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m k Tf^ flEfi sm«; ^& ia ANNO II—NUMERO 426 MACEIÓ1-A LAGO AS-^lRASiEI. Orgi&o do Partido l£epu'oli<;:iii<> Conservador % | '^& QUINTA-FEIRA^ Li 5 DE MARÇO DH 1917 B&íí i$»râo dv? Ana*íla (EAÍaoiò $* \<n:,90 s»ai*ct«o GiO 08 Guilli s0|0 Pallido, tremulo, preço-j nào exalta a dignidade, a cupado com o péssimo eífei-j hombridade e o brio do s. to das suas tristes investi- s. Para que, pois, manda das ecom o resultado quo é'o sr. Joíó Pernahdes que licito esperar para castigo ja suafülha. envereda por à improbidade e á audácia,; tão ísgraio caminho? a folha guiada pelo ba- charel José Fernandes bal- buciou phrases vazias, se- O sr. José Fernandes ti.anda ainda fazer álíüsÒVs imprecisas a isto e a acuil- dicas, inócuas, pois quo i Io, a jrachas, dizimes de « Et so pa chega mesmo a quorerapou- tar-nos como autores da - campanha de -eàturhniás que o publico assistiu pas- mo e constrangido, conhe- cendo excessivamente os seus autores. Está por demais explica- da a inimizado i que exis- tiu entre os nossos emi- nentes amigos coronel Paes Pinto e Senador Raymun- do de Miranda, desfeita depois, por uma solidário- ífade politica quo os apro- ximou, facultando a ambos o conhecimento pessoal, in- timo e franco, do mereci- mento o da dignidade do antigo adversário. Exprés- soes posteriores, proferidas solemncmente ou na inti- midade, extinguiram as pro- vehções de um para o ou- tro, não souio licito a nia- guetn silenciar sobre estas provas, de estima e persis- tir era referencias a con- coitos apaixonados, de5»- feitos Pode dizer se outro tanto em relação ao dis- curso pronunciado na Cv mara pelo dr. Baptista Ac- ciol}r, incitado pela paixão politica do momento e de que o abraço cayalheiroso e nobre a que alíudimos foi uma li od rosa satisfação, re alçada ainda.pelo facto de não existir entre os dois acatados conterrâneos o vinculo da solidariedade politica. Resto ponto, se a folha Orií ntadapelo sr. José Fernandes quizésse désrnòü- t;r, não seria com a aliega- ção de ignorância, quo absolutamente não servo ao caso, mas com uma decla- ração cm contrario, firma- da pelo eminente dr. Bâp- tista Accioly. Também não ná? desmentiveis as justas explicações que havemos feito sobre a atui tudo cor- recta do nosso dilectoami- go dr. Alfredo do Maya que, ao tempo do governo, do coronel Clodoaldo, foi, porque o era, Consultor Jurídico do Estado e ami- go daquello cdonel, mas não a.migo político ou ami- go fingido, como o Jornal de. Alagoas pretendo ihsi- nuar. As inimizades e os incidentes em que, em re- lação ao coronel Paes Pin- to, se viram envoltos os drs. Raymundo do Miran- da, Baptista Accioly e Al- fredo de Maya estão digna- mente explicados e desfei- tos, sendo quo as aceusa- ções á condueta do ultimo desses distioctos políticos assentaram em invencioni- ces indignas engendiadas deslealmente pelo Jornal. Entretanto, é curioso que o orientador do Jornal se aoegue a inimizades que se desfizeram nobremente, por meio do actos que não re- ceiam a publicidade, quan- do em si mesmo tem o exemplo de um caso iute:- ramente opposto : procés- sado por injurias e calum- nias pelo saudoso dr. Gue- des Gondim, o sr, José x-èmandes ecuseg im de- pois ser amigo d iquelle precláro patrício, mas a # * gado, vendas de cadeiras do Lyceu e do sitio "Vor- gél do' Lago"' :è,°"pôr^fim,' ao empréstimo externo. As rachas, dízimos o vendas de cadeiras são accusaçõos gratuitas, que o Jornal faz miudamente sem o miriimò suecesso, por desacompa- uhadas de provas e nas quaes não apparocerá ja- mais o nome do coronel Paes Pinto, cuja probidade é inatacável, inteiriça, mui- to acima da precária prolji- dade dos seus aceusadores,. como em tempo so verá O sitio "Vergol do Lago", comprado pelo ex-iuten- dente dr. Luiz de Mascar ronhas, o foi por uma im- portancia quo esse nosso distineto amigo ainda hojo offorece pelo mesmo, tama- nha fora a vantagem dessa compra, sendo corto que a Municipalidade não aceei- tou a offefta do dr. Luiz de Mascareatas, quo aind~ a mantém. O coronel Pae« Pinto foi, certamente, soli- da rio com ossa compra - e com os demais actos da- quelle honestíssimo inten- dente..-.,»,¦,..- , Quanto ao empréstimo "externo, realizado quando o. coronel Paes «Pi.rj.to era Inspector do Thezouro, por esta circumstancia e pela sua posição saliento na si- tuação politica de então, de- vemos trazer a publico ai- guus informes valiosos que o sr. José Fernaades ignora. Foi o governo do dr. Pau- Io Malta, de saudosa raemo- ria, quem cogitou do lo- vantamento de um empres- timo externo, iniciando a respectiva operação. O coro- nel Paes Pinto, que com- batia esso governo, orien- taudo o Correio de Alagoas, fez logo uma campanha contra o empréstimo. O mes- mo veio a realizasse no go- verno do eminente dr. Eu- clides Malta, coutando este, nessa data, com a solidari- edade politica do coronel Paes Pinto. Este valoroso político mantinha, entretan- to, a sua opinião contraria aos empréstimos, do que pode dar testemunho o próprio dr. Euclides Malta. Era tam- bem contrario ao empresti- mo o muito saudoso dr. Francisco Pontes. ¦ Vamos relatar um facto em favor da cohorencia do nosso acatado amigo, então Inspector do Thezouro. En- viado pelos bancos interes- sados no empréstimo, veio a esta capital o sr. Richard Georgo fieidy, entender-se com o dr. Euclides Malta, no intuito de encampar o empréstimo feito, reali zando um outro maior e em condições que elle dizia mais favoráveis. Communicado o facto polo honrado dr. Eu- clides Malta ao coronel Paes Pinto, teve esto um con- vite para assistir a uma reu- nião cm palácio, no dia se- guiute, s-obro o assumpto e em presença do enviado fi- uariceiro, que eia pessoa de alto conceito", recommen- lada pelo saudosissimo geneso dessa amizade não Barão dp A'io Branco, polo ser explicada, porque) O coronel Paes Pinto pe- díu ao dr. Euclides Malta qué lhe confiasse as propôs- tas e demais documentos relativos ao i mprestimo, para o seu estudo, e tendo acquiesceucia do Governa- dor, conduziu os papeis á tarde para sua residência, iniciando o exame attento e meticuloso dos mesmos. De- parando difficuldados para a obtenção de completo os- clareeitnento, o coronel Paes Pinto, nessa noite, solicitou do abalizado dr. Leito e Oiticica a fineza do ir á sua residência^ e, gentilmente, attesdido por esse conheci- do financista, confiou-lhe os papeis, [apontando duvidas que também foram reconhe- cidas pelo dr. Oiticica. Nossa noito, quando o il- lustrado alagoano rotirou- se, o coronel Paes Pinto continuou o exame dos pa- pois. Deparáudo novas du- vidas sobre calcubs etc, o então Inspoctor do The- zouro, á madrugida, -foi bater á residência do illus- tre dr. Manoel Pontes, no Pharol, para ouvir a sua opinião sobre os dados e cálculos do empréstimo. Dahi, as frhbrás da -na- nhá, julgando ainda nec2s- sitar de melhores informa- ções,o coronel Pae? Pintodi- rigiu-se à residência do com- petente sr. Joaquim da Sil- va Costa, guarda-livros re- putado, retirau lo-se dahi ás 11 horas perfeitamente habilitado a tratar do as- sumpt.0, a expor a sua opi- aião em palácio. A' reu- nião, alem do Governador, compareceram o dr. Ber- nardino Ribeiro, secretario da Fazenda-,0 senador Arau- jo Góes, d Inspector do Thezouro e o sr. Richard George Roiày, enviado dos bancos. Exposto o motivo da reunião, pelo Governa- dor, seguiu-se a explicação dos planos do empréstimo, feita pelo sr. Reidy, que se esforçava por demonstrar as vantagens da operação. Falou durante horas o enviado. Depois o coronel Paes Pinto usou da pala- vra. Ahi estão vivas as pessoas que assistiram a reunião para informar o oceorrido. O Inspector do Thezouro combateu resolu- tamente o empréstimo apon- tando as suas desvanta- gens.deixaudo de ser feita a f.ransac?ão, devido ao apoio dado á opinião do coronel Paes Pinto pelo Secretario da Fazenda, o illust^ado dr. Bernardino Ribeiro, pelo honiado senador . Araújo Góes e, por fim, pelo dr. Governador do Estado. O sr. Reidy, depois dos maio- res esforços para convon- cor o coronel Paes Pinto, visitou-o diariamente, em- quanto aqui esteve, não conseguiu Io jamais demo- vel-o da sua opinião des- favorável a desejada ope- ração de credito. Mais tarde, no governo do Marechal Hermes da Fonseca, estando na pas- ta do Exterior o precláro dr. Lauro Muller. quando o coronel Clodoaldo e seus amigos, no intuito do aba- ter o coronel Paes Pinto, deram ao nosso digno e honrado amigo as respon- sabilidades dos desastres do empréstimo, chegando o sr. Clodoaldo a escanda- lisar o paiz com um tele- gramraa ao Presidente da Republica em quo dizia que o coronel Paes Piuto estava doba;xo de severa vista da policia, por cau- T bancos estrangeiros, entre os quaes o < ilnvestment Registry», foi chamado ao Cattetepelo acmal Ministro do Exterior, para dar infor- mações sobre o facto ao Ma- rechal Presidente. Homem de bem, o 3r. Reidy, com toda a fidelidade, narrou perante o chefe da Nação e o sr. Ministro do Exterior a condueta,do coronel Paes Pinto no caso do empresti- mo, resultando das suas declarações a convicção de tolos sobre a iujustiça de qua eiàaíyó-o carouel Paes Piuto. Estão vivas as pes- soas qne acima referimos^ sondo ainda Ministro do Ex- terior o drv Lauro il/ulíer e estando na Emopa' o Ma- rechal Hermes. Somente o sr. Reidy não podemos, iu- formar ondo esteja agora. Ahi está a coudueta do nos- so honrado-'amigo o valo- roso correligionário coronel Paos Pinto ao empréstimo externo de Alagoas. O Jornal .de Alagoas devo sondar a consciência dos seus, erguel-a acima das misérias sua perversi- dade e, num acto de con- triçáo pedir a Djus quo se amerciedá sua infelicidade e attenue os castigos com que o vem ameaçmdo. Aind i elle,,. sa do mesmo empréstimo, o sr Richard George Rei- dy, representante de vários ""'Nilo nos admira a pudapitice ile cidote de fhscouln, muito do foi tio dos larimbeiros diim- prensa, com qm respondo o Jornal de Alagoas aos fapàros feitos pelo Diário, e\xi 'tj)rrío.do seu panegyrico ao Viõroiiol-Glo- doai Io.. v- Es'audo alli o Io do ami) dos- pontífices-dv^itlj-ü^V^feÔ u:nv cousa nos espanta: a falta da tnâo- sinha, em forrai de figa, que a surperstição dolle eh-jeiidrAí om todos os trabilhos sabidos da sua decantida cachittíbnia. Sovados,'irapagivel tarimbei- ro, são sempre oscilumuiadores. O valor dis homens, dos emi- nentes políticos, coronel Paes Pinto odr. Alfrelo de Miya, se não fòr-a pl-mamente reconhecido, nao em Alagoas, como fora delia, disso diria a'mi'or com- provação, o mais valioso atte.t.- do, o odb que Üiei ,,votim os cadetes-do Gas:onha Jornal de Alagoas inclusive o raíis.gra duado, o extraordinário. 