Weber - Conceptos Sociológicos Fundamentales-bklt

8/18/2019 Weber - Conceptos Sociológicos Fundamentales-bklt

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1 WIBI BCOIOA y

SOCEDD



CONCEPOS SOCIOLGICOS UNDAMENALES

Advca prelmn: El méto de esta inoductoa defnición de conceptosde la que no puede prcindirse fáclmente no obsnte ser de modo invitabeabsacta y leana al parer, de l rldad, o pretende novedad en mo alguno

Al conraro sólo des fol teniendo la ran de hablo consed foa más convente y correta (qu por o con cer aparencipedante), lo que toda sociologa empírica enende de heho cuando habla de lamismas cosas Esto aun allí donde se empleen presiones al parecer no haba- ls o nuevas En relación con m artculo en o (V, 1913, pp. 253 ss.) aenoogía ha sdo mplifcda en lo haceo, y modifcada muchas es conel propósito de hacr fáil su compensón la mayor medda posible Desde

luego la igenca de una vulgarización absol no s simpe compable con lade una máxma precisin conceptual y ésta debe pedomina sobe aquélla

Sobe el concepto "comprender'' (Versehen) cf la obra de K Jas: e-ine Psychopahole, "Picopatología general (tambén algunas obeacionde Rckert en la segunda edcón de Gt d sechaflchen Be-gisbildun "Límit de la foación conceptual de las iencias naral rticulaente de Simmel en Prle der Geschchphlshe "Problase flosofa de la historia, coesponden a la cutión) tológimremto aquí, como se ha heho con freucia, al antecedent d F Got sbra De Hec Ws "l mpeo de la palab s cmen un o difcl y que quizá no lla hata su plenitud el samto ellancerado Y por lo que pecta al ontido, al blo libo de F TnniGemensch und Geselchf "Comundad y soedad. o últo a la equioda ba de R Stammler W und Reht ("conomía y rho.Trad p eus) y a su cr cntda en m artculo de Archv fü w- sschf (XV, 907), que ofree en gran medda lo ndamtos d lo qu· a se exputo De l metodología de Smmel (e la Scol [d. p Occ] y en Flofía dl dn difero la separaón qu lo a bo, semprqu ha sdo facble, re endo md y "endo obevamente áldos cuales Smm o solamene no dstngue sempre sno que con frecuencipermte de modo dliberado que e deslcn confundidos

§ 1. Cocepto de la sociologí y del "gnicad en ci6n sl ete p a a aa a paapeaa a vr a a pr rra aó a para a a para rr r " r a a a ( a ar t a r ptr pr j j a a enlaen a a sentidjv "aó a pr t a a ta pr jt s rfr a a a re

pr a sa

18 ONEPTOS SOCIOÓGIO FUDAMAL

po plo qien quiera plis el desarollo de la batala d 6 ten qugr (delmte) lo iso spcto de Moltke que de Beede óo bieran procedido d o d ellos con absolut racoaldad, e cso de ncoocmnto cl tnt d su propa stución coo del eneigo para complo o l que u su ctucón rl y plc luego causalmte la dscnte s coductas (sa por cau de nformación fals, rores de hechoquiccons temperento personal o consderacoes no trécas) Tam i q se plica una latnte) constcción racional tpcodeal

Los conceptos constructvos de la socologa son tpicodles no sólo teano tabn nternamnte. L ccón sucde en la yor pte de los cson scur scicosicc o pl iconscenca e su "sntdo entdo Elgete s i site d u odo indtermindo q "sb o ene cla; ctú l ao rt de ls sos por nsto o costum Slo ocsilt - e ua masa de accones álogas· nicamente en lus id\ o- se lea a concnc n sentido s rconal o r racional) de l ació Un ccón con sentido ecamnte tal, s decir claa y con bsolu:ceni s n l reldad un cso líi. Tod consideació hstóic o soc c tine que tene n cnta este eco en sus aálisis de l ld. Pesto no dee mpedir qu la soioloía construya sus opts edante unlsificcó de los posbles sentdos mentados y como s la accó rl transera orentd conscienteene sen sedo Sipre tene que tner eta sfoase por precsar el odo y medida de la dsacia existete fente relidad cudo se tat del coociento de ésta e su concrecón chase se está etodológcmete ate la eccón etre ténos oscuros y tis clros pro stos rrles tpicodl En este caso deben prefeirsitcee los tis C sobre to to Ach f. Szlwss, XI, l [ sup I, )

. OPO L IÓ SO

1. L (i tolc omsón) se ointa por las cos otos ls cl pden se psdas pses o esperadas como futuras

nganz por pvios atqs rplic ataqs pesent, edidas de defsat s ftrs) Lo otros pueden s divdualizados coocdos pldd d idiYidos idetnados y opleamente dcoocdos (dro po jplo sgnica un bie -de mbi que el agete amte en tráico po su aón st onda or la ectiv de que otos mucosoa ndtcüds desconocdos tarán dspustos acetarlo tabior s pte e un cio futuo)

2. No toda cse de acón luso de acción xtea socal en esendo aqu admiido Por lo ponto no lo es la acón eteor cuado sólo seen por la eptatv de dterminds ccons de obtos mateils Lcoducta ín s accón sol sólo cuado está oientada por las accos dtros o lo , or ejeplo, l coduta elosa cuado no s más que complacó ocón solitaa, tc L activdd eoómca ( de n ndiiduo)

nament lo es en l medid en que tiene cuta la acvdd de teceosDede pto d vsa foml y u gnl cuando toma en cun el respeto teceos su propo pode ectivo de disosión sobe bienes ecoómossd na pspectva atrial cndo po eemplo en el "consuo ntra laó d ls fuas nciddes de erceos orentando por ellas de esa





