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Facultad de Derecho y Ciencias Jurídicas Cátedra de Derecho Político Dr. José Durán Resumen de Apuntes de Clase e Investigación General Según el programa de estudios y observando el orden temático de cada bolilla Bolillas 01 a 20 Luis Sánchez Rodas Alumno – 1er Curso.  Noche. 2009

Resumen de Derecho Politico

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resumen de bolillas de examen, derecho político, uninorte

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FacultaddeDerechoyCienciasJurdicas

CtedradeDerechoPolticoDr.JosDurn

ResumendeApuntesdeClase eInvestigacinGeneralSegnelprogramadeestudios yobservandoelordentemticodecadabolilla Bolillas01a20

LuisSnchezRodas Alumno1erCurso.Noche. 2009

UNINORTE FacultaddeDerecho

ResumendeDerechoPoltico 1erCurso2009

ndicedecontenido.................................................................4 Bolilla1.DelaPolitica........................51.1Concepto.............................................................5 1.2Laesenciadelapoltica....................................5 1.3SentidosGenricoyEspecfico.........................5 1.4Acepciones..........................................................5 1.4.1Etimolgica.....................................................5 1.4.2Vulgar..............................................................5 1.4.3Corriente.........................................................5 1.4.4Cientfica.........................................................6 1.4.5Clasificacinde"polticos"............................6 1.5MtododelconocimientoPoltico.....................6 1.5.1Concepto.........................................................6 1.5.1.1Comoidea.................................................6 1.5.1.2ComoAccin.............................................6 1.5.1.3ComoCiencia...........................................7 1.5.1.3.1Metodologacientfica...............7 1.6LaEntropaPoltica..........................................7 4.4NaturalezadelaSociedad...............................13 4.5OrigendelaSociedad......................................13

Bolilla5.LaNacin...........................14

5.1.1ElementosdeunaNacin..............................14 5.2Realidadsocial.................................................15 5.3Lanacionalidad...............................................15 5.4LaNacinyelEstado......................................15 5.4.1Diferencias....................................................15 5.5Elnacionalismo...............................................16 5.5.1ElPrincipiodeNacionalidades.....................16

Bolilla6.DelEstadoNaturaleza...166.1ConceptodeEstado..........................................16 6.1.1ElementosdelEstado....................................16 6.2Teorasacercadesunaturaleza......................16 6.2.1Teorassociolgicas......................................17 6.2.2Teorasdeontolgicas....................................17 6.2.3Teorasjurdicas............................................18 6.2.4Teoraspolticas............................................18 6.3DelEstadoConcepcinpersonal..................18

Bolilla2.DelasRelacionesdela Poltica.....................................................8 Bolilla7.DelEstadoOrigeny 2.1LaPolticacomoFuncinSocialdelEstado...8 2.2ProblemasPolticosfundamentales..................8 Justificacin..........................................192.3LaticaylaPoltica.........................................9 2.4PolticayEconoma...........................................9 2.5Doctrina.............................................................9 2.5.1Concepto.......................................................10 2.5.2TeorayDoctrina..........................................10

Bolilla3.DelDerechoPoltico..........103.1ConceptodeDerecho.......................................10 3.2ConceptodeDerechoPoltico.........................10 3.2.1DerechoPblico............................................11 3.2.2EstadoCaractersticasbsicas....................11 3.3ObjetoyContenidodelDerechoPoltico........11 3.3.1ComoTeoradelEstado................................11 3.3.2CmoTeoradelPoder.................................11 3.3.3ComoTeoraEstructural...............................11 3.3.4ComoTeoraEclctica..................................11 3.3.5Definicinmoderna......................................12 3.4Evolucin.........................................................12

7.1DefinicinyTeora...........................................19 7.1.1Teorasreligiosas...........................................19 7.1.2TeorasdelaFuerza.......................................19 7.1.3TeorasJurdicas............................................20 7.1.4Teorasticas.................................................20 7.1.5TeorasPsicolgicas......................................20 7.1.6TeorasFinalistas...........................................20 7.1.7TeorasExistenciales.....................................21 7.1.8TeorasNegatorias.........................................21 7.2DelEstadoConcepcinpersonal..................21

Bolilla8.DelEstadoConceptos Bsicos...................................................218.1Concepto...........................................................21 8.2Concepcionessociolgicas,jurdicasypolticas .................................................................................22 8.2.1Sociolgicas..................................................22 8.2.2Jurdicas........................................................22 8.2.3Polticas.........................................................22 8.2.4Deontolgicas...............................................22 8.3OrgenesdelEstado.........................................22 8.4Estadocomoformadevidasocial..................23 8.5Estadocomoorganizacinpolticamoderna.23 Pag.2/59 Impresoel14dic09

Bolilla4.TeoradelaSociedad.......124.1CaractersticasdelHombre.............................12 4.2SociedadyComunidad....................................13 4.3LosIndividuosylaSociedad...........................13 LuisSnchezRodas

UNINORTE FacultaddeDerecho8.6EstructuradelEstado......................................23 8.7FuncionesdelEstado......................................23

ResumendeDerechoPoltico 1erCurso200913.2.1Liberalismo.................................................34 13.2.1.1LiberalismoFilosficooMercantilista. .34 13.2.1.2LiberalismoEconmico..........................35 13.2.1.3ElLiberalismoPoltico...........................35 13.2.2Socialismo...................................................35 13.2.2.1Socialismoutpicooconceptual............36 13.2.2.2Socialismocientfico..............................36 13.2.3Totalitarismo...............................................37

Bolilla9.DelEstadoHistoria........239.1Tiposhistricosdeorganizacionespolticas. .24 9.1.1Oriental..........................................................24 9.1.2Grecia............................................................24 9.1.3Roma.............................................................24 9.1.4EdadMedia...................................................25 9.1.4.1ReinosGermnicos...................................25 9.1.4.2ElFeudalismo...........................................25 9.1.4.3Laestructuraestamental..........................25 9.2Estadosmodernos............................................25 9.2.1Estadoabsolutistamonrquico.....................25 9.2.2Estadoliberal................................................26 9.2.3Estadototalitario...........................................26 9.2.4EstadoActual...............................................27

Bolilla14.DelPoderSu Organizacin.........................................3714.1DiferenciaentreformadeEstadoyformade Gobierno..................................................................37 14.1.1Funcionesdelosrganos:............................37 14.2FormadeEstado............................................38 14.2.1Unitario.......................................................38 14.2.1.1Desconcentracin...................................38 14.2.1.2Descentralizacin...................................38 14.2.2Federal.........................................................38 14.2.2.1Concepto.................................................38 14.2.2.2CaracteresFundamentales.....................38 14.2.2.3Principios...............................................38 14.3SistemadeOrganizacionesInternacionales 38 14.3.1ONU............................................................39 14.3.2UninEuropea............................................39 14.3.3Mercosur.....................................................39

Bolilla10.DelEstadoElementos...2710.1ElementosEsenciales....................................28 10.1.1Naturales......................................................28 10.1.1.1Territorio.................................................28 10.1.1.1.1Concepto..................................28 10.1.1.1.2Componentes...........................28 10.1.1.2Poblacin.................................................28 10.1.1.2.1Cantidad..................................29 10.1.1.2.2Densidad.................................29

Bolilla11.DelPoder.........................2911.1Concepto.........................................................29 11.2CaractersticasdelPoder...............................30 11.3EvolucindelPoder.......................................30 11.3.1Difuso..........................................................30 11.3.2Individualizado............................................30 11.3.3Institucionalizado........................................30 11.4DiferenciaentreSoberanaeIndependencia .................................................................................30 11.4.1CaractersticasdelaSoberana....................31 11.4.2FundamentodelaSoberana.......................31 11.4.3LimitacinDeLaSoberanadelEstado.....31

Bolilla15.DelGobiernoFormas14015.1LaactividaddelpoderenelEstado..............40 15.1.1Actos............................................................40 15.1.2rganos.......................................................40 15.1.2.1Elementos................................................40 15.1.2.2Clasificacin...........................................40 15.1.2.2.1PosicinJerrquica.................40 15.1.2.2.2Estructura...............................41 15.1.2.2.3Funcin...................................41 15.1.2.2.4RelacinconelPueblo...........41 15.1.2.2.5Facultades...............................41 15.1.3Funciones.....................................................41 15.2Deladivisindepoderesalaseparacinde funciones.................................................................41 15.3GobiernoyAdministracin...........................41 15.3.1Resoluciones...............................................41 15.3.2Dictmenes..................................................42 15.4Funciones.......................................................42 15.4.1Legislativa...................................................42 15.4.2Ejecutiva.....................................................42 15.4.3Jurisdiccional..............................................43 15.5ElGobiernoRepublicano..............................44 15.5.1Definicin...................................................44

Bolilla12.DelEstadoFines...........3212.1ElproblemadelosfinesdelEstado..............32 12.2ClasificacindelosfinesdelEstado............32 12.2.1Perspectivatridimensional..........................32 12.2.2PerspectivaMonista....................................33 12.2.3PerspectivaFinalista...................................33 12.3Elfindelbiencomn....................................34

Bolilla13.DelasIdeologas.............3413.1NocindeIdeologas.....................................34 13.1.1Clasificacin................................................34 13.2Lasideologaspredominantes.......................34 LuisSnchezRodas

Bolilla16.DelGobiernoFormas2 4516.1Presidencialismo............................................45 Pag.3/59 Impresoel14dic09

UNINORTE FacultaddeDerecho16.2Parlamentarismo............................................45 16.2.1Caractersticas.............................................45 16.3Monarqua......................................................45 16.4Dictadura,Tirana,Totalitarismo.................46

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Poder.....................................................5319.1FactoresyCaractersticas..............................53 19.1.1Clases...........................................................54 19.1.2Duracin......................................................54 19.2Grupos............................................................54 19.3FactoresdePoder...........................................54

Bolilla17.DelaDemocracia............4617.1Formas............................................................46 17.1.1Deestado......................................................46 17.1.2Degobierno..................................................47 17.2Larepresentacinpoltica.............................47 17.2.1DemocraciaDirecta.....................................47 17.2.2DemocraciaParticipativa............................47 17.2.3DemocraciaSemiDirecta...........................47 17.2.4ModelosDemocrticos...............................48 17.2.4.1Lademocracialiberal............................48 17.2.4.2Lasocialdemocracia..............................48 17.2.4.3Democraciaenlasmonarquas constitucionales....................................................48 17.2.4.4Democraciaenelsocialismoreal..........48 17.2.5Democraciayderechoshumanos...............49 17.3MecanismosdelaDemocracia.....................49 17.4Crticaalademocracia..................................49

Bolilla20.DelosPartidosPolticos. 5520.1Concepto.........................................................55 20.1.1Funciones.....................................................55 20.1.2Estructura....................................................55 20.1.3Clasificacin................................................55 20.1.3.1CriteriodeCuadroydeMasa................55 20.1.3.2CriteriodeOrientacin..........................55 20.1.3.3CriteriodeTerritorio..............................55 20.1.3.4CriteriodePureza..................................55 20.1.3.5CriteriodePoder....................................55 20.1.3.6Criteriopluralista...................................55 20.2RgimenLegaldelosPartidosPolticos Paraguayos..............................................................56 20.2.1ConstitucinNacional.................................56 20.2.2Ley834/95CdigoElectoral.................56 20.3ReseadelosPartidosPolticosParaguayos .................................................................................57 20.3.1PartidoLiberalRadicalAutntico(PLRA) 57 20.3.1.1BreveHistoria.........................................57 20.3.1.2Ideologa.................................................57 20.3.2AsociacinNacionalRepublica(ANR).....57 20.3.2.1BreveHistoria.........................................57 20.3.2.2Ideologa.................................................57 20.3.3PartidoDemcrataCristiano......................57 20.3.3.1BreveHistoria.........................................57 20.3.3.2Ideologa................................................58 20.3.3.3PrincipiosPolticosDoctrinarios..........58 20.3.4PartidoUninNacionaldeCiudadanos ticos(U.N.A.C.E.)................................................58 20.3.4.1Introduccin...........................................58 20.3.4.2Ideologa................................................58 20.3.5MovimientoPatriaQuerida(MPQ)............58 20.3.5.1Introduccin...........................................58 20.3.5.2Ideologa................................................58

Bolilla18.LaOpininPblica.........5018.1Concepto.........................................................50 18.1.1Naturaleza....................................................50 18.1.2Criteriosdeclasificacin.............................51 18.1.3PublicidadoPropaganda?..........................51 18.1.3.1Ladiferenciaentrepropaganday publicidad.............................................................51 18.1.3.1.1Tiposdepropaganda...............51 18.1.3.1.2Tiposdepublicidad.................51 18.2Sujeto.............................................................51 18.3Objeto.............................................................52 18.4Importancia...................................................52 18.5Caractersticas................................................52 18.6Nacimiento,difusinyFormasdeExpresin .................................................................................52 18.7Diferencia.......................................................52 18.8Peligros...........................................................52

