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SCN SPORTCANAL o sitio de todos os desportos DOCS

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Reportagem sobre os dois fins-de-semana do Grande Prémio Histórico do Porto.

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SCN SPORTCANALo sitio de todos os desportos

DOCS

Page 2: scndocs_boavista

03 | Editorial

04 | WTCC: Boavista

06 | WTCC: Corrida 1

07 | WTCC: Corrida 207 | WTCC: Corrida 2

08 | Tiago Monteiro

09 | WTCC: 100 Corridas

10 | Seat León Eurocup

12 | PTCC/TPC

14 | Abarth 500 Euro Trophy

15 | Troféu Desafio Único

16 | GT & Turismos até 196616 | GT & Turismos até 1966

17 | Stirling Moss

18 | Turismos & Sport até 1977

19 | TPCC + TPCC 1300

20 | F1 Históricos

25 | Rodrigo Gallego

26 | CPRES

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Tiago de Almeida

A imagem do acidente de Hernandéz

na primeira corrida do WTCC na

Boavista, escolhida para ilustrar esta

página, está longe de pretender fazer

analogia com o evento portuense. Para

que fique claro, a Circuito da Boavista

2009 não foi um desastre. Ainda que

tivesse sido palco de muitos.

Mas entre o desastre e o sucesso há

uma grande quantidade de níveis para

caracterizar as organizações. Muito

importante para se fazer uma análise

justa é dividir o evento nas diversas

áreas. Vamos centrar-nos em três: área

desportiva; imprensa e público.

Do ponto de vista desportivo, o Porto é

do agrado da maioria dos pilotos com

Tiago de Almeida

do agrado da maioria dos pilotos com

quem falei, ainda que alguns ressalvem

as limitações de competitividade im-

postas pelos traçados citadinos, bem

como o elevado número de acidentes e

incidentes que cortam o ritmo das

corridas.

Já no que diz respeito aos media, as

condições criadas deviam ser bem

melhores e a era importante que os

responseis pela organização percebes-

sem que os jornalistas necessitam de

condições para trabalhar.

Não tenho duvidas que um evento

como o Grande Prémio Histórico do

Porto merecia ter um mediatismo

diferente, mas tal só é possível com

uma consciencialização da importância

do trabalho dos media por parte dos

responsáveis da organização.

Mas o pior de tudo para mim é o

publico. Não vale a pena tentar passar

a imagem de sucesso, com milhares de

pessoas a assistir às corridas, quando

todos os que estiveram na Boavista

presenciaram um conjunto de banca-

das semi-vazias.

Existe quanto a mim, além duma obvia

valorização excessiva dos bilhetes, um

afastamento da realidade da cidade. O

Porto não é o Mónaco, e por mais que

os organizadores queiram transformar

o GP Histórico do Porto num evento de

classe e glamour, é necessário enten-

der que essa não é a matriz do Porto. A

Invicta é uma cidade de gente simples

e que gosta de automóveis.

Page 4: scndocs_boavista

Os circuitos urbanos nunca são unânimes,

quase sempre apertados e difíceis de

ultrapassar, nem sempre são o melhor

para o espectáculo e para a

competitividade. A Chevrolet parece ser a

excepção para esta regra, e os seus

pilotos parecem ser apreciadores deste

tipo de circuito.

A marca americana chegou ao Porto com

a totalidade de vitórias nos circuitos

urbanos de Pau e Marraquexe, por onde

já passou o WTCC. Além disso os “chevis”

tiveram uma prestação brilhante última

passagem da competição pela Boavista,

em 2007, onde na segunda corrida até

ocuparam os três lugares do pódio.

Contudo este ano a história foi diferente,

Carros reais num circuito real.

1 | Farfus (BMW) – 2:10.161s

Testes

Treinos Livres 1

1 | Farfus (BMW) – 2:10.393s

Contudo este ano a história foi diferente,

e o domínio foi dos espanhóis da Seat,

que conquistaram uma vitória e quatro

presenças no pódio. O melhor que os

Chevrolet fizeram foi chegar ao 2º lugar

na primeira corrida através de Robert

Huff. Ele que já tinha sido o mais rápido

na Warm Up, única sessão 100%

disputada à chuva.

Tarquini venceu a primeira corrida,

depois de ter assinado a pole. Farfus que

esteve rápido nos treinos vence a

segunda, e Monteiro termina em 4º e 5º

respectivamente.

Carros reais num circuito real.

1 | Farfus (BMW) – 2:10.393s

Treinos Livres 2

1 | Huff (Chevrolet) – 2:09.771s

Qualificação

1 | Tarquini (Seat) – 2:09.308s

Warm Up

1 | Huff (Chevrolet) – 2:25.238s

Corrida 1

1 | Tarquini (Seat) – 1:04:11.274s

Corrida 2

1 | Farfus (BMW) – 47:48.304s

Carros reais num circuito real.Carros reais num circuito real.