FUDAMENOS TODOLGfC 7

rcunsancas capros nteecumente; mas ropndo con dfcutad crecies para pod rvros por medo de a fntsía ndopá a mida enque se aen ms rdcmte de nutras propias vlociones úmas Tenosenonc que contaos según e caso, con su nterprtción xusiament inte o en deteninadas crcunsancis s b esto puede faar, conacpr aqueos fnes o vaores senclamnte como dos par trtr lueo d�hacos compresbe el darrolo de cción por eos mot· por mejornerpretacón inecual posbe o por un rvir sus puntos de orencin ms ccano posble A esa cse peenec por eplo muchas cciones vrtosas relgosas araivas para el nsesible lls de gua suete muchfnasmos de racionalismo emado drchos del hombre) pra uin aborrece de ell. Mucos aftos rles medo, cólea ambición, envia, ceos amoentusiasmo, orgullo vengnza pdd ocón y apeencis de toda surte) lasreccon aconls dde e puno de \'Ísta de l ccón cional con rloa fines) dervadas de ellos podeos rvivros aecvamn de modo antomás dte cunto más susctbl smos de os msmos aecos en odocs, unque excan en absolut por su ntensdad a nuas posibiddes podmos comprenderos endoptcmente en S!l sendo y lcur neletnes ectos sobre l dirección y los mdios de acción

E mtodo cientco consistente l construccn de pos invig eponetodas las coneiones sendo rrconles ectimte condcionds dcompomiento que influyen en l accón, como sicones de un dsrrollode a misma consio" como uramene rcionl con arrelo n Por eje-p pr l explicación de un pánico burt srá convene jr prmecómo se daoaa la accón fur de tod nfuo d afectos irracionle, par noducir deués como pturbacones", quelos componentes irraciones Degl modo procedermos a eplcción e na ccón pola mlir: ten-dríamos qu far prmro cómo e hub derroldo a acción de hbrseconocido tods s crcunsancias y tods ls ntencion de os protagonists dehabe oentado a elecció de los medios tenor de os datos de ei-ca consdados por nosoros como stents un modo rgurosament rconal con arreglo a fs Sólo as sea posible mpución de as desacionea las aconadd ue s condcionron L constcción de una cció rigrosamene raconal con arego a nes sre en tos csos la sociolog méritos de su evdente inegibilidad y, en cunto raconl, de su uniocidcomo un t (po dl), medane e cu comprender la acón re, iuidpo iaconaidads de oa espece (actos, rrores) como una desación ddarrolo perado de accn aciona

De a e, peo sóo virtud de stos fundmetos de conc metodolóca, puede rse que étodo de la sooga comprensi es raconalist Ese proedmeno no debe pu inpretrse como u peucioracionst de la socioloa, sno sólo como u recuso mtóco muho menos por anto como s mpicara l creenia de un promino en l id de oraciona u nda nos dce en l ms mnimo hsta qu puno e la rlid las ccon n o no deteinads por consdercones racionales de n (N pue narse la stca e pgro de inerpretacions racionaistas

n uar ndecuads Toda la expereca conira por dgracia se aseto.)4. s procesos objos j l tid ran en e ámbo de las ceciasde l acción como ocasión, resudo muo u obscuo de a ccón humanSer o sendo no ifca innmado o no humano" Todo aracon máquna, por ejempo se comprende e inrprta en fin de uenas, por e

1 6 CONCEPTOS SOCIOLÓGC FUDAMA

10. L s l e y e ' c o m o s e c o s t u m b r l l r m c s p o o s i c i o n e s d e

s c o l o g c o p r e n s - p o r e e p l o l l e d e G r s m s o n d t e i n d s

probaildes t í p c a s c o n r m d s p o r l a o b s e r v a c ó n d q d d s d e t e m i n

a s s u c o n e s d e e c o t n s c u r n n fm ee c e r t s c c o n s o c

l s u e s o n cpene r s s m o t o s t í p c o s y p o r e l s e n t i d o t p c o e n t d o

p o r o s s u j e t o s d e l c i ó n Y s o n c l s y c o m p r e n s b l e n s u m s l t o g r o

c u n d o e l m o t v o s b y c n t e e l d e s o l l o t p i c o d l c c ó n ( o q u e h s d o

p u e s t o c o m o f u n d m e n t o d e l t p o d e l c o n s t r u i d o m e t ó d c m e n t e ) e s p u r m e n t e

r c i o n l c o n r r e g l o f n y p o r t n t o l r e c i ó n d e m e d o f n s e g n n s

l e p e e n c e s u n í v o c ( d e c r l o s m e d o s s o n i n e l u d b l e s ) . E n t e c s o

e s d m s l e l f r m c ó n d e u e cdo e h tudo d e u n o d o g u r o s

m e n t r c i o n l , í o e ot mne dedo de ce ( p o r q u e p o r r z o

n s t c n c s l o s p r t í p s e c i o e s u i n e - c l r m e n t e d d o s s ó l o

p o d í n d s p o n e d e t o s m e d o s y n o d e o t o l g u n o ) . P r e c i s m e n t e t e c s o

m u e s t r l o q u i o c d o q u e e s s u p o n r u n p s i c o l o g c u l q u i e r c o m o f u n d a

m e n t o ú l t i m o d e l s o c o l o g í c o m p r e n s i v C d u i e n e n d e h o y p o r p s i c o

l o g í c o s d s t n t . R o n e s d e m é t o d o j u s t i f i c n c u m p l i d m t e , p r u n d

r e c c ó n c t í f c o n t u l s t s e p r c i ó n t e l o " p s í q u c o y l o " f í s i c o c o s a

c o m p l e t m e n t e e t r ñ e n ete s e n t i d o l s d s c i p l i n s u e s e o c u p n d e l

a c ó L o s r s u l t d o s d e u n c i e n c p s i c o l ó g c q u e úmete i n e s t g u e

l o p s í q c o e n l s e n t d o d e l m e t ó d c d e s c n c s n t u r l e s y c o n l o s m e

d o s p r o p o s d e e s s c i e n c i s y no s e p r c u p e d e i n t e r e t r l c o n d u c t h m n

p r s u entdo c o n l o c u l t e d m o s y l g o c o m p l e t m e n t e d i s t n t o - i n t e r e

s n l s o c o l o g í , c u l q u e r q u e s l m e t o d o l o g í p t i c u l d p s i c o l o g a