Bolilla19.LasPresionessobreel

FuentesdeInformacin......................59

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Bolilla1.DelaPolitica1.1ConceptoOSSORIO:Arte,doctrinauopininreferenteal gobiernodelosEstados.Actividaddelosquerigen Eslainstitucinhumanadestinadaaordenar,influir,obtener, oaspiranaregirlosasuntospblicos. conservar,crearyextinguiromodificarelpoder,laorganizacino LapolticasehadefinidoporGarcaPelayocomo realidadsocialespecficacaracterizadaporlacon elordenamientojurdicodelacomunidad. versin,medianteunprocesointegrador,deunaplu ralidaddehombresydeesfuerzosenunaunidadde 1.2Laesenciadelapoltica poderyderesultados,capazdeasegurarlaconviven ciapacficaenelinteriorylaexistenciaautnoma Suesenciaeselpoder.Ganarlo,conservarloyejercerlo. frentealexterior;porCarlosOllero,comolaactivi Lapolticaesaccin,actividad,obraractualizadoquese dadqueseproponelarealizacin,medianteelpoder, traduceatravsdenormasjurdicaseinstitucionesquecondicio deunordendeconvivencialibreyvoluntariamente nanalpoder,loamplanoloreducen,entantoqueelpoderesel admitido,yporGeorgeBurdeau,comounaactividad objetodeesaactividad. yadesarrolladaporlosgobernantes,yaporlasocie dadconmirasaocuparfuncionesdedireccin,de dondesederivaquelapolticacaptalosfenmenos 1.3SentidosGenricoyEspecfico ensuaspectodinmico,enloqueataealaactivi EnsentidogenricosevinculaalPoderEstatalcontodoPo daddirigidatantoalaconquistacomoalejercicio derOrganizado.Ensentidogeneral,seejercepolticaengremios, delpoder.

entidadessociales,familiasyempresas.Pormediodelapoltica segeneraunarelacindemandato/subordinacin,depoder,entrequienesdecidenyquienesobedecen. Enelsentidoespecficoquenosinteresaenlamateria,elconceptodepolticaestvinculadodemaneradi rectayexclusivaalPoderEstatal. RecurdesequeenDerechoyatravsdelasnormativapblica,elEstadoimponesusdecisionesydominio usandolacoaccin.

1.4Acepciones1.4.1EtimolgicaElvocabloPolticaderivadePolitucus,formalatinizadadelavozgrie gacorrespondiente.RecurdesequePOLISimplicaciudadyportantola vozgriegahacareferenciaaloshabitantes,alosciudadanos(quetuvieran derechoavozyvoto)delasciudadesestadogriegasdeaquelentonces. Comomiembrosdeunasociedad,debenregirseporlasleyesqueema nandelEstadoylosquedeterminanlasnormativassonlospolticos. DRAE:poltico,ca.(Del lat.politcus,yestedelgr. ).1.adj.Pertene cienteorelativoaladoctrina poltica.2.adj.Pertenecienteo relativoalaactividadpoltica.

1.4.2VulgarLapolticaseasociaalotil,alohbilyaloastuto,buscandonormalmenteelbeneficiopropioodeungru poalquesepertenece. Seasocialapolticaalaspersonasquecondicionansucomportamientoalasnecesidadesdelasociedadydel entornoinmediato,yafueraenformacoyunturalcomopermanente,dondeesadmisiblequeseomitalamoralen funcindelosfinesperseguidos. EselllevaralaprcticaelpreceptodeNicolsMaquiavelo:"elfinbienvalelosmedios".Vulgarmenteala personapolticaselaasociaconelconceptodehipocresaycinismo.

1.4.3Corrienteetc. Ensuacepcincorriente,seusaelvocablovinculadoalEstado,algobiernooalospartidospolticos. Seutilizaenexpresionesdeltipo;"historiapoltica","economapoltica","polticanacionaleinternacional",

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1.4.4CientficaEselestudiodelasinstitucionesysuorganizacin,normativa,estilodevidaydegobiernodelasociedadhu mana.Todosloselementosanterioresconformanla"culturapoltica"decadagruposocialoEstado. ProcuraelconocimientosistemticodelPoder,ysuinstitucionalizacinenelestado.Tienecomociencias auxiliaresalahistoria,alaeconomayalderecho.

1.4.5Clasificacinde"polticos"Personalmenteclasifico,yqueconstequemisco ten.Lamentablementeesunaclasedepolticosque mentariosnoformanpartedelprogramaaunquetenga abundaydondenotenemosyaesperanzaentreen unobjetodidctico,alospolticosnoporelgradoarte peligrodeextincin,dadoquesuamoralidadco degobernarqueejercenydemuestran,msporlosfines rrompeacualquiera.Losms"capaces"puedenha quepersiguenylaconsiguienteescaladevaloresque cerelpostgradoapoliticote. tienen: Politiquito.Esaquelquesiguelospreceptosparti Politicote.Eslder,elquehace,deshaceeinterpreta dariosylostienecomonorte.Ensuescaladevalo lospreceptospartidariosensuconveniencia.Esell res,primeroeselpartido,luegolysusallegados,si derconaltogradodeegocentrismo(yegosmo)que sobraalgo,esparaelpas(sidejaquesobre,claro). ordenayadministralabancada,repartiendoenforma Votaconlabancadaysiguelasrdenesdesussupe corruptalasprebendasyhastaloslugaresenlaslis riores,quenormalmentesonpolitiqueros.Forma tassbanas.Ensuescaladevaloresprimeroseen partedel"cursushonorum"parallegaraserpoliti cuentraelPartidoPoltico,queusacomobasepara quero. erigirseen"nicolder",luegoelresto,dejandoen Estadista.Razaenseriopeligrodeextincin.Su ltimolugaralaNacin,aunquelausacomopunto escaladevaloreses:PrimeroelParaguaycomoNa centraldelasimbecilidadesquediceyquedenomina cin,segundoelPuebloParaguayo,terceroelEstado "discursopoltico".MuchosPolitiquerosquierenser Paraguayoysugobierno,cuartoLOSpartidospolti Politicotes,pocoslologran,dadoquesunaturaleza cos,quintoSUpartidopolticoy...talvez,sisobra deliderazgoexcluyeaadversariosyenbuscade algo,haceusoyusufructodeello,perosinaduearse afianzarseenelpoder,hastaseabrazaconsus"ene niejercerlapropiedaddelacosa.Dadasunaturale migos"anteriores. zaaltruista,esextremadamenteraroencontrarunes Politiquero.Esaqueldondeprimael"che"guaran. tadista.EnlahistoriadelParaguayhemostenido Elyo.Todoparami,paramifamilia,paramisami muypocos,dondeyconmuchasuertenossobraran gosyparalosquelesirven.Sisobraalgo,parael losdedosdeunamanoparasealarlos. partido.YqueelParaguay(ysupueblo)seaguan

1.5MtododelconocimientoPolticoDeladefinicindelDiccionariodelaRealAcademiaEspaoladeLen guaspodemosdiscernirconclaridadquealapolticalapodemosestudiar comoIDEAofilosofaycomoACCINotcnica. Independienteaello,tambinpuedeserestudiadoencuantoCIENCIA, dadoquetienemtodo,experimento,observacinyconclusiones.

DRAE:poltico,ca.(Dellat.polit cus,yestedelgr.).1.adj. Pertenecienteorelativoaladoctrina poltica.2.adj.Pertenecienteorelati voalaactividadpoltica.

1.5.1ConceptoDadoqueesunconceptomoral,idealyabstracto, norequieredemetodologanidepruebas. Eslapolticaterica.Partedelestudiohistricoy Sibienesunatcnica,elconsensoeselactualide filosficodelsersocialcomomiembrodeunacomuni alquesepersigueenpoltica,dentrodeloquelapru dadyllegaaladeterminacindelSERydelDEBER denciayelpredominiodelconsentimientosobrelavio SER. lenciapermiten.Elidealperseguidoeseldelarectitud Normalmentelosgrandesvuelcosenelidealpolti deloscriterios.Larealidadpuedesermuydiferente. covienencomoreaccin(yenalgunoscasos,comore volucin)almododevidaydegobiernodedetermina 1.5.1.2ComoAccin. daspocas(elliberalismocontrapuestoalmercantilis Senospresentacomoelartedegobernarydescri mo;elmarxismoalcapitalismo;etc.). belasrelacionesdefuerzaycoaccinquesegeneraen tredirigentesydirigidos.Lapolticacomoaccinse LuisSnchezRodas Pag.6/59 Impresoel14dic09

1.5.1.1Comoidea.

UNINORTE FacultaddeDerechoconvierteentcnicadelpoderencuantoesutilizada paraconquistarlo,mantenerloyejercerlo.Enestesenti do,elpoderdejadeserunfinporsimismo,paracon vertirseenun"medioparaelfin". Laaccinpolticasedivideentresmomentosespe cficosencuantoalavisinsocial:Laconquistadel poder;elejerciciodelpoder;yelanlisisdelosresul tadosdelejerciciodelpoder. Laaccinensiconllevalainstitucionalizacinde lapolticacomolucha,ejercicioycomoempresacolec tivadelasociedad.

ResumendeDerechoPoltico 1erCurso2009menormedidalospreceptosdeMontesquieuencuanto alaseparacindelospoderesdelestadocomopartede ladinmicapolticaylaorganizacinestatal. Sediferencianclaramentelosaspectosde"dinmi capoltica",encuantoalaaccinysusefectosdelpro gresoycambiosenlasociedadyla"polticaesttica", queseencuentrarepresentadaenlasinstituciones.

1.5.1.3ComoCiencia.Eselestudiosistemtico,valorativoyordenadode losfenmenossocialesquehacenalEstadoyasugo biernoenlahistoria,conhincapienlosvaloresyfac toresquehanoperadosobrelapoltica,suscambiosy evolucin. Senutredeelementoshistricos,econmicosyso ciolgicosparadeterminarlosfenmenosdelpodery surelacinintrnsecaconlasociedadysusinstitucio nes,determinandoaslaesenciadelpoderydelgobier nodeunEstadoy/oNacin. Noesunacienciadelanaturaleza.Esunciencia social,delconocimiento,interpretacinycrticadelpo der. Aesterespectopodemosdeterminarquehasidola ciencialaresponsabledetenergobiernoscomolosac tuales,dondelatendenciamundialsigueenmayoro

1.5.1.3.1Metodologacientfica Usatodoslosmtodosconsideradoscientficos: Mtodoexperimental; Mtodoestadstico; Mtodocomparado; Mtodohistrico; Mtododelanlisisdecaso. Lastendenciassonvariadas,inclusocomohemos vistoenelDiccionariodeOssorio,dondetrespersonali dadesmundialesehistricasvenalapolticacomoalgo presente,futuroypasado. Comoestudiaremosenbolillasposteriores,los puntosdevistapuedensersimplistas(unfactoresel esencialylosotrosdecarctersucedneoosecundario) ocomplejos(unindemuchosfactoresenigualdadte ricadecondiciones);algunossondeductivos(vandelo generalaloparticular)otrosinductivos(deloparticular alogeneral);derivandelatcnicacoactivadelpodery delaaplicacindevalorescomunesosemanifiestan comolucha,comoaccindegobiernoycomoempren dimientosocial.

1.6LaEntropaPolticaLaentropaesunconceptousadonormalmenteenfsi cayqumica,paradeterminarelordenylaestabilidadde lamateriaenestadoaisladooenconjuntoconotramateria denaturalezaesencialmentediferente. Enpoltica,elconceptodeentropaesutilizadoen cuantosepresumequebuscaelordenamientosocial,per miteybuscalaconvivenciadelosmiembros,tododentro deunmarcomoral,normativoylegal.Eldesordenque producenloscambiospolticosenelentornosocialson evidentesyseproduceenparticularcuandolasautoridades polticasnoejercensusfunciones,prestandomayoraten cinaaspectosnoimportantesdelarealidadnacional. Nohayqueolvidarqueunasociedadestcompuesta porpersonasdediferentesculturas,educacin,statusyrol; esportantoobvioquesiestablecemoselparalelismoentre lamateriafsicayelserhumano,alestaresteltimoenre lacinensociedadconotrossereshumanos(otrasmate rias),seproduceunfenmenoentrpico,quedebeserestu diado,reguladoyordenadopormediodelapoltica.DRAE.entropa.(Delgr.,vuelta,usadoen variossentidosfigurados).2.f.Fs.Medidadeldesorden deunsistema.Unamasadeunasustanciaconsusmol culasregularmenteordenadas,formandouncristal,tiene entropamuchomenorquelamismasustanciaenforma degasconsusmolculaslibresyenplenodesorden.3.f. Inform.Medidadelaincertidumbreexistenteanteun conjuntodemensajes,deloscualessevaarecibiruno solo. Megustestadefinicinsacadadeunblog:"Laentro paesuntrminoquedefinelatendencianaturalalapr didadelordenenlossistemasaislados.Porotraparte,el vocablopolticahacereferenciaallaactividadhumana tendenteadirigirlaaccindelestadoenbeneficiodela sociedad.Aquhablaremosdepolticosqueprimansu propiobeneficiosobreeldelasociedad,dedecisiones polticasqueenvezdeordenar,desordenan;yenlugarde vertebraralasociedadsiembranelcaos."Ascomoen tiendo,politiquerosabundanentodoslospases.

