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THE SCHOTT TECHNOLOGY MAGAZINENº
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www.schott.com/solutions
INvESTIGACIóN Y dESArrOLLO Nanoestructuras sobre vidrio se traducen en productos innovadores
pESquISA E dESENvOLvIMENTO Nanoestruturas sobre vidro resultam em produtos inovadores
ENErGíA TErMOSOLAr SCHOTT Solar fabrica su tubo receptor nº 1 millón
ENErGIA SOLAr CONCENTrAdA SCHOTT Solar produz seu milionésimo receptor
vidrio enrollado vidro em rolo
El vidrio más delgado del mundo, de schott, se fabrica utilizando un proceso en continuo y enrollándolo seguidamente. Gracias a ello, este material flexible abre un mundo de aplicaciones interesantes.
O vidro mais fino do mundo, da schott, é produzido em um processo contínuo e enrolado em seguida. Assim, este material flexível abre um mundo de aplicações interessantes.
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El futuro de la tecnología solarcomienza hoy con SCHOTT
SCHOTT Solar CSP desarrolla, fabrica y comercializa tubos receptoresaltamente eficientes, uno de los componentes clave de las centrales termosolares
que utilizan la tecnología cilindro-parabólica.
Somos líder mundial del mercado y tecnológico.
Para ampliar información visite por favorwww.schott.com/csp
Editorial
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Prof. Dr.-Ing. Udo Ungeheuer
schottsolutions Nº 2 / 2012
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Caros leitores,
Hoje, mais do que nunca, o vidro cria um elo entre pessoas e tecno-logia. Este fascinante material desempenha funções-chave em quase todas as áreas da vida. Isso ficou evidente na glasstec 2012, a maior feira internacional de vidro. A schott apresentou notáveis inovações neste evento, como o Wall System (p. 35) e o Glass Wall (p. 24), que oferecem soluções de vidro de alta qualidade para design de interiores. Ou ainda o mais rígido revestimento de vidro do mundo XENSATION™ Cover, para uso em telas de smartphones dos mais famosos fabricantes (p. 46). Além do vitrocerâmico NEXTREMA™, um material de alta tecnologia com propriedades excepcionais (p. 26). Exemplos assim demonstram que a arquitetura futurista, as comunicações, a mobilidade, a saúde e a geração de energia poderiam ser inconcebíveis sem o vidro. Graças à nossa rede de R&D, com mais de 600 especialistas globais, somos capa-zes de explorar totalmente esse material. Por sermos uma das compa-nhias que realizam a maioria das pesquisas nas áreas de vidro e tecnolo-gia em vidro, somos bem sucedidos com desenvolvimentos como o vidro mais fino (p. 6) ou a produção avançada de nanoestruturas sobre super-fícies de vidro (p. 10). O fato de a schott participar de tantas iniciati-vas revolucionárias em R&D pode ser testemunhado no Prêmio de Pesquisa Otto Schott (p. 16) que realizamos há muitos anos e o papel ativo que temos no projeto de pesquisa subsidiado sobre o desenvolvi-mento de tecnologia futura de bateria para veículos elétricos (p. 32).R&D baseados em inovação são e serão nosso principal norte. Isso é atestado pelo fato de que os novos produtos são responsáveis por mais de 30% das vendas. Este é apenas um dos motivos pelos quais somos também líderes de mercado e inovação em plantas de receptores solares e já temos mais de um milhão deles fabricados (p. 14). Hoje, há cerca de 60 dessas plantas e muitas outras estão ainda em construção ou já pla-nejadas. Eletricidade limpa a partir dessas usinas chegará a ser exportada para a Europa no futuro. Um projeto de referência inicial de eletricida-de do deserto é o “Desertec”, já planejado no Marrocos para 2013. E a schott está ativamente envolvida na realização da visão Desertec.
Espero que você aprecie esta edição!
Cordialmente,
Apreciados/as lectores/as,
actualmente, más que en cualquier otro tiempo, el vidrio es un vínculo entre las personas y la tecnología. Este material fascinante desempeña funciones clave en casi todos los aspectos de la vida. Esto quedó muy patente en la glasstec 2012, la feria de referencia sobre el vidrio. SCHOTT dio a conocer allí innovaciones notables, por ejemplo un sistema de pared (pág. 35) y una pared de vidrio (pág. 24), con soluciones para un diseño de interiores de alta calidad. O el vidrio de cobertura más resis-tente del mundo, XENSATION™ , utilizado en los displays de los smart-phones (pág. 46). Y la vitrocerámica NEXTREMA™, un material de alta tecnología de propiedades excepcionales (pág. 26).
Ejemplos como estos demuestran que sin el vidrio las aplicaciones con visión de futuro en la arquitectura, las comunicaciones, la movili-dad, la salud y la generación energética serían impensables. Gracias a nuestra red de I+D, compuesta por más de 600 expertos a escala global, estamos en condiciones de explotar las cualidades de este material. Co-mo somos una de las empresas que realizan más investigación en el campo del vidrio y su tecnología, logramos desarrollos como el vidrio más delgado enrollable (pág. 6) o la generación avanzada de nanoes-tructuras sobre superficies de vidrio (pág. 10). El hecho de que SCHOTT participe en tantas iniciativas pioneras de I+D lo demuestran el Premio Otto Schott a la Investigación (pág. 16), que llevamos entregando des-de hace muchos años, y el papel decisivo que tenemos en un proyecto de investigación para el desarrollo de una tecnología de baterías para los vehículos eléctricos del futuro (pág. 32).
La innovación basada en I+D es y seguirá siendo nuestro principal motor. Esto se puede apreciar en el hecho de que los nuevos productos representan más del 30% de nuestras ventas. Esta es una más de las ra-zones por las que somos líderes del mercado y en innovaciones en cuan-to a tubos receptores para centrales eléctricas termosolares y llevamos fabricados ya 1 millón de ellos (pág. 14). Actualmente existen aprox. 60 de estas centrales y hay muchas más en construcción o en proyecto. Ya hay planificado para el año que viene un proyecto inicial de referencia de “Desertec” en Marruecos. SCHOTT está implicada activamente en realizar la visión de Desertec.
¡Les deseo una lectura amena de esta edición!
Saludos cordiales,
Prof. Dr.-Ing. Udo Ungeheuer
Presidente del Consejo de Dirección de schott agPresidente do Conselho Diretivo da schott ag
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Contenido
schottsolutions Nº 2 / 2012
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Foto : schott/C. Costard
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Índice
Contenido · ÍndiceTítulo · Título
schottsolutions Nº 2 / 2012
10 Guiar luz con precisión La nanoestructuración del vidrio abre la puerta a aplicaciones innovadoras como plataforma tecnológica.
Guiando a Luz com Precisão A nanoestruturação do vidro possibilita aplicações inovadoras como uma plataforma tecnológica.
14 Un millón de tubos receptores solares schott Solar ha mejorado continuamente sus componentes para uso en la energía termosolar.
Um Milhão de Receptores Solares A schott Solar melhora continuamente seus componente para uso em Energia Solar Concentrada.
16 Investigando el plan maestro del vidrio Adrian C. Wright y Joachim Deubener, galardonados con el Premio Otto Schott a la Investigación.
Pesquisando o Projeto do Vidro O Prof. Adrian C. Wright e o Prof. Joachim Deubener ganharam o Prêmio de Pesquisa Otto Schott.
20 Un estadio que se torna ecológico Un estadio de fútbol americano renovado genera electricidad con módulos de capa fina de schott.
Energia Verde no Esporte Estádio de futebol modernizado gera eletricidade com a ajuda dos módulos de película fina da schott.
24 Enfoque Un tubo de vidrio con aristas / Tubos de Vidro com Bordas
26 Aptas para condiciones extremas La vitrocerámica de altas prestaciones Nextrema™ llega donde otros materiales topan con sus límites.
Pronto para Condições Extremas O vitrocerâmico de alta performance Nextrema™ oferece opções onde outros chegaram ao limite.
28 Panecillos recién hechos con hornos inteligentes schott desarrolla soluciones de vidrio innovadoras para los hornos para punto de venta de WIesheU.
Pães Fresquinhos de Fornos Inteligentes A schott desenvolveu soluções inovadoras em vidro para os fornos comerciais da WIesheU.
32 Camino de la verdadera electromovilidad Un proyecto de investigación subvencionado impulsa el uso de la tecnología de litio-aire en baterías.
Na Rota da Verdadeira Eletromobilidade Projeto de pesquisa subsidiado leva ao uso da tecnologia lítio-ar em baterias de alto desempenho.
35 Flexibilidad modular Un sistema de pared de vidrio ofrece a los arquitectos soluciones desde el proyecto hasta el montaje.
Flexibilidade Modular Um sistema de paredes de vidro oferece aos arquitetos soluções completas da criação à instalação.
36 Impulso renovado para el gas licuado La nueva certificación de componentes para bombas de gas licuado ahorra tiempo y dinero a los clientes.
Gás Liquefeito a Todo Vapor A nova certificação de componentes para bomba de gás liquefeito poupa tempo e dinheiro.
38 Un lugar lleno de emociones El vidrio tIKaNa® imita perfectamente la estética de los 60 en el renovado Palacio de las Lágrimas.
São Tantas Emoções O tIKaNa® imita o visual dos anos 1960 e ficou perfeito no renovado Palácio das Lágrimas, em Berlim.
40 Vidrio azul para el ojo digital Vidrios azules para imágenes de gran calidad en las cámaras de alta resolución de los smartphones.
Vidro Azul para Olhos Digitais Vidros azuis oferecem consistente qualidade de imagem para câmera de smartphone de alta resolução.
44 Crear algo nuevo sin relegar lo antiguo Una artista holandesa utiliza tubos DUrataN® para su instalación de luz “The Window of Your Eyes.”
Criando algo novo sem substituir o antigo Artista holandesa usa os tubos DUrataN® para produzir “A Janela dos Seus Olhos”.
23 / 46 Noticias Ficha técnica/ Expediente
Ultrafino y con talentoschott es hasta la fecha la única empresa que fabrica un vidrio ultrafino y flexible, de tan solo 25 µm de espesor. Este innovador material será lanzado en breve al mercado como “vidrio en rollo”.
Ultrafino e Talentoso Até agora, a schott é a única companhia que produz um vidro flexível e ultrafino, com apenas 25 micrômetros de espessura. Este material inovador será apresentado em breve como “vidro em rolo”.
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Foto : schott/J. Schleicher
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Vidrio delgado
L o que cruje suavemente entre los dedos de Uwe Wilkens no es sólo una finísima lámina transparente, sino la excitación
que genera este tema. Este responsable de producto en SCHOTT lanza al mercado una novedad para la cual se profetiza un bri-llante futuro: un vidrio especial de tan solo unas micras de es-pesor, que puede producirse en forma de banda continua y en-
O leve som de estalos que pode ser ouvido entre os dedos de Uwe
Wilkens não vem de uma folha metáli-ca transparente, mas um pouco do frisson que está ligado a esse tema. O gerente de Marketing Estratégico da
schott irá apresentar algo novo ao mercado que é profetizado com um brilhante futuro pela frente: um vidro especial com micrômetros de espes- sura que pode ser fabricado como uma faixa contínua e, então, enrolado. “Há
Thilo Horvatitsch
Ultrafino y con talentoUltrafino e Talentoso
Vidrio enrollado que contiene microelectrónica – esto quizá deje de ser pronto una visión de futuro. Utilizando una técnica de estirado en continuo, SCHOTT ha conseguido fabricar el vidrio más delgado del mundo y después enrollarlo.
Vidro enrolado com microeletrônicos – talvez, esta não seja apenas uma visão do futuro. Afinal, a SCHOTT conseguiu produzir o vidro mais fino do mundo utilizando uma técnica de estiragem contínua que permite fazer rolos.
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apenas um par de anos, nem mesmo os especialistas poderiam sonhar que isso fosse possível”, lembra Wilkens. Em-bora o vidro fino já esteja disponível no mercado, a schott é hoje o único fabricante capaz de produzi-lo com a espessura de apenas 25 microns. Nesse meio tempo, vários rolos de 100 me-tros desse material ultrafino foram cuidadosamente enrolados e desenro-lados novamente na planta da schott de Grünenplan, Alemanha. O fato de esse vidro ultrafino ser tão flexível e inquebrável pode ser atribuído não só à própria estabilidade do material, co-mo também à sofisticada técnica de produção que emprega a tecnologia down-draw, ou estiramento descen-dente (veja box à p. 9). “Atualmente, oferecemos espessuras de material en-tre 100 e 25 micrômetros. Entretanto,
as limitações ainda não foram testadas. Nós já produzimos vidro ainda mais fino”, assegura Wilkens.
Vidro ultrafino em chapas cortadas já havia sido introduzido no mercado. Este, e especialmente a nova versão que vem em rolo, abrirá um universo de aplicações que sonhamos há algum tempo. Além disso, esse vidro extrema-mente fino e flexível pode substituir materiais que oferecem flexibilidade e são duráveis, porém não possuem as excepcionais propriedades físicas e químicas do vidro. Plásticos, por exemplo, têm uma desvantagem cru-cial: não são impermeáveis ao gás e, portanto, não oferecem proteção sufi-ciente para componentes eletrônicos das influências ambientais. O vidro especial, por outro lado, suporta altas temperaturas e oferece estabilidade a longo prazo, é durável, altamente re-sistente a produtos químicos e à difu-são. E ainda protege contra a radiação UV. Isto também se aplica ao vidro fi-no que a schott oferece, como o D 263® T eco e o AF 32® eco, por exemplo. Ambos também estão disponíveis em rolo.
No entanto, não são apenas as pro-priedades especiais do vidro que o tor-nam capaz de desbravar novas áreas de aplicação, mas também o fato de que se pode embalá-lo em rolos. Talvez seja possível, por exemplo, produzir interruptores eletrônicos com a ajuda de um processo de impressão contínuo usando o processo de produção “roll to roll”. Neste caso, os interruptores já não seriam depositados por vaporiza-ção em substratos de vidro individuais, impressos, gravados ou expostos. Em vez disso, o vidro seria guiado através dos vários estágios de processamento diretamente a partir do rolo e, em se-guida, sairia sem cortes como um novo rolo no final de uma linha de processo contínuo de produção. Este tipo de processamento industrial também abre novas possibilidades no que diz respeito a performance, qualidade e custos porque este processo irá permitir
Vidro Plano
rollarse. “Hace dos o tres años ni siquiera los expertos hubieran soñado con que esto sería posible,” comenta Wilkens. Aunque ya hay disponible vidrio delgado en el mercado, SCHOTT es actualmente el único fabricante capaz de producirlo con un es-pesor de tan solo 25 µm. En la fábrica de SCHOTT en Grünen-plan (Alemania) ya llevan enrollados y desenrollados cuidado-samente varios cientos de metros de este material ultrafino. El hecho de que este vidrio ultrafino sea tan flexible y resistente a la rotura se puede atribuir no sólo a la solidez del material mis-mo, sino también a la sofisticada fabricación, que emplea la tecnología de estirado descendente (ver la pág. 9). “Actualmen-te estamos ofreciendo espesores de material de 100 hasta 25 µm. Sin embargo, todavía no se han explorado los límites. Ya hemos fabricado vidrio que es incluso más delgado,” agrega Wilkens.
El vidrio ultradelgado en forma de hojas cortadas ya se ha lanzado al mercado. Esta, pero especialmente la nueva versión que viene en forma de rollo, abre la puerta a un mundo de apli-caciones largamente soñado. Este vidrio ultradelgado y flexible puede reemplazar materiales flexibles y resistentes, pero que no poseen las propiedades físicas y químicas del vidrio. Los plásti-cos, por ejemplo, presentan una desventaja clave: no son estan-
¡Vidrio extraordinariamente delgado, transparente, enrollable ... y puro! SCHOTT es el único fabricante capaz hasta la fecha de producirlo en espesores de tan sólo 25 µm, gracias a su tecnología de estirado descendente, única en su género.
Vidro extremamente fino, transparente e enrolável! A SCHOTT é o único fabricante capaz de produzi-lo com espessura de apenas 25 micrômetros, graças à sua inusitada tecnologia down-draw.
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Vidrio delgado
cos al gas y no ofrecen una protección suficiente de los compo-nentes electrónicos frente a los agentes ambientales. En cambio, el vidrio especial soporta temperaturas elevadas y es estable a largo plazo, soporta las cargas mecánicas, es altamente resisten-te a las sustancias químicas y absolutamente resistente a la difu-sión. Además, protege contra la radiación UV. Esto es aplicable, por ejemplo, a los vidrios delgados ecológicos que ofrece SCHOTT, como el D 263® T eco y el AF 32® eco. Ambos estarán también disponibles en rollos.
No son sólo las propiedades especiales del vidrio las que le permiten abrir nuevos campos de aplicación, sino también el hecho de que pueda presentarse en forma de rollos. Quizá será posible, por ejemplo, producir circuitos electrónicos mediante impresión continua, en un proceso de fabricación de “rollo a rollo”. En este caso ya no se depositarían en fase vapor, serigra-fiarían u obtendrían mediante ataque químico o insolación los circuitos, como hasta ahora, sobre substratos de vidrio indivi-duales. El vidrio sería conducido a través de las diferentes esta-ciones de procesado directamente desde el rollo y se volvería a bobinar al final, sin necesidad de cortarlo. Este tipo de procesa-miento industrial abre también nuevas posibilidades en cuanto a prestaciones, calidad y costes, porque permitirá imprimir ele-mentos de iluminación OLED sobre el vidrio ultradelgado. Los OLEDs (acrónimo de diodos orgánicos de emisión de luz) están compuestos por materiales orgánicos semiconductores a base de moléculas de carbono y forman superficies iluminantes de película delgada. Hasta ahora se ha venido utilizando plástico para elaborarlos como fuentes de luz, pero éste ofrece una pro-tección a largo plazo insuficiente para un material avanzado relativamente delicado como es el OLED. Empresas de renombre en Asia y Europa han descubierto ahora las ventajas del vidrio ultradelgado y están ensayando ya este innovador material.
También se abren oportunidades de mercado en otros cam-pos. Un cliente de Asia está utilizando vidrio ultradelgado co-mo substrato para baterías de dispositivos móviles. Son imagi-nables muchas otras aplicaciones, por ejemplo, componentes electrónicos y placas de circuito impreso o revestimientos estan-cos al gas de materiales sólidos, como tuberías para uso en la técnica de conexión. Este vidrio ultradelgado también podría resultar atractivo como elemento de diseño en interiorismo y en vehículos, porque con ayuda de tecnologías de conformación pueden obtenerse también geometrías de vidrio en 3D. Un la-minado compuesto por vidrio ultradelgado y plástico, que com-binara las ventajas de ambos materiales, podría ser sólo una más de las interesantes posibilidades de aplicación.
Sin embargo queda clara una cosa: que la forma de presen-tación y el procesado ulterior, particularmente de este vidrio, exigen cooperar con los usuarios. “SCHOTT ha colaborado siempre muy estrechamente con la industria y ésta no será una excepción,” asegura Wilkens. “Nuestros clientes están mostran-do un gran interés y esto nos reafirma en el camino emprendido.” El plan es instalar bobinadoras estacionarias, con sus sistemas Fo
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El vidrio especial en rollo (arriba) y sus cualidades abren la puerta a un mundo de aplicaciones largamente soñadas, por ejemplo la utilización de elementos de ilumina-ción OLED (derecha), que pueden imprimirse so-bre este material ultradelgado.
