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SISTEMA ARCUSUR FORMULARIO PARA LA RECOLECCIÓN DE DATOS E INFORMACIÓN (Este formulario solicita la información mínima necesaria para el trabajo de acreditación de las agencias y los pares. Podrá ser remplazado por otro formato, propio de las agencias, siempre que se garantice la información solicitada en él.) UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE DARCY RIBEIRO CURSO DE AGRONOMIA Fevereiro de 2010.

SISTEMA ARCU SUR FORMULARIO PARA LA RECOLECCIÓN DE … · Até o ano de 2000, a UENF era subordinada a uma Fundação Estadual (Fund. Est. ... Em 2010, a Universidade passa por processo

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SISTEMA ARCU‐SUR       

FORMULARIO PARA LA RECOLECCIÓN DE DATOS E INFORMACIÓN    (Este formulario solicita la información mínima necesaria para el trabajo de acreditación de las agencias y los pares. Podrá ser remplazado por otro formato, propio de las agencias, siempre 

que se garantice la información solicitada en él.)                

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE DARCY RIBEIRO  

CURSO DE AGRONOMIA             

Fevereiro de 2010. 

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APRESENTAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO RELATÓRIO DE DADOS  

  Este formulario para la recolección de datos e información de las carreras presentadas al proceso de  acreditación  regional,  se  ha  estructurado  siguiendo  las  diversas  áreas  que  cubren  las dimensiones, criterios e indicadores de evaluación ARCU‐SUR:  

• Contexto  Institucional  –  reúne,  entre  otros  componentes,  la  misión,  el  perfil,  la organización, la gestión de la carrera y su financiamiento; págs. 1‐48  

 • Proyecto Académico – reúne, entre otros componentes, el plan de estudios, el proceso de 

enseñanza aprendizaje, la investigación y la extensión vinculadas a la enseñanza; págs. 49‐111 

 • Comunidad Académica – reúne, entre otros componentes, datos e  información sobre el 

cuerpo docente, alumnos, graduados y personal de apoyo técnico y administrativo; págs. 112‐134 

 • Infraestructura  –  reúne,  entre  otros  componentes,  información  sobre  infraestructura 

física, equipamiento académico (biblioteca y laboratorios) y patrimonio; págs. 135‐170  

ANEXO  1  – Plano Orientador da Universidade Estadual do Norte  Fluminense, por Darcy Ribeiro. Universidade do Terceiro Milênio, v.1., UENF, 1993.  ANEXO 2 – Projeto Pedagógico do Curso de Agronomia da UENF.  

 Para cada una de  las dimensiones y componentes, se solicitan una serie de datos cualitativos y cuantitativos,  los cuales deben debidamente completados por  la carrera o programa en proceso de acreditación.   La presentación de estos datos queda bajo  la  responsabilidad  jurídica de  las  autoridades de  la institución  que  presenta  la  carrera  y  podrán  ser  verificados  o  constatados  durante  la  vista  de evaluación externa.     OBS: Outras informações encontram‐se atualizadas na página do curso de Agronomia da UENF (http://www.uenf.br/index.html/agronomia).  Contatos: UENF/CCTA/ Secretaria de Graduação‐Coordenação da Agronomia E.mail [email protected] ou [email protected], tels +55 22 2739 7192 ou 7195. 

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I. Contexto Institucional  (en adelante, se entenderá  institución como instituto universitario o universidad)   

Identificación de la institución Institución  Universidade Estadual do Norte  Fluminense Darcy 

Ribeiro Dirección de administración central   Reitor Prof. Almy Jr. Cordeiro de Carvalho 

Año de inicio de actividades docentes   1993 

Teléfonos dirección central  +55 22 2739 7003 ou 7004 ou 7005 (Reitoria) 

 1. Misión institucional   Dominar, transmitir conjunta e integralmente as novas ciências e tecnologias, além de garantir ao interior Fluminense os instrumentos técnicos, científicos e pessoal qualificado indispensáveis para o desenvolvimento das atividades produtivas. A UENF foi criada com objetivo primordial de alavancar o desenvolvimento científico‐educacional e sócio‐econômico da região.  Sobre a história e o plano diretor  (orientador) da UENF,  recomendamos a consulta ao Plano Orientador (anexo 1) e ao Projeto Pedagógico do Curso (anexo 2) 

 2.  Autoridades  de  la  institución,  títulos  y  grados  (rectores,  vicerrectores,  directores  de 

oficinas institucionales Nombre  Cargo  Título profesional / 

grado académico Año de 

nombramiento Prof. Almy Junior 

Cordeiro de Carvalho Reitor  Doutor em Produção 

Vegetal 1998 

Prof. Antonio Abel Gonzalez Carrasquilla 

Vice‐Reitor  Doutor em Geofísica  1993 

Prof. Antônio Constantino de 

Campos 

Chefe de Gabinete  

Especialização em Especialização Em Fisiologia Vegetal 

1968 

Prof. Antônio Teixeira do Amaral Junior 

Secretário Geral  

Doutor em Genética e Melhoramento 

1996 

Prof. Edson Correa da Silva 

Pró‐Reitor de Pesquisa e Pós‐

Graduação 

Doutor em Física  1979 

Profª: Lilian Mª Garcia Bahia de Oliveira 

Pró‐Reitora de Graduação 

 

Doutora em Bioquímica e Imunologia 

1992 

Prof. Silvério de Paiva Freitas 

Pró‐Reitor de Extensão e Assuntos 

Comunitários 

Doutor em Fitotecnia (Produção Vegetal) 

1997 

Prof. Marco Antonio Martins 

Diretor Geral de Administração 

Doutor em Plant Sciences 

1992 

Prof. Ronaldo Pinheiro da Rocha 

Paranhos 

Diretor de Projetos  

Doutor em Welding Technology 

1991 

Profa. Anna L. Okorokova Façanha 

Secretária Acadêmica  

Doutora em Química Biológica 

1997 

Prof. Paulo Maia  Prefeitura do Campus  Doutor em Engenharia Civil 

2001 

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Prof. Hernán Maldonado Vásquez 

Diretor do CCTA  

Doutor em Zootecnia  1990 

Prof. Arnoldo Rocha Façanha 

Diretor do CBB  Doutor em Química Biológica 

1998 

Prof. Alexandre Moura Stumbo 

Diretor do CCT  

Doutor em Doctorat En Sciences Naturelles Appliquées 

1995 

Profª: Teresa de Jesus Peixoto 

Diretora do CCH  

Doutora em Études Urbaines 

1998 

Prof. Marco Antonio Martins 

Diretor do DGA  

Doutor em Plant Sciences 

1992 

Prof. Silvaldo Felipe da Silveira 

Coordenador do Curso de Graduação 

em Agronomia 

Doutor em Agronomia 

(Fitopatologia) 

1996 

Profa. Helena Kiyomi Hokamura 

Coordenador do Curso de Graduação 

em Medicina Veterinária 

Doutora em Anatomia dos 

Animais Domésticos e Silvestres 

2000 

Prof. Humberto Pena Couto 

Coordenador do Curso de Graduação 

em Zootecnia 

Doutor em Zootecnia  1992 

Prof. Ricardo Ferreira Garcia 

 

Coordenador do Curso de Pós‐Graduação em 

Produção Vegetal 

Doutor em Engenharia Agrícola 

2002 

Profa. Telma Nair Santana Pereira 

Coordenadora do Curso de Pós‐Graduação em Genética e 

Melhoramento de Plantas 

Doutora em Melhoramento de 

Plantas 

1994 

Prof. Olney Vieira da Motta 

 

Coordenador do Curso de Pós‐Graduação em 

Produção Animal 

Doutor em Biociências e Biotecnologia 

2001 

  OBS: Todas as autoridades listadas acima são professores com titulação mínima de pós‐graduação nível doutorado (DS ou PhD).   A maioría das contratações foram efetivados em 1999 e nos anos seguintes. Até o ano de 2000, a UENF era subordinada a uma Fundação Estadual (Fund. Est. Do Norte  Fluminense  –  FENORTE).  De  2000  em  diante,  os  professores  concursados  foram transferidos para a folha de pagamento da UENF optanto pelo Regime Jurídico Único. Antes de 1999,  todos  os  professores  eram  contratados  como  bolsistas  da  Fundação  Estadual  do Norte Fluminense  (FENORTE)  e  de  1999  a  2000,  os  contratos  seguiam  a  Consolidação  das  Leis Trabalhistas (CLT).    3. Breve descripción  de la  de la organización de la institución. Adjuntar organigrama e incluir 

el Plan de Desarrollo Institucional)  

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  Plano de Desenvolvimento Institucional  

O plano de desenvolvimento  institucional, na UENF, denominado Plano Orientador da UENF, de autoria do seu Chaceler, senador Darcy Ribeiro (†), consta nos anexos desse formulário. Em  2010,  a  Universidade  passa  por  processo  interno  de  reavaliação,  devendo  rediscutí‐lo  e atualizá‐lo.   Descrição da Organização Institucional e Organograma    A  Universidade  Estadual  do  Norte  Fluminense  Darcy  Ribeiro  possui  sede  no  Campus Leonel Brizola, no bairro do Horto, em Campos dos Goytacazes, RJ  (Foto  1, abaixo). É chefiada pela  Reitoria  e  as  diretorias  dos  04  (quatro)  Centros,  a  saber:  Centro  de  Ciências  do Homem (CCH);  Centro  de  Ciências  e  Tecnologias  (CCT);  Centro  de  Biociências  e  Biotecnologia  (CBB)  e Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias (CCTA). Vinculados diretamente à reitoria estão o Hospital Veterinário, o Centro de Convenções e a Prefeitura do Campus. A Universidade dispõe de 4 bibliotecas setoriais, vinculadas aos quatro centros ou áreas de conhecimento, e outras duas, sendo  uma  no  Centro  de  Cultura  da  Vila Maria,  no  centro  da  cidade  de  Campos,  e  a  outra biblioteca localizada na cidade de Macaé, no Laboratório de Exploração de Petróleo. 

Como concebida e  idealizada originalmente, pelo seu Chanceler Senador Darcy Ribeiro (in memorium)  e  como  consta  no  plano  orientador  da  UENF  (ou  Plano  de  Desenvolvimento institucional,  vide  anexo  I)  uma  das  características  que  distingue  a  UENF  é  sua  estrutura organizacional,  a  qual  possibilita  maior  integração  e  interdisciplinariedade  científica  entre  os diferentes pesquisadores. Os laboratórios são vinculados diretamente aos respectivos centros ou grandes áreas. Ao contrário do que existia no Brasil até a criação da UENF, em 1993, a maioria das universidades  brasileiras  tinham  os  pesquisadores  separados  em  departamentos  isolados.  A presença  de  pesquisadores  com  distinta  formação  em  um  mesmo  laboratório,  diretamente vinculado a um Centro, permite  liberdade científica e  integração dos cientistas e estudantes dos quatro centros. Assim, os centros se dividem em Laboratórios, que são as unidades integradas de ensino  e  desenvolvimento  científico  e  tecnológico  e  estes,  por  sua  vez,  constituem  a menor unidade administrativa da UENF. Os  setores, alocados nos  laboratórios, não  são caracterizados como  unidades  administrativas,  não  possuem  colegiado,  e  não  respondem  por  questões administrativas  ou  funcionais.  Todavia,  são  unidades  acadêmicas  reconhecidas  dentro  de  uma área  científica  ou  de  conhecimento.  Setores  de  um mesmo  ou  de  distintos  laboratório,  e  os laboratórios per si, devem  interagir de todas as formas possíveis, visando o desenvolvimento de projetos interdisciplinares na esfera científico‐acadêmica (ensino, pesquisa e extensão). Na UENF, atualmente, tem surgido os chamados Núcleos de Pesquisa, os quais, abrigam um ou mais grupos de pesquisa interdisciplinares, de áreas afins. 

Ainda, vinculados aos Laboratórios dos Centros e setores, existem as Unidades de Apoio e Estações  Experimentais.  Por  exemplo:  Biotério  Central  (CBB),  Casas‐de‐Vegetação,  Estação Evapotranspirométrica  (CCTA)  e  Oficinas  de  manutenção  e  de Mecanização  Agrícola  (CCTA), Clínica Fistossanitária (CCTA), dentre outros. 

 A  Universidade  mantém  inúmeros  convênios  com  empresas  públicas  de  pesquisa  e 

extensão  (exemplos:  Empresa  de  Pesquisa  do  Estado  do  Rio  de  Janeiro  (PESAGRO‐RIO)  e Fundação de Apoio à Escola Técnica do Estado do Rio de Janiero – FAETEC (Colégio Agrícola Sarlo, de  Campos,  RJ);  bem  como  detêm  convênios  com  prefeituras  de municípios  da  região,  onde 

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mantém  áreas  e  estações  experimentais  que  dão  suporte  às pesquisas  e  aulas  de  campo  (ex: estação experimental de São João da Barra, em com construção). 

   

  

Foto Parcial do Campus Dr. Leonel Brizola, da UENF, em Campos dos Goytacazes, RJ (centro da cidade ao fundo). Autor: Paulo Damasceno, ano 2008. 

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ADMINISTRAÇÃO E ÓRGÃOS COLEGIADOS  A  administração  universitária  é  feita  pelos  órgãos  que  compõem  a  Administração  Superior,  a Administração  dos  Centros  e  seus  Laboratórios  e  Órgãos  Complementares  e  Auxiliares  da Reitoria, classificados em: Órgãos Colegiados deliberativos, normativos, consultivos, executivos e de auditoria e Órgãos Executivos.  São Órgãos da Administração Superior:  I – Órgãos Colegiados: 

a) Conselho Universitário (Normativo e  Deliberativo); b) Colegiado Acadêmico (Normativo e Deliberativo); c) Câmara de Graduação (Normativo e Deliberativo); d) Câmara de Pesquisa e Pós‐Graduação (Normativo e Deliberativo); e) Câmara de Extensão e Assuntos Comunitários (Normativo e Deliberativo); f) Conselho Consultivo (Consultivo); g) Conselho Curador (de Auditoria e Consultivo); h) Colegiado Executivo (Executivo) i) Câmara de Carreira Docente (Deliberativo); j) Câmara de Carreira Técnico‐administrativa (Deliberativo).  

II – Órgãos Executivos: a) Reitoria; b) Vice‐Reitoria; c) Pró‐Reitoria de Graduação; d) Pró‐Reitoria de Pesquisa e Pós‐Graduação; e) Pró‐Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários; f) Diretoria Geral Administrativa; g) Diretoria de Administração de Projetos. 

 IV – Órgãos Executivos Auxiliares: 

a) Chefia de Gabinete do Reitor; b) Secretaria Geral; c) Secretaria Acadêmica (SECACAD); d) Auditoria Interna; e) Assessoria Jurídica (ASJUR); f) Assessoria de Comunicação e Informação; g) Assessoria de Assuntos Internacionais e Institucionais; 

 V – Órgãos Executivos Suplementares: 

a) Biblioteca Central; b) Casa de Cultura Villa Maria; c) Hospital Veterinário; d) Núcleo de Informática; e) Núcleo Tecnológico; f) Espaço da Ciência; g) Editora Universitária; h) Serviço de Atendimento à Comunidade Universitária. 

  São Órgãos da Administração em Nível de Centros:  

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I –  Órgãos Colegiados: a) Conselhos de Centro; b) Colegiados de Cursos de Graduação; c) Comissões Coordenadoras de Programas de Pós‐Graduação; d) Colegiados de Extensão; e) Comissões Setoriais de Carreira Docente; f)   Comissões Setoriais de Carreira Técnico‐Administrativa. 

 II –  Órgãos Executivos: 

a) Diretorias de Centro; b) Secretaria de Graduação; c) Secretaria de Pós‐Graduação; d) Secretaria de Extensão e Assuntos Comunitários. 

 São Órgãos da Administração em Nível de Laboratórios:  I –  Órgãos Colegiados: 

a) Colegiados de Laboratório.  II –  Órgãos Executivos: 

a) Chefias de Laboratório.   Fonte: Regimento Geral da UENF (RESOLUÇÃO CONSUNI No 005/06, de 06 de julho de 2006). 

  

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ORGANOGRAMA ADMINISTRATIVO SIMPLIFICADO DA UENF    

    

CCT

LABORATÓRIOS E COORDENAÇÕES DE CURSOS

CCTA CBB CCH

LABORATÓRIO E COORDENAÇÕES DE CURSOS

LABORATÓRIOS E COORDENAÇÕES DE CURSOS

CÂMARA DE GRADUAÇÃO CÂMARA DE PESQUISA E PÓS-

GRADUAÇÃO

CÂMARA DE EXTENSÃO

PROGRAD PROPPG PROEX

REITORIA

COLEGIADO ACADÊMICO COLEGIADO EXECUTIVO

LABORATÓRIOS E COORDENAÇÕES DE CURSOS

CONSELHO CURADOR CONSELHO CONSULTIVO CONSELHO UNIVERSITÁRIO

SETORES SETORES SETORES SETORES SETORES SETORES SETORES SETORES SETORES SETORES SETORES SETORES

CENTROS

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 4. Nómina de las carreras ofrecidas por la institución en las áreas del conocimiento en 

que se dicta la carrera puesta a acreditación  

Atualmente,  a  UENF  oferece  17  cursos  de  graduação,  sendo  15  presenciais  e  02  à distância  (ministrados em parceria com o Consórcio CEDERJ  ‐ http://www.cederj.edu.br/) e está presente  em  oito municípios  do  Estado  do  Rio  de  Janeiro,  oferecendo  cerca  de  1.000  vagas anuais. 

Dos 17 cursos de graduação atualmente oferecidos pela UENF, dez são de bacharelado (Agronomia,  Ciências  da  Educação,  Ciências  Biológicas,  Ciências  Sociais,  Engenharia  Civil, Engenharia  Metalúrgica,  Engenharia  de  Produção,  Engenharia  de  Exploração  e  Produção  de Petróleo, Medicina Veterinária e Zootecnia) e seis são licenciaturas (Biologia, Biologia a Distância, Física, Matemática  e Química  e Química  a  Distância). Na UENF  existem  13  programas  de  pós‐graduação  recomendados  pela  CAPES.  Destes,  11  programas  incluem  os  níveis  de mestrado  e doutorado:  Ecologia  e  Recursos  Naturais  (MS  e  DS),  Biociências  e  Biotecnologia  (MS  e  DS), Cognição e Linguagem  (MS), Políticas Sociais  (MS e DS), Sociologia Política  (MS e DS), Ciências Naturais (MS e DS), Engenharia Civil (MS e DS), Engenharia de Reservatório e de Exploração (MS e DS), Engenharia e Ciências dos Materiais (MS e DS), Engenharia de Produção (MS), Ciência Animal (Ms e DS), Produção Vegetal (Ms e DS) e Genética e Melhoramento de Plantas (Ms e DS). 

Novos cursos de graduação,  já aprovados pelo Conselho Universitário (Consuni), estão sendo discutidos: Engenharia de Alimentos (CCTA), Farmácia (CBB e CCTA) e Administração (com ênfase em administração pública, no CCH). Os dois últimos cursos, com projetos já aprovados no Consuni, deverão ser iniciados nos próximos anos. Na pós‐graduação do CCTA, o curso de Ciência Animal deverá ser subdividio em Ciência Animal e Sanidade Animal. 

 

 

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 5. Flujo de alumnos de la Institución en los últimos tres años    

LEVANTAMENTO DE MATRÍCULAS ATIVAS EM CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UENF – 2000/2007  

ANOS  2000  2001  2002  2003  2004  2005  2006  2007 

SEMESTRES/CURSOS  1°S  2°S  1°S  2°S  1°S  2°S  1°S  2°S  1ºS  2ºS  1ºS  2ºS  1ºS  2ºS  1ºS  2ºS 

Engenharia Civil  99  93  106  99  116  107  115  107  123  114  139  139  126  116  132  ‐‐‐ Engenharia Metalúrgica 

95  82  104  100  123  120  144  121  155  149  159  162  153  142  149 ‐‐‐ 

Eng. Expl.Prod.Petróleo 

104  93  101  98  100  97  95  94  99  99  104  110  99  74  92 ‐‐‐ 

Eng. de Produção  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  29  29  56  75  77  76  97  ‐‐‐ Ciênc.Comp. e Informát. 

‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  25 ‐‐ 

Total do CCT  298  268  311  297  339  324  354  322  406  391  458  486  455  408  495  ‐‐‐ Ciências Biológicas  181  161  218  214  255  250  292  264  329  313  325  301  319  305  326  ‐‐‐ Total do CBB  181  161  218  214  255  250  292  264  329  313  325  301  319  305  326  ‐‐‐ Agronomia  88  76  117  108  145  138  167  150  192  182  216  222  208  198  166  ‐‐‐ Medicina Veterinária  148  132  164  153  178  164  186  177  193  185  201  200  191  191  203  ‐‐‐ Zootecnia  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  24  19  47  35  54  70  68  64  69  ‐‐‐ Total do CCTA  236  208  281  261  323  302  377  346  432  402  471  492  467  453  438  ‐‐‐  OBS: Os dados de 2008 e 2009 não puderam ser levantados na época de elaboração deste relatório pela Secretaria Acadêmica. 

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LEVANTAMENTO DE MATRÍCULAS ATIVAS EM CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UENF – 2000/2007   Ciências Sociais  43  38  69  61  85  73  98  90  118  107  120  135  127  123  116  ‐‐‐ Ciência da Educação  21  17  39  37  60  47  72  57  76  70  78  82  64  55  14  ‐‐‐ Total do CCH  64  55  108  98  145  120  170  147  194  177  198  217  191  178  130  ‐‐‐ Licenc. em Biologia  62  60  97  99  134  130  119  125  190  171  169  158  166  156  160  ‐‐‐ Licenc.  em Física  27  23  52  50  74  66  63  77  104  102  92  84  80  72  69  ‐‐‐ Licenc. em Química  28  27  56  56  82  70  67  88  118  110  128  109  125  108  112  ‐‐‐ Licenc. em Matemática  66  56  83  77  108  99  97  96  136  109  114  90  102  93  81  ‐‐‐ Licenc. em Pedagogia  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  32  ‐‐‐ Total das Licenciaturas  183  166  288  282  398  365  346  386  548  492  503  441  473  429  454  ‐‐‐ 

TOTAIS  962  858  1206  1152  1460  1361  1539  1465  1909  1775  1955  1937  1905  1773  1843  ‐‐‐ 

 OBS: No Levantamento acima consta apenas os alunos dos cursos de Licenciatura e Bacharelado presenciais. O número de alunos da UENF matriculados nos cursos de Licenciatura em Química e Biología a distância não constam no quadro acima e somam aproximadamente 1000 

matrículas ativas.  

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NÚMERO DE FORMANDOS GRADUADOS PELA UENF EM CURSOS PRESENCIAIS NOS ANOS DE 1997 A 2006   

CURSOS    

ANO/SEM 

Enga Civil 

Enga Metalúrgica 

Enga. Expl Produção Petróleo 

Ciências Biologicas  

Ciências Biol/Biotec. 

Ciências Biol/Ciências Ambientais 

 Agronomia 

 Medicina Veterinária 

 Ciências Sociais 

Ciência da  

Educação 

 Lic. 

Matem 

 Lic. 

Biologia 

 Lic 

Física 

 Lic 

Química 

 Lic.CB 

EAD 

 Totais 

1997/01  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  14  ‐‐‐  09  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  023 1997/02  02  ‐‐‐  ‐‐‐  08  01  05  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  016 1998/01  ‐‐‐  03  05  02  01  01  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  012 1998/02  05  05  04  14  07  05  09  25  05              079 1999/01  02  06  05  ‐‐‐  01  ‐‐‐  01  04  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  019 1999/02  07  02  05  12  05  03  02  24  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  060 2000/01  ‐‐‐  07  01  02  ‐‐‐  01  01  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  012 2000/02  09  05  13  05  06  03  05  08  03  01            058 2001/01  03  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  02  ‐‐‐  01  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  006 2001/02  10  06  17  12  09  06  01  18  05  03  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  087 2002/01  01  02  ‐‐‐  01  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  06  02  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  012 2002/02  16  05  25  10  08  05  14  28  01  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  112 2003/01  04  16  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  02  ‐‐‐  01  04  ‐‐‐  15  24  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  066 2003/02  17  06  13  25  10  08  11  26  11  05  15  14  11  03  ‐‐‐  175 2004/01  01  01  01  03  ‐‐‐  03  03  01  02  03  05  02  01  01  ‐‐‐  027 2004/02  10  17  16  27  09  09  10  29  10  11  12  22  15  04  ‐‐‐  201 2005/01  07  05  04  02  01  01  07  07  04  02  07  02  03  13  ‐‐‐  065 2005/02  13  10  16  20  10  21  08  22  12  11  04  14  12  09  ‐‐‐  182 2006/01  04  12  14  04  01  06  08  08  05  05  11  04  02  12  08  104 2006/02  07  12  03  20  05  09  17  20  16  11  09  29  08  07  02  175 Totais  118  120  142  181  74  99  97  228  80  52  78  111  52  49  10  1491 

  

   

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 6. Actividades  de  posgrado  relacionadas  con  el  área  de  conocimiento  de  la  carrera  en 

acreditación. Indicar la  vinculación existente entre las actividades de posgrado y la carrera en  acreditación  (por  ejemplo:  listado  de  profesores  que  realizan  actividades  en  los  dos programas). 

  6.1 ‐ Programa de Pós‐Graduação em Produção Vegetal  Sobre o Programa O Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias (CCTA) da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro  (UENF)  vem  oferecendo  cursos  de Pós‐Graduação  em Produção Vegetal,  nos  níveis  de Mestrado e Doutorado, desde 1994. Os cursos estão autorizados pelo Conselho Estadual de Educação e ambos  são  recomendados  pela  CAPES.  Em  novembro  de  2007,  o  programa  recebeu  conceito  5  pela CAPES, equivalente a Muito Bom (máximo de 7  ‐ excelente). Os estudantes matriculados no Programa contam com o apoio de bolsas concedidas por agências de fomento como o CNPq (Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico), a FAPERJ (Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro), CAPES (Conselho Nacional de Apoio a Pesquisa e Pós‐graduação) e bolsas da própria UENF, pagas pelo Governo do Estado (Cota Descentralizada FAPERJ), dentre outras.  

‐ Teses defendidas até novembro de 2009: ‐ Mestrado ‐ 31 ‐ Doutorado – 17 ‐ TOTAL ‐ 48 

‐ Alunos cursando em 2009: ‐ Mestrado ‐ 60 ‐ Doutorado –  102 ‐ TOTAL ‐ 162 

Linhas de Pesquisa do Programa de Pós‐graduação em Produção Vegetal   AGRICULTURA IRRIGADA Estudos sobre os diversos parâmetros relacionados com a agricultura irrigada, objetivando manejo racional da irrigação de culturas para a Região Norte Fluminense.  ENGENHARIA E ECONOMIA AGRICOLA  Estudos  nas  áreas  de  construções  rurais  e  ambiência,  mecanização  agrícola,  instrumentação agropecuária, economia aplicada à agropecuária.  FISIOLOGIA VEGETAL Efeito de ambiente (temperatura, radiação solar e disponibilidade hídrica) e de genótipos na produção de biomassa e no metabolismo vegetal.  FITOMELHORAMENTO Tem como objetivo geral a realização de pesquisas em recursos genéticos e melhoramento de plantas, tendo como suporte a área genômica. Com intentos específicos, busca o desenvolvimento de genótipos melhorados.   

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 FITOSSANIDADE Estudos  dos  aspectos  entomológicos  e  fitopatológicos  de  culturas  e  suas  interrelações  visando  a melhoria do rendimento das culturas, levando‐se em consideração o meio ambiente.  MANEJO E PROPAGAÇÃO DE PLANTAS E CONTROLE DE QUALIDADE DE SEMENTES DE GRÃOS Estudo de práticas de manejo  (uso de herbicidas,  fertilizantes, sistemas de plantio, etc.), em sistemas agrícolas, florestais e em plantas medicinais e ornamentais. Desenvolvimento de técnicas de propagação e conservação de plantas in vitro e ex vitro.   SOLOS E NUTRICÃO DE PLANTAS Estudos  das  características morfológicas,  físicas,  químicas  e mineralógicas  dos  solos,  bem  como  das interações  plantas  x  fungos micorrízicos,  para  o manejo  adequado  de  sistemas  agrícolas.  Efeitos  de nutrientes minerais na produtividade das plantas.  TECNOLOGIA DE ALIMENTOS E CONSTITUINTES QUÍMICOS VEGETAIS Técnicas de processamento e conservação de alimentos; estudo de características microbiológicas, sensoriais, físicas e químicas de produtos de origem vegetal. Conhecimentosubstâncias orgânicas bioproduzidas pelo metabolismo secundário das plantas.  Professores e áreas de atuação  Controle de Qualidade e Pós‐Colheita de Sementes e Grãos 

Henrique Duarte Vieira ‐ [email protected] ‐ (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/8862011328139639) ‐ (22) 2739‐7095 Pedro Amorim Berbert ‐ [email protected] ‐(Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/0529623886649332) ‐ (22) 2739‐7033 Roberto Ferreira da Silva ‐ [email protected] ‐ (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/0909227928280419) ‐ (22) 2739‐7033  Economia Rural 

Niraldo José Ponciano ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/8600233008714000) ‐ (22) 2739‐7214 Paulo Marcelo de Souza ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/2759766880484509) ‐ (22) 2739‐7214 

Engenharia Agrícola 

Elias Fernandes de Sousa ‐ [email protected]  ‐ (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/7350417152879995) ‐ (22) 2739‐7286 Pedro Amorim Berbert ‐ [email protected] ‐ (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/0529623886649332) ‐ (22) 2739‐7033 Ricardo Ferreira Garcia ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/9626640161947131) ‐ (22) 2739‐7286 Salassier Bernardo ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/7530823818788282) ‐ (22) 2739‐7243  

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Estatística Experimental 

Geraldo de Amaral Gravina ‐ [email protected] ‐ (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/8271659856741715) ‐ (22) 2739‐7193 José Tarcício Lima Thiebaut‐ [email protected] – (Currrículo Lattes http://lattes.cnpq.br/3011071981410482) ‐ (22) 2739‐7297 Rogério FigueiredoDaher ‐ [email protected]  –  (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/0190530879188803) ‐ (22) 2739‐7193 

Entomologia  

 Ana Maria Matoso Viana ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/2873022302720839) ‐ (22) 2739‐7290 Cláudia de Melo Dolinski ‐ [email protected] ‐ (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/4321854495271722) ‐ (22) 2739‐97290                                                                   Gilberto Soares Albuquerque ‐ [email protected]–( Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/3960803363944219) ‐ (22) 2739‐7215 José Oscar Gomes de Lima ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/9096655881236125) ‐ (22) 2739‐7052 / (22) 2739‐7215 Magali Hoffmann ‐ [email protected] ‐ (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/2748753129645337) ‐ (22) 2739‐7187 Omar Eduardo Bailez ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/4948121531387275) ‐ (22) 2739‐7290  Richard Ian Samuels ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/1377493381219615) ‐ (22) 2739‐7299  Fisiologia Vegetal   Arnoldo Rocha Façanha ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/9919135586409472) ‐ (22) 2739‐7027  Eliemar Campostrini ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/6703563341959731) (22) 2739‐7105       Jurandi Gonçalves de Oliveira ‐ [email protected] ‐ (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/8362310485767606) ‐ (22) 2739‐7105                                                                                                           Ricardo Enrique Bressan‐Smith ‐ [email protected] ‐ (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/5596202877845044) ‐ (22) 2739‐7105  Fitomelhoramento   Alexandre Pio Viana ‐ [email protected] – (Currículo Lattes  http://lattes.cnpq.br/1925868226636086) ‐ (22) 2739‐7100 Antônio Teixeira do Amaral Júnior ‐ [email protected] (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/5063486824345109) ‐ (22) 2739‐7100 Geraldo de Amaral Gravina ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/8271659856741715) 

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‐ (22) 2739‐7193 Messias Gonzaga Pereira ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/2353490740859588) ‐ (22) 2739‐7099  Nilton Rocha Leal ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/3402823379787120) ‐ Cedido para Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia  Ricardo E. Bressan‐Smith ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/5596202877845044) ‐ (22) 2739‐7105  Rogério Figueiredo Daher ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/0190530879188803) – (22) 2739‐7193 Rosana Rodrigues ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/5968162110543751) ‐ (22) 2739‐7054  Telma Nair Santana Pereira ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/9148535297207785) – (22) 2739‐7345  Nutrição Mineral e Manejo de Culturas, Plantas Daninhas, Medicinais e Ornamentais   Almy Júnior C. de Carvalho ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/7784823822401244) ‐ (22) 2739‐7003  Cláudia Sales Marinho ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/1285405965070222) ‐ (22) 2739‐7097  Deborah Guerra Barroso‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/7120946713780285) ‐ (22) 2739‐7097  Fábio Cunha Coelho ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/3884120258319213) ‐ (22) 2739‐7097  Henrique Duarte Vieira ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/8862011328139639) ‐ (22) 2739‐7095  Janie Mendes Jasmim ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/9634207373361712) ‐ (22) 2739‐7097  José Geraldo Araujo Carneiro ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/6822809686824445) – (22) 2739‐7098 Pedro H. Monnerat ‐ [email protected] – (Currrículo Lattes http://lattes.cnpq.br/4291873402157287) ‐ (22) 2739‐7096  Silvério de Paiva Freitas ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/3067900706772279) ‐ (22) 2739‐7098  Sílvio Lopes Teixeira ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/0852434236838697)  Patologia Vegetal   Ricardo M. Souza ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/4263353816624577) – (22) 2739‐7312 Silvaldo Felipe da Silveira ‐ [email protected]–(Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/9928206009695111) ‐ (22) 2739‐7195   

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Química, Fertilidade, Microbiologia e Manejo dos Solos   Antonio Carlos da Gama‐Rodrigues ‐ [email protected] – (Corrículo Lattes http://lattes.cnpq.br/7005032309546440) – (22) 2739‐7103 Ary Carlos Xavier Velloso ‐ [email protected]–(Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/9330580908530980) ‐ (22) 2739‐7103  

Cláudio Roberto Marciano ‐ [email protected] – (currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/9749362030564958) – (22) 2739‐7103 Doracy Pessoa Ramos ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/8249635469709916) ‐ (22) 2739‐7163 Emanuela Forestieri da Gama‐Rodrigues ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/9655356620549397) – (22) 2739‐7103 Luciano Pasqualoto Canellas ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/3241415945486691) – (22) 2739‐7103 / 2739‐7198 Marco Antonio Martins ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/9216090599593672) ‐ (22) 2739‐7101   Tecnologia de Alimentos e Química de Produtos Naturais   Daniela Barros de Oliveira ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/1808919031341055) – (22) 2739‐7058 Eder Dutra Resende ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/6677649772093605) ‐ (22) 2739‐7058  Ivo José Curcino Vieira ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/9573924260693571) Karla Silva Ferreira ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/7781035665563352) ‐ (22) 2739‐7160  Meire Lélis Leal Martins ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/3240522953612293) ‐ (22) 2739‐7129 

  

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 6.2 ‐ Programa de Pós‐Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas  

O  Laboratório  de  Melhoramento  Genético  Vegetal  (LMGV)  da  Universidade  Estadual  do  Norte Fluminense  Darcy  Ribeiro  (UENF)  oferece  os  cursos  de  Mestrado  e  Doutorado  em  Genética  e Melhoramento de Plantas. O Programa foi criado em novembro 2004 e recomendado inicialmente pela (CAPES) com a nota 4. O programa conta, ainda, com professores de outros laboratórios do CCTA e do CBB, da Área Vegetal e da Biologia e Biotecnologia Vegetal, respectivamente. 

O Programa tem como objetivo principal formar Geneticistas e Melhoristas de Plantas, proporcionando aos  pós‐graduandos  uma  formação  científica  sólida.  Especificamente,  objetiva  a  capacitação  de profissionais  para  a  implementação  de  programas  de  melhoramento  genético  visando  ao desenvolvimento  de  novas  variedades,  bem  como  coleta,  preservação  e  manejo  de  germoplasma; produção de sementes básicas e genéticas; além da formação de geneticistas, todos com potencial para atuar  em organizações públicas  e privadas. Para  atingir  esses  objetivos, o Programa oferece  ao pós‐graduando metodologias clássicas de melhoramento de plantas como também metodologias modernas que  envolvam  tecnologias  de  DNA  recombinante,  uso  de  técnicas  avançadas  na  área  de  biologia molecular, com destaque ao uso dos marcadores de DNA como ferramenta auxiliar aos procedimentos de melhoramento. Além dessas metodologias são também oferecidas outras metodologias importantes para a formação do pós‐graduando como modelos biométricos em análise de delineamentos genéticos estatísticos,  técnicas  de  bandeamento  cromossômico  e  determinação  de  conteúdo  de  DNA  via citometria de fluxo. 

‐ Teses defendidas em 2009: ‐ Mestrado ‐ 11 ‐ Doutorado ‐ 10 ‐ TOTAL ‐  21 

‐ Alunos cursando em 2009: ‐ Mestrado ‐ 14  ‐ Doutorado – 20 ‐ TOTAL ‐ 34 

O Programa  tem  uma  área  de  concentração que  é Melhoramento Vegetal  e  três  linhas  de  pesquisa: Recursos Genéticos Vegetais, Melhoramento de Plantas e Análise Genômica. Cada Linha  tem Projetos onde os estudantes desenvolvem suas pesquisas conforme abaixo: 

Linha de Pesquisa: Recursos Genéticos Vegetais  

1. Caracterização, avaliação e conservação de germoplasma de grandes culturas  

2. Caracterização, avaliação e conservação de germoplasma de fruteiras  

3. Caracterização, avaliação e conservação de olerícolas  

Linha de Pesquisa: Melhoramento de Plantas  

1. Melhoramento genético de grandes culturas  

2. Melhoramento genético de fruteiras  

3. Melhoramento genético de olerícolas  

4. Melhoramento genético visando resistência a doenças  

5. Seleção recorrente na cultura do milho  

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Linha de Pesquisa: Análise Genômica  

1. Estudo do mecanismo de determinação sexual em plantas de mamoeiro (Carica papaya L.)  

2. Mecanismos estruturais de resistência associados às interações xanthomonas sp. Phaseolus sp e 

xanthomonas sp‐capsiucm sp  

3. Produção de imunoprofiláticos em plantas trangênicas  

4. Regulação gênica em plantas.   

5. Marcadores de DNA associados ao melhoramento genético.   

6. Estudo  das  relações  genômicas  em  espécies  de  Caricaceae  com  base  em  marcadores 

citomoleculares.  

Docente do curso de Agronomia associados a este programa:   Alexandre Pio Viana ‐ (22) 2739‐7100 ‐ D. Sc. ‐ Melhoramento de Fruteiras ‐ e‐mail: [email protected]  ( Currícuo Lattes http://lattes.cnpq.br/1925868226636086)  ‐ Antonio Teixeira do Amaral Junior ‐ (22) 2739‐7100 ‐ D. Sc. ‐ Melhoramento Vegetal ‐ e‐mail: [email protected]   ( Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/5063486824345109)  ‐ Eliemar Campostrini ‐ (22) 2739‐7105 – D. Sc. ‐ Fisiologia Vegetal ‐ e‐mail:  [email protected] ( Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/6703563341959731)  ‐ Geraldo de Amaral Gravina ‐ (22) 2739‐7193 ‐ D. Sc. ‐ Produção Vegetal / Fitotecnia ‐ e‐mail: [email protected] ‐ ( Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/8271659856741715)  ‐ Gonçalo Apolinario de Souza Filho ‐ (22) 2739‐7088 – D. Sc. ‐ Biologia Molecular ‐ e‐mail: [email protected] ‐ ( Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/7935607913760531)  ‐ Jurandi Goncalves de Oliveira ‐ (22) 2739‐7105 ‐ D. Sc. ‐ Fisiologia Pós‐Colheita ‐ e‐mail: [email protected] ‐( Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/8362310485767606)  ‐ Messias Gonzaga Pereira – (22) 2739‐7099 – Ph. D. – Marcadores Moleculares de DNA                                   e‐mail: [email protected] ( Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/2353490740859588)  ‐ Nilton Rocha Leal ‐ cedido para Secretaria de Estado de Ciência e Tecnología ‐ Ph. D. ‐ Melhoramento de Hortalizas ‐ e‐mail: [email protected] ‐ (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/3402823379787120)  ‐ Ricardo Enrique Bressan Smith ‐ (22) 2739‐7105 – D. Sc. ‐ Fisiologia Vegetal ‐ e‐mail: [email protected]           ( Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/5596202877845044)  ‐ Roberto Ferreira da Silva ‐ (22) 2739‐7095 – Ph. D. ‐ Tecnologia de Sementes ‐ e‐mail: [email protected] ‐ (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/0909227928280419)  ‐ Rogerio Figueiredo Daher ‐ (22) 2739‐7193 ‐ D.Sc. ‐ Produção Vegetal / Melhoramento de Forrageiras e Estadística ‐ email: [email protected] ‐ (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/0190530879188803) 

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 ‐ Rosana Rodrigues ‐ (22) 2739‐7054 – D. Sc. – Melhoramento Visando Resistência à Doenças e Recursos Genéticos Vegetais ‐ e‐mail: [email protected] ‐ (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/5968162110543751)  ‐ Silvaldo Felipe da Silveira ‐ (22) 2739‐7195 – D. Sc. ‐ Fitopatologia ‐ e‐mail: [email protected] ‐ (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/9928206009695111)  ‐ Telma Nair Santana Pereira ‐ (22) 2739‐7345 – Ph. D. ‐ Citogenética Vegetal e Recursos Genéticos Vegetais           e‐mail: [email protected] ‐ (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/9148535297207785)     6.3 – Programa de Pós‐graduação em Ciência Animal   

O  Programa  de  Pós‐graduação  em  Ciência  Animal  da UENF  se  propõe  a  capacitar  profissionais,  que atuando  em  órgãos  governamentais  e  particulares  de  ensino,  pesquisa,  prestação  de  serviço,  ou diretamente  junto  ao  setor  produtivo,  possam  promover  o  desenvolvimento  técnico‐científico,  a melhoria do ensino nos seus vários níveis e contribuir para o desenvolvimento sócio‐econômico regional e do país. 

‐ Teses defendidas até dezembro de 2009: ‐ Mestrado ‐ 17 ‐ Doutorado ‐ 11  ‐ TOTAL ‐ 28 

‐ Alunos cursando em 2009: ‐ Mestrado ‐ 50 ‐ Doutorado ‐ 50 ‐ TOTAL ‐ 100 

 

Linhas de Pesquisa e professores associados 

Linha de Pesquisa: Melhoramento Animal e Biotecnologia da Reprodução 

• Biotecnologia da Reprodução 

Ângelo José Burla Dias – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/9765923327693409)                       (22) 2739‐7825 Francisco Aloizio da Fonseca – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/1162692322512598)                 (22) 2739‐7344 Isabel Candia Nunes da Cunha – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/3961597070150740)              (22) 2739‐7055 José Frederico Straggiotti Silva – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/1845406575748415)             (22) 2739‐7358 Maria Clara Caldas Bussiere – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/7847199931601386)                  (22) 2739‐7285 Reginaldo da Silva Fontes – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/7924770436974182)                     (22) 2739‐7285  

 

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• Fisiologia e Melhoramento Genético Animal 

Celia Raquel Quirino – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/2171851706040729) ‐ (22) 2739‐7055 Rosemary Bastos – (CurrículoLattes http://lattes.cnpq.br/0194173115576666) ‐ (22) 2739‐7196   

Linha de Pesquisa: Nutrição e Produção Animal.  

• Aqüicultura  

Dalcio Ricardo de Andrade – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/4136465478411628)                   (22) 2739‐7344  Manuel Vazquez Vidal Júnior – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/2561039028922469)                        (22) 2739‐7344   

• Nutrição e Produção de Monogástricos  

Humberto Pena Couto – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/2426371267687890)                        (22) 2739‐7059  José Brandão Fonseca ‐ (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/6026192905587455)                                     (22) 2739‐7189  Rita da Trindade Ribeiro Nobre Soares ‐ (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/6545723681440889)      (22) 2739‐7189 

 

• Nutrição e Produção de Ruminantes e Forragicultura e Pastagens  

Alberto Magno Fernandes – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/6733354112524651)                    (22) 2739‐7059  Carlos Augusto de Alencar Fontes – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/6797193807790388) ‐ (22) 2739‐7298  Fábio da Costa Henry – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/0680514989892940)                        (22) 2739‐7188   Francisco Aloizio Fonseca – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/1162692322512598)                     (22) 2739‐7344  Hernan Maldonado Vasquez – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/3629553157993546)                         (22) 2739‐7050  José Fernando Coelho da Silva – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/5537301908680023)             (22) 2739‐7342  Ricardo Augusto Mendonça – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/3992560509423791)                (22) 2739‐7059  

Linha de Pesquisa: Sanidade Animal 

• Enfermidades Infectocontagiosas e Parasitárias dos Animais  

Carlos Eurico Pires Ferreira Travassos – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/3253954711527053) ‐ (22) 2739‐7056  Clóvis de Paula Santos – (Curic Lattes  http://lattes.cnpq.br/3167591609809163)   Francisco Carlos Rodrigues de Oliveira – (Currícolo Lattes http://lattes.cnpq.br/7401298092141167) ‐ (22) 2739‐7359  

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Márcio Manhães Folly – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/1030279748232358)                                     (22) 2739‐7350  Maria Angélica Vieira da Costa Pereira – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/0702929371273367) ‐ (22) 2739‐7360 Olney Vieira da Motta – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/4893056116591017) ‐ (22) 2739‐7351 Sílvia Regina Ferreira Gonçalves Pereira – Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/0663192356726932) ‐ (22) 2739‐7362  

• Ensaios Farmacológicos, Afecções Clínicas e Cirúrgicas dos Animais.  

André Lacerda de Abreu Oliveira – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/9641413249653748) ‐ (22) 2739‐7061 Antônio Peixoto Albernaz – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/4867466943718443) ‐ (22) 2739‐7062 Cláudio Baptista de Carvalho – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/3247201682878516) ‐ (22) 2739‐7056 Edmundo Jorge Abílio – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/1802513835747974) ‐ (22) 2739‐7353 Marinete Pinheiro Carrera – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/1314413290192367) ‐ (22) 2739‐7197  

• Morfologia e Patologia dos Animais 

Eulógio Carlos Queiroz de Carvalho – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/5680938499038691) ‐ (22) 2739‐7355 Leonardo Serafim da Silveira – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/3495523222990119) ‐ (22) 2739‐7155.  OBS. Atualmente, o Programa encontra‐se em  fase de  reestruturação, com a subdivisão em Produção animal e Sanidade Animal.    

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 7. Actividades de Extensión en el área de conocimiento de la carrera. Política institucional de 

Extensión. Nómina de las principales líneas de trabajo, señalando el público destinatario, en el área de conocimiento de  la carrera en los últimos tres años. 

  

A EXTENSÃO NO CCTA/UENF  O  objetivo  da  extensão  do  CCTA/UENF  é  alcançar  toda  a  coletividade  ou  dirigir‐se  a 

grupos e instituições públicas ou privadas, abrangendo divulgações culturais, cursos e serviços que são realizados, basicamente, no cumprimento de planos específicos do programa geral de extensão da Universidade. 

As divulgações culturais e os cursos de extensão são oferecidos ao público, em geral, com  o propósito de divulgar conhecimentos e técnicas de trabalho, podendo, de acordo com o conteúdo e a finalidade, desenvolver‐se em nível universitário ou não. 

Os serviços de extensão são prestados sob diversas formas,  incluindo atendimento de palestras,  cursos,  eventos,  consultas,  realização  de  estudos,  elaboração  e  orientação  de projetos  em matéria  científica,  técnica,  educacional,  artística  e  cultural, ou   participação  em iniciativas  nesses  setores. Além  disso,  alguns  laboratorios  oferencem  diferentes  serviços  de análises  laboratoriais,  gratuitamente  ou  pagos,  conforme  o  caso  ou  setor.  No  CCTA,  por exemplo, existe a Clínica Fitossanitária, que presta  serviços de análises e de diagnósticos de doenças e identificação de pragas em plantas a produtores e a comunidade em geral. Além de efetuar  as  análises  das  patologias  e  a  identificação  de  pragas,  pois  a  Clínica  é  um  setor  do Laboratório  de  Entomologia  e  Fitopatologia,  funciona  como  um  laboratório  ou  serviço  de triagem, para o encaminhamento de amostras para os demais  laboratórios e setores da área vegetal  (Fitotecnia,  Fisiologia,  Solos  e  Nutrição  Mineral  de  Plantas,  Plantas  Invasoras  e Herbicidas, Floricultura, Olericultura, Grandes Culturas, Sementes etc...). 

Segue abaixo um demonstrativo de outras ações de extensão, no que tange à área de Agronomia, desenvolvidas nos anos de 2006, 2007 e 2008.   

EXEMPLOS DE AÇÕES DE EXTENSÃO CCTA ‐  NA ÁREA DE AGRONOMIA  

/2006  Tipo de Ação de Extensão  Evento Área Temática  Tecnología Linha Progamática  Desenvolvimento Rural  Titulo  Dia de campo sobre plantio de cana e culturas em rotação Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade  Laboratório de Fitotecnia – LFIT Objetivos e/ou resumo  Implantar e difundir o sistema de Plantio Direto sobre a palhada da cana crua. Manejo da 

cana crua com a utilização da adubação verde. Público‐Alvo  Produtores rurais e profissionais na área agrária Público Atingido (quantitativo)  100 pessoas  Tipo de Ação de Extensão  Prestação de Serviço Área Temática  Agronômica Linha Progamática  Desenvolvimento Rural Titulo  Assessoria Técnica Agronômica Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade  Laboratório de Fitotecnia‐ LFIT Objetivos e/ou resumo  Implantar e difundir o sistema de semeadura direta sobre a palhada remanescente dos 

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Adubos verdes que fixa e cicla nutrientes para o ambiente solo‐planta. Portanto uma forma sustentável e ecologicamente correta de se trabalhar o ambiente solo. Promover a integração lavoura‐pecuária com a produção de sorgo para silagem em sistema de semeadura direta. 

Público‐Alvo  Técnicos, pesquisadores e agricultores Público Atingido (quantitativo)  30 pessoas  Tipo de Ação de Extensão  Curso Área Temática  Fisiologia Vegetal Linha Progamática  Cooperação Internacional Titulo  Caracterização Físico‐química e estudos metabólicos de giberelinas e ácido absísico e seu 

papel como intermediário entre sinais do ambiente e o desenvolvimento das plantas Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade  Laboratório de Melhoramento Genético Vegetal‐ LMGV Objetivos e/ou resumo  Visa a atualização de conhecimentos teóricos e aplicações de dois dos mais importantes 

hormônios de plantas, num campo ainda pouco explorado pela ciência de planta.Por se tratar de conhecimentos aprofundados, exige‐se que os estudantes estejam matriculados em programas de pós‐graduação.  

