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ANÁLISIS DE LA CONECTIVIDAD ENTRE ESPACIOSNATURA 2000 EN LA COMUNIDAD DE MADRID Y
SU ENTORNO MEDIANTE EL EMPLEO DESISTEMAS DE INFORMACIÓN GEOGRÁFICA
Proyecto Fin de Carrera de la Licenciatura de Ciencias Ambientales
JOSE LUIS SEVILLA ESQUINAS
Tutor: Fernando Allende Álvarez
Departamento de Geografía
Septiembre 2010
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ÍNDICE
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Índice
1. INTRODUCCIÓN .................................................................................................... 1
2. ANTECEDENTES NORMATIVOS........................................................................ 5
2.1. DIRECTIVA 79/409/CEE ................................................................................. 6
2.2. DIRECTIVA 92/43/CEE ................................................................................... 9
3. METODOLOGÍA................................................................................................... 14
3.1. LA DEFINICIÓN DE LA PERMEABILIDAD Y CRITERIOS DE
ELECCIÓN DE CONECTORES ................................................................... 15
3.1.1. Cursos fluviales......................................................................................... 18
3.1.2. Vías Pecuarias ........................................................................................... 19
3.2. EL TRATAMIENTO Y LA REPRESENTACIÓN DE LOS ÁMBITOS
CONSIDERADOS EN LA DIRECTIVA 92/43/CEE.................................... 20
3.2.1. Elaboración de fichas analíticas para espacios incluidos en Natura 2000 20
3.2.2. Elaboración de fichas analíticas para hábitats excluidos de Natura 2000 y
considerados en la Directiva 92/43/CEE .................................................. 22
3.3. LA ELECCIÓN DE LOS ELEMENTOS CAUSANTES DE LA
FRAGMENTACIÓN...................................................................................... 23
3.3.1. Entramado viario....................................................................................... 24
3.3.2. Asentamientos ........................................................................................... 25
3.3.3. Embalses ................................................................................................... 25
3.4. La utilización de los sistemas de información geográfica en el cálculo y
determinación de los costes............................................................................. 26
4. ANÁLISIS Y DIAGNÓSTICO .............................................................................. 30
4.1. LAS ESCALAS REDUCIDAS DE CONEXIÓN: CONECTIVIDAD
REGIONAL .................................................................................................... 33
4.1.1. Los hábitats excluidos de los espacios Natura 2000 como nodos de
conexión.................................................................................................... 334.1.2. Los corredores fluviales como elementos lineales de conexión ............... 35
4.1.3. Las vías pecuarias como corredores lineales de conexión........................ 37
4. 2. LAS ESCALAS AMPLIAS DE CONEXIÓN: CONECTIVIDAD
PROVINCIAL ................................................................................................ 39
4.2.1. Sector I (Ávila, Valladolid, Segovia, Madrid) .......................................... 39
4.2.1.1. Hábitats excluidos de los Espacios Natura 2000................................ 39
4.2.1.2. Cursos fluviales.................................................................................. 394.2.1.3. Vías pecuarias .................................................................................... 41
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Índice
4.2.2. Sector II (Segovia, Guadalajara, Madrid) ................................................. 42
4.2.2.1. Hábitats excluidos de los espacios natura 2000 ................................. 42
4.2.2.2. Cursos fluviales.................................................................................. 42
4.2.2.3. Vías pecuarias .................................................................................... 45
4.2.3. Sector III (Ávila, Toledo, Madrid)............................................................ 45
4.2.3.1. Hábitats excluidos de los espacios natura 2000 ................................. 45
4.2.3.2. Cursos fluviales.................................................................................. 45
4.2.3.3. Vías pecuarias .................................................................................... 47
4.2.4. Sector IV (Toledo, Cuenca, Madrid) ........................................................ 48
4.2.4.1. Hábitats excluidos de los espacios natura 2000 ................................. 48
4.2.4.2. Cursos fluviales.................................................................................. 48
4.2.4.3. Vías pecuarias .................................................................................... 50
4.3. LOS ELEMENTOS DE FRAGMENTACIÓN A ESCALA REGIONAL...... 50
4.3.1. Entramado viario....................................................................................... 50
4.3.1.1. Ferrocarril........................................................................................... 50
4.3.1.2. Viario asfaltado.................................................................................. 51
4.3.1.3. Pistas forestales.................................................................................. 54
4.3.2. Red de asentamientos................................................................................ 54