As qualidades do vidro especial direto do rolo (acima) abrem um mundo de apli-cações que as pessoas sonham há tempos como, por exemplo, o uso de elementos de iluminação OLED (à direita), que podem ser impressos em mate-riais ultrafinos.
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Vidro Plano
de inspección en línea para el control de calidad, así como equi-pos de corte con láser, en otras palabras, crear capacidades de producción antes de final de año. Está previsto lanzar el vidrio ultradelgado en forma de rollo al mercado en 2013. <|
down-draw: TECnoLoGÍa Con rESISTEnCIa a La TraCCIÓnEl Centro de Competencia para la Fabricación de Vidrio Delgado de SCHOTT en Grünenplan (Alema-
nia) ha desarrollado un método de fabricación único en su género, conocido como tecnología “Down-
Draw” (estirado descendente). Esta técnica consiste en estirar el vidrio hacia abajo haciéndolo reco-
rrer una boquilla y rodillos para conferirle su forma definitiva, en un único paso de proceso. Esto
produce superficies pulidas al fuego, con una rugosidad inferior a 1 nm, sin necesidad de ningún
tratamiento ulterior. El espesor del material se controla mediante la velocidad de estirado y es medi-
do continuamente. Aparte de asegurar la homogeneidad de espesor del vidrio, es importante obtener
la máxima calidad posible en los cantos. Deben estar libres de microfisuras, que podrían agrandarse
al someter el material a tensión durante su enrollado. La introducción de la tecnología de corte me-
diante láser para los bordes del vidrio y la implementación de un sistema de inspección en línea son
pasos importantes para mejorar la calidad. El método de estirado descendente se puede utilizar con
muchos tipos distintos de vidrio y adaptarse a los requerimientos de los clientes más variados. <|
down-draw: TECnoLoGIa dE rESISTênCIa a TraçãoO centro de competência da SCHOTT para produção de vidro plano, na planta alemã de Grünenplan,
desenvolveu um processo único, chamado tecnologia ‘down-draw’: o vidro é estirado para baixo
diretamente do tanque de derretimento através de um bocal final, em um único passo do processa-
mento. Isto produz superfícies polidas a fogo com rugosidade inferior a um nanômetro, sem qualquer
tratamento posterior. A espessura do material é definida pela velocidade da estiragem e continua-
mente mensurada. Para que o vidro fique com espessura uniforme, atingir alta qualidade da borda é
também fundamental. As bordas devem estar livres de fissuras microscópicas que podem vir a crescer
quando o material é posto sob tensão ao ser enrolado. Nesse sentido, a introdução da tecnologia de
corte a laser para as bordas do vidro e a configuração de testes de inspeção online são importantes
para alcançar maior qualidade. O método down-draw pode ser usado em muitos diferentes tipos de
vidro e ser modificado de maneira a satisfazer as necessidades dos clientes e das aplicações. <|
que elementos de iluminação OLED sejam impressos nas microchapas. OLEDs (diodos orgânicos emissores de luz) são compostos de materiais semicondutores orgânicos sobre base
de moléculas de carbono e formam superfícies de película fina de ilumina-ção. Antes, o plástico era usado para produzir fontes de luz, mas oferece proteção insuficiente no longo prazo em relação ao relativamente sensível material do futuro, o OLED. Reno-madas companhias da Ásia e da Euro-pa já descobriram as vantagens que o vidro ultrafino oferece e estão testan-do este material inovador. Oportuni-dades de mercado irão surgir em ou-tros campos. Um cliente asiático, por exemplo, está usando o vidro ultrafino como substrato para células de bateria para aplicações móveis, e a produção em escala é esperada para logo. Muitas outras aplicações são possíveis, como componentes eletrônicos e placas de circuito impresso, ou invólucros à pro-va de gás de materiais sólidos, como dutos para uso em sistemas de junção. Entretanto, este vidro fino como uma lâmina pode ser usado também como atraente elemento de design na área de interiores ou em automóveis. Afinal, ele pode ser produzido até mesmo em geometrias de vidro 3D com a ajuda da tecnologia de moldagem. Um lamina-do com vidro ultrafino e plástico com-binando as vantagens de ambos os materiais pode ser uma das interessan-tes possibilidades de aplicação.
Uma coisa é clara, contudo: a em-balagem e o processamento desse vidro, em particular, requerem cooperação com os usuários. “A schott sempre trabalhou muito próxima da indústria e essa não será exceção”, promete Wilkens. “Nossos clientes demonstram grande interesse e isso confirma que estamos no caminho.” O planejamento atual demanda a instalação permanen-te de máquinas rolantes e sistemas de inspeção online para controle da qua-lidade, além de sistemas de corte a laser; em outras palavras, a criação de capacidades até o final do ano. O vidro ultrafino em rolo está programado para ser oficialmente apresentado ao mercado em 2013. <|
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Nanoestructuración
B ajo el microscopio electrónico forman un paisaje de misteriosas esculturas idénticas: unos cristales de silicio dispues
tos periódicamente sobre una superficie de vidrio. Los ingenieros pueden especificar su forma, su tamaño y su separación con precisión. Los desarrolladores de SCHOTT han perfeccionado un proceso para nanoestructurar superficies: la denominada litografía de nanoimpresión.
Combinando esta tecnología con materiales y métodos de recubrimiento especiales (ver la pág. 13), se pueden crear complejas estructuras superficiales funcionales. Estas estructuras son tan pequeñas y sofisticadas, que son capaces de dirigir, reflejar, absorber o manipular la luz incidente. Esta tecnología se
S ob a lente de um microscópio eletrônico, eles formam uma paisa
gem de misteriosas esculturas idênticas: cristais de silício regularmente dispostos sobre a superfície de vidro. Os engenheiros podem especificar sua dimensão exata, forma e espaçamento em micrômetros e nanômetros. Para permitir uma precisão ainda maior, os desenvolvedores da SCHOTT refinaram um processo para superfícies nanoestruturadas que são hoje uma das
mais importantes tecnologias emergentes: a litrografia de nanoimpressão.
Com a tecnologia de nanoimpressão, em combinação com materiais especiais de revestimento e processos (veja à p. 13), os desenvolvedores podem criar complexas estruturas funcionais de superfície. Estas estruturas são tão pequenas e sofisticadas que podem dirigir, refletir, absorver ou manipular a luz incidente. Essa tecnologia também pode ser usada para
Thilo Horvatitsch
Guiar luz con precisión Luz Conduzida com Precisão
Desarrolladores de schott crean nanoestructuras sobre superficies de vidrio y convierten la tecnología de litografía de nanoimpresión en una plataforma para productos y aplicaciones innovadoras.
Os desenvolvedores da schott estão criando nanoestruturas sobre superfícies de vidro e transformando a tecnologia de nanoimpressão em uma plataforma para a criação de produtos e aplicações inovadores.
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gerar superfícies com hapitcs específicos ou estilo decorativo. “Queremos aproveitar essas novas oportunidades e estamos trabalhando duro para transformar a nanoestruturação em uma plataforma de tecnologia para o desenvolvimento de aplicações e produtos inovadores”, afirma o Dr. Eveline RudigierVoigt, gerente sênior de Revestimentos da SCHOTT. Progressos têm sido alcançados: o processo de nanoimpressão já foi refinado de diversas maneiras. Esta tecnologia foi inicialmente restrita a ambientes industriais e superfícies relativamente grandes, usada apenas com substratos flexíveis, principalmente plásticos. Materiais rígidos como o vidro permitiam somente a estruturação em pequena escala – wafers nanoestruturados ou elementos ópticos difrativos (DOEs), por exemplo, como os sucessores de lentes tradicionais e espelhos. Além disso, processos convencionais são muito lentos, exigem muitos passos no processo ou não são adequados
para grandes superfícies ou substratos rígidos, tais como vidros especiais.
Em contraste, um protótipo tecnológico da SCHOTT permite não só a nanoestruturação de vidro, como também a produção rápida de formatos de vidro de 30 cm x 40 cm. A SCHOTT também aplicou os princípios da nanotecnologia química para desenvolver um revestimento de nanoimpressão especial à base de solgel. Aplicado ao substrato de vidro, este revestimento comporta uma grande variedade de características, tais como um índice de refração personalizado para aplicações ópticas. Além disso, essas estruturas são bastante resistentes à temperatura.
Mesmo desconsiderando a natural resistência ao calor do substrato de vidro, os revestimentos desenvolvidos ou usados em tais casos podem suportar temperaturas acima de 200 até 700 graus Celsius. Revestimentos solgel adequados para vítreos altamente resistentes à temperatura que podem ser usados em áreas de operação a quente
Nanoestruturação
puede utilizar asimismo para generar superficies con un tacto específico o un efecto decorativo.
“Queremos aprovechar estas nuevas posibilidades y estamos trabajando para convertir la nanoestructuración en una plataforma tecnológica para el futuro desarrollo de aplicaciones y productos innovadores” comenta la Dra. Eveline RudigierVoigt, SCHOTT Senior Manager de Coatings. La base para ello existe. Hasta ahora esta tecnología estaba restringida a aplicaciones y superficies relativamente grandes sobre substratos flexibles. Los materiales rígidos sólo admitían formatos reducidos, por ejemplo obleas nanoestructuradas ópticamente o elementos ópticos difractivos (DOEs) como sucesores de las lentes y espejos tradicionales. Además, los procesos convencionales son muy lentos, requieren muchos pasos o no son adecuados para superficies grandes o substratos rígidos, como el vidrio especial.
En contraste con esto, un prototipo tecnológico inicial de SCHOTT no sólo permite la nanoestructuración del vidrio, sino también una rápida fabricación de formatos de vidrio de 30 cm x 40 cm. SCHOTT ha aplicado los principios de la nanotecnología química para desarrollar un recubrimiento especial de base solgel, que admite la impresión de nanoestructuras. Aplicado sobre un substrato de vidrio, hace posible obtener propiedades diversas, tales como un índice de refracción a medida para aplicaciones ópticas.
Estas estructuras son resistentes a las altas temperaturas. Incluso sin tener en cuenta el substrato de vidrio inherentemente
Los desarrolladores de SCHOTT han perfeccionado el proceso de litografía de nanoimpresión. Ahora se puede utilizar incluso para crear hologramas (Izda.) sobre superficies de vidrio. El proceso de produc-ción incluye un paso de curado con luz ultravioleta (abajo).
Os desenvolvedores da SCHOTT melhoraram ainda mais o processo de nanoimpressão. Agora, ele pode ser usado até mesmo para produzir hologramas (à esquerda) sobre superfícies de vidro. O processo de produção inclui uma etapa de tratamento com luz ultravioleta (abaixo).
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Nanoestructuración
criação de um visual realístico de inox escovado sobre vidro. Isso permite a combinação das vantagens do vidro, como a fácil limpeza e a resistência a arranhões, e o aspecto moderno e elegante do metal. Além disso, a tecnologia de nanoimpressão possibilita que muitas cores e formas diferentes sejam utilizadas sobre superfícies de vidro. As estruturas de cristais de silício regularmente dispostas que foram mencionadas no início deste artigo, que vêm sendo desenvolvidas através de um projeto de parceria com o Centro Helmholtz de Berlim, podem ser um importante campo de realizações futuras para a SCHOTT. Uma das metas primárias do projeto é a produção de cristais fotônicos de baixo custo para a manipulação controlada da propagação da luz em um material e/ou como a luz interage com ele. Isso deve aumentar significativamente o poder do processamento de dados – um prérequisito para o supercomputador óptico do futuro. <|[email protected]
resistente al calor, los recubrimientos aquí desarrollados o utilizados soportan temperaturas de 200 700° C. Asimismo se pueden crear recubrimientos solgel vítreos estables a altas temperaturas.
“Esta plataforma tecnológica abre las puertas a una amplia variedad de aplicaciones. Para muchas de ellas nos hemos asegurado una protección amplia mediante solicitudes de patente para nuestros materiales y procesos,” comenta el Dr. Matthias Bockmeyer, SCHOTT Senior Manager de Material Development. Otros posibles campos de aplicación incluyen el vidrio arquitectónico con superficies antirreflectantes especiales, hologramas para la protección de marcas comerciales y nanoestructuras ópticas para la emisión de luz en OLEDs, así como filtros difusores para pantallas de TV. También podrían ser una aplicación interesante para la tecnología solar de capa fina los sistemas de “LightTrapping” (trampa de luz) ópticos, para una absorción más eficiente de la luz.
En SCHOTT se está estudiando una posible aplicación decorativa para aparatos domésticos: un acabado realista de acero inoxidable cepillado sobre el vidrio. Permitirá combinar las ventajas del vidrio, tales como la fácil limpieza y la resistencia a las rayaduras, con el look elegante del metal. Aparte de esto, la tecnología de litografía de nanoimpresión permite utilizar numerosos colores y formas distintas sobre las superficies de vidrio.
Las estructuras de silicio cristalino dispuestas periódicamente en conformidad con la longitud de onda mencionadas al principio, que están siendo desarrolladas conjuntamente con el Centro Helmholtz de Berlín, podrían ser un importante campo de futuro para SCHOTT. Uno de los principales objetivos es la producción a bajo coste de cristales fotónicos para la manipulación controlada de la propagación de la luz dentro de un material o de la interacción de la luz con el mismo. Esto podría mejorar la potencia de procesamiento (óptico) de datos – un prerrequisito para el supercomputador óptico del futuro. <|
também podem ser desenvolvidos. “Esta plataforma tecnológica abre as portas para uma ampla gama de aplicações possíveis. Asseguramos uma vasta proteção de patentes para nossos materiais e processos que cobrirão numerosas aplicações”, comenta o Dr. Matthias Bockmeyer, gerente sênior de Desenvolvimento de Material da SCHOTT. Outras possíveis aplicações incluem vidro arquitetônico com superfícies antirreflexivas, hologramas para proteção de marcas e nanoestruturas ópticas para emissão de luz de OLEDs (diodos orgânicos emissores de luz). Filtros de difusão para distribuir a luz de maneira mais uniforme em telas de vídeo são uma outra opção. Além disso, conceitos ópticos de “lighttrapping” para uma absorção de luz mais eficiente pelos substratos nanoestruturados podem ser uma aplicação interessante para a tecnologia solar de película fina.
Na SCHOTT, os desenvolvedores já estão trabalhando em um aplicativo de decoração para eletrodomésticos: a
Se confecciona una matriz para obtener una rejilla de interferencia óptica, que difracta la luz (Izda.). SCHOTT utiliza también esta técnica para crear un elegante look realista de acero inoxidable cepillado sobre el vidrio (Dcha).
Um selo é produzido para a fabricação de uma tela de interferência óptica para luz de difração (à esquerda). A SCHOTT também emprega esta técnica para produzir um visual realístico de aço escovado sobre vidro (à direita).
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schottsolutions Nº 2 / 2012 13
Nanoestruturação
Para la microestructuración y la nanoestructuración de superficies se
emplean técnicas como el fresado, el corte con láser, la estampación
en caliente y los métodos litográficos. Sin embargo, para obtener la
estructuración en la litografía de nanoimpresión se utiliza un proceso
de estampación en lugar
del fotolitográfico. En el
proceso básico una matriz
(negativo) forma sobre ma-
teriales provistos de un re-
cubrimiento especial (posi-
tivo) nanoestructuras, que
son expuestas a continua-
ción a la luz UV o curadas
térmicamente. Esta tecno-
logía es conocida por su
extraordinaria precisión, así
como por su rendimiento
superficial elevado. Con la
litografía de nanoimpresión
perfeccionada de schott
se pueden crear estructuras
que alcanzan hasta las escalas micrométrica y nanométrica. Los desa-
rrolladores han utilizado además los principios de la nanotecnología
química para crear un recubrimiento sol-gel especial, aplicable sobre
el substrato de vidrio. Una matriz flexible graba la nanoestructura en
esta capa, que es sometida a
un endurecimiento térmico.
Los desarrolladores de
schott utilizan substratos na-
noestructurados para investi-
gar y ensayar productos inno-
vadores, tales como compo-
nentes fotónicos de bajo
coste. El amplio know how en
vidrio especial y recubrimien-
tos sol-gel que posee schott
está siendo combinado con
otros procesos, como la de-
posición por haz de electro-
nes, la cristalización en fase
sólida y el ataque químico en
húmedo. <|
Há muitos processos diferentes disponíveis para superfície microestru-
turada e nanoestruturada, incluindo moagem, corte a laser, moldagem
a quente ou processos litográficos. Porém, com a litografia de nanoim-
pressão, uma gravação em
relevo é usada para fazer a
estruturação, ao invés do
processo de fotolitografia.
No processo de base, um
selo (negativo) forma nano-
estruturas em materiais re-
vestidos especialmente
(positivo), os quais são ex-
postos à luz UV ou curados
termicamente. A tecnologia
é conhecida por sua extre-
ma precisão em baixa esca-
la nanométrica, e por seu
potencial de alta taxa de
transferência de superfície,
o que permite a produção
em escala a baixo custo.
O processo avançado de
litografia de nanoimpressão
da schott pode criar estru-
turas que vão da faixa micrométrica para a nanométrica – equivalente
a um bilionésimo de um metro. Os desenvolvedores também usaram
princípios da nanotecnologia química para criar um verniz especial de
sol-gel que é aplicado ao
substrato de vidro. Um selo
flexível imprime a nanoestru-
tura a esta camada e, depois,
um tratamento térmico endu-
rece o material.
Os desenvolvedores da
schott usam substratos nano-
estruturados para pesquisar e
testar produtos inovadores,
como componentes fotônicos
com custo eficiente. A experi-
ência única e de longa data
em vidros especiais e revesti-
mentos sol-gel que a schott
possui começa a ser combina-
da a outros processos, como a
evaporação por feixes de elé-
trons, a cristalização da fase
sólida e o tratamento químico
na fase líquida. <|
NaNoestructuracióN coN recubrimieNto de sol-gel
NaNoestruturação com revestimeNtos sol-gel
5 μm
Cristales de silicio dispuestos periódicamente sobre una superficie de vidrio. Su forma, tamaño y separación se pueden fijar con una precisión nanométrica.
Cristais de silício regularmente dispostos sobre superfície de vidro. A forma, tamanho e distâncias entre eles pode ser determinada no nível do nanômetro.
Recubrimiento, grabado, curado y postprocesado: el proceso básico de la nanoimpresión es bastante sencillo y aun así exigente.
Revestimento, gravação, endurecimento e tratamento: o processo básico de litografia de nanoimpressão é bastante simples, mas ainda desafiador.
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1. Recubrimiento sol-gel 1. Revestimento sol-gel
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2. Aplicación de la matriz 2. Posicionamento do selo
3. Estructuración de capa 3. Estruturação da camada
4. Curado con UV 4. UV endurecimento
5. Desmoldeo de la matriz 5. Desmoldagem do selo
6. Postprocesado 6. Pós-processamento
Substrato Substrato
Recubrimiento Revestimento
schottsolutions Nº 2 / 201214
Energía solar
L a alta tecnología de SCHOTT ha venido contribuyendo des-de los 80 al éxito comercial de las centrales eléctricas termo-
solares, que han abastecido ciudades enteras con electricidad. El tubo receptor nº 1.000.000 de SCHOTT va destinado a una de las numerosas centrales solares por concentración (CSP) pro-yectadas en todo el mundo. Actualmente hay centrales CSP en países como España, Estados Unidos, Marruecos y Abu Dabi. Incluso se está construyendo la primera central de este tipo en el estado de Rajastán. SCHOTT ha suministrado los 17.000 tu-bos receptores solares, que generarán aprox. 100 gw-hora anuales cuando la central esté finalizada, en 2013.
