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¦l^ffiT -¦'''.'•'l"*,'':;.i',<>- -™**>'i'P",5''f0«*'^^A/V -DA- V " VACÜLDáMDIRIÍITII. ASSIONAWHAnL*»/,00;, 4^08$OtW ^ '•¦* ''"J Semestre'....«I8J000 m//n»ro «/a tf/aZ.«*J«K> »T!?J|»7*^™i ' í* »T-'««:»„<i»M'*'T»»Tr^^•¦ «*^«!ff»li.T? .-•wnY.-fj*'' i PROVINCI HOJE 'mas exposições de artes plastlcas-Manuet Bandeira de Valdades - Annibal Fernandes | ANNO LVIII - N. 219 Recife, Terça-feira, 24 de áetembro de 1929 wtsBBSÊSfoBSBm PERNAMBUCO " BRASIL Interior TELEGRAMMAS RIO No 8enado * IUO, 23 A sessão do Se- hudóíoi presidida pelo sr. Autonio Azeredo. , ' O sr, Aruolplio Azevedo le- •vautou uma questão regimen- ital,rela.ivumeiito á substitui- cão membros das commis- tsões pormanentos o pediu substitutos pura as vagas dos ¦srs. Lacerda Franco o João JLyra na commissão de Finaii- San, sendo nomeados para es- se fim os srs. Munhoz da Ro- clia o Francisco do Sá. O sr. Irineu Machudo ro- «clamou contra o lacto de não ler sido ate agora nomeado substituto para ,a vaga do sr. ltosa o Silva, na commissão jtle Poderes. O sr.. Antônio Azeredo ros- ípondou que segunda-feira preencherá essa vaga. , O si'. Pires Rcbello rccla- uiou lambem por até 'agora não ter sido preenchida a va- ga existente na Mesa com o íallecimcnlo do sr. Olegurio Pinto, quarto secretario. O sr. Antônio Azeredo in- formou que existindo nci Mc- sa supplontes de secretários O 1'acto de não ter sido ainda procedida essa eleição nada prejudicava o andamento dos •trabalhos do Senado, , Todavia, ia providenciai' para o preenchimento dessa outra vaga. O sr. Irineu Machado oceu- pou a tribuna, tratando da amnistia e do momento poli- tico. Em certa altura do seu discurso, o senador carioca «iludiu ao senador Epitacio Pessoa, provocando uni «par- te do senador Antônio Massa. O orador pergunta então : :"com quem está o sr. Epila- icio Pessô ?" O sr. Antônio :Massa diz que não sabe c* que ¦não ha nenhuma declaração 'do senador parahybano a res- peito. "Pois então retruca o si*. Irineu Machado o sr. .—Ajntpnio-rGaj-lqHi .não esLá COin a verdade quando informa quo Epitacio ostá com a Alli- anca." O representante carioca leu em seguida varias cartas re- cehidas de.Minas Geraos hy- polhecando apoio a sua. cam- ponha. Na ordem do dia não houve numero para as vota- çõ.es. Na Câmara RIO, 23 Foi bastante movimentada a sessão de ho- jo da Camat-a dos deputados. O presidente sr. Rego Bar- iros fez uma advertência aos deputados dizendo que no encaminhamento das vola- çõos não podem os oradores fazer discursos de outra or- dera além dos que dizem res- peito á matéria em discussão. Accrescentou que tem sido tolerante mas quo doravante fará cumprir o regimento da casa...- . . _' O "leader" gau'cho sr. .Tòão Neves tratou longamen- te.';-do carta em que o ex- presidente do Banco do Brasil sr. Silva Gordo pedira demis- são dáquelle cango, comm.cn- •tando-a. e sendo vivamente .aparleado pelo sr. Manoel Villaboim, "leader" da maio- ria. O orador apresentou em seguida c em nome da oppo- siçfio um requerimento po- dindo a nomeação de uma commissão parlamentar de inquérito para colher infor- mações sobre-as ultimas ope- rações do Banco do Brasil. O discurso do sr. «Toão Ne- ves provocou tumulto varias vezes. Em meio dos debates o de- pulado bnliin.no sr. Bcrbct de Castro exclamou : "vossa exc. não perde por esperar ; a resposta vae.ser formidável". O sr. Flores da Cunha in- lorvem c pergunta : "por quem será dada a resposta ? por v. exc ?" •O sr. Bcrbct de Castro : "não ; pelo lltinco do Brasil". O sr. Souza Filho indaga do "leader" gau'cho : "a que fi- nulidadc obedeceu a Iriuisac- ção entre o Banco do Brasil e a municipalidade de Porto Alegre ?" O orador não res- ponde o que leva o deputado pernambucano a insistir-ap- pcllando para os sentimentos liberaes do orador. Esto então pruniello responder em tem- po ouporluno. O si-. Ahiiíbal Freire, em aparte, manifesta-se favora- vel no requerimento de in- formações mas sua aiupli- lude abrangendo todas as operações tio Banco desde p governo passado. O sr. João Santos da Bahia, declara que o requerimento nos lermos em que o forinu- íára o representante .opposi- cionisla não encontra funda- mento em lei. O orador diz fazer justiço ii cultura jurídica do repre- sontanlo bahiano mas conti-' hu'a a entender que o con- gresso pôde fazer o inqueri-. to-\ ü sr. João Neves proseguiu o seu discurso em linguagem inflammada indo alé o fim da hora do expediente. ordem do dia foi jul- gado objecto de deliberação o projecto do sr. Sandoval Azevedo reorganizando a ma- rinha de guerra brasileira. Passando-se á matéria avul sa, foi annunciada a conlinu- ação da votação do projecto orçando a receita da republi- ca para 1930. Encaminhando a votação do segundo grupo de emendas falaram vários deputados. SuhmeMido a vo- los foi dado " como rejeitado o segundo grupo de emendas. O sr. Raul Faria requer a ve- rificação da votação, apuran- do-sc 84 votos contra, o ne- nhum a favor. Não havendo numero foi adiada a votação. Annunciada a continuação da terceira discussão do or- çamenlo da Marinha falaram os -srs. Tavares Cavalcanti e Sandoval Azevedo. '. ¦ * Serviço de correspondentes especlaesfda A PROVÍNCIA pela,Western Telegraph e pelo Telegrapho Nacional Exterior O Jogo entre o "Fluminense" e o "Vasco da Gama" RIO, 23 No sladium do " Fluminense " realizou-se hontem o encontro do "Flu- minenso" com "Vasco da Gama". O 'jogo causou impressão á assislen- cia, cm virtude da techni- ca revelada pelos contendo- res. Os' "players" Tinoco c Fausto, "Vasco da Gama", jogaram com violência. A actuação do juiz Eduardo Gib son lambem desagradou go- ralmcntò. As coufeas chega- ram a tal ponto quí* a policia foi obrigada a intervir. Os Jogos de foot-ball hontem «R10, 23 Fqrnin os se- guintes os resultados dos jo- gos do foot-ball realizados hontem nesla capital : "Fluminense", '1 "Vasco da Gama", 2. '-•Flamengo",! "Andarahy", 1. "Aim-ricn", 5 _ "Syrio", 1. "S. Christo- vam "Ban so", ii'",3 "Bolafogo", 2, —"Bom Suecos- Mercado do assucar RIO, 23 O mercado do assucar funecionou frouxo. Eutrarnm 7.403 saccos. Sa- liiram 4.323. Existem em de- posilo 102.942'. Vigoraram as seguintes colações : crystal, 38-1* a 39.*Híií0p0 ; mascavinho. 3'4.?Vá 3fl«Í!Ó0Ó ; mascavo, 35 a 38-1000. NOS OUTROS ESTADOS Está a terminar a construcção da estrada tronco para Palmeira dos índios, ligando Maceió á cachoei- ra de Paulo Affonso Mercado do algodão RIO, .23—Funecionou fra- co ò mercado do algodão. Não houve entradas. Sahirluu 142 fardos. As cotações foram as seguintes : Scridó. 41 a 42$; sertão, S~)$ n. 38$000 ; Cea- rá. 34 a 30$000 ; matliv 33 a 35$000 ; paulista, 33 a 35,$. Maculo, HO ilu solombro clu lOUO. •Continuam os serviços riuluviu- rios iiuoi-. no mil, ,ci.uor no norte ilo Estado, estando quase it terminar a cuiisliuecão ilu estrada tronco pára Pàlmóirii ciem Índios, cujo trufoHO, entretanto Ua diusso faz cm bôáa çondiçõon por aulomovcis o canil- nliões. Risa estrada ligará Mtlcqiu A cachooím do Paulo Aftonso. O governo concedeu Isunçfio do Impostos a. Carlos Lyra & C." pa- ra mim rubrica do otlier BuUurico ora Surra Orando o a Ántpriiò Vivoi- ros para. a suliictlado "O Lar"; 'ino se próprio a distribuir eusaa pòi' sor- telo mislit capital. _.. ilbkrdsaoii a Bahia o coronel Alallbu Osório, couuiutridaulò da G,» ltbgíão militar. ²O município do Anaclia, cuj«x dlroiçiio política cabo ao deputado esliulual coronel Álvaro de Altnoi- da, publicntt o háláucòto da sua pie- reitiira rolát.ivo ao bimestre ilo ju- llio n. at;oato, ovldencinndo um sal- do em caixa de 10:-1'iOSO20. ²Em Penedo, antiexo áo Hospi- tal da ;-an"ta Caàa', foi iiiatallado o Pavilhão pára tuberculosos. O dr. ,lou«Tuim Barrotto Coft- lho Filtro, lnspoi-toi' Rornl do Pa- ¦/.onda, ficou substituindo o Becvetá-j rio da l'':i/,«!iula clr. Mario Alvos cjiiu, a ob!f'.cf*S de tüirviçò'publico, scjvuiu paia llcclfc, ondo terá curta demu- ra. ²Procedentes do nio chogarain o clr. Itoeha Cavalcanti, deputaclo fcdov.il, o o eoi. Ezcqttiel Pereira, alto eonnncrclanto o vice-cônsul da Bolívia, em cujos desembarques s.j fez representar o governador do Es- tado. \ ²Foi muito applaudida em seit recital de piano, no salão da "Per- severanc-a e Auxilio" a jovem Lour- des Freitas, a cujos dotes artísticos a imprensa se referiu elogiosamente. ²Tara Recite, no Pedro I, paa- sou por esta capital a senhora Ju- liela Menezes, que, saltando A terra, visitou o sr. governador e. outras pessoas de destaque social. ²Teve logar o juramento á ban- doira dos reservistas do Tiro Ii'i7, tendo a ceremonia sido realizada na praçju Floriano Peixoto com a assis- tencia do sr. governador acompa- nhado de seu ajudante de ordens, autoridades federaes e estaduaes, muito povo, tocar.do a banda do 20 de caçadores. Antes da sabida de seu quartel, aos atiradores em for- máturá falou o presidente do Tiro professor Hygino Bello. ²Vae logrando acceitação a Idéa da criação da Guarda Nocturna de Maceió. ²A Empreza Silva Cia. próprio- taria dos Cinemas Floriano, Odoon e Deodoro, depois da chegada do Rio do seu sócio Domingos da Rocha Li- ma, tem dado impulso aos seus ne- gocios, ofíerceondo ao publico films das mais reconimendadas fabricas. ²Sob o commando de seu ins- truetor, sargento Alfredo Carneiro, atiradores dn Collegio Diocesano organizaram um passeio a Sal-uba. ondo foram muito bem recebidos director dr. Josó polo rcàpectivo Travassos. li-.auKitrar-so-á por csti-s dias o novo Clno-Ólorlá; á rua «lu Aruyá, no bairro cia Pajttssara. Installado em prédio apropriado , firojtulo, con- tortavcl, de sólida ci)nr,lnic«;,ío, Ins- peçciònádo por tochijlçQs duo ropar- tlgòos do oliran do lOstaçlo e da Pre- feitura, o Cine-tlloria preencherá urna grande falta no pfipiiloso bairro, onde oscaaiidlívm as divei-wiiw. Passando eni 1G do corrento o aiiiiivcrsavio do sr. Giàtavo lJaiv,V, prostlgiairò elemento «le i.nsso alto cohimerclo o cavalheiro dos mato batimátlos pelas suais «inulidaiUs, toram-llu' prestadas Klgiiltlcutlvuu iiomoúágoiiV. A Bacola. Dramática São Joaó da fabrica do tecidos da Gachoèlrái foz a ' luatiguracão de ücu retrato. ²O Centro Acadêmico Alagoa- no promoveu om 10 do corrente um jury histórico sobre e3.-.;; data qui, c conimcmoriitlva da em;uicipa«,'i'iu política do Aiiigoau- ²Paira o Rio, de oiuln so Ira na» poi-iárá a Étirópa, em viagem <\h ostitdos, embarcou o conhecido oeu lista dr. Novos Pinto. . ._ o banquete offereiiilo ao dr Jorco do Limai na sódo ilo Club do rtc-gíita.-j Brasil, mareou iuiiíh uin toiitomiuibt». do-quaniocf om nosso ínoio é apreciado o dbitlncto irtel- lcctiinl. O homenageado, depois do aaü» dado pelo clr. Jityme do Altayllla, agradeceu em formoso discurso. ²Repercutiu aqui com muito poznr o felleeimonto dt» cel. Kus- taqtiio Wulcacer, que ha ánnot re- sitiante no Recife, ondo constituirá família,, era muito estimado nesta capital, que sempre visitava para rever velhas amizade. ²Por oecasião do sou annivc"- sario foi alvo de expressivas mani- lestações de apreço o dr. Àclalber- to Marroquim, vice-governador' do Estado e secretario do Interior, a quem foram, offerecidos ricos pre- seiitea, prpmoVéndo-se em sua hon ra uma festa litero-musical ' no theatri;i-,ho da Escola Normal, á qual estiveram presentes o gover- nador do Estado, o secretario da Fazenda dr. Mario Alves, o «liro- ctor da Instrucçãò Publica dr. Sidronio Augusto, autoridades', fa- mllias e pessoas gradas. ²Em çòmmemoração á data de 1G de setembro o Grupo E«eolar Modelo Pedro II, em sessão nresi- dlda pelo seu director, dr. José .fe- ronymo, inaugurou os retratos da família' imperial o da educadora Montessori, tendo a respeito feito uma palestra a profejjsofla Maria Ambrozio. ²Foi exonerado a pedido o clr. Amphilophio Mello (Jayme de Al- tavilla), do cargo do adjunto de promotor publico da capital que' vinha ha tempo desempenhando. ²Foi nomeado delegado da 1." Clrcumscrlpção Regional o clr. Jo- Fatistlno do Miranda, que lixcr- cia o cargo do promotor publico do Porto Calvo, para cuja vaga foi nomeado o dr. Álvaro Calholros noo cció dr. r.lilHSCB •goy ms io Leito, que oecupava aqiiella dele- m—'o dr. Ernandi Ba«to, protelto da capital, teve em 20 do corrente a sua data annivorsaria, recebendo do acua iimlgos multas fellcllucoca o paraboiiH. Para evitar manifesta- coca que lho iam ser feitas, o cs- tlmado cavalheiro foi passar case dia om casa de parentes setia, na Barra de São Miguel. —O -facto do maior relevo doa ultimou dias foi o «esto exi"J''''«- dns classes operárias cie iwa- em publica manítoatagfiV de iiDOip «» solidariedade ao governa- dor Álvaro Paes Assim, em caria dirigida ao Adiilherlo Marro«|iiim, as biiomriaá organlv.ádita o constitui- das pelas Sociedade Beneficente nas Claanos Operárias, União dos Operários em Cor.nlruc«,'*.J Uivil, linião dos operários cm Calçados, Unia., doa Kstlvádpròa o ün.luo dos riarrtigiiçlorêai todas devidamt-n- io repr?seuladas. solicilaram quo áiiiiéllõ cidadão aprbáo.iitaaao ao sr. oi-nndor "o seu mais tranco pro- do solidariedade política uo «luso mi «ücceaBão presidencial". 'nlb'1'B.do da. attltiido dos homous do trabalho; obroírds iMionymos do iiiogrossoi o sr. covcnuidor dirigiu au rir. Adalberto M.irroituim uma carta multo significativa, oxpressanr ilo, Ri'ii:;ilJÍli-.'..'ido, o seu agradeci- n-.enío ao povo livre do sua terra, IJobsü valioso documento valo ro- gjàlrar «ju BCguiutea tópicos: "ir,iir.a altitude das c-.liinsen obrei- ras dn Maceió me proporcionou a álegriiC de ver que eòaea efflclentes o quaiin anoliymos cooperadores do nosso progresso e da nossa grandeza avaliam devidamente, sem pensa- me.nl'1 preconcebido, os estôrí-oa que o governo da Republica, o de São í-aulp c o de Alagoas i.-mprcgam no sonildo dn melhorar a situaçjfto do pai-/., cada um cóntribulildci, em sua cspliei-n dò'acção, para tornar mais favoráveis na coniüções de trabalho o de vida do povo brasUairo-, E', realmente, assegurando a paz, ga- rantindo os direitos du cada um, dando estabilidade ao valor da moo- da, brganisando serviços uovoii que dão trabalho bem remunerado aos que delle precisam, flofanddiicicj o justo preço da producçíi i incional, conntruimlo bOas estradas, multipli- cando os liancoa, organiaaiido os serviços econômicos, que far.oin co- mo conseqüência o áiigméntó e aper feiçoameiito de nossas rlqiiaaas, mo- lhòraiicip as condições hygleniea-j do p.iiz, multlplicanilo, ianlo «niaiitó possível, os eslábelecimc-ntiv. ile ir.s- trucção e educação, combatendo grancies males sociaes, como o jogo e o porte de armas oftónslvhá' cri- ando, sem exiiibicionismos vaidosos, um severo regimen de igualdade pe- rante a lei, não se distinguindo em- fim, o BUppõato pequeno do suppos- lo grande (na escala social) que os governos de bojo estão cpnquiatn.it- do as symp.athlás e a confiança das classes trabalhadoras, quo pouco a pouco, vão alcançando aquille- a que rasoavelmente aspiram, isto ó, condições favoráveis para o melho- ramer.to de eua situação pessoal e social". Com o Inicio da raoagom da safra nova eslá Intensificado o trafego de dezenas de caminhões de carga ao serviço de transporte de assucar, devendo por estos dias re- começar uma carreira de autonio- veis entro Maceifi o Viçosa, a qual estivera interrompida devido á cons-i trucção dn um novo trecho em so- guras condições c por terreno mais conveniente untru Capclia o Cajttei- ro. PORTUGAL No hlppodromo de Maranas Carmona LISBOA. 23 Dizem do Vidago que o presidente Cur- mona visitou em còmpánlúi- dn minisro da .lustiça o ar- cebispo de Villa Real e diver- «as auloridiides civis C mili- lares da cidade de Ghavos, sendo alvo de carinhosas ma- iiifostaçõcs e bnnqneleado em Chaves pela municipalidade'. O cruzador "Vasco da Gama" Irá a Sevllha LISBOA, 23 0 cruzador "Vasco da Gama." irá a Sevi- llia prestai; honras ao presi- dente Carmona e ao rei Al- fonso XIII por oecasião dn visita do presidente de Porlu- gal ti exposição Ibero-Aincri- cana. Dali, o cruzador seguirá para a Itália afim de retribuir n. recente visita da esquadra ilnliiinii. O mercado de batatas portu- guesas no Brasil > LISBOA. 23 Foi nomea- da unia coininissão para os- Indar as difficuldadcs que nnconlra no Brasil o merca- do do batatas portuguesas. FRANÇA PARIS, 23 Foi oinuiii- ciado que o e.\-chefe do go- verno sr. Cleiucnccau con- cluiii o seu livro ein respondi, ao do fallecido mareelial Focli sobre a guerra e a altitude da França. Fallece o cardeal Dubois Mercado do café RIO, 23 O mercado do café Iraballnm firmo. O typo 7 foi colado a 30<1»200. Foram vendidos 4.378 suecos. Entra- ram 10.037. Sahiram <S.2(»2. Existem eni ;stock" 274.191, PARIS, 23 Kalleceu o. enrilcal Dubois. figura do maior destaque do opiscòpado francês. Falleco o banqueiro Loonidas Dotsi RIO, 2!) Falleeeu o an- ligo advogado e banqueiro Leohidas Dclsi, que foi clir.e- clor do Banco do Brasil e pre- sidenlc do Banco Mercantil. Suicida-se o tenente do exor- cito Gastão Maitre Pinheiro RIO, 23 Suicidou-se o tenente do exercito Gáslão iMailre Pinheiro implicado na revolução de São Paulo e que vivia escondido aqui lia dias annos. A corrida no Derby Club RIO, 23 Foi disputado no Derby Club, hontem, o grande prêmio "17 de Setcm- bro" na distancia de 3109 Venceu o cavallo "Middlo West". Tempo, 204 segun- metros c prêmio de 25:U«JUi*?. dos.. Realiza-se no Rio a Festa da Arvore RIO, 23 Realizou-se aqui, no Horto Florestal, a tradicional Festa da Arvore. Compareceram centenas do crianças dos iliversos eolle- gios, o representante do mi- íiislro da Agricultura, os-fuií- ccionarios do Horto Flores- lal d numerosas possuas con- viciadas. Após serem cantados di- versos hyirinos pelos alumnos das escolas, discursou o aca- deinico Gustavo Barroso. Fa- lou também o sr. Luiz Simões pes, funecionario do Horto Florestal, em nome deste. S. PAULO Chega a São Paulo a missão financeira inglesa S. PAULO, 23 Chegou aqui a missão finunceira in- glesa chefiada por Lord Da- berhon, sendo recebida pelo representante do presidente Julio Prestes, pelos secreta- rios do Estado e pelo cônsul (Continua na 4.* pagina) RÚSSIA O governo russo c o Incidente com a China MOSCOU, 23 Falando no Congresso dos Soviets, o sr. Rikoff declarou que o go- verno fa.Z lodo possível para não ser forçado a tomar pro- vidoncias mais decisivas para resolver o conflicto com a China porque se julga obriga- do a tirar ptirlido de todas as oceasiões que lhé Offcre- cem de dar üo incidente uma solução pacifica. ESTADOS UNID08 Um edifício de oitenta anda- ros NEW YORK, 23 Foi as- aignado o contracto para a construcção de um edifício com oitenta andares no locai onde so acho. situado o hotel Waldorff. 0 custo do novo edifício será de quarenta mi- Ihões de dollars. ... ARGENTINA No hlppodromo argentino BUENOS AIRES, 23 Na corrida de hontem, no hippo- dromo desta capital, om 3500 metros e 40.000. pesos de prêmio, venceu o cavallo "Negrero" montado pelo jo- ckey Repar.is. URUGUAY No hlppodromo de Marámas IMONTEVIDEU, .3 Foi disputado lionlem no hippo- dromo de Maranas o clássico ¦'''.Carlos Reyles", sahindo vencedor o cavallo "Fierro Chi fie". *^AAi^M»,<iA>MAr>MMA>^V«^>WVWVVVW<i>^Vt| Pernambuco Tramways and Power Company Ltd. ESTAÇÃO PALNRARIA Levamos ao conhecimento do publico que, a partir ele 21 do fluente, e devido ao Inicio da época balneária, os primoiros carros para Olinila partirão Rio Branco ás S.28, 4.38, c- 4.".9. A Administração LIVROS \. &-. O BRASIL E A AMERI. . CA Manoel Bonfim - Rio 1929 O livro que acaba do publicar o W. Manoel Boniflni, intitulado "O Bifisll na Araer/iea" é dos mais in- terètBanteg que t«'-m -àpparecido no Brasil nestes'ultiuios annos. O áu- tor d^."Àmerlca Latina" revela-se neste aeu. novo trabalho um espiri- to seriamente p^eoocupado' com os Brandes p.pblemaH da tormas"»o brasileira, defroutando-os com uin cri I erio ,mais Veallsta que o .ilíusire er. Oliveira Vlaiinã.- Ha talvez a ilamoütar, no r.vro agora publicado fteló. sr. M. Bor.- fim', o calor ou a .'«jmphase de cer- tás pag'nas. Num liyro da nature- ?a do seu, as phrasea. eraphaticas, mesmo appareccndo raramente, k- tfio fora de lugar. ,.' Maa o certo'é'que o estudo do sr. M. llomfim, amplámenle documnn- tado, nclmlravelmonte em dia com as pesquisas scieutific^s sobre as- sumptos de lierodltarledade e de ra- ça, tra/, para estudo dos -probi- •. mas do formação brasileira, u,na odentação diversa da tjuo veni pie- dominando entre o nossos estúdio- sos desses problemas. era tempo de se ouvir uma voz respeitável, como é, incontesta- velmento, a do sr. Manoel Bom- f'm, em sentido contrario ás prooc- cupnções "aryanistas" o "aryanizaii- tes", ultimamenle postas em moda no Brasil pelo sr. Oliveira Vianna. Estas pruoecupações andavam proci- saudo de quem, com a autoridade In- tellectual do sr. M. Bomflm, as ro- duzisse aos aciis justos limites, ^7 zendò o "aryanismo", applicado ao Brasil, perder o seu ar definitivo e absoluto. Opiniões divergentes do "arya- nlsmo". e procurando destacar cora- josamente o valor da contriliuicão nfrícártá- no dcsonvolvimonto brasi- NOVOS leiiroV e as.'•vanlagena mhtttra tal como se pratica no Brasil desde os primeiros tempos toem appa- retíido. Mas é a primeira voz que um pu- blicista de nome feito, cbnisa- grado, como è do autor de "Ameri- ca Latina", toma, em ostudo espe- claiizado sobre o assumpto, posiijão tão clara e definida. A verdade é que não tomoa mo- tivos no •Brasil nem os ha, sei- ontificameuto firmados—para dese- jai- isto aqui uma nação artificial- monte aryana, quase se poderia di- zor, ai-yàna por phnnta-sia carnava- lesca. Tudo nos indica, o mais no- bro futuro para um Brasil mlstu- rado, cuja fratorpidade de côr -lia do dar ao mundo um novo typo de homem, de cultura e do arte. O sr. M. Bomfim collpca-se ao lado dos quo vêem sob esse critério o problema brasileiro. Outros aspectos, da "formação brasileira!' são estudados no livro do sr... M. BomCim com seguran- ça do espirito critico e ampla docu- monlaeãò histórica. Por tudo Isto, é o sou "O Bras.il na America" um trabalho c-.itja leitura eo impõe ao brasileiro séria o .sinceramente pre- oecupado- com ou problemas naclo- naes. J. B. ECONOMIA HODOWA»tA --Tratado dos Melhodos Pra- ticos nos Eitedos Unidos pa- ra accolorar o melhoramen- to rodoviário .- Washington - 1920 Aa fontes de renda para os me- llioramontos rodoviários estão sen- do emprogadas com êxito em vários paizos. Principalmente uaquelles onde a população <5 densa e os núcleos de trabalho agrícolas e iiuluslriaisr r.ão i-:c «tissiminam por zonas de grande extensão. Assim certos Estados'da America do Norte, essas fontes são varias e os maios ciiíe usa o Estado para pagar a construcção das ostra- das-varias segundo a zona a servir ou a importánnia das rodovias. As fontes de rendas geraos não : imposto sobre propriedade ; Impes- tos sobro o vchiculo ; rendas ge- raes, taes como o imposto sobro a renda, imposto Epbre o consumo, licenças commerdaos, etc. Um dos methpiios empresados áceresconla -a monographla a que lios reportamos para o financia- mento rodoviário é a emissão de bônus. O imposto sobre a gasolina tam- bem é empregado geralinenle. Einflm, a Interessante monogra- phia sobre a economia rodoviária nos Estudos Úmidos clíega ás se- guintes conclusões geraos : "1— O''transporte rodoviário ó um clomento essencial na vida mo- dorna. 2 Todos se beneficiam dos me- lhòraínontos dás rodovias, quer di- recta ou indireetamente, por conse- guinto as taxas geraes são justifi- cadas para esse propósito e devn- riam constituir as fontes princi- páes de ,'ingresso até quo o desenvol- vimento do tranporte auto-motor chegue a um ponto que se poRsa co- brar o Imposto supplementar sobre os vehlculos. .S O motorista recebe um be- neticio especial, daqui que as ta- xas especiaes supplementares so- bro o vehlculo, dedicadas exclusiva- mento para o melhoramento rodo- vllarlo, são oquitativas. emiiuanto não constituam uma carga excossi- va sobre o Indivíuo. A taxa sobre a gasolina è a mais simples e a mais oquitativa, mas não deveria sei- considerada co- mo n: unica e sufficiento para desen- volver um programma adequado ro- dovlario. Os benefícios são tão gran- des que os methodos de pagamen- tos prolongados são effectivamente menos dispendiosos do que tentar construir aponas de pagamentos n vista. G A Nação e o Estado tém responsabilidade diirccta em flnan- ciar estradas de importância mas do que a local. 7 Todos os melhoramentos ro- doviarios deveriam proseguir sob um plano racional de administração dirigido primeiramente ao systema de desenvolvimento das estradas de rodagem mais importantes em caria Nação ou sub-divisão. O primeiro passo em qual- quer programma rodoniarlo deve- ria sor o de proporcionar ao publi- co boas'communlcações. Isto pod3 ser bem executado pela ádopção do systcuia de construcção gradual, pa- lo que as estradas são melhoradas até ao ponto necessário . para per» nuittir ao trafego usá-los, e aperte 1- çoando-as a typos superiores á me- dlda que augmenta o volume do trafego. A manutenção adequada ô um requisito importante para o ex!- to de qualquer programma rodovia- rio." A solução do problema rodovia- rio é para o Brasil um dos probb)- Dias essenciaes. Da sua solução d-i- pende, em grande parte, o escoa- monto das nossas riquezas/ Resol- vê-lo de aecôrdo com. a experiência de paizes como a America do Nor^ te é um meio seguro de aproveitar- se o melhor e o mais perfeito. Tudo, portanto, que venha con» correr para a nossa experiência, ro assumpto, tem um particular inte- resse, C. .