Page 5: scndocs_boavista

1 | Yvan Muller (Seat) – 80p

2 | Gabriele Tarquini (Seat) – 66p

3 | Augusto Farfus (BMW) – 65p

4 | Rickard Rydell (Seat) – 46p

5 | Robert Huff (Chevrolet) – 43p

1 | Seat – 191p

2 | BMW – 174p

Campeonato Pilotos

Campeonato Construtores

2 | BMW – 174p

3 | Chevrolet – 121p

4 | Lada – 53p

1 | Félix Porteiro (BMW) – 135p

2 | Tom Coronel (Seat) – 113p

3 | Franz Engstler (BMW) – 100p

4 | Stefano D’Aste (BMW) – 72p

5 | Tom Boardman (Seat) – 38p

Campeonato Independentes

Page 6: scndocs_boavista

O italiano nasceu em Giulianova emMarço de 1962. Em 1983 foi 1º noCampeonato da Europa de Karting,primeiro grande troféu duma carreira

Gabriele Tarquini

primeiro grande troféu duma carreirarecheada de vitórias. Depois depassar pela Formula1 entre 1987 e1992, onde completou 37 GPs, tendocomo melhor resultado um 6º lugar,passou para os Turismos, classeonde foi Campeão Britânico em1994.

Em 2003 vence o CampeonatoEuropeu de Carros de Turismo daFIA ao volante dum Alfa Romeo 156,carro com o qual se estreia noWTCC passados dois anos.Terminou em 7º na sua estreia econseguiu duas vitórias para amarca italiana. No ano seguintemudou-se para a Seat terminandoem 5º. Em 2008 conquistou trêsvitórias para os espanhóis eterminou o Campeonato em 2º atrásdo companheiro de equipa YvanMuller.Muller.

No Porto o italiano este bastantecompetitivo, fez a pole para aprimeira corrida, que dominou evenceu. Na segunda não esteve tãobem largou de 8º mas não conseguiuterminar.

Feitas as contas do Campeonatoapós a ronda portuguesa, Tarquini éo 2º com 66 pontos, menos 14 queMuller, e com um de vantagem sobreFarfus. Além da vitória no Porto, opiloto da Seat venceu na segundacorrida do ano em Curitiba, e jásubiu ao pódio outras quatro vezes,uma delas em 2º, na primeira corridade Marraquexe.

Tarquini (seat)

Huff (Chevrolet)

Muller (Seat)

Pódio

Independentes

Stefano D’Aste (BMW)

Independentes

Page 7: scndocs_boavista

O jovem brasileiro de apenas 26 anosnasceu em Curitiba e conheceu desdecedo o sabor da vitória, tendoconquistado o seu primeiro troféu em1991, no Parané Motocross Champ emmini motos.

Passou pelo karting, pela Formula

Augusto Farfus

Passou pelo karting, pela FormulaRenault e pela Formula 3000 antes deestrear nos carros de Turismo, o queaconteceu 2004 ao volante dum AlfaRomeo no Campeonato Europeu.

Foi 6º, e no ano seguinte, ainda aoserviço da marca italiana, compete naprimeira edição do WTCC, conseguindouma vitória e terminando o Campeonatona 4ª posição.

Fica mais um ano na Alfa Romeo, e fechao ano no 3º posto, depois de ter somadotrês vitórias. Foi a sua melhor posição desempre na competição.

Em 2007 assina pela BMW, durante esseano e o seguinte consegue cinco vitóriase acaba respectivamente com um 4º eum 6º lugar.

Este ano o brasileiro está a impor-secomo a principal figura da marca alemã.Ocupou a segunda posição doCampeonato, mas sai de Portugal em 3º,a 1 ponto do 2º, mas a 15 do líder.

O GP de Portugal até parecia feito para obrasileiro que dominou por completo assessões de treinos. Mas na qualificaçãosurgiu Tarquini que acabou por ficar coma pole e com a vitória na primeira corrida.

Farfus teve contudo a “paciência” determinar em 8º a primeira corrida paralargar da pole na segunda e conseguir asegunda vitória da época. Para ele e paraa BMW, que no Porto também foi batidapela Seat.

Farfus (BMW)

Muller (Seat)

Rydell (Seat)

Stefano D’Aste (BMW)

Pódio

Independentes

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TIAGOTIAGOMONTEIRO

O portuguêssua cidaderesultadosonderespectivamenteposiçãoqueriauma boapromete

Testes

5 | 2:11.176s +1.015s

Treinos Livres 1

3 | 2:10.611s +0.218s

Treinos Livres 2

6 | 2:10.735s +0.964s

Qualificação

6 | 2:09.679s +0.371s

Warm Up

3 | 2:25.617s +0.379s

Corrida 1

4 | 1:04:19.746s +8.472sTIAGO Corrida 2

5 | 47:52.274s +3.970sTIAGOMONTEIRO

português chegou ao Porto,cidade natal, animado pelos

resultados Brno e Valência,subiu ao pódio

respectivamente na 3ª e 2ªposição. Em Portugal Monteiro

brindar o público comboa exibição, isso mesmoteu antes do inicio da

competição, mas no final tevede se contentar com o 4º lugarna primeira corrida e o 5º nasegunda. Ainda assim o pilotodeu o ar da sua graça e chegoua liderar por algum tempo assessões de qualificação, ondeobteve o 6º tempo.