6 emi- nentissimo o muito sipianthsi- mo dr. José Fernandes. Que o digam, se o Zi não é sío tudo, Affmso &IU, Eduir do VIIoouti-03 ,c!ieftís de Eíta- do, que estão de pos^e de su.is lyricis participaçõ33 .. Àtèo%ixotopodaria att-rtir... Qüt* fizer crer o Jornal que o coronel Clodoaldo se lembrara de Guizot, quando ajuntà-a a sui litterajica t?.legrjphica o des- paclio a que se repo^ti. Permittni que protestemos contra o aleive, S) o coroner nunca fora apre stititúdo a Guizot... Reconhecem os tarimbeiros Aj Jornal que os nossos insultos. apezir nunca havermos in- sult do ninguém, ficam din meio do caminho. As nos3as*verd ides 6 que tomim o verdadeiro desti- rio,. Aftirraamos nói, que os pir tidos de là, os-desafòros, com to- das as injurias o calumnias, nlo alcançirao de nenhum modo fu- gir da intimidade de origem. Frcim li tão bem... Nós fdlimos em li.jãoo o amo do Jornal nos vem üord/allusõis e carapuças. Registramos isso, bem como a diferença de trata mento em referencia ao exmo, sr. dr Bipüsta Accioly. Embora alvejados por muitos desaforos,- conseguimos essi vic« toriasintfv, i Confesse o Zõ-fornandes sua d-.-rroti neste puató/já qua suas J Aymoròs' injurias, nos insultos, nas ca- liüiiurs, tão do su i profssüo, ninguém Ino leva vunfgens, ape- saí' do castigo soffrido e appli- càdò polo saudoso e valoroso dr. üuoles Gondim, peles meios le- g es o pelo Peixoto pelií publi- cidade dis suas raras virtudes E com que seinceriinonia o sr L;macbami pard.ivasco ! Tire o avalio da chuva, seu fidalgo to. Ou ontão explique que os seus traços característicos datará de uma febre mal''gui. Terá mesmo sangue azul o in ,'oinivol nos deieomposturas l 0 fidalgo ZVfornui.les fez umas notas á margem do sin prèlècijao, sobro leaída 'o, sobre- sobindo dentre tdlas a solidário- dade politica do exmo. dr 1$ ip tis'a Accioly ao governo do co'0- uol OlodoiUo. Nada ha do m lis no gesto d o politizo, qir, com sua ascençío. ao governo do Estado, deixou vago o seu legar- no P 1). De maneira diversa agiu, po rem, ò ex governador quando düis atroz escreveu àqúellô^ Pelas columnas do Jornal da Alagoas iniciou a campanha de allusões, carapuças e licçõos c -uj- tra o dr. Biptista Áccioíyo sr. dr. LoonitioCor ôi, com o pseu donymo de Br-JsilienSe Júnior. Se o orgim do P. D lha deu guarida e porque o determinará o seu chefe, o sr. Lum. Semelhante campanha ainda não teve solução do continuida- dèi -4- E tanto está ella detalhada pari sor exeuj^da por meio do liçqçsi allusOes e c ?raptíça.??(,qu.e nój--ííilÍamos, ao orgam , do.iP. tD*. em diçãò çomique '^retondiju senjitia'r'le-tldade,' ató .exemplifi- ôada" pifilmentè^ õ^èTIéT "çÕnTsS"-" tando, a existência da l;ção, corap'eta que também não houve allusões e carapuças* Ora se houve. Até pyecenlo ter sido ereripta de collaboração com o diT"Leonino e químs.ibe? com o dr. Igmeio Ucliôa. Resta saber so foi ricce ta .. Não cremos. BíÈflffiOisá Mtpm MAIS VERDADES As nossis denuncias sobre o desfalque dado pelo despachante Fa.uáti.nu Silveira nasOJmpanhias Progresso e C chooira e s ib e a sua descoberto da Eureki appli- cada às f.icí-ur s cônsul ires na Alfândega produziram o espera do effeito. Temos absoluta cor- t^za da. verdade (lp rp,üe alfit-ma- nijs o que será em breve apu- ividt polas zeles is directorios EUS Mil S. PAULO-U-ívido a suopres- sao d s escolas dos vapores iti- liauos pelos portos brasileirosj diiiibas emprezis da navegação itiliinis preferencia ao porto de Bueno-Aires, a Com ira de C m merciò daqui, dirigiu, por seu Presidente, oCimmeulrlor Jo« Puglisi, ao Ministro dosTrans- portos M ritimos o Farro.-Via» rios do Roma, o seguinte tele- grammi: "Em cimplemento do nosso telégrarnma anterior, áoerct da irregul iridaiie no serviço de no- vògiçaò, m\o grado as ssegura- ções do Süb»Secetario desse mini terio, vimos pelo presente insistir junto a V. Ex., e.u fren- te da inferioridade de tritiniíii- to, quasi de desleixo para com a collectividade itdiana no Bra sil, A3 mercadorias promptãs para a exportoçao, destinadas ao Brasd, jazem no porto de G)no va e raros sao os vapores, esca- lando portos brasiloirs. que vêm carregados exclusivalmente d-e produetos destinades à Ar geátina, Os vapores, de volta do Prati, não to :am agora no porto de Santos como de costume. Tud I is30 tr.iZ inc lculaveis prpjjizos ao commercio de .mportição e expoutaçaô, constituiilno um tratamento immerecido para com a nossa coüeetividade, sempre prompta para corresponder aos -•ppellos da pátria, empréstimos inconaes, nannrosas o impor tantes' subscripções e iniciativas em fivor da uoss í guerra. Interpretando os sentimentos commerciaes dos italiaoos, in- sisimos en>rgic:im4ico para que s'jun tomidis equititivas pro» vilencias.-P.eSideiito da Cima raltilinado Commsrcio, José Puglisi". KÍÍNAS-Com sut fdmilia transferiu re.idencia oira aqui o Senador Francisco Silles, que ,-lugou o ndaceta do Djputido Artlmv Bernardes, à rua dos das duas Companhios. o respecti- vos àcci.-uistas. E' í cilimo ctuno pntòriqrruento explicímosí Na Allond g-i tíunbom a obrado es- perto despachante se a posto n -impo, confonn; a lei exige e os altos ppderes do paiz saberão cumprir. Esperemos e em breve serA visto o vüI >r da nossa de- nuncia, pira cuja ífficencia, alem dp, mais, empr-garomos todo o prestigio desta folho. Es poremos, OJorwil. embora s«m geito, porque nadpri ppssiyql apporen- tar ca) m i diante de um- facto cuja gra vi lilo ó patent 9 o e uma terrível ameaça ho sou ladino redactor etc, embrulhou um'i resposta lamentável tola, dizendo que esta denuncia ô umi i ioti- ce, que aquela outra ô uma idiotice, que os facqs gravissi. mos o iiidis.-utiveis que aponta moscomo crimes do sr Fatistino Silveira são idiotices. O cyiiismo esta, como vô, multiplicado, mas nada cousa- gue,. porque a verdade ó uma só.e^ o"habtibismo do s-^ii- .socre- tario jde redacçao. ja está. desço ¦beito,- 'está apurado, esperando "sôínêi-Ue à'' cónfirmoçaó ' 'ê^a^pu- niçâo. A venl ide ó uma só. 0 co- ronel Arsenio Fortes não des- tnèiitiü, nem podia desmentir a nossa affirm-.tiva. Se- foi e'lo qnom apurou o delicto do impro bidoso despachante , 0 cynisnn está multiplicado, elevado ao grào máximo, porem ai do nnbibo! —nada consegui- ra contra a verdade. Esperemos Depois de muitas «idiotices», em defesa do sr. F.ustitio (onde anda elle?!) o lornal, pira dis- trabir a attenção do caso, t.ils no «luxo orientil», ms «despe» zis f.bulosas» do nosso honr do amigo coronel Paes Pinto. E pro- s'go, araarg ndo angustia, fin ge achar tu Io muito engraçado. E toca a fibr n s caríssimos cavados, nas casas e de0peza< 'o cor:nel Paes Pinto, chegan do por fim ao casamento de uma dns digníssimas filhos do nosso referido amigo. ücoroufl Paes Pinto costuma dizer que a sm vida não t^m actos que não possam ser exoli- caio'.Tado è claro, direito e li- cito na suo existência. Refere so o Jornal ao casamento de uma filha daquelle nosso illustre ami go. Vae saber como foi que esse acto ter o deslumbra- mento a que so quiz referir. do coronel Paes Pinto, ha ainda os seguintes a annotár : o enxo- vai nupei.il, finissimò, foi umi offertá qáptivan.te do illustre co- ronel Doímiro Gouveia. As de- mais peças que completaram o inenmo euxovii foram presentes dos dignos membros de suo nu- meros! familia o pessoas o.m;gis que fizeram questão p.ira% que fossem acceit-is essas gentilezas. Entre t-sfcos possuas está a digna senhora dom ijor Bmif*c;o S'\l- veira, cunhada dos pro pri etários do Jornal e que de tudo sabe. A iluminação de sua caso a-da Igreja do Livramento foi t'tn- bem outra capÚvánte e gentil of- Certo do illustre sr. co.mmend.i- dor Teixeira- B'sto. O serviço de doces tombem foi offot-ecído pelo illustre Commenda-for- Joio Tavares e suo digníssima cón- sorte. E, porá maior partcubirí- dade, até em b bolas pouco, dis- pendeu- o coronel Paes Pinto ; os presentes, as distin.cções dos seus numerosos e dlustres arrjí- gos surgam com insi.tencii, a quo o extremosio chefe de f-mí- lia não conseguia resistir. O Jor- nal, quo nos obrigi a.p rticujj*t risor tapto, ficará sabendo que as despezts desse cisimentò fo- ram b.stonte àttenuadas por*tan- tos orjt.ão valiosos donativos fèP tos com a miior expontmeidadé. Os cav dlos que o coronel Pae»*; Pinto tem possuido foram, tam-' bom,, invariavelmente^ presente» de seus apiigos. !.-, ^in^.ag°i'a,p. etetuleaçiQ com- prar uni;fói-Uiè*Q ^'mQ^of£e.rí "Tecido, podendo expric*aè''oasse caso o honrado coronel Francisco Assumpçao, digno Admifoistra- dor d,a Casa do Drtenção. As- casas do nosso referido e both amigo sao bem poucas, apenas uma.0 Não ha ahi nada,de fabuloso ou de inexplicável, como tam- bem não o descobrirá o Jornal tia vida honesta, limpid*a, direita do nosso d stineto amigo dp. Amando Yidigal. O próprio ac* cusador, baldo do ensejo para ataque, f.z referencia,ao peque- no prejuzo soffrido pelo di». Amanío em u-u negocio om que fgúrou pira servir- a um seu comp idre e am go. Seria m lhor . reconhecer a condueta sempre honestidp mesm) dr. Amando V'digol, da qual tem d ido elh constantes provas, como viu no desfalque verificado nas Collectoriàs, sendo a sua uma das poncas om que o serviço ^ermane- ceu irroprelu-nsivel, acima de qual- quer suspeita... O homem da Eurckaestí sost- nho e, emqaanto não se apura o$ seu crime, que. affirmamos ser uma tristíssima e irrefutável- ver- dade. conforme se verá em breve, queremos que o\Jorn<U digi algu-. ma cousa sobro ura inventario fó> que è testamento'ro e inveutari-i m Alem iLs valiosos presentes então anto o sr. coronel ClementeSilvei- racionados pela imprenso, fei? ra, senador ultimamente eleito tos pelos amigos e admiradores) Vamos ver. Previdência Alagoana Convida athesouraria d-;ssa so- ciedide, por nosso intermedio.es sócios em atraso no ceculio 228 4 virem om a máxima urgencii contribuir para a lormação do mesmojifim tíe não incorrerem ria penado ri. il dos E tatutos em vigor. De accordo com e artigo 11 a theiourariadesso. sociedade rece- be as contnbuiçõ;s do 227 paculio PLANTÃO Ficará de plautào na Ias- Passageiro* A.niè-hôrite.m desembircoram do paquete «Ceará». Do Rio de Janeiro: . Ma- ria G. ;Miranda, qnià«ro filhos e urna criada, d. d. L-um B. Silva, Amélia Miranda e Maria Guirnara s. J-.sà Ferreira, S-- bastião L-ma, Antônio Silva P Soares, P. Carlos, R. Co'f, Solustiano Santos e família. Mo- noel Silva e lamilin, M. S ntrs. F, Lima, P. .-quino, M. Correia,' A. Jesus e João Antônio. Da Bahia: d. Lm a Menezes, (jene?.m Elias e Jcsè Lopes Senco de Ia classe 5 da *>' a de-;M8e lb'l em trsroiitb- No «Cannavieira5» tomaram I e Hn ¦ i pectona da Guarda Civil Fass;.gens para o R efe: teneive na noite de hoje, o sr. áv.\Íl'J° é ^'v"h ^^jrque. 0l. . J '.,. . IS. VVr.i, Francisco 1-ullm e o Io comniissano de policia Worte»do do exjrcitó Ai time J, da capital.'Martins. w- **-' ¦» ¦* 1 0'