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Bolilla2.DelasRelacionesdelaPoltica2.1LaPolticacomoFuncinSocialdelEstadoUnadelasinstitucionessocialesconsagradasenSociologaesladelaPolticacomorepresentacindelEsta doysugobierno.Apenasconesteconcepto,esmuyevidentedelaimportanciaquetienecomofuncinsocial. SiaestosumamosquelapolticasesirvedelanormativapositivacomoformaydelEstadocomomedioco ercitivolaimportanciaquetieneparalograrelbiencomnylaconvivenciasocialsehacecadavezmasobvia. Sileagregamoslasenalgunoscasos,tremendasdiferenciassocialesencuantoastatus,rolesymedioseco nmicosdelapoblacin,siendoquelapolticaespartefundamentaldeunEstado,suimportancianohacems quecrecer. EselEstado,yaseaporsuconformacinporpartedePartidosPolticosqueenmayoromenormedidapre tendenrepresentaralaNacincomountodo,yaseaporsuspolticassociales,elquetienequevelarporvariosas pectosdelavidasocial:alimento,abrigo,seguridad,trabajo,saludyeducacin.

2.2ProblemasPolticosfundamentalesDiceeltexto:"Larevolucindenuestrotiemponoesotracosaqueeltrnsitodelademocraciapolticaala democraciasocial"yportanto,losproblemassonlosdelasociedad,dondeelserhumanoviveenunconstantees tadodenecesidad,yaseadeordenlgicoynaturalcomoprovocadosporsusmismasambiciones,propiasestasde lanaturalezahumana. Lamejormaneradeejemplificarlosproblemaspo Seguridadfamiliar;saludydelapropiedadpersonal lticosfundamentalesentodaNacinesusandolaPir Socialmente,elEstadodebecuidarde: midedeMaslow. Libertaddepensamientoyafiliacin(matrimonio, Esportantoqueseenfrentanvariosproblemasde poltico,clubesdeportivos,etc) ordenhumanoysocial,dondeelEstadodebepreocu Igualdaddeoportunidades.Educacin parseenparticulardealgunosdelosproblemasencami Justiciasocialyeconmica nadosaresolverlasnecesidadesfisiolgicasbsicas, EncuantoalEgoyalaAutorealizacin,ambos talescomoson: aspectossondecarcterintrnsecoacadapersonaen Protegerelmedioambiente,dadalanecesidadde particular,dondealegoselorelacionaconlaautoesti respirarydebeberagua, mayelstatus.Laautorealizacineselestadohumano Preverlasnecesidadesdeabrigo(vivienda)yalimen mscomplejodeseralcanzado,dadoquevivimosenun to.Proveerlosencasosdeextremanecesidadode constanteestadodeinsatisfaccin.Amboscasos,si emergencianacional. biennoconstituyenunaproblemticadirectaparalapo Encuantoalosaspectosdeseguridad,elEstado lticaengeneralyparaladelEstadoenparticular,esde consuspolticasdebevelarpor: resaltarquelosmiembrosdelasociedadslopueden Seguridadfsicaymoral llegaraeseestadiounavezconseguidassatisfacerlas necesidadesdenivelmsbajo.Digamosportantoque Seguridaddeempleo;deingresosyrecursos elproblemasubsiste,aunqueencarctersecundarioe indirecto. Podemoscitarcomoproblemaspolticos,yaconcentradosenlamateriaensy Autorealizacin noenlageneralidadsociolgica: Eldeseoquelosderechospolticosycivilesseanincorporadosalaspolticasy hechossociales Ego Laevolucindelpueblodeobjetoasujetodelapoltica.Lainterrelacindeli bertadyobligacionesentregobernadosygobernantes,debidamenteelectosestos Social poraquellos. Laobligacindeproveerdeseguridadsocial,igualdaddeoportunidades,justicia Seguridad socialyeconmica,sinofueraenformadirecta,delaslibertadesymediospara adquirirlaporpropiosmedios.Comocorolariodeesteproceso,seeliminarnlas desigualdadessociales,laexplotacinyel"canibalismo"social. FisiolgicoBsico

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2.3LaticaylaPolticaDesdeMaquiavelo,consideradounodelospadres joso,nadatienequeverconlautilidadoelbeneficio delacienciapoltica,lamoralylapolticadeestado social.Lamoralestorientadaalojusto,aloequitati hanestadodisociadasysonindependientes.. vo,sonreglasdeconducta,debebuscarseenlaconcien Histricamentetenemosdosejemplosextremosen ciaysuobjetoeselarmonizarlavidadecadasujeto cuantoarelacinentrelapolticaylatica:Platnpor dentrodelacomunidad. unladosubordinabalapolticaalatica;porsuparte, Lapolticamoderna, ajustndoseenloposiblea Maquiavelolasdisociabatotalmenteyhastapuedede lospreceptosmorales(cosaquenosiempreseconsigue, cirsequelaticaestabasubordinadaalapoltica. niactuandoenbuenafe),debebuscarelbienestar,el Volviendoalpresente,hoydasepresumequela beneficioylautilidadparalamayora. poltica,comoCienciaHumanaySocial,debemantener Diceeltexto:"Enesencia,elproblemamoralca uncontenidoqueseajusto,ticoymoral.Noexistepor ractersticodenuestrotiemporadicaenlaactituddel tantounarupturaentrelaPolticaylaticaencuanto hombrefrentealafuerzayelpoder".ParaFromm,el lasdostienencomoobjetoalaSociedad. hombrehaperdidosuindividualidad,parteimportante Hayquedistinguirlosfinesdelosmedios.Lamo delanaturalezahumana,permitiendoqueotroshagan ralidadylaticaenelidealpolticoseencuentraensus denosotroscomociudadanosunamercancadecam FINES.CuantoalosMEDIOS,laticaespracticada bio;noshemostransformadoenobjetosyportantoel sentimientointernoesdeimpotenciayautodesprecio, enlaaccinpoltica unatotalprdidadefeenelserhumano,enlasociedad Persistensinembargo,enformairreconciliable,al y en nosotros mismos, prefiriendo que otros tomen gunosaspectos:Lamoralnoeslohabitualniloventa nuestrasdecisionesyasumannuestrasfunciones.

2.4PolticayEconomaDadoqueambassoninstitucionessociolgicas,es fijalasnormaspositivasquehacenrelacinalasfor obvioqueseencuentranrelacionadas,yaseaenforma masyproteccindelapropiedadprivada,laslimita directaporlaspolticasgubernamentalesdecarcter cionesdelpoder(yelabusoporsucarcteragresivo econmico(presupuestodegastos,inversiones,endeu einjusticiaintrnseca)ylaplanificacindelproceso damiento,etc),comoenformaindirecta,comolanor econmico.Eslaformamscomnhoyda,donde mativapositivaencuantoatodoloquehacealapropie buenapartedelosgobiernosmundialessiguenpar dadprivada. metrosanticapitalistasyadoptanteorasdedistribu cinsocialdelariqueza. Eselpoderpolticoelquereconoce,sancionay protegelasformasdepropiedadquesonlabasedela Laterceratomaunpuntocentral,dondesehablade economa,pormediodelaseguridadjurdica.Laeco lainterdependenciadeambasciencias.Launano nomaeslaqueproveedelosmediosalEstadoparaque puedesobrevivirsinlaotrayviceversa.Esunpunto apliquesuspolticassociales. devistamsrealista,yquebienmanejado,puedelle varaobtenerverdaderosbeneficioseconmicosa Esportantoque,existen3corrientesdepensa todalasociedaddeunEstadopoltico.Sebasaenla mientoencuantoalarelacinentrepolticayecono globalizacinydondelosnegociossondependientes ma.comodecostumbre,dossonextremistasylater delaspolticasnacionales,peroindependientesen ceraesdeordeneclctico,buscandounpuntomedio: cuantosecomerciaconotrosestados,donderigen Laprimerapregonalaautonomatotaldeellas,ba polticasdiferentes.Tcnicamente,lapolticaes sadaenlasconsecuenciasdecadacienciaydadoque buena,elidealsocialistaesexcelente,peroeslaeco lapolticasigueelprincipiodecooperacinycon nomalaquealimentayvistealpueblo.Nadapuede senso,encuantolaeconomabuscaelmximobene hacerlapolticasinmovimientoeconmico,nada ficio. puedehacerlaeconomasinogozadelmarcolegal Lasegundaasumequelaeconomaseencuentrasu polticodeformacinyproteccindelapropiedad. bordinadaalapoltica,encuantoeselEstadoelque

2.5DoctrinaDRAE.doctrina.(Dellat.doctrna).1.f.Ense anzaquesedaparainstruccindealguien.2.f. Cienciaosabidura.3.f.Conjuntodeideasuopinio nesreligiosas,filosficas,polticas,etc.,sustentadas porunapersonaogrupo.

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UNINORTE FacultaddeDerechoDRAE.ideal.(Dellat.idelis).1.adj.Pertene cienteorelativoalaidea.2.adj.Quenoexistesinoen elpensamiento.3.adj.Queseacoplaperfectamentea unaformaoarquetipo.4.adj.Excelente,perfectoen sulnea.5.m.Modeloperfectoquesirvedenormaen cualquierdominio. OSSORIO.Doctrina.Conjuntodetesisyopi nionesdelostratadistasyestudiososdelDerechoque explicanyfijanelsentidodelasleyesosugierensolu cionesparacuestionesannolegisladas.Tieneimpor tanciacomofuentemediatadelDerecho,yaqueel prestigioylaautoridaddelosdestacadosjuristasinflu yenamenudosobrelalabordellegisladoreinclusoen lainterpretacinjudicialdelostextosvigentes.

ResumendeDerechoPoltico 1erCurso2009Quesonportantolasdoctrinas?Sonlaexpresin deopinionesfundamentadasyconcarcterdecienciay sabiduraqueesformuladaporunapersona,ogrupode ellas,queafnaunidealoaunconocimiento,buscan influirenlosdems.

2.5.2TeorayDoctrinaAunqueenaparienciasinnimos,difierenencuan toasusfuentesyobjetivos. LaTeorarespondealconocimientoespeculativo. Tratadecomprobarhechos,declasificarlosyexplicar los.Vadeloparticularalogeneral. LaDoctrinausaelconocimientoprctico,aunque abstractoencuantorespondeaunideal.Valoralosmis moshechosenfuncindesuvisinparticular,desu ideal.Buscaenloparticularlosfundamentosdeloge neralidealizado. Deltexto:"LaTeorapolticaportantoconsiste enunconjuntodeconceptosinterrelacionadosenuna seriedeproposiciones."Es"unainterpretacinbasada enelconocimientodeloshechosyendefinitiva,equi valenteaunahiptesisdetrabajo";"Ensuma,noslo ladescripcindeloquesucede,sinolaexplicacindel porqusucede" Lasdoctrinassinembargo,partiendodeunideal, esnecesariotomenfuerzaexistencialysubsecuenteefi caciapormediodelpoder.Deltexto:"Slodesdeel Podersepuedeplanearconeficacia,delamismama neraqueslodesdelospuestosdemandosepuedema niobrarunbuque"

2.5.1ConceptoDeltextocompilado:"Lasideasgobiernanal mundo,sonenrealidadsusoporteyfundamento."La humanidadmuta,cambiaconeltiempo,evoluciona paraenfrentarlosnuevosdesafosyparadigmas,crea dosestosporlamismaevolucinhumana. Lasdoctrinaspolticassonenconsecuenciaunre flejodeestanaturalezatanhumana.Sonproductodela pocaenqueseformulan,justificanelordenexistentey pregonansuestabilidad(conservadurismo)oproporcio nanunavisindelfuturoprevisiblequepuedetraerel cambio(revolucionarias). Coexistendoscorrientesdoctrinarias:Lasreac cionariasylasutpicas.Lasprimerasquierenvolveral pasado.Lassegundassueanconunfuturoimaginario yperfecto.