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WTCCWTCCO GP de Portugal do WTCC tinha oatractivo especial de marcar a centésimacorrida mundial da competição. OCampeonato do Mundo de Carros deTurismo arrancou em 2005 com aparticipação de cinco construtores: BMW;Seat; Chevrolet; Alfa Romeo e Ford, trêsdeles mantêm-se na competição, eestiveram envolvidos nas comemoraçõesque tiveram lugar na Invicta.

Pela prova já passou também a Honda,apenas no ano de 2008, sendosubstituída este ano pela Lada. Algunspilotos também participaram nos 50 GPsdo WTCC: Tom Coronel, Augusto Farfus,Jordi Gené, Robert Huff, Nicola Larini,Alain Menu, Jörg Müller, Andy Priaulx,Gabriele Tarquini e Alessandro Zanardi.

���� 2007

���� 2008

TÍTULOS

Pilotos: Yvan Muller (Seat)Construtores: SeatIndependentes: Sergio Hernández

O presidente da Câmara Municipal doPorto, Rui Rio, juntamente com opromotor da competição colocou umaplaca no “passeio da fama”, junto aoCastelo do Queijo, como forma deassinalar a data.

���� 2005

���� 2006

Pilotos: Andy Priaulx (BMW)Construtores: BMWIndependentes: Marc Hennerici

Pilotos: Andy Priaulx (BMW)Construtores: BMWIndependentes: Tom Coronel

Pilotos: Andy Priaulx (BMW)Construtores: BMWIndependentes: Stefano D’Aste

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A Boavista assistiu a duas corridas dacompetição, dois vencedores diferentesnum fim-de-semana que teve um piloto emdestaque: Michelisz, e um piloto vencedor:Diego Puyo.

Norbert Michelisz saiu da Boavista na 2ªposição do Campeonato com 30 pontos, osmesmo que o piloto que liderava a prova àchegada ao Porto, Massimiliano Pedala, emenos três que o actual líder, Diego Puyo.

Mas a verdade é que o pecúlio do pilotopodia ter sido bem maior. O húngarocomeçou a mostrar que era muito rápidologo nos treinos livres onde assinou omelhor tempo em ambas as sessões.Contudo na qualificação o piloto embateu

A Leóndo WTCCEuropeu

junto ao Castelo do Queijo e cedeu a pole aFredy Barth.

Barth aproveitou da melhor maneira apossibilidade de largar da 1ª posição eapesar do Safety Car ter entrado em pistapraticamente mal a corrida começou o suíçoaguentou a sua posição e subiu ao lugarmais alto do pódio. Com ele estiveramPedala e Puyo.

Michelisz também embateu na primeiracorrida, terminando na 7ª posição. Mas nasegunda mostrou o seu andamento evenceu, materializando o domínioevidenciado durante os treinos.

Diego Puyo terminou em 2º e somou pontossuficientes para chegar ao primeiro lugar doCampeonato, até porque Pedala,abandonou a corrida. O espanhol teve umfim-de-semana vitorioso no Porto, ondefim-de-semana vitorioso no Porto, ondetambém esteve em acção ao comando dumcarro do WTCC, devido ater vencido aanterior prova da Eurocup. Na ronda deBrands Hatch, será Michelisz a pilotar oSeat do WTCC.

Ao último lugar do pódio subiu Tim Coronel,o gémeo de Tom Coronel, que tambémesteve em acção, ao lado do irmão, naronda do WTCC de Brno.

Miguel Freitas:Portugal esteve representado por MiguelFreitas, o piloto esteve bem rodou sempreentre os mais rápidos. Foi 4º e 2º nostreinos livres e assinou o 3º tempo naqualificação. Já nas corridas terminouambas na 4ª posição, a cheirar o pódio massem conseguir alcançar esse feito.

León Eurocup acompanha as provasWTCC disputadas no Continente

Europeu e o Porto não foi excepção.

Page 11: scndocs_boavista

1 | Diego

2 |

3 |

4 |

5 |

Campeonato

1 | Diego Puyo 36 p

2 | Norbert Michelisz 30 p

3 | Massimiliano Pedala 30 p

4 | Fredy Barth 24 p

5 | Tim Coronel 22 p

Campeonato

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A Taça de Portugal de Circuitos passoupela Boavista, naquela que foi a primeira deduas jornadas, estando a segundaagendada para Vila Real no final do mês deJulho.