Semestre' Z. Interior TELEGRAMMASmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1929_00219.pdf · 2012-05-06 · ¦l^ffiT -¦'''.'•'l"*,'':;.i',- -™**>'i'P",5''f0«*'^^'¦" A/V

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Page 1: Semestre' Z. Interior TELEGRAMMASmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1929_00219.pdf · 2012-05-06 · ¦l^ffiT -¦'''.'•'l"*,'':;.i',- -™**>'i'P",5''f0«*'^^'¦" A/V

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PROVINCI HOJE'mas exposições de artes plastlcas-ManuetBandeira

de Valdades - Annibal Fernandes |

ANNO LVIII - N. 219 Recife, Terça-feira, 24 de áetembro de 1929wtsBBSÊSfoBSBm

PERNAMBUCO " BRASIL

Interior TELEGRAMMASRIO

No 8enado* IUO, 23 — A sessão do Se-hudóíoi presidida pelo sr.Autonio Azeredo.

, '

O sr, Aruolplio Azevedo le-•vautou uma questão regimen-ital,rela.ivumeiito á substitui-cão dò membros das commis-tsões pormanentos o pediusubstitutos pura as vagas dos¦srs. Lacerda Franco o JoãoJLyra na commissão de Finaii-San, sendo nomeados para es-se fim os srs. Munhoz da Ro-clia o Francisco do Sá.

O sr. Irineu Machudo ro-«clamou contra o lacto de nãoler sido ate agora nomeadosubstituto para ,a vaga do sr.ltosa o Silva, na commissãojtle Poderes.

O sr.. Antônio Azeredo ros-ípondou que segunda-feirapreencherá essa vaga.

, O si'. Pires Rcbello rccla-uiou lambem por até 'agoranão ter sido preenchida a va-ga existente na Mesa com oíallecimcnlo do sr. OlegurioPinto, quarto secretario.

O sr. Antônio Azeredo in-formou que existindo nci Mc-sa supplontes de secretáriosO 1'acto de não ter sido aindaprocedida essa eleição nadaprejudicava o andamento dos•trabalhos do Senado,

, Todavia, ia providenciai'para o preenchimento dessaoutra vaga.

O sr. Irineu Machado oceu-pou a tribuna, tratando daamnistia e do momento poli-tico.

Em certa altura do seudiscurso, o senador carioca«iludiu ao senador EpitacioPessoa, provocando uni «par-te do senador Antônio Massa.

O orador pergunta então ::"com quem está o sr. Epila-icio Pessô ?" O sr. Antônio:Massa diz que não sabe c* que¦não ha nenhuma declaração'do senador parahybano a res-peito."Pois então — retruca osi*. Irineu Machado — o sr.

.—Ajntpnio-rGaj-lqHi .não esLá COina verdade quando informaquo Epitacio ostá com a Alli-anca."

O representante carioca leuem seguida varias cartas re-cehidas de.Minas Geraos hy-polhecando apoio a sua. cam-ponha. Na ordem do dia nãohouve numero para as vota-çõ.es.

Na Câmara

RIO, 23 — Foi bastantemovimentada a sessão de ho-jo da Camat-a dos deputados.

O presidente sr. Rego Bar-iros fez uma advertência aosdeputados dizendo que noencaminhamento das vola-çõos não podem os oradoresfazer discursos de outra or-dera além dos que dizem res-peito á matéria em discussão.Accrescentou que tem sidotolerante mas quo doravantefará cumprir o regimento dacasa. ..- . .

_' O "leader" gau'cho sr..Tòão Neves tratou longamen-te.';-do carta em que o ex-presidente do Banco do Brasilsr. Silva Gordo pedira demis-são dáquelle cango, comm.cn-•tando-a. e sendo vivamente.aparleado pelo sr. Manoel

Villaboim, "leader" da maio-ria.

O orador apresentou emseguida c em nome da oppo-siçfio um requerimento po-dindo a nomeação de umacommissão parlamentar deinquérito para colher infor-mações sobre-as ultimas ope-rações do Banco do Brasil.

O discurso do sr. «Toão Ne-ves provocou tumulto variasvezes.

Em meio dos debates o de-pulado bnliin.no sr. Bcrbct deCastro exclamou : "vossaexc. não perde por esperar ; aresposta vae.ser formidável".

O sr. Flores da Cunha in-lorvem c pergunta : "porquem será dada a resposta ?por v. exc ?"

•O sr. Bcrbct de Castro :"não ; pelo lltinco do Brasil".

O sr. Souza Filho indaga do"leader" gau'cho : "a que fi-nulidadc obedeceu a Iriuisac-ção entre o Banco do Brasile a municipalidade de PortoAlegre ?" O orador não res-ponde o que leva o deputadopernambucano a insistir-ap-pcllando para os sentimentosliberaes do orador. Esto entãopruniello responder em tem-po ouporluno.

O si-. Ahiiíbal Freire, emaparte, manifesta-se favora-vel no requerimento de in-formações mas ná sua aiupli-lude abrangendo todas asoperações tio Banco desde pgoverno passado.

O sr. João Santos da Bahia,declara que o requerimentonos lermos em que o forinu-íára o representante .opposi-cionisla não encontra funda-mento em lei.

O orador diz fazer justiçoii cultura jurídica do repre-sontanlo bahiano mas conti-'hu'a a entender que o con-gresso pôde fazer o inqueri-.to- \

ü sr. João Neves proseguiuo seu discurso em linguageminflammada indo alé o fim dahora do expediente.

— Ná ordem do dia foi jul-gado objecto de deliberaçãoo projecto do sr. SandovalAzevedo reorganizando a ma-rinha de guerra brasileira.

Passando-se á matéria avulsa, foi annunciada a conlinu-ação da votação do projectoorçando a receita da republi-ca para 1930. Encaminhandoa votação do segundo grupode emendas falaram váriosdeputados. SuhmeMido a vo-los foi dado " como rejeitadoo segundo grupo de emendas.O sr. Raul Faria requer a ve-rificação da votação, apuran-do-sc 84 votos contra, o ne-nhum a favor. Não havendonumero foi adiada a votação.

Annunciada a continuaçãoda terceira discussão do or-çamenlo da Marinha falaramos -srs. Tavares Cavalcanti eSandoval Azevedo.

'.

¦ *

Serviço de correspondentes especlaesfda A PROVÍNCIA pela,WesternTelegraph e pelo Telegrapho Nacional

Exterior

O Jogo entre o "Fluminense"e o "Vasco da Gama"

RIO, 23 — No sladium do" Fluminense " realizou-sehontem o encontro do "Flu-minenso" com "Vasco daGama". O 'jogo causoumá impressão á assislen-cia, cm virtude da techni-ca revelada pelos contendo-res. Os' "players" Tinoco cFausto, dò "Vasco da Gama",jogaram com violência. Aactuação do juiz Eduardo Gib

son lambem desagradou go-ralmcntò. As coufeas chega-ram a tal ponto quí* a policiafoi obrigada a intervir.

Os Jogos de foot-ball hontem

«R10, 23 — Fqrnin os se-guintes os resultados dos jo-gos do foot-ball realizadoshontem nesla capital :

"Fluminense", '1 "Vascoda Gama", 2. '-•Flamengo",!"Andarahy", 1. "Aim-ricn",5 _ "Syrio", 1. "S. Christo-

vam"Banso",

ii'",3"Bolafogo", 2,

—"Bom Suecos-

Mercado do assucar

RIO, 23 — O mercado doassucar funecionou frouxo.Eutrarnm 7.403 saccos. Sa-liiram 4.323. Existem em de-posilo 102.942'. Vigoraram asseguintes colações : crystal,38-1* a 39.*Híií0p0 ; mascavinho.3'4.?Vá 3fl«Í!Ó0Ó ; mascavo, 35a 38-1000.

NOS OUTROS ESTADOS

Está a terminar a construcção daestrada tronco para Palmeira dosíndios, ligando Maceió á cachoei-

ra de Paulo Affonso

Mercado do algodão

RIO, .23—Funecionou fra-co ò mercado do algodão. Nãohouve entradas. Sahirluu 142fardos. As cotações foram asseguintes : Scridó. 41 a 42$;sertão, S~)$ n. 38$000 ; Cea-rá. 34 a 30$000 ; matliv 33 a35$000 ; paulista, 33 a 35,$.

Maculo, HO ilu solombro clu lOUO.

•Continuam os serviços riuluviu-rios iiuoi-. no mil, ,ci.uor no norte iloEstado, estando quase it terminar acuiisliuecão ilu estrada tronco páraPàlmóirii ciem Índios, cujo trufoHO,entretanto já Ua diusso faz cm bôáaçondiçõon por aulomovcis o canil-nliões. Risa estrada ligará MtlcqiuA cachooím do Paulo Aftonso.

O governo concedeu Isunçfiodo Impostos a. Carlos Lyra & C." pa-ra mim rubrica do otlier BuUuricoora Surra Orando o a Ántpriiò Vivoi-ros para. a suliictlado "O Lar"; 'inose próprio a distribuir eusaa pòi' sor-telo mislit capital.

_.. ilbkrdsaoii a Bahia o coronelAlallbu Osório, couuiutridaulò daG,» ltbgíão militar.

O município do Anaclia, cuj«xdlroiçiio política cabo ao deputadoesliulual coronel Álvaro de Altnoi-da, publicntt o háláucòto da sua pie-reitiira rolát.ivo ao bimestre ilo ju-llio n. at;oato, ovldencinndo um sal-do em caixa de 10:-1'iOSO20.

Em Penedo, antiexo áo Hospi-tal da ;-an"ta Caàa', foi iiiatallado oPavilhão pára tuberculosos.

O dr. ,lou«Tuim Barrotto Coft-lho Filtro, lnspoi-toi' Rornl do Pa-¦/.onda, ficou substituindo o Becvetá-jrio da l'':i/,«!iula clr. Mario Alvos cjiiu,a ob!f'.cf*S de tüirviçò'publico, scjvuiupaia llcclfc, ondo terá curta demu-ra.

Procedentes do nio chogaraino clr. Itoeha Cavalcanti, deputaclofcdov.il, o o eoi. Ezcqttiel Pereira,alto eonnncrclanto o vice-cônsul daBolívia, em cujos desembarques s.jfez representar o governador do Es-tado. \

Foi muito applaudida em seitrecital de piano, no salão da "Per-

severanc-a e Auxilio" a jovem Lour-des Freitas, a cujos dotes artísticosa imprensa se referiu elogiosamente.

Tara Recite, no Pedro I, paa-sou por esta capital a senhora Ju-liela Menezes, que, saltando A terra,visitou o sr. governador e. outraspessoas de destaque social.

Teve logar o juramento á ban-doira dos reservistas do Tiro Ii'i7,tendo a ceremonia sido realizada napraçju Floriano Peixoto com a assis-tencia do sr. governador acompa-nhado de seu ajudante de ordens,autoridades federaes e estaduaes,muito povo, tocar.do a banda do 20de caçadores. Antes da sabida deseu quartel, aos atiradores em for-máturá falou o presidente do Tiroprofessor Hygino Bello.

Vae logrando acceitação a Idéada criação da Guarda Nocturna deMaceió.

A Empreza Silva Cia. próprio-taria dos Cinemas Floriano, Odoone Deodoro, depois da chegada do Riodo seu sócio Domingos da Rocha Li-ma, tem dado impulso aos seus ne-gocios, ofíerceondo ao publico filmsdas mais reconimendadas fabricas.

Sob o commando de seu ins-truetor, sargento Alfredo Carneiro,o« atiradores dn Collegio Diocesanoorganizaram um passeio a Sal-uba.ondo foram muito bem recebidos

director dr. Josópolo rcàpectivoTravassos.

li-.auKitrar-so-á por csti-s diaso novo Clno-Ólorlá; á rua «lu Aruyá,no bairro cia Pajttssara. Installadoem prédio apropriado , firojtulo, con-tortavcl, de sólida ci)nr,lnic«;,ío, Ins-peçciònádo por tochijlçQs duo ropar-tlgòos do oliran do lOstaçlo e da Pre-feitura, o Cine-tlloria preencheráurna grande falta no pfipiiloso bairro,onde oscaaiidlívm as divei-wiiw.

Passando eni 1G do corrento oaiiiiivcrsavio do sr. Giàtavo lJaiv,V,prostlgiairò elemento «le i.nsso altocohimerclo o cavalheiro dos matobatimátlos pelas suais «inulidaiUs,toram-llu' prestadas KlgiiltlcutlvuuiiomoúágoiiV. A Bacola. DramáticaSão Joaó da fabrica do tecidos daGachoèlrái foz a

' luatiguracão de

ücu retrato.O Centro Acadêmico Alagoa-

no promoveu om 10 do corrente umjury histórico sobre e3.-.;; data qui,c conimcmoriitlva da em;uicipa«,'i'iupolítica do Aiiigoau-

Paira o Rio, de oiuln so Ira na»poi-iárá a Étirópa, em viagem <\hostitdos, embarcou o conhecido oeulista dr. Novos Pinto. .

._ o banquete offereiiilo ao drJorco do Limai na sódo ilo Club dortc-gíita.-j Brasil, mareou iuiiíh uintoiitomiuibt». do-quaniocf om nossoínoio é apreciado o dbitlncto irtel-lcctiinl.

O homenageado, depois do aaü»dado pelo clr. Jityme do Altayllla,agradeceu em formoso discurso.

Repercutiu aqui com muitopoznr o felleeimonto dt» cel. Kus-taqtiio Wulcacer, que ha ánnot re-sitiante no Recife, ondo constituiráfamília,, era muito estimado nestacapital, que sempre visitava pararever velhas amizade.

Por oecasião do sou annivc"-sario foi alvo de expressivas mani-lestações de apreço o dr. Àclalber-to Marroquim, vice-governador' doEstado e secretario do Interior, aquem foram, offerecidos ricos pre-seiitea, prpmoVéndo-se em sua honra uma festa litero-musical ' notheatri;i-,ho da Escola Normal, áqual estiveram presentes o gover-nador do Estado, o secretario daFazenda dr. Mario Alves, o «liro-ctor da Instrucçãò Publica dr.Sidronio Augusto, autoridades', fa-mllias e pessoas gradas. •

Em çòmmemoração á data de1G de setembro o Grupo E«eolarModelo Pedro II, em sessão nresi-dlda pelo seu director, dr. José .fe-ronymo, inaugurou os retratos dafamília' imperial o da educadoraMontessori, tendo a respeito feitouma palestra a profejjsofla MariaAmbrozio.

Foi exonerado a pedido o clr.Amphilophio Mello (Jayme de Al-tavilla), do cargo do adjunto depromotor publico da capital que'vinha ha tempo desempenhando.

Foi nomeado delegado da 1."Clrcumscrlpção Regional o clr. Jo-só Fatistlno do Miranda, que lixcr-cia o cargo do promotor publicodo Porto Calvo, para cuja vaga foinomeado o dr. Álvaro Calholros

noocció

dr.r.lilHSCB

•goyms io

Leito, que oecupava aqiiella dele-

m—'o dr. Ernandi Ba«to, protelto

da capital, teve em 20 do correntea sua data annivorsaria, recebendodo acua iimlgos multas fellcllucocao paraboiiH. Para evitar manifesta-coca que lho iam ser feitas, o cs-tlmado cavalheiro foi passar casedia om casa de parentes setia, na

Barra de São Miguel.—O -facto do maior relevo doa

ultimou dias foi o «esto exi"J''''«-dns classes operárias cie iwa-em publica manítoatagfiV de

iiDOip «» solidariedade ao governa-dor Álvaro Paes

Assim, em caria dirigida aoAdiilherlo Marro«|iiim, asbiiomriaá organlv.ádita o constitui-das pelas Sociedade Beneficentenas Claanos Operárias, União dosOperários em Cor.nlruc«,'*.J Uivil,linião dos operários cm Calçados,Unia., doa Kstlvádpròa o ün.luo dosriarrtigiiçlorêai todas devidamt-n-

io repr?seuladas. solicilaram quoáiiiiéllõ cidadão aprbáo.iitaaao ao sr.

oi-nndor "o seu mais tranco pro-do solidariedade política uo

«luso mi «ücceaBão presidencial".'nlb'1'B.do da. attltiido dos homousdo trabalho; obroírds iMionymos do

iiiogrossoi o sr. covcnuidor dirigiuau rir. Adalberto M.irroituim umacarta multo significativa, oxpressanrilo, Ri'ii:;ilJÍli-.'..'ido, o seu agradeci-n-.enío ao povo livre do sua terra,

IJobsü valioso documento valo ro-

gjàlrar «ju BCguiutea tópicos:"ir,iir.a altitude das c-.liinsen obrei-

ras dn Maceió me proporcionou aálegriiC de ver que eòaea efflclenteso quaiin anoliymos cooperadores donosso progresso e da nossa grandezaavaliam devidamente, sem pensa-me.nl'1 preconcebido, os estôrí-oa queo governo da Republica, o de Sãoí-aulp c o de Alagoas i.-mprcgam nosonildo dn melhorar a situaçjfto dopai-/., cada um cóntribulildci, em suacspliei-n dò'acção, para tornar maisfavoráveis na coniüções de trabalhoo de vida do povo brasUairo-, E',realmente, assegurando a paz, ga-rantindo os direitos du cada um,dando estabilidade ao valor da moo-da, brganisando serviços uovoii quedão trabalho bem remunerado aosque delle precisam, flofanddiicicj ojusto preço da producçíi i incional,conntruimlo bOas estradas, multipli-cando os liancoa, organiaaiido osserviços econômicos, que far.oin co-mo conseqüência o áiigméntó e aperfeiçoameiito de nossas rlqiiaaas, mo-lhòraiicip as condições hygleniea-j dop.iiz, multlplicanilo, ianlo «niaiitópossível, os eslábelecimc-ntiv. ile ir.s-trucção e educação, combatendograncies males sociaes, como o jogoe o porte de armas oftónslvhá' cri-ando, sem exiiibicionismos vaidosos,um severo regimen de igualdade pe-rante a lei, não se distinguindo em-fim, o BUppõato pequeno do suppos-lo grande (na escala social) que osgovernos de bojo estão cpnquiatn.it-do as symp.athlás e a confiança dasclasses trabalhadoras, quo pouco apouco, vão alcançando aquille- aque rasoavelmente aspiram, isto ó,condições favoráveis para o melho-ramer.to de eua situação pessoal esocial".

— Com o Inicio da raoagom dasafra nova já eslá Intensificado otrafego de dezenas de caminhões decarga ao serviço de transporte deassucar, devendo por estos dias re-começar uma carreira de autonio-veis entro Maceifi o Viçosa, a qualestivera interrompida devido á cons-itrucção dn um novo trecho em so-guras condições c por terreno maisconveniente untru Capclia o Cajttei-ro.

PORTUGAL

No hlppodromo de MaranasCarmona

LISBOA. 23 — Dizem doVidago que o presidente Cur-mona visitou em còmpánlúi-dn minisro da .lustiça o ar-cebispo de Villa Real e diver-«as auloridiides civis C mili-lares da cidade de Ghavos,sendo alvo de carinhosas ma-iiifostaçõcs e bnnqneleado emChaves pela municipalidade'.

O cruzador "Vasco da Gama"Irá a Sevllha

LISBOA, 23 — 0 cruzador"Vasco da Gama." irá a Sevi-llia prestai; honras ao presi-dente Carmona e ao rei Al-fonso XIII por oecasião dnvisita do presidente de Porlu-

gal ti exposição Ibero-Aincri-cana.

Dali, o cruzador seguirápara a Itália afim de retribuirn. recente visita da esquadrailnliiinii.

O mercado de batatas portu-guesas no Brasil >

LISBOA. 23 — Foi nomea-da unia coininissão para os-Indar as difficuldadcs quennconlra no Brasil o merca-do do batatas portuguesas.

FRANÇA

PARIS, 23 — Foi oinuiii-ciado que o e.\-chefe do go-verno sr. Cleiucnccau con-cluiii o seu livro ein respondi,ao do fallecido mareelial Foclisobre a guerra e a altitude daFrança.

Fallece o cardeal DuboisMercado do café

RIO, 23 — O mercado docafé Iraballnm firmo. O typo7 foi colado a 30<1»200. Foramvendidos 4.378 suecos. Entra-ram 10.037. • Sahiram <S.2(»2.Existem eni ;stock" 274.191,

PARIS, 23 — Kalleceu o.enrilcal Dubois. figura domaior destaque do opiscòpadofrancês.

Falleco o banqueiro LoonidasDotsi

RIO, 2!) — Falleeeu o an-ligo advogado e banqueiroLeohidas Dclsi, que foi clir.e-clor do Banco do Brasil e pre-sidenlc do Banco Mercantil.

Suicida-se o tenente do exor-cito Gastão Maitre Pinheiro

RIO, 23 — Suicidou-se otenente do exercito GáslãoiMailre Pinheiro implicado narevolução de São Paulo e quevivia escondido aqui lia diasannos.

A corrida no Derby Club

RIO, 23 — Foi disputadono Derby Club, hontem, ogrande prêmio "17 de Setcm-bro" na distancia de 3109Venceu o cavallo "MiddloWest". Tempo, 204 segun-metros c prêmio de 25:U«JUi*?.dos..

Realiza-se no Rio a Festa daArvore

RIO, 23 — Realizou-seaqui, no Horto Florestal, atradicional Festa da Arvore.

Compareceram centenas docrianças dos iliversos eolle-gios, o representante do mi-íiislro da Agricultura, os-fuií-ccionarios do Horto Flores-lal d numerosas possuas con-viciadas.

Após serem cantados di-versos hyirinos pelos alumnosdas escolas, discursou o aca-deinico Gustavo Barroso. Fa-lou também o sr. Luiz Simõespes, funecionario do HortoFlorestal, em nome deste.

S. PAULO

Chega a São Paulo a missãofinanceira inglesa

S. PAULO, 23 — Chegouaqui a missão finunceira in-glesa chefiada por Lord Da-berhon, sendo recebida pelorepresentante do presidenteJulio Prestes, pelos secreta-rios do Estado e pelo cônsul

(Continua na 4.* pagina)

RÚSSIAO governo russo c o Incidente

com a China

MOSCOU, 23 — Falandono Congresso dos Soviets, osr. Rikoff declarou que o go-verno fa.Z lodo possível paranão ser forçado a tomar pro-vidoncias mais decisivas pararesolver o conflicto com aChina porque se julga obriga-do a tirar ptirlido de todas asoceasiões que sé lhé Offcre-cem de dar üo incidente umasolução pacifica.

ESTADOS UNID08

Um edifício de oitenta anda-ros

NEW YORK, 23 — Foi as-aignado o contracto para aconstrucção de um edifíciocom oitenta andares no locaionde so acho. situado o hotelWaldorff. 0 custo do novoedifício será de quarenta mi-Ihões de dollars. ...

ARGENTINA

No hlppodromo argentino

BUENOS AIRES, 23 — Nacorrida de hontem, no hippo-dromo desta capital, om 3500metros e 40.000. pesos deprêmio, venceu o cavallo"Negrero" montado pelo jo-ckey Repar.is.

URUGUAY

No hlppodromo de Marámas

IMONTEVIDEU, .3 — Foidisputado lionlem no hippo-dromo de Maranas o clássico¦'''.Carlos Reyles", sahindovencedor o cavallo "FierroChi fie".

*^AAi^M»,<iA>MAr>MMA>^V«^>WVWVVVW<i>^Vt|

Pernambuco Tramways andPower Company Ltd.ESTAÇÃO PALNRARIA

Levamos ao conhecimento dopublico que, a partir ele 21 dofluente, e devido ao Inicio daépoca balneária, os primoiroscarros para Olinila partirão díRio Branco ás S.28, 4.38, c- 4.".9.

A Administração

LIVROS\.

&-.

O BRASIL E A AMERI.. CA — Manoel Bonfim - Rio

1929

O livro que acaba do publicar oW. Manoel Boniflni, intitulado "OBifisll na Araer/iea" é dos mais in-terètBanteg que t«'-m -àpparecido noBrasil nestes'ultiuios annos. O áu-tor d^."Àmerlca Latina" revela-seneste aeu. novo trabalho um espiri-to seriamente p^eoocupado' com osBrandes p.pblemaH da tormas"»obrasileira, defroutando-os com uincri I erio ,mais Veallsta que o .ilíusireer. Oliveira Vlaiinã.-

Ha talvez a ilamoütar, no r.vroagora publicado fteló. sr. M. Bor.-fim', o calor ou a .'«jmphase de cer-tás pag'nas. Num liyro da nature-?a do seu, as phrasea. eraphaticas,mesmo appareccndo raramente, k-tfio fora de lugar.,.' Maa o certo'é'que o estudo do sr.

M. llomfim, amplámenle documnn-tado, nclmlravelmonte em dia com

as pesquisas scieutific^s sobre as-sumptos de lierodltarledade e de ra-ça, tra/, para c» estudo dos -probi- •.mas do formação brasileira, u,naodentação diversa da tjuo veni pie-dominando entre o nossos estúdio-sos desses problemas.

Já era tempo de se ouvir umavoz respeitável, como é, incontesta-velmento, a do sr. Manoel Bom-f'm, em sentido contrario ás prooc-cupnções "aryanistas" o "aryanizaii-

tes", ultimamenle postas em modano Brasil pelo sr. Oliveira Vianna.Estas pruoecupações andavam proci-saudo de quem, com a autoridade In-

tellectual do sr. M. Bomflm, as ro-

duzisse aos aciis justos limites, ^7zendò o "aryanismo", applicado aoBrasil, perder o seu ar definitivo e

absoluto.

Opiniões divergentes do "arya-

nlsmo". e procurando destacar cora-josamente o valor da contriliuicãonfrícártá- no dcsonvolvimonto brasi-

NOVOSleiiroV e as.'•vanlagena dá mhtttratal como se pratica no Brasil desdeos primeiros tempos — toem appa-retíido.

Mas é a primeira voz que um pu-blicista de nome já feito, já cbnisa-grado, como è do autor de "Ameri-ca Latina", toma, em ostudo espe-claiizado sobre o assumpto, posiijãotão clara e definida.

A verdade é que não tomoa mo-tivos no •Brasil — nem os ha, sei-ontificameuto firmados—para dese-jai- isto aqui uma nação artificial-monte aryana, quase se poderia di-zor, ai-yàna por phnnta-sia carnava-lesca. Tudo nos indica, o mais no-bro futuro para um Brasil mlstu-rado, cuja fratorpidade de côr -liado dar ao mundo um novo typo dehomem, de cultura e do arte.

O sr. M. Bomfim collpca-se aolado dos quo vêem sob esse critérioo problema brasileiro.

Outros aspectos, da "formaçãobrasileira!' são estudados no livrodo sr... M. BomCim com seguran-ça do espirito critico e ampla docu-monlaeãò histórica. Por tudo Isto,é o sou "O Bras.il na America" um

trabalho c-.itja leitura eo impõe aobrasileiro séria o .sinceramente pre-oecupado- com ou problemas naclo-naes. — J. B.

ECONOMIA HODOWA»tA--Tratado dos Melhodos Pra-ticos nos Eitedos Unidos pa-ra accolorar o melhoramen-to rodoviário .- Washington- 1920

Aa fontes de renda para os me-llioramontos rodoviários estão sen-do emprogadas com êxito em vários

paizos.Principalmente uaquelles onde a

população <5 densa e os núcleos detrabalho agrícolas e iiuluslriaisr r.ãoi-:c «tissiminam por zonas de grandeextensão. Assim certos Estados'daAmerica do Norte, essas fontes sãovarias e os maios ciiíe usa o Estado

para pagar a construcção das ostra-das-varias segundo a zona a servirou a importánnia das rodovias.

As fontes de rendas geraos não :

imposto sobre propriedade ; Impes-tos sobro o vchiculo ; rendas ge-raes, taes como o imposto sobro arenda, imposto Epbre o consumo,licenças commerdaos, etc.

Um dos methpiios empresados —

áceresconla -a monographla a quelios reportamos — para o financia-mento rodoviário é a emissão debônus.

O imposto sobre a gasolina tam-bem é empregado geralinenle.

Einflm, a Interessante monogra-phia sobre a economia rodoviárianos Estudos Úmidos clíega ás se-guintes conclusões geraos :

"1— O''transporte rodoviário óum clomento essencial na vida mo-dorna.

2 — Todos se beneficiam dos me-lhòraínontos dás rodovias, quer di-recta ou indireetamente, por conse-guinto as taxas geraes são justifi-cadas para esse propósito e devn-riam constituir as fontes princi-páes de ,'ingresso até quo o desenvol-vimento do • tranporte auto-motorchegue a um ponto que se poRsa co-

brar o Imposto supplementar sobreos vehlculos.

.S — O motorista recebe um be-neticio especial, daqui que as ta-xas especiaes supplementares so-bro o vehlculo, dedicadas exclusiva-mento para o melhoramento rodo-vllarlo, são oquitativas. emiiuantonão constituam uma carga excossi-va sobre o Indivíuo.

— A taxa sobre a gasolina è amais simples e a mais oquitativa,mas não deveria sei- considerada co-mo n: unica e sufficiento para desen-volver um programma adequado ro-dovlario.

— Os benefícios são tão gran-des que os methodos de pagamen-tos prolongados são effectivamentemenos dispendiosos do que tentarconstruir aponas de pagamentos nvista.

G — A Nação e o Estado témresponsabilidade diirccta em flnan-ciar estradas de importância masdo que a local.

7 — Todos os melhoramentos ro-doviarios deveriam proseguir sobum plano racional de administraçãodirigido primeiramente ao systemade desenvolvimento das estradas de

rodagem mais importantes em cariaNação ou sub-divisão. •

— O primeiro passo em qual-quer programma rodoniarlo deve-ria sor o de proporcionar ao publi-co boas'communlcações. Isto pod3ser bem executado pela ádopção dosystcuia de construcção gradual, pa-lo que as estradas são melhoradasaté ao ponto necessário . para per»nuittir ao trafego usá-los, e aperte 1-çoando-as a typos superiores á me-dlda que augmenta o volume dotrafego.

— A manutenção adequada ôum requisito importante para o ex!-to de qualquer programma rodovia-rio."

A solução do problema rodovia-rio é para o Brasil um dos probb)-Dias essenciaes. Da sua solução d-i-pende, em grande parte, o escoa-monto das nossas riquezas/ Resol-vê-lo de aecôrdo com. a experiênciade paizes como a America do Nor^te é um meio seguro de aproveitar-se o melhor e o mais perfeito.

Tudo, portanto, que venha con»correr para a nossa experiência, roassumpto, tem um particular inte-resse, — C. .