c o m o p u e d i n t e r e s l e l o s d e c u l q u i e r o t r c i e n c i y e n c s o s c o n c r e t o s p u e d e n

l c n r m e n u d o u n e m n n t e s g n f c c ó n P e o o e x i s t e e n e s t e c s o u n

r l c i ó n m á s e t r e c u e l u e g r d c o n o t s c i e n c i s E l e r r o r t á n t e

c o n c p t o d e l o p s q u i c o : t o d o l o q u e n o e s " s i c o es p s í u c o S i n e m b r g o ,

e l eto d e u n c l c u l o r i t m é t i c o u e l g u i e m i e n t n o c o s p s u c L

r l e ó n r c o n l d e u n h o m b r e s o b r e s i p r e l l o g r o d e d e t e m i d o s i n t e r e e s

e s t e g i d o n o u n a c e t c c i ó n e n m é t o d e l s c o n s e c u e n c i s u e d e e l l

s e e s p e e n y l d e c s ó n u e d e r v d e l r u l t d o d e r e f e x ó n s o n c o s s c u y

c o m p r e n s i ó n e n m o d o l g u o n o s f c i l t n l s c o n d e r c i o n p s i c l ó g c

A h o r b i s o b r e t l e s u p u e s t o s r c i o n l c o n s t r u y e b l m t e l s c i o l o

( n c l d l e c o n o m í ) l m y o r í d e s u s " l e y P o r e l c o n t o l i c o l o g

omprenv p u e d e p r t r s i n d u d l g u n d e c i s i v o s s e c i o s l l i c c i ó n s o

c o l g c d e l o s s e c t o s one d e l c ó n P e r o t o p r n d l t r l

s i t u c ó n m e t o d o l ó g c f u n d m e t l

11 L s o c i o l o g c o n s t r u y e c o n c p t o s o m o c o n f c u e n c i s e d p o r

s u p u e s t o c o m o e v e n t e p o r s í m i s m y s e f n p o r e n c o n t r r r e g l s geeed e l c e c e r s t o e n c o n t r a p s i c ó n l h s t o r q u e s e e s f u e z p o r l c n r

n l i s s e i m p u c i ó n c u s l d e l s p e s o n l i d d e s t r u c t u r s y c c o n e s

nde c o n s d e r d s tmete i m p o t n t L c o n s t r u c c i ó n c o n c e p t u l

d e l s o c o l o g í c u e n a s u mt p r d g m t c o m u y e s c l m e t e , u n q u e

n o d e m o d o e x c l u s i o e n l s r e l i d d d e l c c i ó n c o n s i d e d s t b é n

p o r t n t e s d e s d e e l p u n t o d e s t d e l h s t o r i C o n s t y e m b é n s u s c o n c

t o s y b u s c s u s l y e c o n e l p r o ó s t o , n t e t o d o d e s p u e n p r e t r l g ú n

s e r c o p r l i m p u t c i ó n u s l h s t ó r c d e l o s f e n ó m o s c u l t u r l m t e m

p o r t n t e s C o m o e n t c i n c i g n e r l z d o r e s c o n d c i ó n d e l p c u l i r i

d e s u s b s t c c i o n u e s u s c o n c e t o s t g n u e s e r r i m e n t e o f r n

t e l r l i d d c o n c r e t d e l o h i s t ó r c o L o e p u e d e o f r c o m o c o n t r p r



FUNDA:lTOS MEOLÓGICOS 15

te En todo caso no puede serarse de ahí la inteligencia de la acción social humana, sino más bien a revé: se trabaja y debe trabaarse allí con analogías humanas Quizá podas sperar que ess analogís nos sean alguna ve útln a esoucón d siguiente probema cómo apreciar en el dio rimitivo de

la difrciación social humana la relación entre l campo de la diferenciaciópurmte mecnic y o que es produo de la acción indidual consentido y o que posteriormente ha sido crdo de un modo consciente La sio

ogía comprensiva debe tene en cuenta con toda claridad que también para el hombe, en los tados pmtvos pedominan los pimeos component y que

n os estadios posteiores de su evoución sigu éstos cooerando sipre (y aeces de un modo decisivo Ta acción tradicion § 2) y anchas onas de laarsmáti (cap ) en su calidad de nceos del "contagio psíquico y porta-do po tanto de "tmulos de dallo sociológcos sn mu póximas n gadaciones inssibles de aquellos procesos que sólo pueden ser captds

biológicamente que no son epicables or sus motivos, ni comprensibl sinomuy ragmentariamte po su sentido Pero todo to no ibera a la siologíacompensiva de la taea que le es popia y que sóo ella puede cumpli, aunquetega conciencia de los hos límites en que se encuenta encerrada

Los distintos tabaos de Othma Spann con ecuencia rcos de pensa-mientos aceptables al lado de equivocacion sin duda ocasiona sobe todode agumentos apoyados en juicios de valo que no pertenecen a la investigaciónpíca acietan sin duda al subaya la signifción po nadie nada del

caácter pevio de la problática funcional (lo amado por él méodo "uni-rsalista) paa toda sociología Cietamente necesitamos sab primero cuás a iportancia de una acción dde e punto de vista funciona paa a "conseracón (y taén ant que nada paa la peculiaidad cutual) desevoimiento en una dirción detminada de un tipo de acción sia antes de podrpuntaos de qué anera se origina aquea acción cuáles son sus motivoPecisa que sepamos qué seicios presta un "rey un "funcionario un "emsao un "ufiá un mago; o s qué acción tpca (aquello po lo que e incuye en una de esas categorías imortte paa l análisis mer considerada antes de que podamos comena el análisis propiamente dichorefercia a lo e sentido de H Rcket) Mas sólo este análisis ospopociona lo que a compensión sociológca de a acción de los indivduos pi-cmene difeniados y sólo de la acción humana) puede y debe ofrecernos. n

todo cso deb eiminarse tanto el eom equívoco implicado al pensa que unmétodo individuaista significa una vloración individuaista en ulquier senti-) como a opinión d qu na construccin oeptual de caráctr ineviblemte ( n téinos elaivos) acionalista sigifica na ceenca en el pedomniod los otivos raciona o simplente una vloaió postiw de acionaismo. Tmbin una economa sociais tendría que se comprendida por a iód los idividuos los tipos de funcionaios que en ea existan o sea conigual caáct individuista que caaceiza la ompensó de los fenómenosd mbio con ayuda d modo d utlidad margina ( o caquiera otro an ogo en te sentido d consideraro meo) Porque también en ese caso lainvesigación eírcooioógica comiena con ta pregunta ¿qué motos deeminon y etmn a o funcionaos y miembos de esa comunidad conducire de tal od e ea udo g ubsite? Toda consrcción con

ceptual funcional partindo de un todo slo cmpl una tar i a aauténtic probeica o cal no sgnifica e no se considere indiscub su uti id s carctr iiseb, cudo se eva cabo dl modo dado.