Bolilla3.DelDerechoPolticoDerechoyDerechoPoltico DRAE:derecho,cha.(Dellat.directus,directo).1.adj. Engeneral,alDerechoPositivoseloconocecomo Recto,igual,seguido,sintorcerseaunladoniaotro.Estapared noestderecha2.adj.Justo,legtimo.3.adj.Fundado,cier "Conjuntodereglasynormasjurdicasqueregulanuna to,razonable. sociedadyalcomportamientodesuscomponentesen DRAE~poltico.1.m.Elqueregulaelordenyfunciona surelacinconlosotrosmiembrosdelamismasocie mientodelospoderesdelEstadoysusrelacionesconlosciuda dadyconelEstado".Laprelacinyordenamientole danos. galserigeporloestablecidoporKelsenydeterminado OSSORIO.RamadelacienciadelDerechoqueestudiael ensupirmide. origen,funcionamientoyfinesdelEstado.apartirdelconstitu ElDerechoNaturalsonaquellasnormasdecarc cionalismoescrito,elestudiodelEstadoseconvierteenelestu diodelDerechoConstitucional(v.);poresodiceSnchezVia terabstractoysubjetivo,intrnsecasalserhumanoy monte:"DerechoPolticoeselDerechoConstitucionalanterior portantosepretendesuperioresalanormaescrita(o alasConstitucionesescritasyDerechoConstitucionaleselDe derechopositivo). rechoPolticoulterioraellas.

3.1ConceptodeDerecho

3.2ConceptodeDerechoPolticoElDerechoPolticoeslaramadelascienciasjurdicasqueestudiaalEstado: comoentidadconcaractersticaspropiasyexclusivas comoorganizacinnormativayreguladora(leyes)dela(s)nacin(es)

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comoorganizacinestructural(divisindepoderes,rganosadministrativos,etc)paraelgobiernodela(s)na comorepresentacindelaevolucinhistricayculturardela(s)nacin(es)encuantoalfenmenopoltico comorbitrodelasrelacionessociales,elordenylaactividadpoltica

EsDerechoPolticoeselestudiodelahistoriadeunEstado,ydondedentrodelrelacionamientointerdiscipli narioquetieneconlacriminologa,lasociologa,lahistoriadelderechoylafilosofadelderecho,buscacom prenderelporquecadagobierno,cadaestado,cadanacin"escomoes",comoseconforma,comoseorganiza, etc.

3.2.1DerechoPblicoEsaquelconjuntodenormasjurdicasdeordenpo sitivoqueestablecetodoloreferentealEstadocomo podercoaccionadoryrganolegislativo,comorbitro delsegmentoprivadoycomoentidadorganizadayes tructuradaencuantoa: Administracin Constitucin Eleccin Duracin Tambinestableceaquellosrganosextrapoderes, quecumplenlafuncindecontrolindependientedede terminadosaspectosdelavidaestatal,buscandola transparencia,honestidadyelbiencomndelasocie dad(sinconseguirlo..claro,noesqueseesfuercenmu cho): FiscalaGeneraloMinisterioPblico ConsejodelaMagistratura DefensoraPblica JuradodeEnjuiciamientodeMagistrados ContraloraGeneraldelaRepblica. ElDerechoPblicosonpuesaquellasnormasque interesanalasociedadcomountodo,intrnsecasaella einalienables,yportantonomodificablesporlaspar tesenactosjurdicos. EjerceGestinencuantocontrataserviciosocompra

3.2.2EstadoCaractersticasbsicas EjerceImperio,puedeemitirmoneda,dictarleyesy

sentencias. EjerceyAdministraelDerechoPblico,altiempo queserigeporsusnormas.

bienesdeparticulares.Enestoscasosdebeobservar lasreglasemanadasdelDerechoPrivado.

3.3ObjetoyContenidodelDerechoPolticoElobjetodelDerechoPoltico,comopartedelDe rechoPblicoInterno,eslaorganizacinpolticade la(s)Nacin(es)engeneralyenparticularlapropia, entodossusaspectosyelementos,desdeaquellosmera menteadministrativoshastalosfilosficosymetafsi cos. ElDerechoPolticoestudialasnormasconstitucio nalesqueconformanalEstadodecadaNacinyen cadapoca.Sontressusacepcionesycorrientesdoctri narias(deltexto): Seencuentraenrelacinaladoctrinademandoy obediencia,relacionandolosfenmenospolticoscon lospartidospolticosylosgruposdeinters.

3.3.3ComoTeoraEstructural.Establecequesurelacinesmeramentelaorgani zacinpoltica.Restringeelobjetoalameraestructura organizativaymetodolgicadelEstado.

3.3.4ComoTeoraEclctica

Buscalaconcertacinyelconsensoquecomovi moseselfundamentodelamodernapolticaentrelas RelacionalapolticaalEstadoyhacedelDerecho tresposicionesanteriores.Evitalarelacin"amigo PolticoTeoradelEstado.Laesenciadelapolticaes enemigo"usualentredoctrinas,faccionesypartidospo lticos.Buscalacooperacinsocialencuantomedio elEstadoyseralapolticalaqueefectivicelosfines msapropiadoparaobtenerelbiencomndelamayo delEstado. ra,yaquenodetodalasociedad. 3.3.2CmoTeoradelPoder Suenfoqueesdecarcterpreponderantementeso LovinculaconelPoderytransformalamateriaen cial,definiendoalapolticacomo"elartedetransfor TeoradelPoder.Estudialosaspectosdecomosead marlastendenciassocialesennormasjurdicas"(del quiere,conservaopierdeelPoderdelgobiernodeun texto),dondeacompaandoloscambiossocialesysus estado,deunanacin. transformacionesestructurales,losvuelcaalaorganiza

3.3.1ComoTeoradelEstado

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cinpolticaencuantonormativa,arbitraje,estructuray delaorganizacinpolticaysusrelacionesyfunciones. poder. Suobjetoeslaorganizacinpolticaycontenidounsis temadeconceptosderivadosdeunateoradelasocie 3.3.5Definicinmoderna dad,delEstado,delaconstitucinylosactospolticos" Deltexto: "Conestealcance,notieneequivalenciasinoprela "ElDerechoPoltico,porconsiguiente,eslarama cinalDerechoConstitucionalyadministrativo,alos delDerechoPblicoqueestudialaestructuradinmica quesirvedebaseyfundamento"

3.4EvolucinSusantecedentesseremontanalsigloXVI,habien dousadotantoMontesquieucomoRousseaulaexpre sin"derechopoltico"ensusobrasyaestudiadas. DesarrolladoluegoenEspaa(hoydalamayora delasCtedrasdeDerechoPolticohansidoabsorbidas porlasdeDerechoConstitucional),alcanzsumayor desarrolloregionalenlaArgentina,dedondehallegado alParaguaydesdelafundacindelaFacultaddeDere choUNA,bajolapresidenciadeBernardinoCaballero.

Bolilla4.TeoradelaSociedadAobjetosdeestudiodelDerechoPoltico,sehace lasalvedadqueSociedadPolticayComunidadPoltica sonsinnimos,sibienensusaspectosfundamentales, soninstitucionesdiferentes,comolodesarrollaremos msabajo. (deltexto)"ElDerechoPolticoserelacionaconla SociologaatravsdelaTeoradelaSociedad;conla cienciajurdicaatravsdelaTeoradelaOrganizacin; conlacienciapolticaencuantoalaTeoradelPodery laDinmicadelaPoltica" DefnaseTeoraSocialcomolaracionalizacinsis temticadelosfenmenossociales,ordenadosde acuerdoaunaestructurafsicaoabstractaquerespon daalosfinesdelascienciassociales. EstaestructuraesimportanteparalaPolticaenge neralyparaelDerechoPolticoenparticularencuanto seestablecequeComunidadPolticaesungrupohuma noquevivebajolasmismasnormasjurdicas,siendo estasltimasdictadasporelPoderquedaelEstadoal gobiernodelaNacin Entendasecomoestructuraalaconfiguracinde unobjetomaterial,pudiendoaplicarseelconceptode estructuraparatransmitirunidealderelacinentre todotipodeactividadeseinstitucionespolticas,socia les,econmicas,culturales,etc.quecomponenlasocie dad. Portanto,podemosdefiniralaestructurasocialen tantoqueesencialparalaTeoraSocialcomoelcon juntodepartesindependientesperointerrelacionadas entres;dondeelconjuntoesdinmicoyelcambioen algunadelaspartes,afectaatodoelconjunto,atodala estructura. Enunaestructurasocial,desdeelpuntodevista poltico,debencoexistir: Unsistemadeautoridadydedistribucindelpoder. Unsistemadecomunicacin. Unsistemaeconmicoentornoalaproduccin,con sumoydistribucindemercancas. Sistemaderitosquemantengaoincrementelaunin socialyreconozcasocialyjurdicamentelosaconte cimientospersonalesimportantescomoelnacimien to,matrimonio,lamuerte,etc. Organismosyordenamientos,incluyendofamiliay educacin,quegaranticelasocializacindelasnue vasgeneraciones. Deltexto:"Enloqueserefiereanuestradiscipli na,eltrminosocialtienedossentidos,unoamplioge nrico,otrocircunscritooespecfico.Ensentidogen rico,eselconjuntodeinteraccioneshumanas.Ensenti doespecfico,eselconjuntodeindividuosrelacionados entresporlaaccinrecprocadelavidacomn.En susentidoamplio,bastaquehayainteraccinhumana paraqueexistasociedad;ensusentidolimitado,para quehayasociedaddebeexistirunaformacinsocialo grupohumano,dondeloshombresconvivenyactan recprocamenterelacionados."

4.1CaractersticasdelHombreDeltexto:"Elhombrenosloexistesinoquecoexiste,noslovivesinoqueconvive".Serefierealhombre comosersocialycomoconsecuencia,comoserpoltico.

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4.2SociedadyComunidadComunidadeselcentrodevidarealyorgnica. Salvolainclusinobajasdemiembros,tiendeaseres tticaencuantoasuspreceptosymodosesenciales.La inclusindelosindividuospuedeserautomtica(naci mientosofallecimientos)comototalmentevoluntaria (matrimonio,filiacinengruposeconmicos,deporti vos,polticos,etc).Lacomunidadesungrupodeindi viduosqueseencuentranenconstantecomunicaciny enestrecharelacin.Esunarelacindecuerpos,que tiene3tiposbsicos Comunidaddesangre:Lafamiliaysusmiembros. Compartenalimentoyabrigo,seguridad. Comunidaddelugar:Sonlosvecinos,loscolegas deestudios,elbarrio,elpueblo.Compartenbienesy trabajoscomunales. Comunidaddeespritu:Sonlosamigos,losaso

ciadosdelosmismosclubesyasociaciones(gremia lesopolticas).compartenideales,conocimientos especficos. Sociedadesunaconstruccinmental,portantoar tificialymecnica.Influidaporlosindividuosorgani zadosencomunidadesygruposesaltamentedinmica ycambiante.Losindividuospertenecenalasociedad porelmerohechodeexistiryrelacionarseconotros miembros.Enlasociedadlosindividuosconvivenen treellos,perodonde"enlugardeestaresencialmente unidos,estnesencialmenteseparados"(deltexto).El esprituyfundamentodelasociedadeselcomercio,el intercambiodebienesyserviciosydondelasrelaciones seencuadrandentrodelosparmetrosdeacreedory deudor,vendedorycomprador,utilidadyganancia.Es portanto,unarelacindeobjetos.

4.3LosIndividuosylaSociedadDeltexto:"Nohayindividuossinsociedadniso ciedadsinindividuos" Elalcanceportantodeestepuntoenparticulares tremendamenteamplioencuantoaconceptuacinypo siblesexplicaciones,quedandosinembargobienpaten telaimposibilidaddesepararlos,devolverlosantagni cosydepretenderlasupremacadelaindividualidad sobrelasociedadoviceversa.Coexistenenunaindivi sibleybilateralsimbiosis.Elunoalimentaalaotra,la otraproveealprimerolosmediosdealimentacin. Losindividuosserelacionanconlasociedadatra vsdelosGruposSociales(familia,escuela,clubes, etc),quesonlosencargadosde"sociabilizarlos",esde cir,deinculcarlesyensearleslasnormassocialesim perantesyelcmosatisfacerlas.Elindividuotomaesas normas,yenformadinmicalasvatransformadode maneraa"aggiornarla"alasnecesidadespresentes.Es asquelasociedadquedejaunindividuoesdiferentea laquerecibi.(Nota:aggiornaresunapalabraitaliana, yacomnmenteusadaenelcastellano;significa:actuali zar,modernizar,renovar). Lasociedad,peseaimponersusnormasmoralesy jurdicasalindividuo,nopuedesinembargoserconsi derarasuperioral,dadoqueporladoctrinanominalis ta,laltimarealidadhumanaeselindividualismo,el egosmo.Deltexto"Nadahayenlasociedadqueantes noseencuentreenlosindividuos".