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Pallido, tremulo, preço-j nào exalta a dignidade, acupado com o péssimo eífei-j hombridade e o brio do s.to das suas tristes investi- s. Para que, pois, mandadas ecom o resultado quo é'o sr. Joíó Pernahdes quelicito esperar para castigo ja suafülha. envereda porà improbidade e á audácia,; tão ísgraio caminho?a folha guiada pelo ba-charel José Fernandes bal-buciou phrases vazias, se-

O sr. José Fernandesti.anda ainda fazer álíüsÒVsimprecisas a isto e a acuil-

dicas, inócuas, pois quo i Io, a jrachas, dizimes de

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chega mesmo a quorerapou-tar-nos como autores da

- campanha de -eàturhniás

que o publico assistiu pas-mo e constrangido, conhe-cendo excessivamente osseus autores.

Está por demais explica-da a inimizado i que exis-tiu entre os nossos emi-nentes amigos coronel PaesPinto e Senador Raymun-do de Miranda, desfeitadepois, por uma solidário-ífade politica quo os apro-ximou, facultando a amboso conhecimento pessoal, in-timo e franco, do mereci-mento o da dignidade doantigo adversário. Exprés-soes posteriores, proferidassolemncmente ou na inti-midade, extinguiram as pro-vehções de um para o ou-tro, não souio licito a nia-guetn silenciar sobre estasprovas, de estima e persis-tir era referencias a con-coitos apaixonados, já de5»-feitos Pode dizer se outrotanto em relação ao dis-curso pronunciado na Cvmara pelo dr. Baptista Ac-ciol}r, incitado pela paixãopolitica do momento e deque o abraço cayalheirosoe nobre a que alíudimos foiuma li od rosa satisfação, realçada ainda.pelo facto de

não existir entre os doisacatados conterrâneos ovinculo da solidariedadepolitica. Resto ponto, se afolha Orií ntadapelo sr. JoséFernandes quizésse désrnòü-t;r, não seria com a aliega-ção de ignorância, quoabsolutamente não servo aocaso, mas com uma decla-ração cm contrario, firma-da pelo eminente dr. Bâp-tista Accioly. Também nãoná? desmentiveis as justasexplicações que havemosfeito sobre a atui tudo cor-recta do nosso dilectoami-go dr. Alfredo do Mayaque, ao tempo do governo,do coronel Clodoaldo, foi,porque já o era, ConsultorJurídico do Estado e ami-go daquello cdonel, masnão a.migo político ou ami-go fingido, como o Jornalde. Alagoas pretendo ihsi-nuar. As inimizades e osincidentes em que, em re-lação ao coronel Paes Pin-to, se viram envoltos osdrs. Raymundo do Miran-da, Baptista Accioly e Al-fredo de Maya estão digna-mente explicados e desfei-tos, sendo quo as aceusa-

ções á condueta do ultimodesses distioctos políticosassentaram em invencioni-ces indignas engendiadasdeslealmente pelo Jornal.Entretanto, é curioso que oorientador do Jornal seaoegue a inimizades que sedesfizeram nobremente, pormeio do actos que não re-ceiam a publicidade, quan-do em si mesmo tem oexemplo de um caso iute:-ramente opposto : procés-sado por injurias e calum-nias pelo saudoso dr. Gue-des Gondim, o sr, Joséx-èmandes ecuseg im de-

pois ser amigo d iquelleprecláro patrício, mas a

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gado, vendas de cadeirasdo Lyceu e do sitio "Vor-

gél do' Lago"' :è,°"pôr^fim,'ao empréstimo externo. Asrachas, dízimos o vendasde cadeiras são accusaçõosgratuitas, que o Jornal fazmiudamente sem o miriimòsuecesso, por desacompa-uhadas de provas e nasquaes não apparocerá ja-mais o nome do coronelPaes Pinto, cuja probidadeé inatacável, inteiriça, mui-to acima da precária prolji-dade dos seus aceusadores,.como em tempo so veráO sitio "Vergol do Lago",comprado pelo ex-iuten-dente dr. Luiz de Mascarronhas, o foi por uma im-portancia quo esse nossodistineto amigo ainda hojoofforece pelo mesmo, tama-nha fora a vantagem dessacompra, sendo corto que aMunicipalidade não aceei-tou a offefta do dr. Luizde Mascareatas, quo aind~a mantém. O coronel Pae«Pinto foi, certamente, soli-da rio com ossa compra - ecom os demais actos da-quelle honestíssimo inten-dente. .-.,»,¦,..-

, Quanto ao empréstimo"externo, realizado quando

o. coronel Paes «Pi.rj.to eraInspector do Thezouro, poresta circumstancia e pelasua posição saliento na si-tuação politica de então, de-vemos trazer a publico ai-guus informes valiosos queo sr. José Fernaades ignora.

Foi o governo do dr. Pau-Io Malta, de saudosa raemo-ria, quem cogitou do lo-vantamento de um empres-timo externo, iniciando arespectiva operação. O coro-nel Paes Pinto, que com-batia esso governo, orien-taudo o Correio de Alagoas,fez logo uma campanhacontra o empréstimo. O mes-mo veio a realizasse no go-verno do eminente dr. Eu-clides Malta, coutando este,nessa data, com a solidari-edade politica do coronelPaes Pinto. Este valorosopolítico mantinha, entretan-to, a sua opinião contrariaaos empréstimos, do que podedar testemunho o própriodr. Euclides Malta. Era tam-bem contrario ao empresti-mo o muito saudoso dr.Francisco Pontes. ¦

Vamos relatar um factoem favor da cohorencia donosso acatado amigo, entãoInspector do Thezouro. En-viado pelos bancos interes-sados no empréstimo, veioa esta capital o sr. RichardGeorgo fieidy, entender-secom o dr. Euclides Malta,no intuito de encampar oempréstimo já feito, realizando um outro maior e emcondições que elle dizia maisfavoráveis. Communicado ofacto polo honrado dr. Eu-clides Malta ao coronelPaes Pinto, teve esto um con-vite para assistir a uma reu-nião cm palácio, no dia se-guiute, s-obro o assumpto eem presença do enviado fi-uariceiro, que eia pessoa dealto conceito", recommen-lada pelo saudosissimo

geneso dessa amizade não Barão dp A'io Branco,

polo ser explicada, porque) O coronel Paes Pinto pe-

díu ao dr. Euclides Maltaqué lhe confiasse as propôs-tas e demais documentosrelativos ao i mprestimo,para o seu estudo, e tendoacquiesceucia do Governa-dor, conduziu os papeis átarde para sua residência,iniciando o exame attento emeticuloso dos mesmos. De-parando difficuldados paraa obtenção de completo os-clareeitnento, o coronel PaesPinto, nessa noite, solicitoudo abalizado dr. Leito eOiticica a fineza do ir á suaresidência^ e, gentilmente,attesdido por esse conheci-do financista, confiou-lhe ospapeis, [apontando duvidasque também foram reconhe-cidas pelo dr. Oiticica.

Nossa noito, quando o il-lustrado alagoano rotirou-se, o coronel Paes Pintocontinuou o exame dos pa-pois. Deparáudo novas du-vidas sobre calcubs etc, oentão Inspoctor do The-zouro, á madrugida, -foibater á residência do illus-tre dr. Manoel Pontes, noPharol, para ouvir a suaopinião sobre os dados ecálculos do empréstimo.

Dahi, as frhbrás da -na-nhá, julgando ainda nec2s-sitar de melhores informa-ções,o coronel Pae? Pintodi-rigiu-se à residência do com-petente sr. Joaquim da Sil-va Costa, guarda-livros re-putado, retirau lo-se dahiás 11 horas perfeitamentehabilitado a tratar do as-sumpt.0, a expor a sua opi-aião em palácio. A' reu-nião, alem do Governador,compareceram o dr. Ber-nardino Ribeiro, secretarioda Fazenda-,0 senador Arau-jo Góes, d Inspector doThezouro e o sr. RichardGeorge Roiày, enviado dosbancos. Exposto o motivoda reunião, pelo Governa-dor, seguiu-se a explicaçãodos planos do empréstimo,feita pelo sr. Reidy, que seesforçava por demonstraras vantagens da operação.