8 CONCEPTS SCOLÓGIOS FUDAMNTLS

s e n tdo qu e a s u po du c c ó n y e p e o le pr s (o qu s ie a p re s ta r) a a c ó nhu m a n a (c o n in a da de s po s b le m e n te m u y di a s ) s n l e c u s o a e s e s e dpe a n e e c o m p le ta m e n te i c o m pe n s ib le . L o c o m p re n s b le pu s u re e re n c a a a 6 h um a y c o m o m e dio y a c o m o " in im a gin a do po r e l

a c o r o a to e s y qu e o ie n ta s u a c c ió n S ó o m e dia n te ta s c a te go a s t e lu a r un a c o m pre n s ió n de s e m e j a n o b j e to s P o r e l c o n a o p e m a n e n a e n o s a l

s e n tido to do s lo s po c o s o e t do s - a n m a do s n a n im a do s hu m a n o s y a u m a n o s e qu e no se mita u n s do e ta n to que n o a pa r n e n la

a c c ó n e n la e la c ió n de m e dio o de n y s ó lo s n , pa a la m s m a o c a s ó n e s tím u lo u o b s t c u lo . o rm a c ió n de l Dollrt e n e l a ñ o 1 7 7 e n e (¡ qu i á ! )s i n if ic a c ió n hs tó ic a c o m o pro v o c a do a de c ie to s a s e n t e n to s de c o n s de ra le a lc a n c e hs tó ric o E l i o de la m u e te y c ic lo o g n ic o de la v id : de s d

e l de v a li ie n to de l n i o a l de s a lm e n to e l a n c ia n o , te n n a tu a lm n ka lc a n c e s o c o ló gc o de pm e ra u e a po r lo s div e s o s o do e qu e la a c c ió hu m a n a s e ha o ie n ta do y o rie n po r e s o s he c ho s O a c l s e d c a te go a s s tc o n s titu da p o c ie to s c o n o c im e to s s o re e l d a ro llo d l u o s n ó m e n o

f s ic o s o ps ic o f s ic o s (c a n s a n c o h b ito m e m o a e tc y ta m b i n p o e plo e u f o ria s típc a s e n de te rm in a da s f o a s de m o rtif ic a c ió n die re n c ia s tpi s lo s m o do s de e a c ió n s e n tm o , m o do , c l da d e tc qu e s i s e a po y n e n e x pe e n c ia n o m plc a n c o m pe n s ó n L a s iu a c ió n s in e b a go la m is m a qu la e is te n te e n o tro s he c o s o pa c o s a la c o m pr n s ió n la a c itu d c o pre n s v a lo s a c e e n gu a l f o rm a q e lo ha c e c u a lqu ie r a c t v ida d p c tic a c o m o " da to s

c o n lo s c u a le s ha y u e c o n ta C a b e la po s ib i da d de qu e la n e s t gc ió n f tu ra e n c e n te e gu la rida de s

n o s uj e ta s a c o m pre n s ió n pa r de t m n a da s c o n d c ta s c o n s e n do po r e s c a s aqu e ha y a s do ha s ta a ho ra s e a n te c a D f e re n c ia s e n la he c ia b o ló

(de la s " a z a s ) po r e j plo - u a n do y la m e dida e n qu e s e a p o rta ra lapru e b a e s ta dís tic a de s u n lu j o e n lo s m o do s de c o n du c ta de a lc a n c e s o c o ló gc o e pe c a lm te e n la a c c ó n s o c a l po r lo qu e e s p ta a la m a n e ra de e s ta re f e da

a s u d s e a c e ría n po r la s o c o lo ga c o m o d to s n m s n i m e n o s qu elo s h c ho s o ló g c o s de l p o de la n e c e da d de a lim e ta c ó n o de lo s e e c to sde la s tu d s o b e la a c c ó n hu m a n a Y c o n o c m to de s u s gn c a c ó nc a u s a l pa ra n a da a lte ra ría la ta e a de la s o c o lo a (y de la s c ie n c a s de a a c c ó n

e n ge n ra l) c o m pr de r in te re t n do la s , la s a c c o n o r t da s p o r u n s e n tdo N o ha ría s n o n s e ta r e n de te n a do s pu n to s de s u s o n e x o n e s de m o t v o s ,c o m pre n s ib le s e n te re a b le s , he c ho s n o c o m pre n s b l (a s c o n io n tpc a s e la f e c u e n c ia de de te rm n a da s in a lida d de la c c ó n o d l gra do de s u ra c io

n a lida d tpic a c o n e lín dc e c a n e a n o e l c o lo r de la p e l o c u a l qu e o a s c u a da d f s o ló ic a s he r ta ra s ) c o m o y a o y d a o u re e n a m a te ia

