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, ¦ ,rçyw A P R O V ^/^WJlirWt^ __k ''MB PE1WÁHBUC0—BM W^Á^^BSÊ \ü# Is'¦»g«gsmi,i' ka_ _^ "J^" ______ A .(litf ,-nri ,i«i - -¦Ma» I «AÔSIGNATURAS ( Anno... 24*000 *•" *r\~lfí'/£a* (Capital) ( Semestre... 12*000 V&> ^EDÀÕW-7— RUA OU1NZE DE NOVEMBRO N/ 19 Composta nm machinas l.iu-jtyp» lmprussa om inacliina rotopUna $ASSIGNATURAS ( Anno.... 28*0( (Interior) ( Semestre... 14 OFFICINAS. ¦— CÃES DA REGENERAÇÃO * "-'•'"-,t^,Er1.'uris"lu''u,>o * orne™, í."»,,a( ^^!;^^t^HriJWM0 XLI—1¥. 76 TWMrJ^ Fundada (na 1' epocha) pelo dr. Jos^ Maria de Albnqnerqoe e Mello Reeiíe—Tci^a-íei im 19 dc Março de 1018 AGENTES NA EUROPA São nossos «gentes exclusivos para «nnuncios, na França, Inglaterra e Suís- sa : L. Mayence & C. 9, rua Tron- chet, Paru. ™> 21, 23, Ludgate Heill, Londres. ANNUNC10S ESPECIAES t»RIM BRANCO SUPERIOR Aos seus amigos e fregueses Othor. & Mendes avisini que receberam da In- glaterra o superior brim de Unho branco II J X,(5694). i%R. WAUFR1DO LEÃO. CIRUR- U GIÍO DENTISTA. Diplomado na America do Norte. DlspCe de um gabinete moderno com uma aperfeiçoada e completa ins- tr.llação de instrumentos e apparelh.s roncernentes á sua arte. Consultório e residência rua Impe- ratriz, n.° 11. Consultas de 3 ás 4[horasda tarde. (~) ENTERRADO VIVO Descobrio- se o segredo... Seria realjmente de causar assombro A' humanidade in- teira se um homem podessé passar oi- lo dias seguidos enterrado vivo e sem se alimentar, como dizem estar fa- zendo o celebre jejuador portuguez sr. Julio Villar, mas o que o illustra- do publico pernambucano precisa- compreliender é que sem beber, nin- guem resistiria tanto tempo com vida e o sr. Villar que muito bem sabe dis. so alem dos canudinhos por onde as- pira o ar que lhe refresca o sangue atravez dos pulmões, tem mais um, liem escondidinho, por onde absorve toda a vez que sente sede uma garra- Ia da "Bock-Ale", essa deliciosa cer- ve]a preferida pelos bons apreciado, res e que mio deixa, afinal, de ser também um precioso alimento em forma liquida... DR. GOUVEIA DE BARROS Recomeçou seu serviço clinico, dan- do consultas de 1 ás 4 na rua da Impe- ratriz, 282.¦ Residência provisória "Hotel dn Parque". PRÊMIO DES-OOOSOOO Salathiel & C,offerecem a-* quem descobrir o rouboque houve em sin; casa. DR. RAUL AZEDO (Clinica medica) Consultório: Rua Nova n.° 351 (antigo'61), das 12 ás 16 horas. Residência: Caxangá. SOLICITADAS DE HOJE Declaração, por J. Antônio Pinto da Silva. . •'.. .Ao commercio, por Quental. Alistamento eleitoraal, por Antônio Souto dJAráujo. Fabrica de tijollos a vapor, por An- nibal Gouveia. Dinheiro, por'A. Ribeiro. i l.avandaria, por M. Franco & C. Calçados paira homens, lzidoro Leite. 12 aritios de pratica, por Wandre- jisilo Lins. Aviso, por mme. Carmen. ! Oado Zebu' por Ferreira & Irmãos. Carteira perdida, por José Victori- no de Paiva. Aviso, por madame Dafner Modista, por Madame Lola. Aviso, por A. J. Maia. COMMERCIO leressada para os principaes typos, os victimas levadas parai quaes se mostraram em posiçilhsusten- tada nos centros de vendas, aos pre- çós que cotamoi abaixo. ¦ ¦ ^-\-/,..Q_-_v^ Director—Diniz Perylo Usinas de 1.". . Usinas de 2.". . Crystallisados. . Brancos .... Someiios, . . . Mascavados. . . Demerara . . . Brutos seccos . Brutos mellados Rctames'. . . . I0$oooa loSSoo 9JS600 a 9$9ÓO 9$ouo a 9$200 7S6oo a 8$ioo 6«5600 a 7$ooo 3$30U a 3*600 Não houve 3$300 m 3-5600 Não houve 2$600 a 2$800 Mercado de algodão Algodão— O artigo foi catado hoje ao preço de 48SOOO pelos 15 kilos, va- lendo íjSOOO menos o .mediano e 2$00() o de segunda sorte. Ao que fomos informados, não se registrou negocio algum a esta base, attenda-se os vendedores se acharem retrah'.dos. A posição do mercado é calma. TSffiUIUS INTERIOR (Pelas linhas nacionaes) A Livraria Francisco Alves vae aer vendida RIO, 16.—A Academia de lettras mandou abrir concurrencia para o re- cebinientu de propostas de venda da Livraria Francisco Alves, por não po- der negociar. A chegada de Coelho Netto RIO, 16.—Chegou Coelho Netto. Paliando á imprensa, disse o recém- chegado que publicará um livro den- tro de 15 dias, pondo a os latro- cinios, escândalos e todas ais vergo- nhas que «estão praticando em sua terra. Coelho Netto atacou cruelmente ó dr. Urbano dos Santos. 0 seu desembarque foi pomposo. Prisão de um celebre ladrão RIO, 16.—Telegrapkim de Forta- leza, çommíinicando a prisão do ce- lebre gatuno José Braz. Scena de sangue RIO, 16.—O tenente-coronel Phi- ladelplio Rocha continua a neg.ír fir,- memente que tenha -assassinado a sua ex-amante madame Fróes da Cruz. Diversas testemunhas aífirmam que viram o mesmo atirar varte vezes em mJdaiíie Consuelo Fróes. Esta rece- beu oito tiros. ._„... Mais um inquérito RIO, 16.—«O procurador criminal requereu ao dr. Aurelino Leal a abertura de um rigoroso inquérito para apurar o'furto de diversas pho- tographials que se achavam juntas aos autos do processo contra Albino Men- des. Preso e enfermo RIO, T6.—Um telegramma vindo Lisboa informa que o ex-ministro Antônio Alaria da Silva continua preso e 'se acha gravemente enfermo. Conseqüência da alta do assucar RIO, 16.—Devido a alta do assu- car as Iei<íril.ts elevaram «os preços do leite e da coalhada. terra, sendo Iniciado ,o tratamento com injecções de oxy gênio. Em seguida chegaram mais outras pessoas completamente desfaillecldas. A policia iniciou logo um inquérito a r.espelto. Prisão preventiva RIO, 17.—A policia fluminense requereu a prisão preventiva do co- ronel Philadelpho Rocha e de Raul Velloso, ex-praça da policia flumíneii. se que acompanhava- ,o assassino. O Juiz deíerio o pedido de prisão preventiva, sendo o criminoso reco- Ihido ao 58." batalhão de caçadores. Raul Velloso foi para casa de De- tenção. Consta que o advogado Evarlsto de Moraes acceitou a defeza do coronel Philadelpho, por não a terem accei- tado os advogados fluminenses. Irregularidades da justiça federal RIO, 17.—O procurador geral do Districto Federal designou conimis- soes tle pretores e promotores para apurar irregularidades denunciadas n.i justiça federal. A mortandade infantil no Rio de Ja- neiro RIO, 17.—O dr. Maurício Barba- Iho realizou hoje no "Abrigo dai In- fancia" uma conferência sobre a mor- tandade infantil aqui verificada ulli- mamente. O amarello do "Anglia" RIO, 17.—A policiai apprehendèu uma barrica no "Anglia" contendo moiilifero, Vae ser o mesmo exa- minado. A mesma barrica vinha como con- trabando. O commandante não explica. Um dos tripulantes do "Anglia" de- clarim á "Noite" que, ao sahlrem de Lisboa, depois de forte discussão, o immediato do mesmo navio assassi- nou um homem da tripulação, Jogãn- do-o depois ao mar. Accrcescentou que morneralm, mysteriosamente, mais 7 homens da tripulação. E' encerrada v exposição de fruetas RIO," 17.—Encerrou-se hoje a ex- posiçío de fruetas. Esteve a mesma replecta de visitan- Ies. tloqve concerto de banda-.; mu- sicaes. da legação «e do o general Felip- militar, represen- PoillCtlré e varias Segunda-feira, IS de março de 191b' Mercado ie cereaes A semana commeicial se iniciou com regular movimento, e interesse para o mercado de cereaes, cujos principaes gêneros se mostraram em posição equilibrada na praça, aos preços que descriminamos na patte competente. , Bolsa Commercial de Pernambuco Não houve cotação. Arthur Dubeux, presidente. Pedro da Cunha Andrade, secretario Mercado de cambio Os bancos abriram com as taxas de 13 J|i6 d. e 13 l|4 d. sobre Londres a 90 dias. Após as noticias do Rio os bancos offereciam saccar a 13 l|4 d., taxa esta «que foi foi conservada até ao fechar. Em papel particular não constou negocio. Alfandelga 13 i|8 d. Mercado do Rio Os bancos abriram com a taxa de 13 5|i6 d. até as ultimas noticias e t'i 5|l6 e 13 ll|32 d. Taxas de cobrança (a yu diasi Banco do Brazil 13 7|32 d. 18S156. London and Brazilian Bank 131|4 d. 18SH3. London and R. Plate. Bank 13 l|4 d. :l8f!íi3. Banco do Recife 13 3|l6 G U.S199. , Banco Ultramarino 13 3|l6 d. . . ¦ 1SSI99. vis(a) Banco do Brazil 13 d. 18$461. London and Brazilian Bank 13 l|«l (1- 18J417. London-R. Plate Bank 13 3|32, d. i8S3-i9..--.;¦¦ Banco do Recife 13 l|i6 d. 18*417. 1 Banco Ultramarino 13 d. 18??461. Franco 90 d!v i vista Banco dp Brazil$670 $6S0 Banco do Recife$680 J6S5 Sorteio militar RIO, 16.—Teijigràpham de Juiz de Fora, dizendo que chegaram alli 600 sorfceaidos que se alojaram no quartel do 57.° batalhão de caçado- res e se acham completamente des- acommodados, sem roupa e seu fàn- damento. São ainda esperados mais mil. Um "complot" contra a Gazeta de Noticias RIO, t-6.—O jornalista Salvador dos Santos communicou á policia que fora procurado pelo desordeiro Jorge Lydio, que lhe avisara à existência de um "complot" para realizan um ais- salto á "Gazeta de Noticias", etc. O sr. Salvador dos Santos a-ttribuV o facto a campanha da "Gazeta" con- tra o conde Modesto Leal. A policia abrio um inquérito a respeito. Greve 16,—O dr. Osório de commmunicação London and B. Bank. . London and R. P. Bank B«>nco Ultramarino . . Banco do Brazil ... Banco do Recife". . . London and R.' p. B '-'^on and B'. Bank BU''C':« «'Itramarino . $671 $6S1 $671 $679 $685 $690 .3$870)Dollar 3S890)Dollar 3$880)Dolla- 3$S70)Dollar ,3<39i«)l)o;!ar RIO, 16.—O dr. Osório de Al- meida recebeu commmunicação de que os foguistas e carvoeiros que trabalham na ilha da Lagoa dos Pa- tos, no Rio Grande do Sul, declara- ram-se em greve. (De nosso correspondente espe- ciai na capital Alagoana) Noticias de Alagoas MACEIÓ', 18.—Como foi annun- ciado, embarcaram hoje para o Rio de Janeiro os-drs. Clêmentino do Monte e Edgar Pereira do Monte. O "Jornal de Alagoas" desmente a noticia aqui espalhada de que os drs. Clêmentino do Monte declarara ir plitear no Rio a destituição de offi. ciaes desta guarnição, sympathicos ao marechal Gabino Bezouro. O "Diário Officiaí" publicou pro- testo e mais documentos sobre as ir- regularidades havidas no pleito. Bè Reina calma na cidade, não commu- nicação de incidente algum. Está também atrasada a correspondeu- cia postal RIO,, 17.—Os jornaes continuam a reclamam contrai o atrazo na entrega da correspondnecia postal. Essa demora é attribuiada a falta de transportes. O sinistro Os vapores da Mula Real vão fazer novamente escal.i por Lisboa RIO, 17.—Consta que eslá assen- tada a volta da car.teiia á Lisboa dos vapores da Mflilá Real. Convênio franco-brasileiro RIO, 1«7.—O ministro francez Paul Clalfdei communicou ao dr. Nilo Peçanha que o senado francez ap- provou por unanimidade os créditos para as despezas do convênio fran- co-bnazileiro. A producção do assucar argentino cm 1918 RIO, 17.—Os jornaes argentinos calculam a producção do assucar em seu paiz, no anno corrente, em .... 22.500 toneladas. Trigo para o Brazil RIO, 17.—"La Razou", de Bue- nos Ayres aconselhou ao govreno des- tlnari um transporte de guerra ar- gentino para conduzir trigo para o Brasil. Pela politica RIO, 17.—Telegramma de São Paulo dizem o senador Antônio Aze- redo está alli cavando a sua reeleição para! a vice-presidência do Senado. O sorteio militar no Rio Grande do Sul RIO, 17.—Communicam de Pouso Alegne que terminou hontem a exe- cução do sorteio militar, com a in- corporação ao exercito de 5498 jo- vens. O Ceará e as chuvas RIO, 17.—O governo do Ceará publicou uma nota, declaralndo está resolvido a prohibir a exportação de gêneros da pr.oducção estadual, caso não recomecem as chuvas. Bodas de ouro litterarias RIO, 17.—Toda ai imprensa rende homenagens á escriptora d. ' Maria Amalia Vaz de Carvalho, que- comple- ta hoje 50 annos que publicou o seu primeiro livno. A Associação de imprensa diri- gio-lhe um expressivo telegramma. Escriptotjas brasileiros também tive- ram idêntico alvitre. O sr. Barbosa Lima é derrotado nas eleições cearenses R]0',' 17.—Telegrammas do Ceará dar noticia da derrota do sr. Barbosa Lima, nas urnas. O sr. Barbosa Lima está com- ... 12.139 votos e o coronel Benjamin Barroso com 18. 160. A Federação Marítima vae expulsar os desordeiros de seu seio. RIO, 17.—A Federação Marítima vae expulsar de seu seio todos os maus elementos, por não apoiar a indisciplina. Os turcos <«i <ii),i,iii Balum LONDRES,' 16.—Os turcos oceu- pam U.iJuni. Os allemães na guerra LONDRES, 16.—ds allemães antes de penetranein na cid.ule de Abo bom- hardciaram-n'a díirinnle meia hora, Requiaifàn dn navios LONDRES, to.—Ds governos ai- liados resolveram requisitar vários na- vios mercantes hollandez.es que se eu- contraiu em seus pintos. Uma festa brasileira na Snrbonne LONDRES, 16, —Realizou-se n.i Sorluiine uma grande manifestação em honra ao Brasil. A assistência foi enorme, estando presentes o pesso. consulado braslléin pe Ache e a miss.í tantes do presidem noUbilidiidlís fraiicezas. Na fachada da Sorbonne estavam decorados com as ores verde e ouro tropheus e bandeiras d.. França e do Brasil. O sr. Paulo Adun fez um rápido esboço do Brasil, apontando-o como o primeiro paiz que protestou contra a invasito da Belnie.i e aind;ii como o primeiro da America do Sul que en- trou na guerra contra a Allemanlia. Em -seguida exaltou a bravura e no- breza dos brasileiros. O lex-ministro Chaumel lambem fallou iexprimíndo a sua admiração pelo Brasil. O sr. Mauuicio Barres smiidou bri- lliantemente o Brazil. O ministro brasileiro agradeceu, commovido, a manifestação, O empréstimo ilnlinno e o Brasil LONDRES', 1.7.—A Agenciai Reu- ter annuncia que foi o Brasil o pri- meiro paiz estrangeiro que mais subs- creveu nos empréstimos italianos, fi- gurando entre os subscreventes o dr. Rodrigues Alves. Os jornaes inglezzs e a guerra LONDRES, 17.—Os jonnaesenal- tecem o feito dos francezesn'iini victorioso ataque de surpresa Doeste de Cúrncelet. Proezas de aviadores americanos LONDRES, 17.—Os aviadores ame- iiicanos Ryau e Frost percorreram 340 kilometros de Foggia a Roma. O Japão na guerra LONDRES, 17,,.— O primeiro mi- nistro japonez declarou que estão sendo trocadas ideas entre os- paizes di "enUmte" sobre a cooperação do Japão na guerra, ipê— Protesto LONDRES. 17.—O ministro inglez em Stockholmo protestou contra a Aahlnd. Vapor apprehendido LONDRES, 17.—Os allemães ap- prehehderam um vapor que conduzia gar.ieros consignados á commissão de soccoitos da Bélgica. Os( búlgaros bombardeiam Monastir LONDRES. 17.—Os búlgaros bom- bardeiaram Monastir, causando consi- deraveis prejuízos;! LONDRES, 17.— O senador ru- maico Neguiescl explicou ao "New York Times" as razões que leve o seu paiz para acceitar •«. paz. esperan- do que a "enlente" saberá apreciar i attitude da Rumania, por oceasião das negociações de paz geral. Cento e cincoenta japo"eze5 massaa- crados pelos russos LONDRES. 17.—Em Blogovatchen- ts os maximalistas massacraram l50 japonezes. Uma pequena/ pianista brasileira BUENOS AIRES, 17 .—Realizou-se aqui com êxito notável, a audição da pequena pianista brasileira Maria AM- ioilia de Castro. Fí»llecimento NEW YORK, 17.—Falleceu n'esta cidade o inillionario americano Jamos Smt man. reunião m palácio Foi ha poucos dias; inda está quen- le, A convocação fora a todos os can- didatos federaes, mas estava- presen- le também o senador estadual José Be/erra. Tralava-se do novo leader. Estavam alli presentes i.i, inclusive o sr. José Rufino ex-ministro— Por fora se sabia que o governador queria o sr. Andrade Bi/eira e iwsse sentido j;i h.ivla falado com o sr. Arnaldo Basti s e iutros. O sr. José Bezerra (o senador es- ladu.il) lambem havia combinado com o sr. tiervasio Fioravanti sobre o que este devial fazer. Aberta a sessão e declarado o mo- llvo pelu governador, o sr. José Ru- tino pediu ,i palavra e disse que para leader deveria ser escolhido um ho- nieiii experiente, com pratica dessas coisas. A cor.rente geral era pelo dr. Lounenço de Sá. Atos o sr. José Rufino, respondia sempre: "O Loureriço está velho e ião tem voz". Alguns, por eiigros- samento, pedliam que o governador indicasse. Este negou-se. Pudera! tinha combinado ludo! Preferia a eleição. o sr. Gervasío Fioravanti, indus- triado pelo sr. José Bezerra, (o se- nador) propoz então o sr. Andr.ide Bezerra. Procedido o escrutínio apparece- ram 7 votos no sr. Andrade Ue- zerra e 6 contrai. Os votos contrai foiain, dos srs. Aristarcho, Correia de Britto, Bal- Ihaz.ar Pereira e Pereira de Lyra e mais dois que não podemos citar porque não lia mesmo certeza. Ao sahlrem, esses dois negaram o voto. E assini foi eleito o leader da futura bancada borblsta. Antônio Alves de Carvalho. Despa- :hante geral da Alfândega e da Revê- bedoria do Estado. Escriptorio á Travessa Madre de Deus, 87, 1." andar. Não temos senão que lou- * + var o protesto da classe caixeral contrai as perseguições que está sofírendo um dos seus membros. As classes se enfraquecem e se des- .moralisam quando abandonam os seus. A solidariedade é a .tinia das colleeti- vidades. Não se traiu de politica. Tra- ta-r.e de uma victima. II os jdios, políticos ou não. que possam caliir hoje contra uns, podem calor amanhã contra outro*. Nós não acreditamos que as «mea- •ças contra o sr. M.j.-cial se. realisem; a imprensa, tem isso de bom. Di- vulgoú o facto. Mas é preciso que as'conectividades quaesquer- que-íl- Ias sejam, do commercio, dos empre- grrfos, dos operários, sc affirmem por esses movimentos de união que esião vigilantes seus pares. E' nobre isso. 1 riqueza florestal 0 voto feminino Mercado de assucar ASSUCATÇ.:- 1[vi no% llC)j, a «o artigo réiííiáVmenVé animada Anglia" RIO, 17.—A policia díqui, ane- zar das alarmantes notltias dahi, não tomou a menor providencia a respeito da descarga do vapor sueco "Anglia" Começalda, hoje, a descarga do po- rão do mesmo navio, dois catraeiros praça cahiram logo. ii in- Chamada a Assistência, foram as EXTERIOR Represálias inglezas LONDRES, 16.—Em represália, o governo ingjez reslclveu collocar os offieiaes allemães prisioneiros nos lo- gan;s mais expostos uos ataques aéreos. Communiodaos da guerra RIO, 16.—Os portuguezes repel- liram vários ie violentos ataques con- tra o sector sob sua guarda. A anarchia russa LONDRES, 16.—Os membros do partido maximalista! reunidos em Moscow, resolveram, por 45o -votos contra 30 ratificar, o tratado de pa? com a Allemanlia. mostrem sobre todos os Lâmpadas Lucas, globos e camisas para as mesmas, vende-se na Rua Nova ?)2. Casa Record. A lei eleitor?] SERVIÇO ANGLO FRANCEZ Communicado do grande estado-maior da França PARIS, 1S.|—Os briWiinjctos fize- ram bem succedídp ataque de sor- presa iem "Aclieville" e rècliassairám as tentativas inimigas em Zoiinebeke, Reina grande actividade da artilha- nia enlne AVarneton e Zoiinebeke. —Na região de Lapompelle reaW- satram-se ataques de sopresa inimigos, —Pel.i margem direita do A1osa o inimigo livrou forte ataque; numero- sos destacamentos abordariam nossas posições e penetraram em diversos pontos, porem dezimados por nosso fogo foram obrigados a evacuar: cou- tinua a luta de artilharia. —Os britannicos abateram 23 aviões inimigos e bombardearam Kaiserlau- tem. O sr. dr. Wencesliío Braz passou ao senador Bueno de Paiva, de Mi- nas o seguinte téjegrammai "Sdnaldor Bueno de Paiva A1eus parabéns pelo brilhante resultado da eleição desta capital, que provou a excellente reformai de que fostes um dos mais valentes paUldjnos e alma principal. Abraço. Wencesláo Braz" . Que; pena, entretanto, que se não possa diser o mesmo em Peruam- buco! Vio-se esse facto interessante, uma lei que outros acham bõa para Mi- nas, para São Paulo, para o districto federml, em Pernambuco se presta á mais torpe bachanal que se vio. Dir-se-a, então, que o mal não es- na lei. Uma lei m-á pode dar até bons re- sultadõs, como uma lei bõa pode dar péssimos. E' questão de quem a executa. Foi o que se deu em Pernambuco. O diabo leve semelhante lei. Finíssimos bordados suissos e lenços de cambraia bordada, a, filial d' "A Pri mavera" acaba de receber directamen- te da Suissa. Rua Barão da Vicio- riai 3 79. Alfredo Fernandes & C". Totó ás vezes tem graça. «* * Os telegraniiijáis do Rio re- ferem-se a um sujeito que tinha uni espelho no cabo do guarda chuva para observar -as pernas das moças que passenvani na Avenida. —Atas então alli as moças não usam calçjasí perguntou um çtonipbnheiro de Tolo. —Usam, respondeu elle; mas cal- ças de vidro. Papel fino para cartas, blocos de pa- pel de Unho e variado sortimento de papel crepon liso e com ramagens, tem a Cisa Record. Rua Nova 252. Neste nioineiito em que, si.li mnls criminosa das cumplicidades o: governos .luciles permittem a devas lação das maltas, sem o encargo do leplaniio, uio vem feira de propósito uni arllgo d.i Sr. Mario Brani, d" "Imparcial", de que extractanios o seguinte: "o Brasil é o p.ii? do mundo, sem éxceptuar a Rússia e os Estados Uni- dos, coberto de maior extensão de maltas. S«'> os serlngaes da bacia amazônica: formam uma floresta quasi continua de um milhão de kilome- lios quadrados, fis vales dos nossos grandes rios são fai.va-s florestaes que em certos pontos aitlingeni e em ou- tros excedem unu centena de kilo- metros. No emtanto não nos consta até hoje nenhuma medida legislativa tendente á pròtecçilo e aproveitamen. io racional dessa incomputavel ri- queza. A matta produz duas ordens de effeltos párallelos, na econoniHi do lionieni e da natureza. Sobre a terra o seu effeito é o de delendel-a da exposição continua ao sol e ás cor- rentes de ar. As copas das arvores interceptam os raios solares e as bá- legas de chuva, embaraçam o movi- mento das correntes áereas e dimi- inieiii a radiação noctuma. As lo- lhas e a vegetação baixai que medra á sua sombra, formam uni manto que resgurda o solo contra as rápidas mudançiís de temperatura e regula a absorpçáo e distribuição dais águas. As maltas baixam moderadamente a temperatura do ar e do solo, e lor- nani o clima menos variável. Aug- mentam a humldade relativa do ar, e reduzem a evaporação. Tendem a augmentar a precipita- ção da humldade. Reduzem a velo- cidade dos ventos, protegem contra elles os campos, depairam abrigo ao gado. á caça, aos pássaros úteis. Ale- llioram erii certas condições a saiu- brldade da região» Esta é a sua utilidade indirecta. A utilidade direcl.i das florestas e a sua producção em madeiras e lenha, o trabalho que proporcionam, o capital que representam. O problema florestal consiste pois, .¦in fazer render as mattas, sem as destruir .mies augmentando-ás. Até hoje a Iniciativa particular, que ein regra visa o presente tem explorado desordenadamente .ssas reserv.i6 florestaes, e na maioria dos casos, as lem destruído insensata'- mente, para a plantação de roo .s. fa- '¦«rico de carvão, donnentes, ou le- nha, sem que «issa devastação haja provocado do* poderes públicos me- dldas de dífesa. A propósito do preíiii«> promei-fldd pelo Governo federal aos plantadores de eucálypius, contiiiur, o oscriptor: E' adinirtvel que esta iiiilissima ar- vore não tenha sido alé hoie objecto de extensa cultura no Brasil, quando o é em todos os paizes que pos- suem terrenos disponíveis, adequados ao scu plantio. A exposição de moti- vos que precede o decreto, chama a attenção para o valor do eucalvpto. cujo cultivo, nos terrenos accessivels a meios de tralnsporte barato, pôde dar lucros talvez maiores que qual- quer ostro gênero de cultura. Ma es- necies de eucalvpto próprias para lo- dos os misteres, para construcção na- vai e. civil, madeira, taboado, postes, dormeutes, ce.rcas e lenha, -sem con. tar os produetos preciosos que de to- das as suas partes se extraem por distiilação, A precocidade de seu crescimtento é conhecida, e o seu des- envolvimento extraordinário. Na Aus- tralia lia. ou háyial ainda, ha oito au- nos. um de "eucalyptus amigda- Una" de I II metros de altura, e vinte e quatro metros e trinta canil- metros de diâmetro (diâmetro, não circiiniíerenci-iii). Não existe arvore nenhuma, Inclusive a "c.ilifornian big tree", que attinja taes dimensões. Como planta de saneamento, sua utilidade tem sido verificada: em va- rios sitios, qual a região do lago Fe- /.ara, na Argélia, que fiicou livre de mosquitos com a cultura do eucaly- pto Foi lambem essa plalntação que tornou habitaveis o mosteiro de S. Paulo e suas lerias, na campanha ro- mana. A França, graças ás leis que adop- tou de cincoenta annos para cá, pro- videnciando especialmente sobre o neplantlo, ponde conservar e desen volver suas florestas, explorando-as *mi bastante proveito. Nos Estados Úmidos, de 1897 para cá, a industri. florestal tomou considerável desen volvimento sob o influxo de leis acertadas. A extensão de terras de- claradas "florestas nacionaes" crês- ceu consideravelmente, organizou-se um serviço especial, annexo ao de- parfamento de Agricultura. E essa industria, tanto nas mattas nacionaes, como nas particulares, tomou enorme desenvolvimento. Os objéctivos das leis e da admi- nistraçào florestal americana, são os seguintes: defender as mattas contra as devastações do nvelchado e do fogo, promover a sua conservação e desen- volvimento pelo replanti-o. elevar ao máximo a sua productivldáde." A promessa da l.linde George )A foi cumprida: as mulheres inglezas lem o direito de voto. como as ítlue- ricanas, em alguns estados. A lei conferindo o voto ás mulheres Ingle- -ms é de í, de fevereiro passado; sJo seis milhões de mulheres que a lei equipara aos homens, conferindo-lhes o mesmo direito politico. l: não nos enganaríamos dtserido que, depois da Inglaterra, será a França, depois a Itália, e bem de- pressa outros paizes os imitarão, Também a mulher (em mostrado, nesta guerra, que, si não é superior ao homem, não lhe é inferior em na- d.i. Acabada a guerra, os homens que voltarem para as suas fabricas, para as suas industrias, paia os grandes ci/ntros, verão que não fizeram gran- de falta. mbalxo da Agencia da lei e do mani- do grande partido o telegramma llavas noticia festo dos chefes feminino: LONDRES. 7.—O projecto da re- forma eleitoral hontem transformado! em lei confere a cerca de seis mi- lliões de mulheres o direito do voPj. O partido das mulheres lançou um manifesto declarando que o primeiro acto dos seus membros como Ingle- /as no pleno gozo dos direitos eleito- raes, era enviar uma saudação ás na- ções alliadas e em especial ás iniilhe- res dessas nações. i) manifesto continua: "Compro- nietteino-nos em lace das mulheres das nações aluadas a empregar a nossa Influencia, e os nossos poderes poli- ticos de fôrma a assegurar a victoria final sobre a Allemanlia! e suas allia- das, sabendo como sabemos que a pa/. futura, as reformas sociaes e a liher- dade do espirito humano dependem absolutamente da derrota da barbaria e do malerialismo representados pelos all-itidos teutões. Os objéctivos de guerra approvldos por mis. imilhe- res Britannicas, no gozo do direito do voto, conipreliendein o remodelamen- to do mappa da Europa de maneira 1 libertar as nações que Se acham hoje sob o jugo extrangeiro dos Al- emâes e seus trole e á sua força as populações subjugadas, ei reduzindo os seus recursos de guerra, mlneraes e outros, tornado-lhes maiferialmente impossível os meios p.lra fazerem ou- Ira guerra com alguma probabilidade de êxito. A's pequenas nações, a Belglcal e a Servia, que foram as pri- meiras atacadas e.' mais selvagemeiíte torturadas pelo inimigo commum, de- ciáramos que na qualidade de. eleito- ras britannicas manter-nos-hemps fieis até á morte." Entre1 as signatárias desse inánifes- to. contam-se suífraglstás da notorle- dade de Madame Páiikhurst, Miss. Christabel Palnlcliúrsr, Aliss Annle- e Flora Orummond. —Ha- Keiiney vas. 0 ias ULTIMA yORA (Pela Western Telegruph) O deputado Erasmo de Macedo não concede entrevista RIO, 18— O deputado Eras- mo de Maceds não coocedeu ab- solutamcnle nenhuma entrevista aos jornaes. Dr. RIO, 1«S. dade o dr. I Paulo Silva —Chegou a 'atilo Silva. esta ei- nalista Oastão Bosquet foi con- corridissiiiio. O enterro do jornalista Gastão Bosquet RIO, lS.—O enterro do jor- O amarello é nitránilina RIO, 18.—O exame chimico effectuado no trazido pelo va- por sueco "Anglia", apurou ser o mesmo nitránilina\ Um juiz prevaricador RIO, 18. -- Um advogado apresentou-se hoje ao procura- dor criminal, promptificando-se a dar provas contra o juiz Elie- zer Tavares. Banco Portuguez, no Rio RIO, 18. Ficou aqui cons- tiluido o ''Banco Portuguez". Toda propaganda no sentido de poupar as mattas, ou de somente ex- ploral-as com compensação do plantio, é uma obra não mais liriotica, porem de misericórdia, tando para r, paiz as pavorosas, Irlmidades das futuras seccas. da fome e das pestes que as acompanham. re- pa- evir ca- O Tcvló foi ver enter- * + rado vivo. Olhou, virou, mexeu, pegou no fio do telephone, da campainha electric-at que communica lüiiterrido com o exterior, pensou bens e disse: —A mim íiãm embrulham. E' por aqui que vem a comida para elle. —Pur aqui. por. onde? perguntou um expeefador. —Pelo fio. Porcellana syrdhetica de De Trey, ei- mentos e outros artigos da fabrica "The L. D. Caulk C."" de Philadelphia encontra-s ena Casa Record. Rua INova 252.„: Um publicista escreveu um dia que, em cem mortos, por epidemia, um terço morria da doençal e dois terços do medo. Ha, entretanto, um outro perigo maior, ou tão funesto quanto o modo. c é a teimosia dos governos em negar o mal. Os jornaes cumprem o seu dever noticiando os casos tatues ei carre- gando mesmo com cores mais pesa- das o quadro do perigo. E' isso mais louvável e de melhores (resultados do que diminuir-lhe a gravidade, ou tor- iwlr-se indl/Êerente-, Então, dadja a inércia habitual dos governos, nunca retomariam providencias immediatas e efficv.es. Atas, si, ao lado das denuncias da imprensa, acompanhadas de casos, o governo nega a pés lirmes, para não se aceusar de desidia, ou impreVi- dencia. é muito maior o crime offi- ciai do que a própria epidemia. O mal que resulta dessa negação capri- cimsa produz mais resultados fune-s- tos do que poderiam resultar das no. tictas dos jornaes, mesmo as falsas. Todos se recordam da appirição, outro dia. da peste bubônica ein Oi- nhotinho. A's noticias alarmantes dos jujrnaes, correu o prefeito da loca- lidade a negar a firme. Ficou-se em duvida. Não se deram as provi- dencias necessárias. E, d'ahi a pouco, o primeiro que morria, era o próprio prefeito, que havia negado a epide». mia. Nesse caso de Caruaru, a verdada única, como ainda hontem ficou pa- tente na Sociedade de Medicina, é que uma moléstia com todos os syn- dromas d.u febre amarella assolou a assola aquella cidade sertaneja, fa- zendo dezenas e dezenas de victimas. E não faltar.um jornaes que, pari serem agradáveis ao governo e se- cundar-Ihès as negativas, viessem até lançar o ridículo sobre ais denuncias.- Porque negar: Diz-se que affirmando se pre- juizo ao commercio. Alas qual é maior perigo, 'o de negocio ou o das vidaí perdidas: Assim seria mil vezes pre- ferivel que o governo não nagasse, como faz, e, tomando a serio as de- nuncias, providenciasse de um modo enérgico, garantindo a jugulação dei mal e tramqtiiilisando o publico. Evidencia-se da conferência havida ante honlem na Sociedade de Aledi- cina, que a epidemia, de Caruaru foi e é úmái verdade. Poderi não ser 3 lebre amarella, poderá ser outra. Alas não mata menos. hoje ha um culpado: o go- verno, com a cumplicidade dos seus engrossadores. FURTO DE 100S0O0 A victima na policia .Maria Theodora da Conceição Lima, residente á ruai Lomas Valeritinas, es- teve, hontem, ás 14 horas, na Repar- tição central da policia, procurando dr. Apulchro d'Assumpção, 1. "dele- gado interino da capital, para apresen- tar queixa contra o indivíduo Rovnão Bezerra, que lhe furiou a quantia de íoogooo, O aceusado vivia maritalmeute corr» a queixosa.p I 1 M <*^—á--__^-. ;•-'/ ;^__^___^;v^^ "™* "'ii<ri4__ini i ir '"¦»*•¦ - \,ir"*''' rr ' -ín ¦-gr'1^^Tr^fTT^iTnrni'*?TTTiTr,-i .*' ¦_**-»:¦¦¦.-,\-A\^4