Los tubos receptores de las centrales CSP convierten la ra-diación solar concentrada en calor, que se utiliza para producir en primer lugar vapor de agua y después energía eléctrica en una turbina. La capacidad de almacenamiento de energía solar de un tubo receptor es crucial para la eficiencia de una central solar. Con el inicio de la producción de su última generación de tubos receptores para CSP, SCHOTT define nuevas referencias. SCHOTT ya aumentó enormemente en repetidas ocasiones la eficiencia de sus tubos receptores mediante la mejora del diseño del producto. Lo que distingue a los tubos receptores de SCHOTT es que integran una cápsula de gas noble, que se puede abrir en todo momento durante la operación de la central eléc-trica para minimizar las pérdidas de calor y maximizar la eficien-cia. Se trata, por así decirlo, de un seguro de vida para los tubos
A tecnologia avançada da schott tem contribuído para o sucesso
comercial das plantas de energia tér-mica solar e abastecimento de cidades inteiras com eletricidade desde os anos 1980. O milionésimo receptor será ins-talado em uma das muitas plantas de Energia Solar Concentrada (CSP, na sigla em inglês), planejadas em dife-rentes regiões do mundo. Hoje, estas plantas estão em países como Espanha, EUA, Marrocos e Abu Dhabi. A pri-meira planta do estado indiano do Rajastão está em construção neste momento. A schott forneceu os 17.000 receptores solares que irão gerar cerca de 100 gigawats-hora de energia por ano ainda em 2013.
Os receptores das plantas de ener-gia CSP convertem a radiação solar concentrada em calor que é utilizado para produzir vapor, inicialmente, e depois energia elétrica dentro de uma turbina a vapor. O quanto de energia um receptor é capaz de armazenar é
questão crucial para a eficiência de um sistema de energia solar. A schott está preparada para estabelecer novos padrões assim que iniciar a produção de sua mais nova geração de receptores CSP. A schott já usou uma concep-ção melhorada do produto para incre-mentar a eficiência de seus receptores de forma bastante significativa em várias ocasiões.
Uma especificidade dos receptores da schott é a cápsula de gás nobre integrada, que pode ser aberta a qual-quer tempo durante a operação da planta de energia para minimizar a perda de calor e maximizar a eficiência da instalação. É a apólice de seguro de vida dos receptores, por assim dizer. Acredita-se que a tecnologia CSP tem um enorme potencial para o futuro, uma vez que ela ajuda a garantir a esta-bilidade da rede de energia. Além disso, ao contrário de outros tipos de energia renovável, o calor absor vido dentro do receptor pode ser armazenado e trans-
Karsten Krone
Puestos en fila, todos los tubos receptores solares fabricados por sCHott Solar cubrirían
una distancia de 4.000 km.
Se alinhássemos todos os receptores solares que a sCHott produziu daria uma reta de 4.000 quilômetros.
Un millón de tubos receptores solares
Um Milhão de Receptores Solares
schottsolutions Nº 2 / 2012 15
formado em energia elétrica quando a rede efetivamente precisar.
Um projeto de torre de iluminação foi anunciado na conferência anual da iniciativa industrial Dii, em novembro de 2012. Um acordo multilateral deve possibilitar a construção de uma plan-ta de energia piloto no Marrocos e estabelecer as regras de importação de energia verde para a Europa. O ob-jetivo da Dii é cobrir cerca de um quin-to da eletricidade que a Europa precisa com a ajuda da eletricidade barata do Saara até 2050. A tecnologia já está disponível, mas as condições políticas
ainda não. Por isso, a rede industrial CSP Alemã, que reúne 35 companhias de energia solar e instituições de pes-quisa, exigem maior apoio dos políti-cos. A energia solar precisa tornar-se componente permanente da política industrial e de energia alemã, e instru-mentos de financiamento público que sustentem as usinas termo-solares no exterior devem ser ampliados e revisa-dos. Nos próximos anos, a CSP Alemã espera concentrar energia solar para alcançar um volume anual de mercado de 15 bilhões de euros. <|[email protected]
Energia Solar
receptores. Se considera que la tecnología CSP tiene un futuro especialmente prometedor, porque ayuda a asegurar la estabili-dad de las redes eléctricas. A diferencia de otras energías reno-vables, el calor acumulado en un tubo receptor puede almace-narse y transformarse en electricidad después, cuando la red necesita realmente energía eléctrica.
En la conferencia anual de la iniciativa industrial Dii, en noviembre de 2012, se anunció un proyecto estrella. Un acuerdo transnacional iba a hacer posible la construcción de una central termosolar piloto en Marruecos y redactar las reglas para im-portar electricidad verde a Europa. El objetivo de Dii es cubrir para 2050 aproximadamente una quinta parte de las necesida-des eléctricas de Europa con electricidad de bajo coste proce-dente del Sahara. La tecnología para ello ya existe, pero faltan todavía las condiciones marco políticas. La red industrial “CSP Alemana”, que engloba a 35 empresas solares y centros de inves-tigaciones alemanes, está solicitando más apoyo por parte de las esferas políticas. Es necesario que la energía solar se convier-ta en un componente permanente de la política energética e industrial alemana, así como ampliar y revisar los instrumentos de financiación con fondos públicos para subvencionar centra-les eléctricas termosolares en el extranjero. “CSP Alemana” pre-vé que en los próximos años la energía solar por concentración alcance un volumen de mercado anual de 15 millardos de €. <|
Los tubos receptores de SCHOTT constituyen el corazón de las centrales eléctricas termosolares.
Recientemente salió de la fábrica de Mitterteich (Alemania) el tubo receptor solar nº 1.000.000.
Os receptores solares da SCHOTT são o coração das usinas termosolares. Na verdade, o milionésimo receptor deixou
recentemente a planta de Mitterteich, Alemanha.
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: SCHOTT
/J. M
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schottsolutions Nº 2 / 201216
Premio Otto Schott a la Investigación 2012
L a invención del vidrio borosilicato, a finales del siglo xix, fue probablemente el mayor logro de Otto Schott. El profe-
sor Adrian C. Wright ha dedicado parte de su carrera científica a estudiar la estructura de este material y es por ello el primer investigador británico en ser distinguido con el Premio Otto Schott a la Investigación. Hasta su jubilación el profesor Wright
A invenção do vidro de borosili-cato, de Otto Schott, no final
do século 19, provavelmente foi sua maior conquista. O Prof. Adrian C. Wright dedicou boa parte de sua vida científica à pesquisa da estrutura
desse material de enorme importância tanto para a indústria quanto para as famílias, e tornou-se o primeiro pes-quisador de vidro britânico a ser reco-nhecido com o Prêmio de Pesquisa Otto Schott. O Prof. Wright ensinou
Bernhard Gerl
Investigando el plan maestro del vidrioPesquisando o Projeto de Vidro
El Premio Otto Schott a la Investigación de este año ha sido concedido al profesor Adrian C. Wright por la obra de su vida, la investigación de la estructura del vidrio utilizando rayos de neutrones, y al profesor Joachim Deubener, por sus hallazgos sobre la solubilidad de gases en vidrio y en masas de vidrio fundido.
Este ano, o Prêmio de Pesquisa Otto Schott foi conferido ao Prof. Adrian C. Wright por sua trajetória de vida na pesquisa sobre a estrutura do vidro usando feixes de nêutrons, e ao Prof. Joachim Deubener, por suas descobertas em relação à solubilidade do gás no vidro e o derretimento de vidro.
Los premiados: el profesor Joachim Deubener (2º por la Izda.), de la TU Clausthal (Alemania), y el profesor Adrian C. Wright (2º por la Dcha.), de la Reading University (Inglaterra), junto con el Dr. Hans-Joachim Konz (Izda.), miembro del Consejo de Dirección de SCHOTT AG y Presidente del Patronato del Fondo Ernst Abbe, y el profesor Reinhard Conradt (Dcha.), miembro del mismo.
Vencedores: Prof. Joachim Deubener (2º à esq.), TU Clausthal (Alemanha) e Prof. Adrian C. Wright (2º à dir.), da Universidade Reading (Inglaterra), junto com o Dr. Hans-Joachim Konz (esq.), do Conselho Diretivo da SCHOTT AG e o presidente do Conselho Curador da Fundação Ernst Abbe Fonds e o membro do Conselho Curador, Prof. Reinhard Conradt (dir.).
schottsolutions Nº 2 / 2012 17
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e conduziu pesquisas na Universidade Reading, na Inglaterra, antes de se apo-sentar em 2007. Entre outras coisas, ele foi agraciado anteriormente com o Prêmio George W. Morey, da Socie-dade de Cerâmicos Americana em 1996, por seu importante trabalho de pesquisa. Além disso, a 6ª Conferência de Borato foi realizada em sua home-nagem, em 2008.
Como o físico americano W. H. Zachariasen destacou em 1932: “Fran-camente, temos de admitir que não sabemos praticamente nada sobre a or gani zação atômica dos vidros”. Chadwick descobriu o nêutron no mesmo ano. Na Reading, no início dos anos 1970, Adrian C. Wright foi o pri - meiro a usar nêutrons de reatores nu-cleares e, mais tarde, a partir de acele- radores de partícula para analisar a es-trutura de materiais amorfos, como o vidro. Foi aí que ele cunhou o termo amorfografia, análogo a cristalografia. Raios-X, elétrons e nêutrons podem ser
usados para determinar a estrutura de materiais. O comprimento de onda de Broglie de nêutrons de baixa energia está dentro da gama de diâmetro de um átomo e, assim, permite conclusões sobre a estrutura do vidro com base no seu padrão de difração. Os nêutrons oferecem uma vantagem, na medida em que são dispersos principalmente pelo núcleo dos átomos e reagem dife- rentemente dos isótopos (átomos do mesmo elemento com diferentes pesos). Sua penetração elevada torna possível analisar grandes volumes de amostra. Além disso, as propriedades magnéticas podem ser determinadas com base em suas interações magnéticas. Tudo isso faz dos nêutrons uma ferramenta valio-sa para a análise da estrutura do vidro. A dispersão elástica e inelástica é usada em experimentos com nêutrons. A dis-persão elástica fornece informação so-bre a estrutura atômica e magnética da amostra, enquanto a inelástica induz vibrações variadas seletivamente.
Prêmio Otto Schott 2012
enseñó e investigó en la Reading University (Inglaterra). Por su labor investigadora había sido ya distinguido en 1996 con el Premio George W. Morey de la American Ceramic Society. Ade-más se celebró en su honor la sexta Borat Conference, en 2008.
Como observara el físico americano W. H. Zachariasen en 1932, “Con franqueza, debemos admitir que prácticamente no sabemos nada acerca de la disposición de los átomos en los vi-drios.” El mismo año, Chadwick descubrió el neutrón. A prin-cipios de los 70, Adrian C. Wright, en Reading, fue uno de los primeros en utilizar neutrones de reactores nucleares y, poste-riormente, de aceleradores de partículas, para analizar la estruc-tura de los materiales amorfos como el vidrio. Allí acuñó el término amorfografía, análogo a cristalografía.
Para determinar la estructura de un material se pueden uti-lizar rayos X, electrones y neutrones. La longitud de onda de De Broglie de los neutrones, con un bajo nivel energético, se sitúa dentro del rango del diámetro de un átomo, de modo que permiten extraer conclusiones acerca de la estructura del vidrio sobre la base de su patrón de difracción. Los neutrones ofrecen la ventaja de que mayormente son difractados por los núcleos de los átomos y reaccionan de distinta forma a los isótopos. Su elevado poder de penetración hace posible analizar grandes vo-lúmenes de muestras. Gracias a sus interacciones se pueden determinar además las propiedades magnéticas. Todo ello hace de los neutrones una herramienta valiosa para analizar la
El profesor Adrian C. Wright ha investigado la estructu-ra molecular del vidrio. La fotografía de la derecha muestra una simulación de dinámica molecular del vidrio silicato de sodio y boro.
O Prof. Adrian C. Wright pesquisou a estrutura molecular do vidro. A foto à direita mostra uma simulação de dinâmica molecular de vidro de borosilicato de sódio.
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Premio Otto Schott a la Investigación 2012
estructura del vidrio. En los experimentos con neutrones se utilizan las dispersiones elástica e inelástica. La primera propor-ciona información sobre la estructura atómica y magnética de una muestra, mientras que la segunda induce selectivamente diversas oscilaciones. Una transformada de Fourier de los datos obtenidos proporciona una función de correlación, que expresa la probabilidad de encontrar un átomo a una determinada distancia de otro. A lo largo de su dilatada carrera científica el profesor Wright analizó muchos tipos distintos de vidrio, tales como cuarzo, vidrios de borato y metálicos, dentro de una am-plia variedad de escalas de tamaño, y obtuvo a menudo resulta-dos sorprendentes; por ejemplo, que los vidrios de borato contienen una proporción mucho más alta de unidades estruc-turales extraordinariamente regulares, como el grupo boroxol, que lo que cabría esperar sobre una base puramente estadística. Hoy en día tenemos un conocimiento relativamente bueno de la estructura de los vidrios. El profesor Wright ha contribuido muy significativamente a los progresos hechos en este campo.
Investigador del vidrio y educador sobresaliente
El profesor Joachim Deubener se habilitó en 2001 en la Univer-sidad Técnica de Berlín, después de dos años de postdoctorado en la Universidad de Arizona y cuatro años como tutor en la Universidad de Stanford en Berlín. Es desde 2002 profesor or-dinario de la facultad de Materiales No metálicos de la Univer-sidad Técnica de Clausthal. Ya en 2002 fue distinguido por la Comisión Internacional del Vidrio con el Professor Vittorio Gottardi Memorial Prize, por sus logros destacados en el campo de la investigación del vidrio. Ha recibido el Premio Otto Schott a la Investigación por su labor de investigación de los procesos de transporte y solubilidad de los gases en el vidrio y las masas fundidas de vidrio. Ha analizado la influencia del agua disuelta sobre la viscosidad y la temperatura de formación del vidrio. También ha aportado impulsos científicos importantes con su estudio de las propiedades de las capas delgadas sobre vidrios y de la cinética de la cristalización de los vidrios silicato. Esto le ha permitido demostrar hasta qué punto se puede utili-zar la denominada temperatura reducida de transición vítrea como forma para medir la tasa de nucleación estacionaria de cristales. Sus trabajos de investigación más recientes se ocupan del comportamiento de deformación y fluencia de los vidrios, de los fenómenos de relajación y del desarrollo de vidrios esmal-tados, así como de los procesos sol-gel. En uno de sus proyectos actuales ha demostrado que la estabilidad térmica de capas an-tirreflectantes porosas sobre vidrio se ve limitada por la sinteri-zación a temperaturas por encima de 1100 °C y que el contenido de agua del material de las capas tiene una influencia decisiva sobre su tasa de contracción, porque rebaja su viscosidad.
El profesor Deubener no sólo es un extraordinario investi-gador del vidrio, sino también un excelente docente. Sus curvas maestras son una de sus “marcas de fábrica”. Las utiliza para
Excepcional pesquisador e educador
O Prof. Joachim Deubener for-mou-se na Universidade Técnica de Berlim, fez dois anos de estudos de pós-doutorado na Universidade do Arizona e foi professor da Universida-de de Stanford, em Berlim, por qua-tro anos. Ele foi nomeado professor efetivo do Instituto de Materiais Não-Metálicos na Universidade Técnica de Clausthal, em 2002. Além disso, foi homenageado com o Prêmio Memorial Professor Vittorio Gottar-di, promovido pela Comissão Inter-nacional do Vidro, por suas excepcio-nais conquistas na área de pesquisa de vidro, em 2002. Ele foi agraciado com o Prêmio de Pesquisa Otto Schott por sua pesquisa sobre processos de trans-porte e solubilidade de gases no vidro
A transformação de Fourier dos dados obtidos proporciona uma fun-ção de correlação que demonstra a probabilidade de um átomo estar localizado a certa distância a partir de outro átomo. No curso de sua longa carreira, o Prof. Wright analisou mui-tos diferentes tipos de vidro usando uma ampla variedade de escalas de tamanho, como quartzo, vidros de borato e metálicos, muitas vezes com resultados surpreendentes; por exem-plo, que os vidros de borato contêm uma parcela muito maior de unidades superestruturais altamente regulares, como o grupo boroxol, do que seria esperado unicamente com base nas estatísticas. Hoje, temos uma maior compreensão da estrutura dos vidros. O Prof. Wright contribuiu de manei-ra muito significativa para o progres-so que tem sido alcançado nesta área.
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Prêmio Otto Schott 2012
esmaltados, bem como com processos sol-gel. Em seu mais recente projeto, por exemplo, ele demonstrou que a estabilidade térmica de camadas an-tirreflexo porosas sobre vidro pode ser limitada ao exceder os 1.100 graus Celsius através de sinterização, e que o teor de água do material da camada tem maior impacto sobre o índice de contração porque sua velocidade é reduzida.
O Prof. Deubener não é apenas um excepcional pesquisador de vidro, mas também um excelente professor. As curvas-mestre extremamente in-formativas são uma de suas marcas registradas. Ele as usou para resumir sua própria riqueza de resultados experimentais, junto com uma cole-ção muito mais completa de dados sobre o material contido na literatura especializada, a fim de fazer as complexas relações entre a solubi- lidade dos gases no vidro e o derretimento de vidro ou viscosidade efetiva em sistemas multifásicos – líquidos que contêm materiais rígidos e gás finamente distribuídos como fases.
Os Professores Wright e Deube-ner receberam o Prêmio de Pesquisa Otto Schott, no valor de 25.000 eu-ros, durante a 11ª Conferência da Sociedade Europeia da Ciência do Vidro e Tecnologia (ESG), realizada em Maastricht, Holanda, em junho de 2012. Este prêmio é concedido todos os anos alternadamente com o Prêmio de Pesquisa Carl Zeiss, para reconhecer as excepcionais conquistas científicas na pesquisa fundamental e no desenvolvimento de tecnologia nas áreas de materiais especiais, componentes e sistemas para os campos de aplicação de ópticos e eletrônicos, energia solar, saúde e vida. Ambos os prêmios de pesquisa são geridos pela Associação de Doadores para a Promoção das Humanidades e das Ciências na Alemanha. <|
e derretimento de vidro. Neste senti-do, ele analisou como a solução de água influencia a viscosidade e a for-mação da temperatura do vidro. Ele também deu relevantes impulsos científicos ao examinar as proprieda-des de camadas finas sobre vidro e a cristalização cinética em vidro de silicato.
Nesse sentido, ele descobriu como a chamada temperatura reduzida de transição pode ser usada como uma maneira de medir a velocidade de nu-cleação de cristal estacionário. Seu mais recente trabalho de pesquisa tem se voltado para a deformação e fluxo de comportamento de vidros, fenômenos de relaxação de vidros
resumir el gran caudal de resultados experimentales propios, junto con una colección básicamente completa de datos proce-dentes de la literatura especializada sobre ciencias de materiales, con el fin de ilustrar las complejas relaciones entre la solubilidad de los gases en el vidrio y las masas fundidas de vidrio o las viscosidades efectivas en sistemas multifase.