Page 2: Semestre' Z. Interior TELEGRAMMASmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1929_00219.pdf · 2012-05-06 · ¦l^ffiT -¦'''.'•'l"*,'':;.i',- -™**>'i'P",5''f0«*'^^'¦" A/V

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«aornaesÜÍWftBvÍ)A MAríHAf ltcclfh

Noticia a ida it TlmbaUba de uma"sapa" levando osi-membros do dlrc-ctoi-to' e 'flguruH -mais salientes doPartido Dòmooratíi* do' Pernambuco.'¦ ¦'''"'

' " ' ¦¦' - ¦

DIÁRIO 1).\ TARDE, Reelfo

l VIDA POÜITICA

Publica sobre o "Almnnzorn" f(• esporado, efldo,"Qtiarta-foira,

da Europa osso paquete.Após duas horas do permanência

om nosso porto, sahlrfi pnra o sulatí Buenos Aires.".

Coiumna do

PARTIDO REPUBLICANO DEPERNAMBUCO

Redactores:Annibal Fernendes,

Maviael do Prado, BartholomeuAnacleto

^glÊfê3«VíH- i

j. O Parque lançou, boiitem, noferan o primeiro film nacional quefigura nos sousprbgranimas : "Bra-1

aa. dormida". O bonito e bem tra-lialiíaBo'fllin brasileiro é distribui-'ik&p^la-UnívBrsttl; o que vnh» porJoavar, quanto a esta pariu, osagente**; da éímpresa' americana. So-;iu(£n'to' o facto de lançar ["tírazà"ttórmíldá"

aerece appláusos, enilio-ra su trato do uma pcllicula queem quase nnda ülefl a dover aosíilms estrangeiros.

J Oá" quo foram assistir ao "Tlrazn'dormida'',

«ti Purqlio, com uriiatnsivacionoes, material nacional; seu-naroa í.acionaes, cumprirão um ai-to dever ih> patriotismo.

E assistirão, por sua vez. umCVoollônte romance filmado, ròtítati-çò hradleirii, que lios pódòmoii com-prõhoadór melhor que a novellaoxbtica'"'dáíí: torras o de genliiu quenunca vlmoe.

!!' "MODERNO

'. O capitão Laili, r.oin VictorLaglcn o Clairo Wiitdsor,

iMiie

iB.emy. Luiz Soríin, da "Phebo Brasil

j Film".

ROYAL'

Perfumes, fíôrcs << beijos, porMona Maria u ."VVomef ITettcrer, da"Ufa".

POLYTHEAMA '

,Cábellos do fogo, da .'"Paru-mount", em 8 actos. Abrirá o pro-gramma Mundo em foco, da "Pu-ramount" o fechará o desenho uni-inado Art© c manhas,'

IDEAL

T*l<»ü»opo11s, com Brlgillo Hclm umuros, om líi parles,

SAO JOSÉ'

O galanto conqiiistútLói', com Ru-moi. Novurri», da ""Metro (!oI-dwyn Mayer",

GLORIA

Saloiné, com Oscar VildeL4, da"United ArUí-ts", cm V partes. Ovallc cnrnrnailu, com Tcd Wells1, da•• Universal", cm 5' partes.

CINE-0L1NDA

As suggestõíes àé un| discursaOs discursos quo o sr. Irtneu "Machado tom proferido

uo Parlamento brasileiro sobre a queslãa presidencial esola-róoóm largamente o actual momento e com tal riqueza» deàrgümbiitáçãÒ o de lógica.'mio ninguém sihceramcnto so podera illudir sobre o que dosdó o cbiíiep temos cbamado o"equivoco do liberalismo". \,

Que a corrente oppoéioionisla ávchapn nticiorial .TúlioPrestes- Vital Soares- tomasse a si apropaguiula deum oiindi-dato, eis o que ba mais democrático'ç ropiihlicano.

i O que pbrém nada tom do republicano, nem de demo1oraücòj porque é um acto de insincoridade, é querer 1'azoracreditar uo.ppvo brasileiro que bit itò piilz unia i-tirVoiJttíqiibse cbainu liberal, c oiilrii corrente que se chama reacciona-ria. 'Até bonlcm a corrente bojo inlitulatla de liberal vota-va, Iodas as leis que agora silo condèmnadas como paradig-

.1.. :.. *

- -i4'!

SPORTS

ikmé*

.'. PARQUE , - ' '

Uraii» (lormbla, por Ni Ia rjtfoy e

i A. ilha íualdlta, 1." Bériò. Caçatio marido, com Tom Moorc e Boa-bIg Lovc.

A sessão de hontem noConselho Municipal do

RecifeO Conselho designou unia com-missão para representá-lo nopróximo embarque do senador

Archlmedes de Oliveira, RcaUzou-sc hontem, sob a prèsi-doiicià, do sr. Antônio Lucena c' a•presença doe' srs. Nobre de Làcor-dá; , Antônio Cavalcanti, ManoelAfâo. José • Nova, Democrito deSouta, Pinto Luv/a, Duarte Dias,ijoracio Saldanha e Antero Cavai-¦canti a 7." reunião du actual sea-São ordluaria do Conselho Munici-pai. Sem impiignftç.ao íot'appro vadaa acta da reunião antecedente.-Oefpeyiènte' constou1 do seguíníb :Offieio do Bi", prefeito, remetteudoás'- Inforraásõcs solicitadas cm of-fiçto, n.- 103, referentes a petiçãode Cléophàs dé Medeiros, petiçõesde Oüspar Flóreütihó Cavalcanti,«•àllcitttndb-para s«r anr.esad»'a suapetição^ inicial e documento que•acompanha a presente potiçüo c R.TrorsWiisen" pedindo redução de co-lecta do «xerciclo dè 19'27 a ÍÜ^S,relativamente a sua fabrica de be-bidaíí. Despachado esto expedienteusou da palavra o ar. Antero Ca-.vulcanti; cbmmunicarido qüe por•motivos dej moléstia continua adeixar de comparecer as reuniões osr. Amaro' Coutinho. Disse aiLdafl'*iè'':dèVeiido enrbárcàr para o Rio^io¦;. Jaiiclro o senador Archimedes]dC Oliveira pedia a .designação de.«nm. conimissüo para representar oCotiáelho nò seu-, próximo ejnbar-iiue;. Approvado este requerimento

-jo sr. presidente designou uma com-:TUÍssâo composta dos srs. Antero

Cavalcáiiti,; Duarte" Dias e'AntônioCjttíá^i^ilitii .0 sr, Horaciò SaMa-nha, • pc'dlndo-' â<' palavra declarou' <iuó a- commissão designada para3>epre6'ei.tar o Conselho no (lesem-

.-.toániuei do .sr. - Sanarei Hardmaníiavía; desemponhado sua missão.'.Náybrdem do dia foram lidos e dcs:

"• pachadófíparu1 a 1'.' reunião diver--BÒu^pareciircs da Commissão de Fa^*eeüda;.e'Organização mandando ot^vir,; a .Commissão do OrganizayãodQ'.Üerv'ie.b Municipal ííobre os pe-dtdoí» ...do José Alvua Queiroz, drjLuclò'do Almeida' Amazonas, Adoi:ph-o-Mendéu* do -Hollarida,- SamuelDiau da . Silva o Izaura Dias Çox.Da mesma Comraissão foram lidosos pareceros . t-sobro a petição da

'.-."Liga Pernambucana dos Desportos' Tjjl^õiíi.r.te.'' c de d'; Maria dás Gra-fiaíS-^dpjiRcgo Birros. Foi approvadoo^jferecer da Commissão doFílzeu-díf'vé Orçamento- acompauliado dourií' i/tbjtfctb' db . dé'crctb" aí*P'rovan;do oa actos / constar.tes da raensa-sem com quo o prefeito do Munici-pio, abriu, era 7 do corrente a 3."

;.-• "Besè-ad- ordinária'.dò' Conselho'. Daséommissões de" Fazenda . o Orça-ní<)iítoJ'--8* Ôr^àrilsâbâb:, db' (ServiçoaHuíilcipái' foi- ápprbvátlb; o parecertikMsítiâo1 ouvir o pTeíeitò ròlati-vaKbirtB' a petição da " Companhia

= ¦,»ji,èfftainbú<íanái dè' TeVlrenòs".' Em• VK»'" disenssão¦¦¦'Í6li apptbvado o pro-

¦J*ctó:de'léli qub áütoi-ka o'prefeito' "

áí-c'ònèedèr a^Fíàriciscb SS'Barretto•Cotãttv- pérnilssâb' para proceder a

": •,abífrtur8i!..-dê''¦unía, riiá, de atcôrdo'cíím á^piàiitá; apjJrbVádà' pela dire-ctorla de.Obras, fiação ePatrimo-•flld-dò' muiiiciplórBxèotádas as ma-

¦¦-¦ -tèrlas dS brítrem; db dia;' o présidea»»'¦-.'• t*'.1 ãltiAtènéiítriovaVeutíiab- pfàVá hoje;

No posto da Assistência

Um operário morreu reponti-namente

Julio Vieira, de 50 aiinos de ida-de, autè-hohtem; á noite, trabalha-va na usina "Santa Thereza'', cmOlinda, quando sentiu uma fortedôr no pulmão -eHqucrdo. Agravan-do-so O seu catado do fiando, uni doasnus companheiros o dè nomo JulioVieira o levou ao posto da Asniptèn-cia.. Ali o di". Costa Lima, medicodo serviço, auxiliado pelo enTer-inoii-o Alfredo Celestino, prestou-lheos primeiros curativos'; Km segui-da, Julio-foi recolhido-a uma' dasenfermarias do Hospital de Prom-pto Sóceorro, or.do horas depois,veia a fallecoV, ropentinamonte.Seu cadáver foi transportado pelamanhã de hontem, para o Necrbte-rio publico pára' os devidos fins.A Central de policia teve communl-cação do caso.

O calçamento da avenidaJoão de Barros

Os engenheiros contractántes dòcalçamento remettem uma carta

a A PROVÍNCIA

ca-' * *mbo*rft* ê «61va? !"' Vbéuàlvs%"? ^^rP«*mittà-li6fl-tím con*mb& ntn, í a" bém de sen pfoprlò totér»*Me ! ftdflatra uèU ehxoval' n' APnfUlUVBRÂ.. O estaTjeleelmeiit!'a^ftt#U»c* eotttoentbí dè tédoíl otaHIfcbtj aecéBíarlbs^ a lndttraentarlitemtíOkV mui'ãlBtoWãtâiai nb(l«'vau nüe oomprum seti'B"iíáá)val*ii' APRIMAVERA'. flSp íoli.oiSBltüftS ço&ig.CtfctíãtiuIÒ,;

Reet-beníos' dos srs. Apolinario,Moraes Sc Ciá., empreiteiros do cal-

çamontci da avenida João de Barrosa seguinte carta, com o pedido do

publicação :'•Illmòs. srs. redactores da A

PROVÍNCIA. Nesta. Amigos e srs.O -Diário da Tarde", de1 1S, inse-riu uma noticia reclamando contrao retardamento, que elle diz exis-tir, no serviço do calçamento deJoão do Barros ; e nós como cm-preiteiros do serviço, lhe'enviamosuma carta explicando as cousas,mas infelizmente o citado diárionão a publicou'.

Em 21. o referido vespertinovoltou aó afisiimpto, affirmando serfalta de numerário o motivo dó re-fardamento.

Estamos assim na obrigação nm-ral ile cscla*recor o assumpto o çiitJBfazemos c.orii as seguintes explica-ções :

a) o calçamento de João du Bar-t-oa, como qualquer oul.ro, exigeserviços proparatorios o nçceaso-rios, entro os quaca meios fiou. ca-nalizáçõcs, galerias do águas, nlva-lamuutn e alinhamonloa daa linhasde tramways.

Em João do -Barros-, alútn destosBorviços, houve necessidade de doisgrandes muros do árrimo o umgrande aterro por .ser preciso levan-tar iríúilò o nível' dá rodagem. Foipreciso esperar o recalque naturaldas torras para evitar a perda docalçamento e além disto, ainda lio-je," á Pernambuco Tramways n't|bconcluiu o» alinhamentos e nivolá-méntòs dás suas linhas, como po-dèrtí verificar qiíálfiüfer possua, qitbaii fôir.

Ali não. ha nenhum serviço para-.do o este está sendo intensificado'conformo

permittò aa cpiiuiçÇcs to-clinicas, devendo ser concluído, embreve tempo ...

b). Convém" porém escltirecer queá' Prefeitura, nada.' perde comjisitpposW dempra; porquê o calça-riieritb épágb por metro quadrado;p'rèçb fixado em coritrácto','' cábejirdo tão somente aos contractahteao'à" prtíjülzbs db: dfembràs ou pára-rfifs': pórefuò,. além' dà immpbiliíta-

(JBÇo;.d6>.-clBpltál 'em má^ferláe^ te-

mos" do' pagai* áb' pessoal1 de usihrié nrácHihàríàs sèm: poder aprovei'-tá-lo em serviço.

NestliB'condi6Sès', bèm vê yv. ss.que nãb iriámbs' réttfWar os traibalhos s"éfn'-- sér" pbr- c'aiisa'8 • irihb-rentes aos próprios trabalhos

"i .

c) Neàhumá falta' de1 numerárioexiste e.pelo contrario'n Prefeitü-1-a do' Rtícifb,; lios tem pago bB-sèí--

. yioos. copj a maximô -po'ntual.iâa.do'1

rios tia lymiiiiiuO sr. lrineu Macliado pôü em destaque Iodas essas con-

siis e oi-itica iuntlaniente as inuovações qjíe o liberalismo-derachada quer instaiirai' no Brasil. Entre essas imiovaçües, a'do voto secreto (que a constituição positivista do Rio Gran-.de abertamente coiulemnii, de accôrdò com o seíi priiitíipibbásico : vivei* ás olaras!) é dus que mais Jazem- corrernesta hora caudacs de tinta.

Jíslará pòi' ventura o nosso povo, apto a adoptar o votosecreto ?

O sr. Iriiicu resiiolido comparando e citando Jactos :l-0 voto .secreto é a boia do naul'í'agò de agora. Más, se-íilídrcs; qticiti se oppõe ao voto secreto/'' Ninguém alé boje

:a elle se oppòz. ningtiem se oppõe entre'nós ao voto secreto;ou por tinira, a única pessoa que alé hoje se oppòz ao votoiseerelo. íoi o sr. Assis Brasil ; a única aggremiação partida-'ria

que até hoje se uppôz ao voto .secreto, foi o jiarliclp bor-gíslai íoi o parlido ciislilliisla, no Bio Grande do Sul, o únicoEstado em que se atlniitte como voto publico toda !t maniles-ilafão clecisoria nas urnas, ou no jury.

Foi o Rio Grande do Sul o maior inimigo do voto se-creio; E se é que o voto'secreto tem inimigos, esses inimi-gos são : o sr. Assis Brasil, a legislação riograndense do- sul9 o parlido borgislo.

Mas, o voto secreto, sr. presidente, é uma espécie dederivulivo, para-raios dessa gente.' Pois alguém acredita que a salvação deste paiz estejaatrás de duas sanoías de pinho e eom cortinas ensebadas doalgodão ? Deixemos dessa fita.

Que é o voío secreto ? Gomo é elle boje entendido nosystema australiano, por exemplo, ou nos systemas belga cfráiiiíes ? E' a. entrada, do cidadão para

'lima sessão eleitoralonde recebe um euveloppe ol'1'icial, igual a luüos os deiuais.fi' a entrega que lhe faz o poder publico' ò governo-nacional,dos boletins, cédulas ou listas de todos bs candidatos. O in-dividuo escolhe todos aquelles avulsos ,c possa para. denlrode uma eabine, onde está umapoipicna òorlina c lá põe .'deu-tro de uma euveloppe a chapa que querj e vao depositar nasurnas

Pôde ser no nosso paiz antes da cojnplela educação doscostumes políticos, exequivel e efficnzvohi ?

Claro que não.Na Europa; na Auslralia, os partidos contam quase'que

malhematicnmenle o numero de vi/los dos eleitores quepassaram pelas cábinds. /

Senhores, vejamos se num paix/onde ás ésfatistiens in-dicam qüe ha S?3:200.000 brasilei/os analphabetos, pelo re-censeamento de 1930. contra 7.000.000 dos;que não o são ;num paiz onde se julga exaggeraclá a circulação de um jornalque publica. 80.'90'ou '100'mirexemplares, quando nas grandes capitães eúròpéásou da America do Norte, não em umacidade, mas om varias dos Estados Unidos, -em quatro ouciftco dellas. lia jornaes que tiram um ou dons milhões deexemplares ; num paiz onde para .se levar a nossa voz, osnossos pensamentos e a acção das nossas leis, leva mais tem-pò do que liara cohimunicarriios até com o interior .da.' mis-si a, a. um paiz onde a cultura do individuo ainda iião é suf-fieiente para. conhecer até o mecanismo simplista das leiseleiloraes que tèm sido poslás ein pratica — eu perguntocomo entregar a um cidadão uma lista de cem nomes, paraque elle. jmm minuto, escolha quatro ou cinco desses nomese os marque com uma cruz ao lado '?"

0 argumento é realmente irrespondível.Mas ha no discurso do senador carioca outros episódios

que o illustram de maneira mais viva. Osqutí vivem a gritarque estamos no regimen da compressão eleitoral'leianí a pai-te do discurso do sr. lrineu Machado quando elle diz • —-

"Isso de voto secreto como um recurso, como uma littinüin Estado em clija Gamara estadual, enfeujo Senado esta

Foot-ballO TRtOOLbR ABATEU O 0. S.

DA'' ENCRUZILHARA NOS TREÍ3TEAMS, POR SIGNIFICATIVOS' »S"tíÒR'E^" y';

'

O sympatliisado gromld das trêscôreg ac.tuándo, anHe-honteái, cou-!tra.:o apreciado club' suburbano,"conscBUlu trlumphnr em todas as

partidas realizndns'.Pólà manha, rio'jogo entre osXos

teariis 0'quadro do Hiiiif**; Crliz ábá-teu o do adversário' p'è\a. alia con-tageni de 5 x 2. ¦ .

Na pávílda secundaria, désenvbl-vida coni enth'u'sia«mo','' coube' .aovaloroso tricolor máls'unia'linda'victoria'por' 2 x 0".¦ A's 15,55 é iniciada a partidaprincipal, apresentnndo-sé os qua-.iros cUsputauteS laslir. formados :

Mnciii/illiadaPiánéó .

Palmeira (cap) '—

SylvloMachado — Podrinhb — Deltão

Zoca — Marinheiro — Lyla —

Aranha ~- Arnaldo •

Sanlu ('riiü , .. Hiltòu

l/arlâs noticia^Está dó" piantfto ííocturno fi^oj^-j

pharmaola "Salva Vidas", . ,! ,

' Èuóbntranv-Re rotldos no,népar»*

tiiab!». Geral dos Totègfaphò^. télò»,grarantas Para,;,.TUereza.:B)an.lieliMÍ: IJouh — rtiiliilia' NátlviaM 4ll— Trlanbn •— Elite — Bonodlcto.Fonseca deBpacliante> ad*A>»eí*o •¦**

Soüiaai; —. Madíaii — CoatijVana*ph,ra»;Cávh'elr6í;i'

¦-:*; .'•''A.' ?«' '.w¦'.. -. f—rt,.ii .,, .'..'• —1....1

1 poia mawhr dÔ"hbr.tem, JoséLuiz de Franca, ^,46-18 autos,doidnde, residente .'e*k, Campo Gran*do, tendo uma diHcussao com unii-ou dosnfteotp,, úe> nome Eduardo,de Souza, térinlnott por se ;empe-nhar om luta com o mesmo*./, Dajcontonda rètiultoüJoBé^de-.Franta,8aMrlconi unitóHnièúto mv règlftA *

parlotul esquerda.». A\ victima^, 161siibraettlda , ao „ deVldoç;tra.ianjínto,nó posto da Asslsteuçia.>.-,, -,,,./,

Abilio Paullno dé* Lucèkà',; .do1,18|iinjtoH" dè- IdWo,:: eiripfegadò ,i);nâ|,

pétasão "Cardoáo."'-árrúa»;-^ neteifrbem treinado antago- «ao, ante-hontem, a;; tai"da,^íjj*r

nhar-se na praia, do Pina, O raíafi

qúârido ee ach'avaAd*ehtro' dnwj;senilu^se'atacado dd^umà fottè dôlr*.noyveútrfe,. péídèhdb os'; sentWbsi.Abilio; foi, incpntinenti,, soecornido».'por diversas pessOas.que.se acha»vam i.b. local.' as quaès: çi Mvràrani,'de'morrer afogado.

,• Jorge-. Marinho, residente nò '-'iM

difítrjcto.policial' da capital,''«nte-:hontem,'.'a'.'.tardé*> sa!ilu:a passeioem' conVpàütiia dò alguns do.seúacamaradas'. Horas; depois ^avjM.todos emtoIágàdós, e1' eritravjani; oriiTluta, recebendo- Jorgef Marlnh'»;»um

a

essa modalidade de

I

doai não ha um só deputado, um so senador elei o p ^Ia

oppo

sicãd e narepresentacão federal nao ha. um s^^Jb,^mu só denutado eleito contra 6 governo, coracem Mmas.beuni só deputadoraes Bucno Brtín

entre' 72K quando o sr. lrineu, a ura aparte do' sr. Bidão indaga quaes os candidatos opposicibiuslasdeputados e senadores, sabem o que respondem o icpiestn-lante mineiro ? / .iu ,»•,&&£

Qíic havia apcnaS ddis opposicloinstas c isso porqueMinas nãó tinha "opppsição organizada''. _

Mas ha-outras cousas esplendidas ria'Brilhante oraçaòdo sr. lrineu. É' a, transcripção de um trecho de discurso doillustre sr. Antônio Carlos que é uma critica incisiva á ty-rániiia da platéa".

Ouçam os liberaes de ultima hora o que escreveu paraestigmatizá-los c fulminá-los o iircclaro presidente de:Mina_s:

¦ "'E',. digo de novo, a tyrannia da platéa. A plirase nãopodia ser mais feliz. ll.a;o desejo de reeÒmmendar-se. a umacerta opinião publica, que ao que se suspeita, só applaudcmaquellésqüb sabem debÜiterar,contra- o^goVcrtib, qub sábeihexercer contra os autos desse governo .uiiia critica désápiè-dada c.indícmente.

lir, do facto, essa terrivel, essa. inlolerabilissima'tyran-nia de platéa; eni 1'ace da qual peilso qtie o homem forte de-;vo so manter systémalicnnicnte eni unia', áttilude .suspicaz ;ô essa tyrahiiia impóslá pelo povo comoyacaba^ de. referir onobre deputado — osso povo cujo'interesse'ésta'"'np polo op-posto áqüelle em qüe sé dòllbcam os que invocani a sua auto-ridade, porque o que o povo deseja é paz, para-podei" traba-lliáí" e assistii' áb prõgrtisso'do paiz, que éasua própria-prós-;peridáde".•E é justamente

"es-sapaz dé que o Brasil,carece,,paraipo-der trabalhar e' progredir, púz que se pretende agorá-.flertur-Jiar sob o:fálsdprete:xt'o db que a nação nãó tem liberdade...

—^—y-—

d) Além dètudo'. isto, .convémnòtat- que, o actual prefeito dr.Costa* Maia, :além.» do», câlsamento iafeito em^Numa- Pompilio, Ponted'UchOa, João de Barros' e outros;está: com ,o- serviço .do calçamentoatacado em.diversos, pontos.dat ei-dnde como- sejam perb*.',-João

"de

Barros,. Paysandft, Jbaquim.íNàbu-'co, ifóra os trabalhos -de reparos eréposlçiãèB r:f#.

Medindo' ai publicação destas; 11-nhas que". representam

' a. vefrdadô-;

nos .firmamos. — Amos. , .Attoü,Òbdos, — Apblíriiárlò, l\Tora'e« . &.Çitl,'**']'

Bobí (cap) — Fernando ..Miguel-— Sebastião ~ Jullnho

Oscái- — Aloysio — Zoü6 — tniirb,— Carlos

Os. tricolores 'investem immedia-tamento coiitra o posto do iPiancó-sehi obterem vantagem.

Os "verdes" contra-atacam o fóv-

gam: a uma brilhante defesa deHilton.

A pelota permanece no centro do'campo por íniiiiutos, actuando um-boa os quadros com cerla iudocisão.

O Sanla Cruz, finalmente, roni-

po a linha¦ media adversaria o a sualinha dianteira comoca a exorcorforié pressão sobro o posto-subur-bauo.

Numa ;dèssàs offc.usivais, Zez*á,

cm linrla entrada, vcucendo a defe-

sa da Piancó, ássigiiala oPririiéii'0 goal tricolor -

que a assistência applaude demora-

(lamente.Com está vantagem o quadro do

Santa Cruz firma-se e continua a

atacar vigorosamente. Aloysio, pou-co- depois, com violento pelotaco,marca

Oulrò goal tricolor

quo o juiz aiütula.A -superioridade do corijuneto tri-

color eniretaitio ii nm facto. Zozó

organiza boiís ataques que são des-

feitos pela zasia suburbana :¦

Palmeira-; numa dessas investi-

das, dá uni -toque dentro dá área,

sendo punido com uni pcnalty.Jinis tini goal tricolor

Zozé é encarregado tle bater a

penalidade máxima e o faz com ma-

esfria, marcando o segundo pontodb'Santa Cruz.

Mais alguns minutos de jogo, ter-

mina o primeiro half-timé da par-lida. |

A' segunda phase da peleja foi

iniciada debaixo da pressão dòs'

tricolores. Os "verdes" procuram

reagir, conseguindo raramente le-

var a pelòlá ao campo: adversário.

Numa dessas investidas, Hiltbn

pratica electrisante defesa. *

Outro goal tricolorAV 1G,48, Lauro obterá o balão

do Aloysio e' faz estremecer' as ré-

des de Piancó, marcando mais unv

ponto que o juiz nrinulia.0 Sàiitá CrüzV sonipre na offun-,

Blvá, obriga a grande trabalho-da

dòtesá siiburbàiia.Costiiiha organiza; um .ataque *

faciliUi a (íuc. Alòyslb, cm bello cs-

tylo, ás 10,5D, marcaissoNovo goal'tiúcblbr

quo p juiz considera valido.

Os ,"vordcs" sanem o os trlcolo-

res voltam a actuar no campo ud-

.vorsario, fazendo perigar, a •" cada

momento, o posto do (Piancó, que

praticou difficeis deresas, seguran-

do fortes pelotnços de Zezói.Aloysio

e Carlos.tsurb organiza'- ütóitii- btféSBlivS g

dcsfèro oppbrtuhò' pelòtáçò qüe baV

te casualmente na cabeça de Piau-

có e salio.Rejíistva-s© novo. ataque do Sar.-

tu Crtiz; quáiidb'Ottrlòs atirapárft'1

PÍà*icó''prbdiiz\f amòlHor defesa-da'tarde. ...i

Ainda outro goal tujcbloi."Zezé recebe.-a-pelota deSebàstiSb1

e inVeslè.' Cb'stl«Há;, mais' adiante','1recebe' ¦ b baião e mánOft' ás" rodes';

de Piancó,' marcando mais um pou-"tosque o-juiz atínuila. .

'""

,A's" 17,30; coin" o' Sàiitá Cruz nò;

á'tàqite, termina o embate, coiri' abrilhante victoria do cpnjunctó tri-color, ' ,, ¦

. .,- .' +-. l .--'-OS JOGOS • DK: CAMPEONATO DÁ'

LIGA? PERNAMBUCANA-No campo «lb Aiherlcá-

i O' Aifncrlciii torii'' líjilô -irifeUz'. nos-,'pe.us .. ultiPios Jogos o, domingo,

mais uma vez, o club dos srs. Jay-ine Loyo o Elçldio llfánco 'foiIdór-

rotado brilhantemente pelo seu vè-;lho-.antagonlsta.— o Spbrl»Olnb doItoclfc. s

Apesar de desfalciido em- alètins-dos seus bons elementos o 1." teainilo'Anierloa apphveoia nlíida' cmn - a-cspeíán'ça"dós sous' partidái-IoB/ natarde sportiva de-domingoí Entre-'tunto,' tal não suecedeuo o alvl-vor-de cedeu» afite a-arremetltla^-dtf^Boudecidido enista. O Sport poz om campo um-

jogo franco, rupido,! que deuftntnr-

goina suá merecida'victoria» Os

goalsdo rubro-negro foram alcan-

çados por Edgard e Aluizio. O pou-to do Amcnicu foi conseguido,»com»

esforço, pelo seu mcia-esquèt-da'

Italph. Com o resultado, portanto,"de 2 x • 1, favorável ao' Siiori, ter*

ínluou a pugna de .domingo, cnlro os-

dois clubs dà Liga, lendo o-juiz-da

partida-, sr. Rubem Loyo, actundo

a contento, com critério e energia.

Nos 2.os o 3.os teams ainda a victo-

ri'sorriu ao Sport pela contagem

dó 6 x O-o 7 x-0 respectivamente;i • - ?' '

'¦ :

TOIUIE SPORT CLUB.(Official)

Amanhã no campo do "America"

haverá troiuo para'tbdòR os jogado-ros do club pelas 15 1|2 horas,

a; s. d; t. ; ^

(ÜftlciáljCoinmissão db Estatutos

Reunira, hoje a Commissão' de

Estatutos para prbsegtiit* noa'seustrabailíba, a libra c no. local do coe-titnie.

ferimento ,(nb rostq,, - ,. ...,.cacete. A^^pljcia-' da ,cirpdnjacr,lçí!ãa!tombu' conhócl.m'énto' db';ças6.

Couiniissão Technica, Reunirá, hbjc, eni sessão ordina-

ria, a coinmissão technica,,. as 1»

horas.Uircctorin

Amanha, âs 20'horas, reunirá em

sessão òrdiiaria, a' directoria ,da Av

S, D. T. '

Assembléa dó rcpreseiitánttsAmanhã, ás 21 1|3 horas', haVe-

ra sessão ordinária dá Assembléadó representante, com o expedientecommum ¦. •

?CAMP.EÒNATO DA A. S. Di T.