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«AÔSIGNATURAS ( Anno... 24*000*•" *r\~lfí'/£a* (Capital) ( Semestre... 12*000V&> ^EDÀÕW-7— RUA OU1NZE DE NOVEMBRO N/ 19

Composta nm machinas l.iu-jtyp»lmprussa om inacliina rotopUna ASSIGNATURAS ( Anno.... 28*0(

(Interior) ( Semestre... 14OFFICINAS. ¦— CÃES DA REGENERAÇÃO

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no de Paiva.Aviso, por madame DafnerModista, por Madame Lola.Aviso, por A. J. Maia.

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leressada para os principaes typos, os victimas levadas paraiquaes se mostraram em posiçilhsusten-tada nos centros de vendas, aos pre-çós que cotamoi abaixo.

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Director—Diniz Perylo

Usinas de 1.". .Usinas de 2.". .Crystallisados. .Brancos ....Someiios, . . .Mascavados. . .Demerara . . .Brutos seccos .Brutos melladosRctames'. . . .

I0$oooa loSSoo9JS600 a 9$9ÓO9$ouo a 9$2007S6oo a 8$ioo6«5600 a 7$ooo3$30U a 3*600Não houve3$300 m 3-5600Não houve2$600 a 2$800

Mercado de algodãoAlgodão— O artigo foi catado hoje

ao preço de 48SOOO pelos 15 kilos, va-lendo íjSOOO menos o .mediano e 2$00()o de segunda sorte.

Ao que fomos informados, não seregistrou negocio algum a esta base,attenda-se os vendedores se acharemretrah'.dos. A posição do mercado écalma.

TSffiUIUSINTERIOR

(Pelas linhas nacionaes)A Livraria Francisco Alves vae aer

vendidaRIO, 16.—A Academia de lettras

mandou abrir concurrencia para o re-cebinientu de propostas de venda daLivraria Francisco Alves, por não po-der negociar.

A chegada de Coelho NettoRIO, 16.—Chegou Coelho Netto.

Paliando á imprensa, disse o recém-chegado que publicará um livro den-tro de 15 dias, pondo a nú os latro-cinios, escândalos e todas ais vergo-nhas que «estão praticando em suaterra.

Coelho Netto atacou cruelmente ódr. Urbano dos Santos.0 seu desembarque foi pomposo.

Prisão de um celebre ladrãoRIO, 16.—Telegrapkim de Forta-

leza, çommíinicando a prisão do ce-lebre gatuno José Braz.

Scena de sangueRIO, 16.—O tenente-coronel Phi-

ladelplio Rocha continua a neg.ír fir,-memente que tenha -assassinado a suaex-amante madame Fróes da Cruz.

Diversas testemunhas aífirmam queviram o mesmo atirar varte vezes emmJdaiíie Consuelo Fróes. Esta rece-beu oito tiros.

._„... Mais um inquéritoRIO, 16.—«O procurador criminal

requereu ao dr. Aurelino Leal aabertura de um rigoroso inquéritopara apurar o'furto de diversas pho-tographials que se achavam juntas aosautos do processo contra Albino Men-des.

Preso e enfermoRIO, T6.—Um telegramma vindo

dé Lisboa informa que o ex-ministroAntônio Alaria da Silva continua presoe 'se acha gravemente enfermo.

Conseqüência da alta do assucarRIO, 16.—Devido a alta do assu-

car as Iei<íril.ts elevaram «os preçosdo leite e da coalhada.

terra, sendoIniciado ,o tratamento com injecçõesde oxy gênio. Em seguida chegarammais outras pessoas completamentedesfaillecldas.

A policia iniciou logo um inquéritoa r.espelto.

Prisão preventivaRIO, 17.—A policia fluminense

requereu a prisão preventiva do co-ronel Philadelpho Rocha e de RaulVelloso, ex-praça da policia flumíneii.se que acompanhava- ,o assassino.

O Juiz deíerio o pedido de prisãopreventiva, sendo o criminoso reco-Ihido ao 58." batalhão de caçadores.Raul Velloso foi para casa de De-tenção.

Consta que o advogado Evarlsto deMoraes acceitou a defeza do coronelPhiladelpho, por não a terem accei-tado os advogados fluminenses.

Irregularidades da justiça federalRIO, 17.—O procurador geral do

Districto Federal designou conimis-soes tle pretores e promotores paraapurar irregularidades denunciadas n.ijustiça federal.

A mortandade infantil no Rio de Ja-neiro

RIO, 17.—O dr. Maurício Barba-Iho realizou hoje no "Abrigo dai In-fancia" uma conferência sobre a mor-tandade infantil aqui verificada ulli-mamente.

O pó amarello do "Anglia"

RIO, 17.—A policiai apprehendèuuma barrica no "Anglia" contendo pómoiilifero, Vae ser o mesmo pó exa-minado.

A mesma barrica vinha como con-trabando.

O commandante não explica.Um dos tripulantes do "Anglia" de-

clarim á "Noite" que, ao sahlrem deLisboa, depois de forte discussão, oimmediato do mesmo navio assassi-nou um homem da tripulação, Jogãn-do-o depois ao mar. Accrcescentouque morneralm, mysteriosamente, mais7 homens da tripulação.

E' encerrada v exposição de fruetasRIO," 17.—Encerrou-se hoje a ex-

posiçío de fruetas.Esteve a mesma replecta de visitan-

Ies. tloqve concerto de banda-.; mu-sicaes.

da legação «e doo general Felip-militar, represen-PoillCtlré e varias

Segunda-feira, IS de março de 191b'Mercado ie cereaes

A semana commeicial se iniciou comregular movimento, e interesse para omercado de cereaes, cujos principaesgêneros se mostraram em posiçãoequilibrada na praça, aos preços quedescriminamos na patte competente.

, Bolsa Commercial de PernambucoNão houve cotação.Arthur Dubeux, presidente.Pedro da Cunha Andrade, secretario

Mercado de cambioOs bancos abriram com as taxas de

13 J|i6 d. e 13 l|4 d. sobre Londresa 90 dias.

Após as noticias do Rio os bancosoffereciam saccar a 13 l|4 d., taxa esta«que foi foi conservada até ao fechar.

Em papel particular não constounegocio.

Alfandelga 13 i|8 d.

Mercado do RioOs bancos abriram com a taxa de

13 5|i6 d. até as ultimas noticias e t'i5|l6 e 13 ll|32 d.

Taxas de cobrança(a yu diasi

Banco do Brazil 13 7|32 d. 18S156.London and Brazilian Bank 131|4 d.

18SH3.London and R. Plate. Bank 13 l|4 d.

:l8f!íi3.Banco do Recife 13 3|l6

U.S199., Banco Ultramarino 13 3|l6 d. . . ¦

1SSI99.(á vis(a)

Banco do Brazil 13 d. 18$461.London and Brazilian Bank 13 l|«l

(1- 18J417.London-R. Plate Bank 13 3|32, d.

i8S3-i9. .--.;¦¦Banco do Recife 13 l|i6 d. 18*417.1 Banco Ultramarino 13 d. 18??461.Franco

90 d!v i vistaBanco dp Brazil $670 $6S0Banco do Recife $680 J6S5

Sorteio militarRIO, 16.—Teijigràpham de Juiz

de Fora, dizendo que já chegaram alli600 sorfceaidos que se alojaram noquartel do 57.° batalhão de caçado-res e se acham completamente des-acommodados, sem roupa e seu fàn-damento. São ainda esperados maismil.