4.4NaturalezadelaSociedad Teoradelnominalismo.Lasociedadnoexistemsquecomolasumadelosindividuosquelacomponen.La

nicarealidadeselindividuo.Lasociedadesunproductopsicolgico. Teoradelrealismo.Lasociedadesexterior,independienteysuperioralindividuo.Esun"ser"distinto,nue voysupraindividual. Teoradelorganicismo.Lasociedadexisteporexisteelindividuoencuantoserbiolgico,esautomticayde naturalezaanimal. Teoradelmecanicismo.Lasociedadesunmecanismocreadoporelindividuoyasuvoluntad. Teoradelfuncionalismo.EslasntesiseclcticadelNominalismo,delRealismoydelMecanicismo.Laso

ciedadesunconjuntodesistemasorganizadosenbasealasfuncionesquesonnecesariasparasatisfacersus anhelos,quesonbsicamenteaquellosqueelindividuodetermine.

4.5OrigendelaSociedadDeltexto:"Nohayindividuossinsociedadniso desdelamismaunin,encarcterusualyhastaperma ciedadsinindividuos".Analizandolafraseyhaciendo nentededosomspersonas,seoriginalasociedad.De hincapienelpluralindividuoS,podemosaseverarque ahqueenelDerechoPositivosehablade"Sociedad

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UNINORTE FacultaddeDerechoConyugal",encuantoalalcancedelasresponsabilida descivilesgeneradasporelmatrimonio. Existentambinsociedadesdeanimalessalvajes, queserenenengruposycomunidades,conlderes, costumbresyreglas(quenolasentendamosnosignifica quenoexistan,peroesunhechoquelastienen).Aun quedenaturalezanmada,porpocaspermanecenal gntiempoensitiosespecficos,talculelhombrepri mitivo. Esportantoqueyaexistansociedadeshumanas primitivas,decarcternmada.Enunprincipiofueron clanesfamiliaresocomunidadesdesangre.Posterior menteevolucionaronentribus,normalmentecomore sultadodeunindediversosclanes,peroanconfuer teslazossanguneosensuorigen.Enlaevolucinde lastribus,sedestacanlasFRATIAS,ocomunidadestri balesquecompartancultura,idioma,etc,peroporsu cantidadonmero,yadejabandecompartirunterrito riopequeo,extendindosealolargoyanchodelageo

ResumendeDerechoPoltico 1erCurso2009grafa,enbuscadealimentosyabrigosuficientepara losmiembrosdecadafratia. Esderesaltarsinembargoqueaobjetosdenuestro estudio,tomaremoscomoorigendelasociedadPOL TICAaquelmomentoenquelacomunidaddejadeser nmadayseasientaenunlugarquedenominasuyo (recuerdenlacrticadeRousseauaestemomentoespec fico,cuandoel"noblesalvaje"secorrompeysevuelve hombresocial;esinteresanteverquelosanimalescitados arriba,tienencostumbressimilaresencuantoalademar cacinterritorial). Enesemismomomento,enelqueelolosindivi duosreclamandeterminadoterritoriocomopropio, naceelconceptodeNACIN,queesobjetodeestudio delaprximabolilla. ElEstadosedemoraunpocoms,encuantohay que"construirlo"encuantoanormativajurdicaypol tica.

Bolilla5.LaNacinEsunacomunidaddeindividuosquecomparten cultura,religin,lenguaje,usos,costumbresyengene ralhbitosdevida.Essucaractersticabsicalacon cienciadeposeerunorigenoundestinocomn,alque hacenfrenteconcooperacinysolidaridadinterindivi dualyenformagrupal. Lanacin,lanacionalidad,el"sermsparaguayo quelamandioca"(queporcierto,pareceserdeorigen maya),esunconcepto,unproducto,unaconstruccin mentalyporellodistinguiremosNacindeotroscon ceptosesencialesalDerechoPoltico. LaNacinsedistinguedelaPoblacinencuanto estacomprendeeluniversodehabitantes,ylaNacin sloaquellosqueamsdenacerdentrodelterritorio, tienenfuerteslazosdeordenpsicolgico.Unhijodeja poneses,nacidoenParaguay,eshabitanteyciudadano, peroesprobablequesuculturaleorienteacomervege talesypescadosconpalitos,antesqueunasadocon mandioca,comoseacostumbra.Porcontrariounpara guayo,nacidoymalcriadoenelinteriorqueviajaaEs paa,espobladoryhabitantedeEspaa,peroalahora degritarungol,esprobableprefieraverunpartidode OlimpiaCerroantesqueunodelRealBara. LaNacinsedistinguedelTerritorio,porlamis maraznarribaesgrimida.Peseaqueunodelosele mentosdelaNacineselterritorio...aquelque"recla maroncomosuyo",aunquesenazcaovivafueradelte rritorionacional,laNacinylanacionalidadpersisten. LaNacinsedistinguedelPoder.Encuantoel poderesfctico,coactivoyobraenhechosespecficos. LaNacinesmsunsentimientoqueunhecho,donde elpoderlesirveencuantolaNacinesobjetoysujeto delaefectividaddelpoder,verificadaencuantoalos derechosquetienenlosnacionalesenrelacinalosex tranjeros. LaNacinsedistinguedelEstado.Porrazones anlogasaladelpoder.LaNacinesmsunideal,un sentimientodepertenencia,esunaformacinsociolgi caynopoltica;comotalseformaespontneamente. ElEstadoesalgoreal,organizadoyconpodercoactivo; suformacinesvoluntariayreflexiva.

5.1.1ElementosdeunaNacin Territorio.Dondepuedadesarrollarseelconcepto

deNacin,porreunindelosindividuosencomuni dadgeogrficamentecercana Poblacin.Exclusivamenteaquellosnacidosonatu ralizados Cultura.Compartidaporlapoblacin.Incluyelos valoresmorales. Consciencia.Elmsimportantedeloselementos. Eslaracionalizacindelsentimientodepertenencia aeseterritorioypoblacin.

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5.2RealidadsocialLaNacinesungruposocial,espontneo,noestructuradodondesunicarealidadconsisteenlasumayplu ralidaddelosmiembrosquelaconforman.Noesunainstitucinniunapersonamoralyporendetampocopuede adquirirpersonalidadjurdica(deltexto). Esunnombre,unadenominacincolectivaquecorrespondealconjuntodeindividuosquetengalanacionali daddereferencia.Esindependientealterritoriooalapoblacin,peseaqueeslgicoyesperablequelamayora delapoblacindeunamismanacionalidadocupeelterritorioalquesedenominanacional.

5.3LanacionalidadLanacionalidadcomoproductogeneradoryala vezgeneradoporelconceptodeNacinesdiferenteal establecidoporelDerechoPositivo. LanacionalidadcomobaseyefectodelaNacin esunarealidadsocial,unsentimientocompartidopor losmiembrosnacidosdentrodeungrupoespecfico. Seadquiereenformaautomticaynoestsujetaaregu lacinpolticaalguna.Comoejemplopodemosponera hijosdeextranjerosque,viviendoenundeterminadote rritorioquenoeseldesuNacinjurdica,mantienen costumbresyculturadesuspadresyengeneralsesien tenextranjeros.Lanacionalidadcomoefectodelaco munidadsocial,nopuedesersujetoaestructuras,aor ganizacinoaefectosjurdicos.Comootroejemplo podemosponeralaNacinJuda,eliminadahaciael ao70dCporlosromanosyvueltaacrearcomoEsta doen1.947,sinembargo,nuncadejarondesentirse miembrosypartededicha"nacin". LanacionalidadcomoefectodelDerechoPositi voesaquellareguladaporlasleyes,esartificialynoes pontnea,tienenaturalezapoltica,esestructuradaytie neefectosjurdicos.Puedenobservarsedostiposen particular: IusSolis.Laleydelsol.Sonnacionalesaquellos nacidosdentrodelterritorionacionalybajoelpoder efectivoqueejerceelEstado.Estportantodetermi nadaporellugardondesenace.Esparaguayoaquel quenacieraenterritoriodelParaguay. IusSanguinis.Laleydelasangre.Sonnacionales aquellosdescendientesdepadre(s)conunanaciona lidaddeterminada.Estdeterminadaporlanaciona lidaddelospadres.Esespaolaqueldescendiente deespaol(es)(hasta4tageneracin)aunquehubiera nacidofueradelterritorioespaol.

5.4LaNacinyelEstadoComosealadoarriba,sonconceptosdiferentes,aunquecompartancaractersticascomunesyqueconviven dentrodeunamismasociedad.

5.4.1DiferenciasLaNacin Creacinnatural,espontneaeinvoluntaria Comunidaddeterminadaobjetivamenteporelnacimiento osuasimilacinysubjetivamentepornexossociolgicos, como: ellenguaje, lareligin, losusos, costumbresy hbitosdevida, ynexospsicolgicos,como lavoluntaddepertenenciay laconcienciadeposeerunorigenodestinocomn cooperacinysolidaridad. PredominanlosFactoresculturales AdquierevidaporlareunindeTerritorio,Poblaciny Poder Procesodeformacingeneralmentelargo Nonecesitanigobernantesnigobernados Noexistelapoltica ElEstado Creacinvoluntariayrazonadadelosindividuos Comunidaddeterminada: Convaloresjurdicosreguladoresdelaconvivencia Conorganizacinyestructura Gruposestatales,Legislativos,EjecutivosyJudiciales. Lasfuerzasarmadas. Elgrupotecnoburocrtico. Lospartidospolticos. Gruposdepresin Gruposdetensin Gruposdepoder. RepresentadoporAutoridades PredominanlosFactorespolticos Ejerceelpoderdemaneracoactivadentrodeunterritorio yparatodalapoblacin Puedeformarseyreformarseenformarpida Necesitadegobernadosygobernantes Elmandopolticoylaobedienciasonunarealidad

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5.5ElnacionalismoEsunmitopolticocreadoporelerrorenpretender quecadanacintieneunobjetivo,unametaespecfica quecumplirdentrodelmarcomundial.Porsuscaracte rsticasengeneral,puedecompararseaunareligin,no yadeordenmsticomassipoltico. Elnacionalismoconducenormalmentealfanatis mo,alresentimiento,alaxenofobiayalracismocontra otrosindividuosdeotrasnacionalidades,aunqueconvi vanenelmismoterritorio.ocurriconPalestinaen1947,yenlaantiguaYugoslaviaapar tirde1.980yhastahoyda2006conlaescisindeKosovo, quenohasidoreconocidacomonacinyestadoindependiente porel100%delacomunidadmundial),agrupndoseaque

llosconvaloresyculturacomunesdentrodeunterrito rioespecfico. Bajadiversidaddemogrfica.Alcontrarioqueel anterior,seaplicaaNacionesdondelapoblacinobede cealosmismossentimientosyculturapeseaencontrar seenEstadospolticosdistintos.Enestecasosereco 5.5.1ElPrincipiodeNacionalidades miendaelUNIONISMO,comosolucincontrapuestaa Establecequenosiempreesexigibleyhastaconve laanterior.(tomandoelejemploanterior,eslosucedidocon nientequecadanacionalidadformesupropioestadoin lapoblacinjuda,queciudadanosdemuchosestadospolticos alrededordelmundo,escogieronIsraelcomoNacinyEstado, dependiente,buscandosiemprelahomogeneidaden migrandoahluegode1.947) cuantoalosvaloressociolgicosquelosuna.Elprinci Deltexto:"Peroenningunadeambashiptesises pioconducea2resultadosdistintos: dableafirmarquelanacinseconvierteenestado,o Altadiversidaddemogrfica.Entindaseelcon queseformaunestadoparaorganizarunanacin"El ceptoencuandoenunEstadoconvivangruposdedis territorio,noesestrictamenteunelementoindispensa tintasnacionalidadesrelativamenteigualesencuantoa bledeunanacin,apenasunabasecomndonde,con poblacin,pesoculturaleinfluencia,dondeestosfacto eltiempoylavidaensociedad,seconformaelconcep reshagandifcillaconvivenciaentreellos.Lasolucin todeNacinyNacionalidad. previstaeslaDESMEMBRACINdelEstado(como

Bolilla6.DelEstadoNaturalezaEnestabolillasebuscarelPARAQUdelEstado.cualessufinalidad,yconsurespuesta,encontraremos sunaturaleza.