Falou durante horas oenviado. Depois o coronelPaes Pinto usou da pala-vra. Ahi estão vivas aspessoas que assistiram areunião para informar ooceorrido. O Inspector doThezouro combateu resolu-tamente o empréstimo apon-tando as suas desvanta-gens.deixaudo de ser feita af.ransac?ão, devido ao apoiodado á opinião do coronelPaes Pinto pelo Secretarioda Fazenda, o illust^ado dr.Bernardino Ribeiro, pelohoniado senador . AraújoGóes e, por fim, pelo dr.Governador do Estado. Osr. Reidy, depois dos maio-res esforços para convon-cor o coronel Paes Pinto,visitou-o diariamente, em-quanto aqui esteve, nãoconseguiu Io jamais demo-vel-o da sua opinião des-favorável a desejada ope-ração de credito.

Mais tarde, no governodo Marechal Hermes daFonseca, estando já na pas-ta do Exterior o preclárodr. Lauro Muller. quando ocoronel Clodoaldo e seusamigos, no intuito do aba-ter o coronel Paes Pinto,deram ao nosso digno ehonrado amigo as respon-sabilidades dos desastresdo empréstimo, chegandoo sr. Clodoaldo a escanda-lisar o paiz com um tele-gramraa ao Presidente daRepublica em quo diziaque o coronel Paes Piutoestava doba;xo de severavista da policia, por cau-

Tbancos estrangeiros, entreos quaes o < ilnvestmentRegistry», foi chamado aoCattetepelo acmal Ministrodo Exterior, para dar infor-mações sobre o facto ao Ma-rechal Presidente. Homemde bem, o 3r. Reidy, comtoda a fidelidade, narrouperante o chefe da Nação eo sr. Ministro do Exterior acondueta,do coronel PaesPinto no caso do empresti-mo, resultando das suasdeclarações a convicção detolos sobre a iujustiça dequa eiàaíyó-o carouel PaesPiuto. Estão vivas as pes-soas qne acima referimos^sondo ainda Ministro do Ex-terior o drv Lauro il/ulíer eestando na Emopa' o Ma-rechal Hermes. Somente osr. Reidy não podemos, iu-formar ondo esteja agora.Ahi está a coudueta do nos-so honrado-'amigo o valo-roso correligionário coronelPaos Pinto ao empréstimoexterno de Alagoas.

O Jornal .de Alagoas devosondar a consciência dosseus, erguel-a acima dasmisérias dã sua perversi-dade e, num acto de con-triçáo pedir a Djus quo seamerciedá sua infelicidadee attenue os castigos comque o vem ameaçmdo.

Aind i elle,,.

sa do mesmo empréstimo,o sr Richard George Rei-dy, representante de vários

""'Nilo nos admira a pudapiticeile cidote de fhscouln, muito dofoi tio dos larimbeiros diim-prensa, com qm respondo oJornal de Alagoas aos fapàrosfeitos pelo Diário, e\xi 'tj)rrío.doseu panegyrico ao Viõroiiol-Glo-doai Io. . v-

Es'audo alli o dê Io do ami) dos-pontífices-dv^itlj-ü^V^feÔ u:nvcousa nos espanta: a falta da tnâo-sinha, em forrai de figa, que asurperstição dolle eh-jeiidrAí omtodos os trabilhos sabidos da suadecantida cachittíbnia.

Sovados,'irapagivel tarimbei-ro, são sempre oscilumuiadores.

O valor dis homens, dos emi-nentes políticos, coronel PaesPinto odr. Alfrelo de Miya, senão fòr-a pl-mamente reconhecido,nao só em Alagoas, como foradelia, disso diria a'mi'or com-provação, o mais valioso atte.t.-do, o odb que Üiei ,,votim oscadetes-do Gas:onha dó Jornalde Alagoas inclusive o raíis.graduado, o extraordinário. 6 emi-nentissimo o muito sipianthsi-mo dr. José Fernandes.

Que o digam, se o Zi não ésío tudo, Affmso &IU, Eduir

do VIIoouti-03 ,c!ieftís de Eíta-do, que estão de pos^e de su.islyricis participaçõ33 ..

Àtèo%ixotopodaria att-rtir...Qüt* fizer crer o Jornal que

o coronel Clodoaldo se lembrarade Guizot, quando ajuntà-a asui litterajica t?.legrjphica o des-paclio a que se repo^ti.

Permittni que protestemoscontra o aleive,

S) o coroner nunca fora aprestititúdo a Guizot...

Reconhecem os tarimbeirosAj Jornal que os nossos insultos.apezir dô nunca havermos in-sult do ninguém, ficam din meiodo caminho. As nos3as*verd ides6 que tomim o verdadeiro desti-rio ,.

Aftirraamos nói, que os pirtidos de là, os-desafòros, com to-das as injurias o calumnias, nloalcançirao de nenhum modo fu-gir da intimidade de origem.

Frcim li tão bem...Nós fdlimos em li.jãoo o amo

do Jornal nos vem üord/allusõise carapuças. Registramos isso,bem como a diferença de tratamento em referencia ao exmo,sr. dr Bipüsta Accioly.

Embora alvejados por muitosdesaforos,- conseguimos essi vic«toriasintfv,

iConfesse o Zõ-fornandes suad-.-rroti neste puató/já qua suas J Aymoròs'

injurias, nos insultos, nas ca-liüiiurs, tão do su i profssüo,ninguém Ino leva vunfgens, ape-saí' do castigo soffrido e appli-càdò polo saudoso e valoroso dr.üuoles Gondim, peles meios le-g es o pelo Peixoto pelií publi-cidade dis suas raras virtudes

E com que seinceriinonia osr L;macbami pard.ivasco !

Tire o avalio da chuva, seufidalgo to.

Ou ontão explique que os seustraços característicos datará deuma febre mal''gui.

Terá mesmo sangue azul o in,'oinivol nos deieomposturas l

0 fidalgo ZVfornui.les fezumas notas á margem do sinprèlècijao, sobro leaída 'o, sobre-sobindo dentre tdlas a solidário-dade politica do exmo. dr 1$ iptis'a Accioly ao governo do co'0-uol OlodoiUo.

Nada ha do m lis no gesto d opolitizo, qir, com sua ascençío.ao governo do Estado, deixouvago o seu legar- no P 1).

De maneira diversa agiu, porem, ò ex governador quandodüis atroz escreveu àqúellô^

Pelas columnas do Jornal daAlagoas iniciou a campanha deallusões, carapuças e licçõos c -uj-tra o dr. Biptista Áccioíyo sr.dr. LoonitioCor ôi, com o pseudonymo de Br-JsilienSe Júnior.

Se o orgim do P. D lha deuguarida e porque o determinaráo seu chefe, o sr. Lum.

Semelhante campanha aindanão teve solução do continuida-dèi -4-

E tanto está ella detalhadapari sor exeuj^da por meio doliçqçsi allusOes e c ?raptíça.??(,qu.enój--ííilÍamos, ao orgam , do.iP.

tD*. em diçãò çomique '^retondiju

senjitia'r'le-tldade,' ató .exemplifi-ôada" pifilmentè^ õ^èTIéT "çÕnTsS"-"tando, a existência da l;ção,corap'eta que também não houveallusões e carapuças*

Ora se houve. Até pyecenloter sido ereripta de collaboraçãocom o diT"Leonino e químs.ibe?com o dr. Igmeio Ucliôa.

Resta saber so foi ricce ta ..Não cremos.

BíÈflffiOisá Mtpm

MAIS VERDADESAs nossis denuncias sobre o

desfalque dado pelo despachanteFa.uáti.nu Silveira nasOJmpanhiasProgresso e C chooira e s ib e asua descoberto da Eureki appli-cada às f.icí-ur s cônsul ires naAlfândega produziram o esperado effeito. Temos absoluta cor-t^za da. verdade (lp rp,üe alfit-ma-nijs o que será em breve apu-ividt polas zeles is directorios

EUS MilS. PAULO-U-ívido a suopres-

sao d s escolas dos vapores iti-liauos pelos portos brasileirosjdiiiibas emprezis da navegaçãoitiliinis preferencia ao porto deBueno-Aires, a Com ira de C mmerciò daqui, dirigiu, por seuPresidente, oCimmeulrlor Jo«só Puglisi, ao Ministro dosTrans-portos M ritimos o Farro.-Via»rios do Roma, o seguinte tele-grammi:"Em cimplemento do nossotelégrarnma anterior, áoerct dairregul iridaiie no serviço de no-vògiçaò, m\o grado as ssegura-ções do Süb»Secetario dessemini terio, vimos pelo presenteinsistir junto a V. Ex., e.u fren-te da inferioridade de tritiniíii-to, quasi de desleixo para coma collectividade itdiana no Brasil, A3 mercadorias promptãspara a exportoçao, destinadas aoBrasd, jazem no porto de G)nova e raros sao os vapores, esca-lando portos brasiloirs. quevêm carregados exclusivalmented-e produetos destinades à Argeátina, Os vapores, de volta doPrati, não to :am agora no portode Santos como de costume. Tud Iis30 tr.iZ inc lculaveis prpjjizosao commercio de .mportiçãoe expoutaçaô, constituiilno umtratamento immerecido para coma nossa coüeetividade, sempreprompta para corresponder aos-•ppellos da pátria, empréstimosinconaes, nannrosas o importantes' subscripções e iniciativasem fivor da uoss í guerra.

Interpretando os sentimentoscommerciaes dos italiaoos, in-sisimos en>rgic:im4ico para ques'jun tomidis equititivas pro»vilencias.-P.eSideiito da Cimaraltilinado Commsrcio, JoséPuglisi".

KÍÍNAS-Com sut fdmiliatransferiu re.idencia oira aquio Senador Francisco Silles, que,-lugou o ndaceta do DjputidoArtlmv Bernardes, à rua dos

das duas Companhios. o respecti-vos àcci.-uistas. E' í cilimo ctunopntòriqrruento explicímosí NaAllond g-i tíunbom a obrado es-perto despachante se a posto n-impo, confonn; a lei exige e osaltos ppderes do paiz saberãocumprir. Esperemos e em breveserA visto o vüI >r da nossa de-nuncia, pira cuja ífficencia,alem dp, mais, empr-garomostodo o prestigio desta folho. Esporemos,

OJorwil. embora s«m geito,porque nadpri ppssiyql apporen-tar ca) m i diante de um- factocuja gra vi lilo ó patent 9 o e umaterrível ameaça ho sou ladinoredactor etc, embrulhou um'iresposta lamentável tola, dizendoque esta denuncia ô umi i ioti-ce, que aquela outra ô umaidiotice, que os facqs gravissi.mos o iiidis.-utiveis que apontamoscomo crimes do sr FatistinoSilveira são idiotices.