O domínio da competição na Boavistadividiu-se por dois pilotos, José Monroy eJosé Pedro Fontes, que corria em casa.Mas o primeiro a dar nas vistas até foi JoãoFigueiredo que assinou o melhor tempo nostestes de sexta-feira em 2:18.102s. O pilotodo 407 teve contudo um fim-de-semanacomplicado não evitando um toque algoviolento na primeira corrida.

José Pedro Fontes dominou as duasJosé Pedro Fontes dominou as duassessões de treinos livres em 2:14.547s, e2:14.304s, para depois melhor ainda mais eestabelecer a pole para a primeira corridaem 2.14.080s. O piloto do BMW estevemuito rápido nas ruas da Invicta durante odia de sábado, mas o domingo ia começarde forma diferente.

Quando se apagaram os semáforos paradar inicio à primeira corrida José Monroysaltou para o comando e ganhou distânciapara José Pedro Leite, terminando commais de 4s de vantagem sobre o 2ºclassificado que foi Francisco Carvalho. Opódio ficou completo com Jorge Areal, eVasco Campos venceu na categoria 3.

A segunda corrida teve muito pouca históriae foi mais o tempo que esteve condicionadaatrás do Safety Car, do que o efectivo decompetição. O destaque vai para a largadacompetição. O destaque vai para a largadade José Pedro Fontes que chegarapidamente à 1ª posição depois de partirde 4º.

O final da corrida também foi antecipadodevido a um toque entre Patrick Cunha eJosé Monroy à entrada para a última volta eque devido à posição dos carros levou adirecção de corrida a exibir a bandeiravermelha.

A classificação ordenou-se então com aanterior passagem pela linha de meta, comJosé Pedro Fontes na frente seguido deCunha e de Monroy. Na categoria 3 a vitóriafoi desta vez para Nuno Baptista.

Monroy comanda classificação da Taçacom 16 pontos, mais 2 que José PedroFontes e 3 que Francisco Carvalho.

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Taça de Portugal de CircuitosTaça de Portugal de Circuitos

1 | José Monroy

Corrida 1

1 | José Monroy

2 | Francisco Carvalho

3 | Vasco Campos

1 | José Pedro Fontes

2 | Patrick Cunha

3 | José Monroy

Corrida 2

1 | José Monroy – 16p

2 | José Pedro Fontes – 14p

Classificação Taça

2 | José Pedro Fontes – 14p

3 | Francisco Carvalho – 13p

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Em Portugal estiveram também ospequenos Abarth que participam notroféu europeu da marca, mas a maiorparte dos quais esteve entregue apilotos portugueses, entre eles PatrickCunha que estabeleceu o melhortempo na qualificação.

Mas a primeira corrida foi madrastapara Cunha, que teve de abandonar. Avitória foi de Moncini, seguido doportuguês Pedro Marreiros e deManuel Villa. Moncini repetiu a dose na2ª corrida, seguido desta vez por JorgeRodrigues, e Pedro Marreiros, queRodrigues, e Pedro Marreiros, querepete a presença no pódio.

Manuel Villa sai do Porto na posiçãoque chegou, a de líder doCampeonato, mas soma agora 85pontos, mais 33 que Benoit Perret e 34que o português Jorge Rodrigues.

1 | Emanuele Moncini

2 | Pedro Marreiros

3 | Manuel Villa

Corrida 1

1 | Emanuele Moncini

2 | Jorge Rodrigues

3 | Pedro Mareiros

Corrida 2

Page 15: scndocs_boavista

José Costa/Luís Magalhães | 3:00.420s

Treinos Cronometrados FEUP2

Tiago Martinho/Filipe Matias | 2:49.474s

1ª Manga FEUP1

José Costa/Luís Magalhães

1ª Manga FEUP2

Mário Pedro Borges/Miguel Fontes

Henrique Silva/Paulo Louro

2ª Manga FEUP1

TroféuTreinos Cronometrados FEUP1

As duasdestinadoforamHistóricomarca

José Costalhães97 pontos,vitóriada 4ª posiçãoTinhamHenrique Silva/Paulo Louro

2ª Manga FEUP2

Vasco Campos/Jorge Areal

Vencedor FEUP1

José Costa/Luís Magalhães

Vencedor FEUP2

Jorge Meireles/Victor Ramos

TinhammelhorlivresPedroFranciscopontos,rançapectivamente210 pontosNa FEUPe Filipe

Troféu

duas categorias do Troféu Desafio Único,destinado aos Fiat Uno (FEUP1) e Punto (FEUP2),foram as prova mais concorridas do Grande PrémioHistórico do Porto, levando dezenas de carros damarca italiana ao traçado a Boavista.