O resultado dos diversos jogos da

Sub-Liga, realizados domingo ultl-

foi o seguinte :No Arruda —- (Campo da A. A>

— V* AÍ At X; Vai*aeano V. O.A)do ItaiifSiiV Delegado-^- Juizes

ljlberai. • ;\2.'os teains — *. A: Af i,.* 1

— Mol.os teams— Vaweaho'(Campo, do .Montene*íi*o)

desto x IndepeiidouuSa -- J»|WB to

Monteircnse. DeleR^do da A. A.*..

i.osteáms : Éiápáte 1 x-1 ; -»o.s

teams : Montencgrb 2x0.Eni Afogados -- (Campo do .Ti -

tllhvi) _ Jutaliy x Bangn —. -Jul:

zes'do Aurora. Delegado do ^lane-

l.os toains : JÚtlihy 1x0; 2.os

leams: Jululiy 3 x 1. ,Na Torre — Luz e Forca > ral-

mca»as Torre — Juizes do Mbnte-negro; Delegado do^ Coi-tlri».

lios teams: Hlz e Força 4 x 0 ,2.os teams : Puluieirus Toai»ü.2.x.o.

No Porto, da Madeira-— M^^

de x Pina — Jpiães do Balua. De-

legado do tóo CoiTcr-tlt*:1-os teams: Wná 2 x 0 ;, 2.oh

teanis *. Pina". 2x0;, Na Encruzilhada — (Campo, do

Moiiesío): —' Tuyüty x B»nwJuizes da;Ai A. A. Delegado do Ma

i.oá teámsc ^üjitty 3-x O,--,; 2iPípsil.os teams;teams': Tuyiiity1 4 x-'0.;

3.03;teams: Bahia. 1 x^°- ,. y .. ,Na Mágdalena» — "Fliun^a»» *

Montlelrcnse — Juizes'doMotíflàcK*.Delegado- do C. Reginaldo. .

LosteámB': Empate'-1' x 1 ;. -o^

teams: Flumincnsp 3 x P...... ,Em Sà'títb' Am'ai-0-— C. RcgMuil-

do x Botafb(?ío, — Juizes do Ii.»-s>Delegado ? do. Fluminense. , ;

l.osKiams,:' Botafogo 1 x 0; 2.os-teáme': Empata 1'x'l '.

Em Campo Grande — AtlicMen»stí.x CàvdèüWsc;—Juizes doiAiitoSpoít. Delegado do,' Botafogo.

l.os teanis : Athenicuse 2 x 0 ;2ioW tcahis1: A-ilicnicwsè 3x0. ;i

LUZ E POÍtCA POÒT-BALL ClilítíA nova directoria do Luz e For-

çn, associação sportiva composta de,elementos da "Pcinambücoi>,Tram-{Avays" ficou .organizada1 com oase-guintes elementos : .....

Directoria'efiectiva — J. Bi*o*wn<presidento ; J'. Oliveira;-.vice.;-.Nà-:poleão Buarque, 1." secretario; Pc-dro Júnior, 2."; Hélio Coutinho,thesoureiro ; João Silva, vice.; Ar-thtu*' Dábloí . orador1 *, Arlthdb; Sil-ivelrai viço ; Waldbck' Renault, di-;roçtor. de sports ; AurellanoiAmOfrlrii,. vice. • .

'- . .*Bti*ectbi»ía ite lioiíl»a: — mi"'; Ai*-'tliur Smitlü presidèhle'; Isab Gonr;dinii vice ; Jack--.Romangueira, 1.»secretario ; Waldemar, Moura,v2.? •„

•¦¦'¦ " A. M'.Gome» Porto, bra-

JUIZADOS DE DIREITO?;VAÚA: JULGAMENTO •";' ,.*

Acaba- de tíublr'áícoriéluéãó do dr^juiz de dircitbda 2.* circum'scrlpç«òcriminal; para' julgámentol o: pro-ccaso. ein - quo b rób - Jofto >Bérpiíà.'.daSilva,' incurso no a.rt.- 303, do,..Cod,peual. .;t >-,];¦'

"HABEAS-CORPÜS?' IMPBTMADpFoi hontem impetrada- uma,-,orr

dein do "habeas-corpus". ao dr.. Juizdò direito dá 1.* circumscrlpçãocriminal em favor" dè' Luiz ToííoripSárnièritb qtíèitícbrrbu' ria> BWèfiuo.do art. 2C8, do Cod. penal,

SUMMÁRÍÒ DE". .CÍULPX \, ¦. -

Perante o dK Rariulphó dé Ojli-voira; juiz municipal dà l>.'yara.crimiiial,: prosegüirá' hoje, .pela*-14-horas,, o súmniarlp de' culpa de,,Jo-.sé Vicente dá,Silva, autor, ;da inior-to do ex-émprogádp-da agencia"Beigá",' conlibcidò1 pela' alcútíhadè "José bodinho"., factb occorfldòemfins: do mês de agosto ultimona travessai do (;me»Gadp. jile.^sao» Jo-b6., Ó criminoso''- acha-se recolhido âíenltóncWrlà' e' detenção.'

SUPERIOR TRIBUNAL DEjiJSÍlÇW ^ '

PR''íMElhí'-C'A'MÃ'R^Í^'^

Illshltíàltsa "

Recurso crlmo', de. .prescrlpsübDe Salgueiro — ,.N. 19.520. Reiar

tor', o si». dèsànibárgador'Fiacrib-deOliveira. Recorrente, o-' dr; -júri1 dedireito. Recorrido,' Josô1 Pédrq' dosAnjos, vulgo '-Zé Colo". .-•.' -y-

- -i»s •,,,';,-.' '""'¦•:Ap'pellà;eã'o'cflme

De São Bonto — N... 19.511. Re-lator, o

'ti-', desembargador Fiacrio,

de Oliveira, Appellante, o juízo*Apjjellado, Fraiiclsco José Macedo,

Dt Limoeiro — N- 19»510*, R.èíá-tor', b sr. dèBèmbiirgàdor'Joâtí Pd'ea,Appellante,,' o » jüizo. AppeHádbs,JoãpíOrcihlb da' Silva< e- Pedro! Ma-nool Pereira.. . -., , . ,, .,

De Amáragy -— N. 19.51G. Re-lntor, d-sr. dèsÓmbárgádor S& Pof,reírâ; Appèílai.tè,: ri' juizbi Appcila>ido, José Lourenco. Baptista.. - I

De .Caruarfi í-t-. N... ,19í6i33. ,,R?la*»tor, o si-, desembargador Luiz;Sala-zár. Appellàiité,, Jbè'é' Fratíèlscbi.doNasclmoutoi Appeliada;.n iuítlèí» .

-De Tlmbaúba . (desaforada,-doBelmonte) • ,N.,. l'9.5 2 7.., Rèhjitpr, q (sr.desembargador Correia dá Silvã<AiipellaKtè', Ahtorilo* FèrtaàiídeB'. daSilva, vulgo Antônio Lputencú;». oJfAntônio Barraca. Appeliadb, o/ jui-z0» \\

'vy Vf ¦ ¦ ' . .¦'¦'

i" in ii . ' '".J

mr. Horbert^ theáoureirbPaterson, vicedor. .,.

Coiiunissão de contós>—>,Antôniode.Sbuzá; presidente ; HbntlqueSe-veriário • e Oscar ¦ Pires Qi/f. '¦¦ •»

TORNEIO DÉ.íPING-PÒG '.i

Promovido pela directoria dò JPlii-minbuso Fobt-líall Çljjib terá lugat''.hoje, 1 ás 17» horas' o^íiiicib db, cam-peonáto-.de ping-pong, cuja. tábèllaiestá organiza .da seguinte maneira;;

.1.° M. Ramos x,P'., Menégolò.í 2.°'MáiiueÍ', Galvão x", Lbürival'Sáhtiagb'-.

3:? Gilbetto Bomüni: - BerguedofElliot. . ,

>\~

4.° Vencedor do 1." x" VónçedofdO-at".": íi ."' .. : - ¦¦¦ ¦¦- '•-,;. • -.

G.-» Vencedor-; do-3.° x-yeHee4o'r

A* CORRIDA <DE,; ANTE-KQNTBM};NO PRADO: DA MAODALENA

RRaUw>,u:se.. unie-hoiitenji, no.,P.ra»dó" dá Mágdál':na, mais' uma corri-da da temporada üippiiea.

Damos a,Beguji,.t,o resultado,:,,^.l.o pare6:.— loto metros —Ven*

cetí"(láby, fbi*iitu)ido áy^lúpla Irafe»Em 3i°; IlalaclfliJi. Temftò, 7©:- s«á«;'PbulPf*

simples,1' I4$5(I0V ., .Djiiiilus<'Ü2Wotí:. Jóek'ey,' Jb^Gcimes.'2." páreo — 1200 metros ~ Da

ponta a ponta, ganhou ¦ Fantoche,Formou a dupla J$ ¦ í'-, Uinpo. Em _3-°, Coj-uso ,Eiii^4'.0,ívònç!tiile Tem-r'pò;' 106' sgá-i". Ptfiíleè' ^iSpléíl, ...1ÍS000. Duplas, 27?500'i Jockey,;Cineinato, dB-LInia,, ,,y,v y'n*.j"•¦•

'

, 3';° .páreo — JípOmetroa .¦:— Iloponta* á pdiila;;

'yéltòtèú- Aampoliti'.

Formou ; a' dupla" Mlnboí Eni' ft0}Sü"ariioiiiilq,;iEni •i.0,» Denaò.Ml^vTom**pô„ 82' sgda.^ipoúlès. síinpleB, »..},•;»>»-25Ç600. Düplás, .BaíMO;.,.. jóçkèyiBfellai*níihb iPeVeWa. ' }

'

41» .pa'reo-^lf2l(0 metros -^ Veti-ceu La Reina. Formou» a duijla' MM"Colore?. Emv3>„ >liãinettc. Nlap^lç<ji'*":reii- Dóàn Qinlxote. Tónipci,. 84 fifdiJi.Pbules' Bimplfei 3tt$1^00. -*<'OÜtitaèVnZGtifr. Jbékéyi,. JbSo, LülzV: •j'"'

5.o pareô — y}.25(h.metroB-^Ve.ii**:ceu Tiuanuliiia. Formou a dupla<SÍHunorilo. Ém 3/1 MUJia, negra.Em- 4.», Grace.' Tefiípof'^ .rféí».1Poules simples, 1-O^OQO'. Dupla»jSÒIOOO. Jpckèyí Mpatjyr, ..i ; y

Bóiio'1 spòRTiVo1 jôdRÈ'^' èíitrilNa corrida de anté-hontemi»;». Boí

io *ápf>rtivp' Jock.oy;Club rendfiii» ..I:CiIíiíóWe coube 6' «'«litelgirt^.78t6C7v'V ¦'.'

ui-l-JLL^ã^..u,.U..l,x,JJil.!iilllli . íUmUt^^i^emeMUbi^^^ ¦ÉMBB Í-J.-Í5".". -•¦- •'";.... .::í:..^ÂLi'-' -l

¦ n',- ¦ (

Page 3: Semestre' Z. Interior TELEGRAMMASmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1929_00219.pdf · 2012-05-06 · ¦l^ffiT -¦'''.'•'l"*,'':;.i',- -™**>'i'P",5''f0«*'^^'¦" A/V

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5p~ * #1 _W-*!^KpRP-fTO pmem$FW.?<ii ¦¦ - !f!f*?#~?^'i'--r''•¦Tmr<~1'-^1^* ;'<—IPI»',;' -V-! •

1. *¦-*''¦ ÍSJíPROVÍNCIA ^ Têrca-rífeirav 2-1 (le setembro de 1929 < /0*

é^ggLKm ultim^fxposições de ar-Italncçfio, fuUiiInlstíncuo o ottjglna»AVamuA. MARQUÊS D13 OLINDA

273, Telcpliono 0338 -".

Toda corrospondeiiol» coniinerfclal

dever* ¦¦*» enüe*-fi»d_ ao «-crente, dnr»A ItoVÍ_iol»,V 3. DH _UC_NA. B

MELLO

tes plásticas no Rip : X 'fl<'

ftoKM-oe - aos .¦ m». * M-t-jna-íai _•*¦"

jBlnmatw- ^deiífo» o* falt*;i* í».tre*?» desta folha ...

Apesar de tudo, o Brasil'insiste empintar: ahi\ ienióstferióvo o Salão daEscola de Bellas Artes,mSà/ãòde 1929em certos aspectos bem me/horzinho^é:o-4é<1928.^>r"i::y--

. ;¦ ¦ • : í -..",>•;¦ ifw? _i'«-.«luwtoi- ímiif A'PROVÍNCIA);

Feira de vaidades

MANUEL BANDEIRA

êsenvolvimento aa.fruticultura

'vo^lalseAVolvimonto;' que a frutl*

pultura Vtto tomando noH vários Éá-

tndos"do.Bra-irii.ttlctt , que doutro

üe: alíiius, annos chegaremos a ¦ Sor

Vm dP»:i^aioves ''centros- exportado-

vos do'.mundo.Produ-littos ;uma grande varledft-

ile de mitq's,'cro qualidade exeellon-

te e uno; encontram em1 toda pnr-

te'p njuis largo, consumo. S.'Paulo'è

hoje um grande mercado expor-itador dp bananaB, como o Estudo

jlo Rio o. e de laranjas, como Po:.'-

«ambuco o poderá ser de abacaxi.'. p' um assumpto. que está despertnu-

do em toda a' parte o mais vivo in-¦jtevessoí':?" ."os americanos, com o sen espírl-

'.,)to, pratico, não estão perdendo de

yista-.as possibilidades que o Bra-_il -oCferece-comoum dtjs. maiorescentros, Iruticultores. Agora mesmoencontram-se no Rio um dotmtadod» Califórnia v.e um ,commlssárioiorlicliltôl' de S. . Francisco, ^os.«luas vieram ao Brasil afim do *es-

tudar.as condições do nossos mev-eados'. Como é de todos .sabido, otempo da colheita na Califórnia nãocoincide com o;nosso,'do sorte'quo

, i5.de .toda vantagem estabelecermosíim cntòudiinento quo. a anibas as

partes aproveite.O desejo dos visitantes america-

nos é que o Brasil compareça & Ex-'poBifiãO de Agricultura e Frutas daCalifórnia, a vealizár-so enj. setem-

< bro' do anno vindouro, o na qualos nossos delegados poderão. obser-

- var .de porto os méthodos moder-nos de quo os Estados Unidos' tan-tos resultados tôm obtido.

E* realmente uma opportunidadoèxcelleute de nos pormos em conta-cto com. o centro fruticultor, maisforte do miihdo.

Dahi só nos poderiam advir vau-tageiis. .Accresce que 03 fruticiilto-tes "americanos,, segundo ..se depre-hondo de uma, communicacão rc-cénte do inspector' consular brasi-'leiro

nos Estados Unidos sr. AlvesLima, estão dispostos a auxiliar a-exploração fruticola noa.paizes sul-americanos,- com a condição do so

¦ .-ihcu proppreionar. a concessão de*.certos favores.

A verdade, é que em matéria dofruticultura estamos apenas nu.pliaso, empírica, multo pouca, cou-

• sa so tendo feito para dar â, ossoramo da actlvidado agricola um ca-racter verdadeiramente pratico e«cientifico.

Merece um syn>patliico registro odiscurso quo o sr. conde PereiraCarneiro proferiu lia pouco, na As-

" i Sociação Cpmiiiercial, do Rio, sau-

. «Jaiido aos delegados americanos.Destacou o illustre titular o ésfor-co do Estado, do Pernambuco para

l désçuvolvoi' a lavoura pomlcuíá, aqlial 'esU,,'de8tlna'da a ser, em pou-

. cos.aíinos, iima.das maiores fontesde riqueza do mundo. C "

,Üuia ¦ojíposlçaq". do urles plasil-caB no.Brasil ó ompresa bom' mo-*láncolica. O pobre do artista,-'ae é'pintor,:tem primeiro que fazer eco*nônüa sobre p almoijo 00, jantar,pára arranjar o dinheiro necossarlono emmoldaramonto das ¦ tolas.' De-pois', procura'uma galeria. Ntto liauma'galeria, isto ê, um localapro-priado,, com.- lutí ¦ bom orientada odistribuída.-Não a tem no Rio nemmesmo, o único; comniorciante ,qubnogocia exclusivamente em plntu-ras, o osperto .Torge du rua do'Ro-sario.'O-artista tem' que expor.nu-ma sala commum stijeita a vor to-üos 09 yalores • das • .uas , pinturasdesvirtuados- pela luz .artificial, 10ainda'sãoi felizes quando , obtém asitia commum !j

, ' fum empresa jnjclHiicoliifuV Kmfim, uliigtula'. ou emprestadapor favor 11 sala, penduradas' naslonas dn aímii.âu as trinta ou tjua-renta telas quo.., representam oeü-

;forço de quatro ou cinco aunps.de'trabalho,. Ilcti o desgraçado* cou-derniuulo a uma espécie - do prisãocom escarneos durante umas duassemanas. Elle: não tem ànimõ daarrodar pú eltilli, com mOilo do iuayque, durante a sua ausência, traria,quom sabe 2 o-possível comprador.

.O possível comprador «5 a peráòna-gem mysthica em ton.o de cuja qxlsteucia.problemática gyram todos ospensamentos, todas as < esporauçiii!

Novas estradas de roda-gém nó interior de Per->).*.,: nambucoForam inaugurados 56 kilome-tros de estrada de rodagem no

municipio de Afogados. ":"'Ó

dr. Êsiàeio tíBinílwa';:«overna-

flor "do

Êstádò, recebeu" lioíítem' do

. lirefèfto de Afogados, hesté Estado,.pi seguinte, telegramma :

~ "Tenho'.a grata siüisfação còm-

JmuiiloRi' v. exciá. hontem entrega-

mos transito publico 50 ldlometrosestrada rodagem através disfrictos

ytvrás,! Espirito Santo,/lesviando do

.teyritòrilo-da Parahyba afim de evi-

irtaV, astjliixiánte contriliuiça.odo im-

: posWMnterestadiial daauelle EstVdo,..,,;'Baudhsõés oordeaes. —- ,(a.i(Pedro .Pires,, ferefeito;'.'; ,

todos os sbbresaltos, do artisla nu-quelles longos' dias de .contlnaraon-to forçado. Quando apparecc.na sa-Ia uni sujeito com cara de pòd.ercomprar e so demora um poucomais diante de algum quadro, o

.'pintor fita-o ansioso, — como osjogadores seguem com os olhos aroda da roleta que vao parando.

Quem Irequenta exposições dopintura conhece esso olhar que (ledosampnradi) partia a humildo 10 ai-licinntó. O artista aprpximâ;-se, oi'-1'crâce o catalogo. Mas aqiiclla o;;-peraliça é sempre a aurora d(i 'nm

dia derisorio... O visitat.te, ao sotrata d'o pessoa communicativa fazum .elogio, so ó acanhado agradeceie afasta-se. Comprar 6 que ninguémcompra. Pintura no Brasil íi tabiiQ negocio de pintiira 110 Brasil

pcora caila vem mais-Nem totlo£ os visitantes são as-

sim. Ha os que criticam em.voz ai-ta, os.quo se riem na cara do arfls-taí-os que dixam inso.lencias.; Osmódornlstas é que são as maiores

VicWmas dessa gente. Na exposiçãode Tarsila não, so conteve Osv.-nlelu jdo Andrade o arrebentou a,carii deum dessses malcriados, com gran-do escândalo dos motejadores, indl-gnados de ver assim impedido oVdirelto do-critica", O "direito docritica-' so exerce também escre-vendo obscenidades-nas folhas ondoos* visitantes deixam õs nomes...

O resultado de tanto sacrifício dedinheiro o sensibifldade'^ para opintor uni desanimo mais fundo ealgumas dividas a.mais.

O negocio, do pintura no Brasilpeora cada vez mais. Quando se le-ya um quadro ao leiloeiro, este pre-Vine lb.go: —-Não dá nada . Virgílio,"o leiloeiro das grandes collecçõos.esse' não acceiia dessa mercadoria110 seu armazém. E" .po3Sivel venderum xyphon àesarranjado, um radioou victrola enguicados, .uma cadei-ra sem pé, um livro de versos deMedeiros de ,Albuquorque, um...não, depois disto náo ha mais nada.Pintura é que não se vende. ,

•Apesar de tutdo, como eu já dissteo anno passado. — o Brasil insisteem pintar, Ahi temos do novo o Sa-lão da Escola de Bellas Artes, o Sa-lão do ,1029, a certos aspectos bem

Imrdt ino chnniu.,, à iitteiiçito'.. paraas .bonitos raarlnluiB ;de Garcia' Boh-to;'ciijt):désa|iptir,eciinento proroatu-ro deplora.Os' «.'onc.iwreutcs;«lo yrciiilp, üe; •*!«•,.',.','.,,.,"' '.

gejn,\Mais ira com esto anno os conour-

ii'entesido premiode viogeiu.OJuryattrlbtii-o a;'sec.fio de» gravutn- napecsOu 'do. ar, .Calmou Barrelto,, dis-cipulo du Crlrardet. O ^governo, para^niinaraípintura, antorlzou ujn.se-gundo prêmio de , viagom, que' £oldado ao sr.' Jordão 1 do Oliveira • po-

: lo ,.sou quadro "Recanto . da .SantaCasa". E' uma paisagem que pare-co falar-nos do outros climas. Maso si', • Jordão do . Oliveira,, qu, etoidiscípulo de Baptista da Costa, toma qualidade, rara uoií discípulos elofallecido,- do iião pastichar a mimei-ra do mostro, ¦

Também rovein • perspuallda.de apaisagem com-que concorreu ;p nr.Teruz, uma das melhores do salão.¦ Na secção de esculptura o bollokOsko de Samuel > Martins Ribeiro!''Mullier Nua1' faz esquecer'tudo oíiiais.

Além do Salão, temos actutilmeu-to duas

'outras! exposiçües do es-trangeíios.

'Ambos • portugueses. Oesculptòr Antônio da Costa, um no-vo, ó artista de teclinlea previa oforte. Póde-sn cor.hecor bem o sen-Úmontb do um artista quando olluretrata o objecto amado. O senti-mental,.o piegas, faz sempre bonito.O tomperamento robusto busca elopreferencia o caracter. K' esta qu'u*lidaele que marca o bitilo do mure.Antônio da, Cpsta, assim como oda mãe do esculptòr. .Aliás todos osseus trabalhos- respiram a mesmaforça o dão-nos 11 conhecer as mas-caras do nomes no:-'sos conhecidos— a deliciosa poética Virgínia Vi-ctorino, João de Barros e outros.

O outro estrangeiro 6 - o pintorAntônio Carneiro, que já nos visi-tou uma vez. Antônio Carneiro é11111 mestre lio- rei rato.. Assim o sou(ínciTii JiíhqiVoíro tem não sela pa-rençii physlcíi, mas a própria pro-f 11 nda. poesia das ¦' inelliói'0>' coisas

>'do autor elos "Simples.". O pintortrouxe uma tela do grande!» dimon-sõòs "Camões leido os lmsiadas aosfraiíès do S. nomingos", a- qúàl nãovalo os iieiis-M.raballioii menores. Nãosei se os outros sentirão :6aniõesnaquello mágricella que recita.: ounão scr.ti. O pintor evidcnténionlo \ficou aquém do llioma. i

Ah.! os pintores portugueses que]nos .visitam¦ são' mais afortunado:-''qive os1 nacionnes — 11 colônia com-prn-lhes os quadros.

SEDAS pretas para vestidos deluto,. grande e variado sortlmentcpor preços que ninguém poderá yen-der encontrarei3 na A PEIMÁVK-RÀ\" Crépe" georgette a 20SOOO.Crépe, pellica franceza a 25S000, eoutras sedas a preços de oceasiãoestá vendendo a PRIMAVERA.

^D^ÜCÃÇüES"O MALHO

lístá em circulação, désdo sabba-do, nesta capital, ;o ultimo numerodesse velho magazine de politica oactualtdaeles', quo se publica noIlio., . .'. .

A capa, cm cores, éiu-ma suggas-tiva clinrge sobre o momento politi-co nncioniil, e uo te^to, se voem es-tampadas numerosas gravuraB.

'-.. PARA TODOS.... '

Temos a mão mais uin • numerodo "Paru Todos... "Io victoriososemanário'carioca de literatura eelegâncias1 'dirigido

pelo sr. ÁlvaroMoreyra.

. A capa ê uma bella phantasia de], Curiós, impressa' iV. cores e osummarlo' apresei.ta .diversos tra-

niolhprzinho que o de 1928. O jury ] uuUios de eScriptores conhecidos no"'"" ' íneioiintellcctual''" " :,;

^X

W^àrad^"noRetifeContinuam as homenagens áof-tkhdldadtj e rnaruja deste vaso'Imm^y::

^^"^ yplÔssRi^ommaridalritef.Moorp; •>¦' db'trit-adol*' *CsiéXoé":;' preseiueme'ri.tenò^-Bf-çife, .pfferpce hoje ao 1|2 diaufaSjrtliíoeq ao sr. 'governador Esta-cio. Cííitnbrá e principaes aulorida-des. -: '.íi ;-.¦':%^^^h^tS^^o:'aõ Estado

propcércioiará, ao .commahaauteMopre.e a. ;officialidáde do "Cara-

çiòo ' uma eiecursuo a Cui'jalr(i,. de-yehdo' ser visifada' ;as' ihôtVlJftp^es d^serviço' d'aguà,. >

Quhitit-toirá *o !sr. capitão 'Moõre• .-.-,7,/ '¦* ;- ./ '."\.- "•¦ • ¦-• -'"¦'0'ffet'eéerá, a bordo do -cruzador sobseu cpnlmando 'umxjhji «s áutorida-dba,.B. tfiBtincloH elenmntòs da aocié'

idade.pernambucana p coloiiíá ingle-bà'neste Esíado.'. ,/ •.

este anuo andou com menos c.'r.;».'«cencla na admiss-íão, o que resultouem proveito da harmonia, do cou-lifncto. A technica dominante ô.aiu-da' o- reisiduo teimoso do impressio-nismo, e quanto ao espirito o ano-cdotismo do assumpto. Os velhosmestres q.ue já souberam pintar an-dum numa decudei-cia que faz pena.

, O Brasil insisto iun pintai'O curioso è quo escolham afâtim-

ptos como c-sso dos bandeirantesque trahem a intenção de'visar opatlietico é o siiblime., Na pequenasala dos "líoras' concours"', dei'1011-tam-se os srs. Amoedo. e Bernádolli.em.d-uàs dessas tentativas de vasiathèatraridade. 'O bVÍ Amoeda conse-guiu -pintar a peor cascata d-ssemundo.''

O sr. Viscónti ao fim da vida con-t|núa ensaiaudo as maneiras, quejá adoptou em .varias phuses!'do suacarreira, sem nem.ds longe aproxi-•mar-se. do'' 'elegância , magra das"dreáfles" e >dò "-S. Sebastião" (euacho que o Treatro Municipal bo-tou azar no sympâtlilco mestre).

A sra. Georgina de Albuquerqueapresenta algumas. bOas telas, emcujas cores francas e larga factura-Se insinua a influencia das novasescolas. Está influencia é taníbem'seiísivel nos quadros do1 sr. da'Véi-ga Guignard, novo para -nôs, poisfez os estudos na -Allemanha e na

'Itália. E' a contribuição mais inte-ressante do salão deste ano. A tfuaarte distingue-se do, ambiente geralda exposição.

H. Cavalleiro mandou um. retratoeXceilénto e"diías paisagens do fa-«ítura moderna. Boas paisagens doGnjarin; ',,

O nosso Mario-Niines. expõe umGapibaribo inteiramente desprovido'ítô perspectiva aérea; onde o edifi-cio db Gymnalí-o , se aproveita dauniformidade dos valores i>ai'a in-troriietter a cara no primoiro plano.

Üm' niodoio uú do, sr. Marques .T.u-uior,raliá8 bem pintado, dil.as cos-tas que pedaço !—-a tudo o quoso tem feito depois do impressionis-nio. _... . j_ ,

''

fi 'CvWçtí ¦ alemão sr.: Paul Eck-

ANNIBAL FERNANDES

..-Ein'tivo 'puti''orn'nm \caÍTla,radncuja 'maior ns|)1i'ni:ão na. vlelti orafazoi'?Í>ai'lo; da' SocletC* Acaelomi-qiio el,IIIslOlrO'''IntOI'l1!ltle)nnll,• elo'Paris.',Elle'achava'bonito mottornos cnrtSen, debaixo elo nome!"Mombrii'da^SocIct.' Academiquoil'llistolro Intornatiiiniilt. ele Pji-ris". l)ávii.-lbi) um certo ar do oru-dlçíio;'' davo-lhe'«oliictuelo prcsll-gio.no meiozinho burguôs e pro-.vlnclnno.

\Ê% verdade: que pura os: inloia-dòftie8sá''Sqciot6;Ac!iflomlquo o nu-«Ia ¦— ora a mesmn, cousn. A So-

; cletft'Acndomlque não pnssava do"uni-,' corporação.'Oestinaela a ll-jsongear 11 vaidade elo "Ijiuliiud".estrangeirei Nilo valia cousn, ne*:nhiima. Com vlnto franéo-i «lo jota,oHtiivn-se socloelnSooloi.*' para to-da 'tf vlilá."

' "Ma-J aquelle; meu antigo <ia-'mftriiflii --~ quo' 6 o 'prlnclp'0 dos"bádauds" mtornttcionae» *— n(le»'se convencia disso. 13 um bello diaquando lho•-'deram a responelcrum solenno que^tlon.irlo academl-co, Vi que olle não «luixou dc mon-cionar, o iiue""ello í.'z questão de(leixnr' àssignalado e:. que eramembro- dá "SoclrH.- AcádciniquoiPHistolrc inttírriatlonalo".'

O eeliteu' pdrlsir'iisü BerntirdClrusspt, 110 se-u livi'.., ultimamentepnhllciido, "La Choso Llttoralre",diz-nos o quo sodevi) fazer para nopertencei' fe "Rocie-t.' eles e:;nns eler.efctrcs". eme) ' £•, apesar .elo tudo,qualquer cousa do muito mais im-portuntp quo a outra.

TCis a maneira ele i-n entrar co-nm sócio da ' 'fnnieisn "SocIotC*'1:

Alem dos 27 frs. -1". exigido», co-nio contribuição Inicial, .. candi-eleito devo remeUer .. exemplar Iouma.obiTi j.â publiciiila.

Que significa ter um livro pu-lilicmln".' eliz-nns' d eilitor pari-sionsc.