6.1ConceptodeEstado

Territorio.Tienequeestardelimitadoporfronteras

Poblacin.Debecontenermaterialhumano,colecti Eslaorganizacinyestructurapolticaacompaaa vidades,grupos. lasociedadenbuscadelaconvivenciadesusmiem Gobierno.AdministralosrecursosdelEstado. bros.Esunproducto,unacreacinhumana. Haevolucionadoeneltiempo,pudiendoencontrar Poder.Loejerce,conSupremacayPotestaden cuandoaorganizacin,administracinyordenamien seelementosdelestadoenantiguascivilizacioneshist tojurdico.Puedeser ricas,dondeaunquesinusareltrmino"estado",yalo Interno.Elpoderessupremo.Estudia,analiza, erandehecho.NadamsmiremosalAntiguoEgiptoo dicta,promulgayaplicaleyes.OrganizaelGo aBabilonia,sinhablardeGreciaoRoma.Todosellos bierno.EmiteMoneda. tenanyaestructura,normativajurdica,gruposdepre sin,ejrcito,etc.Eso,sinconsiderarelPoder,Territo Externo.EssoberanoeindependienteaotrosEs rio,Poblacin,etc. tados.

6.1.1ElementosdelEstadoAntesdedeterminarlanaturaleza,veamosprimero algunoselementosquesoninherentesalconceptode Estado,seacualfueresunaturalezauorigen:

6.2TeorasacercadesunaturalezaDetermnesequeelEstadoeslaconsecuenciadelanecesidaddeordenamientodela(s)sociedad(es),donde motivadosporlanecesidaddebuscarelbiencomnenunterritoriopolticamenteorganizado,seasumeyaseat citacomoexplcita,lanecesidaddecontarconautoridadesygobiernoquelosregule.

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Dadasestaspremisas,esobvioqueesunaobradelpensamiento,delaculturaydelasnecesidadesdelserhu manocomosersocial.Elproblemaconsisteendeterminarquenaturalezatieneesaobra.Serpuramentesocial, yjurdica?

6.2.1TeorassociolgicasElEstadorespondeaunarealidadsocial,observableencuantofenmenosociolgicorelativoalaconviven ciahumana.Noconsideranlosaspectosticos,jurdicosopolticos.Engeneralsecienalaspectosociolgico, dentrodeparmetrosmonistas. niendounasuperestructuraestatalqueseencargue ElEstadocomohechodeconvivencia.Responde delcontrolrespectivo.Quinpagasemejantees alfenmenodeagrupamientoyrelacinrecprocade tructura? losindividuos.Suconvivenciaduraderayperma nenteeslabasedelEstado.Suerrorespretender ElEstadocomoinstitucin.Eslaposturasociol quelameraconvivenciaessuficienteparaformarun gicanormal,dondeidentificaalEstadocomounade estado. lasinstitucionessociolgicas.Recurdesequeinsti tucin,paralasociologa"esunaideadeobraquese ElEstadocomoasociacin.Laconvivenciaalcanza realizayduraenunmediosocial,persiguiendoun unaunidadpermanentequeimplicalabsquedadel fincomnasusmiembros".Eslamscompletade biencomn,quesetransformaenlabaseestatal.Su lasteoras,peroolvidaquelaInstitucinsedebeato talndeAquileseselmismoqueeldelaconviven dosloshabitantesdelterritorio,yqueesimposible cia,sencillamentenoalcanzaarespondertodaslas darel100%delgustoal100%delagenteel100% necesidadesdelestado. deltiempo. ElEstadocomohechodedominacin.Destacala relacindedominioypoderdegobernantes,yasea ElEstadocomopersonamoral.Derivadelateora institucional,agregaque"enlainstitucindesarrolla porfuerza(fsicaoeconmica),carisma,oconsenti untriplemovimientodeinteriorizacin,incorpora mientocomofundamento.Adolecedelapresuncin cinypersonificacin",adquiriendocaractersticas queelobjetivodelestadoeslameradominacin,que propiasquevanmsallquelasumadelaspartes, ciertamenteseejerce,peroorientadoalaspectojur convirtindoseporelloenunaentidaddiferente.Te dico,noticonimoral. niendoencuentaqueseutiliza"moral"comocontra ElEstadocomodualidaddegobernantesygober posicinafsicoobiolgico,yenelsentidoqueco nados.Ladiferenciaentreunosyotros,lajerarqua mnmentededenomina"personalidadjurdica",esla eselnexoparaelEstado.Esvisiblelaevolucinde teorasocialmsacertadadetodasencuantorespon lateoradeladominacin.Tcnicamente,escorrec dealainstitucionalizacinyalosaspectosdedere ta,dadoqueelEstadoimplicaunaorganizacinje chopblicoyprivado. rarquizadaydivididaengobernantesygobernados, perolateoranoexplicaanlanaturalezadelestado, ElEstadoconfundidoconalgunodesuselemen tos.TodaslasteorasqueconfundenalEstadocon apenasunodesusaspectos. suselementosadolecendeunerrorencomn:Ose ElEstadocomoproductodelaluchadeclases. olvidanominimizanlaimportanciadelosotrosele Eslatesismarxista,queconcibealEstadocomouna mentos,siendoquetodosellostienenigualpesoe entidadmeramenteeconmica,dondelameraexis importancia. tenciadeclasesimplicalaluchaentreellasenbusca ElEstadocomopoblacin. delbienestareconmicosocialylamejordistribu cindelariqueza.ElgranerrordeMarxeselcon ElEstadocomoterritorio. centrartodoelfocoenladistribucindelariquezay ElEstadocomogobierno. delaeliminacindelasdisparidadesdeclases,te ElEstadocomopoder.

6.2.2TeorasdeontolgicasEstasteorasseconcentranenlaelaboracinde"deberser"del Estadoyenlabsqueda"delfinquetienequetener"yqueconside ranapropiado.Unavezconseguidaestameta,incorporansudefini cinalconceptodeEstadoqueelaboran,eincluyenestadoctrina dentrodesuesencia.Sintticamente,desarrollanelidealdeestado perfecto.DRAE.deontologa.(Delgr., ,eldeber,yloga).1.f.Cienciaotra tadodelosdeberes. Deltexto:"LaDeontologaJurdicaestudia yaplicalosprincipiosdelaticaymoralal campodelderecho,paraensearcomodebe actuarelhombreenfuncindejurista"

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Elerrordeestasteorasseencuentraenelmismoideal.Qusucedesinosecumpleesefinprevisto,dentro delsupuesto"estadoperfecto"? Dehecho,hayvariasrespuestasaestapregunta:Elestado,alnocumplirlosfines,lostransgredeysecon vierteenestadoinjusto.Losindividuos,alnopodercumplirconlosobjetivosticosymorales(sielestadono puede,menoslospobladores),sefrustaynoalcanzalaperfeccin.

6.2.3TeorasjurdicasLasteorasjurdicasconcibenalEstadocomoun sistemanormativopositivo.Unordenjurdico,queem piezaenlaConstitucinNacional,queequivalecon ceptualmenteyestableciendounparalelismoalcontra tosocialdeRousseau,firmadoporgobernantesygo bernados. ElEstadocomoordenjurdico.Representado porlatradicionalpirmidedeKelsen.ElEstadoes igualalordenjurdico.Elerrordeestateoraesqueol vidatodalabasesocialdelestado,comosonpoblacin, territorioypoder,concentrandoelpensamientoenape nasunelemento,elgobierno. ElEstadocomosujetodederechoopersonaju rdica.Essimilaraladelordenjurdico,encuantoa quelanaturalezadelEstadoesproductodesuordena mientoperoagregalafiguradelapersonajurdica, completandolateoraanteriorparaentantonoconcen trarsetantoenelgobiernoytomarencuentaalapobla cin,sinembargo,dejadeladolosotroselementos, igualmenteimportantes. ElEstadocomorelacinjurdica.Equivaleala teorasociolgicadualistadegobernado/gobernante, peroconunnombremsadecuadoafineslegalesyla explicacinjurdicaadichoefecto.Lateorasealaun aspectoimportantedelaesenciadelestado,peroesdi fcilconcebirunEstadoconcentradonicamenteenla relacinjurdicaentregobernantesygobernados. ElEstadocomounidadjurdica.Sostienequela unidaddelestadoderivadelordenjurdico.Ciertamen teelordenjurdicoesfundamentalparaunEstadode Derecho,peroconseguridadelestadonoessolamente eso. ElEstadocomopatrimoniodeafectacin.Afir maestatesisque"dondehayunpatrimonioomasade bienesdestinadosoadscriptosalcumplimientodeun fin,talpatrimoniocolectivonecesitaseratribuidoen propiedadaunsujetoficticio."Diceelautorqueesta ficcinesexageradaencuantoelaspectopatrimonial nopuedeerigirseennicaoprincipalrealidadparaex plicarlanaturalezadelestado. ElEstadocomorgimen,comoempresaocomo poltica.Afirmaqueelestadoespoltica,yqueesta, transformadaenaccinconfiguralaempresaorgimen poltico.Lateorapareceserapropiadaencuantolaso ciedadesdinmicayentantoelEstadoseaggiornea susnecesidades,puedeaceptarsequeelEstadoesunr gimenpoltico. ElEstadocomopersonificacindelaNacin.A primeravista,elconceptoesatractivoencuantoasu simpleza,peroanalizadoenformamsobjetiva,enpar ticulardelosalcancesdoctrinales,sobresalelaconfu sinentreEstadoyNacin,quecomohemosvistoarri ba,aunquecompartenelementosconceptuales,difieren seriamenteencuantoalusoquehacendeellosparasu definicin.

6.2.4TeoraspolticasPresentanalestadocomoconformacindenatura lezapoltica,comounaentidadrepresentativadelarea lidadsocial,polticamenteorganizado. ElEstadocomosoberana.LasoberanadelEs tado,yaseaensuinteriorcomoenrelacinconotros estadosesunconceptopoltico,determinndosequees elpodersupremoyltimo.Noexisteotropodersupe rioraldelasoberana.Deahsostienenquelanaturale zadelestadoessusoberana.Tcnicamentenoest errada,peroadolecedeldefectoderesaltarapenaseste aspectodelestado. ElEstadocomodecisin.Deltexto:"launidad dedecisineslaimposicindeunordenunitariopor voluntaddealguienqueetencondicionesdeimplan tarlo",sientendemoscomopoderdedecisinelderiva dodelasoberana,estadefinicinesanmsestrecha quelaanterior.

6.3DelEstadoConcepcinpersonalQueselEstado?Cualessunaturaleza?Paraqusirveelestado?Ud.quepiensa?Porqu?Esasse rnpreguntasdeexamen,asqueluegodeleerlasdiversasnaturalezasarribadeterminadas,vayanrespondindo las.

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Pormilado,creoquelanaturalezadelEstadoestfundamentadaenunarealidadsocial,productodelanece sidaddelosindividuosquelaintegrande: Sergobernadosdemaneraclarayjusta,dentrodeunordenamientojurdicoquecontempleeldinamismodela sociedadyqueseactualiceconstantementeenrelacinalasnecesidadesquevayansurgiendo. Formarpartedeunacomunidadreconocida,independienteydiferentedeotras,orgullosodesusraces.

Bolilla7.DelEstadoOrigenyJustificacinEstabolillaloquebuscaelanalizarelPORQUdelEstado,yanosebuscael"paraqu"delestado,...ahora buscamoselfundamentarsuorigenintrnseco(nohistrico,msbiendeordenpsicolgico).

7.1DefinicinyTeoraDeltexto:"Estudiarestetemaespenetrarenelterrenodelorigenfilosficodelestadooeneldesucausa eficiente.Lacausaeficienteeslacausaquedaorigenaunser." NOsebuscaelorigenhistricodelestadoensi,puestoquedesdeesepuntodevistapodramoscaerconfaci lidadbajoelinflujodedeterminadosestados,famososyconocidosenlahistoriadelahumanidad,ydeesamane raperderelfocofilosficoquedebierapoderaplicarseacualquierestado,noimportalacivilizacinquelohaya construdo.