Costa e Luís Maga-saíram do Porto com

pontos, resultantes dana primeira manga e

posição na segunda.Tinham já realizado o

muito rápidos, liderando ostempos nos treinos equalificação. Mas nascorridas as vitórias foramde Mário Borges/MiguelFontes e Vasco Campos/Tinham já realizado o

melhor tempo dos treinose da qualificação.Cerqueira e José

Francisco foram 2º com 95pontos, mantendo a lide-

do Campeonato res-pectivamente com 212 e

pontos.FEUP2 Tiago Martinho

Filipe Matias estiveram

Fontes e Vasco Campos/Jorge Areal. Jorge Meirelese Victor Ramos ficaram em1º no acumulado das duasmangas e saem do Portocom 95 pontos. José Leitee Paulo Rompante contin-uam a liderar a prova,agora com 170 e 166pontos respectivamente.

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GT | TURISMO 1966Diogo Ferrão esteve dominador , mas saiu da Invicta sem vencer.

No programa do Grande Prémio Histórico do Portoconstava uma prova destinada a carros de Turismo eGrande Turismo até 1966. Entre os inscritos diversosportugueses, além de pilotos espanhóis franceses ebritânicos, onde se destacava o nome de Stirling Moss.

Moss esteve no Porto com um Osca 1100, um doscarros interessantes em prova, juntamente com oJaguar Lister de David Ham, ou o Delahaye 135S, de1938, do francês Hugo Baldy, o carro mais antigo emcompetição.

O português Diogo Ferrão foi o grande animador daclasse com o seu Lotus Elan 26R, apesar disso o pilotonão venceu nenhuma das corridas. Já nos treinos livresFerrão estabeleceu a melhor volta em 2:46.765s,seguido de Stephen Bond (Lotus Elan 26R) e CarlosBabosa (Jaguar E).

O português (Ferrão) estabeleceu também o melhortempo na sessão de qualificação, em 2:42.721s,deixando atrás de si Luís sousa Ribeiro (Lotus Elan23R), e Stephen Bond, três Lotus nos três primeiroslugares.

Diogo Ferrão | 2:46.721s

Treinos Livres

Treinos Cronometrados

Diogo Ferrão | 2:42.721s

GT | TURISMO 1966

Corrida 1

Luís Sousa Ribeiro | 21:48.558s

Qualificação

Luís Sousa Ribeiro | 21:38.019s

Diogo Ferrão esteve dominador , mas saiu da Invicta sem vencer.

A marca também dominou a primeira corrida, queDiogo Ferrão liderava tranquilamente até sofrer umaavaria mecânica e ceder a vitória a Luís Sousa Ribeiro.

No pódio ao lado do português estiveram David Ham(+10.188s) no seu Jaguar Lister e Stephen Bond(+10.188s) no seu Jaguar Lister e Stephen Bond(+10.877s).

Diogo Ferrão voltou a ser a figura na segunda corrida,mais uma vez não venceu mas encetou umaespectacular recuperação desde os últimos lugares atéao pódio, acabando por terminar em 4º, depois de levarum pouco longe de mais o seu esforço na curva doCastelo do Queijo.

A vitória voltou a pertencer a Luís Sousa Ribeiro, e aoseu Elan 23R, alias todo o pódio foi repetido com DavidHam a ficar a 2.830s e Stephen Bond a terminar a7.091s.

Entre os Turismos, a vitória nas duas corridaspertenceu a um Alfa Romeo Giulia, na primeira pilotadopor Manuel Melo e na segunda por João Sardinha. Áfrente destes pilotos terminou em ambas as corridas SirStriling Moss, respectivamente na 8ª e 9ª posição.

Page 17: scndocs_boavista

Stirling MossStirling MossO piloto britânico é uma das lendas vivas dodesporto motorizado e da Formula1 em particular,considerado por muitos, o melhor piloto de sempreque nunca venceu um Campeonato do Mundo dacategoria.

Mas Moss venceu no Porto, no já distante ano de1958, quando a categoria rainha se estreou nacidade, percorrendo então pela primeira vez ascurvas da Boavista. A Formula1 regressou à Invictaem 1960, e com ela regressou Moss, ele que tinhaestado ausente da desde o GP da Bélgica desseano devido a um acidente.

Em 1960, a vitória foi para Jack Brabham, num GPdominado pelos Cooper-Climax, que ocuparam asduas posições do pódio, tendo o segundo sidoBruce McLaren. Numa corrida marcada pelaparticipação do português Mário Araújo Cabral,participação do português Mário Araújo Cabral,Moss terminou em 4º mas foi desqualificado porcondução indevida.

Moss nasceu em West Kensington, Londres, em 17de Setembro de 1929. Iniciou-se nas corridas em1947, tendo passado por diversas competições echegado a diversos títulos e vitórias até colocarponto final na sua carreira profissional na Páscoade 1962, depois dum violento acidente emGoodwood.