4.3.3. Embalses ................................................................................................... 54
4.4. LOS ELEMENTOS DE FRAGMENTACIÓN A ESCALA PROVINCIAL.. 55
4.4.1. Sector I (Ávila, Valladolid, Segovia, Madrid) .......................................... 55
4.4.1.1 Entramado viario................................................................................. 55
4.4.1.1.1. Ferrocarril..................................................................................... 55
4.4.1.1.2. Viario asfaltado............................................................................ 56
4.4.1.1.3. Pistas forestales............................................................................ 57
4.4.1.2. Red de asentamientos......................................................................... 584.4.1.3. Embalses ............................................................................................ 58
4.4.2. Sector II (Segovia, Guadalajara, Madrid) ................................................. 59
4.4.2.1. Entramado viario................................................................................ 59
4.4.2.1.1. Ferrocarril..................................................................................... 59
4.4.2.1.2. Viario asfaltado............................................................................ 59
4.4.2.1.3. Pistas forestales............................................................................ 61
4.4.2.2. Red de asentamientos......................................................................... 614.4.2.3. Embalses ............................................................................................ 61
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Índice
4.4.3. Sector III (Ávila, Toledo, Madrid)............................................................ 62
4.4.3.1. Entramado viario................................................................................ 62
4.4.3.1.1. Ferrocarril..................................................................................... 62
4.4.3.1.2. Viario asfaltado ............................................................................ 63
4.4.3.1.3. Pistas forestales ............................................................................ 64
4.4.3.2. Red de asentamientos......................................................................... 64
4.4.3.3. Embalses ............................................................................................ 65
4.4.4. Sector IV (Toledo, Cuenca, Madrid) ........................................................ 65
4.4.4.1. Entramado viario................................................................................ 66
4.4.4.1.1. Ferrocarril..................................................................................... 66
4.4.4.1.2. Viario asfaltado ............................................................................ 66
4.4.4.1.3. Pistas forestales ............................................................................ 68
4.4.4.2. Red de asentamientos......................................................................... 69
4.4.3. Embalses ............................................................................................... 69
5. RESULTADOS Y CONCLUSIONES ................................................................... 70
5.1. CREACIÓN DE CORREDORES ECOLÓGICOS Y PUNTOS DE PASO ... 71
5.1.1. Corredores amplios ................................................................................... 72
5.1.2. Puntos de paso terrestres........................................................................... 74
5.1.3. Puntos de paso acuáticos........................................................................... 75
5.1.4. Corredores fluviales .................................................................................. 75
5.1.5. Corredores pecuarios................................................................................. 76
5.2. DISEÑO DE MEDIDAS CORRECTORAS ANTE BARRERAS
ARTIFICIALES DE ENTIDAD..................................................................... 78
5.3. DIRECTRICES PARA LA GESTIÓN DE UNA RED DE CONECTORES
ECOLÓGICOS ............................................................................................... 81
6. REFERENCIA BIBLIOGRÁFICAS...................................................................... 83ANEXO I-a. Listado de espacios Natura 2000 ........................................................... 88
ANEXO I-b. Fichas de los espacios Natura 2000....................................................... 91
ANEXO II-a. Códigos de los hábitats recogidos en la Directiva 92/43/CEE no
incluidos en su totalidad en Natura 2000 ......................................... 119
ANEXO II-b. Fichas de los hábitats recogidos en la Directiva 92/43/CEE no incluidos
en su totalidad en Natura 2000.......................................................... 130
ANEXO II-c. Autoría de las imágenes utilizadas en las fichas de hábitats .............. 175ANEXO III. Cartografía............................................................................................ 177
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1
1. INTRODUCCIÓN
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1. Introducción
2
La conectividad ecológica permite el contacto entre distintos ecosistemas,
comunidades, especies o poblaciones (Marull, 2005), favorece los flujos de
energía y materia claves para el funcionamiento de los ecosistemas y facilita la
capacidad de respuesta de los ecosistemas y las especies ante incertidumbres
políticas, económicas, o frente al cambio climático (Hill, 1995).