El profesor Wright y el profesor Deubener han recibido el Premio Otto Schott a la Investigación, dotado con 25.000 €, en el transcurso de las 11as Jornadas de la Sociedad Europea de Ciencia y Tecnología del Vidrio (ESG). Este premio se concede cada dos años, en alternancia con el Premio a la Investigación Carl Zeiss, para reconocer logros científicos destacados en la investigación de base y el desarrollo tecnológico dentro de las áreas de materiales especiales, componentes y sistemas para los campos de aplicación óptica y electrónica, energía solar, salud y hogar. Ambos premios a la investigación están gestionados por la asociación Stifterverband für die Deutsche Wissenschaft. <|
El profesor Joachim Deubener ha estudiado el comportamiento de fluencia de los vidrios (abajo una masa fundida de vidrio para uso en laboratorio).
O Prof. Joachim Deubener também realizou pesquisas sobre o fluxo do com-portamento dos vidros (abaixo, um laboratório de derretimento de vidro).
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schottsolutions Nº 2 / 201220
Fotovoltaica integrada en edificios
N o cabe duda de que el fútbol americano ha desplazado al beisbol como entretenimiento nº 1 en ee. uu. Cada sema
na cerca de un millón de aficionados acuden a los estadios de todo el país. Otros 20 millones se congregan delante de sus televisores. El partido de playoff final de temporada – la “Super Bowl” – es el espectáculo más grande del mundo. Más de 111 millones, es decir, más de un tercio de la población de ee. uu., vieron su retransmisión en directo en 2012. En seis de los diez estadios más grandes del mundo se practica exclusivamente
P oucos ainda duvidam que o futebol americano tenha superado o
basebol como passatempo número um naquele país. Nenhum outro esporte produz o mesmo efeito. Toda semana, cerca de um milhão de fãs correm para estádios de todo o país para ver seu time favorito. Outros 20 milhões ficam de olho na telinha. O jogo final
da temporada – “Super Bowl” – é o maior evento do planeta. Mais de 111 milhões de americanos estiveram sintonizados na transmissão ao vivo em 2012. Isso representa mais que um terço de toda a população dos EUA. E seis dos 10 maiores estádios do mundo são reservados exclusivamente para o futebol americano. Em consequência,
Thomas H. Loewe
Un estadio que se torna ecológicoEnergia Verde em Campo
ee.uu. apuesta por la sostenibilidad: los estadios deportivos están actualizándose con energía solar. Los elementos fotovoltaicos de capa fina asI® ThRu aúnan arquitectura moderna y generación eléctrica ecológica.
Os EUA estão focados na sustentabilidade: até mesmo os locais de prática de esportes estão modernizando a energia solar. Os inovadores elementos fotovoltaicos de película fina asI® ThRu combinam a moderna arquitetura e a geração de energia verde.
schottsolutions Nº 2 / 2012 21
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as arenas de futebol também têm um enorme potencial de marketing. Esta é apenas uma das razões pelas quais a companhia NRG Energy vem expandindo sua campanha de energia solar em edifícios e estruturas destacados. A empresa, com sede perto de Princeton, Nova Jersey, é mundialmente conhecida por vários projetos recordes. Sua cooperação com o Google para a construção da maior instalação de energia solar do mundo no deserto da Califórnia é apenas um exemplo. Um dos maiores projetos da NRG na área de desenvolvimento de energia solar para estádios foi a “ecologização” da casa dos Washington Redskins em Landover, Maryland. O FedEx Field, localizado no subúrbio de Washington, tem
85.000 torcedores. É o terceiro maior da Liga Nacional de Futebol (NFL).
Em cooperação com a schott e o Grupo DLR, a NRG concebeu uma solução de construção solar integrada para a fachada lateral do estádio e instalou 192 módulos fotovoltaicos de película fina ASI® THRU. A construção sustentada por cabos, que não requer molduras ou esquadrias, é engenharia de primeira. Cada módulo solar é suspenso livremente na frente da estrutura do estádio, ligado aos cabos somente com suportes especiais. Uma estrutura de abrigo para carros com 8.000 painéis solares cristalinos também foi incorporada ao projeto. No total, a instalação solar fornece uma capacidade de dois megawatts. Além disso, 10 postos de recarga foram instalados para permitir que os fãs dos Redskins liguem seus veículos com real energia verde. Esta instalação solar transformou o estádio na maior facilidade de geração de energia solar de toda a área metropolitana de Washington.
“A inauguração foi um ‘Super Evento’”, conta Steve Cohen, gerente de Vendas, Arquitetura + Design da SCHOTT América do Norte. Juntamente com os Redskins, a NRG convidou várias lendas do futebol para o “Solar Bowl” no FedEx Field. Joe Montana – um dos maiores jogadores da NFL de todos os tempos – acionou o botão solar no intervalo. A iluminação do FedEx Field passou a ser de energia verde desde então: “em dias de jogo, a energia solar pode fornecer até 20% da energia do estádio. Nos dias em que não há jogo, o sistema solar cobre todas as necessidades elétricas do estádio”, explica Cohen.
A produção de painéis BIPV requer um knowhow tecnológico intrincado: primeiro, um revestimento de sílica amorfa é aplicado a um vidro plano inquebrável de 1,8 milímetro. Em seguida, as vias condutoras são gravadas no revestimento a laser. Finalmente, o elemento de película fina é montado entre dois painéis de
Edifícios Fotovoltaicos
fútbol americano, razón por la cual son también uno de los soportes publicitarios más importantes. Por esta razón la compañía energética NRG Energy ha ampliado su campaña de difusión de la energía solar a edificios de dimensiones monumentales. Esta empresa es conocida por sus proyectos que han batido records. Su colaboración con Google para construir la central solar más potente del mundo en el desierto californiano es un ejemplo. Uno de los mayores proyectos de NRG en el desarrollo de estadios “solares” ha sido la transformación del estadio de los Washington Redskins. El FedEx Field, con capacidad para 85.000 seguidores, es el tercero más grande de la liga NFL.
En colaboración con SCHOTT y DLR Group, NRG ha concebido una solución solar integrada en el edificio para la fachada del acceso adyacente al estadio, compuesta por 192 módulos fotovoltaicos de capa fina ASI® THRU. Esta estructura suspendida por cables no requiere bastidores ni cimentaciones y es única en su género. Cada módulo solar cuelga libremente por delante de la estructura abierta del estadio y está fijado a los cables de acero únicamente con grapas. A esto se le añaden más de 8.000
La compañía energética estadounidense NRG Energy ha transformado el estadio de fútbol americano de los Washington Redskins en una central solar. SCHOTT ha suministrado 192 módulos de capa fina ASI® THRU para instalarlos en la fachada del estadio. La instalación solar integrada en el edificio ha sido desarrollada conjuntamente por SCHOTT y NRG Energy.
A companhia norte-americana de energia NRG Energy transformou o estádio de futebol do Washington Redskins em uma usina de energia solar. A SCHOTT forneceu 193 elementos de película fina ASI® THRU para instalação na fachada do estádio. O sistema de construção solar integrado foi desenvolvido em parceria entre a SCHOTT e a NRG Energy.
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Fotovoltaica integrada en edificios
módulos fotovoltaicos cristalinos, que cubren una parte del aparcamiento a modo de marquesina. La instalación solar completa tiene una capacidad total de 2 MW. Adicionalmente se han instalado 10 puntos de recarga para los vehículos eléctricos de los seguidores. Gracias a ello, este equipamiento deportivo ecológico dispone de la instalación solar más grande de todo el área metropolitana de la capital estadounidense.
“La inauguración ha sido un gran evento,” comenta Steve Cohen, Director de Ventas de Architecture + Design en SCHOTT North America, Inc. Además de los Redskins, NRG invitó a varias leyendas del fútbol americano a una “Solar Bowl” en el estadio. Joe Montana, uno de los mejores jugadores de la NFL de todos los tiempos, inauguró oficialmente la instalación accionando el interruptor solar al final del descanso.
La iluminación del FedEx Field ha funcionado desde entonces con energía verde: “En los días de partido, la energía solar proporciona hasta un 20% de la energía consumida por el estadio. En los demás días, el sistema solar cubre todas las necesidades eléctricas del estadio,” explica Cohen.
La fabricación de los paneles solares BIPV requiere un know how tecnológico especial: en primer lugar se aplica una capa finísima de silicio amorfo sobre un vidrio laminado de sólo 1,8 mm de espesor. Después se graban con láser las pistas conductoras en el recubrimiento. Finalmente se empareda el elemento de capa fina entre dos hojas de vidrio especial.
“Ya habíamos utilizado previamente los módulos fotovoltaicos ASI® THRU en una rampa para peatones anexa al estadio. Por una parte, los módulos fotovoltaicos laminados generan energía y, por otra, los elementos de fachada translúcidos resultan muy atractivos para los aficionados” explica el arquitecto Jeff Peterson, del Grupo DLR. “He estado encantado con la asistencia técnica y el servicio prestados por SCHOTT durante el proceso de ejecución de esta aplicación única en su género,” añade.
La nueva fachada transparente y productora eléctrica tiene gran capacidad gracias a los módulos de SCHOTT: “Generan electricidad incluso en los días nublados”, comenta Cohen. También es visible en las noches de partido: unas barras de LEDs programables entre las hojas de vidrio sumergen el estadio en colores decorativos, para promocionar el equipo local. Delante de la fachada se da la bienvenida a los seguidores con una escultura de 9 m de altura, bautizada como “solar man.” Esta silueta de un jugador de fútbol americano, realizada con módulos de capa fina, demuestra la flexibilidad de la tecnología solar.
“Queríamos mostrar al público que la energía solar no significaba sólo el tradicional panel rectangular montado sobre el tejado de un edificio residencial,” comenta Thomas P. Doyle, Presidente y CEO de NRG Solar.
El equipo de los Washington Redskins, liderado por su “quarterback” Robert Griffin III, no sólo está muy orgulloso de sus victorias. Son pioneros de una revolución verde que está barriendo el panorama deportivo del país. <|
vidro. “O Grupo DLR escolheu os painéis fotovoltaicos integrados à construção ASI® THRU devido à aplicação sobre uma rampa de pedestres já existente, anexa ao estádio. Utilizar painéis laminados de vidro transparente sobre uma mídia PV forneceu geração de energia além de oferecer uma interessante combinação visual e conjuntos translúcidos de transmissão de luz que melhoram a experiência dos torcedores”, acrescenta o arquiteto Jeff Peterson, do Grupo DLR. “Estou muito satisfeito com o suporte técnico e o serviço que recebemos da SCHOTT durante o processo de construção dessa aplicação única”, conclui.
A nova fachada não é simplesmente geradora de energia – é transparente também. Outro ponto forte é a capacidade dos módulos da SCHOTT: “eles geram eletricidade mesmo em dias nublados”, garante Cohen. A nova fachada de película plana é visível inclusive nas noites de jogo: barras de
luzes LED programáveis entre os painéis de vidro banham o estádio com cores decorativas para promover o time da casa. Em frente à fachada, os torcedores são recebidos por uma escultura de nove metros de altura apelidada de “homem solar”. A silhueta de um jogador de futebol construída com módulos de película fina demonstra a flexibilidade da tecnologia solar.
“Queremos mostrar ao público que a energia solar não era apenas o tradicional painel quadrado em cima de um telhado residencial”, enfatiza Thomas P. Doyle, presidente & CEO da NRG Solar. O time Washington Redskins, liderado pelo zagueiro Robert Griffin III, está muito orgulhoso – e não apenas por suas conquistas: eles são os pioneiros de uma revolução verde que varre o país. A NRG já transformou mais seis locais da NFL em superestádios verdes. <|
Los módulos SCHOTT ASI® se ofrecen en versiones opacas (ASI® OPAK) y semitransparentes (ASI® THRU), permitiendo solucio-nes arquitectónicas que realizan una serie de funciones – estéticas, sombreado, generación eléctrica – en la moderna arquitectura solar.
Os módulos SCHOTT ASI® existem nas versões leitosa (ASI®OPAK) e semitransparente
(ASI®THRU). Eles permitem soluções arquitetônicas que desempenham uma variedade de funções diferentes – estética,
sombra, geração de eletricidade – para a moderna arquitetura solar.
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: SCHOTT
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NOTICIAS
Nº 2 / 2012schottsolutions 23
PURAVIS™ es muy popular
Exitoso lanzamiento al mercado de las
fibras ópticas de vidrio de gran pureza
El lanzamiento al mercado de las fibras ópticas
de vidrio de gran pureza PURAVIS™ se viene
produciendo con éxito desde principios de
2012. “Gracias a sus propiedades mejoradas en
comparación con las fibras de vidrio existentes,
nuestros clientes han sido muy receptivos con
esta nueva gama de productos,” comenta
Karen Holst, Product Manager en SCHOTT
Ligh ting & Imaging. Estas fibras respetuosas
con el medio ambiente, fabricadas sin plomo,
arsénico ni antimonio, son especialmente ade-
cuadas para aplicaciones médicas e industriales.
Se están fabricando ya en masa para el nuevo
producto médico “Universal Light Guide.” <|
PURAVIS™, Popularíssimo!
Lançamento das fibras ópticas de altíssima
pureza feitas de vidro é um sucesso
O lançamento das fibras ópticas de vidro de
alta pureza PURAVIS™ tem sido um sucesso
desde o início de 2012. “Graças às suas proprie-
dades superiores, quando comparadas às ou-
tras fibras ópticas de vidro, nossos clientes têm
sido bastante receptivos à esta nova série de
produto”, diz Karen Holst, gerente de Produto
da SCHOTT Iluminação & Imagem. Essas fibras
ambientalmente amigáveis, fabricadas sem o
uso de arsênico, chumbo e antimônio são
particularmente adequadas para aplicações
médicas e industriais. Na verdade, elas já estão
sendo produzidas em escala para uso no novo
produto médico “Universal Light Guide”. <|
Prof. Udo Ungeheuer Novo Presidente da VDI
Organização representa cerca de 150.000
engenheiros
O Prof. Udo Ungeheuer, presidente do Conselho
Diretivo da SCHOTT AG, assumiu a presidência da
VDI Verein Deutscher Ingenieure (Associação
dos Engenheiros Alemães) em 1º de janeiro de
2013. Com cerca de 150.000 membros, a VDI é
de longe a maior associação de engenheiros da
Alemanha. Suas metas incluem o exercício de
uma influência positiva no desenvolvimento
tecnológico, inovações, tornar a Alemanha uma
referência em tecnologia e atuar como interface
entre a tecnologia e a sociedade. Além disso,
a VDI se considera uma disseminadora de
conhecimento tecnológico e busca introduzir
especialmente os jovens nesta expertise. <|
El profesor Udo Ungeheuer, nuevo presidente de VDI
Esta organización representa a aproxima-
damente 150.000 ingenieros
El profesor Udo Ungeheuer, Presidente del
Consejo de Dirección de SCHOTT AG, es el nue-
vo presidente de VDI Verein Deutscher Inge-
nieure (Asociación de Ingenieros Alemanes),
con efecto desde el 1 de enero de 2013. Con
aprox. 150.000 miembros, VDI es la asociación
de ingenieros más grande de Alemania. Entre
sus objetivos está ejercer una influencia posi-
tiva sobre el desarrollo tecnológico, las inno-
vaciones y sobre Alemania como emplaza-
miento tecnológico, además de actuar como
intermediaria entre la tecnología y la sociedad.
VDI se considera una propagadora de los cono-
cimientos técnicos y persigue acercar la tecno-
logía, sobre todo, a los jóvenes. <|
[email protected] Foto : SCHOTT/C. Costard
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Aparato de visualización ultracompacto miniMML
schott y moritex lanzan la unidad telecén-
trica más pequeña del mundo
El miniMML, destinado a aplicaciones de visión
artificial, aúna dentro de su cuerpo plano de
15 mm un sistema de lentes telecéntrico, con
dos iluminaciones LED independientes, y una
cámara. Su diseño ultracompacto permite rea-
lizar un sistema potente, 20 veces más peque-
ño que los aparatos de visualización conven-
cionales de prestaciones equivalentes. “Nuestro
miniMML abre posibilidades completamente
nuevas,” señala Hiroaki Tomono, Product Mana-
ger para Visión Artificial en SCHOTT Lighting and
Imaging Europa. “El diseño todo-en-uno de
miniMML hace innecesarias la selección de com-
ponentes y la realización de ajustes.” <|
O ultracompacto miniMML
A schott e a moritex lançam a menor uni-
dade de visão telecêntrica
O miniMML, aplicado em visão por computa-
dor, é o mais recente aparelho de imagem com
sistema de lente telecêntrica, duas iluminações
LED independentes e uma câmera dentro de
seu corpo rebaixado de 15 mm. O design ultra-
compacto permite um tamanho reduzido de
1/20, mas um poderoso sistema se comparado
aos aparelhos de imagem com desempenho
equivalente. “Nosso miniMML abrirá novas
possibilidades para visão por computador”,
afirma Hiroaki Tomono, gerente de Produto da
SCHOTT Iluminação e Imagem da área Visão por
Computador na Europa. “O design único do
miniMML torna desnecessárias a seleção de
componentes e as configurações.” <|
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ENFOQUE
24 schottsolutions Nº 2 / 2012
un tubo de vidrio con aristas
El know how de SCHOTT y años de experiencia con el vidrio especial han
hecho posible el desarrollo de un nuevo tipo de tubo de vidrio no redon-
do: CONTURAX® Pro. Este tubo perfilado presenta una elevada transparen-
cia y resistencia al choque térmico, así como superficies duras y lisas,
para una protección máxima frente a las rayaduras. Además, su exactitud
geométrica permite un procesado preciso. Gracias a su variedad de formas,
los tubos de vidrio CONTURAX® Pro resultan idóneos para una amplia
gama de aplicaciones en los campos de la arquitectura, el arte y el diseño.
La pared de vidrio de 12 m de longitud expuesta en la feria glasstec 2012
de Dusseldorf, se ha realizado junto con la empresa Octatube (NL). <|
tubos de vidro com bordas
A expertise da SCHOTT e os anos de experiência em vidros especiais tor-
naram possível o desenvolvimento exitoso de um novo tipo de tubo de
vidro não redondo: CONTURAX® Pro. Este tubo perfilado oferece alta trans-
parência e resistência a choque térmico tanto quanto dureza, superfícies
lisas e ampla proteção a riscos. Além disso, ele confere processamento
preciso através de sua exatidão geométrica. Devido às suas variadas
formas, os tubos de vidro CONTURAX® Pro são ideais para uma ampla gama
de aplicações nas áreas de arquitetura, arte e design. A parede de vidro
de 12 metros – mostrada durante a feira glasstec 2012, em Dusseldorf – foi
realizada em parceria com a empresa Octatube (Holanda). <|
schottsolutions Nº 2 / 201226
Vitrocerámica
S u impresionante gama de propiedades y sus excitantes apli-caciones potenciales les garantizan a las vitrocerámicas un
futuro esplendoroso,” concluyó el conocido experto en vitroce-rámicas y profesor universitario brasileño Edgar Dutra Zanotto. Su valoración encontró una amplia aprobación en el seminario científico sobre vitrocerámicas organizado por SCHOTT en marzo de 2011. Ahora este material del futuro está preparado para demostrar el potencial que realmente alberga: SCHOTT ha lanzado en 2012 una nueva gama de vitrocerámicas de altas pres-taciones. Su denominación de marca, NEXTREMA™, se deriva de
“Next Extreme Material”, que expresa con fuerza la dirección que sigue este desarrollo. Gracias a sus propiedades técnicas extraor-dinarias, este material de altas prestaciones abrirá nuevos cam-pos de aplicación, en los que los materiales convencionales, tales como el plástico, el vidrio y el metal, topan con sus límites.