Um "complot" contra a Gazeta deNoticias

RIO, t-6.—O jornalista Salvadordos Santos communicou á policia quefora procurado pelo desordeiro JorgeLydio, que lhe avisara à existência deum "complot" para realizan um ais-salto á "Gazeta de Noticias", etc.

O sr. Salvador dos Santos a-ttribuVo facto a campanha da "Gazeta" con-tra o conde Modesto Leal.

A policia abrio um inquérito arespeito.

Greve16,—O dr. Osório de

commmunicação

London and B. Bank. .London and R. P. BankB«>nco Ultramarino . .

Banco do Brazil ...Banco do Recife". . .London and R.' p. B'-'^on and B'. BankBU''C':« «'Itramarino .

$671 $6S1$671 $679

$685 $690

.3$870) Dollar3S890) Dollar3$880) Dolla-3$S70) Dollar

,3<39i«) l)o;!ar

RIO, 16.—O dr. Osório de Al-meida recebeu commmunicação deque os foguistas e carvoeiros quetrabalham na ilha da Lagoa dos Pa-tos, no Rio Grande do Sul, declara-ram-se em greve.

(De nosso correspondente espe-ciai na capital Alagoana)

Noticias de AlagoasMACEIÓ', 18.—Como foi annun-

ciado, embarcaram hoje para o Riode Janeiro os-drs. Clêmentino doMonte e Edgar Pereira do Monte.

O "Jornal de Alagoas" desmente anoticia aqui espalhada de que os drs.Clêmentino do Monte declarara irplitear no Rio a destituição de offi.ciaes desta guarnição, sympathicos aomarechal Gabino Bezouro.

O "Diário Officiaí" publicou pro-testo e mais documentos sobre as ir-regularidades havidas no pleito.

è

Reina calma na cidade, não commu-nicação de incidente algum.

Está também atrasada a correspondeu-cia postal

RIO,, 17.—Os jornaes continuam areclamam contrai o atrazo na entregada correspondnecia postal.

Essa demora é attribuiada a faltade transportes.

O sinistro

Os vapores da Mula Real vão fazernovamente escal.i por Lisboa

RIO, 17.—Consta que eslá assen-tada a volta da car.teiia á Lisboa dosvapores da Mflilá Real.

Convênio franco-brasileiroRIO, 1«7.—O ministro francez

Paul Clalfdei communicou ao dr. NiloPeçanha que o senado francez ap-provou por unanimidade os créditospara as despezas do convênio fran-co-bnazileiro.

A producção do assucar argentino cm1918

RIO, 17.—Os jornaes argentinoscalculam a producção do assucar emseu paiz, no anno corrente, em ....22.500 toneladas.

Trigo para o BrazilRIO, 17.—"La Razou", de Bue-

nos Ayres aconselhou ao govreno des-tlnari um transporte de guerra ar-gentino para conduzir trigo para oBrasil.

Pela politicaRIO, 17.—Telegramma de São

Paulo dizem o senador Antônio Aze-redo está alli cavando a sua reeleiçãopara! a vice-presidência do Senado.

O sorteio militar no Rio Grande doSul

RIO, 17.—Communicam de PousoAlegne que terminou hontem a exe-cução do sorteio militar, com a in-corporação ao exercito de 5498 jo-vens.

O Ceará e as chuvasRIO, 17.—O governo do Ceará

publicou uma nota, declaralndo estáresolvido a prohibir a exportação degêneros da pr.oducção estadual, casonão recomecem as chuvas.

Bodas de ouro litterariasRIO, 17.—Toda ai imprensa rende

homenagens á escriptora d. ' MariaAmalia Vaz de Carvalho, que- comple-ta hoje 50 annos que publicou o seuprimeiro livno.

A Associação de imprensa diri-gio-lhe um expressivo telegramma.Escriptotjas brasileiros também tive-ram idêntico alvitre.

O sr. Barbosa Lima é derrotado naseleições cearenses

R]0',' 17.—Telegrammas do Cearádar noticia da derrota do sr. BarbosaLima, nas urnas.

O sr. Barbosa Lima está com- ...12.139 votos e o coronel BenjaminBarroso com 18. 160.

A Federação Marítima vae expulsaros desordeiros de seu seio.

RIO, 17.—A Federação Marítimavae expulsar de seu seio todos osmaus elementos, por não apoiar aindisciplina.

Os turcos <«i <ii),i,iii BalumLONDRES,' 16.—Os turcos oceu-

pam U.iJuni.

Os allemães na guerraLONDRES, 16.—ds allemães antes

de penetranein na cid.ule de Abo bom-hardciaram-n'a díirinnle meia hora,

Requiaifàn dn naviosLONDRES, to.—Ds governos ai-

liados resolveram requisitar vários na-vios mercantes hollandez.es que se eu-contraiu em seus pintos.

Uma festa brasileira na SnrbonneLONDRES, 16, —Realizou-se n.i

Sorluiine uma grande manifestaçãoem honra ao Brasil.

A assistência foi enorme, estandopresentes o pesso.consulado braslléinpe Ache e a miss.ítantes do presidemnoUbilidiidlís fraiicezas.

Na fachada da Sorbonne estavamdecorados com as ores verde e ourotropheus e bandeiras d.. França e doBrasil.

O sr. Paulo Adun fez um rápidoesboço do Brasil, apontando-o comoo primeiro paiz que protestou contraa invasito da Belnie.i e aind;ii como oprimeiro da America do Sul que en-trou na guerra contra a Allemanlia.

Em -seguida exaltou a bravura e no-breza dos brasileiros.

O lex-ministro Chaumel lambemfallou iexprimíndo a sua admiraçãopelo Brasil.

O sr. Mauuicio Barres smiidou bri-lliantemente o Brazil.

O ministro brasileiro agradeceu,commovido, a manifestação,

O empréstimo ilnlinno e o BrasilLONDRES', 1.7.—A Agenciai Reu-

ter annuncia que foi o Brasil o pri-meiro paiz estrangeiro que mais subs-creveu nos empréstimos italianos, fi-gurando entre os subscreventes o dr.Rodrigues Alves.

Os jornaes inglezzs e a guerraLONDRES, 17.—Os jonnaes enal-

tecem o feito dos francezes n'iinivictorioso ataque de surpresa oestede Cúrncelet.

Proezas de aviadores americanosLONDRES, 17.—Os aviadores ame-

iiicanos Ryau e Frost percorreram340 kilometros de Foggia a Roma.

O Japão na guerraLONDRES, 17,,.— O primeiro mi-

nistro japonez declarou que estãosendo trocadas ideas entre os- paizesdi "enUmte" sobre a cooperação doJapão na guerra,

ipê— •Protesto

LONDRES. 17.—O ministro inglezem Stockholmo protestou contra aAahlnd.

Vapor apprehendidoLONDRES, 17.—Os allemães ap-

prehehderam um vapor que conduziagar.ieros consignados á commissão desoccoitos da Bélgica.

Os( búlgaros bombardeiam MonastirLONDRES. 17.—Os búlgaros bom-

bardeiaram Monastir, causando consi-deraveis prejuízos;!

LONDRES, 17.— O senador ru-maico Neguiescl explicou ao "NewYork Times" as razões que leve oseu paiz para acceitar •«. paz. esperan-do que a "enlente" saberá apreciar

i attitude da Rumania, por oceasiãodas negociações de paz geral.

Cento e cincoenta japo"eze5 massaa-crados pelos russos

LONDRES. 17.—Em Blogovatchen-ts os maximalistas massacraram l50japonezes.

Uma pequena/ pianista brasileiraBUENOS AIRES, 17 .—Realizou-se

aqui com êxito notável, a audição dapequena pianista brasileira Maria AM-ioilia de Castro.

Fí»llecimentoNEW YORK, 17.—Falleceu n'esta

cidade o inillionario americano JamosSmt man.

reunião m palácioFoi ha poucos dias; inda está quen-

le, A convocação fora a todos os can-didatos federaes, mas estava- presen-le também o senador estadual JoséBe/erra.

Tralava-se do novo leader. Estavamalli presentes i.i, inclusive o sr. JoséRufino — ex-ministro— Por fora iáse sabia que o governador queria osr. Andrade Bi/eira e iwsse sentidoj;i h.ivla falado com o sr. ArnaldoBasti s e iutros.

O sr. José Bezerra (o senador es-ladu.il) lambem já havia combinadocom o sr. tiervasio Fioravanti sobreo que este devial fazer.

Aberta a sessão e declarado o mo-llvo pelu governador, o sr. José Ru-tino pediu ,i palavra e disse que paraleader deveria ser escolhido um ho-nieiii experiente, com pratica dessascoisas.

A cor.rente geral era pelo dr.Lounenço de Sá.

Atos o sr. José Rufino, respondiasempre: "O Loureriço está velho eião tem voz". Alguns, por eiigros-samento, pedliam que o governadorindicasse. Este negou-se.

Pudera! já tinha combinado ludo!Preferia a eleição.

o sr. Gervasío Fioravanti, indus-triado pelo sr. José Bezerra, (o se-nador) propoz então o sr. Andr.ideBezerra.

Procedido o escrutínio apparece-ram 7 votos no sr. Andrade Ue-zerra e 6 contrai.

Os votos contrai foiain, dos srs.Aristarcho, Correia de Britto, Bal-Ihaz.ar Pereira e Pereira de Lyra emais dois que não podemos citarporque não lia mesmo certeza.

Ao sahlrem, esses dois negaram ovoto.

E assini foi eleito o leader dafutura bancada borblsta.

Antônio Alves de Carvalho. Despa-:hante geral da Alfândega e da Revê-bedoria do Estado. — Escriptorio áTravessa Madre de Deus, 87, 1." andar.

Não temos senão que lou-* + var o protesto da classe

caixeral contrai as perseguições queestá sofírendo um dos seus membros.As classes se enfraquecem e se des-.moralisam quando abandonam os seus.A solidariedade é a .tinia das colleeti-vidades. Não se traiu de politica. Tra-ta-r.e de uma victima. II os jdios,políticos ou não. que possam caliirhoje contra uns, podem calor amanhãcontra outro*.

Nós não acreditamos que as «mea-•ças contra o sr. M.j.-cial se. realisem;a imprensa, tem isso de bom. Di-vulgoú o facto. Mas é preciso queas'conectividades quaesquer- que-íl-Ias sejam, do commercio, dos empre-grrfos, dos operários, sc affirmem poresses movimentos de uniãoque esião vigilantesseus pares.

E' nobre isso.

1 riqueza florestal 0 voto feminino

Mercado de assucarASSUCATÇ.:- 1[vi no% llC)j, a«o artigo réiííiáVmenVé animada

Anglia"RIO, 17.—A policia díqui, ane-

zar das alarmantes notltias dahi, nãotomou a menor providencia a respeitoda descarga do vapor sueco "Anglia"

Começalda, hoje, a descarga do po-rão do mesmo navio, dois catraeiros

praça cahiram logo.ii in- Chamada a Assistência, foram as

EXTERIORRepresálias inglezas

LONDRES, 16.—Em represália, ogoverno ingjez reslclveu collocar osoffieiaes allemães prisioneiros nos lo-gan;s mais expostos uos ataquesaéreos.

Communiodaos da guerraRIO, 16.—Os portuguezes repel-

liram vários ie violentos ataques con-tra o sector sob sua guarda.

A anarchia russaLONDRES, 16.—Os membros do

partido maximalista! reunidos emMoscow, resolveram, por 45o -votoscontra 30 ratificar, o tratado de pa?com a Allemanlia.

mostremsobre todos os

Lâmpadas Lucas, globos e camisaspara as mesmas, vende-se na Rua Nova?)2. — Casa Record.

A lei eleitor?]

SERVIÇO ANGLOFRANCEZ

Communicado do grande estado-maiorda França

PARIS, 1S.|—Os briWiinjctos fize-ram bem succedídp ataque de sor-presa iem "Aclieville" e rècliassairámas tentativas inimigas em Zoiinebeke,

Reina grande actividade da artilha-nia enlne AVarneton e Zoiinebeke.

—Na região de Lapompelle reaW-satram-se ataques de sopresa inimigos,

—Pel.i margem direita do A1osa oinimigo livrou forte ataque; numero-sos destacamentos abordariam nossasposições e penetraram em diversospontos, porem dezimados por nossofogo foram obrigados a evacuar: cou-tinua a luta de artilharia.—Os britannicos abateram 23 aviõesinimigos e bombardearam Kaiserlau-tem.

O sr. dr. Wencesliío Braz passouao senador Bueno de Paiva, de Mi-nas o seguinte téjegrammai"Sdnaldor Bueno de Paiva — A1eusparabéns pelo brilhante resultado daeleição desta capital, que provou aexcellente reformai de que fostes umdos mais valentes paUldjnos e almaprincipal. Abraço. — WencesláoBraz" .

Que; pena, entretanto, que se nãopossa diser o mesmo em Peruam-buco!

Vio-se esse facto interessante, umalei que outros acham bõa para Mi-nas, para São Paulo, para o districtofederml, em Pernambuco se presta ámais torpe bachanal que já se vio.

Dir-se-a, então, que o mal não es-tá na lei.

Uma lei m-á pode dar até bons re-sultadõs, como uma lei bõa pode darpéssimos. E' questão de quem aexecuta.

Foi o que se deu em Pernambuco.O diabo leve semelhante lei.

Finíssimos bordados suissos e lençosde cambraia bordada, a, filial d' "A Primavera" acaba de receber directamen-te da Suissa. — Rua Barão da Vicio-riai 3 79. — Alfredo Fernandes & C".

Totó ás vezes tem graça.«* * Os telegraniiijáis do Rio re-ferem-se a um sujeito que tinha uniespelho no cabo do guarda chuva paraobservar -as pernas das moças quepassenvani na Avenida.

—Atas então alli as moças não usamcalçjasí perguntou um çtonipbnheirode Tolo.

—Usam, respondeu elle; mas cal-ças de vidro.

Papel fino para cartas, blocos de pa-pel de Unho e variado sortimento depapel crepon liso e com ramagens, tema Cisa Record. — Rua Nova 252.

Neste nioineiito em que, si.limnls criminosa das cumplicidades o:governos .luciles permittem a devaslação das maltas, sem o encargo doleplaniio, uio vem feira de propósitouni arllgo d.i Sr. Mario Brani, d""Imparcial", de que extractanios oseguinte:

"o Brasil é o p.ii? do mundo, seméxceptuar a Rússia e os Estados Uni-dos, coberto de maior extensão demaltas. S«'> os serlngaes da baciaamazônica: formam uma floresta quasicontinua de um milhão de kilome-lios quadrados, fis vales dos nossosgrandes rios são fai.va-s florestaes queem certos pontos aitlingeni e em ou-tros excedem unu centena de kilo-metros. No emtanto não nos constaaté hoje nenhuma medida legislativatendente á pròtecçilo e aproveitamen.io racional dessa incomputavel ri-queza.

A matta produz duas ordens deeffeltos párallelos, na econoniHi dolionieni e da natureza. Sobre a terrao seu effeito é o de delendel-a daexposição continua ao sol e ás cor-rentes de ar. As copas das arvoresinterceptam os raios solares e as bá-legas de chuva, embaraçam o movi-mento das correntes áereas e dimi-inieiii a radiação noctuma. As lo-lhas e a vegetação baixai que medraá sua sombra, formam uni manto queresgurda o solo contra as rápidasmudançiís de temperatura e regula aabsorpçáo e distribuição dais águas.

As maltas baixam moderadamentea temperatura do ar e do solo, e lor-nani o clima menos variável. Aug-mentam a humldade relativa do ar, ereduzem a evaporação.

Tendem a augmentar a precipita-ção da humldade. Reduzem a velo-cidade dos ventos, protegem contraelles os campos, depairam abrigo aogado. á caça, aos pássaros úteis. Ale-llioram erii certas condições a saiu-brldade da região»

Esta é a sua utilidade indirecta. Autilidade direcl.i das florestas e a suaproducção em madeiras e lenha, otrabalho que proporcionam, o capitalque representam.

O problema florestal consiste pois,.¦in fazer render as mattas, sem asdestruir .mies augmentando-ás.

Até hoje a Iniciativa particular,que ein regra só visa o presente temexplorado desordenadamente .ssasreserv.i6 florestaes, e na maioria doscasos, as lem destruído insensata'-mente, para a plantação de roo .s. fa-'¦«rico de carvão, donnentes, ou le-nha, sem que «issa devastação hajaprovocado do* poderes públicos me-dldas de dífesa.

A propósito do preíiii«> promei-flddpelo Governo federal aos plantadoresde eucálypius, contiiiur, o oscriptor:

E' adinirtvel que esta iiiilissima ar-vore não tenha sido alé hoie objectode extensa cultura no Brasil, quandoiá o é em todos os paizes que pos-suem terrenos disponíveis, adequadosao scu plantio. A exposição de moti-vos que precede o decreto, chama aattenção para o valor do eucalvpto.cujo cultivo, nos terrenos accessivelsa meios de tralnsporte barato, pôdedar lucros talvez maiores que qual-quer ostro gênero de cultura. Ma es-necies de eucalvpto próprias para lo-dos os misteres, para construcção na-vai e. civil, madeira, taboado, postes,dormeutes, ce.rcas e lenha, -sem con.tar os produetos preciosos que de to-das as suas partes se extraem pordistiilação, A precocidade de seucrescimtento é conhecida, e o seu des-envolvimento extraordinário. Na Aus-tralia lia. ou háyial ainda, ha oito au-nos. um pé de "eucalyptus amigda-Una" de I II metros de altura, evinte e quatro metros e trinta canil-metros de diâmetro (diâmetro, nãocirciiniíerenci-iii). Não existe arvorenenhuma, Inclusive a "c.ilifornian bigtree", que attinja taes dimensões.

Como planta de saneamento, suautilidade tem sido verificada: em va-rios sitios, qual a região do lago Fe-/.ara, na Argélia, que fiicou livre demosquitos com a cultura do eucaly-pto Foi lambem essa plalntação quetornou habitaveis o mosteiro de S.Paulo e suas lerias, na campanha ro-mana.

A França, graças ás leis que adop-tou de cincoenta annos para cá, pro-videnciando especialmente sobre oneplantlo, ponde conservar e desenvolver suas florestas, explorando-as*mi bastante proveito. Nos EstadosÚmidos, de 1897 para cá, a industri.florestal tomou considerável desenvolvimento sob o influxo de leisacertadas. A extensão de terras de-claradas "florestas nacionaes" crês-ceu consideravelmente, organizou-seum serviço especial, annexo ao de-parfamento de Agricultura. E essaindustria, tanto nas mattas nacionaes,como nas particulares, tomou enormedesenvolvimento.

Os objéctivos das leis e da admi-nistraçào florestal americana, são osseguintes: defender as mattas contraas devastações do nvelchado e do fogo,promover a sua conservação e desen-volvimento pelo replanti-o. elevar aomáximo a sua productivldáde."

A promessa da l.linde George )Afoi cumprida: as mulheres inglezas jálem o direito de voto. como as ítlue-ricanas, em alguns estados. A leiconferindo o voto ás mulheres Ingle--ms é de í, de fevereiro passado; sJoseis milhões de mulheres que a leiequipara aos homens, conferindo-lheso mesmo direito politico.

l: não nos enganaríamos dtseridoque, depois da Inglaterra, será aFrança, depois a Itália, e bem de-pressa outros paizes os imitarão,Também a mulher (em mostrado,nesta guerra, que, si não é superiorao homem, não lhe é inferior em na-d.i. Acabada a guerra, os homens quevoltarem para as suas fabricas, paraas suas industrias, paia os grandesci/ntros, verão que não fizeram gran-de falta.

mbalxo da Agenciada lei e do mani-do grande partido

o telegrammallavas dá noticiafesto dos chefesfeminino:

LONDRES. 7.—O projecto da re-forma eleitoral hontem transformado!em lei confere a cerca de seis mi-lliões de mulheres o direito do voPj.

O partido das mulheres lançou ummanifesto declarando que o primeiroacto dos seus membros como Ingle-/as no pleno gozo dos direitos eleito-raes, era enviar uma saudação ás na-ções alliadas e em especial ás iniilhe-res dessas nações.

i) manifesto continua: "Compro-nietteino-nos em lace das mulheresdas nações aluadas a empregar a nossaInfluencia, e os nossos poderes poli-ticos de fôrma a assegurar a victoriafinal sobre a Allemanlia! e suas allia-das, sabendo como sabemos que a pa/.futura, as reformas sociaes e a liher-dade do espirito humano dependemabsolutamente da derrota da barbariae do malerialismo representados pelosall-itidos teutões. Os objéctivos deguerra approvldos por mis. imilhe-res Britannicas, no gozo do direito dovoto, conipreliendein o remodelamen-to do mappa da Europa de maneira1 libertar as nações que Se achamhoje sob o jugo extrangeiro dos Al-emâes e seus trole e á sua força aspopulações subjugadas, ei reduzindoos seus recursos de guerra, mlneraese outros, tornado-lhes maiferialmenteimpossível os meios p.lra fazerem ou-Ira guerra com alguma probabilidadede êxito. A's pequenas nações, aBelglcal e a Servia, que foram as pri-meiras atacadas e.' mais selvagemeiítetorturadas pelo inimigo commum, de-ciáramos que na qualidade de. eleito-ras britannicas manter-nos-hemps fieisaté á morte."