El concepto de conectividad va necesariamente unido al de fragmentación. La
fragmentación ecológica supone la rotura de un hábitat en áreas de menor
extensión y el posterior aislamiento de las mismas. No obstante, un paisaje
fragmentado para una especie puede no serlo para otra con mayores capacidades
de dispersión o requerimientos de hábitats menos exigentes (Wiens y Milne,
1989).
La fragmentación entendida como un proceso dinámico por el cual un
determinado hábitat va quedando reducido a fragmentos o islas de menor tamaño,
más o menos conectadas entre sí en una matriz de hábitats diferentes al original
conlleva unos efectos espaciales que pueden resumirse en tres: disminución de la
superficie de hábitat, reducción del tamaño de los fragmentos y aislamiento de los
fragmentos en el paisaje (Forman, 1995). La desestructuración del paisaje también
provoca modificaciones en la biosfera a todos los niveles. La creciente generación
de hábitats artificiales transformados por el ser humano reduce los hábitats
naturales o seminaturales, favorece el incremento de las especies generalistas,
elimina progresivamente las especies más sensibles provocando la subdivisión de
sus poblaciones y modificando, por tanto, la composición faunística y botánica en
el paisaje (Gascon et al., 1999).
El comportamiento de los organismos ante la fragmentación de su hábitat depende
de múltiples factores relacionados con los requerimientos de hábitat y la especie
concreta. Según los estudios realizados por Laurance (1990) las especies más
sensibles poseen algunas de las siguientes características: ocupan posiciones
elevadas en la cadena trófica, se distribuyen en bajas densidades de individuos y
tienen extensas áreas de campeo y/ó requieren hábitats o fuentes de alimento
específico. En las especies vegetales la respuesta a la fragmentación la marca susensibilidad a la alteración de las condiciones microclimáticas en los fragmentos.
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1. Introducción
3
Sus mecanismos de dispersión de semillas hacen que la incidencia de la
fragmentación del hábitat sobre su capacidad de dispersión sea menor que en el
caso de la fauna.
Los flujos de materia, energía e información que tienen lugar en el paisaje pueden
deberse a factores físicos o a la propia movilidad de los animales. Dichos flujos
pueden verse reducidos o favorecidos por las estructuras presentes en el paisaje.
La conectividad entre dos áreas dependerá principalmente de la permeabilidad , la
presencia de corredores ecológicos y la existencia de puntos de paso.
De lo anterior se deduce el objetivo prioritario de este trabajo: la búsqueda de las
relaciones de conectividad y de las áreas de mayor fragmentación en un espacio
concreto para, posteriormente proponer las medidas necesarias para aumentar la
conectividad de Natura 2000. Para ello se utiliza como referencia un marco
espacial y normativo, en el que se considera a los espacios incluidos en Natura
2000 considerando los criterios establecidos por la Directiva 92/43/CEE. La
Directiva Hábitat en su artículo 10 insta a designar áreas de conservación,
establecer vínculos funcionales con la matriz territorial que las rodea y mantener
la coherencia ecológica de Natura 2000, creando una red. Por ello hoy en día, el
objetivo de las políticas de conservación no es únicamente el de conservar la
riqueza de especies, sino también se tiene por objetivo mantener su dinámica
natural de forma sostenible (Knufer, 1995), incluyendo la conservación de sus
hábitats y de los procesos ecológicos que requieren para su supervivencia.