5. P u e de e te n de s e po r c o m pr s ó n 1, la c o m pre n s ó n actual d l s e t dom e t do u n a a c c ó n (n u s iv e de u n a m a n i ta c ó n ) C o m pe n de n 0 s po re e m plo de u n m o do a c tu a l e n do de la pro po s c ió n X = 4 qu e o ím o s o

le o s (c o m p s ó n ra c o n a l tu de pe n s a m to s ) o u n ta lldo de c ó le m n if e ta do e g to s a le s n te r e c c io n e y m o m to s i a c o n a l { c o m pre n s ió n o n a l atul de a f e c to s ) o la c o n du c ta de u n le a do r o de a l u e nqu e p o n e s u m a n o e n po m o de la pu e rta pa r c e rra rla o qu e ds pa ra s o b e u n

a n m a l (c o m p r s ó n c o n a l, tul de a c c o n ) p o ta m b n 2 la c o m pe n s ón explicat C o m pre n de m o s po r s u s m o v o s qu é s e n do pu s o e n e lloqu ie n f o rm u ló o c rb ió la pro po s ic ió n , pa ra qu é lo h o p a m te

e n e s e m o m e n to y e n a o n e ó n c u a n do lo e m o s o c u pa do u n a o p e a c ó m e rc a n til e n de m o s ta c ó n c e n c a e n u n á lc u lo t c o e n o a a c ó n



FUNDAME!TOS ODOLÓIC 9

coó tl perte q1 proposó po l so q vemosuldo l; s r s proposicó logra un coeó de seto" corsle p osoos ( compesi6n aco�a por otos Copr mos llñor o co L r slo d oo ctul, o por soos ao smos ue e prero jta esa acció por ganrse u salaroo pr crr s eesdes o por ivrsió racional) o poue ro6 del moo una xcitción rrcl o q ue dspra el arma o hce po ua orde e ejecutr a algen o de efens cotr eego (acoal o be po eganz fcva y e este sento, aconal Comre ?os por úl

o u aco e c6era po sus mo·os ado sabeos que <ras e é hay celo5ania efermza u honor lesonao evamente condcoao: compes6aonl po otvos Toas ésts repeset connes de sendo compresb l omprnsón de ls cules emos po expcaión el desaorel l accó. Expcar sgnc d esta m pa la eca que se op l so l ió lgo s coo cpt e la coeión de sent se nclue un cció, copr oo ctual a teor de s o subt\'te eto (Sobre sgcacón cusal e ese pi-r cf. 9 . E todos tos csos tabién en los pocsos cvos ntndos por seto subjevo dl heo nluso de la coneión seto l stiometdo apánonos del so bitual que see habla te e ar", la sigfcacó aludid con respcto ls accioes racols e itei-nlete refedas a fies

6. Compresión uvle en toos estos casos ptaión erpeta dlsento o coneió e setdo a) mo realmene en la acció particula el conseció históric b) mentado en pomedio de oo proimai(en la consdación socológc e as) e) construo cientfimete por elméo tpoógco par la eaborció el po de u fenóeo frecuetSemejates costruccion picoidles se dan po eeplo, e los conceptos ly de la teor onómic pura pon cómo se daollara unoa pal de coduc hua si lo icra con odo rgo con rego fin sin ptubaión lgua de eores ecos y e esr orenta de umo uníoco por n solo i ( e conómco) Pero la acció real sólo e casosraros (Bolsa) y es de manera aproiada, rascure al como fue cosud1 el tipo el pto a l fad ales cosuccones c Archv. f.Szamss XIX, pp 64 ss e nfr el n9 8.

od nepretacó pesgue l ideca Pr ig itpró dsentdo po dne qe sea puee pe rtos de se caáct e enca ser bén l iepretció l vál. E s no es ora cosa queun hpess causl prtcularmete vidt ) Co recuecia movos" ptetados reesones ( es decir motivos no acepados) encubre aun para ismo acor l conexón rel e la tama de s accn, e maner qe l prpo esmoio subetivo aun sco, sólo tiee alor elati E ese casl aea qe incu a la sooogía es veriguar e terpreta es conexón, qe o hya sido elevaa a cncenc o lo que ocurre ls s de ls veces, o hya so co tod a plentu con qe e tda en coceto un cso lí-e de la interpretacón e seto b Manfestcoes teas accteas por nosotros coo gule o semjes puede apoyarse e cnees de so u vess e el ctor o cto opredemos també

un actua etnte verso mudo d sto cablmte opuo ta sitacioes qe ugamos sjts nte s Eeplos e Sme Prbde Ges�phl ) En stons as os bs soedos en s

4 CONCEPTOS SOCIOLÓGICOS FUNDAMETLES

Hast qué pnto puede sernos comprensie po �u sentido la conduta de osnmales y l contrario ambas coss en n sentdo altamente impeciso y poemático en su tnsión hasta qué puto pude dars por o tanto una sioogía de s recon del hombre con los animl ( animal domésticos ani-m de caa) un probema que no pude desarroarse ahora ( uchos animaescprnden órdenes cólera mor intencion agresivas; ccionando antsas ctitud no sólo de un mo menico sino muchas veces de tal manerque parece conscte del sentido y orientada por l experencia En s la medidad nuetra sensibiidad ante a conducta de os ombrs primitvos no es esencial-

mnt supeio En a fijación de a situación subetiva del anim los medios nuestra disposición o no existen o son muy insuficiet como es sabido osprobema de a psicologa animal so tan interant coo pinosos. Existny son partcularmente conidas siedad anima de la más varia especie:fmiias monógmas y pogamas, rebaños traías y "tados con división dunciones (E grado de la diferenciación funcional de s sociedades animalesno marcha en mo aguno praleo con el gado de a diferciación eoluivoranoógica y morfoógica alcanzado por s especi en cuón As a diferen-ciación funciona existente en los termes y po consiguiente, a de sus aefactos, mucho mayor que entre as hormigas y as abeas) Es idente que aquí lainvestigación iene que contntarse, cepndoa por lo menos por el momentocomo definiv con la consideración puramnte funciona decir con el de-cubimiento de las funciones decisivas qe tinen os tpos parcuares de indii