Público‐Alvo  Estudantes regularmente matriculados em programas de pós‐graduação em Produção Vegetal, em Genética e melhoramento em Biociências e Biotecnologia. 

Público Atingido (quantitativo)  15 pessoas  Tipo de Ação de Extensão  Evento Área Temática  Trabalho  Linha Progamática  Desenvolvimento Rural Titulo  I Workshop de Extensão Florestal do Estado do Rio de Janeiro: Projeto Semeando o 

Verde. Unidade  CCTA Subunidade  Laboratório de Fitotecnia ‐ LFIT Objetivos e/ou resumo  Discutir Assistência Técnica e Extensão Florestal no Estado do Rio de Janeiro‐ Ações 

Desenvolvidas pelo projeto. Público‐Alvo  Técnicos da Instituições parceiras e produtores rurais Público Atingido (quantitativo)  80 pessoas  Tipo de Ação de Extensão  Evento Área Temática  Trabalho e técnicas de extensão rural Linha Progamática  Educação Titulo  Vi Congresso Brasileiro de Sistemas Agroflorestais Unidade  CCTA Subunidade  Laboratório de Solos ‐ LSOL Objetivos e/ou resumo  O VI CBSAF pretende dar continuidades ao encontros técnico‐ científicos, de maneira a 

contribuir na consolidação da Sociedade Brasileira de Sistemas Agroflorestais e difundir junto às diversas instituições públicas e privadas o sistema agroflorestal como alternativa de uso sustentado dos ecossistemas tropical de sub‐tropical do Brasil. 

Público‐Alvo  Pesquisadores, professores, profissionais, empresários rurais e estudantes. Público Atingido (quantitativo)  300pessoas  Tipo de Ação de Extensão  Evento Área Temática  Tecnologia Linha Progamática  Desenvolvimento Rural Titulo  II Semana de Zootecnia Unidade  CCTA Subunidade  CCTA Objetivos e/ou resumo   Público‐Alvo  Discentes, produtores rurais e profissionais da área. Público Atingido (quantitativo)  100 pessoas  Tipo de Ação de Extensão  Curso Área Temática  Trabalho Linha Progamática  Educação Profissional Titulo  Curso de capacitação para atuação em Biofábrica Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade  LFIT, LMGV, LEAG, LEF 

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Objetivos e/ou resumo  Via Capacitar pessoal especializado para atuar em Biofábrica Público‐Alvo  Engenheiros Agrônomos ou Biólogos, Técnicos Agrícolas, Técnico em Biologia, Técnico 

em Químico. Público Atingido (quantitativo)  10 pessoas  

 /  2007 

 Tipo de Ação de Extensão  Evento Área Temática  Trabalho Linha Programática  Desenvolvimento Rural Titulo  Dia de Campo – Visita ao Capril Orgânico Le Landeron Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade  Laboratório de Sanidade Animal ‐ LSA Data  15/03/2007 Objetivos e/ou resumo  Demonstrar através de visita técnica as vantagens da preservação ambiental e produção 

biológica de alimentos Público‐Alvo  Produtores rurais , alunos e técnicos Público Atingido (quantitativo)  25 pessoas  Tipo de Ação de Extensão  Evento Área Temática  Tecnologia  Linha Programática  Desenvolvimento Rural Titulo  I Encontro de Pesquisadores do Projeto APL‐ MARACUJÁ – RIO  DE JANEIRO Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade  Diversos Lavoratórios do CCTA em parceria com a EMBRAPA Data  29 e 30/03/2007 Objetivos e/ou resumo  Promover a  primeira reunião entre os pesquisadores do Projeto APL‐Maracujá visando 

estabelecer uma integração entre os diversos Planos de Ação propostos no projeto e avaliar o Estado de Arte da produção de maracujá e os problemas tecnológicos que restringem o incremento da produção na região norte/noroeste fluminense 

Público‐Alvo  Pesquisadores, estudantes e profissionais produtores envolvidos com a cadeia produtiva do maracujá. 

Público Atingido (quantitativo)  78 pessoas  Tipo de Ação de Extensão  Evento Área Temática  Meio Ambiente Linha Programática  Desenvolvimento Rural Titulo  Formação e Atualização de Práticas Agroecológicas Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade  Centro Acadêmico de Agronomia Seu Juvenal Data  22 e 23/09/2007 Objetivos e/ou resumo  Formação e atualização em práticas agroecológicas dos membros do Grupo de 

Agroecologia da Uenf e da Sociedade como um todo Público‐Alvo  Alunos e professores da Uenf, produtores rurais, movimentos sociais. Público Atingido (quantitativo)  85 pessoas  Tipo de Ação de Extensão  Prometo Área Temática  Meio ambiente  ‐  trabalho Linha Programática  Educação Ambiental, Desenvolvimento rural e urbano Titulo  Agroecologia: Uma estratégia para o fortalecimento da agricultura familiar da região 

norte flu Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade  Laboratório de Fitotecnia ‐ LFIT Data  04/2006 a  04/2007 Objetivos e/ou resumo  Atuar na ampliação de conhecimentos da agricultura agroecológica, dinamizando 

encontros temáticos na Escolinha Agroecológica (através de palestras, visitas técnicas em propriedades rurais e implementação de hortas, pomares e criações agroecológicas). 

Público‐Alvo  48 agricultores (assentados ligados à Comissão Pastoral da Terra), 15 estudantes e 8 técnicos – Total: 71 pessoas 

Público Atingido (quantitativo)  71 pessoas  Tipo de Ação de Extensão  Curso 

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Área Temática  Saúde Linha Programática  Educação Continuada Titulo  Tópicos em tecnologia de produtos de origem animal Unidade  CCTA Subunidade  Laboratório de Tecnologia de Alimentos  ‐ LTA Data  11 e 12/06/2007 Objetivos e/ou resumo  Promover atualizações na área de tecnologia de alimentos para os estudantes da Uenf. Público‐Alvo  Estudantes de medicina veterinária, zootecnia e agronomia Público Atingido (quantitativo)  72 pessoas  Tipo de Ação de Extensão  Evento Área Temática  Educação Linha Programática  Atenção integral à criança, Educação Infantil Titulo  Oficina Temática sobre Plantas Medicinais Unidade  CCTA Subunidade  LFIT Data  03/10/2007 Objetivos e/ou resumo  Difundir conceitos botânicos de interesse à compreensão sobre plantas e sua relação 

para o bem estar humano e ecológico. Público‐Alvo  Infanto‐juvenil Público Atingido (quantitativo)  25 pessoas  Tipo de Ação de Extensão  Projeto Área Temática  Educação Linha Programática  Educação Profissional Titulo  Divulgação da Graduação: O curso de Agronomia da UENF  e suas potencialidades em 

relação a mercado de trabalho no Brasil e no Mundo. Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade  Coordenação do curso de Agronomia da UENF Data  09/2007 a 07/2009 Objetivos e/ou resumo  Divulgação das potencialidades profissionais do Engenheiro Agrônomo e das 

qualificações oferecidas aos graduandos de Agronomia da UENF. Conscientização de alunos do segundo grau e docentes em geral sobre a importância do profissional de Agronomia e sua responsabilidade social, dentre as quais, a produção de alimentos em quantidade e qualidade, por meio de técnicas que permitam um desenvolvimento sustentável do meio rural. 

Público‐Alvo  Alunos e professores do segundo grau Público Atingido (quantitativo)  45 pessoas  Tipo de Ação de Extensão  Evento Área Temática  Meio Ambiente  Linha Programática  Desenvolvimento Rural Titulo  Seminário sobre questões florestais: Núcleo Norte Fluminense Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade  LFIT Data  06 e 07/11/2007 Objetivos e/ou resumo  Discutir questões florestais que atingem os municípios de atuação do  Projeto no núcleo 

Norte Fluminense, com lideranças de comunidades rurais, representantes de órgãos públicos e agentes multiplicadores 

Público‐Alvo  Lideranças de comunidades rurais do núcleo Campos dos Goytacazes, representantes de órgãos públicos e agentes multiplicadores 

Público Atingido (quantitativo)  58 pessoas  Tipo de Ação de Extensão  Evento Área Temática  Meio Ambiente Linha Programática  Desenvolvimento Rural Titulo  Seminário sobre questões florestais: Núcleo Serrano Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  LFIT Data  20 e 21/11/2007 Objetivos e/ou resumo  Discutir questões florestais que atingem os municípios de atuação do  Projeto no núcleo 

Serrano, com lideranças de comunidades rurais, representantes de órgãos públicos e agentes multiplicadores 

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Público‐Alvo  Lideranças de comunidades rurais do núcleo Serrano, representantes de órgãos públicos e agentes multiplicadores 

Público Atingido (quantitativo)  46 pessoas  Tipo de Ação de Extensão  Evento Área Temática  Meio Ambiente Linha Programática  Desenvolvimento Rural Titulo  Seminário sobre questões florestais: Núcleo Baixada Fluminense Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  LFIT Data  20 e 21/11/2007 Objetivos e/ou resumo  Discutir questões florestais que atingem os municípios de atuação do  Projeto no núcleo 

Baixada Fluminense, com lideranças de comunidades rurais, representantes de órgãos públicos e agentes multiplicadores 

Público‐Alvo  Lideranças de comunidades rurais do núcleo Baixada fluminense, representantes de órgãos públicos e agentes multiplicadores 

 Tipo de Ação de Extensão  Curso Área Temática  Meio Ambiente e Tecnologia, Educação Ambiental Linha Programática  Desenvolvimento Rural Titulo  VI Semana Acadêmica de Agronomia – VI SEAGRO Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  LEF Data  05/11 a  09/11/2007 Objetivos e/ou resumo  Despertar nos futuros profissionais a capacidade de promover mudanças no meio 

agrícola, desenvolvendo uma agricultura sustentável, onde exista a inter‐relação entre o ambiente, o homem da terra e a área econômica 

Público‐Alvo  Estudantes de Agronomia, profissionais e produtores rurais Público Atingido (quantitativo)  167 pessoas  Tipo de Ação de Extensão  Curso Área Temática  Tecnologia  Linha Programática  Inovação tecnológica Titulo  Metabolismo de terpenos em videira (vitis vinifera) sob estresse biótico e abiótico Unidade  CCTA Subunidade  LMGV Data  23/11/2007 Objetivos e/ou resumo  Capacitação de estudantes de pós‐graduação Público‐Alvo  Alunos de Pós‐Graduação Público Atingido (quantitativo)  13 pessoas   

AÇÕES DE EXTENSÃO ‐ ÁREA DE AGRONOMIA – CCTA / 2008  Tipo de Ação de Extensão  Evento Área Temática  Agroecologia Linha Programática  Desenvolvimento Rural Titulo  VI ERA – VI Encontro Regional de Agroecologia Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade  CA AGRO – Centro Acadêmico de Agronomia‐ Laborat. de Fitotecnia Data  19/04 a 24/04/2008 Objetivos e/ou resumo  Integrar estudantes de diversas áreas, agricultores, técnicos, professores, movimentos 

sociais e a sociedade civil como um todo que visam a construção da Agroecologia no campo em cidade. 

Público‐Alvo  Produtores rurais, alunos e técnicos. Público Atingido (quantitativo)  150 pessoas  Tipo de Ação de Extensão  Evento Área Temática  Tecnologia  Linha Programática  Desenvolvimento Rural Titulo  I Seminário Estadual de Defesa Agropecuária e Pesquisa do estado do Rio de Janeiro. Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade  Diversos Laboratórios do CCTA  

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Data  15/04/2008 Objetivos e/ou resumo  Trata‐se de seminário visando a integração de ações na área de sanidade animal e 

vegetal entrre a Secretaria de Estado de Agricultura e o CCTA/UENF. Público‐Alvo  Pesquisadores, estudantes e profissionais produtores rurais. Público Atingido (quantitativo)  58 pessoas  Tipo de Ação de Extensão  Curso Área Temática  Meio ambiente ‐ trabalho Linha Programática  Educação Ambiental, Desenvolvimento rural e urbano Titulo  Pedologia Aplicada a Solos Tropicais Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade  Laboratório de Solos ‐ LSOL Data  14/07 a 01/08/208 Objetivos e/ou resumo  Formação de pedólogos em solos tropicais Público‐Alvo  Engenheiros agrônomos, geólogos, biólogos Público Atingido (quantitativo)  21 pessoas  Tipo de Ação de Extensão  Evento  Área Temática  Tecnologia  Linha Programática   Desenvolvimento Rural – Inovação Tecnológica Titulo  II Encontro de Pesquisadores do Projeto APL ‐ Maracujá  Unidade  CCTA Subunidade  LTA/LSOL/LEAG/LFIT Data  28/08/2008 Objetivos e/ou resumo  Avaliar os resultados e discutir as metas do Projeto APL‐Maracujá com vistas à 

abordagem dos problemas da cultura do maracujazeiro na região norte e noroeste fluminense e o processo de industrialização dos frutos. 

Público‐Alvo  Estudantes, produtores rurais, industriais e pesquisadores Público Atingido (quantitativo)  68 pessoas  Tipo de Ação de Extensão  Evento Área Temática  Meio Ambiente Linha Programática  Desenvolvimento Rural, Educação Ambiental Titulo  Workshop assistência Técnica e Extensão Florestal Núcleo Serrano e Norte Fluminense 

Unidade  CCTA Subunidade  Laboratório de Fitotecnia ‐LFIT Data  05 e 06/11/208 Objetivos e/ou resumo  Discutir questões florestais, que atingem os municípios de atuação do Projeto nos 

Núcleos Norte Fluminense e Serrano, com lideranças de comunidades rurais, representantes de órgãos públicos e agentes multiplicadores. 

Público‐Alvo  Lideranças de comunidades rurais dos núcleos Norte Fluminense e Serrano, agricultores familiares, representantes de órgãos públicos e agentes multiplicadores envolvidos com o Projeto. 

Público Atingido (quantitativo)  35 pessoas  Tipo de Ação de Extensão  Projeto Área Temática  Tecnologia, Meio Ambiente Linha Programática  Educação Profissional, emprego e renda, questões ambientais Titulo  Entendendo as plantas da família Orchidaceae: conhecer para preservar Unidade  CCTA Subunidade  Laboratório de Fitotecnia ‐ LFIT Data  01/11/2008 a Atual Objetivos e/ou resumo  Desenvolver protocolos de propagação seminífera in vitro de orquídeas para sua 

multiplicação e futura reintrodução nos habitats. Ministrar cursos sobre orquídeas com o objetivo de ensinar o manejo adequado e conscientizar a população em geral sobre a necessidade de preservação das plantas desta família, permitindo que ela tenha participação ativa no processo. Técnicas de cultivo 

Público‐Alvo  Pessoas interessadas no cultivo de orquídeas Público Atingido (quantitativo)  55 pessoas  Tipo de Ação de Extensão  Curso Área Temática  Tecnologia, Educação, Meio Ambiente  Linha Programática  Desevol. Tecnológico, emprego e renda, questões ambientais 

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Titulo  Cultivo de orquídeas  Unidade  CCTA Subunidade  LFIT Data  12/11/2008 Objetivos e/ou resumo  Orientar os orquidófilos, colecionadores e produtores de orquídeas sobre técnicas mais 

adequadas ao seu cultivo. Público‐Alvo  Pessoas interessadas no cultivo de orquídeas Público Atingido (quantitativo)  43 pessoas  Tipo de Ação de Extensão  Evento Área Temática  Educação, Tecnologia, meio ambiente. Linha Programática  Desenvolvimento rural e questão agrária, desenvolvimento regional, questões 

ambientais. Titulo  VII SEAGRO – Sétima Semana Acadêmica da Agronomia – o agrônomo e o amanhã? Qual 

o nosso papel? Unidade  CCTA Subunidade  CCTA Data  03 a 07/11/2008 Objetivos e/ou resumo  Discutir temas atuais e de interesse na formação do agrônomo. Público‐Alvo  Alunos do curso de Agronomia da UENF. Público Atingido (quantitativo)  65 pessoas  Tipo de Ação de Extensão  Curso Área Temática  Tecnologia Linha Programática  Desenvolvimento de produtos, emprego e renda. Titulo  Processamento de iogurtes e bebida Láctea: aproveitamento racional de leite de 

fazenda, Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade  LZNA Data  03 a 10/12/2008 Objetivos e/ou resumo  Viabilizar o acesso dos produtores ao conhecimento tecnológico necessário para a 

produção de derivados lácteos (especialmente queijos e iogurtes) de qualidade tanto do ponto de vista nutricional como sanitário, através da promoção de cursos de capacitação, palestras e boletins técnicos. 

Público‐Alvo  Produtores rurais de leite em pequena escala Público Atingido (quantitativo)  18 pessoas  Tipo de Ação de Extensão  Curso Área Temática  Meio Ambiente, Educação, Cultura Linha Programática  Desenvolvimento Tecnológico, educação profissional, emprego e renda, patrimônio 

cultural, histórico, natural e imaterial. Titulo  Conceitos Básicos sobre fotografia analógica e digital de orquídeas Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  LFIT Data  04/12/2008 Objetivos e/ou resumo  Orientar os orquidófilos, colecionadores produtores de orquídeas sobre as técnicas mais 

adequadas ao seu cultivo. Instruí‐los quanto à necessidade de conservação das plantas dessa família, uma vez que muitas se encontram em extinção, fornecendo alternativas viáveis para a propagação dessas plantas em detrimento ao extrativismo predatório. 

Público‐Alvo  Orquidófilos e demais interessados no cultivo de orquídeas Público Atingido (quantitativo)  46 pessoas  Tipo de Ação de Extensão  Curso Área Temática  Educação/Tecnologia Linha Programática  Desenvolvimento Tecnológico Titulo  Semeio in vitro de orquídeas – parte prática Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade  Laboratório de Fitotecnia ‐ LFIT Data  11/03/2009 Objetivos e/ou resumo  Orientar orquidófilos, colecionadores e produtores de orquídeas sobre as técnicas mais 

adequadas ao seu cultivo, fornecendo alternativas viáveis para a propagação dessas plantas em detrimento ao extrativismo predatório. 

Público‐Alvo   Orquidófilos e demais interessados cultivo de orquídeas 

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Público Atingido (quantitativo)  23 pessoas Parcerias Institucionais   Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

 

Coordenador  Virgínia Silva Carvalho Equipe Envolvida  

Elizabeth de Fátima Lucas, Greiciane Moraes, Tarcisio Rangel, Gustavo Denarde 

  

AÇÕES DE EXTENSÃO ‐ ÁREA DE AGRONOMIA – CCTA / 2009  Tipo de Ação de Extensão  Curso Área Temática  Tecnologia Linha Programática  Desenvolvimento Rural, Emprego e Renda, Segurança alimentar e 

nutricional. Titulo  Instruções para a fabricação de queijo minas frescal como forma de agregar 

valor à produção de leite do pequeno produtor rural Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade  LZNA Data  23/03/2209 Objetivos e/ou resumo  Viabilizar o acesso dos produtores ao conhecimento tecnológico necessário 

para a produção de queijos minas frescal, como forma de agregar valor a produção de leite na pequena propriedade rural. 

Público‐Alvo  Produtores rurais, alunos e técnicos. Público Atingido (quantitativo) 

20 pessoas 

Parcerias Institucionais   Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

 

Coordenador  Lanamar de Almeida Carlos, Carlos Augusto Fontes.  Equipe envolvida  Silvana Alves Ladeira, Carlos Alberto Martins, Laila Cecília Bendia   Tipo de Ação de Extensão  Evento Área Temática  Meio Ambiente Linha Programática  Gestão pública  Titulo  Orientações para obtenção de recursos através do CEIVAP. Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade  Laboratório de Engenharia Agrícola ‐ LEAG Data  15/04/2009 Objetivos e/ou resumo  Orientar instituições públicas envolvidas com gestão de recursos 

hídricos para obtenção de recursos financeiros através do CEIVAP Público‐Alvo  Órgãos públicos, sociedade civil organizada e usuários da região IX – 

Baixo Paraíba do Sul.  Público Atingido (quantitativo) 

26 pessoas 

Parcerias Institucionais   Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

 

Coordenador  Prof. Elias Fernandes de Sousa, Maria Eugênia F. Totti Equipe envolvida    Tipo de Ação de Extensão  Curso Área Temática  Educação/Tecnologia/Trabalho 

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Linha Programática  Desenvolvimento Tecnológico/ Educação profissional Titulo  Pragas e doenças de orquídeas Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade  Laboratório de Fitotecnia ‐ LFIT Data  08/04/2009 Objetivos e/ou resumo  Orientar orquidófilos, colecionadores e produtores de orquídeas sobre as 

técnicas mais adequadas ao seu cultivo, fornecendo alternativas viáveis para a propagação dessas plantas em detrimento ao extrativismo predatório. 

Público‐Alvo   Orquidófilos e demais interessados cultivo de orquídeas Público Atingido (quantitativo) 

28 pessoas 

Parcerias Institucionais   Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

 

Coordenador  Virgínia Silva Carvalho Equipe Envolvida  

Elizabeth de Fátima Lucas, Greiciane Moraes, Tarcisio Rangel, Gustavo Denarde 

 Tipo de Ação de Extensão  Projeto Área Temática  Tecnologia  Linha Programática  Inovação tecnológica Titulo  Desenvolvimento e caracterização de presunto cozido adicionado de 

pectina e cloreto de potássio Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade  Laboratório de tecnologia de alimentos ‐ LTA  Data  Ano de 2009 Objetivos e/ou resumo  Este projeto tem como objetivo geral: avaliara a influência da adição 

de pectina e cloreto de potássio (KCI) nas características de presunto cozido e como objetivos específicos: produzir presunto cozido, com propriedades funcionais, adicionado de pectina e cloreto de potássio (KCI) em diferentes proporções; avaliar as características físico‐químicas de presuntos cozidos, adicionados de pectina e cloreto de potássio, verificar a vida comercial dos produtos elaborados por meio da avaliação microbiológica e da estabilidade sensorial. 

Público‐Alvo  Consumidores habituais de presunto e indústrias da área de processamento de carnes. 

Público Atingido (quantitativo) 

58 pessoas 

Parcerias Institucionais  Colégio Técnico Agrícola Ildefonso Bastos Borges Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

 

Coordenador  Prof. Fábio da Costa Henry Equipe envolvida  Meire Lelis Leal, Karla Silva Ferreira, Selma Bergara Almeida  Tipo de Ação de Extensão  Evento Área Temática  Meio ambiente ‐ Tecnologia Linha Programática  Educação Ambiental, Desenvolvimento rural e urbano Titulo  1º Workshop de Biocombustíveis e Ambiente Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade  LTA Data  25/06/2009 

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Objetivos e/ou resumo  O principal objetivo do evento é nuclear os diferentes pesquisadores e/ou grupos de pesquisa da Uenf que atuam em temas relacionados com a produção de biocombustíveis e ambiente visando estabelecer ações integradas que coloquem a Uenf em uma posição de destaque e liderança nesta temática na região 

Público‐Alvo  Alunos, pesquisadores, empresas do setor, produtores de oleaginosas e comunidade em geral 

Público Atingido (quantitativo) 

95 pessoas 

Parcerias Institucionais   Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

 

Coordenador  Prof. Vitor Haber Perez, Marcelo Sthel, Maria Priscila Pessanha, Nádia Rosa Pereira 

Equipe envolvida  Paulo Sérgio O. Castro, Andréia Boechat, Regina Célia Alves, Priscila Maria Rodrigues. 

 Tipo de Ação de Extensão  Curso Área Temática  Tecnologia e Educação Linha Programática  Desenvolvimento Tecnológico, Formação de Professores Titulo  Iniciação ao programa estatístico SAS Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade  LZNA Data  24 e 25/06/2009 Objetivos e/ou resumo  Capacitar alunos de pós‐graduação a utilizarem o programa SAS como 

ferramenta na condução da pesquisa. Público‐Alvo  Alunos de pós‐graduação  Público Atingido (quantitativo) 

15 pessoas 

Parcerias Institucionais   Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

 

Coordenador  Fábio Teixeira de Pádua. Equipe envolvida    Tipo de Ação de Extensão  Evento  Área Temática  Tecnologia  Linha Programática   Desenvolvimento Rural – Inovação Tecnológica Titulo  III Encontro de Pesquisadores do Projeto APL ‐ Maracujá  Unidade  CCTA Subunidade  LTA/LSOL/LEAG/LFIT Data  30/06 a 01/07/2009 Objetivos e/ou resumo  Avaliar os resultados e discutir as metas do Projeto APL‐Maracujá com 

vistas à abordagem dos problemas da cultura do maracujazeiro na região norte e noroeste fluminense e o processo de industrialização dos frutos. 

Público‐Alvo  Estudantes, produtores rurais, industriais e pesquisadores Público Atingido (quantitativo) 

48 pessoas 

Parcerias Institucionais  CNPq Recursos Financeiros (fonte  R $ 143.000,00 

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e valores em Reais) Coordenador  Prof. Eder Dutra de Resende Equipe envolvida  Sérgio Agostinho Cenci, Doracy Pessoa Ramos  Tipo de Ação de Extensão  Curso Área Temática  Tecnologia Linha Programática  Desenvolvimento rural e questão agrária Titulo  Manejo e Formação de pastagens  Unidade  CCTA Subunidade  Laboratório de Sanidade Animal‐LSA Data  18 a 22/08/2009 Objetivos e/ou resumo  Aprimorar o conhecimento técnico sobre os respectivos temas Público‐Alvo  Estudantes de medicina veterinária, agronomia e zootecnia e 

produtores. Público Atingido (quantitativo) 

27 pessoas 

Parcerias Institucionais   Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

 

Coordenador  Ana Bárbara Freitas Rodrigues, Paulo Bogossian,  Equipe envolvida  Bruno Borges, Fabio Teixeira, Paulo Drude  Tipo de Ação de Extensão  Curso Área Temática  Educação/Tecnologia/Trabalho e Renda Linha Programática  Desenvolvimento Tecnológico/ Educação profissional Titulo  Manejo e aplicação de agrotóxicos no controle de pragas e doenças em 

orquídeas. Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade  Laboratório de Fitotecnia ‐ LFIT Data  16/09/2009 Objetivos e/ou resumo  Orientar orquidófilos, colecionadores e produtores de orquídeas sobre 

as técnicas mais adequadas ao seu cultivo, fornecendo alternativas viáveis para a propagação dessas plantas em detrimento ao extrativismo predatório. 

Público‐Alvo   Orquidófilos e demais interessados cultivo de orquídeas Público Atingido (quantitativo) 

38 pessoas 

Parcerias Institucionais   Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

 

Coordenador  Virgínia Silva Carvalho Equipe Envolvida  

Elizabeth de Fátima Lucas, Greiciane Moraes, Tarcisio Rangel, Gustavo Denarde, Yuri Villani 

 Tipo de Ação de Extensão  Evento Área Temática  Tecnologia Linha Programática  Cooperação Internacional Titulo  Magnetic Field Assisted Chemical and Biochemical Reactors 

International Lecture Course Unidade  CCTA 

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Subunidade  LTA Data  25 a 31/08/2009  Objetivos e/ou resumo  The lecture course addresses basic principles of magnetically assisted 

chemical and biochemical reactors in both heterogeneous and homogenous basis. 

Público‐Alvo  O público alvo são os integrantes do Grupo de Pesquisa “Biomagnetismo Aplicado à Engenharia de Processos da Indústria de Alimentos”, assim como , Professores e Alunos de IC e Pós‐Graduação que trabalham nesta área de conhecimento. 

Público Atingido (quantitativo) 

14 pessoas 

Parcerias Institucionais    

Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

 

Coordenador  Prof. Vitor Haber Perez, Prof. Jordan Yankov Hristov Equipe envolvida    Tipo de Ação de Extensão  Curso Área Temática  Tecnologia, trabalho Linha Programática  Desenvolvimento Rural, Tecnologia da informação Titulo  Capacitação em Planilhas Eletrônicas para Análise de Custos dos 

Sistemas de Produção de Caprinocultura Leiteira Unidade  CCTA Subunidade  LZNA Data  02, 03 ,16 e 17/10/2009 Objetivos e/ou resumo  Inclusão digital dos caprinocultores familiares, capacitação na gestão 

da atividade leiteira. Público‐Alvo  Caprinocultores familiares, criadores de cabras da Associação dos 

Caprinocultores do Noroeste Fluminense – (CAPRINORF) Público Atingido (quantitativo) 

15 pessoas 

Parcerias Institucionais   Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

 

Coordenador  Prof.Ricardo Augusto Mendonça Vieira Equipe envolvida  Matheus Lima Abreu, Arthur Rodrigues Martins  Tipo de Ação de Extensão  Evento Área Temática  Tecnologia, Educação, Meio Ambiente  Linha Programática  Desevol. Tecnológico, emprego e renda, questões ambientais Titulo  2º Encontro Estadual sobre Agroenergia  Unidade  CCTA Subunidade  PROCAMPO – Empresa Júnior Data  24/09/2009 Objetivos e/ou resumo  Diagnosticar as potencialidades da agroenergia no Estado do Rio de 

Janeiro Público‐Alvo  Profissionais, estudantes, produtores rurais Público Atingido (quantitativo) 

143 pessoas 

Parcerias Institucionais   

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Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

 

Coordenador  Prof. Silvaldo Felipe da Silveira  Equipe envolvida  Pedro Henrique Dias dos Santos, Rogério Batista Santana  Tipo de Ação de Extensão  Evento Área Temática  Educação, Tecnologia, meio ambiente. Linha Programática  Desenvolvimento rural e questão agrária, desenvolvimento regional, 

questões ambientais. Titulo  6º Congresso Estadual de Agronomia  Unidade  CCTA Subunidade  PROCAMPO – Empresa Júnior Data  23/09/2009 Objetivos e/ou resumo  Integrar profissionais e estudantes visando melhorias de mercado e 

trabalho para o futuro Público‐Alvo  Profissionais, estudantes e produtores rurais. Público Atingido (quantitativo) 

165 pessoas 

Parcerias Institucionais   Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

 

Coordenador  Prof. Silvaldo Felipe da Silveira Equipe envolvida  Pedro Henrique Dias dos Santos, Rogério Batista Santana  Tipo de Ação de Extensão  Curso Área Temática  Tecnologia/Trabalho e Renda/ Meio Ambiente Linha Programática  Desenvolvimento Tecnológico/ Educação profissional, Emprego e Renda Titulo  Micorrizas em Orquídeas: Seriam as orquídeas parasitas? Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade  Laboratório de Fitotecnia ‐ LFIT Data  14/10/2009 Objetivos e/ou resumo  Orientar orquidófilos, colecionadores e produtores de orquídeas sobre as 

técnicas mais adequadas ao seu cultivo, fornecendo alternativas viáveis para a propagação dessas plantas em detrimento ao extrativismo predatório. 

Público‐Alvo   Orquidófilos e demais interessados cultivo de orquídeas Público Atingido (quantitativo) 

38 pessoas 

Parcerias Institucionais   Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

 

Coordenador  Virgínia Silva Carvalho Equipe Envolvida  

Elizabeth de Fátima Lucas, Greiciane Moraes, Tarcisio Rangel, Gustavo Denarde, Yuri Villani 

 Tipo de Ação de Extensão  Evento Área Temática  Meio Ambiente, Educação, Saúde, Trabalho Linha Programática  Desenvolvimento Tecnológico, educação profissional, emprego e 

renda. Titulo  VIII Semana Acadêmica de Agronomia – VIII SEAGRO Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  PROCAMPO – Empresa Júnior 

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Data  09 a 13/11/2009 Objetivos e/ou resumo  O tema central da VIII SEAGRO será “Formação do Agrônomo da 

Teoria à Prática”, onde serão oferecidos cursos e mini‐cursos visando a prática, aprimoramento e a complementação da formação do aluno. 

Público‐Alvo  Estudantes de graduação e pós‐gradução, além de profissionais da área de Agronomia 

Público Atingido (quantitativo) 

86 pessoas 

Parcerias Institucionais   Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

 

Coordenador  Janie Mendes Jasmim  Equipe envolvida  Pedro Henrique Dias, Paulo César dos Santos, Liliane Barroso  Tipo de Ação de Extensão  Prestação de Serviço Área Temática  Meio Ambiente, Educação, Saúde, Trabalho Linha Programática  Terceira Idade, Infância e adolescência, Patrimônio cultural, histórico, 

natural e imaterial, turismo. Titulo  Identificação de Espécies Vegetais do Jardim do Museu Olavo Cardoso 

em Campos dos Goytacazes Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  LFIT Data  Ano de 2009 Objetivos e/ou resumo  Identificar as Espécies Vegetais do Jardim do Museu Olavo Cardoso em 

Campos dos Goytacazes Público‐Alvo  Freqüentadores do Museu Olavo Cardoso Público Atingido (quantitativo) 

 

Parcerias Institucionais   Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

 

Coordenador  Janie Mendes Jasmim  Equipe envolvida    Tipo de Ação de Extensão  Evento Área Temática  Meio ambiente ‐ Tecnologia Linha Programática  Educação Ambiental, Desenvolvimento rural e urbano Titulo  Colóquio Internacional sobre avanços na produção de 

biocombustíveis: matérias primas, tecnologias e caracterização de produtos. 

Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade  LTA Data  12/11/2009 Objetivos e/ou resumo  O principal objetivo do evento é trocar experiências sobre os avanços 

na área de biocombustíveis através de um colóquio sobre o tema. Público‐Alvo  Alunos, pesquisadores, empresas do setor, produtores de oleaginosas 

e comunidade em geral Público Atingido (quantitativo) 

85 pessoas 

Parcerias Institucionais   Recursos Financeiros    

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Coordenador  Prof. Vitor Haber Perez,   Equipe envolvida  Paulo Sérgio O. Castro, Andréia Boechat, Regina Célia Alves, Priscila 

Maria Rodrigues, Maria Priscila Pessanha  Tipo de Ação de Extensão  Projeto Área Temática  Meio Ambiente, Educação Linha Programática  Jovens e adultos, patrimônio cultural, histórico, natural e imaterial, 

turismo, terceira idade, questões ambientais Titulo  Jardins da Villa Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  LFIT Data  Ano de 2009 Objetivos e/ou resumo  Recuperação e revitalização dos jardins da Casa de Cultura Villa Maria e 

cursos de curta duração sobre temas correlatos. Público‐Alvo  Freqüentadores da Casa de Cultura Villa Maria Público Atingido (quantitativo) 

 

Parcerias Institucionais   Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

 

Coordenador  Janie Mendes Jasmim  Equipe envolvida    Tipo de Ação de Extensão  Curso Área Temática  Tecnologia/Trabalho e Renda/ Meio Ambiente Linha Programática  Desenvolvimento Tecnológico/ Educação profissional, Emprego e 

Renda Titulo  Produção Comercial de Orquídeas Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade  Laboratório de Fitotecnia ‐ LFIT Data  11/11/2009 Objetivos e/ou resumo  Orientar orquidófilos, colecionadores e produtores de orquídeas 

sobre as técnicas mais adequadas ao seu cultivo, fornecendo alternativas viáveis para a propagação dessas plantas em detrimento ao extrativismo predatório. 

Público‐Alvo   Orquidófilos e demais interessados cultivo de orquídeas Público Atingido (quantitativo) 

28 pessoas 

Parcerias Institucionais   Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

 

Coordenador  Virgínia Silva Carvalho Equipe Envolvida  

Elizabeth de Fátima Lucas, Greiciane Moraes, Tarcisio Rangel, Gustavo Denarde, Yuri Villani 

 

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Outros Projetos Permanentes e Serviços de Extensão ou Prestação de Serviços mais ligados a Agronomia e Agropecuária 

  

Clínica Fitossanitária da UENF (modalidade Extensão e Prestação de Serviços)  Resp. Técnico Vicente Mussi Dias Eng. Agrônomo – MS Produção Vegetal, Técnico de Nível Superior do CCTA/LEF  Coordenação: Prof. Silvaldo Felipe da Silveira (Eng. Agrônomo – DS Fitopatologia – Fungos e Bactérias Fitopatogênicas) Fitonematóides: Prof. Ricardo Moreira de Souza (Eng. Agrônomo – PhD Fitopatologia) Pragas Agrícolas: Prof. José Oscar Gomes de Lima (Eng. Agrônomo – PhD Entomologia)  Colaboradores da UENF Bolsistas de Extensão e Estagiários da graduação do curso de Agronomia Professores e técnicos do Laboratório de Entomologia e Fitopatologia Professores e técnicos de outros laboratórios do CCTA e CBB  Pesquisadores e colaboradores de outras instituições (Incaper, UFV, UFRRJ, UFE)  Objetivos 

• Análises de patologias em amostras vegetais • Identificação de pragas • Auxílio a Fiscalização e Defesa Vegetal • Treinamentos de graduandos, pós‐graduandos,  

estagiários • Levantamento de problemas fitossanitários regionais (demanda de pesquisa) 

 Público 

• Produtores rurais • Técnicos extensionistas Emater e outros • Pesquisadores da UENF, Pesagro etc • Técnicos da Fiscalização • Comunidade regional • Alunos da UENF (treinamento e auxílio) 

 Serviços e Análises que podem ser efetuadas  Identificação de Patógenos conhecidos em amostras de plantas:  ‐ Fungo Fitopatogênico ‐ espécie ‐ sob consulta  ‐ Bactérias Fitopatogênicas ‐ gênero  OBS: Diagnóstico rápido por sintomatologia e análise de preparações frescas ou a partir de isolamento em meio de cultura. Microscopia ótica comum. Doenças comuns causadas por fungos, bactérias, nematóides e vírus conhecidos; confirmação até nível de gênero para fungos, bactérias e nematóides ‐ método qualitativo.    Patógenos conhecidos em amostras de solo:  ‐ Fúngicos (qualitativo/quantitativo) ‐ sob consulta  ‐ Nematóides em geral (qualitativo)  ‐ Fitonematóides ‐ gêneros principais (quantitativo)  ‐ Nematóide das galhas (espécie) ‐ sob consulta.  Análise de sementes:  ‐ Rotina/Blotter ‐ fungos e bactérias (gêneros) ‐ sob consulta  ‐ Patógeno fúngico específico ‐ sob consulta  Visita técnica ‐ sob consulta, nos casos indispensáveis (custos de transporte e alimentação por parte do interessado).    

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Atividades, bolsistas e estagiários da Clínica de 2000 a  2006  Nome  Vínculo  Período 

Joana Nascimento Siqueira  Bolsista de extensão  2001 – 2002 

Carolina Fragoso  Bolsista de extensão  2001 – 2002 

Cláudia Carolina de Souza Manhães 

Bolsista de extensão  2002 – 2003 

Carlos Eduardo P. S. Terra  Bolsista de extensão  2003 

Rozana Moreira Pereira de Lima  Bolsista de extensão  2004 – 2005 

Fernanda Cordeiro Arêas  Bolsista de extensão  2006 

Munique Muruci de Oliveira  Bolsista de extensão  2006 

Munique Muruci de Oliveira  Bolsista Jovens Talentos  2004 

Rodrigo Seixas  Bolsista de trabalho  2000 

Fabieli Gomes  Estagiário Voluntário  2000 

Kelly Ribeiro Lamonica  Estagiário Voluntário  2001 

Marcelo Araújo de Souza   Estagiário Voluntário  2002 

Letícia Da Costa Azevedo  Estagiário Voluntário  2002 

Joseane Fiúza Pereira  Estagiário Voluntário  2002 

Ana Carolina de Oliveira Araújo  Estagiário Voluntário  2005 

Danilo Veríssimo  Estagiário Voluntário  2003 

Sinval Xavier de Aguiar  Estagiário Voluntário  2004 

Kelly Ribeiro Lamonica  Estágio obrigat. supervis.    2005 

Ana Carolina de Oliveira Araújo  Estágio obrigat. supervis.    2005 

Pablo Pereira Correa Klaver  Estágio obrigat. supervis.    2006 

Érico Paes Azeredo  Estágio obrigat. supervis.    2006 

Anna Cristina Sanazário de Oliveira 

Estágio obrigat. supervis.    2006 

Liliana Parente Ribeiro  Estágio obrigat. supervis.    2006 

 Resumo da Produção até 2006  + de 2000 amostras analisadas 30 resumos de trabalhos, sendo 20 em Workshops e 10 ou mais em congressos 2 alertas fitossanitários para Secretaria de Defesa Vegetal do RJ 3 monografias de graduação 6 bolsas de extensão do universidade aberta 6 estágios superfisionados obrigatórios curriculares + 6 entrevistas em rádio e televisão 2 cursos de CFO 2 cursos de extensão Publicações em fase de preparo  ‐ Índice de doenças de plantas do Estado do Rio de Janeiro; ‐ Revisão Histórica sobre as doenças de plantas no Estado do Rio de Janeiro; ‐ Catálogo de Fotografias: Sintomatologias e Diagnóstico de Problemas Fitossanitários ‐ Software de controle da amostras, estagiários e laudos   Metas Futuras ‐ Credenciamento do laboratório para análsies de Fungos e Nematóides Fitopatogênicos (credenciado preliminar como Laboratório de Diagnóstico Fitossanitário, junto a Secretaria de Agricultura e aos Serviços de Defesa Vegetal do Estado do RJ e do Governo Federal/Ministério de Agricultura – MAPA) 

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SEMANA DO PRODUTOR RURAL DA UENF   

Inaugurada  em  2005,  a  Semana  do  Produtor  Rural  (SPR)  na  Uenf  é  a  maior  atividade desempenhada anualmente pela coordenação de extenção do CCTA. A SPR é organizada anualmente no período de recesso escolar, mês de  julho. Nesta semana o CCTA/UENF oferece cursos e treinamentos a produtores  rurais  e  a  comunidade  em  geral,  em  várias  áreas  de  conhecimento,  desde  técnicas  de produção  primária  até  processamento  de  alimentos  derivados,  passando  por  dicas  de  administração rural e uso de plantas medicinais, sanidade vegetal e animal, dentre outras. Professores especializados de outros  centros e de outras  instituições de Ensino, Pesquisa e Extensão  também  são  convidados  a oferecerem cursos durante o evento. A programação movimenta toda a Universidades e o público alvo é constituidos de produtores rurais, parceiros, arrendatários e assentados, assessores e mediadores dos movimentos  sociais  do  campo  e  agentes  públicos,  assim  como  a  comunidade  urbana  em  peral, interessada  nos  diversos  cursos  oferecidos.  Alunos  de  graduação  participam  tanto  nos  laboratórios, auxiliando na organização e nos cursos, como também como ouvintes ou participantes. O evento busca também  a  integração  dos  ógaos  associados  a  pesquisa  e  a  extensão  e  ao  desenvolvimento  rural  da região, incluindo: Pesagro‐Rio (Empresa de Pesquisa Agropecuária do Estado do Rio de Janeiro), Emater‐RJ  (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Rio de Janeiro), UFRRJ (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro). Professores, técnicos e pós‐graduandos são normalmente os  instrutores e os graduandos participam da organização ou como ouvintes. 

Em  sua  primeira  edição,  de  17  a  21/10/05,  foram  oferecidos  55  cursos  com  1.200  vagas preenchidas,  ocupadas  por  404  inscritos  de  12 municípios  de  todo  o  Estado  do  Rio  de  Janeiro.  Na segunda edição, de 14 a 18/09/06, foram oferecidos 65 cursos com 1.360 vagas. Cerca de 362 pessoas se inscreveram,  originárias  dos  municipios  de  Bom  Jesus  do  Itabapoana,  Cambuci,  Campos,  Cardoso Moreira,  Italva,  Itaperuna, Macaé, Miracema, Quissamã, Rio de  Janeiro,  São  Fidélis,  São  Francisco  do Itabapoana  e  São  João  da  Barra,  além  do município  de  Alegre,  no  Espírito  Santo.  N  3ª.  Semana  do Produtor Rural  (3a. SPR), de 30/07 a 03/08/07  foram oferecidos 80 cursos. Na 4ª Semana do Produtor Rural da Uenf, de 21 a 25/07/08, foram organizados 62 cursos. 

De  27  a  31/07/09,  durante  a  5a.  Semana  do  Produtor  Rural  foram  organizados  62  cursos.  O número total de vagas considerando todos os cursos foi de 1240 e foram ministradas 289 h‐aula, para 258 inscritos de 15 municípios de todo o Estado do Rio de Janeiro. Cada  inscrito pôde participar de até oito (08) cursos. O evento contou com o apoio do Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Agricultura, Abastecimento e Pesca, PESAGRO‐RIO, EMATER‐RIO, UFRRJ, SENAR/FAERJ, SEBRAE/RJ, FUNDENOR e Sem Limites Agropecuária.  

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 EXEMPLOS DE CURSOS OFERECIDOS A COMUNIDADE DURANTE A V SEMANA DO PRODUTOR RURAL DA UENF (2010) 

 Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  A população como agente fiscalizador Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  Orientar e desenvolver uma visão crítica da população com relação aos aspectos 

higiênicos e sanitários dos alimentos em sua produção, preparação e comercialização.  Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos e comunidade em geral. Público Atingido (quantitativo)  07 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  Leonardo Serafim da Silveira Equipe envolvida  Ricardo Benjamin Alves  Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Viticultura prática: enxertia e poda da videira  Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  Importância, bases da propagação, técnicas de enxertia, sistemas de poda. Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos e comunidade em geral Público Atingido (quantitativo)  13 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO – Fundenor – EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  Celso Valdevino Pommer  Equipe envolvida  Kátia Regina Murakami, Leandro Espanhol  Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Manejo de pragas do cafeeiro Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  Pragas, produtividade, qualidade do café brasileiro, biologia e controle de pragas, 

manejo de pragas. Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos e comunidade em geral Público Atingido (quantitativo)  08 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  José Geraldo Assis Nunes  Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Manejo Integrado de pragas da goiabeira Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  Conceitos utilizados no MIP, rastreabilidade, monitoramento, nível de dano econômico, 

principais pragas, inimigos naturais, controle. Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos e população em geral Público Atingido (quantitativo)  07 pessoas 

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Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  Cláudia Dolinski  Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Soja na alimentação humana Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  Curiosidades da Soja, Benefícios e valor nutritivo, vantagens no uso da culinária, 

importância do tratamento térmico, produtos derivados, preparo de receitas Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos e população em geral Público Atingido (quantitativo)  20 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  Rosane Bendia Grazioli  Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural e urbano Titulo  Atualização da cana‐de‐açúcar Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  Manejo de variedades de cana‐de‐açúcar por ambientes, adubação e correção do solo e 

uso de resíduos agroindustriais, manejo de pragas e manejo de plantas daninhas. Público‐Alvo  População em geral, Produtores, Técnicos Público Atingido (quantitativo)  08 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO – Fundenor ‐ UFRRJ Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  Jair Felipe Garcia Ramalho ‐ UFRRJ  Equipe envolvida  Mauri dos Santos Manhães, Mauri Lima Filho, Carlos Frederico de Menezes Veiga  Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural e urbano Titulo  Atualização em Plantas Medicinais Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  Terminologia, princípios ativos, identificação de espécies medicinais, cultivo, colheita e 

secagem, preparados caseiros. Público‐Alvo  População em geral Público Atingido (quantitativo)  30 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  Silvério de Paiva Freitas Equipe envolvida  Rosely Menezes da Silva, Glória Cistina Lemos, Cláudia Prins, Aline Mozer, Jader 

Zacharias, Lidiane Lousada  Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Formas de utilização da cana‐de‐açúcar na alimentação de ruminantes. Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 

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Objetivos e/ou resumo  Fornecer informações sobre variedades cultivadas nas regiões norte e noroeste fluminense no tocante às características produtivas e bromatológicas. Apresentar as principais formas de utilização da cana‐de‐açúcar na alimentação de ruminantes, suas vantagens e limitações.  

Público‐Alvo  População em geral, produtores, técnicos Público Atingido (quantitativo)  09 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  Fábio Teixeira de Pádua, Daniel Candeu  Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Cultura do Abacaxi Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  Origem e dispersão da abacaxicultura mundial, as principais cultivares de abacaxizeiros 

cultivadas no mundo, propagação do abacaxizeiro, controle da época de produção, manejo fitossanitário. 

Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos e população em geral Público Atingido (quantitativo)  09 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  Denílson Coelho de Faria  Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Opções e vantagens do cultivo do Milho Pipoca Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  Demonstração da capacidade de produção e rentabilidade da cultura do milho pipoca 

nas regiões norte e noroeste fluminense. Noções de manejo, tratos culturais, colheita e comercialização 

Público‐Alvo  População em geral, produtores, técnicos Público Atingido (quantitativo)  08 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  Antonio Teixeira do Amaral Junior Equipe envolvida  Welington Idalino, Thiago Rodrigues, Silvério de Paiva Freitas Junior, Cássio Vittorazzi, 

Ismael Lourenço Freitas  Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Café Conilon – plantio, manejo, colheita e custo de produção Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  Histórico sobre preço pago pela atividade, perspectiva do setor (demanda e oferta), 

potencial da região para o desenvolvimento da atividade, implantação da cultura, manejo, colheita, custo de implantação e produção. 

Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, população em geral Público Atingido (quantitativo)  05 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  Glauco Brito Lessa  

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Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Manejo nutricional e alimentar de Suínos Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  Práticas de alimentação de suínos; tecnologias alternativas de alimentação para 

pequenos produtores. Público‐Alvo  Produtores rurais, população em geral, técnicos Público Atingido (quantitativo)  12 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  Rita da Trindade Ribeiro  Equipe envolvida  Marize Bastos e Natália Cabral  Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Criação de Codornas Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  O negócio de ovos de codorna no Brasil, instalações e equipamentos, manejo e 

alimentação, comercialização, planejamento da criação. Público‐Alvo  Produtores rurais e técnicos, comunidade em geral Público Atingido (quantitativo)  09 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  Humberto Pena Couto,  Equipe envolvida  Renata Soares Tavares da Silva, Felipe Pereira   Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Tecnologia e Aplicação de Agroquímicos Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  Conceito, vantagens e desvantagens, custos em relação à capina, tipos de herbicidas, 

aplicações, princípio ativo, pulverização, intoxicação, equipamento de proteção individual. 

Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, trabalhadores de campo. Público Atingido (quantitativo)  09 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  Silvério de Paiva Freitas  Equipe envolvida  Juares Ogliari, Herval Martinho Ferreira Paes, Ismael Lourenço Freitas, Reynaldo Amim, 

Eurico Huziwara  Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Produção orgânica de fruteiras: alternativas para a agricultura familiar em busca da 

sustentabilidade Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  Abordagem dos principais sistemas de cultivo e sua importância por um 

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desenvolvimento sustentável; manejo de solos; plantas e animais sob uma perspectiva agroecológica. 

Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos e população em geral Público Atingido (quantitativo)  16 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  Francisco Mauricio Alves Francelino, Carmen Maria Coimbra  Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  A técnica de irrigação em pequenas propriedades rurais Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  Métodos e manejo da irrigação. Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, criadores Público Atingido (quantitativo)  12 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  Bárbara dos Santos Esteves, Rodrigo de Almeida Muniz   Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Suplementos Alimentares e Anabolizantes Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  Princípios de nutrição humana, metabolismo energético, suplementos alimentares e 

anabolizantes Público‐Alvo  População em geral, professores de educação física Público Atingido (quantitativo)  34 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  Luis Fernando Miranda da Silva  Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Piscicultura Intensiva em Tanque‐Rede  Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  Produção intensiva de peixes em tanque‐rede, raceway, sistemas de recirculação, 

produção em tanque‐rede, escolha do local para instalação de tanque‐rede, manejo da alimentação em tanque‐rede, biometria e padronização de lotes. 

Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, criadores. Público Atingido (quantitativo)  19 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  Marcelo Fanttini Poilese, Paulo José Fosse, Shaytner Campos  Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Os Benefícios da preservação da fauna na produção rural   Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA 

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Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  Orientar a população, em especial os produtores rurais, através da conscientização da 

importância do equilíbrio ecológico na produção e sustentabilidade das propriedades rurais com ênfase na preservação de animais silvestres característicos desta região. 

Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, comunidade em geral Público Atingido (quantitativo)  12 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  Leonardo Serafim da Silveira Equipe envolvida  Melissa Paes Petrucci, Vivian Santos, Mariana Santos   Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Produção de frangos e ovos de galinhas  Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  O negócio de frangos de corte e de ovos de galinha nas pequenas e nas grandes 

propriedades, instalações e equipamento, técnicas de criação, recria, postura, planejamento. 

Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, criadores Público Atingido (quantitativo)  19 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  Humberto Pena Couto Equipe envolvida  Tânia Mota Gonçalves, Gabriela Soares Pamplona  Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Reprodução de Peixes Ornamentais Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  Estratégias de reprodução das diversas espécies de peixes ornamentais, indução à 

desova, manejo dos reprodutores, manejos de desova, das larvas e alevinos. Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, criadores Público Atingido (quantitativo)  18 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  Manuel Vasquez Vidal Júnior Equipe envolvida  Douglas da Cruz Mattos Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Piscicultura para iniciantes Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  Apresentação das principais espécies de peixes para cultivo, sistemas de produção de 

peixes, manejo básico de uma piscicultura. Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, criadores. Público Atingido (quantitativo)  21 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  Manuel Vazquez Vidal Junior, William Cristiane Teles Tonini Equipe envolvida  Shaytner Campos 

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 Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Piscicultura avançada Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  Controle de qualidade de água, sistemas intensivos de produção de peixes, 

biotecnologias aplicadas à piscicultura, equipamentos em piscicultura intensiva, Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, criadores. Público Atingido (quantitativo)  23 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  Manuel Vazquez Vidal Junior Equipe envolvida  Weverson Scardini Almagro, Willian Cristiane Teles Tonini, Marcella Costa Radael, 

Marcelo Fanttini .  Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Produção comercial de Emas e Avestruzes   Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  Situação do negócio de produção de emas e de avestruzes no  Brasil, instalações e 

equipamentos, alimentação, manejo da criação, incubação, práticas para higiene, conservação ambiental e conforto dos plantéis, comercialização, planejamento das criações. 

Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, criadores. Público Atingido (quantitativo)  08 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  Michelle Sant’Anna Lyra  Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Produção comercial de Peixes Ornamentais Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  Principais espécies ornamentais, mercado de peixes ornamentais, manejo de rotina; 

sistemas de produção; custos de produção; comercialização e transporte. Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, criadores. Público Atingido (quantitativo)  22 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  Manuel Vazquez Vidal Junior  Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Produção de Alevinos de Peixes de Corte Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  Reprodução natural e induzida das principais espécies de interesse econômico; prepara 

de viveiros para larcicultura; alevinagem; manejo de reprodutores. Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, criadores. 

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Público Atingido (quantitativo)  16 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  Manuel Vazquez Vidal Junior Equipe envolvida  Paulo José Fosse, Marcelo Fanttini, Marcella Radael   Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Produção de Mudas de Abacaxi   Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  As principais cultivares de abacaxizeiros cultivadas no mundo, manejo fitossanitário do 

abacaxizeiro, produção de mudas sadias de abacaxi pelo método de seccionamento do caule, propagação do abacaxizeiro. 

Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos Público Atingido (quantitativo)  08 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  Paulo César dos Santos e Silvio de Jesus Freitas Equipe envolvida    Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Produção de Mudas Florestais Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  Planejamento de um viveiro; importância da qualidade demudas; parâmetros que 

definem sua qualidade; técnicas usuais; semadura; densidade de mudas; qualidade de substrato e de recipientes. 

Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos Público Atingido (quantitativo)  16 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  José Geraldo Araújo Carneiro Equipe envolvida    Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Cultivo de orquídeas Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  Características das plantas, condições de cultivo, manejo, pragas e doenças Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, criadores. Público Atingido (quantitativo)  31 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  Janie Mendes Jasmim, Virgínia Silva Carvalho  Equipe envolvida    Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Palmeiras no Paisagismo 

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Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  Características da família Arecaceae; espécies mais utilizadas no paisagismo de interior e 

exterior; noções sobre reprodução e propagação; transplantio. Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, comunidade em geral Público Atingido (quantitativo)  09 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  Janie Mendes Jasmim Equipe envolvida    Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Produção de Silagem:alternativa de alimentação de qualidade para período de estiagem Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  Conceitos; como medir o consumo de alimentos; vantagens da produção e uso da 

silagem; limitações; tipos de silo; vantagens e desvantagens dos silos trincheiras. Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, criadores. Público Atingido (quantitativo)  12 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  Carmen Maria Coimbra Manhães, Francisco Maurício Alves Francelino  Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Manejo Reprodutivo de Suínos Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  Apresentação de práticas de manejo na reprodução de suínos; tecnologias alternativas 

de reprodução para pequenos produtores Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, criadores. Público Atingido (quantitativo)  09 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  Marize Bastos de Matos, Natalia Cabral Equipe envolvida    Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Produção de Queijos com qualidade Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  Qualidade de leite, boas práticas de fabricação, fatores que afetam as características 

finais do queijo, salga, classificação, alguns tipos de queijo, alguns defeitos, queijo artesanal. 

Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, comunidade em geral Público Atingido (quantitativo)  26 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  Silvania Alves Ladeira Equipe envolvida  João Batista Barbosa  

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Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Controle químico e biológico de insetos vetores de doenças Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  Controle químico (inseticidas) e biológico dos mosquitos vetores de doenças humanas. Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, população em geral Público Atingido (quantitativo)  15 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  Adriano Rodrigues de Paula Equipe envolvida    Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Agroecologia e agricultura orgânica Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  Manejo ecológico do solo; adubação; cobertura do solo; rotação de culturas; consórcios 

entre culturas; plantio; cerca viva; controle biológico; defensivos naturais; biofertilizantes; caldas. 

Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, população em geral Público Atingido (quantitativo)  22 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  Juliana Ferreira; Monique Moulin; Roberta Barbosa Equipe envolvida    Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Conhecendo e prevenindo algumas parasitoses e zoonoses Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  Prevenção de doenças humanas causadas por parasitos e vermes, prevenção de 

algumas zoonoses e boas práticas de criação animal. Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, população em geral Público Atingido (quantitativo)  15 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  João Cardoso de Melo Equipe envolvida    Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Custo de produção de leite de cabra Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  Apresentar de forma simples como se deve elaborar uma planilha de custo de produção 

de leite de cara de acordo com as normas vigentes. Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, população em geral Público Atingido (quantitativo)  05 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO 

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Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  Arthur Rodrigues,  Matheus Lima Abreu Equipe envolvida    Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Estabelecimento e manejo de pastagens para vacas leiteiras Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  Formação e manejo de pastagens para vacas leiteiras, visando aumento produtivo... Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, população em geral Público Atingido (quantitativo)  15 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  Alberto Chambela, Bernardo Lima Bento Equipe envolvida    Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Estratégias de alimentação de vacas leiteiras durante o período seco do ano. Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  Utilização do feno; silagem; capineira e cana‐de‐açúcar como alternativa para 

alimentação de vacas leiteiras durante o período de estiagem. Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, população em geral. Público Atingido (quantitativo)  15 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  Bernardo Lima Bento; Alberto Chambela Neto; Wagner Pessanha, Matheus Lima Abreu. Equipe envolvida    Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Gestão e produção em agroindústria de derivados da cana‐de‐açúcar Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  Estimular o empreendedorismo; fornecer conhecimentos básicos sobre gestão de uma 

agroindústria; fornecer conhecimentos básicos sobre produção de cachaça; açúcar, melado e rapadura. 

Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, população em geral Público Atingido (quantitativo)  15 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  Rogério Almeida Ribeiro de Castro Equipe envolvida    Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Fungicidas alternativos para controle de doenças de plantas: preparo e utilização de 

caldas cúpricas e indutores de resistência Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA 

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Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  Preparo e utilização de caldas cúpricas; bordaleza e calda viçosa. Ação e utilização de 

novos fungicidas indutores de resistência de plantas e doenças Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, população em geral Público Atingido (quantitativo)  15 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  Silvaldo Felipe da Silveira Equipe envolvida  Carlos Eduardo Pessanha da Silva Terra, Pedro Henrique Dias  Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Identificação de plantas de mamão hermafroditas comerciais Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  Elaboração da sexagem de plantas de mamoeiro (plantas femininas, masculinas e 

hermafroditas). Identificação de flores e frutos carpelóides e pentândricos Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, população em geral Público Atingido (quantitativo)  05 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  Telma Nair Santana Pereira Equipe envolvida   

 Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Implantação e manutenção de gramados Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  Espécies e variedades mais usadas e exigências particulares; preparo da área para 

implantação; cuidados na aquisição do material vegetal; implantação do gramado; manutenção (irrigação, adubação, controle de plantas invasoras, poda topdressing; maquinário e ferramentas utilizada; custo. 

Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, população em geral Público Atingido (quantitativo)  05 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  Carlos Eduardo Ferreira dos Santos Júnior  Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Manejo reprodutivo de um canil Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  Apresentação do ciclo reprodutivo da cadeia e os métodos que podem ser utilizados 

para sua monitoração. Conceitos básicos de monta controlada, parto normal e neonatologia 

Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, população em geral Público Atingido (quantitativo)  10 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  Amanda de Ascenção Rocha, Israel dos Santos, Simone Travessa  

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Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Meio Ambiente e Saúde Pública Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  Citar as consequências do desequilíbrio ambiental (desmatamento, enchentes, 

aquecimento global), interferindo no aumento das doenças humanas Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, população em geral Público Atingido (quantitativo)  28 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  Rafael dos Santos Costa  Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Métodos alternativos de controle de pragas através de odores Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  Definição de semioquímicos e terminologia usada. Feromônios de insetos: conceito, 

tipos, natureza química, onde são produzidos e como são percebidos. Utilização de feromônios no controle de pragas. Vantagens do uso de feromônios. Feromônios comerciais e onde comprar. Armadilhas e emprego. 

Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, população em geral Público Atingido (quantitativo)  15 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  Ana Maria Matoso Viana Bailez Equipe envolvida  Shênia Santos, Karla Malaquias,   Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Noções básicas de inseminação artificial em bovinos Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  Abordagem teórica sobre os aspectos da preparação da propriedade rural para a 

implantação de um programa de inseminação artificial em bovinos, suas vantagens, cuidados e a utilização de novas tecnologias para manipulação do ciclo estral da fêmea bovina. Seqüência da inseminação de uma fêmea, desde o descongelamento do sêmen até o ato da inseminação 

Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, população em geral, criadores Público Atingido (quantitativo)  17 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  Ângelo José Burla Dias, Fernanda Queiros Equipe envolvida  Fausto  Paes de Carvalho, João Gomes de Siqueira  Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Novidades no cultivo do maracujazeiro‐amarelo no Estado do Rio de Janeiro Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  Utilização de mourões‐vivos de Cliricidia sepium para construir a infra‐estrutura de 

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sustentação das parreiras. Resultados com novos híbridos. Enxertia, clonagem e produção orgânica. 

Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, população em geral. Público Atingido (quantitativo)  11 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  José Francisco Maldonado – PESAGRO‐RJ Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Observando a formação de células envolvidas na reprodução sexual da plantas Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  Será enfocada a forma de como as células envolvidas na formação dos grãos de pólen se 

multiplicam e geram novas células que irão participar da origem da semente. Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, população em geral Público Atingido (quantitativo)  15 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  Telma Nair Santana Pereira Equipe envolvida  Monique Freitas Neto, Kellen Coutinho Martins  Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Oficina: Reciclagem – a grande aventura Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  Consumo; destino do lixo orgânico e do domiciliar; redução do desperdício; reutilização; 

vantagens da reciclagem; como fazer papel reciclado. Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, população em geral Público Atingido (quantitativo)  14 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  Rosane Bendia Grazioli  ‐ EMATER‐RIO  Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Os prejuízos do abate clandestino Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  As consequências trágicas do consumo de produtos de origem animal sem inspeção 

sanitária, aumentando os casos de zoonoses e os prejuízos para a saúde pública. Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, população em geral Público Atingido (quantitativo)  09 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  Rafael dos Santos Costa  Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Prenhez indesejável na Cadela: um problema que podemos evitar Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA 

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Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  Serão apresentados o ciclo reprodutivo da cadela e os métodos que podem ser 

utilizados para evitar a prenhez indesejável da cadela (métodos contraceptivos). Será apresentado o conceito de posse responsável. 

Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, população em geral Público Atingido (quantitativo)  08 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  Amanda Ascenção Rocha, Carolina Montes Silva   Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Produção orgânica de hortaliças Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  Conceito de agricultura orgânica; noções de manejo do solo e nutrição de plantas; 

noções de controle de plantas invasoras e fitossanitário; procedimentos tolerados; condendados; recomendados. Comercialização; certificação. Compostagem. Biofertilizantes e caldas. 

Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, população em geral Público Atingido (quantitativo)  16 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  Denílson de Oliveira Guilherme  Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Propagação da Goiabeira Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  Serão abordadas no curso as formas que podem ser utilizadas para propagação da 

goiabeira Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, população em geral Público Atingido (quantitativo)  08 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  Renata Rodrigues Robaina, Jalile Amim Altoé  Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Tecnologias para produção de arroz e feijão no Estado do Rio de Janeiro Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  Tecnologias recomendadas para as culturas de arroz irrigado; feijão e uso intensivo de 

várzeas no Estado do Rio de Janeiro Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, população em geral Público Atingido (quantitativo)  13 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  Silvino Amorim Neto, Benedito Fernandes de Souza Filho  Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) 

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Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Tratamento de solo e substratos para produção de mudas em coletores solares. Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  História do tratamento do solo e da solarização do solo. Fundamentos do tratamento de 

solo usando calor úmido. Prática de tratamento de solo em coletor solar. Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, população em geral Público Atingido (quantitativo)  15 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  Silvaldo Felipe da Silveira Equipe envolvida  Pedro Henrique Dias dos Santos  Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Uso de parasitóides no controle de pragas agrícolas Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  Apresentação da evolução desta técnica de controle de pragas e sua atual importância 

em termos globais. Serão descritos aspectos sobre a produção, distribuição e liberação destes insetos nas culturas. 

Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, população em geral Público Atingido (quantitativo)  11 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  Silvaldo Felipe da Silveira Equipe envolvida  Pedro Henrique Dias dos Santos  Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Agroinformática Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo  Sistema operacional Linux; uso do Linux a favor da agricultura; como a informática ajuda 

na melhoria da qualidade agrícola; desenvolvimento de programas computacionais voltados para a área agrícola; linguagens de programação mais utilizada 

Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, população em geral Público Atingido (quantitativo)  12 pessoas Parcerias Institucionais  PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais) 

Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00 

Coordenador  Pablo Pereira Corrêa Klaver  Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Criação de Codornas Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  21 a 25 de julho de 2008 Objetivos e/ou resumo  O negócio de ovos de codorna no Brasil, instalações e equipamentos, manejo e 

alimentação, comercialização, planejamento da criação. Público‐Alvo  Produtores rurais e técnicos Público Atingido (quantitativo)  09 pessoas  

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Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Semeadoras Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  21 a 25 de julho de 2008 Objetivos e/ou resumo  Acoplamento, regulagens e calibração de semeadora de plantio direto, determinação da 

vazão, de sementes e de adubos, deslizamento da roda de transmissão. Público‐Alvo  Produtores rurais, trabalhadores de campo Público Atingido (quantitativo)  09 pessoas  Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Tecnologia e Aplicação de Agroquímicos Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  21 a 25 de julho de 2008 Objetivos e/ou resumo  Conceito, vantagens e desvantagens, custos em relação à capina, tipos de herbicidas, 

aplicações, princípio ativo, pulverização, intoxicação, equipamento de proteção individual. 

Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, trabalhadores de campo. Público Atingido (quantitativo)  09 pessoas  Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Atualização em Fruticultura Orgânica Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  21 a 25 de julho de 2008 Objetivos e/ou resumo  Conceitos, importância econômica, social, sistemas orgânicos de produção, 

características e princípios do sistema orgânico, certificadoras e certificação orgânica, perspectivas de mercado da fruta brasileira e tendências, avanços e perspectivas no manejo de pragas e doenças. 

Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos e população em geral Público Atingido (quantitativo)  10 pessoas 

 Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Irrigação de pequenas e médias propriedades Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  21 a 25 de julho de 2008 Objetivos e/ou resumo  Métodos e manejo da irrigação. Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, criadores Público Atingido (quantitativo)  10 pessoas  Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Manejo de pragas do abacaxi Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  21 a 25 de julho de 2008 Objetivos e/ou resumo  Importância econômica, injúria, amostragem e manejo integrado das principais pragas 

do abacaxi, métodos culturais Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, criadores Público Atingido (quantitativo)  05 pessoas  

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Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Microbacias hidrográficas como unidade de planejamento do desenvolvimento rural 

sustentável. Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  21 a 25 de julho de 2008 Objetivos e/ou resumo  Definição, missão, visão de futuro, resgate histórico, introdução – solo, água, clima, 

premissas do projeto‐ cobertura vegetal, homem, ações prioritárias, linha de extensão, capacidade de agentes, abrangências, principais metas, estrutura do projeto, componentes. 

Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, criadores Público Atingido (quantitativo)  26 pessoas  Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Obtenção de sementes de hortaliças na propriedade rural Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  21 a 25 de julho de 2008 Objetivos e/ou resumo  Introdução sobre sistema reprodutivo das plantas, autofecundação, obtenção de 

híbridos e cultivares, técnicas de cruzamento, uso de sementes f2, cuidados gerais na obtenção de sementes.  

Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, criadores Público Atingido (quantitativo)  08 pessoas  Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Os Benefícios da preservação da fauna na produção rural   Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  21 a 25 de julho de 2008 Objetivos e/ou resumo  Orientar a população, em especial os produtores rurais, através da conscientização da 

importância do equilíbrio ecológico na produção e sustentabilidade das propriedades rurais com ênfase na preservação de animais silvestres característicos desta região. 

Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, criadores. Público Atingido (quantitativo)  14 pessoas  Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Produção de frangos e ovos de galinhas  Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  21 a 25 de julho de 2008 Objetivos e/ou resumo  O negócio de frangos de corte e de ovos de galinha nas pequenas e nas grandes 

propriedades, instalações e equipamento, técnicas de criação, recria, postura, planejamento. 

Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, criadores Público Atingido (quantitativo)  19 pessoas  Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Produção de mudas de hortaliças   Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  21 a 25 de julho de 2008 Objetivos e/ou resumo  Reprodução de plantas (sexuada e assexuada), sementes, métodos de produção de 

mudas, substrato e recipientes. 

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Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, criadores Público Atingido (quantitativo)  12 pessoas  Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Reprodução de Peixes Ornamentais Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  21 a 25 de julho de 2008 Objetivos e/ou resumo  Estratégias de reprodução das diversas espécies de peixes ornamentais, indução à 

desova, manejo dos reprodutores, manejos de desova, das larvas e alevinos. Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, criadores Público Atingido (quantitativo)  18 pessoas  Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Produção de Mudas de Abacaxi   Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  21 a 25 de julho de 2008 Objetivos e/ou resumo  As principais cultivares de abacaxizeiros cultivadas no mundo, manejo fitossanitário do 

abacaxizeiro, produção de mudas sadias de abacaxi pelo método de seccionamento do caule, propagação do abacaxizeiro. 

Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, criadores Público Atingido (quantitativo)  08 pessoas  Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Qualidade de Mudas Florestais: Preparo de Área; manejo de Desbastes. Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  21 a 25 de julho de 2008 Objetivos e/ou resumo  Qualidade de sementes, viveiros, substrato, densidade de mudas, cuidados pós‐

semeadura, características de qualidade de mudas. Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, criadores. Público Atingido (quantitativo)  14 pessoas  Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Aproveitamento racional do leite da fazenda: produção de iogurtes e leites 

fermentados. Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  21 a 25 de julho de 2008 Objetivos e/ou resumo  Obtenção higiênica do leite, qualidade do leite, higiene na manipulação de alimentos, 

tecnologia do processamento de iogurte natural, iogurte batido, iogurte tipo Sunday e dos leites fermentados tipo yakult, Kefir, acidófilo e búlgaro (coalhada síria). 

Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, criadores Público Atingido (quantitativo)  13 pessoas  Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Cultivo de orquídeas Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  21 a 25 de julho de 2008 Objetivos e/ou resumo  Caracacterísticas ds plantas, condições de cultivo, manejo, pragas e doenças Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, criadores. 

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Público Atingido (quantitativo)  24 pessoas  Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Cultivo de Bromélias Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  21 a 25 de julho de 2008 Objetivos e/ou resumo  Introdução às bromeliáceias, classificação, arquitetura da planta, habitats, noções gerais 

sobre nutrição, fotossíntese, reprodução. Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, criadores. Público Atingido (quantitativo)  09 pessoas  Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Cultivo de Palmeiras no Paisagismo Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  21 a 25 de julho de 2008 Objetivos e/ou resumo  Características da família Arecaceae,espécies mais utilizadas no paisagismo do interior e 

exterior, noções sobre reprodução e propagação, transplantio, espécies com potencial comercial. 

Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, criadores. Público Atingido (quantitativo)  13 pessoas  Tipo de Ação de Extensão  Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática  Educação Linha Programática  Desenvolvimento rural Titulo  Produção de Silagem Unidade  Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade  COOEXCCTA Data  21 a 25 de julho de 2008 Objetivos e/ou resumo  Conceitos; como medir o consumo de alimentos; vantagens da produção e uso da 

silagem; limitações; tipos de silo; vantagens e desvantagens dos silos trincheiras. Público‐Alvo  Produtores rurais, técnicos, criadores. Público Atingido (quantitativo)  22 pessoas  

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O CURSO DE AGRONOMIA DA UENF   8. Identificación de la carrera   Nombre de carrera   Agronomia 

Grados académicos y/o título que otorga  Engenheiro Agrônomo 

Localidades y localidad en que se dicta la carrera   Campos dos Goytacazes – Rio de Janeiro 

Año de inicio de actividades docentes de la carrera   1993 

  

Nombre  Cargo  Título profesional / grado académico 

Año de nombramiento 

Prof. Almy Junior Cordeiro de Carvalho 

Reitor  Doutor em Produção Vegetal 

1998 

Prof. Antonio Abel Gonzalez Carrasquilla 

Vice‐Reitor  Doutor em Geofísica  1993 

Prof. Antônio Constantino de Campos 

Chefe de Gabinete  

Especialização em Fisiologia Vegetal 

1968 

Prof. Antônio Teixeira do Amaral Junior 

Secretário Geral  

Doutor em Genética e Melhoramento 

1996 

Prof. Edson Correa da Silva 

Pró‐Reitor de Pesquisa e Pós‐Graduação 

Doutor em Física  1979 

Profª: Lilian Mª Garcia Bahia de Oliveira 

Pró‐Reitora de Graduação  

Doutora em Bioquímica e Imunologia 

1992 

Prof. Silvério de Paiva Freitas 

Pró‐Reitor de Extensão e Assuntos Comunitários 

Doutor em Fitotecnia (Produção Vegetal) 

1997 

Prof. Hernán Maldonado Vásquez 

Diretor do CCTA  

Doutor em Zootecnia  1990 

  

9. Autoridades de la carrera, títulos y grados  

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Membros do Colegiado do Curso  Prof. Silvaldo Felipe da Silveira 

Coordenador do Curso de Graduação em Agronomia 

Doutor em Agronomia (Fitopatologia) 

1996 

Prof. Ricardo Ferreira Garcia  

Coordenador do Curso de Pós‐Graduação em Produção Vegetal 

Doutor em Engenharia Agrícola 

2002 

Profa. Cláudia Sales Marinho 

Membro do Colegiado do curso, representante do LFIT 

Doutora em Produção Vegetal 

1999 

Profª: Nádia Rosa Pereira 

Membro do Colegiado do curso, representante do LTA 

Doutora em Engenharia de Alimentos, Pós‐Doutorado. 

2008 

Prof: Eliemar Campostrini 

Membro do Colegiado do curso, representante do LMGV 

Doutor em Produção Vegetal, Pós‐Doutorado.  

2008 

Ramon P. Neves  Membro do Colegiado do curso, representante discente 

Graduando do curso  2006 

Bruna Herminione  Membro suplente do Colegiado do curso, representante discente suplente 

Graduanda do curso  2009 

Profa. Janie M. Jasmim  Convidada do Colegiado do curso, coordenadota do Trabalho de Conclusão do Curso 

Doutora em Produção Vegetal 

1999 

 

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Outras Coordenações de Cursos de graduação e pós‐graduação do CCTA  Prof. Ricardo Ferreira Garcia  

Coordenador do Curso de Pós‐Graduação em Produção Vegetal 

Doutor em Engenharia Agrícola 

2002 

Profa. Helena Kiyomi Hokamura 

Coordenador do Curso de Graduação em Medicina Veterinária 

Doutora em Anatomia dos Animais Domésticos e Silvestres 

2000 

Prof. Humberto Pena Couto 

Coordenador do Curso de Graduação em Zootecnia 

Doutor em Zootecnia  1992 

Profa. Telma Nair Santana Pereira 

Coordenadora do Curso de Pós‐Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas 

Doutora em Melhoramento de Plantas 

1994 

Prof. Olney Vieira da Motta  

Coordenador do Curso de Pós‐Graduação em Produção Animal 

Doutor em Biociências e Biotecnologia 

2001 

   10. Otras unidades académicas en el ámbito docente a la carrera (aquellas que imparten cursos 

de servicio, de formación general, etc.)  Unidad  Nombre director  Título profesional / 

grado académico Año de 

nombramiento CCTA  –  Centro  de Ciencias  e Tecnologías Agropecuarias. 

Prof: Hernan Maldonado  (Diretor de Centro) 

Doutor em Zootecnia. 

1990 

Profª: Meire Lelis Martins   

Doutora em Molecular Biology And Biotechnology. 

1991 

Profª: Karla Silva Ferreira 

Doutora em Ciência e Tecnologia de Alimentos. 

1999 

Prof: Eder Dutra de Resende 

Doutor em Engenharia Química Pós‐Doutorado. 

2001 

Profª: Daniela Barros de Oliveira Ribeiro 

Doutora em Química de Produtos Naturais.  

2005 

Laboratório de Tecnología  de Alimentos – LTA 

Prof: Fabio da Costa Henry 

Doutor em Medicina Veterinária.  

2006 

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52

Prof: Victor Naber Perez  

Doutor em Engenieria Química, Pós‐Doutorado. 

2007 

Profª: Nádia Rosa Pereira 

Doutora em Engenharia de Alimentos, Pós‐Doutorado. 

2008 

Profª: Selma Bergara Almeida  

Doutora em Tecnologia de Alimentos. 

2006 

   Prof: Cláudio Roberto Marciano  (chefe Laboratório). 

Doutor em Agronomia.  

1999 

Prof: Antonio Carlos da Gama Rodrigues 

Doutor em Agronomia, Pós‐Doutorado. 

2008 

Prof: Ary Carlos Xavier Velloso 

Doutor em Agronomia,  

1976 

Prof: Doracy Pessoa Ramos 

Doutora em Agronomia. 

1981 

Profª: Emanuela Forestieri da Gama‐Rodrigues 

Doutora em Agronomia Pós‐Doutorado. 

2008 

Prof: Luciano Pasqualoto Canellas 

Doutor em Agronomia Pós‐Doutorado. 

2007 

Prof: Marco Antonio Martins 

Doutor em Plant Sciences. 

1992 

Profª: Marta Simone Mendonça de Freitas 

Doutora em Produção Vegetal. 

2006 

Prof: Marihus Altoé Baldotto 

Doutor em Produção Vegetal, Pós‐Doutorado. 

2007 

Laboratório  de  Solos – LSOL 

 Prof: Ricardo Moreira de Souza  (chefe laboratorio). 

Doutor em Plant Pathology, Pós‐Doutorado. 

1999 

Profª: Ana Maria Matoso Viana Bailez 

Doutora em Biologia do Comportamento. 

1996 

Profª: Claudia Dolinski  Doutora em Plant Pathology, Pós‐Doutorado. 

2003 

Prof: Gilberto Soares Albuquerque 

Doutor em Entomologia. 

1995 

Lab. Entomologia e Fitopatologia ‐ LEF 

Prof: José Oscar Gomes de Lima 

Doutor em Entomologia. 

1980 

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53

Profª: Magali Hoffmann 

Doutora em Ciências Biológicas (Entomologia). 

1990 

Prof: Omar Eduardo Bailez 

Doutor em Biologia do Comportamento. 

1996 

Prof: Richard Ian Samuels 

Doutor em Entomologia, Mestrado em Entomologia, Pós‐Doutorado. 

1993 

Prof: Silvaldo Felipe da Silveira  

Doutor em Agronomia. 

1996 

 Prof: Messias Gonzaga Pereira (Chefe Laboratório). 

Doutor em Plant Breeding. 

1993 

Prof: Alexandre Pio Viana 

Doutor em Produção Vegetal. 

2001 

Prof: Antônio Teixeira do Amaral Júnior 

Doutor em Genética e Melhoramento. 

1996 

Prof: Eliemar Campostrini 

Doutor em Produção Vegetal, Pós‐Doutorado.  

2008 

Prof: Jurandi Gonçalves de Oliveira 

Doutor em Biologia Vegetal, Pós‐Doutorado. 

2002 

Prof: Nilton Rocha Leal 

Doutor em Plant Breeding And Plant Genetics. 

1978 

Prof: Ricardo Bressan Smith 

Doutor em Produção Vegetal. 

1998 

Profa: Rosana Rodrigues 

Doutora em Produção Vegetal, Pós‐Doutorado. 

2004 

Profa: Telma Nair Santana Pereira 

Doutora em Melhoramento de Plantas. 

1994 

Laboratório de Melhoramento Genético Vegetal ‐ LMGV 

 Prof. Carlos Augusto de Alencar Fontes (Chefe Laboratório). 

Doutor em Animal Science. 

1985 

Prof: Alberto Magno Fernandes               

Doutor em Zootecnia. 

2001 

Prof: Dalcio Ricardo de Andrade 

Mestrado, Ph.D.  1990 

Laboratorio do Zootecnia e Nutrição Animal ‐ LZNA 

Prof: Francisco Aloízio Fonseca 

Doutor em Ciência Animal. 

1979 

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54

Prof: Hernán Maldonado Vásquez 

Doutor em Zootecnia. 

1990 

Prof: Humberto Pena Couto 

Doutor em Zootecnia. 

1992 

Prof: José Brandão Fonseca 

Doutor em Animal Science Monogastric Nutrition. 

1970 

Prof: José Fernando Coelho da Silva 

Mestrado em Zootecnia. 

1971 

Prof: Luis Humberto Catillo Estrada 

Doutor em Zootecnia. 

1996 

Prof: Manuel Vazquez Vidal Júnior 

Doutor em Zootecnia. 

2000 

Prof: Ricardo Augusto Mendonça Vieira 

Doutor em Zootecnia Pós‐Doutorado. 

2008 

Prof: Rony Antonio Ferreira 

Doutor em Zootecnia. 

2002 

Prof: Sérgio Aguiar de Barros Vianna 

Doutor em Produção Animal. 

2001 

 Profa: Ana Bárbara Freitas Rodrigues 

 Doutora em Ciência Animal. 

2005 

Prof: André Lacerda de Abreu Oliveira 

Doutor em Medicina Veterinária. 

2004 

Profa: Adriana Jardim de Almeida 

Doutora em Ciência Animal. 

2006 

Prof: Antonio Peixoto Albernaz   

Doutor em Ciência Animal. 

2002 

Prof: Carlos Eurico Pires Ferreira Travassos 

Doutor em Ciências (Microbiologia). 

1997 

Prof: Cláudio Baptista de Carvalho 

Doutor em Escola Superior de Medicina Veterinária.  

1988 

Prof: Edmundo Jorge Abílio 

Doutor em Medicina.  2003 

Prof: Eulógio Carlos Queiroz de Carvalho 

Doutor em Patologia (Anatomia Patológica). 

1993 

Profa: Fernanda Antunes  

Doutora em Medicina. 

2006 

Prof: Francimar Fernandes Gomes 

Doutor em Ciência Animal. 

2007 

Laboratório de Sanidade Animal – LSA 

Prof: Francisco Carlos Rodrigues de Oliveira 

Doutor em Ciências Veterinárias. 

2001 

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Profa: Helena Kiyomi Hokamura 

Doutora em Anatomia dos Animais Domésticos e Silvestres. 

2000 

Prof: Márcio Manhães Folly 

Doutor em Medicina Veterinária, Pós‐Doutorado. 

2002 

Prof: Leonardo Serafim da Silveira 

Graduation in, Specialization in, Master´s in, Ph.D. in. 

2003 

Profa: Maria Angélica Vieira da Costa Pereira 

Doutora em Ciências Veterinárias. 

1999 

Profa: Marinete Pinheiro Carrera 

Doutora em Psicobiologia, Pós‐Doutorado. 

1997 

Prof: Olney Vieira da Motta 

Doutor em Biociências e Biotecnología. 

2000 

Profa: Sílvia Regina Ferreira Gonçalves 

Doutora em Ciências (Microbiologia). 

2000 

 Prof: Elias Fernandes de Sousa 

Doutor em Produção Vegetal. 

2007 

Prof: Geraldo de Amaral Gravina 

Doutor em Fitotecnia (Produção Vegetal). 

2003 

Prof: José Tarcísio Lima Thiébaut 

Doutor em Ciência Animal. 

2002 

Prof: Niraldo José Ponciano 

Doutor em Economia Aplicada. 

1999 

Prof: Paulo Marcelo de Souza 

Doutorado em Economia Aplicada. 

2000 

Prof: Pedro Amorim Berbert 

Doutor em Agricultural Engineering. 

1975 

Prof: Ricardo Ferreira Garcia 

Doutor  em Engenharia Agrícola. 

2002 

Prof: Rogério Figueiredo Daher 

Doutor em Produção Vegetal. 

2003 

Prof: Salassier Bernardo  

Doutor em Engenharia de Irrigação, Pós‐Doutorado. 

1988 

Laboratório de Engenharia Agrícola ‐ LEAG 

 Laboratorio de Fitotecnia  ‐ LFIT 

Prof: Henrique Duarte Vieira  (Chefe Laboratório) 

Doutor em Produção Vegetal 

1999 

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Profa: Deborah Guerra Barroso 

Doutora em Produção Vegetal 

1999 

Prof: Fábio Cunha Coelho 

Doutor em Fitotecnia (Produção Vegetal) 

1996 

Prof: Almy Junior Cordeiro de Carvalho 

Doutor em Produção Vegetal 

1998 

Profa: Janie Mendes Jasmim 

Doutora em Produção Vegetal 

1998 

Prof: Pedro Henrique Monnerat 

Doutor em Nutrição de Plantas 

1969 

Prof: Roberto Ferreira da Silva 

Doutor em Horticultura 

1976 

Prof: Silvério de Paiva Freitas 

Doutor em Fitotecnia (Produção Vegetal) 

1997 

Profa. Cláudia Sales Marinho 

Doctora em Produção Vegetal 

1999 

 CBB – Centro de Biociencias e Biotecnología. 

Prof: Arnoldo Rocha Façanha  (Diretor do Centro) 

Doutor  em  Química Biológica. 

1998 

Prof. Alvaro Ramon Coelho Ovalle  

Doutor em Ecologia e Recursos Naturais. 

1992 

 Profa:  Ana Paula Madeira Di Beneditto 

Mestrado em Biociências e Biotecnología. 

2000 

 Profa: Angela Pierre Vitória 

Doutora  em  Biologia Vegetal. 

1998 

Prof. Carlos Eduardo de Rezende 

Doutor em Ciências Biológicas (Biofísica). 

1993 

Prof. Carlos Eduardo Veiga de Carvalho 

Doutor em Geociencias (Geoquímica). 

1997 

Prof. Carlos Ramon Ruiz‐Miranda 

Doutor em Animal Behavior, Pós‐Doutorado. 

1993 

 Profa: Cristina Maria Magalhães de Souza 

Doutora em Ciências Biológicas (Biofísica). 

1994 

 Profa: Dora Maria Villela José 

Doutora em Ecologia.  1995 

 Profa: Glauca Torres Aragon 

Doutora  em Geociências (Geoquímica),  

1997 

 Profa: Ilana Rosental Zalmon 

Doutora em Ciências Biológicas, Pós‐Doutorado. 

2008 

Laboratorio  de Ciencias Ambientais – LCA 

Prof. Marcelo Trindade Nascimento 

Doutor em Ecologia.  1994 

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57

 Profa: Maria Cristina Gaglianone  

Doutora em Entomologia,  

2001 

Profa: Marina Satika Suzuki 

Doutora em Biociências e Biotecnología. 

1997 

Prof. Paulo Pedrosa Andrade 

Doutor em Biociências e Biotecnología 

1999 

Prof. Ronaldo Novelli   Doutor em Biociências e biotecnología. 

1998 

Profa. Silvia Nascimento  

Doutora em Saúde Pública. 

2006 

 Profa: Elaine Bernini   Doutora em Ecologia e Recursos Naturais, Pós‐Doutorado. 

2008 

Prof:  Gilvan Yogui   Doutor em Oceanografia. 

2008 

Prof: Marcos Sarmet Moreira de Barros Salomão 

Doutor em Ciências (Energia Nuclear na Agricultura), Pós‐Doutorado. 

2006 

 Prof.  Flávio  Miguens (Chefe Laboratório). 

Doutor em Ciências Biológicas (Biofísica). 

1992 

 Profa: Maria Luiza Lopes Alvarez 

Doutora em Ciências Biológicas (Biofísica). 

1996 

Prof: Edésio José Tenório 

Doutor em Ciências Biológicas (Biofísica), Pós‐Doutorado. 

1996 

Profa: Nadir Francisca Sant´anna 

Doutora em Ciencias.  1997 

Prof: Renato Augusto DaMatta 

Doutor em Ciências Biológicas (Biofísica), Pós‐Doutorado.  

2007 

Profa: Maura da Cunha 

Doutora em Ciências Biológicas (Biofísica), Pós‐Doutorado. 

1998 

Prof: Fábio Lopes Olivares 

Doutor em Agronomia (Ciências do Solo). 

1997 

Prof: Cláudio Andrés Retamal Martinez 

Doutor em Biociências e biotecnología. 

1999 

Laboratório  de Biología  Celular Tecidual ‐ LBCT  

Prof: Arnoldo Rocha Façanha  

Doutor em Química Biológica. 

1998 

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Prof: Clóvis de Paula Santos 

Doutor em Medicina Veterinária Parasitologia Veterinária,  

2000 

Profa: Claudete Santa Catarina 

Doutora em Biotecnología, Pós‐Doutorado. 

2008 

Prof: Arthur Giraldi Guimarães 

Doutor em Ciências Biológicas (Biofísica), Pós‐Doutorado. 

2007 

 Dra.  Marília  Amorim Berbert  de  Molina  (Chefe Laboratório). 

Doutora em Tecnologia Bioquímico‐Farmacêutica. 

1998 

Dra. Ana Beatriz Garcia  

Doutora em Genética Molecular de Plantas, Pós‐Doutorado. 

1994 

Dra. Denise Saraiva Dagnino  

Doutora em Ciências Matemáticas e da Naturaza, Pós‐Doutorado. 

1994 

Dr. Enrique Medina‐Acosta   

Doutor em Parasitologia Médica e Molecular – DIP, Pós‐Doutorado. 

1993 

Dr. Francisco José Alves Lemos  

Doutor em Ciências Biológicas (Bioquímica), Pós‐Doutorado. 

1995 

Dr. Gonçalo Apolinário de Souza Filho  

Doutor em Biociências e Biotecnología, Pós‐Doutorado. 

2009 

Dra. Tânia Jacinto Freitas da Silva  

Doutora em Bioquímica, Pós‐Doutorado. 

2005 

Dr. Vanildo Silveira  Doutor em Biotecnología, Pós‐Doutorado. 

2007 

Dr. Victor Martin Quintana Flores  

Doutor em Biociências e Biotecnología. 

2001 

Laboratório de Biotecnologia ‐ LBT 

 

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Profª: Olga Lima Tavares Machado (Chefe Laboratório). 

Doutora em Bioquímica, Pós‐Doutorado. 

1993 

Prof: Elias Walter Alves  

Doutor em Ciências Biológicas (Biofísica), Pós‐Doutorado.  

1989 

Profª: Marílvia Dansa de Alencar Petretski  

Doutora em Ciencias Biologicas, Pós‐Doutorado. 

2004 

Profª: Kátia Valevski Sales Fernandes 

Doutora em PhD, Pós‐Doutorado. 

1995 

Prof: Carlos Jorge Logullo de Oliveira 

Doutor em Química Biológica, Pós‐Doutorado. 

2004 

Profª: Antônia Elenir Amâncio Oliveira 

Doutora em Biociências e Biotecnología. 

2001 

Prof: Jorge Hernandez Fernandez 

Doutor em Biologia Celular e Estrutural, Pós‐Doutorado. 

2007 

Laboratório de Química e Funções de Proteínas e Peptídios (Bioquímica) ‐ LQFPP 

 CCT – Centro de Ciencias Tecnológicas.  

Prof: Alexandre Moura Stumbo (Diretor do Centr0). 

Doutor em Doctorat En Sciences Naturelles Apliques. 

1995 

Profª: Teresa de Jesus Peixoto 

Doutor em Física.   1973 

Prof: Carlos Eduardo Novo Gatts 

Doutor em Engenharia Metalúrgica e de Materiais, Pós‐Doutorado. 

1994 

Prof: Delson Ubiratan da Silva Schramm 

Doutor em Física, Pós‐Doutorado. 

2007 

Profa: Denise Ribeiro dos Santos 

Doutora em Física, Pós‐Doutorado. 

1999 

Prof: Edson Corrêa da Silva 

Doutor em Física, Pós‐Doutorado, Livre‐docência. 

1991 

Prof: Juraci Aparecido Sampaio 

Doutor em Física. Pós‐Doutorado, Pós‐Doutorado. 

2006 

Prof: Marcelo de Oliveira Souza 

Doutor em Física.  1995 

Laboratório  de Ciências  Físicas  – LCFIS. 

Prof: Marcelo Gomes da Silva 

Doutor em Física, Pós‐Doutorado. 

2004 

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60

Prof: Marcelo Shoey de Oliveira Massunaga 

Doutor em Física, Pós‐Doutorado. 

1997 

Prof: Marcelo Silva Sthel 

Doutor em Física.  1991 

Profa: Maria Priscila Pessanha de Castro 

Doutora em Física.  2001 

Profa: Marília Paixão Linhares 

Doutora em Físico Tecnólogo, Pós‐Doutorado. 

1994 

Prof: Roberto da Trindade Faria Júnior 

Doutor em Física, Pós‐Doutorado. 

2009 

Prof: Roberto Weider de Assis Franco 

Doutor em Ciencias, Pós‐Doutorado. 

2003 

Profa: Valéria Nunes Belmonte 

Doutora em Física, Pós‐Doutorado. 

2007 

 Prof: Oscar Alfredo Paz La Torre (Chefe Laboratório). 

Doutor em Matemática. 

2003 

Profa:  Annabell  Del Real Tamariz 

Doutora em Engenharia Elétrica. 

2005 

Prof: Júlio César Canille Martins 

Doutor em Matemática, Pós‐Doutorado, Livre‐docência. 

1990 

Profa: Liliana Angelina León Mescua 

Doutora em Matemática. 

2001 

Prof: Luis Humberto Guilhermo Felipe 

Doutor em Matemática Pura e Ciências da Engenharia 

2001 

Prof: Paulo César Beggio 

Doutor em Ciencias.  1998 

Prof: Paulo Sergio Dias da Silva 

Doutor em Engenharia Civil, Pós‐Doutorado. 

2003 

Prof: Sahudy Montenegro González 

Doutor em Engenharia Elétrica. 

2003 

Profa: Wilma Dora Huacasi Mamani 

Doutora em Engenharia Civil. 

1999 

Profa: Yrma Alejandrina Raymundo Huaroto 

Doutora em Engenharia de Sistemas e Computação. 

1997 

Laboratório de Ciências Matemáticas ‐ LCMAT 

 

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61

Prof: Adolfo Horn Júnior 

Doutor em Química  2000 

Prof: Alexandre Moura Stumbo 

Doutor em Doctorat En Sciences Naturelles Apliques 

1995 

Prof: Carlos Roberto Ribeiro Matos 

Doutor em Química  1998 

Profa: Christiane Fernández Horn 

Doutora em Química, Pós‐Doutorado 

2002 

Prof: Edmilson José Maria 

Doutor em Química  1995 

Prof: Fernando José Luna de Oliveira 

Doutor em Química, Pós‐Doutorado 

1999 

Prof: Gabriel Henrique da Silva 

Doutor em Ecologia e Recursos Naturais. 

1996 

Prof: Ivo José Curcino Vieira 

Doutor em Química de Produtos Naturais. 

1995 

Prof: Jan Schripsema  Doutor em Ciencias Naturais e Matematica, Pós‐Doutorado. 

1998 

Prof: José Glauco Ribeiro Tostes 

Doutor em Química, Pós‐Doutorado. 

1989 

Profa: Leda Mathias  Doutora em Química de Produtos Naturais.  

1994 

Prof: Luis César Passoni 

Doutor em Química, Pós‐Doutorado 

1999 

Profa: Maria Cristina Canela Gazotti 

Doutora em Química, Pós‐Doutorado. 

2006 

Prof: Paulo Roberto Nagipe da Silva 

Mestrado e Doutorado. 

1986 

Prof: Rodrigo Rodrigues de Oliveira 

Doutor em Química de Produtos Naturais. 

2002 

Profa: Rosana Aparecida Giacomini 

Doutora  em Química.   2002 

Prof: Sérgio Luís Cardoso 

Doutor em Química.  1995 

Prof: Walter Ruggeri Walkman 

Doutor em Química  2006 

Laboratório  de Ciências  Químicas    ‐ LCQUI 

 Prof. Aldo Durand Farfán 

Doutor em Engenharia Civil. 

2000 

Prof. Dylmar Penteado Dias 

Doutora em Ciências dos Materiais. 

2001 

Laboratório de Engenharia Cilvil ‐ LECIV 

Prof. Fernando Saboya Albuquerque Jr. 

Doutor em Engenharia Civil . 

1993 

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Prof. Gines Arturo Santos Falcon 

Doutor em Engenharia Mecânica,  

1996 

Prof. Guilherme Chagas Cordeiro 

Doutor em Engenharia Civil. 

2006 

Prof. Gustavo de Castro Xavier 

Doutor em Ciêcias e Tecnologías. 

2006 

Prof. Jonas Alexandre 

Doutor em Ciências de Engenharia. 

2000 

Profa. Maria da Glória Alves 

Doutora em Geologia  2000 

Profa. Patrícia Habib Hallak 

Doutora em Engenharia Civil, Pós‐Doutorado. 

2003 

Prof. Paulo César de Almeida Maia 

Doutor em Engenharia Civil. 

2001 

Prof. Rodrigo Martins Reis 

Doutor em Geotecnia, Pós‐Doutorado. 

2007 

Prof. Sergio Luis González Garcia 

Doutor em Engenharia Civil. 

2002 

Prof. Sérgio Tibana  Doutor em Engenharia Civil. 

1997 

Profa: Vânia José Karam 

Doutora em Engenharia Civil. 

1992 

 Prof: Alcimar das Chagas Ribeiro 

Doctor em Ciencias de Engenharia.  

2002 

Prof: André Luís Policani Freitas 

Doutor em Ciências de Engenharia. 

2001 

Prof: Clevi Elena Rapkiewicz 

Doutora em Engenharia de Sistemas e Computação.  

1988 

Prof: Ely de Abreu  Doutora em Engenharia de Produção.  

1999 

Prof: Geraldo Galdino de Paula Júnior  

Doutor em Engenharia de Sistemas e Computação, 

1986 

Laboratorio de Engenharia de Produção ‐ LEPROD 

Prof: Gudélia Guillermina Morales de Arica 

Doutora em Engenharia de Sistemas e Computação. 

1997 

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Prof: Jacqueline Magalãoes  Rangel Cortes 

Doutora em Ciências de Engenharia. 

2003 

Prof: José Ramon Arica Chavez  

Doutor em Engenharia de Sistemas e Computação. 

1995 

Prof: Manuel Antônio Molina 

Doutor em Administração. 

2004 

Prof: Rodrigo Tavares Nogueira 

Doutor em Ciências de Engenharia / Engenharia de Produção. 

2002 

 CCH – Centro de Ciências do Homem 

Profª: Teresa de Jesus Peixoto  (Diretora do Centro). 

Doutor em Física.   1973 

Profª. Drª. Arlete Parrilha Sendra 

Doutora em Letras, Pós‐Doutorado 

2006 

Prof. Dr. Carlos Henrique M. de Souza 

Doutor em Comunicação. 

2002 

Prof. Dr. Frederico Schwerin Secco 

Doutor em Filosofia, Pós‐Doutorado. 

2009 

Prof. Dr. Gilberto Lourenço Gomes 

Doutor em Psychopathologie Fondamentale et Psychanalyse. 

1998 

Prof. Dr. Júlio César Ramos Esteves 

Doutor em Filosofia  1998 

Prof. Dr. Mário Galvão de Queirós Filho 

Doutor em História.  1999 

Prof. Drª. Paula Mousinho Martins 

Doutora em Filosofia.  1994 

Prof. Dr. Pedro Wladimir do Vale Lyra 

Doutorado em Letras  2005 

Prof. Dr. Sérgio Arruda de Moura 

Doutor em Letras, Pós‐Doutorado. 

2008 

Profª. Drª. Sylvia Beatriz Joffily 

Doutora em Psicología. 

1974 

Profª. Drª. Vera Lúcia Deps 

Doutora em Educação. 

1994 

Laboratório de Cognição e Linguagem ‐ LCL  

 

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Profª Sílvia Alícia Martinez  Chef Laboratório 

Doutora em Educação, Pós‐Doutorado. 

2007 

Prof. Carlos Henrique Medeiros de Souza  

Doutor em Comunicação. 

2002 

Profa. Leny Cristina S. S. Azevedo  

Doutora em Educação. 

2005 

Profa. Maria Cristina dos Santos Peixoto 

Doutora em Educação. 

2006 

Prof. Mário Galvão de Queirós Filho 

Doutor em História.  1999 

Prof. Sérgio Arruda de Moura 

Doutor em Letras, Pós‐Doutorado. 

2008 

Profa. Yolanda Lima Lôbo 

Doutora em Educação. 