7.1.1TeorasreligiosasPretendenfundamentarelestadocomodeseodeun to.Esuna"fbricadedictadores"ydegobiernosto sersuperior,queloconcretaconsupoderdivino.Ca talitarios,yaqueseencuentranrespaldadosporel ractersticafundamentaldecivilizacionesaltamentesu dios. persticiosas,dondetodooprcticamentetodoasualre DerechoDivinoNatural.Msatemperadaquelas dedorestregidoporla(s)figura(s)divina(s).Seorien anteriores,suponequeelpoderderivadeldios,pero tanmsbienalafiguradelgobernanteantesqueala sinpredeterminarpersonaniformapolticaparaejer delEstado. cerlo.Elpoderseconsolidadenlaautoridaddelgo Paganas.Sostienenelorigendivinodelgobernante. bernante,noensupersona.Eslateoradellibrear Hacendelgobernanteunsemidioseinclusoundios. bitriodelahumanidad,dondeeldiosdardenese Increblementeesunafigurarecurrenteenlahistoria, indicaciones,perodejasucumplimientoalacons dondepasadaestaetapacomoresultadodelacivili cienciadecadacual. zacin,sevuelveacaerenellaconfacilidad.Nada Variante1 .Poderderivadeldios,perollegaalgo msveamoselejemplodeRoma,queluegodesiglos bernanteatravsdelpueblo.Eselpuebloelque deindependenciade"seleccindivina"delosgober tieneelpoderylotransfierealgobernante...ylo nantes,vuelveconfuerzaapartirdelacadadela puederecuperar.Tambinpuedeelpuebloelau RepblicaysubidaalpoderdeOctavioAugusto. togobernarse,sinelegirautoridades,conlaforma delademocraciadirecta. DerechoDivino.Pretendequeeldioseligedirecta oindirectamenteentreloshombresalapersonaque Variante2 .Eldiosnodisponenideterminanada quierelosgobierneensunombre.EslaDoctrinadel especfico,apenasdalpuebloelpoderORIGI DerechoDivinodelosReyes.Persistehastahoyda NAL,pornicavez.Elpueblo,haciendousode enmuchosgobiernoseinclusodentrodelajerarqua esepoderoriginariodedecidir(teoradeltotalar eclesisticacatlica,dondeelPapaeselegidopor bitrio),elijeeltipodegobiernoquequiereyelgo cnclavedecardenalesinspiradosporelespritusan bernantequedesee.

7.1.2TeorasdelaFuerzaSesustentaenlacreenciaqueelEstadoseoriginaporlaefectodedominacindeungruposobreotro. Aunquelafuerzapuedeserdevariostipos,inclusoconla"fuerzadelosvotos",estateorahacereferenciaex plcitaydirectaalafuerzafsicaymoralyaladualidadsociolgicade"gobernanteygobernado" Adolecedeldefectoquelamismafuerzautilizadaparacrearunestado,puededestruirlo.

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7.1.3TeorasJurdicasElaxiomadelasteorasjurdicaseselDerecho msmodernamente,elpactoquehicieronlospere comocreadordelEstado,dadoquesinnormativajurdi grinosdelMayflower. canolograalcanzarelestadodeexistenciaestabley Pactodeunin.Rousseau,LockeyHobbes.El ordenado.Sesubdivideen6puntosdevistadiferentes: pactoescelebradoporloshombreslibres,natura Teorapatriarcal.ElEstadoseoriginaenlafamilia lesysinmaldad,sinparticipacindelosgober yelGobernanteasumelaposicindel"paterfami nantes. lias"frenteatodoslosgobernados. Pactodesujecin.Eslaconsecuenciadelante Teorapatrimonial.Sebasaenelderechodepro rior.Eslacesinalgobernantedelosderechos piedad,ponindoloenparaleloconelterritorio. individualesenbuscadelbiencomndelasocie Aquelqueposealapropiedad,ejerceelpodersobre dadensuconjunto. ella.Igualseaplicaalterritorionacional,dondeel Elementoespontneo.Eselelementoespont poderqueoriginaalEstadoeselmismoterritorio. neoygeneradordelEstado,dadoporelimpulsoo Teoradelaocupacin.Relacionadaconlapatri latendenciaasocializardelahumanidad.Lacau monial,profundizaenlahistoriaydeterminaquela saeficientedelEstadoeslasociabilidadnaturalde meraocupacindeunterritorioimplicaelorigende lahumanidad. unestado.Sebasaenlahumanidadantesnmada Lexregia.Implicaenmsdeunaspectoalpacto queseasientaentierrasylasocupa,adquiriendote desujecin,perodirigidaalafiguradeungober rritorio. nantedecorteabsoluto,comolosemperadores Teoradelaprescripcin.Eslaadquisicinopr Romanos,dondeelpueblotransfieresupoderal didadeunderecho(poder)porelpasodeltiempo. emperador. Elestadosecreaporelejerciciodelpoderdurante Teoradelconsentimiento.Eslaconsecuencialgi ciertotiempo.Esunateoradecortepatriarcal,don cadelaevolucindelpensamientojurdicoydelas desiseleaadeelterritorio,conformalasbasesde teorascontractualesenparticular.Estipulaquela laNacin.JustificaelPoder,antesqueelEstado. voluntadhumanaesnecesariaparalaorganizacin Teoracontractual.ElEstadoexisteporquelosin "decadaestadoempricoconunaformadetermina dividuosaslodesean.Eslaesenciadelos"contra dayunaautoridadconcreta"(deltexto).Estasteor tossociales"delosfilsofosyaestudiadosydeva ashacenmsbienreferenciaalgobiernoantesqueal rioscontratosdivinos,comolosdeYahvconlana Estado,admitiendosinembargolaraznconsetudi cinjuda,ladualidadreyyreinodelaedadmediay nariaencuantoacausaeficientedelorigendelEsta do.

7.1.4TeorasticasFundamentaelEstadoenlasnecesidadesdecarctermoraldelosindividuos,dondelafuncindelEstadoes lademoralizaralosindividuosquecomponenlasociedaddondeseasienta. Esunateoraqueapuntamsbienal"paraqu"delEstado,asusfines,antesqueal"porqu"delEstado,a suorigen,amnqueusaalgunoselementospropiosdel"contratosocial",confundiendoentoncesvaloresmorales conjurdicos(propiodelDerechoNatural,queestablecelaprimacadeestesobreelPositivo).

7.1.5TeorasPsicolgicasOBSERVACION.Enelprogramadice:"teorassociolgicas".Eneltextoymonografasencontramos"teorasPSICOLGI CAS".Asumoportantoquesetratadeunerrordetranscripcin.

JustificanelEstadoenlosimpulsoshumanos,queinternosydeordenpsicolgico,loimpulsanabuscarala comunidadcomomediodesupervivencia. Estemismoimpulso,quegeneralasociedad,generatambinlasociedadpolticayseconvierteenEstadopor evolucinnaturaldelconceptosociolgico.

7.1.6TeorasFinalistasJustificanlaexistenciadelEstadoencuantoalos DefinenqueelEstadoexisteencuantobuscalosfi finesquepersigue.Dehecho,loquejustificaneselPo nesde:BienComn,Justicia,Libertad,DefensadeDe dercomoelementodelEstado,msqueelEstadoensi rechosIndividualesyColectivos,etc.Elproblemase mismo. suscitaencuantoelEstadoparaconseguirestosfines,

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UNINORTE FacultaddeDerechodebeejercerpoder,yesporelloqueseasumequeesta

ResumendeDerechoPoltico 1erCurso2009teorajustificamsbienalPodercomoelemento,antes quealEstadocomofilosofa.

7.1.7TeorasExistencialesDeterminaqueelEstadoexiste.Punto.Notienemsbaseniconclusin.Existe,es.

7.1.8TeorasNegatoriasEslaposicindoctrinariadelanarquismo,paralos cualeselEstadoesunmal,"ounproductodelamal dadopecadodelhombre"(deltexto)."ElEstadoesun malnecesario"(deapuntesdeclase) Elanarquismoindividualoanarquismopuro; ponealindividuoyasulibertadporencimadetodo poderoestructura. Elanarquismocolectivista(queporcierto,eslaan ttesisdelanarquismo)reemplazaelconceptodeEs tadoporeldegruposoasociacionescomunitariasde tipocooperativistaosocialista.Digoqueeslaantte sisdelanarquismo,porqueCREAsuPROPIOES TADO,conceptocontraelquepordoctrinayaxio mabsicoestencontra. Laverdadseadicha,elanarquismoesunaconcep cinsustentadaporlosperennesinsatisfechos,quegus tandehacerloqueselescante,sinquelesimporteel restodelasociedadyquenopuedensoportarqueexis tannormasqueestnporencimasuyoyquebusquenla igualdadalmenostericadederechos.

7.2DelEstadoConcepcinpersonalUnavezms:QueselEstado?Cualessuna turaleza?Paraqusirveelestado?Ud.quepiensa? Porqu?Esassernpreguntasdeexamen,asque luegodeleerlasdiversasnaturalezasarribadetermina das,vayanrespondindolas. Enloparticularcreoqueelorigenylanaturaleza delEstadoseencuentranntimamenteligados,el"por qu"delEstadoesindivisibledel"paraqu",encuanto todaaccintieneamboselementos(eldecausapor quyfinalidadparaqu),siendoqueelEstadoesAc cin,queserealizapormediodeungobiernoqueejer cepoder,dentrodeunterritorioysobreunapoblacin especfica. PorquseoriginaelEstado?Medecantoporlas teorassicolgicas,peroampliadasencuantoalasnece sidadeshumanas,ydondeencontramossutilmenteenla zadoslosconceptosdeFuerzayJurdicos,ascomolos obviosdelasociologaylacultura: Necesidaddealimentoyabrigo(engruposeconsi guetodomsfcil) Necesidaddeseguridad(engruposeencuentrauno msseguro) Necesidaddeigualdaddederechos(elgrupotiene queseradministrado,connormasclaraseigualita rias) Necesidaddesuperacinyautorealizacin(forma partedelanaturalezahumanaelquererdestacarso brelamayora) Unavezms,meremitoalapirmidedeMaslow, dondeseevidencianlasnecesidadesdelosindividuosy suescaladevalores.

Bolilla8.DelEstadoConceptosBsicosEnloparticularencuentrotremendamenteridculoqueestemoshablandodelEstadodurantelasltimasdos bolillas,yapenasahoralleguemosalofundamental:ElConceptodelEstado...sinceramentecreoquedebira moshaberempezadoporah.Cmoesquesepretendequeentendamoslanaturalezaolasteorasdelgnesisdel estado,sinosabemosloquees,sinoconocemossuhistoriaevolutivaynocomprendemoselalcancedesusele mentos? Estoseagravaencuanto,enlasbolillasanterioressehaceunesfuerzoenentendertodosestosaspectosbsi cos,obligandoalaprdidadetiempoyenergasquepodransermejoraprovechadas.

8.1ConceptoElEstadoesunacomunidadpolticamenteorgani zadaenunmbitoterritorialdeterminado,dondese ejercepodersobrelapoblacindedichoterritorio. PorunladoelEstadoesunaformadevidasocial, porelotrounaestructurapoltica,compuestapor: Poder.Soberanainternaeexterna. Territorio.Delimitadoporfronteras. Poblacin,queenglobaatodoslosnacionalescomo

extranjeros.

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UNINORTE FacultaddeDerecho Gobierno,determinadoporlalanormativajurdica.

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8.2Concepcionessociolgicas,jurdicasypolticasEstendenciahumanaeltratarmetodolgicamente dereduciraconceptosmonistaslosconceptosabstrac toscomoloeseldelEstado.Engeneralsepueden agruparentrestendencias,msaquellatotalmenteidea lista.Demsestelafirmarqueningunalograexplicar conexactitudelideal,aplicandoenespecialapenasun puntodevista,aunqueesdedestacarquenoolvidanlos otroselementosdelEstado,aunquesubordinadosasus respectivosaxiomas. delEstado,esslolapersonificacindelordenjurdi co.ComoPoder,noesotracosasinolavigenciade esteordenjurdico".

8.2.3PolticasSuaxiomaeselPoder,ladominacincoactivaode imposicin,ladualidaddegobernantesygobernados. Deltexto:"Oppenheimer,queconcibealEstado ladominacindelvencidoporelvencedorconelnico findelaexplotacineconmicayladeEngels,que consideraalEstadocomounamquinadeopresinde unaclasesobreotra."