'

Pura ter um livro publicado,basta' entregar a. certos technicoschamado» [typograplios, um textoijue os ròforidos.tpcliiilerts não dis-ciileni,' e> e|iio :eo limitam a. Lrnns-,fdrrhnr ein íípliicíirelii" .le 1'Oihpo-slnão. TJepoIii yííivi outros technl-eus, ãppiicnm fóllii ¦¦ e!,- papellirrmeo, sogiliielo pr-em ínoiif^s riporfcii;.dpbrairi essíus folhaxiiin-lhes lima- capa.

Taes. são as opiiiliçõcs nece.ssa»fins 'tpará se ler nm livro pnbll-caelei; pnra ler dois, basta repelira àporaçiTo.

' Que a obralinpv.i-sa seja umaobra' prima ou uni umontoadó eletolices, peineo imporia.

Vwa. tor um llwo impresso lias-tu iiuoalfíiiem despeiulu a soramnlieeessuria para- e> ituprlinir..

Cjualiiuer poSsdli, tendo elois li-Vi'0S impressos, por maiores tioli-ejbs quo esses livros contenhum,póele, si quiser; fazer parte da So-cieté eles Gens de. tíèttrCs, do Pa-ris, diz-nos u eelilor Bernard(Ji-usset, 110 seu livro "La Ch'isoLitteraire", acabado ele .imprl-mii- a. 12 elo marco ele 1'JL'!), na Li-briiirie Gaílimurd,

Eis a que redUK o miilvaelo edí-ctor francês a glo.ria';tão anclosa-monte acariciada ele milhares -lu i;pessõns que por esto mundo elemeu JJous ufóra só tBm uni ideal:ser membro ela Sooietó eles CÍen3de Lettres, ser membro ela ' Sa-cieté Academique. d'Histoiro In-ternationule, ser mombro elo Ins-«tuto Histórico ele .Havana ele.ete. unicamente pará^motter essestitulos pomposos, vasios o so-lennes, por debaixo do cartão devisita, b forcar um Higarsinho noDiccionario HiosiMPliiço de SI-

Real Hospital Português deBeneficencid de Pernambuco SP*11 ¦aLcatholicaComo foi commemorado domingo o 74.°anniversario de sua fundação—As va-

rias solennidades

r-i-s',:-; maisnios : outros, cozem o ''i-

' Commomoràndo b" f\? aiihlver-sãr.tô do Honl lloRpital.Pbvtugntís doBoriuimbuco, vnrias soleniildailnsfinam levadas u éfíullo.

,A's .10 horus, o revdmo. padresaleíiliinc Stol.l.o Uollson celebroumiBRti cantada com acompanlianion-to ' da - Escola Cuntoruin da Matrizda Soledade, em louvor do S. Joãodo Deus,' patrono do Hospital Por-:tuguOs.

Presente, entre elemontos do cor-po medico o de nossa melhor sócio-dado, enconlrava-se o prefeito dacapital, dr. Costa Mala.

A-'«loarção uimnnl'."Finda a missa o ainda ua Capei-Ia do Hospital, toram distribuídospelo provedor, o ijliistve comnum-dtiilor ÂlyAíôs/de Curviilho, que, tãovaliosos serviços vem prestando uosesforços. do ¦ assistência social erajPernamluiep,. trinta esmolas do ...íjilSOp» ás.pessoas designadas polosr. arcebispo metropolitano o doaccordo com a dotação íininial cria-da- pelo", dlstlnctei coinmcrciaiile.

Foram os seguintes as pessoasque receberam uaportuias : Màrltí,Tédii o jMaroioiiilIa. ''Pereira dos Sun-tos. do Recife ; Maria 'Annuuclqdiiide Freitas e Maria Àmelia Martíueadc Andrade,-elo S. Antônio; Mar-garidu ltibeiró Moeie.iros e Maria daPenha Nunes, de S. José ; Evun-'.gelitia Franplsca Alcântara e- Db-micia Azevedo, de BÔa Vista ; Ma-via Lni:|i da Conceiçáo o Annn d -.'Andrudo Moura, ile Afpgadoá ; Ma-ria ela Costa ox Maria Carotina Gu* •

! niarães, du Piedade ; Maria do Me-(loiros o Maria Bòrge's", da Solada-

| do ; ignáòià Penha o Leopolil.inu[ Soiif.u do Amorim, do Beléin;:; Ho-í reritiiiu Silveira e Izabel Farias, de.Beberibe i-iVltiria, do Carnio Hritto oSilva e Francisca Melcliiaelou de Mo-'raes,. de Casa Forte ; Maria Contei-

i ção Kodrigues o Albertina Albu-j qiiérqiíe Mello, úv Tígipió; MariaI Francisca de Menezes e Maria pliu-| cliini dos Prazeres; da Varziui: Olym-i piii líooha c Lydia Maria Mpudes,1 do Barro; Staríii tia Gloria Correia,lAlbeilina rJilptlsttí Silva, Maria Eu-plnlla Heis'0 Izabel Cbriielin, das Cru-çtis. ;

A sessão esiieciíii da .'IutíiiAiljiiii.uJjiitiitiyii

A's 1! í)2; a. .ltiuia Administra-'llvii .-.e reuniu em siMsã.i especialno salão nobre do Hospital.

A mesa foi piesiditia- i.ielo áy.

<H'«SO*> 'DE CCtiTtJBA fttAl^lOi

• Por iniciativa,üôfCoiitro-Dom' ,\"tttal;., serão Instullados, alndaréstp" m»*io» Cursos de 'Cultura 'Oatlioilyn, ¦••*aírles do:conferência».visaido\a ofiCorocur,1] a" um píibllcb (f<i estutllosor^dados, soguros. q cotnpMoH «obro «ciitlioliclsmo,:',' 'r ,

, ESéas coiifc-iiMicius estarão a. cav«go de alguns, illustrados »_c"r(lotus,sendo o primeiro conteretictíta. <tfrunelachtio ' frei Matbias ;Tev*s qm»lnicítirâ'os'Curabs, »\k nro*_jna;;envln-.lo-felrn/.&•••_«:horas, nó tílfcníóHIiWtholfoo' '*- ""'

Em quatro conferências «Ibè sj*jre.ilizarãu semanalmente, falará «4

•Htiv-

moíiladii doutrina ejathollca1', "Iter-.mónla: da vMa. catholicà", "iirii'm**inla dn, finalidade.catholica", o "llaivmunia'du cfflciencia cuthollcn.".,

commendadcr Alvnvos ii.? Carvalho,tendo il,direita, o sr. Prunclsco I'in-to, vlee-cõnsnl do Portugal o á.os-guermi o-padro ,1p*mitu Domingos.lonas, director do Collegl.i N')b."e-ga. O salão estava repleto do uo-cios o exniua. luiiiilius.

O sr. Bcrimrrilno Vòi.tuni, ao-èrottirio da mesa, fez. a ,lei'.jra- duacta, dizendo por film que so ia pro-ceder a adjudicação do prende .'devirtude.

Criação dn cuiidOHO contmen.lu-dor Antônio José.de MagalhãesBastos, o prêmio e". do quinhentosmil reis o ilesllnu-ne. por sorte, auma vluvti poliro ou um bom filho, j conhecido pregador nobre aiioguuilo ntlestailo de pessOft .idônea.

Fo.l sorteado ei 11." «, correspou-dente ã sra. Noemiu da Silva .Vti.lento.

Encerrando ti sessão, o sr. eom*mendiuior Alvares do Curvalho . ieit-uni discurso, explicando a iiiinlidii-do altruísta do Hospital |Poi't'ugiiôsido prêmio de vlrtmio e referiiiic-íeem termos elogiosos aos médicosdrs. Amoblo Marques e. SimõesBarbosa, aos q'uaes foram conferi-dos titulos do - sócios protectores.Por fim agradeceu o eonipareclníoii*to de todos e «leu por íiieorraeiti ;isessão.

Logo após foram inaugurados 12retratos de sócios . do fíòspHal 1 nuala direita do salão nobre.¦ Os retratos estavam i.uivoltos nasbandeiras brúsilòtrá c pouugnesu,o foram descobertos sob prolonga-da salva do palmas. Estava fiiulu asolcnnidade.

A PlíüVlNclA. apresentou, eirtnò;uuiii íóitóltaijõcs;'* uph dlrectores dc.Hospititi Poitugiiõs, na pessOu ele'contmeuilttdpr Alvares ' cio Curvu-ilio,

O almoço (!«¦ çojii ialherosA's 13 horas foi setviely.um ai-

moço di' lOd lãiheresí no q.ial tu-maram ,part,.. a .Tiúiiíi Admiiil.sira-Uva.' sócios, corpo nicilico, sacordo-tes ,e> pessoas amiguí! ela iKstitiiiç.no.

Durante a íefóicão. .> eommeiulu-dbi' Álvares do Carvalho, 'saudouos presentes, stgraíiòcqiidò iielã c'us-se medica os i rs. Costa Bivar, Mori-leiro, elo aToraes o Selva .liuiinr c npadre Francisco áalles. pelo clero.

l'.n' fim' levantou o ;coüimei'úÍa-dos Alvares ile Carvalho, o'' brln-ele de hoihra uo itr, Estuciri Coir.i-i.ra. governador elo [ístado;.

A's ¦ 115; boi" a, 1i,.iivi. "'['e-Dr-iuo,com oiionn.-. condeiVVeiicla do fieis ¦liessòas'. que • v.isítaram o Hospital,i|ilL"l'k'Oii eixpoKti) ele l-l i'is ifl lio-ras íi visiia publica.

FESTA DE • NOSSA SENFOfcÁ'?_*..(PIEDADE

Keali2ar-6e-â, a, 38 do corrente, rií festa de 'Nossa'ScnhoW da Plédadii,

padroeira da, -'paiochia. do niesmo;nome.

I • A-íesta serei, precedida, doiulii-.se,*.i ptonario,'- qua còmeooi) ante-hònieirt

ficando cada, noite a cargo dasos-.socia<;õcn da. matriz.

Em.euelíe umardclias, have.i';i.-pre«gador . e's**-e'el_t, pbciJçcenelej w'^*i»t

ijjíulirlé oieleiti :I- Hoje — Doutrina Chrislã.-pi-eg.J.-i| dor padre FrnnciHco aniles; diu.'''J5,' Obolo Páròolilal, . piegadoi' padro' L11U: Gonzaga Lyra ; dia, 'ii, KinuuaI Aiijiis o Crüiádal l-hícharistlcu; fire-

gadól; padro'".losé llorba; . cuà.í -7,| Apcistoliido- da Oração, pregador-p.-i-1 dr.. ' Pisllís Bnrrottp' ;: 'dia. ^»,;,'píaj['lítilão elas' Pilhas de". Mkrin, prega-.:'eloi' padre. Jleiules.

OJtO-.H SAC 'XEItÓEUtA DEFKANC1SCO

; Foi .0 seguinte-o resultado ela plel-je;ão procedida na Oitlem 3'.* do S.,

Um grande vôo entre as|/V- estrada de São Lou-duas Américas renço

Chega a Natal um hydro- |Uni almocreve foi. atropelado poravião, que ss suppursha o deurn au*o» recebendo ferimentosLindbepg, piíoíado por ílfie-

glohnHontem, ás 2 112 ela. tarde, a nus-

sa reportagem conseguiu saber queo sr. Cooper, representante aquida Standard Oil, acabara e!e receberde Natal um télegràmmá, infor-máiielo-e) do que. liontem mesmo, ús3 1|.". ou 4 horas, deveria chegar uoRecife, procedente dos Estados Uni-dos, um avião norte-americano.

O despacho pídia-lhe providen-cias com urgência no sentidoabastecer aqui

brasileiro, e niti-dpfi ÍUigrantos do movimento-poli-tico, social e.artistice; ela metrópole.

CINI-lAItTE} '

Olympio .Cuilhcriíié, o.artista pu-tricio quo preiseiitemente, se encon-tra em Holly.wood, aigura na capado ultimo numero elo "Cinearto".

Doseripeãiis,' íaritimérite.i!Ulustrà-das, dos nríncipaos fílins 'cp.io bru-vemelite serão levados.-|no ecran dosnossos cinemas o posos o tests os-peclaeb' ele astros e estrellas de Ve-nome 110 mundo cinemutographico.

O TICO,TICOEsplendido o ultimo numero eles-

se popular semanário : infantil, edi-tado pela Sociedade Anonyma "OMalho",

¦ O presonlo numero traz várioscoiitos o historietas infantis, apro-sentando charges impressas á cô-i-oíí, retratos do seus peqMúnos lei-tores o especialmente inicio, da ar-mação de presépio ,de Natal, tomamasí paginas do "Tico Tico!' do hojo.

• HIOVISTA JÚDICIAPáAAcaba de apparecer o 11." (i du lio-

vista judiciaria quo so 'publicai nes-ta-.flap:ital, sob a direeQãp do dr- As-drubal. Víllarim, correspondente uomôs dè setembro já. iindo.' • Traz na sua capa o retrato elosmembros iia Câmara Criminal eloSuperior Tribuna} deste Estude--' ,0 seu summar.io ó hiteivissanío ovariado.

deda combustível o

avião, como também uo do ser as-signalaela a entrada do nosso portocom uma bandeira branca, pedidoquo indicava tratar-se de um avia,).

telegrumina era entretanto .vago,não precisando se érá do grandeaviador Undberg que se tratava, nemesclarecendo outros pontos. Diziaque o aviador deveria demorur-sopouco — o bastante para abastecer-se de gazolinu.

Era elo suppôr, entretanto, tratar-se de Llndborg, cujo vôo pun-ame-

jricuuo fora ha pouco annunciado.'! Dessa supposi.&a participava o sr.| cônsul americano.| Fo^se osso aviador, o annunciadoi pelo despacho (le Natal, ou outro. e>! certo eV que ás ". l(-\ gvagns ús pró-| v.ieleiicias tornadas pelo capitão do"ipòrto Oscar Spinolu. pelo diroclor

ela Policia Marítima, major llena-toiMueleiieis, o pelo represealunto daIstaiidard Oil, sr. Cooper.' tudo ' seI achava pròmptd para a. recepção do

PaSSOU hontem pelO Recife este 'hyàroaviaa americano o abasteci-

ra&juu "«"'"-'" r ...._,,_.„ 'nienío de combustível.¦ transatlântico hojlandez b.W^ * .-|2 líoraSi in.onnou g01)iu.' mente á nosnti reportiigem o major

|, Aiite-liojitem, pela maubã, o .ai-| imicreve Josó Francisco da Silva,i residente em "Floresta ilos'LoQes,reiuiiniio passava pela' estrada de São' h/e-nreupo; "tor;h.'tfójiblíi'do'' por" Ümauto-eaminhão que o atirou ao bo-lo. Em . comíequuoia desse dosastre,José Francisco teve a perna esquer-da fracturada,'soffrendo ainda va-rias contusões e escoriações polocorpo. A victima velu pura esta ei-dado, sendo levada ao posto da As-sistencia publica, de onelo, após1-receber o devido tratamento, foi ve-colhida ao Hospital Pedro II. José"da Silva diz que o auto que o atro-pelou tem o n. 24 e pertence, ao 20.°distrlcto. A policia local ¦ tomou co-nhecimeiitodo caso.

meles da Fonseca.

O dia da criançaA Liga Pernambucana contra aMortalidade Infantil vai festejá-lo

Segundo soubemos, 6 desejo daLiga Pernambucana contra a Mor-talidàdé Infantil, coinmemorar c,wrealço, o dia ela criança, em 12 deoutubro próximo,

O "Geiria"

.'.Frocedenlo •(!« Auister.dam, Sou-thaihptpu, ' 'Cher.bttvso, 'Vigo,, ¦ Lis-bôa e Las Palmas, entrou, hontem útarde, uesto porto o "Geiria"'.

Atracou 110 armazém 2 das Do-cas. '¦..'.;'

A Viagem foi ívKUlaiy feita em12 dias: Passageiros'' para Recifefrouxo'34, levando cn transito 5S2.

Não teve serviço de carga., Desta cidade levou cerca de HO pasímgoiios entre os qa-ies o deputadoPaulo de Amorim Halgado c faini-lia; abbáde'jPedi'o rtoe«er, sr. J.u-lio Paes. Lemos, patlrp , EiUvurdsEvery. .. — .

Siihiii íis 21 _.}¦_ horas 'destino aosul.

1 llena.t.o Medeirot; eitio, seg

«¦A

uudo com-íiitiüícaeiies de Nutri 1, o h.vdroaviãoesperado cliegiira ali a 1 hora datarde, parecendo sey" pilotudo ef-.ec.ttvamente por Linilberg, man nãose sabendo ainda si* continuava, nopropósito do descer 110 Kccifa.

Iminediatameiitè procura mos ob-ter detalhes sobro a noticia. Aonosso correspondente cm ^Nátal; dr.¦V. Camiira; pedimos quo nos cnvl-asse' pelo Télègrapiió os pormeno-1 es mais exprÕBstveis sobre a chega-ela ali do hydroavião norto-amerf-cano. y\ , , „\

O avião chegado iV Natal ãs 12,30não cru. entrôtunto, seguiiilp us ul-Umas còníiüuuicãçOos; o pilotadopor Lindberg, mas por Meglolin,Prbçédé'nt,ò dò Nova, York, Uri o per-

: Curso em optimás eondirões; sendoliuenei", Ayres o destino do seu grau-ele vOo pan-ameiieaao.

- Na fabrica "Yolanda"

Um operário soffrertdo um ac-cidente, sahiu ferido

Cereia dó !) horas de unte-hontem,a Aõsistencialai chamada para soe-correr uni operário du fabrica "Yo-lan,da,'-i situada no Gieiuiâ, da firmalt. Ailabbatti & C.\ que fora victi-mu de iiih accielcntc de trabalho na-quoílu estabelecimento. Um dos a.:i-tos ambuluncia partiu para o locallevando o medico de serviço dr.Odilon Óaspár, Prestados os pri-meiros curativos ít victima, esta foilevada paru o Hospital Portuguêspor conta dos proprietários du. fa-lírica. O referido operário, chama-se.José Casomiro, é epltéiro, conta 25annos de idade. o. apresenta queima-duras em ambas ns pernas,

'

O "broixSeguio hontem destino a Europa | 37-rz^^-^ uma /0C0rum muitos Dereqnnos pernam 1 Atcançacto ,jui unia ,^

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com muitos peregrinos pernambucanos

O "Créix'' chegado -liontem pelamanhã a este porto, conduzindo 11perigrinaeão brasileira,' saliiu hon-tem mesmo as 14fhoras"; com 10 pe-r.igrinos pernambucaii.ps.1'V'éu.oi ollês : eonego Jeronymo deAssunipeão. vigário da. Bôa Vista';bispos ei. So.vói'.hip Vioira de Melloe ei. Hlcardo Viliela ; vigário JoséMáriz, sr. Avthur Pinto de Lomos,éohhora Maria Adelaide1 Lemos, se-libera Eiuilia Cavalcanti de Brltlo t;senhorilas Adalglsa Wandorley, Lu.iza Cavalcanti do Albuquerque oMania do Carmo Luiza de Mello.

Todos saltarão bm' La iPalisseponto .inicial da perigrinaçãp,

motivaEduardo de Lima recolheu-se

ferido ao HospitalHontom. peia' manhfi, clrsgou a

esta cidade o popular Eduardo deLima com diversos ferimentos pelocorpo. 0880 hoinc-m proeodeu domunicípio do Çftbò, onde foi' alcau-tjádp por uma loconioliva da "GreatÁVesteiii". Soccorrjdo na oslaerãodas Cinco". Pontas pela Assistênciapublica, elaii foi levado pura o lios-pitai Pedro-II. ondo ficou interna-do na sala de-São Francisco, sobos cuidados do dr. Carlos Alves, me-dico do estabelecimento. Esta oc-correncia foi commiinicada ao dr.Enrico de yoúza Leão, chefe de po-licia.

Morreu na prisãoIVa Peniuenciaria e detençãofalleceu o detento Tiburtino

Travassos "Hu dias foi recolliido :á Peniton-

ciaria, o eletencãi) ei detento Tibur.ti-110 da Costa Travassos ou TiiburlinoKalurnir.o da'.(íoMta, procedente «Iacomarca da. Boíín .lawlim. Áli fica-rtí o preso á disiiosiçãÓ do dr. En-rico tle'Souza Leão,' chefe de "poli-cja. Ultimamente, uelooeciielo Tibur-tino Travassos baixou á onfermaria(laeiuello eslálieleciménto peniteii-cia rio, ondo velu a, íallecer ante-hontem. 0 sr. Joaquim Cavalcanti,director da Penitenciaria e deten-fiãò1, conimiuiicou o obiU) ao sr. cho-fe, de policia, tendo esta autoridadetomado as necessárias providencins.

Friinõisco do ¦ Recife, para 1*. unn.<neliiiinistrativo ele T0_*0 és 10"0 :

Ministro Edgard Cândido doOliveira, ciee*mlnlstro, iVlfredo -.11..^íiicsile íCarvallio, iiroeurador• p,e\«1.11. elr. Cristãei' ele. Araiijo ...Urra.*inenti. :' 'woretârlo.'.tovlpiiinp Ílai)ll-;-<ta; ele Pii]iipira',Carvalho ; ;, sj^nillcei^Manoe). .losii* Fernaiide,'-', visar-lo .daCulto ; 'euiiego . Luiz. CloncalV*.-' "ida.Silvai ...mostro deis.', novi.os ;' I.VdroClomontlno ele Farias Leito, visitado-res : ilo líeeife, ..lose"- das Neves.Pe-(irr.sa, de: S.- Antônio joKduardo üu-boux, elo .S. José ; Eeluariio. ÇS^çllitijda. itôa Vista ; Joãc "J.Yancíse.'o .-'An-times. ;'..' ,-./Defintdores: tlíkcretosi ¦Antonieiliiúnlro Costa,j líobeitQ,. Júlio .taco-bina Rünianiçtielra, elr. Arnaldo OH'ijto lüistos, Joãu Caivelevso'.-_.vres,.Er.-iii-cisco do 1'êgo Limn,. '¦}''-

Novos — Fernando Pio 'dós-S-nitos, dr. Renato Bastos Sl!veíríi..;Ma-noel de. Azovodo Moreira, Luifc 'üoOliveira'Lima, João Eorroira da Sil-va, Eulogio Epiphanio Antuncfi.

Pró-ura«lqí*es : elo. Recife, âliianeíDidier, do lá;;. Antônio; Augusto^NJ-comeHles "Iilutzenschell, do >Io1?pital;;Virsilio do Castro Oliveira, cie-;-íi.José'- : Antônio Ferreira, Lopcf-;-".*».BO.a Vista ; Antônio EerreiB.do-íJlè-..go Liniii, ministra, d. MtiiÜa,-Cletn-çp-tlrfá ela Silva Medeiros; ^vicc-ininii?-tra, d. Iracema Carvalho•M-oreír«,.-'t!i.'>;Spuza; mbutrti, dos noviços, ilwC.--lina Silva Bu.steis. -, ••,..-', .,

MATRIZ B.l BOA VlkTA- '

Teve., lug-ar, hontem.' Ss 7 JiifttlS"-,u missa yotlvei, mandada celebrai', pe-Ia mesa regeelOra do, irmandade efl.i|Santíssimo Sacramento,- em favor tíeiseu irmão bcnífeltoc o digno vigari..'ela Be".a .Vista, o. revino. sr. .coneg.>Jeronymo el'Assumpejão. cp.iu su uit-contra ele. viagem fazendo pane da,".Nova, Peregrlna.ãò. á Roma."

Estivorain presentes ao a,cto,,dtjvi-(lamento para.mentados, .os coinpo-nentos elaH mesas regodoras.das.ir-mandailes do .Santíssimo Sacramen-to, o dus Almas da.Bôa .Vista, ixdeorporaçoes roliglbsuK do' sodulickida matriz, representantes de -variajáIrmanilaei.es du. paroehin, i fiéis, ,pá-rentes o amigos do*'Sonego Je.rou.v-ino «FAssumpsão quo lhe forani^le-var o . abrai.*o.-do díspediela. ¦,'

liAUS lJJSHT_NífE ,'•.Haverá Laus Peireimelioje aa Iu.*

siliea tio Carmo.

. MiSSiVí*l '•?:-'* '•Xa. igreja, da. Ordem"' 3.» .(I^^Sil,**.

Fraiióisòo cm • Olinda serão, rczeidanhoje, ás 7 lioías; missas du .7."/di;i,om suffragia «a alma do vx\« «Joija"Maria elo Souza Delgado. '.'¦'•>

-Mandam celebrar estas perémo-.nias a faroiliá do extineto.

Draga "Bârâo dé Máuà,. -.. . ... — _iSeu transporte hoje para o cãesde 8 metros.. *;^ w

A draga "'Barão dà *vlá'uá"C4iiâse encontra .•icostadá-._o armazém ¦;,•será. transportada hoje :ia io iipraapara o caos de 8 metros..

. Ahi aguardará a comnilssfto.ctiií»b governo' vat> nbmeaí. paru, rece-bf.-la offfciatmentá.'

L

LOTERIA DEJINAS GEBAESExtracçào em 24jte. àêtot}^^*

*=*l-3. GOOito>ci>0<|_jâÃÓiü•'',Jogam 8.000 bilhetei

Preço do bilhete 290|OOO ||50<=^acr^>ac—->c)c~-^nc±-*.hr—^ ^t-^^ft-^h,

f/i. y:SrtV.Ú\^:' ¦•¦-.:: ' ¦':->'|.f¦ ,.. • v. . ...'..: . UO

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Page 4: Semestre' Z. Interior TELEGRAMMASmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1929_00219.pdf · 2012-05-06 · ¦l^ffiT -¦'''.'•'l"*,'':;.i',- -™**>'i'P",5''f0«*'^^'¦" A/V

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^..f K PROVÍNCIA Terca-féira, 24 de setembro de 1929 j ^^.^*m*^*^—^—N. 219

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SERVIÇO PUBLICO

VIDA SOCIALANNIVER8A1UOS ,'< .

Recebeu hontem muitos cumpri-

mentos pela passagem do seu anni-

vemarlo natallclo o nosso compa-

nhelro do redacção sr.., Antônio

Freire.?

• Faz annos hoje a pequena ReginaRosjcr, filha do sr. Max Rosler o

«Ih sua esposa d. Leopoldlna Rosler.

Passa hoje a data natallela do «Ir.José Medlcls, chefe do clinica dus

Hospitaes do Centenário e Portu-

guês desta capital. ,

Faz annos hoje o padre StolloBallson, director da Scholti Ciinto-rum *o,Collegio Salcslano.

t' -Recebeu hontem muitos cumpri-

mentos pela passagem do seu anni-versario Jniitallclo o illustro depu-tudo Nobre dc Lacerda. •

CASAMENTOS

Ronliznu-so liontem na cidade deOarnnhuns, o enlace matrimonial do«ir. Austriòllnlò Lins de Barros, pre-feito e conector federal em Cunho-tlnho, com a senhorita Cecília ileVásconcellqs Cialvilo, filha do bxtln-rto historiador conterrâneo dr. Se-bastião de Vaseoneéllòs Oálvão.

O acto civil -se efPeotuoit na resi-dencia da nubénte, servindo do tes-temunhas por parte do noivo, o dr.Paulo Salgado e sua cxma. senhora,f por parle da noiva, n dr. ManoelLins de Barros e a senhorita Ora-rleln Galyão. (.) aclo roligioso se ce-lobroii n.i oatliedral daquollu eldailúsendo testemunhas por parte do noi-vo, o «ir. Souto Filho a a sonhorltnDoloror, Calvão, e pela noiva, o dr.Roderlek Gàlvãb', juiz de direito deCanhotlnho e a senhorita Ilikln doPasso.

No e.-iilorio.do 1." escrivão ilo re-gistro civil dn casamentos foi-ainhontem nffixados edltnos de casa-mentos dos seguintes contrahohles ¦

; Jnyme Gomes Magalhães, naturalde Portugal e 'Afaria Iznbel de Aze-vedo Dantas, natural deste Estado,'coltelron, residentes na Torre. Myr-tllli Cardoso de Albuquerque e .To-sepha Medeiros Frilcãoi solteiros,naturaes deste Estaflri e residentes íiavenida Militar, Recife.

\ Í.UAXTFS

.Está nesta capital o nosso dlslln-

cto confrade dá Imprensa carioca sr.

Bento Faria Corrêa, director da

.'Empresa Lux", de :recortes de jor-naes;

••• Acha-se no Recite, procedente dp

Para, o dr.-SevcriHo Silva,- que ali

occiipa posição de relevo no jornulis-¦mp o .nas bellas letras.'•''¦' -t-.A bordo do "Bagé" regressou,

íinte-hontem, da Europa, acompu-nhado de sua gentil filha, senhorita

Rachel ilardman, o illustre dr. Sá-

muel Ilardman, deputado federal porPernambuco e figura das mais pre.í-

Repartições estaduaesGABINETE DO dOVIORNADORO nr. govornndor do Estado acom-

punhado do sou njudnnto do ordonB

compareceu ao desembarque do

deputado Samuel Hardmun, chega-

do ante-hohtom da Europa pelo"Tlttgé".

O sr. governador do Estado reco-

bnu o seguinte lelegrnmma:

Do Rio : ' — Tenho prazer com-

munlcnr v. exc. quo nttondqndo so-

licitação sou governo autorisel cos-

são titulo precário parto edifício ondo

funecionou Alfândega Recife. Mes-

mo despacho datado 18 corrento ro-

No cães vimos, 'entro

outras pos-sOns, o dr. Estacio Coimbra,

'govor-

nador do Estado, acompanhado doseu ujudanto de ordens major Anto-nio Rodrigues ; drs. Clellnaro Clul-marães, João Porcttl o Jiulcr do An-drado, socretarlos da Justiça, Fazon-da e Agricultura ; dr. Eurico doSouza Leão, chefo do policia : dr.Costa Mala, prefeito da capital o se-nudoroH, deputados, conselheiros mu-nlclpaes, dlrectores do repartlçOos omultas outras pcssOas gradas.

A sonhorlta Rachel llurdmnnfoi cumprimentada por uma commls-são da Liga Pernambucana contraa Mortalidade Infantil, da qual c se-crotarla.

Tocou no cúes, durante o des-embarque do deputado Samuel Har-dtnun, uma bunda de musica da JVor-çii Publica.

?Seguiu hontem, á noite, para o

Rio, a bordo do "Gólrla", em com-piinhia de sua exmu. esposa, o il-lustro dr. Paulo Salgado, presiden-te da. Cornará dos deputados e flgü-ra de sympatHico relevo na soéleda-do pernambucana.