Los ingenieros especializados en aplicaciones y los expertos en materiales prestan una especial atención a los parámetros físicos, químicos y mecánicos de los materiales. La solidez a las altas temperaturas y la elevada resistencia química desempeñan
A impressionante gama de proprie-dades e as notáveis aplicações
possíveis garantem um futuro bri - lhante para esses vitrocerâmicos”, res-salta o renomado especialista brasilei-ro e professor universitário Edgar Dutra Zanotto. Sua avaliação encon-trou amplo consenso no colóquio científico sobre vitrocerâmicos reali-zado pela SCHOTT em 2012. Agora, este material do futuro está pronto para mostrar a que veio: a SCHOTT lançou um novo portfólio de vitro-cerâmicos de alto desempenho. A marca NEXTREMA™ deriva de “Next Extreme Material”, que poderosamen-te expressa o rumo deste novo desen-volvimento. Graças às suas proprieda-des técnicas únicas, este material abrirá
novas áreas de aplicação nas quais mate-riais convencionais, como plásticos, vidro e metal chegaram ao limite.
Na construção das aplicações téc-nicas, os engenheiros e especialistas em materiais dependem muito dos parâmetros físicos, químicos e mecâni-cos dos materiais. Com frequência, a robustez sob temperaturas extremas e a alta resistência química são impor-tantes parâmetros. Ao mesmo tempo, os designers procuram materiais high-tech nas mais variadas cores, formas e aparências para criar produtos inova-dores e modernos. “O NEXTREMA™ dá um novo impulso a ambas as aborda-gens“, garante Michael Glaninger, gerente de produto da SCHOTT. “O NEXTREMA™ não é apenas um produto
Dr. Haike Frank
Aptas para condiciones extremas Pronto para Condições Extremas
Las vitrocerámicas de alta tecnología de la marca neXTreMa™ abren a los ingenieros y diseñadores nuevos campos de aplicación, especialmente en entornos a altas temperaturas, de entre 400 y 950 °C.
Os vitrocerâmicos high-tech da família neXTreMa™ abrem novas áreas de aplicações para engenheiros e designers, em especial em ambientes de altas temperaturas, entre 400 e 950 graus Celsius.
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para uma aplicação específica, mas sim uma família de materiais para a reali-zação de futuras ideias que pretende-mos desenvolver em conjunto com os parceiros interessados”, afirma.
Aqui, é importante que as proprie-dades técnicas se adequem bem em várias indústrias. Os vitrocerâmicos podem ser submetidos a temperaturas de até 950 graus Celsius, como reves-timento interno ou material de subs-trato em processos com alta tempera-tura usados na tecnologia de semicon-dutores, por exemplo. Quando se trata de fabricar displays, chips e wafers para o mercado de semicondutores com maior eficiência, eles podem ala-vancar suas características de produto como estabilidade de temperatura, inércia química para processos de re-vestimento e amplo espectro de trans-missão óptica. Ao mesmo tempo, en-tretanto, abrem-se oportunidades também para a indústria elétrica, de
tecnologia médica e de eletrodomésti-cos – como um substrato eficiente que resiste a mudanças severas de tempera-tura para uso em elementos de aqueci-mento em pequenos dispositivos, por exemplo. Além disso, NEXTREMA™ abre também novas e originais oportu-nidades de design. “Estamos pensando em como os vitrocerâmicos brancos podem ser usados para produzir compo- nentes residenciais atraentes para mo-dernos aparelhos eletrônicos, por exem-plo”, conta Glaninger. “Há muitas pos-sibilidades de aplicação. NEXTREMA™ é um material especial que oferece propriedades extremas que pretende-mos levar ao limite, a fim de chegarmos a inovações. Neste sentido, o desenvol-vimento técnico continuado e um design atraente andam de mãos dadas. Estamos ansiosos para participar de trocas fecundas com os clientes inte-ressados”, conclui. <|
Vitrocerâmicos
aquí un papel importante. También los diseñadores buscan nue-vos materiales con los colores, las formas y las apariencias más variadas, para crear productos innovadores con un diseño in-dustrial moderno. “NEXTREMA™ da un nuevo impulso a ambos planteamientos,” explica Michael Glaninger, Product Manager para NEXTREMA™ en SCHOTT. “NEXTREMA™ no es un único producto, destinado a una aplicación específica, sino una fami-lia de materiales para hacer realidad ideas futuras, que queremos desarrollar junto con partners interesados,” agrega.
Estas vitrocerámicas pueden emplearse a temperaturas de hasta 950 °C, por ejemplo como material para revestimientos interiores o substratos en procesos a alta temperatura de la tec-nología de semiconductores. Cuando se trata de fabricar efi-cientemente displays, chips y obleas para el mercado de semi-conductores, pueden hacer valer características como la estabi-lidad térmica, un comportamiento químicamente inerte en los procesos de recubrimiento y un amplio espectro de transmisión óptica. También tienen posibilidades en la industria eléctrica, en la tecnología médica y en la industria de aparatos domésticos, por ejemplo, como substrato eficiente, extraordinariamente resistente a los cambios de temperatura, para el recubrimiento de elementos calefactores en pequeños aparatos eléctricos.
Aparte de esto, NEXTREMA™ abre también posibilidades de diseño nuevas y únicas. “Estamos pensando en cómo se podrían utilizar vitrocerámicas blancas para producir componentes de carcasa atractivos, por ejemplo, para aparatos electrónicos mo-dernos,” comenta Glaninger. “Existen muy variadas posibilida-des de aplicación. NEXTREMA™ es un material especial, con propiedades extremas, que pretendemos explotar hasta el límite, con el fin de crear innovaciones. En este sentido, el desarrollo técnico continuado y un diseño de producto atractivo obvia-mente van de la mano. Esperamos participar en intercambios provechosos con clientes interesados ,” concluye. <|
NEXTREMA™ es el acrónimo de “Next Extreme Material“ y promete ofrecer vitrocerámicas con propiedades que atraigan a ingenieros y diseñadores.
NEXTREMA™ vem de „Next Extreme Material“ e promete oferecer vitrocerâ-micos com propriedades que impressionam engenheiros e designers.
NEXTREMA™ – IdEAs pARA El fuTuRoNEXTREMA™ – IdEIAs pARA o fuTuRo
Las vitrocerámicas NEXTREMA™ ofrecen posibilidades de aplicación interesantes, ya sea como soluciones resistentes al calor en tostadoras con un diseño innovador (figura superior) o como material de soporte inerte para recubrimientos interiores en pro-cesos de recubrimiento con plasma (figura inferior).
Usados como soluções resistentes ao calor em torradeiras com design inovador (foto acima) ou como materiais de substrato inerte e guarnição interna para processos de revestimento de plasma (abaixo), o NEXTREMA™ oferece possibilidades interessantes.
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schottsolutions Nº 2 / 201228
Vidrio plano
P ara muchas personas, el paseo hasta la panadería supone comenzar el día con buen pie. Hace tiempo que los paneci-
llos y croissants recién hechos se dejaron de consumir sólo por la mañana. Hoy en día, incluso las gasolineras, los supermerca-dos y los hoteles utilizan hornos profesionales para punto de venta. Los alemanes son consumidores especialmente agradeci-dos: cada año, compran más de 50 kg de bollería y pan por hogar. Además, este país es uno de los líderes en cuanto a variedad de oferta. Desde Flensburg hasta Oberstdorf se pueden encontrar más de 300 tipos de pan.
Desde tiempos remotos la papilla de cereales y agua se secó sobre piedras calientes, para así conservarla y facilitar su trans-porte en forma de torta. Posteriormente, la invención del horno por los antiguos egipcios cambió decisivamente la forma de elaborar el pan. Dentro de un horno de pan, la masa está com-pletamente rodeada por el calor y se cuece uniformemente. Así nació la forma redonda u ovalada con la que se presenta el pan. Las innovaciones en torno al horno de pan siguen desempeñan-do un papel decisivo. El aspecto y el sabor de los productos horneados no son los únicos factores que cuentan. Los estánda-res de seguridad e higiene también son muy importantes.
WIESHEU, una empresa de la ciudad suaba de Affalterbach, en Alemania, es uno de los catalizadores de innovaciones en este sector. Tuvo unos inicios modestos, en el garaje de casa en
Para muitas pessoas, o dia de folga começa bem com uma caminhada
até a padaria. Paralelamente, foi-se o tempo em que rosquinhas, pãezinhos e croissants quentinhos só podiam ser encontrados pela manhã. Lanches en-tre as refeições e comer fora ficam cada vez mais populares. Até postos de ga-solina, supermercados e hotéis já têm suas próprias padarias profissionais. E os alemães são consumidores espe-cialmente gratos: a cada ano, as famí-lias consomem mais de 50 quilos de pães e outros produtos de panificação. Esse país também é um dos líderes quando se trata de oferecer uma enor-me variedade de pães: mais de 300 tipos podem ser encontrados entre Flens-burg e Oberstdorf.
Por muitos anos, as pessoas secaram uma pasta feita de grãos e água sobre pedras quentes, o que facilitava o armazenamento e o transporte na forma de pães chatos. Mais tarde, com
a invenção do forno pelos antigos egípcios, mudou radicalmente a forma de preparo do pão. Dentro do forno, a massa é completamente cercada por calor e assada uniformemente. Surge o formato redondo ou oval do pão. Ino-vações em fornos continuam a desem-penhar um importante papel até hoje. A aparência e o sabor dos produtos de panificação não são as únicas coisas que contam, já que as normas de segurança e higiene também são mui-to importantes.
A WIESHEU, empresa da cidade de Affalterbach, na região da Suábia, Alemanha, é uma das forças inovado-ras dessa indústria. Fundada em con-dições simples há 40 anos, em uma prosaica garagem de Be dingungen, perto Affalterbach, o cabeça da empre-sa Karlheinz Wiesheu construiu seus primeiros fornos que aqueciam em cima e embaixo, para preparar uma verdadeira especialidade do sul da
Gina Hardebeck
El horno de convección Dibas es el producto más conocido de WIESHEU. Su puerta con cristal curvo desaparece de forma completamente automática en un lado del cuerpo del horno con sólo pulsar un botón. SCHOTT ha desempeñado un papel relevante en su diseño.
O forno de convecção a ar quente Dibas é o mais conhecido produto da WIESHEU. A porta, caracterizada por um painel curvo, desaparece na carcaça do forno total e automaticamente ao toque de um botão. A SCHOTT teve um importante papel na concepção desta porta.
schottsolutions Nº 2 / 2012 29
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Vidro Plano
Panecillos recién hechoscon hornos inteligentesPão frescode fornos inteligentesEl fabricante suabo de hornos de panificación WieSHeU viene confiando en el vidrio especial de ScHOTT desde hace 33 años.
O fabricante suábio de fornos de panificação WieSHeU confia no vidro especial da ScHOTT há 33 anos.
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schottsolutions Nº 2 / 201230
Vidrio plano
inteligente do forno de convecção Dibas: sua porta lateral desaparece completamente. E neste desenvolvi-mento, a schott teve importante papel. Os painéis de vidro, fabricados pela schott vtf, na França, são ligeiramente arqueados, o que facilita a retração da porta.
As portas retráteis dos fornos da série Dibas oferecem uma grande van-tagem na rotina diária das padarias. Especialmente quando está muito mo-vimentado tanto atrás quanto à frente do balcão, elas sempre garantem que haja espaço suficiente e permitem as
Alemanha, o bolo de carne. Em 1981, ele decidiu desenvolver e fabricar for-nos para padarias e açougues. E esta foi uma decisão visionária: hoje, a wiesheu emprega mais de 400 pessoas e faturou 73,1 milhões de euros em vendas em 2011 com fornos e cozedo-res combinados.
Entre outras coisas, a empresa in-ventou o forno com ventilador, para que haja uma distribuição uniforme do calor, e um sistema autolimpante totalmente automático. O casal funda-dor da wiesheu é especialmente or-gulhoso por ter inventado o sistema
Burgstetten, cerca de Affalterbach, hace casi 40 años: el dueño de la empresa, Karlheinz Wiesheu, construyó allí su primer horno con calentamiento superior e inferior. En 1981 decidió desarrollar y fabricar hornos de convección para colocar a la vista del cliente en panaderías y carnicerías.
Fue una decisión con visión de futuro, si se considera que WIESHEU emplea en la actualidad a más de 400 personas y ob-tuvo el año pasado una cifra de ventas de 73,1 millones de € con hornos de panificación y vaporizadores combinados. Estos es-pecialistas suabos han inventado, entre otras cosas, el rodete de ventilador de marcha reversible para la obtención de resultados de horneado consistentes y un sistema de autolimpieza comple-tamente automático para hornos de punto de venta.
El matrimonio WIESHEU está especialmente orgulloso de su “sistema de horneado inteligente”, abreviado en alemán como Dibas. El horno por convección Dibas ahorra mucho espacio: su puerta desaparece de forma completamente automática den-tro del cuerpo del horno con sólo pulsar un botón. SCHOTT ha contribuido de forma significativa al desarrollo del diseño de la puerta. Las hojas de vidrio, producidas en la fábrica de SCHOTT VTF en Troisfontaines (Francia), están ligeramente curvadas, para facilitar la entrada de la puerta en el cuerpo del horno.
Las puertas de horno retráctiles de la gama Dibas presentan una ventaja importante en la panadería. Cuando hay actividad delante y detrás del mostrador procuran la máxima disponibi-lidad de espacio y unas condiciones idóneas para la venta.
Gracias a un bloqueo de seguridad especial en la puerta, el horno de convección Dibas se puede utilizar en zonas abiertas al público, porque resulta imposible abrirlo por accidente. Este aspecto y las puertas de vidrio que suministra SCHOTT se suman a la tendencia actual de transparencia en las panaderías. “Los clientes disfrutan en todo momento de una visión libre sobre
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WIESHEU viene fabricando hornos innovadores para puntos de venta desde hace casi 40 años. La empresa es uno de los líderes de su sector. SCHOTT y WIESHEU llevan colaborando desde hace 33 años. La empresa con sede en Maguncia suministra vidrios planos para las puertas de horno.
A WIESHEU desenvolveu e fabricou fornos inovadores nos últimos 40 anos. A companhia está entre as líderes do setor. A WIESHEU e a SCHOTT já trabalham juntas há 33 anos. A companhia com sede em Mainz fornecer painéis de vidro plano para as portas de seus fornos.
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Vidro Plano
sua própria demanda por design e a de seus clientes. Exemplo disso é a ajuda que os especialistas deram à WIESHEU para vitalizar sua aparência e usar o esquema de cores que a companhia havia selecionado para as molduras de seus fornos, que iniciou com o ver-melho e, posteriomente, chegou ao amarelo açafrão. De início, a SCHOTT desenvolveu uma palheta de cores individuais e, então, testou-a junto com o pessoal da WIESHEU. Atual-mente, as molduras das portas dos fornos para panificação são principal-mente cinza claro, para combinar com o design em aço inoxidável ou dar uma certa aparência nostálgica. Porém, até mesmo os pedidos de clientes especiais para desenhos e cores podem ser atendidos. O desafio está na escolha do tom certo de cor, ainda que esses fornos sejam usados quase todos os dias ao longo de muitos anos.
Mais de 14.000 padarias e suas cerca de 30.000 filiais fazem com que os alemães possam desfrutar de um de seus alimentos favoritos diariamente. E, claro, as redes de alimentos e os pos-tos de combustível estão usando esses fornos cada vez mais.
Sem dúvida, os assados de padaria são também bastante populares em outros países. A cota de exportação da WIESHEU, por exemplo, subiu para 52% em 2011 e superou a participação doméstica pela primeira vez. “Para 2012, projetamos um aumento ainda maior nas vendas. Esperamos ver si-nais mais positivos especialmente no setor internacional”, comenta com otimismo Volker Groos, diretor ge-rente da WIESHEU. Como sua parcei-ra de longa data, a SCHOTT planeja acompanhar a WIESHEU em sua en-trada em mercados internacionais. Isso irá garantir que não só os pretzels da Bavária e os pãezinhos de Berlim, como também o chapati indiano e o manto chinês, também serão assados nos fornos desta companhia suábia de porte médio no futuro. <|
condições de venda ideais, mesmo quando as portas do forno são abertas. Graças a um bloqueio de segurança especial sobre a porta, o forno de con-vecção de ar quente Dibas pode ser usado em áreas liberadas aos clientes, já que é impossível que se abra aciden-talmente. Este aspecto, assim como os vidros para as portas fornecidos pela SCHOTT contribuem para a atual ten-dência da transparência nas padarias.
“Nossos clientes têm sempre uma vi-são clara e bem iluminada dos assados, e isso realmente impulsiona as ven-das”, conta Uwe Burger, gerente de Produção da WIESHEU. “Afinal, os clientes associam o frescor e a quali-dade ao fato de os pães e os outros produtos serem assados bem ali, diante de seus olhos.”
Além da série Dibas, a SCHOTT também fornece as portas de vidro para o forno deck Ebo e para o forno de convecção a ar quente Euromat. Estas portas de eficiência energética são feitas com vidros duplos, com janelas de visualização termorreflexi-vas e um espaço resfriado entre eles. A vantagem é que as superfícies das janelas de visualização são arrefecidas. Por conseguinte, não há o perigo de as pessoas se queimarem. Tudo isso representa a qualidade que todos poderão reconhecer quase imediata-mente no futuro. A partir deste ano, os painéis para os fornos de panifica-ção das linhas Dibas e Ebo serão entre-gues com a logomarca da SCHOTT®.
Relacionamento fecundo
O relacionamento entre a WIESHEU e a SCHOTT tem uma longa tradição. Em 1979, a companhia decidiu usar o vidro plano da SCHOTT em seus fornos. Desde então, a WIESHEU já produziu mais de 100.000 fornos para panificação, dentro dos quais estima-se que tenham sido assados mais de 380 bilhões de pães. No entanto, a WIESHEU também procurou a SCHOTT quando chegou a hora de implementar
unos productos bien iluminados y esto impulsa las ventas,” se-ñala Uwe Burger, Director de Producción de WIESHEU. “Los clientes asocian cada vez más la frescura y calidad del pan y las pastas con el hecho de que se elaboren ante sus ojos.” Además de la gama Dibas, SCHOTT suministra también puertas de vi-drio para el horno de pisos Ebo y para el horno de convección Euromat. Estas puertas de vidrio energéticamente eficientes constan de vidrios protectores termorreflectantes dobles, con una cámara refrigerada. Su ventaja es que la superficie de los vidrios protectores está refrigerada, con lo cual no existe peligro de quemarse. Todo esto es sinónimo de calidad. A partir del próximo año, los vidrios para los hornos de las gamas Diba y Ebo se suministrarán con el logotipo SCHOTT® impreso.
Relación fructífera
La colaboración entre WIESHEU y SCHOTT tiene una larga tra- dición. WIESHEU decidió utilizar por vez primera vidrio plano de SCHOTT para sus hornos en 1979. Desde entonces, WIESHEU ha fabricado más de 100.000 hornos, dentro de los cuales se estima que se llevan cocidos unos 380 millardos de panecillos.