Os portuenses tiveram o privilégio de o ver correrde novo no Grande Prémio Histórico do Porto. Pertodos 80 anos e a celebrar 50 sobre a sua vitória naBoavista, o Osca 1100, com que participou nacorrida dedicada aos Turismos e Grande Turismosaté 1966, era o centro das atenções de todos osamantes do desporto automóvel e de todos aquelesque respeitam os grandes campeões.

Page 18: scndocs_boavista

O Lola T292 de Rodrigo Gallego foi aestrela da corrida dedicada aos Turismos,Grande Turismos, Sport e Protótipos atéao ano de 1977. O português mostrou sero mais competitivo, venceu uma dascorridas e abandonou na segundaquando liderava com larga vantagem.

Comum carro semelhante, um Lola T290,o britânico Joanathan Baker foi o primeiroa impor o seu ritmo e estabeleceu omelhor tempo da sessão de treinos livresem 2:15.793s, seguido por Gallego eSheldon.

Na sessão cronometrada Gallegocomeçou a mostrar ao que veio e retirouquase cinco segundos ao melhor tempoquase cinco segundos ao melhor tempodos treinos livres, estabelecendo amelhor volta ao traçado da Boavista em2:10.945s. Bem melhor que os 2:14.300sde Sheldon (Chevron B16) que foi 2º, eque os 2:17.858s de Baker, que ocupou o3º posto.

Rodrigo Gallego largou da pole positionpara a primeira corrida que liderou doprincipio ao fim, para terminar com22.618s de vantagem sobre Baker, e commais de um minuto sobre Sheldon. Oportuguês estabeleceu a melhor volta dacorrida em 2:09.151s, melhor que otempo da qualificação.

A segunda corrida levava um rumo muitosemelhante da primeira, com Gallego alargar da primeira posição e a assumircom larga vantagem a liderança. Mas umproblema mecânico no seu Lola obrigou oportuguês a abandonar, entregando avitória a Sheldon.

Depois do piloto do Chevron terminaramdois dos Crosslé presentes, o de HeinzGrau na 2ª posição a 27.713s, e o deKaspar Huggenberger no 3º posto a52.081s.

Entre os Turismos o mais rápido nasduas corridas foi Pedro Salvador emAustin Mini, 8º na primeira e 5º nasegunda.

Já nos GTs na primeira corrida o melhorfoi Valter Gomes em Porsche 911 (7º), ena segunda foi Rickenbacher (FordGT40) com a 6ª posição.

Jonathan Baker | 2:15.793s

Treinos Livres

Treinos Cronometrados

Rodrigo Gallego | 2:10.945s

Corrida 1

Rodrigo Gallego | 21:56.275s

Corrida 2

Sheldon | 20:50.891s

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Miguel Ferreira lidera destacado a classificaçãoda Taça de Portugal de Clássicos (Circuitos)TPCC-1300 com 20 pontos, lidera também nacategoria 2 (Históricos 74). A taça é compostapelas provas de Vila Real, a disputar no final deJulho, e Boavista, onde o piloto do Ford Escort1.3 conseguiu duas vitórias.

O piloto largou para a primeira corridaintegrada no Grande Prémio Histórico do Portoda 2ª posição mas chegou à liderança comRufino Fontes (Alfa Romeo Alfasud) a ficar como 2º lugar e João Ramos (Toyota Starlet) aterminar no 3º posto. Ramos, à imagem determinar no 3º posto. Ramos, à imagem deMiguel Ferreira, também repetiu a mesmaposição na segunda corrida, onde Victor Araújolevou o seu Datsun 1200 ao 2º lugar do pódio.

O piloto do Starlet ocupa a segunda posição daTaça a 8 pontos de Miguel Ferreira, e comanda nacategoria 3 (Históricos 81).

Fernando Soares (Austin Cooper S) que conseguiudois 4º lugares no Porto é 3º a 10 pontos do líder,mas lidera a categoria 1 (Históricos 71).

Na Taça de Portugal de Clássicos (Circuitos), MiguelPais do Amaral e Carlos Barbot dividem a liderançacom 18 pontos, resultado duma vitória e de um 2ºlugar na Invicta. Pais do Amaral venceu a primeiracorrida e Barbot a segunda.

OsdominadoresJorge3ºda

JátambémKikoclassificação(Históricoslidera

Os pilotos dos Lola T70 foram de facto os grandedominadores das corridas do Porto, com JoaquimJorge a ser o opositor mais próximo ao terminar emº ambas as corridas. Ele que lidera entre os carros

da categoria 2 (Históricos 74).

Já Miguel Pais do Amaral e Carlos Barbot, dividemtambém a liderança da categoria 1 (Históricos 71).Kiko Mora, com o seu Porsche RSR é 5º naclassificação absoluta, mas comanda a categoria 3(Históricos 81). O Lotus Seven de João Mira Gomeslidera na categoria 4.

