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SISTEMA ARCU‐SUR
FORMULARIO PARA LA RECOLECCIÓN DE DATOS E INFORMACIÓN (Este formulario solicita la información mínima necesaria para el trabajo de acreditación de las agencias y los pares. Podrá ser remplazado por otro formato, propio de las agencias, siempre
que se garantice la información solicitada en él.)
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE DARCY RIBEIRO
CURSO DE AGRONOMIA
Fevereiro de 2010.
APRESENTAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO RELATÓRIO DE DADOS
Este formulario para la recolección de datos e información de las carreras presentadas al proceso de acreditación regional, se ha estructurado siguiendo las diversas áreas que cubren las dimensiones, criterios e indicadores de evaluación ARCU‐SUR:
• Contexto Institucional – reúne, entre otros componentes, la misión, el perfil, la organización, la gestión de la carrera y su financiamiento; págs. 1‐48
• Proyecto Académico – reúne, entre otros componentes, el plan de estudios, el proceso de
enseñanza aprendizaje, la investigación y la extensión vinculadas a la enseñanza; págs. 49‐111
• Comunidad Académica – reúne, entre otros componentes, datos e información sobre el
cuerpo docente, alumnos, graduados y personal de apoyo técnico y administrativo; págs. 112‐134
• Infraestructura – reúne, entre otros componentes, información sobre infraestructura
física, equipamiento académico (biblioteca y laboratorios) y patrimonio; págs. 135‐170
ANEXO 1 – Plano Orientador da Universidade Estadual do Norte Fluminense, por Darcy Ribeiro. Universidade do Terceiro Milênio, v.1., UENF, 1993. ANEXO 2 – Projeto Pedagógico do Curso de Agronomia da UENF.
Para cada una de las dimensiones y componentes, se solicitan una serie de datos cualitativos y cuantitativos, los cuales deben debidamente completados por la carrera o programa en proceso de acreditación. La presentación de estos datos queda bajo la responsabilidad jurídica de las autoridades de la institución que presenta la carrera y podrán ser verificados o constatados durante la vista de evaluación externa. OBS: Outras informações encontram‐se atualizadas na página do curso de Agronomia da UENF (http://www.uenf.br/index.html/agronomia). Contatos: UENF/CCTA/ Secretaria de Graduação‐Coordenação da Agronomia E.mail [email protected] ou [email protected], tels +55 22 2739 7192 ou 7195.
1
I. Contexto Institucional (en adelante, se entenderá institución como instituto universitario o universidad)
Identificación de la institución Institución Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy
Ribeiro Dirección de administración central Reitor Prof. Almy Jr. Cordeiro de Carvalho
Año de inicio de actividades docentes 1993
Teléfonos dirección central +55 22 2739 7003 ou 7004 ou 7005 (Reitoria)
1. Misión institucional Dominar, transmitir conjunta e integralmente as novas ciências e tecnologias, além de garantir ao interior Fluminense os instrumentos técnicos, científicos e pessoal qualificado indispensáveis para o desenvolvimento das atividades produtivas. A UENF foi criada com objetivo primordial de alavancar o desenvolvimento científico‐educacional e sócio‐econômico da região. Sobre a história e o plano diretor (orientador) da UENF, recomendamos a consulta ao Plano Orientador (anexo 1) e ao Projeto Pedagógico do Curso (anexo 2)
2. Autoridades de la institución, títulos y grados (rectores, vicerrectores, directores de
oficinas institucionales Nombre Cargo Título profesional /
grado académico Año de
nombramiento Prof. Almy Junior
Cordeiro de Carvalho Reitor Doutor em Produção
Vegetal 1998
Prof. Antonio Abel Gonzalez Carrasquilla
Vice‐Reitor Doutor em Geofísica 1993
Prof. Antônio Constantino de
Campos
Chefe de Gabinete
Especialização em Especialização Em Fisiologia Vegetal
1968
Prof. Antônio Teixeira do Amaral Junior
Secretário Geral
Doutor em Genética e Melhoramento
1996
Prof. Edson Correa da Silva
Pró‐Reitor de Pesquisa e Pós‐
Graduação
Doutor em Física 1979
Profª: Lilian Mª Garcia Bahia de Oliveira
Pró‐Reitora de Graduação
Doutora em Bioquímica e Imunologia
1992
Prof. Silvério de Paiva Freitas
Pró‐Reitor de Extensão e Assuntos
Comunitários
Doutor em Fitotecnia (Produção Vegetal)
1997
Prof. Marco Antonio Martins
Diretor Geral de Administração
Doutor em Plant Sciences
1992
Prof. Ronaldo Pinheiro da Rocha
Paranhos
Diretor de Projetos
Doutor em Welding Technology
1991
Profa. Anna L. Okorokova Façanha
Secretária Acadêmica
Doutora em Química Biológica
1997
Prof. Paulo Maia Prefeitura do Campus Doutor em Engenharia Civil
2001
2
Prof. Hernán Maldonado Vásquez
Diretor do CCTA
Doutor em Zootecnia 1990
Prof. Arnoldo Rocha Façanha
Diretor do CBB Doutor em Química Biológica
1998
Prof. Alexandre Moura Stumbo
Diretor do CCT
Doutor em Doctorat En Sciences Naturelles Appliquées
1995
Profª: Teresa de Jesus Peixoto
Diretora do CCH
Doutora em Études Urbaines
1998
Prof. Marco Antonio Martins
Diretor do DGA
Doutor em Plant Sciences
1992
Prof. Silvaldo Felipe da Silveira
Coordenador do Curso de Graduação
em Agronomia
Doutor em Agronomia
(Fitopatologia)
1996
Profa. Helena Kiyomi Hokamura
Coordenador do Curso de Graduação
em Medicina Veterinária
Doutora em Anatomia dos
Animais Domésticos e Silvestres
2000
Prof. Humberto Pena Couto
Coordenador do Curso de Graduação
em Zootecnia
Doutor em Zootecnia 1992
Prof. Ricardo Ferreira Garcia
Coordenador do Curso de Pós‐Graduação em
Produção Vegetal
Doutor em Engenharia Agrícola
2002
Profa. Telma Nair Santana Pereira
Coordenadora do Curso de Pós‐Graduação em Genética e
Melhoramento de Plantas
Doutora em Melhoramento de
Plantas
1994
Prof. Olney Vieira da Motta
Coordenador do Curso de Pós‐Graduação em
Produção Animal
Doutor em Biociências e Biotecnologia
2001
OBS: Todas as autoridades listadas acima são professores com titulação mínima de pós‐graduação nível doutorado (DS ou PhD). A maioría das contratações foram efetivados em 1999 e nos anos seguintes. Até o ano de 2000, a UENF era subordinada a uma Fundação Estadual (Fund. Est. Do Norte Fluminense – FENORTE). De 2000 em diante, os professores concursados foram transferidos para a folha de pagamento da UENF optanto pelo Regime Jurídico Único. Antes de 1999, todos os professores eram contratados como bolsistas da Fundação Estadual do Norte Fluminense (FENORTE) e de 1999 a 2000, os contratos seguiam a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). 3. Breve descripción de la de la organización de la institución. Adjuntar organigrama e incluir
el Plan de Desarrollo Institucional)
3
Plano de Desenvolvimento Institucional
O plano de desenvolvimento institucional, na UENF, denominado Plano Orientador da UENF, de autoria do seu Chaceler, senador Darcy Ribeiro (†), consta nos anexos desse formulário. Em 2010, a Universidade passa por processo interno de reavaliação, devendo rediscutí‐lo e atualizá‐lo. Descrição da Organização Institucional e Organograma A Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro possui sede no Campus Leonel Brizola, no bairro do Horto, em Campos dos Goytacazes, RJ (Foto 1, abaixo). É chefiada pela Reitoria e as diretorias dos 04 (quatro) Centros, a saber: Centro de Ciências do Homem (CCH); Centro de Ciências e Tecnologias (CCT); Centro de Biociências e Biotecnologia (CBB) e Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias (CCTA). Vinculados diretamente à reitoria estão o Hospital Veterinário, o Centro de Convenções e a Prefeitura do Campus. A Universidade dispõe de 4 bibliotecas setoriais, vinculadas aos quatro centros ou áreas de conhecimento, e outras duas, sendo uma no Centro de Cultura da Vila Maria, no centro da cidade de Campos, e a outra biblioteca localizada na cidade de Macaé, no Laboratório de Exploração de Petróleo.
Como concebida e idealizada originalmente, pelo seu Chanceler Senador Darcy Ribeiro (in memorium) e como consta no plano orientador da UENF (ou Plano de Desenvolvimento institucional, vide anexo I) uma das características que distingue a UENF é sua estrutura organizacional, a qual possibilita maior integração e interdisciplinariedade científica entre os diferentes pesquisadores. Os laboratórios são vinculados diretamente aos respectivos centros ou grandes áreas. Ao contrário do que existia no Brasil até a criação da UENF, em 1993, a maioria das universidades brasileiras tinham os pesquisadores separados em departamentos isolados. A presença de pesquisadores com distinta formação em um mesmo laboratório, diretamente vinculado a um Centro, permite liberdade científica e integração dos cientistas e estudantes dos quatro centros. Assim, os centros se dividem em Laboratórios, que são as unidades integradas de ensino e desenvolvimento científico e tecnológico e estes, por sua vez, constituem a menor unidade administrativa da UENF. Os setores, alocados nos laboratórios, não são caracterizados como unidades administrativas, não possuem colegiado, e não respondem por questões administrativas ou funcionais. Todavia, são unidades acadêmicas reconhecidas dentro de uma área científica ou de conhecimento. Setores de um mesmo ou de distintos laboratório, e os laboratórios per si, devem interagir de todas as formas possíveis, visando o desenvolvimento de projetos interdisciplinares na esfera científico‐acadêmica (ensino, pesquisa e extensão). Na UENF, atualmente, tem surgido os chamados Núcleos de Pesquisa, os quais, abrigam um ou mais grupos de pesquisa interdisciplinares, de áreas afins.
Ainda, vinculados aos Laboratórios dos Centros e setores, existem as Unidades de Apoio e Estações Experimentais. Por exemplo: Biotério Central (CBB), Casas‐de‐Vegetação, Estação Evapotranspirométrica (CCTA) e Oficinas de manutenção e de Mecanização Agrícola (CCTA), Clínica Fistossanitária (CCTA), dentre outros.
A Universidade mantém inúmeros convênios com empresas públicas de pesquisa e
extensão (exemplos: Empresa de Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (PESAGRO‐RIO) e Fundação de Apoio à Escola Técnica do Estado do Rio de Janiero – FAETEC (Colégio Agrícola Sarlo, de Campos, RJ); bem como detêm convênios com prefeituras de municípios da região, onde
4
mantém áreas e estações experimentais que dão suporte às pesquisas e aulas de campo (ex: estação experimental de São João da Barra, em com construção).
Foto Parcial do Campus Dr. Leonel Brizola, da UENF, em Campos dos Goytacazes, RJ (centro da cidade ao fundo). Autor: Paulo Damasceno, ano 2008.
5
ADMINISTRAÇÃO E ÓRGÃOS COLEGIADOS A administração universitária é feita pelos órgãos que compõem a Administração Superior, a Administração dos Centros e seus Laboratórios e Órgãos Complementares e Auxiliares da Reitoria, classificados em: Órgãos Colegiados deliberativos, normativos, consultivos, executivos e de auditoria e Órgãos Executivos. São Órgãos da Administração Superior: I – Órgãos Colegiados:
a) Conselho Universitário (Normativo e Deliberativo); b) Colegiado Acadêmico (Normativo e Deliberativo); c) Câmara de Graduação (Normativo e Deliberativo); d) Câmara de Pesquisa e Pós‐Graduação (Normativo e Deliberativo); e) Câmara de Extensão e Assuntos Comunitários (Normativo e Deliberativo); f) Conselho Consultivo (Consultivo); g) Conselho Curador (de Auditoria e Consultivo); h) Colegiado Executivo (Executivo) i) Câmara de Carreira Docente (Deliberativo); j) Câmara de Carreira Técnico‐administrativa (Deliberativo).
II – Órgãos Executivos: a) Reitoria; b) Vice‐Reitoria; c) Pró‐Reitoria de Graduação; d) Pró‐Reitoria de Pesquisa e Pós‐Graduação; e) Pró‐Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários; f) Diretoria Geral Administrativa; g) Diretoria de Administração de Projetos.
IV – Órgãos Executivos Auxiliares:
a) Chefia de Gabinete do Reitor; b) Secretaria Geral; c) Secretaria Acadêmica (SECACAD); d) Auditoria Interna; e) Assessoria Jurídica (ASJUR); f) Assessoria de Comunicação e Informação; g) Assessoria de Assuntos Internacionais e Institucionais;
V – Órgãos Executivos Suplementares:
a) Biblioteca Central; b) Casa de Cultura Villa Maria; c) Hospital Veterinário; d) Núcleo de Informática; e) Núcleo Tecnológico; f) Espaço da Ciência; g) Editora Universitária; h) Serviço de Atendimento à Comunidade Universitária.
São Órgãos da Administração em Nível de Centros:
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I – Órgãos Colegiados: a) Conselhos de Centro; b) Colegiados de Cursos de Graduação; c) Comissões Coordenadoras de Programas de Pós‐Graduação; d) Colegiados de Extensão; e) Comissões Setoriais de Carreira Docente; f) Comissões Setoriais de Carreira Técnico‐Administrativa.
II – Órgãos Executivos:
a) Diretorias de Centro; b) Secretaria de Graduação; c) Secretaria de Pós‐Graduação; d) Secretaria de Extensão e Assuntos Comunitários.
São Órgãos da Administração em Nível de Laboratórios: I – Órgãos Colegiados:
a) Colegiados de Laboratório. II – Órgãos Executivos:
a) Chefias de Laboratório. Fonte: Regimento Geral da UENF (RESOLUÇÃO CONSUNI No 005/06, de 06 de julho de 2006).
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ORGANOGRAMA ADMINISTRATIVO SIMPLIFICADO DA UENF
CCT
LABORATÓRIOS E COORDENAÇÕES DE CURSOS
CCTA CBB CCH
LABORATÓRIO E COORDENAÇÕES DE CURSOS
LABORATÓRIOS E COORDENAÇÕES DE CURSOS
CÂMARA DE GRADUAÇÃO CÂMARA DE PESQUISA E PÓS-
GRADUAÇÃO
CÂMARA DE EXTENSÃO
PROGRAD PROPPG PROEX
REITORIA
COLEGIADO ACADÊMICO COLEGIADO EXECUTIVO
LABORATÓRIOS E COORDENAÇÕES DE CURSOS
CONSELHO CURADOR CONSELHO CONSULTIVO CONSELHO UNIVERSITÁRIO
SETORES SETORES SETORES SETORES SETORES SETORES SETORES SETORES SETORES SETORES SETORES SETORES
CENTROS
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4. Nómina de las carreras ofrecidas por la institución en las áreas del conocimiento en
que se dicta la carrera puesta a acreditación
Atualmente, a UENF oferece 17 cursos de graduação, sendo 15 presenciais e 02 à distância (ministrados em parceria com o Consórcio CEDERJ ‐ http://www.cederj.edu.br/) e está presente em oito municípios do Estado do Rio de Janeiro, oferecendo cerca de 1.000 vagas anuais.
Dos 17 cursos de graduação atualmente oferecidos pela UENF, dez são de bacharelado (Agronomia, Ciências da Educação, Ciências Biológicas, Ciências Sociais, Engenharia Civil, Engenharia Metalúrgica, Engenharia de Produção, Engenharia de Exploração e Produção de Petróleo, Medicina Veterinária e Zootecnia) e seis são licenciaturas (Biologia, Biologia a Distância, Física, Matemática e Química e Química a Distância). Na UENF existem 13 programas de pós‐graduação recomendados pela CAPES. Destes, 11 programas incluem os níveis de mestrado e doutorado: Ecologia e Recursos Naturais (MS e DS), Biociências e Biotecnologia (MS e DS), Cognição e Linguagem (MS), Políticas Sociais (MS e DS), Sociologia Política (MS e DS), Ciências Naturais (MS e DS), Engenharia Civil (MS e DS), Engenharia de Reservatório e de Exploração (MS e DS), Engenharia e Ciências dos Materiais (MS e DS), Engenharia de Produção (MS), Ciência Animal (Ms e DS), Produção Vegetal (Ms e DS) e Genética e Melhoramento de Plantas (Ms e DS).
Novos cursos de graduação, já aprovados pelo Conselho Universitário (Consuni), estão sendo discutidos: Engenharia de Alimentos (CCTA), Farmácia (CBB e CCTA) e Administração (com ênfase em administração pública, no CCH). Os dois últimos cursos, com projetos já aprovados no Consuni, deverão ser iniciados nos próximos anos. Na pós‐graduação do CCTA, o curso de Ciência Animal deverá ser subdividio em Ciência Animal e Sanidade Animal.
1
5. Flujo de alumnos de la Institución en los últimos tres años
LEVANTAMENTO DE MATRÍCULAS ATIVAS EM CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UENF – 2000/2007
ANOS 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
SEMESTRES/CURSOS 1°S 2°S 1°S 2°S 1°S 2°S 1°S 2°S 1ºS 2ºS 1ºS 2ºS 1ºS 2ºS 1ºS 2ºS
Engenharia Civil 99 93 106 99 116 107 115 107 123 114 139 139 126 116 132 ‐‐‐ Engenharia Metalúrgica
95 82 104 100 123 120 144 121 155 149 159 162 153 142 149 ‐‐‐
Eng. Expl.Prod.Petróleo
104 93 101 98 100 97 95 94 99 99 104 110 99 74 92 ‐‐‐
Eng. de Produção ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 29 29 56 75 77 76 97 ‐‐‐ Ciênc.Comp. e Informát.
‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 25 ‐‐
Total do CCT 298 268 311 297 339 324 354 322 406 391 458 486 455 408 495 ‐‐‐ Ciências Biológicas 181 161 218 214 255 250 292 264 329 313 325 301 319 305 326 ‐‐‐ Total do CBB 181 161 218 214 255 250 292 264 329 313 325 301 319 305 326 ‐‐‐ Agronomia 88 76 117 108 145 138 167 150 192 182 216 222 208 198 166 ‐‐‐ Medicina Veterinária 148 132 164 153 178 164 186 177 193 185 201 200 191 191 203 ‐‐‐ Zootecnia ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 24 19 47 35 54 70 68 64 69 ‐‐‐ Total do CCTA 236 208 281 261 323 302 377 346 432 402 471 492 467 453 438 ‐‐‐ OBS: Os dados de 2008 e 2009 não puderam ser levantados na época de elaboração deste relatório pela Secretaria Acadêmica.
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LEVANTAMENTO DE MATRÍCULAS ATIVAS EM CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UENF – 2000/2007 Ciências Sociais 43 38 69 61 85 73 98 90 118 107 120 135 127 123 116 ‐‐‐ Ciência da Educação 21 17 39 37 60 47 72 57 76 70 78 82 64 55 14 ‐‐‐ Total do CCH 64 55 108 98 145 120 170 147 194 177 198 217 191 178 130 ‐‐‐ Licenc. em Biologia 62 60 97 99 134 130 119 125 190 171 169 158 166 156 160 ‐‐‐ Licenc. em Física 27 23 52 50 74 66 63 77 104 102 92 84 80 72 69 ‐‐‐ Licenc. em Química 28 27 56 56 82 70 67 88 118 110 128 109 125 108 112 ‐‐‐ Licenc. em Matemática 66 56 83 77 108 99 97 96 136 109 114 90 102 93 81 ‐‐‐ Licenc. em Pedagogia ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 32 ‐‐‐ Total das Licenciaturas 183 166 288 282 398 365 346 386 548 492 503 441 473 429 454 ‐‐‐
TOTAIS 962 858 1206 1152 1460 1361 1539 1465 1909 1775 1955 1937 1905 1773 1843 ‐‐‐
OBS: No Levantamento acima consta apenas os alunos dos cursos de Licenciatura e Bacharelado presenciais. O número de alunos da UENF matriculados nos cursos de Licenciatura em Química e Biología a distância não constam no quadro acima e somam aproximadamente 1000
matrículas ativas.
3
NÚMERO DE FORMANDOS GRADUADOS PELA UENF EM CURSOS PRESENCIAIS NOS ANOS DE 1997 A 2006
CURSOS
ANO/SEM
Enga Civil
Enga Metalúrgica
Enga. Expl Produção Petróleo
Ciências Biologicas
Ciências Biol/Biotec.
Ciências Biol/Ciências Ambientais
Agronomia
Medicina Veterinária
Ciências Sociais
Ciência da
Educação
Lic.
Matem
Lic.
Biologia
Lic
Física
Lic
Química
Lic.CB
EAD
Totais
1997/01 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 14 ‐‐‐ 09 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 023 1997/02 02 ‐‐‐ ‐‐‐ 08 01 05 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 016 1998/01 ‐‐‐ 03 05 02 01 01 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 012 1998/02 05 05 04 14 07 05 09 25 05 079 1999/01 02 06 05 ‐‐‐ 01 ‐‐‐ 01 04 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 019 1999/02 07 02 05 12 05 03 02 24 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 060 2000/01 ‐‐‐ 07 01 02 ‐‐‐ 01 01 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 012 2000/02 09 05 13 05 06 03 05 08 03 01 058 2001/01 03 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 02 ‐‐‐ 01 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 006 2001/02 10 06 17 12 09 06 01 18 05 03 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 087 2002/01 01 02 ‐‐‐ 01 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 06 02 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 012 2002/02 16 05 25 10 08 05 14 28 01 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 112 2003/01 04 16 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 02 ‐‐‐ 01 04 ‐‐‐ 15 24 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 066 2003/02 17 06 13 25 10 08 11 26 11 05 15 14 11 03 ‐‐‐ 175 2004/01 01 01 01 03 ‐‐‐ 03 03 01 02 03 05 02 01 01 ‐‐‐ 027 2004/02 10 17 16 27 09 09 10 29 10 11 12 22 15 04 ‐‐‐ 201 2005/01 07 05 04 02 01 01 07 07 04 02 07 02 03 13 ‐‐‐ 065 2005/02 13 10 16 20 10 21 08 22 12 11 04 14 12 09 ‐‐‐ 182 2006/01 04 12 14 04 01 06 08 08 05 05 11 04 02 12 08 104 2006/02 07 12 03 20 05 09 17 20 16 11 09 29 08 07 02 175 Totais 118 120 142 181 74 99 97 228 80 52 78 111 52 49 10 1491
1
6. Actividades de posgrado relacionadas con el área de conocimiento de la carrera en
acreditación. Indicar la vinculación existente entre las actividades de posgrado y la carrera en acreditación (por ejemplo: listado de profesores que realizan actividades en los dos programas).
6.1 ‐ Programa de Pós‐Graduação em Produção Vegetal Sobre o Programa O Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias (CCTA) da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF) vem oferecendo cursos de Pós‐Graduação em Produção Vegetal, nos níveis de Mestrado e Doutorado, desde 1994. Os cursos estão autorizados pelo Conselho Estadual de Educação e ambos são recomendados pela CAPES. Em novembro de 2007, o programa recebeu conceito 5 pela CAPES, equivalente a Muito Bom (máximo de 7 ‐ excelente). Os estudantes matriculados no Programa contam com o apoio de bolsas concedidas por agências de fomento como o CNPq (Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico), a FAPERJ (Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro), CAPES (Conselho Nacional de Apoio a Pesquisa e Pós‐graduação) e bolsas da própria UENF, pagas pelo Governo do Estado (Cota Descentralizada FAPERJ), dentre outras.
‐ Teses defendidas até novembro de 2009: ‐ Mestrado ‐ 31 ‐ Doutorado – 17 ‐ TOTAL ‐ 48
‐ Alunos cursando em 2009: ‐ Mestrado ‐ 60 ‐ Doutorado – 102 ‐ TOTAL ‐ 162
Linhas de Pesquisa do Programa de Pós‐graduação em Produção Vegetal AGRICULTURA IRRIGADA Estudos sobre os diversos parâmetros relacionados com a agricultura irrigada, objetivando manejo racional da irrigação de culturas para a Região Norte Fluminense. ENGENHARIA E ECONOMIA AGRICOLA Estudos nas áreas de construções rurais e ambiência, mecanização agrícola, instrumentação agropecuária, economia aplicada à agropecuária. FISIOLOGIA VEGETAL Efeito de ambiente (temperatura, radiação solar e disponibilidade hídrica) e de genótipos na produção de biomassa e no metabolismo vegetal. FITOMELHORAMENTO Tem como objetivo geral a realização de pesquisas em recursos genéticos e melhoramento de plantas, tendo como suporte a área genômica. Com intentos específicos, busca o desenvolvimento de genótipos melhorados.
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FITOSSANIDADE Estudos dos aspectos entomológicos e fitopatológicos de culturas e suas interrelações visando a melhoria do rendimento das culturas, levando‐se em consideração o meio ambiente. MANEJO E PROPAGAÇÃO DE PLANTAS E CONTROLE DE QUALIDADE DE SEMENTES DE GRÃOS Estudo de práticas de manejo (uso de herbicidas, fertilizantes, sistemas de plantio, etc.), em sistemas agrícolas, florestais e em plantas medicinais e ornamentais. Desenvolvimento de técnicas de propagação e conservação de plantas in vitro e ex vitro. SOLOS E NUTRICÃO DE PLANTAS Estudos das características morfológicas, físicas, químicas e mineralógicas dos solos, bem como das interações plantas x fungos micorrízicos, para o manejo adequado de sistemas agrícolas. Efeitos de nutrientes minerais na produtividade das plantas. TECNOLOGIA DE ALIMENTOS E CONSTITUINTES QUÍMICOS VEGETAIS Técnicas de processamento e conservação de alimentos; estudo de características microbiológicas, sensoriais, físicas e químicas de produtos de origem vegetal. Conhecimentosubstâncias orgânicas bioproduzidas pelo metabolismo secundário das plantas. Professores e áreas de atuação Controle de Qualidade e Pós‐Colheita de Sementes e Grãos
Henrique Duarte Vieira ‐ [email protected] ‐ (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/8862011328139639) ‐ (22) 2739‐7095 Pedro Amorim Berbert ‐ [email protected] ‐(Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/0529623886649332) ‐ (22) 2739‐7033 Roberto Ferreira da Silva ‐ [email protected] ‐ (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/0909227928280419) ‐ (22) 2739‐7033 Economia Rural
Niraldo José Ponciano ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/8600233008714000) ‐ (22) 2739‐7214 Paulo Marcelo de Souza ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/2759766880484509) ‐ (22) 2739‐7214
Engenharia Agrícola
Elias Fernandes de Sousa ‐ [email protected] ‐ (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/7350417152879995) ‐ (22) 2739‐7286 Pedro Amorim Berbert ‐ [email protected] ‐ (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/0529623886649332) ‐ (22) 2739‐7033 Ricardo Ferreira Garcia ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/9626640161947131) ‐ (22) 2739‐7286 Salassier Bernardo ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/7530823818788282) ‐ (22) 2739‐7243
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Estatística Experimental
Geraldo de Amaral Gravina ‐ [email protected] ‐ (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/8271659856741715) ‐ (22) 2739‐7193 José Tarcício Lima Thiebaut‐ [email protected] – (Currrículo Lattes http://lattes.cnpq.br/3011071981410482) ‐ (22) 2739‐7297 Rogério FigueiredoDaher ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/0190530879188803) ‐ (22) 2739‐7193
Entomologia
Ana Maria Matoso Viana ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/2873022302720839) ‐ (22) 2739‐7290 Cláudia de Melo Dolinski ‐ [email protected] ‐ (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/4321854495271722) ‐ (22) 2739‐97290 Gilberto Soares Albuquerque ‐ [email protected]–( Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/3960803363944219) ‐ (22) 2739‐7215 José Oscar Gomes de Lima ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/9096655881236125) ‐ (22) 2739‐7052 / (22) 2739‐7215 Magali Hoffmann ‐ [email protected] ‐ (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/2748753129645337) ‐ (22) 2739‐7187 Omar Eduardo Bailez ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/4948121531387275) ‐ (22) 2739‐7290 Richard Ian Samuels ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/1377493381219615) ‐ (22) 2739‐7299 Fisiologia Vegetal Arnoldo Rocha Façanha ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/9919135586409472) ‐ (22) 2739‐7027 Eliemar Campostrini ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/6703563341959731) (22) 2739‐7105 Jurandi Gonçalves de Oliveira ‐ [email protected] ‐ (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/8362310485767606) ‐ (22) 2739‐7105 Ricardo Enrique Bressan‐Smith ‐ [email protected] ‐ (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/5596202877845044) ‐ (22) 2739‐7105 Fitomelhoramento Alexandre Pio Viana ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/1925868226636086) ‐ (22) 2739‐7100 Antônio Teixeira do Amaral Júnior ‐ [email protected] (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/5063486824345109) ‐ (22) 2739‐7100 Geraldo de Amaral Gravina ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/8271659856741715)
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‐ (22) 2739‐7193 Messias Gonzaga Pereira ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/2353490740859588) ‐ (22) 2739‐7099 Nilton Rocha Leal ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/3402823379787120) ‐ Cedido para Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Ricardo E. Bressan‐Smith ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/5596202877845044) ‐ (22) 2739‐7105 Rogério Figueiredo Daher ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/0190530879188803) – (22) 2739‐7193 Rosana Rodrigues ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/5968162110543751) ‐ (22) 2739‐7054 Telma Nair Santana Pereira ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/9148535297207785) – (22) 2739‐7345 Nutrição Mineral e Manejo de Culturas, Plantas Daninhas, Medicinais e Ornamentais Almy Júnior C. de Carvalho ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/7784823822401244) ‐ (22) 2739‐7003 Cláudia Sales Marinho ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/1285405965070222) ‐ (22) 2739‐7097 Deborah Guerra Barroso‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/7120946713780285) ‐ (22) 2739‐7097 Fábio Cunha Coelho ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/3884120258319213) ‐ (22) 2739‐7097 Henrique Duarte Vieira ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/8862011328139639) ‐ (22) 2739‐7095 Janie Mendes Jasmim ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/9634207373361712) ‐ (22) 2739‐7097 José Geraldo Araujo Carneiro ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/6822809686824445) – (22) 2739‐7098 Pedro H. Monnerat ‐ [email protected] – (Currrículo Lattes http://lattes.cnpq.br/4291873402157287) ‐ (22) 2739‐7096 Silvério de Paiva Freitas ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/3067900706772279) ‐ (22) 2739‐7098 Sílvio Lopes Teixeira ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/0852434236838697) Patologia Vegetal Ricardo M. Souza ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/4263353816624577) – (22) 2739‐7312 Silvaldo Felipe da Silveira ‐ [email protected]–(Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/9928206009695111) ‐ (22) 2739‐7195
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Química, Fertilidade, Microbiologia e Manejo dos Solos Antonio Carlos da Gama‐Rodrigues ‐ [email protected] – (Corrículo Lattes http://lattes.cnpq.br/7005032309546440) – (22) 2739‐7103 Ary Carlos Xavier Velloso ‐ [email protected]–(Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/9330580908530980) ‐ (22) 2739‐7103
Cláudio Roberto Marciano ‐ [email protected] – (currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/9749362030564958) – (22) 2739‐7103 Doracy Pessoa Ramos ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/8249635469709916) ‐ (22) 2739‐7163 Emanuela Forestieri da Gama‐Rodrigues ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/9655356620549397) – (22) 2739‐7103 Luciano Pasqualoto Canellas ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/3241415945486691) – (22) 2739‐7103 / 2739‐7198 Marco Antonio Martins ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/9216090599593672) ‐ (22) 2739‐7101 Tecnologia de Alimentos e Química de Produtos Naturais Daniela Barros de Oliveira ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/1808919031341055) – (22) 2739‐7058 Eder Dutra Resende ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/6677649772093605) ‐ (22) 2739‐7058 Ivo José Curcino Vieira ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/9573924260693571) Karla Silva Ferreira ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/7781035665563352) ‐ (22) 2739‐7160 Meire Lélis Leal Martins ‐ [email protected] – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/3240522953612293) ‐ (22) 2739‐7129
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6.2 ‐ Programa de Pós‐Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas
O Laboratório de Melhoramento Genético Vegetal (LMGV) da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF) oferece os cursos de Mestrado e Doutorado em Genética e Melhoramento de Plantas. O Programa foi criado em novembro 2004 e recomendado inicialmente pela (CAPES) com a nota 4. O programa conta, ainda, com professores de outros laboratórios do CCTA e do CBB, da Área Vegetal e da Biologia e Biotecnologia Vegetal, respectivamente.
O Programa tem como objetivo principal formar Geneticistas e Melhoristas de Plantas, proporcionando aos pós‐graduandos uma formação científica sólida. Especificamente, objetiva a capacitação de profissionais para a implementação de programas de melhoramento genético visando ao desenvolvimento de novas variedades, bem como coleta, preservação e manejo de germoplasma; produção de sementes básicas e genéticas; além da formação de geneticistas, todos com potencial para atuar em organizações públicas e privadas. Para atingir esses objetivos, o Programa oferece ao pós‐graduando metodologias clássicas de melhoramento de plantas como também metodologias modernas que envolvam tecnologias de DNA recombinante, uso de técnicas avançadas na área de biologia molecular, com destaque ao uso dos marcadores de DNA como ferramenta auxiliar aos procedimentos de melhoramento. Além dessas metodologias são também oferecidas outras metodologias importantes para a formação do pós‐graduando como modelos biométricos em análise de delineamentos genéticos estatísticos, técnicas de bandeamento cromossômico e determinação de conteúdo de DNA via citometria de fluxo.
‐ Teses defendidas em 2009: ‐ Mestrado ‐ 11 ‐ Doutorado ‐ 10 ‐ TOTAL ‐ 21
‐ Alunos cursando em 2009: ‐ Mestrado ‐ 14 ‐ Doutorado – 20 ‐ TOTAL ‐ 34
O Programa tem uma área de concentração que é Melhoramento Vegetal e três linhas de pesquisa: Recursos Genéticos Vegetais, Melhoramento de Plantas e Análise Genômica. Cada Linha tem Projetos onde os estudantes desenvolvem suas pesquisas conforme abaixo:
Linha de Pesquisa: Recursos Genéticos Vegetais
1. Caracterização, avaliação e conservação de germoplasma de grandes culturas
2. Caracterização, avaliação e conservação de germoplasma de fruteiras
3. Caracterização, avaliação e conservação de olerícolas
Linha de Pesquisa: Melhoramento de Plantas
1. Melhoramento genético de grandes culturas
2. Melhoramento genético de fruteiras
3. Melhoramento genético de olerícolas
4. Melhoramento genético visando resistência a doenças
5. Seleção recorrente na cultura do milho
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Linha de Pesquisa: Análise Genômica
1. Estudo do mecanismo de determinação sexual em plantas de mamoeiro (Carica papaya L.)
2. Mecanismos estruturais de resistência associados às interações xanthomonas sp. Phaseolus sp e
xanthomonas sp‐capsiucm sp
3. Produção de imunoprofiláticos em plantas trangênicas
4. Regulação gênica em plantas.
5. Marcadores de DNA associados ao melhoramento genético.
6. Estudo das relações genômicas em espécies de Caricaceae com base em marcadores
citomoleculares.
Docente do curso de Agronomia associados a este programa: Alexandre Pio Viana ‐ (22) 2739‐7100 ‐ D. Sc. ‐ Melhoramento de Fruteiras ‐ e‐mail: [email protected] ( Currícuo Lattes http://lattes.cnpq.br/1925868226636086) ‐ Antonio Teixeira do Amaral Junior ‐ (22) 2739‐7100 ‐ D. Sc. ‐ Melhoramento Vegetal ‐ e‐mail: [email protected] ( Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/5063486824345109) ‐ Eliemar Campostrini ‐ (22) 2739‐7105 – D. Sc. ‐ Fisiologia Vegetal ‐ e‐mail: [email protected] ( Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/6703563341959731) ‐ Geraldo de Amaral Gravina ‐ (22) 2739‐7193 ‐ D. Sc. ‐ Produção Vegetal / Fitotecnia ‐ e‐mail: [email protected] ‐ ( Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/8271659856741715) ‐ Gonçalo Apolinario de Souza Filho ‐ (22) 2739‐7088 – D. Sc. ‐ Biologia Molecular ‐ e‐mail: [email protected] ‐ ( Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/7935607913760531) ‐ Jurandi Goncalves de Oliveira ‐ (22) 2739‐7105 ‐ D. Sc. ‐ Fisiologia Pós‐Colheita ‐ e‐mail: [email protected] ‐( Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/8362310485767606) ‐ Messias Gonzaga Pereira – (22) 2739‐7099 – Ph. D. – Marcadores Moleculares de DNA e‐mail: [email protected] ( Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/2353490740859588) ‐ Nilton Rocha Leal ‐ cedido para Secretaria de Estado de Ciência e Tecnología ‐ Ph. D. ‐ Melhoramento de Hortalizas ‐ e‐mail: [email protected] ‐ (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/3402823379787120) ‐ Ricardo Enrique Bressan Smith ‐ (22) 2739‐7105 – D. Sc. ‐ Fisiologia Vegetal ‐ e‐mail: [email protected] ( Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/5596202877845044) ‐ Roberto Ferreira da Silva ‐ (22) 2739‐7095 – Ph. D. ‐ Tecnologia de Sementes ‐ e‐mail: [email protected] ‐ (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/0909227928280419) ‐ Rogerio Figueiredo Daher ‐ (22) 2739‐7193 ‐ D.Sc. ‐ Produção Vegetal / Melhoramento de Forrageiras e Estadística ‐ email: [email protected] ‐ (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/0190530879188803)
8
‐ Rosana Rodrigues ‐ (22) 2739‐7054 – D. Sc. – Melhoramento Visando Resistência à Doenças e Recursos Genéticos Vegetais ‐ e‐mail: [email protected] ‐ (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/5968162110543751) ‐ Silvaldo Felipe da Silveira ‐ (22) 2739‐7195 – D. Sc. ‐ Fitopatologia ‐ e‐mail: [email protected] ‐ (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/9928206009695111) ‐ Telma Nair Santana Pereira ‐ (22) 2739‐7345 – Ph. D. ‐ Citogenética Vegetal e Recursos Genéticos Vegetais e‐mail: [email protected] ‐ (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/9148535297207785) 6.3 – Programa de Pós‐graduação em Ciência Animal
O Programa de Pós‐graduação em Ciência Animal da UENF se propõe a capacitar profissionais, que atuando em órgãos governamentais e particulares de ensino, pesquisa, prestação de serviço, ou diretamente junto ao setor produtivo, possam promover o desenvolvimento técnico‐científico, a melhoria do ensino nos seus vários níveis e contribuir para o desenvolvimento sócio‐econômico regional e do país.
‐ Teses defendidas até dezembro de 2009: ‐ Mestrado ‐ 17 ‐ Doutorado ‐ 11 ‐ TOTAL ‐ 28
‐ Alunos cursando em 2009: ‐ Mestrado ‐ 50 ‐ Doutorado ‐ 50 ‐ TOTAL ‐ 100
Linhas de Pesquisa e professores associados
Linha de Pesquisa: Melhoramento Animal e Biotecnologia da Reprodução
• Biotecnologia da Reprodução
Ângelo José Burla Dias – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/9765923327693409) (22) 2739‐7825 Francisco Aloizio da Fonseca – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/1162692322512598) (22) 2739‐7344 Isabel Candia Nunes da Cunha – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/3961597070150740) (22) 2739‐7055 José Frederico Straggiotti Silva – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/1845406575748415) (22) 2739‐7358 Maria Clara Caldas Bussiere – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/7847199931601386) (22) 2739‐7285 Reginaldo da Silva Fontes – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/7924770436974182) (22) 2739‐7285
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• Fisiologia e Melhoramento Genético Animal
Celia Raquel Quirino – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/2171851706040729) ‐ (22) 2739‐7055 Rosemary Bastos – (CurrículoLattes http://lattes.cnpq.br/0194173115576666) ‐ (22) 2739‐7196
Linha de Pesquisa: Nutrição e Produção Animal.
• Aqüicultura
Dalcio Ricardo de Andrade – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/4136465478411628) (22) 2739‐7344 Manuel Vazquez Vidal Júnior – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/2561039028922469) (22) 2739‐7344
• Nutrição e Produção de Monogástricos
Humberto Pena Couto – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/2426371267687890) (22) 2739‐7059 José Brandão Fonseca ‐ (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/6026192905587455) (22) 2739‐7189 Rita da Trindade Ribeiro Nobre Soares ‐ (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/6545723681440889) (22) 2739‐7189
• Nutrição e Produção de Ruminantes e Forragicultura e Pastagens
Alberto Magno Fernandes – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/6733354112524651) (22) 2739‐7059 Carlos Augusto de Alencar Fontes – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/6797193807790388) ‐ (22) 2739‐7298 Fábio da Costa Henry – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/0680514989892940) (22) 2739‐7188 Francisco Aloizio Fonseca – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/1162692322512598) (22) 2739‐7344 Hernan Maldonado Vasquez – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/3629553157993546) (22) 2739‐7050 José Fernando Coelho da Silva – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/5537301908680023) (22) 2739‐7342 Ricardo Augusto Mendonça – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/3992560509423791) (22) 2739‐7059
Linha de Pesquisa: Sanidade Animal
• Enfermidades Infectocontagiosas e Parasitárias dos Animais
Carlos Eurico Pires Ferreira Travassos – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/3253954711527053) ‐ (22) 2739‐7056 Clóvis de Paula Santos – (Curic Lattes http://lattes.cnpq.br/3167591609809163) Francisco Carlos Rodrigues de Oliveira – (Currícolo Lattes http://lattes.cnpq.br/7401298092141167) ‐ (22) 2739‐7359
10
Márcio Manhães Folly – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/1030279748232358) (22) 2739‐7350 Maria Angélica Vieira da Costa Pereira – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/0702929371273367) ‐ (22) 2739‐7360 Olney Vieira da Motta – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/4893056116591017) ‐ (22) 2739‐7351 Sílvia Regina Ferreira Gonçalves Pereira – Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/0663192356726932) ‐ (22) 2739‐7362
• Ensaios Farmacológicos, Afecções Clínicas e Cirúrgicas dos Animais.
André Lacerda de Abreu Oliveira – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/9641413249653748) ‐ (22) 2739‐7061 Antônio Peixoto Albernaz – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/4867466943718443) ‐ (22) 2739‐7062 Cláudio Baptista de Carvalho – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/3247201682878516) ‐ (22) 2739‐7056 Edmundo Jorge Abílio – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/1802513835747974) ‐ (22) 2739‐7353 Marinete Pinheiro Carrera – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/1314413290192367) ‐ (22) 2739‐7197
• Morfologia e Patologia dos Animais
Eulógio Carlos Queiroz de Carvalho – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/5680938499038691) ‐ (22) 2739‐7355 Leonardo Serafim da Silveira – (Currículo Lattes http://lattes.cnpq.br/3495523222990119) ‐ (22) 2739‐7155. OBS. Atualmente, o Programa encontra‐se em fase de reestruturação, com a subdivisão em Produção animal e Sanidade Animal.
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7. Actividades de Extensión en el área de conocimiento de la carrera. Política institucional de
Extensión. Nómina de las principales líneas de trabajo, señalando el público destinatario, en el área de conocimiento de la carrera en los últimos tres años.
A EXTENSÃO NO CCTA/UENF O objetivo da extensão do CCTA/UENF é alcançar toda a coletividade ou dirigir‐se a
grupos e instituições públicas ou privadas, abrangendo divulgações culturais, cursos e serviços que são realizados, basicamente, no cumprimento de planos específicos do programa geral de extensão da Universidade.
As divulgações culturais e os cursos de extensão são oferecidos ao público, em geral, com o propósito de divulgar conhecimentos e técnicas de trabalho, podendo, de acordo com o conteúdo e a finalidade, desenvolver‐se em nível universitário ou não.
Os serviços de extensão são prestados sob diversas formas, incluindo atendimento de palestras, cursos, eventos, consultas, realização de estudos, elaboração e orientação de projetos em matéria científica, técnica, educacional, artística e cultural, ou participação em iniciativas nesses setores. Além disso, alguns laboratorios oferencem diferentes serviços de análises laboratoriais, gratuitamente ou pagos, conforme o caso ou setor. No CCTA, por exemplo, existe a Clínica Fitossanitária, que presta serviços de análises e de diagnósticos de doenças e identificação de pragas em plantas a produtores e a comunidade em geral. Além de efetuar as análises das patologias e a identificação de pragas, pois a Clínica é um setor do Laboratório de Entomologia e Fitopatologia, funciona como um laboratório ou serviço de triagem, para o encaminhamento de amostras para os demais laboratórios e setores da área vegetal (Fitotecnia, Fisiologia, Solos e Nutrição Mineral de Plantas, Plantas Invasoras e Herbicidas, Floricultura, Olericultura, Grandes Culturas, Sementes etc...).
Segue abaixo um demonstrativo de outras ações de extensão, no que tange à área de Agronomia, desenvolvidas nos anos de 2006, 2007 e 2008.
EXEMPLOS DE AÇÕES DE EXTENSÃO CCTA ‐ NA ÁREA DE AGRONOMIA
/2006 Tipo de Ação de Extensão Evento Área Temática Tecnología Linha Progamática Desenvolvimento Rural Titulo Dia de campo sobre plantio de cana e culturas em rotação Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade Laboratório de Fitotecnia – LFIT Objetivos e/ou resumo Implantar e difundir o sistema de Plantio Direto sobre a palhada da cana crua. Manejo da
cana crua com a utilização da adubação verde. Público‐Alvo Produtores rurais e profissionais na área agrária Público Atingido (quantitativo) 100 pessoas Tipo de Ação de Extensão Prestação de Serviço Área Temática Agronômica Linha Progamática Desenvolvimento Rural Titulo Assessoria Técnica Agronômica Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade Laboratório de Fitotecnia‐ LFIT Objetivos e/ou resumo Implantar e difundir o sistema de semeadura direta sobre a palhada remanescente dos
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Adubos verdes que fixa e cicla nutrientes para o ambiente solo‐planta. Portanto uma forma sustentável e ecologicamente correta de se trabalhar o ambiente solo. Promover a integração lavoura‐pecuária com a produção de sorgo para silagem em sistema de semeadura direta.
Público‐Alvo Técnicos, pesquisadores e agricultores Público Atingido (quantitativo) 30 pessoas Tipo de Ação de Extensão Curso Área Temática Fisiologia Vegetal Linha Progamática Cooperação Internacional Titulo Caracterização Físico‐química e estudos metabólicos de giberelinas e ácido absísico e seu
papel como intermediário entre sinais do ambiente e o desenvolvimento das plantas Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade Laboratório de Melhoramento Genético Vegetal‐ LMGV Objetivos e/ou resumo Visa a atualização de conhecimentos teóricos e aplicações de dois dos mais importantes
hormônios de plantas, num campo ainda pouco explorado pela ciência de planta.Por se tratar de conhecimentos aprofundados, exige‐se que os estudantes estejam matriculados em programas de pós‐graduação.