Entre1 as signatárias desse inánifes-to. contam-se suífraglstás da notorle-dade de Madame Páiikhurst, Miss.Christabel Palnlcliúrsr, Aliss Annle-

e Flora Orummond. —Ha-Keiineyvas.

0 ias

ULTIMA yORA(Pela Western Telegruph)

O deputado Erasmo de Macedonão concede entrevista

RIO, 18— O deputado Eras-mo de Maceds não coocedeu ab-solutamcnle nenhuma entrevistaaos jornaes.

Dr.RIO, 1«S.

dade o dr. I

Paulo Silva—Chegou a'atilo Silva.

esta ei-

nalista Oastão Bosquet foi con-corridissiiiio.

O enterro do jornalista GastãoBosquet

RIO, lS.—O enterro do jor-

O pó amarello é nitránilinaRIO, 18.—O exame chimico

effectuado no pó trazido pelo va-por sueco "Anglia", apurou sero mesmo nitránilina\

Um juiz prevaricadorRIO, 18. -- Um advogado

apresentou-se hoje ao procura-dor criminal, promptificando-sea dar provas contra o juiz Elie-zer Tavares.

Banco Portuguez, no RioRIO, 18. — Ficou aqui cons-

tiluido o ''Banco Portuguez".

Toda propaganda no sentido depoupar as mattas, ou de somente ex-ploral-as com compensação doplantio, é uma obra não maisliriotica, porem de misericórdia,tando para r, paiz as pavorosas,Irlmidades das futuras seccas. da fomee das pestes que as acompanham.

re-pa-evirca-

O Tcvló foi ver enter-* + rado vivo. Olhou, virou,

mexeu, pegou no fio do telephone, dacampainha electric-at que communica

lüiiterrido com o exterior, pensoubens e disse:—A mim íiãm embrulham. E' poraqui que vem a comida para elle.—Pur aqui. por. onde? perguntou

um expeefador.—Pelo fio.

Porcellana syrdhetica de De Trey, ei-mentos e outros artigos da fabrica"The L. D. Caulk C."" de Philadelphia

encontra-s ena Casa Record. — RuaINova 252. „:

Um publicista escreveu um diaque, em cem mortos, por epidemia,um terço morria da doençal e doisterços do medo. Ha, entretanto, umoutro perigo maior, ou tão funestoquanto o modo. c é a teimosia dosgovernos em negar o mal.

Os jornaes cumprem o seu devernoticiando os casos tatues ei carre-gando mesmo com cores mais pesa-das o quadro do perigo. E' isso maislouvável e de melhores (resultados doque diminuir-lhe a gravidade, ou tor-iwlr-se indl/Êerente-, Então, dadja ainércia habitual dos governos, nuncaretomariam providencias immediatas eefficv.es.

Atas, si, ao lado das denuncias daimprensa, acompanhadas de casos, ogoverno nega a pés lirmes, para nãose aceusar de desidia, ou impreVi-dencia. é muito maior o crime offi-ciai do que a própria epidemia. Omal que resulta dessa negação capri-cimsa produz mais resultados fune-s-tos do que poderiam resultar das no.tictas dos jornaes, mesmo as falsas.

Todos se recordam da appirição,outro dia. da peste bubônica ein Oi-nhotinho. A's noticias alarmantes dosjujrnaes, correu o prefeito da loca-lidade a negar a pé firme. Ficou-seem duvida. Não se deram as provi-dencias necessárias. E, d'ahi a pouco,o primeiro que morria, era o próprioprefeito, que havia negado a epide».mia.

Nesse caso de Caruaru, a verdadaúnica, como ainda hontem ficou pa-tente na Sociedade de Medicina, éque uma moléstia com todos os syn-dromas d.u febre amarella assolou aassola aquella cidade sertaneja, fa-zendo dezenas e dezenas de victimas.

E não faltar.um jornaes que, pariserem agradáveis ao governo e se-cundar-Ihès as negativas, viessem atélançar o ridículo sobre ais denuncias.-

Porque negar:Diz-se que affirmando se dá pre-

juizo ao commercio. Alas qual é maiorperigo,

'o de negocio ou o das vidaíperdidas: Assim seria mil vezes pre-ferivel que o governo não nagasse,como faz, e, tomando a serio as de-nuncias, providenciasse de um modoenérgico, garantindo a jugulação deimal e tramqtiiilisando o publico.

Evidencia-se da conferência havidaante honlem na Sociedade de Aledi-cina, que a epidemia, de Caruaru foie é úmái verdade. Poderi não ser 3lebre amarella, poderá ser outra. Alasnão mata menos.

Já hoje só ha um culpado: o go-verno, com a cumplicidade dos seusengrossadores.

FURTO DE 100S0O0

A victima na policia.Maria Theodora da Conceição Lima,

residente á ruai Lomas Valeritinas, es-teve, hontem, ás 14 horas, na Repar-tição central da policia, procurando r»dr. Apulchro d'Assumpção, 1. "dele-gado interino da capital, para apresen-tar queixa contra o indivíduo RovnãoBezerra, que lhe furiou a quantia deíoogooo,

O aceusado vivia maritalmeute corr»a queixosa. p -«

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Page 2: ,rçyw A P R O V A Imemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1918_00076.pdf · 2012-05-06 · Modista, por Madame Lola. Aviso, por A. J. Maia. COMMERCIO leressada para os principaes typos,

, w«nt'A mnio^iiinniv iiih"«ii«-v

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m______ in—mà

M PROVÍNCIA TERCA-AFEIRA,' ' " i. _

19 DE MARCO DE 1918 N. 76

ALAGOAS ESTADISTA ?ESTRADEIRO ?

í '^Vida política. — Notas so>ciaes. Diversas.

Bft&o em loco os assunptos que seprendem ;ls eleições governanieniaes,nio SÓ porque poucos ilias são decor-ridos da sua realisaçáo, mas principal-te pela enorme somma de interesses, v .,.,,,,,,. ,..t.

do oro i declare, sem desabono .i veraane, qm1 o resultado de qualquer fórnu, dará

mentos estadoaes alfectados, a preoc-cupação foi reduzir apenas uma maio-ria que parecia esmaganle, como emUnião, ou lazer sobrepujar o elementohezourista, já de si evidenteinnte bemcollocado, como em Viçosa. Por taesmotivos um juizo imparcial que se

que se resoívem na soluçaiblema goveirnamenlal. 0 ponto prili-cípal. dos coirímenlarlos, i.i se ve, aapuração dos votos que a cada can-didato loi dado obter da opinião elei-toral. E, nesse ponto, unia vez que a

publicação', ofíicial dos resultados, jáoceorridos, dá ganho de causa pormais de mil votos ao candidato demo.crata O interesse em encobrir derro-ias lòcaes e apregoar victorias equivo-cas' cede oi passo ao trabalho, porassim dizer, analvtico, de expurgaçilpdos s.iffragios pullos ou dados eminobservância da le! eleitoral.

0 n.iballio naturalmente è iniciadoi .mantido pelos partidários bèzourlstasj.in virtude da minoria evidenciada nas

ultimas eleições, do coinputo dos re-

Stlltifdos offieiaes As consideraçõesenunciadas a este respeito eonipeiuli-mi dois aspectos i o dá anuullaçao de

certas secções pelo facto de irregu-

luridades -Mas respectivas mezas e a

,iniuillacão'de outras por motivo de liaverem votado cidadãos que nao sao

eleitores, embora o lossem, e ia sol-

1 vigência do arcovo alistamento, mas

excluídos pela iuiit_ de recursos, cu.¦jas decisões, boas ou más, nao podemser sopbismadas, pelo caracter da C0I11-

peteitwia- de tal natureza que nao se

jhe pede regatear. Não subsiste du-

Vida que enterreirada a questão nes.

se campo legal, os bezoúristas estão

evidentemente pugnando dentro daí

boas normas, sendo Indiscutível a pro-Cedenclil de suas considerações'

si de facto houve taes irregularida-

dAS e iá hoie em lace de noticias au.

torU-adas a ninguém será licito duvidar

cüuip»:é a todo espirito imparcialcoiibecè.r a necessidade d

purgadas' A expurgaçao,tur-tl terá serio abatimento no com-

puto'democrata; sabido que é que aos'eleitores

lernandinas taes irregular.-

dades dizem respeito, tendo havido

uma sabia medida por parte dos e e-bezoúristas. cuia votação 10

dos municípios feita em

cartoriojpor isso mesmo que não-que-

riam inutilizar os votos dos seus «.or-

religionarios i \i esperava,,,, acinte a

realização das anormalidades do piei.t ,-ar i «•" i'1-as i-s.portunanwite.

feita que"seja a apuração das líulli-

fòfcs „o processo eleitoral, trará

conV> se disse, sensível baixa no re-

geral em detrimento do can.Não é crivei, po-

nante reducçào redun-

gailllO de causa no partido democra-ta, O que mais uma vez se confirmara, é a mesma convicção, já levadaao conhecimento dos leitores d'"AProvincia", que a victoria obtida ofoi por pouca maioria, 0 que nada adeslustra, altendendo-se as condiçõesde perleita Imparcialidade que o gover.no a respeito se juntou, ás honrosastradicções políticas do marechal Be-¦/.ouro, ainda mais prestigiadas pelacolllgàção dos elementos conservado-res e renianut-ccntes do partido llbe-ral.

Uma coiuiuissáo de delegados daalliança republicana deinorou-se Inm-tem em conferência com o dr, itapus-

serem es-i>iiiu é na-

mentosna maioria

suhao.0didato democratarém que seinede pára eti.es eu« desastre.

As razoes, dal-as-hemo a «gui .

lá não nos- referimos A differem,,

relativamente respeitável une em vo

tos o mesmo apresenta. A cônsul,

ração instante, esta vamosexiguidade. das secções att.ng.da„ão foram todas para tím mesmo r

W.cípio, sabido comolbo systematteadi

buscal-aque

visou

que o traba-de reducção que

eleitoraes empre-poucos «municípios,

liendeu, •¦ ,.na exiguidade do tempo que lli

ealisar o seu pouco louvavemesmos departabe para rea

projecto. Nesses

ta Accloly. Tratou-se como (oi sahi-do, de conseguir de s. exc. a publica-çilò na Imprensa ofíicial dos despachos

e documentos de que os bezoúristasdispõem para serem postas de mani-testo as taes- irregularidades de queacima nos oceupainos. S. exc. sem.pie cioso de superintender, republi-can-anu-iile. os movimentos políticosdo estado, aniuiio proinptamente ao

pedido. São estas pelo menos, as in-formações que podemos colher.

— Ápezar da relativa tranquillidadeque se soube reinai nas eleições ul.liiiiainenles procedidas, não podiamdeixar de se registrar; aqui e alli, in-Cidènles lamentáveis. 0 "Diário doPovo", por exemplo, publicou a no-licia de haver sido assassinado em SBraz o professor Martins Gomes e osenhor Propicio Brazileiro, sahindo fe-ridos 0 coronel Manoel Francellini' eo cidadão Abílio Leite. O governadordo estado, assim que teve conhecimen.to das irlslas oceurrencias, tomou as

providencias necessárias, lavrando ademissão das autoridades policiaes domunicípio, cujos substitutos devemser pessoas julgadas isentas de pai-xões políticas. 0 mesmo "Diário"

narra violências oceorridits em outrospontos do estado, o que é para secrer, considerando-se o estado rela-livamente bárbaro da consciência po-litica do sertão se lendo em vista oabuso inveterado dx fraude que ha to-niado a acção política do interior,—li Superior tribunal do estado «leu

provimento á appellaçáo para elle in-lerposta pela Fazenda estadual, dasentença que lhe desfavorável na acção proposta pelo dr. Armando Vaz eSilva.

Vem de obter decisão favorávelna acção do divorcio que interpozcontra seu marido dr. .losé de Carva-Iho Ramos, a exma. sra. d. Maria Dias- "abral

Foi muito bem recebida a no.meação do general Emygdio Rama-Iho para inspector da 3." região militarda qual faz. parte este estado 0 gene--ai Ramalho é alagoano.

0 lar do dr. Cardoso Ayres vem.le ser povoado com o nascimento dosen primogênito.

Maceió, ln de març de 1918.(Do correspondente)

Não clama Borba em vão,Do pó nus torvelinhos,Que enche a praia e o SertãoDé estradas e caminhos...Da Ordem, logo, a ordináriaPenha de jornaleiroDos Turis, traça, vária iEstadista ? listradadeiro ?

No auge da admiração,De que não são mesquinhos,fotos da situação,llcmocrulas damiiinhos,l:ni voz turiferaria,Do Incenso lendo o cheiro,Gritam a copia da ária :Estadista ? Bstradolro ?

Metta o pé pela mão,Do pó nos redemoinhos,BÒrbt» sempre é biellãoNos gestos escarnlnhos I ...'Goyanna legendária,.lá toma 0 estado inteiro,Tal fama eslraordlnàrla, iEstadista ! Estradeiro ?

O ENTERRADO VIVO (»)apanhouextraor-

OFFERENDA i

Bancada partidáriaNa câmara... morluaria.Seja o Lyra o primeiro,Canlae a copia da ária iEstadista ? Estradeiro ?

WANDE.

A MODA FUTURA

UMA IMPRUDÊNCIAQUE PODE SER FA-

. TAL Itit-IM ¦''

Não i. a prinieira vez que sc ciiam-ia attenção de quem de direito para corrigír uns garotos cue se divertem emati-ar pedradas nos trens da Central cdos outros ramaes.

Ainda aVile-ltòntein, o trem quepurte de Jaboatão ás 8.20 da noite, aose approximar da" estação de Tigipuum dos caros'de 1."', onde viajavamdiversas familias foi attingido pormuitas pedras, tendo uma dellas balido numa senhorita.

O pânico não foi pequeno•mvdida preventiva íecharam-s•a? janellas.

E emquanto, a policia não tomaiconhecimento, e é esse o único meu

que teem. os passageiros daqueila linha de se livrarem de tão inqualifi-cavei imprudência.

Secções de alfaiataria, atelier de cos-turas e chapéos para senhoras. — Pre-ços fixos e marcados. — Vendas á di-nheiro.

JOSÉ' MARCOSACCIOLY

coimtodsí

• .-WW» Z-^^1*

ESMOLAS'¦

De conformidade a uma das ultimasvontades do dr. Nicoláo Rodrigues daCunha, serão distribuídas amanhã,pelas 7 horas do dia. na matriz da BoaVista 5 esmolas de I0$000 cadauma, e.-10 de 5S0O0, sominando a

quantia;'de 100$00, que o saudosoextineto deixou para esta folha divi-dir por seus pobres, a fim destes re-zárem por sua alma no 7." dia do seufailecimento.

"TROUPE GUANABARA"

A troupe Guanabara, a. apreciávelpleiade de artistas, que, com suecessovem. tiabailhumdo «nos principaes tliea-tros di Republica,' em varia propa-«anda do gênero regional que tantocaractérisa a -alma brasileira preparapana amanhã, no iheatro do Parque,um brilhante festival, enl despedida ádistineta platéa prnanibucana.

Dentre os vários attractivos figu-rara com realce, umai vibrante can-çSo patriótica, cantada em scenaaberta por toda a troupe e acompa-nhada,.etn coro, pela platéa. Para essefim, nos programmas virá inserida arespectiva lettra. Duas bandas de mu--sica militares brilhantarão o attrahen-te festival.

"LOUCURAS DA MOCIDADE"

lista coluímna se honra hoje, embora com profunda magua, rendendounia homenagem a um moço pobre,quasi miserável, perseguido pela faia-lidada e pela necessidade, mas comuma alma de bravo e um brio verda-deiramente pernambucano.

A pobreza e a necessidade nunca oabateram, nunca impediram a sua alti-vez, nem' influíram nas suas ideas.

Tinha entretanto uma idea. Em poli-tica era um dantista e fizera do dan-Usino um culto,

Sabe Deus o que isso lhe custou. _1: a sua maior magua, preso ao lei-

:,., da dor, quasi já a dar o ultimo sus-piro era morrer, como de fado mor-reu,' sent poder dar o seu voto ao

partido libertador de Pernambuco e !ugeneral Dantas Barreto.

Poi nas vésperas da eleição, queelle dirigio ao seu amigo o dr. ArtliurMuniz o seguinte bilhete :

"Arthur; escrevo-te este quasi doleito da agonia. Não tremo ante oespectro da Parca, porque um "ru-

bro" não trame de medo ; treme simde raiva, de cólera, por ver se ap-

proximar «> dia da grande pugna e¦ião poder estar ao lado dos correu-<ionarios da honra. Sim ! Porqueser dantista é ter um culto —o cultoda honra, o culto do caracter, o cultoda Justiça. Do leu Accioly".

(Avise aos amigos)

José .Marcos Accioly falleceu ante-hontem.

One as palavras heróicas do mori-bundo possam echoar como um bra-do patriótico no coração dos fracos.

"A Provincia" envia sinceros pe-•ames á sua familia.

NOTAS ECO-NOMICAS

lima nota que appareceu nos jor-naes annunciava outro dia ás parisien-ses que o sr. Jusserand, embaixadorInterviera junto ás modistas parisien-ses para que a moda da estação de1918 se tornasse econômica.

lista nota cansou certa emoção noinundo da elegância feminina. Per-guntou-se com uma pontinha de in-qtiielaçào, entre as bellas damas, deque modo a intervenção diplomáticado eminente embaixador ia nianiíes.tar-se. O vestido Jusserand acarre»taria restricções prejudiciaes á elegan-cia ?

Então se (oi pedir a opinião dosgrandes mestres da moda, as grandesmodistas da rua de Ia Paix. Todosforam unanimes em louvar o gestodo sr. Jussenand. Ura eviddnte queos listados Unidos, que ainda se nãotinham imposto nenhuma restrieçáo,sentem a necessidade de economisaros "stocks" de artigos de lã, indis-pensaveis para a confecção dos uni-formes dos seus soldados. Alas a re-commendação do sr. Jusserand, affir-mou a rua de Ia Paix, era surpenflua.A moda parisiense, que os listadosUuidos imitam, é de ha muito bastan-te sensata. Os tm50 de cada vestidopropostos pelo governo e adoptadospela grande costura são os penhoresdessa vontade de economia.

Paaquin. Warth e Premet, os darua de Ia Paix, exprimiram com umaumifoMiiidade commovente que nãoque não havia meio de diminuir ametragem actual. Com -linjo pode-se fazer, um vestido. Com menos énecessário dizer adeus á saia, já mui-to curta, e adoptar, como nas fabri-cas de guerra, a calça. Mas então oreino do "Ohiffon" não será mais oreino do "chiffdn".

E notem que isto seria para todosos paizes do mundo uma pequena ca-tastrophe econômica. Quantas pesso-as vivem da industria do luxo, dasflores, das penas, das rendas, da rou-pa fina e de todos esses ornamen-los que constituem o traje femini-no ;

"No principio da guerra, declara-ram em substancia os grandes costu-reiros parisienses, as condicções davida tinham mudadoi; -a's "limoust-nes" tendo sido requisitadas. todasas parisienses eram obrigadas a tomaro "metro" ou ir a pé. O tempo que

ellas dedicavam antes ás reuniõesmundanas passavam-n'o agora nasambulâncias. Nós sentimos então anecessidade de modificar os vestidos,de os fazer mais curtos, mais pra-ticos, mais adaptados ás circuinstan-cias. Não tivemos, para isso, neces-

sidadie da intervenção governamen-tal. li' por isso que os vestidosaehiaes serão bem recebidos no con-selho de defesa econômica de Wias-liíngton, porque elles são o que de-vem ser. -e ademais são parisienses,isto é, apezar de sua extrema simpli-cidade, têm um "chie" inimitável."

Assim, segundo aaqulles que fa-zem a moda, os vestidos de 1918não serão muito differèntôs dos queas mulheres trazem actualmente, «eos governos não terão nada que di-zer.

O campo do "Americaliontem uma concurrencidinaria.

Alem de se tratar de alguns "mu-

tchs" de "fott-ball", i;i ter lugar,alli, apoz o Jogo, o encerramento emum caixão do arrojado jejuadon Ju-lio Villar.

O acto do encerramento efíectuou-se com a presença de representantesda Imprensa da capital e mais iilgu-mas pessoas.

A curiosidade era imniensa. Nummomento em que o sr. Villar appa-receu fona do campo do jogo, umaverdadeira multidão o acompanhou.

Todos queriam vel-o ao mesmotempo.

Evitando ser cercado pelo povo,,por não poder afadigar-se, o jejuadorVillar, acompalnhado do sr, JoaquimQuintas, um dos proprietários do"Recite Hotel", dirigio-se para umpequeno quarto, dependência do"America foo-ball club"; onde se ves-tem os jogadores, e, ahi, em pre-sença de representantes de todos osjornaes desta capital, despio-se, paraenvergar uma túnica, em que costu-ma se expor á tremenda prova de seusprolongados jejuns.

Apoz isso, o sr. Villar, acompa-nhado de representantes de jornaes ede autoridades, guardado por umadupla fila de soldados, sahio para ocampo do "America".

A cerimonia do encerramento foielfectuada já ao cahir, da noite. Estademora foi motivada pelu jogo defoot-ball que se prolongou até ás 17horas e 15 minutos.

Antes do encerramento, o sr. Vil-lar, que é um cavalheiro insinuante emodesto conversou longamente comos rapazes de jornal, dando impres-soes sobre as outras vezes em quetem se submettido á rude prova.

Em seguida, abraiçou a sua esposae representantes de jornaes. aos quaesagradeceu o concurso qu lhe presta-ram.

O mesmo levou para dentro docaixão em que se acha encerrado, pa-pel para tomar notas e numerosos epequenas lâmpadas multicores para ailluminaçáo da urna.