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Grandes carros do passado e dos nossos dias

Não faltou à chamada do Grande PrémioHistórico do Porto o Toleman TG184,com que Ayrton Senna da Silva seestreou na categoria rainha do desportoautomóvel no GP do Brasil de 1984. Aovolante deste carro o brasileiro conseguiutambém o primeiro pódio da sua carreira,e também o primeiro da marca, no GP doMónaco do mesmo ano. O motor domonolugar é um Hart 4 Turbo 1.5L.

Toleman TG184

Grandes carros do passado e dos nossos dias

Page 21: scndocs_boavista

Não correram mas fizeram várias passagenspelo circuito da Boavista incluindo umademonstração de corrida, mas mesmo assimimpressionaram os amantes dos automóveispresentes nas bancadas do circuito portuense.

O design, as formas, o imponente som dosmotores, e a história destes carrostransformou-os no centro das atenções doGrande Prémio Histórico do Porto. A Formula1de regresso à Invicta, ainda que, como alguémclassificou, com cheiro a naftalina.

Os bólides da Formula1 aceleraram mesmo noPorto, nos anos de 1958 e 1960, com vitóriasde Moss e Brabham, ligando para sempre acidade à história da categoria. Após o GP dePortugal de 1960, foi necessário esperar 24anos para a F1 voltar ao nosso país, o queaconteceu a 21 de Outubro de 1984 no Circuitoaconteceu a 21 de Outubro de 1984 no Circuitodo Estoril, lá venceu o McLaren de Prost,seguido do companheiro de equipa, Niki Lauda,e de Ayrton Senna, no Toleman.

Foram mais de vinte as belas máquinas dopassado, mais ou menos remoto, queestiveram na Boavista. Entre elas dois Ferrari,o de Niki Lauda e de Gilles Villeneuve. “Ohomem que regressou da morte”, assimchamam a Lauda depois do acidente do GP daAlemanha de 1976, foi três vezes Campeão doMundo, a primeira das quais com o Ferrari312T que Giancarlo Casoli trouxe à Boavista. OT5 de John Fenning (foto) que foi utilizado porVilleneuve não chegou ao título mas deu àscuderia duas vitórias memoráveis no Mónacoe Espanha.

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Outro carro Campeão do Mundo presente naBoavista foi o Matra MS80 com motor CosworthDFV V8 3L, de Bruno Perrin que foi utilizadopor Jackie Stewart em 1969, e que permitiu aopiloto alcançar também o título de pilotos. Damesma marca esteve também em Portugal oMS120 de 1973 usado por Chris Amon e queagora pertence a Abba Kogan.

Falando em marcas históricas é necessárioreferir mais duas, a McLaren e Surtees. Daprimeira esteve no Porto o M19 também demotor Cosworth, pilotado por Dennis Hulme em1972, e usado agora por Roberto Crippa. OutroMcLaren, o M23 de James Hunt em 1973,marcou presença, sendo agora pilotado porAndrea Burani.Da Surtees, marca criada pelo lendário pilotobritânico John Surtees após a sua saída daFerrari, vieram à Invicta o: TS9B de MikeHailwood em 1971, agora de Carlos Diniz; oHailwood em 1971, agora de Carlos Diniz; oT16 do ano 1975 e utilizado agora por FrancoBeolchi; e o TS19 que usou Alan Jones em1976, e que agora usa Tony Hancock.

Os Benetton presentes eram quatro, três delesutilizados Michael Schumacher, incluindo o de1994, com que o alemão chegou ao primeirode sete títulos mundiais. Este último já commotor Renault, ao contrário dos restantes queutilizavam um bloco Cosworth. Todos utilizadosagora por britânicos, o B194 (1994) pertenceagora a Andrew Tate, o B193 (1993) a BarryWalker, e o B192 (1992) a uma senhora, LorinaMcLaughlin. Já o modelo mais antigo da marcapresente no Porto era o B190 que pertenceu aotri-campeão do Mundo Nelson Piquet, agora épilotado por Dave Madgwick.

Da Williams esteve em acção um carro dadécada de 90, o FW18 de 1996 com motorRenault, e que foi pilotado por Damon Hill,Renault, e que foi pilotado por Damon Hill,permitindo ao piloto chegar ao seu primeiro eúnico título, e à equipa ao terceiro título deconstrutores. Era o carro mais recente presentena Boavista, pilotado agora por Graham North.

Com base de construção Williams, masbaptizado como Iso-Marlboro, o FX3B estavacertamente entre os carros mais desconhecidopresentes no Porto. O carro foi desenvolvidopor John Clarke (ex-March) e a sua história nãoé das mais brilhantes. Ao seu volante estevena Boavista, Mauro Panne, Campeão doMundo de Formula1 Históricos em 2008.Entre os mais desconhecidos estavam tambémo Theodore TR1/2 de 1977 (pilotado porLuciano Quaggia), o Hesketh 308E do ano de78 e que foi utilizado por Rupert Keegan, agoranas mãos de Graham Williams. A história damarca é curta, apenas meia dúzia de anos, eeste modelo foi precisamente o último a correr.