WIESHEU también ha acudido a SCHOTT cuando se ha tra-tado de implementar sus propios deseos de diseño o los de sus clientes. Los expertos en vidrio han prestado a WIESHEU una asistencia determinante para renovar la apariencia y aplicar el esquema de color que la empresa había escogido para los marcos de las puertas de los hornos, inicialmente rojo y después amari-llo azafrán. SCHOTT elaboró en un principio fórmulas de color personalizadas y después las probó junto con WIESHEU. Actual-mente, los marcos de las puertas de los hornos son mayormente de color gris claro, para armonizar con el diseño de acero inoxi-dable del horno. También se pueden realizar diseños y colores especiales para los clientes. El reto consiste en acertar siempre con el tono de color y en garantizar su inalterabilidad a pesar de que estos hornos se utilizan casi cada día durante varios años.
Más de 14.000 panaderías y sus aprox. 30.000 establecimien-tos se encargan de que los alemanes disfruten cada día de la fres-cura de uno de sus alimentos favoritos. A ello hay que sumar cadenas de distribución de alimentación y gasolineras.
Los productos de panadería y bollería también son muy po-pulares en otros países. La cuota de exportación de WIESHEU se situó el año pasado en el 52%, superando por primera vez la cuota nacional. “Para 2012 tenemos previsto seguir incremen-tando las ventas. Esperamos continuar recibiendo señales posi-tivas, sobre todo del ámbito internacional,” observa con opti-mismo Volker Groos, Director General de WIESHEU. SCHOTT quiere acompañar a WIESHEU en su incorporación a los merca-dos extranjeros. En el futuro no sólo se elaborarán en los hornos de esta empresa mediana suaba los bretzels bávaros y los pane-cillos berlineses, sino también los chaptis indios y los mantos del norte de China. <|
32 schottsolutions Nº 2 / 2012
Investigación y tecnología
L os expertos coinciden en que los coches eléctricos no conse-guirán masificarse hasta que se hayan desarrollado baterías
más eficientes, que permitan a los coches recorrer cientos de kilómetros con una única carga. Hasta ahora las baterías recar-gables de altas prestaciones han sido demasiado pesadas; los altos costes de fabricación y los problemas de seguridad han impedido una producción en serie rentable y un precio asequible.
O s especialistas concordam: os carros elétricos não irão se
popularizar até que baterias mais eficientes sejam desenvolvidas e os permitam percorrer centenas de quilô-metros com uma única carga. Hoje, baterias de alta performance recar-
regáveis são, em geral, muito pesadas; os custos de produção elevados e as preocupações com segurança também têm dificultado o custo-benefício e a fabricação em larga escala a preços acessíveis. Especialistas do setor e pesquisadores reagiram de olho em
Thilo Horvatitsch
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Camino de la verdadera electromovilidad Rumo à Verdadeira Eletromobilidade
Las nuevas baterías de litio-aire podrían ampliar mucho la autonomía de los vehículos eléctricos futuros. schott está desarrollando con este fin un innovador material en un proyecto de investigación subvencionado.
Novas baterias de lítio-ar ampliariam muito a gama dos futuros carros elétricos. A schott está desenvolvendo um material inovador íon-condutor para esta finalidade como parte de um projeto de pesquisa subsidiado.
33schottsolutions Nº 2 / 2012
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Pesquisa e Tecnologia
La industria y los investigadores se centran ahora en un objetivo: incrementar la densidad de energía de las baterías y reducir los costes. Las baterías de ion-litio actuales generan hasta 180 Wh/kg, pero no resisten la comparación con la gasolina y el gasóleo, que suministran unos 10.000 Wh/kg.
En la carrera entre las tecnologías de almacenamiento podría ascender muchos puestos una nueva batería recargable: la batería
Cuando una batería de litio-aire se descarga, los iones de litio cargados
positivamente se mueven desde el ánodo al cátodo. Al mismo tiempo, los
electrones libres rezagados fluyen por el circuito exterior hasta el cátodo,
donde se enlazan con el oxígeno y los iones de litio. Este proceso se revier-
te cuando la batería está cargándose. El proyecto GLANZ fue iniciado para
optimizar estos procesos y evitar reacciones químicas no deseadas, que
dejarían inservible la batería después de unos pocos ciclos de carga-descar-
ga. El desarrollo clave es un material ion-conductor especial de SCHOTT (ver
abajo: electrolito sólido), consistente en un polvo vitrocerámico con una
granulometría definida, una elevada conductividad para los iones litio y una
resistencia (electro)química extraordinaria. Este polvo está aglutinado en
una matriz orgánica; juntos estos componentes constituyen una membrana
de separación muy estable y densa entre ambos electrodos, apta para la
producción en serie. El proyecto de desarrollo se centra en un encapsulado
apto para la aplicación del ánodo de metal litio altamente reactivo y en la
creación de un modelo para demostrar su viabilidad general. <|
Quando uma bateria de lítio-ar descarrega, os íons carregados positivamen-
te movem-se do ânodo (eletrodo positivo) para o cátodo (eletrodo negati-
vo). Ao mesmo tempo, os elétrons livres deixados para trás fluem através
do circuito externo para o cátodo (elétron negativo). Este processo é rever-
tido quando a bateria está carregada. O projeto GLANZ foi lançado para
otimizar esses processos e evitar reações químicas indesejáveis que torna-
riam a bateria inutilizável depois de alguns ciclos de carga e descarga. A
chave deste desenvolvimento é um material íon-condutor da SCHOTT (veja
o gráfico abaixo: eletrólito sólido), constituído por um pó vitrocerâmico com
tamanhos de grãos definidos, elevada condutividade de íons de lítio e ex-
celente resistência (eletro) química. Este pó é ligado a uma matriz orgânica;
em conjunto, esses componentes formam uma membrana extremamente
densa e estável entre os dois eletrodos, o que é bastante adequado à pro-
dução em escala. O desenvolvimento desse projeto se concentra no encap-
sulamento de uma aplicação específica do altamente reativo ânodo de lítio-
metal e na criação de um modelo para demonstrar a viabilidade geral desta
abordagem. <|
un sistema de batería pionero: litio-aire
sistema de bateria inovador: lítio-ar
EstRuCtuRa dE una CElda dE tEstEstRutuRa da Célula dE tEstE
1 2 3
1 Ánodo (metal li)Ânodo (li metal)
electrolito sólidoeletrólito sólido
2 Electrolito acuosoEletrólito aquoso
interfase litio/electrolito sólido | interface lítio/eletrólito sólido
3 CátodoCátodo
interfase electrolitos sólido/líquidointerface eletrólitos sólido/líquido
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En el laboratorio de SCHOTT se reali-zan mediciones de la conductividad de la vitrocerámica ion-conductora.
as medições de condutividade são rea-lizadas sobre os vitrocerâmicos íon-condutores no laboratório da SCHOTT.
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Investigación y tecnología
MEET da Universidade de Münster, a SCHOTT e parceiros da indústria, como o Rockwood Lithium, a Varta Microbattery e a Volkswagen AG.
O nome do projeto é GLANZ (brilho), que significa “ânodos e células protegidas por vidro”, e se refere a um desenvolvimento fundamental da SCHOTT: um inovador material vitrocerâmico especial íon-condutor (veja à p. 33). “A condução de íons em materiais sólidos é uma importante área para nós nas pesquisas atuais e futuras, e estamos otimistas sobre nossa competência de aplicar com êxito nossa relevante experiência neste novo campo”, diz o Dr. Wolfgang Schmidbauer, coordenador do projeto na SCHOTT. Tudo isso acontecerá ao longo de 2014 e trará importantes progressos ecológicos e à mobilidade elétrica com economia de recursos. <|
um objetivo maior: aumentar a densi-dade de energia das baterias e baixar custos de produção. Hoje, o íon de lítio produz até 180 Watts/hora de energia por quilograma (Wh/kg). Im-pressionante, mas ainda muito menos que os combustíveis fósseis, que che-gam a 10.000 Wh/kg. Em uma área de alta concorrência, uma nova bateria recarregável pode logo tomar a lide-rança: baterias de lítio-ar, desde que comercialmente viáveis, prometem ca-pacidade de armazenamento de 300% a 500% maior, acima de 1.000 Wh/kg, ou seja, carros elétricos com intervalos muito mais longos. O governo alemão está financiando pesquisas para apli-car essa tecnologia no desenvolvi-mento de formas de armazenamento recarregáveis, duradou ras e seguras. O projeto é cooperativo e inclui insti-tutos e empresas de primeira linha, como o Centro de Pesquisas de Baterias
de litio-aire. Tan pronto como resulte comercialmente viable, promete unas capacidades de almacenamiento un 300 – 500 % superiores, alcanzando los 1.000 Wh/kg. El gobierno alemán está subvencionando un proyecto de investigación para aplicar esta tecnología a medios de almacenamiento recargables. Este pro-yecto conjunto cuenta con la participación de centros de inves-tigaciones y empresas de alto nivel, como el centro de investiga-ción de baterías MEET, de la Universidad de Münster, el grupo tecnológico SCHOTT y grandes nombres del sector, como Roc-kwood Lithium, Varta Microbattery y Volkswagen AG.
El acrónimo alemán del proyecto es GLANZ (“brillo”), que significa “ánodo y celda protegida con vidrio” y remite a un des- arrollo clave de SCHOTT: un innovador material vitrocerámico ion-conductor (ver la pág. 33). “La conducción de iones en ma-teriales sólidos es un área importante para nosotros en la inves-tigación tanto actual como futura, y somos optimistas en cuanto a poder aplicar con éxito nuestro know how a un campo de aplicación nuevo para nosotros,” comenta el Dr. Wolfgang Schmidbauer, coordinador del proyecto en SCHOTT.
Este proyecto pionero se prolongará hasta 2014 y quiere sentar bases importantes en el camino a una electromovilidad respetuosa con el medio ambiente y que ahorre recursos. <|
las celdas de batería son testadas a altas temperaturas en una cámara climá-tica durante los ciclos de carga/descarga, para saber más sobre la tecnología de medios de almacenamiento recargables, estables a largo plazo y seguros.
Células de bateria são testadas em altas temperaturas dentro de uma câmara climática durante o carregamento e o descarregamento, para aprender mais sobre a tecnologia para formas recarregáveis, estáveis e seguras.
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Design
E l nuevo sistema de pared de SCHOTT, un paquete completo de soluciones de vidrio de alta calidad y valor estético, per-
mite realizar instalaciones tales como paredes iluminadas y ele-gantes divisiones. Además, gracias a la utilización de perfiles extrusionados de aluminio, no sólo es muy sólido y duradero, sino también ligero y visualmente atractivo.
Su construcción modular permite muy variadas posibilidades de diseño y disposición, que van desde módulos individuales aislados hasta paredes interconectadas de gran extensión. Estos módulos se pueden equipar con puertas, tecnología multimedia integrada y vitrinas. La gama de productos incluye varios tama-ños de bastidores y elementos de pared adicionales. Los produc-tos integrables en el sistema de pared incluyen el vidrio opal plaqué Opalika®, el vidrio de metamorfosis Mirona® y el vidrio antirreflectante Amiran®.
“Hasta ahora las soluciones de pared de vidrio de alta calidad requerían un diseño y un montaje según especificación del clien-te. SCHOTT suministra ahora una solución completa, desde el concepto hasta la instalación,” explica el Dr. Martin Rüttgers, Vice President de SCHOTT Architecture + Design. <|
C om um pacote completo de solu-ções de vidro de alta qualidade,
o SCHOTT Wall System possibilita instalações como paredes iluminadas ou divisórias estilizadas. E com o uso de perfis de alumínio extrudados, o Wall System não só é extremamente forte e durável, como também tem uma aparência leve e atraente.
Sua construção modular oferece design diversificado e opções de con-figuração que variam de módulos in-dividuais autônomos às mais extensas paredes conectadas. Os módulos po-dem ser equipados com opções de porta, tecnologia multimídia integra-da e vitrines.
São vários tamanhos de molduras e paredes anexas adicionais que po-dem ser instaladas com até 30 metros de altura. Os produtos que podem
ser integrados ao Wall System incluem o vidro branco leitoso brilhante OPALIKA®, o vidro de transição MIRONA® e o antirreflexo AMIRAN®.
“Desenvolvemos o Wall System SCHOTT com o arquiteto e o designer de interiores em mente. As divisórias de vidro de alta qualidade exigiam design e instalação personalizados. Agora, a schott desenvolveu uma solução completa desde a concepção até a instalação”, explica o Dr. Martin Rüttgers, vice-presidente da schott Arquitetura + Design. <|
Jasmin Posselmann
Flexibilidad modularFlexibilidade ModularUn sistema de pared de vidrio ofrece una plataforma perfecta para soluciones de diseño en entornos tan variados como salas de exposición, comercios, hoteles, empresas y oficinas.
O Wall System de vidro oferece uma plataforma perfeita para soluções de design para aplicações em ambientes como showrooms, lojas de varejo, hotéis, visuais corporativos e escritórios.
El sistema de pared hace realidad ideas y diseños y ofrece posibilidades ilimitadas, que cubren desde simples revestimientos murales, pasando por sofisticados centros de comunicaciones tridimensionales, hasta instalaciones de divisiones completas.
O Wall System transforma as ideias e os conceitos em realidade, e oferece possibili-dades ilimitadas, que vão de uma simples aplicação de parede a centros de comuni-cação tridimensionais ou planejamentos inteiros de divisórias.
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E n las décadas venideras el gas natural adquirirá todavía mu-cha más importancia como combustible fósil. Los pronós-
ticos apuntan a que la demanda aumentará un 60% hasta 2040. Aproximadamente el 30% de la electricidad del mundo sería generada entonces con gas. Los principales impulsores de este crecimiento son la gran demanda global de fuentes de energía limpias y los estrictos requerimientos medioambientales. Ante esta situación aumenta también el uso de gas natural licuado (gnl). Esta materia prima, que se licúa bajando su temperatura y se comprime 600 veces, se puede trasvasar a unos buques-tanque especiales, ahorrando espacio, por lo que representa una alternativa compatible con el medio ambiente y barata al fueloil pesado, además de al caro transporte del gas natural mediante gaseoductos. Actualmente hay unos 400 barcos gasistas trans-portando gnl por todo el mundo. Según las estadísticas, en 2011 se transportaron 261,3 bcm (billion cubic metres) de gnl
O gás natural se tornará muito mais importante que os combustíveis
fósseis nas próximas décadas. Os prog-nósticos indicam que a demanda irá aumentar em até 60% até 2040, quan-do cerca de 30% da eletricidade mun-dial será gerada a partir do gás. Os fa-tores decisivos para esse aumento são, principalmente, o crescimento da de-manda global por fontes de energia limpas e as exigências ambientais mais rígidas. Por isso, o gás natural lique-feito, ou gnl, está sendo usado com mais frequência. Este material bruto pode ser comprimido mais de 600 ve-zes ao ser reduzida a sua temperatura,
que pode ser bombeada para navios-tanque especiais de forma a poupar espaço. Representa, assim, uma alter-nativa ambientalmente compatível e de custo eficaz a tanques de óleo pesa-do e caros transportes de gás natural por oleodutos. Além disso, estes nem sempre chegam no horário em mo-mentos de crise. Atualmente, cerca de 400 navios-tanque transportam gnl ao redor do mundo. Segundo as estatísti-cas, 261,3 bilhões de metros cúbicos de gnl foram transportados em nível mundial em 2011. Por outro lado, 488,1 bilhões de m3 fluíram através de gasodutos como gás natural. Com isso,
Alexander Lopez
Impulso renovado para el gas licuado Gás Liquefeito a Todo Vapor
SCHoTT amplía sus certificaciones para los pasantes de vidrio-metal utilizados en las bombas para gases licuados de los barcos gasistas, acortando los tiempos de entrega y realización.
A SCHoTT amplia suas certificações para feedtroughs usados em bombas de gás liquefeito de navios-tanque, o que permite entrega e execução mais rápidas.
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Encapsulado electrónico
o gln já responde por 35% dos embar-ques mundiais de gás natural.
Este sucesso foi possível graças à adesão aos mais altos padrões de segu-rança. Ao armazenar gln em tanques de navios, as conexões elétricas para as bombas precisam ser hermetica-mente seladas para proteger tanto a fonte de alimentação quanto o gln. Para proteger este processo extrema-mente sensível, a SCHOTT utiliza uma tecnologia especial de vedação de compressão. Ao contrário de ou-tros produtos do mercado, esses feed-throughs de vidro-metal mantêm-se livres graças ao uso de materiais inor-gânicos que resistem ao envelheci-mento. Além disso, cada produto é cuidadosamente verificado quanto à resistência à pressão, estanquicidade, rigidez dielétrica e isolamento.
Todos os tipos desses produtos já foram certificados com base na norma europeia ATEX, nos padrões interna-cionais IEC de segurança elétrica (IECEx), bem como por regulamentos locais específicos, como o KOSHA (Agência de Saúde e Segurança Ocu-
pacional da Coreia), na Coreia do Sul. Estas diretrizes se relacionam aos re-quisitos de segurança relevantes sobre o uso de dispositivos e equipamentos sob as mais severas condições. Agora, a SCHOTT pretende ter todos os seus produtos usados em aplicações maríti-mas certificados com base nas normas de classificação para navegação.
“Com esta certificação baseada no chamado ‘plano de aprovação’, não se-rá mais necessária a aprovação especial para um projeto específico em cada utilização do produto. Isto irá poupar muito tempo e esforço de nossos clien-tes, já que ofereceremos execução e prazos de entrega mais rápidos”, expli-ca Thomas Göttlinger, gerente de Vendas GLN da SCHOTT Embalagens Eletrônicas. Assim, os produtos certi-ficados não precisarão mais ser testa-dos individualmente. “Com isso, nos-sos selos herméticos de vidro-metal, além de serem a solução mais segura disponível no mercado, permitem também um processo de aprovação mais rápido”, conclui. <|
Embalagens Eletrônicas
a escala mundial. A título comparativo, por los gaseoductos fluyeron 488,1 bcm en forma de gas natural.
Este éxito ha sido posible cumpliendo los máximos niveles de seguridad. Durante el trasvase del gnl a los depósitos del barco es necesario que las conexiones eléctricas de las bombas estén selladas herméticamente, para proteger tanto la alimenta-ción eléctrica como el gnl. SCHOTT utiliza una tecnología de sellado por compresión especial para proteger este proceso ex-traordinariamente delicado. A diferencia de otros productos en el mercado, estos pasantes de vidrio-metal están libres de man-tenimiento gracias al hecho de utilizar materiales inorgánicos resistentes al envejecimiento. Además se verifican escrupulosa-mente la resistencia a la presión, la estanqueidad, la rigidez die-léctrica y el aislamiento de cada producto previamente a su en-vío. Todos los modelos de producto son ya certificables según el reglamento europeo ATEX, la norma internacional IEC sobre seguridad eléctrica (IECEx) y las normas locales específicas, como KOSHA (Korea Occupational Safety and Health Agency) en el caso de Corea de Sur. Estas directivas atañen a requeri-mientos relevantes para la seguridad durante el uso de aparatos y equipos bajo las condiciones más duras.