1990 

Profa. Vera Lúcia Deps 

Doutora em Educação. 

1994 

Laboratório de Estudos de Eduacação e Linguagem ‐ LEEL 

 Prof. Arno Vogel  Doutor em Programa 

de Pós‐Graduação em Antropologia Social. 

1991 

Prof. Hugo Borsani  Doutor em Ciência Política (Ciência Política e Sociologia). 

2000 

Prof. Javier Alejandro Lifschitz  

Doutor em Sociologia. 

1999 

Prof. Lacir Jorge Soares 

Doutor em Engenharia Elétrica. 

2003 

Profª. Lana Lage da Gama Lima 

Doutora em História Social 

1990 

Profa. Marinete dos Santos Silva 

Doutora em História  1991 

Prof. Sérgio de Azevedo 

Doutor em Sociologia  1988 

Prof. Sérgio Luiz Pereira Silva 

Doutor em Ciências Humanas 

2003 

Laboratório de Estudo da Sociedade Civil e do Estado ‐ LESCE 

Profa. Wania Amélia Belchior Mesquita 

Doutora em Sociologia 

2003 

 

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 Sí  No 11. ¿Ha  participado  la  carrera  en  procesos  de  evaluación  para  la  acreditación 

nacional?     X          Breve descripción y resultados  A  UENF  e  o  curso  de  Agronomia  da  UENF  particiaram  de  todos  os  processos  avaliativos organizados pelo CONAES/MEC. Em 2003, no primeiro exame, denominado provão, o curso de Agronomia da UENF obteve o  conceito máximo, destacando‐se no  cenário nacional  como  a maior média geral e  individual, numa  turma de poucos alunos.  Já em 2004, com uma  turma maior, a nota foi 4, posicionando‐se entre as melhores escolas de Agronomia do país. Em 2007, a  nota  foi  3,  principalmente  com  base  no  rendimento  dos  alunos  no  exame,  embora,  as condições de oferta do curso melhoraram significativamente de 2003 até 2007 e até 2009.  Com  base  em  outros  critérios,  inclusive  institucionais  e  num  questionário  de  avaliação respondido  pela  Coordenação  do  Curso  e,  também,  com  base  em  avaliações  (pareceres) externas, o  curso de Agronomia da UENF  recebeu o prêmio  3  estrelas  (máximo de  5), pela publicação da Editora Abril, Revista Guia do Estudante, de 2006 a 2008. Em 2009, a Agronomia da UENF recebeu o prêmio de 4 estrelas, sendo portanto  incluído dentre os melhores do país por esta publicação.     12.  Describir las políticas y programas de bienestar estudiantil y de la comunidad académica   Os assuntos relacionados a comunidade acadêmica integra as ações delegadas a Pró‐reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários. Atualmente, a principal atividade ou política de assistência estudantil  é  coordenada  pelo  Setor  de  Bolsas  de  Apoio  Acadêmico,  vinculado  ao  Setor  de Assistência Social, ou simplesmente, Serviço Social da UENF.   

SERVIÇO SOCIAL DA UENF  

O  Serviço  Social  (SS)  é  administrativamente  vinculado  a  Pró‐reitoria  de  Extensão  e Assuntos Comunitários. O SS  iniciou suas atividades no prédio da Reitoria, com um Assistente Social atendendo toda a Universidade. Com o concurso de 2000, mais três Assistentes Sociais passaram  a  fazer  parte  do  quadro.  Todas  as  Assistentes  Sociais  atendiam  em  uma  sala  no Prédio da Reitoria. Em 2007 houve a descentralização do Serviço Social, ou seja, uma Assistente Social ficou responsável e passou a atender em cada Centro: 

• CCH: Maria Helena Ribeiro de Barros Barbosa • CCT: Solange de Oliveira Reis • CBB: Rosangela da Silva Cavalcante • CCTA: Stela Maria Martins dos Santos Carvalho 

   

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 O  Serviço  Social  da  UENF  trabalha  com  todos  os  segmentos  da  Universidade.  O 

trabalho com os alunos prioritariamente é realizado nas atividades do Programa de Bolsas de Apoio Acadêmico – BAA. Neste programa, em média são atendidos de dez a vinte alunos por dia,  nas  atividades  relativas  ao  processo  de  seleção  (entrevistas  e  classificação), encaminhamento  aos  setores onde exercerão  as  atividades da Bolsa,  acompanhamento dos bolsistas nos setores. Outras atividades incluem intervenções junto aos setores quando surgem conflitos interpessoais, aconselhamento quanto à importância de outras bolsas como Iniciação Científica e Monitoria. 

A  assistência  social  também  intervém  em  assuntos  relacionados  às  questões  que dificultam  a  permanência  do  aluno  na  Universidade  e  aumentam  a  evasão,  quer  sejam  de ordem  financeira  ou  psico‐social  (ex.  alunos  com  dificuldade  de  aprendizado  e  com  baixo aproveitamento escolar (coeficiente de rendimento acadêmico‐CRa baixo). Este atendimento é individualizado e as consultas ou entrevistas são previamente agendadas. Constitui, ainda, em projeto do Setor de Assistência Social da UENF, o acompanhamento do rendimento acadêmico dos alunos a cada semestre, com vistas a se estabelecer um diagnóstico das questões extra‐acadêmicas que  interferem no aproveitamento escolar,  com objetivo de balizar a gestão no âmbito  administrativo  e  pedagógico.  Esta  iniciativa  tem  sido  iniciada  pela  Assistente  Social Rosângela, no CCTA e CBB. 

Quanto  a  questões  relacionadas  a  saúde  (ex.  problemas  de  ordem  psicológica),  o Serviço  Social  da  UENF  tem  efetuado  o  encaminhamento  dos  alunos  a  outras  instituições públicas  do  município  para  o  atendimento  especializado.  Casos  médicos  e  acidentes  de trabalho  com  traumas  superficiais  são  atendidos  pelos  enfermeiros  do  ambulatório  da Universidade e, nos casos graves, é feito o encaminhamento para hospitais da cidade, muitas vezes  com  o  auxílio  do  Corpo  de  Bombeiros.  A  universidade  tem  planos  de  contratar ambulância  de  Serviço  de  Saúde  Privado  (Unimed‐Campos)  para  socorros  de  urgência  no Campus Leonel Brizola (campus universitário de Campos dos Goytacazes). 

Atualmente e apartir de 2009, os alunos de graduação e pós, bolsistas e não bolsistas, recebem gratuitamente (despesas  incluídas nas verbas de custeio da UENF) um plano básico de seguro de vida e contra acidentes pessoais.  Projeto UENF DST‐AIDS   O  Serviço  Social  da  UENF  presta  ainda  atendimento  e  tira  dúvidas  quanto  a  prevenção  às doenças  sexualmente  transmíssíveis  e  aids.  Os  alunos  interessados  podem  participar  do projeto  de  extensão  DST‐AIDS,  também,  nas  comunidades.  Existe,  ainda,  o  banco  de preservativos no Serviço Social/CCH, cujo acesso  é feito via cadastro no próprio Serviço Social e  é  grátis,  em    parceria  com  a  Secretaria  Municipal  de  Saúde  de  Campos  dos  Goytacazes.Também tem o DST itinerante que vai ao encontro do  aluno, passando informação e dirimindo dúvidas a respeito das   doenças  sexualmente  transmissíveis. O  tema  sobre as doenças  sexualmente  transmissíveis e aids  tem    suscitado  interesse nos alunos, gerando pesquisas  tanto na graduação, quanto no mestrado  na  UENF  em  mais  de  uma  área  do  conhecimento,  envolvendo  biologia,ciências sociais...     

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 Quanto a alimentação ou Restaurante Universitário  A UENF  iniciou obra  de  construção  do Restaurante Universitário  em  2010,  com previsão  de término até final de 2011. A administração deverá discutir, ao  longo de 2010 e 2011, as normas de seu funcionamento e deverá instituir uma gerência administrativa.  Quanto a moradia e auxílio a moradia  A  UENF  não  dispõe  de  alojamentos  para  estudantes,  ou mesmo  visitantes.  O  auxílio  hoje disponível é  financeiro, na  forma de bolsas de apoio‐acadêmico, pagas a UENF pelo governo Estadual  pela  chamada  cota  de  repasse  ou  cota  descentralizada  FAPERJ  (Fundação  Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro), para estudantes carentes e cotistas  (adiante). O valor da bolsa mensal é de R$250,00  (duzentos e cinquenta  reais). Para manter a bolsa, o estudante bolsista ou cotista, deverá vincular‐se a projeto de pesquisa de algum professor e prestar 12 h semanais de serviços a este projeto e respectivo laboratório. A bolsa tem prazo determinado de dois anos para estudantes não cotistas. Estudantes cotistas, a partir de 2009, poderão manter a bolsa até colar grau.     II PROYECTO ACADEMICO  13.   Perfil de egreso / Perfil del graduado, conforme consta en los documentos oficiales 

 Segundo a proposta do Plano de Desenvolvimento  Institucional, a UENF deve ampliar 

as oportunidades  de qualificação profissional para  a  região mediante  a oferta  de  cursos  de graduação com forte ênfase na pesquisa acadêmica (Fonte: Ribeiro, Darcy. Plano Orientador da UENF. Universidade do Terceiro Milênio, vol. 1, 1993.). 

 A  demanda  regional  por  desenvolvimento  tecnológico  e  de  pessoal  qualificado  no 

campo justifica a necessidade de serem formados profissionais capazes para mudar e adequar o cenário agropecuário regional, não só pela incorporação de novas tecnologias, mas também pela introdução de novas atividades econômicas e culturas agrícolas na região. Neste sentido, o  curso  de  Agronomia  da  UENF  visa  também  preparar  técnicos  com  perfil  direcionado  à pesquisa  e  à  inovação.  Disto,  dentre  outros motivos,  decorre  que  significativa  parcela  dos egressos  de  Agronomia  da  UENF  ingressa  na  pós‐graduação,  em  programas  da  própria universidade  (Produção  Vegetal  e  Genética  e  Melhoramento  de  Plantas)  ou  de  outras instituições do país.    A meta, portanto, é preparar profissionais‐cidadãos críticos, modernos, com potencial de promover  mudanças  no  meio  agrícola  e  com  capacidade  para  desenvolver  uma  agricultura sustentável onde exista a inter‐relação entre o ambiente, o homem da terra e a área econômica.  

   

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 A produção sustentável de alimentos constitui o foco dos procedimentos que integram 

a  formação  do  Engenheiro  Agrônomo  da  UENF.  Da  Agricultura  Familiar  às  Redes Agroindustriais,  a  atuação  do  Agrônomo  da UENF  deve  privar  pela  produção  de  alimentos saudáveis,  pela  fixação  do  homem  no  campo  e  pela  preservação  dos  recursos  naturais  do planeta  (solo, água, ar e  seres vivos). O enfoque de produção  sustentável,  independente de escala de produção, deve ser frisado em todas as áreas de formação, nas disciplinas específicas e profissionais e de modo  interdisciplinar. Ações nestes sentido, deverão ser  instigadas, cada vez mais, pela  coordenação do  curso e  com o avanço no processo de  autoavaliação,  com a participação de todos, especialmente dos alunos.    Idealmente, cabe ao Curso de Agronomia da UENF, ainda, habilitar seus currículos para construir  atitudes  de  sensibilidade  e  compromisso  social  em  seus  graduandos,  ao  mesmo tempo  em  que  lhes  prove  sólida  formação  científica  e  profissional  geral  que  os  capacite  a absorver  e  desenvolver  tecnologias,  além  de  conservar  o  equilíbrio  do  ambiente.  Neste sentido, há indicação de que esforços administrativos sejam direcionados para contratação de docentes  e oferecimento de maior  número de  disciplinas  em  áreas,  tais  como:  Sociologia  e Antropologia  Rural,  Administração  e  Gestão  de  Agronegócio,  Agricultura  Familiar  e Sustentabilidade  da  Produção,  Conservação  dos  Recursos  Naturais  e  do  Ambiente,  dentre outras.  Enquanto  isso  não  for  possível,  estes  conteúdos  devem  constar  em  ementas  de disciplinas obrigatórias ou optativas já existentes.    Ênfase ao setor produtivo é dada por meio de atividades diversas, tais como: visitas e aulas práticas em unidades demonstrativas, incentivo e apoio a realização de estágios externos e  pela  participação  dos  discentes  em  atividades  acadêmicas,  de  ensino  e  em  projetos  de pesquisa e extensão desenvolvidos na região, quer sejam em empresas, institutos de pesquisa e de assistência técnica ou em propriedades rurais.   Trecho extraído do Projeto Político Pedagógico do Curso de Agronomia da UENF, 2010  (ANEXO 2).  

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 14. Si utiliza sistemas de  créditos,  descríbalo brevemente 

 O currículo do Curso de Agronomia da UENF é formado por disciplinas organizadas em 

Conteúdos Básicos, Conteúdos Gerais e Conteúdos Profissionalizantes e atende plenamente às exigências  mínimas  do  MEC  para  os  Cursos  de  Engenharia  Agronômica  ou  Agronomia, conforme a Resolução MEC no.  1, de 2 de  fevereiro de 2006 (Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia) e Resolução MEC no. 2, de 18 de julho de 2007.    A  Universidade  Estadual  do  Norte  Fluminense  Darcy  Ribeiro  adota  o  sistema  de créditos, conforme definido pelas Normas da Graduação, aprovadas pelo Colegiado Acadêmico Superior. A unidade de  referência é dada pelo valor concedido à uma hora‐aula de atividade teórica (60 minutos) ou duas horas‐aula de atividade prática (120 minutos) ou quatro horas de atividades extra‐classe (240 min) por semana, no decurso de um semestre acadêmico, que na UENF é afixado em  17  (dezessete) semanas  letivas  (100 a  102 dias  letivos por semestres, 200 dias  letivos  ao  ano).  Portanto,  01  (um)  crédito  equivale  a  17  (dezessete)  horas  de  atividade teórica ou a 34 (trinta e quatro) horas de atividade prática ou a 68 (sessenta e oito) horas de atividades extra‐classe.    

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 15. Asignaturas o módulos por año y semestre de la carrera, señalando el número de horas y/o 

créditos otorgados a cada uno Horas Año  Semestre  Asignatura o módulo  Créditos 

N°  % respecto del total 

Introdução à Agronomia  3  85hs 1,92 

Química Geral I  3  51hs 1,15 

Pré‐ Calculo  2  34hs 0,77 

Biologia Celular I  3  68hs 1,54 

Biologia dos Vegetais Superiores  3  68hs 1,54 

Fundamentos do Conhecimento  3  51hs 1,15 

Primeiro 

Fundamentos da Ciência da 

Computação 3 

68hs 

1,54        

 Química Geral II  3  51hs 

1,15 Química Orgânica  4  68hs 

1,54 Biologia Celular II  3  68hs 

1,54 Calculo Diferencial e Integral I  4  68hs 

1,54 Anatomia Vegetal  2  51hs 

1,15 Metodologia Científica em Ciências 

Agrárias 2 

34hs 

0,77 

1° 

Segundo 

Dezenho Tecnico  4  85hs 1,92 

Química e Mineralogia do Solo  3  68hs 1,54 

Química Analítica  3  51hs 1,15 

Construções Rurais  3  68hs 1,54 

Laboratório de Química Analitica  3  51hs 1,15 

Laboratório de Fisíca  1  34hs 0,77 

Física Geral  4  68hs 1,54 

Topografia  5  102hs 2,31 

Terceiro 

Estatística Básica  3  51hs 1,15 

2° 

Quarto  Fisiologia Vegetal  5  102hs 2,31 

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Agrometeorologia  3  68hs 1,54 

Zoologia Aplicada à Agropecuária  3  68hs 1,54 

Microbiologia Agrícola  3  68hs 1,54 

Bioquímica para Agronomia  3  68hs 1,54 

Estatistica Experimental  3  51hs 1,15 

Morfologia e Física do Solo  3  68hs 1,54 

Zootecnia I  3  68hs 1,54 

Mecânica Aplicada  3  68hs 1,54 

Fertilidade do Solo  4  85hs 1,92 

Fitopatologia I  4  85hs 1,92 

Economia Agricola  3  51hs 1,15 

Propagação de Plantas  3  68hs 1,54 

Quinto 

Entomologia Geral  3  68hs 1,54 

Zootecnia II  3  68hs 1,54 

Entomologia Agrícola  4  85hs 1,92 

Produção e Tecnologia de Sementes  3  68hs 1,54 

Mecanização Agrícola  3  68hs 1,54 

Genética Aplicada  3  51hs 1,15 

Fitopatlogia II  3  68hs 1,54 

3° 

Sexto 

Hidráulica Agricola  3  68hs 1,54 

Economia Agrícola  3  51hs 1,15 

Fitopatologia I  3  68hs 1,54 

Política do Desenvolvimento Agrícola  3  51hs 1,15 

Melhoramento Genético Vegetal  3  68hs 1,54 

Tecnologia de Alimentos  3  68hs 1,54 

Fruticultura  3  68hs 1,54 

Irrigação e Drenagem  3  68hs 1,54 

Projeto de Monografia  1  68hs 1,54 

Sétimo 

Classificação e Potencial de Uso das 

Terras 3 

68hs 

1,54 

4° 

Oitavo  Manejo de Plantas Daninhas  4  85hs 1,92 

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Secagem e Armazenamento de 

Grãos 2 

51hs 

1,15 Administração Rural  3  68hs 

1,54 Silvicultura e Recursos Naturais 

Renováveis 3 

68hs 

1,54 Extenção Rural  3  51hs 

1,15 Café, Mandioca, Cana‐de‐açúcar e 

Algodão 3 

68hs 

1,54 Produção de Hortaliças  3  68hs 

1,54 Floricultura  3  68hs 

1,54 

Nono 

Cultura da Soja, Milho, Feijão e Arroz  3  68hs 1,54 

  Optativa I  3  68hs 1,54 

  Optativa II  3  68hs 1,54 

  Optativa III  3  68hs 1,54 

Atividades Acadêmicas, Técnicas e 

Científicas 2 

136hs 

3,08 Monografia  2  136hs 

3,08 

5° 

Décimo 

Estágio Supervisionado  5  170hs 3,85 

    TOTAL  196  4.420  100,00  Fonte: Projeto Pedagógico do Curso de Agronomia da UENF (ANEXO 2). 

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REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA‐HORÁRIA  (% ) DE DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE AGRONOMIA DA UENF, POR:   NÚCLEO DE CONTEÚDOS:  

• Disciplinas básicas • Disciplinas profissionais essencias • Disciplinas profissionais específicas • Outras  (disciplinas  conceituais  como:  estágio,  monografia  e  atividades  acadêmicas  e 

complementares) 

28%

52%

7%

13%

BÁSICAS

ESSENCIAIS

ESPECÍFICAS

OUTRAS

   

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REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA‐HORÁRIA  (% ) DE DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE AGRONOMIA DA UENF, POR:    ÁREA DE CONHECIMENTO / ÁREA DE ATUAÇÃO   

16%

13%

9%

9%7%

6%

5%

5%

5%

3%

3%

2%

13%

4%

ENGENHARIA AGRÍCOLAFITOTECNIA

FITOSSANIDADESOLOS

MATEMÁTICA E ESTATÍSTICAQUÍMICA

BOTÂNICAECONOMIA/ADMINISTRAÇÃOBIOLOGIA

TECNOLOGIA DE ALIMENTOSGENÉTICA E MELHORAMENTO

FÍSICADISCIP. CONCEITUAIS

OUTRAS

 OBSERVAÇÕES:  Disciplinas  conceituais:  Projeto  de  Monografia,  Monografia,  Estágio  Supervisionado,  Atividades Acadêmicas e Complementares.   Outras disciplinas:  Introdução à Agronomia, Fundamentos do Conhecimento e Metodologia Científica em Ciências Agrárias.  

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 16. Unidad responsable de la coordinación del programa de estudios: funciones, frecuencia de 

reuniones, frecuencia de evaluación de asignaturas o módulos   Fonte:  Estatuto  da  UENF,  Regimento  Geral  da  UENF  e  Projeto  Político  Pedagógico  do  curso  de 

Agronomia ‐ 2010   

Segundo o Estatuto e o Regimento Geral da UENF (RESOLUÇÃO CONSUNI No 005/06, de 06 de julho de 2006), os Colegiados de Curso de Graduação são Órgãos Colegiados da administração em nível de  Centros  responsáveis  pela  coordenação  didático‐pedagógica  de  cada  curso  de  graduação  e  são constituídos dos seguintes membros: I ‐  O Coordenador do curso de graduação, como seu presidente; II ‐  01 (um) professor da área não específica do curso de graduação; III ‐  03 (três) professores da área específica do curso de graduação; IV ‐  01 (um) representante dos estudantes do Curso de Graduação;  

Frequencia das reuniões do Colegiado do Curso  Conforme o Regimento Geral, ordinariamente o Colegiado do Curso debe se reunir no mínimo 4 

vezes por período (8 reuniões por ano) ou sempre que a coordenação do curso considerar necessária a reunião para discussão de assuntos  pertinentes do curso ou quando solicitada por 2/3 de seus membros. 

 Todos  os  representantes  são  designados  pelos  respectivos  Diretores  de  Centro.  O 

representante dos docentes da área não específica do Curso de Graduação é um docente do quadro ativo  permanente  de  pessoal  da UENF,  que ministre  disciplinas  da  área  não  específica  do  Curso  de Graduação,  indicado pelo Conselho do Centro sede do Curso de Graduação dentre os docentes que se candidatarem. O representante dos docentes da área específica do Curso de Graduação é um docente do quadro ativo permanente de pessoal da UENF, que ministre disciplinas da área específica do Curso de Graduação,  indicado pelo Conselho do Centro sede do Curso de Graduação dentre os docentes que se candidatarem.  Para  representantes  docentes,  o  mandato  é  de  02  (dois)  anos,  podendo  haver recondução.  

Os  representantes  do  Corpo  Discente  são  escolhidos  por  seus  pares,  dentre  os  estudantes regularmente matriculados  em  curso  de  graduação  do  Centro,  com mandato  de  01  (um)  ano,  sendo permitida uma  recondução. O  representante do  corpo discente e  seu  suplente deverão  ter  cumprido pelo menos  25%  da  carga  horária  de  seu  curso  e  apresentarem  coeficiente  de  rendimento  igual  ou superior a 6,0 (seis), do que dependerá, também, sua permanência na Comissão. 

No curso de Agronomia da UENF, recomenda‐se que os professores coordenadores de Estágio e de Projeto de Monografia e Monografia sejam membros ou, no mínimo, quando necessário, que sejam convidados pelo presidente a participarem das reuniões do Colegiado do Curso, no segundo caso, sem direito  a  voto  nas  deliberações.  Docentes,  servidores  técnico‐administrativos  e  representantes estudantis poderão  igualmente participar das reuniões do Colegiado, se convidados pela Coordenação do Curso, sem direito a voto. 

        

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 Funções do Colegiado de Curso: 

 I ‐  exercer a coordenação didático‐pedagógica do curso, segundo as normas vigentes;  II ‐  aprovar,  semestralmente,  os  planos  de  estudos  dos  estudantes  do  curso,  após  parecer  do Orientador Acadêmico;  III ‐  avaliar,  anualmente,  o  desenvolvimento  do  curso,  encaminhando  relatório  circunstanciado  à Câmara de Graduação, até a 4ª semana do 1º período letivo de cada ano;  IV ‐  organizar o currículo do curso, propondo as disciplinas obrigatórias e optativas e a seqüência indicativa de estudos;  V ‐  propor modificações no currículo do curso, em resposta às avaliações institucionais procedidas;  VI ‐  propor aos Laboratórios competentes a criação de disciplinas de interesse do curso; VII ‐  opinar  a  respeito  do  programa  analítico  das  disciplinas  do  curso,  sugerindo  modificações, quando isso se fizer necessário para os objetivos do curso;  VIII ‐  propor à Câmara de Graduação critérios de preenchimento de vagas do curso;  IX ‐  decidir, de acordo com critérios estabelecidos pelo Colegiado Acadêmico, sobre aproveitamento de créditos ouvidos os Laboratórios, quando necessário; X ‐  pronunciar‐se  sobre  solicitação de estudante para  cursar disciplinas em outras  instituições de ensino; XI ‐  indicar, em cada período  letivo, à SECACAD e aos Laboratórios, os Orientadores Acadêmicos e respectivos estudantes orientados; XII ‐  auxiliar a SECACAD na indicação à Pró‐Reitoria de Graduação, em  cada semestre, os nomes dos estudantes aptos a colarem grau; XIII ‐  deliberar  sobre  as  solicitações  de  estudantes  do  curso,  concernentes  aos  seus  planos  de estudos; XIV ‐  opinar  e,  ou,  deliberar  sobre  solicitações  de  estudantes  e  outros  assuntos  concernentes  ao curso, não previstos nos incisos anteriores, em consonância com os Órgãos Superiores.   

A pauta dos Colegiados  de Curso de Graduação  é preparada pelo Coordenador de Curso de Graduação  a  partir  das  indicações  feitas  pelo  Colegiado  de  Centro,  Colegiados  de  Laboratório,  pelo Coordenador de Graduação ou por 2/3 (dois terços) dos membros do Colegiado de Curso de Graduação, sendo os processos pertinentes disponibilizados para análise dos membros com antecedência mínima de 72 horas. Assuntos urgentes, extrapauta, podem ser analisados por decisão do plenário.  

O  Centro  assegurará  aos  Colegiados  de  Cursos  a  ele  vinculados  o  apoio  físico  e  humano necessário ao exercício de suas funções. 

   

 Coordenação do curso 

 As  Coordenações  de  Curso  de Graduação  são  órgãos  executivos  do  Centro,  exercidas  pelos 

Coordenadores de cursos de graduação, cabendo‐lhe administrar as atividades  relativas ao  respectivo Curso de Graduação. O Coordenador de Curso de Graduação é um docente do quadro ativo permanente de pessoal da UENF, indicado pelos docentes envolvidos no respectivo Curso de Graduação. O mandato é de 02 (dois) anos, sendo permitida a recondução. O Coordenador de Curso de Graduação é substituído em sua ausência por um dos membros docentes do respectivo Colegiado de Curso de Graduação por ele designado em Ato Próprio. Em caso de vacância do cargo de Coordenador de Curso de Graduação, o Diretor  de  Centro, ouvido o  Conselho  de  Centro,  designará  um  Coordenador  pró‐tempore,  dentre os docentes da área específica do respectivo Curso de Graduação, por um período máximo de 30 (trinta) dias,  devendo  neste  prazo  ocorrer  à  abertura  de  vaga  e  uma  nova  votação  para  eleição  de  novo 

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Coordenador  de  Curso  de  Graduação.  O mandato  do  Coordenador  de  Curso  de  Graduação  eleito  e nomeado  em  decorrência  de  vacância  do  cargo,  conforme  estabelecido  no  parágrafo  anterior,  se encerrará na data prevista para o Coordenador que o antecedeu. 

  Funções da Coordenação do Curso: 

 I.‐  convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso; II ‐  encaminhar  os  processos,  com  pareceres  e  deliberações  do  Colegiado  de  Curso,  aos  órgãos competentes; III ‐  coordenar  a  distribuição  de  estudantes  do  curso  aos  respectivos  professores  Orientadores Acadêmico; IV ‐  zelar pelo cumprimento das disposições legais e regimentais concernentes ao curso;  V ‐  manter  atualizados  os  dados  históricos  do  curso  referentes  a  alterações  curriculares  e programas de disciplinas;  VI ‐  manter  atualizado  banco  de  dados  sobre  os  estudantes  e  egressos  do  curso,  visando  ao processo de avaliação institucional;  VII ‐  identificar as necessidades do curso e promover gestões para seu equacionamento.   

Constituem  normas  internas  do  Colegiado  de Agronomia  aquelas  constantes  no  seu  Projeto Político Pedagógico do Curso de Agronomia, bem como outras decisões e deliberações constantes em atas das  reuniões do Colegiado. Alterações  significativas que  influenciam no  funcionamento do curso deverão  ser  incorporadas  no  projeto  pedagógico  (PP),  aprovadas  pelos  colegiados  superiores  e atualizadas  na  página  do  curso  (http://www.uenf.br/index.html/agronomia).  Em  todos  os  casos,  as normas  internas  e  complementares  do  Colegiado  bem  como  deliberações  constantes  em  atas  de reuniões deverão estar sempre em consonância com o Estatuto e o Regimento Geral da Universidade, com as Normas de Graduação e com o Projeto Político Pedagógico do Curso de Agronomia.  A  coordenação  do  curso  recomenda  que  as    ementas  e  os  programas  disciplinares  sejam  sempre atualizados.  Especialmente  a  Bibliografia  ou  lista  de  referências  deverão  ser  atualizados  todos  os semestres em que as disciplinas são oferecidas. Todavia, discussões sobre disciplinas em Colegiado são levantadas somente quando a coordenação  julga que  terem sido  feitas alterações nas ementas e nos conteúdos, ou quando  a  coordenação e o  colegiado  julguem estas necessárias. A priori, não há uma periodicidade  regulamentada  para  avaliação  das  ementas  e  programas  disciplinares  no  colegiado  do curso.   Espaço Físico e Secretaria da Coordenação do Curso de Agronomia da UENF  Atualmente, a Coordenação do curso de Agronomia  funciona na Secretaria da Graduação do CCTA, e divide  espaço  com  as  Coordenações  dos  cursos  de  Zootecnia  e Medicina  Veterinária.  Na  secretaria, trabalham  uma  Secretária  de  Nível  Superior  (Chefe  de  Setor),  outra  de  Nível Médio  e  uma  auxiliar administrativa. Há previsão para a transferência da Coordenação de Medicina Veterinária para o Hospital Veterinário. Para  tanto, a maior  limitação é a necessidade de contratação de mais servidores  técnicos administrativos e o governo do Estado não sinalizou esta possibilidade a curso prazo.      

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 17. Breve descripción de las  metodologías de enseñanza   

As  aulas  teóricas  são  predominantemente  expositivas  e  contam  com  auxílio  de  recursos didáticos e áudio‐visuais diversos,  incluindo‐se equipamentos de multimídia e de projeção. Recomenda‐se  que  as  ementas  e  programas  disciplinares  sejam  atualizados  anualmente,  devendo  constar bibliografia  atualizada  e  adequada  ao  ensino.  Para  auxílio  no  ensino,  os  professores  podem  utilizar, ainda, os  serviços de  fotocópias  (terceirizado e cobrado) distribuídos pelo Campus,  lançando mão de apostilas, separatas e cópias de capítulos de livros e demais publicações autorizadas. Nas aulas teóricas e práticas,  o  ensino  deve  privar  pelo  raciocínio  reflexivo,  lógico,  argumentativo  e  dinâmico  e  não simplesmente exposição ou repasse de conteúdos estanques. 

 As aulas práticas, além de expositivas ou demonstrativas,  são principalmente  constituídas de 

trabalhos  práticos  orientados  e  supervisionados,  visando  o  desenvolvimento  de  habilidades  e  o treinamento para solução de problemas e execução de trabalhos associados ao cotidiano profissional, com  referencial  teórico  e, preferivelmente  com  roteiros e  apostilas  explicativas.  Também  constituem tarefas  práticas, muitas  das  quais  constam  em  programas  disciplinares,  apresentações  de  trabalhos escritos, orais ou na  forma de paineis, montagem e classificação de coleções de espécimes biológicos (herbários,  laminários,  coleções  de  insetos  etc...),  elaboração  de  relatórios  ou  execução  de  listas  de exercícios, simulações práticas, emissão de laudos e relatórios técnicos e receituários, acompanhamento técnico de propriedades rurais, auxílio na execução de serviços e análises laboratoriais, dentre outros... 

  Proposta futura de inclusão de metodologias de Ensino à Distância (recursos digitais, internet 

etc...) (o “aprender o aprender”)  A UENF oferece ainda dois cursos de Licenciatura semi‐presenciais (à distância), em consórcio 

com outras Universidades públicas do Estado do Rio de  Janeiro  (Fundação Cecierj/Consórcio Cederj): Licenciatura em Química e Licenciatura em Ciências Biológicas. Esforços da coordenação do curso estão sendo  direcionados  no  sentido  de  serem  compatibilizados  alguns  conteúdos  de  disciplinas  básicas obrigatórias  do  curso  de  Agronomia  comuns  a  disciplinas  das  Licenciaturas  e  dos  cursos  semi‐presenciais, para que os alunos das Ciências Agrárias possam cursar disciplinas à distância equivalentes às presenciais. Critérios de equivalência e normas da graduação deverão ainda ser ajustados para que este  processo  possa  ser  uma  rotina  nos  cursos  de  graduação  da UENF. Outro  alternativa  é  apoiar  a criação  de  estrutura  própria  de  ensino  à  Distância  na  UENF,  para  que  disciplinas  hoje  lecionadas presencialmente  possam  também  serem ministradas  de modo  semi‐presencial,  na  sua  parte  teórica. Aulas  práticas,  obrigatoriamente,  deverão  ser  no  modo  presencial.  Há,  ainda,  a  possibilidade  das disciplinas  serem  subdivididas,  conforme  seus  conteúdos  serem  predominantemente  teóricos  ou práticos. Essa é uma necessidade atual, especialmente em disciplinas de massa, que possuem demanda de vários cursos na graduação (ex: Fisiologia Vegetal). De todo modo, o ensino semi‐presencial, por sua natureza, privilegia o auto‐didatismo, em consonância com a filosofia proposta no Plano Orientador da UENF, do “aprender o aprender”. 

A  Universidade  não  possui  editora  ou  serviços  gráficos  próprios.  Por  conseguinte,  dentre outros motivos, os cursos de graduação da UENF ainda carecem de livros, apostilas e material de apoio didático próprio, que sigam uma linha pedagógica ou padrão institucional. 

 A coordenação do curso deve atuar junto à administração, no sentido de que os laboratórios e 

respectivos docentes sejam de alguma forma  incentivados e estimulados a organizarem, elaborarem e produzirem materiais  didáticos  próprios,  a  editarem  livros  e  apostilas,  bem  como  a  desenvolverem métodos  pedagógicos  mais  específicos  e  didáticos  e,  incorporarem,  na  medida  do  possível,  novas técnicas pedagógicas e de ensino à distânicia. 

 

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 18. Modalidad de trabajo docente en las asignaturas que componen el plan de estudios (indicar 

número de horas) 

DISCIPLINAS  PROFESSORES LABO. CCTA  CARGO  TITULAÇÃO 

SITUAÇÃO FUNCIONAL 

Hs. Aulas Teoricas 

Hs. Aulas Práticas 

               Administração Rural 

Jose Paccelli Sarmet Moreira  LEAG  TNS  MS  DE  34  34 

Administração Rural 

Niraldo Jose Ponciano  LEAG  PROF.  D.SC.  DE     

Agroecologia Fabio Cunha Coelho  LFIT  PROF.  D.SC.  DE  34  34 

Agrometerologia Elias Fernandes de Sousa  LEAG  PROF.  D.SC.  DE     

Álgebra Linear Wilma Dora Huacasimamani  LCMAT  PROF.  D.SC.  DE  68  0 

Álgebra Linear 

Yrma Al. Raymundo Huaroto  LCMAT  PROF.  D.SC.  DE     

Anatomia Vegetal Fábio Lopes Olivares  LBCT  PROF.  D.SC.  DE  17  34 

Anatomia Vegetal Maura da Cunha  LBCT  PROF.  D.SC.  DE     

Análise Sensorial de Alimentos  Selma  LTA  PROF.  D.SC.  DE  34  34 

Bioclimatologia 

Rita da Trindade Nobre Soares  LZNA  PROF.  D.SC.  DE  34  0 

Bioét. Biossegurança  Vanildo Silveira  LBT  PROF.  D.SC.  DE  17  0 

Biologia Celular I Arnoldo Rocha Fernandes  LBCT  PROF.  D.SC.  DE  34  34 

Biologia Celular I 

Edésio José Tenório de Melo  LBCT  PROF.  D.SC.  DE     

Biologia Celular I Fábio Lopes Olivares  LBCT  PROF.  D.SC.  DE     

Biologia Celular I Flávio Costa Miguens  LBCT  PROF.  D.SC.  DE     

Biologia Celular I Claudete Santa Catarina  LBCT  PROF.  D.SC.  DE     

Biologia Celular I 

Renato Augusto Damatta  LBCT  PROF.  D.SC.  DE     

Biologia Celular II Arnoldo Rocha Façanha  LBCT  PROF.  D.SC.  DE  34  34 

Biologia Celular II Cláudio Retamal  LBCT  PROF.  D.SC.  DE     

Biologia Celular II Clóvis de Paula Santos  LBCT  PROF.  D.SC.  DE     

Biologia Celular II 

Edésio José Tenório de Melo  LBCT  PROF.  D.SC.  DE     

Biologia Celular II Fábio Lopes Olivares  LBCT  PROF.  D.SC.  DE     

Biologia Celular II Claudete Santa Catarina  LBCT  PROF.  D.SC.  DE     

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Biologia Celular II 

Renato Augusto Damatta  LBCT  PROF.  D.SC.  DE     

Biol. Vegetais Superiores 

Marcelo Trindade Nascimento  LBCT  PROF.  D.SC.  DE  34  34 

Biologia Molecular  Vanildo Silveira  LBT  PROF.  D.SC.  DE  34  34 

Bioquímica 

Kátia Valevski Sales Fernandes  LQFPP  PROF.  D.SC.  DE  34  34 

Bovinocultura e Eqüídeocultura 

Alberto Magno Fernandes  LZNA  PROF.  D.SC.  DE  51  34 

Bovinocultura e Eqüídeocultura 

Carlos Augusto de Alencar Fontes  LZNA  PROF.  P.hD.  DE     

Pré‐cálculo Luciana Prado Mouta Pena  LCMAT  PROF.  D.SC.  DE  34  0 

Cálculo Int e Diferencial 

Luis Humberto Guillermo Filho  LCMAT  PROF.  D.SC.  DE  68  0 

Caprinocultura e Ovinocultura 

Luis Humberto Castillo Estrada  LZNA  PROF.  D.SC.  DE  34  34 

Ciência de Alimentos 

Eder Dutra de Resende  LSOL  PROF.  D.SC.  DE  34  34 

Ciência de Alimentos 

Meire Lelis Leal Martins  LTA  PROF.  P.hD.  DE     

Classif. Potencial Uso Terras 

Cláudio Roberto Marciano  LSOL  PROF.  D.SC.  DE  34  34 

Construções Rurais Pedro Amorim Berbert  LEAG  PROF.  P.hD.  DE  34  34 

Cont. Biol. Pragas Agrícolas 

Cláudia de Melo Dolinski  LEF  PROF.  P.hD.  DE  51  0 

Soja, Milho, Feijão e Arroz 

Fábio Cunha Coelho  LFIT  PROF.  D.SC.  DE  34  34 

Soja, Milho, Feijão e Arroz 

Henrique Duarte Vieira  LFIT  PROF.  D.SC.  DE     

Café, Mandioca, Cana e Algodão 

Fábio Cunha Coelho  LFIT  PROF.  D.SC.  DE  34  34 

Café, Mandioca, Cana e Algodão 

Henrique Duarte Vieira  LFIT  PROF.  D.SC.  DE     

Desenho Técnico  Dilma Martins  LECIV  BOLS.  Bacharel  BOLS.  51  34 

Economia Agrícola Niraldo Jose Ponciano  LEAG  PROF.  D.SC.  DE  51  0 

Entomologia Agrícola 

Ana Maria  M. Viana Bailez  LEF  PROF.  P.hD.  DE  51  34 

Entomologia Agrícola 

Gilberto S. Albuquerque  LEF  PROF.  P.hD.  DE     

Entomologia Agrícola 

José Oscar Gomes de Lima (coordenador)  LEF  PROF.  P.hD.  DE     

Entomologia Agrícola 

Richard Ian Samuels  LEF  PROF.  P.hD.  DE     

Entomologia Geral Magali Hoffmann  LEF  PROF.  D.SC.  DE  34  34 

Estágio Supervisionado   

Ricardo Ferreira Garcia  LEF  PROF.  D.SC.  DE  0  170 

Estatística Básica  Geraldo Gravina  LEAG  PROF.  D.SC.  DE  51  0 Estatística  José Tarcisio de  LEAG  PROF.  D.SC.  DE  51  0 

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Experimental  Lima Thiébault 

Estatística Experimental 

Rogério Figueiredo Daher   LEAG  PROF.  D.SC.  DE     

Extensão Rural Paulo Marcelo de Souza  LEAG  PROF.  D.SC.  DE  51  0 

Fertilidade do Solo 

Antonio Carlos da Gama Rodrigues  LSOL  PROF.  D.SC.  DE  51  34 

Física Geral Denise Ribeiro dos Santos  LCFIS  PROF.  D.SC.  DE  68  0 

Física Geral 

Marcelo Shoey de Oliveira Massunaga  LCFIS  PROF.  D.SC.  DE     

Física Geral Valéria Nunes Belmonte  LCFIS  PROF.  D.SC.  DE     

Física Geral Vítor Monteiro Del Aguila  LCFIS  PROF.  D.SC.  DE     

Fisiologia e Pós‐Colheita  

Jurandi Gonçalves de Oliveira  LMGV  PROF.  D.SC.  DE  34  34 

Fisiologia Vegetal Eliemar Campostrini  LMGV  PROF.  D.SC.  DE  68  34 

Fisiologia Vegetal Jurandi G. de Oliveira  LMGV  PROF.  D.SC.  DE     

Fisiologia Vegetal Ricardo Bressan‐Smith  LMGV  PROF.  D.SC.  DE     

Fitopatologia I Silvaldo Felipe da Silveira  LEF  PROF.  D.SC.  DE  51  34 

Fitopatologia II 

Ricardo Moreira de Souza  LEF  PROF.  P.hD.  DE  34  34 

Floricultura Janie Mendes Jasmim  LFIT  PROF.  D.SC.  DE  34  34 

Fruticultura Almy Junior C. de Carvalho  LEEL  PROF.  D.SC.  DE  34  34 

Fund. Ciência da Computação 

Annabell Del Real Tamariz  LCMAT  PROF.  D.SC.  DE  34  34 

Fundamentos Conhecimento 

Dario Alves Teixeira Filho  LCL  PROF.  D.SC.  DE  51  0 

Fundamentos Conhecimento 

Gilberto Lourenço Gomes  LCL  PROF.  D.SC.  DE     

Genética Aplicada 

Messias Gonzaga Pereira  LMGV  PROF.  P.hD.  DE  51  0 

Hidráulica Agrícola Elias Fernandes de Sousa  LEAG  PROF.  D.SC.  DE  34  34 

Inglês Instrumental I 

Dario Alves Ferreira Filho  LEEL  PROF.  D.SC.  DE  0  68 

Inglês Instrumental II 

Wagner de Oliveira Brandão  LEEL  PROF.  TNS  DE  0  68 

Inglês Instrumenta III 

Wagner de Oliveira Brandão  LEEL  PROF.  TNS  DE  0  68 

Inglês Instrumental IV 

bolsista temporário  LEEL  BOLS.  Licenc.  BOLS.  0  68 

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Introdução à Agronomia 

Henrique Duarte Vieira (coordenador) e vários  LFIT  PROF.  D.SC.  DE  17  68 

Irrigação e Drenagem 

Elias Fernandes de Sousa  LEAG  PROF.  D.SC.  DE  34  34 

Manejo de Plantas Daninhas 

Silvério de Paiva Freitas  LFIT  PROF.  D.SC.  DE  51  34 

Man. e Conser. Solo e da Água 

Emanuela Forestieri da Gama‐Rodrigues  LSOL  PROF.  P.hD.    34  34 

Mecânica Aplicada Ricardo Ferreira Garcia  LEAG  PROF.  D.SC.  DE  34  34 

Mecanização Agrícola 

Ricardo Ferreira Garcia  LEAG  PROF.  D.SC.  DE  34  34 

Melhoramento Genético Animal 

Célia Raquel Querino 

LRMGA  PROF.  D.SC.  DE  34  0 

Melhoramento Genético Vegetal 

Alexandre Pio Viana  LMGV  PROF.  D.SC.  DE  34  34 

Melhoramento Genético Vegetal 

Antonio Teixeira do Amaral Junior  LMGV  PROF.  D.SC.  DE     

Melhoramento Genético Vegetal 

Messias Gonzaga Pereira  LMGV  PROF.  P.hD.  DE     

Metod. Cient. Ciências Agrárias 

Ana Maria M. Viana‐Bailez  LEF  PROF.  P.hD.  DE  34  0 

Metod. Cient. Ciências Agrárias 

Omar Eduardo Bailez  LEF  PROF.  P.hD.  DE     

Microbiologia Agrícola 

Marco Antonio Martins  LSOL  PROF.  D.SC.  DE  34  34 

Microbiologia Agrícola 

Meire Lelis Leal Martins  LTA  PROF.  P.hD.  DE     

Microbiologia Agrícola 

Silvaldo Felipe da Silveira  LEF  PROF.  D.SC.  DE     

Morfologia e Física do Solo 

Cláudio Roberto Marciano  LSOL  PROF.  D.SC.  DE  34  34 

Nutrição e Forragicultura 

Hernan Maldonado Vasquez  LZNA  PROF.  D.SC.  DE  51  34 

Nutrição Mineral de Plantas 

Pedro Henrique Monnerat  LFIT  PROF.  P.hD.  DE  34  34 

Paisagismo Janie Mendes Jasmim  LFIT  PROF.  D.SC.  DE  17  34 

Piscicultura Dálcio Ricardo Andrade  LZNA  PROF.  P.hD.  DE  34  34 

Piscicultura 

Manuel Vazquez  Vidal Júnior  LZNA  PROF.  D.SC.  DE     

Plantas Med. e Aromáticas 

Silvério de Paiva Freitas  LFIT  PROF.  D.SC.  DE  34  34 

Política Desenv. Agrícola 

Paulo Marcelo de Souza  LEF  PROF.  D.SC.  DE  51  0 

Português Instrumental I 

bolsista temporário  LEEL  BOLS.  Licenc.  BOLS.  0  68 

Produção de  Rosana  LMGV  PROF.  D.SC.  DE  34  34 

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Hortaliças  Rodrigues Prod. e Tecnol. Sementes 

Henrique Duarte Vieira  LFIT  PROF.  D.SC.  DE  34  34 

Prod. e Tecnol. Sementes 

Roberto Ferreira da Silva  LFIT  PROF.  P.hD.  DE     

Projeto de Monografia 

Janie Mendes Jasmim  LFIT  PROF.  D.SC.  DE  0  68 

Monografia Janie Mendes Jasmim  LFIT  PROF.  D.SC.  DE  0  136 

Propagação de Plantas 

Henrique Duarte Vieira  LFIT  PROF.  D.SC.  DE  34  34 

Propagação de Plantas 

Virginia Silva Carvalho  LFIT  PROF.  D.SC.  DE     

Química Analítica 

Gabriel Henrique da Silva  LCQUI  PROF.  D.SC.  DE  51  0 

Química e Mineralogia do Solo 

Ary Carlos Xavier Velloso  LSOL  PROF.  D.SC.  DE  34  34 

Química e Mineralogia do Solo 

Doracy Pessoa ramos  LSOL  PROF.  D.SC.  DE     

Química e Mineralogia do Solo 

Luciano Pasqualoto Canellas  LSOL  PROF.  P.hD.  DE     

Química Geral I 

Rodrigo Rodrigues de Oliveira  LCQUI  PROF.  D.SC.  DE  51  0 

Química Geral II Christiane Fernandes  LCQUI  PROF.  D.SC.  DE  51  0 

Química Geral II José Glauco Ribeiro Tostes  LCQUI  PROF.  D.SC.  DE     

Química Geral II Sérgo Luis Cardoso  LCQUI  PROF.  D.SC.  DE     

Química Orgânica I Edmilson José Maria  LCQUI  PROF.  D.SC.  DE  68  0 

Química Orgânica I Ivo José Cursino Vieira  LCQUI  PROF.  D.SC.  DE     

Química Orgânica I  Jan Shripsena  LCQUI  PROF.  D.SC.  DE     

Química Orgânica I 

Rodrigo Rodrigues de Oliveira  LCQUI  PROF.  D.SC.  DE     

Recursos Genéticos Vegetais 

Telma Nair Santana Pereira  LMGV  PROF.  P.hD.  DE  34  0 

Secagem e Armaz. Grãos 

Pedro Amorim Berbet  LEAG  PROF.  P.hD.  DE  17  34 

Silvicultura e Rec.Nat.Renováveis 

Deborah Guerra Barroso  LFIT  PROF.  D.SC.  DE  34  34 

Sistemas Agroflorestais 

Deborah Guerra Barroso  LFIT  PROF.  D.SC.  DE  34  34 

Suinocultura e Avicultura 

Rita da T. Ribeiro Nobre Soares  LTA  PROF.  D.SC.  DE  34  34 

Tecnol. Prod. Alim. Agrop. 

Eder Dutra de Resende  LTA  PROF.  D.SC.  DE  34  34 

Tecnol. Prod. Alim. Agrop. 

Meire Lelis Leal Martins  LTA  PROF.  P.hD.  DE     

Tecnol. Prod. Origem Animal 

Fábio Costa Henry  LTA  PROF.  D.SC.  DE  34  34 

Tóp. Av.  Cláudia Sales  LFIT  PROF.  D.SC.  DE  34  34 

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Fruticultura Sub‐Tropical 

Marinho 

Tóp. Av. Fruticultura Tropical 

Almy Júnior Cordeiro de Carvalho  LFIT  PROF.  D.SC.  DE  34  34 

Topografia bolsista temporário  LECIV  BOLS.  bacharel  BOLS.  68  34 

Zoologia Aplicada à Agropecuária 

Gilberto Soares Albuquerque  LEF  PROF.  P.hD.  DE  34  34 

Zootecnia I Luis Humberto Castillo Estrada  LZNA  PROF.  D.SC.  DE  34  34 

Zootecnia II Alberto Magno Fernandes  LZNA  PROF.  D.SC.  DE  34  34 

Zootecnia II 

Carlos Augusto de Alencar Fontes  LZNA  PROF.  P.hD.  DE     

Zootecnia II José Brandão Fonseca  LZNA  PROF.  P.hD.  DE     

Zootecnia II Luis Humberto Castillo Estrada  LZNA  PROF.  D.SC.  DE     

Zootecnia II 

Manuel Vasquez Vidal Júnior  LZNA  PROF.  D.SC.  DE     

Zootecnia II 

Rita da T. Ribeiro Nobre Soares  LZNA  PROF.  D.SC.  DE     

Zootecnia II 

Sergio Aguiar de Barros Vianna  LZNA  PROF.  D.SC.  DE     

*   TIT = Titulação (PROF= Professor, TNS = Técnico de Nível Superior, BOLS. = Bolsista) **  SIT. FUNCIONAL = Situação Funcional (DE = Dedicação Exclusiva, BOLS. = Bolsista) ***  o número de horas  foi extraído das ementas e programas disciplinares e especificado para as disciplinas com  um  ou  2  professores. Para  algumas disciplinas,  a  carga‐horária  foi  informada  apenas para  o  coordenador  e nestes casos, entende‐se que esta é subdividida para os demais docentes do laboratório ou setor.  Muitas disciplinas, contam,  ainda,  com  a  participação  de  bolsistas  (Pró  ou  Pós‐docs)  e  de  pós‐graduandos  doutorandos,  em  aulas práticas e teóricas. Há, ainda, eventualmente, a participação de pesquisadores visitantes e colaboradores. Não são todos os docentes envolvidos nas atividades de ensino todos os anos, havendo disciplinas que é feito um rodízio de docentes  e  de  coordenadores  de  disciplinas. As  informações  disponíveis  na  Secretaria Acadêmica  da UENF,  são variáveis e os dados precisos do envolvimento dos docentes no ensino de graduação não pode  ser  levantado no período solicitado.  Participação de Pós‐graduandos no Ensino de Graduação na UENF  

Na UENF a participação de pós‐graduandos no ensino de disciplinas é regulamentada pela  RESOLUÇÃO  COLAC  01/2006  (Programa  de  Auxiliares  de  Ensino),  estando  prevista  no Plano Orientador  da UENF  (ANEXO  1).  Segundo  a Resolução  de Auxiliar  de  Ensino,  o  plano disciplinar  (roteiro  de  aulas)  e  o  currículo  do  pós‐graduando  deve  ser  avaliado  e  aprovado, primeiramente no Colegiado do Laboratório, depois pelo Colegiado do Curso, com a ciência do responsável pela disciplina, da coordenação do programa de pós‐graduação e do orientador do pós‐graduando. Só então, o pedido encaminhado pela chefia do laboratório é homologado pela Câmara de Graduação, para fins de registro e certificação das aulas ministradas.  