O cyiiismo esta, como s» vô,multiplicado, mas nada cousa-gue,. porque a verdade ó umasó.e^ o"habtibismo do s-^ii- .socre-tario jde redacçao. ja está. desço •¦beito,- 'está

apurado, esperando"sôínêi-Ue à'' cónfirmoçaó ' 'ê^a^pu-

niçâo. A venl ide ó uma só. 0 co-ronel Arsenio Fortes não des-tnèiitiü, nem podia desmentir anossa affirm-.tiva. Se- foi e'loqnom apurou o delicto do improbidoso despachante

0 cynisnn está multiplicado,elevado ao grào máximo, poremai do nnbibo! —nada consegui-ra contra a verdade. Esperemos

Depois de muitas «idiotices»,em defesa do sr. F.ustitio (ondeanda elle?!) o lornal, pira dis-trabir a attenção do caso, t.ilsno «luxo orientil», ms «despe»zis f.bulosas» do nosso honr doamigo coronel Paes Pinto. E pro-s'go, araarg ndo angustia, finge achar tu Io muito engraçado.E toca a fibr n s caríssimoscavados, nas casas e de0peza<'o cor:nel Paes Pinto, chegan

do por fim ao casamento de umadns digníssimas filhos do nossoreferido amigo.

ücoroufl Paes Pinto costumadizer que a sm vida não t^mactos que não possam ser exoli-caio'.Tado è claro, direito e li-cito na suo existência. Refere soo Jornal ao casamento de umafilha daquelle nosso illustre amigo. Vae saber como foi queesse acto põ lê ter o deslumbra-mento a que so quiz referir.

do coronel Paes Pinto, ha aindaos seguintes a annotár : o enxo-vai nupei.il, finissimò, foi umioffertá qáptivan.te do illustre co-ronel Doímiro Gouveia. As de-mais peças que completaram oinenmo euxovii foram presentesdos dignos membros de suo nu-meros! familia o pessoas o.m;gisque fizeram questão p.ira% quefossem acceit-is essas gentilezas.Entre t-sfcos possuas está a dignasenhora dom ijor Bmif*c;o S'\l-veira, cunhada dos pro pri etáriosdo Jornal e que de tudo sabe.A iluminação de sua caso a-daIgreja do Livramento foi t'tn-bem outra capÚvánte e gentil of-Certo do illustre sr. co.mmend.i-dor Teixeira- B'sto. O serviçode doces tombem foi offot-ecídopelo illustre Commenda-for- JoioTavares e suo digníssima cón-sorte. E, porá maior partcubirí-dade, até em b bolas pouco, dis-pendeu- o coronel Paes Pinto ;os presentes, as distin.cções dosseus numerosos e dlustres arrjí-gos surgam com insi.tencii, aquo o extremosio chefe de f-mí-lia não conseguia resistir. O Jor-nal, quo nos obrigi a.p rticujj*trisor tapto, ficará sabendo queas despezts desse cisimentò fo-ram b.stonte àttenuadas por*tan-tos orjt.ão valiosos donativos fèPtos com a miior expontmeidadé.

Os cav dlos que o coronel Pae»*;Pinto tem possuido foram, tam-'bom,, invariavelmente^ presente»de seus apiigos.!.-, ^in^.ag°i'a,p. etetuleaçiQ com-prar uni;fói-Uiè*Q ^'mQ^of£e.rí"Tecido,

podendo expric*aè''oassecaso o honrado coronel FranciscoAssumpçao, digno Admifoistra-dor d,a Casa do Drtenção. As-casas do nosso referido e bothamigo sao bem poucas, apenasuma. 0

Não ha ahi nada,de fabulosoou de inexplicável, como tam-bem não o descobrirá o Jornaltia vida honesta, limpid*a, direitado nosso d stineto amigo dp.Amando Yidigal. O próprio ac*cusador, baldo do ensejo paraataque, f.z referencia,ao peque-no prejuzo soffrido pelo di».Amanío em u-u negocio om quefgúrou pira servir- a um seucomp idre e am go. Seria m lhor .reconhecer a condueta semprehonestidp mesm) dr. AmandoV'digol, da qual tem d ido elhconstantes provas, como s»viu no desfalque verificado nasCollectoriàs, sendo a sua uma dasponcas om que o serviço ^ermane-ceu irroprelu-nsivel, acima de qual-quer suspeita...

O homem da Eurckaestí sost-nho e, emqaanto não se apura o$seu crime, que. affirmamos seruma tristíssima e irrefutável- ver-dade. conforme se verá em breve,queremos que o\Jorn<U digi algu-.ma cousa sobro ura inventario fó>que è testamento'ro e inveutari-i

m

Alem iLs valiosos presentes então anto o sr. coronel ClementeSilvei-racionados pela imprenso, fei? ra, senador ultimamente eleitotos pelos amigos e admiradores) Vamos ver.

Previdência AlagoanaConvida athesouraria d-;ssa so-

ciedide, por nosso intermedio.essócios em atraso no ceculio 2284 virem om a máxima urgenciicontribuir para a lormação domesmojifim tíe não incorrerem riapenado ri. il dos E tatutos emvigor.

De accordo com e artigo 11 atheiourariadesso. sociedade rece-be as contnbuiçõ;s do227 paculio

PLANTÃO

Ficará de plautào na Ias-

Passageiro*A.niè-hôrite.m desembircoram

do paquete «Ceará».Do Rio de Janeiro: . Ma-ria G. ;Miranda, qnià«ro filhose urna criada, d. d. L-um B.Silva, Amélia Miranda e Maria

Guirnara s. J-.sà Ferreira, S--bastião L-ma, Antônio Silva PSoares, P. Carlos, R. Co'f,Solustiano Santos e família. Mo-noel Silva e lamilin, M. S ntrs.F, Lima, P. .-quino, M. Correia,'A. Jesus e João Antônio.Da Bahia: d. Lm a Menezes,(jene?.m Elias e Jcsè LopesSenco de Ia classe 5 da *>' ade-;M8e lb'l em trsroiitb-No «Cannavieira5» tomaram I

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pectona da Guarda Civil Fass;.gens para o R efe: teneivena noite de hoje, o sr. áv.\Íl'J° é ^'v"h ^^jrque.0l . . J '. ,. . IS. VVr.i, Francisco 1-ullm e oIo comniissano de policia Worte»do do exjrcitó Ai time J,da capital. 'Martins.

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Page 2: T GiO 08 Guilli s0|0 BíÈflffiOisá Mtpmmemoria.bn.br/pdf/215414/per215414_1917_00426.pdf · curso pronunciado na Cv mara pelo dr. Baptista Ac-ciol}r, incitado pela paixão politica

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y*JÍiuLJíJ 't:'*0ÍZàMaceió, 15 de Março ce 1917

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Wíx®eéi®ni®DIÁRIO dj povo

FOLHA. MATUTINA.Propriedade e direcçãp

do Bacharel Pio JardimASS1GNATUKAS

Cipitai lMer zíooo

Fórn da Capital:Sauestre. . ...... i^SoooAnno. íSSoouNumero do dia $100Atraiado $200

feitas— As reclamações devem serpor escripto.

Não se devolyem autographos.

Annexa a esta redacçao funecionaunia Secção de Obras, onde se impri-Dím cartões de visitas e de boas festas,participações, mcnioranduns, facturas,talões, programmas, mappas e demaistrabalhos concernentes á arte graphica.

E' nosso agente viajante no interiordo Estado, para lins commerciaes, o sr.Luiz Cardozo Paes, com quem se de-verão entender os assignantes o demaisinteressados.

Gerente

Para pagamento, no corrente anno aoflicines e praças reformados da brigadapolicial do Districto Federal, concedeu adirectoria da despeza publica os seguiu-tes créditos as delegacias fiscaes de:Bahia ' . . z:joz$20qAlagoas, z:ij>>500Rio Grande do Norte i.6o6$oooPernambuco. . . Í.460S000Parahyba cjóoS-oooMinacs Ger.ics. ... ... 1:387.9000S. Paulo • 7c6$ocoPiauhy 6zj$üoo

De ordem do Exmo. Bispo Diocessno,Monscnhpr José Maurício, digno secre-tario do Bispado, convida os membrosda commissão organisadora do Congres-so C?tholico a reulisnr-sc por oceasiãodas festas do centenário da emancipaçãode Alagoas a st reunirem no dia iS, ás13 horas, na Calhedral, para tratarem deassumptos relativos ao mesmo Congresso,

Somente hoje será inaugurado o ele-gariteCine Patliè, no prédio em que funceienou o antigo Cinema Hclvetica.

Na pasta da Fazenda foram lavradosos seguintes decretos :

Supprimindo nas Alfândegas -Ia Repu-büca, um 2° escripturario c trez segundosofficiaes aduaneiros na Alfândega destacapital/ um z' escripturario e um z' offiei..! aduaneiro na Alfândega do Recife,-três segundos officiaes aduaneiros na Al-

., . „ , , ,, 1 rahdega de Santos/ um 2' escripturario naMajor 3osè Pereira de |ilma'dc K]\lúos c um nJ do Pará.Com essa supressão de lugares nas Al

fandegas da Republica, o governo ccono-misa, na do Rio de Janeiro, iq.I4S$57o /na do Recife, j:çt&S$}ç6-' na de Santos,n.-óó^.Ç/na de Manáos, 6:o^2.$i6z, e nado Pará, 4:Q5i$aóS. Total, ^:So^$8g6.

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ii òè=B£ aòüo o: ¦»:«-' òcSBc

fflqui e alli...Acha-se seriamente enfermo o respei-

tavel sr, cominendador Manoel Gònçal-ves Martins, que hontem recebeu a ex*trema uneção.

« *Estará de plantão durante a noite de

hoje a pharmacia « Braga>, á rua doCommercio.

AAAAA¦snlario astrologieovvvvv

O dia de hoje è feriado estadual, com-memorativo da installação da 1' Assem •

iléa -'rovinclal de Alagoas.

* *Sabemos que o sr. coronel Fclinto do

Nascimento, digno Inspector da Alfan-dega, iniciou hontem as providencias tendentes a apuração da verdade da nossadenuncia relativa á coadueta do despa-chanJe federal Fausiino Silveira, estandojà separados e convenienttmente guarda-dss os despachos em que funecionou oreferido despachante, desde 1910.

*» »

Reuniu se hontem, em assemblèa gera'sob í> presidência do sr, coronel PaesPinto, a Sociedade -Beneficente Postal»sendo tratudos assumptos de interesse dareferida associação, que se acha em con-díções de franca prosperidade.

» *Sob a presidência do illustre sr. Dr.

Afranio de Araújo Joige, reunem-se hojeas 20 e 1/2 horas, em sessão ordinária,os membros da directoria da beneméritaSociedade Luzeiro da Caridade.

**

A moradora da casa n° 90, à RuaNova, procurou-nos para explicar queuma reclamação que fizemos ha muitosdias á policia não se entenda com ella esim com uma outra que foi sua compa»nheira de casa por alguns dias, a qual jàretirou-se daquella rua.

Recebemos um exemplar do Relatórioda Companhia Alliança da Bahia, çonhe-cida sociedade de seguros marítimos cterrestres, relativo ao anno de 1916.

Pela rápida leitura desse documentoverifica-se que o movimento da Alliançada Bahia desenvolve-se de modo sempremais aus| ic os r, sendo m.ignificas as con-dições financeiras da Companhia. O dl-videndo correspondeu a íz 0/°, sendoeste o melhor elogio que se pode fazer áCompanhia e á sua operosa e honestadirectoria-

Os sinistros pagos durante o anno passado attingiram a i.io'4:z83$4zo de se-gures marítimos, e 899^X95320, de se-guros terrestres.

E' agente da Alliança neste Estado oillustre sr. coronel Àrsenio Fortes.Agradecidos.