duos (ry, reinas obreros soldados ánganos reroductores, reinas sustitus) n conservción de la siedd anima o s en a aimentación defensa, propagación y renovación d eas sociedades Todo o que cedió de a consideciófueron por mucho tiempo puas pcuacions o i·estigacione sobe a respecva medid en que herencia y medio prcipn en a formación d esas "dispoiciones sociaes (Así particuarmte las controersias entre Weisman y Gten as que pimeo funamentó su omnipotencia de la fueza del medio conmuchas deducciones etrempíricas.) Sin mbargo, el acuerdo e completo enteos investigdores igurosos rpecto al crcte fozoso, por e momento de ludid imitción l conoimiento funcina sperándose no obstante que tos provisional (cf para e etado ctual de as intigacione sobe los tema publicación de scherich, 1909). Ahoa bien sea de dr no soamente elhacerse cargo del "valo para l consvación de as funcion de cada uno de

aqueos tipos diferencidos cosa relaivamente fácil y explica quelldifeenciacón tanto si no se admite el supuesto de a heencia de as capcidadsadquiridas como si, al conario se le admite (y n este caso, cualquiera que se modo de interpretr e sputo, sino también e poder saber 1) qué e oque decide e cominzo de a diferencón en individuos originaamente ne- o indiferencados y 2) qué s o qu oasiona qu el indivduo difeeciadose conduzca (en pomedio en la form qu de heco es úil al intés de con-sación del gupo difeenciado Siempe que s a deantado algo en ta dircción ha sido por a dostración expmental (o sopca) de a estenci:e excitacion qumicas o situacion siológicas (poceso digevos aciópasitaria etc) en os individuos n cuetión Hasta qué punto subsiste la speanza poblemica de osa como veosmil, po medios permentale, lexstencia de una oriención "picológica y sentido es cosa que ni os

msmos expetos pueden ho dc Una dcpc contolble de la psiqe dtos animales socials sobe a base de a "oprensn de sntido no pareceq se puda loga aun como ma l so deno de my echos m



FUNDAMENTOS LÓGICS 13

l lenguae cot diano como o el de ls uistas ( tambn o otos pofsionales), son reprstacion de algo que n pate est y en ate se prencoo un deber se en la mente de ombes concetos (y no slo de juec \bócats sino dl blco en gal) la accón de os cual onn rlmente; y tamn debe toma nota de que as reresentacones en canto tales,oseen una oderosa, a menudo domnante sgniccón usal en el desollode la conducta mana conceta Sobe todo, como reentaciones d algo quedbe s (y tambn que no de s). (Un tdo modo �oo compleo deuna espífca ctuación humana en común- subsiste en ate muy consdeabde ta forma: poque drmnados hombr oitan su accón or l rs-cón d q aquél de s o stir de tal o cual foma es dr d qu vd ordenacone con ese caráctr de tar icmene orentdasSobre esto, cf nfra) Y aunque sería osble no sin ciet edantera y poliidad que la teminolog de la sologa limnara estos conceptos del nguae usual que se emlean para la normatvdad urda sno paa elacaer rea ssttuyéndolos por alabas de nueva creacón quedaa, a mnos excluida ta osbdad para un ho tan mortante como el que atamos e) El méto de a llamada sociologa organicista (tio clásico el ngenoso ibro de Schfe B nd Ln d1 szlen Krrs, stuc y vdadel cuepo socal") pretende exlicar tendo de un todo" ( ej. una econm naconal) el actuar conunto que sgnfica lo socl po lo cual dtro de stodo se taa al ndivduo y su accón análogamte a como a fsioloí trata de la stuación de un órgano" la eonoma del organismo desde el unto de vistde su conseacón). (Cf la famosa fase de un fsólogo§ X. El o Delbazo, seño no sabemos nada ¡Es decr, del bazo ropiamente y n cuantotal!" n rdad l sona n cutón sabía del bazo bastant cosas situacvoluen, forma etc -tan sólo la funcón le ea deconocida y a esta ncacdad le llmaba no saber nada) No puede s dlucdado aquí hasta qupunto en otras discipnas tie que sr efinva (necesaamte ta consideracón ncon de las pates de un todo" de todos modos es oa conocidque la cieca bioqumca y bomenca no qisa contntase fundamentmnte con a consdeación Para una socologa comensiva tal modo dresase 1 uede sevr para n de orientacón provisonl y de ustaciónpáctica (sdo en sa uncón altamente útl y necsaro aunque tambinperjudica en caso de una ageracón de su valor conoscito y de un falso rea lismo conctu) 2) En detmnadas ccunstancias sólo ell ude ayudaosa dtaca aquella accón social cuya comensión nteetatva sea imoranaa la eliccón de una coneión dda Mas ete punto comenza precsamente la ara de l socooa (tal como aquí la tendemos) Respecto a lasfoas socales" ( en contraste con os ogansmos), nos encontraos cabalmente más al e l simple detcón e sus conexone y ley funcion l stuacón de cumir o que t eantemnte negdo a las cenciasnatural (en el sentdo de la fomuacón de les causal de fómenos y formacon y de la exlcación medante ellas de los pocos paticula) a

comprensón de la conducta de los ndvdos atci mentras que po el contaro no podos compender' e comportamito p e de ls céuas, sno

captalo funconalmente detemnándolo con ayuda de las a que tá sometdo st mayor rendto de a exicación ntretatva fente a la obseadoa te citamente como pio carácter sencalmte ás hiotétco yfamntao de los tados alcnds or la nteetación Po s pcsmne lo pecfco de conimito sológco