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 A coordenação do curso de Agronomia aprova em Colegiado a participação de pós‐

graduandos  em  nível  de  doutorado,  para  darem  aulas  em  disciplinas  profissionalizantes, mediante análise do currrículo e desde que sejam seguidas as normas definidas acima. Alunos com somente a graduação não são aprovados nem se recomenda seu envolvimento com aulas de graduação. Todavia, há  casos de professores que mobilizam estudantes do mestrado em aulas práticas  e,ou,  não  recorrem  a  coordenação ou  a  resolução  de Auxiliar  de  Ensino para regulamentar a participação de pós‐graduandos em aulas do curso de Agronomia. Tais atitudes são consideradas irregulares e passíveis de advertência pela coordenação do curso, a qual, não se responsabiliza por certificar aulas ministradas irregularmente. Portanto, há razoável nível de imprecisão e de variação de um ano para outro, na carga horária  letiva de alguns professores no quadro apresentado acima, especialmente no caso daqueles setores que contam com maior número de alunos em doutoramento (exemplo: Genética e Melhoramento de Plantas).  Fonte: Projeto Pedagógico do Curso de Agronomia,  2010  e  informações da  coordenação do curso. 

  

19. Sistema  de  selección  y  admisión  de  alumnos.  Especificar  los  requisitos  de  ingreso  y  las modalidades de selección), si corresponde 

  Uma das formas de ingresso à Universidade é por meio dos Vestibulares: 

 De 1998 a 2008, o vestibular da UENF foi exclusivamente feito pela Universidade Estadual do Rio 

de Janeiro (UERJ), mediante convênio assinado entre instituições públicas do Estado do Rio de Janeiro. Antes disso a fundação mantenedora da época (FENORTE) contratava empresa privada para organizar e executar  o  processo  seletivo.  Em  1998,  foram  afixadas  25  (vinte  e  cinco)  vagas  para  o  curso  de Agronomia da UENF e, a partir de 2000, esse número aumentou para 50 vagas, ficando neste patamar, desde então. Como o Vestibular UERJ é executado em duas etapas, com provas normalmente em abril e setembro, é considerado de difícil acesso para candidatos do interior e de zonas rurais. 

 Em 2008, a UENF efetuou o Edital de Vestibular Específico 2009, em convênio com o  Instituto 

Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense de Campos (antigo CEFET), visando à seleção de alunos  para  os  cursos  de  Agronomia,  Zootecnia  e  Licenciatura  em  Pedagogia.  Foram  aplicados  dois exames em datas próximas no final do segundo semestre de 2008: no Campus da UENF, em Campos, no Campus da UERJ, na  capital do estado, e no Colégio Agrícola  Federal de Colatina, Estado do Espírito Santo. Na matrícula de 2009, observou‐se aumento expressivo na relação candidato‐vaga (C/V) e todas as vagas oferecidas foram preenchidas nas chamadas do Vestibular Específico UENF 2009. A relação C/V para Agronomia dobrou de 1,9 em 2008 para 3,8 em 2009. 

 Em 2010, para os cursos de Agronomia, Zootecnia e todas as Licenciaturas, a UENF abriu Edital 

Específico de Vestibular 2010 vinculado ao Sistema de Seleção Unificada ‐ SiSU, criado pelo MEC/Governo Federal. Junto à maioria das Universidades Federais do Brasil, a UENF utilizou somente os resultados do ENEM  (Exame  Nacional  do  Ensino Médio)  como  critério  classificatório  para  os  cursos  especificados acima. Esperava‐se, assim, oportunizar ainda mais o acesso ao Ensino Superior a candidatos do interior e também  atrair  candidatos  de  outras  regiões  do  país.  Embora  a  relação  candidato‐vaga  (C/V)  tenha dobrado para 7.7, até a presente data, o preenchimento das vagas na matrícula e reclassificações foi de aquém  do  índice  obtido  ano  passado.  Ações  da  administração  estão  sendo  feitas  no  sentido  de  se prolongar o período de chamadas ou reclassificações dos candidatos aprovados no vestibular em 2010. Dentre  as dificuldades encontradas e o baixo  índice de  ingressantes na matrícula para os  cursos que participaram  do  SiSU  em  2010,  cita‐se  o  alto  percentual  de  candidatos  aprovados  de  origem  de 

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localidades distantes de Campos, que não tem como se sustentar na cidade, vez que a universidade não oferece  alojamentos.  Ainda, muitos  que  optaram  pelas  cotas  (Programa  de  Ações  Afirmativas)  não encaminharam  os  comprovantes  exigidos  pelo  Serviço  Social,  para  fins  de  comprovação  de  carência financeira e portanto, não poderiam ser enquadrados na Lei de Cotas. 

  

Esclarecimentos  sobre  a  Lei  Estadual  de  Políticas  de  Cotas  para  o  Ingresso  no  Ensino  Superior  no Estado do Rio de Janeiro (Política de Ações Afirmativas) 

 Em cumprimento à Lei Estadual no 5346/2008, que dispõe sobre o sistema de cotas no Estado 

do  Rio  de  Janeiro,  são  reservadas  vagas  nos  vestibulares  da  UENF,  para  os  candidatos comprovadamente  carentes.  O  percentual  total  de  45%  (quarenta  e  cinco  por  cento)  das  vagas oferecidas pela UENF para cotistas, é distribuído pelas seguintes categorias de candidatos: I ‐ 20% (vinte por cento) para candidatos oriundos da rede pública de ensino; II ‐ 20% (vinte por cento) para candidatos negros e indígenas; III ‐ 5% (cinco por cento) para pessoas com deficiência, ou filhos de policiais civis, militares, bombeiros militares e inspetores de segurança e administração penitenciária, mortos ou incapacitados em razão do serviço.  

    

Sí  No 20. ¿Existe  un mecanismo  para  establecer  previamente  vacantes  o  cupos  para cada año académico? (si corresponde)  X   

          Explicación breve del mecanismo  O número de vagas para o curso de Agronomia foi afixado a partir do ano de 2000 em 50 vagas anuais. Todavia, as vagas não ocupadas nos vestibulares ou ociosas, devido a trancamentos de curso e abandono (evasão total) podem ser  incluídas em outros editais e formas de  ingresso, descritos a seguir:  OUTRAS FORMAS DE INGRESSO  Anualmente, após encerradas as chamadas (matrículas) do Vestibular e antes mesmo do início do  primeiro  semestre  letivo,  a UENF  abre  um  Edital  de  Vagas  Remanescentes,  para  alunos aprovados  nos  exames,  mas  que  não  foram  classificados  para  o  curso  escolhido.  Assim, candidatos aprovados podem optar por outro  curso de área afim  com  sobra de vagas. Para ingresso,  no  segundo  semestre,  a  UENF  abre  outro  edital  composto  de  três  categorias: Candidatos Portadores de Diploma de Nível Superior (de áreas afins); Transferências Internas e Externas (para candidatos com mais de 500 horas cursadas em disciplinas aprovadas de curso equivalente na UENF ou em outras Instituições de Ensino Superior do país) e Reingresso (para ex‐alunos  da  UENF  que  tenham  perdido  a  matrícula  por  causas  previstas  nas  Normas  da Graduação). O número de vagas é estimado com base nas vagas não‐ocupadas nos vestibulares dos dois últimos anos e, em parte, pelo número de vagas ociosas, considerando‐se a evasão. O montante e a distribuição das vagas nestes editais  são variáveis, devendo  ser aprovados em reunião da Câmara de Graduação, ouvidas as coordenações de todos os cursos.   

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 21. Síntesis de normativa que regula el proceso de titulación  De acordo com a sNormas da Graduação da UENF (2004) e com o Estatuto da Universidade:  Art. 38‐Os alunos estarão aptos a colar grau após completar o número mínimo de créditos e demais requisitos estabelecidos pelo respectivo curso e projeto do curso.  

§ 10‐ O tempo máximo de duração dos cursos de graduação da Universidade será de 2N‐1 onde N= tempo de duração de cada curso. 

§ 20‐ A colação de grau será realizada, em cerimônia única, na cidade onde se encontra sediada a Reitoria da Universidade.  Art. 39  ‐ A Universidade expede diplomas para habilitar profissionais oriundos de seus cursos de graduação.  

Art. 40‐ Os diplomas de graduação são assinados pelo Reitor e pelo Pró‐Reitor de Graduação. 

Para o  curso de Agronomia da UENF, as exigências  contemplam as  características do  curso, definidas  em  sua matriz  e projeto pedagógico  (ANEXO  2 – Projeto Pedagógico do Curso de Agronomia, págs. 21 e 22 ). 

 

As normas da UENF que dispõem sobre estes procedimentos e a Colação de Grau de Graduação  constam  na  RESOLUÇÃO  N.º  002  /2004  DA  CÂMARA  DE  GRADUAÇÃO, aprovada pel pelo Colegiado Acadêmico em 05/05/2004.  

 

Resumidamente, para colação de grau, o aluno deverá requerer na secretaria do curso a colação de grau, durante o último semestre ou período que ainda estiver cumprindo créditos.  Para  tanto,  deverá  entregar  sua monografia  ou  Trabalho  de  Conclusão  de Curso, com ficha catalográfica e comprovante de depósito do trabalho na biblioteca do respectivo centro, bem como anexar os documentos de nada‐consta dos programas de bolsa  que  participou  como  bolsista.  Primeiramente,  a  Secretaria  de  Graduação  do centro irá solicitar o histórico escolar do Aluno a Secretaria Acadêmica e conferir todas as exigências previstas no projeto e na matriz curricular do curso. Após conferência e assinatura  da  coordenação  do  curso  (coordenador)  o  processo  é  encaminhado  a Secacad,  para  aferição  final  e  posterior  autorização  para  colação  de  grau  é encaminhada ao Cerimonial/Pró‐reitoria de Graduação.  

 

 

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 22. Descripción de escala de evaluación y exigencias de promoción de los estudiantes  

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A  avaliação  da  aprendizagem  em  cada  disciplina  (a  cada  semestre)  compreende  a apuração  do  aproveitamento  obtido  nos  trabalhos  escolares  realizados  durante  o  período letivo, o qual é expresso em uma única nota final, numa escala numérica de 0 a 10, para cada disciplina. 

Em cada disciplina, os alunos que obtiverem aproveitamento  igual ou superior a 6 ao final  do  período  letivo,  de  acordo  com  Art.33,  são  considerados  aprovados,  desde  que cumpridos, no mínimo, 75% de freqüência às atividades didáticas programadas. 

Os alunos com aproveitamento  inferior a 6 são submetidos a uma avaliação final, cuja forma  é  determinada  pelo  professor  responsável  pela  disciplina  desde  que  observada  a exigência  de  cumprimento  de  no mínimo,  75%  de  frequência. A  nota  final  segue  a  seguinte fórmula: NF=  (MS+AF)/2  [Nota Final =  (Média do Semestre + Avaliação Final)  / 2]. Para que o aluno seja considerado aprovado, a Nota Final “NF” deve ser igual ou superior a 6. 

Ao término de cada período letivo e ao término do curso de graduação, o aluno tem um coeficiente de  rendimento  (CR). No cálculo do CR, as notas são ponderadas pelo número de créditos de cada disciplina (NC) e as respectivas notas finais semestrais (N), de acordo com a fórmula:  

CR= (NC1xN1) + (NC2xN2) + ... + (NCnxNn)  

NC1 + NC2 + ... + NCn 

Onde: NCi = Número de créditos da disciplina i  

Ni = Nota atribuída à disciplina i, onde i é = 1,2 ..., até n. 

Ao aluno reprovado em disciplina optativa fica facultada a repetição desta disciplina ou a sua substituição por outra, a critério do aluno. Não é aceita matrícula em disciplina optativa na qual o aluno for reprovado por mais de três vezes. O aluno tem o direito de recorrer à Câmara de Graduação,  via  Secretaria  Acadêmica,  para  reavaliação  de  conceitos  obtidos  nas  disciplinas obrigatórias e optativas.  O Coeficiente de Rendimento Acumulado (CRa) compreende o CR calculado a partir de todas as disciplinas e períodos cursados na universidade e consta no extrato  (histórico) escolar de cada  aluno ou matrícula. O CRa é utilizado  como  critério de pontuação para distribuição de bolsas  de  estudo  na  universidade  (Iniciação  Cientírica  ‐  CRa>=7,  Extensão  e  CRa  >=  6  e Monitoria CRa dos últimos dois períodos >= 7 e nota na disciplina em que vai atuar >=7). O CRa também  é  utilizado  para  seleção/classificação  de  estudantes  que  concorrerão  a  bolsas  de estudo nos programas de pós‐graduação da UENF.      

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 Formas de Avaliação do Processo de Ensino‐aprendizagem (Fonte: Projeto Pedagógico do curso de Agronomia)  

As  avaliações  e  formas  de  avaliação  do  ensino  e  do  aprendizado  nas  disciplinas  do curso  de  Agronomia  da UENF  seguem  as  normas  de  graduação  da UENF  (Resolução  Colac 01/2000),  as quais, orientam para que estas  sejam  apresentadas  aos estudantes na primeira aula  do  período  letivo  (semestre).  Compreende‐se  por  trabalhos  escolares,  para  efeito  de avaliação  da  aprendizagem:  exames  escritos  ou  orais,  monografias,  relatórios,  seminários, estágios e outros trabalhos a critério do professor e de acordo com a natureza das disciplinas. Compete  ao  professor  responsável  (coordenador)  pela  disciplina  determinar  o  número  de trabalhos escolares necessário para efeito de avaliação da aprendizagem. 

Dado  à  natureza  diversa  dos  conteúdos  das  diferentes  disciplinas  que  compõem  os núcleos básicos, essenciais e específicos do curso de Agronomia e, uma vez que toda avaliação deve quantificar o aprendizado de conhecimentos  teóricos e aplicados  (práticos)  repassados ao discente, não há  regra que defina a melhor  forma de avaliação ou que  sugira pesos para conteúdos teóricos e práticos. Ou seja, o coordenador da disciplina ou mesmo o Colegiado do Laboratório correspondente tem liberdade em adotar a forma de avaliação mais adequada ao modelo de ensino e ao conjunto de atividades acadêmicas constantes no programa disciplinar. 

 

  23. Descripción de  la forma en que se  implementó el dictado del plan de estudios en  los dos 

últimos años (semestres, intensivos, cursos de verano, )  

Como já explicitado, as disciplinas são lecionadas por semestre letivo, ou seja, em dois períodos  de  pouco mais  de  4 meses  cada  (totalizando  17  semanas  ou  200  dias  letivos  por período), em dois períodos regulares/ano, sendo o primeiro de março a  julho e o segundo de agosto a dezembro. Ainda, a pedido de professores e com o aval das chefias dos laboratórios ou da coordenação de curso, para atender a alunos com poucas pendências ou para atender a professores que necessitam se ausentar nos períodos  letivos regulares, podem ser oferecidas disciplinas  no  período  de  verão,  nos  meses  de  janeiro  e  fevereiro,  na  UENF,  este  é considerado/denominado  o  terceiro  período  do  ano  anterior.  Nestes  casos,  os  planos disciplinares  deverão  ser  avaliados  e  aprovados  pelo  Colegiado  do  Curso  e  pela  Câmara  de Graduação/Prograd,  antes  da  inclusão  da  disciplina  e  cadastro  das  ementas  no  Sistema Acadêmico na Secretaria Acadêmica da UENF SECACAD  (setor vinculado a  reitoria que  faz o Registro Escolar e o Controle Acadêmico Geral da UENF). 

 Definição dos planos de estudos dos alunos  O Plano de estudos é definido semestralmente pelos próprios estudantes, seguindo‐se 

as orientações dadas pela coordenação do curso (coordenador) em atendimentos  individuais ou a partir de Avisos da Coordenação do Curso de Agronomia, enviados por E.mail ou afixados na forma de cartazes em murais. Também, orientações aos alunos são dadas na Secretaria de Graduação  do  CCTA,  pelas  secretárias  da  graduação,  e  cartazes  com  a  lista  de  disciplinas 

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ofertadas no período, obrigatórias e optativas,  são afixados em murais  junto aos horários e locais das aulas. 

 A  matrícula  inicial  dos  calouros  (ingressantes)  é  feita  na  Secacad  e  nos  períodos 

subseqüentes  nas  secretarias  de  graduação  dos  respectivos  Centros.  No  CCTA,  uma  única Secretaria, com uma Secretária Nível Superior, uma Secretária Nível Técnico e uma Auxiliar de Serviços Gerais, fazem toda a matrícula e acessoram as coordenações dos cursos de graduação de Agronomia, Zootecnia e Medicina Veterinária. No futuro,  idealmente, dever‐se‐á constituir uma Secretaria para cada curso, separadamente. 

 Conforme explicitado no PP do Curso de Agronomia  (ANEXO  2, pág.  1) mudanças 

significativas nas normas do curso, em disciplinas ou na matriz curricular, deverão ser aprovados pelo colegiado do curso de Agronomia, pelo Conselho de Centro do CCTA e pela Câmara de Graduação. Após  aprovação na Câmara de Graduação, as alterações são  repassadas  a  Secretaria  Acadêmica  da UENF,  para  serem  colocadas  em  prática, conforme rogam o Estatuto e o Regimento Geral da UENF. 

 É  dever  da  coordenação  do  curso  implementar  alterações  aprovadas  em 

colegiado,  cujas  informações  deverão  ser  atualizadas  na  página  do  curso (http://www.uenf.br/Uenf/Pages/CCTA/Agronomia/),  para  conhecimento  de  todos, discentes, docentes e servidores. Anualmente, as alterações deverão ser incorporadas no  projeto  do  curso  e  incluídas  no  relatório  da  coordenação,  para  apreciação  pelo Conselho  de  Centro  e  pela  Comissão  de  Auto‐Avaliação.  Esta  última,  constituída somente no final de 2009, devendo ter sua primeira reunião de trabalho, em 2010. 

 A coordenação (diga‐se o coordenador com auxílio da Secretaria de Graduação) 

tem  liberdade para atuar na  resolução de problemas emergenciais ou  contingenciais relacionados  a  oferta  de  disciplinas  de  laboratórios  do  CCTA  ou  de  outros  centros. Estes têm acontecido normalmente nos períodos de matrícula. Decisões emergenciais significativas  que  eventualmente  discordam  ou  alteram  o  que  é  determinado  no projeto do curso ou na matriz curricular (exemplo: disciplinas trocadas de períodos por falta de professor por motivo de doença, falência ou viagem a trabalho, programas de pós‐doutoramento etc...) devem ser aprovadas no Colegiado do Curso, ou submetidos ad referendum para  aprovação, bem como constarem em ata. 

   

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 Descripción de mecanismos de orientación, asesoría y apoyo a estudiantes   

Com o objetivo de proporcionar apoio aos estudantes da Graduação, quanto às atividades  acadêmicas,  a  Câmara  de  Graduação  instituiu,  em  2003,  o  Programa  de Orientação  Acadêmica  de  Graduação  (Resolução  N.º  01  /2003  DA  CÂMARA  DE GRADUAÇÃO, Aprovada pela Câmara em 08/04/2003 e pelo Colegiado Acadêmico em 10/04/2003). O Programa de Orientação Acadêmica dos cursos de graduação tem como principal  objetivo  promover  uma  melhoria  no  desempenho  acadêmico  dos  alunos através de um processo de acompanhamento e orientação exercido por professores, denominados  Orientadores  Acadêmicos.  São  objetivos  do  Programa  de  Orientação Acadêmica  da  UENF:  proporcionar  a  melhoria  do  desempenho  acadêmico  dos estudantes  e  sua  melhor  integração  à  vida  universitária;  conscientizar  o  aluno  da importância das disciplinas para a sua formação e para a compreensão dos conteúdos das mesmas;  orientar  o  aluno  na  escolha  de  disciplinas  e  nos modos  de  estudá‐las; detectar eventuais deficiências do aluno e procurar corrigí‐las;  tentar  reduzir o  índice de  reprovação  e  a  evasão  freqüente  no  início  do  curso  e,  finalmente,  garantir  a melhoria na qualidade do curso. Ainda, segundo a Resolução de Orientação Acadêmica da UENF, cabe ao Colegiados de Cursos  fazer a distribuição dos estudantes entre os docentes  envolvidos  no  curso,  para  fins  de  orientação  acadêmica.  Caso  o  aluno ingresse no Programa de Bolsas de  Iniciação Científica ou no Programa de Bolsas de Extensão,  o  orientador  desempenhará,  obrigatoriamente,  também  o  papel  de Orientador Acadêmico. O coordenador do Curso será o orientador acadêmico daqueles alunos que ainda não tiverem outro professor como orientador acadêmico. 

Segundo a Resolução citada, o Orientador de Graduação, docente pertencente ao curso de graduação em que o aluno está matriculado, deverá auxiliar o estudante em suas atividades acadêmicas, sendo suas atribuições: 

•  Exercer  o  acompanhamento  didático‐pedagógico  dos  seus  orientados  e  zelar para que  sejam  cumpridas as determinações e  recomendações  constantes no projeto pedagógico do curso.  

• Orientar o aluno quanto aos procedimentos acadêmicos, referentes à matrícula, trancamento  de matrícula,  disciplinas  optativas  ou  eletivas,  período  especial, verificação  de  aproveitamento,  exercícios  domiciliares,  desligamento, transferência,  opção  de  curso,  estágio  voluntário  e  estágio  curricular supervisionado.  

• Orientar o aluno sob sua responsabilidade na escolha das disciplinas que deverá cursar no período letivo.  

• Detectar eventuais deficiências do aluno e encaminhar à Coordenação do curso proposta para corrigí‐las.  

• Cumprir e fazer cumprir as determinações dos Colegiados dos Cursos.  • Comunicar aos Coordenadores dos Cursos quaisquer  irregularidades, solicitando 

e/ou encaminhando sugestões de medidas para corrigí‐las.  •  Participar,  quando  convidado,  das  reuniões  dos  Colegiados  dos  Cursos,  sem 

direito a voto;  

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• Propor  às Coordenações dos Cursos  a  criação de disciplinas optativas  a  serem ofertadas a fim de atender às necessidades do corpo discente.  

• Apresentar ao Coordenador de Curso, a cada final de semestre  letivo, relatório (formulário próprio, encaminhado pela Coordenação do Curso) das atividades dos estudantes que estão sob sua orientação.  

Para os respectivos Colegiados de Curso, o Programa de Orientação Acadêmica da UENF delega as seguintes atribuições: 

 • Organizar e coordenar o corpo de professores orientadores; •  Distribuir  os  alunos,  desde  seu  primeiro  período  letivo,  entre  os  orientadores 

acadêmicos; •  Analisar  as  solicitações  de  substituição  do  orientador  acadêmico  ou  do 

estudante, mediante exposição de motivos.  •  Indicar  um  substituto  ou  substituir  o  orientador  acadêmico  sempre  que  for 

necessário; •  Realizar  pelo  menos  uma  reunião  por  período  com  o  corpo  de  professores 

orientadores  para  avaliação  dos  procedimentos  de  acompanhamentos  dos alunos e seus resultados; 

•  Emitir parecer, quando  solicitado,  sobre o desempenho  acadêmico dos  alunos matriculados no curso; 

• Promover a orientação e o acompanhamento dos alunos que  já tenham cursado 50% do tempo mínimo para conclusão do curso e não tenham atingido 25% dos créditos  exigidos  para  a  conclusão,  atuando  nos  casos  encaminhados  pelo professor orientador acadêmico.  Apesar  do  Programa  de Orientação  Acadêmicas  da UENF  ter  sido  criado  em 

2003 e aprovado em  forma de  resolução, as atividades de orientação acadêmica não foram  incorporadas no cotidiano da  instituição. No curso de Agronomia, a orientação acadêmica  tem  sido  restrita  aos  alunos  com  deficiências  e  tem  sido  exercida principalmente pelos membros do Colegiado do Curso e pelo próprio coordenador do curso.  A  coordenação  do  curso  tem  levantado  semestralmente  junto  à  Secretaria Acadêmica  os  alunos  e matrículas  que  possuem mais  de  duas  reprovações  em  uma mesma  disciplina  (uma  ou mais  disciplinas  com  duas  reprovações).  Em  reunião  do colegiado, os alunos são distribuídos dentre os professores membros, que recebem a função de atender e assistir aos alunos, por ocasião da matrícula, visando orientá‐los na definição  dos  seus  planos  de  estudos.  Outros  assuntos,  de  cunho  pessoal  ou acadêmico por parte dos discentes, têm sido tratados diretamente com o coordenador do curso. 

 Acredita‐se,  no  entanto,  que  a  orientação  acadêmica  maior  é  dada 

informalmente,  pelo  convívio  e  interrelacionalmento  entre  os  docentes  e  discentes, sendo mais  efetiva  para  os  alunos  com  bolsas  de  estudos  (apoio  acadêmico  –  AA, Iniciação Cientírica ‐ IC, extensão e monitoria) e que fazem estágios nos laboratórios ou 

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quando nos  laboratórios desenvolvem  seus Trabalhos de Conclusão de Curso  (TCC – projeto  e  monografia).  Ademais,  a  maioria  dos  alunos  (50  a  60%)  do  curso  de Agronomia  da UENF  possuem  algum  tipo  de  bolsa  de  estudo,  sendo  a maior  parte estudantes carentes, com alguma dificuldade de ordem  financeira. Muitos alunos do curso  de Agronomia  da UENF  são  bolsistas  de Apoio Acadêmico  (30%),  bolsistas  de Iniciação Científica (de 20 a 30%), bolsistas de extensão (10 a 15%) ou de monitoria (1 a 2%) e de 40 a 50% do total de alunos do curso não possuem bolsas de estudo. 

 Esforços  deverão  ser  direcionados  pelo  Colegiado  do  Curso  no  sentido  de 

melhor organizar a distribuição dos alunos dentre os professores com maior potencial e disposição para orientação  acadêmica de  alunos de graduação. A  coordenação do curso deve selecionar professores voluntários e dispostos a exercerem atividades de orientação  acadêmica  na  graduação  no  curso  de  Agronomia  da  UENF,  até  que  as normas  de  graduação  e  o  Programa  de  Orientação  Acadêmica  da  UENF  sejam definitivamente  revistos  e  institucionalizados.  Falta,  ainda,  uma  regulamentação interna de orientação acadêmica, que seja própria e efetiva para o curso de Agronomia da UENF, e aceita pelos docentes do quadro de disciplinas profissionalizantes do curso. 

 Há  indicações do  I Fórum de Graduação da UENF, organizado pela Prograd e 

realizado em 2009, para que as atividades de orientação acadêmica de alunos  sejam consideradas  para  fins  de  comprovação  e  pontuação  na  avaliação  funcional  de docentes, para fins de progressão na carreira. 

 Considera‐se, portanto, que a orientação acadêmica no curso de Agronomia é 

ainda deficiente e insuficiente, uma vez que o número de estudantes com dificuldades e  sem  bolsas  é  pouco  superior  à  disponibilidade  dos  professores  pertencentes  ao colegiado e  à disponibilidade do  coordenador do  curso  (cinco professores  ao  todo). Ademais,  existe  uma  sobrecarga  de  funções  e  atribuições  concentradas  na coordenação do curso, que precisa ser compartilhada entre os demais   docentes das áreas específicas da Agronomia. 

 Quanto a questões de cunho assistencial, social e carência financeira, bem como 

problemas de saúde,  física e psicológica, dentre outros, a coordenação do curso tem prestado apoio e dado  instruções aos estudantes. A coordenação também encaminha os  estudantes  ao  Serviço  de  Assistência  Social  vinculado  a  Proex  (Pró‐reitoria  de Extensão e Assuntos Comunitários), conforme explicitado anteriormente. 

 Em resumo, na UENF, a assistência acadêmica ao aluno tem sido dada primeiramente pela  coordenação do  curso  (a  todos), pelo  colegiado do  curso  (eventualmente para alunos  com problemas de  reprovações)  e,  informalmente, pelos demais professores junto aos seus orientados e bolsistas nos  laboratórios. Quando necessário, o setor de Assistência Social da Proex é acionado ou indicado pela coordenação do curso e chefias dos laboratórios.  

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 24. Principales causas de retraso académico   A coordenação do curso pode, com base na experiência das matrículas, enumerar em ordem de importância, os  seguintes  e principais  fatores  responsáveis pelo  atraso  na  integralização  do curso de Agronomia da UENF:  ‐  Índice  elevado  de  reprovações  e  trancamentos  em  disciplinas  básicas  e  nos  primeiros períodos,  por  várias  razões:  falta  de  base  dos  alunos  ingressantes;  perfil  e  origem  dos ingressantes,  muitos  provenientes  de  escolas  públicas  e  de  colégios  rurais;  adequação  de conteúdos  e  alto  nível  de  exigência  dos  professores  das  disciplinas  básicas,  oferecidas  por laboratórios  de  outros  centros,  especialmente  nos  casos  das  disciplinas  de  Matemáticas Química e Física. Após a conclusão das disciplinas do ciclo básico, a tendência de melhoria no Cra é geral, nos extratos escolares dos estudantes do curso de Agronomia. 

Evasão / Período Agronomia (no. trancamento + abandono)

de 1993 a 2008/01

0

10

20

30

40

50

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17

 

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Agronomia Trancamentos 2008 II

32

864

4

4

3

2

2

2 10Álgebra LinearGenética AplicadaQuímica IIBioquímica para AgronomiaCálculo IEstatística ExperimentalQuímica Orgânicaanatomia VegetalFruticultura TropicalTropografiaOutras

41%

10%8%5%

5%

5%

4%

3%

3%

3% 13%Álgebra LinearGenética AplicadaQuímica IIBioquímica para AgronomiaCálculo IEstatística ExperimentalQuímica Orgânicaanatomia VegetalFruticultura TropicalTropografiaOutras

NÚMEROS

PERCENTUAIS

  ‐ Sistema Acadêmico da UENF deficiente e defasado. Atualmente, o programa não possibilita a prevenção  de  problemas  de  choques  de  horários  em  disciplinas  de  períodos  diferentes  da grade, para  elaboração  dos horários  e matrículas,  antes do  início do  semestre  letivo. Não  é possível implementar uma pré‐matrícula on line e há necessidade, urgente, de se modernizar e melhorar  o  nível  de  informalidade  (melhor  informatização  e  automação)  na  matrícula, distribuição de salas, turmas etc... A coordenação do curso aponta dificuldade na elaboraração dos  horários, manualmente,  vez  que  alguns  laboratórios  atrasam  no  envio  de  informações sobre oferta de vagas, turmas e horários, nos períodos que antecedem a matrícula. Com  isso, alguns alunos reprovados em disciplinas básicas, passam a ter dificuldades em obter vagas  na última  hora  da matrícula  nos  semestres  subsequentes,  visando  a  obtenção  dos  créditos  ou devido a choques de horários com disciplinas de períodos diferentes. Não raramente, existem alunos nos últimos períodos cursando, ainda, disciplinas básicas (isto ocorre especialmente no caso dos alunos que atrasam o curso) ‐ Não oferecimento da maioria das disciplinas, básicas e profissionalizantes, nos dois períodos regulares do ano. Como  a universidade ainda é nova  (16 anos de  funcionamento, desde  sua inauguração  simbólica!),  ainda  é  pequeno  o  número  docentes  e  de  disciplinas  ofertadas  no curso. Ademais, como as  turmas  são poucas e pequenas, não há muita escolha de  turmas e horários  livres  para mesclar  disciplinas  de  períodos  diferentes.  Portanto,  a  reprovação  em qualquer  período  e  especialmente  em  disciplinas  básicas  é  prejudicial  e  prolonga  o  tempo necessário para integralização do curso. ‐ Dificuldades financeiras e falta de estrutura universitária para auxílio a moradia e alimentação. Muitos alunos abandonam ou  trancam o curso por dificuldades  financeiras, pois a UENF não oferece  alojamentos  nem  auxílio  a  moradia.  Alguns  desses  alunos  acabam  desistindo  ou trancam  matrícula  por  certo  tempo.  Posteriormente,  quando  as  condições  pessoais  ou familiares melhoram, retornam para concluir o curso. Outros, simplismente abandonam. Pelo levantamento do número de bolsistas de apoio acadêmico do curso de Agronomia, verifica‐se que  1/3  dos  alunos  possuem  carência  comprovada  com  base  na  avaliação  sócio‐econômica efetuada pelo Serviço social/Proex. 

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25. Mecanismos de apoyo a los estudiantes  

A UENF não oferece alojamentos nem auxílio a moradia. Por outro  lado, todos os alunos são  incentivados  a  efetuarem  estágios  e  a  ingressarem  em  grupos  e  projetos  de  pesquisas desenvolvidas nos laboratórios, desde o primeiro período, podendo com isso ganhar bolsas de estudos. 

A UENF, desde  sua  criação,  se destaca dentre as Universidades Públicas brasileiras que mais  oferecem  bolsas  de  estudos  a  alunos  de  graduação,  em  termos  proporcionais.  Os programas  de  bolsas  de  estudo  para  estudantes  de  graduação  são  previstos  no  regimento institucional e são regulares na UENF e vinculados às respectivas pró‐reitorias. A Universidade já recebeu, por duas vezes, o Prêmio de Reconhecimento de Mérito Institucional, do Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico  (CNPq), por ser a universidade pública com  maior  proporção  de  alunos  que  participaram  do  Programa  de  Bolsas  de  Iniciação Científica, que ingressaram em programas de pós‐graduação do país. 

 

Bolsas da PROPPG ‐ Pró‐reitoria de Pesquisa e Pós‐Graduação 

Programa  Institucional de Bolsas de  Iniciação Científica  (PIBIC). A UENF possui mais de 250 bolsas do PIBIC pagas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico  e  Tecnológico (CNPq)  e  pelo  Governo  do  Estado  do  RJ.  Semestralmente,  abre‐se  um  edital  de  livre‐concorrência dos projetos e currículos dos alunos e respectivos coordenadores (professores). Por  norma  do  PIBIC  UENF,  os  professores,  coordenadores  dos  projetos  de  pesquisa  e orientadores, devem atuar como consultores ad hoc na avaliação dos projetos. O ranking final é  feito pela pontuação dos candidatos  (análise de currículo vitae, modelo Lattes do CNPq) e que tiveram com projetos aprovados. Somente podem concorrer as bolsas do PIBIC estudantes com coeficiente de rendimento acumulado (CRa) de todos os períodos acima de sete e que já estejam  do  segundo período  em  diante. Anualmente,  é  feito  conjuntamente o  encontro  de Pesquisa, Iniciação Científica e Pós‐graduação, onde os estudantes bolsistas e não‐bolsistas de pesquisa  tem  oportunidade  de  apresentar  seus  trabalhos,  em  painéis,  bem  como  tomar conhecimento de  toda pesquisa  realizada na Universidade. Os melhores  trabalhos  avaliados por  uma  comissão  interna  fazem  apresentações  orais.  Além  das  bolsas  do  PIBIC/UENF,  os professores são incentivados a solicitarem bolsas externas, diretamente à agências de fomento a pesquisa do país (FAPERJ ‐ Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro) e  CNPq – Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico) ou à outras  fontes  e  convênios.  De  15  a  20%  dos  alunos  do  curso  de  Agronomia  participam  do Programa de Bolsas de Iniciação Científica da UENF. 

 

 

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Bolsas da PROEX ‐ Pró‐reitoria de Extensão e de Assuntos Comunitários 

Bolsas de Apoio Acadêmico. Para a execução de tarefas de ordem geral junto a administração, bibliotecas, coordenações de cursos e chefias de laboratórios e setores, sob a responsabilidade de um professor (coordenadores), são concedidas bolsas de apoio acadêmico a estudantes de graduação que necessitam auxílio financeiro. A avaliação sócio econômica é feita pelo setor de Assistência  Social,  vinculado  à  Proex.  Todos  os  estudantes  carentes  podem  concorrer  e  os aprovados entram em uma lista de espera e novas vagas vão sendo ocupadas a medida que os bolsistas veteranos completam dois anos de bolsa ou solicitam o cancelamento por quaisquer motivos. Os estudantes que passam por esse programa aprendem na prática o funcionamento organizacional da instituição e práticas acadêmicas de rotina. Cerca de 30% ou mais dos alunos do curso de Agronomia recebem bolsa de apoio acadêmico. 

Bolsas  de  Extensão  e  Programa Universidade Aberta. A UENF  dispõe  de  2 modalidades  de bolsas de extensão,  sendo uma para estudantes de graduação e outra para  recém‐egressos (Programa Universidade Aberta). O programa  apoia projetos de  integração da Universidade com a comunidade, em prol do desenvolvimento regional e do bem estar social. No edital e na seleção  dos  projetos  concorrentes,  valoriza‐se  não  apenas  o  repasse  de  informações  e tecnologias,  mas  também  a  repercussão  social  e  científica  (produção  intelectual),  sua interdiciplinariedade e avaliação pelo público. Somente podem concorrer a bolsas de extensão estudantes com CRa acima de 6. O Programa Universidade Aberta, do mesmo modo, oferece bolsas com dedicação exclusiva e de distintos valores, conforme o nível de formação (técnico, graduação, mestrado e doutorado) para profissionais técnicos, graduados ou pós‐graduados. Os projetos são avaliados por uma comissão externa em editais anuais. Anualmente, durante o Encontro  de  Ciência  e  Tecnologia  e  Mostra  de  Extensão,  os  trabalho  e  projetos  são apresentados e reavaliados. Cerca de 6% dos alunos do curso de Agronomia recebem a bolsa. 

Encontra‐se, ainda, em  fase de estudos no CCTA,  a  criação de um programa de pós‐graduação,  modalidade  “latu  sensu”,  de  Residência  em  Ciências  Agrárias,  para  alunos  de graduação em Agronomia, Zootecnia e Medicina Veterinária, vinculado a PROEX. 

Bolsas da PROGRAD ‐ Pró‐reitoria de Graduação 

Bolsas de Monitoria. Monitores são estudantes da graduação que após serem aprovados em concursos  nos  laboratórios,  recebem  bolsas  para  auxiliarem  nas  atividades  letivas  em disciplinas específicas oferecidas pelos laboratórios da UENF. Com  isso, ganham experiência e conhecimento em determinada área profissional e, ainda, auxiliam aos colegas calouros em seu aprendizado. Somente podem concorrer a bolsas de monitoria estudantes que tenham obtido conceito nas disciplinas correspondentes acima de sete (de zero a dez) e que tenha coeficiente de rendimento acumulado (CRa) acima de sete nos dois últimos semestres letivos. O edital de bolsas  de  monitoria  é  aberto  semestralmente  após  as  demandas  dos  laboratórios  serem discutidas e as cotas de bolsas serem distribuídas entre os mesmos, pela Prograd / Comissão de Monitoria. Muitos monitores acabam se vinculando a projetos de pesquisa nos  laboratórios e ingressam após algum tempo no programa PIBIC ou desenvolvem seu projeto de monografia na área que atuam. Anualmente, a UENF detêm cerca de 60 bolsistas exercendo atividades de monitoria  em disciplinas de graduação. Como  a maioria das bolsas de monitoria  atendem  a 

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disciplinas  básicas,  não  é  comum  monitores  do  curso  de  Agronomia  trabalhando  como monitores em disciplinas nos primeiros períodos. 

Programa Jovens Talentos II. Alunos que ingressam nos cursos de graduação pelo Sistema de Cotas,  podem  receber  bolsa  já  a  partir  do  primeiro  período,  paga  pelo  Estado,  via  FAPERJ (Fundação  Carlos  Chagas  Filho  de  Amparo  a  Pesquisa).  Mesmo  sendo  uma  bolsa  com características  assistenciais  e  de  inclusão  social,  são  vinculadas  a  projetos  de  pesquisa  dos professores. Os bolsistas Jovens Talentos são assim estimulados a participarem de projetos de pesquisas desde o primeiro período, quando  ingressam na Universidade. O desempenho e a renovação  dos  projetos  e  bolsas  são  avaliados  semestralmente,  bem  como  relatórios semestrais de atividade  são enviados  a FAPERJ  (Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro).   

PERCENTUAL DOS ALUNOS DE AGRONOMIA DA UENFCOM ALGUM TIPO DE BOLSA DE ESTUDOS ‐ ESTIMATIVA COM BASE NAS MATRÍCULAS DE 2010 I 

47%

53%

Sem Bolsa + Calouros Bolsistas 

              

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100

  

DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DOS ALUNOS DA AGRONOMIA POR MODALIDADE DE BOLSA,  LEVANTAMENTO COM BASE NA MATRÍCULAS DE 2010 I 

30%

16%

6%14%

33%

1%

Apoio acadêmico Iniciação Científica Extensão Calouros Sem Bolsa Monitoria 

  OBS: O  levantamento  do  número  de  alunos  bolsistas  do  curso  de  Agronomia  foi  feito  nos planos de estudo na matricula de 2010 I, para os alunos que estão cursando o terceiro período e períodos  subsequentes  (veteranos). Os  alunos do primeiro  e  segundo períodos  (calouros) foram mantidos a parte, embora razoável proporção destes recebem ou receberão, ao  longo do primeiro período, bolsas de apoio acadêmico e os cotistas Bolsas jovens Talentos II.  

Pode‐se observar que, dentre os  alunos bolsistas do  terceiro período  em diante,  a maior parte  são bolsistas de apoio  (40 alunos ou 30%), que necessitam de auxílio  financeiro para continuarem o curso, pois, para essa modalidade de bolsa exige comprovação de carência mediante apresentação de documentos e avaliação sócio‐econômica da situação familiar, junto ao Serviço Social/Proex. 

 Com relação as demais modalidades de bolsa, cerca de 16% dos alunos veteranos, ou 

seja, cerca de 20 alunos do curso de Agronomia da UENF detêm bolsa de Iniciação Científica e cerca de 6% (8alunos) possuem bolsas de extensão nos Laboratórios. Ao todo, estima‐se que após a implementação das novas bolsas de apoio aos calouros, a proporção de alunos bolsistas no curso oscile entre 55 e 65%, ou seja, em torno de 2/3 são bolsistas e 1/3 não‐bolsistas. 

  

 

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 26. Descripción de mecanismo de seguimiento de egresados / graduados y resultados  

 Até o presente, não foram instituídos mecanismos eficientes de acompanhamento dos 

ex‐alunos,  formandos  do  curso  de  Agronomia  da UENF.  Em  2009,  a  coordenação  do  curso iniciou  trabalho  de  convite  a  participação  de  uma  Rede  Social  on  line  vinculada  (via  link)  a página do curso de Agronomia (http://agrouenf.ning.com/). Por esta rede, alunos, professores e ex‐alunos estão  incluindo  seus contatos e atualizando seus endereços. Ainda, os membros podem  adicionar  comentários  relacionados  ao  curso  para  a  coordenação,  ou mesmo,  fotos para poderem rever amigos e ex‐colegas de turma. A coordenação espera o maior número de adeptos a cada ano e a partir desta rede social, distribuir questionários e criar um cadastro de ex‐alunos,  visando  subsidiar  os  dados  para  autoavaliação  do  curso.  Atualmente  a  rede  de Agrônomos da UENF conta com 67 membros e destes, aproximadamente 35% são ex‐alunos. 

Em  2010,  a  diretoria  do  CCTA  efetuou  um  levantamento  geral  de  ex‐alunos  dos programas de pós graduação do centro  (incluindo ex‐alunos da Agronomia) e pode‐se aferir que há profissionais trabalhando em praticamente todas as regiões do país:  

 Mapa de disctribuição de ex‐alunos dos programas de pós‐graduação do CCTA, extraído do Relatório da Diretoria Balanço Administrativo 2009. Os números juntos às siglas dos estados constituem o número de profissionais em exercício nos respectivos estados. Pode‐se observara que a maior parte dos ex‐alunos encontram‐se no próprio estado ou nos estados visinhos, ES, MG e SP.  

      

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 Sobre a Comissão de Autoavaliação do Curso de Agronomia da UENF Fonte: Projeto Pedagógico  Na reunião do Colegiado do Curso de Agronomia de 2009, realizada em 8 de outubro 

de 2009, aprovou‐se a criação de uma Comissão de Auto‐avaliação do Curso de Agronomia da UENF (CAC‐Agro), provisoriamente composta dos seguintes membros: 

• Presidente – Coordenador do curso • Dois  representantes  docentes,  sendo  ambos  titulares  na  comissão.  Os 

professores  designados  deverão  ter  experiência  acadêmica  e  de  ensino  no curso de Agronomia 

• Dois  representantes  técnicos‐administrativos,  de  nível  superior,  sendo  um titular e um suplente. 

• Dois  representantes de alunos que estejam no último ano do curso ou que  já tenham completado 80% das disciplinas ou de créditos obrigatórios 

• Dois  representantes de ex‐alunos, que estejam atuando na  região na área de Agronomia 

 Caberá a esta Comissão de Auto‐avaliação do Curso de Agronomia da UENF (CAC‐Agro) 

reunir‐se anualmente e munir‐se de relatórios e demais  informações que deverão ser supridas pela coordenação do curso ou solicitadas à coordenação do curso e demais setores.  

 Ao  final dos  trabalhos de  sistematização e análise de dados e  relatórios, a CAC‐Agro 

deverá emitir parecer ou relatório sumarizado e consubstanciado sobre o curso, em todos os seus aspectos, visando dar subsídios administrativos para implementação de ações e mudanças efetivas,  visando melhorias:  na  qualidade  do  ensino  e  do  curso  de Agronomia  da UENF;  na atratividade  e  empregabilidade  do  curso;  na  contribuição  do  curso  para  o  desenvolvimento educacional, social e econômico da região, dentre outros. 

 A CAC‐Agro, também terá autonomia para: 

• definir  seus  próprios  procedimentos  e  regulamentos  internos,  para  fins deliberativos ou decisórios, bem como  rever  sua composição e a designação de seus membros; 

• solicitar outras informações que julgar necessárias à coordenação do curso ou a secretaria da coordenação do curso; 

• suprimir  relatórios  com  informações  redundantes  ou  que  contenham  dados não‐representativos do curso; 

• alterar modelos e procedimentos de coleta de dados executados por gestão anterior e atual da coordenação do curso; 

• efetuar visitas  in  loco ou solicitar reuniões ou visitas  in  loco com os docentes, discentes e servidores técnicos‐administrativos; 

• solicitar,  consultar  ou  recorrer  a  outros  órgãos,  instituições  de  ensino  ou assessorias  públicas  e  privadas,  para  emissão  de  pareceres  externos relacionados ao curso de Agronomia da UENF e sua inserção regional; 

• definir o modelo do parecer ou do relatório final de auto‐avaliação do curso de Agronomia da UENF. 

 

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 São  exemplos  de  relatórios  e  demais  dados  e  documentos  que  deverão  subsidiar  a 

Comissão de Auto‐avaliação do Curso de Agronomia da UENF:  

• Pareceres anteriores emitidos pela própria CAC‐Agro e, ou o Projeto Político Pedagógico do Curso, contendo ou não pareceres da CAC‐Agro; 

• Relatórios  de  avaliação  de  disciplinas,  docentes  e  discentes,  supridos  pelo Sistema de Avalilação Institucional – SAI, organizados por laboratório ou área de conhecimento (conforme a disponibilidade dos relatórios a medida que o sistema for sendo implementado); 

• Demandas  do  curso  levantadas  pelos  discentes,  representados  pelo  Centro Acadêmico  de  Agronomia  “Seu  Juvenal”  e  demais  grupos  estudantis representativos; 

• Relatórios anuais de gestão e plano de atividades da coordenação,  incluindo as  demandas  do  curso  levantadas  pelo  Colegiado  ou  apontadas  pela Coordenação do Curso. Este relatório é normalmente solicitado pela Diretoria do Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias (CCTA) e apresentado no Conselho de Centro do CCTA e também deve ser disponibilizado na página do curso de Agronomia, na internet; 

• Relatório  de  avaliação  do  curso  e  da  UENF,  por  meio  de  questionários aplicados aos egressos e ex‐alunos pela coordenação do curso (exemplo: vide projeto “Relação do aluno com a vida acadêmica”, de autoria da Professora Vera Deps, CCH‐UENF, anexo IV do Projeto Pedagógico do Curso); 

• Relatório  de  rendimento  acadêmico médio  dos  discentes  por  período,  por disciplina e áreas de conhecimento, emitido ou a partir de dados extraídos dos extratos escolares diretamente no Sistema Acadêmico/Secacad; 

• Documentos  e  relatórios  de  avaliações  externas,  expedidos  pelo SINAES/CONAES  (MEC)  e  pelas  Coordenadorias  e  Secretarias  estaduais  de Educação  Superior.  Relatórios  de  avaliação  do  ENADE  e  Relatório  Final  de Avaliação do Curso emitido pelo SINAES. 

• Relatórios de dados acadêmicos e de criação e de  reconhecimento do curso emitidos  ou  arquivados  na  Secretaria  Acadêmica  da  UENF  ou  obtidos diretamente pelo Sistema Acadêmico da UENF; 

• Documentos, questionários respondidos pela coordenação do curso e outros expedidos  por  Entidades  Profissionais  de  Classe  ou  Órgãos  Avaliadores Públicos e Privados; 

• Outros a serem definidos ou solicitados pela CAC‐Agro.  