1» *Os srs. F. Silveira '33 Ca., proprieta-

ries da importam? Serraria S Francisco,a inaugurar-se nesta .apitai, á praça daCadeia, nos agradeceram a noticia queinserimos a respeito da mesma.

*

Esta nesta cidade o coronel TheotonioAugusto de Araújo, proprietário agrico-Ja residente emUru.ii, a quem cumpri-mentamos. a

•A Administração dos Correios deste, , . ... ,

Estado convida a comparecer na 4; Seo \ PQP«»! l1a (Allem:m,i;

ção da mesma Repartição, o remettente era natural,da carta ordinária postada na caixa inter-na, 110 dia 14 do corrente, destinada ?.e

, Cidadão João Verçosa Jacobina Cal'ado,Rua Augusta n.° 95 casa n.° z—Eng.°de Dentro —Rio de Janeiro.

**

Do nosso illustre conterrâneo dr. Pas-choal de Moraes, digno Auxiliar do Ob-servaterio Nacional do Rio de Janeiro,recebemos um Manifesto dirigido aos ala-goanos a respeito da exploração dasnossas minas petrolíferas, ao qual dare-mos publicação, accedendo aos desejosdo autor.

MARÇO31 DIAS SIGNO: ARIES

Quarto minguante a 16, ás 9 horas e40 minutos.

O Sol entra em Aries a zt, a 1hora e 44 minutos.

Lua Nova a 23, á 1 hora e 12 minutos da tarde.

Quarto crescente a 30, as 7 horas e4 minutos.

PRESAGIOS PARA O MEZOs dias mais nefastos de Março

são : 4, 6, 7, 15, 19, Z4 e 30,GUIA ASTROLOG1CO DIÁRIO

DIA .5Nãs assignes papeis, nem trates com

mulheres.E um dia desfavorável a Mercúrio e

Vcnus, o assim ruim para os escrlptos,contractos, expedições, publicações, cor-respondencia, viagens, mudanças / pra-zeres, amores, diversões, casamentos,concertos, theatros, musica, comera devestidos, jóias, sementeiras, plantações,reparações, lavagens e renovamentos.

A Lua passando sob o signo «Sagitta-rio» dá uma disposição sympathica,generosa e apaixonada, porem, inconstan-te e descuidada. Indica protecção dtimulheres, e causa fraquesa nas pernas.

LEVy.

Loteria Fe lera!Dia 14

l.a 30.45668-178a , . . . ... ,

ÍR)roU.V^y.7PCTElJCT'CTE'1*aMK^^ B3BB8 *X3Ti í

j Necrologia j

Owear «flejusenEnfermo ha bastar te [temp ,

fallecru no Rec fe, ante Imitemà noite, o sr, Oscar ,J"n>en, an-ti?o s(cio da ürma Pohlmanri& Cia. do:,ta pt*-'Ç' e digno viça

de onde

Impressões de uma palestra com odr. Augusto Monteiro

Passageiro do paquete «Ceará»visitou ante hontem esta ciladao ülustrn si*, dr. Augusto Mon •teiro, Eiüto digno e muito esfor-çado Pi efeito do Alto Acro. coraquem eniietivemos amistosa palcstra na residência do nossoprestimoso e querido amigo sr.coronel Paes Pinto, onde esteveo nistineto viajante, era conapanhia do deputado federal dr. Alfredo de Maya. nosso bom amigo.

O dr Augusto Monteiro eradias do anno próximo passado,veio ao Rio, a chamado do exm.t. Ministro, do {Interior, afim detratar de interesses daquellaregião, no zelo dos quaes houvede alli se demorar por cerca deoito raezes.

Muito conseguiu o escnipulosoadministrador, merecendo es-pociai menção a reforma judiciariado Acre a crcaçâo da força depolicia federal e a installação doserviço telephonico, tudo obedo-cendo aos sens planos e aos seusestudos sobre aquella região uberrima e ranito merecedora do cari-nho cora qne vem tendo cuidada.

D'ora avante toda a região acre-ana terá ura só tribunal, omRio Branco e serão, o cominan-dante e os officiaes de policia,nomeados pelo Prefeito, por suavez dcmissivel pebPiesidento daRepublica, toda vez que nao soconduzir bom

Era caso do luta externa, essa'policia federal passará a ser cora-mandada por nm official doexercito, ao qual, desde então,fiear.á cncorpoivda

Cora esta mcdiJa cessam osinconvenientes tantas vez.es verificados do dissidências entre osPrefeitos o os officiaes coratuandantes de fracções do nosso exer-cito naquellas plagas destacados.

O dr. "Augusto Monteiro um

admirador e ura amigo daquellasparagens leva uma grando am-búlancia, cora o necessário à prophylaxia du paludismo, da anki

TELliGRAMMASmm^. um— ¦ *"''""'***"**V***'*'*'...

Serviço especial p^rs © "Diário àn Fov©"

A Federação Maritima receia

RIO, 14.A Federação Marítima em-

penlw-se para que cesse anossa navegação na zona dobloqueio submarino, dirigia-do se neste sentido ao minis-tro da Marinha.

Por este motivo o commandante Muller dos Reis.director do Lloyd Brasileirorenunciou a presidência da«Federação Marítima».

Alguns jornaes, como a«Gazeta de Noticias» ata-cam a referida sociedade.

A deportaç3o dosbelgas

RIO, 14.Informam que, attendendo

a um pedido do Papa BentoXV oKaiser suspendeu a deportação dos civis belgas.

O incêndio do COR-REIO DA MaNHÀ

RIO, 14.Devido ao incêndio havi-

do em suas officinas declichetagem etc, o Correio

\-tla Manhã está sendo impresso temporariamente nos

iostòraiase, da leistiemanioso e do ração nem este os quo tinha

A suecessãoRIO, 1.4

Continuam as entrevistas enotas sobre ao candidaturassurgindo intrigas jornalísticasem torno do dr. J. J. Seabra,a quem attribuem uma acção act va e complexa.

O dr Urbano dos Santos,vice-presidente daRepublica,declarou que o dr. Wences*lau Braz não tem candidatosà sua suecessão.

A BubônicaRIO. 14.

Causou impressão a noti*cia de estar grassando a bubonica em Pernambuco.

Os telegrammas dalli nãodão grande importância aepidemia.

Tom ida de BagdadRIO, 14.

Telegrammas de Londresconfirmam a tomada de Bag-dad, praça forte e capital daMesopotamia, pelas tropas dogeneral inglez Mande,

A imprensa ingleza salientaa importância desta victoria.devido a ser Bagdad o pontoterminal da via férrea Berlim—Bagdad

As tropas oecupantes reco*lheram copioso material de

prelos d-A Trilmna folha do I guerra, bem como prisioneideputado Luiz Bartholomeu.' ros turcos.

seringaes, que, por sua vez, for-cavara o consumo de seus erapre-gados. Todos Unhara credito !Eis que so desvalorisa, a borrachae o preço nao mais attinge quea dous mil oitocentos e três milreis 1

Estava installada a crise ama-zonica !.,.

0 operário não ponde solveros seus compromissos cora o bar-

O si\ Oscar J nsen era umcavalheiro" largamente conceituado em nosso cemn^preio e nasociedade aligiann, sendo casadocont a nossa disi neta conterra-nea d. P.csi Bn'eira Jensen,de cujo;consórcio deixa 2 filhosmenores.

Enviamos sinceras condol ncias a extir. viuva do exttnctoe a digna colônia allema nesteEstado.

P«i vi?

Folhetim do «Diário do Povo» (40)

«-unuücvfiu**

outras endemias.Pelo primeiro paquete segue

o flr. Armando Loredo, incumbido de estudos e&peciaes de mi-ciobíologia, de clinica, raicrosco-pica, levando, desfarte, à clinica civil e hospitalar, o concursoindispensável dos institutos cli-nicos.

Entra nos moldes da prophy-laxia adoptada, imitar, seguir oexemplo, dos norte-americanosna região pcicorrida pola estradade ferro Madeira ;llaraorè,*do tãobellus resultados.

Classifica o illustre viajante,de muito exagerada a arguiçãode inlioípitalidíidoquc peza sobrea Amazônia o sobre o Acre emparticular.

E' fora de contestação que,atè bjtn pouco tempo, o passa»dio era raào, pois outra cousa allinão se fazia que colher o pre-parar o Idex da seringueira,durante o verão, e vir ns margens dos rios pelo inverno, levarvida do folgança e de excessosno descaso absoluto de qualqueroutro trabalho, não so cuidandodo plantar, fosse o que fosso.

A boi racha attingia freqüentemente de quatorze a dezeseismil réis, tendo chegado mesmoa dezoito.

Era oiuo .' O credito do scrin-gtieiio tra illiraitado. •

Quando elle baixava, levantava grandes soraruas nas casisaviad rns, levantamentos era goral, repetidos, pois sendo, então,Manáos a seio das orgias e dosjogos onde imperava o ro' Chainpague, dentro, às vezes de horas,haviam espetdiçado esse dinheiro,graç s ao qnal Manáos nadava emorno. Gs aoiument s pedidos decima, eram enviados por factu-ras dcas e três vezes maiores,procedimento testemunha do cre-dito de que gozavam os donos de

assumido para com as casas aviadoras !...

Desse desequilíbrio econorai-co havido como a suprema desgraça regional, nasceu a prospo-ridade e, por assim dizer, a regulamentação do intercâmbio.alli.

E assim é que4iojo ha exten-sas lavouras cora uma producçãopasmo.sa; que o credito è baseadono valor real e provado das pos-ses; e quo a borracha a a valor decinco mil réis eqüivale a cavaro 'ir \

A lieção foi dura, porera, deproveito.

A' qaelqiie chose malheur estbon.

Gratos aos informes, gentil e'espontaneamente fornecidos, au- ygii.raraos ao distineto patríciooptiraa viagem. j

DIA 15 DE MARÇO .Officio feriai

SERVIÇO RULIGiaSO PARA HOJE

GATHEDRALMissa solemno do requiem era

sulíragio da alma de D. AntônioManoel do Ca tilho Brandão, Iobi.«po desta dioceso, cm corarae-raoração do mais ura anniversa»rio do seu falleeimeuto.

Missa cantada no a.tar do SS.Sacramento, ás 7 horas, peloRev. Conego Cura,

Explicação da doutrina catho-lica às 17 horas

Adoração nocturna ao Santis-sirao ás 18 horas e benç o.

LIVRAMENTO

mo

POR

Ji. DUAULiT

VII

Tu vés o c.onjun'0 do plano ;não bara. Cumpre attender a to-dosou potnaenoffS. A% vezes",umaminuciosi-ade de insignificanteípr<?ipnia basü« pa a d st"oium pn jectocuidvJ > amèrité orga-nisado. Cumpre i .1 ar a iilme-ra>d,chefe da gunrJ.i do* Conse-Jhos..*

-—E-i'á comnosc-\— Náo é ce:to. -'. -ò a subirei

dentro de dtns henj...-£ se rlle não nn> for favor vei?

—Se' à necess no prendei o, Iopinou o Ministio da Policia. •»

:—Pen.^s cimo Sievò1--, quequeria prender quaronia deputa-dos jfcohinos que amanhã nospo icni cenfrariar. .