Julio Villar, que é catholico, levouainda uma medalha de Nossa Senhorade Irajá, que lhe dera um jornalistícarioca, em suai recente prova na Ca-pitai Federal.

Apoz a sua entrada para o caixão eo competente fechamento da tampa,quatro representantes da imprensa —dr. Oscar Pereira, Santos Leite, Adal-berlo Camargo e nosso companheirtMiguel Magalhães passaram a chaveem quatro crldeados ficando com asrespectivas chaves.

O trasladamento do caixão —docampo do "America" para o Helve-tica —teve lugar já ;i noite.

O caixão veio sobre um carroçãoda "Pernambuco Tramways", queera precedido por um carro-motor.conduzindo uma ,banda de musica dapolicia.

Enorme era o numeno de pessoasque enchiam a praça Maciel Pinheiroe um longo trecho da rua da Impera-triz.-

Chegado ao "Helvetica" foi o cai-xão retirado e collocado na respec-Uva cova.

Até ás 2-1 horas em que nos reti-ramos daquelle theatr.o da rua da lm-peratriz, a concurrencia continuava aser numerosa. infelizmente, muitagente querial ver o sr. Villar a umsó lempo, o -que determinou um pe-dido do jejuador. para que tal nãosuecedesse, pois sentia grande calor,estando o seu therometro marcando30 grãos. O pedido foi attendido poralgumas pessoaS; outros, porem, tei-niavrlm em ficar até vinte minutos,olhando para o jejuador, allegando ha.verem pago para isso!!!..:

E' deveras lamentável, mormenteque tal se dê em uma cidaide como ?nossa, que tem fõnos de civilisadaa.

Esperamos que. de hoje em diantenão se repitam taes abusos, que bempodem ser prejudicias até para a vid.ido sr. Julio Villar.

Ao corajoso jejuador portuguez. de-sejamos que seja, como de outras ve-zes, bem suecedido nessa arriscadaprova fj que acaba de se submeter.

O sr. Geraldo Magalhães, sympa-thisado artista já muito conhecidonelo nosso publico, é.quem fica jun-to ao caixão, determinando com in-lélligehcia tudo para o bom suecessido jejuador portuguez.

OS PRECEDENTESDA ALLEMANHA NOTAS SOCIAES

"A ALTA DO PREÇO DA CAR-NE VERDE"

A convite do estimavel coronel Jo-sé Guedes Pereira Filho, um dos pro-ppjetarios do conceituado. Cinema Pa-thé, assistimos, hontem, á tarde ;iexhibição de uma encantadora fita.

E' esta intitulada "Loucuras dn Mo-cidade", sendo o seu principal pro-tagonistas o forte e soberbo actorGeorge iWalsh.

Successiavinente o dextro actor énessa magistral producção «"luctadorde box,. domaldor de cavallos, cow-baye saberá, conquistar os límores deuma. linda filha do oeste americano.

"Loucuras da mocidade" será hojeexhibida naquelle cinema, devendo ser,portanto,- enorme a concurrencia1.

Entretanto, será justo se isso acon-tecer, pois a mesma fita é um dosmais prodigiosos trabalhos da FoxFilm Corporation." .„:._,,„_,_._..

O "stock de mercadorias de expor-tação existente nos trapiches de Ara-caju' na semana de 20 de janeiro a 2do vigente ei ai o seguinte : Assucarbranco de primeira, 25.059 saccos :idem idem de segunda, 7.199 saccos-.idem mascavinlio, 7.386 saíceos ; idemmascavo bruto, 20.69S saccas -, totaldais saccas, 61.3-12 com 3.680.520 ki-los ; pontas de boi, 8 saccos ; caroçode algodão, 132 saccos ; algodão emrama 25o fardos; copra, 5o saccos;farinha de mandioca, 835 saccos ; cou-ros seccos e salgados, 1-12 ; milho, 100secos ; sal, 2.902 saccos ; t-ápioca (ami-do), 2 saccos; tecidos de algodão, 8ofardos ; lã de barriguda1, 93 fardos.

Capitalistas residentes na cidade deEstância, Sergipe, realizaram alliuma reunião, afim de accor.darem me-didas para a construcção de lima es-trada de rodagem ligando aquella cida-de á Estrada de F. Timbó a Propiá.

Nessa reunião o capitalista J. Sobri-nho, chefe da casa mais forte da pra-ça commecciaal estanciana, subscreveunm auxilio de 50.000$0C0 em dinhei-ro, além das despezals decorrentes dosestudos para a locação da estrada, asquaes correrão por sua conta exclu-siva.

Para estes estudos, o alludido capita-lista já contractou engenheiro compe-tente. Em breve, pois, 'são iniciadosos trabalhos.

A subscripção sobe já ai quantia su-perior a cem contos e réis.

Ilontem, pela manhã, um cavalhei-rio indo ao matadouro da Cabanga anegocio de seta particular interesse,testemunhou o seguinte facto :

O sr. Manoel Chagas, respectivoadministrador, bastante aborrecido, di-zia para uma pessoa que na oceasiãoentrava naquelle estacelebiineuto mu-nicipal :

"Vá depressa á agencia e diga aelle que não venda o kilo da carneverde por ts-loo, conforme offereceualli."

Isso além de ser um absurdo, estáfora do accordo estabelecido entreos .marchantes para só se vender okilo da carne verde por 15600.

E logo o portador partio, levando orecado.

-Está ahi mais um motivo para ossrs. marchantes não quererem baixaro preço do kilo da carne verde.

Patrocinados, como estão, pelo ad-ministrador do matadouro, é justo queos mesmos não cedam ivma só linhana sua exhorbitante pretenção.

-O interesse que leva ao sr. ManoelChagas collocando-se como está, aolado dos srs. marchantes, é que preci-sa de uma explicação.

"DIABRETES INNOCENTES"

E' um verdadeiro mimo cinemaa-tographico a fita que, sob o titulo queepigraplia estas linhas, foi hontemexhibida na tela do "Moderno".

O entrecho é encantador. Jane eKatherine as duas intelligentissimascr.eanças f.izem coirfhs prodigosas.Ha scenas que revelam, apezar detão pequenas artistas completas nadifficil arte do silencio.

Hoje, continuação do suecesso dasduas pequenas, cujas sympathias sãoenormes entre as creanças do mundointeiro.

A 1 horai da manhã de hontem es-tivemos na "Helvelica", a fim de sa-bermos o estado do sr. Julio Villar.

A esposa deste, com quem nos en-tendemos, disse-nos que o seu rríari-do ia muito bem.

A agonia que a principio elle ex-perimentou proveniente do mal func-cionamento do ventilador, acerescen-tou-nos aquella senhora, já haviadesapparecido, logo que foi feito onecessário concerto.

Até a hora acimai tinham sido ven-didas 4319 entaidas na bilheteria da"Helvetica".

No campo do "America Foot-Ball",de onde sahio o sr. Julio Villar, fo-ram vendidas quatro mil e poucasentradas.

Hoje, conforme, nos disse o sr.Geraldo, será aiffixado um boletim naporta da "Helvetica", dando a pul-sação do sr. Julio Villar e a tempe-ratura da urna em que o mesmo estácollocado.

A concurrenci de hontem foi tam-bem muito nutnerosa.

Cerca de i.5oo pessoas visitaramo valente jejuador portuguez.

N. K. (") Esta noticia deixou deser publicada hontem por ter havidoum desarranjo em uma de nossas ma-chinais de composição.

Outros locaes tiveram a mesmasorte, motivo pelo qual pedimos des-culpas aos nossos estlmaveis leitores.

Parcimônia...<A propósito da raridade dos phos-

phoros na Inglaterra, conta-nos o "Ex-celsior" a seguinte anedocta:

¦0 rei da Inglaterra faz "freqüentes

visitas ás uzinas de munições. Sãosempre encantadoras aquellas,, graçasá simplicidade de Jorge V e á docili-dade cem a qual sempre se submetteá serie de formalidades de que seacham recheiados os regulamentos dascitadas usinas.

A' maior prudência, é recommenda-da. E, assim que a Jorge V foi feitaa pergunta clássica do regulamento:

Vossa magestade tem alguma cai-xa de phosphoros ou toda e qualquermatéria inflammavel?

Sim — responde o rei. — Tenhouma caixa de phosphoros.

Jorge V tirou-a de seu bolso, e;entregando-a ao guarda, observou:

Sobretudo não se esqueça de res-

Havia justamente um século, em1914, que a Europa tinha sido devas-tada pela calamidade de unia guerracontinental. Nessa epbcha o unindonao estava ligado, como hoje, pelasmaravilhas que a clvlllzaçíò creou noséculo XIX, com a descoberta do va-por e da electricldade, as quaes, en-ctirlando as distancias e deseinvolveu-do o commerclo entre os- povos, appro-xiniarain os respectivos interesses efizeram da vida financeira de Iodoselles um só corpo, cheio de dependeu-cias e leciprochliules.

A paz. européa linha sido abalada n<im do século XVIII em consequi")

.•ia da revolução franceza, pela qualnão podiam ter sympalias os palieimonarcliicos circuinvlsinhos. A inva-:>ão da França pelos exércitos dos so.beranos co! 11 gados, em companhia doirealistas foragidos, que lhes tinhampedido auxilio, foi a causa da confia-íiação, já em começo de declinio «.Jestlnada a ler fim próximo, quandeBonaparte veio dar-lhe novo impulso iprolongal-a por mais nove annos. Üapparecimento desse guerreiro con-quistador perturbou a evolução dasdéas revolucionárias e lançou a Fran-

ça na aventura de guerras contra todai Ejircipii; o,i e Iti-aditi ou domino i,desde Portugal até á Rússia, creandinovas dyuastias, dependente do no-,«o imperador.

A liberal Inglaterra encabeçou a rea-cção dos povos contra o despotismo n:poleonico esmagando-o de vez em 1815quando tentou renascer na fugaz aven-tura dos "cem dias ", após a evasão dailha d'Elba. Abatida em Waterloo, rfrança perdeu então todos os territo-rios ganhos nessas campanhas e per-deu ainda mais a flor da populaçãomasculina, da qual só restavam os in.validos e os defeituosos, debatendo-stna mina financeira. Quarenta e cinceannos levou ella a convalescer da:desgraças que lhe trouxe a gloria mi.litar de Napoleão, e só depois de 1S6(começava a brilhar de novo, quande.i recrudescenciu da guerra da conquis-ta, então levantada em seu prejuízoveiu de novo fazel-a recuar da suamarcha reparadora.

Essa recrudescencia produziu-se iíiiAllemanlia. Durante cincoenta e ein.:o annos, de 1815 a 1870, nenhum paiz.ia Europa aggredira os vizinhos parrtrancar-lhes territórios, que lhes per..encessem de origem. Todas as guer.,-as desse periodo, e depois delle att1914, foram guerras de reivindicaçõesvisando tirar, do domínio de naçóc!ronquistadoras, povos a ella submetti.dos pela força. Só as guerras da Prus-sia e da Áustria fizeram excepçáo rista regra, juntando-se-lhes a destrui-;ão da Polônia pela autocracia russaque acabou incorporando, como aquel-Ias tinham feito por sua vez, o resto dcvelho reino desmembrado.

Dahi deve-se concluir que os povo:governados democraticamente,, inclii-iivè a França, apezar dói eclipse dJezoilo annos, sob o império de Najoleão III, caminhavam para a politi.:a da paz e de respeito aos visinhosi só os governos absolutos ou quasetbsolutos punham e dispunham dosexércitos, não como instrumento dedefeza, mas como arma de conquistann prejuízo das nações visinhas. Foi

nessa epocha que a Bélgica logrout independência e como ella se for-maram e cresceram a Grécia, a Serviaa Rumania, a Bulgária, todas estas ar-ancadas, principalmente com o con.:urso da Inglaterra, da França e da Ru?sia, ao domínio da Turquia, que pe-!a conquista se implantara, desde se.culos, na Europa christã, de ondeestava quase expulsa, quando a Alie-manha e a Áustria a vieram tomar co.mo aluada;

Fóra_.dessas guerras de independeu-cia, nas quaes se incluem, pelos re-iültados expostos, a guerra da Criméa,de onde sahiu a Rumania e a guerrarusso turca de 1817 de onde nasceu aBulgária, houve ainda as campanhas de-Ia unificação da Itália nas quaes a Fran-ça se associou a Victor Emmanuel II,para livrar do jugo austríaco os territo-rios que lhe estavam submettidosi des.de 1314.

Foi a Prússia, em. 1861, quem reno./ou na Europa o flagello da ambiçãcíapoleonica. Guiada por Bismarck,que pregava a unidade da Allemanlia"pelo fero e pelo sangue", e unidaá Áustria, desferiu o primeiro golpe-contra a Dinamarca, a quem tomouos ducados do Schleswig e do Holsteiu

Dous annos depois, os alliados di-vergiam quanto ao governador des-ses territórios, e tropas da Prússiapenetravam no Holsteiu, onde haviaum governador austríaco. Era a guerracontra o amigo da véspera.

Bismarck queria expulsal-o da Con-federação Germânica, e considerou esta dissolvida. Quase todos os paizescomponentes, pordin, ficaram coma Áustria, e a Prússia foi pedir auxilioá Itália, que se aproveitou das circumstancias para rehaver Veneza. Vencida,a Áustria abdicou das suas pretençõesa respeito dos ducados e acceitou anova confederação dos Estados alie-mães, da qual deixou de fazer parte,vendo a Prússia incorporar em tornodojeu poder o Hanovre, Hesse-Cassel,Naussau, Francfort, sem consultar osseus habitantes, que, juntos com osarrancados '

á (Dinamarca, sommavampor sete milhões.

Bisunarck contentou-se com isso enão consentiu que a Áustria fosse mu-lilada na Bohemia, onde, com a victoria fulminante de Sadowa, em um diase dlcidira da sua sorte. Guilherme Iqueria manchar, sobre Vienna e todoo exercito, exilado pelo triumpho, an-ciava por acompanhal-o. Bismarck já'planejava a guerra contra a França eprevia que, humilhada agora, a Áustriaseria amanhã aluada de Napoleão 111.

Elle conta, nas suas memórias, comoresistiu ao rei, obrigado a ceder de-pois de uma discussão extenuante, naqual Bismarck, para lograr o seu in-tento, declarou-se disposto até a aban-donal-o no campo de batalha, em fren-te ao inimigo.

Quatro annos mais tarde, esse ho-ine-m de ferro completava os seus de-signios, servindb-se da mentira paralevar o rei a declarar guerra á França,guerra de que resultou nova conquista,a incorporação á Allemanlia da Alsaciae da Lorena, o recuo dos limites, natu-raes da França, das margens do Rhenopara a cadeia dos Vosges.

A França e a Inglaterra tinham-seretrahido em 1864 e deixado a Prússiatomar os dous ducados, quando a Di-marca dellas esperava protecção.

Em 1870, era a Inglaterra quam nãovia o perigo crescente da invasão prus-siana e deixava a França entregue a simesma, ao trágico desenlace do trata-do de Francfort, pelo qual foi mutila-dae constrangida a pagar a intenisação

AnnWentríosiConegojosé do Carmo Baratta —

Define hoje o nataliclo do Illustreconego José do Carmo Baratta, nossoconfrade a "Tribuna Religiosa", umadas figuras de estaque do clero petviiambucano.

1'arabens.Complelou annos hontem a senho-

rlta Celina Caldas Fonseca, filha dosr, Cícero Aquino da Fonseca.

— Passa hoje o natalicio da senho-rlta Edith Pernambuco Tavares, ' fl-lha do fallècido dr. Aurélio Tavares e>idministrador dos corelos de Peruam-buco, e d. Amalla Pernambuco Tava-res, ,,

Define hoje o anniversario natali-:io do pequeno Luiz Lobo, filho dl;r. João Lobo de Oliveira, concei-iuado conliuerciante ihísta praça.

Parabéns.Faz annos hoje o illustre dr. Maric

Freire, advogado no foro desta capltal.

Por esle auspicioso motivo o distln:to ánniversariante será, com certez;felicitado, epn sua residência á ruado Riachuelo.

Nós lhe enviamos os nossos parabens.

— Fazem annos hoje:As sras. dd. Maria do Espirito San

:o de Araújo Velasco, viuva do srlonathas Velasco ; Lydia Costa, , es-josa do sr, Antônio Joaquim da Cosa ; Joanna Barretto de Araújo, es)osa do sr. Cyrillo Bairetto de Arauo; Maria Augusta Moreira Dias, estosa do capitão Antônio C, Moretr:Tias Júnior

As senhòritas : Carmelita de Albupierque, irmã do dr. Armando Xa«ier Carneiro de Albuquerque ; Ma•ia José Lessa, filha do capitão Mar•ellino Lessa ; Alaria José Ferreir-°into, sobrinha do sr. Manoel No-Itieira de Souza; Josepha Olympi.io Nascimento, filha do sr. José Caros do Nascimento.

Os pequenos : Oscar, filho do sr\ntonio da Costa ; Alanoel, filho d<enente Antônio Atendes Lima; Ma•ia José, filha do capitão José Lauindo da Câmara; Milton, filho dcsi. '

Francisco Guedes Pereira :Os srs: J. Reis; José Splnelli; ca-

pitão Bellarmino, Fernandes da Cu-«ha Almeida; José Luiz da CostaIr. José Lima; Antônio Gomes Pe¦eira Guerra ; Manoel Evangelista Gomes.

Contracto» de casamento*:Estão noivos, segundo tiveram a deli-:adeza de nos communicar o sr. Na:haniel de S. Leão Maranhão e a selhorita Alice Paes Barretto, filha di:oronel Adolpho Paes Barretto e d7rancisca Paes Barretto.

Parabéns.— Estiveram hontem nesta redac

:ão o sr. Francisco Barretto de Gusmão e d. Elvira Barretto de Gusmãt•sta genitora e aquelle tutor da seríhÒrlta Dulce Barretto, affirmando-ios não ser verdade ter a referida selhorita contractádo casamento, con'orme a noticia que sahio hontem nesa folha.

Baptisados:lAIanoe/ José — Foi levado ante-

hontem á pia baptismal, na matriz dtJaboatão, o interessante Manoel Joséfilho do sr. José Manoel do Nascimento e de sua esposa; d. Marcionilla Jo-sepha Maria da Conceição, residen-tes em Soecorro. Serviram como pa-drinhos o sr. Alfredo da Rocha Pe-reira e a senhorita Honorina Mariett:da Rocha Pereira.

Ao pequeno Manoel almejamos unoorvir feliz.

Caiamentoi:0 2." escrivão dos casamentos

losé Alfredo dos Santos que funeciona nos districtos da Bõa-Vista, GraçaPoço e Várzea, affixou na repartiçãcdo registro á rua das Cruzes n. 90t." andar, editaes de proclamas do<eglilntes contrahentes:

Alfredo de Souza Oliveira, viuvo re-sidente na Matinha íi, 37 e d. Severina'.-erreira de Mello, solteiro, residente

"CLUB INTERNACIONAL"

na Travessa da Grozelha ¦•,; ^, distric-to da Graça naturaes deste esiado,

Antônio Damlão Manoel Ferreira èd. Boêmia Francisca da Silva s0|tf|.ros, naturaes deste estado, residentesuo districto da Boa-VIsia, i rua |(1Séde Alencar.

Raphael de Oliveira Alves residen-te A rua da Saudade n, 26, e d MariaDiva Carneiro de Mello, residente narua da Matriz n, 89, districto da BoaVista,. sojtelros,, naturaes. deste estado

Manoel Pio de Araújo, solteiro e dAnna Magalhães,, viuva, naturaes' des-te estado, residentes na Praça MacielPinheiro.n. 54, districto davBoa-Vista.

Divertõei:•Theatro Moderno. — ."hiabretes

innocentes" é o titulo de uma primo-rosa fita da Fox-Fllm que a Emprezado Moderno hontem apresentou aonosso publico,

Trabalham neila as Inlelllgcntescreançinhas Jane e Katherine 'Lee.

São 7 actos de alegria, bondade <•felicidade. ,

Diabretcs innocentes,. conforme hon-iem registrámos, foi, ideada especial-mente para as duas artlstaslhhas aci-ma mencionadas.

As bellezas dç seu entrecho e n;ncanto de sua misc.en.scenc provammais uma vez. os extraordinários re.:ursos de que dispõe a Fox Film amaior e mais poderosa fabrica ariie-ricana. . ,— Cinema Helvetica. Prosegue hojeí ser exhibida na tela. do "Helvetica"0( grande Segredo". Os capitulos aierem projectados são os 13." e 14." In-,.ilulados "A lueta" e«"A fuga".

Está sendo anciosamente • espera-.lo o desfecho desse sensacional ro--nance-folhetim, que tem levado ao"Helvetica" grandes enchentes, quan.do figura em seu cartaz.

Assim,é de. esperar que a assistênciaíoje seja crescidissima, como nas ex-.íibições dos anteriores episódios.

;—A concurrencia ao túmulo do fis.ejado artista Julio Villar tem sicjo nu-

merosa.O "enterado vivo" tem

'desperta-

do grande interesse, sendo visitadis-simo ante-hontem e hontem, o: quedeve acontecer hoje.

— Cinemas Pathé c Victoria —Drama de sensação é esse que os apre-ciados anlmatographos da rua Nova;stáo passando em suas telas deno-ninado "0 telephone da morte".

Hontem foranr exKibidas as 4 pri-neiras series.

"0 golpe mortal", "O homen do¦apote preto", "A teia de aranha" e'A seguinte victima", recebendo dostssistentes merecidos elogios.

A "Empreza Phaté" repete hoje es-as mesmas series- do empolgante ei-ie drama "O telephone da' morte".