O deputado Paulo Salgado leveembarque concorrido.

+DIVERSAS

Realizou-se hontem na Igreja de

N. S. do Rosário, de Tlgiplú, ãs S

horas da manhã, tuna missa em

acção de graças pelo nnnlvorsarlo

nataliolò il" illustro ilr. Joaquim

Cnrn.elró Nobre de Lacerda! depu-

tado ao Congresso do Estado,A's li) horas os seus amigos o nd-

mifiitlorcs pro!rjüVüi'iiiu liirm òxpres-slva mahlfostaçjão ile hproQÒ que se'realizou nn residência ilo homená-'ge.-nlo á run I '¦' de Novembro de Ti-giplí.

-<?

(i prof. Jcronymn flm-iros esleve

honteni em nossa redacção Irnzen-

do-nos um convite para a sua posse

na Academia Pernambucana de Le-

tins que se realizara, no sabbiulo

proxftnp.

[|„.i-^—*¦¦—-—¦ "¦ ¦' ' "*" """ ¦*¦'" i

Esteve hontem no Palácio do Go-

verno o deputado Samuel Hai-dmun

afim do agradecer os cumprimentosrecebidos por oceasião do sua che-

gada.O sr. governador do Estiido mun-

dou cumprimentar pelo seu ajudan-

te de ordens d. Augusto Álvaro, ar-

cebispò primaz da Bahia, «lo passa-

gem por eslti capital pelo "tirolx".

Esleve hontem no Palácio dn flu-

verno «I. Augusto .Álvaro, arcebispoda' Bahia, para agradecer òs ciiui-

priim-nUis que o sr. feqyernailor do

jònhoel direito casa õrphãs admi-

nistWção Santa casa parte restante,

cabendo porém líiesma instituição

pia' decidir sobre cessão parte lhe

pertence; Queira prezado amigo nc-

ccita.r minhas snudaçOos affectno-

sas. (ti) • Oliveira Botelho.

listado lheoocuslãó decapital.

matutou apresentar pprsua passagem por esta

¦ Woct-1 i'.U.Suu| u

1€Â*n)liA|í-'l»l>.A,||flfi

«HHÍ...I.I. I

WÊtâà

TUMORES — i r.m-D.Vs — . ESPINHAS

MANCHAS

Eu, abaixo nsnlgna-do, residente nesta ei-iliulr-, venho, por-melodeste expor-lhus umaImportante oura, emruim realizada eom osanto e lniicguiiln.vc-1depurálivo do sangueEILxir d te Nog-uvira

do Phdrmaebütico Chimlcu João da SilvaSilveira . Spf Cria eu,do horrenda Syphilis,ficando co>atK>,,(«>«>vx>>

coberto de tumores, feridas, espl-nhas, manchas, etc. Tomei muitospreparados sem obter siquer melho-ras. Cançado, depauperado o des-illudido pelo soffrir.iento, julguei nãomais ficar bom ! Por conselho useio insuperável depuratlyò Ellxir «lcXosiipiru, e com 8 vidros, somente,fiquei

'radicalmente curado. E' pre-

ciso acerescentar que, ha 23 annosque estou radicalmente curado, semmais sentir cousa alguma e sem me.ipparecer o menor simial da horrlpi-

tigiosas dos nossos círculos políticos lanto moléstia então contrahida.Acreditando ser um dever de« sociaes.. ., .

O, deputado Samuel Hardman queacaba de representar Pernambuco

junto ã. Exposição de Sevilha teve

desembarque muito concorrido.

ser um dever ite con-scieneia tornar publica a minhacura, dou este espontâneo attestadoque VV. SS. poderão fazer o usoque lhes convier. — José líayiniin-«lo Lopes (firma reconhecida).

Pelotas, 10 de maio de 1918.

O si-, governador do Estado fez-

se representar, pelo seu ujudanto de

ordens no embarque dos blspps d.

Ricardo Villela e d. Sevèrino de

Mello tjúe seguiram limitem paru fl

Europa; pelo "Groix".

Estiveram liontem no Palácio do

Governo, os professores Ulysses Per-

liamhiicaiio e Francisco Cabral de

Mello, do Clymiutsiü Pernambucano,

puni agradecer ao sr. governador.doEstado a sanCQão do lei n.' 1980,

concedendo as mesmas vantagens

dos professores da Escola Normaltios profesores do Gymnaslò l'ev-

námbücáno.

VIDAFLSCALA. D£.t.tAH«US CARVALHO

(AOnnto Flsral (to Iniiiosln dfl consumo)

CEsjwpItti paru *> l'l(OViX01A')

IMPOHTOSOBKE A R'l<iNDA¦j^(j) — o.i corn-ctoren, em

•fuce do roi.'ii!aiii>iito ilo impostosobre a renda, são equiparadosnos coiivhieivianl..-::. (in eorreto-

• nio do imposto

ilo Imposto

propostaconsultor

cm it lin o

. ,20„ftlAS .SgMCQPílEB.Os indígenas, na África Central;

passam, muitas vezes, muito mal'do que isso, sem alimentação, e sómonto mascando os nozes de leolje bebendo água. A kola é, effectiva-monte, um poderoso fortificante,sendo encontrada, em forma con-centrada na KOLA CARDINETTIi— o mais rápido e efficaz tônicoconhecido.

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BROMODEINA WERNECK"r*-"^' *r'-*--ère>-arA~m-aTékm;, -*-"-«--a-^-a-a-é&zeSAL <¦- -^ itêt"ilk''m)h^aaJm^ ém" <t-

Teleg r a mm as(Continuação da 1." pagina)

INTERIOR.'«ia. Inglaterra. Os delegado

. ingleses foram hospedados noEsplanada Hotel.' ;1: 'Ó cônsul inglês ofíereccna; Lord Dabernpn e . compa-HèÍPÒ9 um aímoço no

'Glüb

Conimercial....-., yO pugilista Peter Johnsonvence o seu competidor Ua-

lo Hugo,' '. s'. PAULO, 23 — No. matchdc "box" realizado aqui hón-tem', o pugilista Peter .lòimsoiivenceu o seírcoinpetidoi* ltrt-li Hugo. .

O enterramento do industrialconde Dino Crespi

¦S.' PAIÍLO 23 — RealiziòÜ-We o enterramento do indus-trial conde Dino Greápi, len-dó assistido áo ..mesmo o re-presentante do presidente;Ju-•lio Prestes, os secretários dpÊstadoY representantes

' dasclasses- industrial e cpramer-ciai -fr puraerosos membros dacolônia italiana

RIO GRANDE DO NORTEUm hydro-avião americano

chega a Natal'

NATAL, 23 — Chegou ho-je.aqui tis 12.30, parn abasto-cer-se cie combustível o hy-dro-nvião Montevideo, da li-nha. Bndline, que, vindo deNew York destina-se a Buc-nos-Aires. E' ¦ pilotado peloaviador Meglohn.

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RUA LAItOA DO ROSÁRIO, 114

OS PUIiMõF,S E A TÜIIERCUIjOSE

As erippes, «a resfrlados o os sensjierigos

CUIDADOS INDISPENSÁVEIS

A tuberculosa contlnlia extermi-narido vidas preciosus, nutna furiaiir,placavel. li', infelizmente, tunmal nem cura. Porque não procurar-mos evitar a tuiierctiloso ? Prcclfia-moa evlia-la. Não 6 difficll o ineió,Oh pulmões «levem ser proteiiidoscontra úr resfriadoa e an fti-lppes eaa suaa conseqüências, que são ter-'rlvcis.

Evitar as Rrlppes e or resfrlados 6evitar a própria tuberculose. Oh pro-Ki-osaos da scieneia conséguliftrh des-cobrir o meio de se evitar n. tuber-culo.se e quo consiste em se evita-rem aB grippea e os resfrlados. Pa-ra se evitarem as t'i-lppes o os res-frliidos deve-se tomar de manliã o .1noite um cálice pequeno de Cogifácde Alcatrão Xavier.

O Cognac Xavier, assim tomado,ovlta os males dos pulinfles.

O' Cognac Xavier alent.i-Oii. os pul-mOes B fleixn.-08.'«le tal fôrma resia-lentes, que «illes' ficam protegidos efortificados. .''.',

Miihares de experiências feitas pormédicos notáveis, demonstraram qiied .Cognac do Alcatrão 6 o remédiodos pulmOes, que é preciso parucombater as tosses, as grippes, o ca-tãrrho, a asthma e todas as enfer-mldádes que os atacam commumen-te. '

Procuremos evitar a tuberculose,fortificando ps nossos pulmões,p.-a}-cutròando-ós com o Cognáe dó Al cá-trão.

''fÍÁÍt -"> - íi.'-"', ' \ ' '-" '

'',''.:) >.'•,'...--.,-'Jví.'-..' ',. '..- '•'¦( -';-.•'¦¦'/sii.y..;!'¦¦-''". '

O sortlmento dé sodas d' A PRI-M AVER A é colossal e lncomparavole seus'pregos baralisslmos. Comoreclame eatlt vendendo crépe Pelli:ca Francesa em todas as cores a2ri?000, artigo do 4n$D0Ó. — Cotn-prai' n' A PRIMAVERA «ino é a Lo-'a «jue melhor serve a nu» ífetíuç-ma.

¦ ¦

res o o ('egiiliiiulie consiinir..

Sr. (lelegtliii) geralbre n renda-.

jsri |49 — Goiniiiiinieo-vos, pura osdevidos «ns, que " si', ministro duKnaerida, tendo presente » vosso of-ficib iv. 5U, ile 20 tie ii-íonto du anno

próximo passado, prnliieoll.ailo --tin

Tliesòlll-O Nueioiml ••'"'' »¦ SLMJn:!.de I £128', peln qual eftnsnltastes :\ frtr-ma do eolii-atíça dn imposto de. rondados lucro.-, dos ciirretoics, que es«idolegnela tem oiiiilpiirnilo mis «-um-morelanlcti em nome Individual, emdata de ÜO áb meu próximo Cindo,

proferiu n rlspeilu, o despacho i>e-

guinte :-j-riieeda-sb peln formn

uo parecer dh gabinete dude l'*axemln. f

Foi este o pnrtiber quesenhor dr. Malatmias (los Santos,iiuciliai' do si. dr. consultor de l'*a-Kondn, com d qiml foieste accorde,o accoito pelo sr. .ministro :

•¦A DolcsaqUÍ (leinl do imposto so-bre a Renda ilceliira, no offlcio jun-to, que, de acegído.. com so„pai-ecerniinexo l)ór c6p"que os ijorretorosequiparados iios,;'commercinntes emnome indlvldual.para os efCeitos doimposto sobre Ia renda, mas submet-to tal/eriterio -a' deliberação superior

por ter a mesma repartição duvidaii respeito-. .. •-, ,-

Londo-so o referido parecei-, ve-se

que no mesmo se procurou sustentarque do ponto de vista do conceitolegÃl do mercadoria, (lado por nossalei' (decreto n. 737, de 1850, art.10), não se poderô. contestar oue n

corretor é commerclante, como,olííis, salientou o commcrcialistaBento de Faria, visto como exerce,

profissionalmente, o próprio nome,acto dc commereio, — a corretagem.

No processo, que a autoridade su-

perlpr mandou reunir a este, om quese pretendia multar C faaàr registrarcomo commerclante commnm, umcorretor, esforçnndo-nos por de-mónslrar que a penalidade e a exl-gencla para aquelle que, infringin-do o Codiso Cómmercial, pratleavna "Mercíincl.a por conta própria",eqüivaleria no absurdo do fisco pre-tender legalizar situação condomnu-da pela própria'lei. ,

bqMUitVmos, ¦] então o assumpto,syndicnmlo si cm face da legislação,o corretor podia ser considerado,propriamente, commerclante.

Abraçamos a opinião daqllellesque entendem contrariamente, "ex-

Vi" da disposição clara, positiva eInsòpiiismavol das nossas leis.

O art. nn do Código Cómmercialveda ao corretor, terminantemente,toda a sorte de nçgoclação e traficodirecto ou lndirecto, debaixo do seuou alheio nomis.

Não lhe 6 permittido vender nemcomprar cm qualquer hypothese.

O liiosmo dispõe o art. 17, ns. 0

e 8,Mio decreto n. 0.2C4, de 28 desetembro de 1911, quando prohlbeaos corretores:

•'Erfectunr em seu nome opera-

ções de compia e venda de mercado-rins para. revendior.

Commercinri "por couta, própria.O irieiili-o JLodflgo Octavio ostu-

dando o dispositivo dn Código escla-rece que a prohjblção

"Não pôde deixar de ser em re-

laçfíó' "no oserciflo ilo'coininoiclo..'• Não oh c-iinsidernm tiunbem com-

merciantes Víimprí', Descartes, In-M'6ã de Rounii. entre outros.

R* facto quo' Bento de F.irln, logotipos formularia pergunta — o cor-retor 6 connnorciante ? responde :

"Não — o qlle dizem òs artigos59, do'Código, n. 49, letra ",!),"; dodecreto n. 2.475, do 1897.

_ "H|nl _jêie cj.tie se podo ItHe-rir da combinação do art. 4 do co-digo, hiimk-i-o M, pnragrnpho 2.",do regulamento n. 737, do 1850, edntt leis das taílenclas."

Naturalmente,- porque n nossa lalconsidera a corretagem acto de com-mercio. ., . ¦

O i ilustra do jiirisconsulto encaran corretor como commerclante, "por-

q tia-nto pratica' proflsslorialVnentenetos do commorclo, como sejam asoperacõns tle riori-Rtagem.

' ' ,Simples conclusão, por principio

do lógica :'so corretagem 0 "ex-vi lo-gls" acto do commereio, 6 commer-clnnte.quem prn.tlca a corretagem.

i Os netos do corredor são do com-mercio, "quando, da própria profls-s'ãó", diz Benta de Faria, conferln-do-lhes a í.utalldtide dç commercian-tes desde quo jts operações de corre-tagem "sejam para .negócios com-merciaes."

Ha:leglsláçCes quo aímlttcm, Igualmente, a corretagem como acto decommorclo, 'cltandb-se, entre outros,a do Itália, México, Equador. Btilgi-ca, r.omania. Argentina, Hungria,tlingnáy e Chile.

Mas, não sn pôde deixar de recn-nlief-er que tal qualidade 6 toda. "sul-

geneils", porquo «ia leis brasileiraslhes prolilbem o comnierclo em con-

tu própria, .conformo evidenciamos.O próprio Bento do Faria, no oom-

mentar o nrt. 59 do Código Com-merclal realça que:

"Comqunnto a nossa lol considere,,a corrotagoin um neto «lo onnimor-cio (morcancla), todavia a posiçãoJurídica excepcional do nou agentereputado como verdadeiro ¦' ófíl<jla.Ipublico, cujos actos cm casos previa-toB, merecom fô publica, provandoplonamçnto ob . cohtrnotos respectl-vos, «lotormlna naturalmento a In»,compatibilidade quo surge entre pb-Ra profissão o a do commorcluntoproprlnmento dito,"

Consldorado, nsslm, consoante oconsideramos, não como um com-merclante propriamente'. Cito, nemcommlssarlo, nem conslgnatarlo, nemroprosontanto' mas somplos Inter-ventor o mediador, remunerado eom-mumento por ambas ns partes con-tractantcfl, não podíamos delxnr dotê-lo como desobrigado da acqulsl-ção da patente • do registro pnra upratica do commorclo. ;

Nada temos, pois, quo rectlflctirno parecer que omlttlmos no pro.cesso annoxo.

O caso destes papols 6, no omtnn-to, do facll solução o não pareço exl-glr novo estudo da questão anterior,e cuja doutrino, a respeito esta flr-meda no despacho ministerial (lo 30dc dezembro do 392(5. i ' ' .

Desde quo a lol confere ft corro-tngem o caracter de acto do mer-canela e o regulamento ápprovadopelo decreto numero 17.390, de 20do julho de 1920,. Inelue, entro osrondlmontos derivados do commar-cio, os provenientes da corretagem,podo este ministério dar ti sua ap-.provação a decisão de delegacia con-siilonte, oqulpar(inc>j os corretores,cm geral, aos commerclantes em no-mo Individual para o offelto do cal-culo o cobrança do Imposto sobre urenda." (Processo n. 52.053, do1028).

Ohservnç<")cs : Roportn-so o dr.M.-ilaquias dos Santos, em sou pa-íecer, a-um processo quo a autori-dnde superior mandou reunir ao d<«'que tratu a Crilein J-19, da dlrectoriadn Ueceltfi Publica, referente a Inc.t-denciii t"o Imposto sobro n renda noslucros dos eoiretoros. Esse processoenvolve assumpto de interei-.-ie paruos nossos leitores, pelo que tinus-çroyemps a Ordi-in n. 50. da direelo-ii:i dn. Receitai publicada no "Dia-rio Offlel.il" do I «in junho de 1927,que delie traia :

— Sr. delegado fiscal no Paraná*N. 5» — Com o offlcio ri. 31, de

25 de janeiro do anno passado fichanumero 4.148) oncoíninliastes a e«-ta directoria o recurso Interpostopor Benjnmlii Ferreira Leite, corre-lor offiõinl o gornl do fiindoii publi-cos, da decisão (ia 2." coilectorla des-sa capital que lho iinpoz n. multa t\^450$, por liifrncçfió do regulamentoilo imposto de ciilisiiniii.

(l sr. ministro il.-i. Fazenda, ein da-l-i de 30 de dezembro do anno flri-dn, proferiu o seguinte despacho'-;"Km frieo do parecer do Gahineledo dr, consultor de Fazchda, douprcvliiiento ao recurso, üeeiimmeií-dc-se a Delegaria Piscai prnvideriolfipara qiio sejum roínetttdns a Juntaiiorrihiernlnl os doeiiim-ntos nlludi-dos nn linnl do i-ltado parecer.

(T pnii-oer do dr. colisnltor dn Fa-zeuda, tilhidldo pelo sr. ministro,foi nccúrílb com o prestado pelo sr.dr. Malaquias (aos Santos, auxiliardo mesmo consultor, nos seguintestoVinos : "Benjnmln Ffrrreira Ijoltecourotor officlal e geral dePiililicos, om Ctiritybo, foi. condem-liado, por despacho de ,J4,()e agos-to ultimo da 2." coilectorla (Ia capi-tal, ao pagamento da multa e emo-lunientos riu importância -total de450S, uma vez que, segupdo a notlfi-cação de fls. 2, assignadaypelo ins-poõtor fiscal o^-trtfífeewtitawd» impôs-to iHt consumo, so acha estabelecidocom escrlptorlo de representação eagencia de aguardente e álcool, pe-Ia rlla 15 de Novembro, 3em cum»prlr os artigos S e 14 do regulnmen-to n.pprovndo pelo decreto n. 14.G4S,de 2tl de janeiro de 1921.

A Delegacia Fiscal, ouvido o res-peetlvo dr. consultor, manteve odespacho que Impoz a multa, porseus fundamento» legn.es.

O interessado, não se conforman-do com semelhante neto, recorreu,na petição de fls. 13, para s. exc.o ar. ministro.

O que se se concluo diestes papeis6 quo se exige do alludldo corretorque se habilite com o respectivo re-gistrò para vender produetos sujei-tos ao imposto dc consumo.

Estaiue o art. 8.", referido, noauto, quo ninguém poderá fabricar,vender ou expor a venda produetosujeito ao Imposto de consumo, semque esteja.habilitado com o compe-tente registro.

E o art. 14, letra "a"', estabeleceque o prazo do pagamento desse re-glslro será antes do Inicio, para osque pretenderem cqmniorciKr ou fa-brienr produetos tributados.

Em duas' palavras : quer o fiscoreconhecer o corretor como com-morçiánte commum, vendendo e comprando por conta própria.

Mas será Isso possível, "ex-vi le-gis" ?

E' o que vamos vêr.Com a certidão de fls. 12 provou

o sr. Benjnmln Leite haver pago oimposto de licença de escrlptorlo decorretor no segundo somestro de ...1925, o com a dc fls. 5 v., passadapela Junta Cómmercial, unlca repar-tição competente para tal fim; mos-trou ter sido nomeado corretor em3 de novembro de 1922 e ser o Codl-go Cómmercial, nos artigos'30 à 07,a? lol reguladora do suas f dneções.

Sustentar a Delegacia Fiscal que,não existe na loglslação o logra docorretor de mercadorias e tis attri-balcões do recorrente' se acham de-finidns como corretor do Fundos Pu-biicos que nenhuma relação tem como oiitro cargo.

Certamente ha engano do aprecia-ção.

Três são as categorias om que,segundo o decreto dò 20 dn Julhode 1851, so clnsálficiuti os correto-res :, de fundos públicos, do merca-dorlas e de .navios.

No Districto Federal e cremos que'em São Paulo e em poucos outrosEstados, ha regulamentação espe-ciai para cada classe. '

Comprehende-se, perfeitamente,que a Importância das praças' doRio, São Paulo, Santos, etc,, deter-mine a especialização

"dos serylços.Não acreditamos, entretanto; .iqúí}

cm Çurltybfí. Isso nconteçáe a rios/mcrença se baseia na certidão da Jun-ta Commorciiil.

•Ali se declara que as funeções dorequerente estão especificadas •- nosartigos 3.0 a 07. ilo Cotllgo-CoiV^mer.ciai. .

A conclusão f;, pois, que no Esta-do do Paraná não ha regulamenta-ção especial para cada classe de cor-retor. ' ••"•¦:

SI a repartição competente do ,'Es-tado asseverou que o recorrente è"corretor", forçoso será ncceltar quose trata do cargo do corretor1'geral,como nfflrma o próprio interposto,e não apenas do tle fundos públicos.

Que existe na legislatura'o cargodo corretor de mercadorias, di-lo oartigo 45 do Código Cómmercial. ¦

Fosse p recorrente simplesmentecorretor de fundos públicos, a Jun-ta Cómmercial não teria asseveradoque as suas attibuições estão regti-ladas pelos dispositivos citados, massomente por alguns dentre e|les.

Mas, seja como fôr, a.multa im-posta e o registro exigido não têmfundamento em íeli

11

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. jáW AOS VOSSOS AMSCQIV^^âwLt a iodos os quo sollVom de ^^L

jwmmwM, Dõrss tis Garganta, larynsilefc^kjff\BPonchiias.ciilflpríiijs.lírijiiB, fisi^tn., Empfisi8Bim,8lc.mBB RtCOIViMKNDAe tiAUOriCSAMENTe AS ',^Êk

«Pastilhas VÂLDAlI Se uõ3 proutios tcntlcs OHüsrlKnniaSff, slnda íasss ul"3A8fl""'B

Ri sua«eraaiícira eiiícacla, üiz.-it-rncs <Jü noo usart6Ha>íf,««»MMA • ao wcpcawdeírffi,*» 's.^B. .

m PASTILHAS VALDA M ,,nk vendicles om ltiiau com o noiao Amtm' )

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"corretor, não Importa a Biia ca-

tegorla, C um "ngonto auxiliar" do.commereio, sujeito, portanto, As leisconimerciaen com relação fia opera-ções qiio nessa qualidade lhe respel-tam.'

Segundo a definição do desembar-gndor Agaplto da Veiga 0 o "Inter-

medlario" nomeado para "auxiliar"ns trnnsncçoes dos quo reoòj-rbm úsua Intervenção para a compra ouvenda, que desejam fazer,Yljlmllarse a aproximai* os clleu-

teu, prolilblndo-lhe, por isso, a leia pratica de quneaqiior actos de com-mercio por conta própria.

• O art: 59 do Código Conimerclalconsigna expressa monto quo fi veda-da no ccirreloi; toda a espeeio.de ne-goelação O trafico directo oii Inillro-to, debaixo de seu ou alheio nome.

Não piOdo, poli;, vender, nem com-pi-hr em qualquer hypothese;

Commenlftiido esla disposição, sa-lleiita Heiilo d,- Faria quê eoniquiíiHto a nossa lei eoniildure n "coireta-

gfni" uni neto cómmercial (ineienii-ela), todavia a posição jurídica' ex-eepcldpnl do seu ngèntp, reputadoi-iiiiio "verdadeli-o offieial publico",o(ijus actos, em casos previstos, me-rocem fé publlcn, provando plena-mente os contraetos respectivos, de-termina naturalmente a Incompatl-blllilade que surge entre esna profls-são e ti do coniineiclaiito própria-mente dito,

Pteputam-n'0 como não commer-eianlo Spóncer Víimprô, • Doséartos,Inglês de Souza, etc.

A pena estabelecida nn lei a serimposta úquiilles quo contraria rem ,ndeterminiição do Código fi a pêrdn doofflcio, .além da nullidiide do. con-traclo.

tjuanto a este ponto nenhuma du-Fundos [ vida pó.(le surgir : a lei é 'clara e o

assumpto debatido o estudado peloscompetentes na matei-la... Não trouxe, por isso, novidade nl-guma o i decreto n.. 0.284, do 28 dedezembro de 1011, .regulamentandoas funcçiíes dos. corretores de mer-cndorlas ,e de-,navios, neste distriçtp,quando èstabélécelf-no-art. 17, litl-meros 6 e 8, ser-lhes prohibido':"Effectuarem seu ndirie operações!do compra o venda de mercadoriaspara revender. .Cenimorclar por con-ta. própria." • , ¦

As disposiçCcf) do Coí.igo Commnr-ciai constituem princípios goraos.absolutos, applicuveis em todo o ter-rltorlo do palz.

Pergunta-se- por Isso :— a prohiblção imposta ao cor-

retor de negociar directa ou indirc-ctanrente,-debaixo do seu ou alheionome,, çolltrahlr sociedade, possuirquinhão cm navio etc, terá do sorobservada tão somente na praça omque trabalhe ou será extensiva a to-das an praças do Brasil ?

I>á-nos a resposta o brilhante, pa-recer- do Illustrado consultor geralda Uepubllca, dr. Rodrigo Octavio:

"Em face dos termos desse para-gr.apho.da lol (art. 50 n. 1 do Co-digo Cotnirferclal, pareço evidentequo o corretor no Brasil não pôdeter parto cm navio, e si assim (:, emrelação ao navio, visado em um dostermos do dispositivo citado, nãopOde deixar de ser em relação ao

'"exercício-do commereio", visado em '

outros termos òo mesmo disposltl- jvo." (Tomo X, pagina 15, "in fine"), j

O corretor não pude, pois, com- ,mcrclar em parte alguma do pniz.

Na msBBiti prohlbição Incorre o jfunecionario publico, por disposiçãoexpressa de lol.

E teria muita graça que um ser-vldor dò Estado, apanhado na pra-tlca de actos de commereio,. fossopelo fisco obrigado ao registro donegocio, quando a lei claramente do-termina n' punição máxima para bcaso —¦ demissão.

Não nos consta que nesta capitalse achem rogistrados, na Recebedo-ria os corretores pelo .simples factode serem corretores. ,'. .

E' muito original a interpretaçãoconstante 'da' Informação de fls. 8v. e com a qual foram todos accôr-des na delegacia.

Sustenta-se nli que o art. 45 doCódigo ; Cómmercial dá aos correto-res a liberdade de intervir em fedastis convenções, trnnsncçoes e npom»i;0es.mercantis, contanto que a "In-tervenção'soja gratuita."

Sé) incomprehensivol rimOi- fi pro-ilssão faria um mortal exorcfi-Ia porsohiolhante preço; -

Aquella expressão "contanto quen. intervenção- .sejn gratuita',', refere»se, está se vendo logo, exelusivamen-te fiquelles (pio não são' corretores.

O ponto o vírgula collocniins de'-pois «lu palavra "mercantis" de-monstram claramente o pensamentodn lei.

,Q contrario nerla o cumulo do ab-.anrdo. . , ',

yÇ) art. C-í do código defere-fie. á?éórrotagèris a.quem. têm direito 'oscorretores pelo exercício de sua pro-fissão; ;'¦¦•

O art. 10 «lo regulamento dó lm-riohl.o (le^cbrtsum.oriòtraíí *^a" e "a"-,discrimina todoa.nquelles que se en-contrnm, na obrigação do registro.,• F.m qiiajquer dellas não sò poderáIncluir ,o corretor, «le jnertjádórlas,na sua 'funéção

própria de ihterven-tpr;. •. •¦¦': '¦'¦ .'

O parag., 5°, do art. 11 menclo-nados" ho,.pare«i(ír ' da directoria daReceita, fala em esòriplurarlos cp,merciaes em que se negociarcommissão, consignação, "represen-taçao ou conta própria."."

Mas, indaguemos : será. o corretorum commlssarlo, isto é, agirá elló"por commissão" ?

¦ Não ; é o" qiie enBina Inglôii déSouza, o douto commercalista:Y"Os commissarios exercem o còm-mercio em seu próprio nome o assimrespondem pelas obrigações contra.-Ilidas perante ns pessfias com quecontraefam ; são Interessados, ¦ aocontrario do corretor, e mqtle q. go-nero obtenha o maior proco paro

um consl-

m _ crescer também o seu lucro. Dia-põem do gênero, como se fnssentseus-donos, reúnem toda as morou-dorlas o vendem-nna copio, sunif pr/i»pilas', sujeitando-se aoii riscos daoperação, IjOgo são- commerclante."

,E' da mesma opinião Bento deFaria :

,'"0 corretor também não' púdo snrconsiderado eommlssnrlo, visto tinolhe ser permittido negociar "por con-.,ta própria."

Serú, então, o corretorgnutario ¦

'1'ambom não; porque, Begund».,ensina Tavares da Còslu, em «euTintado de 'Eseriptllração Mercantil:

'"Consignação 0 n "remessa" reul-

proea entre oorrespoiidentèfl, domercadorias ou qunesquer outros ét-feit03, "para serem vendidos" do'conta de rçmctleiite."

-\s funeçOes dó. corretor, douti'1-na Inglês do Soirni, são fnnoçõeB demediação entre duas peasonh, no in-liiilu de aproximá-las para poderem^negociar:

"O corretor ordinariamente nün '

coueltic a operação ; pile em conta-(du os Indivíduos'; ilti as informnçi'p.1necessárias ás conclusfies do negocio,mas a sua vontiide não Intervém naOccüslilo e sim a dos que fazem onogifcíò; É' indispensável qiie se má-nitVste n vontade das duas partes pn-ra que o negocio fique cúlielujdn,éniliorn o corretor seja, (is vezes,obrigado a assistir a toda n opera-ção..". . .