La zona de estudio acotada para el presente documento, como se puede ver en la
figura 1, se corresponde con la Comunidad de Madrid y sus alrededores(fragmentos de las provincias de Ávila, Valladolid, Segovia, Guadalajara, Toledo
y Cuenca), ocupando un área total de 2.564.769,2 has.
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1. Introducción
4
Fig. 1. Localización de la zona de estudio. (Elaboración propia a partir de las capas disponibles enla web del MARM)
Se eligió este sector por considerar que incluye una representación lo
suficientemente variada de los espacios Natura 2000 del interior ibérico,
aglutinando todo tipo de conflictos de naturaleza antrópica. El estudio ocupa un
ámbito de alcance regional idóneo para considerar las relaciones de conectividad a
diferentes escalas. La figura 2 muestra el área de trabajo con sus correspondientes
LIC y ZEPA y lo que sería la conformación de los espacios Natura 2000.
Fig. 2. Formación de Natura 2000. (Elaboración propia a partir de las capas disponibles en las
webs del MARM y del IGN)
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5
2. ANTECEDENTES NORMATIVOS
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2. Antecedentes normativos
6
En este capítulo se consideran las dos directivas de referencia para la
conformación de Natura 2000: la Directiva 79/409/CEE ó Directiva Aves y la
Directiva 92/43/CEE ó Directiva Hábitat.
2.1. DIRECTIVA 79/409/CEE
Se considera la primera herramienta que se estableció en la UE con el fin de
preservar la diversidad biológica. En su artículo 1.1 se establecen sus principios
fundamentales referidos a (…) la conservación de todas las especies de aves que
viven normalmente en estado salvaje en el territorio europeo de los Estados
miembros en los que es aplicable el Tratado. Tendrá como objetivo la protección,
la administración y la regulación de dichas especies y de su explotación (…).
En el artículo 2.1 se establecen las condiciones para los estados miembros a los
que se les insta a tomar:
(…) todas las medidas necesarias para mantener o adaptar las poblaciones de
todas las especies de aves contempladas en el artículo 1 en un nivel que
corresponda en particular a las exigencias ecológicas, científicas y culturales,
habida cuenta de las exigencias económicas y recreativas.(…), así como la
clasificación de los territorios ecológicamente conservados como (art. 4.1): (…)
zonas de protección especial de los territorios más adecuados en número y en
superficie para la conservación en estas últimas dentro de la zona geográfica
marítima y terrestre en que es aplicable la presente Directiva (…).
Se pretende evitar (art. 11): (…) la eventual introducción de especies de aves que
no vivan normalmente en estado salvaje en el territorio europeo de los Estados
miembros perjudique a la flora y la fauna locales. Consultarán al respecto a la
Comisión (…).
También se les exigirá responsabilidades (art. 12) y remitirán a la Comisión (…)
cada tres años a contar desde la expiración del plazo contemplado en el apartado
1 del artículo 18 un informe sobre la aplicación de las disposiciones nacionales
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2. Antecedentes normativos
7
adoptadas en virtud de la presente Directiva (…), preparando (…) cada tres años
un informe de síntesis basado en las informaciones contempladas en el apartado
1. La parte del proyecto de dicho informe relativa a las informaciones
suministradas por un Estado miembro será remitida para su verificación a las
autoridades de dicho Estado miembro. La versión final del informe será
comunicada a los Estados miembros (…).
De lo anterior se desprende la necesidad de designar Zonas de Especial Protección
para las Aves (ZEPA) (art. 4.1) considere que (…) Las especies mencionadas en
el Anexo I serán objeto de medidas de conservación especiales en cuanto a su
hábitat, con el fin de asegurar su supervivencia y su reproducción en su área de
distribución.(…), considerando: (…) a) las especies amenazadas de extinción; b)
las especies vulnerables a determinadas modificaciones de sus hábitats; c) las
especies consideradas como raras por que sus poblaciones son escasas o porque
su distribución local es limitada; d) otras especies que requieran una atención
particular debido al carácter específico de su hábitat. (…).