Público‐Alvo Estudantes regularmente matriculados em programas de pós‐graduação em Produção Vegetal, em Genética e melhoramento em Biociências e Biotecnologia.
Público Atingido (quantitativo) 15 pessoas Tipo de Ação de Extensão Evento Área Temática Trabalho Linha Progamática Desenvolvimento Rural Titulo I Workshop de Extensão Florestal do Estado do Rio de Janeiro: Projeto Semeando o
Verde. Unidade CCTA Subunidade Laboratório de Fitotecnia ‐ LFIT Objetivos e/ou resumo Discutir Assistência Técnica e Extensão Florestal no Estado do Rio de Janeiro‐ Ações
Desenvolvidas pelo projeto. Público‐Alvo Técnicos da Instituições parceiras e produtores rurais Público Atingido (quantitativo) 80 pessoas Tipo de Ação de Extensão Evento Área Temática Trabalho e técnicas de extensão rural Linha Progamática Educação Titulo Vi Congresso Brasileiro de Sistemas Agroflorestais Unidade CCTA Subunidade Laboratório de Solos ‐ LSOL Objetivos e/ou resumo O VI CBSAF pretende dar continuidades ao encontros técnico‐ científicos, de maneira a
contribuir na consolidação da Sociedade Brasileira de Sistemas Agroflorestais e difundir junto às diversas instituições públicas e privadas o sistema agroflorestal como alternativa de uso sustentado dos ecossistemas tropical de sub‐tropical do Brasil.
Público‐Alvo Pesquisadores, professores, profissionais, empresários rurais e estudantes. Público Atingido (quantitativo) 300pessoas Tipo de Ação de Extensão Evento Área Temática Tecnologia Linha Progamática Desenvolvimento Rural Titulo II Semana de Zootecnia Unidade CCTA Subunidade CCTA Objetivos e/ou resumo Público‐Alvo Discentes, produtores rurais e profissionais da área. Público Atingido (quantitativo) 100 pessoas Tipo de Ação de Extensão Curso Área Temática Trabalho Linha Progamática Educação Profissional Titulo Curso de capacitação para atuação em Biofábrica Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade LFIT, LMGV, LEAG, LEF
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Objetivos e/ou resumo Via Capacitar pessoal especializado para atuar em Biofábrica Público‐Alvo Engenheiros Agrônomos ou Biólogos, Técnicos Agrícolas, Técnico em Biologia, Técnico
em Químico. Público Atingido (quantitativo) 10 pessoas
/ 2007
Tipo de Ação de Extensão Evento Área Temática Trabalho Linha Programática Desenvolvimento Rural Titulo Dia de Campo – Visita ao Capril Orgânico Le Landeron Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade Laboratório de Sanidade Animal ‐ LSA Data 15/03/2007 Objetivos e/ou resumo Demonstrar através de visita técnica as vantagens da preservação ambiental e produção
biológica de alimentos Público‐Alvo Produtores rurais , alunos e técnicos Público Atingido (quantitativo) 25 pessoas Tipo de Ação de Extensão Evento Área Temática Tecnologia Linha Programática Desenvolvimento Rural Titulo I Encontro de Pesquisadores do Projeto APL‐ MARACUJÁ – RIO DE JANEIRO Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade Diversos Lavoratórios do CCTA em parceria com a EMBRAPA Data 29 e 30/03/2007 Objetivos e/ou resumo Promover a primeira reunião entre os pesquisadores do Projeto APL‐Maracujá visando
estabelecer uma integração entre os diversos Planos de Ação propostos no projeto e avaliar o Estado de Arte da produção de maracujá e os problemas tecnológicos que restringem o incremento da produção na região norte/noroeste fluminense
Público‐Alvo Pesquisadores, estudantes e profissionais produtores envolvidos com a cadeia produtiva do maracujá.
Público Atingido (quantitativo) 78 pessoas Tipo de Ação de Extensão Evento Área Temática Meio Ambiente Linha Programática Desenvolvimento Rural Titulo Formação e Atualização de Práticas Agroecológicas Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade Centro Acadêmico de Agronomia Seu Juvenal Data 22 e 23/09/2007 Objetivos e/ou resumo Formação e atualização em práticas agroecológicas dos membros do Grupo de
Agroecologia da Uenf e da Sociedade como um todo Público‐Alvo Alunos e professores da Uenf, produtores rurais, movimentos sociais. Público Atingido (quantitativo) 85 pessoas Tipo de Ação de Extensão Prometo Área Temática Meio ambiente ‐ trabalho Linha Programática Educação Ambiental, Desenvolvimento rural e urbano Titulo Agroecologia: Uma estratégia para o fortalecimento da agricultura familiar da região
norte flu Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade Laboratório de Fitotecnia ‐ LFIT Data 04/2006 a 04/2007 Objetivos e/ou resumo Atuar na ampliação de conhecimentos da agricultura agroecológica, dinamizando
encontros temáticos na Escolinha Agroecológica (através de palestras, visitas técnicas em propriedades rurais e implementação de hortas, pomares e criações agroecológicas).
Público‐Alvo 48 agricultores (assentados ligados à Comissão Pastoral da Terra), 15 estudantes e 8 técnicos – Total: 71 pessoas
Público Atingido (quantitativo) 71 pessoas Tipo de Ação de Extensão Curso
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Área Temática Saúde Linha Programática Educação Continuada Titulo Tópicos em tecnologia de produtos de origem animal Unidade CCTA Subunidade Laboratório de Tecnologia de Alimentos ‐ LTA Data 11 e 12/06/2007 Objetivos e/ou resumo Promover atualizações na área de tecnologia de alimentos para os estudantes da Uenf. Público‐Alvo Estudantes de medicina veterinária, zootecnia e agronomia Público Atingido (quantitativo) 72 pessoas Tipo de Ação de Extensão Evento Área Temática Educação Linha Programática Atenção integral à criança, Educação Infantil Titulo Oficina Temática sobre Plantas Medicinais Unidade CCTA Subunidade LFIT Data 03/10/2007 Objetivos e/ou resumo Difundir conceitos botânicos de interesse à compreensão sobre plantas e sua relação
para o bem estar humano e ecológico. Público‐Alvo Infanto‐juvenil Público Atingido (quantitativo) 25 pessoas Tipo de Ação de Extensão Projeto Área Temática Educação Linha Programática Educação Profissional Titulo Divulgação da Graduação: O curso de Agronomia da UENF e suas potencialidades em
relação a mercado de trabalho no Brasil e no Mundo. Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade Coordenação do curso de Agronomia da UENF Data 09/2007 a 07/2009 Objetivos e/ou resumo Divulgação das potencialidades profissionais do Engenheiro Agrônomo e das
qualificações oferecidas aos graduandos de Agronomia da UENF. Conscientização de alunos do segundo grau e docentes em geral sobre a importância do profissional de Agronomia e sua responsabilidade social, dentre as quais, a produção de alimentos em quantidade e qualidade, por meio de técnicas que permitam um desenvolvimento sustentável do meio rural.
Público‐Alvo Alunos e professores do segundo grau Público Atingido (quantitativo) 45 pessoas Tipo de Ação de Extensão Evento Área Temática Meio Ambiente Linha Programática Desenvolvimento Rural Titulo Seminário sobre questões florestais: Núcleo Norte Fluminense Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade LFIT Data 06 e 07/11/2007 Objetivos e/ou resumo Discutir questões florestais que atingem os municípios de atuação do Projeto no núcleo
Norte Fluminense, com lideranças de comunidades rurais, representantes de órgãos públicos e agentes multiplicadores
Público‐Alvo Lideranças de comunidades rurais do núcleo Campos dos Goytacazes, representantes de órgãos públicos e agentes multiplicadores
Público Atingido (quantitativo) 58 pessoas Tipo de Ação de Extensão Evento Área Temática Meio Ambiente Linha Programática Desenvolvimento Rural Titulo Seminário sobre questões florestais: Núcleo Serrano Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade LFIT Data 20 e 21/11/2007 Objetivos e/ou resumo Discutir questões florestais que atingem os municípios de atuação do Projeto no núcleo
Serrano, com lideranças de comunidades rurais, representantes de órgãos públicos e agentes multiplicadores
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Público‐Alvo Lideranças de comunidades rurais do núcleo Serrano, representantes de órgãos públicos e agentes multiplicadores
Público Atingido (quantitativo) 46 pessoas Tipo de Ação de Extensão Evento Área Temática Meio Ambiente Linha Programática Desenvolvimento Rural Titulo Seminário sobre questões florestais: Núcleo Baixada Fluminense Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade LFIT Data 20 e 21/11/2007 Objetivos e/ou resumo Discutir questões florestais que atingem os municípios de atuação do Projeto no núcleo
Baixada Fluminense, com lideranças de comunidades rurais, representantes de órgãos públicos e agentes multiplicadores
Público‐Alvo Lideranças de comunidades rurais do núcleo Baixada fluminense, representantes de órgãos públicos e agentes multiplicadores
Tipo de Ação de Extensão Curso Área Temática Meio Ambiente e Tecnologia, Educação Ambiental Linha Programática Desenvolvimento Rural Titulo VI Semana Acadêmica de Agronomia – VI SEAGRO Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade LEF Data 05/11 a 09/11/2007 Objetivos e/ou resumo Despertar nos futuros profissionais a capacidade de promover mudanças no meio
agrícola, desenvolvendo uma agricultura sustentável, onde exista a inter‐relação entre o ambiente, o homem da terra e a área econômica
Público‐Alvo Estudantes de Agronomia, profissionais e produtores rurais Público Atingido (quantitativo) 167 pessoas Tipo de Ação de Extensão Curso Área Temática Tecnologia Linha Programática Inovação tecnológica Titulo Metabolismo de terpenos em videira (vitis vinifera) sob estresse biótico e abiótico Unidade CCTA Subunidade LMGV Data 23/11/2007 Objetivos e/ou resumo Capacitação de estudantes de pós‐graduação Público‐Alvo Alunos de Pós‐Graduação Público Atingido (quantitativo) 13 pessoas
AÇÕES DE EXTENSÃO ‐ ÁREA DE AGRONOMIA – CCTA / 2008 Tipo de Ação de Extensão Evento Área Temática Agroecologia Linha Programática Desenvolvimento Rural Titulo VI ERA – VI Encontro Regional de Agroecologia Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade CA AGRO – Centro Acadêmico de Agronomia‐ Laborat. de Fitotecnia Data 19/04 a 24/04/2008 Objetivos e/ou resumo Integrar estudantes de diversas áreas, agricultores, técnicos, professores, movimentos
sociais e a sociedade civil como um todo que visam a construção da Agroecologia no campo em cidade.
Público‐Alvo Produtores rurais, alunos e técnicos. Público Atingido (quantitativo) 150 pessoas Tipo de Ação de Extensão Evento Área Temática Tecnologia Linha Programática Desenvolvimento Rural Titulo I Seminário Estadual de Defesa Agropecuária e Pesquisa do estado do Rio de Janeiro. Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade Diversos Laboratórios do CCTA
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Data 15/04/2008 Objetivos e/ou resumo Trata‐se de seminário visando a integração de ações na área de sanidade animal e
vegetal entrre a Secretaria de Estado de Agricultura e o CCTA/UENF. Público‐Alvo Pesquisadores, estudantes e profissionais produtores rurais. Público Atingido (quantitativo) 58 pessoas Tipo de Ação de Extensão Curso Área Temática Meio ambiente ‐ trabalho Linha Programática Educação Ambiental, Desenvolvimento rural e urbano Titulo Pedologia Aplicada a Solos Tropicais Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade Laboratório de Solos ‐ LSOL Data 14/07 a 01/08/208 Objetivos e/ou resumo Formação de pedólogos em solos tropicais Público‐Alvo Engenheiros agrônomos, geólogos, biólogos Público Atingido (quantitativo) 21 pessoas Tipo de Ação de Extensão Evento Área Temática Tecnologia Linha Programática Desenvolvimento Rural – Inovação Tecnológica Titulo II Encontro de Pesquisadores do Projeto APL ‐ Maracujá Unidade CCTA Subunidade LTA/LSOL/LEAG/LFIT Data 28/08/2008 Objetivos e/ou resumo Avaliar os resultados e discutir as metas do Projeto APL‐Maracujá com vistas à
abordagem dos problemas da cultura do maracujazeiro na região norte e noroeste fluminense e o processo de industrialização dos frutos.
Público‐Alvo Estudantes, produtores rurais, industriais e pesquisadores Público Atingido (quantitativo) 68 pessoas Tipo de Ação de Extensão Evento Área Temática Meio Ambiente Linha Programática Desenvolvimento Rural, Educação Ambiental Titulo Workshop assistência Técnica e Extensão Florestal Núcleo Serrano e Norte Fluminense
Unidade CCTA Subunidade Laboratório de Fitotecnia ‐LFIT Data 05 e 06/11/208 Objetivos e/ou resumo Discutir questões florestais, que atingem os municípios de atuação do Projeto nos
Núcleos Norte Fluminense e Serrano, com lideranças de comunidades rurais, representantes de órgãos públicos e agentes multiplicadores.
Público‐Alvo Lideranças de comunidades rurais dos núcleos Norte Fluminense e Serrano, agricultores familiares, representantes de órgãos públicos e agentes multiplicadores envolvidos com o Projeto.
Público Atingido (quantitativo) 35 pessoas Tipo de Ação de Extensão Projeto Área Temática Tecnologia, Meio Ambiente Linha Programática Educação Profissional, emprego e renda, questões ambientais Titulo Entendendo as plantas da família Orchidaceae: conhecer para preservar Unidade CCTA Subunidade Laboratório de Fitotecnia ‐ LFIT Data 01/11/2008 a Atual Objetivos e/ou resumo Desenvolver protocolos de propagação seminífera in vitro de orquídeas para sua
multiplicação e futura reintrodução nos habitats. Ministrar cursos sobre orquídeas com o objetivo de ensinar o manejo adequado e conscientizar a população em geral sobre a necessidade de preservação das plantas desta família, permitindo que ela tenha participação ativa no processo. Técnicas de cultivo
Público‐Alvo Pessoas interessadas no cultivo de orquídeas Público Atingido (quantitativo) 55 pessoas Tipo de Ação de Extensão Curso Área Temática Tecnologia, Educação, Meio Ambiente Linha Programática Desevol. Tecnológico, emprego e renda, questões ambientais
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Titulo Cultivo de orquídeas Unidade CCTA Subunidade LFIT Data 12/11/2008 Objetivos e/ou resumo Orientar os orquidófilos, colecionadores e produtores de orquídeas sobre técnicas mais
adequadas ao seu cultivo. Público‐Alvo Pessoas interessadas no cultivo de orquídeas Público Atingido (quantitativo) 43 pessoas Tipo de Ação de Extensão Evento Área Temática Educação, Tecnologia, meio ambiente. Linha Programática Desenvolvimento rural e questão agrária, desenvolvimento regional, questões
ambientais. Titulo VII SEAGRO – Sétima Semana Acadêmica da Agronomia – o agrônomo e o amanhã? Qual
o nosso papel? Unidade CCTA Subunidade CCTA Data 03 a 07/11/2008 Objetivos e/ou resumo Discutir temas atuais e de interesse na formação do agrônomo. Público‐Alvo Alunos do curso de Agronomia da UENF. Público Atingido (quantitativo) 65 pessoas Tipo de Ação de Extensão Curso Área Temática Tecnologia Linha Programática Desenvolvimento de produtos, emprego e renda. Titulo Processamento de iogurtes e bebida Láctea: aproveitamento racional de leite de
fazenda, Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade LZNA Data 03 a 10/12/2008 Objetivos e/ou resumo Viabilizar o acesso dos produtores ao conhecimento tecnológico necessário para a
produção de derivados lácteos (especialmente queijos e iogurtes) de qualidade tanto do ponto de vista nutricional como sanitário, através da promoção de cursos de capacitação, palestras e boletins técnicos.
Público‐Alvo Produtores rurais de leite em pequena escala Público Atingido (quantitativo) 18 pessoas Tipo de Ação de Extensão Curso Área Temática Meio Ambiente, Educação, Cultura Linha Programática Desenvolvimento Tecnológico, educação profissional, emprego e renda, patrimônio
cultural, histórico, natural e imaterial. Titulo Conceitos Básicos sobre fotografia analógica e digital de orquídeas Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade LFIT Data 04/12/2008 Objetivos e/ou resumo Orientar os orquidófilos, colecionadores produtores de orquídeas sobre as técnicas mais
adequadas ao seu cultivo. Instruí‐los quanto à necessidade de conservação das plantas dessa família, uma vez que muitas se encontram em extinção, fornecendo alternativas viáveis para a propagação dessas plantas em detrimento ao extrativismo predatório.
Público‐Alvo Orquidófilos e demais interessados no cultivo de orquídeas Público Atingido (quantitativo) 46 pessoas Tipo de Ação de Extensão Curso Área Temática Educação/Tecnologia Linha Programática Desenvolvimento Tecnológico Titulo Semeio in vitro de orquídeas – parte prática Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade Laboratório de Fitotecnia ‐ LFIT Data 11/03/2009 Objetivos e/ou resumo Orientar orquidófilos, colecionadores e produtores de orquídeas sobre as técnicas mais
adequadas ao seu cultivo, fornecendo alternativas viáveis para a propagação dessas plantas em detrimento ao extrativismo predatório.
Público‐Alvo Orquidófilos e demais interessados cultivo de orquídeas
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Público Atingido (quantitativo) 23 pessoas Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Coordenador Virgínia Silva Carvalho Equipe Envolvida
Elizabeth de Fátima Lucas, Greiciane Moraes, Tarcisio Rangel, Gustavo Denarde
AÇÕES DE EXTENSÃO ‐ ÁREA DE AGRONOMIA – CCTA / 2009 Tipo de Ação de Extensão Curso Área Temática Tecnologia Linha Programática Desenvolvimento Rural, Emprego e Renda, Segurança alimentar e
nutricional. Titulo Instruções para a fabricação de queijo minas frescal como forma de agregar
valor à produção de leite do pequeno produtor rural Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade LZNA Data 23/03/2209 Objetivos e/ou resumo Viabilizar o acesso dos produtores ao conhecimento tecnológico necessário
para a produção de queijos minas frescal, como forma de agregar valor a produção de leite na pequena propriedade rural.
Público‐Alvo Produtores rurais, alunos e técnicos. Público Atingido (quantitativo)
20 pessoas
Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Coordenador Lanamar de Almeida Carlos, Carlos Augusto Fontes. Equipe envolvida Silvana Alves Ladeira, Carlos Alberto Martins, Laila Cecília Bendia Tipo de Ação de Extensão Evento Área Temática Meio Ambiente Linha Programática Gestão pública Titulo Orientações para obtenção de recursos através do CEIVAP. Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade Laboratório de Engenharia Agrícola ‐ LEAG Data 15/04/2009 Objetivos e/ou resumo Orientar instituições públicas envolvidas com gestão de recursos
hídricos para obtenção de recursos financeiros através do CEIVAP Público‐Alvo Órgãos públicos, sociedade civil organizada e usuários da região IX –
Baixo Paraíba do Sul. Público Atingido (quantitativo)
26 pessoas
Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Coordenador Prof. Elias Fernandes de Sousa, Maria Eugênia F. Totti Equipe envolvida Tipo de Ação de Extensão Curso Área Temática Educação/Tecnologia/Trabalho
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Linha Programática Desenvolvimento Tecnológico/ Educação profissional Titulo Pragas e doenças de orquídeas Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade Laboratório de Fitotecnia ‐ LFIT Data 08/04/2009 Objetivos e/ou resumo Orientar orquidófilos, colecionadores e produtores de orquídeas sobre as
técnicas mais adequadas ao seu cultivo, fornecendo alternativas viáveis para a propagação dessas plantas em detrimento ao extrativismo predatório.
Público‐Alvo Orquidófilos e demais interessados cultivo de orquídeas Público Atingido (quantitativo)
28 pessoas
Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Coordenador Virgínia Silva Carvalho Equipe Envolvida
Elizabeth de Fátima Lucas, Greiciane Moraes, Tarcisio Rangel, Gustavo Denarde
Tipo de Ação de Extensão Projeto Área Temática Tecnologia Linha Programática Inovação tecnológica Titulo Desenvolvimento e caracterização de presunto cozido adicionado de
pectina e cloreto de potássio Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade Laboratório de tecnologia de alimentos ‐ LTA Data Ano de 2009 Objetivos e/ou resumo Este projeto tem como objetivo geral: avaliara a influência da adição
de pectina e cloreto de potássio (KCI) nas características de presunto cozido e como objetivos específicos: produzir presunto cozido, com propriedades funcionais, adicionado de pectina e cloreto de potássio (KCI) em diferentes proporções; avaliar as características físico‐químicas de presuntos cozidos, adicionados de pectina e cloreto de potássio, verificar a vida comercial dos produtos elaborados por meio da avaliação microbiológica e da estabilidade sensorial.
Público‐Alvo Consumidores habituais de presunto e indústrias da área de processamento de carnes.
Público Atingido (quantitativo)
58 pessoas
Parcerias Institucionais Colégio Técnico Agrícola Ildefonso Bastos Borges Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Coordenador Prof. Fábio da Costa Henry Equipe envolvida Meire Lelis Leal, Karla Silva Ferreira, Selma Bergara Almeida Tipo de Ação de Extensão Evento Área Temática Meio ambiente ‐ Tecnologia Linha Programática Educação Ambiental, Desenvolvimento rural e urbano Titulo 1º Workshop de Biocombustíveis e Ambiente Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade LTA Data 25/06/2009
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Objetivos e/ou resumo O principal objetivo do evento é nuclear os diferentes pesquisadores e/ou grupos de pesquisa da Uenf que atuam em temas relacionados com a produção de biocombustíveis e ambiente visando estabelecer ações integradas que coloquem a Uenf em uma posição de destaque e liderança nesta temática na região
Público‐Alvo Alunos, pesquisadores, empresas do setor, produtores de oleaginosas e comunidade em geral
Público Atingido (quantitativo)
95 pessoas
Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Coordenador Prof. Vitor Haber Perez, Marcelo Sthel, Maria Priscila Pessanha, Nádia Rosa Pereira
Equipe envolvida Paulo Sérgio O. Castro, Andréia Boechat, Regina Célia Alves, Priscila Maria Rodrigues.
Tipo de Ação de Extensão Curso Área Temática Tecnologia e Educação Linha Programática Desenvolvimento Tecnológico, Formação de Professores Titulo Iniciação ao programa estatístico SAS Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade LZNA Data 24 e 25/06/2009 Objetivos e/ou resumo Capacitar alunos de pós‐graduação a utilizarem o programa SAS como
ferramenta na condução da pesquisa. Público‐Alvo Alunos de pós‐graduação Público Atingido (quantitativo)
15 pessoas
Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Coordenador Fábio Teixeira de Pádua. Equipe envolvida Tipo de Ação de Extensão Evento Área Temática Tecnologia Linha Programática Desenvolvimento Rural – Inovação Tecnológica Titulo III Encontro de Pesquisadores do Projeto APL ‐ Maracujá Unidade CCTA Subunidade LTA/LSOL/LEAG/LFIT Data 30/06 a 01/07/2009 Objetivos e/ou resumo Avaliar os resultados e discutir as metas do Projeto APL‐Maracujá com
vistas à abordagem dos problemas da cultura do maracujazeiro na região norte e noroeste fluminense e o processo de industrialização dos frutos.
Público‐Alvo Estudantes, produtores rurais, industriais e pesquisadores Público Atingido (quantitativo)
48 pessoas
Parcerias Institucionais CNPq Recursos Financeiros (fonte R $ 143.000,00
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e valores em Reais) Coordenador Prof. Eder Dutra de Resende Equipe envolvida Sérgio Agostinho Cenci, Doracy Pessoa Ramos Tipo de Ação de Extensão Curso Área Temática Tecnologia Linha Programática Desenvolvimento rural e questão agrária Titulo Manejo e Formação de pastagens Unidade CCTA Subunidade Laboratório de Sanidade Animal‐LSA Data 18 a 22/08/2009 Objetivos e/ou resumo Aprimorar o conhecimento técnico sobre os respectivos temas Público‐Alvo Estudantes de medicina veterinária, agronomia e zootecnia e
produtores. Público Atingido (quantitativo)
27 pessoas
Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Coordenador Ana Bárbara Freitas Rodrigues, Paulo Bogossian, Equipe envolvida Bruno Borges, Fabio Teixeira, Paulo Drude Tipo de Ação de Extensão Curso Área Temática Educação/Tecnologia/Trabalho e Renda Linha Programática Desenvolvimento Tecnológico/ Educação profissional Titulo Manejo e aplicação de agrotóxicos no controle de pragas e doenças em
orquídeas. Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade Laboratório de Fitotecnia ‐ LFIT Data 16/09/2009 Objetivos e/ou resumo Orientar orquidófilos, colecionadores e produtores de orquídeas sobre
as técnicas mais adequadas ao seu cultivo, fornecendo alternativas viáveis para a propagação dessas plantas em detrimento ao extrativismo predatório.
Público‐Alvo Orquidófilos e demais interessados cultivo de orquídeas Público Atingido (quantitativo)
38 pessoas
Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Coordenador Virgínia Silva Carvalho Equipe Envolvida
Elizabeth de Fátima Lucas, Greiciane Moraes, Tarcisio Rangel, Gustavo Denarde, Yuri Villani
Tipo de Ação de Extensão Evento Área Temática Tecnologia Linha Programática Cooperação Internacional Titulo Magnetic Field Assisted Chemical and Biochemical Reactors
International Lecture Course Unidade CCTA
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Subunidade LTA Data 25 a 31/08/2009 Objetivos e/ou resumo The lecture course addresses basic principles of magnetically assisted
chemical and biochemical reactors in both heterogeneous and homogenous basis.
Público‐Alvo O público alvo são os integrantes do Grupo de Pesquisa “Biomagnetismo Aplicado à Engenharia de Processos da Indústria de Alimentos”, assim como , Professores e Alunos de IC e Pós‐Graduação que trabalham nesta área de conhecimento.
Público Atingido (quantitativo)
14 pessoas
Parcerias Institucionais
Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Coordenador Prof. Vitor Haber Perez, Prof. Jordan Yankov Hristov Equipe envolvida Tipo de Ação de Extensão Curso Área Temática Tecnologia, trabalho Linha Programática Desenvolvimento Rural, Tecnologia da informação Titulo Capacitação em Planilhas Eletrônicas para Análise de Custos dos
Sistemas de Produção de Caprinocultura Leiteira Unidade CCTA Subunidade LZNA Data 02, 03 ,16 e 17/10/2009 Objetivos e/ou resumo Inclusão digital dos caprinocultores familiares, capacitação na gestão
da atividade leiteira. Público‐Alvo Caprinocultores familiares, criadores de cabras da Associação dos
Caprinocultores do Noroeste Fluminense – (CAPRINORF) Público Atingido (quantitativo)
15 pessoas
Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Coordenador Prof.Ricardo Augusto Mendonça Vieira Equipe envolvida Matheus Lima Abreu, Arthur Rodrigues Martins Tipo de Ação de Extensão Evento Área Temática Tecnologia, Educação, Meio Ambiente Linha Programática Desevol. Tecnológico, emprego e renda, questões ambientais Titulo 2º Encontro Estadual sobre Agroenergia Unidade CCTA Subunidade PROCAMPO – Empresa Júnior Data 24/09/2009 Objetivos e/ou resumo Diagnosticar as potencialidades da agroenergia no Estado do Rio de
Janeiro Público‐Alvo Profissionais, estudantes, produtores rurais Público Atingido (quantitativo)
143 pessoas
Parcerias Institucionais
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Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Coordenador Prof. Silvaldo Felipe da Silveira Equipe envolvida Pedro Henrique Dias dos Santos, Rogério Batista Santana Tipo de Ação de Extensão Evento Área Temática Educação, Tecnologia, meio ambiente. Linha Programática Desenvolvimento rural e questão agrária, desenvolvimento regional,
questões ambientais. Titulo 6º Congresso Estadual de Agronomia Unidade CCTA Subunidade PROCAMPO – Empresa Júnior Data 23/09/2009 Objetivos e/ou resumo Integrar profissionais e estudantes visando melhorias de mercado e
trabalho para o futuro Público‐Alvo Profissionais, estudantes e produtores rurais. Público Atingido (quantitativo)
165 pessoas
Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Coordenador Prof. Silvaldo Felipe da Silveira Equipe envolvida Pedro Henrique Dias dos Santos, Rogério Batista Santana Tipo de Ação de Extensão Curso Área Temática Tecnologia/Trabalho e Renda/ Meio Ambiente Linha Programática Desenvolvimento Tecnológico/ Educação profissional, Emprego e Renda Titulo Micorrizas em Orquídeas: Seriam as orquídeas parasitas? Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade Laboratório de Fitotecnia ‐ LFIT Data 14/10/2009 Objetivos e/ou resumo Orientar orquidófilos, colecionadores e produtores de orquídeas sobre as
técnicas mais adequadas ao seu cultivo, fornecendo alternativas viáveis para a propagação dessas plantas em detrimento ao extrativismo predatório.
Público‐Alvo Orquidófilos e demais interessados cultivo de orquídeas Público Atingido (quantitativo)
38 pessoas
Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Coordenador Virgínia Silva Carvalho Equipe Envolvida
Elizabeth de Fátima Lucas, Greiciane Moraes, Tarcisio Rangel, Gustavo Denarde, Yuri Villani
Tipo de Ação de Extensão Evento Área Temática Meio Ambiente, Educação, Saúde, Trabalho Linha Programática Desenvolvimento Tecnológico, educação profissional, emprego e
renda. Titulo VIII Semana Acadêmica de Agronomia – VIII SEAGRO Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade PROCAMPO – Empresa Júnior
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Data 09 a 13/11/2009 Objetivos e/ou resumo O tema central da VIII SEAGRO será “Formação do Agrônomo da
Teoria à Prática”, onde serão oferecidos cursos e mini‐cursos visando a prática, aprimoramento e a complementação da formação do aluno.
Público‐Alvo Estudantes de graduação e pós‐gradução, além de profissionais da área de Agronomia
Público Atingido (quantitativo)
86 pessoas
Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Coordenador Janie Mendes Jasmim Equipe envolvida Pedro Henrique Dias, Paulo César dos Santos, Liliane Barroso Tipo de Ação de Extensão Prestação de Serviço Área Temática Meio Ambiente, Educação, Saúde, Trabalho Linha Programática Terceira Idade, Infância e adolescência, Patrimônio cultural, histórico,
natural e imaterial, turismo. Titulo Identificação de Espécies Vegetais do Jardim do Museu Olavo Cardoso
em Campos dos Goytacazes Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade LFIT Data Ano de 2009 Objetivos e/ou resumo Identificar as Espécies Vegetais do Jardim do Museu Olavo Cardoso em
Campos dos Goytacazes Público‐Alvo Freqüentadores do Museu Olavo Cardoso Público Atingido (quantitativo)
Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Coordenador Janie Mendes Jasmim Equipe envolvida Tipo de Ação de Extensão Evento Área Temática Meio ambiente ‐ Tecnologia Linha Programática Educação Ambiental, Desenvolvimento rural e urbano Titulo Colóquio Internacional sobre avanços na produção de
biocombustíveis: matérias primas, tecnologias e caracterização de produtos.
Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade LTA Data 12/11/2009 Objetivos e/ou resumo O principal objetivo do evento é trocar experiências sobre os avanços
na área de biocombustíveis através de um colóquio sobre o tema. Público‐Alvo Alunos, pesquisadores, empresas do setor, produtores de oleaginosas
e comunidade em geral Público Atingido (quantitativo)
85 pessoas
Parcerias Institucionais Recursos Financeiros
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Coordenador Prof. Vitor Haber Perez, Equipe envolvida Paulo Sérgio O. Castro, Andréia Boechat, Regina Célia Alves, Priscila
Maria Rodrigues, Maria Priscila Pessanha Tipo de Ação de Extensão Projeto Área Temática Meio Ambiente, Educação Linha Programática Jovens e adultos, patrimônio cultural, histórico, natural e imaterial,
turismo, terceira idade, questões ambientais Titulo Jardins da Villa Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade LFIT Data Ano de 2009 Objetivos e/ou resumo Recuperação e revitalização dos jardins da Casa de Cultura Villa Maria e
cursos de curta duração sobre temas correlatos. Público‐Alvo Freqüentadores da Casa de Cultura Villa Maria Público Atingido (quantitativo)
Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Coordenador Janie Mendes Jasmim Equipe envolvida Tipo de Ação de Extensão Curso Área Temática Tecnologia/Trabalho e Renda/ Meio Ambiente Linha Programática Desenvolvimento Tecnológico/ Educação profissional, Emprego e
Renda Titulo Produção Comercial de Orquídeas Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias ‐ CCTA Subunidade Laboratório de Fitotecnia ‐ LFIT Data 11/11/2009 Objetivos e/ou resumo Orientar orquidófilos, colecionadores e produtores de orquídeas
sobre as técnicas mais adequadas ao seu cultivo, fornecendo alternativas viáveis para a propagação dessas plantas em detrimento ao extrativismo predatório.
Público‐Alvo Orquidófilos e demais interessados cultivo de orquídeas Público Atingido (quantitativo)
28 pessoas
Parcerias Institucionais Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Coordenador Virgínia Silva Carvalho Equipe Envolvida
Elizabeth de Fátima Lucas, Greiciane Moraes, Tarcisio Rangel, Gustavo Denarde, Yuri Villani
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Outros Projetos Permanentes e Serviços de Extensão ou Prestação de Serviços mais ligados a Agronomia e Agropecuária
Clínica Fitossanitária da UENF (modalidade Extensão e Prestação de Serviços) Resp. Técnico Vicente Mussi Dias Eng. Agrônomo – MS Produção Vegetal, Técnico de Nível Superior do CCTA/LEF Coordenação: Prof. Silvaldo Felipe da Silveira (Eng. Agrônomo – DS Fitopatologia – Fungos e Bactérias Fitopatogênicas) Fitonematóides: Prof. Ricardo Moreira de Souza (Eng. Agrônomo – PhD Fitopatologia) Pragas Agrícolas: Prof. José Oscar Gomes de Lima (Eng. Agrônomo – PhD Entomologia) Colaboradores da UENF Bolsistas de Extensão e Estagiários da graduação do curso de Agronomia Professores e técnicos do Laboratório de Entomologia e Fitopatologia Professores e técnicos de outros laboratórios do CCTA e CBB Pesquisadores e colaboradores de outras instituições (Incaper, UFV, UFRRJ, UFE) Objetivos
• Análises de patologias em amostras vegetais • Identificação de pragas • Auxílio a Fiscalização e Defesa Vegetal • Treinamentos de graduandos, pós‐graduandos,
estagiários • Levantamento de problemas fitossanitários regionais (demanda de pesquisa)
Público
• Produtores rurais • Técnicos extensionistas Emater e outros • Pesquisadores da UENF, Pesagro etc • Técnicos da Fiscalização • Comunidade regional • Alunos da UENF (treinamento e auxílio)
Serviços e Análises que podem ser efetuadas Identificação de Patógenos conhecidos em amostras de plantas: ‐ Fungo Fitopatogênico ‐ espécie ‐ sob consulta ‐ Bactérias Fitopatogênicas ‐ gênero OBS: Diagnóstico rápido por sintomatologia e análise de preparações frescas ou a partir de isolamento em meio de cultura. Microscopia ótica comum. Doenças comuns causadas por fungos, bactérias, nematóides e vírus conhecidos; confirmação até nível de gênero para fungos, bactérias e nematóides ‐ método qualitativo. Patógenos conhecidos em amostras de solo: ‐ Fúngicos (qualitativo/quantitativo) ‐ sob consulta ‐ Nematóides em geral (qualitativo) ‐ Fitonematóides ‐ gêneros principais (quantitativo) ‐ Nematóide das galhas (espécie) ‐ sob consulta. Análise de sementes: ‐ Rotina/Blotter ‐ fungos e bactérias (gêneros) ‐ sob consulta ‐ Patógeno fúngico específico ‐ sob consulta Visita técnica ‐ sob consulta, nos casos indispensáveis (custos de transporte e alimentação por parte do interessado).
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Atividades, bolsistas e estagiários da Clínica de 2000 a 2006 Nome Vínculo Período
Joana Nascimento Siqueira Bolsista de extensão 2001 – 2002
Carolina Fragoso Bolsista de extensão 2001 – 2002
Cláudia Carolina de Souza Manhães
Bolsista de extensão 2002 – 2003
Carlos Eduardo P. S. Terra Bolsista de extensão 2003
Rozana Moreira Pereira de Lima Bolsista de extensão 2004 – 2005
Fernanda Cordeiro Arêas Bolsista de extensão 2006
Munique Muruci de Oliveira Bolsista de extensão 2006
Munique Muruci de Oliveira Bolsista Jovens Talentos 2004
Rodrigo Seixas Bolsista de trabalho 2000
Fabieli Gomes Estagiário Voluntário 2000
Kelly Ribeiro Lamonica Estagiário Voluntário 2001
Marcelo Araújo de Souza Estagiário Voluntário 2002
Letícia Da Costa Azevedo Estagiário Voluntário 2002
Joseane Fiúza Pereira Estagiário Voluntário 2002
Ana Carolina de Oliveira Araújo Estagiário Voluntário 2005
Danilo Veríssimo Estagiário Voluntário 2003
Sinval Xavier de Aguiar Estagiário Voluntário 2004
Kelly Ribeiro Lamonica Estágio obrigat. supervis. 2005
Ana Carolina de Oliveira Araújo Estágio obrigat. supervis. 2005
Pablo Pereira Correa Klaver Estágio obrigat. supervis. 2006
Érico Paes Azeredo Estágio obrigat. supervis. 2006
Anna Cristina Sanazário de Oliveira
Estágio obrigat. supervis. 2006
Liliana Parente Ribeiro Estágio obrigat. supervis. 2006
Resumo da Produção até 2006 + de 2000 amostras analisadas 30 resumos de trabalhos, sendo 20 em Workshops e 10 ou mais em congressos 2 alertas fitossanitários para Secretaria de Defesa Vegetal do RJ 3 monografias de graduação 6 bolsas de extensão do universidade aberta 6 estágios superfisionados obrigatórios curriculares + 6 entrevistas em rádio e televisão 2 cursos de CFO 2 cursos de extensão Publicações em fase de preparo ‐ Índice de doenças de plantas do Estado do Rio de Janeiro; ‐ Revisão Histórica sobre as doenças de plantas no Estado do Rio de Janeiro; ‐ Catálogo de Fotografias: Sintomatologias e Diagnóstico de Problemas Fitossanitários ‐ Software de controle da amostras, estagiários e laudos Metas Futuras ‐ Credenciamento do laboratório para análsies de Fungos e Nematóides Fitopatogênicos (credenciado preliminar como Laboratório de Diagnóstico Fitossanitário, junto a Secretaria de Agricultura e aos Serviços de Defesa Vegetal do Estado do RJ e do Governo Federal/Ministério de Agricultura – MAPA)
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SEMANA DO PRODUTOR RURAL DA UENF
Inaugurada em 2005, a Semana do Produtor Rural (SPR) na Uenf é a maior atividade desempenhada anualmente pela coordenação de extenção do CCTA. A SPR é organizada anualmente no período de recesso escolar, mês de julho. Nesta semana o CCTA/UENF oferece cursos e treinamentos a produtores rurais e a comunidade em geral, em várias áreas de conhecimento, desde técnicas de produção primária até processamento de alimentos derivados, passando por dicas de administração rural e uso de plantas medicinais, sanidade vegetal e animal, dentre outras. Professores especializados de outros centros e de outras instituições de Ensino, Pesquisa e Extensão também são convidados a oferecerem cursos durante o evento. A programação movimenta toda a Universidades e o público alvo é constituidos de produtores rurais, parceiros, arrendatários e assentados, assessores e mediadores dos movimentos sociais do campo e agentes públicos, assim como a comunidade urbana em peral, interessada nos diversos cursos oferecidos. Alunos de graduação participam tanto nos laboratórios, auxiliando na organização e nos cursos, como também como ouvintes ou participantes. O evento busca também a integração dos ógaos associados a pesquisa e a extensão e ao desenvolvimento rural da região, incluindo: Pesagro‐Rio (Empresa de Pesquisa Agropecuária do Estado do Rio de Janeiro), Emater‐RJ (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Rio de Janeiro), UFRRJ (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro). Professores, técnicos e pós‐graduandos são normalmente os instrutores e os graduandos participam da organização ou como ouvintes.
Em sua primeira edição, de 17 a 21/10/05, foram oferecidos 55 cursos com 1.200 vagas preenchidas, ocupadas por 404 inscritos de 12 municípios de todo o Estado do Rio de Janeiro. Na segunda edição, de 14 a 18/09/06, foram oferecidos 65 cursos com 1.360 vagas. Cerca de 362 pessoas se inscreveram, originárias dos municipios de Bom Jesus do Itabapoana, Cambuci, Campos, Cardoso Moreira, Italva, Itaperuna, Macaé, Miracema, Quissamã, Rio de Janeiro, São Fidélis, São Francisco do Itabapoana e São João da Barra, além do município de Alegre, no Espírito Santo. N 3ª. Semana do Produtor Rural (3a. SPR), de 30/07 a 03/08/07 foram oferecidos 80 cursos. Na 4ª Semana do Produtor Rural da Uenf, de 21 a 25/07/08, foram organizados 62 cursos.
De 27 a 31/07/09, durante a 5a. Semana do Produtor Rural foram organizados 62 cursos. O número total de vagas considerando todos os cursos foi de 1240 e foram ministradas 289 h‐aula, para 258 inscritos de 15 municípios de todo o Estado do Rio de Janeiro. Cada inscrito pôde participar de até oito (08) cursos. O evento contou com o apoio do Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Agricultura, Abastecimento e Pesca, PESAGRO‐RIO, EMATER‐RIO, UFRRJ, SENAR/FAERJ, SEBRAE/RJ, FUNDENOR e Sem Limites Agropecuária.
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EXEMPLOS DE CURSOS OFERECIDOS A COMUNIDADE DURANTE A V SEMANA DO PRODUTOR RURAL DA UENF (2010)
Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo A população como agente fiscalizador Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Orientar e desenvolver uma visão crítica da população com relação aos aspectos
higiênicos e sanitários dos alimentos em sua produção, preparação e comercialização. Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos e comunidade em geral. Público Atingido (quantitativo) 07 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador Leonardo Serafim da Silveira Equipe envolvida Ricardo Benjamin Alves Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Viticultura prática: enxertia e poda da videira Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Importância, bases da propagação, técnicas de enxertia, sistemas de poda. Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos e comunidade em geral Público Atingido (quantitativo) 13 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO – Fundenor – EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador Celso Valdevino Pommer Equipe envolvida Kátia Regina Murakami, Leandro Espanhol Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Manejo de pragas do cafeeiro Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Pragas, produtividade, qualidade do café brasileiro, biologia e controle de pragas,
manejo de pragas. Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos e comunidade em geral Público Atingido (quantitativo) 08 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador José Geraldo Assis Nunes Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Manejo Integrado de pragas da goiabeira Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Conceitos utilizados no MIP, rastreabilidade, monitoramento, nível de dano econômico,
principais pragas, inimigos naturais, controle. Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos e população em geral Público Atingido (quantitativo) 07 pessoas
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Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador Cláudia Dolinski Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Soja na alimentação humana Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Curiosidades da Soja, Benefícios e valor nutritivo, vantagens no uso da culinária,
importância do tratamento térmico, produtos derivados, preparo de receitas Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos e população em geral Público Atingido (quantitativo) 20 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador Rosane Bendia Grazioli Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural e urbano Titulo Atualização da cana‐de‐açúcar Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Manejo de variedades de cana‐de‐açúcar por ambientes, adubação e correção do solo e
uso de resíduos agroindustriais, manejo de pragas e manejo de plantas daninhas. Público‐Alvo População em geral, Produtores, Técnicos Público Atingido (quantitativo) 08 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO – Fundenor ‐ UFRRJ Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador Jair Felipe Garcia Ramalho ‐ UFRRJ Equipe envolvida Mauri dos Santos Manhães, Mauri Lima Filho, Carlos Frederico de Menezes Veiga Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural e urbano Titulo Atualização em Plantas Medicinais Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Terminologia, princípios ativos, identificação de espécies medicinais, cultivo, colheita e
secagem, preparados caseiros. Público‐Alvo População em geral Público Atingido (quantitativo) 30 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador Silvério de Paiva Freitas Equipe envolvida Rosely Menezes da Silva, Glória Cistina Lemos, Cláudia Prins, Aline Mozer, Jader
Zacharias, Lidiane Lousada Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Formas de utilização da cana‐de‐açúcar na alimentação de ruminantes. Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009
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Objetivos e/ou resumo Fornecer informações sobre variedades cultivadas nas regiões norte e noroeste fluminense no tocante às características produtivas e bromatológicas. Apresentar as principais formas de utilização da cana‐de‐açúcar na alimentação de ruminantes, suas vantagens e limitações.
Público‐Alvo População em geral, produtores, técnicos Público Atingido (quantitativo) 09 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador Fábio Teixeira de Pádua, Daniel Candeu Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Cultura do Abacaxi Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Origem e dispersão da abacaxicultura mundial, as principais cultivares de abacaxizeiros
cultivadas no mundo, propagação do abacaxizeiro, controle da época de produção, manejo fitossanitário.
Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos e população em geral Público Atingido (quantitativo) 09 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador Denílson Coelho de Faria Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Opções e vantagens do cultivo do Milho Pipoca Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Demonstração da capacidade de produção e rentabilidade da cultura do milho pipoca
nas regiões norte e noroeste fluminense. Noções de manejo, tratos culturais, colheita e comercialização
Público‐Alvo População em geral, produtores, técnicos Público Atingido (quantitativo) 08 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador Antonio Teixeira do Amaral Junior Equipe envolvida Welington Idalino, Thiago Rodrigues, Silvério de Paiva Freitas Junior, Cássio Vittorazzi,
Ismael Lourenço Freitas Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Café Conilon – plantio, manejo, colheita e custo de produção Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Histórico sobre preço pago pela atividade, perspectiva do setor (demanda e oferta),
potencial da região para o desenvolvimento da atividade, implantação da cultura, manejo, colheita, custo de implantação e produção.
Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, população em geral Público Atingido (quantitativo) 05 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador Glauco Brito Lessa
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Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Manejo nutricional e alimentar de Suínos Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Práticas de alimentação de suínos; tecnologias alternativas de alimentação para
pequenos produtores. Público‐Alvo Produtores rurais, população em geral, técnicos Público Atingido (quantitativo) 12 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador Rita da Trindade Ribeiro Equipe envolvida Marize Bastos e Natália Cabral Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Criação de Codornas Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo O negócio de ovos de codorna no Brasil, instalações e equipamentos, manejo e
alimentação, comercialização, planejamento da criação. Público‐Alvo Produtores rurais e técnicos, comunidade em geral Público Atingido (quantitativo) 09 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador Humberto Pena Couto, Equipe envolvida Renata Soares Tavares da Silva, Felipe Pereira Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Tecnologia e Aplicação de Agroquímicos Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Conceito, vantagens e desvantagens, custos em relação à capina, tipos de herbicidas,
aplicações, princípio ativo, pulverização, intoxicação, equipamento de proteção individual.
Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, trabalhadores de campo. Público Atingido (quantitativo) 09 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador Silvério de Paiva Freitas Equipe envolvida Juares Ogliari, Herval Martinho Ferreira Paes, Ismael Lourenço Freitas, Reynaldo Amim,
Eurico Huziwara Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Produção orgânica de fruteiras: alternativas para a agricultura familiar em busca da
sustentabilidade Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Abordagem dos principais sistemas de cultivo e sua importância por um
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desenvolvimento sustentável; manejo de solos; plantas e animais sob uma perspectiva agroecológica.
Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos e população em geral Público Atingido (quantitativo) 16 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador Francisco Mauricio Alves Francelino, Carmen Maria Coimbra Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo A técnica de irrigação em pequenas propriedades rurais Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Métodos e manejo da irrigação. Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, criadores Público Atingido (quantitativo) 12 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador Bárbara dos Santos Esteves, Rodrigo de Almeida Muniz Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Suplementos Alimentares e Anabolizantes Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Princípios de nutrição humana, metabolismo energético, suplementos alimentares e
anabolizantes Público‐Alvo População em geral, professores de educação física Público Atingido (quantitativo) 34 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador Luis Fernando Miranda da Silva Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Piscicultura Intensiva em Tanque‐Rede Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Produção intensiva de peixes em tanque‐rede, raceway, sistemas de recirculação,
produção em tanque‐rede, escolha do local para instalação de tanque‐rede, manejo da alimentação em tanque‐rede, biometria e padronização de lotes.
Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, criadores. Público Atingido (quantitativo) 19 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador Marcelo Fanttini Poilese, Paulo José Fosse, Shaytner Campos Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Os Benefícios da preservação da fauna na produção rural Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA
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Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Orientar a população, em especial os produtores rurais, através da conscientização da
importância do equilíbrio ecológico na produção e sustentabilidade das propriedades rurais com ênfase na preservação de animais silvestres característicos desta região.
Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, comunidade em geral Público Atingido (quantitativo) 12 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador Leonardo Serafim da Silveira Equipe envolvida Melissa Paes Petrucci, Vivian Santos, Mariana Santos Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Produção de frangos e ovos de galinhas Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo O negócio de frangos de corte e de ovos de galinha nas pequenas e nas grandes
propriedades, instalações e equipamento, técnicas de criação, recria, postura, planejamento.
Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, criadores Público Atingido (quantitativo) 19 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador Humberto Pena Couto Equipe envolvida Tânia Mota Gonçalves, Gabriela Soares Pamplona Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Reprodução de Peixes Ornamentais Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Estratégias de reprodução das diversas espécies de peixes ornamentais, indução à
desova, manejo dos reprodutores, manejos de desova, das larvas e alevinos. Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, criadores Público Atingido (quantitativo) 18 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador Manuel Vasquez Vidal Júnior Equipe envolvida Douglas da Cruz Mattos Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Piscicultura para iniciantes Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Apresentação das principais espécies de peixes para cultivo, sistemas de produção de
peixes, manejo básico de uma piscicultura. Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, criadores. Público Atingido (quantitativo) 21 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador Manuel Vazquez Vidal Junior, William Cristiane Teles Tonini Equipe envolvida Shaytner Campos
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Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Piscicultura avançada Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Controle de qualidade de água, sistemas intensivos de produção de peixes,
biotecnologias aplicadas à piscicultura, equipamentos em piscicultura intensiva, Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, criadores. Público Atingido (quantitativo) 23 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador Manuel Vazquez Vidal Junior Equipe envolvida Weverson Scardini Almagro, Willian Cristiane Teles Tonini, Marcella Costa Radael,
Marcelo Fanttini . Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Produção comercial de Emas e Avestruzes Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Situação do negócio de produção de emas e de avestruzes no Brasil, instalações e
equipamentos, alimentação, manejo da criação, incubação, práticas para higiene, conservação ambiental e conforto dos plantéis, comercialização, planejamento das criações.
Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, criadores. Público Atingido (quantitativo) 08 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador Michelle Sant’Anna Lyra Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Produção comercial de Peixes Ornamentais Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Principais espécies ornamentais, mercado de peixes ornamentais, manejo de rotina;
sistemas de produção; custos de produção; comercialização e transporte. Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, criadores. Público Atingido (quantitativo) 22 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador Manuel Vazquez Vidal Junior Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Produção de Alevinos de Peixes de Corte Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Reprodução natural e induzida das principais espécies de interesse econômico; prepara
de viveiros para larcicultura; alevinagem; manejo de reprodutores. Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, criadores.
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Público Atingido (quantitativo) 16 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador Manuel Vazquez Vidal Junior Equipe envolvida Paulo José Fosse, Marcelo Fanttini, Marcella Radael Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Produção de Mudas de Abacaxi Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo As principais cultivares de abacaxizeiros cultivadas no mundo, manejo fitossanitário do
abacaxizeiro, produção de mudas sadias de abacaxi pelo método de seccionamento do caule, propagação do abacaxizeiro.
Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos Público Atingido (quantitativo) 08 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador Paulo César dos Santos e Silvio de Jesus Freitas Equipe envolvida Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Produção de Mudas Florestais Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Planejamento de um viveiro; importância da qualidade demudas; parâmetros que
definem sua qualidade; técnicas usuais; semadura; densidade de mudas; qualidade de substrato e de recipientes.
Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos Público Atingido (quantitativo) 16 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador José Geraldo Araújo Carneiro Equipe envolvida Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Cultivo de orquídeas Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Características das plantas, condições de cultivo, manejo, pragas e doenças Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, criadores. Público Atingido (quantitativo) 31 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador Janie Mendes Jasmim, Virgínia Silva Carvalho Equipe envolvida Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Palmeiras no Paisagismo
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Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Características da família Arecaceae; espécies mais utilizadas no paisagismo de interior e
exterior; noções sobre reprodução e propagação; transplantio. Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, comunidade em geral Público Atingido (quantitativo) 09 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador Janie Mendes Jasmim Equipe envolvida Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Produção de Silagem:alternativa de alimentação de qualidade para período de estiagem Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Conceitos; como medir o consumo de alimentos; vantagens da produção e uso da
silagem; limitações; tipos de silo; vantagens e desvantagens dos silos trincheiras. Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, criadores. Público Atingido (quantitativo) 12 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador Carmen Maria Coimbra Manhães, Francisco Maurício Alves Francelino Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Manejo Reprodutivo de Suínos Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Apresentação de práticas de manejo na reprodução de suínos; tecnologias alternativas
de reprodução para pequenos produtores Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, criadores. Público Atingido (quantitativo) 09 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador Marize Bastos de Matos, Natalia Cabral Equipe envolvida Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Produção de Queijos com qualidade Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Qualidade de leite, boas práticas de fabricação, fatores que afetam as características
finais do queijo, salga, classificação, alguns tipos de queijo, alguns defeitos, queijo artesanal.
Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, comunidade em geral Público Atingido (quantitativo) 26 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador Silvania Alves Ladeira Equipe envolvida João Batista Barbosa
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Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Controle químico e biológico de insetos vetores de doenças Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Controle químico (inseticidas) e biológico dos mosquitos vetores de doenças humanas. Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, população em geral Público Atingido (quantitativo) 15 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador Adriano Rodrigues de Paula Equipe envolvida Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Agroecologia e agricultura orgânica Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Manejo ecológico do solo; adubação; cobertura do solo; rotação de culturas; consórcios
entre culturas; plantio; cerca viva; controle biológico; defensivos naturais; biofertilizantes; caldas.
Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, população em geral Público Atingido (quantitativo) 22 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador Juliana Ferreira; Monique Moulin; Roberta Barbosa Equipe envolvida Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Conhecendo e prevenindo algumas parasitoses e zoonoses Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Prevenção de doenças humanas causadas por parasitos e vermes, prevenção de
algumas zoonoses e boas práticas de criação animal. Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, população em geral Público Atingido (quantitativo) 15 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador João Cardoso de Melo Equipe envolvida Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Custo de produção de leite de cabra Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Apresentar de forma simples como se deve elaborar uma planilha de custo de produção
de leite de cara de acordo com as normas vigentes. Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, população em geral Público Atingido (quantitativo) 05 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO
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Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador Arthur Rodrigues, Matheus Lima Abreu Equipe envolvida Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Estabelecimento e manejo de pastagens para vacas leiteiras Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Formação e manejo de pastagens para vacas leiteiras, visando aumento produtivo... Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, população em geral Público Atingido (quantitativo) 15 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador Alberto Chambela, Bernardo Lima Bento Equipe envolvida Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Estratégias de alimentação de vacas leiteiras durante o período seco do ano. Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Utilização do feno; silagem; capineira e cana‐de‐açúcar como alternativa para
alimentação de vacas leiteiras durante o período de estiagem. Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, população em geral. Público Atingido (quantitativo) 15 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador Bernardo Lima Bento; Alberto Chambela Neto; Wagner Pessanha, Matheus Lima Abreu. Equipe envolvida Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Gestão e produção em agroindústria de derivados da cana‐de‐açúcar Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Estimular o empreendedorismo; fornecer conhecimentos básicos sobre gestão de uma
agroindústria; fornecer conhecimentos básicos sobre produção de cachaça; açúcar, melado e rapadura.
Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, população em geral Público Atingido (quantitativo) 15 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador Rogério Almeida Ribeiro de Castro Equipe envolvida Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Fungicidas alternativos para controle de doenças de plantas: preparo e utilização de
caldas cúpricas e indutores de resistência Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA
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Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Preparo e utilização de caldas cúpricas; bordaleza e calda viçosa. Ação e utilização de
novos fungicidas indutores de resistência de plantas e doenças Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, população em geral Público Atingido (quantitativo) 15 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador Silvaldo Felipe da Silveira Equipe envolvida Carlos Eduardo Pessanha da Silva Terra, Pedro Henrique Dias Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Identificação de plantas de mamão hermafroditas comerciais Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Elaboração da sexagem de plantas de mamoeiro (plantas femininas, masculinas e
hermafroditas). Identificação de flores e frutos carpelóides e pentândricos Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, população em geral Público Atingido (quantitativo) 05 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador Telma Nair Santana Pereira Equipe envolvida
Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Implantação e manutenção de gramados Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Espécies e variedades mais usadas e exigências particulares; preparo da área para
implantação; cuidados na aquisição do material vegetal; implantação do gramado; manutenção (irrigação, adubação, controle de plantas invasoras, poda topdressing; maquinário e ferramentas utilizada; custo.
Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, população em geral Público Atingido (quantitativo) 05 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador Carlos Eduardo Ferreira dos Santos Júnior Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Manejo reprodutivo de um canil Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Apresentação do ciclo reprodutivo da cadeia e os métodos que podem ser utilizados
para sua monitoração. Conceitos básicos de monta controlada, parto normal e neonatologia
Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, população em geral Público Atingido (quantitativo) 10 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador Amanda de Ascenção Rocha, Israel dos Santos, Simone Travessa
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Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Meio Ambiente e Saúde Pública Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Citar as consequências do desequilíbrio ambiental (desmatamento, enchentes,
aquecimento global), interferindo no aumento das doenças humanas Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, população em geral Público Atingido (quantitativo) 28 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador Rafael dos Santos Costa Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Métodos alternativos de controle de pragas através de odores Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Definição de semioquímicos e terminologia usada. Feromônios de insetos: conceito,
tipos, natureza química, onde são produzidos e como são percebidos. Utilização de feromônios no controle de pragas. Vantagens do uso de feromônios. Feromônios comerciais e onde comprar. Armadilhas e emprego.
Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, população em geral Público Atingido (quantitativo) 15 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador Ana Maria Matoso Viana Bailez Equipe envolvida Shênia Santos, Karla Malaquias, Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Noções básicas de inseminação artificial em bovinos Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Abordagem teórica sobre os aspectos da preparação da propriedade rural para a
implantação de um programa de inseminação artificial em bovinos, suas vantagens, cuidados e a utilização de novas tecnologias para manipulação do ciclo estral da fêmea bovina. Seqüência da inseminação de uma fêmea, desde o descongelamento do sêmen até o ato da inseminação
Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, população em geral, criadores Público Atingido (quantitativo) 17 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador Ângelo José Burla Dias, Fernanda Queiros Equipe envolvida Fausto Paes de Carvalho, João Gomes de Siqueira Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Novidades no cultivo do maracujazeiro‐amarelo no Estado do Rio de Janeiro Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Utilização de mourões‐vivos de Cliricidia sepium para construir a infra‐estrutura de
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sustentação das parreiras. Resultados com novos híbridos. Enxertia, clonagem e produção orgânica.
Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, população em geral. Público Atingido (quantitativo) 11 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador José Francisco Maldonado – PESAGRO‐RJ Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Observando a formação de células envolvidas na reprodução sexual da plantas Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Será enfocada a forma de como as células envolvidas na formação dos grãos de pólen se
multiplicam e geram novas células que irão participar da origem da semente. Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, população em geral Público Atingido (quantitativo) 15 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador Telma Nair Santana Pereira Equipe envolvida Monique Freitas Neto, Kellen Coutinho Martins Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Oficina: Reciclagem – a grande aventura Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Consumo; destino do lixo orgânico e do domiciliar; redução do desperdício; reutilização;
vantagens da reciclagem; como fazer papel reciclado. Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, população em geral Público Atingido (quantitativo) 14 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador Rosane Bendia Grazioli ‐ EMATER‐RIO Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Os prejuízos do abate clandestino Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo As consequências trágicas do consumo de produtos de origem animal sem inspeção
sanitária, aumentando os casos de zoonoses e os prejuízos para a saúde pública. Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, população em geral Público Atingido (quantitativo) 09 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador Rafael dos Santos Costa Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Prenhez indesejável na Cadela: um problema que podemos evitar Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA
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Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Serão apresentados o ciclo reprodutivo da cadela e os métodos que podem ser
utilizados para evitar a prenhez indesejável da cadela (métodos contraceptivos). Será apresentado o conceito de posse responsável.
Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, população em geral Público Atingido (quantitativo) 08 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador Amanda Ascenção Rocha, Carolina Montes Silva Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Produção orgânica de hortaliças Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Conceito de agricultura orgânica; noções de manejo do solo e nutrição de plantas;
noções de controle de plantas invasoras e fitossanitário; procedimentos tolerados; condendados; recomendados. Comercialização; certificação. Compostagem. Biofertilizantes e caldas.
Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, população em geral Público Atingido (quantitativo) 16 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador Denílson de Oliveira Guilherme Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Propagação da Goiabeira Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Serão abordadas no curso as formas que podem ser utilizadas para propagação da
goiabeira Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, população em geral Público Atingido (quantitativo) 08 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador Renata Rodrigues Robaina, Jalile Amim Altoé Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Tecnologias para produção de arroz e feijão no Estado do Rio de Janeiro Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Tecnologias recomendadas para as culturas de arroz irrigado; feijão e uso intensivo de
várzeas no Estado do Rio de Janeiro Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, população em geral Público Atingido (quantitativo) 13 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador Silvino Amorim Neto, Benedito Fernandes de Souza Filho Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF)
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Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Tratamento de solo e substratos para produção de mudas em coletores solares. Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo História do tratamento do solo e da solarização do solo. Fundamentos do tratamento de
solo usando calor úmido. Prática de tratamento de solo em coletor solar. Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, população em geral Público Atingido (quantitativo) 15 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador Silvaldo Felipe da Silveira Equipe envolvida Pedro Henrique Dias dos Santos Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Uso de parasitóides no controle de pragas agrícolas Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Apresentação da evolução desta técnica de controle de pragas e sua atual importância
em termos globais. Serão descritos aspectos sobre a produção, distribuição e liberação destes insetos nas culturas.
Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, população em geral Público Atingido (quantitativo) 11 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador Silvaldo Felipe da Silveira Equipe envolvida Pedro Henrique Dias dos Santos Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Agroinformática Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 27 a 31 de julho de 2009 Objetivos e/ou resumo Sistema operacional Linux; uso do Linux a favor da agricultura; como a informática ajuda
na melhoria da qualidade agrícola; desenvolvimento de programas computacionais voltados para a área agrícola; linguagens de programação mais utilizada
Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, população em geral Público Atingido (quantitativo) 12 pessoas Parcerias Institucionais PESAGRO‐RIO ‐ Fundenor ‐ EMATER‐RIO Recursos Financeiros (fonte e valores em Reais)
Arrecadação de inscrições ‐ R$ 4.835,00
Coordenador Pablo Pereira Corrêa Klaver Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Criação de Codornas Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 21 a 25 de julho de 2008 Objetivos e/ou resumo O negócio de ovos de codorna no Brasil, instalações e equipamentos, manejo e
alimentação, comercialização, planejamento da criação. Público‐Alvo Produtores rurais e técnicos Público Atingido (quantitativo) 09 pessoas
45
Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Semeadoras Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 21 a 25 de julho de 2008 Objetivos e/ou resumo Acoplamento, regulagens e calibração de semeadora de plantio direto, determinação da
vazão, de sementes e de adubos, deslizamento da roda de transmissão. Público‐Alvo Produtores rurais, trabalhadores de campo Público Atingido (quantitativo) 09 pessoas Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Tecnologia e Aplicação de Agroquímicos Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 21 a 25 de julho de 2008 Objetivos e/ou resumo Conceito, vantagens e desvantagens, custos em relação à capina, tipos de herbicidas,
aplicações, princípio ativo, pulverização, intoxicação, equipamento de proteção individual.
Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, trabalhadores de campo. Público Atingido (quantitativo) 09 pessoas Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Atualização em Fruticultura Orgânica Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 21 a 25 de julho de 2008 Objetivos e/ou resumo Conceitos, importância econômica, social, sistemas orgânicos de produção,
características e princípios do sistema orgânico, certificadoras e certificação orgânica, perspectivas de mercado da fruta brasileira e tendências, avanços e perspectivas no manejo de pragas e doenças.
Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos e população em geral Público Atingido (quantitativo) 10 pessoas
Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Irrigação de pequenas e médias propriedades Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 21 a 25 de julho de 2008 Objetivos e/ou resumo Métodos e manejo da irrigação. Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, criadores Público Atingido (quantitativo) 10 pessoas Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Manejo de pragas do abacaxi Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 21 a 25 de julho de 2008 Objetivos e/ou resumo Importância econômica, injúria, amostragem e manejo integrado das principais pragas
do abacaxi, métodos culturais Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, criadores Público Atingido (quantitativo) 05 pessoas
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Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Microbacias hidrográficas como unidade de planejamento do desenvolvimento rural
sustentável. Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 21 a 25 de julho de 2008 Objetivos e/ou resumo Definição, missão, visão de futuro, resgate histórico, introdução – solo, água, clima,
premissas do projeto‐ cobertura vegetal, homem, ações prioritárias, linha de extensão, capacidade de agentes, abrangências, principais metas, estrutura do projeto, componentes.
Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, criadores Público Atingido (quantitativo) 26 pessoas Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Obtenção de sementes de hortaliças na propriedade rural Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 21 a 25 de julho de 2008 Objetivos e/ou resumo Introdução sobre sistema reprodutivo das plantas, autofecundação, obtenção de
híbridos e cultivares, técnicas de cruzamento, uso de sementes f2, cuidados gerais na obtenção de sementes.
Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, criadores Público Atingido (quantitativo) 08 pessoas Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Os Benefícios da preservação da fauna na produção rural Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 21 a 25 de julho de 2008 Objetivos e/ou resumo Orientar a população, em especial os produtores rurais, através da conscientização da
importância do equilíbrio ecológico na produção e sustentabilidade das propriedades rurais com ênfase na preservação de animais silvestres característicos desta região.
Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, criadores. Público Atingido (quantitativo) 14 pessoas Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Produção de frangos e ovos de galinhas Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 21 a 25 de julho de 2008 Objetivos e/ou resumo O negócio de frangos de corte e de ovos de galinha nas pequenas e nas grandes
propriedades, instalações e equipamento, técnicas de criação, recria, postura, planejamento.
Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, criadores Público Atingido (quantitativo) 19 pessoas Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Produção de mudas de hortaliças Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 21 a 25 de julho de 2008 Objetivos e/ou resumo Reprodução de plantas (sexuada e assexuada), sementes, métodos de produção de
mudas, substrato e recipientes.
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Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, criadores Público Atingido (quantitativo) 12 pessoas Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Reprodução de Peixes Ornamentais Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 21 a 25 de julho de 2008 Objetivos e/ou resumo Estratégias de reprodução das diversas espécies de peixes ornamentais, indução à
desova, manejo dos reprodutores, manejos de desova, das larvas e alevinos. Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, criadores Público Atingido (quantitativo) 18 pessoas Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Produção de Mudas de Abacaxi Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 21 a 25 de julho de 2008 Objetivos e/ou resumo As principais cultivares de abacaxizeiros cultivadas no mundo, manejo fitossanitário do
abacaxizeiro, produção de mudas sadias de abacaxi pelo método de seccionamento do caule, propagação do abacaxizeiro.
Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, criadores Público Atingido (quantitativo) 08 pessoas Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Qualidade de Mudas Florestais: Preparo de Área; manejo de Desbastes. Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 21 a 25 de julho de 2008 Objetivos e/ou resumo Qualidade de sementes, viveiros, substrato, densidade de mudas, cuidados pós‐
semeadura, características de qualidade de mudas. Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, criadores. Público Atingido (quantitativo) 14 pessoas Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Aproveitamento racional do leite da fazenda: produção de iogurtes e leites
fermentados. Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 21 a 25 de julho de 2008 Objetivos e/ou resumo Obtenção higiênica do leite, qualidade do leite, higiene na manipulação de alimentos,
tecnologia do processamento de iogurte natural, iogurte batido, iogurte tipo Sunday e dos leites fermentados tipo yakult, Kefir, acidófilo e búlgaro (coalhada síria).
Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, criadores Público Atingido (quantitativo) 13 pessoas Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Cultivo de orquídeas Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 21 a 25 de julho de 2008 Objetivos e/ou resumo Caracacterísticas ds plantas, condições de cultivo, manejo, pragas e doenças Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, criadores.
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Público Atingido (quantitativo) 24 pessoas Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Cultivo de Bromélias Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 21 a 25 de julho de 2008 Objetivos e/ou resumo Introdução às bromeliáceias, classificação, arquitetura da planta, habitats, noções gerais
sobre nutrição, fotossíntese, reprodução. Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, criadores. Público Atingido (quantitativo) 09 pessoas Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Cultivo de Palmeiras no Paisagismo Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 21 a 25 de julho de 2008 Objetivos e/ou resumo Características da família Arecaceae,espécies mais utilizadas no paisagismo do interior e
exterior, noções sobre reprodução e propagação, transplantio, espécies com potencial comercial.
Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, criadores. Público Atingido (quantitativo) 13 pessoas Tipo de Ação de Extensão Curso (5ª SEMANA DO PRODUTOR RURAL NA UENF) Área Temática Educação Linha Programática Desenvolvimento rural Titulo Produção de Silagem Unidade Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias‐CCTA Subunidade COOEXCCTA Data 21 a 25 de julho de 2008 Objetivos e/ou resumo Conceitos; como medir o consumo de alimentos; vantagens da produção e uso da
silagem; limitações; tipos de silo; vantagens e desvantagens dos silos trincheiras. Público‐Alvo Produtores rurais, técnicos, criadores. Público Atingido (quantitativo) 22 pessoas
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O CURSO DE AGRONOMIA DA UENF 8. Identificación de la carrera Nombre de carrera Agronomia
Grados académicos y/o título que otorga Engenheiro Agrônomo
Localidades y localidad en que se dicta la carrera Campos dos Goytacazes – Rio de Janeiro
Año de inicio de actividades docentes de la carrera 1993
Nombre Cargo Título profesional / grado académico
Año de nombramiento
Prof. Almy Junior Cordeiro de Carvalho
Reitor Doutor em Produção Vegetal
1998
Prof. Antonio Abel Gonzalez Carrasquilla
Vice‐Reitor Doutor em Geofísica 1993
Prof. Antônio Constantino de Campos
Chefe de Gabinete
Especialização em Fisiologia Vegetal
1968
Prof. Antônio Teixeira do Amaral Junior
Secretário Geral
Doutor em Genética e Melhoramento
1996
Prof. Edson Correa da Silva
Pró‐Reitor de Pesquisa e Pós‐Graduação
Doutor em Física 1979
Profª: Lilian Mª Garcia Bahia de Oliveira
Pró‐Reitora de Graduação
Doutora em Bioquímica e Imunologia
1992
Prof. Silvério de Paiva Freitas
Pró‐Reitor de Extensão e Assuntos Comunitários
Doutor em Fitotecnia (Produção Vegetal)
1997
Prof. Hernán Maldonado Vásquez
Diretor do CCTA
Doutor em Zootecnia 1990
9. Autoridades de la carrera, títulos y grados
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Membros do Colegiado do Curso Prof. Silvaldo Felipe da Silveira
Coordenador do Curso de Graduação em Agronomia
Doutor em Agronomia (Fitopatologia)
1996
Prof. Ricardo Ferreira Garcia
Coordenador do Curso de Pós‐Graduação em Produção Vegetal
Doutor em Engenharia Agrícola
2002
Profa. Cláudia Sales Marinho
Membro do Colegiado do curso, representante do LFIT
Doutora em Produção Vegetal
1999
Profª: Nádia Rosa Pereira
Membro do Colegiado do curso, representante do LTA
Doutora em Engenharia de Alimentos, Pós‐Doutorado.
2008
Prof: Eliemar Campostrini
Membro do Colegiado do curso, representante do LMGV
Doutor em Produção Vegetal, Pós‐Doutorado.
2008
Ramon P. Neves Membro do Colegiado do curso, representante discente
Graduando do curso 2006
Bruna Herminione Membro suplente do Colegiado do curso, representante discente suplente
Graduanda do curso 2009
Profa. Janie M. Jasmim Convidada do Colegiado do curso, coordenadota do Trabalho de Conclusão do Curso
Doutora em Produção Vegetal
1999
51
Outras Coordenações de Cursos de graduação e pós‐graduação do CCTA Prof. Ricardo Ferreira Garcia
Coordenador do Curso de Pós‐Graduação em Produção Vegetal
Doutor em Engenharia Agrícola
2002
Profa. Helena Kiyomi Hokamura
Coordenador do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Doutora em Anatomia dos Animais Domésticos e Silvestres
2000
Prof. Humberto Pena Couto
Coordenador do Curso de Graduação em Zootecnia
Doutor em Zootecnia 1992
Profa. Telma Nair Santana Pereira
Coordenadora do Curso de Pós‐Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas
Doutora em Melhoramento de Plantas
1994
Prof. Olney Vieira da Motta
Coordenador do Curso de Pós‐Graduação em Produção Animal
Doutor em Biociências e Biotecnologia
2001
10. Otras unidades académicas en el ámbito docente a la carrera (aquellas que imparten cursos
de servicio, de formación general, etc.) Unidad Nombre director Título profesional /
grado académico Año de
nombramiento CCTA – Centro de Ciencias e Tecnologías Agropecuarias.
Prof: Hernan Maldonado (Diretor de Centro)
Doutor em Zootecnia.
1990
Profª: Meire Lelis Martins
Doutora em Molecular Biology And Biotechnology.
1991
Profª: Karla Silva Ferreira
Doutora em Ciência e Tecnologia de Alimentos.
1999
Prof: Eder Dutra de Resende
Doutor em Engenharia Química Pós‐Doutorado.
2001
Profª: Daniela Barros de Oliveira Ribeiro
Doutora em Química de Produtos Naturais.
2005
Laboratório de Tecnología de Alimentos – LTA
Prof: Fabio da Costa Henry
Doutor em Medicina Veterinária.
2006
52
Prof: Victor Naber Perez
Doutor em Engenieria Química, Pós‐Doutorado.
2007
Profª: Nádia Rosa Pereira
Doutora em Engenharia de Alimentos, Pós‐Doutorado.
2008
Profª: Selma Bergara Almeida
Doutora em Tecnologia de Alimentos.
2006
Prof: Cláudio Roberto Marciano (chefe Laboratório).
Doutor em Agronomia.
1999
Prof: Antonio Carlos da Gama Rodrigues
Doutor em Agronomia, Pós‐Doutorado.
2008
Prof: Ary Carlos Xavier Velloso
Doutor em Agronomia,
1976
Prof: Doracy Pessoa Ramos
Doutora em Agronomia.
1981
Profª: Emanuela Forestieri da Gama‐Rodrigues
Doutora em Agronomia Pós‐Doutorado.
2008
Prof: Luciano Pasqualoto Canellas
Doutor em Agronomia Pós‐Doutorado.
2007
Prof: Marco Antonio Martins
Doutor em Plant Sciences.
1992
Profª: Marta Simone Mendonça de Freitas
Doutora em Produção Vegetal.
2006
Prof: Marihus Altoé Baldotto
Doutor em Produção Vegetal, Pós‐Doutorado.
2007
Laboratório de Solos – LSOL
Prof: Ricardo Moreira de Souza (chefe laboratorio).
Doutor em Plant Pathology, Pós‐Doutorado.
1999
Profª: Ana Maria Matoso Viana Bailez
Doutora em Biologia do Comportamento.
1996
Profª: Claudia Dolinski Doutora em Plant Pathology, Pós‐Doutorado.
2003
Prof: Gilberto Soares Albuquerque
Doutor em Entomologia.
1995
Lab. Entomologia e Fitopatologia ‐ LEF
Prof: José Oscar Gomes de Lima
Doutor em Entomologia.
1980
53
Profª: Magali Hoffmann
Doutora em Ciências Biológicas (Entomologia).
1990
Prof: Omar Eduardo Bailez
Doutor em Biologia do Comportamento.
1996
Prof: Richard Ian Samuels
Doutor em Entomologia, Mestrado em Entomologia, Pós‐Doutorado.
1993
Prof: Silvaldo Felipe da Silveira
Doutor em Agronomia.
1996
Prof: Messias Gonzaga Pereira (Chefe Laboratório).
Doutor em Plant Breeding.
1993
Prof: Alexandre Pio Viana
Doutor em Produção Vegetal.
2001
Prof: Antônio Teixeira do Amaral Júnior
Doutor em Genética e Melhoramento.
1996
Prof: Eliemar Campostrini
Doutor em Produção Vegetal, Pós‐Doutorado.
2008
Prof: Jurandi Gonçalves de Oliveira
Doutor em Biologia Vegetal, Pós‐Doutorado.
2002
Prof: Nilton Rocha Leal
Doutor em Plant Breeding And Plant Genetics.
1978
Prof: Ricardo Bressan Smith
Doutor em Produção Vegetal.
1998
Profa: Rosana Rodrigues
Doutora em Produção Vegetal, Pós‐Doutorado.
2004
Profa: Telma Nair Santana Pereira
Doutora em Melhoramento de Plantas.
1994
Laboratório de Melhoramento Genético Vegetal ‐ LMGV
Prof. Carlos Augusto de Alencar Fontes (Chefe Laboratório).
Doutor em Animal Science.
1985
Prof: Alberto Magno Fernandes
Doutor em Zootecnia.
2001
Prof: Dalcio Ricardo de Andrade
Mestrado, Ph.D. 1990
Laboratorio do Zootecnia e Nutrição Animal ‐ LZNA
Prof: Francisco Aloízio Fonseca
Doutor em Ciência Animal.
1979
54
Prof: Hernán Maldonado Vásquez
Doutor em Zootecnia.
1990
Prof: Humberto Pena Couto
Doutor em Zootecnia.
1992
Prof: José Brandão Fonseca
Doutor em Animal Science Monogastric Nutrition.
1970
Prof: José Fernando Coelho da Silva
Mestrado em Zootecnia.
1971
Prof: Luis Humberto Catillo Estrada
Doutor em Zootecnia.
1996
Prof: Manuel Vazquez Vidal Júnior
Doutor em Zootecnia.
2000
Prof: Ricardo Augusto Mendonça Vieira
Doutor em Zootecnia Pós‐Doutorado.
2008
Prof: Rony Antonio Ferreira
Doutor em Zootecnia.
2002
Prof: Sérgio Aguiar de Barros Vianna
Doutor em Produção Animal.
2001
Profa: Ana Bárbara Freitas Rodrigues
Doutora em Ciência Animal.
2005
Prof: André Lacerda de Abreu Oliveira
Doutor em Medicina Veterinária.
2004
Profa: Adriana Jardim de Almeida
Doutora em Ciência Animal.
2006
Prof: Antonio Peixoto Albernaz
Doutor em Ciência Animal.
2002
Prof: Carlos Eurico Pires Ferreira Travassos
Doutor em Ciências (Microbiologia).
1997
Prof: Cláudio Baptista de Carvalho
Doutor em Escola Superior de Medicina Veterinária.
1988
Prof: Edmundo Jorge Abílio
Doutor em Medicina. 2003
Prof: Eulógio Carlos Queiroz de Carvalho
Doutor em Patologia (Anatomia Patológica).
1993
Profa: Fernanda Antunes
Doutora em Medicina.
2006
Prof: Francimar Fernandes Gomes
Doutor em Ciência Animal.
2007
Laboratório de Sanidade Animal – LSA
Prof: Francisco Carlos Rodrigues de Oliveira
Doutor em Ciências Veterinárias.
2001
55
Profa: Helena Kiyomi Hokamura
Doutora em Anatomia dos Animais Domésticos e Silvestres.
2000
Prof: Márcio Manhães Folly
Doutor em Medicina Veterinária, Pós‐Doutorado.
2002
Prof: Leonardo Serafim da Silveira
Graduation in, Specialization in, Master´s in, Ph.D. in.
2003
Profa: Maria Angélica Vieira da Costa Pereira
Doutora em Ciências Veterinárias.
1999
Profa: Marinete Pinheiro Carrera
Doutora em Psicobiologia, Pós‐Doutorado.
1997
Prof: Olney Vieira da Motta
Doutor em Biociências e Biotecnología.
2000
Profa: Sílvia Regina Ferreira Gonçalves
Doutora em Ciências (Microbiologia).
2000
Prof: Elias Fernandes de Sousa
Doutor em Produção Vegetal.
2007
Prof: Geraldo de Amaral Gravina
Doutor em Fitotecnia (Produção Vegetal).
2003
Prof: José Tarcísio Lima Thiébaut
Doutor em Ciência Animal.
2002
Prof: Niraldo José Ponciano
Doutor em Economia Aplicada.
1999
Prof: Paulo Marcelo de Souza
Doutorado em Economia Aplicada.
2000
Prof: Pedro Amorim Berbert
Doutor em Agricultural Engineering.
1975
Prof: Ricardo Ferreira Garcia
Doutor em Engenharia Agrícola.
2002
Prof: Rogério Figueiredo Daher
Doutor em Produção Vegetal.
2003
Prof: Salassier Bernardo
Doutor em Engenharia de Irrigação, Pós‐Doutorado.
1988
Laboratório de Engenharia Agrícola ‐ LEAG
Laboratorio de Fitotecnia ‐ LFIT
Prof: Henrique Duarte Vieira (Chefe Laboratório)
Doutor em Produção Vegetal
1999
56
Profa: Deborah Guerra Barroso
Doutora em Produção Vegetal
1999
Prof: Fábio Cunha Coelho
Doutor em Fitotecnia (Produção Vegetal)
1996
Prof: Almy Junior Cordeiro de Carvalho
Doutor em Produção Vegetal
1998
Profa: Janie Mendes Jasmim
Doutora em Produção Vegetal
1998
Prof: Pedro Henrique Monnerat
Doutor em Nutrição de Plantas
1969
Prof: Roberto Ferreira da Silva
Doutor em Horticultura
1976
Prof: Silvério de Paiva Freitas
Doutor em Fitotecnia (Produção Vegetal)
1997
Profa. Cláudia Sales Marinho
Doctora em Produção Vegetal
1999
CBB – Centro de Biociencias e Biotecnología.
Prof: Arnoldo Rocha Façanha (Diretor do Centro)
Doutor em Química Biológica.
1998
Prof. Alvaro Ramon Coelho Ovalle
Doutor em Ecologia e Recursos Naturais.
1992
Profa: Ana Paula Madeira Di Beneditto
Mestrado em Biociências e Biotecnología.
2000
Profa: Angela Pierre Vitória
Doutora em Biologia Vegetal.
1998
Prof. Carlos Eduardo de Rezende
Doutor em Ciências Biológicas (Biofísica).
1993
Prof. Carlos Eduardo Veiga de Carvalho
Doutor em Geociencias (Geoquímica).
1997
Prof. Carlos Ramon Ruiz‐Miranda
Doutor em Animal Behavior, Pós‐Doutorado.
1993
Profa: Cristina Maria Magalhães de Souza
Doutora em Ciências Biológicas (Biofísica).
1994
Profa: Dora Maria Villela José
Doutora em Ecologia. 1995
Profa: Glauca Torres Aragon
Doutora em Geociências (Geoquímica),
1997
Profa: Ilana Rosental Zalmon
Doutora em Ciências Biológicas, Pós‐Doutorado.
2008
Laboratorio de Ciencias Ambientais – LCA
Prof. Marcelo Trindade Nascimento
Doutor em Ecologia. 1994
57
Profa: Maria Cristina Gaglianone
Doutora em Entomologia,
2001
Profa: Marina Satika Suzuki
Doutora em Biociências e Biotecnología.
1997
Prof. Paulo Pedrosa Andrade
Doutor em Biociências e Biotecnología
1999
Prof. Ronaldo Novelli Doutor em Biociências e biotecnología.
1998
Profa. Silvia Nascimento
Doutora em Saúde Pública.
2006
Profa: Elaine Bernini Doutora em Ecologia e Recursos Naturais, Pós‐Doutorado.
2008
Prof: Gilvan Yogui Doutor em Oceanografia.
2008
Prof: Marcos Sarmet Moreira de Barros Salomão
Doutor em Ciências (Energia Nuclear na Agricultura), Pós‐Doutorado.
2006
Prof. Flávio Miguens (Chefe Laboratório).
Doutor em Ciências Biológicas (Biofísica).
1992
Profa: Maria Luiza Lopes Alvarez
Doutora em Ciências Biológicas (Biofísica).
1996
Prof: Edésio José Tenório
Doutor em Ciências Biológicas (Biofísica), Pós‐Doutorado.
1996
Profa: Nadir Francisca Sant´anna
Doutora em Ciencias. 1997
Prof: Renato Augusto DaMatta
Doutor em Ciências Biológicas (Biofísica), Pós‐Doutorado.
2007
Profa: Maura da Cunha
Doutora em Ciências Biológicas (Biofísica), Pós‐Doutorado.
1998
Prof: Fábio Lopes Olivares
Doutor em Agronomia (Ciências do Solo).
1997
Prof: Cláudio Andrés Retamal Martinez
Doutor em Biociências e biotecnología.
1999
Laboratório de Biología Celular Tecidual ‐ LBCT
Prof: Arnoldo Rocha Façanha
Doutor em Química Biológica.
1998
58
Prof: Clóvis de Paula Santos
Doutor em Medicina Veterinária Parasitologia Veterinária,
2000
Profa: Claudete Santa Catarina
Doutora em Biotecnología, Pós‐Doutorado.
2008
Prof: Arthur Giraldi Guimarães
Doutor em Ciências Biológicas (Biofísica), Pós‐Doutorado.
2007
Dra. Marília Amorim Berbert de Molina (Chefe Laboratório).
Doutora em Tecnologia Bioquímico‐Farmacêutica.
1998
Dra. Ana Beatriz Garcia
Doutora em Genética Molecular de Plantas, Pós‐Doutorado.
1994
Dra. Denise Saraiva Dagnino
Doutora em Ciências Matemáticas e da Naturaza, Pós‐Doutorado.
1994
Dr. Enrique Medina‐Acosta
Doutor em Parasitologia Médica e Molecular – DIP, Pós‐Doutorado.
1993
Dr. Francisco José Alves Lemos
Doutor em Ciências Biológicas (Bioquímica), Pós‐Doutorado.
1995
Dr. Gonçalo Apolinário de Souza Filho
Doutor em Biociências e Biotecnología, Pós‐Doutorado.
2009
Dra. Tânia Jacinto Freitas da Silva
Doutora em Bioquímica, Pós‐Doutorado.
2005
Dr. Vanildo Silveira Doutor em Biotecnología, Pós‐Doutorado.
2007
Dr. Victor Martin Quintana Flores
Doutor em Biociências e Biotecnología.
2001
Laboratório de Biotecnologia ‐ LBT
59
Profª: Olga Lima Tavares Machado (Chefe Laboratório).
Doutora em Bioquímica, Pós‐Doutorado.
1993
Prof: Elias Walter Alves
Doutor em Ciências Biológicas (Biofísica), Pós‐Doutorado.
1989
Profª: Marílvia Dansa de Alencar Petretski
Doutora em Ciencias Biologicas, Pós‐Doutorado.
2004
Profª: Kátia Valevski Sales Fernandes
Doutora em PhD, Pós‐Doutorado.
1995
Prof: Carlos Jorge Logullo de Oliveira
Doutor em Química Biológica, Pós‐Doutorado.
2004
Profª: Antônia Elenir Amâncio Oliveira
Doutora em Biociências e Biotecnología.
2001
Prof: Jorge Hernandez Fernandez
Doutor em Biologia Celular e Estrutural, Pós‐Doutorado.
2007
Laboratório de Química e Funções de Proteínas e Peptídios (Bioquímica) ‐ LQFPP
CCT – Centro de Ciencias Tecnológicas.
Prof: Alexandre Moura Stumbo (Diretor do Centr0).
Doutor em Doctorat En Sciences Naturelles Apliques.
1995
Profª: Teresa de Jesus Peixoto
Doutor em Física. 1973
Prof: Carlos Eduardo Novo Gatts
Doutor em Engenharia Metalúrgica e de Materiais, Pós‐Doutorado.
1994
Prof: Delson Ubiratan da Silva Schramm
Doutor em Física, Pós‐Doutorado.
2007
Profa: Denise Ribeiro dos Santos
Doutora em Física, Pós‐Doutorado.
1999
Prof: Edson Corrêa da Silva
Doutor em Física, Pós‐Doutorado, Livre‐docência.
1991
Prof: Juraci Aparecido Sampaio
Doutor em Física. Pós‐Doutorado, Pós‐Doutorado.
2006
Prof: Marcelo de Oliveira Souza
Doutor em Física. 1995
Laboratório de Ciências Físicas – LCFIS.
Prof: Marcelo Gomes da Silva
Doutor em Física, Pós‐Doutorado.
2004
60
Prof: Marcelo Shoey de Oliveira Massunaga
Doutor em Física, Pós‐Doutorado.
1997
Prof: Marcelo Silva Sthel
Doutor em Física. 1991
Profa: Maria Priscila Pessanha de Castro
Doutora em Física. 2001
Profa: Marília Paixão Linhares
Doutora em Físico Tecnólogo, Pós‐Doutorado.
1994
Prof: Roberto da Trindade Faria Júnior
Doutor em Física, Pós‐Doutorado.
2009
Prof: Roberto Weider de Assis Franco
Doutor em Ciencias, Pós‐Doutorado.
2003
Profa: Valéria Nunes Belmonte
Doutora em Física, Pós‐Doutorado.
2007
Prof: Oscar Alfredo Paz La Torre (Chefe Laboratório).
Doutor em Matemática.
2003
Profa: Annabell Del Real Tamariz
Doutora em Engenharia Elétrica.
2005
Prof: Júlio César Canille Martins
Doutor em Matemática, Pós‐Doutorado, Livre‐docência.
1990
Profa: Liliana Angelina León Mescua
Doutora em Matemática.
2001
Prof: Luis Humberto Guilhermo Felipe
Doutor em Matemática Pura e Ciências da Engenharia
2001
Prof: Paulo César Beggio
Doutor em Ciencias. 1998
Prof: Paulo Sergio Dias da Silva
Doutor em Engenharia Civil, Pós‐Doutorado.
2003
Prof: Sahudy Montenegro González
Doutor em Engenharia Elétrica.
2003
Profa: Wilma Dora Huacasi Mamani
Doutora em Engenharia Civil.
1999
Profa: Yrma Alejandrina Raymundo Huaroto
Doutora em Engenharia de Sistemas e Computação.
1997
Laboratório de Ciências Matemáticas ‐ LCMAT
61
Prof: Adolfo Horn Júnior
Doutor em Química 2000
Prof: Alexandre Moura Stumbo
Doutor em Doctorat En Sciences Naturelles Apliques
1995
Prof: Carlos Roberto Ribeiro Matos
Doutor em Química 1998
Profa: Christiane Fernández Horn
Doutora em Química, Pós‐Doutorado
2002
Prof: Edmilson José Maria
Doutor em Química 1995
Prof: Fernando José Luna de Oliveira
Doutor em Química, Pós‐Doutorado
1999
Prof: Gabriel Henrique da Silva
Doutor em Ecologia e Recursos Naturais.
1996
Prof: Ivo José Curcino Vieira
Doutor em Química de Produtos Naturais.
1995
Prof: Jan Schripsema Doutor em Ciencias Naturais e Matematica, Pós‐Doutorado.
1998
Prof: José Glauco Ribeiro Tostes
Doutor em Química, Pós‐Doutorado.
1989
Profa: Leda Mathias Doutora em Química de Produtos Naturais.
1994
Prof: Luis César Passoni
Doutor em Química, Pós‐Doutorado
1999
Profa: Maria Cristina Canela Gazotti
Doutora em Química, Pós‐Doutorado.
2006
Prof: Paulo Roberto Nagipe da Silva
Mestrado e Doutorado.
1986
Prof: Rodrigo Rodrigues de Oliveira
Doutor em Química de Produtos Naturais.
2002
Profa: Rosana Aparecida Giacomini
Doutora em Química. 2002
Prof: Sérgio Luís Cardoso
Doutor em Química. 1995
Prof: Walter Ruggeri Walkman
Doutor em Química 2006
Laboratório de Ciências Químicas ‐ LCQUI
Prof. Aldo Durand Farfán
Doutor em Engenharia Civil.
2000
Prof. Dylmar Penteado Dias
Doutora em Ciências dos Materiais.
2001
Laboratório de Engenharia Cilvil ‐ LECIV
Prof. Fernando Saboya Albuquerque Jr.
Doutor em Engenharia Civil .