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Da galeria dos desconhecidos saitambém o Trojan T103 F1 de 1974(pilotado agora por Paul Grant), a marcatem uma muito curta passagem pelaFormula1 onde participou apenas em oitocorridas, falhando a qualificação em duasdelas. O melhor resultado foi um 10ºlugar conseguido na Bélgica e Áustria.

Para último ficou o Tecno E371 de 1972agora pilotado por Beppe Bianchini e naépoca usado por Derek Bell. Estatambém é uma equipa de história curtana F1, impulsionada pela vontade daMartini sponsorizar uma equipa italiana ecujo tempo de vida foi de apenas doisanos, apesar de gozar de algum sucessona F2 e F3.na F2 e F3.

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Dois March estiveram na Boavista, eambos foram pilotados por RonniePeterson. O 701 de 1970 é agorautilizado por Peter Schleifer, e o 761/8,mais recente de 1976, é pilotado peloportuguês Rodrigo Gallego.

Gallego participa no Campeonato doMundo de Formula1 Históricos, provada FIA onde já arrecadou quatro títulos.Neste momento é 7º no Campeonatocom 9 pontos, e 3º na sua classe a B.

A March nasceu em 1969 fundada porquatro sócios, entre eles Max Mosley,com o objectivo de fornecer chassispara utilizar com motores Cosworth.Iniciou a sua carreira na F1 no anoseguinte onde obteve algumas vitórias,incluindo no ano de 76 (Monza) com ocarro agora usado por Gallego.

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Pedro Salvador foi o grande dominador da passagemdo Campeonato de Portugal de Resistência pelado Campeonato de Portugal de Resistência pelaBoavista. O piloto do Juno SSE, liderou quase todas assessões tendo realizado o melhor tempo das duassessões de treinos livres e também o melhor tempo daqualificação.

A primeira corrida foi marcada por um acidente logo noseu início que ale do atraso causado deixou pelocaminho o carro de Mex Machado/António Coimbra,António Nogueira e Ribeirinho Soares, o causador doacidente numa manobra inexplicável. Quem tambémacabou por não participar em nenhuma das corridas foiBobby Verdo-Roe, com problemas no seu Lister.

Da pole, Pedro Salvador partia para a liderança dacorrida e com larga vantagem sobre a concorrência atéao momento das paragens, obrigatórias haja ou nãomudança de piloto. Aí além dos 60s de regulamentoimpostos a todos os carros, o Juno teve de cumprirmais 260s, devido ao sistema de handicaps.

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A recuperação da dupla não foi além do 3º posto, atrásde Francisco Cruz Martins e Manuel Sande e Castro,de Francisco Cruz Martins e Manuel Sande e Castro,que foram 2º, e de Hugo Pereira e César Campaniço,que subiram ao lugar mais alto do pódio.

Nos Turismos e GTs a vitória foi de Cruz Martins eSande Castro, com Pedro Pita a vencer na categoriaC1 e C2.

Na segunda corrida Pedro Salvador e José Pedro Leiteconseguiram mesmo impor o seu andamento evenceram com quase dois minutos de vantagem sobreo Caterham de Pedro Pita. Outro Caterham, o deManuel Caetano e Manuel Serra Caetano terminou na3ª posição. Pedro Pita conquista a vitória entre os GTse também na categoria C1 e C2.

Na classificação dos Sport e Protótipos, Hugo Pereiralidera a geral absoluta com 52 pontos, a também oGrupo C3 com 54. O grupo C4 é de Ribeirinho soares

Pedro Salvador/José Pedro Leite | 2:05.893s

Treinos Livres

Treinos Cronometrados 1Treinos Cronometrados 1

Pedro Salvador/José Pedro Leite | 2:05.671s

Treinos Cronometrados 2

Hugo Pereira/César Campaniço | 2:09.428s

Corrida 1

Hugo Pereira/César Campaniço | 51:47.307s

Corrida 2

Pedro Salvador/José Pedro Leite | 51:05.825s

F. Cruz Martins/Manuel S. Castro | +3.889s

Pedro Salvador/José Pedro Leite | +14.582s

Pedro Pita | +1:55.734sPedro Pita | +1:55.734s

Manuel Caetano/Manuel S. Caetano | +1 Volta

com 34 pontos, apesar de ter ficado a seco no Porto.

Também a zero ficou Verdo-Roe, mas continua comolíder absoluto entre os Turismos e Gts, com 46 pontos,seguido de Pedro Pita com 43.

O britânico também lidera a classificação dos GTs desérie com 48 pontos, onde é seguido por FranciscoCruz Martins com 28.

Já Pedro Pita lidera a mesma classe mas na categoriaC1 e C2. Na Graduates Cup é Nuno Carvalho quelidera com 176 pontos.

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