10 C O N E P S L Ó I S 1' r D A M E T L

acción a la pug

a d e im pulsos con arios tod os llos com prensibles . u sl intsdad rela v acon ue se manii tan e la acción as istintas rf c s

sig

iicati as sub ace s en l a uc a d e m o ios para nosotrosgualmtcom prensibl cosa ue se n a e pe iencia no se pued e ap cia nunca onto a se urid ad y la m a orparte d e los casos ni si uiera d e un m od o apro im ad o óo elresultad o e e tv o d e la uc a d e m o os nos iustra sobre eoC o o en tod a pótesis ind spensable elcontrold e l interpretación com pren

sia d e s d ospo os ultad os l d ir cón ue maniieste a r ld ad . S ó

n osescasos y especia m ente ad ecuad oscas s d e la perim t ción psco ópued e lo rarse un con old e prcisión relti am bin p rm e io d e la es d s

ca y con t naiasd i enciasen la apro im ción en oscasos t m ilim itd os d e enómenose m asa susceptibesd e cuan ic ción y corelcón losd em scasos com o ta im rnte d la socioo a com prd a sólo ue

a si ilid ad d e com parar lm a orn m ero posible d e ec os d e id istó ric o co d ina q ue s eantes entre s sóo d i an un punto decsvo: e

oti o u ocasión ue precisam te porsu im po anci prctica tra m osde in est ar menud o sóo ued a d raciad am te m io inse uro d

e peri nto d l esd ecir p srcom o no pre t cie tos elem ntos conituti osd e a cad causaly construir entonceselcurso pro able ue t n

acció para alcan aras una im pu ción sala lamad a d e s am poreemplo s una int pretción racio

id te d e la cond uct um ana en ete m indascond cionesy d e elsupueto tpic id ed e una a ci n tictam e te racionalcon a e lo a ines ast

é p n a cond uct ral concuera con l consrucción scosa ue sólo puense a nosuna perienci e presable en p ncipo n alunaf o m a tad s c

com pruebe en as reacioneseconóm icasla d s parición e ct d e a m on a m sv alor ello nosinstu e sobre la am plia al e d � reaid adl m rc a elconocim into es s primeo e istie on ls obsc iones d e l

perincia y ue o ino a ó ula interpre t a in est int p t ción cons-uid pornosotos ubie ued ad o nsatisec nu ta n ce id cusl e

sin la pru b porotra p rte d e ue d es rolo id l e t co strui o d e lom o os d e conducta carna en aluna m ed id a tam b e l relid d una le

sm eante tan id ente en s c o se uera ubira sid o una c ns cción silorauno pr e conociminto d e a accó n te empo concl

e te la concord ancia entr a ecución d e senti o prueb em rca y oscsoson o su icientemente numerosos para te erla prueba co o su icinte ente

se ura L ipót sisd e uar a ersobre l si niicación cus l las baas d aratón lam ina lat rpecto d e p cuiarid ad d ed srr

a cultua enic , con e , de a occid l iótsisin rid a poraión d e sentd o y apo ad in eniosam e t n eclos si tom tcos ( actit

los orcuos y d e lospro etas elnicos para con los perss sóo pu e orlec rse con la pru ba obtenid a d los eem os d e la cond uct s uid a porlospersase oscsosd e ictoria erusaln pto sia enor po tanto em uc os aspectos e ue perm anecerincom pet e id enci rcon inte

reta a d e l ipótesistine a u ue s irorosam nt com o apo o n otrosm uc oscasos d e im putación istó ica pa ec d e id enci nisi uiecabe la prueba d elcaso it d o orconsiuiente im tcón ed a d in t

m ente como una sim pe ipótesis7 . L lm am os m o v o a a con x ión d e sentd o q pr elcto o l s r

ad orapa ece com o l und am ento con sen d o d e una cond ucta ecmoue una cond cta ue se d esarrola co u t d o co erent s ad c d po



FUAMTOS EDLÓIC 1

stido en la medida que afmamos que la relacn ente sus elemetosconstiuye una "conein de sendo tpica (o como soos dcr, "coetaa tenor de os ábitos mental y afecos mios Decmos por contraioque una sución de echos es causamente adeuada en la medida en que Sl'-

gn reglas de xpncia, ista ta pobablidd: que siep tanscura dgual mana. (Adecuda por su sentido s po jempo soución correcta de probema aritmétco de acuedo con as normas habituaes d pnsmito dácuo Es causalmnt adcuada -n bito d ctc tstco probabldd exstte de cedo con glas comobds d pnci duna solucón coecta o fas -dd l put de ist de nusras oashabituales- y tambin de un ero de cculo tpco o d n confsn dpobemas tambn tca) L plcacin csl sgnfc pu, t facóque de acuerdo co una detemnada rla <e probbildd -culq que se;1e modo de calculla slo en casos raros e idles puee sr seún datos mesrls- un deteminado poco (intno o etno) obsdo sigue otproco dtmndo (o prce ntamente co él)

U ntrrtac6 cusa orrta de n ccón concet sgnifc que dsrolo eteo l mtio sido conocds de un modo cerro y l mismpo comnds on stdo su conó U ntrptación caualcorret de u accn tca ( tipo de ccón compnsbe) snfca que lcaec cosdo tpco s fece co adcción de stido (n algn gdo) ud tmbién s copoado coo cuslmente decdo ( en gún grado).

fl adecución de seido nos enconmos meamnte nte un probabilidadstaítca o stbl cns6n (o compresibe e form incomplt sto ue coozcamos l adad l dsrrolo d hecho (tanto eteor como psico) co l mmo e prcisón y s dtiab cntittiete Por ot pt an ms vdet dección de sentdo so pudconsdase como na propoicin cus coc p conocmiento socoóico n mdda n u s pube eistnci de n roala (dteminbl d un manra) de q la cci cocet tom ho con dtminabe frcc o aproimción (po tino mdi o cso puo) form u fue consded como adcud po sentdo Tn slo qureguladades estadstcas que corresponden l sendo entdo comprensblde un accn consttuyen tips de ccin suscpbles de comprnsin ( n signifccón aqu usada) es deir son ees socioógicas Y consttu t

sociogcos del acontecr rl tan so aquelas construccones de una coduccon stido comprnsibe de las que pua obserse que suceden en l reldd con mayor o meno pmacin Ahoa bn se est muy eos de pode afirma que parleamte a grdo inerible de decucón snifati crc obbil!dad _ efeta de la frecuencia dl dsarrolo q l corrspond Slo po xpenc exte puede mostrase que ést es el cso Hay estadístcas lomismo de hecos aenos a stido (motlidd fatg endmtos de mánas cantidad de luva que de echos con stido Estdstica oológca sóls, empero, de los mos ( estadstca crimna e profesiones de pecos dcutivos) ( Casos qe incuyen ama estdíscas de cosecs por emplo onatuamnte frecuentes)

8. rocesos y regulardades q po sr incompsib en el tido aqupdo no puede ser cliicados de hehos o d es sociogicos no por eo

son mno imortas. Ni tn siquiera pr socooía en sentido por nosotos adoptado qe impica a imitacin a ociooí comrsv" sin qupor o deba ni pueda obigar a nadi) Sóo qu ptnecen a un uga ditinto

12 CONCEPTS SILÓGIS FUNDAMENTLES

s t o e o d o l ó g c m t e e i n e b e d e d e l c c i ó n c o p r e s i b l e l d e

l " c o n d i c i o n e , o c s i o n e , e m l o s y o b s c u l d e l m s m

9 A c c i ó n c o m o o r e c ó n s g

f i c v m e t e c o m p r e s b l e d e l p r o p

c o n d c , s ó l o s t e p r n o s o t o s c o m o c o n d c d e u n o v r s p s o n s i n - v d u l e s .