1993
62
Prof. Gines Arturo Santos Falcon
Doutor em Engenharia Mecânica,
1996
Prof. Guilherme Chagas Cordeiro
Doutor em Engenharia Civil.
2006
Prof. Gustavo de Castro Xavier
Doutor em Ciêcias e Tecnologías.
2006
Prof. Jonas Alexandre
Doutor em Ciências de Engenharia.
2000
Profa. Maria da Glória Alves
Doutora em Geologia 2000
Profa. Patrícia Habib Hallak
Doutora em Engenharia Civil, Pós‐Doutorado.
2003
Prof. Paulo César de Almeida Maia
Doutor em Engenharia Civil.
2001
Prof. Rodrigo Martins Reis
Doutor em Geotecnia, Pós‐Doutorado.
2007
Prof. Sergio Luis González Garcia
Doutor em Engenharia Civil.
2002
Prof. Sérgio Tibana Doutor em Engenharia Civil.
1997
Profa: Vânia José Karam
Doutora em Engenharia Civil.
1992
Prof: Alcimar das Chagas Ribeiro
Doctor em Ciencias de Engenharia.
2002
Prof: André Luís Policani Freitas
Doutor em Ciências de Engenharia.
2001
Prof: Clevi Elena Rapkiewicz
Doutora em Engenharia de Sistemas e Computação.
1988
Prof: Ely de Abreu Doutora em Engenharia de Produção.
1999
Prof: Geraldo Galdino de Paula Júnior
Doutor em Engenharia de Sistemas e Computação,
1986
Laboratorio de Engenharia de Produção ‐ LEPROD
Prof: Gudélia Guillermina Morales de Arica
Doutora em Engenharia de Sistemas e Computação.
1997
63
Prof: Jacqueline Magalãoes Rangel Cortes
Doutora em Ciências de Engenharia.
2003
Prof: José Ramon Arica Chavez
Doutor em Engenharia de Sistemas e Computação.
1995
Prof: Manuel Antônio Molina
Doutor em Administração.
2004
Prof: Rodrigo Tavares Nogueira
Doutor em Ciências de Engenharia / Engenharia de Produção.
2002
CCH – Centro de Ciências do Homem
Profª: Teresa de Jesus Peixoto (Diretora do Centro).
Doutor em Física. 1973
Profª. Drª. Arlete Parrilha Sendra
Doutora em Letras, Pós‐Doutorado
2006
Prof. Dr. Carlos Henrique M. de Souza
Doutor em Comunicação.
2002
Prof. Dr. Frederico Schwerin Secco
Doutor em Filosofia, Pós‐Doutorado.
2009
Prof. Dr. Gilberto Lourenço Gomes
Doutor em Psychopathologie Fondamentale et Psychanalyse.
1998
Prof. Dr. Júlio César Ramos Esteves
Doutor em Filosofia 1998
Prof. Dr. Mário Galvão de Queirós Filho
Doutor em História. 1999
Prof. Drª. Paula Mousinho Martins
Doutora em Filosofia. 1994
Prof. Dr. Pedro Wladimir do Vale Lyra
Doutorado em Letras 2005
Prof. Dr. Sérgio Arruda de Moura
Doutor em Letras, Pós‐Doutorado.
2008
Profª. Drª. Sylvia Beatriz Joffily
Doutora em Psicología.
1974
Profª. Drª. Vera Lúcia Deps
Doutora em Educação.
1994
Laboratório de Cognição e Linguagem ‐ LCL
64
Profª Sílvia Alícia Martinez Chef Laboratório
Doutora em Educação, Pós‐Doutorado.
2007
Prof. Carlos Henrique Medeiros de Souza
Doutor em Comunicação.
2002
Profa. Leny Cristina S. S. Azevedo
Doutora em Educação.
2005
Profa. Maria Cristina dos Santos Peixoto
Doutora em Educação.
2006
Prof. Mário Galvão de Queirós Filho
Doutor em História. 1999
Prof. Sérgio Arruda de Moura
Doutor em Letras, Pós‐Doutorado.
2008
Profa. Yolanda Lima Lôbo
Doutora em Educação.
1990
Profa. Vera Lúcia Deps
Doutora em Educação.
1994
Laboratório de Estudos de Eduacação e Linguagem ‐ LEEL
Prof. Arno Vogel Doutor em Programa
de Pós‐Graduação em Antropologia Social.
1991
Prof. Hugo Borsani Doutor em Ciência Política (Ciência Política e Sociologia).
2000
Prof. Javier Alejandro Lifschitz
Doutor em Sociologia.
1999
Prof. Lacir Jorge Soares
Doutor em Engenharia Elétrica.
2003
Profª. Lana Lage da Gama Lima
Doutora em História Social
1990
Profa. Marinete dos Santos Silva
Doutora em História 1991
Prof. Sérgio de Azevedo
Doutor em Sociologia 1988
Prof. Sérgio Luiz Pereira Silva
Doutor em Ciências Humanas
2003
Laboratório de Estudo da Sociedade Civil e do Estado ‐ LESCE
Profa. Wania Amélia Belchior Mesquita
Doutora em Sociologia
2003
65
Sí No 11. ¿Ha participado la carrera en procesos de evaluación para la acreditación
nacional? X Breve descripción y resultados A UENF e o curso de Agronomia da UENF particiaram de todos os processos avaliativos organizados pelo CONAES/MEC. Em 2003, no primeiro exame, denominado provão, o curso de Agronomia da UENF obteve o conceito máximo, destacando‐se no cenário nacional como a maior média geral e individual, numa turma de poucos alunos. Já em 2004, com uma turma maior, a nota foi 4, posicionando‐se entre as melhores escolas de Agronomia do país. Em 2007, a nota foi 3, principalmente com base no rendimento dos alunos no exame, embora, as condições de oferta do curso melhoraram significativamente de 2003 até 2007 e até 2009. Com base em outros critérios, inclusive institucionais e num questionário de avaliação respondido pela Coordenação do Curso e, também, com base em avaliações (pareceres) externas, o curso de Agronomia da UENF recebeu o prêmio 3 estrelas (máximo de 5), pela publicação da Editora Abril, Revista Guia do Estudante, de 2006 a 2008. Em 2009, a Agronomia da UENF recebeu o prêmio de 4 estrelas, sendo portanto incluído dentre os melhores do país por esta publicação. 12. Describir las políticas y programas de bienestar estudiantil y de la comunidad académica Os assuntos relacionados a comunidade acadêmica integra as ações delegadas a Pró‐reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários. Atualmente, a principal atividade ou política de assistência estudantil é coordenada pelo Setor de Bolsas de Apoio Acadêmico, vinculado ao Setor de Assistência Social, ou simplesmente, Serviço Social da UENF.
SERVIÇO SOCIAL DA UENF
O Serviço Social (SS) é administrativamente vinculado a Pró‐reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários. O SS iniciou suas atividades no prédio da Reitoria, com um Assistente Social atendendo toda a Universidade. Com o concurso de 2000, mais três Assistentes Sociais passaram a fazer parte do quadro. Todas as Assistentes Sociais atendiam em uma sala no Prédio da Reitoria. Em 2007 houve a descentralização do Serviço Social, ou seja, uma Assistente Social ficou responsável e passou a atender em cada Centro:
• CCH: Maria Helena Ribeiro de Barros Barbosa • CCT: Solange de Oliveira Reis • CBB: Rosangela da Silva Cavalcante • CCTA: Stela Maria Martins dos Santos Carvalho
66
O Serviço Social da UENF trabalha com todos os segmentos da Universidade. O
trabalho com os alunos prioritariamente é realizado nas atividades do Programa de Bolsas de Apoio Acadêmico – BAA. Neste programa, em média são atendidos de dez a vinte alunos por dia, nas atividades relativas ao processo de seleção (entrevistas e classificação), encaminhamento aos setores onde exercerão as atividades da Bolsa, acompanhamento dos bolsistas nos setores. Outras atividades incluem intervenções junto aos setores quando surgem conflitos interpessoais, aconselhamento quanto à importância de outras bolsas como Iniciação Científica e Monitoria.
A assistência social também intervém em assuntos relacionados às questões que dificultam a permanência do aluno na Universidade e aumentam a evasão, quer sejam de ordem financeira ou psico‐social (ex. alunos com dificuldade de aprendizado e com baixo aproveitamento escolar (coeficiente de rendimento acadêmico‐CRa baixo). Este atendimento é individualizado e as consultas ou entrevistas são previamente agendadas. Constitui, ainda, em projeto do Setor de Assistência Social da UENF, o acompanhamento do rendimento acadêmico dos alunos a cada semestre, com vistas a se estabelecer um diagnóstico das questões extra‐acadêmicas que interferem no aproveitamento escolar, com objetivo de balizar a gestão no âmbito administrativo e pedagógico. Esta iniciativa tem sido iniciada pela Assistente Social Rosângela, no CCTA e CBB.
Quanto a questões relacionadas a saúde (ex. problemas de ordem psicológica), o Serviço Social da UENF tem efetuado o encaminhamento dos alunos a outras instituições públicas do município para o atendimento especializado. Casos médicos e acidentes de trabalho com traumas superficiais são atendidos pelos enfermeiros do ambulatório da Universidade e, nos casos graves, é feito o encaminhamento para hospitais da cidade, muitas vezes com o auxílio do Corpo de Bombeiros. A universidade tem planos de contratar ambulância de Serviço de Saúde Privado (Unimed‐Campos) para socorros de urgência no Campus Leonel Brizola (campus universitário de Campos dos Goytacazes).
Atualmente e apartir de 2009, os alunos de graduação e pós, bolsistas e não bolsistas, recebem gratuitamente (despesas incluídas nas verbas de custeio da UENF) um plano básico de seguro de vida e contra acidentes pessoais. Projeto UENF DST‐AIDS O Serviço Social da UENF presta ainda atendimento e tira dúvidas quanto a prevenção às doenças sexualmente transmíssíveis e aids. Os alunos interessados podem participar do projeto de extensão DST‐AIDS, também, nas comunidades. Existe, ainda, o banco de preservativos no Serviço Social/CCH, cujo acesso é feito via cadastro no próprio Serviço Social e é grátis, em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde de Campos dos Goytacazes.Também tem o DST itinerante que vai ao encontro do aluno, passando informação e dirimindo dúvidas a respeito das doenças sexualmente transmissíveis. O tema sobre as doenças sexualmente transmissíveis e aids tem suscitado interesse nos alunos, gerando pesquisas tanto na graduação, quanto no mestrado na UENF em mais de uma área do conhecimento, envolvendo biologia,ciências sociais...
67
Quanto a alimentação ou Restaurante Universitário A UENF iniciou obra de construção do Restaurante Universitário em 2010, com previsão de término até final de 2011. A administração deverá discutir, ao longo de 2010 e 2011, as normas de seu funcionamento e deverá instituir uma gerência administrativa. Quanto a moradia e auxílio a moradia A UENF não dispõe de alojamentos para estudantes, ou mesmo visitantes. O auxílio hoje disponível é financeiro, na forma de bolsas de apoio‐acadêmico, pagas a UENF pelo governo Estadual pela chamada cota de repasse ou cota descentralizada FAPERJ (Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro), para estudantes carentes e cotistas (adiante). O valor da bolsa mensal é de R$250,00 (duzentos e cinquenta reais). Para manter a bolsa, o estudante bolsista ou cotista, deverá vincular‐se a projeto de pesquisa de algum professor e prestar 12 h semanais de serviços a este projeto e respectivo laboratório. A bolsa tem prazo determinado de dois anos para estudantes não cotistas. Estudantes cotistas, a partir de 2009, poderão manter a bolsa até colar grau. II PROYECTO ACADEMICO 13. Perfil de egreso / Perfil del graduado, conforme consta en los documentos oficiales
Segundo a proposta do Plano de Desenvolvimento Institucional, a UENF deve ampliar
as oportunidades de qualificação profissional para a região mediante a oferta de cursos de graduação com forte ênfase na pesquisa acadêmica (Fonte: Ribeiro, Darcy. Plano Orientador da UENF. Universidade do Terceiro Milênio, vol. 1, 1993.).
A demanda regional por desenvolvimento tecnológico e de pessoal qualificado no
campo justifica a necessidade de serem formados profissionais capazes para mudar e adequar o cenário agropecuário regional, não só pela incorporação de novas tecnologias, mas também pela introdução de novas atividades econômicas e culturas agrícolas na região. Neste sentido, o curso de Agronomia da UENF visa também preparar técnicos com perfil direcionado à pesquisa e à inovação. Disto, dentre outros motivos, decorre que significativa parcela dos egressos de Agronomia da UENF ingressa na pós‐graduação, em programas da própria universidade (Produção Vegetal e Genética e Melhoramento de Plantas) ou de outras instituições do país. A meta, portanto, é preparar profissionais‐cidadãos críticos, modernos, com potencial de promover mudanças no meio agrícola e com capacidade para desenvolver uma agricultura sustentável onde exista a inter‐relação entre o ambiente, o homem da terra e a área econômica.
68
A produção sustentável de alimentos constitui o foco dos procedimentos que integram
a formação do Engenheiro Agrônomo da UENF. Da Agricultura Familiar às Redes Agroindustriais, a atuação do Agrônomo da UENF deve privar pela produção de alimentos saudáveis, pela fixação do homem no campo e pela preservação dos recursos naturais do planeta (solo, água, ar e seres vivos). O enfoque de produção sustentável, independente de escala de produção, deve ser frisado em todas as áreas de formação, nas disciplinas específicas e profissionais e de modo interdisciplinar. Ações nestes sentido, deverão ser instigadas, cada vez mais, pela coordenação do curso e com o avanço no processo de autoavaliação, com a participação de todos, especialmente dos alunos. Idealmente, cabe ao Curso de Agronomia da UENF, ainda, habilitar seus currículos para construir atitudes de sensibilidade e compromisso social em seus graduandos, ao mesmo tempo em que lhes prove sólida formação científica e profissional geral que os capacite a absorver e desenvolver tecnologias, além de conservar o equilíbrio do ambiente. Neste sentido, há indicação de que esforços administrativos sejam direcionados para contratação de docentes e oferecimento de maior número de disciplinas em áreas, tais como: Sociologia e Antropologia Rural, Administração e Gestão de Agronegócio, Agricultura Familiar e Sustentabilidade da Produção, Conservação dos Recursos Naturais e do Ambiente, dentre outras. Enquanto isso não for possível, estes conteúdos devem constar em ementas de disciplinas obrigatórias ou optativas já existentes. Ênfase ao setor produtivo é dada por meio de atividades diversas, tais como: visitas e aulas práticas em unidades demonstrativas, incentivo e apoio a realização de estágios externos e pela participação dos discentes em atividades acadêmicas, de ensino e em projetos de pesquisa e extensão desenvolvidos na região, quer sejam em empresas, institutos de pesquisa e de assistência técnica ou em propriedades rurais. Trecho extraído do Projeto Político Pedagógico do Curso de Agronomia da UENF, 2010 (ANEXO 2).
69
14. Si utiliza sistemas de créditos, descríbalo brevemente
O currículo do Curso de Agronomia da UENF é formado por disciplinas organizadas em
Conteúdos Básicos, Conteúdos Gerais e Conteúdos Profissionalizantes e atende plenamente às exigências mínimas do MEC para os Cursos de Engenharia Agronômica ou Agronomia, conforme a Resolução MEC no. 1, de 2 de fevereiro de 2006 (Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia) e Resolução MEC no. 2, de 18 de julho de 2007. A Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro adota o sistema de créditos, conforme definido pelas Normas da Graduação, aprovadas pelo Colegiado Acadêmico Superior. A unidade de referência é dada pelo valor concedido à uma hora‐aula de atividade teórica (60 minutos) ou duas horas‐aula de atividade prática (120 minutos) ou quatro horas de atividades extra‐classe (240 min) por semana, no decurso de um semestre acadêmico, que na UENF é afixado em 17 (dezessete) semanas letivas (100 a 102 dias letivos por semestres, 200 dias letivos ao ano). Portanto, 01 (um) crédito equivale a 17 (dezessete) horas de atividade teórica ou a 34 (trinta e quatro) horas de atividade prática ou a 68 (sessenta e oito) horas de atividades extra‐classe.
70
15. Asignaturas o módulos por año y semestre de la carrera, señalando el número de horas y/o
créditos otorgados a cada uno Horas Año Semestre Asignatura o módulo Créditos
N° % respecto del total
Introdução à Agronomia 3 85hs 1,92
Química Geral I 3 51hs 1,15
Pré‐ Calculo 2 34hs 0,77
Biologia Celular I 3 68hs 1,54
Biologia dos Vegetais Superiores 3 68hs 1,54
Fundamentos do Conhecimento 3 51hs 1,15
Primeiro
Fundamentos da Ciência da
Computação 3
68hs
1,54
Química Geral II 3 51hs
1,15 Química Orgânica 4 68hs
1,54 Biologia Celular II 3 68hs
1,54 Calculo Diferencial e Integral I 4 68hs
1,54 Anatomia Vegetal 2 51hs
1,15 Metodologia Científica em Ciências
Agrárias 2
34hs
0,77
1°
Segundo
Dezenho Tecnico 4 85hs 1,92
Química e Mineralogia do Solo 3 68hs 1,54
Química Analítica 3 51hs 1,15
Construções Rurais 3 68hs 1,54
Laboratório de Química Analitica 3 51hs 1,15
Laboratório de Fisíca 1 34hs 0,77
Física Geral 4 68hs 1,54
Topografia 5 102hs 2,31
Terceiro
Estatística Básica 3 51hs 1,15
2°
Quarto Fisiologia Vegetal 5 102hs 2,31
71
Agrometeorologia 3 68hs 1,54
Zoologia Aplicada à Agropecuária 3 68hs 1,54
Microbiologia Agrícola 3 68hs 1,54
Bioquímica para Agronomia 3 68hs 1,54
Estatistica Experimental 3 51hs 1,15
Morfologia e Física do Solo 3 68hs 1,54
Zootecnia I 3 68hs 1,54
Mecânica Aplicada 3 68hs 1,54
Fertilidade do Solo 4 85hs 1,92
Fitopatologia I 4 85hs 1,92
Economia Agricola 3 51hs 1,15
Propagação de Plantas 3 68hs 1,54
Quinto
Entomologia Geral 3 68hs 1,54
Zootecnia II 3 68hs 1,54
Entomologia Agrícola 4 85hs 1,92
Produção e Tecnologia de Sementes 3 68hs 1,54
Mecanização Agrícola 3 68hs 1,54
Genética Aplicada 3 51hs 1,15
Fitopatlogia II 3 68hs 1,54
3°
Sexto
Hidráulica Agricola 3 68hs 1,54
Economia Agrícola 3 51hs 1,15
Fitopatologia I 3 68hs 1,54
Política do Desenvolvimento Agrícola 3 51hs 1,15
Melhoramento Genético Vegetal 3 68hs 1,54
Tecnologia de Alimentos 3 68hs 1,54
Fruticultura 3 68hs 1,54
Irrigação e Drenagem 3 68hs 1,54
Projeto de Monografia 1 68hs 1,54
Sétimo
Classificação e Potencial de Uso das
Terras 3
68hs
1,54
4°
Oitavo Manejo de Plantas Daninhas 4 85hs 1,92
72
Secagem e Armazenamento de
Grãos 2
51hs
1,15 Administração Rural 3 68hs
1,54 Silvicultura e Recursos Naturais
Renováveis 3
68hs
1,54 Extenção Rural 3 51hs
1,15 Café, Mandioca, Cana‐de‐açúcar e
Algodão 3
68hs
1,54 Produção de Hortaliças 3 68hs
1,54 Floricultura 3 68hs
1,54
Nono
Cultura da Soja, Milho, Feijão e Arroz 3 68hs 1,54
Optativa I 3 68hs 1,54
Optativa II 3 68hs 1,54
Optativa III 3 68hs 1,54
Atividades Acadêmicas, Técnicas e
Científicas 2
136hs
3,08 Monografia 2 136hs
3,08
5°
Décimo
Estágio Supervisionado 5 170hs 3,85
TOTAL 196 4.420 100,00 Fonte: Projeto Pedagógico do Curso de Agronomia da UENF (ANEXO 2).
73
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA‐HORÁRIA (% ) DE DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE AGRONOMIA DA UENF, POR: NÚCLEO DE CONTEÚDOS:
• Disciplinas básicas • Disciplinas profissionais essencias • Disciplinas profissionais específicas • Outras (disciplinas conceituais como: estágio, monografia e atividades acadêmicas e
complementares)
28%
52%
7%
13%
BÁSICAS
ESSENCIAIS
ESPECÍFICAS
OUTRAS
74
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA‐HORÁRIA (% ) DE DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE AGRONOMIA DA UENF, POR: ÁREA DE CONHECIMENTO / ÁREA DE ATUAÇÃO
16%
13%
9%
9%7%
6%
5%
5%
5%
3%
3%
2%
13%
4%
ENGENHARIA AGRÍCOLAFITOTECNIA
FITOSSANIDADESOLOS
MATEMÁTICA E ESTATÍSTICAQUÍMICA
BOTÂNICAECONOMIA/ADMINISTRAÇÃOBIOLOGIA
TECNOLOGIA DE ALIMENTOSGENÉTICA E MELHORAMENTO
FÍSICADISCIP. CONCEITUAIS
OUTRAS
OBSERVAÇÕES: Disciplinas conceituais: Projeto de Monografia, Monografia, Estágio Supervisionado, Atividades Acadêmicas e Complementares. Outras disciplinas: Introdução à Agronomia, Fundamentos do Conhecimento e Metodologia Científica em Ciências Agrárias.
75
16. Unidad responsable de la coordinación del programa de estudios: funciones, frecuencia de
reuniones, frecuencia de evaluación de asignaturas o módulos Fonte: Estatuto da UENF, Regimento Geral da UENF e Projeto Político Pedagógico do curso de
Agronomia ‐ 2010
Segundo o Estatuto e o Regimento Geral da UENF (RESOLUÇÃO CONSUNI No 005/06, de 06 de julho de 2006), os Colegiados de Curso de Graduação são Órgãos Colegiados da administração em nível de Centros responsáveis pela coordenação didático‐pedagógica de cada curso de graduação e são constituídos dos seguintes membros: I ‐ O Coordenador do curso de graduação, como seu presidente; II ‐ 01 (um) professor da área não específica do curso de graduação; III ‐ 03 (três) professores da área específica do curso de graduação; IV ‐ 01 (um) representante dos estudantes do Curso de Graduação;
Frequencia das reuniões do Colegiado do Curso Conforme o Regimento Geral, ordinariamente o Colegiado do Curso debe se reunir no mínimo 4
vezes por período (8 reuniões por ano) ou sempre que a coordenação do curso considerar necessária a reunião para discussão de assuntos pertinentes do curso ou quando solicitada por 2/3 de seus membros.
Todos os representantes são designados pelos respectivos Diretores de Centro. O
representante dos docentes da área não específica do Curso de Graduação é um docente do quadro ativo permanente de pessoal da UENF, que ministre disciplinas da área não específica do Curso de Graduação, indicado pelo Conselho do Centro sede do Curso de Graduação dentre os docentes que se candidatarem. O representante dos docentes da área específica do Curso de Graduação é um docente do quadro ativo permanente de pessoal da UENF, que ministre disciplinas da área específica do Curso de Graduação, indicado pelo Conselho do Centro sede do Curso de Graduação dentre os docentes que se candidatarem. Para representantes docentes, o mandato é de 02 (dois) anos, podendo haver recondução.
Os representantes do Corpo Discente são escolhidos por seus pares, dentre os estudantes regularmente matriculados em curso de graduação do Centro, com mandato de 01 (um) ano, sendo permitida uma recondução. O representante do corpo discente e seu suplente deverão ter cumprido pelo menos 25% da carga horária de seu curso e apresentarem coeficiente de rendimento igual ou superior a 6,0 (seis), do que dependerá, também, sua permanência na Comissão.
No curso de Agronomia da UENF, recomenda‐se que os professores coordenadores de Estágio e de Projeto de Monografia e Monografia sejam membros ou, no mínimo, quando necessário, que sejam convidados pelo presidente a participarem das reuniões do Colegiado do Curso, no segundo caso, sem direito a voto nas deliberações. Docentes, servidores técnico‐administrativos e representantes estudantis poderão igualmente participar das reuniões do Colegiado, se convidados pela Coordenação do Curso, sem direito a voto.
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Funções do Colegiado de Curso:
I ‐ exercer a coordenação didático‐pedagógica do curso, segundo as normas vigentes; II ‐ aprovar, semestralmente, os planos de estudos dos estudantes do curso, após parecer do Orientador Acadêmico; III ‐ avaliar, anualmente, o desenvolvimento do curso, encaminhando relatório circunstanciado à Câmara de Graduação, até a 4ª semana do 1º período letivo de cada ano; IV ‐ organizar o currículo do curso, propondo as disciplinas obrigatórias e optativas e a seqüência indicativa de estudos; V ‐ propor modificações no currículo do curso, em resposta às avaliações institucionais procedidas; VI ‐ propor aos Laboratórios competentes a criação de disciplinas de interesse do curso; VII ‐ opinar a respeito do programa analítico das disciplinas do curso, sugerindo modificações, quando isso se fizer necessário para os objetivos do curso; VIII ‐ propor à Câmara de Graduação critérios de preenchimento de vagas do curso; IX ‐ decidir, de acordo com critérios estabelecidos pelo Colegiado Acadêmico, sobre aproveitamento de créditos ouvidos os Laboratórios, quando necessário; X ‐ pronunciar‐se sobre solicitação de estudante para cursar disciplinas em outras instituições de ensino; XI ‐ indicar, em cada período letivo, à SECACAD e aos Laboratórios, os Orientadores Acadêmicos e respectivos estudantes orientados; XII ‐ auxiliar a SECACAD na indicação à Pró‐Reitoria de Graduação, em cada semestre, os nomes dos estudantes aptos a colarem grau; XIII ‐ deliberar sobre as solicitações de estudantes do curso, concernentes aos seus planos de estudos; XIV ‐ opinar e, ou, deliberar sobre solicitações de estudantes e outros assuntos concernentes ao curso, não previstos nos incisos anteriores, em consonância com os Órgãos Superiores.
A pauta dos Colegiados de Curso de Graduação é preparada pelo Coordenador de Curso de Graduação a partir das indicações feitas pelo Colegiado de Centro, Colegiados de Laboratório, pelo Coordenador de Graduação ou por 2/3 (dois terços) dos membros do Colegiado de Curso de Graduação, sendo os processos pertinentes disponibilizados para análise dos membros com antecedência mínima de 72 horas. Assuntos urgentes, extrapauta, podem ser analisados por decisão do plenário.
O Centro assegurará aos Colegiados de Cursos a ele vinculados o apoio físico e humano necessário ao exercício de suas funções.
Coordenação do curso
As Coordenações de Curso de Graduação são órgãos executivos do Centro, exercidas pelos
Coordenadores de cursos de graduação, cabendo‐lhe administrar as atividades relativas ao respectivo Curso de Graduação. O Coordenador de Curso de Graduação é um docente do quadro ativo permanente de pessoal da UENF, indicado pelos docentes envolvidos no respectivo Curso de Graduação. O mandato é de 02 (dois) anos, sendo permitida a recondução. O Coordenador de Curso de Graduação é substituído em sua ausência por um dos membros docentes do respectivo Colegiado de Curso de Graduação por ele designado em Ato Próprio. Em caso de vacância do cargo de Coordenador de Curso de Graduação, o Diretor de Centro, ouvido o Conselho de Centro, designará um Coordenador pró‐tempore, dentre os docentes da área específica do respectivo Curso de Graduação, por um período máximo de 30 (trinta) dias, devendo neste prazo ocorrer à abertura de vaga e uma nova votação para eleição de novo
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Coordenador de Curso de Graduação. O mandato do Coordenador de Curso de Graduação eleito e nomeado em decorrência de vacância do cargo, conforme estabelecido no parágrafo anterior, se encerrará na data prevista para o Coordenador que o antecedeu.
Funções da Coordenação do Curso:
I.‐ convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso; II ‐ encaminhar os processos, com pareceres e deliberações do Colegiado de Curso, aos órgãos competentes; III ‐ coordenar a distribuição de estudantes do curso aos respectivos professores Orientadores Acadêmico; IV ‐ zelar pelo cumprimento das disposições legais e regimentais concernentes ao curso; V ‐ manter atualizados os dados históricos do curso referentes a alterações curriculares e programas de disciplinas; VI ‐ manter atualizado banco de dados sobre os estudantes e egressos do curso, visando ao processo de avaliação institucional; VII ‐ identificar as necessidades do curso e promover gestões para seu equacionamento.
Constituem normas internas do Colegiado de Agronomia aquelas constantes no seu Projeto Político Pedagógico do Curso de Agronomia, bem como outras decisões e deliberações constantes em atas das reuniões do Colegiado. Alterações significativas que influenciam no funcionamento do curso deverão ser incorporadas no projeto pedagógico (PP), aprovadas pelos colegiados superiores e atualizadas na página do curso (http://www.uenf.br/index.html/agronomia). Em todos os casos, as normas internas e complementares do Colegiado bem como deliberações constantes em atas de reuniões deverão estar sempre em consonância com o Estatuto e o Regimento Geral da Universidade, com as Normas de Graduação e com o Projeto Político Pedagógico do Curso de Agronomia. A coordenação do curso recomenda que as ementas e os programas disciplinares sejam sempre atualizados. Especialmente a Bibliografia ou lista de referências deverão ser atualizados todos os semestres em que as disciplinas são oferecidas. Todavia, discussões sobre disciplinas em Colegiado são levantadas somente quando a coordenação julga que terem sido feitas alterações nas ementas e nos conteúdos, ou quando a coordenação e o colegiado julguem estas necessárias. A priori, não há uma periodicidade regulamentada para avaliação das ementas e programas disciplinares no colegiado do curso. Espaço Físico e Secretaria da Coordenação do Curso de Agronomia da UENF Atualmente, a Coordenação do curso de Agronomia funciona na Secretaria da Graduação do CCTA, e divide espaço com as Coordenações dos cursos de Zootecnia e Medicina Veterinária. Na secretaria, trabalham uma Secretária de Nível Superior (Chefe de Setor), outra de Nível Médio e uma auxiliar administrativa. Há previsão para a transferência da Coordenação de Medicina Veterinária para o Hospital Veterinário. Para tanto, a maior limitação é a necessidade de contratação de mais servidores técnicos administrativos e o governo do Estado não sinalizou esta possibilidade a curso prazo.
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17. Breve descripción de las metodologías de enseñanza
As aulas teóricas são predominantemente expositivas e contam com auxílio de recursos didáticos e áudio‐visuais diversos, incluindo‐se equipamentos de multimídia e de projeção. Recomenda‐se que as ementas e programas disciplinares sejam atualizados anualmente, devendo constar bibliografia atualizada e adequada ao ensino. Para auxílio no ensino, os professores podem utilizar, ainda, os serviços de fotocópias (terceirizado e cobrado) distribuídos pelo Campus, lançando mão de apostilas, separatas e cópias de capítulos de livros e demais publicações autorizadas. Nas aulas teóricas e práticas, o ensino deve privar pelo raciocínio reflexivo, lógico, argumentativo e dinâmico e não simplesmente exposição ou repasse de conteúdos estanques.
As aulas práticas, além de expositivas ou demonstrativas, são principalmente constituídas de
trabalhos práticos orientados e supervisionados, visando o desenvolvimento de habilidades e o treinamento para solução de problemas e execução de trabalhos associados ao cotidiano profissional, com referencial teórico e, preferivelmente com roteiros e apostilas explicativas. Também constituem tarefas práticas, muitas das quais constam em programas disciplinares, apresentações de trabalhos escritos, orais ou na forma de paineis, montagem e classificação de coleções de espécimes biológicos (herbários, laminários, coleções de insetos etc...), elaboração de relatórios ou execução de listas de exercícios, simulações práticas, emissão de laudos e relatórios técnicos e receituários, acompanhamento técnico de propriedades rurais, auxílio na execução de serviços e análises laboratoriais, dentre outros...
Proposta futura de inclusão de metodologias de Ensino à Distância (recursos digitais, internet
etc...) (o “aprender o aprender”) A UENF oferece ainda dois cursos de Licenciatura semi‐presenciais (à distância), em consórcio
com outras Universidades públicas do Estado do Rio de Janeiro (Fundação Cecierj/Consórcio Cederj): Licenciatura em Química e Licenciatura em Ciências Biológicas. Esforços da coordenação do curso estão sendo direcionados no sentido de serem compatibilizados alguns conteúdos de disciplinas básicas obrigatórias do curso de Agronomia comuns a disciplinas das Licenciaturas e dos cursos semi‐presenciais, para que os alunos das Ciências Agrárias possam cursar disciplinas à distância equivalentes às presenciais. Critérios de equivalência e normas da graduação deverão ainda ser ajustados para que este processo possa ser uma rotina nos cursos de graduação da UENF. Outro alternativa é apoiar a criação de estrutura própria de ensino à Distância na UENF, para que disciplinas hoje lecionadas presencialmente possam também serem ministradas de modo semi‐presencial, na sua parte teórica. Aulas práticas, obrigatoriamente, deverão ser no modo presencial. Há, ainda, a possibilidade das disciplinas serem subdivididas, conforme seus conteúdos serem predominantemente teóricos ou práticos. Essa é uma necessidade atual, especialmente em disciplinas de massa, que possuem demanda de vários cursos na graduação (ex: Fisiologia Vegetal). De todo modo, o ensino semi‐presencial, por sua natureza, privilegia o auto‐didatismo, em consonância com a filosofia proposta no Plano Orientador da UENF, do “aprender o aprender”.
A Universidade não possui editora ou serviços gráficos próprios. Por conseguinte, dentre outros motivos, os cursos de graduação da UENF ainda carecem de livros, apostilas e material de apoio didático próprio, que sigam uma linha pedagógica ou padrão institucional.
A coordenação do curso deve atuar junto à administração, no sentido de que os laboratórios e
respectivos docentes sejam de alguma forma incentivados e estimulados a organizarem, elaborarem e produzirem materiais didáticos próprios, a editarem livros e apostilas, bem como a desenvolverem métodos pedagógicos mais específicos e didáticos e, incorporarem, na medida do possível, novas técnicas pedagógicas e de ensino à distânicia.
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18. Modalidad de trabajo docente en las asignaturas que componen el plan de estudios (indicar
número de horas)
DISCIPLINAS PROFESSORES LABO. CCTA CARGO TITULAÇÃO
SITUAÇÃO FUNCIONAL
Hs. Aulas Teoricas
Hs. Aulas Práticas
Administração Rural
Jose Paccelli Sarmet Moreira LEAG TNS MS DE 34 34
Administração Rural
Niraldo Jose Ponciano LEAG PROF. D.SC. DE
Agroecologia Fabio Cunha Coelho LFIT PROF. D.SC. DE 34 34
Agrometerologia Elias Fernandes de Sousa LEAG PROF. D.SC. DE
Álgebra Linear Wilma Dora Huacasimamani LCMAT PROF. D.SC. DE 68 0
Álgebra Linear
Yrma Al. Raymundo Huaroto LCMAT PROF. D.SC. DE
Anatomia Vegetal Fábio Lopes Olivares LBCT PROF. D.SC. DE 17 34
Anatomia Vegetal Maura da Cunha LBCT PROF. D.SC. DE
Análise Sensorial de Alimentos Selma LTA PROF. D.SC. DE 34 34
Bioclimatologia
Rita da Trindade Nobre Soares LZNA PROF. D.SC. DE 34 0
Bioét. Biossegurança Vanildo Silveira LBT PROF. D.SC. DE 17 0
Biologia Celular I Arnoldo Rocha Fernandes LBCT PROF. D.SC. DE 34 34
Biologia Celular I
Edésio José Tenório de Melo LBCT PROF. D.SC. DE
Biologia Celular I Fábio Lopes Olivares LBCT PROF. D.SC. DE
Biologia Celular I Flávio Costa Miguens LBCT PROF. D.SC. DE
Biologia Celular I Claudete Santa Catarina LBCT PROF. D.SC. DE
Biologia Celular I
Renato Augusto Damatta LBCT PROF. D.SC. DE
Biologia Celular II Arnoldo Rocha Façanha LBCT PROF. D.SC. DE 34 34
Biologia Celular II Cláudio Retamal LBCT PROF. D.SC. DE
Biologia Celular II Clóvis de Paula Santos LBCT PROF. D.SC. DE
Biologia Celular II
Edésio José Tenório de Melo LBCT PROF. D.SC. DE
Biologia Celular II Fábio Lopes Olivares LBCT PROF. D.SC. DE
Biologia Celular II Claudete Santa Catarina LBCT PROF. D.SC. DE
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Biologia Celular II
Renato Augusto Damatta LBCT PROF. D.SC. DE
Biol. Vegetais Superiores
Marcelo Trindade Nascimento LBCT PROF. D.SC. DE 34 34
Biologia Molecular Vanildo Silveira LBT PROF. D.SC. DE 34 34
Bioquímica
Kátia Valevski Sales Fernandes LQFPP PROF. D.SC. DE 34 34
Bovinocultura e Eqüídeocultura
Alberto Magno Fernandes LZNA PROF. D.SC. DE 51 34
Bovinocultura e Eqüídeocultura
Carlos Augusto de Alencar Fontes LZNA PROF. P.hD. DE
Pré‐cálculo Luciana Prado Mouta Pena LCMAT PROF. D.SC. DE 34 0
Cálculo Int e Diferencial
Luis Humberto Guillermo Filho LCMAT PROF. D.SC. DE 68 0
Caprinocultura e Ovinocultura
Luis Humberto Castillo Estrada LZNA PROF. D.SC. DE 34 34
Ciência de Alimentos
Eder Dutra de Resende LSOL PROF. D.SC. DE 34 34
Ciência de Alimentos
Meire Lelis Leal Martins LTA PROF. P.hD. DE
Classif. Potencial Uso Terras
Cláudio Roberto Marciano LSOL PROF. D.SC. DE 34 34
Construções Rurais Pedro Amorim Berbert LEAG PROF. P.hD. DE 34 34
Cont. Biol. Pragas Agrícolas
Cláudia de Melo Dolinski LEF PROF. P.hD. DE 51 0
Soja, Milho, Feijão e Arroz
Fábio Cunha Coelho LFIT PROF. D.SC. DE 34 34
Soja, Milho, Feijão e Arroz
Henrique Duarte Vieira LFIT PROF. D.SC. DE
Café, Mandioca, Cana e Algodão
Fábio Cunha Coelho LFIT PROF. D.SC. DE 34 34
Café, Mandioca, Cana e Algodão
Henrique Duarte Vieira LFIT PROF. D.SC. DE
Desenho Técnico Dilma Martins LECIV BOLS. Bacharel BOLS. 51 34
Economia Agrícola Niraldo Jose Ponciano LEAG PROF. D.SC. DE 51 0
Entomologia Agrícola
Ana Maria M. Viana Bailez LEF PROF. P.hD. DE 51 34
Entomologia Agrícola
Gilberto S. Albuquerque LEF PROF. P.hD. DE
Entomologia Agrícola
José Oscar Gomes de Lima (coordenador) LEF PROF. P.hD. DE
Entomologia Agrícola
Richard Ian Samuels LEF PROF. P.hD. DE
Entomologia Geral Magali Hoffmann LEF PROF. D.SC. DE 34 34
Estágio Supervisionado
Ricardo Ferreira Garcia LEF PROF. D.SC. DE 0 170
Estatística Básica Geraldo Gravina LEAG PROF. D.SC. DE 51 0 Estatística José Tarcisio de LEAG PROF. D.SC. DE 51 0
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Experimental Lima Thiébault
Estatística Experimental
Rogério Figueiredo Daher LEAG PROF. D.SC. DE
Extensão Rural Paulo Marcelo de Souza LEAG PROF. D.SC. DE 51 0
Fertilidade do Solo
Antonio Carlos da Gama Rodrigues LSOL PROF. D.SC. DE 51 34
Física Geral Denise Ribeiro dos Santos LCFIS PROF. D.SC. DE 68 0
Física Geral
Marcelo Shoey de Oliveira Massunaga LCFIS PROF. D.SC. DE
Física Geral Valéria Nunes Belmonte LCFIS PROF. D.SC. DE
Física Geral Vítor Monteiro Del Aguila LCFIS PROF. D.SC. DE
Fisiologia e Pós‐Colheita
Jurandi Gonçalves de Oliveira LMGV PROF. D.SC. DE 34 34
Fisiologia Vegetal Eliemar Campostrini LMGV PROF. D.SC. DE 68 34
Fisiologia Vegetal Jurandi G. de Oliveira LMGV PROF. D.SC. DE
Fisiologia Vegetal Ricardo Bressan‐Smith LMGV PROF. D.SC. DE
Fitopatologia I Silvaldo Felipe da Silveira LEF PROF. D.SC. DE 51 34
Fitopatologia II
Ricardo Moreira de Souza LEF PROF. P.hD. DE 34 34
Floricultura Janie Mendes Jasmim LFIT PROF. D.SC. DE 34 34
Fruticultura Almy Junior C. de Carvalho LEEL PROF. D.SC. DE 34 34
Fund. Ciência da Computação
Annabell Del Real Tamariz LCMAT PROF. D.SC. DE 34 34
Fundamentos Conhecimento
Dario Alves Teixeira Filho LCL PROF. D.SC. DE 51 0
Fundamentos Conhecimento
Gilberto Lourenço Gomes LCL PROF. D.SC. DE
Genética Aplicada
Messias Gonzaga Pereira LMGV PROF. P.hD. DE 51 0
Hidráulica Agrícola Elias Fernandes de Sousa LEAG PROF. D.SC. DE 34 34
Inglês Instrumental I
Dario Alves Ferreira Filho LEEL PROF. D.SC. DE 0 68
Inglês Instrumental II
Wagner de Oliveira Brandão LEEL PROF. TNS DE 0 68
Inglês Instrumenta III
Wagner de Oliveira Brandão LEEL PROF. TNS DE 0 68
Inglês Instrumental IV
bolsista temporário LEEL BOLS. Licenc. BOLS. 0 68
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Introdução à Agronomia
Henrique Duarte Vieira (coordenador) e vários LFIT PROF. D.SC. DE 17 68
Irrigação e Drenagem
Elias Fernandes de Sousa LEAG PROF. D.SC. DE 34 34
Manejo de Plantas Daninhas
Silvério de Paiva Freitas LFIT PROF. D.SC. DE 51 34
Man. e Conser. Solo e da Água
Emanuela Forestieri da Gama‐Rodrigues LSOL PROF. P.hD. 34 34
Mecânica Aplicada Ricardo Ferreira Garcia LEAG PROF. D.SC. DE 34 34
Mecanização Agrícola
Ricardo Ferreira Garcia LEAG PROF. D.SC. DE 34 34
Melhoramento Genético Animal
Célia Raquel Querino
LRMGA PROF. D.SC. DE 34 0
Melhoramento Genético Vegetal
Alexandre Pio Viana LMGV PROF. D.SC. DE 34 34
Melhoramento Genético Vegetal
Antonio Teixeira do Amaral Junior LMGV PROF. D.SC. DE
Melhoramento Genético Vegetal
Messias Gonzaga Pereira LMGV PROF. P.hD. DE
Metod. Cient. Ciências Agrárias
Ana Maria M. Viana‐Bailez LEF PROF. P.hD. DE 34 0
Metod. Cient. Ciências Agrárias
Omar Eduardo Bailez LEF PROF. P.hD. DE
Microbiologia Agrícola
Marco Antonio Martins LSOL PROF. D.SC. DE 34 34
Microbiologia Agrícola
Meire Lelis Leal Martins LTA PROF. P.hD. DE
Microbiologia Agrícola
Silvaldo Felipe da Silveira LEF PROF. D.SC. DE
Morfologia e Física do Solo
Cláudio Roberto Marciano LSOL PROF. D.SC. DE 34 34
Nutrição e Forragicultura
Hernan Maldonado Vasquez LZNA PROF. D.SC. DE 51 34
Nutrição Mineral de Plantas
Pedro Henrique Monnerat LFIT PROF. P.hD. DE 34 34
Paisagismo Janie Mendes Jasmim LFIT PROF. D.SC. DE 17 34
Piscicultura Dálcio Ricardo Andrade LZNA PROF. P.hD. DE 34 34
Piscicultura
Manuel Vazquez Vidal Júnior LZNA PROF. D.SC. DE
Plantas Med. e Aromáticas
Silvério de Paiva Freitas LFIT PROF. D.SC. DE 34 34
Política Desenv. Agrícola
Paulo Marcelo de Souza LEF PROF. D.SC. DE 51 0
Português Instrumental I
bolsista temporário LEEL BOLS. Licenc. BOLS. 0 68
Produção de Rosana LMGV PROF. D.SC. DE 34 34
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Hortaliças Rodrigues Prod. e Tecnol. Sementes
Henrique Duarte Vieira LFIT PROF. D.SC. DE 34 34
Prod. e Tecnol. Sementes
Roberto Ferreira da Silva LFIT PROF. P.hD. DE
Projeto de Monografia
Janie Mendes Jasmim LFIT PROF. D.SC. DE 0 68
Monografia Janie Mendes Jasmim LFIT PROF. D.SC. DE 0 136
Propagação de Plantas
Henrique Duarte Vieira LFIT PROF. D.SC. DE 34 34
Propagação de Plantas
Virginia Silva Carvalho LFIT PROF. D.SC. DE
Química Analítica
Gabriel Henrique da Silva LCQUI PROF. D.SC. DE 51 0
Química e Mineralogia do Solo
Ary Carlos Xavier Velloso LSOL PROF. D.SC. DE 34 34
Química e Mineralogia do Solo
Doracy Pessoa ramos LSOL PROF. D.SC. DE
Química e Mineralogia do Solo
Luciano Pasqualoto Canellas LSOL PROF. P.hD. DE
Química Geral I
Rodrigo Rodrigues de Oliveira LCQUI PROF. D.SC. DE 51 0
Química Geral II Christiane Fernandes LCQUI PROF. D.SC. DE 51 0
Química Geral II José Glauco Ribeiro Tostes LCQUI PROF. D.SC. DE
Química Geral II Sérgo Luis Cardoso LCQUI PROF. D.SC. DE
Química Orgânica I Edmilson José Maria LCQUI PROF. D.SC. DE 68 0
Química Orgânica I Ivo José Cursino Vieira LCQUI PROF. D.SC. DE
Química Orgânica I Jan Shripsena LCQUI PROF. D.SC. DE
Química Orgânica I
Rodrigo Rodrigues de Oliveira LCQUI PROF. D.SC. DE
Recursos Genéticos Vegetais
Telma Nair Santana Pereira LMGV PROF. P.hD. DE 34 0
Secagem e Armaz. Grãos
Pedro Amorim Berbet LEAG PROF. P.hD. DE 17 34
Silvicultura e Rec.Nat.Renováveis
Deborah Guerra Barroso LFIT PROF. D.SC. DE 34 34
Sistemas Agroflorestais
Deborah Guerra Barroso LFIT PROF. D.SC. DE 34 34
Suinocultura e Avicultura
Rita da T. Ribeiro Nobre Soares LTA PROF. D.SC. DE 34 34
Tecnol. Prod. Alim. Agrop.