Caberá à Coordenação do Curso, assessorada pelos membros do Colegiado do Curso, pela Secretaria de Graduação do CCTA/Coordenação de Agronomia, pela Secretaria Acadêmica e Pró‐reitoria de Graduação, com o apoio da Diretoria do CCTA e chefias de Laboratórios da UENF,  bem  como  a  colaboração  irrestrita  dos  docentes,  discentes  e  servidores  técnicos‐administrativos,  na  medida  do  possível  e  dentro  de  prazos  razoáveis  de  execução  e cumprimento, suprir a CAC‐Agro dos relatórios e documentos citados ou solicitadas pela CAC‐Agro. Cabe portanto à coordenação do curso informar a CAC‐Agro sobre a possibilidade ou não do atendimento às solicitações, nos prazos estabelecidos pela comissão.  

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 27. Breve  descripción  de  las  principales  áreas  de  desempeño  laboral  de  los 

egresados/graduados  Quanto  as  competências  se  habilidades  profissionais  dos  egressos,  o  projeto 

pedagógico do  curso prevê aquelas constantes na  resolução 218 do CONFEA, de 29/06/1973, que define que o Engenheiro Agrônomo pode atuar em diferentes setores, tais como: Manejo exploração de culturas e cereais, olerículas, frutíferas, ornamentais, oleaginosas, estimulantes, forrageiras  e  plantas  medicinais;  Melhoramento  genético  vegetal  e  animal;  Produção  de sementes  e mudas;  Construção  Rurais;  Irrigação  e  drenagem; Mecanização  e  implementos agrícolas;  Fotointerpretação  para  fins  agrícolas;  Paisagismo,  Parques  e  Jardins;  Recursos Florestais; Manejo de plantas daninhas, doenças e pragas de plantas; Manejo, classificação e conservação do  solo, de bacias hidrográficas e de  recursos naturais  renováveis; Controle de Poluição na  agricultura;  tecnologia de  transformação  e  conservação de produtos de origem vegetal  e  animal; Nutrição  e  alimentação  animal;  Economia  e  crédito  rural;  Planejamento  e administração de propriedades agrícolas e Extensão rural.   No  curso  de  Agronomia  da  UENF  não  foram  institucionalizadas,  ainda,  habillitações intermediárias  ou  cursos  de  especialização  ou  de  educação  continuada,  exceto  a  Pós‐graduação strictu sensu. A totalidade das áreas de atuação acima é abrangida pelo elenco de disciplinas obrigatórias, optativas e eletivas do curso de Agronomia da UENF, a depender do interesse do estudante. Existem, portanto, seqüências de disciplinas obrigatórias que podem ser complementadas com disciplinas optativas e eletivas, o que possibilita o aprofundamento dos  estudos  em  diferentes  áreas  e  campos  de  atuação  profissional,  durante  o  curso  de graduação.   Lista  de  disciplinas  por  área  ou  campo  de  atuação  de  conteúdos  específicos  essenciais  e profissionalizantes:  BOTÂNICA, BIOLOGIA E BIOTECNOLOGIA VEGETAL  BCT02101  Biologia Celular I  Obrigatória BCT02202  Biologia Celular II  Obrigatória LCA02104  Biologia dos Vegetais Superiores  Obrigatória BCT02204  Anatomia Vegetal  Obrigatória MGV03102  Fisiologia Vegetal  Obrigatória FIT03402  Produção e Tecnologia de Sementes  Obrigatória FIT03304  Propagação de Plantas  Obrigatória LBT02203  Biologia Molecular  Optativa MGV03502  Fisiologia e Pós‐Colheita de Frutos e Hortaliças  Optativa LEF03502  Nutrição Mineral de Plantas  Optativa FIT03501  Plantas Medicinais e Aromáticas  Optativa MGV03501  Recursos Genéticos Vegetais  Optativa FIT03507  Cultura de Tecidos Vegetais  Optativa   

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ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO RURAL e EXTENSÃO RURAL  EAG03310  Economia Agrícola  Obrigatória EAG03311  Política do Desenvolvimento Agrícola  Obrigatória EAG03412  Administração Rural  Obrigatória LES04550  Tópicos Especiais em Sociologia Rural  Optativa LECIV  Geoprocessamento  Optativa EAG03413  Extensão Rural  Obrigatória  ENGENHARIA AGRÍCOLA  CIV01151  Desenho Técnico  Obrigatória CIV01201  Topografia  Obrigatória EAG03308  Construções Rurais  Obrigatória EAG03203  Agrometeorologia  Obrigatória EAG03306  Hidráulica Agrícola  Obrigatória EAG03204  Mecânica Aplicada  Obrigatória EAG03407  Irrigação e Drenagem  Obrigatória EAG03305  Mecanização Agrícola  Obrigatória EAG03409  Secagem e Armazenamento de Grãos  Obrigatória MAT01108  Introdução a Informática  Optativa  FITOSSANIDADE  LEF03201  Zoologia Aplicada à Agropecuária  Obrigatória SOL03202  Microbiologia Agrícola  Obrigatória LEF03302  Entomologia Geral  Obrigatória LEF03403  Entomologia Agrícola  Obrigatória FIT03303  Manejo de Plantas Daninhas  Obrigatória LEF03304  Fitopatologia I  Obrigatória LEF03405  Fitopatologia II  Obrigatória LEF03502  Controle Biológico de Pragas Agrícolas  Optativa LEF03405  Clínica Fitossanitária  Optativa FIT03502  Agroecologia  Optativa  

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 GENÉTICA E MELHORAMENTO GENÉTICO VEGETAL  MGV03102  Fisiologia Vegetal  Obrigatória FIT03402  Produção e Tecnologia de Sementes  Obrigatória MGV03203  Genética Aplicada  Obrigatória FIT03304  Propagação de Plantas  Obrigatória MGV03304  Melhoramento Genético Vegetal  Obrigatória LBT02102  Bioética e Biossegurança  Optativa LBT02203  Biologia Molecular  Optativa MGV03501  Recursos Genéticos Vegetais  Optativa  FITOTECNIA E SILVICULTURA  FIT03402  Produção e Tecnologia de Sementes  Obrigatória FIT03303  Manejo de Plantas Daninhas  Obrigatória FIT03304  Propagação de Plantas  Obrigatória FIT03406  Silvicultura e Recursos Naturais Renováveis  Obrigatória FIT03307  Produção de Hortaliças  Obrigatória FIT03312  Fruticultura  Obrigatória FIT03309  Cultura da Soja, Milho, Feijão e Arroz  Obrigatória FIT03405  Paisagismo, Jardinocultura e Plantas Ornamentais  Obrigatória FIT03411  Cultura do Café, Mandioca, Cana‐de‐açúcar e Algodão  Obrigatória FIT03502  Agroecologia  Optativa MGV03502  Fisiologia e Pós‐Colheita de Frutos e Hortaliças  Optativa FIT03502  Nutrição Mineral de Plantas  Optativa FIT03501  Plantas Medicinais e Aromáticas  Optativa FIT03503  Sistemas Agroflorestais  Optativa FIT03505  Tópicos Avançados em Fruticultura Sub‐Tropical  Optativa FIT03504  Tópicos Avançados em Fruticultura Tropical  Optativa FIT03508  Paisagismo  Optativa FIT03507  Cultura de Tecidos Vegetais  Optativa  SOLOS, FERTILIZANTES E CORRETIVOS  SOL03101  Química e Mineralogia do Solo  Obrigatória QUI01104  Química Analítica  Obrigatória SOL03202  Microbiologia Agrícola  Obrigatória SOL03204  Morfologia e Física do Solo  Obrigatória SOL03304  Fertilidade do Solo  Obrigatória SOL03405  Classificação e Potencial de Uso das Terras  Obrigatória SOL03501  Manejo e Conservação do Solo e da Água  Optativa FIT03502  Nutrição Mineral de Plantas  Optativa   

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 PRODUÇÃO ANIMAL  EAG03308  Construções Rurais  Obrigatória EAG03203  Agrometeorologia  Obrigatória LEF03201  Zoologia Aplicada à Agropecuária  Obrigatória ZNA03301  Zootecnia I  Optativa ZNA03402  Zootecnia II  Optativa LTA03402  Tecnologia de Produtos Alimentícios Agropecuários  Optativa LEF03501  Apicultura e Sericicultura  Optativa ZNA03308  Bioclimatologia  Optativa ZNA03407  Bovinocultura e Equideocultura  Optativa ZNA03405  Caprinocultura e Ovinocultura  Optativa MGA03405  Melhoramento Genético Animal  Optativa ZNA03404  Nutrição e Forragicultura  Optativa ZNA03403  Piscicultura  Optativa ZNA03406  Suinocultura e Avicultura  Optativa LTA03403  Tecnologia de Produtos de Origem Animal  Optativa  TECNOLOGIA DE ALIMENTOS SOL03202  Microbiologia Agrícola  Obrigatória QFP02202  Bioquímica para Agronomia  Obrigatória LTA03301  Ciência de Alimentos para Agronomia  Obrigatória LTA03402  Tecnologia de Produtos Alimentícios Agropecuários  Optativa LTA03403  Tecnologia de Produtos de Origem Animal  Optativa LTA03503  Análise Sensorial  Optativa  

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 28. Breve descripción de las áreas de continuidad de estudios de los egresados / graduados (en 

la  institución  o  en  otras)  estimando  su  cobertura  e  indicando  si  continúan  estudios  en instituciones nacionales o extranjeras 

 

Não existe, até o momento, mecanismos de acompanhamento ou  levantamento das atividades dos ex‐alunos, egressos do curso de Agronomia da UENF. Todavia, estima‐se que em média, de 20 a 40% dos egressos, obtêm êxito nos processos seletivos em programas de pós‐graduação do país e da própria instituição, conforme a turma e o ano. Esse índice é variável de uma turma e de um ano para outro. Em 2009 II, por exemplo, 9 alunos (43%) foram admitidos em programas de pós‐graduação,  a maioria da própria UENF, numa  turma de  21  formandos (turma que participou da colação de grau no dia 24 de fevereiro do corrente). Destes, a maioria seguem carreira acadêmica ou serão contratados por instituições de pesquisa. 

Existem muitos ex‐alunos do curso de Agronomia da UENF, hoje, títulados em nível de mestrado e,ou doutorado, atuando em diversas  instituições de pesquisa, ensino ou extensão: Colégios  Agrícolas  (CEFETs),  Institutos  Federeais  e  Tecnológicos  (IFETs),  Universidades Federais  (UFRRJ‐Universidade  Federal  Rural  do  Rio  de  Janeiro)  e  Estaduais  (Universidade Federal Fluminense), Embrapa‐Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária  (Porto‐Velho‐RD, Fortaleza‐PE,  Coronel  Pacheco‐MG),  Institutos  Estaduais  de  Pesquisa  (Incaper‐ES).  Muitos graduados  atuam  em  empresas  da  iniciativa  privada.  Não  há  informações  precisas  na coordenação do curso sobre sua distribuição e áreas ou campos de atuação. 

Espera‐se que  com  a  criação da  comissão de auto‐avaliação e  com os  trabalhos que serão  gerados  a  partir  de  sua  constituição,  sejam  criados  mecanismos  para  melhor acompanhamento e levantamento histórico dos egressos do curso de Agronomia da UENF. 

  

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 3.1 Evolución de la matrícula.  Completar    con  el  número  de  alumnos  de  cada  cohorte  que  se  inscribió  en  la  carrera  en  el  año  indicado  en  la  columna 

correspondiente. Si la institución tiene otra modalidad de registro de la información sobre alumnos reemplazar el cuadro presentando los datos de matrícula con la modalidad institucional 

 Evolução do numeros de matriculas ativas, ingressos, trancamentos ou abandono de curso e de 

formandos no curso de Agronomia da Uenf de 2000 a 2009/semestre.  

ANO/SEM  N. MAT ATIVAS  INGRESSOS  TRA/ EVASÃO  FORMANDOS 

2000/I  88  1  21  1 

2000/II  76  5  3  5 

2001/I  117  0  30  0 

2001/II  108  1  9  1 

2002/I  145  0  35  0 

2002/II  138  14  12  14 

2003/I  167  0  22  0 

2003/II  150  11  12  10 

2004/I  192  3  27  3 

2004/II  182  10  15  19 

2005/I  216  7  40  7 

2005/II  222  8  12  8 

2006/I  208  8  37  2 

2006/II  198  17  17  18 

2007/I  166  2  14  1 

2007/II  164  21  11  20 

2008/I  171  18  9  18 

2008/II  150  5  ===  20 

2009/I  174  48  ===  5 

2009/II  149  2  ===  21 

2010/I  145 (?)  18 (?)  ===   

?  dados  estimados,  pois  a matrícula  encontra‐se  em  andamento. Há  informações  da Prograd de que existem candidatos aprovados no ENEM pelo SISU, em lista de espera para o curso de Agronomia da UENF, e que poderão ser chamados no decorrer do mês de março de 2010. 

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110

0

25

50

75

100

125

150

175

200

22520

00/I

2000

/II

2001

/I

2001

/II

2002

/I

2002

/II

2003

/I

2003

/II

2004

/I

2004

/II

2005

/I

2005

/II

2006

/I

2006

/II

2007

/I

2007

/II

2008

/I

2008

/II

2009

/I

2009

/II

No. Matríc. Ativas No. Ingressos No. Trancamentos + Evasão No. Formandos 

Gráfico. Número de alunos  com matrícula ativa, número de  alunos  ingressantes, número de alunos que trancaram ou abandonaram o curso e número de concluintes (formandos) do curso de Agronomia da UENF, por semestre, no período de 2000 a 2009. 

 Datos de graduación 

Si la institución tiene otra modalidad de registro de la información sobre alumnos reemplazar el cuadro presentando los datos de matrícula con la modalidad institucional 

 Alumnos titulados según año y cohorte   Año de la cohorte 

6 ° año 2003 

7 ° año 2004 

8 ° año 2005 

9 ° año 2006 

10 ° año 2007 

11 ° año 2008 

12 ° año 2009 

1998  

1                    

1999  

9   5                

2000  

  14  2  3  2  3   

2001  

    6  9  1  2  3 

2002  

      21  5  2   

2003  

        12  8  2 

2004  

          19  5 

2005  

        1    16 

Promedio  5  9,5  4  11,5  10,5  17  13 

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111

111

 

0102030405060708090

100110120130

2003 2004 2005 2006 2007 2008

Candidatos V agas c andidato:vaga(x 10)

Número de candidatos, vagas oferecidas e relação candidato-vaga daAgronomia da UENF nos vestibulares de 2003 a 2009.

PANORÂMICA DO CURSO DE AGRONOMIA DA UENF

0102030405060708090

100110120130140150160170

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Candidatos Vagas candidato:vaga(x10)

   

Evolução do número de matrículas ativas do curso de Agronomia da UENF  de 2000/I a 2009/I 

0

50

100

150

200

250

2000

/II

2001

/II

2002

/II

2003

/II

2004

/II

2005

/II

2006

/II

2007

/II

2008

/II

2009

/II

Ano/Semestre

Núm

ero

de a

luno

s co

m m

atríc

ula

ativ

a na

Agr

onom

ia U

ENF

 

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112

Número de formandos do curso de Agronomia da UENF de 1998 a 2009 por semestre 

Egressos Agronomia 98/02-2009/02

0 0 0

9

12

1

5

0 1 0

14

0

11

3

10

78 8

17

2

21

1820

5

21

0

5

10

15

20

25

1997

/01

1998

/01

1999

/01

2000

/01

2001

/01

2002

/01

2003

/01

2004

/01

2005

/01

2006

/01

2007

/01

2008

/01

2009

/01

   Número de formandos do curso de Agronomia da UENF de 1998 a 2009 por ano Total de formandos de 1998 a 2009 = 146 Agrônomos formandos na UENF  

Egressos Agronomia 1998-2009

9

36

1

1411

13 15

25 23

38

26

0

5

1015

20

25

30

35

40

1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 

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113

 Actividades de investigación en los últimos 5 años  Pós Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas (ÚLTIMOS 2 ANOS)  

Número de proyectos en desarrollo * *   28 Número  de  académicos  a  tiempo  completo  de  la    facultad  que participan en dichos proyectos 

14* 

¿Qué  porcentaje  de  los  actuales  proyectos  en  desarrollo corresponde  a  proyectos  con  financiamiento  principalmente institucional? 

100 % 

¿Qué  porcentaje    de  los  proyectos  actualmente  en  desarrollo corresponde  a  proyectos  con  financiamiento  principalmente externo? 

100 % 

Monto total de los proyectos actualmente en desarrollo (incluyendo recursos propios y financiamiento externo). 

28 

OBS: O programa foi criado em 2007, desmembrando‐se da Produção Vegetal.  * número correspondente ao de alunos do curso que são bolsistas do programa de  Iniciação científica que participam de pesquisas na área de Genética e Melhoramento Genético Vegetal. Destes,  uns  20  %  pertencem  ao  curso  de  Biologia  e  Biotecnologia  e  não  são  do  curso  de Agronomia. Todavia, o número de graduandos do curso de Agronomia no LMGV é superior ao de  bolsistas  em  projetos,  pois  nos  laboratorios  existem  alunos  trabalhando  em  projetos  de pesquisa  sem  bolsa,  como  estagiários.  Existem  ainda  bolsistas  de  Apoio  Acadêmico,  que executam  atividades  diversas  nos  laboratorios,  inclusive  que  participam  de  projetos  de pesquisa com esta modalidade de bolsa. ** levantamento feito com base somente em projetos de pesquisa aprovados em agências de fomento externas, no programa de pós‐graduação em Genética e Melhoramento de Plantas. Certamente, há outros em execução com recursos internos ou com somente financiamento de bolsas de estudos, não incluídos no quadro.  

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114

 Actividades de investigación en los últimos 5 años Programa de Pós Graduação em Produção Vegetal  

Número de proyectos en desarrollo   

30 

Número  de  académicos  a  tiempo  completo  de  la  facultad  que participan en dichos proyectos 

19* 

¿Qué  porcentaje  de  los  actuales  proyectos  en  desarrollo corresponde  a  proyectos  con  financiamiento  principalmente institucional? 

10% (dados estimados)  

¿Qué  porcentaje    de  los  proyectos  actualmente  en  desarrollo corresponde  a  proyectos  con  financiamiento  principalmente externo? 

90% (dados estimados) 

Monto total de los proyectos actualmente en desarrollo (incluyendo recursos propios y financiamiento externo). 

Vide abaixo 

OBS: * número correspondente ao de alunos do curso que são bolsistas do programa de  Iniciação científica que participam de pesquisas na área de Produção Vegetal. Probablemente o número é superior a este, pois nos  laboratorios existem alunos  trabalhando em projetos de pesquisa sem  bolsa,  como  estagiários.  Existem  ainda  bolsistas  de  Apoio  Acadêmico,  que  executam atividades diversas nos laboratorios, inclusive que participam de projetos de pesquisa com esta modalidade de bolsa. ** levantamento feito com base somente em projetos de pesquisa aprovados em agências de fomento  externas,  no  programa  de  pós‐graduação  em  Produção  Vegetal.  Certamente,  há outros  em  execução  com  recursos  internos  ou  com  somente  financiamento  de  bolsas  de estudos, não incluídos no quadro.   Levantamento  do  total  de  Recursos  Aprovados  de  projetos  em  andamento  do  CCTA, provenientes  de  fontes  externas  e  recursos  internos  (inclui  os  cursos  de  graduação  de Agronomia,  Zootecnia  e Med. Veterinária  e  de pós‐graduação  Produção  Vegetal, Genética  e Melhoramento  de  Plantas  e  Ciência  Animal  do  CCTA,  nos  últimos  3  anos).  Fonte:  Balanço Administrativo do CCTA, Diretoria do CCTA, 2010.   

Recursos Captados pelo CCTA FAPERJ 2007  2008  2009 

Pesquisa – Auxílios FAPERJ APQ1  Não Dispo.  273.702,00  240.450,00 APQ2  Não Dispo.  29.846,85  ‐ APQ3 – Auxilio a Editoração.  Não Dispo.  ‐  15.670,00 APQ5  –  Apoio  a    Participação  em  Reunião Científica.  

Não Dispo.  11.507,76  

‐ 

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115

Programas – FAPERJ Editais Apoio  à  Manutenção  de  Equipamentos Multiusuários 

Não Dispo.  121.490,00  

‐ 

Apoio às Universidades Estaduais do Rio de Janeiro  Não Dispo.  893.913,10  ‐ Apoio a Programas de Pós‐graduação Estaduais  Não Dispo.  135.607,33  ‐ Grupos Emergentes de Pesquisa  Não Dispo.  468.677,66  ‐ Estudo de Doenças Negligenciadas  Não Dispo.  114.910,00  ‐ Desenvolvimento C&T Regional  Não Dispo.  2.591.220,57  ‐ Estudo  de  Soluções  para  Problemas  Relativos  ao Meio Ambiente 

Não Dispo.  80.270,00  

‐ 

Apoio à Pesquisa Agropecuária  Não Dispo.  24.047,10  ‐ Jovem Cientista do nosso estado, Edital 08/2009 – 9 Pesquisadores. 

Não Dispo.  ‐  124.200,00 

Cientista  do  nosso  estado,  Edital  09/2009  –  7 Pesquisadores. 

Não Dispo.  ‐  168.800,00 

Infra‐estrutura do Biotério Edital FAPERJ – 02/2009  Não Dispo.  ‐  43.587,00 Produção de Material Didático – Edital 06/2009  Não Dispo.  ‐  40.000,00 Apoio UERJ, UENF e UEZO, Edital 02/2009  Não Dispo.  ‐  808.785,17 Apoio ao Pós‐Doutorado, Edital 10/2009  Não Dispo.  ‐  96.000,00 Auxílio Instalações  Não Dispo.  14.300,00  10.000,00 Difusão e Popularização da Ciência – Edital 17/2009  Não Dispo.    30.000,00 Apoio  à  Implantação,  Recuperação  e Modernização da Infra‐estrutura para Pesquisa nas Universidades  do  Rio  de  Janeiro  –  2009  –  Edital 13/2009 

Não Dispo.  ‐  1.401.000,00 

Bolsas – FAPERJ Jovem Cientista do Nosso Estado  Não Dispo.  43.200,00  ‐ Cientista do Nosso Estado  Não Dispo.  144.000,00  ‐ PDR – Pós Doutorado  Não Dispo.  65.903,86  ‐ Pré‐Iniciação Científica  Não Dispo.  ‐  5.085,00 Incentivo a Graduação  Não Dispo.  ‐  1.250,00 Iniciação Científica  Não Dispo.  ‐  8.700,00 Treinamento e Capacitação Técnica  Não Dispo.  ‐  46.400,00 Recém Doutor PDR – 01 Pesquisador  Não Dispo.  ‐  32.951,93 Recurso FAPERJ por Laboratório  

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 Recursos Captados pelo CCTA por 

Laboratório FAPERJ 

2007  2008  2009 Laboratório  de Melhoramento Genético  Vegetal  ‐ LMGV 

Não Dispo.  1.235.758,84  

1.417.705,28 

Laboratório de Sanidade Animal ‐ LSA  Não Dispo.  700.550,83  880.634,00 Laboratório  de Melhoramento  Genético  Animal  ‐ LRMGA 

Não Dispo.  413.526,36  

240.529,89 

Laboratório de Zootecnia Animal ‐ LZNA  Não Dispo.  597.599,80  152.556,00 Laboratório de Fitotecnia ‐ LFIT  Não Dispo.  511.459,03  135.506,93 Laboratório de Solos ‐ LSOL  Não Dispo.  521.216,82  84.900,00 Laboratório de Entomologia e Fitopatologia ‐ LEF  Não Dispo.  243.014,86  64.187,00 Laboratório de Tecnologia de Alimentos ‐ LTA  Não Dispo.  319.980,00  55.680,00 Laboratório de Engenharia Agrícola ‐ LEAG  Não Dispo.  469.489,69  41.600,00  

Recursos Captados CNPq 2007  2008  2009 

Bolsa de Pesquisa e Produtividade CNPq por Laboratório. Laboratório  de Melhoramento Genético  Vegetal  ‐ LMGV 

Não Dispo.  106.822,00  

146.422,00  

Laboratório de Sanidade Animal ‐ LSA  Não Dispo.  11.712,00  22.850,00 Laboratório de Zootecnia Animal ‐ LZNA  Não Dispo.  59.267,00  59.267,00 Laboratório de Fitotecnia ‐ LFIT  Não Dispo.  35.136,00  46.848,00 Laboratório de Solos ‐ LSOL  Não Dispo.  11.712,00  23.424,00 Laboratório de Entomologia e Fitopatologia ‐ LEF  Não Dispo.  23.424,00  23.424,00 Laboratório de Engenharia Agrícola ‐ LEAG  Não Dispo.  11.712,00  11.712,00 Bolsa de Pós‐Doutorado PNPD – CNPq Laboratório  de Melhoramento Genético  Vegetal  ‐ LMGV 

Não Dispo.  19.800,00  

39.600,00  

Laboratório  de Melhoramento  Genético  Animal  ‐ LRMGA 

Não Dispo.  9.900,00  

‐ 

 Edital Mapa – CNPq Laboratório de Sanidade Animal ‐ LSA  Não Dispo.  355.000,00  ‐ Edital Universal – CNPq Laboratório  de Melhoramento Genético  Vegetal  ‐ LMGV 

Não Dispo.  39.000,00  

‐ 

Laboratório  de Melhoramento  Genético  Animal  ‐ LRMGA 

Não Dispo.  19.750,64  

‐ 

Laboratório de Entomologia e Fitopatologia ‐ LEF  Não Dispo.  14.500,00  ‐ Edital MCT ‐ CNPq Laboratório  de Melhoramento Genético  Vegetal  ‐ LMGV 

Não Dispo.  159.000,00  ‐ 

 

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117

 Recursos Captados CAPES 

2007  2008  2009 Edital Pro‐Equipamentos Capes Laboratório de Sanidade Animal ‐ LSA  Não Dispo.  85.000,00  ‐  

Recursos Captados PROAP 2007  2008  2009 

PGCA   Não Dispo.  60.000,00  84.000,00 PGV  Não Dispo.  90.000,00  120.000,00 PGGMP  Não Dispo.  23.333,30  40.000,00  

Recursos Captados RECURSOS UENF 2007  2008  2009 

Apoio às Coordenações De Graduação  Não Dispo.  40.610,00  ‐ Passagens Terrestre  Não Dispo.  3.466,00  ‐ MATERIAL DE CONSUMO R$ 8.000,00 ‐ Filtro Solar R$ 700,00 para cada Laboratório e Diretoria 

Não Dispo.  15.000,00  

‐ 

Equipamento / Material Permanente Divididos Para Laboratórios e Diretoria 

Não Dispo.  140.000,00  

140.000,00 

Diárias Divididas Pelos Laboratórios  Não Dispo.  12.000,00  12.000,00 Pronto  Pagamento  R$  20.000,00  Divididos  Entre  Laboratórios e Coordenações de Graduação 

Não Dispo.  22.000,00  

20.000,00 

Bolsas do Programa de  Extensão por Laboratório. Laboratório de Melhoramento Genético Vegetal – LMGV 

Não Dispo.  ‐  8.640,00  

Laboratório de Sanidade Animal ‐ LSA  Não Dispo.  ‐  73.350,00 Laboratório  de Melhoramento  Genético  Animal  – LRMGA 

Não Dispo.  ‐  14.040,00 

Laboratório de Zootecnia Animal ‐ LZNA  Não Dispo.  ‐  32.400,00 Laboratório de Fitotecnia ‐ LFIT  Não Dispo.  ‐  31.860,00 Laboratório de Solos – LSOL  Não Dispo.  ‐  13.500,00 Laboratório de Entomologia e Fitopatologia ‐ LEF  Não Dispo.  ‐  11.340,00 Laboratório de Tecnologia de Alimentos ‐ LTA  Não Dispo.  ‐  10.800,00 Laboratório de Engenharia Agrícola ‐ LEAG  Não Dispo.  ‐  10.800,00  

Recursos Captados APOIO PRIVADO 2007  2008  2009 

Laboratório de Melhoramento Genético Vegetal – LMGV 

Não Dispo.  4.600,00  

‐ 

Laboratório de Zootecnia Animal ‐ LZNA  Não Dispo.  30.000,00  ‐  

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 Recursos Captados TOTAL  DE  RECURSOS  CAPTADOS  POR 

LABORATORIO FAPERJ, CNPq ,  UENF e privado.   2007  2008  2009 Laboratório de Melhoramento Genético Vegetal – LMGV 

Não Dispo.  1.564.980,84  

1.589.916,61  

Laboratório de Sanidade Animal ‐ LSA  Não Dispo.  1.140.550,83  993.985,33 Laboratório  de Melhoramento  Genético  Animal  – LRMGA 

Não Dispo.  443.167,46  

279.721,22  

Laboratório de Zootecnia Animal ‐ LZNA  Não Dispo.  686.866,80  261.274,33 Laboratório de Fitotecnia – LFIT  Não Dispo.  561.095,03  231.366,26 Laboratório de Solos – LSOL  Não Dispo.  532.928,82  138.975,33 Laboratório de Entomologia e Fitopatologia ‐ LEF  Não Dispo.  266.438,86  116.102,33 Laboratório de Tecnologia de Alimentos ‐ LTA  Não Dispo.  319.980,00  83.631,33 Laboratório de Engenharia Agrícola ‐ LEAG  Não Dispo.  481.201,69  130.814,66  

Recursos Captados TOTAL DOS RECURSOS CAPTADOS NO CCTA, POR FONTE EXERNA OU INTERNA  2007  2008  2009 

FAPERJ  Não Dispo.  5.012.596,23  3.073.299,10 CNPq  Não Dispo.   876.735,64  333.947,00 CAPES  Não Dispo.  85.000,00  ‐ PROAP  Não Dispo.  173.333,30  244.000,00 UENF  Não Dispo.  233.076,00  378.730,00 APOIO PRIVADO  Não Dispo.  34.600,00  ‐ TOTAL GERAL  Não Dispo.  6.415.341,17  4.029.976,10     29. Publicaciones  de  los  académicos  de  la  unidad  en  los  últimos  3  años.  Considerar 

publicaciones nacionales o internacionales, con comité editorial  Número de publicaciones en revistas nacionales  60 Número de publicaciones en revistas internacionales  54 Número de participaciones en libros  40 Número de libros completos  19 OBS:  Levantamento  feito  com  base  em  consulta  ao  Curriculo  Lattes  do  CNPq  de  todos  os pesquisadores  e  professores  listados  no  presente  relatório,  que  participam  do  curso  de Agronomia da UENF e pertencentes aos programas de pós‐graduação em Produção Vegetal e de  Genética  e Melhoramento  de  Plantas.  Não  foram  incluídos  neste  quadro  os  dados  de publicações de docentes pertencentes ao programa de pós‐graduação em Ciência Animal do CCTA.  

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Produção Científica (trabalhos completos) dos Docentes do CCTA/Laboratório em 2008.  LABORATÓRIO  NÚMERO DE 

DOCENTES NÚMERO  DE PUBLICAÇÕES 

RELAÇÃO PUBLICAÇÃO/DOCENTE 

LMGV  9  51  5,67 

LSOL  7  29  4,14 

LZNA  13  44  3,38 

LFIT  10  33  3,30 

LEAG  9  23  2,56 

LEF  9  23  2,56 

LRMGA  8  12  1,50 

LTA  8  12  1,50 

LSA  18  22  1,22 

Fonte: Balanço Administrativo, Diretoria do CCTA, 2008.   Produção Científica (trabalhos completos) dos Docentes do CCTA/Laboratório em 2009.  LABORATÓRIO NÚMERO  DE 

DOCENTES NÚMERO    DE PUBLICAÇÕES 

RELAÇÃO   PUBLICAÇÃO  / DOCENTE 

LMGV  9  60  6,67 

LFIT  10  47  4,70 

LSOL  7  22  3,14 

LEAG  9  20  2,22 

LRMGA  8  16  2,00 

LSA  18  35  1,94 

LEF  9  16  1,77 

LZNA  11  14  1,27 

LTA  8  09  1,13 

Fonte: Balanço Administrativo, Diretoria do CCTA, 2008.   Publicações Totais da Pós‐graduação em Produção Vegetal (Fonte: Relatório Coleta Capes 2009)  Artigos Completos     ‐ 124 Artigos em Jornais e Revistas  ‐ 9 Livros e Capítulos de Livros  ‐ 21 Trabalhos em Anais    ‐ 130 Outra produção    ‐ 3 

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III. Comunidad académica   

Cuerpo docente de la carrera  

a. Número de docentes según su Nivel de formación   Doctorado  2009 Total  91 OBS: No estatudo da UENF somente podem ser docentes os pesquisadores com nível doutorado.  

b. Número de docentes según su Nivel de formación   Matricula  Nome  Setor  Cargo 

10471  Olney Vieira Da Motta  LSA  Professor Associado 00619  Telma Nair Santana Pereira  LMGV  Professor Associado 00603  Ricardo Enrique Bressan Smith  LMGV  Professor Associado 10573  Humberto Pena Couto  LZNA  Professor Associado 00595  Messias Gonzaga Pereira  LMGV  Professor Associado 10574  Isabel Candia Nunes Da Cunha  LRMGA  Professor Associado 10407  Luciano Pasqualoto Canellas  LSOL  Professor Associado 00664  Eliemar Campostrini  LMGV  Professor Associado 00604  Richard Ian Samuels  LEF  Professor Associado 00611  Silvaldo Felipe Da Silveira  LEF  Professor Associado 00589  Marcio Manhaes Folly  LSA  Professor Associado 00567  Jose Frederico Straggiotti Silva  LRMGA  Professor Associado 10408  Rosemary Bastos  LRMGA  Professor Associado 00689  Janie Mendes Jasmim  LFIT  Professor Associado 00695  Francisco Aloizio Fonseca  LZNA  Professor Associado 10571  Alberto Magno Fernandes  LZNA  Professor Associado 10473  Sergio Aguiar De Barros Vianna  LZNA  Professor Associado 00546  Elias Fernandes De Sousa  LEAG  Professor Associado 10019  Claudio Roberto Marciano  LSOL  Professor Associado 00548  Emanuela Forestieri Da Gama Rodrigues  LSOL  Professor Associado 00550  Fabio Cunha Coelho  LFIT  Professor Associado 00593  Marinete Pinheiro Carrera  LSA  Professor Associado 00560  Hernan Maldonado Vasquez  SECR  Professor Associado 00594  Meire Lelis Leal Martins  LTA  Professor Associado 00568  Jose Geraldo De Araujo Carneiro  LFIT  Professor Associado 10406  Francisco Carlos Rodrigues De Oliveira  LSA  Professor Associado 00588  Marcos Fernando De Resende Matta  LRMGA  Professor Associado 10469  Silvia Regina Ferreira Gonçalves Pereira  LSA  Professor Associado 00590  Maria Clara Caldas Bussiere  LRMGA  Professor Associado 00601  Reginaldo Da Silva Fontes  LRMGA  Professor Associado 00556  Gilberto Soares Albuquerque  LEF  Professor Associado 10058  Paulo Marcelo De Souza  LEAG  Professor Associado 

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10565  Jose Tarcisio Lima Thiebaut  LEAG  Professor Associado 00608  Rosana Rodrigues  LMGV  Professor Associado 10567  Ricardo Ferreira Garcia  LEAG  Professor Associado 00578  Luis Humberto Castillo Estrada  LZNA  Professor Associado 10707  Nadia Rosa Pereira  LTA  Professor Associado 10041  Karla Silva Ferreira  LTA  Professor Associado 10671  Ana Barbara Freitas Rodrigues  LSA  Professor Associado 10040  Jurandi Goncalves De Oliveira  LMGV  Professor Associado 10695  Fabio Da Costa Henry  LTA  Professor Associado 10697  Adriana Jardim De Almeida  LSA  Professor Associado 10705  Fernanda Antunes  LSA  Professor Associado 10655  Rogerio Figueiredo Daher  LEAG  Professor Associado 10708  Selma Bergara Almeida  LTA  Professor Associado 10653  Andre Lacerda De Abreu Oliveira  LSA  Professor Associado 10656  Geraldo De Amaral Gravina  LEAG  Professor Associado 10016  Celia Raquel Quirino  LRMGA  Professor Associado 10577  Antonio Peixoto Albernaz  LSA  Professor Associado 10570  RICARDO AUGUSTO Mendonça VIEIRA  LZNA  Professor Associado 00835  Niraldo Jose Ponciano  LEAG  Professor Associado 00836  Carlos Eurico Pires Ferreira Travassos  LSA  Professor Associado 10701  Francimar Fernandes Gomes  LSA  Professor Associado 10620  Leonardo Serafim Da Silveira  LSA  Professor Associado 10021  Deborah Guerra Barroso  LFIT  Professor Associado 00522  Ana Maria Matoso Viana Bailez  LEF  Professor Associado 00526  Antonio Carlos Da Gama Rodrigues  LSOL  Professor Associado 00694  Pedro Amorim Berbert  LEAG  Professor Associado 10575  Angelo Jose Burla Dias  LRMGA  Professor Associado 10006  Alexandre Pio Viana  LMGV  Professor Associado 00580  Magali Hoffmann  LEF  Professor Associado 10580  Helena Kiyomi Hokamura  LSA  Professor Associado 10685  Daniela Barros De Oliveira  LTA  Professor Associado 10472  Maria Angelica Vieira Da Costa Pereira  LSA  Professor Associado 10026  Eder Dutra De Resende  LTA  Professor Associado 10055  Omar Eduardo Bailez  LEF  Professor Associado 10569  Manuel Vazquez Vidal Junior  LZNA  Professor Associado 10028  Eulogio Carlos Queiroz De Carvalho  LSA  Professor Associado 10033  Henrique Duarte Vieira  LFIT  Professor Associado 10706  Victor Haber Perez  LTA  Professor Associado 10621  Edmundo Jorge Abilio  LSA  Professor Associado 10017  Claudia Sales Marinho  LFIT  Professor Associado 10061  Ricardo Moreira De Souza  LEF  Professor Associado 00633  Jose Oscar Gomes De Lima  LEF  Professor Titular 00691  Ary Carlos Xavier Velloso  LSOL  Professor Titular 00642  Salassier Bernardo  LEAG  Professor Titular 00641  Roberto Ferreira Da Silva  LFIT  Professor Titular 00640  Pedro Henrique Monnerat  LFIT  Professor Titular 00628  Doracy Pessoa Ramos  LSOL  Professor Titular 

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00693  Jose Brandao Fonseca  LZNA  Professor Titular 00627  Carlos Augusto De Alencar Fontes  LZNA  Professor Titular 00686  Claudio Baptista De Carvalho  LSA  Professor Titular 00539  Dalcio Ricardo De Andrade  LZNA  Professor Titular 00631  Jose Fernando Coelho Da Silva  LZNA  Professor Titular  c. Número de horas de dictado de las asignaturas en esta carrera (cronológicas u horas reloj)  

según grado académico  

  2006  2007  2008 Cantidad de horas  semanales doctores (PhD) 

4.097  4.097  4.097 

Cantidad de horas  semanales Magíster e Licenciados 

187  187  187 

Total  4.284  4.284  4.284 Obs:  Levantamento  feito  em base  das  discíplinas obrigatórias  do  curso. Dado  não pode  ser levantado no sistema Acadêmico da universidade.   

Listado de académicos de la carrera (o ficha docente o CV que se adjuntan) Nombre  Cargo  Grado 

académico (1) Jornada (2) 

Jose Paccelli Sarmet Moreira  TNS  D  JC 

Niraldo Jose Ponciano  PROF.  D  JC 

Fabio Cunha Coelho  PROF.  D  JC 

Elias Fernandes de Sousa  PROF.  D  JC 

Wilma Dora Huacasimamani  PROF.  D  JC 

Yrma Al. Raymundo Huaroto  PROF.  D  JC 

Fábio Lopes Olivares  PROF.  D  JC 

Maura da Cunha  PROF.  D  JC 

Selma  PROF.  D  JC 

Rita da Trindade Nobre Soares  PROF.  D  JC 

Vanildo Silveira  PROF.  D  JC 

Arnoldo Rocha Fernandes  PROF.  D  JC 

Edésio José Tenório de Melo  PROF.  D  JC 

Fábio Lopes Olivares  PROF.  D  JC 

Flávio Costa Miguens  PROF.  D  JC 

Claudete Santa Catarina  PROF.  D  JC 

Renato Augusto Damatta  PROF.  D  JC 

Arnoldo Rocha Façanha  PROF.  D  JC 

Cláudio Retamal  PROF.  D  JC 

Clóvis de Paula Santos  PROF.  D  JC 

Edésio José Tenório de Melo  PROF.  D  JC 

Fábio Lopes Olivares  PROF.  D  JC 

Claudete Santa Catarina  PROF.  D  JC 

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Renato Augusto Damatta  PROF.  D  JC 

Marcelo Trindade Nascimento  PROF.  D  JC 

Vanildo Silveira  PROF.  D  JC 

Kátia Valevski Sales Fernandes  PROF.  D  JC 

Alberto Magno Fernandes  PROF.  D  JC 

Carlos Augusto de Alencar Fontes  PROF.  D  JC 

Luciana Prado Mouta Pena  PROF.  D  JC 

Luis Humberto Guillermo Filho  PROF.  D  JC 

Luis Humberto Castillo Estrada  PROF.  D  JC 

Eder Dutra de Resende  PROF.  D  JC 

Meire Lelis Leal Martins  PROF.  D  JC 

Cláudio Roberto Marciano  PROF.  D  JC 

Pedro Amorim Berbert  PROF.  D  JC 

Cláudia de Melo Dolinski  PROF.  D  JC 

Fábio Cunha Coelho  PROF.  D  JC 

Henrique Duarte Vieira  PROF.  D  JC 

Fábio Cunha Coelho  PROF.  D  JC 

Henrique Duarte Vieira  PROF.  D  JC 

Dilma Martins  BOLS.  ‐  CH 

Niraldo Jose Ponciano  PROF.  D  JC 

Ana Maria  M. Viana Bailez  PROF.  D  JC 

Gilberto S. Albuquerque  PROF.  D  JC 

José Oscar Gomes de Lima (coordenador)  PROF.  D  JC 

Richard Ian Samuels  PROF.  D  JC 

Magali Hoffmann  PROF.  D  JC 

Ricardo Ferreira Garcia  PROF.  D  JC 

Geraldo Gravina  PROF.  D  JC 

José Tarcisio de Lima Thiébault  PROF.  D  JC 

Rogério Figueiredo Daher   PROF.  D  JC 

Paulo Marcelo de Souza  PROF.  D  JC 

Antonio Carlos da Gama Rodrigues  PROF.  D  JC 

Denise Ribeiro dos Santos  PROF.  D  JC 

Marcelo Shoey de Oliveira Massunaga  PROF.  D  JC 

Valéria Nunes Belmonte  PROF.  D  JC 

Vítor Monteiro Del Aguila  PROF.  D  JC 

Jurandi Gonçalves de Oliveira  PROF.  D  JC 

Eliemar Campostrini  PROF.  D  JC 

Jurandi G. de Oliveira  PROF.  D  JC 

Ricardo Bressan‐Smith  PROF.  D  JC 

Silvaldo Felipe da Silveira  PROF.  D  JC 

Ricardo Moreira de Souza  PROF.  D  JC 

Janie Mendes Jasmim  PROF.  D  JC 

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Almy Junior C. de Carvalho  PROF.  D  JC 

Annabell Del Real Tamariz  PROF.  D  JC 

Dario Alves Teixeira Filho  PROF.  D  JC 

Gilberto Lourenço Gomes  PROF.  D  JC 

Messias Gonzaga Pereira  PROF.  D  JC 

Elias Fernandes de Sousa  PROF.  D  JC 

Dario Alves Ferreira Filho  PROF.  D  JC 

Wagner de Oliveira Brandão  PROF.  D  JC 

Wagner de Oliveira Brandão  PROF.  D  JC 

bolsista temporário  BOLS.  ‐  CH 

Henrique Duarte Vieira  PROF.  D  JC 

Elias Fernandes de Sousa  PROF.  D  JC 

Silvério de Paiva Freitas  PROF.  D  JC 

Emanuela Forestieri da Gama‐Rodrigues  PROF.  D  JC 

Ricardo Ferreira Garcia  PROF.  D  JC 

Ricardo Ferreira Garcia  PROF.  D  JC 

Célia Raquel Querino  PROF.  D  JC 

Alexandre Pio Viana  PROF.  D  JC 

Antonio Teixeira do Amaral Junior  PROF.  D  JC 

Messias Gonzaga Pereira  PROF.  D  JC 

Ana Maria M. Viana‐Bailez  PROF.  D  JC 

Omar Eduardo Bailez  PROF.  D  JC 

Marco Antonio Martins  PROF.  D  JC 

Meire Lelis Leal Martins  PROF.  D  JC 

Silvaldo Felipe da Silveira  PROF.  D  JC 

Cláudio Roberto Marciano  PROF.  D  JC 

Hernan Maldonado Vasquez  PROF.  D  JC 

Pedro Henrique Monnerat  PROF.  D  JC 

Janie Mendes Jasmim  PROF.  D  JC 

Dálcio Ricardo Andrade  PROF.  D  JC 

Manuel Vazquez  Vidal Júnior  PROF.  D  JC 

Silvério de Paiva Freitas  PROF.  D  JC 

Paulo Marcelo de Souza  PROF.  D  JC 

bolsista temporário  BOLS.  ‐  CH 

Rosana Rodrigues  PROF.  D  JC 

Henrique Duarte Vieira  PROF.  D  JC 

Roberto Ferreira da Silva  PROF.  D  JC 

Janie Mendes Jasmim  PROF.  D  JC 

Janie Mendes Jasmim  PROF.  D  JC 

Henrique Duarte Vieira  PROF.  D  JC 

Virginia Silva Carvalho  PROF.  D  JC 

Gabriel Henrique da Silva  PROF.  D  JC 

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Ary Carlos Xavier Velloso  PROF.  D  JC 

Doracy Pessoa ramos  PROF.  D  JC 

Luciano Pasqualoto Canellas  PROF.  D  JC 

Rodrigo Rodrigues de Oliveira  PROF.  D  JC 

Christiane Fernandes  PROF.  D  JC 

José Glauco Ribeiro Tostes  PROF.  D  JC 

Sérgo Luis Cardoso  PROF.  D  JC 

Edmilson José Maria  PROF.  D  JC 

Ivo José Cursino Vieira  PROF.  D  JC 

Jan Shripsena  PROF.  D  JC 

Rodrigo Rodrigues de Oliveira  PROF.  D  JC 

Telma Nair Santana Pereira  PROF.  D  JC 

Pedro Amorim Berbet  PROF.  D  JC 

Deborah Guerra Barroso  PROF.  D  JC 

Deborah Guerra Barroso  PROF.  D  JC 

Rita da T. Ribeiro Nobre Soares  PROF.  D  JC 

Eder Dutra de Resende  PROF.  D  JC 

Meire Lelis Leal Martins  PROF.  D  JC 

Fábio Costa Henry  PROF.  D  JC 

Cláudia Sales Marinho  PROF.  D  JC 

Almy Júnior Cordeiro de Carvalho  PROF.  D  JC 

bolsista temporário  BOLS.  ‐  CH 

Gilberto Soares Albuquerque  PROF.  D  JC 

Luis Humberto Castillo Estrada  PROF.  D  JC 

Alberto Magno Fernandes  PROF.  D  JC 

Carlos Augusto de Alencar Fontes  PROF.  D  JC 

José Brandão Fonseca  PROF.  D  JC 

Luis Humberto Castillo Estrada  PROF.  D  JC 

Manuel Vasquez Vidal Júnior  PROF.  D  JC 

Rita da T. Ribeiro Nobre Soares  PROF.  D  JC 

Sergio Aguiar de Barros Vianna  PROF.  D  JC (1) Doctor (D); Magíster (M); Licenciado (L); Sin grado académico (SG ) 

  (2) Jornada Completa (JC) ; Media jornada (MJ); Contratados por hora (CH)  Os curriculos do sistema CNPq‐Lattes da maioria dos docentes da UENF e dos  listados acima podem ser acessados no site da UENF  (http://www.uenf.br, vide contatos > corpo docente > links dos professores dos respectivos centros) e a partir da página do curso de Agronomia no site  da  UENF  (http://wwwv.uenf.br,  vide  cursos  >  cursos  de  graduação  >  Agronomia  ou diretamente  em  http://www.uenf.br/Uenf/Pages/CCTA/Agronomia/;  acessse  >  ementário, disciplinas e docentes > disciplinas e currículos >  links dos currículos nos nomes dos docentes por disciplina).   

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 1.1. Descripción de política de perfeccionamiento académico 

  A  UENF  incentiva  fortemente  todos  os  seus  docentes  a  efetuarem  treinamento  no 

exterior em programas de pós‐doutoramento. A grande maioria dos pedidos de afastamento são aprovados nos colegiados superires, não havendo restrições, desde que os projetos com planos de  trabalho  sejam devidamente  encaminhados e  aprovados  junto  aos  colegiados em sequencia:  Colegiado  de  Laboratório  >  Conselho  de  Centro  >  Câmara  de  Pesquisa  e  Pós‐graduação  >  Colegiado  Acadêmico  e  Conselho  Universitário.  Para  efetuar  treinamento  que exija afastamento, o docente deverá  ter um  substituto no  laboratório, o qual assumirá  suas funções e disciplinas de graduação  (outro professor do  laboratório ou bolsista pós‐doc). Ao retornar,  o  docente  que  passou  por  período  de  afastamento,  deve  apresentar  relatório consubstanciado  de  suas  atividades  e  produção  científica  compatível,  os  quais  deverão  ser encaminhados pelo laboratório e aprovados no Colac (Colegiado Acadêmico). 

Nos  últimos  três  anos,  no  CCTA,  participaram  em média  de  2  a  3  docentes/ano  em programas de pós‐doutoramento no exterior, das Áreas da Produção Vegetal e Melhoramento Genético (Fisiologia Vegetal‐3, Melhoramento Genético‐2 e Fertilidade do Solos‐2 e Química do Solo‐1). 

   

1.2. Criterios y procedimientos asociados a la carrera académica o jerarquización  NA UENF as avaliações docentes para fins de promoção e progressão na carreira são 

implementadas primeiramente pela Câmara de Carreira Docente, órgão  central de  avaliação docente  da  universidade.  Entretanto,  cada  centro  tem  suas  câmaras  setoriais,  que, primeiramente estabelece  critérios dentro das áreas de  conhecimento do  centro e avalia os currículos, emitindo parecer, o qual é reavaliado e homologado pela câmara central de carreira docente. Na Uenf, existem 2 tipos de professores distribuídos em 6 faixas ou níveis, em ordem crescente:  Associado  I,  II,  III  e  IV  e  Professores  Titulares  II  e  I.  Em  cada  faixa  ou  nível,  os professore  possuem  5  sub‐níveis  ou  graus,  para  fins  de  promoção.  A  seguir,  encontram‐se descritos os perfis ou exigências para cada nível ou faixa de docente. 