P a o r o s f n e d e c o n o c i m e t o p e e s e ú l o n s o c o n e l n d

· i d o , p o e e p l o c o m o u n a s o c ó n d e é l u l s , o c o m o n c o m p l e o d e

r c i o n s b i o q u m i c s s v d p s í q i c c o n s d p o v o s e e e t

d e c u u i e o m q e s e l c l q e S n d u d l g n s e o b i e e s c o n c i m i e t o s a i o s o s ( l e e s e ) P e o n o n o s p o s i b e c o m p e d e e

c o m p o r t i e o d e e o e e e t o s q e s e e p r e e N i u n l c s o d

r e d e e m e t o s p s í q u i c o s ; y n t o m o s c u n t o m á s e t m t e s e l

c o n c i b e e s e i d o d e l s c e c i n t u l m á s é s t e c m n o p a r u n

n t e p r e c i ó n d e i d d e s e n d o m e t d o . A h o b l c p t c ó n d e

c o n e i n d s e t d o d e c c i ó n c b m e t e e o b j e o d e s o l o g ( l

c o o q u í l e t d e o s y t a b i n d e l i s t o r P o d o s o b s e r ( e p n -

c p i o , l m e o s ) c o m p o r t m i t o d e l s u n i d d f i s i o l ó g c s , l a s c l s p o

e e p l o , o c u l q e e e o s p s í q c o s t d e o b e e n f e c s d e s

o b s e c i o n , f o r m u e a s ( " l e ) p r o s c o m p r t m e t o s y p c

c s m e e c o n s u y u d p r o c e o s p r t i c u r e e d e n c u o s b o s

L i n t e e a c i ó n d e c c i ó n s i n b r g o s ó l o s e i n e e e l h e o s y

l e e g u l f o a y m e i d e e l o h c e e p e t o c u l q e o t r o s h h o s

r e m p o h e h o s f í s i c o s s t r o n ó m i c o s g eo l ó g c o s m e eo o g , g eo r á f i

c o s b o t á n i c o s z o o ó g i c o s f s i o ó g c o s n t ó m i c o s p c o p o l ó c o j o s a l

s e t d o y c o n d i c o n c i í i c o n a l d e l o s h e h o s é c n c o s

P a o r o s f i n e d e c o n o c i m e t o ( p . e í d c o s ) o p o r f i n d d e p r á c t c s

p e e s e c o n e e t e y h s s c l m e t e n t b e t r d e m n d s f o -

c i o n s s o i l e e t d o c o o p e t i v a s , o m p ñ í n ó n i m , f u n a c ó n ) c o m o

f e n d o s p o e e p o c o m o s u e o s d e d e e h o y d e e e o d e d e

i n d s c c i o n e d e l c n c e P n e p e c ó n c o m p r e s i v d e l

s o c o o g í p o r l c o n t r r o , e s f o r m c o n e n o s o n o t c o s q e d o o s

n r e a e o s d e c c o n e e p e í f c s d e p e s o n a s i n d i v i d e q e t n

s ó o é s s p e e s e s u e o s d e u n c c i ó n o r e d p o s u s e t d o . A p d

e t o l s o c o o g í n o p e e

g n o r r , u n p s u s p o p i o s f i n e q u e l s e u c t u r s

c o n e t d e n a t r c o l e t v q e s o n i n s t u e t d e o s m a n e s d e

n f r e t r s e c o n r e d d P u e l n t e p e c ó n d e l c c ó n e e r p e t o

s o s c o n c e t o s c o e i o s u n d o b e l c ó n a) s e v e o b l i g d c o n f e e c

t r b j r c o n c o n c e t o s s e e n t q u e m e d o n l o s m i s m o s n o m b r e )

c o n f i d l o r r u n a t e n n o o g í i n t e i g i b l e L o m s m o e l e u e d i c o

e e c o i i n o s e r e i e e p o r e e p l o c o n e t é r m n o e s d o t n t o c o n e p o r i c o c o o q u e s r l i d d d e l c c ó n s o c i f r e n e s c u e l n o r m

r d c e e s u p r e e s i ó n d e i d e P l s o c i o l o g l e l i d d t d o n o

s e c o m p o n e n e e m t e d e s s e e t o s ; r d o o m á s p r e i s a m e t e

n o d e d e e o s E n t o c s o n o e s t e p e u n p e s o n l d d c o l e v e

c c i ó n C u n d o h b l d e t d o e l n a c i ó n d e s o i e a d n ó n i m

d e l m i i d e u n " c e p o m i l a r o d e c u l q u i e o r f o c i ó n s e a n t e

s e e i e e

ú n e n e d e r r o o e n a o r a d e e n d a d e c c i ó n s o c i a

d e n o s c n t o s n d v i d o s , b n s r l o c o n s t r u i d c o m o p o s i b l e c o n o c l

i n t r o d u c e e e c o n c e t o u d c o q u e e p e m é t o s d e s p r e i s n y s og e n e r n s e d o c o m p l e m n t e d i s i n o ; b )l n t e p r e c ó n d e l c c i ó n d e e

o m n o t d e m p o r n t e h e h o d e q e a o s c o n c e t o e p l e o s t n t o r

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