Eder Dutra de Resende LTA PROF. D.SC. DE 34 34
Tecnol. Prod. Alim. Agrop.
Meire Lelis Leal Martins LTA PROF. P.hD. DE
Tecnol. Prod. Origem Animal
Fábio Costa Henry LTA PROF. D.SC. DE 34 34
Tóp. Av. Cláudia Sales LFIT PROF. D.SC. DE 34 34
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Fruticultura Sub‐Tropical
Marinho
Tóp. Av. Fruticultura Tropical
Almy Júnior Cordeiro de Carvalho LFIT PROF. D.SC. DE 34 34
Topografia bolsista temporário LECIV BOLS. bacharel BOLS. 68 34
Zoologia Aplicada à Agropecuária
Gilberto Soares Albuquerque LEF PROF. P.hD. DE 34 34
Zootecnia I Luis Humberto Castillo Estrada LZNA PROF. D.SC. DE 34 34
Zootecnia II Alberto Magno Fernandes LZNA PROF. D.SC. DE 34 34
Zootecnia II
Carlos Augusto de Alencar Fontes LZNA PROF. P.hD. DE
Zootecnia II José Brandão Fonseca LZNA PROF. P.hD. DE
Zootecnia II Luis Humberto Castillo Estrada LZNA PROF. D.SC. DE
Zootecnia II
Manuel Vasquez Vidal Júnior LZNA PROF. D.SC. DE
Zootecnia II
Rita da T. Ribeiro Nobre Soares LZNA PROF. D.SC. DE
Zootecnia II
Sergio Aguiar de Barros Vianna LZNA PROF. D.SC. DE
* TIT = Titulação (PROF= Professor, TNS = Técnico de Nível Superior, BOLS. = Bolsista) ** SIT. FUNCIONAL = Situação Funcional (DE = Dedicação Exclusiva, BOLS. = Bolsista) *** o número de horas foi extraído das ementas e programas disciplinares e especificado para as disciplinas com um ou 2 professores. Para algumas disciplinas, a carga‐horária foi informada apenas para o coordenador e nestes casos, entende‐se que esta é subdividida para os demais docentes do laboratório ou setor. Muitas disciplinas, contam, ainda, com a participação de bolsistas (Pró ou Pós‐docs) e de pós‐graduandos doutorandos, em aulas práticas e teóricas. Há, ainda, eventualmente, a participação de pesquisadores visitantes e colaboradores. Não são todos os docentes envolvidos nas atividades de ensino todos os anos, havendo disciplinas que é feito um rodízio de docentes e de coordenadores de disciplinas. As informações disponíveis na Secretaria Acadêmica da UENF, são variáveis e os dados precisos do envolvimento dos docentes no ensino de graduação não pode ser levantado no período solicitado. Participação de Pós‐graduandos no Ensino de Graduação na UENF
Na UENF a participação de pós‐graduandos no ensino de disciplinas é regulamentada pela RESOLUÇÃO COLAC 01/2006 (Programa de Auxiliares de Ensino), estando prevista no Plano Orientador da UENF (ANEXO 1). Segundo a Resolução de Auxiliar de Ensino, o plano disciplinar (roteiro de aulas) e o currículo do pós‐graduando deve ser avaliado e aprovado, primeiramente no Colegiado do Laboratório, depois pelo Colegiado do Curso, com a ciência do responsável pela disciplina, da coordenação do programa de pós‐graduação e do orientador do pós‐graduando. Só então, o pedido encaminhado pela chefia do laboratório é homologado pela Câmara de Graduação, para fins de registro e certificação das aulas ministradas.
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A coordenação do curso de Agronomia aprova em Colegiado a participação de pós‐
graduandos em nível de doutorado, para darem aulas em disciplinas profissionalizantes, mediante análise do currrículo e desde que sejam seguidas as normas definidas acima. Alunos com somente a graduação não são aprovados nem se recomenda seu envolvimento com aulas de graduação. Todavia, há casos de professores que mobilizam estudantes do mestrado em aulas práticas e,ou, não recorrem a coordenação ou a resolução de Auxiliar de Ensino para regulamentar a participação de pós‐graduandos em aulas do curso de Agronomia. Tais atitudes são consideradas irregulares e passíveis de advertência pela coordenação do curso, a qual, não se responsabiliza por certificar aulas ministradas irregularmente. Portanto, há razoável nível de imprecisão e de variação de um ano para outro, na carga horária letiva de alguns professores no quadro apresentado acima, especialmente no caso daqueles setores que contam com maior número de alunos em doutoramento (exemplo: Genética e Melhoramento de Plantas). Fonte: Projeto Pedagógico do Curso de Agronomia, 2010 e informações da coordenação do curso.
19. Sistema de selección y admisión de alumnos. Especificar los requisitos de ingreso y las modalidades de selección), si corresponde
Uma das formas de ingresso à Universidade é por meio dos Vestibulares:
De 1998 a 2008, o vestibular da UENF foi exclusivamente feito pela Universidade Estadual do Rio
de Janeiro (UERJ), mediante convênio assinado entre instituições públicas do Estado do Rio de Janeiro. Antes disso a fundação mantenedora da época (FENORTE) contratava empresa privada para organizar e executar o processo seletivo. Em 1998, foram afixadas 25 (vinte e cinco) vagas para o curso de Agronomia da UENF e, a partir de 2000, esse número aumentou para 50 vagas, ficando neste patamar, desde então. Como o Vestibular UERJ é executado em duas etapas, com provas normalmente em abril e setembro, é considerado de difícil acesso para candidatos do interior e de zonas rurais.
Em 2008, a UENF efetuou o Edital de Vestibular Específico 2009, em convênio com o Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense de Campos (antigo CEFET), visando à seleção de alunos para os cursos de Agronomia, Zootecnia e Licenciatura em Pedagogia. Foram aplicados dois exames em datas próximas no final do segundo semestre de 2008: no Campus da UENF, em Campos, no Campus da UERJ, na capital do estado, e no Colégio Agrícola Federal de Colatina, Estado do Espírito Santo. Na matrícula de 2009, observou‐se aumento expressivo na relação candidato‐vaga (C/V) e todas as vagas oferecidas foram preenchidas nas chamadas do Vestibular Específico UENF 2009. A relação C/V para Agronomia dobrou de 1,9 em 2008 para 3,8 em 2009.
Em 2010, para os cursos de Agronomia, Zootecnia e todas as Licenciaturas, a UENF abriu Edital
Específico de Vestibular 2010 vinculado ao Sistema de Seleção Unificada ‐ SiSU, criado pelo MEC/Governo Federal. Junto à maioria das Universidades Federais do Brasil, a UENF utilizou somente os resultados do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) como critério classificatório para os cursos especificados acima. Esperava‐se, assim, oportunizar ainda mais o acesso ao Ensino Superior a candidatos do interior e também atrair candidatos de outras regiões do país. Embora a relação candidato‐vaga (C/V) tenha dobrado para 7.7, até a presente data, o preenchimento das vagas na matrícula e reclassificações foi de aquém do índice obtido ano passado. Ações da administração estão sendo feitas no sentido de se prolongar o período de chamadas ou reclassificações dos candidatos aprovados no vestibular em 2010. Dentre as dificuldades encontradas e o baixo índice de ingressantes na matrícula para os cursos que participaram do SiSU em 2010, cita‐se o alto percentual de candidatos aprovados de origem de
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localidades distantes de Campos, que não tem como se sustentar na cidade, vez que a universidade não oferece alojamentos. Ainda, muitos que optaram pelas cotas (Programa de Ações Afirmativas) não encaminharam os comprovantes exigidos pelo Serviço Social, para fins de comprovação de carência financeira e portanto, não poderiam ser enquadrados na Lei de Cotas.
Esclarecimentos sobre a Lei Estadual de Políticas de Cotas para o Ingresso no Ensino Superior no Estado do Rio de Janeiro (Política de Ações Afirmativas)
Em cumprimento à Lei Estadual no 5346/2008, que dispõe sobre o sistema de cotas no Estado
do Rio de Janeiro, são reservadas vagas nos vestibulares da UENF, para os candidatos comprovadamente carentes. O percentual total de 45% (quarenta e cinco por cento) das vagas oferecidas pela UENF para cotistas, é distribuído pelas seguintes categorias de candidatos: I ‐ 20% (vinte por cento) para candidatos oriundos da rede pública de ensino; II ‐ 20% (vinte por cento) para candidatos negros e indígenas; III ‐ 5% (cinco por cento) para pessoas com deficiência, ou filhos de policiais civis, militares, bombeiros militares e inspetores de segurança e administração penitenciária, mortos ou incapacitados em razão do serviço.
Sí No 20. ¿Existe un mecanismo para establecer previamente vacantes o cupos para cada año académico? (si corresponde) X
Explicación breve del mecanismo O número de vagas para o curso de Agronomia foi afixado a partir do ano de 2000 em 50 vagas anuais. Todavia, as vagas não ocupadas nos vestibulares ou ociosas, devido a trancamentos de curso e abandono (evasão total) podem ser incluídas em outros editais e formas de ingresso, descritos a seguir: OUTRAS FORMAS DE INGRESSO Anualmente, após encerradas as chamadas (matrículas) do Vestibular e antes mesmo do início do primeiro semestre letivo, a UENF abre um Edital de Vagas Remanescentes, para alunos aprovados nos exames, mas que não foram classificados para o curso escolhido. Assim, candidatos aprovados podem optar por outro curso de área afim com sobra de vagas. Para ingresso, no segundo semestre, a UENF abre outro edital composto de três categorias: Candidatos Portadores de Diploma de Nível Superior (de áreas afins); Transferências Internas e Externas (para candidatos com mais de 500 horas cursadas em disciplinas aprovadas de curso equivalente na UENF ou em outras Instituições de Ensino Superior do país) e Reingresso (para ex‐alunos da UENF que tenham perdido a matrícula por causas previstas nas Normas da Graduação). O número de vagas é estimado com base nas vagas não‐ocupadas nos vestibulares dos dois últimos anos e, em parte, pelo número de vagas ociosas, considerando‐se a evasão. O montante e a distribuição das vagas nestes editais são variáveis, devendo ser aprovados em reunião da Câmara de Graduação, ouvidas as coordenações de todos os cursos.
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21. Síntesis de normativa que regula el proceso de titulación De acordo com a sNormas da Graduação da UENF (2004) e com o Estatuto da Universidade: Art. 38‐Os alunos estarão aptos a colar grau após completar o número mínimo de créditos e demais requisitos estabelecidos pelo respectivo curso e projeto do curso.
§ 10‐ O tempo máximo de duração dos cursos de graduação da Universidade será de 2N‐1 onde N= tempo de duração de cada curso.
§ 20‐ A colação de grau será realizada, em cerimônia única, na cidade onde se encontra sediada a Reitoria da Universidade. Art. 39 ‐ A Universidade expede diplomas para habilitar profissionais oriundos de seus cursos de graduação.
Art. 40‐ Os diplomas de graduação são assinados pelo Reitor e pelo Pró‐Reitor de Graduação.
Para o curso de Agronomia da UENF, as exigências contemplam as características do curso, definidas em sua matriz e projeto pedagógico (ANEXO 2 – Projeto Pedagógico do Curso de Agronomia, págs. 21 e 22 ).
As normas da UENF que dispõem sobre estes procedimentos e a Colação de Grau de Graduação constam na RESOLUÇÃO N.º 002 /2004 DA CÂMARA DE GRADUAÇÃO, aprovada pel pelo Colegiado Acadêmico em 05/05/2004.
Resumidamente, para colação de grau, o aluno deverá requerer na secretaria do curso a colação de grau, durante o último semestre ou período que ainda estiver cumprindo créditos. Para tanto, deverá entregar sua monografia ou Trabalho de Conclusão de Curso, com ficha catalográfica e comprovante de depósito do trabalho na biblioteca do respectivo centro, bem como anexar os documentos de nada‐consta dos programas de bolsa que participou como bolsista. Primeiramente, a Secretaria de Graduação do centro irá solicitar o histórico escolar do Aluno a Secretaria Acadêmica e conferir todas as exigências previstas no projeto e na matriz curricular do curso. Após conferência e assinatura da coordenação do curso (coordenador) o processo é encaminhado a Secacad, para aferição final e posterior autorização para colação de grau é encaminhada ao Cerimonial/Pró‐reitoria de Graduação.
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22. Descripción de escala de evaluación y exigencias de promoción de los estudiantes
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A avaliação da aprendizagem em cada disciplina (a cada semestre) compreende a apuração do aproveitamento obtido nos trabalhos escolares realizados durante o período letivo, o qual é expresso em uma única nota final, numa escala numérica de 0 a 10, para cada disciplina.
Em cada disciplina, os alunos que obtiverem aproveitamento igual ou superior a 6 ao final do período letivo, de acordo com Art.33, são considerados aprovados, desde que cumpridos, no mínimo, 75% de freqüência às atividades didáticas programadas.
Os alunos com aproveitamento inferior a 6 são submetidos a uma avaliação final, cuja forma é determinada pelo professor responsável pela disciplina desde que observada a exigência de cumprimento de no mínimo, 75% de frequência. A nota final segue a seguinte fórmula: NF= (MS+AF)/2 [Nota Final = (Média do Semestre + Avaliação Final) / 2]. Para que o aluno seja considerado aprovado, a Nota Final “NF” deve ser igual ou superior a 6.
Ao término de cada período letivo e ao término do curso de graduação, o aluno tem um coeficiente de rendimento (CR). No cálculo do CR, as notas são ponderadas pelo número de créditos de cada disciplina (NC) e as respectivas notas finais semestrais (N), de acordo com a fórmula:
CR= (NC1xN1) + (NC2xN2) + ... + (NCnxNn)
NC1 + NC2 + ... + NCn
Onde: NCi = Número de créditos da disciplina i
Ni = Nota atribuída à disciplina i, onde i é = 1,2 ..., até n.
Ao aluno reprovado em disciplina optativa fica facultada a repetição desta disciplina ou a sua substituição por outra, a critério do aluno. Não é aceita matrícula em disciplina optativa na qual o aluno for reprovado por mais de três vezes. O aluno tem o direito de recorrer à Câmara de Graduação, via Secretaria Acadêmica, para reavaliação de conceitos obtidos nas disciplinas obrigatórias e optativas. O Coeficiente de Rendimento Acumulado (CRa) compreende o CR calculado a partir de todas as disciplinas e períodos cursados na universidade e consta no extrato (histórico) escolar de cada aluno ou matrícula. O CRa é utilizado como critério de pontuação para distribuição de bolsas de estudo na universidade (Iniciação Cientírica ‐ CRa>=7, Extensão e CRa >= 6 e Monitoria CRa dos últimos dois períodos >= 7 e nota na disciplina em que vai atuar >=7). O CRa também é utilizado para seleção/classificação de estudantes que concorrerão a bolsas de estudo nos programas de pós‐graduação da UENF.
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Formas de Avaliação do Processo de Ensino‐aprendizagem (Fonte: Projeto Pedagógico do curso de Agronomia)
As avaliações e formas de avaliação do ensino e do aprendizado nas disciplinas do curso de Agronomia da UENF seguem as normas de graduação da UENF (Resolução Colac 01/2000), as quais, orientam para que estas sejam apresentadas aos estudantes na primeira aula do período letivo (semestre). Compreende‐se por trabalhos escolares, para efeito de avaliação da aprendizagem: exames escritos ou orais, monografias, relatórios, seminários, estágios e outros trabalhos a critério do professor e de acordo com a natureza das disciplinas. Compete ao professor responsável (coordenador) pela disciplina determinar o número de trabalhos escolares necessário para efeito de avaliação da aprendizagem.
Dado à natureza diversa dos conteúdos das diferentes disciplinas que compõem os núcleos básicos, essenciais e específicos do curso de Agronomia e, uma vez que toda avaliação deve quantificar o aprendizado de conhecimentos teóricos e aplicados (práticos) repassados ao discente, não há regra que defina a melhor forma de avaliação ou que sugira pesos para conteúdos teóricos e práticos. Ou seja, o coordenador da disciplina ou mesmo o Colegiado do Laboratório correspondente tem liberdade em adotar a forma de avaliação mais adequada ao modelo de ensino e ao conjunto de atividades acadêmicas constantes no programa disciplinar.
23. Descripción de la forma en que se implementó el dictado del plan de estudios en los dos
últimos años (semestres, intensivos, cursos de verano, )
Como já explicitado, as disciplinas são lecionadas por semestre letivo, ou seja, em dois períodos de pouco mais de 4 meses cada (totalizando 17 semanas ou 200 dias letivos por período), em dois períodos regulares/ano, sendo o primeiro de março a julho e o segundo de agosto a dezembro. Ainda, a pedido de professores e com o aval das chefias dos laboratórios ou da coordenação de curso, para atender a alunos com poucas pendências ou para atender a professores que necessitam se ausentar nos períodos letivos regulares, podem ser oferecidas disciplinas no período de verão, nos meses de janeiro e fevereiro, na UENF, este é considerado/denominado o terceiro período do ano anterior. Nestes casos, os planos disciplinares deverão ser avaliados e aprovados pelo Colegiado do Curso e pela Câmara de Graduação/Prograd, antes da inclusão da disciplina e cadastro das ementas no Sistema Acadêmico na Secretaria Acadêmica da UENF SECACAD (setor vinculado a reitoria que faz o Registro Escolar e o Controle Acadêmico Geral da UENF).
Definição dos planos de estudos dos alunos O Plano de estudos é definido semestralmente pelos próprios estudantes, seguindo‐se
as orientações dadas pela coordenação do curso (coordenador) em atendimentos individuais ou a partir de Avisos da Coordenação do Curso de Agronomia, enviados por E.mail ou afixados na forma de cartazes em murais. Também, orientações aos alunos são dadas na Secretaria de Graduação do CCTA, pelas secretárias da graduação, e cartazes com a lista de disciplinas
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ofertadas no período, obrigatórias e optativas, são afixados em murais junto aos horários e locais das aulas.
A matrícula inicial dos calouros (ingressantes) é feita na Secacad e nos períodos
subseqüentes nas secretarias de graduação dos respectivos Centros. No CCTA, uma única Secretaria, com uma Secretária Nível Superior, uma Secretária Nível Técnico e uma Auxiliar de Serviços Gerais, fazem toda a matrícula e acessoram as coordenações dos cursos de graduação de Agronomia, Zootecnia e Medicina Veterinária. No futuro, idealmente, dever‐se‐á constituir uma Secretaria para cada curso, separadamente.
Conforme explicitado no PP do Curso de Agronomia (ANEXO 2, pág. 1) mudanças
significativas nas normas do curso, em disciplinas ou na matriz curricular, deverão ser aprovados pelo colegiado do curso de Agronomia, pelo Conselho de Centro do CCTA e pela Câmara de Graduação. Após aprovação na Câmara de Graduação, as alterações são repassadas a Secretaria Acadêmica da UENF, para serem colocadas em prática, conforme rogam o Estatuto e o Regimento Geral da UENF.
É dever da coordenação do curso implementar alterações aprovadas em
colegiado, cujas informações deverão ser atualizadas na página do curso (http://www.uenf.br/Uenf/Pages/CCTA/Agronomia/), para conhecimento de todos, discentes, docentes e servidores. Anualmente, as alterações deverão ser incorporadas no projeto do curso e incluídas no relatório da coordenação, para apreciação pelo Conselho de Centro e pela Comissão de Auto‐Avaliação. Esta última, constituída somente no final de 2009, devendo ter sua primeira reunião de trabalho, em 2010.
A coordenação (diga‐se o coordenador com auxílio da Secretaria de Graduação)
tem liberdade para atuar na resolução de problemas emergenciais ou contingenciais relacionados a oferta de disciplinas de laboratórios do CCTA ou de outros centros. Estes têm acontecido normalmente nos períodos de matrícula. Decisões emergenciais significativas que eventualmente discordam ou alteram o que é determinado no projeto do curso ou na matriz curricular (exemplo: disciplinas trocadas de períodos por falta de professor por motivo de doença, falência ou viagem a trabalho, programas de pós‐doutoramento etc...) devem ser aprovadas no Colegiado do Curso, ou submetidos ad referendum para aprovação, bem como constarem em ata.
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Descripción de mecanismos de orientación, asesoría y apoyo a estudiantes
Com o objetivo de proporcionar apoio aos estudantes da Graduação, quanto às atividades acadêmicas, a Câmara de Graduação instituiu, em 2003, o Programa de Orientação Acadêmica de Graduação (Resolução N.º 01 /2003 DA CÂMARA DE GRADUAÇÃO, Aprovada pela Câmara em 08/04/2003 e pelo Colegiado Acadêmico em 10/04/2003). O Programa de Orientação Acadêmica dos cursos de graduação tem como principal objetivo promover uma melhoria no desempenho acadêmico dos alunos através de um processo de acompanhamento e orientação exercido por professores, denominados Orientadores Acadêmicos. São objetivos do Programa de Orientação Acadêmica da UENF: proporcionar a melhoria do desempenho acadêmico dos estudantes e sua melhor integração à vida universitária; conscientizar o aluno da importância das disciplinas para a sua formação e para a compreensão dos conteúdos das mesmas; orientar o aluno na escolha de disciplinas e nos modos de estudá‐las; detectar eventuais deficiências do aluno e procurar corrigí‐las; tentar reduzir o índice de reprovação e a evasão freqüente no início do curso e, finalmente, garantir a melhoria na qualidade do curso. Ainda, segundo a Resolução de Orientação Acadêmica da UENF, cabe ao Colegiados de Cursos fazer a distribuição dos estudantes entre os docentes envolvidos no curso, para fins de orientação acadêmica. Caso o aluno ingresse no Programa de Bolsas de Iniciação Científica ou no Programa de Bolsas de Extensão, o orientador desempenhará, obrigatoriamente, também o papel de Orientador Acadêmico. O coordenador do Curso será o orientador acadêmico daqueles alunos que ainda não tiverem outro professor como orientador acadêmico.
Segundo a Resolução citada, o Orientador de Graduação, docente pertencente ao curso de graduação em que o aluno está matriculado, deverá auxiliar o estudante em suas atividades acadêmicas, sendo suas atribuições:
• Exercer o acompanhamento didático‐pedagógico dos seus orientados e zelar para que sejam cumpridas as determinações e recomendações constantes no projeto pedagógico do curso.
• Orientar o aluno quanto aos procedimentos acadêmicos, referentes à matrícula, trancamento de matrícula, disciplinas optativas ou eletivas, período especial, verificação de aproveitamento, exercícios domiciliares, desligamento, transferência, opção de curso, estágio voluntário e estágio curricular supervisionado.
• Orientar o aluno sob sua responsabilidade na escolha das disciplinas que deverá cursar no período letivo.
• Detectar eventuais deficiências do aluno e encaminhar à Coordenação do curso proposta para corrigí‐las.
• Cumprir e fazer cumprir as determinações dos Colegiados dos Cursos. • Comunicar aos Coordenadores dos Cursos quaisquer irregularidades, solicitando
e/ou encaminhando sugestões de medidas para corrigí‐las. • Participar, quando convidado, das reuniões dos Colegiados dos Cursos, sem
direito a voto;
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• Propor às Coordenações dos Cursos a criação de disciplinas optativas a serem ofertadas a fim de atender às necessidades do corpo discente.
• Apresentar ao Coordenador de Curso, a cada final de semestre letivo, relatório (formulário próprio, encaminhado pela Coordenação do Curso) das atividades dos estudantes que estão sob sua orientação.
Para os respectivos Colegiados de Curso, o Programa de Orientação Acadêmica da UENF delega as seguintes atribuições:
• Organizar e coordenar o corpo de professores orientadores; • Distribuir os alunos, desde seu primeiro período letivo, entre os orientadores
acadêmicos; • Analisar as solicitações de substituição do orientador acadêmico ou do
estudante, mediante exposição de motivos. • Indicar um substituto ou substituir o orientador acadêmico sempre que for
necessário; • Realizar pelo menos uma reunião por período com o corpo de professores
orientadores para avaliação dos procedimentos de acompanhamentos dos alunos e seus resultados;
• Emitir parecer, quando solicitado, sobre o desempenho acadêmico dos alunos matriculados no curso;
• Promover a orientação e o acompanhamento dos alunos que já tenham cursado 50% do tempo mínimo para conclusão do curso e não tenham atingido 25% dos créditos exigidos para a conclusão, atuando nos casos encaminhados pelo professor orientador acadêmico. Apesar do Programa de Orientação Acadêmicas da UENF ter sido criado em
2003 e aprovado em forma de resolução, as atividades de orientação acadêmica não foram incorporadas no cotidiano da instituição. No curso de Agronomia, a orientação acadêmica tem sido restrita aos alunos com deficiências e tem sido exercida principalmente pelos membros do Colegiado do Curso e pelo próprio coordenador do curso. A coordenação do curso tem levantado semestralmente junto à Secretaria Acadêmica os alunos e matrículas que possuem mais de duas reprovações em uma mesma disciplina (uma ou mais disciplinas com duas reprovações). Em reunião do colegiado, os alunos são distribuídos dentre os professores membros, que recebem a função de atender e assistir aos alunos, por ocasião da matrícula, visando orientá‐los na definição dos seus planos de estudos. Outros assuntos, de cunho pessoal ou acadêmico por parte dos discentes, têm sido tratados diretamente com o coordenador do curso.
Acredita‐se, no entanto, que a orientação acadêmica maior é dada
informalmente, pelo convívio e interrelacionalmento entre os docentes e discentes, sendo mais efetiva para os alunos com bolsas de estudos (apoio acadêmico – AA, Iniciação Cientírica ‐ IC, extensão e monitoria) e que fazem estágios nos laboratórios ou
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quando nos laboratórios desenvolvem seus Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC – projeto e monografia). Ademais, a maioria dos alunos (50 a 60%) do curso de Agronomia da UENF possuem algum tipo de bolsa de estudo, sendo a maior parte estudantes carentes, com alguma dificuldade de ordem financeira. Muitos alunos do curso de Agronomia da UENF são bolsistas de Apoio Acadêmico (30%), bolsistas de Iniciação Científica (de 20 a 30%), bolsistas de extensão (10 a 15%) ou de monitoria (1 a 2%) e de 40 a 50% do total de alunos do curso não possuem bolsas de estudo.
Esforços deverão ser direcionados pelo Colegiado do Curso no sentido de
melhor organizar a distribuição dos alunos dentre os professores com maior potencial e disposição para orientação acadêmica de alunos de graduação. A coordenação do curso deve selecionar professores voluntários e dispostos a exercerem atividades de orientação acadêmica na graduação no curso de Agronomia da UENF, até que as normas de graduação e o Programa de Orientação Acadêmica da UENF sejam definitivamente revistos e institucionalizados. Falta, ainda, uma regulamentação interna de orientação acadêmica, que seja própria e efetiva para o curso de Agronomia da UENF, e aceita pelos docentes do quadro de disciplinas profissionalizantes do curso.
Há indicações do I Fórum de Graduação da UENF, organizado pela Prograd e
realizado em 2009, para que as atividades de orientação acadêmica de alunos sejam consideradas para fins de comprovação e pontuação na avaliação funcional de docentes, para fins de progressão na carreira.
Considera‐se, portanto, que a orientação acadêmica no curso de Agronomia é
ainda deficiente e insuficiente, uma vez que o número de estudantes com dificuldades e sem bolsas é pouco superior à disponibilidade dos professores pertencentes ao colegiado e à disponibilidade do coordenador do curso (cinco professores ao todo). Ademais, existe uma sobrecarga de funções e atribuições concentradas na coordenação do curso, que precisa ser compartilhada entre os demais docentes das áreas específicas da Agronomia.
Quanto a questões de cunho assistencial, social e carência financeira, bem como
problemas de saúde, física e psicológica, dentre outros, a coordenação do curso tem prestado apoio e dado instruções aos estudantes. A coordenação também encaminha os estudantes ao Serviço de Assistência Social vinculado a Proex (Pró‐reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários), conforme explicitado anteriormente.
Em resumo, na UENF, a assistência acadêmica ao aluno tem sido dada primeiramente pela coordenação do curso (a todos), pelo colegiado do curso (eventualmente para alunos com problemas de reprovações) e, informalmente, pelos demais professores junto aos seus orientados e bolsistas nos laboratórios. Quando necessário, o setor de Assistência Social da Proex é acionado ou indicado pela coordenação do curso e chefias dos laboratórios.
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24. Principales causas de retraso académico A coordenação do curso pode, com base na experiência das matrículas, enumerar em ordem de importância, os seguintes e principais fatores responsáveis pelo atraso na integralização do curso de Agronomia da UENF: ‐ Índice elevado de reprovações e trancamentos em disciplinas básicas e nos primeiros períodos, por várias razões: falta de base dos alunos ingressantes; perfil e origem dos ingressantes, muitos provenientes de escolas públicas e de colégios rurais; adequação de conteúdos e alto nível de exigência dos professores das disciplinas básicas, oferecidas por laboratórios de outros centros, especialmente nos casos das disciplinas de Matemáticas Química e Física. Após a conclusão das disciplinas do ciclo básico, a tendência de melhoria no Cra é geral, nos extratos escolares dos estudantes do curso de Agronomia.
Evasão / Período Agronomia (no. trancamento + abandono)
de 1993 a 2008/01
0
10
20
30
40
50
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
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Agronomia Trancamentos 2008 II
32
864
4
4
3
2
2
2 10Álgebra LinearGenética AplicadaQuímica IIBioquímica para AgronomiaCálculo IEstatística ExperimentalQuímica Orgânicaanatomia VegetalFruticultura TropicalTropografiaOutras
41%
10%8%5%
5%
5%
4%
3%
3%
3% 13%Álgebra LinearGenética AplicadaQuímica IIBioquímica para AgronomiaCálculo IEstatística ExperimentalQuímica Orgânicaanatomia VegetalFruticultura TropicalTropografiaOutras
NÚMEROS
PERCENTUAIS
‐ Sistema Acadêmico da UENF deficiente e defasado. Atualmente, o programa não possibilita a prevenção de problemas de choques de horários em disciplinas de períodos diferentes da grade, para elaboração dos horários e matrículas, antes do início do semestre letivo. Não é possível implementar uma pré‐matrícula on line e há necessidade, urgente, de se modernizar e melhorar o nível de informalidade (melhor informatização e automação) na matrícula, distribuição de salas, turmas etc... A coordenação do curso aponta dificuldade na elaboraração dos horários, manualmente, vez que alguns laboratórios atrasam no envio de informações sobre oferta de vagas, turmas e horários, nos períodos que antecedem a matrícula. Com isso, alguns alunos reprovados em disciplinas básicas, passam a ter dificuldades em obter vagas na última hora da matrícula nos semestres subsequentes, visando a obtenção dos créditos ou devido a choques de horários com disciplinas de períodos diferentes. Não raramente, existem alunos nos últimos períodos cursando, ainda, disciplinas básicas (isto ocorre especialmente no caso dos alunos que atrasam o curso) ‐ Não oferecimento da maioria das disciplinas, básicas e profissionalizantes, nos dois períodos regulares do ano. Como a universidade ainda é nova (16 anos de funcionamento, desde sua inauguração simbólica!), ainda é pequeno o número docentes e de disciplinas ofertadas no curso. Ademais, como as turmas são poucas e pequenas, não há muita escolha de turmas e horários livres para mesclar disciplinas de períodos diferentes. Portanto, a reprovação em qualquer período e especialmente em disciplinas básicas é prejudicial e prolonga o tempo necessário para integralização do curso. ‐ Dificuldades financeiras e falta de estrutura universitária para auxílio a moradia e alimentação. Muitos alunos abandonam ou trancam o curso por dificuldades financeiras, pois a UENF não oferece alojamentos nem auxílio a moradia. Alguns desses alunos acabam desistindo ou trancam matrícula por certo tempo. Posteriormente, quando as condições pessoais ou familiares melhoram, retornam para concluir o curso. Outros, simplismente abandonam. Pelo levantamento do número de bolsistas de apoio acadêmico do curso de Agronomia, verifica‐se que 1/3 dos alunos possuem carência comprovada com base na avaliação sócio‐econômica efetuada pelo Serviço social/Proex.
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25. Mecanismos de apoyo a los estudiantes
A UENF não oferece alojamentos nem auxílio a moradia. Por outro lado, todos os alunos são incentivados a efetuarem estágios e a ingressarem em grupos e projetos de pesquisas desenvolvidas nos laboratórios, desde o primeiro período, podendo com isso ganhar bolsas de estudos.
A UENF, desde sua criação, se destaca dentre as Universidades Públicas brasileiras que mais oferecem bolsas de estudos a alunos de graduação, em termos proporcionais. Os programas de bolsas de estudo para estudantes de graduação são previstos no regimento institucional e são regulares na UENF e vinculados às respectivas pró‐reitorias. A Universidade já recebeu, por duas vezes, o Prêmio de Reconhecimento de Mérito Institucional, do Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico (CNPq), por ser a universidade pública com maior proporção de alunos que participaram do Programa de Bolsas de Iniciação Científica, que ingressaram em programas de pós‐graduação do país.
Bolsas da PROPPG ‐ Pró‐reitoria de Pesquisa e Pós‐Graduação
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC). A UENF possui mais de 250 bolsas do PIBIC pagas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e pelo Governo do Estado do RJ. Semestralmente, abre‐se um edital de livre‐concorrência dos projetos e currículos dos alunos e respectivos coordenadores (professores). Por norma do PIBIC UENF, os professores, coordenadores dos projetos de pesquisa e orientadores, devem atuar como consultores ad hoc na avaliação dos projetos. O ranking final é feito pela pontuação dos candidatos (análise de currículo vitae, modelo Lattes do CNPq) e que tiveram com projetos aprovados. Somente podem concorrer as bolsas do PIBIC estudantes com coeficiente de rendimento acumulado (CRa) de todos os períodos acima de sete e que já estejam do segundo período em diante. Anualmente, é feito conjuntamente o encontro de Pesquisa, Iniciação Científica e Pós‐graduação, onde os estudantes bolsistas e não‐bolsistas de pesquisa tem oportunidade de apresentar seus trabalhos, em painéis, bem como tomar conhecimento de toda pesquisa realizada na Universidade. Os melhores trabalhos avaliados por uma comissão interna fazem apresentações orais. Além das bolsas do PIBIC/UENF, os professores são incentivados a solicitarem bolsas externas, diretamente à agências de fomento a pesquisa do país (FAPERJ ‐ Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro) e CNPq – Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico) ou à outras fontes e convênios. De 15 a 20% dos alunos do curso de Agronomia participam do Programa de Bolsas de Iniciação Científica da UENF.
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Bolsas da PROEX ‐ Pró‐reitoria de Extensão e de Assuntos Comunitários
Bolsas de Apoio Acadêmico. Para a execução de tarefas de ordem geral junto a administração, bibliotecas, coordenações de cursos e chefias de laboratórios e setores, sob a responsabilidade de um professor (coordenadores), são concedidas bolsas de apoio acadêmico a estudantes de graduação que necessitam auxílio financeiro. A avaliação sócio econômica é feita pelo setor de Assistência Social, vinculado à Proex. Todos os estudantes carentes podem concorrer e os aprovados entram em uma lista de espera e novas vagas vão sendo ocupadas a medida que os bolsistas veteranos completam dois anos de bolsa ou solicitam o cancelamento por quaisquer motivos. Os estudantes que passam por esse programa aprendem na prática o funcionamento organizacional da instituição e práticas acadêmicas de rotina. Cerca de 30% ou mais dos alunos do curso de Agronomia recebem bolsa de apoio acadêmico.
Bolsas de Extensão e Programa Universidade Aberta. A UENF dispõe de 2 modalidades de bolsas de extensão, sendo uma para estudantes de graduação e outra para recém‐egressos (Programa Universidade Aberta). O programa apoia projetos de integração da Universidade com a comunidade, em prol do desenvolvimento regional e do bem estar social. No edital e na seleção dos projetos concorrentes, valoriza‐se não apenas o repasse de informações e tecnologias, mas também a repercussão social e científica (produção intelectual), sua interdiciplinariedade e avaliação pelo público. Somente podem concorrer a bolsas de extensão estudantes com CRa acima de 6. O Programa Universidade Aberta, do mesmo modo, oferece bolsas com dedicação exclusiva e de distintos valores, conforme o nível de formação (técnico, graduação, mestrado e doutorado) para profissionais técnicos, graduados ou pós‐graduados. Os projetos são avaliados por uma comissão externa em editais anuais. Anualmente, durante o Encontro de Ciência e Tecnologia e Mostra de Extensão, os trabalho e projetos são apresentados e reavaliados. Cerca de 6% dos alunos do curso de Agronomia recebem a bolsa.
Encontra‐se, ainda, em fase de estudos no CCTA, a criação de um programa de pós‐graduação, modalidade “latu sensu”, de Residência em Ciências Agrárias, para alunos de graduação em Agronomia, Zootecnia e Medicina Veterinária, vinculado a PROEX.
Bolsas da PROGRAD ‐ Pró‐reitoria de Graduação
Bolsas de Monitoria. Monitores são estudantes da graduação que após serem aprovados em concursos nos laboratórios, recebem bolsas para auxiliarem nas atividades letivas em disciplinas específicas oferecidas pelos laboratórios da UENF. Com isso, ganham experiência e conhecimento em determinada área profissional e, ainda, auxiliam aos colegas calouros em seu aprendizado. Somente podem concorrer a bolsas de monitoria estudantes que tenham obtido conceito nas disciplinas correspondentes acima de sete (de zero a dez) e que tenha coeficiente de rendimento acumulado (CRa) acima de sete nos dois últimos semestres letivos. O edital de bolsas de monitoria é aberto semestralmente após as demandas dos laboratórios serem discutidas e as cotas de bolsas serem distribuídas entre os mesmos, pela Prograd / Comissão de Monitoria. Muitos monitores acabam se vinculando a projetos de pesquisa nos laboratórios e ingressam após algum tempo no programa PIBIC ou desenvolvem seu projeto de monografia na área que atuam. Anualmente, a UENF detêm cerca de 60 bolsistas exercendo atividades de monitoria em disciplinas de graduação. Como a maioria das bolsas de monitoria atendem a
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disciplinas básicas, não é comum monitores do curso de Agronomia trabalhando como monitores em disciplinas nos primeiros períodos.
Programa Jovens Talentos II. Alunos que ingressam nos cursos de graduação pelo Sistema de Cotas, podem receber bolsa já a partir do primeiro período, paga pelo Estado, via FAPERJ (Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa). Mesmo sendo uma bolsa com características assistenciais e de inclusão social, são vinculadas a projetos de pesquisa dos professores. Os bolsistas Jovens Talentos são assim estimulados a participarem de projetos de pesquisas desde o primeiro período, quando ingressam na Universidade. O desempenho e a renovação dos projetos e bolsas são avaliados semestralmente, bem como relatórios semestrais de atividade são enviados a FAPERJ (Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro).
PERCENTUAL DOS ALUNOS DE AGRONOMIA DA UENFCOM ALGUM TIPO DE BOLSA DE ESTUDOS ‐ ESTIMATIVA COM BASE NAS MATRÍCULAS DE 2010 I
47%
53%
Sem Bolsa + Calouros Bolsistas
100
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DOS ALUNOS DA AGRONOMIA POR MODALIDADE DE BOLSA, LEVANTAMENTO COM BASE NA MATRÍCULAS DE 2010 I
30%
16%
6%14%
33%
1%
Apoio acadêmico Iniciação Científica Extensão Calouros Sem Bolsa Monitoria
OBS: O levantamento do número de alunos bolsistas do curso de Agronomia foi feito nos planos de estudo na matricula de 2010 I, para os alunos que estão cursando o terceiro período e períodos subsequentes (veteranos). Os alunos do primeiro e segundo períodos (calouros) foram mantidos a parte, embora razoável proporção destes recebem ou receberão, ao longo do primeiro período, bolsas de apoio acadêmico e os cotistas Bolsas jovens Talentos II.
Pode‐se observar que, dentre os alunos bolsistas do terceiro período em diante, a maior parte são bolsistas de apoio (40 alunos ou 30%), que necessitam de auxílio financeiro para continuarem o curso, pois, para essa modalidade de bolsa exige comprovação de carência mediante apresentação de documentos e avaliação sócio‐econômica da situação familiar, junto ao Serviço Social/Proex.
Com relação as demais modalidades de bolsa, cerca de 16% dos alunos veteranos, ou
seja, cerca de 20 alunos do curso de Agronomia da UENF detêm bolsa de Iniciação Científica e cerca de 6% (8alunos) possuem bolsas de extensão nos Laboratórios. Ao todo, estima‐se que após a implementação das novas bolsas de apoio aos calouros, a proporção de alunos bolsistas no curso oscile entre 55 e 65%, ou seja, em torno de 2/3 são bolsistas e 1/3 não‐bolsistas.
101
26. Descripción de mecanismo de seguimiento de egresados / graduados y resultados
Até o presente, não foram instituídos mecanismos eficientes de acompanhamento dos
ex‐alunos, formandos do curso de Agronomia da UENF. Em 2009, a coordenação do curso iniciou trabalho de convite a participação de uma Rede Social on line vinculada (via link) a página do curso de Agronomia (http://agrouenf.ning.com/). Por esta rede, alunos, professores e ex‐alunos estão incluindo seus contatos e atualizando seus endereços. Ainda, os membros podem adicionar comentários relacionados ao curso para a coordenação, ou mesmo, fotos para poderem rever amigos e ex‐colegas de turma. A coordenação espera o maior número de adeptos a cada ano e a partir desta rede social, distribuir questionários e criar um cadastro de ex‐alunos, visando subsidiar os dados para autoavaliação do curso. Atualmente a rede de Agrônomos da UENF conta com 67 membros e destes, aproximadamente 35% são ex‐alunos.
Em 2010, a diretoria do CCTA efetuou um levantamento geral de ex‐alunos dos programas de pós graduação do centro (incluindo ex‐alunos da Agronomia) e pode‐se aferir que há profissionais trabalhando em praticamente todas as regiões do país:
Mapa de disctribuição de ex‐alunos dos programas de pós‐graduação do CCTA, extraído do Relatório da Diretoria Balanço Administrativo 2009. Os números juntos às siglas dos estados constituem o número de profissionais em exercício nos respectivos estados. Pode‐se observara que a maior parte dos ex‐alunos encontram‐se no próprio estado ou nos estados visinhos, ES, MG e SP.
102
Sobre a Comissão de Autoavaliação do Curso de Agronomia da UENF Fonte: Projeto Pedagógico Na reunião do Colegiado do Curso de Agronomia de 2009, realizada em 8 de outubro
de 2009, aprovou‐se a criação de uma Comissão de Auto‐avaliação do Curso de Agronomia da UENF (CAC‐Agro), provisoriamente composta dos seguintes membros:
• Presidente – Coordenador do curso • Dois representantes docentes, sendo ambos titulares na comissão. Os
professores designados deverão ter experiência acadêmica e de ensino no curso de Agronomia
• Dois representantes técnicos‐administrativos, de nível superior, sendo um titular e um suplente.
• Dois representantes de alunos que estejam no último ano do curso ou que já tenham completado 80% das disciplinas ou de créditos obrigatórios
• Dois representantes de ex‐alunos, que estejam atuando na região na área de Agronomia
Caberá a esta Comissão de Auto‐avaliação do Curso de Agronomia da UENF (CAC‐Agro)
reunir‐se anualmente e munir‐se de relatórios e demais informações que deverão ser supridas pela coordenação do curso ou solicitadas à coordenação do curso e demais setores.
Ao final dos trabalhos de sistematização e análise de dados e relatórios, a CAC‐Agro
deverá emitir parecer ou relatório sumarizado e consubstanciado sobre o curso, em todos os seus aspectos, visando dar subsídios administrativos para implementação de ações e mudanças efetivas, visando melhorias: na qualidade do ensino e do curso de Agronomia da UENF; na atratividade e empregabilidade do curso; na contribuição do curso para o desenvolvimento educacional, social e econômico da região, dentre outros.
A CAC‐Agro, também terá autonomia para:
• definir seus próprios procedimentos e regulamentos internos, para fins deliberativos ou decisórios, bem como rever sua composição e a designação de seus membros;
• solicitar outras informações que julgar necessárias à coordenação do curso ou a secretaria da coordenação do curso;
• suprimir relatórios com informações redundantes ou que contenham dados não‐representativos do curso;
• alterar modelos e procedimentos de coleta de dados executados por gestão anterior e atual da coordenação do curso;
• efetuar visitas in loco ou solicitar reuniões ou visitas in loco com os docentes, discentes e servidores técnicos‐administrativos;
• solicitar, consultar ou recorrer a outros órgãos, instituições de ensino ou assessorias públicas e privadas, para emissão de pareceres externos relacionados ao curso de Agronomia da UENF e sua inserção regional;
• definir o modelo do parecer ou do relatório final de auto‐avaliação do curso de Agronomia da UENF.
103
São exemplos de relatórios e demais dados e documentos que deverão subsidiar a
Comissão de Auto‐avaliação do Curso de Agronomia da UENF:
• Pareceres anteriores emitidos pela própria CAC‐Agro e, ou o Projeto Político Pedagógico do Curso, contendo ou não pareceres da CAC‐Agro;
• Relatórios de avaliação de disciplinas, docentes e discentes, supridos pelo Sistema de Avalilação Institucional – SAI, organizados por laboratório ou área de conhecimento (conforme a disponibilidade dos relatórios a medida que o sistema for sendo implementado);
• Demandas do curso levantadas pelos discentes, representados pelo Centro Acadêmico de Agronomia “Seu Juvenal” e demais grupos estudantis representativos;
• Relatórios anuais de gestão e plano de atividades da coordenação, incluindo as demandas do curso levantadas pelo Colegiado ou apontadas pela Coordenação do Curso. Este relatório é normalmente solicitado pela Diretoria do Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias (CCTA) e apresentado no Conselho de Centro do CCTA e também deve ser disponibilizado na página do curso de Agronomia, na internet;
• Relatório de avaliação do curso e da UENF, por meio de questionários aplicados aos egressos e ex‐alunos pela coordenação do curso (exemplo: vide projeto “Relação do aluno com a vida acadêmica”, de autoria da Professora Vera Deps, CCH‐UENF, anexo IV do Projeto Pedagógico do Curso);
• Relatório de rendimento acadêmico médio dos discentes por período, por disciplina e áreas de conhecimento, emitido ou a partir de dados extraídos dos extratos escolares diretamente no Sistema Acadêmico/Secacad;
• Documentos e relatórios de avaliações externas, expedidos pelo SINAES/CONAES (MEC) e pelas Coordenadorias e Secretarias estaduais de Educação Superior. Relatórios de avaliação do ENADE e Relatório Final de Avaliação do Curso emitido pelo SINAES.