—- Polytheama Pernambucano Eslerequentado theatro da- rua-. Barão de

5. Borja exhibe hoje fitas bellissimasintre as- quaes se destaca o menu-nental trabalho da applaudla fabrica:¦ox Film intitulado. "Noiya em tempe*ie guerra", desempen.liada por Vir-tinia Pearson; e "O sagrado tapetele Bagdad", ant 8. magníficos actos..

Conforma era esperado, r.evestio-;'e de brilhantismo a "maitinée" que) "Club Internacional" levou a ef-eito ante-hontem sob a direcção doIr. Leopoldo de Araújo, director dcnez, comparecendo a essa encanta-1ora festa pessoas de destaque desta:apital.

A- professora .d. Mathilde Ceruttilirigio um concerto, fazendo-se ou-At,, em seguida com belHssimos tre-,:hos musicaes mlles. Bhunehilde«\morim, Fausta Lobo, Christina Be-:erra e Julieta Pereira.

As danças estiveram bem animadas,orolongando-se até ás 17 horas,quando foi servida uma bem organi-;ada mesai de chá, doces e licores aos.jrèseiitès. .

lindo á unificação de todos os paizesda Allemanlia e recebendo para o reii coroa de imperador allemão, a Prus-;ia planejou obra de maior, vulto; con-quista de imaior volor. Para issoesperou mais de quarenta annos,; dentro desse espaço de tempo,ipenas se s.entiu prompta, começou asrovocar a Europa, que evitou hábil e«cientemente levantar varias ameaças,feitas não só em discursos- do Kaiser,exaltando a cada ensejo o fio da espa-Ia allemã, o poder do exercito allemão,nas tambejmi em- complicações diplo-malicas, criadas nos últimos . annosnara produzir a guerra de conpuista.

Felismente, desta vez, quando porim- a guerra foi inevitável, a Ingla-:erra viu claro desde o primeiro mo-mento; o gênio da sua politica logopercebeu. o renascimento dh loucuraiiapoleonica, com os seus-^sonhos delominaçâo européa, que seriam hoje.le dominação universal, e como haum século alraz, votou-se á. obra dareação contra o. despotismo invasor.Pela sua constância, pela sua abnega-ção; congregou; contra elle.. quase to-Ias as democracias do mundo, todasds povos que têm feito da.liberdadei sua força e não quereriam parecerfortes, sacrificando a liberdade ás am-bicões de uma casta ou db umsChhor.

Via jantei:Procedente do Rio de Janeiro^ re-

»ressou a bordo do paquete Avaré oillustre sr. V4aldo B. Davinson, digito •lecretario geral da« "Associação cluis-ã dè moços", desta capital.; .

Cumprimentamol-o. - ¦ f

Fallecimentoa tFalleceu e foi sepultada hontíni no

Campo Santo, d. Miquil-iira Gomes Al-vares, viuva, natural de Sergipe e.om• 86«.-annos"_'e idade.

óbito verificqu-se á rua NunesMachado, 293, residência do sr. CarlosPrats dé Paula- Lopes es d. Constança:Lopes, de quem a finada era mãe.

Deixa, nesta cidade trez netos, fi-hos do. sr. Carlos. Lopes, sendo o sr.«\rmando de Paula.: Lopes,, sócio dafiiima C. Prats &¦"_., Annibal Lopes,ístudáiite de engenharia em Londres; Arlindo Lopes, alumno da Escolaícademial.

Sentimentamos á sua. enlutada fr-milia. f

•onsidérados imprestáveis para o con-'.uino publico; «: ¦

FISCALISAÇÃO "DAS PHÀRMÀC1-\S] — Foram visitadas S pharmacias.

1NSPECÇÃ0 ESCOLAR - Forairi'isitadas 6 escolas e vaccinadas 1-1 pes-soas.

./. "

.«• . ¦•

DESINFECTORIO CENTRAL — Fo-/san feitas 71 dèsinfecções, sendo:jreventivas 20, por tuberculose «1, porse encontrarem ratos mortos 6, preven-.ivas de peste 41,. lavagens de prédios:om o misturador 12. Serviço de des-ratisações-, foram incinerados 136 ra-tos. "• • •¦ ,

ASSISTÊNCIA- POLICIAL - Foram•emovidos .117 indigentes e 12 loucos.

SECÇÃO DE FROPÍiYLAXIA DAFEBRE AMARELLA — Foram visita-Jas 6,968-. casas, extinetos 1.237 focosde. larvas,, limpezas: de calhas li, de te-liados 19,-de tina 1, de quintaes 185,,lavagens de tanques. 46, de jarras 52l„le barris 323, de outros depósitos 385?petrolagens- de sargetas'147, de águas:132, de cacimbas 3, de poços 19 de ra-los 492 e de apparelhòs sanitários 862;.iterrados 3 poços, i

DELEGACIA DE SAUDEPrinieira — Foram feitas 100 visitas

de* policia, sanitária e 1 de vigilânciamedica, expedidas 8 intimações parameridas de hygiene e verificadas 7, in-lerictodas 18 casos 4 pessoas, ordena-das '7 dèsinfecções,. impostas .1 ,nVitltase procedidas 2. medidas de,' hygiene..,

Segunda — Foram feitas,' 103 visitasle. policia sanitária expecíidas 31 inti-ifiações. para medidas -de/liygiene e. ve-rifiçadas 1, vacoinada? 210 pesso'^,t informação sobre «.prédios e.construcções, informadas 3 petições, recebidas

e, ordenada 1 desinfecção.

- Terceira - Foram feitas 134 visitasde policia sanitária, expedidas 2 mi -

inações para medida dè hygiene, vacc-,,o,i,c -ic n«cn» <> revaccinadas -i "

Aos «rs. dentistaa. — A Casa Record avisa que acaba de receber apparelhos de Shárp e Alorisson, comple-' tlrlill-a, pois ella ainda tem três phos- de cinco milhares-,tos. i phoros." «••

Depois desse ultimo irolpc, presi

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Resumo à#& serviços, effectuadosna semana, de 2 a 8 de Março de 1918.Foram visitados 7 estabelecimentos com-merciaes e lavradas 2 ápprehesões einutillsações de. gêneros alimentícios Nova 252

- I \

/

nadas. 35 pessoas e revprocedida 1 mèdidadé hygiene.

ritasQUARTA - Foram K]"^.;* lma.

de,policiá sanitária,,expedidas 2 |ntW»ções para medidas de Wf/J"";dictadas 2 casas, vaccinadas 28 pessoase revaccinadas 9.

^e^im^tTTn^Âlston'' P^

fundições de ouro e,trabalhos de PP

cejlana,.vende, a Casa Record. -> «

*-¦¦'' — '

- — *-- - ¦'¦"

;¦;.;.' \mwk

Page 3: ,rçyw A P R O V A Imemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1918_00076.pdf · 2012-05-06 · Modista, por Madame Lola. Aviso, por A. J. Maia. COMMERCIO leressada para os principaes typos,

JPSJHPR-*.__ __jE'«rvv »i .vuAynnfui»m» ¦ »*.«i^™m» w *1<-jr_^'»™_»pffc3W^^^W'V«»w^"«Pw^a^^w^-"« II | l| I » I rFTTFTl ' » ' rTT*r** ** vi ¦»/ '/ -r

N. 76.¦-^-«ri-_-»'*-— «*

A PROVÍNCIA TERCA-AFEIRA, 19 DE MARCO DE '

1918' ft

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Rwlfe, 12 de março de 1918.Antônio Souto d!Araújo,

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Recife, 7 de março de 1918.

^^I^vvvwvyvwvwvwws <vw^^^^*^/^aamaa^aa^^a*Vi/imEmocionante romance da actuslida-de, de Gaston Leroux

; 1" PARTE***

Fraule:

Cg„PSt0:SWjMÒr,"hoVrlveV ch-iise-

necidas a«" '?* criuleiras & vime guar-

ms hw almofote de sedai, às me-

de ÍK"«"¦ « cadeiras de bambu,le, ou T1 C0'n os movels de Bou-^ os h «etaria *nti» os """

deiro h»wy,ta"--- "Um verda-

Schleswilr - ' dis;,era a P"ncesa de... 'v'"m mae da imperatriz, num

A kammerfrau lentrou com a py-jama do Imperador num braço e abotija dágua quente ua outra mão.

—A botija daguai quínte! comesse cailorl exclamou Augusta Victo-rial

—iRecebi-a do criado de quarto,vossa majestade!...

:—Ora! já lhe disse que isso jánão era necessário, desde a ultimai se-mana de julho!

—Voss(a majestade sabá... já vitantas vezes sua majestade o impe-rador reclamar a botija dágua quen-te, em pleno mez de agosto, que aquici deixo ficar para qualqueti eventua-lidade! Oi'eiril perdoar-me, vossa ma-jestadel

—Por que razão só me mudaramnovamente um Ieivçoi de cama? pro-nunciou a imperatriz erguendo as co-bertas.

I —Ora!. E' pneciso que vossa ma-opinião engenhosa e lisonjeira dessa ! jestade se lembre de que frau Schul-"peste" de von Katze (a Fèrnow nãoitze só virá ao palácio dentro de tresgostava, nalda delia), quando . impe-|djaS, Sou obrigada a fazer durar aratriz exclamou subitamente-. r*upa de su.t majestade o espaço.ne-

—Ainda desta vez, só me mudaram : cessario entre duas lavagens!...um. lençol na cama! r-ssa frau Scliultze,' que «ia uma—Ainda!... lavahdelra de Potsdam, causava sem-

. Chaiue « "kammerfrau"] ¦ pre sérios embaraços a Augusta Vic-

Dum »¦'-." von Katze mostrava, então, dia em que ella inspeccionava a ca-.""' gesto gracioso, a horrível chaise

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toria. Ainda na semana passada ellapuzera no rol da imperatriz um lençoe um collarinho pertencentes ao im-penador! A imperatriz ameaçara-a deprocurar outra lavadeira, si se reno-vassem lessses enganos.

O dinheiro pessoal de que dispunhaAugusta Victoria não lhe permittia,na verdade semelhantes adeantamen-tos ao imperador, o qual nunca admit-tia solver os enganos!...

Emquanto Augusta Victoria, á vis-ta das suas damas de serviço, decla-mava violentamente contra a lava.deira, a kammerfrau fazia as ultimasarrumações para a noite imperial, tu-do dispondo 'pessoalmente, em todosos sieus detalhes, para evitar iiícom-modo á suai majestade-.

Ella collocou os biombos do ladodireito, lado em que dorme o impe-rador; abaixou os numerosos repôs-teiros, destinados a impedir que o arpenetrei até a preciosa garganta im-perial (o imperador dorme com a bo-ca aberta) . A kammerfrau, preparouainda sobre o sofá, junto do leito, asmeias, os knicken-bockers de flanellabranca, as botas, o casaco forrado deílanella, o chapèói mòlle e as luvas queservirisim ao kaiser; si se visse na

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noite*. Pela mesma razão, deixou juntodesses objectos uni vestido de lã destinadó á imperatriz; em seguida accendeu a lamparina de estanlio, ob-jiecto pouco confortável, no qual foi.cóllocada uma tijella cheia de azeitee dágua.

A kammerfrau já havia concluídoos seus preparativos e, no entanto,Augusta Viclori-ai ainda não terminaraas suas recriminações contra a lava-deira.

Essa pobre frau Schultze era deci-didainehte capaz de todos os crimes!Desde o principio do anno, perda-ra-lhe lr.es lenços!

—Não mie posso enganar, explicouAugusta Victoria. Tenho duas dúziasde lenços communs, meia dúzia bor-dados, e quatro de renda (t).. Doraavante, mandarei lavar os meus len-ços pelas camareiras, no meu, quartode toilette!... Não é mesmo umamiséria ver.-me reduzida a ter falltade roupa, de uma lavagem a outra!

E virou-se para a kammerfrau:—Já falou ao mordoino-mór, ai res-

peito da compra de roupa dei quenecessitamos?

—Certamente, vossa majestade!. ..O mordomo-món respondeu-me nesses

gêneros de primeira qualidade,além de pessoal conipetentissimopara bem servir á freguezia.

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com osesclare-pessoal-

Os abaixo assigmálos participandoda justm indignação que, entre os lio-meus dignos desla tenra, produziu asue/, aggressão, por um íinonymü, di-rigida ao senr. Adolpho Gentil de, 584Araújo Cosia, apresentalm ao dignomoço ns protesti s de sua solldarie-dade, ao mesmo tempo que reprovamaquelle acto, obra por certo, de ai-guin cérebro doentio e perverso.

Neslor Pergentino de- Senna.Estevam Cavalcanti Machado.Henrique Ramiro Chaves.llor.icin Alipio Perreira.José de Barros Oliveira.João Sevenino Espinello.Gonçalo Ferreira de Souza.Sancho Perreira da Silva.Alberto Telles Bezerra.Petronillo Paujino Arwijo.Norberto Bispo de Carvalho.Amaro da Silva Guimarães.Nicoláo de Albuquerque Figueiredo,Arthur Cavalcanti Ferraz.Delphiino Miguel de Oliveira.José Felix da Cosia Jansen.João Paulino de Araújo.Benedicto Manoel do Rego.Miguel Barros Oliveira.José Monteiro.Jorge Lopes da Cruz.Geroncio Cordeiro.Eduardo de Siqueira Figueiredo.fielizario Paes Batir-eito,João Feiji) de Mello, empregado pu-

blico.Antoiijo José Fragoso.Francisco Alves da Silva1.Alfredo Alves de Oliveira.Pedro Barboza da Silva.Apnllinariii Francisco e Silva.Luiz José de França.Sylvió de Barros Freire.

. 4523

SITIOVende-se um optimo silio, n'um doá

melhores pontos da estrada dos Afflic-tos, quasi todo murado e medindo cer-ca de 3()0 palmos quadrados.

Informações na rua da Concórdia n "(443.9)]

Escada, 13 de Março de 1918.(-152-1)

fl

se levantar em plena próprios termos: "Como pagar isso,

ASTHMATICO — CURADO!Asthma, Emphysema, Bronchite

chrpnico e moléstias do coração, cura-se, usando a solução anti-asmathica dodr. T. Browne. — A' venda na phar-macia Santo Aiitonia — Preço dc cadagarrafinha SS000.

sem recorrer ao roubo; Nem seimesmo como nesses tres mezes se-guintes vou poder pagar ai lavagemde roupa de sua majestade!".

—Mas, isso é horrível! pronuncioua condessa Fernow, entretanto, pre. |senciara outras peor.es. j

Ora! disse frautein von Katze, con-1solaidora, dentro de Ires mezes, tere- ¦mos os milhares de milhões dos fran-cezes, poderemos pagar a semana defrau Schúltzé sem ter que recorrerao niordonio-mór!

—Ainda beml exclamou a inip.ra-triz, porque realmente, estou faria...Quando me lembro qu;inlo custou,para mandar pagar a minha "toilette"verde claro!

—Sim. sim. proseguiu rindo a con-dessa Fernow, vossa majestade, en-trletanto, procurara directamente omarechal da corte! o mestre das ce-rhnonias, o mestre das cerimonias te-ve que convencer o marechal da casareal, o marechal da casa real teve queconvencer o vice-inprdomo das ceri-mónias o vice-mordomo das cerimo-nias, deve que convencei; o senecal, osenecal leve que convencer o chefede g-tlblneto, o chefe do gabinete, te-ve que convencer o chefe da casa mi-litar, o chefe da casa militar, teve que

MADAME DAFNERA celebre professora em scien-

cias oceultas, grande media, car-tomante, chiromante scientista,-que tanxa fama alcançou em todaa parte do mundo que tem per-corrido, como attestam as mui-las noticias insertas em todos jor-naes das principiaes capitães daEuropa e do Brasil relativamenteaos innumeros triumphos obtidospara as suas revelações tão sin-ceras sobre qualquer ramo de ue-gocio e de interesse particular oucommerçial, doença, etc, conli-nu'a attender a sua numerosaclienteila na rua da Concórdia n.339, antigo lol.

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Consulta usual, SSooo.Consultas mais extensas, i.-»:< _

loSooo.

convencer os ajudantes de campo, iíesles acabaram por convencer o im-'perador

de que -;>i boa idéa da "toilet-

(le" verde claro partira delle! Então,i elle deu ondem para pagar!I —E, nessa mesma noite, pioseguiuj Augusta Victoria, sabe o que suaI majestade me dizia: "Esta "toilette"1I verde-rã. minhí querida Dona, pre-

firo nunca mais vèl-aj não, porque foi'paga por mim. mas, porque me re-corda a minha esfréa de cruzeiro nos-mares do Norle . Provoca-me posi-' livslinenbe o enjôo!"

I As damas de serviço pronun/ciánilifprotestos indignados, Augusta Victo-

• ria, na oceasião em que se deitava, re- 'I cordahdò essa historia da "toilette",i de novo pensou na sua! única prieoc-

cupação: essa Monique cujas "toilet-les" haviam sempre lido o dom deprovocar em Wilhelm um enthusias-mo ihsuttalnte para o guarda vestidosconjugai.

Ella despediu ai kammerfrau, fezsigiml a fraulein von Katze, e disse-lhe:

"(1) .Memórias de uma dama dehonra do palácio da imperatriz."-(Condessa de Estingltonèn). V

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a-M-a-gaca-r^ mmssmmMBgm m:mm, wma^mií -

Page 4: ,rçyw A P R O V A Imemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1918_00076.pdf · 2012-05-06 · Modista, por Madame Lola. Aviso, por A. J. Maia. COMMERCIO leressada para os principaes typos,

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R PROVÍNCIA TERÇA-AFEIRÁ, 19 DE MARCO DE 1918 N. 76Üfl^T"

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DROGARIA FARIAFARIA IRMÀOS &C-, successores do João da Silva Faria,

communicam aos seus estimados fregueses e amigos, á distinctaclasse mes i ae ao respeitável publico, em geral,que mudarama sua anti > a e conhecida Drogaria Faria para o novo prediode sua propriedade, especialmente construído para o mesmoestabeleci,--ento. nesta cidade, á Avenida Marquez de Olindan. 2i4, onde todos encontrarão um grande e variado sortiniento,de ©rogas, produetos chimicos e especialidades pharmaceuticas,óleos, tintas © tios demais artigos próprios do negocio. Esperan-do que continuarão a merecer a honrosa confiança com queforam sempre distiugrúidos, compromettem-se a correspondel-a,executando *« ordens recebidas com a costumada attenção, dili-gencia e sinceridade

Recife) Março de i©i8.

em 31 de dezembro próximo passadoe do pàrecpr emlttidn pela comiulssiiofiscal.

Na mesma rcunlíío ptoceder-se-a Aeleição dos memhros da referidacomissão para ò anno de 1O1S.

Os administradoresAntônio Minervino de Moura SoaresJoão de Oliveira. (623'.))

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"í iaacão 8. fles Ami-

COMPANHIA Dl: SEGUROSAMPHÍTRITE

5') dividendoSfio convidados os srs. accionistas a

vir receber na sede desta CompanhiaA avenida Marquez de Olinda lii 130,o S<) dividendo de 50Í0ÒÓ por acção,relativo ao semestre findo em Jl dedezembro de 1917.

Recife, 13 de março de 1-917.Os directores

Alberto Attgusló de AlmeidaArthur de Souza Lemas,losé Joaquim Dias Fernnades.

(6254)

LEILÕESAgente•'V

Penna

COMPANHIA Dl- TECllpS PAULISTA

A' disposição dos srs. accionistas,no caes da Regeneração „.• 252, destacidade, ficam os segiilnl-cs documen-los, relativos ao anuo de 1917:

Listas das transferencias tle acções;Relação nominal dos Hedonistas-Copia dc balanço.Recife, 25 dc fevereiro de 1918.

Os directores:Robert Lecch.Pedro de Souza Rolim.Affonso R. Alves Guimarães.

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A "<iollij|iiçào H. dosAuxilia <s üo Coràmer-cio" couvidi-: aos seusassociados e a classe cmgera); aüm de assisti-rem a (jraisde reuniãoque se rcaiisará a's20 1/2 horas da pro\ima lerça íeira; 19 docomnle, cm sua sedesocial, em sifjsal de pro-(esloéfiiilraa persegui-çâo de que vem sendoviclimaocollega j.lai-cia! Vcira, conformese de pi (h ou de das ii I ti-

dos jor-

BANCO l.)0 RECIFE35." Dividendo

São convidados os srs. accionisla; avirem receber, na sede deste banco, áavenida Kio Branco n." 59, o 35.° di-videndo de 5 $000 por acção, relativoao semestre (indo, em 28 de fevereiropróximo passado.

Recife, 7 de março de 1918.Eduardo de Lima Caslro.Director-scoretario interino.

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São convidados os srs. possuidoresde debentures da 1." serie a viremreceber o coupon li, 53, no escripto-rio da Companhia na rua do Bom Je-sus u. 210, 1.° andar, das 10 horasda manhã a 1 da tarde.

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PREVIDENTEPERNAMBUCANA

231 CHAMADATendo tehmlriádo no dia 15 do cor-

rente o praso da chamada acima, avi-su aos srs.. sócios que até o dia 31do corrente, a nelerida chamada serárecebida com a multa de 20 ";", deaccordo coíh os estatutos sociaes.

Recife, lii tle março de 1918.Manoel Nogueira de Sou:a.

Théíoureiro.(6287)

BANCO UE CREDITO REALDE PERNAMBUCO

São convidados os senhores accio-nislas deste Banco para a reunião dcasseniMó.i geral ordenaria qu» terálugar im dia 26 do corrente, ás 13horas, c,m sua sede á rua do BomJesus n. 155, a fim de tomar oonhe-cimento dos balanços e contas daadministração no anuo social findo

PERNAMBUCO TRAMWAYSAND POWER COMPANY

. I.IMIEDParada infantil em lc) de março de 918

A Companhia avisa que devido á fal-ta de material rodinte e conipròmis-sus já tomados, não pode alugar maiscarros para esta festa, o que deveraslamenta.