SCHOTT tiene previsto ahora certificar además todos sus productos para uso en aplicaciones “offshore” según los criterios de la clasificación naviera. “Esta certificación, que se basa en el denominado ‘Plan approval’, significa que ya no será necesario obtener para cada uso del producto una aprobación específica referida a un proyecto. Nuestros clientes se ahorrarán mucho trabajo y tiempo, porque haremos posible una implementación más rápida y tiempos de entrega notablemente más cortos,” explica Thomas Göttlinger, Director de Ventas para LNG en SCHOTT Electronic Packaging.
Ya no será preciso ensayar caso por caso los productos certi-ficados. “Nuestros pasantes de vidrio-metal herméticos no sólo son la solución más segura del mercado, sino que también simplifican el proceso de aprobación”, añade Göttlinger. <|
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Los pasantes de grandes dimensiones de SCHOTT se utilizan para sellar herméticamente la alimen-tación eléctrica de las bombas en los buques para gases licuados. Gracias a los materiales inorgá-nicos resistentes al envejecimiento, estos pasantes de vidrio-metal no precisan mantenimiento.
Os grandes feedthroughs da SCHOTT são usados para selar hermeticamente as fontes de alimen-tação das bombas em tanques de gás liquefeito. Estes feedthroughs de vidro-metal não precisam de manutenção, porque neles são usados materiais inorgânicos que resistem ao envelhecimento.
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D espedida e saudade, medo e alegria, desespero e esperança – estes
são sentimentos que vêm à mente ao olhar o edifício construído em 1962 ao lado da estação de trem Friedrichstrasse em Berlim. O pavilhão de vidro e aço, erguido de acordo com os planos de Horst Lüderitz, arquiteto da Reichsbahn alemã, funcionou como um posto fronteiriço para quem deixava a Alemanha Oriental, nos tempos da República Democrática Alemã (rda). Devido às muitas despedidas dolorosas, depois de encontrar amigos e parentes de outras partes da Alemanha, que culminaram no colapso do regime e mais de 200 mortes e tentativas frustradas de fuga, o povo de Berlim passou a chamar este pavilhão de “Palácio das Lágrimas”. Hoje, a fundação Casa da História da República da Alemanha traz de volta os muitos efeitos dramáticos e diários que a divisão e as fronteiras tinham sobre a vida dos alemães para reviver novamente este lugar histórico em 550 metros quadrados de espaço para exposição.
As grandes reformas, que incluíram uma nova fachada de vidro, foram realizadas antes da inauguração da exposição permanente “Experiências fronteiriças. A vida cotidiana em uma Alemanha dividida”, em 2011. O maior desafio para as autoridades de Berlim na preservação de edifícios históricos,
e da empresa de arquitetura Bollinger + Fehlig, incumbida da reforma, foi restaurar o caráter de “lugar de desembaraço alfandegário” da forma mais autêntica possível. Lüderitz o projetou para ser um pavilhão inundado de luz construído com uma estrutura de aço e 2,50 metros de pé direito. Isso incluiu o uso de grandes superfícies de vidro que têm o mesmo tipo de estruturas irregulares típicas dos processos de produção disponíveis nos anos 1960. Além disso, os planejadores queriam painéis de vidro para oferecer as propriedades especiais de iluminação que impedissem o superaquecimento em função da luz solar. O vidro para restauração TIKANA® satisfez as exigências das autoridades responsáveis e é muito semelhante ao vidro histórico original daquela década, ligeiramente irregular. Além disso, a SCHOTT foi a única empresa capaz de produzir esses painéis de vidro na espessura, seis milímetros, e dimensões necessárias. Um exemplo disso é que o projeto pedia painéis ideais de até 2,794 milímetros de altura. Os peritos da SCHOTT combinaram as propriedades ópticas e estruturais desejadas com as vantagens que o moderno vidro de isolamento oferece em relação ao isolamento térmico. Um laminado de vidro de isolamento, que consiste do vidro para restauração TIKANA® no exterior e um painel de vidro plano, que possui um
Restauración
D espedida y añoranza, miedo y alegría, desesperación y esperanza – sentimientos ambivalentes que se relacionan
con el edificio construido en 1962 junto a la estación de tren de Friedrichstrasse, de Berlín. En tiempos de la rda, este pabellón de vidrio y acero, erigido según los planos de Horst Lüderitz, arquitecto de la Reichsbahn alemana, fue utilizado como control fronterizo para viajar de la Alemania oriental a la occidental. Debido a las incontables despedidas dolorosas tras el encuentro con parientes y amigos de la otra Alemania, que acabaron incluso en colapsos por el cansancio acumulado, y a las más de 200 muertes e intentos de fuga fallidos, los habitantes de Berlín bautizaron coloquialmente este pabellón como el “Palacio de las Lágrimas”. La fundación Casa de Historia de la República Federal de Alemania rememora ahora en este lugar histórico los variados efectos dramáticos y cotidianos que la división y la frontera tuvieron sobre las vidas de los alemanes.
Antes de la inauguración de la exposición permanente titulada “Experiencias fronterizas – Vida cotidiana en una Alemania dividida”, se realizaron trabajos de reforma y rehabilitación, que incluyeron una nueva fachada de vidrio. Para las autoridades berlinesas de conservación del patrimonio histórico y el estudio de arquitectos Bollinger + Fehlig Architekten contratado, el reto de la reforma fue recuperar con la máxima autenticidad el carácter del “edificio de aduanas”, que Lüderitz había diseñado como pabellón bañado en luz, con una estructura de perfiles de acero sobre un zócalo de 2,50 m de altura. A esto se le añadía que las grandes superficies acristaladas tenían que presentar el acabado irregular típico de los procesos de fabricación aplicados en los años 60. Los proyectistas querían que las hojas de vidrio tuvieran propiedades luminotécnicas que impidieran un recalentamiento del recinto como resultado de la irradiación solar. El vidrio para restauración TIKANA® satisfacía las exigencias de las autoridades de conservación del patrimonio histórico e imita perfectamente el ‘look’ del vidrio utilizado a principios de los años 60, con sus típicas imperfecciones. SCHOTT ha sido la única empresa capaz de suministrar estas hojas de vidrio con
Christine Fuhr
Un lugar lleno de emociones São Tantas Emoções
El Palacio de las Lágrimas, en la estación de tren de Friedrichstrasse, en Berlín, catalogado como edificio histórico, ha sido restaurado con una fachada realizada con vidrio para
restauración tiKAnA® , que es fiel reproducción de la original.
O edifício histórico Palácio das Lágrimas, na estação de trem Friedrichstrasse, em Berlim, foi reformado e recebeu fachada feita com o vidro para restauração tiKAnA®.
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revestimento de isolamento de calor, do lado de dentro, foi utilizado no Palácio das Lágrimas.
Restaurado de maneira moderna e mantendoo autêntico, hoje o Palácio das Lágrimas convida os visitantes a
embarcarem em uma viagem de volta à uma parte da história da Alemanha. Para outras informações, visite o site: www.hdg.de/berlin/traenenpalast ambahnhoffriedrichstr. <|
Restauração
el espesor requerido de 6 mm y en las dimensiones precisadas. Se habían especificado vidrios de geometría especial de hasta 2.794 mm de altura. Los expertos de SCHOTT combinaron las propiedades estéticas y de resistencia estática requeridas con las ventajas de aislamiento térmico de los modernos vidrios aislantes. En el Palacio de las Lágrimas se ha empleado un vidrio aislante laminado compuesto por TIKANA® en el exterior y una hoja de vidrio flotado provista de un recubrimiento termoaislante en el interior. Restaurado de forma moderna y aun así auténtica, el Palacio de las Lágrimas invita a embarcarse en un emocionante viaje por la historia alemana. Más información en: http://www.hdg.de/fileadmin/static/english/berlin <|
El vidrio para restauración Tikana® de SCHOTT dota al Palacio de las Lágrimas, en la estación de tren de Friedrichstrasse, de una fachada de vidrio fiel a la original.
O vidro para restauração Tikana® da SCHOTT confere ao Palácio das Lágrimas, na estação de trem Friedrichstrasse, em Berlim, uma fachada que se assemelha muito à original.
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Filtros de vidrio
N unca había resultado tan sencillo captar rápida y cómoda-mente ese momento especial como con los smartphones
actuales. Comenzando por una resolución de 8 megapíxeles, estándar en la mayoría de cámaras de smartphones y de tablets, la calidad de imagen se ha igualado casi a la de las cámaras com-pactas. Un filtro de vidrio azul de SCHOTT ha contribuido de
C apturar aquele momento especial espontaneamente e sem esforço
nunca foi muito fácil com os atuais smartphones. Começando com reso-lução de 8 megapixels – padrão na maioria das câmeras de smartphones e
tablets PCs – a qualidade de imagem já chegou bem perto das câmeras com-pactas. O vidro azul da SCHOTT con-tribuiu significativamente para isso. Ele protege a “retina” digital, o sensível sensor de imagem, contra a superex-
Oliver Frederik Hahr
Vidrio azul para el ojo digitalVidro Azul para Olhos Digitais
Un nuevo filtro de vidrio de SChOTT resistente a la intemperie permite obtener fotografías brillantes con las modernas cámaras de los smartphones o teléfonos inteligentes.
Um novo filtro de vidro resistente ao clima, da SChOTT, produz fotos brilhantes com as modernas câmeras de smartphones.
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Máximas prestaciones bajo duras condiciones: en los ensayos de resistencia a 85 °C y con una humedad relativa del 85%, la superficie del vidrio azul recubierto ha conservado su transparencia durante cientos de horas.
Desempenho superior sob condições severas: durante testes de resistência a 85 °C e 85% de umidade relativa, a superfície do vidro azul revestido manteve-se transparente por centenas de horas.
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Filtro de Vidros
tos de imagem podem ser evitados com o novo filtro de vidro azul da SCHOTT”, acrescenta Reichel. Basicamente, é co-mo colocar um par de óculos de sol nos sensores, o que os torna tão sensíveis à cor como o olho humano. Outra van-tagem: enquanto as superfícies dos vidros podem corroer com o vidro re-vestido e tornarem-se embaçadas se expostas ao calor ou à umidade – ao viajar de férias para Copacabana, no Rio, ou para a chuvosa Londres, por exemplo – o vidro azul da SCHOTT é extremamente resistente ao clima. Mesmo quando submetida a testes de resistência a 85 °C e 85% de umidade
posição de infravermelhos e propor-ciona imagens com cores perfeitas.
“Melhorar a qualidade da imagem é realmente um desafio. A resolução dos smartphones está ficando cada vez melhor, enquanto o sensor de foto per-manece do mesmo tamanho. E isto resulta em dimensões cada vez meno-res de pixels”, explica o Dr. Steffen Reichel, de Desenvolvimento de Apli-cações da SCHOTT Ópticos Avança-dos. “Os sensores registram a luz de um ângulo de maior de incidência. Os filtros feitos com vidro revestido usa-dos anteriormente resultam em cores falsas e ‘fantasmas’. Agora, esses defei-
forma determinante a este desarrollo. Protege la “retina digital” contra la sobreexposición dentro del intervalo de longitudes de onda infrarrojas y proporciona imágenes en color inmaculadas.
“Mejorar la calidad de imagen supone un reto. La resolución de los smartphones es cada vez mejor sin que el fotosensor cambie de tamaño. Esto se traduce en unas dimensiones de los píxeles cada vez más pequeñas,” explica el Dr. Steffen Reichel, de Desa-rrollo de Aplicaciones en SCHOTT Advanced Optics. “Los sensores registran la luz desde un ángulo de incidencia más grande, lo que con los filtros de vidrio recubierto utilizados has-ta ahora falseaba los colores y creaba imágenes fantasma. Estos defectos de imagen se pueden evitar con el nuevo filtro de vidrio azul de SCHOTT,” agrega Reichel.
Otra ventaja: mientras que con el vidrio recubierto las superficies de los filtros pueden corroerse y enturbiarse al ser expuestas al calor y la humedad, por ejemplo durante las vaca-ciones en la playa de Copacabana o en la lluviosa Londres, el vidrio azul de SCHOTT es sumamente resistente a la intemperie.
Incluso cuando se somete a ensayos de resistencia a 85 °C y con una humedad relativa del 85%, valores similares a los que ha de soportar un smartphone, la superficie del filtro de vidrio azul se mantiene totalmente transparente durante cientos de horas.
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Desde que existen las cámaras digitales compactas y los smartphones están equipados con cámaras de alta resolución, más y más personas se aficionan a la fotografía. Los filtros ópticos azules dan una calidad de imagen perfecta manteniendo el tamaño de los sensores de imagen.
Cada vez mais pessoas descobrem o amor pela fotografia, agora que as câmeras digitais compactas e os smartphones são equipados com câmeras de alta resolução. Os filtros ópticos azuis oferecem qualidade de imagem impecável quando usados no mesmo tamanho dos sensores.
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Filtros de vidrio
relativa – semelhante às condições que um smartphone enfrenta – a superfície do filtro de vidro azul permanece to-talmente transparente por centenas de horas e mantém permanentemente sua elevada qualidade de imagem. “Os filtros de vidro usados nos smartpho-nes são muito pequenos, apenas cerca de 5 mm x 0,3 mm e, às vezes, só 0,21 mm de espessura. Por isso, oferecemos filtros de vidro azul com várias pro-priedades de transmissão. A versão padrão pode acomodar uma espessura de 0,3 mm. Outro tipo de vidro azul para filtros ainda mais finos foi recen-temente apresentado – afinal, os smart- phones têm pouquíssimo espaço”, ex-plica o Dr. Marc Clement, da Gestão de Lançamentos da SCHOTT Ópticos Avançados. “Além disso, também temos soluções personalizadas que melho-ram a qualidade das câmeras, com dimensões cada vez menores.”
O mercado de sensores para câme-ras cresce há anos. Elas podem ser en-contradas em smartphones, tablets, celulares, notebooks, câmeras digitais e filmadoras. Outros nichos em rápido crescimento incluem sistemas de segu-rança e assistência ao condutor (câme-ras retrovisores) e tecnologia médica (endoscópios). Analistas da Yole De-véloppement estimam que 2,1 bilhões de “olhos digitais” entraram no mer-cado em 2012 – e espera-se que che-guem a três bilhões até 2015.
De acordo com cálculos da As-sociação da Indústria de Imagem da Alemanha, 143 milhões de câmeras digitais foram vendidas em 2012 (2011: 140 milhões). Porém, a capacidade de conectar dispositivos e usuários via internet e as comunicações móveis parecem ser o que de fato mobiliza as massas. 75% de todos os sensores de imagem já estão sendo integrados a dispositivos móveis multifuncionais. 700 milhões de smartphones (2011: 450 milhões) foram comprados em 2012, e são novos interessantes segmentos de consumidores para a fotografia. <|
DesArrOllO VisiOnAriO – fAbricAción prAgmáticA“Gracias a su crecimiento dinámico, la fotografía digital está marcando cada vez más el ritmo en la
industria optoelectrónica,” comenta Gregor Grosse, Director de Ventas y Marketing para Asia en
schott Advanced Optics. “Los fabricantes de dispositivos están sometidos a una presión inmensa
para innovar. Recurren a partners de desarrollo flexibles, capaces de suministrarles de forma fiable
componentes en cantidades elevadas y con una calidad consistentemente superior.” schott, con su
amplia gama de vidrios ópticos para uso en lentes de alta calidad para objetivos y prismas de cáma-
ras reflex y proyectores 3-D, es una de estas empresas. Ofrece también schott Xensation™ Cover, el
vidrio de cobertura más resistente disponible para pantallas táctiles, y obleas y substratos para la
fabricación de sensores de imagen, sin olvidar tampoco una amplia gama de filtros de vidrio ópticos.<|
DesenVOlVimentO VisiOnáriO – prODuçãO prAgmáticA “Graças ao crescimento dinâmico, a fotografia digital dita cada vez mais o ritmo da indústria optoele-
trônica”, analisa Gregor Grosse, diretor de Vendas & Marketing para a Ásia da schott Ópticos Avan-
çados. “Os fabricantes de dispositivos estão sob imensa pressão por inovações. Por isso, contam com
parceiros de desenvolvimento flexíveis que possam abastecê-los de forma confiável, com grandes
quantidades, consistência e alta qualidade. “A schott é uma das empresas com ampla gama de
produtos de vidro óptico para objetivas de alta qualidade, prismas para câmeras com um jogo de
espelhos e projetores 3D. Oferecemos também a tecnologia schott Xensation™ Cover, o mais resis-
tente vidro para revestimento do mercado para displays sensíveis ao toque, wafers e substratos para
sensores de imagem, sem falar na grande variedade de filtros de vidro óptico. <|
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Filtro de Vidro
“Los filtros de vidrio de los smartphones son minúsculos, de tan sólo 5 mm x 5 mm x 0,3 mm y en ocasiones con un espesor de sólo 0,21 mm. Por esta razón, ofrecemos filtros de vidrio azules con diferentes propiedades de transmisión. La versión estándar está diseñada para un espesor de 0,3 mm. Recientemente se presentó un nuevo tipo de vidrio azul para filtros incluso más delgados, porque los smartphones ofrecen muy poco espacio,” explica el Dr. Marc Clement, de Gestión de Lanzamientos en SCHOTT Advanced Optics. “Asimismo ofrecemos soluciones personalizadas para mejorar la calidad de las cámaras a pesar de sus dimensiones cada más reducidas,” agrega.
El mercado de los sensores de cámara lleva varios años expe-rimentando un crecimiento explosivo. Se pueden encontrar en smartphones, tabletas, teléfonos móviles con cámara, webcams de ordenador portátil, cámaras y videocámaras digitales. Otros nichos de mercado de rápido crecimiento incluyen los sistemas de seguridad y de asistencia a la conducción y la tecnología médica. Los analistas de Yole Devéloppement estiman que en 2012 se suministraron 2,1 millardos de “ojos digitales” y esperan que esta cifra aumente a más de 3 millardos en 2015.
Según la Asociación de la Industria Fotográfica Alemana en 2012 se habrán vendido 143 millones de cámaras digitales (2011: 140 millones) en todo el mundo. Al parecer es la posibilidad de interconectar dispositivos y usuarios mediante Internet y la te-lefonía móvil lo que realmente moviliza a las masas. El 75% de todos los sensores de imagen está ya siendo integrado en dispo-sitivos móviles multifuncionales. En 2012 se compraron 700 mi-llones de smartphones (2011: 450 millones), apasionando por la fotografía a segmentos de usuarios completamente nuevos. <|
cámara digital: dE 0,01 a 41 mEgapÍXElES Fue el visionario. Cuando el físico Albert Einstein describió la naturaleza del
efecto fotoeléctrico, en 1905, se sentaron las bases de la detección electró-
nica de la luz. Einstein obtuvo el premio Nobel por este logro. Sin embargo,
transcurrirían todavía décadas hasta que se dispuso de las tecnologías ne-
cesarias para fabricar en serie de forma rentable cámaras digitales. Steven J.