• Relatórios de dados acadêmicos e de criação e de reconhecimento do curso emitidos ou arquivados na Secretaria Acadêmica da UENF ou obtidos diretamente pelo Sistema Acadêmico da UENF;
• Documentos, questionários respondidos pela coordenação do curso e outros expedidos por Entidades Profissionais de Classe ou Órgãos Avaliadores Públicos e Privados;
• Outros a serem definidos ou solicitados pela CAC‐Agro.
Caberá à Coordenação do Curso, assessorada pelos membros do Colegiado do Curso, pela Secretaria de Graduação do CCTA/Coordenação de Agronomia, pela Secretaria Acadêmica e Pró‐reitoria de Graduação, com o apoio da Diretoria do CCTA e chefias de Laboratórios da UENF, bem como a colaboração irrestrita dos docentes, discentes e servidores técnicos‐administrativos, na medida do possível e dentro de prazos razoáveis de execução e cumprimento, suprir a CAC‐Agro dos relatórios e documentos citados ou solicitadas pela CAC‐Agro. Cabe portanto à coordenação do curso informar a CAC‐Agro sobre a possibilidade ou não do atendimento às solicitações, nos prazos estabelecidos pela comissão.
104
27. Breve descripción de las principales áreas de desempeño laboral de los
egresados/graduados Quanto as competências se habilidades profissionais dos egressos, o projeto
pedagógico do curso prevê aquelas constantes na resolução 218 do CONFEA, de 29/06/1973, que define que o Engenheiro Agrônomo pode atuar em diferentes setores, tais como: Manejo exploração de culturas e cereais, olerículas, frutíferas, ornamentais, oleaginosas, estimulantes, forrageiras e plantas medicinais; Melhoramento genético vegetal e animal; Produção de sementes e mudas; Construção Rurais; Irrigação e drenagem; Mecanização e implementos agrícolas; Fotointerpretação para fins agrícolas; Paisagismo, Parques e Jardins; Recursos Florestais; Manejo de plantas daninhas, doenças e pragas de plantas; Manejo, classificação e conservação do solo, de bacias hidrográficas e de recursos naturais renováveis; Controle de Poluição na agricultura; tecnologia de transformação e conservação de produtos de origem vegetal e animal; Nutrição e alimentação animal; Economia e crédito rural; Planejamento e administração de propriedades agrícolas e Extensão rural. No curso de Agronomia da UENF não foram institucionalizadas, ainda, habillitações intermediárias ou cursos de especialização ou de educação continuada, exceto a Pós‐graduação strictu sensu. A totalidade das áreas de atuação acima é abrangida pelo elenco de disciplinas obrigatórias, optativas e eletivas do curso de Agronomia da UENF, a depender do interesse do estudante. Existem, portanto, seqüências de disciplinas obrigatórias que podem ser complementadas com disciplinas optativas e eletivas, o que possibilita o aprofundamento dos estudos em diferentes áreas e campos de atuação profissional, durante o curso de graduação. Lista de disciplinas por área ou campo de atuação de conteúdos específicos essenciais e profissionalizantes: BOTÂNICA, BIOLOGIA E BIOTECNOLOGIA VEGETAL BCT02101 Biologia Celular I Obrigatória BCT02202 Biologia Celular II Obrigatória LCA02104 Biologia dos Vegetais Superiores Obrigatória BCT02204 Anatomia Vegetal Obrigatória MGV03102 Fisiologia Vegetal Obrigatória FIT03402 Produção e Tecnologia de Sementes Obrigatória FIT03304 Propagação de Plantas Obrigatória LBT02203 Biologia Molecular Optativa MGV03502 Fisiologia e Pós‐Colheita de Frutos e Hortaliças Optativa LEF03502 Nutrição Mineral de Plantas Optativa FIT03501 Plantas Medicinais e Aromáticas Optativa MGV03501 Recursos Genéticos Vegetais Optativa FIT03507 Cultura de Tecidos Vegetais Optativa
105
ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO RURAL e EXTENSÃO RURAL EAG03310 Economia Agrícola Obrigatória EAG03311 Política do Desenvolvimento Agrícola Obrigatória EAG03412 Administração Rural Obrigatória LES04550 Tópicos Especiais em Sociologia Rural Optativa LECIV Geoprocessamento Optativa EAG03413 Extensão Rural Obrigatória ENGENHARIA AGRÍCOLA CIV01151 Desenho Técnico Obrigatória CIV01201 Topografia Obrigatória EAG03308 Construções Rurais Obrigatória EAG03203 Agrometeorologia Obrigatória EAG03306 Hidráulica Agrícola Obrigatória EAG03204 Mecânica Aplicada Obrigatória EAG03407 Irrigação e Drenagem Obrigatória EAG03305 Mecanização Agrícola Obrigatória EAG03409 Secagem e Armazenamento de Grãos Obrigatória MAT01108 Introdução a Informática Optativa FITOSSANIDADE LEF03201 Zoologia Aplicada à Agropecuária Obrigatória SOL03202 Microbiologia Agrícola Obrigatória LEF03302 Entomologia Geral Obrigatória LEF03403 Entomologia Agrícola Obrigatória FIT03303 Manejo de Plantas Daninhas Obrigatória LEF03304 Fitopatologia I Obrigatória LEF03405 Fitopatologia II Obrigatória LEF03502 Controle Biológico de Pragas Agrícolas Optativa LEF03405 Clínica Fitossanitária Optativa FIT03502 Agroecologia Optativa
106
GENÉTICA E MELHORAMENTO GENÉTICO VEGETAL MGV03102 Fisiologia Vegetal Obrigatória FIT03402 Produção e Tecnologia de Sementes Obrigatória MGV03203 Genética Aplicada Obrigatória FIT03304 Propagação de Plantas Obrigatória MGV03304 Melhoramento Genético Vegetal Obrigatória LBT02102 Bioética e Biossegurança Optativa LBT02203 Biologia Molecular Optativa MGV03501 Recursos Genéticos Vegetais Optativa FITOTECNIA E SILVICULTURA FIT03402 Produção e Tecnologia de Sementes Obrigatória FIT03303 Manejo de Plantas Daninhas Obrigatória FIT03304 Propagação de Plantas Obrigatória FIT03406 Silvicultura e Recursos Naturais Renováveis Obrigatória FIT03307 Produção de Hortaliças Obrigatória FIT03312 Fruticultura Obrigatória FIT03309 Cultura da Soja, Milho, Feijão e Arroz Obrigatória FIT03405 Paisagismo, Jardinocultura e Plantas Ornamentais Obrigatória FIT03411 Cultura do Café, Mandioca, Cana‐de‐açúcar e Algodão Obrigatória FIT03502 Agroecologia Optativa MGV03502 Fisiologia e Pós‐Colheita de Frutos e Hortaliças Optativa FIT03502 Nutrição Mineral de Plantas Optativa FIT03501 Plantas Medicinais e Aromáticas Optativa FIT03503 Sistemas Agroflorestais Optativa FIT03505 Tópicos Avançados em Fruticultura Sub‐Tropical Optativa FIT03504 Tópicos Avançados em Fruticultura Tropical Optativa FIT03508 Paisagismo Optativa FIT03507 Cultura de Tecidos Vegetais Optativa SOLOS, FERTILIZANTES E CORRETIVOS SOL03101 Química e Mineralogia do Solo Obrigatória QUI01104 Química Analítica Obrigatória SOL03202 Microbiologia Agrícola Obrigatória SOL03204 Morfologia e Física do Solo Obrigatória SOL03304 Fertilidade do Solo Obrigatória SOL03405 Classificação e Potencial de Uso das Terras Obrigatória SOL03501 Manejo e Conservação do Solo e da Água Optativa FIT03502 Nutrição Mineral de Plantas Optativa
107
PRODUÇÃO ANIMAL EAG03308 Construções Rurais Obrigatória EAG03203 Agrometeorologia Obrigatória LEF03201 Zoologia Aplicada à Agropecuária Obrigatória ZNA03301 Zootecnia I Optativa ZNA03402 Zootecnia II Optativa LTA03402 Tecnologia de Produtos Alimentícios Agropecuários Optativa LEF03501 Apicultura e Sericicultura Optativa ZNA03308 Bioclimatologia Optativa ZNA03407 Bovinocultura e Equideocultura Optativa ZNA03405 Caprinocultura e Ovinocultura Optativa MGA03405 Melhoramento Genético Animal Optativa ZNA03404 Nutrição e Forragicultura Optativa ZNA03403 Piscicultura Optativa ZNA03406 Suinocultura e Avicultura Optativa LTA03403 Tecnologia de Produtos de Origem Animal Optativa TECNOLOGIA DE ALIMENTOS SOL03202 Microbiologia Agrícola Obrigatória QFP02202 Bioquímica para Agronomia Obrigatória LTA03301 Ciência de Alimentos para Agronomia Obrigatória LTA03402 Tecnologia de Produtos Alimentícios Agropecuários Optativa LTA03403 Tecnologia de Produtos de Origem Animal Optativa LTA03503 Análise Sensorial Optativa
108
28. Breve descripción de las áreas de continuidad de estudios de los egresados / graduados (en
la institución o en otras) estimando su cobertura e indicando si continúan estudios en instituciones nacionales o extranjeras
Não existe, até o momento, mecanismos de acompanhamento ou levantamento das atividades dos ex‐alunos, egressos do curso de Agronomia da UENF. Todavia, estima‐se que em média, de 20 a 40% dos egressos, obtêm êxito nos processos seletivos em programas de pós‐graduação do país e da própria instituição, conforme a turma e o ano. Esse índice é variável de uma turma e de um ano para outro. Em 2009 II, por exemplo, 9 alunos (43%) foram admitidos em programas de pós‐graduação, a maioria da própria UENF, numa turma de 21 formandos (turma que participou da colação de grau no dia 24 de fevereiro do corrente). Destes, a maioria seguem carreira acadêmica ou serão contratados por instituições de pesquisa.
Existem muitos ex‐alunos do curso de Agronomia da UENF, hoje, títulados em nível de mestrado e,ou doutorado, atuando em diversas instituições de pesquisa, ensino ou extensão: Colégios Agrícolas (CEFETs), Institutos Federeais e Tecnológicos (IFETs), Universidades Federais (UFRRJ‐Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro) e Estaduais (Universidade Federal Fluminense), Embrapa‐Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Porto‐Velho‐RD, Fortaleza‐PE, Coronel Pacheco‐MG), Institutos Estaduais de Pesquisa (Incaper‐ES). Muitos graduados atuam em empresas da iniciativa privada. Não há informações precisas na coordenação do curso sobre sua distribuição e áreas ou campos de atuação.
Espera‐se que com a criação da comissão de auto‐avaliação e com os trabalhos que serão gerados a partir de sua constituição, sejam criados mecanismos para melhor acompanhamento e levantamento histórico dos egressos do curso de Agronomia da UENF.
109
3.1 Evolución de la matrícula. Completar con el número de alumnos de cada cohorte que se inscribió en la carrera en el año indicado en la columna
correspondiente. Si la institución tiene otra modalidad de registro de la información sobre alumnos reemplazar el cuadro presentando los datos de matrícula con la modalidad institucional
Evolução do numeros de matriculas ativas, ingressos, trancamentos ou abandono de curso e de
formandos no curso de Agronomia da Uenf de 2000 a 2009/semestre.
ANO/SEM N. MAT ATIVAS INGRESSOS TRA/ EVASÃO FORMANDOS
2000/I 88 1 21 1
2000/II 76 5 3 5
2001/I 117 0 30 0
2001/II 108 1 9 1
2002/I 145 0 35 0
2002/II 138 14 12 14
2003/I 167 0 22 0
2003/II 150 11 12 10
2004/I 192 3 27 3
2004/II 182 10 15 19
2005/I 216 7 40 7
2005/II 222 8 12 8
2006/I 208 8 37 2
2006/II 198 17 17 18
2007/I 166 2 14 1
2007/II 164 21 11 20
2008/I 171 18 9 18
2008/II 150 5 === 20
2009/I 174 48 === 5
2009/II 149 2 === 21
2010/I 145 (?) 18 (?) ===
? dados estimados, pois a matrícula encontra‐se em andamento. Há informações da Prograd de que existem candidatos aprovados no ENEM pelo SISU, em lista de espera para o curso de Agronomia da UENF, e que poderão ser chamados no decorrer do mês de março de 2010.
110
0
25
50
75
100
125
150
175
200
22520
00/I
2000
/II
2001
/I
2001
/II
2002
/I
2002
/II
2003
/I
2003
/II
2004
/I
2004
/II
2005
/I
2005
/II
2006
/I
2006
/II
2007
/I
2007
/II
2008
/I
2008
/II
2009
/I
2009
/II
No. Matríc. Ativas No. Ingressos No. Trancamentos + Evasão No. Formandos
Gráfico. Número de alunos com matrícula ativa, número de alunos ingressantes, número de alunos que trancaram ou abandonaram o curso e número de concluintes (formandos) do curso de Agronomia da UENF, por semestre, no período de 2000 a 2009.
Datos de graduación
Si la institución tiene otra modalidad de registro de la información sobre alumnos reemplazar el cuadro presentando los datos de matrícula con la modalidad institucional
Alumnos titulados según año y cohorte Año de la cohorte
6 ° año 2003
7 ° año 2004
8 ° año 2005
9 ° año 2006
10 ° año 2007
11 ° año 2008
12 ° año 2009
1998
1
1999
9 5
2000
14 2 3 2 3
2001
6 9 1 2 3
2002
21 5 2
2003
12 8 2
2004
19 5
2005
1 16
Promedio 5 9,5 4 11,5 10,5 17 13
111
111
0102030405060708090
100110120130
2003 2004 2005 2006 2007 2008
Candidatos V agas c andidato:vaga(x 10)
Número de candidatos, vagas oferecidas e relação candidato-vaga daAgronomia da UENF nos vestibulares de 2003 a 2009.
PANORÂMICA DO CURSO DE AGRONOMIA DA UENF
0102030405060708090
100110120130140150160170
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Candidatos Vagas candidato:vaga(x10)
Evolução do número de matrículas ativas do curso de Agronomia da UENF de 2000/I a 2009/I
0
50
100
150
200
250
2000
/II
2001
/II
2002
/II
2003
/II
2004
/II
2005
/II
2006
/II
2007
/II
2008
/II
2009
/II
Ano/Semestre
Núm
ero
de a
luno
s co
m m
atríc
ula
ativ
a na
Agr
onom
ia U
ENF
112
112
Número de formandos do curso de Agronomia da UENF de 1998 a 2009 por semestre
Egressos Agronomia 98/02-2009/02
0 0 0
9
12
1
5
0 1 0
14
0
11
3
10
78 8
17
2
21
1820
5
21
0
5
10
15
20
25
1997
/01
1998
/01
1999
/01
2000
/01
2001
/01
2002
/01
2003
/01
2004
/01
2005
/01
2006
/01
2007
/01
2008
/01
2009
/01
Número de formandos do curso de Agronomia da UENF de 1998 a 2009 por ano Total de formandos de 1998 a 2009 = 146 Agrônomos formandos na UENF
Egressos Agronomia 1998-2009
9
36
1
1411
13 15
25 23
38
26
0
5
1015
20
25
30
35
40
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
113
113
Actividades de investigación en los últimos 5 años Pós Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas (ÚLTIMOS 2 ANOS)
Número de proyectos en desarrollo * * 28 Número de académicos a tiempo completo de la facultad que participan en dichos proyectos
14*
¿Qué porcentaje de los actuales proyectos en desarrollo corresponde a proyectos con financiamiento principalmente institucional?
100 %
¿Qué porcentaje de los proyectos actualmente en desarrollo corresponde a proyectos con financiamiento principalmente externo?
100 %
Monto total de los proyectos actualmente en desarrollo (incluyendo recursos propios y financiamiento externo).
28
OBS: O programa foi criado em 2007, desmembrando‐se da Produção Vegetal. * número correspondente ao de alunos do curso que são bolsistas do programa de Iniciação científica que participam de pesquisas na área de Genética e Melhoramento Genético Vegetal. Destes, uns 20 % pertencem ao curso de Biologia e Biotecnologia e não são do curso de Agronomia. Todavia, o número de graduandos do curso de Agronomia no LMGV é superior ao de bolsistas em projetos, pois nos laboratorios existem alunos trabalhando em projetos de pesquisa sem bolsa, como estagiários. Existem ainda bolsistas de Apoio Acadêmico, que executam atividades diversas nos laboratorios, inclusive que participam de projetos de pesquisa com esta modalidade de bolsa. ** levantamento feito com base somente em projetos de pesquisa aprovados em agências de fomento externas, no programa de pós‐graduação em Genética e Melhoramento de Plantas. Certamente, há outros em execução com recursos internos ou com somente financiamento de bolsas de estudos, não incluídos no quadro.
114
114
Actividades de investigación en los últimos 5 años Programa de Pós Graduação em Produção Vegetal
Número de proyectos en desarrollo
30
Número de académicos a tiempo completo de la facultad que participan en dichos proyectos
19*
¿Qué porcentaje de los actuales proyectos en desarrollo corresponde a proyectos con financiamiento principalmente institucional?
10% (dados estimados)
¿Qué porcentaje de los proyectos actualmente en desarrollo corresponde a proyectos con financiamiento principalmente externo?
90% (dados estimados)
Monto total de los proyectos actualmente en desarrollo (incluyendo recursos propios y financiamiento externo).
Vide abaixo
OBS: * número correspondente ao de alunos do curso que são bolsistas do programa de Iniciação científica que participam de pesquisas na área de Produção Vegetal. Probablemente o número é superior a este, pois nos laboratorios existem alunos trabalhando em projetos de pesquisa sem bolsa, como estagiários. Existem ainda bolsistas de Apoio Acadêmico, que executam atividades diversas nos laboratorios, inclusive que participam de projetos de pesquisa com esta modalidade de bolsa. ** levantamento feito com base somente em projetos de pesquisa aprovados em agências de fomento externas, no programa de pós‐graduação em Produção Vegetal. Certamente, há outros em execução com recursos internos ou com somente financiamento de bolsas de estudos, não incluídos no quadro. Levantamento do total de Recursos Aprovados de projetos em andamento do CCTA, provenientes de fontes externas e recursos internos (inclui os cursos de graduação de Agronomia, Zootecnia e Med. Veterinária e de pós‐graduação Produção Vegetal, Genética e Melhoramento de Plantas e Ciência Animal do CCTA, nos últimos 3 anos). Fonte: Balanço Administrativo do CCTA, Diretoria do CCTA, 2010.
Recursos Captados pelo CCTA FAPERJ 2007 2008 2009
Pesquisa – Auxílios FAPERJ APQ1 Não Dispo. 273.702,00 240.450,00 APQ2 Não Dispo. 29.846,85 ‐ APQ3 – Auxilio a Editoração. Não Dispo. ‐ 15.670,00 APQ5 – Apoio a Participação em Reunião Científica.
Não Dispo. 11.507,76
‐
115
115
Programas – FAPERJ Editais Apoio à Manutenção de Equipamentos Multiusuários
Não Dispo. 121.490,00
‐
Apoio às Universidades Estaduais do Rio de Janeiro Não Dispo. 893.913,10 ‐ Apoio a Programas de Pós‐graduação Estaduais Não Dispo. 135.607,33 ‐ Grupos Emergentes de Pesquisa Não Dispo. 468.677,66 ‐ Estudo de Doenças Negligenciadas Não Dispo. 114.910,00 ‐ Desenvolvimento C&T Regional Não Dispo. 2.591.220,57 ‐ Estudo de Soluções para Problemas Relativos ao Meio Ambiente
Não Dispo. 80.270,00
‐
Apoio à Pesquisa Agropecuária Não Dispo. 24.047,10 ‐ Jovem Cientista do nosso estado, Edital 08/2009 – 9 Pesquisadores.
Não Dispo. ‐ 124.200,00
Cientista do nosso estado, Edital 09/2009 – 7 Pesquisadores.
Não Dispo. ‐ 168.800,00
Infra‐estrutura do Biotério Edital FAPERJ – 02/2009 Não Dispo. ‐ 43.587,00 Produção de Material Didático – Edital 06/2009 Não Dispo. ‐ 40.000,00 Apoio UERJ, UENF e UEZO, Edital 02/2009 Não Dispo. ‐ 808.785,17 Apoio ao Pós‐Doutorado, Edital 10/2009 Não Dispo. ‐ 96.000,00 Auxílio Instalações Não Dispo. 14.300,00 10.000,00 Difusão e Popularização da Ciência – Edital 17/2009 Não Dispo. 30.000,00 Apoio à Implantação, Recuperação e Modernização da Infra‐estrutura para Pesquisa nas Universidades do Rio de Janeiro – 2009 – Edital 13/2009
Não Dispo. ‐ 1.401.000,00
Bolsas – FAPERJ Jovem Cientista do Nosso Estado Não Dispo. 43.200,00 ‐ Cientista do Nosso Estado Não Dispo. 144.000,00 ‐ PDR – Pós Doutorado Não Dispo. 65.903,86 ‐ Pré‐Iniciação Científica Não Dispo. ‐ 5.085,00 Incentivo a Graduação Não Dispo. ‐ 1.250,00 Iniciação Científica Não Dispo. ‐ 8.700,00 Treinamento e Capacitação Técnica Não Dispo. ‐ 46.400,00 Recém Doutor PDR – 01 Pesquisador Não Dispo. ‐ 32.951,93 Recurso FAPERJ por Laboratório
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Recursos Captados pelo CCTA por
Laboratório FAPERJ
2007 2008 2009 Laboratório de Melhoramento Genético Vegetal ‐ LMGV
Não Dispo. 1.235.758,84
1.417.705,28
Laboratório de Sanidade Animal ‐ LSA Não Dispo. 700.550,83 880.634,00 Laboratório de Melhoramento Genético Animal ‐ LRMGA
Não Dispo. 413.526,36
240.529,89
Laboratório de Zootecnia Animal ‐ LZNA Não Dispo. 597.599,80 152.556,00 Laboratório de Fitotecnia ‐ LFIT Não Dispo. 511.459,03 135.506,93 Laboratório de Solos ‐ LSOL Não Dispo. 521.216,82 84.900,00 Laboratório de Entomologia e Fitopatologia ‐ LEF Não Dispo. 243.014,86 64.187,00 Laboratório de Tecnologia de Alimentos ‐ LTA Não Dispo. 319.980,00 55.680,00 Laboratório de Engenharia Agrícola ‐ LEAG Não Dispo. 469.489,69 41.600,00
Recursos Captados CNPq 2007 2008 2009
Bolsa de Pesquisa e Produtividade CNPq por Laboratório. Laboratório de Melhoramento Genético Vegetal ‐ LMGV
Não Dispo. 106.822,00
146.422,00
Laboratório de Sanidade Animal ‐ LSA Não Dispo. 11.712,00 22.850,00 Laboratório de Zootecnia Animal ‐ LZNA Não Dispo. 59.267,00 59.267,00 Laboratório de Fitotecnia ‐ LFIT Não Dispo. 35.136,00 46.848,00 Laboratório de Solos ‐ LSOL Não Dispo. 11.712,00 23.424,00 Laboratório de Entomologia e Fitopatologia ‐ LEF Não Dispo. 23.424,00 23.424,00 Laboratório de Engenharia Agrícola ‐ LEAG Não Dispo. 11.712,00 11.712,00 Bolsa de Pós‐Doutorado PNPD – CNPq Laboratório de Melhoramento Genético Vegetal ‐ LMGV
Não Dispo. 19.800,00
39.600,00
Laboratório de Melhoramento Genético Animal ‐ LRMGA
Não Dispo. 9.900,00
‐
Edital Mapa – CNPq Laboratório de Sanidade Animal ‐ LSA Não Dispo. 355.000,00 ‐ Edital Universal – CNPq Laboratório de Melhoramento Genético Vegetal ‐ LMGV
Não Dispo. 39.000,00
‐
Laboratório de Melhoramento Genético Animal ‐ LRMGA
Não Dispo. 19.750,64
‐
Laboratório de Entomologia e Fitopatologia ‐ LEF Não Dispo. 14.500,00 ‐ Edital MCT ‐ CNPq Laboratório de Melhoramento Genético Vegetal ‐ LMGV
Não Dispo. 159.000,00 ‐
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117
Recursos Captados CAPES
2007 2008 2009 Edital Pro‐Equipamentos Capes Laboratório de Sanidade Animal ‐ LSA Não Dispo. 85.000,00 ‐
Recursos Captados PROAP 2007 2008 2009
PGCA Não Dispo. 60.000,00 84.000,00 PGV Não Dispo. 90.000,00 120.000,00 PGGMP Não Dispo. 23.333,30 40.000,00
Recursos Captados RECURSOS UENF 2007 2008 2009
Apoio às Coordenações De Graduação Não Dispo. 40.610,00 ‐ Passagens Terrestre Não Dispo. 3.466,00 ‐ MATERIAL DE CONSUMO R$ 8.000,00 ‐ Filtro Solar R$ 700,00 para cada Laboratório e Diretoria
Não Dispo. 15.000,00
‐
Equipamento / Material Permanente Divididos Para Laboratórios e Diretoria
Não Dispo. 140.000,00
140.000,00
Diárias Divididas Pelos Laboratórios Não Dispo. 12.000,00 12.000,00 Pronto Pagamento R$ 20.000,00 Divididos Entre Laboratórios e Coordenações de Graduação
Não Dispo. 22.000,00
20.000,00
Bolsas do Programa de Extensão por Laboratório. Laboratório de Melhoramento Genético Vegetal – LMGV
Não Dispo. ‐ 8.640,00
Laboratório de Sanidade Animal ‐ LSA Não Dispo. ‐ 73.350,00 Laboratório de Melhoramento Genético Animal – LRMGA
Não Dispo. ‐ 14.040,00
Laboratório de Zootecnia Animal ‐ LZNA Não Dispo. ‐ 32.400,00 Laboratório de Fitotecnia ‐ LFIT Não Dispo. ‐ 31.860,00 Laboratório de Solos – LSOL Não Dispo. ‐ 13.500,00 Laboratório de Entomologia e Fitopatologia ‐ LEF Não Dispo. ‐ 11.340,00 Laboratório de Tecnologia de Alimentos ‐ LTA Não Dispo. ‐ 10.800,00 Laboratório de Engenharia Agrícola ‐ LEAG Não Dispo. ‐ 10.800,00
Recursos Captados APOIO PRIVADO 2007 2008 2009
Laboratório de Melhoramento Genético Vegetal – LMGV
Não Dispo. 4.600,00
‐
Laboratório de Zootecnia Animal ‐ LZNA Não Dispo. 30.000,00 ‐
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Recursos Captados TOTAL DE RECURSOS CAPTADOS POR
LABORATORIO FAPERJ, CNPq , UENF e privado. 2007 2008 2009 Laboratório de Melhoramento Genético Vegetal – LMGV
Não Dispo. 1.564.980,84
1.589.916,61
Laboratório de Sanidade Animal ‐ LSA Não Dispo. 1.140.550,83 993.985,33 Laboratório de Melhoramento Genético Animal – LRMGA
Não Dispo. 443.167,46
279.721,22
Laboratório de Zootecnia Animal ‐ LZNA Não Dispo. 686.866,80 261.274,33 Laboratório de Fitotecnia – LFIT Não Dispo. 561.095,03 231.366,26 Laboratório de Solos – LSOL Não Dispo. 532.928,82 138.975,33 Laboratório de Entomologia e Fitopatologia ‐ LEF Não Dispo. 266.438,86 116.102,33 Laboratório de Tecnologia de Alimentos ‐ LTA Não Dispo. 319.980,00 83.631,33 Laboratório de Engenharia Agrícola ‐ LEAG Não Dispo. 481.201,69 130.814,66
Recursos Captados TOTAL DOS RECURSOS CAPTADOS NO CCTA, POR FONTE EXERNA OU INTERNA 2007 2008 2009
FAPERJ Não Dispo. 5.012.596,23 3.073.299,10 CNPq Não Dispo. 876.735,64 333.947,00 CAPES Não Dispo. 85.000,00 ‐ PROAP Não Dispo. 173.333,30 244.000,00 UENF Não Dispo. 233.076,00 378.730,00 APOIO PRIVADO Não Dispo. 34.600,00 ‐ TOTAL GERAL Não Dispo. 6.415.341,17 4.029.976,10 29. Publicaciones de los académicos de la unidad en los últimos 3 años. Considerar
publicaciones nacionales o internacionales, con comité editorial Número de publicaciones en revistas nacionales 60 Número de publicaciones en revistas internacionales 54 Número de participaciones en libros 40 Número de libros completos 19 OBS: Levantamento feito com base em consulta ao Curriculo Lattes do CNPq de todos os pesquisadores e professores listados no presente relatório, que participam do curso de Agronomia da UENF e pertencentes aos programas de pós‐graduação em Produção Vegetal e de Genética e Melhoramento de Plantas. Não foram incluídos neste quadro os dados de publicações de docentes pertencentes ao programa de pós‐graduação em Ciência Animal do CCTA.
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Produção Científica (trabalhos completos) dos Docentes do CCTA/Laboratório em 2008. LABORATÓRIO NÚMERO DE
DOCENTES NÚMERO DE PUBLICAÇÕES
RELAÇÃO PUBLICAÇÃO/DOCENTE
LMGV 9 51 5,67
LSOL 7 29 4,14
LZNA 13 44 3,38
LFIT 10 33 3,30
LEAG 9 23 2,56
LEF 9 23 2,56
LRMGA 8 12 1,50
LTA 8 12 1,50
LSA 18 22 1,22
Fonte: Balanço Administrativo, Diretoria do CCTA, 2008. Produção Científica (trabalhos completos) dos Docentes do CCTA/Laboratório em 2009. LABORATÓRIO NÚMERO DE
DOCENTES NÚMERO DE PUBLICAÇÕES
RELAÇÃO PUBLICAÇÃO / DOCENTE
LMGV 9 60 6,67
LFIT 10 47 4,70
LSOL 7 22 3,14
LEAG 9 20 2,22
LRMGA 8 16 2,00
LSA 18 35 1,94
LEF 9 16 1,77
LZNA 11 14 1,27
LTA 8 09 1,13
Fonte: Balanço Administrativo, Diretoria do CCTA, 2008. Publicações Totais da Pós‐graduação em Produção Vegetal (Fonte: Relatório Coleta Capes 2009) Artigos Completos ‐ 124 Artigos em Jornais e Revistas ‐ 9 Livros e Capítulos de Livros ‐ 21 Trabalhos em Anais ‐ 130 Outra produção ‐ 3
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III. Comunidad académica
Cuerpo docente de la carrera
a. Número de docentes según su Nivel de formación Doctorado 2009 Total 91 OBS: No estatudo da UENF somente podem ser docentes os pesquisadores com nível doutorado.
b. Número de docentes según su Nivel de formación Matricula Nome Setor Cargo
10471 Olney Vieira Da Motta LSA Professor Associado 00619 Telma Nair Santana Pereira LMGV Professor Associado 00603 Ricardo Enrique Bressan Smith LMGV Professor Associado 10573 Humberto Pena Couto LZNA Professor Associado 00595 Messias Gonzaga Pereira LMGV Professor Associado 10574 Isabel Candia Nunes Da Cunha LRMGA Professor Associado 10407 Luciano Pasqualoto Canellas LSOL Professor Associado 00664 Eliemar Campostrini LMGV Professor Associado 00604 Richard Ian Samuels LEF Professor Associado 00611 Silvaldo Felipe Da Silveira LEF Professor Associado 00589 Marcio Manhaes Folly LSA Professor Associado 00567 Jose Frederico Straggiotti Silva LRMGA Professor Associado 10408 Rosemary Bastos LRMGA Professor Associado 00689 Janie Mendes Jasmim LFIT Professor Associado 00695 Francisco Aloizio Fonseca LZNA Professor Associado 10571 Alberto Magno Fernandes LZNA Professor Associado 10473 Sergio Aguiar De Barros Vianna LZNA Professor Associado 00546 Elias Fernandes De Sousa LEAG Professor Associado 10019 Claudio Roberto Marciano LSOL Professor Associado 00548 Emanuela Forestieri Da Gama Rodrigues LSOL Professor Associado 00550 Fabio Cunha Coelho LFIT Professor Associado 00593 Marinete Pinheiro Carrera LSA Professor Associado 00560 Hernan Maldonado Vasquez SECR Professor Associado 00594 Meire Lelis Leal Martins LTA Professor Associado 00568 Jose Geraldo De Araujo Carneiro LFIT Professor Associado 10406 Francisco Carlos Rodrigues De Oliveira LSA Professor Associado 00588 Marcos Fernando De Resende Matta LRMGA Professor Associado 10469 Silvia Regina Ferreira Gonçalves Pereira LSA Professor Associado 00590 Maria Clara Caldas Bussiere LRMGA Professor Associado 00601 Reginaldo Da Silva Fontes LRMGA Professor Associado 00556 Gilberto Soares Albuquerque LEF Professor Associado 10058 Paulo Marcelo De Souza LEAG Professor Associado
121
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10565 Jose Tarcisio Lima Thiebaut LEAG Professor Associado 00608 Rosana Rodrigues LMGV Professor Associado 10567 Ricardo Ferreira Garcia LEAG Professor Associado 00578 Luis Humberto Castillo Estrada LZNA Professor Associado 10707 Nadia Rosa Pereira LTA Professor Associado 10041 Karla Silva Ferreira LTA Professor Associado 10671 Ana Barbara Freitas Rodrigues LSA Professor Associado 10040 Jurandi Goncalves De Oliveira LMGV Professor Associado 10695 Fabio Da Costa Henry LTA Professor Associado 10697 Adriana Jardim De Almeida LSA Professor Associado 10705 Fernanda Antunes LSA Professor Associado 10655 Rogerio Figueiredo Daher LEAG Professor Associado 10708 Selma Bergara Almeida LTA Professor Associado 10653 Andre Lacerda De Abreu Oliveira LSA Professor Associado 10656 Geraldo De Amaral Gravina LEAG Professor Associado 10016 Celia Raquel Quirino LRMGA Professor Associado 10577 Antonio Peixoto Albernaz LSA Professor Associado 10570 RICARDO AUGUSTO Mendonça VIEIRA LZNA Professor Associado 00835 Niraldo Jose Ponciano LEAG Professor Associado 00836 Carlos Eurico Pires Ferreira Travassos LSA Professor Associado 10701 Francimar Fernandes Gomes LSA Professor Associado 10620 Leonardo Serafim Da Silveira LSA Professor Associado 10021 Deborah Guerra Barroso LFIT Professor Associado 00522 Ana Maria Matoso Viana Bailez LEF Professor Associado 00526 Antonio Carlos Da Gama Rodrigues LSOL Professor Associado 00694 Pedro Amorim Berbert LEAG Professor Associado 10575 Angelo Jose Burla Dias LRMGA Professor Associado 10006 Alexandre Pio Viana LMGV Professor Associado 00580 Magali Hoffmann LEF Professor Associado 10580 Helena Kiyomi Hokamura LSA Professor Associado 10685 Daniela Barros De Oliveira LTA Professor Associado 10472 Maria Angelica Vieira Da Costa Pereira LSA Professor Associado 10026 Eder Dutra De Resende LTA Professor Associado 10055 Omar Eduardo Bailez LEF Professor Associado 10569 Manuel Vazquez Vidal Junior LZNA Professor Associado 10028 Eulogio Carlos Queiroz De Carvalho LSA Professor Associado 10033 Henrique Duarte Vieira LFIT Professor Associado 10706 Victor Haber Perez LTA Professor Associado 10621 Edmundo Jorge Abilio LSA Professor Associado 10017 Claudia Sales Marinho LFIT Professor Associado 10061 Ricardo Moreira De Souza LEF Professor Associado 00633 Jose Oscar Gomes De Lima LEF Professor Titular 00691 Ary Carlos Xavier Velloso LSOL Professor Titular 00642 Salassier Bernardo LEAG Professor Titular 00641 Roberto Ferreira Da Silva LFIT Professor Titular 00640 Pedro Henrique Monnerat LFIT Professor Titular 00628 Doracy Pessoa Ramos LSOL Professor Titular
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00693 Jose Brandao Fonseca LZNA Professor Titular 00627 Carlos Augusto De Alencar Fontes LZNA Professor Titular 00686 Claudio Baptista De Carvalho LSA Professor Titular 00539 Dalcio Ricardo De Andrade LZNA Professor Titular 00631 Jose Fernando Coelho Da Silva LZNA Professor Titular c. Número de horas de dictado de las asignaturas en esta carrera (cronológicas u horas reloj)
según grado académico
2006 2007 2008 Cantidad de horas semanales doctores (PhD)
4.097 4.097 4.097
Cantidad de horas semanales Magíster e Licenciados
187 187 187
Total 4.284 4.284 4.284 Obs: Levantamento feito em base das discíplinas obrigatórias do curso. Dado não pode ser levantado no sistema Acadêmico da universidade.
Listado de académicos de la carrera (o ficha docente o CV que se adjuntan) Nombre Cargo Grado
académico (1) Jornada (2)
Jose Paccelli Sarmet Moreira TNS D JC
Niraldo Jose Ponciano PROF. D JC
Fabio Cunha Coelho PROF. D JC
Elias Fernandes de Sousa PROF. D JC
Wilma Dora Huacasimamani PROF. D JC
Yrma Al. Raymundo Huaroto PROF. D JC
Fábio Lopes Olivares PROF. D JC
Maura da Cunha PROF. D JC
Selma PROF. D JC
Rita da Trindade Nobre Soares PROF. D JC
Vanildo Silveira PROF. D JC
Arnoldo Rocha Fernandes PROF. D JC
Edésio José Tenório de Melo PROF. D JC
Fábio Lopes Olivares PROF. D JC
Flávio Costa Miguens PROF. D JC
Claudete Santa Catarina PROF. D JC
Renato Augusto Damatta PROF. D JC
Arnoldo Rocha Façanha PROF. D JC
Cláudio Retamal PROF. D JC
Clóvis de Paula Santos PROF. D JC
Edésio José Tenório de Melo PROF. D JC
Fábio Lopes Olivares PROF. D JC
Claudete Santa Catarina PROF. D JC
123
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Renato Augusto Damatta PROF. D JC
Marcelo Trindade Nascimento PROF. D JC
Vanildo Silveira PROF. D JC
Kátia Valevski Sales Fernandes PROF. D JC
Alberto Magno Fernandes PROF. D JC
Carlos Augusto de Alencar Fontes PROF. D JC
Luciana Prado Mouta Pena PROF. D JC
Luis Humberto Guillermo Filho PROF. D JC
Luis Humberto Castillo Estrada PROF. D JC
Eder Dutra de Resende PROF. D JC
Meire Lelis Leal Martins PROF. D JC
Cláudio Roberto Marciano PROF. D JC
Pedro Amorim Berbert PROF. D JC
Cláudia de Melo Dolinski PROF. D JC
Fábio Cunha Coelho PROF. D JC
Henrique Duarte Vieira PROF. D JC
Fábio Cunha Coelho PROF. D JC
Henrique Duarte Vieira PROF. D JC
Dilma Martins BOLS. ‐ CH
Niraldo Jose Ponciano PROF. D JC
Ana Maria M. Viana Bailez PROF. D JC
Gilberto S. Albuquerque PROF. D JC
José Oscar Gomes de Lima (coordenador) PROF. D JC
Richard Ian Samuels PROF. D JC
Magali Hoffmann PROF. D JC
Ricardo Ferreira Garcia PROF. D JC
Geraldo Gravina PROF. D JC
José Tarcisio de Lima Thiébault PROF. D JC
Rogério Figueiredo Daher PROF. D JC
Paulo Marcelo de Souza PROF. D JC
Antonio Carlos da Gama Rodrigues PROF. D JC
Denise Ribeiro dos Santos PROF. D JC
Marcelo Shoey de Oliveira Massunaga PROF. D JC
Valéria Nunes Belmonte PROF. D JC
Vítor Monteiro Del Aguila PROF. D JC
Jurandi Gonçalves de Oliveira PROF. D JC
Eliemar Campostrini PROF. D JC
Jurandi G. de Oliveira PROF. D JC
Ricardo Bressan‐Smith PROF. D JC
Silvaldo Felipe da Silveira PROF. D JC
Ricardo Moreira de Souza PROF. D JC
Janie Mendes Jasmim PROF. D JC
124
124
Almy Junior C. de Carvalho PROF. D JC
Annabell Del Real Tamariz PROF. D JC
Dario Alves Teixeira Filho PROF. D JC
Gilberto Lourenço Gomes PROF. D JC
Messias Gonzaga Pereira PROF. D JC
Elias Fernandes de Sousa PROF. D JC
Dario Alves Ferreira Filho PROF. D JC
Wagner de Oliveira Brandão PROF. D JC
Wagner de Oliveira Brandão PROF. D JC
bolsista temporário BOLS. ‐ CH
Henrique Duarte Vieira PROF. D JC
Elias Fernandes de Sousa PROF. D JC
Silvério de Paiva Freitas PROF. D JC
Emanuela Forestieri da Gama‐Rodrigues PROF. D JC
Ricardo Ferreira Garcia PROF. D JC
Ricardo Ferreira Garcia PROF. D JC
Célia Raquel Querino PROF. D JC
Alexandre Pio Viana PROF. D JC
Antonio Teixeira do Amaral Junior PROF. D JC
Messias Gonzaga Pereira PROF. D JC
Ana Maria M. Viana‐Bailez PROF. D JC
Omar Eduardo Bailez PROF. D JC
Marco Antonio Martins PROF. D JC
Meire Lelis Leal Martins PROF. D JC
Silvaldo Felipe da Silveira PROF. D JC
Cláudio Roberto Marciano PROF. D JC
Hernan Maldonado Vasquez PROF. D JC
Pedro Henrique Monnerat PROF. D JC
Janie Mendes Jasmim PROF. D JC
Dálcio Ricardo Andrade PROF. D JC
Manuel Vazquez Vidal Júnior PROF. D JC
Silvério de Paiva Freitas PROF. D JC
Paulo Marcelo de Souza PROF. D JC
bolsista temporário BOLS. ‐ CH
Rosana Rodrigues PROF. D JC
Henrique Duarte Vieira PROF. D JC
Roberto Ferreira da Silva PROF. D JC
Janie Mendes Jasmim PROF. D JC
Janie Mendes Jasmim PROF. D JC
Henrique Duarte Vieira PROF. D JC
Virginia Silva Carvalho PROF. D JC
Gabriel Henrique da Silva PROF. D JC
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Ary Carlos Xavier Velloso PROF. D JC
Doracy Pessoa ramos PROF. D JC
Luciano Pasqualoto Canellas PROF. D JC
Rodrigo Rodrigues de Oliveira PROF. D JC
Christiane Fernandes PROF. D JC
José Glauco Ribeiro Tostes PROF. D JC
Sérgo Luis Cardoso PROF. D JC
Edmilson José Maria PROF. D JC
Ivo José Cursino Vieira PROF. D JC
Jan Shripsena PROF. D JC
Rodrigo Rodrigues de Oliveira PROF. D JC
Telma Nair Santana Pereira PROF. D JC
Pedro Amorim Berbet PROF. D JC
Deborah Guerra Barroso PROF. D JC
Deborah Guerra Barroso PROF. D JC
Rita da T. Ribeiro Nobre Soares PROF. D JC
Eder Dutra de Resende PROF. D JC
Meire Lelis Leal Martins PROF. D JC
Fábio Costa Henry PROF. D JC
Cláudia Sales Marinho PROF. D JC
Almy Júnior Cordeiro de Carvalho PROF. D JC
bolsista temporário BOLS. ‐ CH
Gilberto Soares Albuquerque PROF. D JC
Luis Humberto Castillo Estrada PROF. D JC
Alberto Magno Fernandes PROF. D JC
Carlos Augusto de Alencar Fontes PROF. D JC
José Brandão Fonseca PROF. D JC
Luis Humberto Castillo Estrada PROF. D JC
Manuel Vasquez Vidal Júnior PROF. D JC
Rita da T. Ribeiro Nobre Soares PROF. D JC
Sergio Aguiar de Barros Vianna PROF. D JC (1) Doctor (D); Magíster (M); Licenciado (L); Sin grado académico (SG )
(2) Jornada Completa (JC) ; Media jornada (MJ); Contratados por hora (CH) Os curriculos do sistema CNPq‐Lattes da maioria dos docentes da UENF e dos listados acima podem ser acessados no site da UENF (http://www.uenf.br, vide contatos > corpo docente > links dos professores dos respectivos centros) e a partir da página do curso de Agronomia no site da UENF (http://wwwv.uenf.br, vide cursos > cursos de graduação > Agronomia ou diretamente em http://www.uenf.br/Uenf/Pages/CCTA/Agronomia/; acessse > ementário, disciplinas e docentes > disciplinas e currículos > links dos currículos nos nomes dos docentes por disciplina).
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1.1. Descripción de política de perfeccionamiento académico
A UENF incentiva fortemente todos os seus docentes a efetuarem treinamento no
exterior em programas de pós‐doutoramento. A grande maioria dos pedidos de afastamento são aprovados nos colegiados superires, não havendo restrições, desde que os projetos com planos de trabalho sejam devidamente encaminhados e aprovados junto aos colegiados em sequencia: Colegiado de Laboratório > Conselho de Centro > Câmara de Pesquisa e Pós‐graduação > Colegiado Acadêmico e Conselho Universitário. Para efetuar treinamento que exija afastamento, o docente deverá ter um substituto no laboratório, o qual assumirá suas funções e disciplinas de graduação (outro professor do laboratório ou bolsista pós‐doc). Ao retornar, o docente que passou por período de afastamento, deve apresentar relatório consubstanciado de suas atividades e produção científica compatível, os quais deverão ser encaminhados pelo laboratório e aprovados no Colac (Colegiado Acadêmico).
Nos últimos três anos, no CCTA, participaram em média de 2 a 3 docentes/ano em programas de pós‐doutoramento no exterior, das Áreas da Produção Vegetal e Melhoramento Genético (Fisiologia Vegetal‐3, Melhoramento Genético‐2 e Fertilidade do Solos‐2 e Química do Solo‐1).