H'. C. liuller.Superintendente geral.6289

MONTE DE SOCCORRO

São chamados os srs. mutuários pos-suidores das cautelas de números abai-xo mencionados para resgatal-as ou re-formal-as em virtude de já se acharexgottaido o prazo de seus enipresli-mos (12) mezes e terem de ser asmes vendidas em leilão, segundo o quedetermina o regulamento em vigor.

NÚMEROS53*91 _ 5457 _ 5-16-1 — 5-IS15.183 — 54S5 — 5-188 — 5493

, 5-497 — 5503 — 5512 — 55145518 — 5535 — 5543 — 55615503 — 5565 — 5566 — 558355S4 — 5585 — 5586 — 55905607 — 561S — 5621 — 56225624 — 5628 — 5656 — 56595064 — 5669 — 5674 — 56795703 — 5707 — 5719 — 57205731 __ 5732 — 5741 — 57435745 — 5749 — 5752 — 57555758 — 5759 — 5766 — 57675770 __ 5779 — 5781

O Gerente(6229) Adrião R. S. Tocantins

COMPANHIA DE TECIDOS PAULISTAAssemblea geral ordinária

São convidados os srs. accionislas acomparecerem á reunião de assenilíléagerai ordinária, ás 13 horas do dia 25do correnle, no caes da Regeneraçãon. 252, desta cidade, para tomaVemiónhecimèntò do relatório e parecer dacommissão fiscal, relativos ao anno dc1917, e elegerem a nova directoria,commissão fiscal e supplentes.

Recife, 9 de março de 1918.Robert Lecch.Pedro dc Souza RolimAffonso R. Alves Guimarãcss

(623 1). Os directoiès.

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Alfredo Augusto ae Miranda Souzaseguindo hoje para o Rio de Janeiroe na impossibilidade de apresentar atodos os seus dignos amigos as des-pedidas e offerecer-lhes os seus pres-timos naquella cidade, o (az por este-meio.

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Dr. Luiz Villares Fragoso c filhos (ausente), dr. Bandei-rít Filho, dr. Zacharias Santóssua mulher e filha, EugênioRiimiro Cosia, sua mulher e filho, a familia Villares, e a funii-lia Silva Fragoso, agradecem penhorados aos amigos queacompanharam ao Campo Santo os restos mortaes de sua que-rida mãe, sogra, avó, irmã, cunhada e tia Leopoldina Villaresda Silva Fragoso e os convidam para as missas do 7.° dia a se-rem celebradas na matriz de Santo Antônio, ás 8 horas da ma-nhã do dia 19 do corrente. * ¦

I

A

Mnuphnftv ,íí t> j_ n •__?! ¦ ¦ ¦ ?E I S B IR Elegante

77.RUA DÀAURORA, 77(üntlgo 13)

Luiz Sdiemberg & C, propiietarios da move-laria Elegante acabam de receber das prin-cipaes fabricas do Rio de Janeiro e S. Pau'o, o qufha de raais fmo em moveis de peroba e outras ma-deiras do paiz, pplo que convidap. aoj srs. noivos eexmas.'ffcmüias para uma visita ao seu estabelecimentoá r»a Barão da Victoria n. 304, para verificarem os ms-gniíicos mobiliários que se acham em exposição.

Á movelaria Elegante tem contractocom as fabricas do Hio de Janeiro e S. Paulo, estandoapparelhada para vender por pTeço muito resumidoa dinheiro mi a [reslaçôef,LUIZ SCHEMBERCt

Ita Barão da Victoria—304

D. AMÉLIA VIEIRA DA SILVASANTOS

Sétimo dia.

Os drs. Apqliiiurig daTrindade M. HeiiriqUe, Er-nesto Vieira Santos, João Vi-eira de; Araújo, Antônio da

Silvai Ferreira e Adolpho Moraes Gue-des Alcoforado, Ernesto da Silva Fer-reina e Luiz da Silva Ferreira e suasfamílias, agradecem aos que se dig-naram acompanhar o enterro de suaquerida sogra, mãe, irmã, tia e avó,AMÉLIA VIEIRA DA SILVA SANTOSe dé novo comvidani os seus paren-tes "e amigos e os da finada para as-sislirem ás missas que por alma damesma, serão celebradas na matriz daBoa Vista! desta cidade, ás 8 l*|-2 ho-ras do dia 22 do corrente e nas deBeberibe e Bom Conselho, ás 7 horas,do refenido dia, confessando-se pe-nhorados a todos que se dignaremcomparecer a esses -actos de .religiãoe piedade christã. (0290)

CAPITÃO JOSÉ' DE VASCONCEL-LOS REIS PEREIRA

1*." Anniver^lrioA familia Reis Pereira, ain-

da profundamente coiiistVistàjdacom o passamento do seu que-

Jl rido chefe CAPITÃO JOSÉ'DE VASCONCELLOS REIS PEREIRA,convida a todos os parentes e ami-gos, para assistirem ;i missa quemanda celebrar por alma do mesmo,ás 8 horas da manhã do dia 21 docorrente, na matriz de Santo Anló-nio, desla cidade.

A todos que comparecerem, desdejá agradecem, , .mmÊÊmÊÊmKMmaEAmaÈmrurmÈÊÈÈmKmmÈB?mÉÈcmjmmmmmmÈ*__mv.

MARIA AMÉLIA PAIVA BORGES7." dia

r

Antônio Seixas Borges e seusfilhos, Ernesto Adolpho Paivae familia, Dr. Fausto Freire

e Carvalho Figueiredo e fami-lia, Eduardo Paiva e familia, José Adol-pho Paliva e familia, (ausentes) Lau-ro Paiva, José Victorino de Paiva èfamilia (ausentes) compungidos pelofallecimento de sua pranteada esposa,mãe, filha, enteada, irmã, cunhada,tia e neta MARIA AMÉLIA PAIVABORGES convidam a todos os seusparentes e aünigos para assistirem ásmissas que mandam resar na matrizdesta cidade, no dia 20 do corremte,ás 8 horas da manhã, sétimo dia desua morte, e confessam-se desde jáagradecidos aquelles que comparece-rem a esse acto, de religião. •

PalmaJres, 16 de Março de 1918(-1526)

6276

dia 19 do corrente, trigesimo dia doseu passamento, as quaes terão logarás 8 horas da manhã. ' As pessoas quese dignarem comparecer a este actu '•de religião e caridade, desde já hypu-thecam sua gratidão. ¦15IS

DR. MtOLAO RODRIGUES DA-

CUNHA LIMASétimo dia

Maria Celtna C. Poncc dc Leon da•".unha Lima. dr. Joaquim Mariaí\>ncc de Lcón da Cunha Lima. I »«•o Ma ria Poncc dc Leon da Cunha

Lima, Samuel Maria Poncc ile Leon ,;da Cunha Lima, Maria AsLetia POft-co dc Lcou da Cunha Lima, MarliCòryhtha Poncc dó- Lcou da.CunMLin?, Maria Cândida Ponce dc Leonda ( unha Lima c Aastticliniaiio Lou*linlo Poncc dc Leon. inconsolaveücom a irreparável perda do seu mui;to carinhoso e inexqfiecivel cuposf.pae e cunhado N1COLAO KODpaGUES DA CUNHA LIMA, agrade;cem a todos os parentes e »niig<.sque o levaram alé a ultima "l?Çfa*?dc novo os convidam par? assistiremas missas de sétimo dia, i Ü) em ?ut'fragio de sua alihá •nariddtn celebrarna rriat iz da B -a Vista, pelas « M'ras da manhã de quina-feira, 2U aocorrente mez. ,n

A viuva e (ilhos não comparecer^a este acto de religião c cal idade emobediência á uma aas ultimas vonta-des do saudüsissimo extineto.

A tidos que so dignarem cofflp»recer seu.-- sinceros agradeciraentus.

Haverá salva rara cartões.

COR1NA DE HOLLANDALOPES

PRAÇA

Bernardino Ferreira Praça,Maria Digna Hollanda Praça eseus filhos netos e genros, do-lorosamente sentidos pelo des-

apparecimento eterno de sua queridafilha mãe irmã, tia e cunhada, Corina'Hollanda Praça Lopes, convidam aosseus parentes e amigos para assistiremas missas que mandam celebrar por

MANOtL LUIZ DE FRANÇA

AMORIM/ [qi - Julia Kphigenia GomesmW Amorim manda nznr n»-'

sa por alma de seu nun-U ca esquecido esposo -M,

SOEL LUIZ DE mmAMORIM na igreja de Vicenciiio dia 2 i do correuts mn,1-mniversario do seu t»lg|mento.

LEOPOLDINA VILLARES FRAGOSO

7." dflm Ildefonso Rodrigues Villares e

& família, d, Anlonic, Rodrjg -

II Villares e famil.a, dr. JoM»

U R. Villares e fam ha, , C ««

dr. Manoel I. Rodrigues Vi»

sm alma na egreja da Santa Cruz, no *.-,,

tes), dr. Manoel i. --¦--¦ ¦»--- Noya,

b familia, (ause,lt")n'livire\ a Vi«ar«Soar-es e esposa, iaMsei,tíS|Wanderley Araujo-eamnia,Maria Amélia R. Villares, «¦

, pi.„a Pereira da Silva, sinceramemi v¦mlisados pelo ^^%íiMquerida-irmã, cunhada, tia e

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Page 8: ,rçyw A P R O V A Imemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1918_00076.pdf · 2012-05-06 · Modista, por Madame Lola. Aviso, por A. J. Maia. COMMERCIO leressada para os principaes typos,

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K PROVÍNCIA TERCã-ÃPEIRà; 19 /DEMÀITCÜDH 1918

NoVOS PLANOS:6 contos por 1.000 réis,

8 e 10 contos por 1,000 réis. ÜK

DÉR na M| B ft >m HM ág i á_ t i" n A uHl I * 1 r K 11 I —¦íl I w I í. íl U I

N. 76

EXTRAGC EiSSegundas e Quintas

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RNCO Cinema dn Elile Pnrnnmbucana-0 cinema dns celebridi«.dcs-Exliibiç''o dos melhores lilms--() mais amplo emitif

Hoje--maühéc ás 12 horas—Soirée ás 18 horasSumptuosa malinüe elegante—Grande soiroa da moda parn reunião da elite pernambucana

Inicio do progrommo com o lilm na«ur.al

O pittoresco rio TaroOutro lilm da inimitável I l>< ambicionada ! Da idyosincrazada fabrica da moda F0X-F1LM CORPORATION

Uma Innovnçílo sensacional da cinumatograplila, Estréa do primeiro film representado por croanças,Apresentação de 7 aeius deliciosos pelas duas grandes pequenas

Jane e Katherine LeeAs famosas meninas que lêm grangeado applausos o lama desde a eslria,— Todos as conhecem— Todos sabem do mara-

vilhoso talento.—Sú lia uma opinião: "São adoráveis, deliciosas, verdndolros prodígios",A FOX.F1LM promette.vos o assegura UM ESPECTACULO ACIMA DE QUALQUER ESPECTAT1VA e deseja provir

que o talento sc encontra nos PEQUENOS.

OS DOIS PEQUENOS DIÂBRRTKSJLli' uma bella pagina da vida do iodos que cada qnal VAIv REVIVER COM PRAZER, F.' um lindo conto oscriplp alarga

por gente miúda... E' a epopéa da creança alegre e brejeira, o delicioso Irescor ila meninice, No mundo nào encontrarei»DOIS PEQUENOS DIABRETES como os archi-divinos JANE li KATHERINE LEE.

Desde o sorriso até a pequena e furtiva lagrima, desde a alegria alé ás Lirand-is n»Pgllícoração infantil abi vive para as mamas e os papos.

FOX-FILM escreve com os dedos na infância: ALEGRIA, BONDADE, FELICIDADE.AVISO -Tudo e qualquer film desta marca, que não lor apresentado por est i EMPREZA d de procodeccin illicita.

Breve—Uma reprise anciosamcsiito esperada—BRUTALIDADE—George Walsa

tristezas, Todo o thesouro do

I

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íivejndo—A tela mal' nilldn—Orcheslr» composta doa melhores elementos do Rcci!?

Quarta-feiraVolta a illuminar a nossa tela com o seu talento arlistieo

A consagrada artista BLANCHE SWETTno emocionanto drama da incgualaVcl PARAMOUNT

JUSTIÇA CEGABLANCHE SWETT nos 7 actos deste magnífico drama, nn pop I de soffrimento.-i, angustias, do decepções l

ções miseráveis que recaem sobre a sua cabeça innocentc, revela-se uma interprete superior, uma inagnlriea .«etnz ítfos pontos que sej « examinado o scu trabalho, integralmente emocionante, ' -» sobi

JUSTIÇA CliGA ii a odyssea dolorosa dc uma pobre moca a quem a fatalidade faz experimentar os maiores sof(lcvando-ii aíe a barra dos tribunaes para responder por nm crimo que nao é seu, um crime,tanto mais tenobroso giSvlima fora justamente a mãe do hómciri a quem cila amava. ' ' a',l>0i

Estamos certos de que BLANCHE SWETT. marcnia mais um Iriumpho n'eslii obra prima da ciricmatOLTnnhisNo mesma progrrfmmn—O sensacional lilm tão ànciosamenlé esperado h '' ""."l*

i niru. iiraou. i frente «133 actos cheios de heroísmo, que nos farão pulsar de eri.tliuslasmo o coração desde os preparalivos de partida até odc batalhas em defeza d ' sua pátria amada'. "c,«

Breve-O CANT1GO DO FOGO - PATSY-0 VENDEDOR DE LIVROS-AO ALVORECERDA VERDADli-0 BEIJO - O ACRIFIGIO PE CLAUDIA- respcctlvame

interpretados pela Robinne, June Caprice, George Walsh, Mary Fi«_kf. ri«, Margueritie Gotirtout, Pauline Fredfiitk,

______JLvJLJL J_L% MmJím%mmÍtif*7m% PA X XI JU. O cinema tradieci..ii.-itr

O ponto chie da socieilode r«j|

Hoje! Hoje S

AVISO—Coutinuando a Empreza do Palhe a raceber pedidos de innumeros freqüentadores dos seis salões, para rapetição dos dois pri-mr-iros capituios do mais colossal romance em series, at_ hoje pioduzido pela cinemutographin mundial—TELEPHONE DAMORTE—resolveu para melhor servir á dlsiincia elite recifense, freqüentadora -los cinemas dessa'Empreza, exhibir ho eas I primeiras series du n ais si nsacioual drama policial que o cérebro humano pode uruir:

U'm dos nniius'• \l\biáoresí\A lo\' Fil n Corpcration—Exclusividade da EmprezíTPiÍ^dl-^ caiY^mn ?-._-No l)res-anle trabalho c nematographico se?n tocai?_ÍMfl ^eiIlclIJcl 1-- b iu waisa «Loucuras de Niocidade^,

escripta especialmente pelo conhecido pianista Luiz Marques, em homenagem ao querido artistaWalshi incorrigivel estroina de mil façanhas e aveii'iiras, o corajoso e insuperável interprete de BRUTALIDADE e o nlegreml

. nislu de TURBULENTO fará hoje as delicias dos habitues do Pathé do scu ultimo trabalho

i^^^m^^^m^m^m^mmmmm^mmã^mwm^ \ \ v;im,lrb (ur,

Loucuras de mocièi¦M__?___I!1I_--_H______-__H IHfl

O presente film foi exhibido no PATIIE', do Rio de janeiro, DOZE DIA& CÜNSECUTIVOjlCorpointion ,._ ;._ ? 1 E' uma aventura dulçurosn, em que o genial e joven actor colhe mais um dos -seuscostnl

ros triumplios.

1, serie—O golpe mortal. 2. serie—O homem cio cape',- preí.0,3. serie—A teia de aranha. 4, „rie—A seguinte victimai'^' -,-..-.,. ¦,

ltimo diaoje —

lesta feita George Walsh ama apaixonadamente uma Princeza.M.is como torna!-a sua esposa, se nss veias nâo corria o exigido sangue azul

Mas ii án-or e a valentia ludo podem o George Walsh enfrentando e vencendo todos os perigos e entraves,- Ue iriiimphani C amor o matrimônio.

coadjuv..Jo por D0RIS PAWN no seu 100 IIP, parte para o desconhecido.Successi.vaihente o dextro aclor será: luctador de box1, Üomador de eavalloíjijli

de cow-boy e saberá conquistar os amores da mais linda "ilha

da \Vest

Pt-otíi cc-l pii«no:\sa da ídbrica da moda «F.x-Film Çorporaiú

C__^C__JP JLa% JVC E-l TTZ| g^-2

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iH d« março do. r.nsCereaes, Cambio, Assucar e Algodãn,

Vide a primeira pagina.

Diversos qenerosAouariííntí —Cota-se este artigo ao preç'i

de «I4DU a .SáOO extra sello e A7IIII a5H00 com sello, a canada, conforme ugráo. Mercado estável.

Álcool.— Cota-se este artigo ao preendc ÃaOflalSOOOextraaelloelSSOO a lAlitit)com sello, a canada, conforme o grão,Mercado estável.

Borracha. — Cola-se a dc raanlçoba deIj300al-(iil0okilo, conforme a qualida-de. Bor-acliade rnaiiüabeiia sem exis-teneia.

Bajat efe mamona.—Cota-se este artigo a"preço de Hffilllll) pelos 15 klios, confoi-nvu qualida'!''

Café.—Cota-sc O Kcncro novo ao preço de8110110 a S.jãOO pelos lá Uilos, coiifonne aqinilijade.

Couros espichados.—Cota-se este artigo aopreço de'2S31ip a -Jft4no o kilo.

Couros salgados seccos.—Cota-se este ai-ti|(o ao preço de 'J 0110 a 'JlElOO o kilo.

Couros vtrdes.—Cola-se este artigo uopreço de lffiáOO a 14600 o kilo.

Caroços de algodão.—Cota-sc este artigoao preço dc 1(1500 pelos 15 kilos.

Cera de carnaúba.—Cota-se este artigo aopreços dc 4,16000 a 50#000 pelos 15 kilos.conforme n procedência e qualidade.

Cacau.—Cota-se este artigo ao preço d.OflOOO a 7(1000 pelos 15 kilos, conformea qualidade.

Farinha de mandioca.—Cota-sc o gêneroda Victoria a 1-KMOO, do prolonga-mento a 12(1:000. de Gravata e Be-zerros a UffiOOO.

Feijão mulalinho.—Gênero novo do sulcota-se «a 346000, e do estado a IWffiOOOsacco de 00 kilos.

Milho.—Cota-se do estado ao pre*o dc8C500conforme a qualidade e saccaria,saccos 60 kilos.

Feijão prelo—Do estado cola-se a 2!I(T, a30_e do sul de '2!)5 a 306, sacco deliO ks-

Pelles de cabra.—Cota-se este artigo au

preço de 31700 a 311)00 cada uma, conforme a procedência.

Pedes de earmiro.—Cota-sc este artigoao preço de26700a 211)00 cada uma.conforme a procedência.

Sola.—Cota-se este artigo no preço dr3C500 a 36800 o kilo, conforme a quali-dade.

SaZ-Preços del-1 a1S de março dc 1018:Lavado—procedente do Norte alqueires

de iOO kilos a granel a bordo dos liyatcs81000 a 81500.

Saccaria novi 75 kilos de 76800 a 86000.Saccaria usnda 75 kilos 710u0ii7_600.Triturado kilo 120 a 130 reis.Commum de Itama acá—saccaria usa-

da 75 kilos 61500 a 71010.

ImportaçãoOo vapor nacional "ltagiba", entrado

dc Porto Alegre e escala em 16 e consi-anado a Haul F. Correia.

Carga de Porto Alegre

Conservas-4 caixas a Antônio Lasalvia_ C.

Duplos de arroz-40 suecos a ordem.Eumo-20 fardos a José Antônio dos

Heis, 224 á ordem. .Lcntllhas-10 saccos a Antônio Lasal-

V Produetos pliarmaceuticos

- 1 caixa a

Artliur A. Sampaio,Sabooetes-2 caixas a Antônio Machado.Toucinho e qúeljéo—2 caixas a Antônio

Lasalvia Si C.Carga de Pelotas

Alpista-20 saccos á ordem, 20 a Dias

MCorfç«3e8-5 fardos a Vlrtato & Villa

Cbau,

Plgados—5 firdos a Vlrlato & VillaClian, 4 n .1. Corllin „ C. Pcijfio -100 sue-eus a .1 (Joe lio & ('..

ttlns—S fiuilos a \'irial.-. & Villa Chnm.Tumanuos—10 suecos a S. ile Vascon-

cellns,Xarqiic-3 01) fardos a I.. Bardos a I.,

Barbosa .4 C., Oi) a Silva Guimarãs & C,1112 a B. Borgns&C, 411 a M. da Nova.•Jãil ã ordem, 115 a Vlrlato Villa Clian.

Carga do Hio Grande1'igndos—16 fardos á ordem.X.irque- 177 fardos à ord'in.

Carga de Paranaguá8 lioxos com II a llcrnianCiivuiloa

Lundgren.Carga de Santos

Alpercatas—0 fi.rdos a ,1. Maia i&Irmão'Amostres dedoees —1 caixa a BaffaeleAheiuinte,

Colchas—2 fardos a Hubin Mélmiin.Calçados—3 caixas a A. Silva.

Ferragens-1 caixa I-'. X. Guedes Pereira.Papel -lã rolos a Araujo Lopes „ C, 52

i Sneiclé C. Be ge Brezillenna,JTecidos-l caixa a N Maia & C, 1 far-

do « A. Maia „C„ 2 eaixas a A de Britto„ C , 1 a II. Carvalho & C, 5 tardos a MLima & C, 2 a Andrade Costa, 1 a S. Sa-laznr & (;., 2 a D. Loureiro & C, 1 e 1caixa a V, Cunha & Galvão.