Nãi) (¦ possível considerar, assim,o corretor um póiisignàtorto.- O ultimo nulor citado procurando ..demonstrar que o corretor nfio exer-ce o mandato, desde que não levaa termos as transacçfios, que' sã'oconcluídas pelas próprias partes-, da-clara que elle desempenha apenas"funeções de representação".

Será, então, um represpntnntn ?• Não cremos que das, palavras dnmestre se possa ndmittir que o cor-i-ector "exerça a representação", Istofi, negocie como • representante, no»termos do dispositivo aHudldo ,,-^q. .Regulamento do imposto" ile ' corisü-mo. ,' ';•''.'¦-,¦ E' a lição de; Bento ;de Faria qiioo corretor nunca perde a personalt-dade própria, de corretor quando selimita a apróxlmnr-os seus clientes,apurando o que lhes. possa convir,porque

"nem "representa", nem personl-fica o mandante."

O corretor aproximando os inte-resses,. procura o Interesse .do amboso não apenas dò vendedor.

A roprosentação, alludlda no pnrn-grapho 5", indubitavelmente se ref»-re aos "representantes de "caí«ascommerclaes ou fabris" que tenhammostruarios ou escrlptorlo perma-nontes.na localidade, ainda que ne-gòclando por melo de amostras ouencommendas", de que trata a *.*parte da letra "b" do art. 10. Taesrepresentantes sô so preoecupamconi o Interesse dos vendedores que,para . Isso, lhes pagam.

O corretor, ao contrario, aproxl-mando duas pessoas Interessadas nonegocio, não pude, propriamente, re-presentar nenhuma dellas, pois t suasfuneçOes legues são de simples mo-dltulor, cabendo-lhe apurar o que a"cada um" convém :"II modlntore, fi principalmenteun locatore di opera,. má represen-ta uma figura glurdlca particolaro,cariittorizzata dnlla specialitá- deli'-'ufficio suo." Suplno — Dir Corh.i.

Não commerclante, não çommls-sai-lo, não consignatario, não repre-sentante, mas interventor e- media-dor o corretor fi remunerado, por seuofflcio, por ambas as partes contra-çtnnlcs, salvo disposição. . expressaem contrario por vontade dns m«m-"mas parte»..E' o que dispõe o art.-.04 do Cod. Cómmercial.

Não commerclante, não eommissn-rio, : não consignatario, não ropro-sentante,, mas Interventor , o-, media-tor o corretor ê remunerado, por seuofficio, por" ambas ns partes con-trabtantes, salvo disposição expressaem contrario por vohltide das mes-mas partes. E* o que dispõe o art.04 do Cod. Commorclal.

E nssim,¦ Considerando quo,. qualquer quosoja'a classe de corretor a que per-

.t.ençn o recorrente, está o moRmnpfohibldó ;do oxercer .o commereio;- considerando que muita re exigir'o registro daquello que, Infringindoo Código . Commer.clnl, pratica amnrcnncia por conta própria, eniii.valeria no absurdo do fisco preten-der legalizar situação ., «jondemnadapela própria lei:

fcónsUlerando, ainda, qU0 a penaflscn ,nao_ visou punir, nem podiafaze-lo, a ihfracçuo do dispositivo diiCod. Cómmercial más! almplèsmen- :'to o facto do. corretor> recorrònto"açhni;-se, sfguhdo' so ¦: nllegaV oomVmerclante por sua conta, sem o com-potente registro;

Mas.: considerando, ...consoante ja .'n?„Vil\.nUe -^^lanto registro,-nati ilhe podia ser concedido,. mesnjó <ii,e-o. recorrente d rèqUerèRs"e'- "

E considerando, finalmente', nUe'a'puniçuo parn tão. grave fnlta eiitádeterminada no Código ¦ Comercial!

nrov.m°0S„«„e °PÍnla°' que sela dadoProMmento ao .presente recurso re-

WV BWÍ'?"',0tSC a- '^^loBticia

FiscaltjJoVyieorrlda que mande fazer Immedía-tnnn?„r^a

a° I'ect>rrente das Impor-vMenli

mvlt-a e listro, e pró-videncle. com urgência, no sentidonrov™em,

re,?nid0s «ocumentoTSpio\as claras ;e positivas da faltaque o Inspector e agente fiscal at-trlbuem ao corretor, afim de seremZ

meStm°^ lGVml0S á oonsideSda Jun a Cómmercial do Estado na^rafls fins legnes. De'eldirft a «:¦ dade superiorria.

0em sua alta sabedo-

Vldos^finaY commu,"lo°*'

,Pal'a •>¦'«*•

Page 5: Semestre' Z. Interior TELEGRAMMASmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1929_00219.pdf · 2012-05-06 · ¦l^ffiT -¦'''.'•'l"*,'':;.i',- -™**>'i'P",5''f0«*'^^'¦" A/V

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ca brõncl-.iíe, pòr mais tenazes efueseiarn, desaparecem

assim que elle se apresento nos pulmões e-hr-s bronchios.

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I FILIAU y- OTA DA IMPÊRATÍúÍ 26

|, MATRIZ-- AVARIO BRANCO, 255

^üiiniiuiiiiiumuiiuiiiiiiuiiuiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiitiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiuiiiiiviw

i.. s - *• ¦ - J

Page 7: Semestre' Z. Interior TELEGRAMMASmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1929_00219.pdf · 2012-05-06 · ¦l^ffiT -¦'''.'•'l"*,'':;.i',- -™**>'i'P",5''f0«*'^^'¦" A/V

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lóòsoassio ^J_rI,-0I00S ¦*

Cotações de «cbocJos c"^""^a »°r • oia 23 do setembro do l»5£»

"Hão houVe cdtaç_o'". . ':

"I -IO -Banco ilo Brasil', abriu.. com ataxa dc 5 12 »| 12 8 ri o - oa - clcix^Usbancou com aa do li 5D|04 d. a ...._*l_l|ia8 d. soliro Londres a 9U diaa

P9ApoS°âs'noticias do Rio Passaj-a'"a' operai* • epm, as- taxas ,do C 1, . f 1 - 8_i c O 1.1|R!8 d., respectivamente,assim fechunü. o.mercado.

Vulc ouro — 4Í507.

MERCADO DO MO

O Banco do; Brasil: abriu com ataxa dc 5 3Í1-13 d.o os demais ban-cos com a do O _-l|l28 d'., assimfechando o mercado.

MÉR.ÁBO DO SAll

algodão 70. kilos ai

Ipr do. G00$000, juros tio7 por conto ao portador 375SG00

Apólices do listado do va-lor do 200Ç000, juros da

,7 por cento . . ... 143J000(Apólices.do Estado do va-

lòr do 100$Ó00, juros do7 por conto ...... > . .71*000

IUtlTISlf BANK

Londics, a 5 50|0'1 u 5'53|0I

ACÇõBS<~

¦ **' /'Acutfòs da Corrip'a'rilila'Agroli*. .Mercantil do, valor do200ÇOOO a ...... . 80*000

AcçOes dò Banco.do Povo• du valor; nominal do ..S0$00'0 6G$000Lotrafl lvypothoearlaB do

Banfco de-Crcdlto'.. Kcaldo valor nomlal de'

' 1O0S00O a 761000,Aco5os'. do'Banco Auxiliart do, Cbmmorciò do valor

do 4Ò'$'OÒ0 62|000Companhia Usina Tltima

ac(i.os do 200$000, aopar . .' '¦'. . .'.'.

PhoenlSi < accOoa do valorrealizado . de. 1:000$ * S00$000

Banco ARrlcolá — Ac(j<5e8do 200S00O a ..... 87|000

Companhia Santa Thorcza ,acqíJes dè 1:000*000 . aopar ¦ .' . • ...

Libra esterlina .- .-Franco . .. *. . .Escudo . . . - . .Franco sulsso . .Franco, belga volhoLira . ..... . . .Franco belga ouroFlorlmDpllar

Poso pnraitaayo :M$o . . . . ... .MJo

40Í527**335 419179?:moS400

ísorio$240$460

8Í48»

THE ROVAL BANK OF CANADALondres, a 5 59'<J1 o 5 03|54 ¦

40Ç527Libra esterlinaFranco .'¦'. . '.

Dpllar . . . .Iteichs-marco

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8S4802Ç025

SnocMla de9$000 a 98500.

_al triturado; ..Saccaria de algodão 70 kilos a

105500'a, 11*000.¦ SivI conúmim ,<lo Itamarncft :Saccaria do algodão 70 kilos a

6*500 a 7*000. .. .. ..

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AlRodao ^-'ScrtRo 1'.» sorte 43*000Valondo 5ÍÓ00 monos o mediano,

*M»t*^.i.*-,8orto'— 4.É$000, valen-dò 5Í"00.b: monos o mcdliào".' -Mor-cádò calmo. ,

Feilúo — Gênero novo do EátadoSóSftèoJV 30'?ooo': .¦fttüibl do siil, bom. 3*1*000 a ...3'6'SOOO.

':'¦ _V_

Ottté". 31*600,' a^ 32*000.Milho -* 11*000 :a 1-1*600, con-

forme a saccaria'; ÍÁí-ík'Farinha — 9*600 a;12*000.Caroço do algodão"—' 2*800 a ...

2S90O.." •¦ ' ¦¦ ''¦'Mauiona ^- 6*600. a 7*200 na es-

taç_ó„,a ¦ -fanei e, cnsaccada.¦' riofiòV—- Seni existência.

•C«^ — 1' i*20$000,'- íl-r..-D'tf$Q0p;•m;edl_ria;.'ll.0'»'00O, gordurosa- 77*000,ureiíotóVllWOtWõlfB'. .15 • líilos..

Aguardente — Extra, sello, ?500,fcóm sello, 2*200.',

Alò«)l--?Extr_: sello 1*000, eom8oÍlò'2*Y6'0'*.

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Londres, 5 50j0l o 5 53|04

Libra- esterlinaFranco

MftfeXDá DEEStlV*S

.;-.-;¦; varias

Companhia Industrial Por- ,'.nnmbucana (Fabrica Cá-maraglbo.) aeç8es de' .. . ( >' ..06*'00Ç a ....... . 200*000

Amphltrtto', aeç5e's'- do va-lor realizado.do 500* a. 400*000

.Bá'nò(»". dò" .Credito". Rbai' dePernambuco, acçSes de . .Í'4'0.*b00'.a. . ^ . ...... 100*000

Fabrica, da Goyanna, ae-qoea-clò 100*000 a' . ..... 160*000

ü*.abrlco. de Estbpa, acçOes Ide 200*000, a .... . 200*000

Fabrica- dè Canhamo eJütrf, ffec'Sc.'* dè- 200'*(aopar

Companhia de' Fiação • e(CTecldos de PernambucoácçSòS de 800*000 a . . 250*000

Tecelagem, de Seda- e Al-godão'- do Hèclfe,' accõesde 1:000*000, a . . . . 800*000

Companhia de Tecidos Pau.lista, acçõos dn 200*.a . 150*000

Debentures da Companhiade Tecidos da Parahyba,do valor" dé 200$, ao pòr

'

Debentures dá CompanhiaIndustria ¦ Pernambuca-na, 2.» e 3.' séries," ju-ros de 8 0|" de 200* a . 170*000

Debentures da CompanhiaPernambucana, (Fabrl-ca' do: Cnmaragtbc) de200*000 a 200$000

FrancoLi.Ht...ÉsciidòBelga .DollarFlorira

sulsso

40S527*336*

41*179$340

1S«50$460$400$240

8*4S0

ASSUCAR

Sceção dò Estatística da Associa-1çto-Comercial- do Pornambuco. I

Baccos :Stock em 24|8|029 . . .

ENTRADAS :De setembro de 928 atê

Hojo, 24Stock em 3l|S|928 . . .Reducçilo do 75 "a 60kilos

iíotlordam o Funchal — ':\ d latiRebocador do pesca Inglês, SOL-

VA, do 103 toneladas, çommandaritoLburtosen, edulpagém Í2, carga ne-rihuma* a AVilson' Sons &. Cia,

Rottordám o Funchal — *JI illnnRebocador de pesca Inglês SEDNA,de !)!) toneladas, qommiinclanto A.Abráhamson, otiulpngem 12, carganjnhünitc.; a:-\Vllsóni Hons & Cia.

Rotturdãm e Funchal 21 nlasllobocaclór de pesca Inglõs KY.M-

ItA, dò Ul toneladas,., eoiumaudanle11. líimborg.' ouulpagem IJ, cargalíehlllima ; a AVllaon Sons & Cia.

Rottcnlam o Funchal — 2í diasRebocador'dè pesca inglês SIU-

ZA, do 112 tonoladaff, commandanteL.' Johaiison, cúiilpagçiu 12, carganenhuma ; a Wilson Soiik &. Cia.

Areia Branca o Natal — 7 illasVapor nacional FR/iNCA-.U, do

¦J122 toneladas, coinniajidanlo OscarSilva, caulpagum. 45, carga nonlui-niji; a- iMatáiazzp.

Torto Alegre c escalas — 18 diasVnpor nacional BOliROR-MA,

ilé S.S5 toneladas, cpnimandantu i*.Brasil, etiuipagem 36, carga varlòsBçnèrós ; a Edgnrd dc. li-illamUi.

Hamburgo c escalas-— Vapor na-cional IlAGE', dc 'IHK-i toneladas,commiuidantii Jorge L. do Azevedo,equipagem 129, carga vários gelío-ros; a F. vou Sollstcn.

O CAP NORTE

A'h 21,3U horastlcou no ancoraUòuro Into o CAI' NORTE,' dó

de sabbado fllil-Interno do por-

imciiinulidiuloàllomã, o ciuai propedòu de liam-

.burgo- e escalas.Viajaram- pura esta capital s pas,

sagolros ç, om transito líassarant r.80.Atracou, para operar, ao armazém

1 das Docas do -portii, o vapor que,no mesmo dia, pela madrugada, sa-

¦hiu para BuenosAiren o escalas, sobo còínmahdo do capitão F. Sacji-o.

U CAJUMNAS

Entrou ante-lionteni pela manhãno perto vindo do Macau o Cabcdel-lu u CAJiriNAK, do Lloyd Nacl.O-nal, o qual conduziu carga para ooohttricroio e, para operar, utrãoouao ;umav.em 10 das Docas do porto.

Viaja o vupòr sob o còmmando dpcapitão Heitor Thobcrgo.

OS SOLVA, SEDNA.súizSSVMMKA ò

74.071

.393.3154.687

254.888

$320.140*000

42*000Tnso.oo75*000:17*000

-29S000(3.0007Ç000'8*000

7*00010*000

'AÍh'ó, muança, ao;'$300 a ..Blirrica do.bacalhau-,a,t. . .Cebola? do Rio Grande do¦'_uíraè'é_ixt£-

dèrvoja Teútonla,. caixa .ídcnV AntaHIfía, caixa- .-.(jhfi, preto do 10*500 a . .lüem verde, Lipton . • •Manteiga Salingcr, kilo .Gpminho.kilo do 3*000 a'Cravoii-lcllo-.de 7*000 a' .. . -

Ghòúrlço nacional, kilo deíi'6*500 ai... . '. • • vFarellOí>saíscoi.. ........ .Farinha.dè trigo, contor-

'mo a ' qualidade, do ..."'34*000 a'.. . ....... -86*000Ifòlba-ldòriourp, kllo dò ...-3*500 á. .-'. ... . • *.' 45000,

-Çerva doce, kllo. a . ..... 4.*500Kerò-ehe'. càlxa dó 27$; a. 28*000Manteiga,. dÍuamarquosat í«.-ís;lata_ .' .......... 6?,S.OO..

Manteiga nacional» kllo.do„ ¦., .Í'5$0P0 a... ...v..'. ..,..;... •'í*,00

rdcm^.pafca' tcímpêroj kllo ...jdo 4*600 ai.í ;¦-•."- 6*0i00

Òld Tom;' ihglêa,. caixa a 116*000Ptmf_.ro,' cphformb' á' :.f:¦¦

marca, de. .Í6*000 a . . 100*000Idem-de .cera, caixa do SOO. , ....-,._ .-,,, ..,. . ..-. . .... . íooíbo.o'Pimenta, do relKói. kllò*. ,0*000Sacalhaü: 1|2* barrica . 7ff*»0,0Bacalhau inglês, caixa . ,.. 160*000Vinho do Rlò' Grande: bar- '"-' ir'vi.;:;rll,a ...... ^. . 65*000'Qncljo Palmyra, caixa de fi'_jt!j_.¦¦•l.lTJfO.Ç.Ç-.a.^.,. ,.-,.. .1 . f: 180*000,Velas.;.brásileIras, caixa dè . '»¦£'•_*¦¦,'

7Í1uOVa;' ;¦ . .: . ... .7S*d00Idem Econômica, caixa do ......62*000. a . .... ¦-. . 66*000

Idem Apolllnarla, càlxa de' ..?.'r..•. .V65*.0Õ0. a ..-.-.. . . ..'. 66*000

Velaa pequenas, caixa . 21*000Vinho,, álcoÜàea; .báml. . .-., 150*000Vlhli. Vermelho Clhzaho^çalxa a . .. . ...... 112*.ÔO^Inho; do. Porto,. conforme

.' :¦';., a qualidade, caixa de'^180»ooo a . .... ¦ .-¦ ¦-. .

XtWfflue'1,.do Rio Grande,160*000

íloVot/ALORE$ DE TÍTULOS NA PRAÇA

APÓLICES MÜNICTPAE8 V'.'

VALORES DAS MOEDAS

BANCO DO BRASIL

Loiídros, a 5 01|«4 o 5 7|8

40*314

Entrada geral ....Em igual período do an-

no passado

diferença, para mala .SAHIDAS: v

Em igual período . .Consumo .........Reducção dè 75 a 60

kilos . ... . . .

Sabida geralEiti; igual'ilerlodò do an-

no passado

Differonça para. mais .Stock em 2.4|R[929 . . .Stock em 24 S 928 . . .

4.051.890

3.9S0.947

670.943.

4.308.417232.700

36.702

SAHIDAS:

Buenos Aires e escalas — Vaporrijlèmãò CAP 'NORTE, commandoii-te F. Sttcese.

Santos o escalas — Vapor nitcio-nal HAGE', conunandanto Jnrgo Ij.do Azevedo..

PEQUENA CAIlOTAGElt

Não houve movimento algum.

DIA **:!

ENTRADAS :

Rebocadores de pesca dò naclo-'nálldado inglesa, para so abastece-rem de carvão e água, arribaramno líei-ife, domingo, pela manhã.

Vioi-nm de Kotterdam o Funchal nfieuriim ao largo.

Hontem, os èltados relípcadorosi(íuo vliijam,- fQSPpçtlyiintehtQ, sob oeominaiíilo ilmi capitães Limrtoll, A.Àljrúhamscn, II-, Illiplicrg ç L. .1"-líaneòm sáhlrtiín para o ltlo de .la-nclru, dlroctos.

O •¦'liANCA-M

Dc Areia Branca p Natal entroudomingo 110 porto o FRANCA-M, 'IaMátartizzo.

Ficou :m largo para carregar :coininanda-o o onpltãp Oscar tíilva.

Viajaram para estaâagolrós.

Em transito conduz "4U passagel-ros.

O ITAIIITE! atracou ao armazeni11. 7 das Docas do porto, pura un-do está descarregando, sahlndo ho-jo para. o sul, até Perto Alegre, sol)6 còmmando do capitão .1. John;

VAPORES A CHEGAR HOJE

llapociiru'/ dn norto. .(.'tiiimragibc, do sul.

VAPORES A SAH!R HOJE

Kaliitô, para o sul.Cfifii para !¦'. de Noronha. .1'ltiuliy, para. o norte.Hoiborcina, para u sul.Victorla, para o nórtp.Campinas; para o sul.(.'ninnrligihc, parti o norte.

ÀNCORÁDO.URÒ INTERNO

sueco MIRANDA, doscar-

DRAMAT1ST, des-;lcs

O UORBOREMA

Ârroou Cerros nnto-hontom nolíòsso porto procedente de PortoAlogre e esealns o BÒRBOREMA, dpLloyd Brasileiro.

Trouxe carga para o còmmercio,o vapor,','' ([üe atracou, para operar,ao armazém í) das Docci3 do porto :ecmmanda o BÒRBOREMA, o oa-'pilão B. Pi Brasil.

Vaporregando.

Vapor Incarregando.

Draga inglosa DARÃO DE MAUA'a serviço do porto.

Escunn nacional BRASILUSO, doscarregando.

Vapo»- nacional UÇA', descarergan-do.

Vapor nacional CAMPINAS, des-carregando.

Vapor nacional FRÀNCÁ-M, des-carregando.

Vapor nacional BOr.BORKMA.descarregando'.

Vapor nacional FIAUIIV. dos-carregando.

Vapor nacional ITAIIITE', dos-carregando.

Vapor nacional ARATIMBO'; des-carregando.•V!Ípi^-'nác'iÔn^'(l''"t,lÒT'òf'.í.\, des-earegando.

VAPORES A ÜEQ-GAR

aiês de Setembro

VAPORES A SAIiOi

Mês dc Setembro

'Ui;á", para Fernando dc Noro-nha ' Piauhy", para o norte a . . .

•Camaragilie", para o norte a .•UorboVema", paraosula . . .'Victorla", para o norte a . -. ."Campinas", para o sul 11 . . ."Itabitr-", para o sul a . . . ."Murtinho", para o sul a . .. .•'ltapt'", para o norle a . . . ,"Manaus", para o norte a . > ."Cap Niirte". para o sul a . . ."líi Alves", para o sul'a . . ,"Jpanem:!", parti a Huropa a . ,"Alman-.íiira", para o sul a . ."Anitlnibó", para o sul tv . "¦• •' ."Pará", para o norte a . . .Vl.tnpècüru'", para o norte a ."Allilngla", liara o sul a . . ."yiitòrlò Eintnanuolo III"

ra o sul • ¦pa-

24'2412i-:24'2-t244*_4-

•.n,'25!21)2526

27

231.

Jlô.s de oulubro

para a Europa na'Aogina'quinzena • . .

•Aratimbó", para 11 sul a. ... 2*ltoclfp" para o norte a . . • ""Hcriiry". para o snl a . . • '•'Astridá", para o sul 11. . . . 4''Zeolandla'.', para 11 Europa a 5-"Orania", para o sul a . ... 10-Desirade". para a Europa a li}.'"Imniu", para o sul a . . . 13"Gelrla", para a Europti. a . 15"Mont Anel", para a Europa a. 15]"Bollp-Islo", para o sul a . . 16'"Voltãlro", para n Amerfca a 17'•Hleho". para o sul a. 21"Flandrla", para o sul ã . . . 24"Barronrio", paru o sul a . . .. 26-

¦X*'-'-

4.577.81!)

3.973.898Buenos Aires o escalai} — 11 dias

-— Vapor francês CIÍOIX, de 0131toneladas, cpihmanilantc G. Mara-

603.9211 clib, eiiuipagem 140, carga em Irrin-74.071 ¦! sito; a Companhia O. o Marítima.,7.049

Llhra .esterlina:Franco . . .Lira .....Escudo , . .Franco belga .Franco sulssoPeseta- . . -.Marco . ., . .EGso papel . .Montevidéu . .Va'Iò''.oui'o . .Dollar

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1*1751*625'1*246'2*010385608S3504*5678*430

PAUTA seinnnal das mercadorias dèprwlurcãooniannfàctura do Es^tado, sujeitas ao Imposto 4o ex-pòrtacãò.

Santos-o escalas — 12 dias — Va-por nacional PIAUHY, de 425 tone-jadas, commandante João M. doMello, equipagom] '17, carga váriosgêneros; a Pereira C.Ornelro & Cia.

Scihulia dtJ 28 1111)20

BANCO ULratA-IARINO

iLondics, á 50|04 q 5 O3|04rvj-'',- '¦ ,•40*527L|bra. esterlin'*,' . .

-iTáiicò' . .--.-. .Lira ........

Escude:Capital .....

| Prpvincla- ... ., ..Francb,. belga . .Francò;. suisso' . .

Peso argentino :M*0'¦: iPSiiétá1:Capital . . .-"'-. •Provincia .. . . .

.:.. Peso pcaraguayo'M*0.,,...'. • ..-•¦•Dollar

41*17»S340*460

$400*410

1*2001*660

1*3501*360'

8*480

£poücèB munlè!lía"è_ dòvalor qeíil-Aot.óDO'juros'

1 de 6 por cento ; . . . .Apólice?, ...uMiiilânaés....do,

,[. JjqOojoôo; , ççíh . ,juros/ vèüclflo»,' «nVérltò. doU--'

•.'.póns, a Tpor.ce^o . .

460*000

BANCO FRANCÊS E ITALIANO ,

Loíidrcs, a 5 59|64 o 5 53|04

40*527

aguardente do cachaça, litroÁlcool, litro .¦Algodão cm pluma ou om ra-

ma, kllo • •' •Assucar refinado, 1.*, kilo .Assucur crystal, kllo , . «¦•Assucar retinado, 2,' kilo .Assucar 3." jacto . . . . •Assucar demorara,.kilo . • •Assucar usina, kilo . . . •.Assucar somenos, kllo ....Assucur branco, kllo . . . .Assucur mascavado, kilo . .>rro_ pilado,- kilo . . ... .Bngns do mamona, Ullo . .Borracha de mangabolra, kl-

lo . . . • • • • v • •„ .*Borracha de mtinlqoba, ki-

lO ., . ! •'"'•'• • * 'CacaUj ki|u • ¦'•,.*, * * *•''¦¦"¦Cã£e'-cm. carpgo, kllo . . .Caroso' do algódfip, kllp .. ..Cera dò Carnaúba; kilo . .COcoB descascados, kllo ..!:..Coür'091 seccoB' espichado»,

.kllo..*1 ...... • • • •Couros boccps salgados, ki-

1,0,,. ..... • .• • • • •Couros verdes, kllp . • ••'FarinliV.dè. maiidiocú, kilo' .FCfiula w "mandioca^. kllo -.Feijão, kllo ... i .... •Mlllio, kilo '..-• •, i.Ouro, grammaPrata,.grnmma.; .-... ., . . . •Pellcsd. e.- cilbra,.. kllo .. . ..Pelles. dò carneiro . . >:. .

Rio Grande dò Sul o escalas —23 dlus Vapor nacional VltTOlíIA,do 1538 tonelaijas. cummanflanto E.

, ,-. 1 Cradwicii, erjUipagòni :IS,' carga \-a-i&- de setembro de ;,loa genuroa . a Alberto Fonseca „

Clu.I —

.Amsterdam c escalas -^- 18 diasr— Vapor hollandês tíELRlA', do

8,570 i SI21 toneladas, cciminandante G. J.Voldkamp, ciiuipagem 278, carga va-rios gêneros; .a Frcdcrick von So-hsten.

$090*180

Libra -jèstcMInaEscudo . . . .Frarico . . .'Llrá*«"Praheo auisso'iPeseta';. ..'•...Franco belfja- .Dollar . .¦*'-'". •

41*179$4.10*34.Ó'$460

1*6601*850*

,$¦240'8*480

$800 I$460$740 IS410$420 IST 40$450$52ti

- S1001Í0.0O I

. I $460.1

2**00()

2»*Í001$(37Ó.2$lt20

$10028*700

*4201

45Q0Ó*.

3S200''. 1S700-Í220'-'

S.210.- $630¦ $1.90'6*000' $400

108550'Ü $350

Pará c escalas — 0 dias — Vapornacional ITAIIITE', de 21ji0 tone-tidas,- càmiripndante J. Jolin, etiui-!)ágçm. 71), carga vários gêneros ; aÜlysses de F. Correia.

Porto Alegro ç escalas-"*—,13.dias— Vapor.,nacipnal AUATIJIBO', dc2174'tpiieladàs,' comniandante J. Corrola) cíiulpágem 80, carga vários gò-neroa ; a Alberto Fonseca-, & Cia.

SAHIDAS:

Rio do Janeiro — \-apor"nac'iònnlTAQUART, coiiiminidantò-.losò G.dou ítelsl ,

MOVIMENTO DO'^ PORTODIA 21 (Afriàí-dc o ú noite),

.Rio de Janeiro —pesca Inglês Sj&LVA,Lourtheh.

Rio do Janeiro —ppsea -inglês SODNA,A. Abrahansen.

Rio de Janeiro —¦pesca., inglês SY-MRA,H'.-Himiberg.

. ,.Rlo. do, .Janeiro. —. pesca , inglês SUIZA,L.: Jobanseh.

650*0*00

APÓLICES ESTADUABS

Apólices do Estado do iVa-' lor 'de J:0"00*000i jurou¦'' de ¦ .7 - por , cento homlna-:

i^tivas,. 730*000. 'Aó por-! V tádorí. ,...¦..-¦. .'/,.)¦- ,-j.-. .„.N"jApoltceV do Estado.; dq-Va- • ?10f000'

; CIT_- BANK

:«Lonaírôs,1 á-5'WtW-o" *«3IM40*627Xlbra' esterlina:

Franco,^. ,,,.-;¦-.F.rànçò . belga'Póset

_ . . .'M*o ; . . .-..•M'*o-.- .¦¦¦'-. - .'EtfciJdO . .'¦•'•Lira .FrancoDòllàr ......

Poso nrtigimyo,M|o . . . . . .aí-ío , .-.'. -..'-. v

..Fra*icp.-rp*n.-?ii-* i

41*179*340$460.

1*38*0

i suiaso

*400$460.

1Í650:8*480

.iENTRADAS !

• Natal' -7- 1 dia — Vapor nacionalTAQUARY,; ,de- 654..toneladas,i.-com-mandante Jos'e O', dós-Reis,-eciulpa-gom 38, carga varlòs.-gerieros ;'a Po-..rèira. Carneiro'*'Cia.

Hhinbui-go ¦ è, eácalak —- 15 dliís —Vapor àlleriiao".CAP NORTE,: de! ..80.72 t'ollèíà_»s,'i còirimaridàhto: F. •:Sa-chse; cciúipagèm;''23'0', carga* varlòs.gêneros ;''"¦ a>'Borstelmann*'.&":Cia.'¦'. •' .vDIA~2B<" ¦•

¦:' Macau e. Cabodellp — 2, dias —

yapoi; nacional-.CAMPÍN-AS.-.-.dé 1168VonòÍadan,:í commandante Heitor The

Rebocador, decommandante

ltebociidor'" docummnndautu

Rebocador duconimandáute

Rebocador, do¦ commandàuto

O BAGE'

Vindo de Hamburgo o escalas on-trou domingo no porto o vapor aui-ma, do Lloyd Brasileiro.