1.2. Criterios y procedimientos asociados a la carrera académica o jerarquización NA UENF as avaliações docentes para fins de promoção e progressão na carreira são
implementadas primeiramente pela Câmara de Carreira Docente, órgão central de avaliação docente da universidade. Entretanto, cada centro tem suas câmaras setoriais, que, primeiramente estabelece critérios dentro das áreas de conhecimento do centro e avalia os currículos, emitindo parecer, o qual é reavaliado e homologado pela câmara central de carreira docente. Na Uenf, existem 2 tipos de professores distribuídos em 6 faixas ou níveis, em ordem crescente: Associado I, II, III e IV e Professores Titulares II e I. Em cada faixa ou nível, os professore possuem 5 sub‐níveis ou graus, para fins de promoção. A seguir, encontram‐se descritos os perfis ou exigências para cada nível ou faixa de docente.
CÂMARA DE CARREIRA DOCENTE
PERFIS DOS DIFERENTES NÍVEIS E FAIXAS DA CARREIRA DOCENTE
ASSOCIADO IV • Deve ser portador do título de Doutor obtido em curso de pós – graduação Stricto
Sensu credenciado. • Deve ser aprovado em Concurso Público de títulos e provas, de acordo com edital
específico. • Deve demonstrar ter obtido bom desempenho acadêmico e ter competência para
desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão. • Deve ter pelo menos uma publicação completa em revista científica.
127
127
ASSOCIADO III • Deve ser classificado pela Câmara de Carreira Docente e aprovado pelo Colegiado
Acadêmico. • Deve possuir todos os atributos de Associado IV e ter, no mínimo, dois anos de
experiência acadêmico‐científica após conclusão do doutorado. • Deve apresentar curriculum vitae indicando ter exercido atividades de ensino e
pesquisa. • Deve ter orientado ou estar orientando estudantes de Iniciação Científica e/ou de
Mestrado. • Deve obter, no mínimo, 10 pontos na avaliação de seu curriculum vitae, de acordo
com a tabela de pontuação anexa. ASSOCIADO II • Deve ser classificado pela Câmara de Carreira Docente e aprovado pelo Colegiado
Acadêmico. • Deve possuir todos os atributos de Associado III, acrescido de atividades de
extensão e, no mínimo, quatro anos de experiência acadêmico – científica após a conclusão do Doutorado..
• Deve apresentar experiência comprovada em orientação de estudante de Iniciação Científica, Mestrado e Doutorado.
• Deve ter concluído orientação de mestrado com tese aprovada.* • Deve ter competência para conduzir de forma independente projetos de pesquisa. • Deve apresentar experiência comprovada na captação de recursos externos para
financiamento de pesquisas. • Deve obter, no mínimo, 30 pontos na avaliação de seu curriculum vitae, de acordo
com a tabela de pontuação anexa. ASSOCIADO I • Deve ser classificado pela Câmara de Carreira Docente e aprovado pelo Colegiado
Acadêmico. • Deve possuir todos os atributos do Associado II e, no mínimo, seis anos de
experiência acadêmico‐científica após a conclusão do Doutorado. • Deve ter concluído orientação de número significativo de estudantes de mestrado e
pelo menos um de doutorado com teses aprovadas.* • Deve ser reconhecido no meio acadêmico pela participação em bancas
examinadoras externas, pela participação de eventos como conferencista, consultorias ad hoc para agências de fomento e outras.
• Deve obter, no mínimo, 50 pontos na avaliação de seu curriculum vitae, de acordo com a tabela de pontuação anexa.
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TITULAR II • Deve ser aprovado em Concurso Público de Títulos e Provas, de acordo com edital
específico. • Deve possuir todos os atributos do Associado I e, no mínimo, dez anos de
experiência acadêmico‐científica após a conclusão do doutorado. • Deve ter concluído orientação de número significativo de estudantes de mestrado e
pelo menos um de doutorado com teses aprovadas.* • Deve ser reconhecido no meio acadêmico pela participação em bancas
examinadoras externas, pela participação de eventos como conferencista, consultorias ad hoc para agências de fomento e outras.
• Deve ter competência para organizar e liderar laboratórios e programas acadêmicos de nível avançado.
• Deve ter competência para participar da administração acadêmica ao nível de centro e da universidade.
• Deve obter, no mínimo, 100 pontos na avaliação de seu curriculum vitae, de acordo com a tabela de pontuação anexa, para ascender à faixa XVII, do anexo VI, do decreto 28.950, de 14 de agosto de 2001.
TITULAR I
• Deve ser classificado pela Câmara de Carreira Docente e aprovado pelo Colegiado Acadêmico.
• Deve possuir todos os atributos do Titular II e, no mínimo, quinze anos de experiência acadêmico‐científica após a conclusão do doutorado e, no mínimo, cinco anos de experiência como professor Titular.
• Deve ter número significativo de orientações de estudantes de mestrado e doutorado concluídas, com teses aprovadas.*
• Deve ser reconhecido no meio acadêmico pela participação em atividades acadêmicas em âmbito nacional e internacional.
• Deve obter, no mínimo, 120 pontos na avaliação de seu curriculum vitae, de acordo com a tabela de pontuação anexa, para ascender à faixa XVIII e, no mínimo, 140 pontos para ascender à faixa XIX, do anexo VI, do Decreto 28.950, de 14/08/2001. */ No caso de não ter tido a oportunidade de participar de programas de pós‐graduação, a experiência pode ser substituída por equivalente participação em trabalhos científicos, se aprovado pela CCD e Conselho Universitário.
DISPOSIÇÕES GERAIS
• Todos os títulos relacionados no curriculum vitae deverão ser acompanhados de documentação comprobatória que indique com clareza a realização das atividades relatadas.
• Na avaliação do curriculum vitae deverá ser exigida pontuação mínima em atividades específicas, para cada nível de classificação com 20 e 40% da pontuação
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mínima exigida para as atividades de ensino e de pesquisa, respectivamente. • Professores portadores de curriculum vitae com características diferenciadas de
produção científica e acadêmica, respeitando‐se o mínimo de 60% para a soma de ensino e pesquisa, poderão ser avaliados tendo em vista as excepcionalidades destacadas, sujeitas a aprovação pelo Conselho Universitário.
• Para o professor que possuir experiência profissional em atividades de ensino e pesquisa, devidamente comprovadas, após o Mestrado, o número mínimo de anos após o Doutorado pode ser reduzido, se aprovado pela CCD.
CÂMARA DE CARREIRA DOCENTE TABELA DE PONTUAÇÃO DAS ATIVIDADES DOCENTES
NOME: ________________________________________________________
GRUPO I – ATIVIDADES DE ENSINO
ATIVIDADES
PONTUAÇÃO
QUANT.
TOTAL DE PONTOS
1. Aulas (graduação e pós‐graduação) 0,01/hora‐aula 2. Palestras e seminários ministrados em cursos de pós‐graduação e graduação 0,05/palestra
3. Coordenação de disciplinas 0,1/disciplina/semestre
4. Elaboração de apostilas de graduação Até 0,5/unidade 5. Membro de bancas de monografia 0,05/banca 6. Coordenação de seminários de pós‐graduação 0,2/semestre 7. Banca de seleção de monitor 0,1/banca 8. Outras atividades de ensino relevantes não contempladas (deverão ser descritas pela Comissão Setorial Até 2 pontos
TOTAL GRUPO I
GRUPO II – ATIVIDADES DE PESQUISA NA ÁREA 1. ORIENTAÇÃO E ACONSELHAMENTO DE ESTUDANTES a. Graduação I. Iniciação Científica concluída e com‐
provada por meio de resumos de eventos 0,15/estudante
II. Monografia de conclusão de curso Até 0,5/monografia b. Aperfeiçoamento ou apoio técnico de 1 ano
comprovado 0,20/bolsista c. Pós‐Graduação I. Especialização/residência concluída 0,25/estudante
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II. Orientador de Mestrado concluído 1,5/estudante III. Co‐orientador de Mestrado concluído 0,4/estudante IV. Orientador de Doutorado concluído 3,0/estudante V. Co‐orientador de Doutorado concluído 0,8/estudante VI. Responsável por pós‐doutorando 0,25/treinando 2. PARTICIPAÇÃO EM BANCAS EXAMINADORAS 2.1. Banca de projeto de dissertação ou tese (na
própria instituição ou em outra) 0,05/banca 2.2. Bancas de teses
a. Mestrado na própria instituição 0,10/banca b. Mestrado em outra instituição 0,15/banca c. Doutorado na própria instituição 0,20/banca d. Doutorado em outra instituição 0,30/banca
2.3. Exame de qualificação (na própria instituição ou em outra 0,10/banca
3. ARTIGOS PUBLICADOS EM REVISTAS INDEXADAS (RECOMENDA‐SE PONDERAÇÃO DE ACORDO COM O INDEX QUALIS CAPES)
a. Os três autores principais Até 1,0/artigo b. Os demais autores Até 0,5/artigo
4. NOTA OU COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA Até 0,3/nota 5. ARTIGOS PUBLICADOS NA ÍNTEGRA (RESUMOS EXPANDIDOS) EM ANAIS DE CONGRESSOS, SIMPÓSIOS, SEMINÁRIOS E SIMILARES, COM PORPO EDITORIAL
a. Os três autores principais Até 0,3/artigo b. Os demais autores Até 0,15/artigo
6. APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS/RESUMOS EM CONGRESSOS, SIMPÓSIOS, SEMINÁRIOS
a. Os três autores principais 0,1/trabalho b. Os demais autores 0,05/trabalho
7. RELATÓRIO TÉCNICO Até 0,5/relatório 8. PROJETOS DE PESQUISA FINANCIADOS POR ÓRGÃOS PÚBLICOS E PRIVADOS
a. Órgãos Nacionais I. Coordenador 1,0/projeto II. Membro 0,25/projeto
b. Órgãos Internacionais I. Coordenador 1,5/projeto II. Membro 0,4/projeto
9. LIVROS PUBLICADOS a. Livro Até 6,0/livro b. Capítulo de livro Até 1,5/capítulo c. Editor de livro Até 1,5/livro d. Tradução de livro Até 1,5/livro
10. PRODUÇÃO CIENTÍFICA DE VÍDEOS, FILMES E SOFTWARES Até 1,5/produção 11. PARTICIPAÇÃO DE EVENTOS CIENTÍFICOS
a. Local I. Conferencista 0,2/evento II. Relator/debatedor 0,1/evento
b. Nacional
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I. Conferencista 0,6/evento II. Relator/debatedor 0,3/evento
c. Internacional I. Conferencista 1,0/evento II. Relator/debatedor 0,5/evento
12. OUTRAS ATIVIDADES DE PESQUISA RELEVANTES NÃO CONTEMPLADAS (DEVE‐RÃO SER DESCRITAS PELA COMISSÃO SETORIAL) Até 2,0
TOTAL GRUPO II
GRUPO III – ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS OU DE GESTÃO UNIVERSITÁRIA
1. Coordenador de curso de graduação 1,0/ano 2. Coordenador de curso de pós‐graduação 1,0/ano 3. Membro de Comissão Coordenadora de curso de graduação ou pós‐graduação 0,2/ano 4. Membro de banca de concurso de docentes 0,2/banca 5. Membro de banca de concurso de técnicos 0,10/banca 6. Membro de banca de concurso de seleção de monitor 0,01/banca 7. Membro de banca de reconhecimento / credencia‐mento de curso 0,50/curso 8. COORDENADOR DE EVENTO
I. Local 0,3/evento II. Nacional 1,0/evento III. Internacional 1,5/evento
9. MEMBRO DE COMISSÃO ORGANIZADORA OU CIENTÍFICA DE EVENTOS
I. Local 0,1/evento II. Nacional 0,3/evento III. Internacional 0,5/evento
10. Coordenador de convênios institucionais 1,0/convênio 11. Coordenador de campanha ou atividades de extensão 0,3/campanha 12. Coordenador de cursos de extensão e prestação de serviços 0,1/curso 13. Coordenador de projetos de extensão financiados 1,0/projeto 14. Coordenador de extensão 1,0/ano 15. PRESIDÊNCIA DE CONSELHOS, PRÓ‐REITORIAS, REITORIA, DIRETORIA DE CENTRO E CHEFIA DE LABORATÓRIO I. Reitor (a) 3,0/ano II. Vice‐Reitor (a) 2,0/ano III. Pró‐Reitor (a) ou presidente de conselho 2,0/ano IV. Diretor (a) de centro 2,0/ano V. Chefe de laboratório 1,0/ano 16. Responsável por setor dentro do laboratório 0,5/ano 17. PARTICIPAÇÃO EM CONSELHOS, CÂMARAS, COMISSÕES E COLEGIADOS a. Câmara de Carreira Docente
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I. Presidente 0,5/ano II. Membro 0,3/ano b. Câmara de Carreira de técnicos e adminis‐
trativos I. Presidente 0,5/ano II. Membro 0,3/ano c. Comissão Setorial de Carreira Docente e de
Técnicos e Administrativos I. Presidente 0,4/ano II. Membro 0,2/ano d. Membro de Câmara de Pesquisa e Pós‐
Graduação, de Ensino, de Extensão 0,2/ano e. Membro de Comissões permanentes (bolsa de
IC, e outras) 0,20/ano f. Comissões eventuais de âmbito universitário I. Presidente 0,2/comissão II. Membro 0,1/comissão g. Membros de órgãos colegiados superiores,
conselho universitário, colegiado acadêmico, CEPE 0,4/ano
h. Coordenação geral de programa de IC 1,0/ano i. Membro de Conselho de Centro 0,2/ano j. Comissões eventuais de Centro I. Presidente 0,05/comissão II. Membro 0,025/comissão 18. OUTRAS ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS RELEVANTES NÃO CONTEMPLADAS (DEVERÃO SER DESCRITAS PELA COMISSÃO SETORIAL) Até 2 pontos TOTAL GRUPO III
GRUPO IV – ATIVIDADES DE EXTENSÃO 1. Autor de boletins técnicos editados por instituições
oficiais de ensino, pesquisa e extensão Até 0,4/boletim 2. Autor de artigos de divulgação técnica a. Em revistas técnicas e informativas de circula‐
lação nacional 0,2/artigo b. Em outros meios de comunicação 0,1/artigo 3. Assessoria técnica ou consultoria Até 0,25/ativ. 4. Participação em eventos de extensão a. Local I. Conferencista Até 0,2/evento II. Relator/debatedor Até 0,1/evento b. Nacional I. Conferencista Até 0,6/evento II. Relator/debatedor Até 0,3/evento c. Internacional I. Conferencista Até 1,0/evento II. Relator/debatedor Até 0,5/evento 5. Membro de campanhas de extensão 0,1/campanha
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6. Membro de convênios institucionais de extensão 0,25/convênio 7. Professor de cursos de extensão 0,01/hora‐aula 8. Prestação de serviço 0,05/serviço 9. Membro de projetos de extensão financiados 0,25/projeto 10. ORIENTAÇÃO DE BOLSISTAS E ESTA‐GIÁRIOS a. Estágio de técnicos de nível médio 0,02/estagiário b. Estágio de alunos de graduação 0,05/estagiário c. Estágio de alunos graduados 0,1/estagiário d. Bolsista de extensão 0,15/bolsista 11. Publicação em eventos de extensão Até 0,2/artigo TOTAL GRUPO IV
GRUPO V – OUTRAS ATIVIDADES
1. Patentes registradas Até 3,0/patente 2. BOLSA DE PRODUTIVIDADE DE PESQUISA EM ÓRGÃOS FINANCIADORES DE PESQUISA I. Pesquisador 1 1,0/ano II. Pesquisador 2 0,5/ano 3. Participação em comitês de assessoria, conselhos diretores e curadores de agências de fomento e pesquisa 1,0/ano 4. PARTICIPAÇÃO EM COMISSÃO EDITORIAL I. Presidente 1,0/ano II. Membro 0,25/ano 5. PARTICIPAÇÃO OU CONSULTORIA OU ASSESSORIA AD HOC I. Revisão de projetos de pesquisa 0,2/projeto II. Revisão de artigos científicos 0,10/artigo III. Revisão de boletins técnicos 0,05/boletim 6. Inventos e prêmios na área de atuação e outras atividades relevantes Até 6 pontos 7. Reconhecimento do impacto do conjunto de artigos científicos (impacto a ser quantificado pelas Comissões Setoriais) Até 6 pontos 8. Outras atividades relevantes não contempladas (pós‐ doutoramento, treinamentos, etc) Até 2,0 pontos TOTAL GRUPO V
QUADRO GERAL DE PONTUAÇÃO
GRUPO I ‐ ATIVIDADES DE ENSINO ⇒
GRUPO II – ATIVIDADES DE PESQUISA ⇒
GRUPO III ‐ ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS ⇒
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GRUPO IV – ATIVIDADES EXTENSÃO ⇒
GRUPO V – OUTRAS ATIVIDADES ⇒
TOTAL GERAL DE PONTOS
Em cada Centro existe uma Comissão Setorial de Carreira Docente (CSCD), incumbida de apresentar parecer detalhado do enquadramento e progressão dos docentes, com base nos critérios pré‐estabelecidos a partir da avaliação pormenorizada dos currículos de docentes. No Regimento Geral da UENF e no Regimento Interno do CCTA, definem a Comissão Setorial de Carreira Docente como a seguir:
DA COMISSÃO SETORIAL DE CARREIRA DOCENTE
Art. 68 ‐ A Comissão Setorial de Carreira Docente é Órgão Colegiado auxiliar da Diretoria do Centro com função de disciplinar, uniformizar e avaliar o desempenho dos docentes do Centro, objetivando a execução da política de pessoal docente da UENF.
Art. 69 ‐ A Comissão Setorial de Carreira Docente é constituída dos seguintes membros: I ‐ 01 (um) Professor Titular indicado pelo Diretor de Centro, como Presidente; II ‐ 02 (dois) Professores Titulares do Centro; III ‐ 02 (dois) Professores Associados do Centro.
§ 1º ‐ O Professor Titular indicado pelo respectivo Diretor de Centro, como Presidente, deverá pertencer ao quadro ativo permanente de pessoal do UENF, e terá mandato de 03 (três) anos, sendo permitida a recondução.
§ 2º ‐ Os representantes dos Professores Titulares são eleitos por seus pares, do quadro ativo permanente da UENF, lotados no Centro, com mandato de 03 (três) anos, sendo permitida a recondução. O processo de eleição será coordenado pelo Diretor de Centro.
§ 3º ‐ Os representantes dos Professores Associados são eleitos por seus pares, do quadro ativo permanente da UENF, lotados no Centro, com mandato de 03 (três) anos, sendo permitida a recondução. O processo de eleição será coordenado pelo Diretor de Centro.
§ 4º ‐ Todos os membros eleitos terão os respectivos suplentes, também eleitos que os substituem em caso de ausência.
Art. 70 ‐ Compete à Comissão Setorial de Carreira Docente: I ‐ uniformizar, dentro do Centro, os procedimentos de avaliação do desempenho dos docentes, de acordo com as normas vigentes na UENF;
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II ‐ emitir parecer sobre a classificação dos Docentes cujas aprovações em concurso público foram homologadas pelo Conselho Universitário; III ‐ encaminhar os processos analisados à Câmara de Carreira Docente.
Art. 71 ‐ A Comissão Setorial de Carreira Docente reúne‐se, ordinariamente, a cada 03 (três) meses mediante convocação do Presidente e, extraordinariamente, sempre que convocado por seu Presidente ou por 2/3 (dois terços) de seus membros.
Art. 72 ‐ A pauta da Comissão Setorial de Carreira Docente é preparada pelo seu Presidente, sendo os processos pertinentes disponibilizados para análise dos membros com antecedência mínima de 72 horas. Assuntos urgentes, extrapauta, podem ser analisados por decisão do plenário.
Art. 73 ‐ As normas de funcionamento da Comissão Setorial de Carreira Docente são estabelecidas e explicitadas no Regimento Interno da Comissão Setorial de Carreira Docente, elaborado pelos seus membros e aprovado pelos órgãos competentes, respeitando‐se o Estatuto e o Regimento Geral da UENF.
1.3. Procedimientos para designación /contratación de académicos
Todos os docentes do quadro permanente são selecionados mediante Edital de Concurso Público, conforme definido por Legislação Federal. Os professores concursados, após serem aprovados na fase propatória (3 meses ou 90 dias) são definitivamente incluidos no quadro de docentes permanentes da instituição e assinam contrado por meio do regime Jurídico Único, o que os dá estabilidade no trabalho (servidores públicos estaduais).
A distribuição das vagas para contratação de docentes do quadro permanente se dá
entre os laboratórios (“departamentos”). Todas as demandas de vagas (novas ou já existentes) partem, primeiramente, dos laboratórios e são avaliadas e aprovadas ou não, nas instâncias superiores, em sequência: Conselho do Centro, Cãmaras de graduação e de Pesquisa e Pós‐graduação, para posterior aprovação ou homologação pelo Colac. No entanto, novas vagas só são pleiteadas e submetidas à concorrência entre os laboratórios e centros, havendo a sinalização do governo do estado e da reitoria para abertura de edital. As vagas desocupadas por pedidos de exoneração, aposentadoria, morte ou outras causas, são repostas ao laboratório detentor e são abertos editais, sem a necessidade de aprovação nos colegiados citados.
A maior disputa e polêmica para contratação de docentes se dá quando são liberadas
vagas novas (adicionais as já previamente existentes) pelo governo do estado. Não existe uma resolução geral da Universidade que determina os critérios de alocação de novas vagas de docentes na Universidade. O conselho de Centro do CCTA estabeleceu que esse assunto, devido a sua complexidade e polêmica, será discutido primeiramente em comissão, presidida pelo diretor do centro e constituída pelos coordenadores de cursos de graduação e de pós‐graduação do centro.
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Para distribuição de vagas novas de docentes, a comissão deverá considerar,
primeiramente, o atendimento à disciplinas obrigatórias dos cursos existente e novos cursos de graduação em fase de criação, a produção científica e a consolidação das linhas e grupos de pesquisa dos laboratórios, bem como a carga‐horária dos laboratórios em atividades de ensino, na graduação e pós‐graduação. Atualmente, no CCTA, já existe uma lista de 15 áreas ou especializações, listadas em ordem de prioridade, para novas vagas já distribuídas dentre os laboratórios. Para o curso de Agronomia, encontram‐se na lista de espera as áreas de: Engenharia Agrícola (LEAG ‐ área indefinida), Biotecnologia Vegetal (LMGV), Fitobacteriologia e Fitovirologia (LEF) e Olericultura (LFIT).
1.4. Mecanismos de formación y apoyo a la capacidad pedagógica de los académicos, señalando el nivel de participación de los mismos
Até o presente momento, não foram implementadas ações administrativas e não
foram criados mecanismos ou normas que determinem apoio ou treinamento pedagógico aos docentes da Universidade, para os cursos presenciais. No entanto, a instituição tem aberto espaço para discussão do assunto e algumas ações tem sido sugeridas. Durante o I Fórum de Graduação da UENF (site), curso de Lingua Portuguesa foi sugerido para professores estrangeiros, com dificuldades no idioma (português); e cursos de técnicas pedagógicas, para professores com dificuldades de ensinar, a serem indicados pelas coordenações, ouvidos os alunos e a partir da avaliação de disciplinas pelo sistema SAI (Sistema on line de Avaliação Institucional da UENF), criado em 2007 para avaliação de disciplinas e docentes. Tais cursos seriam oferecidos por professores do Centro de Ciências do Homem.
Para docentes designados ou contratados para assumir disciplinas que fogem a sua maior especialização (mesmo de áreas afins) tem sido sugerida a institucionalização da Licença Sabática, de um ano. Por meio desta licença, o docente terá o período de um ano para aperfeiçoar seus conhecimentos e para desenvolver o programa disciplinar visando atender à demanda institucional. Isto, de certa forma, já é feito para os professores da UENF que coordenam disciplinas dos cursos de Licenciatura à Distância, junto ao Consórcio CEDERJ (Fundação Cecierj). Estes coordenadores recebem, inclusive, complementação salarial na forma de bolsa, com duração de um ano, para prepararem suas disciplinas e os Livros (Cadernos Didáticos) adaptados para o Ensino à Distância (EAD).
Há, no entanto, reclamações recorrentes de alunos de professores com deficiências
pedagógicas, especialmente em disciplinas básicas do curso de Agronomia. Nestes casos, a coordenação do curso pode apenas fazer ingerências nas reuniões da Câmara de Graduação, mas faltam mecanismos que possam, de algum modo, apoiar as coordenações dos cursos nos assuntos pertinentes à deficiências pedagógicas de docentes‐pesquisadores nos diversos laboratórios e especialmente de outros centros.
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Personal técnico y administrativo
Matricula Nome Setor Cargo 10438 Marta Valeria Lanunce SECR Assistente Tec Adm 10181 Maria De Fatima Dos Santos Sampaio SECR Assistente Tec Adm 10202 Wilson Renato Da Costa Freitas SECR Assistente Tec Adm 00670 Etiene Marques Ambrosio SECR Assistente Tec Adm 10422 Layla Swany Borges Costa Drummond Martins LMGV Assistente Tec Adm 10161 Gleice Kelen Gonçalves Ponte Silva SECR Assistente Tec Adm 10188 Paulo Sergio Oliveira De Castro LTA Assistente Tec Adm 10479 Vangela Maria Pereira Lopes Soares BIBLI Assistente Tec Adm 00754 Jovana Ferraz Cerqueira Campos SECR Assistente Tec Adm 10208 Antonio Carlos Braga LFIT Assistente Tec Adm 10225 Katia Regina Do Rosario Nascimento Sales LSOL Assistente Tec Adm 10252 Thiago Da Silva Correa LRMGA Assistente Tec Prof 10500 Josias Alves Machado LSA Assistente Tec Prof 10599 Cristiano Moço Ferreira LZNA Assistente Tec Prof 10205 Alexandre Macedo Almeida LEF Assistente Tec Prof 10456 Antonio Pereira De Souza LZNA Assistente Tec Prof 10497 Jader Zacharias Freitas LFIT Assistente Tec Prof 10480 Jose Mauricio Da Silva LZNA Assistente Tec Prof 10526 Detony Jose Calenzani Petri LFIT Assistente Tec Prof 10496 Julio Cezar De Meirelles LEAG Assistente Tec Prof 10247 Romildo Domingos Gottardo LEAG Assistente Tec Prof 10223 Jose Evaldo Machado LSA Assistente Tec Prof 10235 Marilia Cipriano Dias LSA Assistente Tec Prof 10532 Vanilda Ribeiro De Souza LSOL Assistente Tec Prof 10503 Andreia Francisca Riter Netto LSOL Assistente Tec Prof 10597 Bruna Lomba Dias LRMGA Assistente Tec Prof 10504 Ricardo Luiz Camara Guerreiro LSA Assistente Tec Prof 10540 Antonio Carlos Manhaes De Souza LZNA Auxiliar Operacional 10305 Cristiano Da Silva Barreto LFIT Auxiliar Operacional 10606 Ederval Gomes Da Silva LFIT Auxiliar Operacional 10556 Carlos Antonio Da Penha LFIT Auxiliar Operacional 10555 Naulin Alves Da Silva LMGV Auxiliar Operacional 10554 Joao Carlos Tonheres Paes LZNA Auxiliar Operacional 10541 Luis Augusto Menezes Da Silva LMGV Auxiliar Operacional 10552 Pedro Luiz Fernandes Brasil LFIT Auxiliar Operacional 10299 Armando Alvarenga Rangel LFIT Auxiliar Operacional 10371 Paulo Sergio Lourenço Da Silva LRMGA Auxiliar Operacional 10291 Alex Fabiano Machado LFIT Auxiliar Operacional 10292 Amilson Basilio LZNA Auxiliar Operacional 10304 Christiano Teixeira Rocha LZNA Auxiliar Operacional 10631 Juvam Alves De Oliveira LRMGA Auxiliar Operacional 10349 Luis Augusto Vasconcelos De Azevedo LFIT Auxiliar Operacional 10303 Carlos Roberto Tavares De Souza LZNA Auxiliar Operacional
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10618 Bruno De Souza Barcelos LEAG Auxiliar Operacional 10547 Paulo Cesar Paes Fernandes LFIT Auxiliar Operacional 10549 Regina Celia Alves Da Silva Macedo LTA Auxiliar Operacional 10627 Josue Barbosa Martins LRMGA Auxiliar Operacional 10546 Domingos Darque Francisco De Assis Da Silva LMGV Auxiliar Operacional 10542 Sergio Americo Ribeiro Morais LZNA Auxiliar Operacional 10346 Julio Cesar Fernandes Souza LFIT Auxiliar Operacional 10544 Paulo Roberto Bernardo Laurindo LZNA Auxiliar Operacional 10361 Mario Cesar Rangel Da Silva LSA Auxiliar Operacional 10553 Heuzenil Souza Cordeiro LRMGA Auxiliar Operacional 10307 Doriam Felicio Peres LEAG Auxiliar Operacional 10548 Jose Antonio Dos Santos Maciel LFIT Auxiliar Operacional 10314 Enildo Dos Santos Silva LMGV Auxiliar Operacional 10370 Paulo Jose Dias Da Silva LMGV Auxiliar Operacional 10312 Ely Sena Marques LMGV Auxiliar Operacional 10310 Eduardo Augusto Rangel Dos Santos Neto LFIT Auxiliar Operacional 10543 Joao Batista Tavares De Souza LMGV Auxiliar Operacional 10287 Adeir Jose Teixeira LMGV Auxiliar Operacional 10545 Jose Ricardo Mendonca Franca LMGV Auxiliar Operacional 10337 Jose Carlos Da Silva LZNA Auxiliar Operacional 10289 Alcimar Petersen Machado LMGV Auxiliar Operacional 10417 Francisco Luis Rangel Manhaes LZNA Auxiliar Operacional 10381 Ronald Nogueira De Assis LZNA Auxiliar Operacional 10425 Luis Carlos De Souza Rangel LFIT Auxiliar Operacional 10300 Arnaldo Figueira Ferraz LFIT Auxiliar Operacional 10294 Andre Luiz Melo LMGV Auxiliar Operacional 10375 Ricardo Monteiro Soares LRMGA Auxiliar Operacional 10308 Edmilson Da Rosa Francelino LZNA Auxiliar Operacional 10388 Valter Gomes De Azevedo LFIT Auxiliar Operacional 10334 Jorge Pereira Dos Santos Filho LSA Auxiliar Operacional 10336 Jose Antonio De Oliveira Motta LFIT Auxiliar Operacional 10431 Ozeias Cavalar Da Silva LRMGA Auxiliar Operacional 10369 Paulo Cesar Alves Pereira LRMGA Auxiliar Operacional 10429 Marcos Antonio Francisco Maia LFIT Auxiliar Operacional 10374 Ricardo De Azevedo Silva LZNA Auxiliar Operacional 10311 Eliziel Borges Barbosa LZNA Auxiliar Operacional 10414 Amauri Rangel Da Silva LFIT Auxiliar Operacional 10342 Jose Francisco Da Silva LRMGA Auxiliar Operacional 10290 Alcir Manhaes Da Silva LZNA Auxiliar Operacional 10355 Marcos Antonio Nogueira Paes LMGV Auxiliar Operacional 10301 Benedito Fagundes Lima LFIT Auxiliar Operacional 10323 Iranel Jose De Oliveira LZNA Auxiliar Operacional 10333 Jorge Francisco Pinto Filho LZNA Auxiliar Operacional 10330 Joilson Dos Santos LZNA Auxiliar Operacional 10320 Gilberto Miranda Dos Santos LEF Auxiliar Operacional 10328 Jocimar Nascimento De Oliveira LMGV Auxiliar Operacional 10383 Sandra Marcia Nunes Monteiro LZNA Auxiliar Operacional
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10331 Jonas Souza Gomes LZNA Auxiliar Operacional 10390 Wellington Viana Azeredo LRMGA Auxiliar Operacional 10329 Joenviles Schitine Brandao SECR Auxiliar Operacional 10343 Jose Liberato Dos Santos Nunes LFIT Auxiliar Operacional 10380 Romualdo De Souza Azevedo LSOL Auxiliar Operacional 10391 Zelio Gomes LSOL Auxiliar Operacional 10347 Julio Cesar Oliveira Rodrigues LEAG Auxiliar Operacional 10340 Jose Fabio De Souza Castro LZNA Auxiliar Operacional 10317 Fernando Moraes Da Silva LEAG Auxiliar Operacional 10364 Nilson Marinho De Souza LFIT Auxiliar Operacional 10286 Adegildo Rossi Paixao Filho LFIT Auxiliar Operacional 10302 Carlos Mauricio Castro Silva LFIT Auxiliar Operacional 10350 Luis Mauricio Gomes SECR Auxiliar Operacional 10365 Noe Pinheiro De Faria LFIT Auxiliar Operacional 10557 Ademir Ribeiro Manhaes LFIT Auxiliar Operacional 10385 Sergio Cordeiro De Freitas LFIT Auxiliar Operacional 10297 Antonio Moacyr De Freitas Maravilha LMGV Auxiliar Operacional 10376 Robson Alves De Carvalho LZNA Auxiliar Operacional 10560 Edemilson Borges Ramos LEAG Auxiliar Operacional 10561 Manoel Carlos De Sousa LFIT Auxiliar Operacional 10327 Janete Viana Farias LRMGA Auxiliar Operacional 10466 Conceicao Custodio Dos Santos SECR Auxiliar Serv Gerais 10559 Alberto Dos Santos Barreto SECR Auxiliar Serv Gerais 10617 Alcilene Andrade Dos Santos Lopes SECR Auxiliar Serv Gerais 10467 Valdineia Estephanele Pinto De Sousa Ferreira LTA Auxiliar Serv Gerais 10632 Sueli Rosa Marins LSA Auxiliar Serv Gerais 10264 Isadelma Soares Pinto LFIT Auxiliar Tec Adm 00742 Patricia Laurindo SECR Auxiliar Tec Adm 10259 Elenita Silva Lacerda Cruz SECR Auxiliar Tec Adm 10538 Paloma Goncalves Rodrigues Da Silva BIBLI Auxiliar Tec Adm 00490 Marcelo Ferreira Rebel SECR Auxiliar Tec Adm 10271 Mariane Barreto Rosa Azevedo LRMGA Auxiliar Tec Adm 10534 Rita Maria Guimaraes Da Silva LEF Auxiliar Tec Adm 10265 Jose Daniel Valle De Almeida SECR Auxiliar Tec Adm 00698 Angela Da Costa Soares SECR Auxiliar Tec Adm 10471 Olney Vieira Da Motta LSA Professor Associado 00619 Telma Nair Santana Pereira LMGV Professor Associado 00603 Ricardo Enrique Bressan Smith LMGV Professor Associado 10573 Humberto Pena Couto LZNA Professor Associado 00595 Messias Gonzaga Pereira LMGV Professor Associado 10574 Isabel Candia Nunes Da Cunha LRMGA Professor Associado 10407 Luciano Pasqualoto Canellas LSOL Professor Associado 00664 Eliemar Campostrini LMGV Professor Associado 00604 Richard Ian Samuels LEF Professor Associado 00611 Silvaldo Felipe Da Silveira LEF Professor Associado 00589 Marcio Manhaes Folly LSA Professor Associado 00567 Jose Frederico Straggiotti Silva LRMGA Professor Associado
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10408 Rosemary Bastos LRMGA Professor Associado 00689 Janie Mendes Jasmim LFIT Professor Associado 00695 Francisco Aloizio Fonseca LZNA Professor Associado 10571 Alberto Magno Fernandes LZNA Professor Associado 10473 Sergio Aguiar De Barros Vianna LZNA Professor Associado 00546 Elias Fernandes De Sousa LEAG Professor Associado 10019 Claudio Roberto Marciano LSOL Professor Associado 00548 Emanuela Forestieri Da Gama Rodrigues LSOL Professor Associado 00550 Fabio Cunha Coelho LFIT Professor Associado 00593 Marinete Pinheiro Carrera LSA Professor Associado 00560 Hernan Maldonado Vasquez SECR Professor Associado 00594 Meire Lelis Leal Martins LTA Professor Associado 00568 Jose Geraldo De Araujo Carneiro LFIT Professor Associado 10406 Francisco Carlos Rodrigues De Oliveira LSA Professor Associado 00588 Marcos Fernando De Resende Matta LRMGA Professor Associado 10469 Silvia Regina Ferreira Gonçalves Pereira LSA Professor Associado 00590 Maria Clara Caldas Bussiere LRMGA Professor Associado 00601 Reginaldo Da Silva Fontes LRMGA Professor Associado 00556 Gilberto Soares Albuquerque LEF Professor Associado 10058 Paulo Marcelo De Souza LEAG Professor Associado 10565 Jose Tarcisio Lima Thiebaut LEAG Professor Associado 00608 Rosana Rodrigues LMGV Professor Associado 10567 Ricardo Ferreira Garcia LEAG Professor Associado 00578 Luis Humberto Castillo Estrada LZNA Professor Associado 10707 Nadia Rosa Pereira LTA Professor Associado 10041 Karla Silva Ferreira LTA Professor Associado 10671 Ana Barbara Freitas Rodrigues LSA Professor Associado 10040 Jurandi Goncalves De Oliveira LMGV Professor Associado 10695 Fabio Da Costa Henry LTA Professor Associado 10697 Adriana Jardim De Almeida LSA Professor Associado 10705 Fernanda Antunes LSA Professor Associado 10655 Rogerio Figueiredo Daher LEAG Professor Associado 10708 Selma Bergara Almeida LTA Professor Associado 10653 Andre Lacerda De Abreu Oliveira LSA Professor Associado 10656 Geraldo De Amaral Gravina LEAG Professor Associado 10016 Celia Raquel Quirino LRMGA Professor Associado 10577 Antonio Peixoto Albernaz LSA Professor Associado 10570 RICARDO AUGUSTO Mendonça VIEIRA LZNA Professor Associado 00835 Niraldo Jose Ponciano LEAG Professor Associado 00836 Carlos Eurico Pires Ferreira Travassos LSA Professor Associado 10701 Francimar Fernandes Gomes LSA Professor Associado 10620 Leonardo Serafim Da Silveira LSA Professor Associado 10021 Deborah Guerra Barroso LFIT Professor Associado 00522 Ana Maria Matoso Viana Bailez LEF Professor Associado 00526 Antonio Carlos Da Gama Rodrigues LSOL Professor Associado 00694 Pedro Amorim Berbert LEAG Professor Associado 10575 Angelo Jose Burla Dias LRMGA Professor Associado
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10006 Alexandre Pio Viana LMGV Professor Associado 00580 Magali Hoffmann LEF Professor Associado 10580 Helena Kiyomi Hokamura LSA Professor Associado 10685 Daniela Barros De Oliveira LTA Professor Associado 10472 Maria Angelica Vieira Da Costa Pereira LSA Professor Associado 10026 Eder Dutra De Resende LTA Professor Associado 10055 Omar Eduardo Bailez LEF Professor Associado 10569 Manuel Vazquez Vidal Junior LZNA Professor Associado 10028 Eulogio Carlos Queiroz De Carvalho LSA Professor Associado 10033 Henrique Duarte Vieira LFIT Professor Associado 10706 Victor Haber Perez LTA Professor Associado 10621 Edmundo Jorge Abilio LSA Professor Associado 10017 Claudia Sales Marinho LFIT Professor Associado 10061 Ricardo Moreira De Souza LEF Professor Associado 00633 Jose Oscar Gomes De Lima LEF Professor Titular 00691 Ary Carlos Xavier Velloso LSOL Professor Titular 00642 Salassier Bernardo LEAG Professor Titular 00641 Roberto Ferreira Da Silva LFIT Professor Titular 00640 Pedro Henrique Monnerat LFIT Professor Titular 00628 Doracy Pessoa Ramos LSOL Professor Titular 00693 Jose Brandao Fonseca LZNA Professor Titular 00627 Carlos Augusto De Alencar Fontes LZNA Professor Titular 00686 Claudio Baptista De Carvalho LSA Professor Titular 00539 Dalcio Ricardo De Andrade LZNA Professor Titular 00631 Jose Fernando Coelho Da Silva LZNA Professor Titular 00797 Vania Ribeiro De Souza LRMGA Tcn Especializado 00777 Vitoria Regia Melo De Almeida Miranda LMGV Tcn Especializado 00774 Arli De Fatima Nogueira Da Silva LEF Tcn Especializado 00839 Ana Lucia Paes Barbosa Carvalho LTA Tcn Especializado 00785 Jose Manoel De Miranda LMGV Tcn Especializado 00784 Jose Dos Santos Gomes LRMGA Tcn Especializado 00778 Ederaldo Azeredo Da Silva LSOL Tcn Especializado 00816 Geraldo Francisco De Carvalho LMGV Tcn Especializado 00818 Luis Mauricio Da Silva Soares LFIT Tcn Especializado 00776 Claudia Pombo Sudre LMGV Tec Nivel Superior 10115 Marilia Henriques Rodrigues LSA Tec Nivel Superior 00783 Jose Accacio Da Silva LFIT Tec Nivel Superior 10105 Luciana Tavares Nogueira SECR Tec Nivel Superior 00726 Maria Cecilia Dos Santos Silvestre SECR Tec Nivel Superior 00803 Herval Martinho Ferreira Paes LFIT Tec Nivel Superior 00731 Lerio Gama Sales LSA Tec Nivel Superior 00800 Denise Dolores Oliveira Moreira LEF Tec Nivel Superior 10094 Isabela Lima Ribeiro Gomes Barreto LSOL Tec Nivel Superior 00788 Maria Beatriz Mercadante LZNA Tec Nivel Superior 00779 Gina Nunes Teixeira LSA Tec Nivel Superior 00807 Luciana Da Silva Lemos LSA Tec Nivel Superior 00724 Vicente Mussi Dias LEF Tec Nivel Superior
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00811 Rogerio Da Silva Aguiar LZNA Tec Nivel Superior 00799 Claudio Teixeira Lombardi LZNA Tec Nivel Superior 00804 Lanamar De Almeida Carlos LZNA Tec Nivel Superior 00504 Luciane Barbosa Do Espirito Santo BIBLI Tec Nivel Superior 10090 Gloria Cristina Da Silva Lemos LFIT Tec Nivel Superior 10109 Marcio Luiz Lopes De Almeida LFIT Tec Nivel Superior 10100 Jose Paccelli Sarmet Moreira Rocha LEAG Tec Nivel Superior 10127 Silvia Menezes De Faria Pereira LTA Tec Nivel Superior 10098 Joao Gomes De Siqueira LRMGA Tec Nivel Superior 10493 Luciano Grillo De Almeida LSA Tec Nivel Superior 10609 Ricardo Benjamin Machado Alves LSA Tec Nivel Superior 10608 Jose Renato Costa Caiado LSA Tec Nivel Superior 10489 Ana Paula Delgado Da Costa LSA Tec Nivel Superior 10492 Marcus Antonio Pessanha Barreto LRMGA Tec Nivel Superior 10514 Maria De Lourdes Amaral Bernardino LSA Tec Nivel Superior 10108 Marcia Rezende Faes LRMGA Tec Nivel Superior 10076 Carla Sobrinho Paes De Carvalho LRMGA Tec Nivel Superior 10112 Maria Angelica Dutra Viestel LSA Tec Nivel Superior 10085 Fausto Paes De Carvalho LRMGA Tec Nivel Superior 10490 Claudia Maria Costa De Almeida LSA Tec Nivel Superior 10491 Orlando Augusto Melo Junior LSA Tec Nivel Superior
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Personal técnico y administrativo
Setor Cargo Numero total SECR Assistente Tec Adm 6 LMGV Assistente Tec Adm 1 LTA Assistente Tec Adm 1 BIBLI Assistente Tec Adm 1 LFIT Assistente Tec Adm 1 LSOL Assistente Tec Adm 1
LRMGA Assistente Tec Prof 2 LSA Assistente Tec Prof 4 LZNA Assistente Tec Prof 3 LEF Assistente Tec Prof 1 LFIT Assistente Tec Prof 2 LEAG Assistente Tec Prof 2 LSOL Assistente Tec Prof 2 LZNA Auxiliar Operacional 23 LFIT Auxiliar Operacional 25 LMGV Auxiliar Operacional 15 LRMGA Auxiliar Operacional 10 LEAG Auxiliar Operacional 5 LTA Auxiliar Operacional 1 LSA Auxiliar Operacional 1 LEF Auxiliar Operacional 1 SECR Auxiliar Operacional 2 LSOL Auxiliar Operacional 2 SECR Auxiliar Serv Gerais 3 LTA Auxiliar Serv Gerais 1 LSA Auxiliar Serv Gerais 1 LFIT Auxiliar Tec Adm 1 SECR Auxiliar Tec Adm 5 BIBLI Auxiliar Tec Adm 1
LRMGA Auxiliar Tec Adm 1 LEF Auxiliar Tec Adm 1 LSA Professor Associado 17 LMGV Professor Associado 6 LZNA Professor Associado 7 LRMGA Professor Associado 8 LSOL Professor Associado 4 LEF Professor Associado 6 LFIT Professor Associado 6 LEAG Professor Associado 8 SECR Professor Associado 1 LTA Professor Associado 8 LEF Professor Titular 1 LSOL Professor Titular 2
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LEAG Professor Titular 1 LFIT Professor Titular 2 LZNA Professor Titular 4 LSA Professor Titular 1
LRMGA Tcn Especializado 2 LMGV Tcn Especializado 3 LEF Tcn Especializado 1 LTA Tcn Especializado 1 LSOL Tcn Especializado 1 LFIT Tcn Especializado 1 LMGV Tec Nivel Superior 1 LSA Tec Nivel Superior 12 LFIT Tec Nivel Superior 4 SECR Tec Nivel Superior 2 LEF Tec Nivel Superior 2 LSOL Tec Nivel Superior 1 LZNA Tec Nivel Superior 4 BIBLI Tec Nivel Superior 1 LEAG Tec Nivel Superior 1 LTA Tec Nivel Superior 1
LRMGA Tec Nivel Superior 5
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IV Infraestructura
Existencia de instalaciones en la unidad
Instalaciones de apoyo a la docencia Existe
(marque con una X)
Breve descripción
Salas de taller X Oficina de Mecanização Agrícola do CCTA (em construção) Oficina de Materiais (Engenharia Civil/LAMAV) Unidade de Apoio do CCTA, no Campus Leonel Brizola ou simplismente Campus da UENF (5 ha para cultivo e 10 casas de vegetação tipo‐telado, com outras 3 em construção Unidade de Reprodução de Grande Animais, no Campus da UENF Mini Galpão de Avicultura (Campus da UENF)
Laboratorios o salas de computación X Laboratório de Microscopia do CCTA (203), com 22 microscópios ópticos e 20 microscópios estereoscópicos (capacidade para 24 alunos) Laboratório de Práticas do CCTA (103), com capela de exaustão e pias (capacidade para 24 alunos) Sala de Microscopia do CBB (LBCT), capacidade para 25 alunos Laboratório do Núcleo de Desenvolvimento de Insumos Biológicos para Agricultura (Nudiba), do LSOL/CCTA (Setor de Química do Solo) e
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Professores associados do Nudiba, atuantes nas áreas de Química e Microbiologia do Solo (CCTA/CBB) Laboratório de Práticas de Química (LCQUI/CCT) Laboratório de Práticas de Fisíca (LCFIS/CCTA) Laboratório de Desenho Técnico (LECIV/CCT) Laboratório da Clínica Fitossanitária (LEF/CCTA, localizado no P5, para estagiários e práticas individuais)
X Bancadas de Computadores (no mínimo uma para cada um dos três centros: CBB‐1, CCT‐2, prédio P5‐1, CCTA‐2, sendo uma delas utilizadas pelo LZNA para aulas de cálculos de balançeamento de rações) A bancada de computadores do CCTA encontra‐se om 15 assentos, mas algumas máquinas necessitam conserto ou atualização
Salas multimedia X Existem no mínimo um auditório para cada um dos quatro centros, três salas de conferências, dois auditórios no Centro de Convivências e outro no Hospital Veterinário (Capacidade total de cerca de 800 assentos)
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Bibliotecas X 5 (cinco) Bibliotecas Setorias
(4 no Campus e outra no LENEP, em Macaé), uma Biblioteca Pública Cultural na Casa de Cultura da Vila Maria, no centro da cidade de Campos, RJ
Central de apuntes Anfiteatro X Centro de Convivência
(capacidade 600 assentos) Servicio a los alumnos
Salas de estudio X As Bibliotecas de cada centro possuem salas de estudos disponiveis para os estudantes estudarem em grupos.