Vidro—10 engradados a Oliveira & Fi-18 a Silva Moreira & C. Vasos de pape-láo—ã engiadados á srdem.

Carga do Hio dc JaneiroArtigos de bario—1 barrica a Moreira

„ C. Água oxigenada—li caixa a Monte-negro & C. Armarinho—1 caixas a Coe-Iho & Pinlio, 1 a Augusto Lima & C, I uCoellio & Pinho. Artigos de papelaria-.1 eaixas á ordem. Arzebites—i caixas uPinto Lupa & C. Água mineral-3 caixasa Ferreira Irmãos, l a Lins & Freitas, 191a D; Sobral & C. Ampoulas de vidro—2|volumes a Ferreira Irmãos. Azeite —5caixas a lt. Machado & C„ 10 a Vlriáto &Villa Clian. Artigos para sapataria —1caixa a M. Cunl-ia Andrade, 2 a S. de \'us-concellos, 1 a ,1. Maia & Irmão.

Batatas—50 caixas á ordem. Botões dclouca —1 caixa a Gomes Irmãos, llolaelias—1 caixa e 1 can stra a Giirebitez, 3 caixas a ordem. Banha—20 caixas a Vlrlato& Villa Clian. Honets-1 caixa a AugustoLima & C. Brinquedos—2 caixas a Mo-reira & C, 3 a M Gomes da Silva. Bro-mil- li) caixas a S. Braga „ C. Balança-1 barrica a Manoel Almeida í; C

Camizas, etc—1 eaiya a Dubeux & C.Coirervus -5 caixas a H. Machado & C., ãi J. l>. Martins „ C, b a T. Miranda & C.

S a P. dos Santos & C , 5 a F. Aimclda &C, 8 a Abrantes & C, 5 a Antônio Mu-chado, KiaFduurdo Marques & C, 7 aP. S. Baptista. Cbicaras, etc—10 caixas aMoreira iS C. Cano de ferro para vapor-1 a F. X. Guedes- Pereira. C.olcbas-lfardo a I). Loureiro & C, 1 caixa a A.Maia & C, 1 a Musij «i Schembeig, 2 aoídem cobertores—1 fardo a A. Bodri-gues & C, 3 a O. & Mendes, Ia N. Maiai& C, 1 a Guerra Ferháddo & C, 1 a V;Cunha i&Galvão, 1 a L Maia _ C. Capasde bonacha — 1 caixa a Levy Alfandaiy _C, 1 á ordem. Cornas—12 engradados aSilva Rodrigues & C. Conlcitos-2 caixasa A. Girott i& C. Ciarreias-2 rolos encu-pados íi Fabrica de Tecidos Canliaino eJuta, 4 ã Companhia Fabrica de Estória!Cadeiras de ferro —1 caixa a Mirando & C.Casimiras e capas de borracha—I ciixasa Musij & Schembeig. Cuscmiriis —1 cai-xa a ardem. Calçados —1 caixa a D. Nct-to & C, 2 a M. a Lopes, 1 a Duarle & Ce-sar, 1 a Albino Maia & C , 1 a .1. M. Pe-reira, 1 a L. & Laurie, 1 a M. Martins, 1ii ,1. Maia & Irmão, 1 a V. Neves, 1 a A.Oliveira Si C.

Drogas—17 caixas a S. Braga & C, 3 aMontenegro Si C, 4 Ferreira irmãos, 3 a

Lins & Freitas & ('.., 5 a ('.. Costa & C, 1a D. Sobral „ C , 1 a Ferreira Irmã is „C. ü a M ('.. Loureiro, 2 a Lopes Araújo— C, 5 a Gomes Montcir" & C.

Encerado—2 fardos a Wilson Sons ifc C.Espartilhos—1 caixa a mme. Lnuise. Es-pelhos — 1 caixa a mine. 11. C. Gcratd, 1 aManoel Almeida SiC., 2a Nunes FonsecaSi C , 2 n Guedes Pereira. Ellxlr de No-gueira -50 eaixas a S. Braga & C. liehar-pes, etc—1 caixa a Ivnilio A. Guimarães.Elixir— 1 caixa a M. C. Avres Loureiro.

Formas e llores—2 caixas a ordem. Fi-.as e reclames -1 caixa a Macliregor iS C.Ilechos—3 volumes a F. L. Assis «^ilva & CFazendas—1 volume a Oriundo Silva S C,1 a Américo Silva iS Carneiro, l aO. Meu-dus, li a V. Cunha iS Galvão, 1 a ordem.Fumo —1 volume a Moreira & C. Ferio¦le engnmmaa—3(1 caixas a Silva Eore-ra& ('.. Fechaduras—1 caixa a M. Souza & C

Gravatas—1 caixa a ordem.Inductor para motor—1 caixa a A. O

Coimbra, impressos—1 eeixa a João Car-dozo Ares, 1 a A. Lima & <'.., 1 a Augus-to Lima & C, 1 a José M. Teixei a Bragi

Leite multado—1 pregado a S. Braga.t C. Lona etc —1 caixa a A. U. Creca &C. Leques —i caixas a M. Mattos & C, 1a E. Brack & C. Lâmpadas —1 caixa a A.U Greca & C, 2 ba«ricas a M. Souza & C.Louça dc barro—1 caixa a Selva Moreira„ C. Livros—1 caixa a Nunes Fonseca_ C, 1 á ordem, 1 a Albino Campos & C ,

! a H. M. da Costa & Filhos, 1 a ManoelN. dc Souza & C.

Maçães—30 caixas a E, Guedes & Du-¦irte. Moveis—23 engradadas a Musij AScheraberg, 1 a Fujisuki & C, 1 á ordem.Mappas—1 caixa no Governo do Estado,Material para cinema —1 caixa á ordem.Manteiga—103 caixas á orlem, 10 a Du-beux & C., 5 a Dias Maia & C, 15 a BMachado & C„ 10 a F. Pinto & C, 10 aFi Rodrigues & C. Mezas—(i caixas aScliemker & Hoddrigucs. Material ele-clrico—1 caixa ã ordem.

Papel de embrulho—33 fardos a LuizAndrade'. Perfumadas—4 caixas a Aluei'.-lo Pimentel Si C, 2 a Maneei Colaço & CPentes—2 caixas a Manoel & C. Prato-de papelão—1 caixa n A. Glrolto & G. Produetos pliarmaceuticos -1 caixa a Delestre & C, 7 a C Costa & C. 1'bosphori,—5ü latas a Amorim Fernandes Si C , 50 i28 caixas a L. liarbpsa & C, 8 caixas á ordem. Papelão-2 caixas á ordem Pape—1 caixa Olímpio Bredcrodes. 3 fardos :Ilildeberto de M. Vasconcellos; 10 a ALima & C, 1 a M Gomes da Silva, 21) rólos a F. Ferreira iS: C. Pastas—2 eirxas iSilva Moreira & C Pedras—1 engradudia Musij X: Selir-mberg. Polônias ptc—1caixa a Frederico & C. Petròlatum—12volumes a C. Costa & C. Pezos—1 c-\í:.;ía Maneei Almeida & C. Pregos—11 eai-xas á ordem. Pneuii..iticos—4 volumes aAvres & Sou. Pratos—2 caixas a Morei-ra" & C.

Queijos—70 canudos a A. Leitão & C. f>a Daniel Rodrigues & C, 5 caixas a LuizAndrade.

Requeijão—3 ««««'xas a Lui. de Andrade,tal" Almei a & C. Reclames—4 caixnva F. C. & Guimarães. Roupas—1 caixa aJ P. de Queiroz & C, 1 a Alfredo Fer-nandes & ffi., 1 a II. Garcia.

Sueco de uvas-íi eaixas a MontenegroSiC. Sabão —1(10 amarrados com calximú ordem.

Torneiras—2 caixas á ordem. Tinta —18 barricas a Araújo Lopes & C, 16 a Mu-iinel Dias dos Sun.":', S caixas a M.' Cor-deliu. Tecidos —1 volume a II. Garcia,24 a I. DictIUer & G , 12 a O. & Mendes, 8a N. Mala _ C , 52 a M. Lima & C, 18 aSilveira Si C, 26 a L. Maia & C, 24 aGu ria Fernando _ C, 31 a A Maia & C,8 a V. Malhei & G-, 13 a II. Carvalho_C.,21u.J. Gonçalves & C, 0 a RenoHmsheer & C, lo a V. Cunha & Galvão,47 a A. Rodrigues & C, 11 a D. Loureiro

& C, U a F. Silva & C, 13 n A. Lopes „C , ãli a A de Britto & C, 1 a OrlandoSilva & C, 5 a Eminanael Caltiel „ (',.,1 a Gomes Irmãos, 1 a Monoel l.oulse, 1a Manoel Colaço & C, 1 a Nunes Foiissca& C, l a fi". Amorim «& C, 4 a Beruetit C.

Uvas—5 caixas a \i. tíuedas & Dua te.Ventiladores—2 caixas a A. U. Greca

& ('.. Verniz—2 caixas a João Macedo, 3a Manual Dias dos Santos. Vidros—'.'5caixas á ordem, 1 a Ilildeberto M. deVasconcellos. Vidros para vidraça — 7volumes a Guedes Pereira

Xarque—305 fardos a M. F. Guimarães,25a 1). Cardoso SC, 25 a ordem, 25 aFranco Ferreira & C.

EncommendasArtigos dixersos—31 volumes a dlver-

SOS.

Valorl)iuheiro-0 caixas com 2l).0HO(IHIOO a Al-

vares de Carvalho & C, 1 com 1 S.O.ÜÜffiOlIOa llermau Lundgren.

Carga da VicloriaFumo cm cordu—4 fardos á ordem.Xarqne—52 fardos á ordem.

Carga do BahiaArmarinho—1 caixa a Elias Isaac & Ir-

mãos.Comizas—1 caixa a Fonseca Nunea & C

Charutos- 1 caixa á ordem Couros—1caixa a Fernandes Nunes & C Courossaigados—250 a Joaquim Didier & Filhos.

Estampas—1 mala e 2 caixas a DavidZis.iu.

Feijão—500 saccos á ordem. Fumo—15fardos ã ordem.

Gomrhà liquida —1 barril a Companhia,Fiação e Tecidos de Pernambuco.

Livros impressos—2 caixas a 11 M.Cos-ta & Filhos.

Moldes de gesso—2 caixas ao dr. José F.de Oresco.

Tecidos—8 fardoa a M. Pereira & C.Carga de Maceió

Linha—3 caixas ã ordem.Encommenda

Mercadoria—1 caixa a Williams & C.Carga de Santos deixada pelo vapor

"Itassucè"

Linha—28 caixas a Macbine Cottous.

|Carga do Bio GrandeSebo—7 bordalczas á ordem.

Carga do Rio Grande deixada pelo vapor- "Itapuhy"

Cebolas—100 caixas a L. Barbosa & C,50 á ordem. ' Camarões— 20 barricas a or-lem. Corações—3 fardos a oráem.

Fiiiurlos.—30 fardos a ordem: Fazendas—2 caixa a Mi Lima &.C; 1 a II. Carvu-Iho & C ^ '¦'¦ fardos a A. de Britto.

S-.-iío—30 bordaleza-i t. 1 pipa a ordemXarque—653 fardos a ordem.

Carga dc Purto Alegre do vapor "Hnnema"

Toneis vazios—67 a ordem,Carga de Porto Alegre dò vap-

Casemii'ásT-r2 caixas a A. dColla— 8 caixas a ordem.

Duplos de ai ros -121) saccos a ordem.Fumo desladn—2 fardos a ordem. Fu-

mo .m folha—15 fardos ti ordem.Manteiga -60 caisis a ordem. M« as - '

caixa ;i J. IV; da Fiilséca Moveis—43 cai-xaii a ordem.

iVixo secco—18C furiins a or.-lem.Queijos—6 caixas a José Lasalvia.Vinho—10/5 a Serra Irmãos, 'u/li) a F.

r/Mlapiihy"Brllto iS ('.

C., 70/5 a ordoiu.

Do -apor Uacional '.'Monte Moreno",entiirii.-in Um de Janeiro em lo e eon-siguadp a Francisco L« aiidro Rocha;Brabante--1 caixa a Salvador Malorelli.Cj.da • i encapados ao m-ismo. Cimen-

to—100 barrieus a Pasqual ITuriollo. Car

bnreto-100 tambores a V-riulo „ VillaClian.

Drogas paia industria— 2 quartrilas aJoaquim Didier lv I-' Iho.

Feijão-li(l saee.s a L. Barbosa èi C'Fuino—45 enapiidos á ordem.

Pipas vazias—25 a Leão & CTinia em pó—5 liarrieas á orden, 10 a

Silva Moreira .«c C.

ExportaçãoLM NDEMAlUiO DE 1918

Para o InteriorVapdi "liarbacena", pura Porlo Ale-

gre :Pereira Pinto & C. 20 tone s com (200(

litros de ulcoiil.Vapor "Itajubá", para Porto Alegre :0«ear Amorim „ tíerái'dò, 1000 saccos

com 6 OiO kilos d(| sssucar usina e nino-rim & Cardoso, 75 saccos com assucarbi-auco e 233 ditos assucar usina com24000 'kilos.

Vabji- "Itabcrá". para Porto Alegre:Rodrigues Machodo & C , 25 saccos com

1500 kilos de cocos; Martins & Camilo;300 sancos com 18000 kilos dc assucarbranco ; Enrico Cardoso & C, 10 toneiscom 612(1 litros de álcool e A. C. CostaAlecrim, 300 saccos assucar usina e 203dilos assucar branco com 30000 kilos.

Para Santos :Rodrigues Machado & C, 85 saccos com

5100 kilos de coces;Para a Victoria:Amorim Campos & C, 17 caixas com

1020 kilos de pregos.Para o Bio G. do Sul ;Amorim Campos & -C, 40 eaixas coiii

1440 litros de oleo de ricino c .'«.. GomesFonseca, 200 saccos com 12000 kilos deassucar usina.••Vapor Cuyabá", para Monte Vidéo :

Para o Paranaguá:Taborda & C, 50 saccos com assucar

somenos e .151 ditos assucar mgscovadocom 12000 kilos.

Para Ponta Grossa (Paraná) :Amorim Cardozo, 1 0 saccos com (1000

kilos dc assucar mascavado.Para Porto Alegre :C. Lyra & C, 300 saccos com assucar

usina e 105 ditos assucar somenos com24000 kilos: Oscar Amorim „ Berardo.800 saccos com assucar usina e 100 diloi,assucar cryslal com '_fObO kilos; Ross-liaek Brazil Company, 51 caixas c-.im 17011litros dc olea de caroços de algodão ; Demetrloiü Moreira 200 saccos com 120011kilos de assucar usina ; Taborda & C, 5ti¦¦lecos com 3000 liilos do as ucar branco ;.M.«-\«iT(iiv, Leite & C, 600 saccos comafíOii' kll< s de nssucfir usina; EduardoAiiiin-iin & C , 300 saccos com 180an kilosde nisiicar liraiico ; Amorim Cardozo SiC... 175 saccos com assucar usina c 25 di-los assiiÇnV.branco coiíi 12000 kilos; Fin-tiiAlvcs >: C. KIO saccos com assucarusina >«!.')' ditos assucar branco com3.''oOokilo.i.

Tltuíon ua praçaAj) illec do estado do valor de

spiliT-IHIOi jiiros de 5 „/" alApòlicí d" estado do valor de| 20IWIOU,jiirosdè'5 „/"._ a

Apólice do estado do valoi dc, luOflOllfl, juros de ii „/"_ ai Apólices de listrada dei Ferro do valor de: l.OOOttflOO, iuros7»/„a 1,000^000Apólices do Estado u

4GC_

ibüd:

80(T.

Usina dn valor de1.000,5(100, juros 7,,/"a

Apólices federaes 5 "/o» do estado 5 »/u

ipolice do estado 7 "ACompanhias de

Fabrica da Torre . .Paulista . . .

t Caraaragihc . .

Goyanna . . .i de estopa• dc canhamo e

iuta. . . .Companhia Fiação e Te-

cidosde Per-nambuco. .

» Lsina Cansa-ção Sinimbú

815(T.825IE980-

8u0<1000Í.OOOIXOOO1.000(1)0001.000C.000tecidos. 2001X000 ao par. 200-000 serrcompradores.

1401X000 semcompradores.

, lOOfCOOO ao par200H000ao par

200.000 ao par

200(1000 180_

200(t000 lbüffi

Portos do Sul, "Tabatinga", a 19.Santos, "Guajará" a 2a.Manáos e escala, "Ceará" a 20.B. Aires c escala Minas (iernes",!

i Manáos e escala "Sergipe", a 20.I HbIiíh e escala, "limes", h _(i.

Macau e escala "Itatlnga", a 22.Mossoró e escala, "Salclllte", aHPorto Alegre escala "Itaglbn", l|Bahia e escala "Cominaiulabiba-ijRlio e escala "Maranhão" a 'ili._-Manaus e escala, "Bruzil", n 27.Buenos Aires e eseala "Amazon';!

Companhias de seguroshenlx.

.mphitritendemnisadora. . . .írisPernambucana. . . .

Companhia relinadora"Eurcka"Bancos

Banco do Recife . . .Banco de Credito RealLetra hypotheeariu 6 %letra bvpothecaria 7 "/„Banco Emisssor , . .Banco das Classes. . .

Banco Auxiliar do Com-mercio acções de 12$com valor realizado a

500(1000 61 Offi c615(1000

SOOffiOOO 603(1.7503001X000 37Jffi400(K000 5C0II100(1000 ir secompradores,

l.OGOffiOOO 625ffi

100(10001401X000100(11000ÍOOUOOO100(1.000lOOffiOOO

130IKHOffi86tri)5ffi97_sem

compradores.

Ufi

/5iííRí_OADmÇÕES

Recebedoria do estadoRendimento' do dia 1 a 15..-. 1.027:760(1:780

Dia 16 :Esgoto: 2;070ffi780Exportação. 3:054(1010Estatística 433(1:400Diversos impostos 15:710000Saneamento R07IX900Água 3:086(1:740

Somma. . 1.052:780(1.800Em igual periodo de 1917. . 811:646(1:900

DilTerençi para mais. . •241:112(1:900

Caixa econômicaM_V-'_iento dc hoK/.cm

ET.tiüria de depositoSabida de dsposiio ..—

)8:291W0023:1131^000

Salda parn Jílc^acia.—.'— 34:3600001)E' director ria semana o coronel

Manoel Eugênio da Rocha Samico.

Notas marítimasVaPGHES ESPERADOS

Afez de Março"Times", de New York a 19."Ceará", do sul' a 20."Minas Geraes", do norte a 20"Commandatuba", do sul a 21."ltagiba' , do norte a 21."Itatlnga", do sul a 22."Satellite", do sul a 22."Sergipe", do sul a 22.•'Maranhão", do norte a 26."Brazil", do Sul a 27;"Amazon", da Europa a 31.

VAPORES A SAHIR.1/ez de Marro

Ceará e Camocim, "Monte Moreno",!! 19.Buenos Ayres e escala, "Tocantins a 1(J.

airi

ANCORADOUBO iSTERNO

Barca nacioual "Estrella",draonjlCruzador nacional "BcpubllMi

ções. „Couraçado nacional "Floriano.

ções. .Galera nacional "Meurim", arrlwt

tornar água.Galeota franceza "Bermudns , J'JGaleôta frauceza '«Antillas'', arritlLuga-r inglez "Stella II". (IescaiK|Lugar inglez "Pauline Martins,regando. „

Palhabote americano "Camco,

gando.Pontáo nacional "Natal". lf«tro.Rebocadoi nacional "Salvador,«Vapor inglez -'Professor", dcscarrtfVapor irglez "Noiseman", «PP1

telegraphicos.Vapor nacional "Guajará", descarriVupor. nacional "MòntcMoreilo

regando.Vapor francez "Las Heras ,

para lomar carvão.Vapor nacional "Aracaty - carregiVapor inglez "Coba", arribado P"

mar carga. „ í{Vapor nacional "Guanaco , "'

gando, „ ,\'ppor nacional "Taliaiiiiíia . «„

Porío do Reclf*Entradas

DIA 18Mossoró e escala, e dlas-vapor W

"Tabatinga", de 077 tmicladjpagem 54, coi-.iinandiuite Stun»i-is, carga sal em transito,brasileiro. . . ..,»;,

Buenos Aires e escala, 11 diasr Cglez "Coba", de 850 toneladas,gein'23, cominoridante Friacarga vários gêneros : a i'»'f" ¦& (!l (Arribou a esle porlo onmmar carvão). ,, ,,.,„.¦!

Poi to Alegre e escoa, 40 dias. vcional "Guiuiaco", dc M¥otequipageni 21 come a ..danteVlanua, carga \an

díai^lã dias-l.yate ..acionardor", de 115 toneladas, t.quiK i

í^stré^I<«ap.C.:de.I.emo^gêneros ; a Franclstt. L«

Macau, 10 dias-liyaic lia.»' D

,lc 63 toneladas, «luipag»' «,

Manoel B! lic.erra, carg« au Hol

cie sal; a FráuclJçp De* »0,P.-"

-aéncrás';.u

SahidasüiULcr mSaint Yo!ins~\W?J&cmcÍ

commandante ... IAM"'.Iro. _^

Pequei •ubotege"1Ulal';

ntrora^fNa pequena t-abolo«em t° )C,a Ji

barcações á veia. *£!$?.fora* tversoí portos do esto °^rt0 aíjcha.las para os meün* P«"«ações*

.^rg"¦¦:¦-;¦:-• 1