—E scho que Sieyés té tu ra-zão. Julg.i qu^ Móülin e G.hier'amb'?m deveriam ser presos...Não quero que s-e adoptemmed d. s violentas. Nó; lemos aonosso lado a 'piinão publica.N3o so tra'a de lacçõjs politi-:as que 1 c''sm na p^s^e da auCKrtiiíJe. E' a França que fal-Ia...

—E' possivel ; ma^. ge a opii,i3o publ'ca çonstitue um con»junio, os quarenta- deputados j.-ei bii-es representara urn doía-lhe. E e« e p-qu no elemento(o:ürario p->'e prejud car o exi*odo no^so emp*èhehdiment')...

-iNil: quer i que se procedaa nenhima prijfío...

p. is bíii), ira'Pinos decõmbiier, do ouin m da, isponnur -'*s que nos farem C'»i-tra rios. V.i deicanç r.. Eu ve-larti...

Dr. Jesède Souza Maciel medicopela Fucul lide de MedicinadaBahia, exint rno do Hosp t 1da Suiti Casa de M\s ricordiada Bahia e medico ocolistâ daSanta Casa de Misericoidia daParahyba do Norte.ATTESTA sob fé de seu g ào,

que tom emorgada em sua c ioica civil o hospita.br, o El*7iii'(ie Woguoira pre.-iaivido poloPharmaceulico China o João d;aSilva Silveira, om os melhoresrefUltádôs; devendo mecrrn di-zer que nenhum outro pepaivi-do sérrielqante p-ade lhe Uv irv.int-gens.

1'ar.ahyba, 18 de ,Iu'h; derOllDr, José de Souza Maciel.Casa Matriz: P LOTAS (Rio

GranJe cio SulJ.Casa Filial e Deposito <J:r-al :

Büo de Janeiu-T)VenJe-se em todas as pharma-

cias da capital.

E emquanto o f tiro Coniu!da Republica montava a cav.lloe tomava o rumo da sua casa,acompanhado p h escolta, l«\.u-dó, cruzando o manto sobre oshombros, pata sa precaver con-tra a fna fcrutna qu-í subia daSen1, dirigio.se no rumo da ruaSanto H.norato. Soo br.i mysie»tios-, impalpavel, intangível, quese envolvia de nevoeiro, elle p t-recia symbolbar o g.nio da du-plicidade.

Cinco ,ao as soar-am no gran-de retgi> das Túlherios..

Panz linh i um aspecto calmo,F ucha peneircu no casiello,que estiva guarJado por solda -des, sob o com mando de Lan«ne---. a quem, annos aros senaC-aheediciò o titulo de Daqus deMmteb lio

Asal.a das sessões dos A^tigos se h?.via t rnado uma e^pec:e oo r"r:o de guarda ondedormiam crestes a i.ttend r ámtno'' alerti, us dragõos, arma-

jdos e de botas.

O Ministro da Policia sahiodo p,a!ac;o e disse comsigo :

—C;nco horas ! E' demasiadacedo paa cei r... Além disso,Blânchard nunca chega ao res-taur'ni R(s» antes.de seis horas. Vou lançar um golpe devista ao Theatro F<-niacez.

Os lhaatros, naqujllt è oc,comrç vam as suas repre>enta-çõe. as cinco horas da tyrJe.

Fouchè penetrou na salt, qu*stava repleta, lss > indicava que

a popubçãp pati ienso sí sentiatramjuill i.

No palco, um actor acabavade cantar o «Chant du Depan>,segundo o ngulamento, o qualexigi-, no tempo da Revoluçãoqu<- cada representação princioi-asse por um can!ocivico. Aquel-le foi saudada por applausos.

Fouchè retirou s-; di sala epassou ao pcty-tilo, onde reco-nheciu um dos seus ; gentes, ves-tido como os dema:s espectado-res.

Missa rezada no altar raór àshoras, preces c benção.

RüZVRIOHontem após o exercício da

Via Sacra ptegou o Rev. Sr, Co-nego Capclláo o 3o sermão quarèsraal acerca do Jni-o final.

S. BENEDICTO/ula do catecismo às 17 horas

e em seguida Via Sacra, praticae benção da Sagrada Eucharistiasob a direeção do Rev. PadreJoaquim dos Reis.

M\TRIZ DE BEBEDOURORecitarão do Terço da Virgem

Maiia e benção às 17 horas, peloKev. Vgario Anacleto.

MATRIZ DE JARAGUÁ'Missa às 7 horas no altar do

SS Sasramento, preces e benção.Adoração nocturna a Divina

Eucharistia ás 18 horas.

EXEMPLOSMI POR DIA

S. Fernando de Talavera, depois arcebispo do Granada, en-carregado de nina cainmissâo ira-po tante pelo seu rei, foi censu-rado pelos cortezos por ouvir

—Que ha de novo ? indagouelle,

—Nada do novo, cidadão Mi-nistro.

—Que diz o publico ?Falia em Bouaparte e zom-

ba da fuga de Barras, As áreascivicaa são m-ais acclamadas doque nos dias preceJentes.— E' o enthusiasmo que re-nasce no pov, que ss achavameio adormecido...

Fouchè sáhio do theatro. Perorreu as ruas prncipies. Eia todas as praças, a tropi estavaacampada. Agora chovia e es-sa circumstancia ofstavi reu»riõ s populares que | os jaca-binus desejarirm forma*. Mas :>sruis aprjseritavam uoi aspecto la-mentav 1. Esse di:^ a que o so!ln.uxera um raio dourado, umrSiode esperança, terminava tris-temente, numa noile ciuvistehuni'da,

- Irei jà éO restauram ? p»r»guntav3 a si mesmo o Ministroda l olici'*. NJj ; toii a gente

missa todos os dias e consagrarrauítu tempo a oração.

Um horrera que deve cniiardos interesses do reino, não deveperder tempo, diziam, com estascousas.

Sorrindo então, o embaixadorrèspond u :

E' justamente por eu estar en-carregado de desempenhar tãoimportante missão que eu recorroà Deus e voa beber na SantaMissa a força necessária porquesem a assistência do benhor eusuecumbiria itifâllivèlraente.

Êxpeiliçifttt «le EiiiJa»—Pe'o estafeta :Para os corre;os de Alagoas

e São Miguel,Impressos ¦«té às i"j 1/2 horas

de hoje ; objectos para registraratè á 13 horas ; cartas para ointerior até às 13 1/2 horas ;idem idem com porte duplo atèáa i4 horas :

—Pelo *^xpr»sso» :Para União, Barra do Cnho-

to Lage, Glycprio, Pernambuco,Parjhyln do None, Natal. L°i-xó •-, L.iverp^ol e Bôrdeaúx (.gaiv)

Impresscs atè as 15 i/2 horasde hoje ; objectos para registraratè às 1 $ horas ,* car'as para ointerior até às 15 i/2 ho/as ;idem idem com porte duplo atèàs 16 hora:; idem para p exte-rior até às Io ![2 horas.

Médicos illustres receitam oVinho Creosotado do pharma-ceiatico claimico Silveira por serum especifico oe primeira or-dem.

Casa de DetençãoDIA 14

Foram recolhidos a este estabe-lecirneato à ordem do dr. 1* com-missario, Abílio Soares da Silva;a ordena do dr, 2- commissarip,Auto Pinheiro e Maria. José. Fx-istom om tratamento na enfer-maria 3senienciados e2denuncia-dos, Permanecem neste estabele-cimento— lf6 sentenciados, 21pronunciados, 5 denunciados e 6correccionaes-

HOJE :

PATHE' —A inauguração des -se elegante casino não pôde serfeita hontera. Scri hoje. pois aesttéa do Cine Pathè. figurandono cartaz o app.ratoso e sivjges-tivo drama Ciúmes Po>lhumos,em que trabalha a celebre artistaMadarae G. Robinne.

Ü Pathè, à rua do Commercio71, I ¦ andar, está convenientemente installado-, f?zondo jús assyrapathiás do nosso publico, jápelas condições hygiehicas doprédio, jà pelo zelo cora que anova empreza se dispõe a serviraos seus freqüentadores, esmorando-so na escolha dos raeHi-or.esfilms das acreditadas fabricas«Pathé», «Fox» e «Gloria». Afesta do Pathè prômette att-ahirgrande concurrencia.

FLORI ANO Terrível yin-gança, em 4 actos.

ODEON - Canhenho de LorãJohn. policial, em 7 actos

DELICIA D. Juun. 7 aetos

(wi—«s*-

)ííl SOCIAL

Anniversanos de hoje :Seuhoras :

—d. Alda de S uza Leite ;—d Juiiih de OI.veira ;—d. Julia Lima ;—d. M-iria J.-ciniha Athayde ;

d. Isjbel Augusta Wander-ley ;

—d Maiia Lúcia de CastroAraújo ;

—d. Èrailia Soares da Silva.Senhorinhas :

—Octavia Maciel de SanfAnna;—Hermerina de S uza Cotrira;—Miria Judith Bello ;

Jovina ao Carmo ;—Maria J sé de Souza ;—Lydia Figueiredo.Senhores :—dr. Eluardo Porto, integro

juiz de Direito de Palmeirados lnd;os ;

—Carlos Firmiano de Moraes;—Henrique M.>tios Moreira So-

brinho ;—Ped'0 Leopoldino de Carva-

lho;Emygíio Pereira Mello ;

—Manoel Vicente de Souza ;—Anionio dos Santos Lima ;—dr. Amando Silva, mediei

da Hygiene Municipal ;ir. Cícero Feitoza.

Menores :—Renaze Gama ;

Guiomar Süv ;—Adolpho ds Souza Santos.

PARTICIPAÇÃOO n. ss . iikiátie amigo e talen*

toso cótitnrráneo dr. Sanêlva deRohan ê sua rlist neta có/nsorfe à,üuiòmár Loureiro de Rt-han, :c-tualmente em Pelropoli-, paitici-param-nos o hasçiirientõ do seufilhinho Po'yb:o L-tvy de Bohar,oi corrido 11 qn-.-lla cidr-de a 27do ri ez passado, como íà noticia-mos

Gratos a gen ilesa, cumprimen-tamos o illustre casal, reiterandoos n usas voto? jde felicidade aogalante recém* nascido.

Damíão Moeda BittencourtCirurgião-Dentísta

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perceberia que espero Blânchard.onvena que eu chegue depois

delle e i'è a impressão deum encontro casual. Para pas-sar o tempo, vou à casa deFiurtin...

Lm t^d.a a ar'e posso teralguma ínfirmação útil...

chamou um carro, um «:abri-o'et», como enião se diria, queo conduzio á loja d a negociante desedas.

Quando Fou:hé ahi entrou, vioo commerciante que, a luz deuma vela, tscrevia.

—O cidadão Ministro ! excla-mou o pai de Henrique,

—Que te aconteceu ? indagouFouchè notando a manch' rexinum dos olhos do velho Fourlin.

— Uma contusão que reabinesta manhã, na luta. Não alastimo, pois i-sse di tubio 1 • u-x», cmuo irnm>rf\*-»a ccmcqu- n-ii , a liberdade do -itu filh .. ,\tua Hèa, cida Ã-> Ministro, caexcelie ite, Cre.o quj agora, ju 1-

tes. unidos, nós três podemos lu-do rusar..