Enfermería de urgencia para estudiantes X Ambulatório com 2 enfermeiros, no prédio da Prefeitura do Campus
Cafetería X A Universidade dispõe de duas lanchonetes localizadas no P5 que deverão ser transferidas para para novas estalações no Campus da Uenf.
Casino/Comedor X Na Universidade esta sendo construido o Restaurante Universitario, que ira favorecer a todos na Universidade. Previsão para funcionamento em 2011.
Instalaciones deportivas X 2 (duas) quadras poliesportivas e futsal, uma quadra de areia e uma piscina
Instalaciones recreativas X Não existem, somente desportivas
Área específica para uso de organización estudiantil
X Sede do DCE, junto a Prefeitura do Campus, de 100 m2. Atualmente os CA estão pleiteando espaços nos respectivos centros.
Otros (especificar) X Área de Convivência no P5, junto as Lanchonetes
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Esquema que ilustra a disposição dos prédios atuais da UENF (em amarelo) sobreposto ao projeto inicial (inaugural) proposto pelo Arquiteto Oscar Niemeyer, em 1993. O espaço para a construção da futura Biblioteca Central está indicado como (BC?)
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Inmuebles de uso compartido con otras carreras (información de años anteriores sólo si está disponible)
2006 2007 2008 Total de metros cuadrados construidos para salas de clases
600 m2 600 m2 600 m2
Número total de salas de clases 20 20 20 Metros cuadrados de salas de clases 30 a 50 m2 30 a 50 m2 30 a 50 m2 Número total de carreras que utilizan los inmuebles
3 3 3
Número total de oficinas para el uso de la unidad
3 3 3
Inversión anual (en dólares) en construcción de instalaciones para uso compartido de la carrera
Levantamento feito com auditorios, salas de conferência, salas do E1 e salas do CCTA.
Inmuebles de uso exclusivo de la unidad 2006 2007 2008
Total de metros construidos de salas de clases 210 m2 210 m2 210 m2 Número total de salas de clase 7 7 7 Número total de oficinas para el uso de la unidad
2 2 2
Inversión anual (en dólares) en construcción de instalaciones para uso exclusivo de la carrera
não apurado não apurado não apurado
30. Talleres y laboratorios compartidos con otras carreras
2006 2007 2008 Número total de talleres y laboratorios compartidos con otras carreras
17 17 17
Metros cuadrados totales de talleres y laboratorios compartidos
940 m2 940 m2 940 m2
Avalúo total (en dólares) del equipamiento en los laboratorios y talleres
não apurado não apurado não apurado
Inversión anual (en dólares) en los talleres y laboratorios
não apurado 711 mil 1331,4 mil
Número máximo de carreras que los ocupan 6 6 6 Calculos realzados no número de salas de aula, laboratorios e casa de vegetação, sendo que apartir de 2010 será construido a oficina de mecanização com área total de 250 m2.
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Talleres y laboratorios exclusivo de la carrera OBS ‐ Não existem oficinas e laboratórios exclusivos do curso de Agronomia, exceto, a atual Oficina de Mecanização Agrícola do LEAG (Lab. de Engenharia Agrícola), em construção, que atenderá mais a graduação da Agronomia e Zootecnia e a Pós‐graduação em Produção Vegetal.
2006 2007 2008 Número total de talleres y laboratorios Metros cuadrados totales de talleres y laboratorios
Avalúo total (en dólares) del equipamiento en los laboratorios y talleres
Inversión anual (en dólares) en los talleres y laboratorios
Breve descripción del sistema de bibliotecas de la institución
A Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro possui atualmente seis bibliotecas
setoriais. As quatro maiores estão localizadas nos quatro centros de pesquisa do Campus Leonel Brizola,
em Campos dos Goytacazes: Centro de Biologia e Biociências (CBB), Centro de Ciências e Tecnologias
Agropecuárias (CCTA), Centro de Ciências do Homem (CCH) e Centro de Ciência e Tecnologia (CCT).
Outra biblioteca localiza‐se na Casa de Cultura Vila Maria, no centro da cidade e a mais distante de todas
é a biblioteca setorial do Laboratório de Engenharia e Exploração de Petróleo (LENEP), em Macaé‐RJ.
Atualmente, as consultas a todo o acervo bibliotecário da UENF podem ser feitas de qualquer terminal
ou computador ligado na rede interna, ou externa, pela internet. Também, do terminal de uma
biblioteca pode‐se acessar o acervo de outra ou, no caso dos bibliotecários, aferir o cadastro dos
usuários e conferir pendências ou emitir nada consta, para fins de autorização para colação de grau. O
mesmo é válido quanto ao funcionamento do sistema de empréstimos de obras para consulta ou cópia.
As bibliotecas estão interligadas por um sistema de gerenciamento dos acervos (Sistema INFORMA) em
rede via intranet (as bibliotecas dos quatro centros localizadas no Campus) e via internet (incluindo‐se a
Vila Maria e o Lenep). Com isso, além do funcionamento integrado das bibliotecas, o sistema instalado
permite consultas aos acervos de todas as bibliotecas da UENF, mesmo de fora do Campi, por toda a
comunidade, abrindo as portas da universidade via internet e estimulando interdisciplinariedade
científica na busca de informações. Ademais, pode‐se consultar da UENF os acervos de outras
instituições de ensino e pesquisa do país, que funcionam no mesmo sistema ou efetuar o serviço de
reserva on‐line.
O banco de dados da Vila Maria permaneceu fisicamente separado (noutro servidor) do
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restante do acervo das outras cinco bibliotecas da UENF (CCH, CCT, CCTA , CBB e Lenep), por questões
principalmente técnicas, associadas à natureza diferenciada dos registros da primeira. Na Vila Maria, o
número de registros é imenso, ultrapassa 45 mil registros (dobraria o número de registros do banco de
dados das outras cinco bibliotecas), causando lentidão no sistema. Isto se deve ao fato de, na Vila Maria,
haver coleções de mídias de músicas (CD`s etc...), cujos registros são por faixa (músicas e autores de
músicas), dentre outros fatores.
Banco Digital de Teses e Dissertações da UENF (em construção, a partir de 2009)
As teses defendidas nos programas de pós‐graduação da UENF (com conteúdo completo ou
resumo) estão sendo disponibilizadas na rede mundial de teses e dissertações (Networked Digital
Library Of Theses And Dissertations ‐ http://www.ndltd.org/). Para tanto, firmou‐se convênio com o IBICT
(Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia ‐ http://www.ibict.br/), o qual, está
disponibilizando em rede mundial e em formato digital, gratuitamente, as teses e dissertações da UENF
(http://bdtd.ibict.br/). Há possibilidade, no futuro, da UENF ao criar a biblioteca digital, incluir as teses ,
dissertações e monografias da instituição e disponibilizá‐las na internet.
Bibliotecas de la institución
Bibliotecas da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro
Endereço das Bibliotecas do Campus Leonel Brizola:
Av. Alberto Lamego, 2.000 – Parque Califórnia – Campos dos Goytacazes, RJ ‐ CEP: 28013‐602 ‐ Biblioteca do Centro Ciëncias do Homem ‐ CCH Abrange as áreas de Ciências Humanas, Ciências Sociais Aplicadas, Lingüística, Letras e Artes. Prédio do Centro de Ciências do Homem ‐ CCH – 2º andar
‐ Biblioteca Prof. Eugênio Lerner ‐ CCT Abrange as áreas de Ciências Exatas e da Terra e Engenharias. Prédio do Centro de Ciência e Tecnologia ‐ CCT – Térreo
‐ Biblioteca Joachim von Bülow ‐ CCTA Abrange as áreas de Ciências Agrárias. Prédio do Centro de Ciências e Tecnologias Agrárias – CCTA ‐ Térreo ‐ Biblioteca Professor Antônio Rodrigues Cordeiro ‐ CBB Abrange as áreas de Ciências Biológicas. Prédio do Centro de Biociências e Biotecnologia – CBB – Térreo
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‐ Biblioteca do Laboratório de Engenharia e Exploração de Petróleo – LENEP Abrange as áreas de Engenharias e Ciências Exatas e da Terra Horário de Funcionamento: segunda a sexta‐feira das 8:00 às 17:00 End.: Rodovia Amaral Peixoto, Km 163 ‐ Av. Brenand s/n – Imboacica – Macaé, RJ – CEP: 27925‐310
Casa de Cultura Villa Maria End.: Rua Baronesa da Lagoa Dourada, 234 – Centro – Campos dos Goytacazes – RJ – CEP: 28051‐030 ‐ Sala de Leitura Adilson Alves Rangel Possui livros e revistas nas áreas de Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Humanas, Lingüística, Letras e Artes. ‐ Fonoteca Possui discos de vinil, CDs e DVDs musicais, partituras e revistas ‐ Videoteca Possui fitas de vídeo e DVDs de filmes e documentários
Sistema INFORMA de Gerenciamento do Acervo da UENF
O programa utilizado para o gerenciamento da informação e serviços técnicos das bibliotecas da UENF denomina‐se INFORMA. Este programa integra as funções de catálogo e empréstimo e está instalado em ambiente www, trazendo ao usuário diversos benefícios, como buscas, reservas, renovação de empréstimo via Internet.
Integração ao Portal de Periódicos CAPES
A UENF é instituição participante do Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) é uma biblioteca virtual que reúne e disponibiliza a instituições de ensino e pesquisa no Brasil o melhor da produção científica internacional. Ele conta com um acervo de cerca de 15 mil títulos com texto completo, 126 bases referenciais, seis bases dedicadas exclusivamente a patentes, além de livros, enciclopédias e obras de referência, normas técnicas, estatísticas e conteúdo audiovisual.
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Bibliotecas o centros de documentación de uso compartido con otras carreras
2006 2007 2008 Número de personal (bibliotecario) 06 05 04
sendo 1 CCH, 1 CCT e 1
CCTA e 1 no LENEP
Número de personal (Otros profesionales y ayudantes)
14 14 14
Metros cuadrados construidos totales CBB 151 CCH 700 CCTA 222 CCT 200
CBB 285 CCH 700 CCTA 222 CCT 200
CBB 285 CCH 700 CCTA 222 CCT 200
Metros cuadrados de la sala de lectura CCTA 50 CCTA 50 CCTA 50 Número total de títulos 25166 29363 31579 Número total de ejemplares 35382 41156 44975 Número de títulos de la bibliografía básica de la carrera
2792 3056 3192
Número de ejemplares de la bibliografía básica de la carrera
4094 4556 4845
Porcentaje de cobertura de la bibliografía básica de la carrera
9% 10% 10%
Número total de suscripciones a revistas científicas o especializadas de la carrera
128 163 204
Número total de préstamos por año ‐ ‐ ‐ Número total de préstamos por año de la carrera
‐ ‐ ‐
Número total de computadores, con acceso a Internet, para uso de estudiantes disponibles en biblioteca
15 15 15
Número total de usuarios de la biblioteca 2000* 2000* 2000* Inversión anual en la adquisición de libros y revistas (en dólares)
O Sistema INFORMA das bibliotecas da UENF passou efetivamente a funcionar a partir de 2009 e os dados não informados de 2006 a 2008 de empréstimos não constam e não podem ser levantados por esse sistema. * Dados estimados e sujeito a grande variação em função do período do ano, incluindo alunos de graduação e pós‐graduação, para todas as quatro bibliotecas do Campus Leonel Brizola.
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Sí No ¿Existe una biblioteca especialmente asignada a la unidad?
X Respecto de la biblioteca especialmente asignada a la unidad, o aquella que presta servicios de forma prioritaria a los estudiantes y académicos de la unidad, señale sus principales características (ubicación, dependencia, horarios de atención, de estantería abierta y/o cerrada, sistema de búsqueda, compartida o no con otras escuelas del área, con redes y/o convenios con otras bibliotecas, etc.) Biblioteca do Centro de Ciências e Tecnolologias Agropecuárias Horário de funcionamento: De segunda a sexta das 8h às 18h (ininterrupto)
Serviços: Catálogo disponível para consulta local,
Catálogo on line permite a pesquisa do acervo de todas as bibliotecas da UENF, além de poder fazer operações de renovações e reservas on line Sistema informatizado, (Utilização de código de barras); Comutação bibliográfica (COMUT); Orientação ao usuário; Reserva da bibliografia usada nos cursos; Livre acesso ao acervo; Acesso disponível pela Internet aos serviços; Home page da Biblioteca: http://www.bibliotecas.uenf.br/informa/cgi‐bin/biblio.dll?g=geral Uso da Internet direcionado à pesquisa; Preparo de ficha catalográfica de teses; Exposição de novas aquisições; Empréstimo domiciliar; Paticipação no Potal, Periódicos CAPES Espaço físico da Biblioteca: Área total construida 222m² e área destinada ao acervo 79m²
Sala de vídeo; Sala de estudo em grupo. Número total de assentos 40
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Bibliotecas o centros de documentación de uso exclusivo de la carrera
2006
2007 2008
Número de personal asignado 04 04 03 Metros cuadrados construidos totales 222m² 222m² 222m² Metros cuadrados de la sala de lectura 143m² 143m² 143m² Número total de títulos 5.787 6.050 6.295 Número total de ejemplares 8.693 8.759 9.620 Número total de suscripciones a revistas científicas o especializadas
128 163 204
Número de bases de datos de consulta en biblioteca
‐ ‐ ‐
Número total de prestamos por año 16.168 12.411 16.611 Número total de computadores, con acceso a Internet, para uso de estudiantes disponibles en biblioteca
06 03 02
Numero total de usuarios de la biblioteca 686 781 981 Inversión anual en la adquisición de libros y revistas (en dólares)
4.000* * *
* valores estimados para o curso de Agronomia. Dados anteriores a 2008 obtidos do sistema micro‐ISIS (sitema usado antes da implementação do INFORMA). Datos de la bibliografía mínima
Porcentaje de bibliografía mínima
50% Informe el porcentaje de cobertura de las bibliografías mínimas y complementarias del plan de estudios según los actuales recursos existentes en
Porcentaje de bibliografía complementaria
50%
Ejemplares / alumno 02
Sí No
Informe el número de ejemplares por alumno de los libros de bibliografía mínima
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PROJETO BIBLIOTECA CENTRAL DA UENF
Elaborado pela Comissão das Bibliotecas da UENF, em fevereiro de 2008.
Em fase de orçamento do projeto arquitetônico, para posterior submissão ao Governo do
Estado do Rio de Janeiro
Ações na UENF estão sendo tomadas para a unificação das bibliotecas setoriais do Campus
Leonel Brizola, por meio da construção de uma Biblioteca Central (vide Projeto Descritivo da Biblioteca
Central da UENF ao final deste ítem) com inclusão de mais espaço para estudo aos alunos e para facilitar
o acesso a internet, bem como a criação de Biblioteca Digital. O sistema que integra as bibliotecas hoje,
já em funcionamento, poderá ser facilmente adequado a nova biblioteca, tendo em vista que todo
acervo das quatro bibliotecas já estão em uma mesma base de dados.
MEMORIAL DESCRITIVO
Ações na UENF estão sendo tomadas para a unificação das bibliotecas do Campus Leonel
Brizola, por meio da construção de uma Biblioteca Central. Neste caso, o sistema instalado poderá ser
facilmente adequado à nova biblioteca, tendo em vista que todo acervo das quatro bibliotecas já estão
em uma mesma base de dados. Também, consta do projeto da biblioteca central da UENF, grande área
para estudos, consultas on line, bancadas de computadores, etc... bem como a proposta de
incorporação de acervos em formato digital (biblioteca digital). Abaixo, adicionamos o atual memorial
descritivo do projeto da Biblioteca Central da UENF:
ÁREA TOTAL PROPOSTA PARA CONSTRÇÃO: 8.000 m2
1) O projeto contempla a expansão do número de cursos e o crescimento do acervo/número de alunos matriculados para os próximos quinze anos;
2) Atualmente a área destinada ao funcionamento das quatro bibliotecas dos Centros é de cerca de 1.500 m2 e deverá ser de no mínimo 4.500 m2;
3) A BC deverá possibilitar o atendimento diário à cerca de mil usuários por turno (manhã/tarde/noite);
4) A área reservada para a Biblioteca Central e estacionamento é de cerca de 15.000 m2 . Importante:
1) Deverá haver ampla disponibilidade de pontos de acesso à Internet em toda a biblioteca (nas mesas de estudo e em todos os setores e salas) e terminais de consulta nas proximidades das áreas de acervo;
2) Entrada e saída de usuários com sistema magnético antifurto e catracas com controle via cartão magnético ou código de barras. A segurança do acervo deverá ser reforçada com a instalação de circuito interno de câmeras e de monitores e acessos alternativos;
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3) Áreas e aberturas externas deverão ser evitadas de forma a evitar a saída indevida de material bibliográfico;
4) Entrada e saída exclusivas para funcionários; 5) Saídas de emergência em toda a edificação e, no pavimento superior, escadas de incêndio; 6) Climatização/refrigeração em todas as áreas, com a indicação do uso de condicionadores de ar
tipo Split System. Não recomendamos ar central; 7) Na medida das possibilidades, os locais destinados ao armazenamento de livros devem ser
protegidos da umidade e da luz, e os destinados ao estudo devem aproveitar a luz natural; 8) O prédio deverá dispor de elevador monta‐carga para transporte de volumes e elevador de
serviço, que permita o transporte de carrinho de livros e de deficientes físicos. Para os usuários, deverão ser projetadas rampas com inclinação suave, inclusive para cadeiras de rodas;
9) Previsão de estacionamento para os usuários, com área para ciclistas e motociclistas, que permita manobra de ônibus escolares (no caso de visitantes) e o fácil acesso a cadeirantes;
10) Devido ao peso das estantes de bibliotecas com carga completa, a literatura recomenda que os andares sejam capazes de resistir a uma carga de 800 kg/m2;
11) Recomendamos o uso de divisórias com isolamento acústico para os setores/salas. 12) Corredores de acesso 13) Rampas 14) Nas áreas de acervo dever‐se‐á respeitar a distância mínima entre estantes de 1,20 m
O PROJETO DEVERÁ CONTEMPLAR AS SEGUINTES ÁREAS: 1. PAVIMENTO TÉRREO: 4.000m². 1.1 ÁREA SOCIAL
1.1.1 Hall de entrada
1.1.2 Portaria/Recepção Área necessária: 20m²
1.1.3 Balcão de Empréstimos/Devoluções. Área necessária: 60m2 1.1.4. Terminais exclusivos para consultas aos acervos 1.1.5 Acervo de Livros Geral e de Referência, Serviço de Referência e Áreas de Estudos
O acervo de referência junto com o serviço de referência deverá ser acomodado antes
do acervo geral. O acervo pode ser intercalado com mesas de estudo. Área total necessária: 2.000m2
1.1.5.1 Área do Acervo geral e de referência:
O acervo geral engloba livros de todas as áreas do conhecimento que a Biblioteca
atende, conforme os cursos/disciplinas oferecidos pela universidade. O acervo de referência é composto basicamente por dicionários, enciclopédias e atlas.
Mobiliário/Equipamento: - 200 estantes duplas - 4 carrinhos de biblioteca
1.1.5.2 Áreas de estudo individual e em grupo: Mobiliário/Equipamento:
- 50 cabines/mesas individuais com cadeiras (baias em área aberta) - 30 mesas com 4 cadeiras cada da uma
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Total de assentos para usuários: 170
1.1.5.3 Serviço de Referência
O serviço de referência auxilia os usuários no uso da Biblioteca e nos seus recursos. É o contato direto e fácil que os usuários têm com o bibliotecário para apresentar suas dúvidas, reclamações e sugestões. O serviço de referência é responsável também pelo treinamento dos usuários e auxilia no marketing da Biblioteca. Para facilitar o acesso a esse serviço recomenda‐se que o mesmo não seja separado do usuário por grandes balcões, paredes e divisórias. Mobiliário/Equipamento:
- 2 mesas de trabalho/atendimento com gavetas e fichário acoplado, com 2 cadeiras - 2 computadores com acesso à Internet - telefone
1.1.5.4 Terminais de computadores:
Os terminais de computadores destinam‐se à consulta de todo acervo da Biblioteca. - 4 computadores (consulta rápida em bancada alta)
1.1.6 Laboratório de Acessibilidade
Destinado ao atendimento de usuários com necessidades especiais possibilitando o acesso ao conhecimento, à informação e à participação da vida social e acadêmica. A sala de Acessibilidade deverá ficar próxima o possível da recepção/portaria e do balcão de atendimento para facilitar o acesso das pessoas com necessidades especiais. O bibliotecário responsável deverá fazer a seleção de materiais e sua disponibilização para os usuários.
Mobiliário/Equipamento: - 3 computadores - 3 mesas para os computadores, com acessibilidade para o cadeirante - telefone - 3 mesas para leitura - impressora - scanner - 2 mesas de trabalho com gavetas e fichário acoplado e duas cadeiras - 4 estantes
Área necessária: 50m2
1.1.7 Reprografia (externa ao controle bibliotecário, pode inclusive ficar com acesso externo ou no hall de entrada externa a cancela com catraca)
É recomendável que fique anexo na área externa da Biblioteca para prevenir possíveis
problemas como direitos autorais e ruídos no interior da Biblioteca. A Biblioteca deve incentivar os usuários no empréstimo domiciliar para evitar a reprodução indiscriminada de livros e, com isso, a danificação dos mesmos. Área recomendável: 40m2
1.1.8 Banheiros masculinos e femininos para usuários (com acessibilidade a portadores de necessidades especiais) Área necessária: a ser definido pela GPCam
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1.2 ÁREA ADMINISTRATIVA
1.2.1 Setor de Embarque e Desembarque de materiais e equipamentos Área necessária: 150 m2 1.2.2 Entrada Exclusiva para Funcionários
A entrada dos funcionários deverá ser controlada por um segurança, onde deverá também ter um controle de entrada e saída de materiais (protocolo). Área necessária: 30m2
1.2.3 Depósito
Área destinada à guarda de material bibliográficos e mobiliários. Mobiliário/Equipamento:
- 10 estantes simples - 1 mesa com gavetas e fichário acoplado e 1 cadeira - 1 carrinho para transportar caixas
Área necessária: 100m2 1.2.4 Zeladoria/Manutenção e Limpeza
Área necessária: 20m²
1.2.5 Setor de Conservação/Restauração
Setor destinado à restauração de materiais impressos. Mobiliário/Equipamento:
- 3 mesas de trabalho com gavetas e cadeiras - 1 bancada com pia - 3 mesas de 2m cada - 1 guilhotina - 1 prensa - 3 computadores - Telefone
Área necessária: 80m2
1.2.6 Almoxarifado Mobiliário/Equipamento:
- 4 armários - 2 estantes
Área necessária: 20m2
1.2.7 Copa/refeitório
Local destinado a uso exclusivo dos funcionários. É um local para refeições e breves descanso. Área necessária: 50m2
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1.2.8 Banheiros masculino e feminino para funcionários (com acessibilidade a portadores de necessidades especiais) Área necessária: ???m2
Mobiliário/Equipamento: - Armário guarda‐volume - Chuveiro - Tanque
Área necessária: ???m2
1.2.9 Setor de Formação e Desenvolvimento de Coleções
Nesse setor desenvolve‐se o processo de seleção, aquisição, tratamento técnico e o preparo dos materiais bibliográficos para a circulação. Suas subseções deverão separadas por divisórias, a saber: 1.2.9.1 Seleção e Aquisição
O bibliotecário desse setor é responsável pela seleção, compra e registro de bibliográficos.
O setor deve ficar próximo ao embarque e desembarque materiais e ao elevador, facilitando, assim, seu deslocamento para os devidos. Após o devido tratamento desses materiais, os mesmos seguirão para o de Catalogação e Classificação. Mobiliário/Equipamento:
- 2 mesas de trabalho com gavetas e arquivos acoplados - 4 mesas de trabalho com gavetas - 1 mesas de 2m cada (para acomodar materiais em tratamento técnico) - 3 arquivos - 6 computadores - 10 estantes - telefone
Área necessária: 90 m2
1.2.9.2 Catalogação e Classificação
O bibliotecário desse setor é responsável pela catalogação, descrição do conteúdo e pela
classificação dos materiais bibliográficos, definindo seu destino e inserindo dados na base de dados do programa utilizado na Biblioteca. Tem a responsabilidade de controlar cada registro catalogado e fazer o controle da terminologia utilizada. Mobiliário/Equipamento:
- 2 mesas de trabalho com gavetas e arquivos acoplados - 4 mesas de trabalho com gavetas - 2 mesas de 2m cada (para acomodar materiais em tratamento técnico) - 2 arquivos - 6 computadores - 10 estantes - telefone
Área necessária: 100 m2
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1.2.9.3 Preparo para a circulação
Setor destinado a preparar o material para o uso, colocando etiquetas, tarjas e carimbo.
Mobiliário/Equipamento: - 4 mesas de trabalho com gavetas - 2 mesas de 2m cada (para acomodar materiais em tratamento técnico) - 2 arquivos - 6 estantes - telefone
Área necessária: 50 m2
*** Área total ocupada/definida do primeiro pavimento: 3060 m2, faltando computar escadas,
corredores, rampas, elevadores, banheiros (usuários e funcionários). 2. PAVIMENTO SUPERIOR: 4.000m2
2.1. ÁREA SOCIAL 2.1.1. Balcão de Auxílio ao Leitor
Nesse setor deverão ficar 2 funcionários que auxiliarão os leitores no que for necessário. Mobiliário/Equipamento:
- 1 Balcão ou 2 mesas para 2 lugares - 1 computador - telefone (ramais) Área necessária: 25m2
2.1.2. Sala de Intercâmbio
O bibliotecário desse setor é responsável pelo intercâmbio de documentos e pelo serviço de Comut, fazendo atendimento pelo telefone, pessoalmente e on line de pessoas/instituições interessadas em doações e intercâmbio de materiais bibliográficos. Todo o material recebido, após a análise dos mesmos, são enviados para o Setor de Formação e Desenvolvimento de Coleções. Mobiliário/Equipamento
- 2 mesas de trabalho/atendimento com gavetas e fichário acoplado, com 2 cadeiras - 2 computadores - telefone - 3 estantes
Área necessária: 30m2 2.1.3 Área destinada ao acervo de periódicos, teses, dissertações, monografias e estudos 2.1.3.1 Acervo de Periódicos
O acervo de periódico corresponde a materiais impressos publicados periodicamente. O bibliotecário ficará responsável pela inclusão dos periódicos nas bases de dados e no treinamento dos usuários na busca de periódicos impressos ou digitais. 2.1.3.2 Acervo de Teses, Dissertações e Monografias
Nessa área deverão ser acomodadas publicações impressas desses materiais.
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2.1.3.3 Áreas de Estudo Individual e Coletivo
Recomenda‐se que as áreas de estudo individuais deverão ficar longe de locais de
ruídos, como corredores, banheiros e setores. As salas de estudo coletivo destinam‐se apenas aos estudos. Quantidade de sala para estudo coletivo: 25 Área necessária para cada sala de estudo coletivo: 10m2 Mobiliário/Equipamento para as Áreas de Estudo e Acervo:
- 240 estantes - 2 computadores para consulta ao acervo - 100 cabines/mesas individuais - 25 mesas para 6 pessoas cada uma - 34 mesas para 4 pessoas cada uma
Área total necessária: 2.000m2 Total de assentos para usuários: 386
2.1.4 Área de acesso à Internet
Recomenda‐se bancadas/ilhas para trinta computadores e 2 mesas com 2 assentos para
funcionários. Área necessária: 250m2
2.1.5 Sala de Coleções Especiais
Destinada a coleções especiais, obras raras, fitas de vídeo, DVD e CD, com local
exibição de vídeos para trinta pessoas. O acesso à sala e ao acervo é controlado pelo funcionário responsável. Recomenda‐se porta de vidro.
Nessa sala deve ter subdivisões para:
2.1.5.1 Sala do Acervo Multimídia
O acervo multimídia compreende materiais com áudio e/ou vídeo como DVDs, CDs e fitas de vídeo.
Mobiliário/Equipamento: 50 estantes Área necessária: 50m2
2.1.5.2 Sala de exibição Sala com 10 cabines de exibição de vídeo para 4 pessoas. A sala de exibição de vídeo
deve estar próxima ao acervo multimídia. Mobiliário/Equipamento: - Cadeiras - Televisores - DVDs player - Vídeo‐cassetes Área necessária: 100m2
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2.1.5.3 Sala de Acervos Especiais
Destina‐se ao acervo de obras raras e/ou especiais.
Mobiliário/Equipamento para as Áreas de Estudo e Acervo: - 2 mesas de trabalho com arquivos acoplados, com cadeiras - 2 computadores - Estantes - 4 mesas de estudo para 4 pessoas - Telefone Área necessária: 150m2
2.1.6 Banheiros masculino e feminino para usuários (com acessibilidade a portadores de necessidades especiais) Área necessária: ???m2
2.2 ÁREA ADMINISTRATIVA 2.2.1 Setor de Tratamento de Periódicos
O bibliotecário do setor é responsável pelo controle, guarda e cadastramento dos periódicos/fascículos nas bases de dados. Mobiliário/Equipamento:
- 2 mesas de trabalho com gavetas e arquivo acoplado, com cadeiras - 2 arquivos - 3 estantes - 2 computadores - Telefone
Área necessária: 40 m2
2.2.2 Secretaria e recepção da Diretoria/Chefia/Coordenação Mobiliário/Equipamento para as Áreas de Estudo e Acervo:
- 1 mesa de trabalho com arquivos acoplados, com cadeira - 1 computador - 2 Arquivos - Telefone
Área necessária: 30m2
2.2.2.1 Sala de espera Mobiliário/Equipamento:
- 2 poltronas de 2 lugares cada - 1 mesa de centro
Área necessária: 20m2 2.2.2.2 Sala da Diretoria/Chefia/Coordenação Área necessária: 40m2
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2.2.2.3 Sala de reuniões Mobiliário/Equipamento:
- 1 mesa para 10 pessoas Área necessária: 40m2 2.2.2.4 Sala de videoconferência para cinqüenta usuários (equipada com multimídia e amplo acesso à rede de Internet)
Sala destinada ao uso exclusivo da Biblioteca para treinamento de usuários, bibliotecários, cursos, etc. Recomenda‐se ficar na mesma área da sala de direção/coordenação. Mobiliário/Equipamento para as Áreas de Estudo e Acervo:
- Cadeira - 1 computador - Data show - Sistema de som - Televisão - DVD player
Área necessária: 100m2
2.2.3 Setor de banco de dados/informática
Setor destinado à manutenção de computadores, ao banco de dados e à rede da Biblioteca. Mobiliário/Equipamento
- Mesas e cadeiras - Computadores - Telefone
Área necessária: 100m2 * Área total ocupada/definida do segundo pavimento: 2975m2, faltando computar escadas, corredores, rampas, elevadores e banheiros (usuários e funcionários).
Observações ou Considerações Finais Devido à limitação do projeto em 8.000 m2 não foram contempladas neste esboço algumas áreas que deveriam ser incluídas, em função da disponibilidade orçamentária. Além disso, todos os setores de serviço e estudo foram dimensionados com base na limitação em área/orçamentária discutida no início dos trabalhos da comissão. Ademais, no primeiro pavimento há grande concentração de setores de serviços os quais, não devem/podem ser no segundo pavimento e junto às áreas de estudo poderiam ser maiores. Áreas se setores não incluídos no esboço inicial:
1. Expansão de área dos acervos. No esboço apresentado, devido a maior necessidade de áreas para estudo dos alunos, restringiu‐se as áreas destinadas ao acervo, prevendo‐se expansão do acervo, porém com restrições de espaço
2. Área de estudo específica para acervo em reserva, onde os professores disponibilizariam livros e apostilas específicas de disciplinas para estudo na biblioteca;
3. Mini‐auditório para 100 pessoas com recursos de multimídia 4. Áreas “externas” ao controle bibliotecário contendo: cafeteria, livraria etc... 5. Área de trabalho de digitalização de acervo e banco virtual de teses
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Características de los recursos computacionales existentes, considerando aquellos destinados a la administración de la unidad, sus departamentos, los alumnos y la biblioteca.
Todos os setores administrativos, chefias de laboratórios, laboratórios e a maioria dos setores do CCTA são munidos de computadores, os quais são interligados em rede institucional (intranet). O servidor central da UENF pertence à Rede‐Rio de Computadores (Rede Estadual do Rio de Janeiro de computadores e de internet). A UENF conta com uma Gerência de Recursos Computacionais, vinculada à reitoria. Cada um dos quatro centros do Campus possui uma unidade de apoio à informática, que atende às demandas do centro com 1 ou 2 técnicos de informática (unidades de apoio a informática). Sete salas de aulas da graduação, localizadas nos prédios P1 e P4 do CCTA, bem como no prédio da reitoria (E1), além de auditórios e salas de conferência, são munidos com computadores em bancada ou existem computadores portáteis (laptops) com projetores para empréstimo, mediante agendamento prévio, para uso em aulas e apresentações diversas. Somente os auditórios possuem pontos de rede de internet. Atualmente, está sendo instalado rede sem fio de internet (wireless) em todo o campus e espera‐se que em breve todos os prédios do campus possam utilizá‐la, bem como os estudantes com laptops pessoais, após registros dos respectivos Ips junto a GRC. Información de los computadores asignados al uso exclusivo de los alumnos de la carrera OBS: Existe uma bancada de computadores no CCTA, mas não é de uso exclusivo da Agronomia.
Número total de computadores (em funcionamento*) 7* Número total de usuarios 122 Número de impresoras disponible 0 Computadores / usuarios 0,06 Dados levantados com base no numero de matriculas ativas de 2009‐II e computadores da sala de informatica e biblioteca do CCTA. Porém, se forem incluídos os computadores dos diversos setores e laboratórios, a relação de alunos por computador será significativamente superior (>1 computador/10 alunos).
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Programas computacionales importantes disponibles al uso de los alumnos (procesadores de textos, planillas de cálculo, paquetes estadísticos, software de formación, redes de información, redes de búsqueda bibliográfica, Internet, casillas electrónicas, etc.) SOFTWARES Agrophytos SAAT ‐ Sistema Agronômico de Alta Tecnologia para emissão de Receituário Agronômico
1 AgroJuris
Descrição: O Software Agrophytos SAAT ( Sistema Agronômico de Alta Tecnologia) para emissão e Receita Agronômica/Agrícola, reúne a melhor relação CUSTO x BENEFÍCIO, uma vez que este software além de ser um Emissor de Receituário Agronômico com Controle de Estoque + Compêndio Eletrônico de Defensivos Agrícolas, oferece todas as vantagens abaixo: 01. Cadastro de Clientes, Firmas e Profissionais ilimitados; 02. Atualizações MENSAIS e GRATUITAS via download; 03. Laudos para coleta de amostra de plantas e solo para diagnóstico de pragas e doenças; 04. Calibração de Pulverizadores Costais (bico tipo cone e leque), possibilitando calibração por planta, por linha e por área; 05. Modelo de Relatório de Devolução de Embalagens Vazias; 06. Restrições Estaduais de Defensivos sempre atualizada e detalhada; 07. Laudos para Semiotécnica Agronômica; 08. Mais de 6000 fotos de pragas, doenças e ervas daninhas com seus respectivos textos descritivos; 09. Solucionador de Problemas que auxilia o profissional no diagnóstico e na escolha do defensivo mais apropriado para uma determinada situação; 10. Pesquisa por Nome Comercial, Classe, Princípio Ativo, Grupo Químico, Registrante, Culturas e Problemas Fitiátricos. Agrophytos Solo ‐ Software profissional para recomendação de calagem e adubação.
1 AgroJuris
Descrição: O Software Agrophytos Solo ( Software profissional para Recomendação de Calagem e Adubação) permitirá: 01. Cadastrar Clientes, Firmas e Profissionais ilimitados; 02. Interpretar Graficamente a análise de solo de seu cliente; 03. Interpretar Graficamente a análise foliar relacionando micro e macro deficientes, adequados e em excesso; 04. Emitir laudo de Calagem, Fosfatagem Corretiva, Potássica Corretiva, MO, Adubação de Plantio, Formação e Produção/Manutenção personalizados; 05. Utilizar o Conversor de Unidades de N, P2O5, K2O em Matérias‐primas industriais facilmente encontradas no mercado; 06. Converter Adubos Orgânicos em Fertilizantes Químicos; 07. Caso possua um laboratório de análise de solo, poderá emitir laudos personalizados para seus clientes com os resultados das análises obtidos no laboratório; 08. Cadastro de Empresas, Clientes e Profissionais ilimitados; 09. Formulações de Adubos com matérias‐primas facilmente encontradas no mercado;
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Gerente Rural (Escrituração e Administração Rural) 1 AgroJuris Descrição: Os dados que fomentam o Gerente Rural, fornecem informações para: 1. Avaliar a posição financeira da empresa; 2. Medir o desempenho econômico; 3. Controlar a operação diária dos negócios; 4. Avaliar técnica, financeira e economicamente as atividades; 5. Analisar alternativas estratégicas para o controle dos recursos da propriedade e atender às exigências legais. Para atender a estes objetivos, deve‐se empregar um modelo contábil básico, prático e simplificado que corresponda às necessidades da gerência de empresas rurais com diversificação de atividades, na busca de eficiência e no alcance de objetivos e metas. O software é capaz de gerenciar várias fazendas e criar, para cada uma, vários períodos de trabalho e atividades. Trabalha por período, possui interface amigável e intuitiva, diversas configurações de relatórios e controles para um melhor planejamento da empresa Rural. Resumo das utilidades do software: ¨ O Gerente Rural é um sistema de informação que através de módulos controla as despesas e as receitas, a produtividade, a mão‐de‐obra, as máquinas, o estoque, gera o inventário rural, o fluxo bancário, o planejamento da produção agrícola, o balanço patrimonial, a demonstração de renda, além de relatórios e análises gráficas facilitando a visualização dos resultados.
¨ Além de produtores, consultores, extensionistas, contadores e demais profissionais que atuam no campo, o software é também uma excelente ferramenta de apoio educacional nas disciplinas que envolvem o conteúdo de administração rural. MULTIMÍDIA MultiCeda ‐ Compêndio Eletrônico de Defensivos Agrícolas 1 AgroJuris Descrição: Esta multimídia é um Compêndio Eletrônico de Defensivos Agrícolas. Sofre atualzações constantes e as mesmas são disponibilizadas gratuitamente via download aos clientes que adquiriram este produto. Quando uma atualização é finalizada, o link de download da mesma é enviado gratuitamente para os clientes.
O Multiceda mostra as seguintes informações sobre cada produto pesquisado:
• Nome Comercial e Registro MAPA; • Registrante, Classe e Formulação; • Ingrediente Ativo e Concentração; • Grupo Químico, Fórmula Bruta; • Nome Químico CA e IUPAC; • Modo de Ação e Aplicação; • Modalidade de Emprego; • Problemas, Dosagem, Intervalo; • Recomendações (Agricultura); • Recomendações (Saúde); • Recomendações (Meio Ambiente); • Manejo de Resistência;
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• Embalagens
Resumo das utilidades do MultiCeda:
• Facilidade de uso; • Pesquisa rápida de defensivo por ordem alfabética; • Pesquisa de defensivos por cultura; • Ideal para quem tem dificuldade em trabalhar com o computador e precisa de uma
informação rápida sobre determinado defensivo.
5 multimídias da Série "Calcule você Mesmo" calagem e adubação 1 AgroJuris Descrição: As multimídias são:
CalcBovi;
CalcFarm;
CalcFruti;
CalcHorti;
CalcTri Dados obtidos online na pagina do Agrojuris. Laboratorios o talleres con que cuenta o a los que tiene acceso la unidad
De ellos, describa aquellos destinados prioritariamente a la formación de los estudiantes. Detalle si cuentan con personal profesional o técnico dedicado, el número de unidades de trabajo y el número de alumnos y cursos a los que están destinados.
O Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias (CCTA) é composto de 09 (nove) Laboratorios:
• Laboratórios: Laboratório de Melhoramento Genético Vegetal (LMGV); • Laboratório de Fitotecnia (LFIT); • Laboratório de Solos (LSOL); • Laboratório de Entomologia e Fitopatologia (LEF); • Laboratório de Engenharia Agrícola (LEAG); • Laboratório de Tecnologia de Alimentos (LTA); • Laboratório de Zootecnia e Nutrição Animal (LZNA); • Laboratório Reprodução e Melhoramento Genético Animal (LRMGA) • Laboratório de Sanidade Animal (LSA).
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As pesquisas básicas e aplicadas são desenvolvidas em laboratórios, casas de
vegetação e em unidades de apoio, estações e áreas experimentais localizados em Campos e em diferentes municípios do Norte e Noroeste Fluminense. Alunos de graduação e pós‐graduação são estimulados a participar de atividades diversas, envolvendo‐se diretamente com as atividades de ensino, pesquisa e extensão.
O CCTA possui cerca de 90 professores doutores e um quadro de técnicos‐
administrativos qualificado (técnicos, graduados e vários com mestrado e doutorado concluído ou em andamento). Quanto à infraestrutura, além dos laboratórios, no CCTA são incluídos: a Biblioteca Joachim Von Bülow, o Hospital Veterinário (vinculado administrativamente à reitoria), Núcleos de Pesquisa diversos no Campus Leonel Brizola, e de Zootecnia e Produção Vegetal, na Escola Estadual Agrícola Antônio Sarlo; e Unidades de Apoio no Campus da UENF e na Estação Experimental da Pesagro‐Rio em Campos dos Goytacazes e em Itaocara, Estação Evapotranspirométrica, Clínica Fitossanitária da UENF, dentre outras unidades que dão suporte a aulas práticas, pesquisas e cursos de extensão.
Breve descrição das Áreas ou Unidades de Apoio do CCTA
Área Experimental (10 ha) em áreas de cultivo na Estação Experimental da PESAGRO‐RIO em Campus dos Goytacazes (área cedida a UENF mediante convênio de colaboração), incluindo 4 casas‐de‐vegetação. Inclui a Estação Evapotranspirométrica Automática do LEAG. A 5 Km do Campus da UENF. Área Experimental e de apoio (70 ha) no Colégio Agricola Antônio Sarlo, Fundação Ensino Tecnológico (FAETEC‐RJ) mediante convênio de colaboração), a 15 Km do Campus da UENF. Inclui: Galpão de Mecanização, Unidade de Beneficiamento de Sementes do LFIT e áreas dos Setores de Forragicultura (LZNA), Pscicultura (LZNA), Bovinocultura de Corte (LZNA), Caprinocultura (LZNA), viveiro da prefeitura, Área de melhoramento de milho e feijão (LMGV), Melhoramento de Fruteiras (LMGV) e Fruticultura (LFIT). Área total aproximada destinada a UENF de 70 ha. Área Experimental da Ilha de Itaocara (100 ha), incluindo Galpão de Mecanização Agrícola (compartilhada entre setores do LFIT e LMGV). Inclui área de beneficiamento de Sementes. Área cedida a UENF mediante convênio com a PESAGRO‐RIO, a cerca de 60 Km do Campus da UENF. Unidade de Apoio do CCTA, na Estação Experimental da UENF em São João da Barra (galpão agrícola e de mecanização agrícola em construção). Área em implantação, cedida pela prefeitura e Grupo M&M, responsável propriotário e responsável pela construção do Porto do Azú, município de São João da Barra, a 20 Km do campus da UENF. (Ainda em implantação).
Todas as áreas descritas acima, contam com pessoal técnico de apoio e operários de
campo e atendem as pesquisas e aos cursos de graduação e pós‐graduação do CCTA (Totais = 430 alunos de graduação, 300 alunos de pós‐graduação, cerca de 120 servidores técnicos e operários de campo, 90 docentes).
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Informações sobre o serviço de transporte da UENF (Assessoria de Transportes ‐ ASTRAN) A UENF conta na ASTRAN om três ônibus novos, sendo um de grande porte (40
assentos) e dois microônibus (25 e 30 assentos) para atendimento geral da universidade, incluindo‐se aulas práticas, viagens e excussões técnicas. Ainda existe um ônibus‐ambulatório, que atende a passeios locais dentro do município. Não existe locação de transporte exclusivo ou específico para o curso de Agronomia ou qualquer outro curso da Universidade. Eventualmente, havendo disponibilidade de recursos, o serviço de transporte pode ser terceirizado a empresas locais.
Os agendamentos para aulas práticas são feitos pela intranet, por E.mail. Para evitar
problema e indisponibilidade dos ônibus, a coordenação do curso recomenda sempre que os pedidos sejam encaminhados logo no início do período letivo, a cada semestre.
Além dos ônibus, a ASTRAN centraliza todo o agendamento de veículos e
automóveis, da UENF ou terceirizados, para o atendimento a viagens de pesquisadores e estudantes de pós‐graduação, para atendimento a trabalhos acadêmicos e de pesquisa.
Em 2007, o CCTA solicitou a administração (reitoria) a aquisição de ônibus adequado
ao meio rural, para atendimento as aulas práticas dos cursos de Ciências Agrárias. No entanto, não há previsão orçamentária para atendimento deste pedido, por enquanto.