8.2.1SociolgicasSufundamentoeseldepositarlasbasesycriterios teniendocomopuntofocallasociedadylainteraccin humana,esdecir,elelementopoblacindentrodelele mentoterritorio. ElsocilogoMaxWeberdefine(deltexto)"ElEs tadoesunordenjurdicoyadministrativoalcualse orientaelobrarrealizadoenfuncindelgrupoporun cuerpoadministrativoycuyovalorsereclamanoslo paralosmiembrosdelacomunidadsinoparatodo obrarqueserealiceenelterritoriodominadoyquetie neelmonopoliodelpoder"

8.2.4Deontolgicas

Yadiscutidomsarribaencuantoalanaturaleza delEstado,recordemosqueladeontologa,laciencia del"deberser"proponeunidealde"comodebeserel Estado",ysusfundamentospuedenagruparseentorno adosescuelas: LaescueladelDerechoNatural.Puederesumir seenladefinicindeKant:"elEstadoeslauninde unamultituddehombresbajoleyesjurdicasporlas cualeselarbitriodeunopuedecoexistirconelarbitrio 8.2.2Jurdicas delosdems,segnunaleyuniversaldelibertad"(del Basalasideasgeneralesenelsistemajurdicoque texto). debeformarpartedelEstado.Esdecir,secentraenlos LaescuelaAristotelicoTomista(osea,deArist aspectosdeDerechoquehacenalGobiernodelEstado. telesydeSantoTomsdeAquino),dondeelfindelEs Unodelosexponentesdelaconcepcinjurdicas tadoespartedesuesencia,dondeelfines,cuandono, esKelsen(eldelapirmide)quedice(deltexto):"El elbiencomn. Estadoeselordenjurdico.ComoSujetodelosactos

8.3OrgenesdelEstadoElorigensepierdeenlaHistoriadelaHumanidad, aunquedebemossealarqueelprimeroqueutilizel conceptodeEstadofueNicolsMaquiavelo,aunque asimiladoalconceptodeGobierno,quecoincidiendo conelfinaldelaEdadMedievalylaextincindelfeu dalismo,empiezaautilizarsecomoformamodernabajo losMonarcasAbsolutos,apartirdelsigloXV(cadadel imperioromanodeoriente). Cmoformapoltica,ascomoloentendemosmo dernamenteydondeestcaracterizadaporlainstitucio nalizacindelpoder,"calificadoporlaideadesobera nayelimperiodeladominacinlegalcomoorden fundadoenunaConstitucin,fuedesconocidoenla Antigedad"(deltexto),situacinpordemsevidente, dadoqueesimposiblequeenelpasadoseconozcaalgo ensuformamodernaquehasidodesarrolladoporsi glos. Elconceptodeestadofuepasandoporunproceso quelollevdeloinorgnicoaloorgnico,delpoder annimoalindividualizadoenjefesydeestosalinstitu cionalizado.ElmismoprocesoevolutivollevalEsta dodesusorgenescarismticosydelafuerzaladomi nacinlegalyelimperiodelderecho. Paraejemplificar:todoempiezaenlafamilia,que luegoseconvierteenclan,eltribu,enfratiayasvaex tendindoseelterritoriodondedeunauotramanerala figuracarsmticaypoderosadelLider,delJefedeesa Fratiatienepresencia,sinoreal,enespritu. DelJefedeFamiliaalJefedeEstado,hayapenas algunospasosevolutivos,arribayacitados.

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8.4EstadocomoformadevidasocialElEstadoesunaformaordenadayestructuradade lasociedad.Dehecholasociedadesunsistemadepre sionesytensionespermanenteentresusmiembros,don decadaunobuscasatisfacersusintereses,quepueden seropuestosalosdelosdemsindividuos. EsahdondeelEstadoseconvierteenparteinte grante,inherenteyexigentedelasociedad,dondeutili zandounconjuntodenormativasjurdicaspositivas, emanadasdelmismoEstadoencuantoasuSoberanay teniendocomofocoelbiencomnporsobreelbienin dividual,imponesuautoridadypodersobrelamisma sociedad. ElEstadoyelDerechosonindivisibles.elunono puedevivirsinelotroydesdeestepuntodevistapode mosafirmarquesonunamismacosa(teoradelgnesis jurdico).

8.5EstadocomoorganizacinpolticamodernaDeltexto:"ElEstadoeslaorganizacindelPoderPolticodentrodeunacomunidadnacional,medianteins titucionesobjetivasquedeclaranelderechoylosostienen,conservandoelordenmedianteunadireccinpoltica yuncuadroadministrativodiferenciado."

8.6EstructuradelEstadoElEstado,msalldesuestructuraformalyorganizativa,dondesedestacanusualmenteladivisindelos tresPoderes,elEstadoconceptualtienesuestructurayelementospropiosquelocondicionancomotal.Estosson losyavistos: Territorio,Poblacin,PoderyDerecho.Deestospodemossepararloselementosmodales,comosonel Poder(soberana)yelDerechoencuantoaimperiodelasley,basadasenlaConstitucin,dondeelEstadoejer ciendoelPoderseencuentraenlaobligacindeaplicarlasnormasjurdicasenformacorrecta,buscandoelbien comn. EncuantoaloselementosesencialescomosonelTerritorioylaPoblacin,esdedestacarqueelespacioge ogrficocondicionalavidasocialdelapoblacin,sueconomaysucultura,influyendoensudesarrolloyorgani zacinpoltica,ascomoensuevolucincultural,cognitivaytcnica.

8.7FuncionesdelEstadoLafuncindelEstadoesclara(deltexto):"Elcumplimientodelderecho,comorepresentacindeunorden justo,voluntarioylibre".

Bolilla9.DelEstadoHistoriaEntindasecomoHistoriadelEstadolacontinuidadyevolucindelobrarpolticodelahumanidad,consus constantestransformaciones,yaseaencuantoatiempotranscurridocomoaculturaespecficadondehanmedrado cadatipodeordenpoltico. Formapoltica:Eslaestructura,laformaquetomanycomosecoadyuvanlosdiferenteselementosesencia lesysecundarios,dndolesentidoybrindndoleunasingularidadencuantoaidentidaddetipologa.Esinterde pendientedelaCausaPoltica,dondelaFormaeslaestructuradelaesenciapolticaylaCausaeldesarrolloy evolucindeesasesencias. Rgimenpoltico:Esladireccinideolgicadelaformaydelacausa,queactaapormediodelasinstitu ciones.EsDireccinencuantoalarelacinentregobernantesygobernadosyesideolgicaenrelacinalasex pectativasdelasociedad. Serimposibleelestudiartodalahistoriadelahumanidad,incluyendoChina,Japn,Indiaylascivilizacio nesmayas,aztecasoincaicas,demaneraquenosconcentraremosenloquesepresumeeslacunadelaciviliza cinoccidental:Europa,susracesysudesenvolvimiento.

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9.1Tiposhistricosdeorganizacionespolticas9.1.1OrientalDecarcterteocrtico,congobernantesenlafigura deReyesDioses,yafueracomodescendientedelos diosesosurepresentante,dondeelpoderdelEstadore sidaeneldios. Laestratificacinsocialsecondensabaencastas, distinguiendoclaramentelossuperioresdelosinferio res,dondelareligindominabatodoslosaspectosdela vida,delamanodelossacerdotesydelosburcratas. Unejemploteocrticointeresanteeseljudo,ohe breoenaquelentonces,dondesibiensedabanlascon dicionantesarribadeterminadas(religindominante, sacerdotes,burcratas,etc.)sediferenciabanenelas pectolimitadodeladualidadgobernante/gobernados. Yahveeselnicodios,legisladoryjuez.Sedesconoce laidolatrahacialosgobernantes,seadviertesobrelos peligrosdelamonarquaaunquetuvieronreyesyexis teunespriturepublicanoeindividualista. tantoeljefeparalaguerracomoelsupremosacerdote, encargadodelastareasreligiosasyrectordelasadmi nistrativas. Posteriormenteestastribus,comoeslgico,fueron evolucionandoafratias,yalas"polis",alasgrandes ciudadesque,comoAtenas,servandecentroguberna mental.Posteriormenteseconvirtieronenconfedera cin,alasunionesdelosEstadosGriegos,interdepen dientesentresi,conunasuertedeGobiernoCentral(un ConsejodeConsejos),peromanteniendolaindepen denciadecadaestado. EngeneralenGrecialosciudadanos,reunidosen Asamblea,eranlosqueaprobabanodesaprobabanlas leyesquelosregiran.Eran(yson)elmejorejemplode DemocraciaDirectayParticipativa.Siempreregidos porlosdeseosdelosdioses,alosqueselesconsultaba pormediodelosaugurios.

9.1.2GreciaHablardeGreciaescomplejo.LaGreciaantigua noeraexclusivamenteAtenas,comosepretendeen cuantoaejemplopolticoyalafamosa"democracia griega",quemsbiendebieradenominarse"ateniense". NadamsrecordemosaEspartayMacedonia,tambin EstadosGriegos,perodondeesosEstadosmantuvieron formasdegobiernodiferentesalaateniense.Aobjetos delestudioyconlasalvedadarribadeterminada,usare mosAtenascomoejemplodeorganizacinpoltica griega. ElEstadogriegosufritransformacionesmucho msradicalesquelosEstadosOrientales,queincluso pervivieronluegoqueGreciafueraanexadaporRoma. EmpezandoporeltradicionalConsejodeAncianosy AsambleadelosMiembros,decortetribal,dondelaje faturapodaseronohereditaria,elJefeoMonarcano eramsqueun"primeroentreiguales".Tambintena fundamentosteocrticos,encuantoelmonarcanoera

9.1.3RomaIgualqueenGrecia,elEstadoRomanosufricam biosconstantes,evolutivosenalgunoscasosycontra evolutivosenotros,atendiendolasnecesidadesdelpue bloydelterritoriosobreelqueejercanpoder.Partien dodeunaMonarqua,dondeyaseconfiguraronmuchas delasinstitucionesqueconocemos,conunSenado (ConsejodeAncianos),ComiciosCenturiadosyCuria dos(Asambleas),cadacuerpotenasuspropiasfuncio nes. Tambindecarcterteocrtico,peromuymodera doencuantoapolticaydondelosprincipalesdioses romanoseranlosLaresyPenates,cuyocultoquedaba enmanosdelospaterfamilias;laDiosaVesta,acargo delasVrgenesVestales;lostresdiosesprincipales Quirino,JupiteryMarte,queeranservidosporlosfla minae;losAuguresformadosencuriainterpretabanlos deseosdelosdiosesyelcuerpoocuriadepontfices, encabezadosporelPontifexMaximus,quecuidabandel cultoengeneral. Lareliginpocoonadahizoenlapolticaenlos tiemposdelaRepblicayelPrincipado,msalldeob servardeterminadasformalidadesauguriosenloque hacealcenso,alaseleccionesyalasdecisionesguerre ras. Elpoderpolticorealresidaendosgrupos,consi deradoslosdemayorfuerzapolticaycuandonoeco nmica:ElSenadoyLosCaballeros(quites). Deltexto:"Unrasgocaractersticodelacivitas romanafueelhechoqueella,encuantoorganizaciny estructurapolticaterritorialmentedeterminadanose agrandabaconlaconquista,slocomprendoaalasfa miliasquefigurabanenlaceremoniareligiosadelcen so"(OBS.:enrealidadmseconmicaquereligiosa). "Slodoscosasleagrandabanacadaconquista:la dominacindeRoma,elimperiumromanoyelterrito riopertenecienteaRoma,elagerpublicus" ElEstadoromanofueevolucionandoenformaper manente,eliminandoinstituciones,creandootras,pa

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UNINORTE FacultaddeDerechosandodelaMonarquaalaRepblica,alPrincipadoy alImperio,dondeconJustiniano,apartirdelaosiglo IVdC,tomayaformadefinitiva,conuncortealtamente teocrtico(demanodelaiglesiacristianadeRoma)y

ResumendeDerechoPoltico 1erCurso2009enalgunoscasosconmanerasyformasquerecuerdana losgobiernosorientales.Enmsdeunaspecto,enlu gardeseguirevolucionando,elEstadoRomanoseretro trajoyvolvialpasado,marcandoalaEdadMedia.

9.1.4EdadMediaConsecuenciadeloanterior,esllamadatambinla "EdaddelaObscuridad".Dominadodefacto,yaque nodelegis,porfactoreseminentementeteocrticosque respondanalosdictadosdelaiglesiadeRoma,quepo demosdividirlaEdadMediaen: ElFeudalismofragmenttodosistemadegobierno imperial,estatalonacionalcomoloconocemoshoyda, constituyendodehechounasuertedepoliarquasimilar aladelaspolisgriegasyasuconfederacin.ElRey eraunseorfeudalms,conimperiosobresustierras, perosinejercersoberanasobretodoelterritoriodela 9.1.4.1ReinosGermnicos nacindentrodesusfronteraspolticasyculturales. PesealttuloquerecuerdaalaactualAlemania,se Elaumentodelapoblacin,delosburgos,delos forjaenlamodernaFrancia,demanodelosReyes gremiosdeartesanos(entreellos,eldelamasonera FrancosdeorigenmerovingioChildericoyClodoveo, losalbailes),fueronmodificandosutilmentelosal dondeesesteltimoelqueconsumalacreacindeldi cancesdelFeudalismo,creandociudadesestadoal nastamonrquicafrancesa.Elpoderdelmonarcaera tiempoquemarcandolaspautasparaelretornodelEs compartidoconlaAsambleadelejrcito. tadoMonrquico. Susistemadejerarquassiguielmodeloepiscopal (hastahoyhablamosdel"ArzobispodelParaguay",del 9.1.4.3Laestructuraestamental "CardenaldeMiln",etc).Esdecir,seasignaronterri Breveperiododetransicinentreelfeudalismoyla toriosalcuidadodelosjefesfrancosyeldominiode monarqua.Secaracterizporelgradualpredominio estatierraimplicaelimperiosobrelapoblacinque delpoderdelReyyladecadenciadelpoderfeu