 CÂMARA DE CARREIRA DOCENTE 

 PERFIS DOS DIFERENTES NÍVEIS E FAIXAS DA CARREIRA DOCENTE 

   ASSOCIADO IV • Deve ser portador do título de Doutor obtido em curso de pós – graduação Stricto 

Sensu credenciado. • Deve ser aprovado em Concurso Público de títulos e provas, de acordo com edital 

específico. • Deve demonstrar ter obtido bom desempenho acadêmico e ter competência para 

desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão. • Deve ter pelo menos uma publicação completa em revista científica. 

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 ASSOCIADO III • Deve ser classificado pela Câmara de Carreira Docente e aprovado pelo Colegiado 

Acadêmico. • Deve possuir  todos os  atributos de Associado  IV  e  ter, no mínimo, dois  anos de 

experiência acadêmico‐científica após conclusão do doutorado. • Deve  apresentar  curriculum  vitae  indicando  ter  exercido  atividades  de  ensino  e 

pesquisa. • Deve ter orientado ou estar orientando estudantes de  Iniciação Científica e/ou de 

Mestrado. • Deve obter, no mínimo, 10 pontos na avaliação de seu curriculum vitae, de acordo 

com a tabela de pontuação anexa.  ASSOCIADO II • Deve ser classificado pela Câmara de Carreira Docente e aprovado pelo Colegiado 

Acadêmico. • Deve  possuir  todos  os  atributos  de  Associado  III,  acrescido  de  atividades  de 

extensão e, no mínimo, quatro anos de experiência acadêmico – científica após a conclusão do Doutorado.. 

• Deve apresentar experiência comprovada em orientação de estudante de Iniciação Científica, Mestrado e Doutorado. 

• Deve ter concluído orientação de mestrado com tese aprovada.* • Deve ter competência para conduzir de forma independente projetos de pesquisa. • Deve apresentar experiência comprovada na captação de  recursos externos para 

financiamento de pesquisas. • Deve obter, no mínimo, 30 pontos na avaliação de seu curriculum vitae, de acordo 

com a tabela de pontuação anexa.   ASSOCIADO I • Deve ser classificado pela Câmara de Carreira Docente e aprovado pelo Colegiado 

Acadêmico. • Deve  possuir  todos  os  atributos  do  Associado  II  e,  no  mínimo,  seis  anos  de 

experiência acadêmico‐científica após a conclusão do Doutorado. • Deve ter concluído orientação de número significativo de estudantes de mestrado e 

pelo menos um de doutorado com teses aprovadas.* • Deve  ser  reconhecido  no  meio  acadêmico  pela  participação  em  bancas 

examinadoras  externas,  pela  participação  de  eventos  como  conferencista, consultorias ad hoc para agências de fomento e outras. 

• Deve obter, no mínimo, 50 pontos na avaliação de seu curriculum vitae, de acordo com a tabela de pontuação anexa. 

   

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TITULAR II  • Deve ser aprovado em Concurso Público de Títulos e Provas, de acordo com edital 

específico. • Deve  possuir  todos  os  atributos  do  Associado  I  e,  no  mínimo,  dez  anos  de 

experiência acadêmico‐científica após a conclusão do doutorado. • Deve ter concluído orientação de número significativo de estudantes de mestrado e 

pelo menos um de doutorado com teses aprovadas.* • Deve  ser  reconhecido  no  meio  acadêmico  pela  participação  em  bancas 

examinadoras  externas,  pela  participação  de  eventos  como  conferencista, consultorias ad hoc para agências de fomento e outras. 

• Deve  ter  competência  para  organizar  e  liderar  laboratórios  e  programas acadêmicos de nível avançado. 

• Deve  ter  competência  para  participar  da  administração  acadêmica  ao  nível  de centro e da universidade. 

• Deve obter, no mínimo, 100 pontos na avaliação de seu curriculum vitae, de acordo com  a  tabela  de  pontuação  anexa,  para  ascender  à  faixa  XVII,  do  anexo  VI,  do decreto 28.950, de 14 de agosto de 2001.  

TITULAR I 

• Deve ser classificado pela Câmara de Carreira Docente e aprovado pelo Colegiado Acadêmico. 

• Deve  possuir  todos  os  atributos  do  Titular  II  e,  no  mínimo,  quinze  anos  de experiência  acadêmico‐científica  após  a  conclusão  do  doutorado  e,  no mínimo, cinco anos de experiência como professor Titular. 

• Deve  ter  número  significativo  de  orientações  de  estudantes  de  mestrado  e doutorado concluídas, com teses aprovadas.* 

• Deve  ser  reconhecido  no  meio  acadêmico  pela  participação  em  atividades acadêmicas em âmbito nacional e internacional. 

• Deve obter, no mínimo, 120 pontos na avaliação de seu curriculum vitae, de acordo com a  tabela de pontuação anexa, para ascender à  faixa XVIII e, no mínimo,  140 pontos para ascender à faixa XIX, do anexo VI, do Decreto 28.950, de 14/08/2001.  */  No  caso  de  não  ter  tido  a  oportunidade  de  participar  de  programas  de  pós‐graduação,  a  experiência  pode  ser  substituída  por  equivalente  participação  em trabalhos científicos, se aprovado pela CCD e Conselho Universitário.  

DISPOSIÇÕES GERAIS  

• Todos  os  títulos  relacionados  no  curriculum  vitae  deverão  ser  acompanhados  de documentação comprobatória que  indique com clareza a realização das atividades relatadas. 

• Na  avaliação  do  curriculum  vitae  deverá  ser  exigida  pontuação  mínima  em atividades específicas, para cada nível de classificação com 20 e 40% da pontuação 

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mínima exigida para as atividades de ensino e de pesquisa, respectivamente. • Professores  portadores  de  curriculum  vitae  com  características  diferenciadas  de 

produção científica e acadêmica, respeitando‐se o mínimo de 60% para a soma de ensino  e  pesquisa,  poderão  ser  avaliados  tendo  em  vista  as  excepcionalidades destacadas, sujeitas a aprovação pelo Conselho Universitário. 

• Para  o  professor  que  possuir  experiência  profissional  em  atividades  de  ensino  e pesquisa, devidamente comprovadas, após o Mestrado, o número mínimo de anos após o Doutorado pode ser reduzido, se aprovado pela CCD. 

   

CÂMARA DE CARREIRA DOCENTE TABELA DE PONTUAÇÃO DAS ATIVIDADES DOCENTES 

 NOME: ________________________________________________________ 

 GRUPO I – ATIVIDADES DE ENSINO  

ATIVIDADES  

PONTUAÇÃO  

QUANT.  

TOTAL DE PONTOS 

1. Aulas (graduação e pós‐graduação)  0,01/hora‐aula     2.  Palestras  e  seminários  ministrados  em  cursos  de pós‐graduação e graduação  0,05/palestra     

3. Coordenação de disciplinas 0,1/disciplina/semestre     

4. Elaboração de apostilas de graduação  Até 0,5/unidade     5. Membro de bancas de monografia  0,05/banca     6. Coordenação de seminários de pós‐graduação  0,2/semestre     7. Banca de seleção de monitor  0,1/banca     8.  Outras  atividades  de  ensino  relevantes  não contempladas  (deverão  ser  descritas  pela  Comissão Setorial  Até 2 pontos     

                                               TOTAL GRUPO I     

GRUPO II – ATIVIDADES DE PESQUISA NA ÁREA  1. ORIENTAÇÃO E ACONSELHAMENTO DE ESTUDANTES                 a. Graduação                           I.  Iniciação  Científica  concluída  e  com‐

provada  por  meio  de  resumos  de eventos  0,15/estudante     

                    II. Monografia de conclusão de curso  Até 0,5/monografia               b. Aperfeiçoamento ou  apoio  técnico  de  1    ano 

comprovado  0,20/bolsista               c.  Pós‐Graduação                           I.   Especialização/residência concluída  0,25/estudante     

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                   II.  Orientador de Mestrado concluído  1,5/estudante                       III.  Co‐orientador de Mestrado concluído  0,4/estudante                       IV.  Orientador de Doutorado concluído  3,0/estudante                        V.  Co‐orientador de Doutorado concluído  0,8/estudante                        VI. Responsável por pós‐doutorando  0,25/treinando      2. PARTICIPAÇÃO EM BANCAS EXAMINADORAS            2.1.  Banca  de  projeto  de  dissertação  ou  tese  (na 

própria instituição ou em outra)  0,05/banca          2.2.   Bancas de teses       

a. Mestrado na própria instituição  0,10/banca     b. Mestrado em outra instituição  0,15/banca     c. Doutorado na própria instituição  0,20/banca     d. Doutorado em outra instituição  0,30/banca     

     2.3.    Exame  de  qualificação  (na própria  instituição ou em outra  0,10/banca     

3. ARTIGOS PUBLICADOS EM REVISTAS INDEXADAS (RECOMENDA‐SE PONDERAÇÃO DE ACORDO COM O INDEX QUALIS CAPES)       

a. Os três autores principais  Até 1,0/artigo     b. Os demais autores  Até 0,5/artigo     

4. NOTA OU COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA  Até 0,3/nota     5. ARTIGOS PUBLICADOS NA ÍNTEGRA (RESUMOS EXPANDIDOS) EM ANAIS DE CONGRESSOS, SIMPÓSIOS, SEMINÁRIOS E SIMILARES, COM PORPO EDITORIAL       

a. Os três autores principais  Até 0,3/artigo     b. Os demais autores  Até 0,15/artigo     

6. APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS/RESUMOS EM CONGRESSOS, SIMPÓSIOS, SEMINÁRIOS 

      

a. Os três autores principais  0,1/trabalho     b. Os demais autores  0,05/trabalho     

7. RELATÓRIO TÉCNICO  Até 0,5/relatório     8. PROJETOS DE PESQUISA FINANCIADOS POR ÓRGÃOS PÚBLICOS E PRIVADOS       

a. Órgãos Nacionais       I.   Coordenador  1,0/projeto     II.  Membro  0,25/projeto     

b. Órgãos Internacionais       I.   Coordenador  1,5/projeto     II. Membro  0,4/projeto     

9. LIVROS PUBLICADOS       a.  Livro  Até 6,0/livro     b.  Capítulo de livro  Até 1,5/capítulo     c.  Editor de livro  Até 1,5/livro     d.  Tradução de livro  Até 1,5/livro     

10.  PRODUÇÃO  CIENTÍFICA  DE  VÍDEOS,  FILMES  E SOFTWARES  Até 1,5/produção     11. PARTICIPAÇÃO DE EVENTOS CIENTÍFICOS       

a. Local       I.   Conferencista  0,2/evento     II.  Relator/debatedor  0,1/evento     

b. Nacional       

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I.   Conferencista  0,6/evento     II. Relator/debatedor  0,3/evento     

c. Internacional       I.   Conferencista  1,0/evento     II.  Relator/debatedor  0,5/evento     

12. OUTRAS ATIVIDADES DE  PESQUISA RELEVANTES NÃO  CONTEMPLADAS  (DEVE‐RÃO  SER  DESCRITAS PELA COMISSÃO SETORIAL)  Até 2,0     

                                                                                                                                                                                                      TOTAL GRUPO II     

GRUPO III – ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS OU DE GESTÃO UNIVERSITÁRIA 

 1. Coordenador de curso de graduação  1,0/ano     2. Coordenador de curso de pós‐graduação  1,0/ano     3. Membro  de  Comissão  Coordenadora  de  curso  de graduação ou pós‐graduação  0,2/ano     4. Membro de banca de concurso de docentes  0,2/banca     5. Membro de banca de concurso de técnicos  0,10/banca     6.  Membro  de  banca  de  concurso  de  seleção  de monitor  0,01/banca     7. Membro de banca de reconhecimento  / credencia‐mento de curso  0,50/curso     8. COORDENADOR DE EVENTO       

I.     Local  0,3/evento     II.   Nacional  1,0/evento     III.  Internacional   1,5/evento     

9.  MEMBRO  DE  COMISSÃO  ORGANIZADORA  OU CIENTÍFICA DE EVENTOS       

I.    Local  0,1/evento     II.   Nacional  0,3/evento     III.  Internacional   0,5/evento     

10. Coordenador de convênios institucionais  1,0/convênio     11.  Coordenador  de  campanha  ou  atividades  de extensão  0,3/campanha     12.  Coordenador  de  cursos  de  extensão  e  prestação de serviços  0,1/curso     13. Coordenador de projetos de extensão financiados  1,0/projeto     14. Coordenador de extensão  1,0/ano     15.  PRESIDÊNCIA  DE  CONSELHOS,  PRÓ‐REITORIAS, REITORIA,  DIRETORIA  DE  CENTRO  E  CHEFIA  DE LABORATÓRIO                           I.    Reitor (a)  3,0/ano                         II.  Vice‐Reitor (a)  2,0/ano                         III. Pró‐Reitor (a) ou presidente de conselho  2,0/ano                         IV. Diretor (a) de centro  2,0/ano                          V. Chefe de laboratório  1,0/ano     16. Responsável por setor dentro do laboratório  0,5/ano     17. PARTICIPAÇÃO EM CONSELHOS, CÂMARAS, COMISSÕES E COLEGIADOS                 a. Câmara de Carreira Docente       

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                    I.  Presidente  0,5/ano                         II. Membro  0,3/ano               b.  Câmara  de  Carreira  de  técnicos  e  adminis‐  

trativos                           I.  Presidente  0,5/ano                         II. Membro  0,3/ano               c.  Comissão  Setorial  de  Carreira  Docente  e  de  

Técnicos e Administrativos                           I.  Presidente  0,4/ano                         II. Membro  0,2/ano               d.  Membro  de  Câmara  de  Pesquisa  e  Pós‐ 

Graduação, de Ensino, de Extensão  0,2/ano               e. Membro de Comissões permanentes (bolsa de 

IC, e outras)  0,20/ano               f.  Comissões eventuais de âmbito universitário                           I.  Presidente  0,2/comissão                         II. Membro  0,1/comissão               g.   Membros de órgãos    colegiados  superiores, 

conselho universitário, colegiado acadêmico, CEPE  0,4/ano     

          h.  Coordenação geral de programa de IC  1,0/ano               i.   Membro de Conselho de Centro  0,2/ano               j.   Comissões eventuais de Centro                           I.  Presidente  0,05/comissão                         II. Membro  0,025/comissão     18.  OUTRAS  ATIVIDADES  ADMINISTRATIVAS RELEVANTES  NÃO  CONTEMPLADAS  (DEVERÃO  SER DESCRITAS PELA COMISSÃO SETORIAL)  Até 2 pontos                                                                                                                                                                                                                                  TOTAL GRUPO III     

GRUPO IV – ATIVIDADES DE EXTENSÃO  1. Autor de boletins técnicos editados por  instituições 

oficiais de ensino, pesquisa e extensão  Até 0,4/boletim     2. Autor de artigos de divulgação técnica                 a. Em revistas técnicas e  informativas de circula‐

lação nacional  0,2/artigo               b. Em outros meios de comunicação  0,1/artigo     3. Assessoria técnica ou consultoria  Até 0,25/ativ.     4. Participação em eventos de extensão                 a. Local                           I.  Conferencista  Até 0,2/evento                         II. Relator/debatedor  Até 0,1/evento               b. Nacional                           I.  Conferencista  Até 0,6/evento                         II. Relator/debatedor  Até 0,3/evento               c. Internacional                           I.  Conferencista  Até 1,0/evento                         II. Relator/debatedor  Até 0,5/evento     5. Membro de campanhas de extensão  0,1/campanha     

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6. Membro de convênios institucionais de extensão  0,25/convênio     7. Professor de cursos de extensão  0,01/hora‐aula     8. Prestação de serviço  0,05/serviço     9. Membro de projetos de extensão financiados  0,25/projeto     10. ORIENTAÇÃO DE BOLSISTAS E ESTA‐GIÁRIOS                 a. Estágio de técnicos de nível médio  0,02/estagiário               b. Estágio de alunos de graduação  0,05/estagiário               c. Estágio de alunos graduados  0,1/estagiário               d. Bolsista de extensão  0,15/bolsista     11. Publicação em eventos de extensão  Até 0,2/artigo                                                                                                                   TOTAL GRUPO IV     

GRUPO V – OUTRAS ATIVIDADES  

1. Patentes registradas  Até 3,0/patente     2.  BOLSA  DE  PRODUTIVIDADE  DE  PESQUISA  EM ÓRGÃOS FINANCIADORES DE PESQUISA                           I.  Pesquisador 1  1,0/ano                         II. Pesquisador 2  0,5/ano       3.  Participação  em  comitês  de  assessoria,  conselhos diretores  e  curadores  de  agências  de  fomento  e pesquisa  1,0/ano     4. PARTICIPAÇÃO EM COMISSÃO EDITORIAL                           I.  Presidente  1,0/ano                         II. Membro  0,25/ano     5. PARTICIPAÇÃO OU CONSULTORIA OU ASSESSORIA AD HOC                           I.   Revisão de projetos de pesquisa  0,2/projeto                         II.  Revisão de artigos científicos  0,10/artigo                         III. Revisão de boletins técnicos  0,05/boletim     6.  Inventos  e  prêmios  na  área  de  atuação  e  outras atividades relevantes  Até 6 pontos     7.  Reconhecimento  do  impacto  do  conjunto  de artigos  científicos  (impacto  a  ser quantificado  pelas Comissões Setoriais)  Até 6 pontos     8.  Outras  atividades  relevantes  não  contempladas (pós‐ doutoramento, treinamentos, etc)  Até 2,0 pontos                                                                                                                     TOTAL GRUPO V     

  

QUADRO GERAL DE PONTUAÇÃO  

GRUPO I  ‐ ATIVIDADES DE ENSINO                                         ⇒   

GRUPO II – ATIVIDADES DE PESQUISA                                   ⇒   

GRUPO III ‐ ATIVIDADES  ADMINISTRATIVAS                      ⇒   

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GRUPO IV – ATIVIDADES EXTENSÃO                                      ⇒   

GRUPO V – OUTRAS ATIVIDADES                                            ⇒    

                                  TOTAL GERAL DE PONTOS      

  Em cada Centro existe uma Comissão Setorial de Carreira Docente (CSCD),  incumbida de apresentar parecer detalhado do enquadramento e progressão dos docentes, com base nos critérios pré‐estabelecidos a partir da avaliação pormenorizada dos currículos de docentes. No Regimento Geral da UENF e no Regimento Interno do CCTA, definem a Comissão Setorial de Carreira Docente como a seguir:  

 DA COMISSÃO SETORIAL DE CARREIRA DOCENTE 

 Art.  68  ‐  A  Comissão  Setorial  de  Carreira  Docente  é  Órgão  Colegiado  auxiliar  da Diretoria do Centro com função de disciplinar, uniformizar e avaliar o desempenho dos docentes do Centro, objetivando a execução da política de pessoal docente da UENF. 

 Art. 69 ‐ A Comissão Setorial de Carreira Docente é constituída dos seguintes membros:  I ‐  01 (um) Professor Titular indicado pelo Diretor de Centro, como Presidente; II ‐  02 (dois) Professores Titulares do Centro; III ‐  02 (dois) Professores Associados do Centro. 

 § 1º  ‐ O Professor Titular  indicado pelo respectivo Diretor de Centro, como Presidente, deverá pertencer ao quadro ativo permanente de pessoal do UENF, e terá mandato de 03 (três) anos, sendo permitida a recondução.  

 § 2º ‐ Os representantes dos Professores Titulares são eleitos por seus pares, do quadro ativo permanente da UENF, lotados no Centro, com mandato de 03 (três) anos, sendo permitida  a  recondução.  O  processo  de  eleição  será  coordenado  pelo  Diretor  de Centro. 

 §  3º  ‐ Os  representantes  dos  Professores  Associados  são  eleitos  por  seus  pares,  do quadro ativo permanente da UENF, lotados no Centro, com mandato de 03 (três) anos, sendo permitida a recondução. O processo de eleição será coordenado pelo Diretor de Centro. 

 § 4º ‐ Todos os membros eleitos terão os respectivos suplentes, também eleitos que os substituem em caso de ausência. 

 Art. 70 ‐ Compete à Comissão Setorial de Carreira Docente: I ‐  uniformizar, dentro do Centro, os procedimentos de avaliação do desempenho dos docentes, de acordo com as normas vigentes na UENF; 

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II ‐  emitir parecer sobre a classificação dos Docentes cujas aprovações em concurso público foram homologadas pelo Conselho Universitário; III ‐  encaminhar os processos analisados à Câmara de Carreira Docente. 

 Art. 71  ‐ A Comissão Setorial de Carreira Docente reúne‐se, ordinariamente, a cada 03 (três) meses mediante convocação do Presidente e, extraordinariamente, sempre que convocado por seu Presidente ou por 2/3 (dois terços) de seus membros. 

 Art.  72  ‐  A  pauta  da  Comissão  Setorial  de  Carreira  Docente  é  preparada  pelo  seu Presidente, sendo os processos pertinentes disponibilizados para análise dos membros com  antecedência mínima  de  72  horas.  Assuntos  urgentes,  extrapauta,  podem  ser analisados por decisão do plenário. 

 Art. 73  ‐ As normas de  funcionamento da Comissão Setorial de Carreira Docente  são estabelecidas  e  explicitadas  no Regimento  Interno  da  Comissão  Setorial  de  Carreira Docente,  elaborado  pelos  seus  membros  e  aprovado  pelos  órgãos  competentes, respeitando‐se o Estatuto e o Regimento Geral da UENF. 

   

1.3. Procedimientos para designación /contratación de académicos  

Todos  os  docentes  do  quadro  permanente  são  selecionados  mediante  Edital  de Concurso Público, conforme definido por Legislação Federal. Os professores concursados, após serem  aprovados  na  fase  propatória  (3 meses  ou  90  dias)  são  definitivamente  incluidos  no quadro  de  docentes  permanentes  da  instituição  e  assinam  contrado  por  meio  do  regime Jurídico Único, o que os dá estabilidade no trabalho (servidores públicos estaduais). 

 A distribuição das vagas para contratação de docentes do quadro permanente se dá 

entre  os  laboratórios  (“departamentos”).  Todas  as  demandas  de  vagas  (novas  ou  já existentes) partem, primeiramente, dos  laboratórios e são avaliadas e aprovadas ou não, nas instâncias superiores, em sequência: Conselho do Centro, Cãmaras de graduação e de Pesquisa e  Pós‐graduação,  para  posterior  aprovação  ou  homologação  pelo  Colac. No  entanto,  novas vagas só são pleiteadas e submetidas à concorrência entre os laboratórios e centros, havendo a sinalização do governo do estado e da reitoria para abertura de edital. As vagas desocupadas por  pedidos  de  exoneração,  aposentadoria,  morte  ou  outras  causas,  são  repostas  ao laboratório detentor e  são  abertos editais,  sem  a necessidade de  aprovação nos  colegiados citados. 

 A maior disputa e polêmica para contratação de docentes se dá quando são  liberadas 

vagas novas (adicionais as já previamente existentes) pelo governo do estado. Não existe uma resolução  geral  da Universidade  que  determina  os  critérios  de  alocação  de  novas  vagas  de docentes  na  Universidade.  O  conselho  de  Centro  do  CCTA  estabeleceu  que  esse  assunto, devido a sua complexidade e polêmica, será discutido primeiramente em comissão, presidida pelo diretor do centro e constituída pelos coordenadores de cursos de graduação e de pós‐graduação do centro.  

 

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 Para  distribuição  de  vagas  novas  de  docentes,  a  comissão  deverá  considerar, 

primeiramente, o atendimento à disciplinas obrigatórias dos cursos existente e novos cursos de graduação em fase de criação, a produção científica e a consolidação das linhas e grupos de pesquisa dos laboratórios, bem como a carga‐horária dos laboratórios em atividades de ensino, na  graduação  e  pós‐graduação.  Atualmente,  no  CCTA,  já  existe  uma  lista  de  15  áreas  ou especializações,  listadas em ordem de prioridade, para novas vagas  já distribuídas dentre os laboratórios.  Para  o  curso  de  Agronomia,  encontram‐se  na  lista  de  espera  as  áreas  de: Engenharia Agrícola (LEAG ‐ área indefinida), Biotecnologia Vegetal (LMGV), Fitobacteriologia e  Fitovirologia (LEF) e Olericultura (LFIT). 

  

  

1.4. Mecanismos de  formación y apoyo a  la capacidad pedagógica de  los académicos, señalando el nivel de participación de los mismos 

 Até  o  presente  momento,  não  foram  implementadas  ações  administrativas  e  não 

foram criados mecanismos ou normas que determinem apoio ou treinamento pedagógico aos docentes  da Universidade, para os  cursos presenciais. No  entanto,  a  instituição  tem  aberto espaço para discussão do assunto e algumas ações tem sido sugeridas. Durante o I Fórum de Graduação  da  UENF  (site),  curso  de  Lingua  Portuguesa  foi  sugerido  para  professores estrangeiros, com dificuldades no  idioma (português); e cursos de técnicas pedagógicas, para professores  com dificuldades de ensinar,  a  serem  indicados pelas  coordenações, ouvidos os alunos  e  a  partir  da  avaliação  de  disciplinas  pelo  sistema  SAI  (Sistema  on  line  de Avaliação Institucional da UENF),  criado em  2007 para avaliação de disciplinas e docentes. Tais  cursos seriam oferecidos por professores do Centro de Ciências do Homem. 

Para docentes designados ou  contratados para  assumir disciplinas que  fogem  a  sua maior especialização (mesmo de áreas afins) tem sido sugerida a institucionalização da Licença Sabática,  de  um  ano.  Por  meio  desta  licença,  o  docente  terá  o  período  de  um  ano  para aperfeiçoar seus conhecimentos e para desenvolver o programa disciplinar visando atender à demanda  institucional.  Isto,  de  certa  forma,  já  é  feito  para  os  professores  da  UENF  que coordenam  disciplinas  dos  cursos  de  Licenciatura  à  Distância,  junto  ao  Consórcio  CEDERJ (Fundação  Cecierj).  Estes  coordenadores  recebem,  inclusive,  complementação  salarial  na forma  de  bolsa,  com  duração  de  um  ano,  para  prepararem  suas  disciplinas  e  os  Livros (Cadernos Didáticos) adaptados para o Ensino à Distância (EAD). 

 Há, no  entanto,  reclamações  recorrentes de  alunos de professores  com deficiências 

pedagógicas,  especialmente  em  disciplinas  básicas  do  curso  de Agronomia. Nestes  casos,  a coordenação do curso pode apenas fazer  ingerências nas reuniões da Câmara de Graduação, mas faltam mecanismos que possam, de algum modo, apoiar as coordenações dos cursos nos assuntos  pertinentes  à  deficiências  pedagógicas  de  docentes‐pesquisadores  nos  diversos laboratórios e especialmente de outros centros. 

   

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 Personal técnico y administrativo 

 Matricula  Nome  Setor  Cargo 10438  Marta Valeria Lanunce  SECR  Assistente Tec Adm 10181  Maria De Fatima Dos Santos Sampaio  SECR  Assistente Tec Adm 10202  Wilson Renato Da Costa Freitas  SECR  Assistente Tec Adm 00670  Etiene Marques Ambrosio  SECR  Assistente Tec Adm 10422  Layla Swany Borges Costa Drummond Martins  LMGV  Assistente Tec Adm 10161  Gleice Kelen Gonçalves Ponte Silva  SECR  Assistente Tec Adm 10188  Paulo Sergio Oliveira De Castro  LTA  Assistente Tec Adm 10479  Vangela Maria Pereira Lopes Soares  BIBLI  Assistente Tec Adm 00754  Jovana Ferraz Cerqueira Campos  SECR  Assistente Tec Adm 10208  Antonio Carlos Braga  LFIT  Assistente Tec Adm 10225  Katia Regina Do Rosario Nascimento Sales  LSOL  Assistente Tec Adm 10252  Thiago Da Silva Correa  LRMGA  Assistente Tec Prof 10500  Josias Alves Machado  LSA  Assistente Tec Prof 10599  Cristiano Moço Ferreira  LZNA  Assistente Tec Prof 10205  Alexandre Macedo Almeida  LEF  Assistente Tec Prof 10456  Antonio Pereira De Souza  LZNA  Assistente Tec Prof 10497  Jader Zacharias Freitas  LFIT  Assistente Tec Prof 10480  Jose Mauricio Da Silva  LZNA  Assistente Tec Prof 10526  Detony Jose Calenzani Petri  LFIT  Assistente Tec Prof 10496  Julio Cezar De Meirelles  LEAG  Assistente Tec Prof 10247  Romildo Domingos Gottardo  LEAG  Assistente Tec Prof 10223  Jose Evaldo Machado  LSA  Assistente Tec Prof 10235  Marilia Cipriano Dias  LSA  Assistente Tec Prof 10532  Vanilda Ribeiro De Souza  LSOL  Assistente Tec Prof 10503  Andreia Francisca Riter Netto  LSOL  Assistente Tec Prof 10597  Bruna Lomba Dias  LRMGA  Assistente Tec Prof 10504  Ricardo Luiz Camara Guerreiro  LSA  Assistente Tec Prof 10540  Antonio Carlos Manhaes De Souza  LZNA  Auxiliar Operacional 10305  Cristiano Da Silva Barreto  LFIT  Auxiliar Operacional 10606  Ederval Gomes Da Silva  LFIT  Auxiliar Operacional 10556  Carlos Antonio Da Penha  LFIT  Auxiliar Operacional 10555  Naulin Alves Da Silva  LMGV  Auxiliar Operacional 10554  Joao Carlos Tonheres Paes  LZNA  Auxiliar Operacional 10541  Luis Augusto Menezes Da Silva  LMGV  Auxiliar Operacional 10552  Pedro Luiz Fernandes Brasil  LFIT  Auxiliar Operacional 10299  Armando Alvarenga Rangel  LFIT  Auxiliar Operacional 10371  Paulo Sergio Lourenço Da Silva  LRMGA  Auxiliar Operacional 10291  Alex Fabiano Machado  LFIT  Auxiliar Operacional 10292  Amilson Basilio  LZNA  Auxiliar Operacional 10304  Christiano Teixeira Rocha  LZNA  Auxiliar Operacional 10631  Juvam Alves De Oliveira  LRMGA  Auxiliar Operacional 10349  Luis Augusto Vasconcelos De Azevedo  LFIT  Auxiliar Operacional 10303  Carlos Roberto Tavares De Souza  LZNA  Auxiliar Operacional 

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10618  Bruno De Souza Barcelos  LEAG  Auxiliar Operacional 10547  Paulo Cesar Paes Fernandes  LFIT  Auxiliar Operacional 10549  Regina Celia Alves Da Silva Macedo  LTA  Auxiliar Operacional 10627  Josue Barbosa Martins  LRMGA  Auxiliar Operacional 10546  Domingos Darque Francisco De Assis Da Silva  LMGV  Auxiliar Operacional 10542  Sergio Americo Ribeiro Morais  LZNA  Auxiliar Operacional 10346  Julio Cesar Fernandes Souza  LFIT  Auxiliar Operacional 10544  Paulo Roberto Bernardo Laurindo  LZNA  Auxiliar Operacional 10361  Mario Cesar Rangel Da Silva  LSA  Auxiliar Operacional 10553  Heuzenil Souza Cordeiro  LRMGA  Auxiliar Operacional 10307  Doriam Felicio Peres  LEAG  Auxiliar Operacional 10548  Jose Antonio Dos Santos Maciel  LFIT  Auxiliar Operacional 10314  Enildo Dos Santos Silva  LMGV  Auxiliar Operacional 10370  Paulo Jose Dias Da Silva  LMGV  Auxiliar Operacional 10312  Ely Sena Marques  LMGV  Auxiliar Operacional 10310  Eduardo Augusto Rangel Dos Santos Neto  LFIT  Auxiliar Operacional 10543  Joao Batista Tavares De Souza  LMGV  Auxiliar Operacional 10287  Adeir Jose Teixeira  LMGV  Auxiliar Operacional 10545  Jose Ricardo Mendonca Franca  LMGV  Auxiliar Operacional 10337  Jose Carlos Da Silva  LZNA  Auxiliar Operacional 10289  Alcimar Petersen Machado  LMGV  Auxiliar Operacional 10417  Francisco Luis Rangel Manhaes  LZNA  Auxiliar Operacional 10381  Ronald Nogueira De Assis  LZNA  Auxiliar Operacional 10425  Luis Carlos De Souza Rangel  LFIT  Auxiliar Operacional 10300  Arnaldo Figueira Ferraz  LFIT  Auxiliar Operacional 10294  Andre Luiz Melo  LMGV  Auxiliar Operacional 10375  Ricardo Monteiro Soares  LRMGA  Auxiliar Operacional 10308  Edmilson Da Rosa Francelino  LZNA  Auxiliar Operacional 10388  Valter Gomes De Azevedo  LFIT  Auxiliar Operacional 10334  Jorge Pereira Dos Santos Filho  LSA  Auxiliar Operacional 10336  Jose Antonio De Oliveira Motta  LFIT  Auxiliar Operacional 10431  Ozeias Cavalar Da Silva  LRMGA  Auxiliar Operacional 10369  Paulo Cesar Alves Pereira  LRMGA  Auxiliar Operacional 10429  Marcos Antonio Francisco Maia  LFIT  Auxiliar Operacional 10374  Ricardo De Azevedo Silva  LZNA  Auxiliar Operacional 10311  Eliziel Borges Barbosa  LZNA  Auxiliar Operacional 10414  Amauri Rangel Da Silva  LFIT  Auxiliar Operacional 10342  Jose Francisco Da Silva  LRMGA  Auxiliar Operacional 10290  Alcir Manhaes Da Silva  LZNA  Auxiliar Operacional 10355  Marcos Antonio Nogueira Paes  LMGV  Auxiliar Operacional 10301  Benedito Fagundes Lima  LFIT  Auxiliar Operacional 10323  Iranel Jose De Oliveira  LZNA  Auxiliar Operacional 10333  Jorge Francisco Pinto Filho  LZNA  Auxiliar Operacional 10330  Joilson Dos Santos  LZNA  Auxiliar Operacional 10320  Gilberto Miranda Dos Santos  LEF  Auxiliar Operacional 10328  Jocimar Nascimento De Oliveira  LMGV  Auxiliar Operacional 10383  Sandra Marcia Nunes Monteiro  LZNA  Auxiliar Operacional 

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10331  Jonas Souza Gomes  LZNA  Auxiliar Operacional 10390  Wellington Viana Azeredo  LRMGA  Auxiliar Operacional 10329  Joenviles Schitine Brandao  SECR  Auxiliar Operacional 10343  Jose Liberato Dos Santos Nunes  LFIT  Auxiliar Operacional 10380  Romualdo De Souza Azevedo  LSOL  Auxiliar Operacional 10391  Zelio Gomes  LSOL  Auxiliar Operacional 10347  Julio Cesar Oliveira Rodrigues  LEAG  Auxiliar Operacional 10340  Jose Fabio De Souza Castro  LZNA  Auxiliar Operacional 10317  Fernando Moraes Da Silva  LEAG  Auxiliar Operacional 10364  Nilson Marinho De Souza  LFIT  Auxiliar Operacional 10286  Adegildo Rossi Paixao Filho  LFIT  Auxiliar Operacional 10302  Carlos Mauricio Castro Silva  LFIT  Auxiliar Operacional 10350  Luis Mauricio Gomes  SECR  Auxiliar Operacional 10365  Noe Pinheiro De Faria  LFIT  Auxiliar Operacional 10557  Ademir Ribeiro Manhaes  LFIT  Auxiliar Operacional 10385  Sergio Cordeiro De Freitas  LFIT  Auxiliar Operacional 10297  Antonio Moacyr De Freitas Maravilha  LMGV  Auxiliar Operacional 10376  Robson Alves De Carvalho  LZNA  Auxiliar Operacional 10560  Edemilson Borges Ramos  LEAG  Auxiliar Operacional 10561  Manoel Carlos De Sousa  LFIT  Auxiliar Operacional 10327  Janete Viana Farias  LRMGA  Auxiliar Operacional 10466  Conceicao Custodio Dos Santos  SECR  Auxiliar Serv Gerais 10559  Alberto Dos Santos Barreto  SECR  Auxiliar Serv Gerais 10617  Alcilene Andrade Dos Santos Lopes  SECR  Auxiliar Serv Gerais 10467  Valdineia Estephanele Pinto De Sousa Ferreira  LTA  Auxiliar Serv Gerais 10632  Sueli Rosa Marins  LSA  Auxiliar Serv Gerais 10264  Isadelma Soares Pinto  LFIT  Auxiliar Tec Adm 00742  Patricia Laurindo  SECR  Auxiliar Tec Adm 10259  Elenita Silva Lacerda Cruz  SECR  Auxiliar Tec Adm 10538  Paloma Goncalves Rodrigues Da Silva  BIBLI  Auxiliar Tec Adm 00490  Marcelo Ferreira Rebel  SECR  Auxiliar Tec Adm 10271  Mariane Barreto Rosa Azevedo  LRMGA  Auxiliar Tec Adm 10534  Rita Maria Guimaraes Da Silva  LEF  Auxiliar Tec Adm 10265  Jose Daniel Valle De Almeida  SECR  Auxiliar Tec Adm 00698  Angela Da Costa Soares  SECR  Auxiliar Tec Adm 10471  Olney Vieira Da Motta  LSA  Professor Associado 00619  Telma Nair Santana Pereira  LMGV  Professor Associado 00603  Ricardo Enrique Bressan Smith  LMGV  Professor Associado 10573  Humberto Pena Couto  LZNA  Professor Associado 00595  Messias Gonzaga Pereira  LMGV  Professor Associado 10574  Isabel Candia Nunes Da Cunha  LRMGA  Professor Associado 10407  Luciano Pasqualoto Canellas  LSOL  Professor Associado 00664  Eliemar Campostrini  LMGV  Professor Associado 00604  Richard Ian Samuels  LEF  Professor Associado 00611  Silvaldo Felipe Da Silveira  LEF  Professor Associado 00589  Marcio Manhaes Folly  LSA  Professor Associado 00567  Jose Frederico Straggiotti Silva  LRMGA  Professor Associado 

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10408  Rosemary Bastos  LRMGA  Professor Associado 00689  Janie Mendes Jasmim  LFIT  Professor Associado 00695  Francisco Aloizio Fonseca  LZNA  Professor Associado 10571  Alberto Magno Fernandes  LZNA  Professor Associado 10473  Sergio Aguiar De Barros Vianna  LZNA  Professor Associado 00546  Elias Fernandes De Sousa  LEAG  Professor Associado 10019  Claudio Roberto Marciano  LSOL  Professor Associado 00548  Emanuela Forestieri Da Gama Rodrigues  LSOL  Professor Associado 00550  Fabio Cunha Coelho  LFIT  Professor Associado 00593  Marinete Pinheiro Carrera  LSA  Professor Associado 00560  Hernan Maldonado Vasquez  SECR  Professor Associado 00594  Meire Lelis Leal Martins  LTA  Professor Associado 00568  Jose Geraldo De Araujo Carneiro  LFIT  Professor Associado 10406  Francisco Carlos Rodrigues De Oliveira  LSA  Professor Associado 00588  Marcos Fernando De Resende Matta  LRMGA  Professor Associado 10469  Silvia Regina Ferreira Gonçalves Pereira  LSA  Professor Associado 00590  Maria Clara Caldas Bussiere  LRMGA  Professor Associado 00601  Reginaldo Da Silva Fontes  LRMGA  Professor Associado 00556  Gilberto Soares Albuquerque  LEF  Professor Associado 10058  Paulo Marcelo De Souza  LEAG  Professor Associado 10565  Jose Tarcisio Lima Thiebaut  LEAG  Professor Associado 00608  Rosana Rodrigues  LMGV  Professor Associado 10567  Ricardo Ferreira Garcia  LEAG  Professor Associado 00578  Luis Humberto Castillo Estrada  LZNA  Professor Associado 10707  Nadia Rosa Pereira  LTA  Professor Associado 10041  Karla Silva Ferreira  LTA  Professor Associado 10671  Ana Barbara Freitas Rodrigues  LSA  Professor Associado 10040  Jurandi Goncalves De Oliveira  LMGV  Professor Associado 10695  Fabio Da Costa Henry  LTA  Professor Associado 10697  Adriana Jardim De Almeida  LSA  Professor Associado 10705  Fernanda Antunes  LSA  Professor Associado 10655  Rogerio Figueiredo Daher  LEAG  Professor Associado 10708  Selma Bergara Almeida  LTA  Professor Associado 10653  Andre Lacerda De Abreu Oliveira  LSA  Professor Associado 10656  Geraldo De Amaral Gravina  LEAG  Professor Associado 10016  Celia Raquel Quirino  LRMGA  Professor Associado 10577  Antonio Peixoto Albernaz  LSA  Professor Associado 10570  RICARDO AUGUSTO Mendonça VIEIRA  LZNA  Professor Associado 00835  Niraldo Jose Ponciano  LEAG  Professor Associado 00836  Carlos Eurico Pires Ferreira Travassos  LSA  Professor Associado 10701  Francimar Fernandes Gomes  LSA  Professor Associado 10620  Leonardo Serafim Da Silveira  LSA  Professor Associado 10021  Deborah Guerra Barroso  LFIT  Professor Associado 00522  Ana Maria Matoso Viana Bailez  LEF  Professor Associado 00526  Antonio Carlos Da Gama Rodrigues  LSOL  Professor Associado 00694  Pedro Amorim Berbert  LEAG  Professor Associado 10575  Angelo Jose Burla Dias  LRMGA  Professor Associado 

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10006  Alexandre Pio Viana  LMGV  Professor Associado 00580  Magali Hoffmann  LEF  Professor Associado 10580  Helena Kiyomi Hokamura  LSA  Professor Associado 10685  Daniela Barros De Oliveira  LTA  Professor Associado 10472  Maria Angelica Vieira Da Costa Pereira  LSA  Professor Associado 10026  Eder Dutra De Resende  LTA  Professor Associado 10055  Omar Eduardo Bailez  LEF  Professor Associado 10569  Manuel Vazquez Vidal Junior  LZNA  Professor Associado 10028  Eulogio Carlos Queiroz De Carvalho  LSA  Professor Associado 10033  Henrique Duarte Vieira  LFIT  Professor Associado 10706  Victor Haber Perez  LTA  Professor Associado 10621  Edmundo Jorge Abilio  LSA  Professor Associado 10017  Claudia Sales Marinho  LFIT  Professor Associado 10061  Ricardo Moreira De Souza  LEF  Professor Associado 00633  Jose Oscar Gomes De Lima  LEF  Professor Titular 00691  Ary Carlos Xavier Velloso  LSOL  Professor Titular 00642  Salassier Bernardo  LEAG  Professor Titular 00641  Roberto Ferreira Da Silva  LFIT  Professor Titular 00640  Pedro Henrique Monnerat  LFIT  Professor Titular 00628  Doracy Pessoa Ramos  LSOL  Professor Titular 00693  Jose Brandao Fonseca  LZNA  Professor Titular 00627  Carlos Augusto De Alencar Fontes  LZNA  Professor Titular 00686  Claudio Baptista De Carvalho  LSA  Professor Titular 00539  Dalcio Ricardo De Andrade  LZNA  Professor Titular 00631  Jose Fernando Coelho Da Silva  LZNA  Professor Titular 00797  Vania Ribeiro De Souza  LRMGA  Tcn Especializado 00777  Vitoria Regia Melo De Almeida Miranda  LMGV  Tcn Especializado 00774  Arli De Fatima Nogueira Da Silva  LEF  Tcn Especializado 00839  Ana Lucia Paes Barbosa Carvalho  LTA  Tcn Especializado 00785  Jose Manoel De Miranda  LMGV  Tcn Especializado 00784  Jose Dos Santos Gomes  LRMGA  Tcn Especializado 00778  Ederaldo Azeredo Da Silva  LSOL  Tcn Especializado 00816  Geraldo Francisco De Carvalho  LMGV  Tcn Especializado 00818  Luis Mauricio Da Silva Soares  LFIT  Tcn Especializado 00776  Claudia Pombo Sudre  LMGV  Tec Nivel Superior 10115  Marilia Henriques Rodrigues  LSA  Tec Nivel Superior 00783  Jose Accacio Da Silva  LFIT  Tec Nivel Superior 10105  Luciana Tavares Nogueira  SECR  Tec Nivel Superior 00726  Maria Cecilia Dos Santos Silvestre  SECR  Tec Nivel Superior 00803  Herval Martinho Ferreira Paes  LFIT  Tec Nivel Superior 00731  Lerio Gama Sales  LSA  Tec Nivel Superior 00800  Denise Dolores Oliveira Moreira  LEF  Tec Nivel Superior 10094  Isabela Lima Ribeiro Gomes Barreto  LSOL  Tec Nivel Superior 00788  Maria Beatriz Mercadante  LZNA  Tec Nivel Superior 00779  Gina Nunes Teixeira  LSA  Tec Nivel Superior 00807  Luciana Da Silva Lemos  LSA  Tec Nivel Superior 00724  Vicente Mussi Dias  LEF  Tec Nivel Superior 

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00811  Rogerio Da Silva Aguiar  LZNA  Tec Nivel Superior 00799  Claudio Teixeira Lombardi  LZNA  Tec Nivel Superior 00804  Lanamar De Almeida Carlos  LZNA  Tec Nivel Superior 00504  Luciane Barbosa Do Espirito Santo  BIBLI  Tec Nivel Superior 10090  Gloria Cristina Da Silva Lemos  LFIT  Tec Nivel Superior 10109  Marcio Luiz Lopes De Almeida  LFIT  Tec Nivel Superior 10100  Jose Paccelli Sarmet Moreira Rocha  LEAG  Tec Nivel Superior 10127  Silvia Menezes De Faria Pereira  LTA  Tec Nivel Superior 10098  Joao Gomes De Siqueira  LRMGA  Tec Nivel Superior 10493  Luciano Grillo De Almeida  LSA  Tec Nivel Superior 10609  Ricardo Benjamin Machado Alves  LSA  Tec Nivel Superior 10608  Jose Renato Costa Caiado  LSA  Tec Nivel Superior 10489  Ana Paula Delgado Da Costa  LSA  Tec Nivel Superior 10492  Marcus Antonio Pessanha Barreto  LRMGA  Tec Nivel Superior 10514  Maria De Lourdes Amaral Bernardino  LSA  Tec Nivel Superior 10108  Marcia Rezende Faes  LRMGA  Tec Nivel Superior 10076  Carla Sobrinho Paes De Carvalho  LRMGA  Tec Nivel Superior 10112  Maria Angelica Dutra Viestel  LSA  Tec Nivel Superior 10085  Fausto Paes De Carvalho  LRMGA  Tec Nivel Superior 10490  Claudia Maria Costa De Almeida  LSA  Tec Nivel Superior 10491  Orlando Augusto Melo Junior  LSA  Tec Nivel Superior 

 

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 Personal técnico y administrativo 

 Setor  Cargo  Numero total SECR  Assistente Tec Adm  6 LMGV  Assistente Tec Adm  1 LTA  Assistente Tec Adm  1 BIBLI  Assistente Tec Adm  1 LFIT  Assistente Tec Adm  1 LSOL  Assistente Tec Adm  1 

LRMGA  Assistente Tec Prof  2 LSA  Assistente Tec Prof  4 LZNA  Assistente Tec Prof  3 LEF  Assistente Tec Prof  1 LFIT  Assistente Tec Prof  2 LEAG  Assistente Tec Prof  2 LSOL  Assistente Tec Prof  2 LZNA  Auxiliar Operacional  23 LFIT  Auxiliar Operacional  25 LMGV  Auxiliar Operacional  15 LRMGA  Auxiliar Operacional  10 LEAG  Auxiliar Operacional  5 LTA  Auxiliar Operacional  1 LSA  Auxiliar Operacional  1 LEF  Auxiliar Operacional  1 SECR  Auxiliar Operacional  2 LSOL  Auxiliar Operacional  2 SECR  Auxiliar Serv Gerais  3 LTA  Auxiliar Serv Gerais  1 LSA  Auxiliar Serv Gerais  1 LFIT  Auxiliar Tec Adm  1 SECR  Auxiliar Tec Adm  5 BIBLI  Auxiliar Tec Adm  1 

LRMGA  Auxiliar Tec Adm  1 LEF  Auxiliar Tec Adm  1 LSA  Professor Associado  17 LMGV  Professor Associado  6 LZNA  Professor Associado  7 LRMGA  Professor Associado  8 LSOL  Professor Associado  4 LEF  Professor Associado  6 LFIT  Professor Associado  6 LEAG  Professor Associado  8 SECR  Professor Associado  1 LTA  Professor Associado  8 LEF  Professor Titular  1 LSOL  Professor Titular  2 

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LEAG  Professor Titular  1 LFIT  Professor Titular  2 LZNA  Professor Titular  4 LSA  Professor Titular  1 

LRMGA  Tcn Especializado  2 LMGV  Tcn Especializado  3 LEF  Tcn Especializado  1 LTA  Tcn Especializado  1 LSOL  Tcn Especializado  1 LFIT  Tcn Especializado  1 LMGV  Tec Nivel Superior  1 LSA  Tec Nivel Superior  12 LFIT  Tec Nivel Superior  4 SECR  Tec Nivel Superior  2 LEF  Tec Nivel Superior  2 LSOL  Tec Nivel Superior  1 LZNA  Tec Nivel Superior  4 BIBLI  Tec Nivel Superior  1 LEAG  Tec Nivel Superior  1 LTA  Tec Nivel Superior  1 

LRMGA  Tec Nivel Superior  5   

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IV Infraestructura  

Existencia de instalaciones en la unidad 

Instalaciones de apoyo a la docencia Existe 

(marque con una X) 

Breve descripción 

Salas de taller  X  Oficina  de  Mecanização Agrícola  do  CCTA  (em construção)  Oficina  de  Materiais (Engenharia Civil/LAMAV)  Unidade  de  Apoio  do  CCTA, no Campus  Leonel Brizola ou simplismente  Campus  da UENF  (5  ha  para  cultivo  e  10 casas  de  vegetação  tipo‐telado,  com  outras  3  em construção  Unidade  de  Reprodução  de Grande  Animais,  no  Campus da UENF  Mini  Galpão  de  Avicultura (Campus da UENF)   

Laboratorios o salas de computación  X  Laboratório  de  Microscopia do  CCTA  (203),  com  22 microscópios  ópticos  e  20 microscópios  estereoscópicos (capacidade para 24 alunos)  Laboratório  de  Práticas  do CCTA  (103),  com  capela  de exaustão  e  pias  (capacidade para 24 alunos)  Sala  de  Microscopia  do  CBB (LBCT),  capacidade  para  25 alunos  Laboratório  do  Núcleo  de  Desenvolvimento  de  Insumos Biológicos  para  Agricultura (Nudiba),  do  LSOL/CCTA (Setor de Química do  Solo)  e 

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Professores  associados  do Nudiba, atuantes nas áreas de Química  e  Microbiologia  do Solo (CCTA/CBB)  Laboratório  de  Práticas  de Química (LCQUI/CCT)  Laboratório  de  Práticas  de Fisíca (LCFIS/CCTA)  Laboratório  de  Desenho Técnico (LECIV/CCT)  Laboratório  da  Clínica Fitossanitária  (LEF/CCTA, localizado  no  P5,  para estagiários  e  práticas individuais) 

  X  Bancadas  de  Computadores (no mínimo uma para cada um dos três centros: CBB‐1, CCT‐2, prédio  P5‐1,  CCTA‐2,  sendo uma  delas  utilizadas  pelo LZNA  para  aulas  de  cálculos de balançeamento de rações) A  bancada  de  computadores do  CCTA  encontra‐se  om  15 assentos,  mas  algumas máquinas  necessitam conserto ou atualização 

Salas multimedia  X  Existem  no  mínimo  um auditório  para  cada  um  dos quatro  centros,  três  salas  de conferências,  dois  auditórios no  Centro  de  Convivências  e outro  no Hospital  Veterinário (Capacidade total de cerca de 800 assentos) 

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Bibliotecas  X  5  (cinco)  Bibliotecas  Setorias 

(4  no  Campus  e  outra  no LENEP,  em  Macaé),  uma Biblioteca  Pública  Cultural  na Casa de Cultura da Vila Maria,  no  centro  da  cidade  de Campos, RJ 

Central de apuntes     Anfiteatro  X  Centro  de  Convivência 

(capacidade 600 assentos) Servicio a los alumnos 

    

Salas de estudio  X  As Bibliotecas de cada centro possuem  salas  de  estudos disponiveis  para  os estudantes  estudarem  em grupos. 