—Nós três ?—Sim, nós dous e Bonaparíe.

Já mostrei que sou capaz de ma-nejar a força popular... Que fa-remos rós agora para derrubar oDirectorio ?

Nada. Compre esperar.—Nada ? E' impossível. Pro-

metti aos meus operários a or-ganisa ão de um verdadeiro go-verno do povo pelo povo, com aConstituição de 93 ; affirnei-lhes que Bmaparte es'á com-nosco, qae eu sau o seu braç)direito...

— Quero crer que no teu dis-curso o rr.eu nome não foi pro-nunciado...

—Não o foi. Eu nãa poderiaesquecer a tua prohibiçao, oque facilmente se comp-ehende.Ea qualidade do Ministro di. Po-bc , nao te poderias declararosl nsivarneire contrario ao Go-v-.-m>...

Exactamente. {Continua)

-

*

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Page 3: T GiO 08 Guilli s0|0 BíÈflffiOisá Mtpmmemoria.bn.br/pdf/215414/per215414_1917_00426.pdf · curso pronunciado na Cv mara pelo dr. Baptista Ac-ciol}r, incitado pela paixão politica

Terceira pagina

12/Víl Lv-

üaA&^Ü *S0 *W0 Maceió, 15 de Março de 1917

INSUPERÁVEL EM PUREZA E CREME

rival

m

PFLOS MUH3Cl>„.i....l, e

Escrevem-nos :«FOLHAS AO LÉO

Intendente do S. Miguel dos CamposNas mãos de um medico hábil

e experimetrado na direcção dospúblicos negócios, trabalhador emuito honest >, está o governomunicipal de S. Miguel dos Cani-pcs.

E' a terceira vez qua vem deoccupar o árduo catgo de gover-nador daquella futurosa cellulade nossa nacionalidade o sr. dr.Júlio Plech, digno pernambucinode ha longos annos alli resi-dente.

Na sua primeira gestão, pordesintelligencia partidária com oeniao chefe político local coronelAironio Máximo, de respeitosalembranç-, renun iou o mandão.

A sua segunda administraçãofoi ao tempo do governo clodo-aliino, tendo-se sabido digna-mente da investiduia que lheconiraetler.ini seus amigos poli-ticos, aperfeiçoando a illumim-ção publica o vias de transporte,mantendo asseiadas as ruas daurbs.

Deixou de empreh°nder outrosmelhoramentos devido á escas-rez de recursos orçmientarioseu talvez em conseqüência doexcesso de despézas com o enor-no funccionalismo púbico mucnicipal..

Agora, em virtude da ententepolitiza que se fez entre os doispariidos adversos no Estado, fo-ram eleitos, combinada mente,em BI de üezemb o de 1916 eempolados a 7 de Janeiro ulti-mo, nos carg.;S de intendente evice intendente, os srs. dr. JúlioPlech e corouel Francisco .Jatobá;este um des dedicados abe-ncer-ragens do lJ R. C. regien 1.

Achamos ter si.io exc llente aescolha de amboc, pois o sr. in-t.ndente, aluando a honestidadea um pronunciado característicode independência de opiniões edesarsombro de acçao ; conhece-dor dos maandros da hygieue eapaixonado cultor das boas nor-mas republicanas, fará com cer-teza uma adminisinção que re-dunde, norteada por firme idealde desenvolvimento, em beneficiodaquella terra, sua pequena pi-tri i adoptiva, pois que, acceitan-do a phrase lapidar de Jaurès:«Estamos ligados á pequenapátria pela immobüidade dostúmulos e pelo balouçar dosbeijos», o dr. Júlio Plech è miguelense por terem r-asc do a:bqinsi todos os sous fi;h s

O segundo, coronel FranciscoJtitobà, qu?. è um horem de b na,un ho-ítine comme il faai, agri-cultor adiantado, p opiietaiioabastado, snrvi Io por um cava-cer cr/stallino, natural de S.Miguel, onde gosa de rpai pres-t'gio p litico e largo c-meiio,raorventura assumindo o govern ,será um continuad.r do exena»pio de seu companheiro de cha-pa, tudo fazendo, abiegidamente, pela grandeza moral e mate-liai de sua (erra a que idolatra.

ros com que se abastecessem eao? municípios sertanejos distan-tes do S. Francisco.

Era um provido C2lleirn, mi-niatura de Tyro.

S-r;t, talvez, ainda este anno,ügadn à Maceió o rejuven-scenteS. M gud, tornanjo-se como queum dos o-ed lectas airabildes dacapital, T:juristes cometas, ro-tinidos birguezes de calçis bran-cas e paütots de sela, fimiliasmaceioenses mesmo virão, decerto, dada a facilidade de com-municaç'10 e atira tivos da via-gem, passeiar, distrahir em S.Miguel, aprec:di'-lhe a fabrica detecidos, a fabrica de assucar, aesmeralda tremula de sins matias, o «oceano giauco cios can-naviaes». o cinema correcto, oscampos coalhados da gidarianedia o rio prateado de langui-d 'S sinuosidade, os famosos bi-nhpi de choque da adorável«Pilú», cs prédios modernos eaiè as cisas prestinas, de es yloa D, João IV, nas quaes su gi-ram à grande luz vultos queconstituem motivos de justo or-gulho o.ara as gentes migueíen-ses:,—Visccndc de Sinimbú, Vir-gilto Palmeira, Albuquerque Lins,Elias Rocha Birros, Migu*l Pai-

«nieira. Costa Birros. SampaioMarqus, Barreto Cardoso, An«tonio M ximo e outns nãa me-nos illustres e patr;o'as.

De modo que uma medi.ia haque se impõe e qu.1 o sr. dr.intendente precisa altender ur-gentemènto—a hygienis-içao dosbanheiros públicos «Piíú - e «Bi-ca—Grande»

{Continua)

LINDAS FORMAS para cha-pèos acaba de despachar a Cha-pelaria Chie,

pir. José Leão BâgoO Gabinete Dentário do sr.

dr. Jcsé Leão Rego acha-semontado na rua da Alegria0.76, esquina da S. José.

*0 EI;xir de N gueira», dopharmacvutico chimico SILVEI-R\. é o primeiro depurativo dosangue conhecido.

A Fabrica de Sabão Dois Irmãos, uuioa fabricante do VGtt-DADBERO SABÃO MARMORISADO, avisa aofi consumidoresde seu produeto, que estão appareoondo diversos typos do sab5esordinários em imitação ao seu acreditado produeto, os quaesnão dev8tn ser comparados ao Mar.mori.sadp, om virtude do se-rem manufacturados com matérias alcalinas nocivas aos teci-dos e a pelle.

O verdadeiro sabão Marmorisado não sa confim le comqualquer outro, em vista de estarem todas as birras carimba-das nas extremidades com a palavra — MAbiMOtilSADO —denominação exclusiva de seu prodiiçfcp e icgistrada na JuntaCommereial.

Cuidado com as imitações.Qualquer barra de sabão quo não estiver carimbada com

a palavra—MARMORISADÜ não é de nossa fabricação.Eis o Fac-simile do nosso sabão :

Maceió-Jaraguá, Fevereiro 1917.

LOUREIR(8-2 P, S. O.)

m ITs 1K \

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O BftPBOSA & C. Il..t

COMPANHÍÜ NACIONAL"

DE

avegação CosteiraServiço M-sesi-nal da passageiros o rcagas ©atra

Pori.o Ala gr» a Ha ei f o

mSSÊÊÊÊÊt

D:SCulpe-nos o illustre sr, in-tendente a digressão pelo terrenobiographico, pois o nosso deside-ratum é bem outro, bem aiaisdigno,

Clangora a imp ensa local ri-v.çireiras novas sobre melhorainentos naquelle mun cipio, avul-t.indo ò da prospera construcçãode uma estrada carrrçavel en rea desalentada ex-capital — Ala-goas — e o nosso S. Miguel qu<%¦a semeih. nçi do condor éxhaüsto, exercita-se para, num flrrridando arranco g^gar o pincarohymalaico do prrgresso attin-g do outt'or'>, nos ominosos tem-pos monarchicos, qundo os al-mccieves do serião lavavam cavfllos com vinho finos e pre-feriam n-sso papel mceda àslouras esterlinas ; qu=n^c; p;irao comrrercio directo com a Ha»ha, fluetuavam naque le po to,ora quasi inaccessivel, 1 áus diversas, navio?, yacht?, suni cs,barcaças/ para permuta dos ge«neros com a veihi capital <^eTho- é de So za—pátria ve:ustade M e na ; quando finalm me,h via est?le.ros na Baua do r'0de S. M guri e pov'a^õ'S nhei.linlus Pe ú, ^ot-io, U irg.t eEscuro prccliwindo ativamenteembarcações sem conta psrar-mulo. dói coluni;nd< rjs dn Car-ih;go, os nvgueleiiS'. s d» corr.fçjdo século XlX, exporautdo s> us jprodueto?, milho, frijâo, assucar.algodã 1 e madeiras dversa11, im

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casionados pelas torren-ciaes chuvas dos últimosdias, ficou alterada a lim-pidez das águas; o que aqui,como era qualquer parte,nem sempre ò possível emtaes oceasiões, se evitar.

Tranquilíisamos, porém,os senbores concessionários

AgradecimentoD. Olympia Silveira e

seu filho Bernardo SilveiraSantos vêm por interme-dio deste agradecer do in-timo d'alrna a todos osamigos que se dignarama accompanhar os rostosde seu idolatrado esposo^el. José Cândido Pereiraoceorrido em 6 de Peve-rei.ro de 1917 até o Cemi-

iterio Publico desta cidadee também o compareci-mento a' missa do seti-mo dia do seu passamento'assim comí>f.,tologrammas,.cartas e cartões que se dig-naram enviar-nos.

a br Ma MafiaaITABERA' (Novo paquete do passageiros), a 13 do

corrente ídomingo) para Porto Alegre e es-calas.

TTASSUCH] — a 21 (quarta-feira) para Pernambuco-

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(Em Pernambuco)Aragiiaya, a 18 de Março.Z»elandia, a 18 do Março.Hol!andia, a 15 de Abril.Amzon, a 22 de Abril.

sentido denormalisar o serviço, o que, è bem de ver,não se pode conseguir tãorapidamente quanto seriapara desejar.

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Page 4: T GiO 08 Guilli s0|0 BíÈflffiOisá Mtpmmemoria.bn.br/pdf/215414/per215414_1917_00426.pdf · curso pronunciado na Cv mara pelo dr. Baptista Ac-ciol}r, incitado pela paixão politica

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meu marido José Franciscodos Santos e estando omesmo impossibilitado devender as nossas proprie-dades pela falta de meuconsentimento, sei entre-tanto quo este sr. tem bur-lado a lei, arrancando ma-teiiaes das propriedades eas vendendo a compradoresincautos.Não podendo ditoscompradores allegur ignoran-cia, previno-os novamenteque estando de sobre avizoas auetoridades judiciariasda capital, em tempo mepagarei destas veudas ille-gaes, defendendo o patrimo-nio çíe meus filhos.

Maceió, 9 de Fevereiro de1917.

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