Sasson (ver fotografía), de Kodak, desarrolló la primera cámara digital en
1975. Pesaba 4 kg y necesitaba 23 segundos para registrar una imagen sobre
una cassette y otros 23 para reproducirla. Sasson utilizó un “Charge-coupled
Device” (ccD). Este sensor de imagen había sido inventado seis años antes
y proporcionaba una resolución de 0,01 megapíxeles (MP). Con el cambio
de milenio las cámaras digitales empezaron a ofrecer la resolución de 2 MP
mínima necesaria para imprimir fotografías. En la mayoría de los casos se
utiliza un sensor cMos. El primer teléfono móvil con cámara integrada fue
lanzado al mercado en 1999 y tenía una resolución de 0,01 MP. Los dispo-
sitivos de gama alta actuales incorporan un sensor de 41 MP. Esto permite
obtener una alta calidad de imagen incluso en fotografías con zoom. <|
câmEra digital: dE 0,01 a 41 mEgapiXElSEle foi um visionário. Um marco importante na detecção da luz eletrônica
foi posto quando o físico Albert Einstein descreveu a natureza do efeito
fotoelétrico, em 1905. Einstein recebeu o Prêmio Nobel por esta descober-
ta. Entretanto, ainda levou décadas para que as tecnologias necessárias à
produção em escala, viável economicamente, se tornassem disponíveis.
Steven J. Sasson (foto) conseguiu desenvolver a primeira câmera digital em
1975. Ela pesava quatro quilos, levou 23 segundos para gravar uma fita e
outros 23 para lê-la. Sasson usou um “Dispositivo de Carga Acoplada” (ccD,
na sigla em inglês) para fazer a gravação. Este sensor de imagem fora in-
ventado seis anos antes, e tinha uma resolução de 0,01 megapixels (MP). Na
virada do milênio, as câmeras digitais começaram a oferecer uma resolução
mínima de 2 MP, necessária para imprimir fotos. Na maioria dos casos, foi
usado um sensor cMos. O primeiro telefone celular com câmera integrada
foi lançado em 1999, com resolução de 0,01 MP. Os atuais dispositivos top
de linha apresentam resolução de 41 MP. Com isso, agora é possível obter
imagens de alta qualidade, até mesmo em cenas com zoom. <|
Los vidrios ópticos de SCHOTT se utilizan en cámaras reflex de lente única y en prismas para proyectores digitales de gama alta.
Vidros ópticos da SCHOTT são usados em câmeras com um jogo de espelhos e prismas coloridos para projetores digitais de ponta.
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Arte con luz
S us obras de arte no están “escondidas” en galerías de arte o museos, sino integradas en el espacio público, donde todos
las pueden ver y experimentar. Captan la atención del observa-dor, hacen más visibles los aspectos medioambientales y los sitúan bajo una nueva luz en términos tanto literarios como
S uas obras de arte não estão "escon-didas" em galerias ou museus, mas
sim integradas a áreas públicas onde todos podem vê-las e vivenciá-las. Elas atraem a atenção dos observadores,
tornam os aspectos ambientais mais visíveis e criam uma impressão diferente deles– tanto literal quanto figurativa-mente. Os trabalhos também refletem seu fascínio pela ciência e tecnologia.
Christine Fuhr
Las obras de arte de Giny Vos utilizan troncos de árbol, tubos de vidrio y LEDs para crear un lugar bañado en luz misteriosamen-te bello. Los tubos de vidrio borosilicato presentan una elevada resistencia a los impactos, a los cambios de temperatura y a las rayaduras, así como solidez a la luz. En otras palabras, son idóneos para usos exteriores.
As obras de Giny Vos usam troncos de árvores, tubos de vidro e LEDs para criar um lugar misteriosamente lindo e permeado de luz. O tubo de vidro borosilicato apresenta um alto grau de resistência a impacto, resiste a mudanças de temperatura a arranhões e à luz. Em outras palavras, é perfeitamente adequado para uso ao ar livre.
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Crear algo nuevo sin relegar lo antiguo Criar Algo Novo sem
Substituir o AntigoLa artista holandesa Giny Vos ha utilizado troncos de árbol, tubos de vidrio y
LEDs para crear “The Window of Your Eyes”, una simbiosis de gran efecto entre materiales naturales y tecnología moderna y sostenible.
A artista holandesa Giny Vos usou troncos de árvores, tubos de vidro e LEDs para criar "A Janela dos seus Olhos", uma comovente simbiose de materiais e tecnologia
moderna e sustentável.
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Luz em movimento, seja com monito-res de vídeo, computadores, neon ou LED, representam um importante meio de expressão e design na obra da renomada artista holandesa Giny Vos (52). Para a artista de instalações e luzes nascida em Rotterdam, o foco principal, contudo, não está na exis-tência física que suas luzes provocam, mas nos processos que elas iniciam. As
uma grade dentro da qual dinâmicos efeitos de luz encantam o espectador. A luz flui em todas as direções, brilha, sai novamente, assume diferentes for-mas e cores que variam do brilhante ao suave. Os troncos com 11 cm de diâme-tro são posicionados a 85 cm de distân-cia, permitindo que os visitantes an-dem entre eles sem dificuldades. Os troncos estão unidos pelo meio em
instalações contam suas próprias his-tórias. Elas não existem apenas fisica-mente, mas se comunicam ativamente com o ambiente em que estão e am-pliam a experiência local. "O trabalho permite que a situação atual apareça em uma nova luz e cria algo novo, sem obrigar o que já está lá a desaparecer", explica Giny Vos.
Por outro lado, seu mais recente trabalho "A Janela dos seus Olhos", que fica em área pública da cidade holan-desa de Assen, demonstra o quanto entornos reais podem causar impacto sobre a experiência artística. Giny Vos permitiu-se ser inspirada pela paisa-gem rural que encontrou ali, com sua impressionante e histórica avenida de carvalhos, e aprofundou o átrio natu-ral, que provavelmente serviu como local de assembleias e sessões parla-mentares durante a Idade Média.
A instalação no meio do parque foi realizada com a ajuda de troncos de árvores, tubos de vidro e LEDs – uma perfeita simbiose de elementos natu-rais e tecnologia moderna e sustentá-vel. 200 troncos de árvores com qua-tro metros de comprimento formam
diferentes alturas com os tubos de vidro transparentes DURATAN® da SCHOTT, que têm entre 80 e 120 cm de comprimento. "Encontramos a solu-ção perfeita para este projeto com o temperado termicamente DURATAN®. Quanto às dimensões dos tubos, escolhemos um diâmetro externo de 110 mm, espessura de parede de 7 mm e comprimentos entre 1.000 e 1.500 mm", conta Hanneke Velders, da schott Benelux. Mais de 2.300 LEDs foram colocados em tubos de vidro especiais, nos quais três luzes multicoloridas for-mam um ponto de luz. Isso oferece ao público um jogo de luz quase místico, tanto à distância quanto no centro – uma oportunidade para refletir e con-templar. Na minha fantasia, queria que "Uma Janela dos seus Olhos" fosse um local de encontros, um lar, um lu-gar misteriosamente lindo permeado por luz", diz Vos. E, pelos comentários, sua fantasia virou realidade. Uma rea-lidade que pode brilhar muito além das fronteiras da capital da província de Drenthe– ao menos, é isso que os responsáveis esperam. <|
Arte e Luz
figurativos. Sus obras reflejan también siempre una fascinación por la ciencia y la tecnología. La luz en movimiento, ya sea me-diante vídeo, ordenador, neón o display LED, es un medio de expresión y diseño importante para la conocida artista holan-desa Giny Vos (52). Sin embargo, para esta artista especializada en instalaciones y tratamiento de la luz nacida en Róterdam, el foco principal no está sólo en la existencia física de sus “obras de luz”, sino en los procesos que éstas desencadenan. Sus insta-laciones cuentan su propia historia. No sólo existen físicamente, sino que se comunican activamente con su entorno y amplían la experiencia in situ. “La obra permite que la situación actual aparezca bajo una nueva luz, al crear una nueva sin obligar a que la anterior desaparezca,” explica Giny Vos.
Por otra parte, su obra más reciente, “The Window of Your Eyes”, en los terrenos del gobierno provincial en la ciudad ho-landesa de Assen, demuestra cómo un entorno real influye sobre la experiencia artística. Giny Vos se dejó inspirar por el paisaje que encontró allí, con su impresionante avenida de robles y un atrio excavado de forma natural, que presumiblemente fuera utilizado en la Edad Media para celebrar asambleas y sesiones parlamentarias.
La instalación, situada en medio de un área similar a un par-que, fue realizada con troncos de árbol, tubos de vidrio y LEDs, formando una simbiosis perfecta entre elementos naturales y tecnología moderna y sostenible. 200 troncos de árbol de 4 m de longitud cubren una superficie, dentro de la cual unos efectos de luz dinámicos encandilan al observador. La luz fluye en todas las direcciones, se enciende, se apaga de nuevo, emite destellos, adopta diferentes colores y formas, que van desde deslumbran-te hasta de suave resplandor. Los troncos, de 11 cm de grosor, están separados entre sí 85 cm para permitir que el observador pasee entre los mismos sin dificultades. Están unidos por el cen-tro a diferentes alturas mediante tubos de vidrio transparente DURATAN®, de SCHOTT, de 80 a 120 cm de longitud.
“Con el vidrio templado térmicamente DURATAN® encontra-mos la solución perfecta para este proyecto. Con relación a las dimensiones de los tubos, escogimos un diámetro exterior de 110 mm, un espesor de pared de 7 mm y una longitud de entre 1.000 y 1.500 mm,” explica Hanneke Velders, de SCHOTT Bene-lux. Los tubos de vidrio especial llevan montados en su interior más de 2.300 LEDs, formando cada tres lámparas multicolor un punto de luz.
Al público, este juego de luces que parece casi místico tanto desde la distancia como desde su mismo centro, le ofrece una oportunidad para reflexionar y contemplar. “En mi fantasía, quería que ‘The Window of Your Eyes’ fuera un lugar de en-cuentro, un hogar, un lugar misteriosamente bello bañado en luz,” comenta Vos. La respuesta del público demuestra que su fantasía se ha hecho realidad. Una realidad que bien podría alumbrar mucho más allá de los límites de la capital de la pro-vincia holandesa de Drenthe, como espera su responsable. <|
Giny Vos, en la inauguración de “The Window of Your Eyes”, lleva desde 1985 realizando instalaciones con luz en espacios públicos. Su estudio está en Ámsterdam.
Giny Vos, na inauguração da obra “A Janela dos seus Olhos”, realiza instalações com luz em espaços públicos desde 1985. Seu estúdio fica em Amsterdã.
NOTICIAS
Nº 2 / 2012schottsolutions46
Vidrio resistente para smartphones
Buen arranque del vidrio de cobertura
schott Xensation™ para teléfonos móviles
Los primeros smartphones que incorporan el
vidrio de cobertura Xensation™ están disponi-
bles en el mercado desde septiembre. Los pri-
meros pedidos de conocidos clientes de Asia,
Europa y ee.uu. confirman que se ha subido
claramente el listón en cuanto a prestaciones
y dureza. El vidrio aluminosilicato de cobertu-
ra más duro del mundo, Xensation™, es increí-
blemente resistente a las roturas y rayaduras y,
por consiguiente, idóneo para aparatos con
pantalla táctil. Además, este material puntero
permite realizar diseños modernos más lisos
y finos. <|
Marca del siglo
Reconocimiento a schott ceran®
SCHOTT ha recibido la distinción “Marca del
siglo” de Deutsche Standards por su marca
CeRAN®. Gracias a su perfeccionamiento conti-
nuado, este exitoso producto de la empresa es
sinónimo de la máxima calidad. La filosofía de
la marca es “No dejes de inventar nunca”. Con
CeRAN®, SCHOTT ha conseguido establecer una
marca de componentes para aparatos de coc-
ción que es percibida positivamente por quien
decide: el consumidor. Con sus placas de coc-
ción vitrocerámicas SCHOTT lleva más de 40 años
siendo la referencia en materia de confort al
cocinar y calidad. Se llevan vendidas más de
110 millones de unidades de CeRAN® en todo
el mundo. <|
Vidro Forte para Smartphones
Grande começo do schott Xensation™ no
mercado de telefones celulares
Os primeiros smartphones equipados com o
vidro Xensation™ Cover chegaram ao merca-
do em setembro. Os primeiros pedidos de
con hecidos clientes da Ásia, Europa e euA
confirmaram que um padrão totalmente
novo foi definido para desempenho e dureza.
O vidro de aluminosilicato Xensation™ Cover
é incrivelmente resistente a quebras e riscos
e, portanto, ideal para uso como vidro de
revestimento em dispositivos sensíveis ao
toque. Além disso, o modelo top de linha
também permite que o design seja mais
agradável e fino. <|
A Marca do Século
schott ceran® é homenageado
A SCHOTT recebeu o prêmio “Marca do Século”
da Padrões Alemães por sua marca CeRAN®.
Graças ao seu desenvolvimento contínuo, o
produto de sucesso da companhia representa a
mais alta qualidade.”Nunca paramos de inven-
tar” é a filosofia da marca. Com o CeRAN®, a
SCHOTT conseguiu estabelecer uma marca de
equipamento para cozinha que é percebido
positivamente por um importante público: os
consumidores. A SCHOTT estabeleceu os pa-
drões de conforto e qualidade na cozinha com
seus painéis cooktop vitrocerâmicos há mais de
40 anos. Atualmente, já foram vendidas mais
de 110 milhões de unidades de CeRAN® em todo
o mundo. <|
Vidrio borosilicato: 125 años
Otto Schott desarrolló este nuevo tipo de
vidrio para uso en la ciencia y la tecnología
La resistencia al calor, a los cambios bruscos de
temperatura y a las sustancias químicas distin-
gue al vidrio borosilicato. El know how de
SCHOTT con este vidrio especial se remonta al
fundador de la empresa, Otto Schott. Comenzó
a desarrollar este vidrio, entonces novedoso y
destinado a las más variadas aplicaciones cien-
tíficas y tecnológicas, en 1887. En un principio
fue utilizado como vidrio para termómetros
(1891), para material de laboratorio (1892) y
para cilindros de lámparas de gas (1893/ver
fotografía) y posteriormente para muchas otras
aplicaciones, como ampollas, viales y jeringui-
llas farmacéuticas y vidrios planos termorresis-
tentes para aparatos domésticos. <|
125 Anos do Borosilicato
Otto Schott desenvolveu esse novo vidro
para uso em ciência e tecnologia
Excelente resistência ao calor, a mudanças
bruscas de temperatura e a produtos quími-
cos são as principais características do vidro
de borosilicato. A expertise da SCHOTT em
trabalhar com este vidro sempre remete ao
seu fundador, Otto Schott. Ele começou a
desenvolver esse vidro totalmente único para
uso em várias aplicações científicas e tecno-
lógicas em 1887, ou seja, mais de 125 anos
atrás. Logo no início, ele foi usado em termô-
metro de vidro (1891), vidro para laboratório
(1892) e cilindros para lampiões de iluminação
a gas (1893/foto). Mais tarde, vieram outras
aplicações como ampolas farmacêuticas,
frascos e seringas e vidro resistente ao calor
para aplicações domésticas. <|
Foto
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Foto
: SC
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Fuente | Fonte : DeuTSCHe STANDARDS
Nº 2 / 2012SCHOTTsolutions 47
NOTÍCIASPoroso y multifuncional
SCHOTT CoralPor™ cubre una amplia gama
de aplicaciones
El vidrio poroso CoralPor™ desarrollado por
SCHOTT encuentra variadas aplicaciones, espe-
cialmente aquellas en las que se requiere una
absorción de la humedad o separaciones mo-
leculares. CoralPor™ está disponible en dos
variantes. CoralPor™ , con tamaños de
poro de – nm y disponible en forma de pol-
vo, varillas, discos u hojas, es adecuado para
aplicaciones electroquímicas, como desecante,
para recubrimientos o como componente en
aparatos de la técnica médica. CoralPor™
está disponible como polvo de – nm de
tamaño de poro y se puede utilizar, por ejem-
plo, en cromatografía como material para sepa -
raciones o como substrato para síntesis. <|
Poroso e multifuncional
O SCHOTT CoralPor™ atende ampla varieda-
de de aplicações
O vidro poroso CoralPor™ desenvolvido pela
SCHOTT pode ser usado em uma ampla gama de
aplicações, especialmente aquelas em que ab-
sorção de umidade e separações moleculares
são necessárias. CoralPor™ está disponível em
duas diferentes versões. O CoralPor™ , com
poros que vão de a nanômetros, é geral-
mente útil em pó, barras, discos ou placas para
aplicações como junções de referência de ele-
trodos, dessecantes, revestimentos ou como
componentes em aplicações tecnológicas mé-
dicas, entre outras. O CoralPor™ está dis-
ponível em pó com dimensões de poros entre
e nanômetros e pode ser usado, por
exemplo, em cromatografi a como material para
separação ou como substrato de síntese. <|
SERVICIO PARA LECTORES ·SERVIÇO PARA LEITORESSi está interesado en recibir solutions de formagratuita, regularmente o un número concreto,envíenos por favor un e-mail a:
Caso esteja interessado em receber a solutions gratuitamente, de forma regular ou um número avulso, queira, por favor, enviar um e-mail para:
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Los nombres de producto señalados a continuación, sonmarcas registradas en determinados países por SCHOTT AG
o por otras empresas del Consorcio SCHOTT:Os seguintes nomes de produtos são marcas comerciais da SCHOTT AG ou de outras empresas do Grupo SCHOTT
e registradas em outros países:
SCHOTT®, AMIRAN®, ASI®, CERAN®, CONTURAX®, DURATAN®, MIRONA®, OPALIKA®, TIKANA®.
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Expansão na Rússia
A SCHOTT aumentou as capacidades na área
de embalagens farmacêuticas em Zavolzhe
A SCHOTT Embalagens Farmacêuticas mantém
o forte crescimento na Rússia e irá aumentar
suas capacidades de produção de ampolas e
frascos de alta qualidade em mais de % até
meados de . “Expandir nossa presença na
Rússia é um passo estratégico importante para
gerar benefícios para nossos clientes”, afi rma o
Dr. Jürgen Sackhoff, responsável pela divisão
Sistemas Farmacêuticos da SCHOTT AG. A SCHOTT
está atenta ao crescimento contínuo da deman-
da por embalagens primárias fabricadas local-
mente que atendam aos padrões internacionais
de qualidade. Com estratégia consistente de
investimentos, a companhia ajuda os clientes
da indústria russa a alcançar suas próprias
metas de crescimento e qualidade <|
Expansión en Rusia
SCHOTT aumenta sus capacidades para en-
vase farmacéutico en Zavolzhie
SCHOTT Pharmaceutical Packaging mantiene
un rumbo de fuerte crecimiento en Rusia y pro-
yecta aumentar en más del % sus capacida-
des de producción de ampollas y viales a partir
de mediados de . “La ampliación de nues-
tra presencia en Rusia representa una paso
estratégico en benefi cio de nuestros clientes,”
comenta el Dr. Jürgen Sackhoff, Director de
Sistemas Farmacéuticos en SCHOTT AG. SCHOTT
detecta un aumento continuado de la deman-
da de envases primarios de fabricación local
que satisfagan los estándares internacionales
de calidad. Con su estrategia de inversiones, la
empresa quiere ayudar a sus clientes de la in-
dustria farmacéutica rusa a alcanzar sus propios
objetivos de crecimiento y calidad. <|
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El futuro de las soluciones avanzadascomienza hoy con el vidrio especial SCHOTT
SCHOTT es un grupo tecnológico internacional con más de 125 años de experiencia en los campos de los vidrios y materiales especiales y las tecnologías avanzadas. Prestamos soporte a nuestros clientes de todo el mundo con know how tecnológico para nuestros principales mercados, que incluyen los aparatos domésticos, los productos farmacéuticos, la electrónica, la óptica, la energía solar, los transportes y la arquitectura.
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