de Imobilizado (nota 2) (1.369.142,62) (498.547,30) 174,63%(-) Aplicação no Intangível (1.200,00) (199.130,12) -99,40%(-) Aplicações no Realizável a longo prazo (nota 3) (1.852.656,06) 0,00%
Caixa Liquido das Atividades de Investimentos (3.222.998,68) (697.677,42) 361,96%
03) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS(+) Integralização de Capital(+) Juros recebidos de emprestimos(+) Emprestimos tomados (232.204,19) 384.787,07 -160,35%(+) Aumento de Capital Social(-) Pagamento de Lucros e dividendos
Caixa Liquido das Atividades de Financiamentos (232.204,19) 384.787,07 -160,35%
Aumento de Caixa Liquido (1+2+3) (1.766.425,66) 5.782.201,69 -130,55%
Saldo de Caixa Inicial 6.645.608,90 863.407,21 669,70%Saldo de Caixa Final 4.879.183,24 6.645.608,90 -26,58%Variação (1.766.425,66) 5.782.201,69 -130,55%
2) Aquisição de imobilizado: variação no montante de R$ 1.369.142,62
A variação negativa do Caixa Líquido (disponibilidades) dá em razão de três situações relevantes:
1) Resultado de Exercício Futuro: Programa Germinar (houve reclassificação de passivo circulante para passivonão circulante)
3) Aplicação financeira cujo resgate é em Abril/2011 (houve reclassificação de ativo circulante para ativo nãocirculante)
PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES
Ao Conselho de AdministraçãoFundação ABC para Assistência e Divulgação Técnica AgropecuáriaCastro - Paraná
Examinamos o balanço patrimonial da Fundação ABC para Assistência e Divulgação TécnicaAgropecuária, levantado em 31 de Dezembro de 2009, e as respectivas demonstrações do resultado,das mutações do patrimônio líquido, das origens e aplicações de recurso e de fluxo de caixacorrespondentes ao exercício findo naquela dada, elaborados sob responsabilidade de suaadministração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstraçõescontábeis.
Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria e compreenderam:(a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e osistema contábil e de controles internos da entidade; (b) a constatação, com base em testes, dasevidências e os registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgados; (c) aavaliação das práticas e das estimativas contábeis mais representativas adotadas pela administraçãoda entidade, bem como da apresentação das demonstrações contábeis em conjunto.
Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas representam adequadamente,em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Fundação ABC paraAssistência e Divulgação Técnica Agropecuária em 31 de dezembro de 2009, o resultado de suasoperações, as mutações de seu patrimônio líquido, as origens e aplicações de seus recursos e o fluxode caixa referente ao exercício findo naquela data, de acordo com os Princípios Fundamentais deContabilidade.
Castro, 17 de Fevereiro de 2010.
Cristiano JunkesAuditor CRC/PR 046723/O-0PG CONTÁBIL S/S LTDACRC/PR 005778/O
50
PARECER DO CONSELHO CURADOR
O Conselho de Curadores da Fundação ABC para Assistência e Divulgação Técnica Agropecuária, no
cumprimento das disposições legais e estatutárias, tendo analisado o Relatório de Atividades, Prestação de
Contas e o Balanço Patrimonial da empresa, no exercício 2009, e ouvido o parecer da Auditoria Independente,
encontrou tudo na mais perfeita ordem e dentro dos objetivos preconizados estatutariamente.
Sugere que os referidos documentos sejam aprovados pela Assembléia Geral.
Castro, 04 de março de 2010.
_____________________ ______________________Jan Willem Salomons Jan Noordegraaf Neto
_____________________ ______________________Roberto Meindert Borg Hugo José Fittkau
_____________________ ______________________Robin Vink Renee van der Goot
_____________________ _______________________Frans Borg Michael Alberto de Geus
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