Trouxe 21 viajantes para esta ca--pitai e, em transito levava 335.

Atracou, para operai-, ao arma-zrm 4 das Docas do porto, u HAGE .que. hontem sabiu para Santos o os-eiilns fiori o còmmando do capitãoJorge Lyra tlc A/.evedu.

o <;i;oix

Viiiiucte de nàcWalldiidò franco'-sa deu entrada hontem no porto proceiliinte de Buenos Aires' e escalas.

1'ara esta capital não trouxe o va-por nenhum passageiro, porém lo-vavii, om transito lti-l -

Atracou, para receber carga oipassageirüs; au armazém 3 das Do-eas do perto, o vapor, (íuo, hontemmesmo siihlü para a Europa, com-mandado, polo capitão ti. Maracho.

O PIAllIV

Cargueiro da Commeruiii e Nave-ghgãò ehegou-liontem ao Recito pro-ccdeiite de Hanlos n escalas, com car-•-a para 11 cbinmorclo;.

Atracou llò armazém 10 das Docasdn porto, para operar, o vapor, quoviaja sob o comutando du capitãoJuüú Maria de MelJo.

Ü VICTOKIjV

Deu entrada no nosso porto-hon ^leb vindo du Rio Ci. du Sul e esca- =1-is o VICTORIA, du Eloyd Nacional. ,5;

Conduziu carga para o commer-cie o ficou ao largo para operar.

Còmmando o citado vapor o cupi-tão E. Chadwlek.

:ltapccuru'", do norte d' '.-'-¦-.: 24-"Camaragibe", do sul a . . . 24"Ipanema", do sul 25"Itapé", do súl 25"Mmti-.-.hu", du sul 25"R. Alves", do norto a.'.- ... .'¦"'. 25"Maiiáos". do sul 25"Almanzora", da Europa a , 25"Pin-á", dn sul 11 20"Albingia", da Europa a . . 26"Vittorio Emmunuelo III", da

America 28"Arneatubn", do sul a . . . 30

MCs du oulubro

"Aegina", do sul nn 1." qulu-zenií

"Recife". Aò sul 2"Berury", da Aliiorlcu a''¦¦;"..'•".'*.. x"Zeelamlki", do sul n . . . 5"Urania'', da Europa 11 lu"Immo", da Europa a . . . 12"Desirade'', do sul 1!!•/Gelrla"', do sul a '. .'':' A. ;.. 15"Munt Agel", do sul 15"Delle-Isíe'', da Europa a"'.¦'. 15

Vnltairo", dò sul 17Groliadior.'', do sul a .... 1KlIicho",.da America a . . . 20Flandrla", da Europa a . . . 2 1Barroadb'*, da Àmorlcu a . . 2 5

RECOLHIMENTO DE NOTAS '

Caixa de amortização¦"'Faço publico que a Junta admlr

riletratlva desta caixa em sessão dei25 do corrente, resolveu que a par»tlr de 1 de julh-odeste anno, aóffre-tão, as tintas abaixo mencionadas;os descontos de quo trata o artigo13 da lei n. 3.313. de 16 de outubrode ISSO. isto 6, 2 "|0, nos 3 primei-'ros -'meses*.; 4 °|°. nos outros 2 me-sos; G °|", nos outros 2 meses se--10 °|°, no prlmc-lro mõs quo ao bs-gtllr e mais 6 °|0 mansaes dahl erri'diante, de accOrdo com o artigo 213'-.do Regulamento vigente da Caixa daamortização. Do conformidade com;os artigos 198 e 199 do mesmo Ro--gulamonto, as estaçOes arreendado-ras não poderão recusar o recebi-mento do taos notas, nem aa reparT:tI(;Se3 pagadoras as poderão lança.'na circulação.

As notas acima referida* a&o ulseguintes *

Notas de 5*000, das estampas 16*,'10.", 17.» e 1S.»

Notas de 10*000, das11.', 12.» o 15.»

Notas do 20*000, dai12.» o 15.*

Notas do 60ÍOOO, daa| 11.* o 12.*! Notas de 100*000, das

li.*, 12.', 13.» e 15.'1 Notas do 200$000, da*1 12.' e 15.»1 Notas de 500$000, das

9.', 11.• e 13.'Caixa de amortização, 26 de mar-

ço do 1929; Augusto Henriquea Cor»roa de Sú.. diroctor."

estampa»

estampas

estampa*/

estampai

estampai

estampa.

_B__B__i_M___i__M____*iMfc__ae__^_M_l__^_HBj^^Hr_innT ¦^_^^_^_Sr_^^^_«___^_^_lI "¦! t Í9I' < 'lul i^Filfil I1

I..A

|l|lllllllllllllll|llllllllllllll|||||llllllllllllllllllllllllllll!<llllllllllllllllllUIIIIIIIIIIIIII'|

DT1

Buenos* Aires*, e- escalas.. — -Vaporhollandês ' C.ÉLRIA, comínaridahtòg; JV Veldkamp.

. PEQUENA CABOTAGEM -' -

O GELRIA /

Do Lloyd Hollandês, chegou 'bun-

tom ao Recito vindo de Amsterdamo escalas.

Trouxe, além de. carga para o,còmmercio, 34 passagoiros para es-ta capital e, cm transito levava Gb-,

Atracou, para operar, ao armazém'-das Docas'do Porto, o vapor, quosaiilü hontem mesmo para BuenosAires c escalas, sob o còmmando,. ,loeapitão O. .T. Veldkamp.

>.'

P ffl f% J^ âWêX >

• s

o

, Entraram ;,32 - embarcações a, velacom procedência- dos difCorantes por- ,t(,-tos;, do.llftoral'deste Estado e Coram I - viajaram para, esta capital..? 5f pas-despachadas 25¦ embarcações.'

§ End. Telegraphico: "AJOLIVEIRA"= CODlQOS::A.B.0.5lh e

'6th'EDITION, RIBEIRO, .BEN- \Í; TLEYS-.-BORGES,'MASCOTTE1 E PARTICULARES

REOlFE PERNAMBUCO BRASIL

| EXPORTADORES E IMPORTADORES• ra ei-peniiio, ueu '•"-;_•.—,,. '-.' !'., /, ¦ . ,- i> .' _j •

em nosso pono, ova- = Estivas, cereaes, xarque, farinha de trigo,AKAmiBO*. do Uoyd.U. ^g^^ ^^ ker0Zene,

' , .

\ ferragens, etc.., ¦

ABATI-JIBO

esperado, deu'en-.Conforme: eratrada.horiteril'por nacional _Nacional, o «uai procedeu do PortoAlegro o'escala.

marítimas..O TAQVARY

',¦'¦¦ Pr'ocedtíiUÓ'dò;,Natal entrott sábba-;;do.no'porto-o vapor acima, da Com-'¦ mercio e 'Navegação.j Trouxe carga para o commercib,'o 'vapor, -tiüò-.'atracou, para. operar,'ao urniaecm-7 das Docf.í do'porto, e,

sngelros. _O'ARATIMBO' atracou ao arma-,-

.em'-],.: S.dasrDocas do porto, para -g

onde descarregou,.-sahlndo amanhã'-. _ i_ _ >>mVnn n fl o . An * t^t\ _ " _*!

para o sul, sob o.pitão' ,i:.'Correia.

còmmando do'ca-

.0 ITAIIITE*

• Após. 0 dias de ' Viagem, ..deu; en-trnda hontem em noi_o porto,.prooe-dento do Pari e-escalai o vapor"na-elonal.ITARITE',,da'Companhia'do

I sob ò commandV- do capitão' JosO. ¦ C-. '• "N*; íCpstelra-,.-;;:.:-(^0£|''R_j'-.1.-.i .

" .'

- ARMAZÉM. E ESCRIPTORIO

PRAÇA1 BARÃO DE LüCENAN.'--.TELEPHONE N.° fiSS /

306

bêrge, eQttipagém- -37,, carga vários |hontem: sahlu. para Rio.de Janeiro,• genevps ; • a- Alberto- Fonseca -í-f-. Cia, '1( !!!n!!n.iH».i!;!l!!hi!n!i!!!-!!!i!l!!!!!|u,.,H!l!ll!!|!!!llHHílHÍMII!!|Hi!l|Jt|v^

Jmr*^^^^^±r^

Page 8: Semestre' Z. Interior TELEGRAMMASmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1929_00219.pdf · 2012-05-06 · ¦l^ffiT -¦'''.'•'l"*,'':;.i',- -™**>'i'P",5''f0«*'^^'¦" A/V

V f [.' *":«í»p' ', ' i^dJflJíN'^.)'.); ;

^'TJIffífiWJJ1

/1

; S PROVÍNCIA Tctça-feira, 24 de setembro de 1920 .

;a.í-;jvv»",n .-••' W'

N. 219 r*P::.t""""* **""*" **""** —*-.¦—. _. ¦¦-••w^-.^-—--^^^^^^T^TT^S^^S^S_BS__"!SP*™*|*!*_g^^ -.—.-.- ¦¦—»—-*- ^

fl BI II II BI II lll ri l — **nms#í_^ rmw^m^H^lTF rnSTtà^^W^UL^ r\\ BB fl 111 I II II II

¦ ¦ ^^ ™ ™ ^ ^ ^ E$í llili^y ISW*1^ lâml^^^^^aammmWSZta^âa^mW^^ ¦¦¦¦¦¦¦¦ B ¦ ¦ ¦ ^* ^^;\'P', <¦: '

,'¦¦'.." '^ ¦'' :':-*-::-';\v..'.'•¦'¦•.¦ ' '- : . MPK&T3*i*\m.+w.wjLi**i.*.±i.*++*.*.%.+i.i.*i.*.*KKiLt!i.'*.*.i.'i.*.i-i.'L*.i-i.\ a M*'«>**"fl'**»S-«>**H*^9'«**a*'B'**»*'****^^ "*~W!W..m'..*F T T T "*f t !,*''*''¥*'*T!**'*l***''t*^^

Llovd Nacional SISocloilado Anonyma — Sedo, Avenida Rio Branco,106 e 108, — Possuo armazéns nas docas do porto,no Rio do Janolro, ii disposição dos sous embarca-

dores e recebodores — Llnhn «clero do pnsuagoiros o cargas outroRecito o Porto Alegro

PASSAGENS SO' DE PRIMEIRA CLASSEA K A O A T U B A

Esperado do Porto Alegro oescalas; no dia !10, á tardo, sa-lilrú ú 2, ii nolto, para :

MACEIÓ" -- á 3.do OutubroBAHIA — ii' 4RIO DÉ JANEIRO — ii 0SANTOS — â 9RIO CIRANDE — li 11PELOTAS — á 11 .PORTO ALEGRE — li 12

ClilO", 1SA1IIA, RIO DE JANEI-110. SANTOS, PARANAUUA',(ANTONINA), RH) GRANDE"PELOTAS o PORTO ALEGRE.

*w>*tmm+ej+eMaam+a)^e*+w

COMPANHIA DE NAVEGAÇÃO

A It A T I M B O'Presentemente no porto, sitlil-

rã no dia 25, ás 21 libras, pa-ra :' MACEIÓ' — ti 26

BAHIA — A 27RIO DE JANEIRO — á 29, As

16 horasSANTOS — a 2RIO GRANDE — á 4PELOTAS — á 4PORTO ALEGRE — li 5Enilmniuo dò passageiros, às

20 horas — Armazém n." S duuDocas.

LINHA CABEDÈLLO — PORTO ALEGREC A M I' l X A S

(Viagem contiacluni lio Sc-lembro)

ProHciltqníòntp no porío, sahi-rã no dlu 25, á tarde, para : MA- |

LINHA CICARA" — IUO URANO»n ia o i i, e

(Vlugcin «outraoluni de .jllho)Esperado do Rio Grándo o es-

ciilas, no dia 2 do Outubro, saiu-r. 'uo mesmo dia, á iiu-dc, para:CAHEDELLO, NATAL, ARAOA-TV, CEARA", MOSSORO" o MA-CAU.'

LINHA PARA" — RIO GRANDE. .VICTORIA

(Viagem coutrnetiuil Uo julho)ProoeiUoiuchlb'..uo porto, Btilü:

rá' hoje. á jardòi paíii : CABE-DE1.LO. CEARÁ', MARANHÃOc PÁRA', recebondo Ituiihoincaraá paru SANTARÉM, 0111- iDOH, PÂRINTINS, ITACOATIA-HA e MANAUS, quo será cuida-dosaineiito buldo'ádu cm Pará.

LINHA EXTRAORDINÁRIAHIO A SI A 'A O N A S . ,;,IVC, dcmoiu, para :

Esperado Uo' Sul, cum oãcú-'; JANEIRO, SANTOS,las por Cabedèllo, no dia 7 da ux.Y ó ANTONINA.

- Outubro, aaliirá após Índia pou- |AVISO

¦ As enconimondas do passagens soráo respoil.n.daa alô _ as 10hora* da maiinã da ospera da sahiilii dns paqüctCs.

' -IMPORTAÇÃO — Decorridos (.roa dlua do tioriniuo da des-óareà do vapor' a ngoueia nãu tomará conhociinonto úo roda ma-çòe».

• EXPORTAÇÃO — A:i ordem- do çm.bar.n.n. bo Borfin outro-gires mediante nprosoalação dou ooul. ociniénlos e dospnclioadoVaen e 'Estaduaes,

Para carga, unéoniniohilníi, freles e valores, (rntn-so comos Macules :

ALBERTO FONSECA Jí C.» LTD. .. _AVENIDA MARQUEZ Dtil OLINDA N." 122 -- TELEPHONE, P.313 £| A

i LLOYD BRASILEIROSociedade Anonyma

SE'DE - RUA DO ROSÁRIO N.* 2 A 22TELEPHONE N." 2401 — NORTE

RIO DE JANEIROLINHA DA EUROPA

ALMIRANTE ALEXANDRINOEsperado do Sul no dia 5, sahirá para :

Lisboa, L«:ixõ(H, \'igo, Hnvre, Antuci.iia, ltoltorduiu o llninburgo.

LINHA IUO — 15KLEM

MANAUSEsporado do Sul no d In 25,

Cnbcdollo, Natal, Coará, Tutoya,oiihjrá parti:S. Luiz u IMcin

PARA'

RIO DEPAKANA-

F«-

jgc*s>***a,,,.,»r--s^tv«gc

Esperado dó Sul no dia 2Ü, sahirá para : Juliioció, llulia, Victoria c llio

LINHA Iil'C'11'E — POltTO ALEGUE

BORBOREMANo porto, sahirá pnra :

Maceió, líabiii, llio, Símios, 11. Cirando, IVlotas o P. Alegre

LINHA MANAUS — MONTEVIDÉU

RODRIGUES ALVESEsperado do Norte no dia "5, milrirá pura :

Maceió, Hltliia, Vlotorln; Itl», Sniltos, Panuiiigiiá, Anluniiia, SãoI*rniiuisco, lí. Cirando c "WontevMlcu

LINHA DE ARACAJU'¦ MURTINHO |

Esperado do Sul no dia 25, sahirá para :Maceió, Penedo, Aracaju', Haliiii, Illióos, Ciirnvelliis, Vleluria e JUo

RECLAMAÇÕES

Qualquer reclamação sobro falia <le iiierdadorins ou avnrla demercadoria deve ser feita dentro, do 8 dias após n terminação dadescarga do vapor conduetor, mim impresso (Modelo D !$) queserá fornecido pela própria Agencio.

í—ir n n nv~n n rnrwi "i -mr*""**-- ****• ¦yrrr~-'r-~"'r"~-"""""*—*—*"**-¦''

NÓRiDEUTSCHEB: ¦-.

lorie»!sàr wl mmCia. de Navegarão Ajleiria

i«•ARA O «IJÍ4

VA.POR MIXTO

IMMOEsperado noste porto «ra 12

de Outubro, sahirá depois do in-dispensável doiiiora para

'ou por-

tos de : MACEIÓ' o BAHIA.

rAKA A WUROPA

VAPOR MIXTO

.-.,' .AEGINAEsporado ncs-rlc porto om a

primeira cj.uinzona de Outubro,naliirá ¦ depois de Indlspoiisavéldemora para os portos do : LEI-XOESi ROTTERDAM, HAMBUR-GO o BREMEN.

CARGA — Rccebmos carga pnra ,Parnaliyba com baldoagãoem TUT()Y.\ emiltliidii ooiiheciwoiilo direotoi 'cobraudu-su ao$üü()por loiifiliida para ns despesas de baldea.ão em Tutoya, descarga etniiisporle até PARNAUVBA.

Rectibemos cargas para Jaguarilo o Santa Victoria do Palmarcom baldea.ão cm llio Orando.

Para demais Informações com o agonio

EDGARD DE HOLLANDARua do Bom Jesus n.° 240 (Andar térreo)

TELEPHONE, 9262?•««¦ii

IiIiI

Ií!

!Ill

Lloyd Real HoIIandez.

&

O LUXUOSO E RÁPIDO PAQUETE

O RÁPIDO E LUXUOSO PAQUETE

ORANIAEsporado do Amstordam e oscalas no dia

'f

10 do outubro, sahlndo no monmo din para Ila- fIHA, RM) DE JANEIRO, SANTOS, MONTEViDE'0 o BUENOS AYRES.

t

¦: i ZEELANDIA

Esporado de Buenos Ayres e escalas, no diaí S de Outubro, sahirá após lndlaponsavcl demo-| ra para : Las Palmas, LlubCn, Loixficn, La Co-I runa, Cherbourg, Souplliampton o AniBtordam.

PRÓXIMA SAHIDAS DE PAQUETE»SUL

FLANDRIA — 24 do OutubroZEELANDIA — 14 do NovembroGELRIA — 2D da NovembroORANIA —- 12 do DonombroFLANDRIA — 26 do Dezembro

O RÁPIDO E LUXUOSO PAQUETEGELRIA ,

Esporado do Buenos AyroB e oscalas no dia15 do outubro, sahirá npú« InrtlHponsayoI do-mora para ,LAS PALMAS, LISBOA, LEIXOES,LA CORUNA, CHERBOURG, SOUTHAMPTON eAMSTERDAM.

EUROPA. i

ORANIA — 2 de N**™mt>n>FLANDRIA — 16 de NovembroZEELANDIA — 7 do DezembroGELRIA — 17 do DozembroORANIA — 4 do Janolro

Arenito Bio {tranco, 12(1Para passageus, fretes a temuti Informações,

Telephoneeom o agente

|[. 4h~-*-" Àat»_______________i_FREDERICK VON 80HSTEN

jaiAf. à\ Am «th i.4 A.^tt ..tt. ii A , a\ A* __<__>«__

I

Cr

AMERICAN BRASfL-LINEBrasil-NovaYork-Philadelphia

Sul no dia 15 de Outubro, f*O VA)PORVITTORIO. EMMAN11ELK 111

Esperado do Nova York cm 28 do Setcni-bro, Biililrá depois da indispensável domora para(dirocto)' para BAHIA. '

Esperado dn Bahia eni ?> do Oulubro, sali!-rá depois da Indispensável domora para : NOVAYORK o PlllLADEl^PlHA.

O VAPOR11 É lt U R Y

Esporado do Nova York o Philadelphia nod'a 2 do Oulubro. sahirá depois da lnilisponsa-ycl domora para os portos do Sul.

Esperado doliirá depois da indispensável demora para : nu-VA YORK e P111LADISLPI1IA..

O VAPORHIG 11 O

Esperado do Nova York o Philadelphia nodia 20 do Outubro, anuirá dnpois da íudlspuusa-vol domora para oa portos do Sul.

O VAPORB A R R E A D O , ...

Esperado de Nova York o Phüadelpliia nodia 25 do Outubro; sahirá de.poia da iudlspousa-vol domora (d:rocto) para BAHIA. -. •

^:

Iodos oa taporeu kcIima t*m aocom m<MtB_*)e» paro pansnBelr»» de I* cl*» nu ouro numero UmltatMPara passagens, cargas o Informações, trata-se com

WALLACE iNGHAMRua do Bom Jesus (Edifício do Bank of London 2.° and.)

BND. TELEG. "VASCO" TELE. 9009 C. POSTAL 148

aBaaaameatmMmeBMmmmMmmmmMmmaamaaaammMa^

K.>:~x*«:"M"K-:rX"K**K,*:-*:*»x»:»w*'>

| Pereira Carneira&

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IInforma g6e« lobre pasgagens, cargas, etc., com ob Agentei

Herm. Stoltz & Co.Avenida Marquez de Olinda n. 35

Vm»' -«iimauimataumnmuiifmammfixmamwamÊmmmmüami —nmMtammammm^^'MALA REAL INGLEZA

PARA O 8CL

¦ALMANZORA^

Esperado neste porto nodia 25 de Setembro proxi-mo vindouro, sahirá para:Bahia, Rio de- Janeiro, San-tou, Montevidéo e Buenoa

;;Ayres. . ¦ ¦

, PRÓXIMAS SAHIDAS .

PARA A EUROPA

ALMANZORAEsperado nesto porto noS

dia 17 do outubro,-saitiráldopoia da indispensável de-mora pura : Lisboa, Vigo,Cherbourg o Souplham-ptou.

PRÓXIMAS ÍJAHUIAB

ARLANZA 14;il[í»a9. I

Cias. Francczas dc^Navegação

Chargeurs Reunis— France AmeriquePARA A EUROPA

OHARGEÜRS REUNIS(Serviço de carga)

Serviço da carga e passageirosPARA O RIO DA PRATA i

BELLE-ISLE — esperado daEuropa em 15 de Outubro, sa-hirá após indisponsavel demorapara Bahia, R. Janeiro, Santos.Mqntevidéo e Buenos Ayroa.

Optimas accommodadõea p|passageiros.

LIPARI — Btionos Ayrea oescalas — 4|12|ai>

BELLE-ISLE — Bucnoa Ay-res e esc. — 15|1|930

ARLANZA 221101920.ALMANZORA 10J11I929.ARLANZA lft'12'929.

SERVIÇO DE VAPORES CAItaUEUlOSSARTHE — Esperado nésto porto uo dia G do ou

tubro. ,,,'' Para : "HAVRE,' ANTUÉRPIA,' ROTTERDAM, (:., HAMBURGO e REINO UNIDO. ,'\.: RUAÍJO iJOM JESUS, 226 —TELEPHONE,,9112 .,

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PARA A EUROPA| GROIX —• esperado do Sulem 2 2 de setembro, sahirá lor-minadas suas operações paraDakar. Casablanca, Loixõos, Vi-go, La Rochèlle, Havre e An-

ivers.Receberemos carga para os

portos de Vigo, Havre o Anvros,I dispondo o vapor dé accommoda-

fõos cxccllontos para pussagei-roa.

DESIRADB — Havre e esc.I 31101"BELLE-ISLE — Havre esc.15|11|

KERGULEN — Havre e esc.12 1121. JAMAIQUE — Havro o12|1|030 '

BELLE-ISLE — Havro15|2|930

esc.

esc.

FRANCE AMERIQUEServiço de carga e passageirosPARA A EUROPA

IPANEMA '¦— esperado em 25de Setembro, sahirá para Dakar,Glbraltàr; Oran, Algor, Bàrcelo-na, Gênova e Marselha.

Cargueiro MONT AGEL — os-porado ein ,15. do Outubro ap-prOximameuto, sahirá p. , Mar-seille e esc.

GUARUJA'— MarBolha e esca-" la<3 — 20|janeiro, 1930.

CORDOBA r—: Marselah" o OBca-. las — üOfFévereiro.

IPANEMA — Marselha o osoa-lua — 201 Manjo.

GUARUJA' ~ Marselha e osca-laa — 20jAbrll.

CORDOBA- — Marselha e esoa-laB —- 20|Novembro

IPANEMA — Marselha e esci-las —' 20|Dezsmbro- p. N. — As escalas eu Gênova, Barceioiia e Valehcia suo

oventuacs, dependendo da quantidade de carga engajada para cada(ím dos portos. - ,

¦",'.• '_. *.-h... ¦'•: '

Cia. CoBuneFíía! e Marilíina^Rua Bom Jesus n. 137—Telep. n. 912

jlxh. l . jiUi . fiiln i in ¦«¦»(¦** ijtfsiririii -Tiiip-rmi-i i'n »ft rKniMi-mli' ifrrr-r "in"i f "TI'*"' i " ¦¦¦¦¦!**¦ "¦—~-*ma* 9

O VAPOR•{• A R A O A T Y% Prcsontemonto no porto, _„ ...*i;hirá depois da indispensável do--}».|!mora para oa portos de Rio dei'VJaneiro e Santos. «j«'í O

VAPOR X1'IAÜH *?

Sahirá hoje ás 15 horas para??T "•"¦ "" *" " Y"tos portos de Cabedèllo, Natal,);-'Ma'cau, Mossòró, Aracaty, Cea-X,j —„„„, ...^ssoró, Aracaty,"í rá, Camocim e Tutoya. *?

t9. O VAPOR .*.

X CAMARAGIUE Xf. •!•,|, Esperado hoje sahirá após***,yciirta demora directo ao porto $t*'de Macau.

VIVT?•*

t?i*X•{« Provlno-se aos srs. carrogado-A rXres quo as ordons do òjnbarquesy B

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Aviso

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PARA A EUROPA

Proxlmus Sabida*

PARA O SUL

Proxlnvts Sahiilaa

VAPOR (MIXTO'ALRINGIA

Esperado da Europa no dia2G do c| sahirá terminada suasoperações para : ¦ BAHIA, RIODE JANEIRO e SANTOS.

Nota.: — O vapor dispõe deoptimas aceomniodaçõos parapassageiros, na olasse intermodl-arla.

Para todao Informações referentes atrata-se cora os agentos :

BORSTELMANN

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PARA A EUROPAPróximas Sahidaa ¦

PARA O SULAntônio Delflno, esperado em

10 do novembro, sahirá para :BAHIA. RIO DE JANEIRO,SANTOS. RIO GRANDE, MON-TEVIDEU e BUENOS AIRESapós a indispensável demora.

Cnp. Norte, esporado cm 1 dttdezembro, sahirá .para : BAHIA,KIO DE JANEIRO, SANTOf.RIO GRANDE, MONTIVIDE"<"e BUENOS AIRES, após a Indispensável demora.

Priximns SahldnsCap Norto, em 1 de dezembro.

Serviço do vapores cargueiro», s

passagens, fretei eto.e

Rna do Bom Jesus n. .230. í' aoilar—1Cia.

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ÍiyMLifiT&,*.trega doa conhociniontos do om-»jí•{•barqub' ò despachos federaos e'«*t nctnrliinnct .'.

}só sci-ão fornoeidtts até a véspera"«'da sabida doa vapores, contra on-HOLT

encommondas,'Âostaduaos•{• Para cargas eX fretee, • valores, trata-so com os?A agontes. ?.X IMPORTAÇÃO — DooorridosXA três dias do tormino da carga do*,*X vapor a Agencia não tomará. co-XXnhocimento de roclamações. •!•* EXPORTAÇXO —'DecorrldosXX troa dias do termino da carga«{*|i'inodiante apresentação dos co-XXnhocimeirtos e despachos Feda-'-

âraes o Estaduaes.

Pereira Carneiro&

BRASIL — NOVA YORK — INGLATERRAte

Serviço regular o rápido pelos luxuosos •/apor»» do passageiros,da classe "V" entre Pernambuco o New-York, com escalas

por Trinldad e Barbados

PAQUETE INGLÊSVOLTAIRE . ¦,¦.-¦¦

13.318 toneludnsE' esperado de Buenos-Aires no dia 17 do outubro, vlndot

ro, proseguirá viagem depois da indispensável demora para TRI-NIDAD, BARBADOS o NOVA-YORK'.

PAQUETE INGLÊS . - ..VANDYCK

l.VJtfit toneladasE' onnorado de Buenos-Alrus no dia 18.do novembro, vlndua.

ro, proaogutrá viagem depois do pequena demora pars : TRI-.NIDAD, BARBADOS» e NOVA-YORK. l.

PAQUETE INGLÊS ' • / ;.5 ,'-: VOLTAIRE- ¦•. V

.''..'.' 1S.Ü48 toneladas• E' esperado de Buenoa-Airea no dia 26 dei dozembro, sogulrft'

?r»TT_ t*í'/\1 ttt/í a rtTÂXÍ'S viagem depoiB da indispensável demora para : TRINIDAD, BAR»iHUA JUU. VltrAKIO^IS DADOS e NOVA-YORK. - -}-,¦** mi?TVTA"bTA A 3.t.1 ,-': PAQUETE INGLÊSTENuRIO ^5 vandyck ;,

13.S3S toneladas ' ,' •E\ esperado de .Buenos Ayr-3* no dia 23 de Janeiro, do anuo

vindouro, proseguirá viagem depois da indispensável demora páraiTRINIDAD, BARBADOS e NOVA YORK. ,- *

*¦'.' /;Estes vaporea dispõem de excellentes' accommodaçõès, para

passageiros de 1.*, 2.* e 3.' classes. (Camarotca para um, doíae três passageiros e cabine de luxo).

Próximos sabidas para Trinldad, Barbados e Nova-YorkVANDICK — ,'e'm 23 de janeiro de 1930. • íl' xs:

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Ns. 29 e 43 f sNOTA — Por contracto cele-X' =

Abrado comYver Steack

os ta Compa

a "The American R1-*J* =Navogation Company"X _¦r.hia.recebo carga ph-«{* 3

de Santarém, ;Obi-X 3, Itacoatlr*'" ° "•-' -•

*í*ra .os portosXdos, Parintlns,"y náos, com transbordoX tomando por base as quatro?*í*hidas'tóensaes dos vapores da-X ella Empresa as quaés têm.'lu-

em Pará.X .3uatro Bd-.j> 5

f ¦—* =

Para passagens, cargas etc, trata-se com os agentei

.;• gár ¦ ás 9 horas da manhã dos V 'gXdias 7, 14, 21 o 23 ds enda mos. X a WILLIAMS & CO.

A 'g Altos do Bank. of London and South American IiimltWI (sal* n. a)....,..*..rA.r ¦r«HMIIf»»l»nilUlllt|lÍM)rit»»MHIII|l|l»«IIIMll|»|||li|,?,HÍM,MfHIMHII|l«l||IMMU*

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