Enfermería de urgencia para estudiantes  X  Ambulatório  com  2 enfermeiros,  no  prédio  da Prefeitura do Campus 

Cafetería  X  A  Universidade  dispõe  de duas  lanchonetes  localizadas no  P5  que  deverão  ser transferidas  para  para  novas estalações  no  Campus  da Uenf. 

Casino/Comedor  X  Na  Universidade  esta  sendo construido  o  Restaurante Universitario,  que  ira favorecer  a  todos  na Universidade.  Previsão  para funcionamento em 2011. 

Instalaciones deportivas  X  2  (duas)  quadras poliesportivas  e  futsal,  uma quadra de areia e uma piscina  

Instalaciones recreativas  X  Não  existem,  somente desportivas 

Área  específica  para  uso  de  organización estudiantil 

X  Sede  do  DCE,  junto  a Prefeitura do Campus, de  100 m2.  Atualmente  os  CA  estão pleiteando  espaços  nos respectivos centros. 

Otros (especificar)  X  Área de Convivência no P5, junto as Lanchonetes 

  

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  Esquema que ilustra a disposição dos prédios atuais da UENF (em amarelo) sobreposto ao  projeto  inicial  (inaugural)  proposto  pelo  Arquiteto  Oscar  Niemeyer,  em  1993.  O espaço para a construção da futura Biblioteca Central está indicado como (BC?) 

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 Inmuebles de uso compartido con otras carreras (información de años anteriores sólo si está disponible) 

  2006  2007  2008 Total de metros cuadrados construidos para salas de clases  

600 m2   600 m2  600 m2 

Número total de salas de clases  20  20  20 Metros cuadrados de salas de clases  30 a 50 m2  30 a 50 m2  30 a 50 m2 Número total de carreras que utilizan los inmuebles 

3  3  3 

Número total de oficinas para el uso de la unidad 

3  3  3 

Inversión anual (en dólares) en construcción de instalaciones para uso compartido de la carrera  

     

Levantamento feito com auditorios, salas de conferência, salas do E1 e salas do CCTA.   

Inmuebles de uso exclusivo de la unidad    2006  2007  2008 

Total de metros construidos de salas de clases  210 m2   210 m2  210 m2 Número total de salas de clase  7  7  7 Número total de oficinas para el uso de la unidad 

2  2  2 

Inversión anual (en dólares) en construcción de instalaciones para uso exclusivo de la carrera 

não apurado  não apurado  não apurado 

   30. Talleres y laboratorios compartidos con otras carreras     

  2006  2007  2008 Número total de talleres y laboratorios compartidos con otras carreras 

17  17  17 

Metros cuadrados totales de talleres y laboratorios compartidos 

940 m2  940 m2  940 m2 

Avalúo total (en dólares) del equipamiento en los laboratorios y talleres 

não apurado  não apurado  não apurado 

Inversión anual (en dólares) en los talleres y laboratorios 

não apurado  711 mil  1331,4 mil 

Número máximo de carreras que los ocupan  6  6  6 Calculos  realzados no número de salas de aula,  laboratorios e casa de vegetação, sendo que apartir de 2010 será construido a oficina de mecanização com área total de 250 m2.      

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Talleres y laboratorios exclusivo de la carrera   OBS ‐ Não existem oficinas e laboratórios exclusivos do curso de Agronomia, exceto, a atual Oficina de Mecanização Agrícola do LEAG (Lab. de Engenharia Agrícola), em construção, que atenderá mais  a  graduação  da  Agronomia  e  Zootecnia  e  a  Pós‐graduação  em  Produção Vegetal.  

  2006  2007  2008 Número total de talleres y laboratorios       Metros cuadrados totales de talleres y laboratorios 

     

Avalúo total (en dólares) del equipamiento en los laboratorios y talleres 

     

Inversión anual (en dólares) en los talleres y laboratorios 

     

   Breve descripción del sistema de bibliotecas de la institución 

  

A Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro possui atualmente seis bibliotecas 

setoriais. As quatro maiores estão localizadas nos quatro centros de pesquisa do Campus Leonel Brizola, 

em Campos dos Goytacazes: Centro de Biologia e Biociências  (CBB), Centro de Ciências e Tecnologias 

Agropecuárias  (CCTA),  Centro  de  Ciências  do Homem  (CCH)  e  Centro  de  Ciência  e  Tecnologia  (CCT). 

Outra biblioteca localiza‐se na Casa de Cultura Vila Maria, no centro da cidade e a mais distante de todas 

é a biblioteca setorial do Laboratório de Engenharia e Exploração de Petróleo  (LENEP), em Macaé‐RJ. 

Atualmente, as consultas a todo o acervo bibliotecário da UENF podem ser feitas de qualquer terminal 

ou  computador  ligado  na  rede  interna,  ou  externa,  pela  internet.  Também,  do  terminal  de  uma 

biblioteca  pode‐se  acessar  o  acervo  de  outra  ou,  no  caso  dos  bibliotecários,  aferir  o  cadastro  dos 

usuários e conferir pendências ou emitir nada consta, para fins de autorização para colação de grau. O 

mesmo é válido quanto ao funcionamento do sistema de empréstimos de obras para consulta ou cópia. 

As bibliotecas estão interligadas por um sistema de gerenciamento dos acervos  (Sistema INFORMA) em 

rede via intranet (as bibliotecas dos quatro centros localizadas no Campus) e via internet (incluindo‐se a 

Vila Maria e o Lenep). Com  isso, além do funcionamento  integrado das bibliotecas, o sistema  instalado 

permite consultas aos acervos de  todas as bibliotecas da UENF, mesmo de  fora do Campi, por toda a 

comunidade,  abrindo  as  portas  da  universidade  via  internet  e  estimulando  interdisciplinariedade 

científica  na  busca  de  informações.  Ademais,  pode‐se  consultar  da  UENF  os  acervos  de  outras 

instituições de ensino e pesquisa do país, que  funcionam no mesmo  sistema ou efetuar o  serviço de 

reserva on‐line. 

O  banco  de  dados  da  Vila  Maria  permaneceu  fisicamente  separado  (noutro  servidor)  do 

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restante do acervo das outras cinco bibliotecas da UENF (CCH, CCT, CCTA , CBB e Lenep), por questões 

principalmente técnicas, associadas à natureza diferenciada dos registros da primeira. Na Vila Maria, o 

número de registros é imenso, ultrapassa 45 mil registros (dobraria o número de registros do banco de 

dados das outras cinco bibliotecas), causando lentidão no sistema. Isto se deve ao fato de, na Vila Maria, 

haver coleções de mídias de músicas  (CD`s etc...), cujos  registros  são por  faixa  (músicas e autores de 

músicas), dentre outros fatores. 

 

Banco Digital de Teses e Dissertações da UENF (em construção, a partir de 2009) 

As  teses defendidas nos programas de pós‐graduação da UENF  (com  conteúdo  completo ou 

resumo)  estão  sendo  disponibilizadas  na  rede  mundial  de  teses  e  dissertações  (Networked  Digital 

Library Of Theses And Dissertations ‐ http://www.ndltd.org/). Para tanto, firmou‐se convênio com o IBICT 

(Instituto  Brasileiro  de  Informação  em  Ciência  e  Tecnologia  ‐  http://www.ibict.br/),  o  qual,  está 

disponibilizando em rede mundial e em formato digital, gratuitamente, as teses e dissertações da UENF 

(http://bdtd.ibict.br/). Há possibilidade, no futuro, da UENF ao criar a biblioteca digital,  incluir as teses , 

dissertações e monografias da instituição e disponibilizá‐las na internet. 

 

 Bibliotecas de la institución 

  

Bibliotecas da Universidade Estadual  do Norte Fluminense Darcy Ribeiro 

Endereço das Bibliotecas do Campus Leonel Brizola: 

 Av. Alberto Lamego, 2.000 – Parque Califórnia – Campos dos Goytacazes, RJ ‐ CEP: 28013‐602   ‐ Biblioteca do Centro Ciëncias do Homem ‐ CCH Abrange as áreas de Ciências Humanas, Ciências Sociais Aplicadas, Lingüística, Letras e Artes. Prédio do Centro de Ciências do Homem ‐ CCH – 2º andar 

 ‐ Biblioteca Prof. Eugênio Lerner ‐ CCT Abrange as áreas de Ciências Exatas e da Terra e Engenharias. Prédio do Centro de Ciência e Tecnologia ‐ CCT – Térreo 

 ‐ Biblioteca Joachim von Bülow ‐ CCTA Abrange as áreas de Ciências Agrárias. Prédio do Centro de Ciências e Tecnologias Agrárias – CCTA ‐ Térreo   ‐ Biblioteca Professor Antônio Rodrigues Cordeiro ‐ CBB Abrange as áreas de Ciências Biológicas. Prédio do Centro de Biociências e Biotecnologia – CBB – Térreo 

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  ‐ Biblioteca do Laboratório de Engenharia e Exploração de Petróleo – LENEP Abrange as áreas de Engenharias e Ciências Exatas e da Terra Horário de Funcionamento: segunda a sexta‐feira das 8:00 às 17:00 End.: Rodovia Amaral Peixoto, Km 163 ‐ Av. Brenand s/n – Imboacica –  Macaé, RJ – CEP: 27925‐310   

Casa de Cultura Villa Maria End.: Rua Baronesa da Lagoa Dourada, 234 – Centro – Campos dos Goytacazes – RJ – CEP: 28051‐030 ‐ Sala de Leitura Adilson Alves Rangel Possui livros e revistas nas áreas de Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Humanas, Lingüística, Letras e Artes. ‐ Fonoteca Possui discos de vinil, CDs e DVDs musicais, partituras e revistas ‐ Videoteca Possui fitas de vídeo e DVDs de filmes e documentários   

 Sistema INFORMA de Gerenciamento do Acervo da UENF 

 

O programa utilizado para o gerenciamento da informação e serviços técnicos das bibliotecas da UENF denomina‐se INFORMA. Este programa integra as funções de catálogo e empréstimo e está instalado em ambiente www, trazendo ao usuário diversos benefícios, como buscas, reservas, renovação de empréstimo via Internet. 

 Integração ao Portal de Periódicos CAPES 

A UENF é instituição participante do Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) é uma biblioteca virtual que reúne e disponibiliza a instituições de ensino e pesquisa no Brasil o melhor da produção científica internacional. Ele conta com um acervo de cerca de 15 mil títulos com texto completo, 126 bases referenciais, seis bases dedicadas exclusivamente a patentes, além de livros, enciclopédias e obras de referência, normas técnicas, estatísticas e conteúdo audiovisual.   

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 Bibliotecas o centros de documentación de uso compartido con otras carreras   

  2006  2007  2008 Número de personal (bibliotecario)  06  05  04 

sendo 1 CCH, 1 CCT e 1 

CCTA e 1 no LENEP 

Número de personal (Otros profesionales y ayudantes) 

14  14  14 

Metros cuadrados construidos totales   CBB 151 CCH 700 CCTA 222 CCT 200 

CBB 285  CCH 700 CCTA 222 CCT 200 

CBB 285  CCH 700 CCTA 222 CCT 200 

Metros cuadrados de la sala de lectura  CCTA 50  CCTA 50  CCTA 50 Número total de títulos  25166  29363  31579 Número total de ejemplares  35382  41156  44975 Número de títulos de la bibliografía básica de la carrera 

2792  3056  3192 

Número de ejemplares de la bibliografía básica de la carrera 

4094  4556  4845 

Porcentaje de cobertura de la bibliografía básica de la carrera  

9%  10%  10% 

Número total de suscripciones a revistas científicas o especializadas de la carrera 

128  163  204 

Número total de préstamos por año  ‐  ‐  ‐ Número total de préstamos por año de la carrera 

‐  ‐  ‐ 

Número total de computadores, con acceso a Internet, para uso de estudiantes disponibles en biblioteca 

15  15  15 

Número total de usuarios de la biblioteca  2000*  2000*  2000* Inversión anual en la adquisición de libros y revistas (en dólares)  

     

O Sistema INFORMA das bibliotecas da UENF passou efetivamente a funcionar a partir de 2009 e os dados não  informados de 2006 a 2008 de empréstimos não constam e não podem ser levantados por esse sistema. * Dados estimados e sujeito a grande variação em função do período do ano, incluindo alunos  de  graduação  e  pós‐graduação,  para  todas  as  quatro  bibliotecas  do  Campus Leonel Brizola.  

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 Sí  No ¿Existe una biblioteca especialmente asignada a la unidad? 

  X   Respecto de la biblioteca especialmente asignada a la unidad, o aquella que presta servicios de forma  prioritaria  a  los  estudiantes  y  académicos  de  la  unidad,  señale  sus  principales características (ubicación, dependencia, horarios de atención, de estantería abierta y/o cerrada, sistema de búsqueda, compartida o no con otras escuelas del área, con  redes y/o convenios con otras bibliotecas, etc.) Biblioteca do Centro de Ciências e Tecnolologias Agropecuárias  Horário de funcionamento: De segunda a sexta das 8h às 18h (ininterrupto) 

 Serviços:  Catálogo disponível para consulta local, 

Catálogo on line permite a pesquisa do acervo de todas as bibliotecas da UENF,  além de poder fazer operações de renovações e reservas on line  Sistema informatizado, (Utilização de código de barras); Comutação bibliográfica (COMUT); Orientação ao usuário; Reserva da bibliografia usada nos cursos; Livre acesso ao acervo;  Acesso disponível pela Internet aos serviços; Home page da Biblioteca: http://www.bibliotecas.uenf.br/informa/cgi‐bin/biblio.dll?g=geral Uso da Internet direcionado à pesquisa; Preparo de ficha catalográfica de teses;  Exposição de novas aquisições; Empréstimo domiciliar; Paticipação no Potal, Periódicos CAPES Espaço físico da Biblioteca:  Área total construida 222m² e área destinada ao acervo 79m²   

   Sala de vídeo;    Sala de estudo em grupo.    Número total de assentos 40   

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 Bibliotecas o centros de documentación de uso exclusivo de la carrera  

  2006  

2007  2008 

Número de personal asignado  04  04  03 Metros cuadrados construidos totales   222m²  222m²  222m² Metros cuadrados de la sala de lectura  143m²  143m²  143m² Número total de títulos  5.787  6.050  6.295 Número total de ejemplares  8.693  8.759  9.620 Número total de suscripciones a revistas científicas o especializadas  

128  163  204 

Número de bases de datos de consulta en biblioteca 

‐  ‐  ‐ 

Número total de prestamos por año  16.168  12.411  16.611 Número total de computadores, con acceso a Internet, para uso de estudiantes disponibles en biblioteca 

06  03  02 

Numero total de usuarios de la biblioteca  686  781  981 Inversión anual en la adquisición de libros y revistas (en dólares) 

4.000*  *  * 

* valores estimados para o curso de Agronomia. Dados anteriores a 2008 obtidos do sistema micro‐ISIS (sitema usado antes da implementação do INFORMA).   Datos de la bibliografía mínima 

 Porcentaje de bibliografía mínima 

50% Informe el porcentaje de cobertura de las  bibliografías  mínimas  y complementarias  del  plan  de  estudios según  los  actuales  recursos  existentes en 

Porcentaje de bibliografía complementaria 

50% 

Ejemplares / alumno  02 

Sí  No 

Informe  el  número  de  ejemplares  por alumno  de  los  libros  de  bibliografía mínima 

    

  

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PROJETO BIBLIOTECA CENTRAL DA UENF 

Elaborado pela Comissão das Bibliotecas da UENF, em fevereiro de 2008. 

Em  fase  de  orçamento  do  projeto  arquitetônico,  para  posterior  submissão  ao  Governo  do 

Estado do Rio de Janeiro 

 

Ações na UENF  estão  sendo  tomadas para  a unificação  das bibliotecas  setoriais  do Campus 

Leonel Brizola, por meio da construção de uma Biblioteca Central (vide Projeto Descritivo da Biblioteca 

Central da UENF ao final deste ítem) com inclusão de mais espaço para estudo aos alunos e para facilitar 

o acesso a internet, bem como a criação de Biblioteca Digital. O sistema que integra as bibliotecas hoje, 

já  em  funcionamento,  poderá  ser  facilmente  adequado  a  nova  biblioteca,  tendo  em  vista  que  todo 

acervo das quatro bibliotecas já estão em uma mesma base de dados. 

 

MEMORIAL DESCRITIVO 

Ações  na  UENF  estão  sendo  tomadas  para  a  unificação  das  bibliotecas  do  Campus  Leonel 

Brizola, por meio da construção de uma Biblioteca Central. Neste caso, o sistema  instalado poderá ser 

facilmente adequado à nova biblioteca, tendo em vista que todo acervo das quatro bibliotecas já estão 

em uma mesma base de dados. Também, consta do projeto da biblioteca central da UENF, grande área 

para  estudos,  consultas  on  line,  bancadas  de  computadores,  etc...  bem  como  a  proposta  de 

incorporação de acervos em formato digital (biblioteca digital). Abaixo, adicionamos o atual memorial 

descritivo do projeto da Biblioteca Central da UENF: 

  ÁREA TOTAL PROPOSTA PARA CONSTRÇÃO: 8.000 m2 

 

1) O projeto contempla a expansão do número de cursos e o crescimento do acervo/número de alunos matriculados para os próximos quinze anos; 

2) Atualmente a área destinada ao funcionamento das quatro bibliotecas dos Centros é de cerca de 1.500 m2 e deverá ser de no mínimo 4.500 m2; 

3) A  BC  deverá  possibilitar  o  atendimento  diário  à  cerca  de  mil  usuários  por  turno (manhã/tarde/noite); 

4) A área reservada para a Biblioteca Central e estacionamento é de cerca de 15.000 m2 .   Importante:  

1) Deverá haver ampla disponibilidade de pontos de acesso à  Internet em toda a biblioteca (nas mesas de estudo e em todos os setores e salas) e terminais de consulta nas proximidades das áreas de acervo; 

2) Entrada  e  saída  de  usuários  com  sistema magnético  antifurto  e  catracas  com  controle  via cartão magnético  ou  código  de  barras. A  segurança  do  acervo  deverá  ser  reforçada  com  a instalação de circuito interno de câmeras e de monitores e acessos alternativos; 

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3) Áreas e aberturas externas deverão ser evitadas de forma a evitar a saída indevida de material bibliográfico; 

4) Entrada e saída exclusivas para funcionários; 5) Saídas de emergência em toda a edificação e, no pavimento superior, escadas de incêndio; 6) Climatização/refrigeração em todas as áreas, com a indicação do uso de condicionadores de ar 

tipo Split System. Não recomendamos ar central; 7) Na medida  das  possibilidades,  os  locais  destinados  ao  armazenamento  de  livros  devem  ser 

protegidos da umidade e da luz, e os destinados ao estudo devem aproveitar a luz natural; 8)  O prédio deverá dispor de elevador monta‐carga para  transporte de volumes e elevador de 

serviço, que permita o transporte de carrinho de livros e de deficientes físicos. Para os usuários, deverão ser projetadas rampas com inclinação suave, inclusive para cadeiras de rodas; 

9) Previsão  de  estacionamento  para  os  usuários,  com  área  para  ciclistas  e motociclistas,  que permita manobra de ônibus escolares (no caso de visitantes) e o fácil acesso a cadeirantes; 

10) Devido ao peso das estantes de bibliotecas com carga completa, a literatura recomenda que os andares sejam capazes de resistir a uma carga de 800 kg/m2; 

11) Recomendamos o uso de divisórias com isolamento acústico para os setores/salas. 12) Corredores de acesso 13) Rampas 14) Nas áreas de acervo dever‐se‐á respeitar a distância mínima entre estantes de 1,20 m 

   O PROJETO DEVERÁ CONTEMPLAR AS SEGUINTES ÁREAS:  1. PAVIMENTO TÉRREO: 4.000m².  1.1 ÁREA SOCIAL 

1.1.1 Hall de entrada 

1.1.2 Portaria/Recepção Área necessária: 20m² 

1.1.3 Balcão de Empréstimos/Devoluções. Área necessária: 60m2  1.1.4. Terminais exclusivos para consultas aos acervos  1.1.5 Acervo de Livros Geral e de Referência, Serviço de Referência e Áreas de Estudos 

 O acervo de referência junto com o serviço de referência deverá ser acomodado antes 

do acervo geral. O acervo pode ser  intercalado com mesas de estudo. Área  total necessária: 2.000m2 

                   1.1.5.1 Área do Acervo geral e de referência: 

 O  acervo  geral  engloba  livros  de  todas  as  áreas  do  conhecimento  que  a  Biblioteca 

atende, conforme os cursos/disciplinas oferecidos pela universidade.  O acervo de referência é composto basicamente por dicionários, enciclopédias e atlas.  

Mobiliário/Equipamento:  - 200 estantes duplas - 4 carrinhos de biblioteca 

                    1.1.5.2 Áreas de estudo individual e em grupo:   Mobiliário/Equipamento: 

- 50 cabines/mesas individuais com cadeiras (baias em área aberta) - 30 mesas com 4 cadeiras cada da uma 

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Total de assentos para usuários: 170 

1.1.5.3 Serviço de Referência  

O serviço de referência auxilia os usuários no uso da Biblioteca e nos seus recursos. É o contato direto e  fácil que os usuários  têm com o bibliotecário para apresentar suas dúvidas, reclamações e sugestões. O serviço de referência é responsável também pelo treinamento dos usuários e auxilia no marketing da Biblioteca. Para facilitar o acesso a esse serviço recomenda‐se que o mesmo não seja separado do usuário por grandes balcões, paredes e divisórias. Mobiliário/Equipamento: 

- 2 mesas de trabalho/atendimento com gavetas e fichário acoplado, com 2 cadeiras - 2 computadores com acesso à Internet - telefone 

   

1.1.5.4 Terminais de computadores:  

Os terminais de computadores destinam‐se à consulta de todo acervo da Biblioteca. - 4 computadores (consulta rápida em bancada alta) 

 1.1.6 Laboratório de Acessibilidade  

Destinado  ao  atendimento  de  usuários  com  necessidades  especiais  possibilitando  o acesso ao conhecimento, à  informação e à participação da vida social e acadêmica. A sala de Acessibilidade  deverá  ficar  próxima  o  possível  da  recepção/portaria  e  do  balcão  de atendimento para  facilitar o acesso das pessoas  com necessidades especiais. O bibliotecário responsável deverá fazer a seleção de materiais e sua disponibilização para os usuários. 

Mobiliário/Equipamento: - 3 computadores - 3 mesas para os computadores, com acessibilidade para o cadeirante - telefone - 3 mesas para leitura - impressora - scanner - 2 mesas de trabalho com gavetas e fichário acoplado e duas cadeiras - 4 estantes 

             Área necessária: 50m2  

1.1.7 Reprografia (externa ao controle bibliotecário, pode  inclusive ficar com acesso externo ou no hall de entrada externa a cancela com catraca) 

 É recomendável que fique anexo na área externa da Biblioteca para prevenir possíveis 

problemas como direitos autorais e ruídos no interior da Biblioteca. A Biblioteca deve incentivar os usuários no empréstimo domiciliar para evitar a reprodução indiscriminada de livros e, com isso, a danificação dos mesmos.  Área recomendável: 40m2 

 1.1.8  Banheiros masculinos  e  femininos  para  usuários  (com  acessibilidade  a  portadores  de necessidades especiais)       Área necessária:  a ser definido pela GPCam 

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 1.2 ÁREA ADMINISTRATIVA 

 1.2.1 Setor de Embarque e Desembarque de materiais e equipamentos Área necessária: 150 m2 1.2.2 Entrada Exclusiva para Funcionários  

A  entrada  dos  funcionários  deverá  ser  controlada  por  um  segurança,  onde  deverá também ter um controle de entrada e saída de materiais (protocolo). Área necessária: 30m2 

 1.2.3 Depósito  

Área destinada à guarda de material bibliográficos e mobiliários. Mobiliário/Equipamento: 

- 10 estantes simples - 1 mesa com gavetas e fichário acoplado e 1 cadeira - 1 carrinho para transportar caixas 

Área necessária: 100m2  1.2.4 Zeladoria/Manutenção e Limpeza  

Área necessária: 20m² 

 1.2.5 Setor de Conservação/Restauração  

Setor destinado à restauração de materiais impressos. Mobiliário/Equipamento: 

- 3 mesas de trabalho com gavetas e cadeiras - 1 bancada com pia - 3 mesas de 2m cada - 1 guilhotina - 1 prensa - 3 computadores - Telefone 

Área necessária: 80m2  

1.2.6 Almoxarifado  Mobiliário/Equipamento: 

- 4 armários - 2 estantes 

Área necessária: 20m2   

1.2.7 Copa/refeitório  

Local destinado a uso exclusivo dos  funcionários. É um  local para  refeições e breves descanso. Área necessária: 50m2 

    

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 1.2.8 Banheiros masculino e  feminino para  funcionários  (com  acessibilidade  a portadores de necessidades especiais) Área necessária: ???m2 

Mobiliário/Equipamento: - Armário guarda‐volume - Chuveiro - Tanque 

Área necessária: ???m2  

1.2.9 Setor de Formação e Desenvolvimento de Coleções  

Nesse  setor desenvolve‐se o processo de  seleção, aquisição,  tratamento  técnico e o preparo dos materiais bibliográficos para a circulação. Suas subseções deverão separadas por divisórias, a saber:  1.2.9.1 Seleção e Aquisição 

 O bibliotecário desse setor é responsável pela seleção, compra e registro de bibliográficos. 

O setor deve  ficar próximo ao embarque e desembarque materiais e ao elevador, facilitando, assim,  seu  deslocamento  para  os  devidos.  Após  o  devido  tratamento  desses materiais,  os mesmos seguirão para o de Catalogação e Classificação. Mobiliário/Equipamento: 

- 2 mesas de trabalho com gavetas e arquivos acoplados - 4 mesas de trabalho com gavetas - 1 mesas de 2m cada (para acomodar materiais em tratamento técnico) - 3 arquivos - 6 computadores - 10 estantes - telefone 

Área necessária: 90 m2 

1.2.9.2 Catalogação e Classificação 

 O bibliotecário desse setor é responsável pela catalogação, descrição do conteúdo e pela 

classificação dos materiais bibliográficos, definindo seu destino e  inserindo dados na base de dados do programa utilizado na Biblioteca. Tem a responsabilidade de controlar cada registro catalogado e fazer o controle da terminologia utilizada. Mobiliário/Equipamento: 

- 2 mesas de trabalho com gavetas e arquivos acoplados - 4 mesas de trabalho com gavetas - 2 mesas de 2m cada (para acomodar materiais em tratamento técnico) - 2 arquivos  - 6 computadores - 10 estantes - telefone 

Área necessária: 100 m2      

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 1.2.9.3 Preparo para a circulação 

 Setor destinado a preparar o material para o uso, colocando etiquetas, tarjas e carimbo.  

Mobiliário/Equipamento: - 4 mesas de trabalho com gavetas - 2 mesas de 2m cada (para acomodar materiais em tratamento técnico) - 2 arquivos - 6 estantes - telefone 

Área necessária: 50 m2  

 

***  Área  total  ocupada/definida  do  primeiro  pavimento:  3060  m2,  faltando  computar  escadas, 

corredores, rampas, elevadores, banheiros (usuários e funcionários).  2. PAVIMENTO SUPERIOR: 4.000m2 

 2.1. ÁREA SOCIAL 2.1.1. Balcão de Auxílio ao Leitor 

Nesse  setor  deverão  ficar  2  funcionários  que  auxiliarão  os  leitores  no  que  for necessário.  Mobiliário/Equipamento: 

- 1 Balcão ou 2 mesas para 2 lugares - 1 computador -  telefone (ramais) Área necessária: 25m2 

 2.1.2. Sala de Intercâmbio 

O  bibliotecário  desse  setor  é  responsável  pelo  intercâmbio  de  documentos  e  pelo serviço  de  Comut,  fazendo  atendimento  pelo  telefone,  pessoalmente  e  on  line  de pessoas/instituições interessadas em doações e intercâmbio de materiais bibliográficos. Todo o material  recebido,  após  a  análise  dos mesmos,  são  enviados  para  o  Setor  de  Formação  e Desenvolvimento de Coleções. Mobiliário/Equipamento 

- 2 mesas de trabalho/atendimento com gavetas e fichário acoplado, com 2 cadeiras - 2 computadores - telefone - 3 estantes 

Área necessária: 30m2  2.1.3 Área destinada ao acervo de periódicos, teses, dissertações, monografias e estudos 2.1.3.1 Acervo de Periódicos 

O acervo de periódico corresponde a materiais  impressos publicados periodicamente. O  bibliotecário  ficará  responsável  pela  inclusão  dos  periódicos  nas  bases  de  dados  e  no treinamento dos usuários na busca de periódicos impressos ou digitais.  2.1.3.2 Acervo de Teses, Dissertações e Monografias 

Nessa área deverão ser acomodadas publicações impressas desses materiais.    

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  2.1.3.3 Áreas de Estudo Individual e Coletivo 

 Recomenda‐se que as áreas de estudo individuais deverão ficar longe de locais de 

ruídos, como corredores, banheiros e setores. As salas de estudo coletivo destinam‐se apenas aos estudos. Quantidade de sala para estudo coletivo: 25 Área necessária para cada sala de estudo coletivo: 10m2  Mobiliário/Equipamento para as Áreas de Estudo e Acervo: 

- 240 estantes - 2 computadores para consulta ao acervo - 100 cabines/mesas individuais - 25 mesas para 6 pessoas cada uma - 34 mesas para 4 pessoas cada uma 

Área total necessária: 2.000m2 Total de assentos para usuários: 386 

 2.1.4 Área de acesso à Internet 

 Recomenda‐se bancadas/ilhas para trinta computadores e 2 mesas com 2 assentos para 

funcionários. Área necessária: 250m2    

 2.1.5 Sala de Coleções Especiais 

 Destinada  a  coleções  especiais,  obras  raras,  fitas  de  vídeo,  DVD  e  CD,  com  local 

exibição de vídeos para trinta pessoas. O acesso à sala e ao acervo é   controlado  pelo funcionário responsável. Recomenda‐se porta de vidro.  

Nessa sala deve ter subdivisões para:         

2.1.5.1 Sala do Acervo Multimídia   

O acervo multimídia compreende materiais com áudio e/ou vídeo como DVDs,   CDs e fitas de vídeo. 

Mobiliário/Equipamento: 50 estantes Área necessária: 50m2 

    

2.1.5.2 Sala de exibição  Sala com 10 cabines de exibição de vídeo para 4 pessoas. A sala de exibição de vídeo 

deve estar próxima ao acervo multimídia. Mobiliário/Equipamento: - Cadeiras - Televisores - DVDs player - Vídeo‐cassetes Área necessária: 100m2    

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             2.1.5.3 Sala de Acervos Especiais  

 Destina‐se ao acervo de obras raras e/ou especiais.  

Mobiliário/Equipamento para as Áreas de Estudo e Acervo: - 2 mesas de trabalho com arquivos acoplados, com cadeiras - 2 computadores - Estantes  - 4 mesas de estudo para 4 pessoas - Telefone Área necessária: 150m2 

     2.1.6  Banheiros  masculino  e  feminino  para  usuários  (com  acessibilidade  a  portadores  de necessidades especiais) Área necessária: ???m2  

  

2.2 ÁREA ADMINISTRATIVA  2.2.1 Setor de Tratamento de Periódicos  

O  bibliotecário  do  setor  é  responsável  pelo  controle,  guarda  e  cadastramento  dos periódicos/fascículos nas bases de dados. Mobiliário/Equipamento: 

- 2 mesas de trabalho com gavetas e arquivo acoplado, com cadeiras - 2 arquivos - 3 estantes - 2 computadores - Telefone 

Área necessária: 40 m2  

2.2.2 Secretaria e recepção da Diretoria/Chefia/Coordenação  Mobiliário/Equipamento para as Áreas de Estudo e Acervo: 

- 1 mesa de trabalho com arquivos acoplados, com cadeira - 1 computador - 2 Arquivos - Telefone 

Área necessária: 30m2  

2.2.2.1 Sala de espera  Mobiliário/Equipamento: 

- 2 poltronas de 2 lugares cada - 1 mesa de centro 

Área necessária: 20m2  2.2.2.2 Sala da Diretoria/Chefia/Coordenação Área necessária: 40m2      

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 2.2.2.3 Sala de reuniões  Mobiliário/Equipamento: 

- 1 mesa para 10 pessoas Área necessária: 40m2  2.2.2.4 Sala de videoconferência para cinqüenta usuários (equipada com multimídia e amplo acesso à rede de Internet)  

Sala  destinada  ao  uso  exclusivo  da  Biblioteca  para  treinamento  de  usuários, bibliotecários, cursos, etc. Recomenda‐se ficar na mesma área da sala de direção/coordenação.  Mobiliário/Equipamento para as Áreas de Estudo e Acervo: 

- Cadeira - 1 computador - Data show - Sistema de som - Televisão - DVD player 

Área necessária: 100m2  

2.2.3 Setor de banco de dados/informática  

Setor  destinado  à manutenção  de  computadores,  ao  banco  de  dados  e  à  rede  da Biblioteca. Mobiliário/Equipamento 

- Mesas e cadeiras - Computadores - Telefone 

Área necessária: 100m2    * Área total ocupada/definida do segundo pavimento: 2975m2, faltando computar escadas, corredores, rampas, elevadores e banheiros (usuários e funcionários). 

 Observações ou Considerações Finais   Devido à  limitação do projeto em 8.000 m2 não foram contempladas neste esboço algumas áreas que deveriam  ser  incluídas,  em  função da  disponibilidade orçamentária. Além disso,  todos os  setores de serviço e estudo foram dimensionados com base na limitação em área/orçamentária discutida no início dos  trabalhos da  comissão. Ademais, no primeiro pavimento há grande  concentração de  setores de serviços os quais, não devem/podem ser no segundo pavimento e  junto às áreas de estudo poderiam ser maiores.    Áreas se setores não incluídos no esboço inicial:  

1. Expansão de área dos acervos. No esboço apresentado, devido a maior necessidade de áreas para estudo dos alunos, restringiu‐se as áreas destinadas ao acervo, prevendo‐se expansão do acervo, porém com restrições de espaço 

2. Área de estudo específica para acervo em reserva, onde os professores disponibilizariam livros e apostilas específicas de disciplinas para estudo na biblioteca; 

3. Mini‐auditório para 100 pessoas com recursos de multimídia 4. Áreas “externas” ao controle bibliotecário contendo: cafeteria, livraria etc... 5. Área de trabalho de digitalização de acervo e banco virtual de teses 

  

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 Características  de  los  recursos  computacionales  existentes,  considerando  aquellos destinados a la administración de la unidad, sus departamentos, los alumnos y la biblioteca. 

 Todos os setores administrativos, chefias de laboratórios, laboratórios e a maioria dos setores do  CCTA  são  munidos  de  computadores,  os  quais  são  interligados  em  rede  institucional (intranet). O servidor central da UENF pertence à Rede‐Rio de Computadores (Rede Estadual do  Rio  de  Janeiro  de  computadores  e  de  internet).  A  UENF  conta  com  uma  Gerência  de Recursos Computacionais, vinculada à reitoria. Cada um dos quatro centros do Campus possui uma unidade de apoio à informática, que atende às demandas do centro com 1 ou 2 técnicos de informática (unidades de apoio a informática).   Sete  salas  de  aulas  da  graduação,  localizadas  nos  prédios  P1  e  P4  do  CCTA,  bem  como  no prédio  da  reitoria  (E1),  além  de  auditórios  e  salas  de  conferência,  são  munidos  com computadores em bancada ou existem computadores portáteis (laptops) com projetores para empréstimo, mediante agendamento prévio, para uso em aulas e apresentações diversas.   Somente os auditórios possuem pontos de rede de internet. Atualmente, está sendo instalado rede  sem  fio  de  internet  (wireless)  em  todo  o  campus  e  espera‐se  que  em  breve  todos  os prédios  do  campus  possam  utilizá‐la,  bem  como  os  estudantes  com  laptops  pessoais,  após registros dos respectivos Ips junto a GRC.   Información de los computadores asignados al uso exclusivo de los alumnos de la carrera OBS:  Existe  uma  bancada  de  computadores  no  CCTA,  mas  não  é  de  uso  exclusivo  da Agronomia.  

Número total de computadores (em funcionamento*)  7* Número total de usuarios  122 Número de impresoras disponible  0 Computadores / usuarios  0,06  Dados levantados com base no numero de matriculas ativas de 2009‐II e computadores da sala de informatica e biblioteca do CCTA. Porém, se forem incluídos os computadores dos diversos setores e laboratórios, a relação de alunos por computador será significativamente superior (>1 computador/10 alunos). 

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 Programas computacionales  importantes disponibles al uso de  los alumnos (procesadores de textos,  planillas  de  cálculo,  paquetes  estadísticos,  software  de  formación,  redes  de información, redes de búsqueda bibliográfica, Internet, casillas electrónicas, etc.) SOFTWARES   Agrophytos SAAT  ‐ Sistema Agronômico de Alta Tecnologia para emissão de Receituário Agronômico 

1  AgroJuris 

Descrição:     O  Software  Agrophytos  SAAT  (  Sistema  Agronômico  de  Alta  Tecnologia)  para emissão e Receita Agronômica/Agrícola, reúne a melhor relação CUSTO x BENEFÍCIO, uma vez que  este  software  além  de  ser  um  Emissor  de  Receituário  Agronômico  com  Controle  de Estoque + Compêndio Eletrônico de Defensivos Agrícolas, oferece todas as vantagens abaixo:  01. Cadastro de Clientes, Firmas e Profissionais ilimitados;  02. Atualizações MENSAIS e GRATUITAS via download;  03. Laudos para coleta de amostra de plantas e solo para diagnóstico de pragas e doenças;  04. Calibração de Pulverizadores Costais (bico tipo cone e leque), possibilitando calibração por planta, por linha e por área;  05. Modelo de Relatório de Devolução de Embalagens Vazias;  06. Restrições Estaduais de Defensivos sempre atualizada e detalhada;  07. Laudos para Semiotécnica Agronômica;  08. Mais  de  6000  fotos  de  pragas,  doenças  e  ervas  daninhas  com  seus  respectivos  textos descritivos;  09.  Solucionador  de  Problemas  que  auxilia  o  profissional  no  diagnóstico  e  na  escolha  do defensivo mais apropriado para uma determinada situação;  10. Pesquisa por Nome Comercial, Classe, Princípio Ativo, Grupo Químico, Registrante, Culturas e Problemas Fitiátricos. Agrophytos  Solo  ‐  Software  profissional  para  recomendação  de calagem e adubação. 

1  AgroJuris 

Descrição:    O  Software  Agrophytos  Solo  (  Software  profissional  para  Recomendação  de Calagem e Adubação) permitirá:  01. Cadastrar Clientes, Firmas e Profissionais ilimitados;  02. Interpretar Graficamente a análise de solo de seu cliente;   03.  Interpretar  Graficamente  a  análise  foliar  relacionando  micro  e  macro  deficientes, adequados e em excesso;  04.  Emitir  laudo  de  Calagem,  Fosfatagem  Corretiva,  Potássica  Corretiva, MO,  Adubação  de Plantio, Formação e Produção/Manutenção personalizados;  05.  Utilizar  o  Conversor  de  Unidades  de  N,  P2O5,  K2O  em  Matérias‐primas  industriais facilmente encontradas no mercado;  06. Converter Adubos Orgânicos em Fertilizantes Químicos;  07. Caso possua um  laboratório de análise de solo, poderá emitir  laudos personalizados para seus clientes com os resultados das análises obtidos no laboratório;  08. Cadastro de Empresas, Clientes e Profissionais ilimitados;  09. Formulações de Adubos com matérias‐primas facilmente encontradas no mercado;  

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Gerente Rural (Escrituração e Administração Rural)  1  AgroJuris Descrição:    Os dados que fomentam o Gerente Rural, fornecem informações para:   1. Avaliar a posição financeira da empresa; 2. Medir o desempenho econômico; 3. Controlar a operação diária dos negócios; 4. Avaliar técnica, financeira e economicamente as atividades; 5. Analisar alternativas estratégicas para o controle dos recursos da propriedade e atender às exigências legais.   Para  atender  a  estes  objetivos,  deve‐se  empregar  um  modelo  contábil  básico,  prático  e simplificado  que  corresponda  às  necessidades  da  gerência  de  empresas  rurais  com diversificação de atividades, na busca de eficiência e no alcance de objetivos e metas.   O  software é  capaz de gerenciar  várias  fazendas e  criar, para  cada uma,  vários períodos de trabalho  e  atividades.  Trabalha  por  período,  possui  interface  amigável  e  intuitiva,  diversas configurações de relatórios e controles para um melhor planejamento da empresa Rural.   Resumo das utilidades do software:  ¨ O Gerente Rural é um sistema de informação que através de módulos controla as despesas e as receitas, a produtividade, a mão‐de‐obra, as máquinas, o estoque, gera o inventário rural, o fluxo bancário, o planejamento da produção agrícola, o balanço patrimonial, a demonstração de renda, além de relatórios e análises gráficas facilitando a visualização dos resultados. 

¨  Além  de  produtores,  consultores,  extensionistas,  contadores  e  demais  profissionais  que atuam no campo, o software é também uma excelente ferramenta de apoio educacional nas disciplinas que envolvem o conteúdo de administração rural. MULTIMÍDIA MultiCeda ‐ Compêndio Eletrônico de Defensivos Agrícolas  1  AgroJuris Descrição:  Esta  multimídia  é  um  Compêndio  Eletrônico  de  Defensivos  Agrícolas.  Sofre atualzações  constantes  e  as mesmas  são  disponibilizadas  gratuitamente  via  download  aos clientes que adquiriram este produto. Quando uma atualização é finalizada, o link de download da mesma é enviado gratuitamente para os clientes.  

O Multiceda mostra as seguintes informações sobre cada produto pesquisado: 

•  Nome Comercial e Registro MAPA;  •  Registrante, Classe e Formulação;  •  Ingrediente Ativo e Concentração;  •  Grupo Químico, Fórmula Bruta;  •  Nome Químico CA e IUPAC;  •  Modo de Ação e Aplicação;  •  Modalidade de Emprego;  •  Problemas, Dosagem, Intervalo;  •  Recomendações (Agricultura);  •  Recomendações (Saúde);  •  Recomendações (Meio Ambiente);  •  Manejo de Resistência;  

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•  Embalagens  

Resumo das utilidades do MultiCeda: 

• Facilidade de uso;  • Pesquisa rápida de defensivo por ordem alfabética;  • Pesquisa de defensivos por cultura;  • Ideal para quem  tem dificuldade  em  trabalhar  com o  computador  e precisa de uma 

informação rápida sobre determinado defensivo.  

5 multimídias da Série "Calcule você Mesmo" calagem e adubação  1  AgroJuris Descrição:    As multimídias são: 

CalcBovi;  

CalcFarm;  

CalcFruti;  

CalcHorti;  

CalcTri Dados obtidos online na pagina do Agrojuris.   Laboratorios o talleres con que cuenta o a los que tiene acceso la unidad 

De ellos, describa aquellos destinados prioritariamente a la formación de los estudiantes. Detalle si cuentan con personal profesional o técnico dedicado, el número de unidades de trabajo y el número de alumnos y cursos a los que están destinados.   

O Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias (CCTA) é composto de 09 (nove) Laboratorios: 

• Laboratórios: Laboratório de Melhoramento Genético Vegetal (LMGV); • Laboratório de Fitotecnia (LFIT); • Laboratório de Solos (LSOL); • Laboratório de Entomologia e Fitopatologia (LEF); • Laboratório de Engenharia Agrícola (LEAG); • Laboratório de Tecnologia de Alimentos (LTA); • Laboratório de Zootecnia e Nutrição Animal (LZNA); • Laboratório Reprodução e Melhoramento Genético Animal (LRMGA) • Laboratório de Sanidade Animal (LSA). 

     

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 As  pesquisas  básicas  e  aplicadas  são  desenvolvidas  em  laboratórios,  casas  de 

vegetação e em unidades de apoio, estações e áreas experimentais  localizados em Campos e em  diferentes  municípios  do  Norte  e  Noroeste  Fluminense.  Alunos  de  graduação  e  pós‐graduação são estimulados a participar de atividades diversas, envolvendo‐se diretamente com as atividades de ensino, pesquisa e extensão. 

 O  CCTA  possui  cerca  de  90  professores  doutores  e  um  quadro  de  técnicos‐

administrativos qualificado (técnicos, graduados e vários com mestrado e doutorado concluído ou em andamento). Quanto à  infraestrutura, além dos  laboratórios, no CCTA são  incluídos: a Biblioteca  Joachim  Von  Bülow,  o  Hospital  Veterinário  (vinculado  administrativamente  à reitoria), Núcleos de Pesquisa diversos no Campus Leonel Brizola, e de Zootecnia e Produção Vegetal, na Escola Estadual Agrícola Antônio Sarlo; e Unidades de Apoio no Campus da UENF e na Estação Experimental da Pesagro‐Rio em Campos dos Goytacazes e em  Itaocara, Estação Evapotranspirométrica, Clínica Fitossanitária da UENF, dentre outras unidades que dão suporte a aulas práticas, pesquisas e cursos de extensão. 

 Breve descrição das Áreas ou Unidades de Apoio do CCTA  

Área Experimental (10 ha) em áreas de cultivo na Estação Experimental da PESAGRO‐RIO em Campus dos Goytacazes (área cedida a UENF mediante convênio de colaboração), incluindo 4 casas‐de‐vegetação.  Inclui a Estação Evapotranspirométrica Automática do LEAG. A 5 Km do Campus da UENF.  Área  Experimental  e  de  apoio  (70  ha)  no  Colégio  Agricola  Antônio  Sarlo,  Fundação  Ensino Tecnológico  (FAETEC‐RJ) mediante convênio de colaboração), a  15 Km do Campus da UENF. Inclui: Galpão de Mecanização, Unidade de Beneficiamento de Sementes do LFIT e   áreas dos Setores  de  Forragicultura  (LZNA),  Pscicultura  (LZNA),  Bovinocultura  de  Corte  (LZNA), Caprinocultura (LZNA), viveiro da prefeitura, Área de melhoramento de milho e feijão (LMGV), Melhoramento de  Fruteiras  (LMGV) e  Fruticultura  (LFIT). Área  total aproximada destinada a UENF de 70 ha.  Área  Experimental  da  Ilha  de  Itaocara  (100  ha),  incluindo  Galpão  de Mecanização  Agrícola (compartilhada entre  setores do  LFIT e  LMGV).  Inclui  área de beneficiamento de Sementes. Área cedida a UENF mediante convênio com a PESAGRO‐RIO, a cerca de 60 Km do Campus da UENF.   Unidade de Apoio do CCTA, na Estação Experimental da UENF em São João da Barra (galpão agrícola  e  de  mecanização  agrícola  em  construção).  Área  em  implantação,  cedida  pela prefeitura e Grupo M&M, responsável propriotário e responsável pela construção do Porto do Azú, município de São João da Barra, a 20 Km do campus da UENF. (Ainda em implantação). 

 Todas as áreas descritas acima, contam com pessoal técnico de apoio e operários de 

campo e atendem as pesquisas e aos cursos de graduação e pós‐graduação do CCTA (Totais = 430  alunos de  graduação,  300  alunos  de pós‐graduação,  cerca  de  120  servidores  técnicos  e operários de campo, 90 docentes). 

   

Page 183: SISTEMA ARCU SUR FORMULARIO PARA LA RECOLECCIÓN DE … · Até o ano de 2000, a UENF era subordinada a uma Fundação Estadual (Fund. Est. ... Em 2010, a Universidade passa por processo

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  Informações sobre o serviço de transporte da UENF  (Assessoria de Transportes ‐ ASTRAN)  A UENF  conta  na ASTRAN  om  três  ônibus  novos,  sendo  um  de  grande  porte  (40 

assentos)  e  dois microônibus  (25  e  30  assentos)  para  atendimento  geral  da  universidade, incluindo‐se aulas práticas, viagens e excussões técnicas. Ainda existe um ônibus‐ambulatório, que atende a passeios  locais dentro do município. Não existe  locação de transporte exclusivo ou  específico  para  o  curso  de  Agronomia  ou  qualquer  outro  curso  da  Universidade. Eventualmente,  havendo  disponibilidade  de  recursos,  o  serviço  de  transporte  pode  ser terceirizado a empresas locais.  

 Os agendamentos para aulas práticas são feitos pela intranet, por E.mail. Para evitar 

problema e  indisponibilidade dos ônibus, a coordenação do curso recomenda sempre que os pedidos sejam encaminhados logo no início do período letivo, a cada semestre. 

 Além  dos  ônibus,  a  ASTRAN  centraliza  todo  o  agendamento  de  veículos  e 

automóveis,  da  UENF  ou  terceirizados,  para  o  atendimento  a  viagens  de  pesquisadores  e estudantes de pós‐graduação, para atendimento a trabalhos acadêmicos e de pesquisa. 

 Em 2007, o CCTA solicitou a administração (reitoria) a aquisição de ônibus adequado 

ao meio rural, para atendimento as aulas práticas dos cursos de Ciências Agrárias. No entanto, não há previsão orçamentária para atendimento deste pedido, por enquanto.