También se tendrán en cuenta (…) las tendencias y las variaciones en los niveles
de población. Los Estados miembros clasificarán en particular como zonas de
protección especial de los territorios más adecuados en número y en superficie
para la conservación en estas últimas dentro de la zona geográfica marítima y
terrestre en que es aplicable la presente Directiva (…).
En el artículo 4.2 se establecen, además, las medidas a adoptar por los Estados
Miembros referentes (…) a las especies migratorias no contempladas en el Anexo
I cuya llegada sea regular, teniendo en cuenta las necesidades de protección en la
zona geográfica marítima y terrestre en que se aplica la presente Directiva en lo
relativo a sus áreas de reproducción, de muda y de invernada y a las zonas de
descanso en sus áreas de migración. A tal fin los Estados miembros asignarán
una particular importancia a la producción de las zonas húmedas y muy
especialmente a las de importancia internacional (…).
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2. Antecedentes normativos
8
Esta Directiva ha sido modificada en diferentes ocasiones a través de:
- Directiva del Consejo de 19 de octubre de 1981 (81/854/CEE).
- Directiva de la Comisión de 25 de julio de 1985 (85/411/CEE).
- Directiva del Consejo de 8 de abril de 1986 (86/122/CEE).
- Directiva de la Comisión de 6 de marzo de 1991 (91/244/CEE).
- Directiva 94/24/CE del Consejo de 8 de junio de 1994.
- Acta relativa a las condiciones de adhesión y a las adaptaciones de los
Tratados Adhesión a las Comunidades Europeas de la República Helénica
(1979).
- Acta relativa a las condiciones de adhesión y a las adaptaciones de los
Tratados Adhesión del Reino de España y de la República Portuguesa (1985).
Además se incorporan, progresivamente, hasta 5 anexos que contienen:
- Anexo I: especies con medidas de conservación especiales en cuanto a su
hábitat, con el fin de asegurar su supervivencia y reproducción en su área de
distribución.
- Anexo II/1: especies cuya caza queda regulada por la legislación nacional,
pudiéndose cazar en la zona geográfica marítima y terrestre de aplicación de la
Directiva.
- Anexo II/1: especies cuya caza queda regulada por la legislación nacional,
pudiéndose cazar en la zona geográfica marítima y terrestre de aplicación de la
Directiva.
- Anexo II/2: especies que sólo podrán cazarse en los Estados en los que se las
relaciona.- Anexo III/1: especies de aves que podrán ser objeto de venta en todo el
territorio de la Unión.
- Anexo III/2: especies de aves que podrán ser objeto de venta en los Estados
Miembros previo informe favorable de la Comisión.
- Anexo IV: los Estados Miembros prohibirán el recurso a cualquier medio,
instalación, método de captura o muerte masiva o no selectiva, que pudiera
causar la desaparición local de una especie. Especificaciones de las mismas.
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2. Antecedentes normativos
9
- Anexo V: los Estados Miembros remitirán a la Comisión toda la información
necesaria de modo que pueda tomar las medidas apropiadas para la
coordinación de las investigaciones y los trabajos necesarios para la
protección, administración y explotación de todas las especies de aves que
viven normalmente en estado salvaje en el territorio europeo de los Estados
Miembros.
2.2. DIRECTIVA 92/43/CEE
Con el fin de conservar los hábitats naturales y la fauna y flora silvestre más
amenazadas de Europa el Consejo de las Comunidades Europeas se reúne en el
año 1992. El resultado de esa reunión se publica el 21 de mayo de dicho año
constituyendo la Directiva 92/43/CEE del Consejo, de 21 de mayo de 1992,
relativa a la Conservación de los Hábitats Naturales y de la Fauna y Flora
Silvestres.
Según el artículo 3.1 de la misma (…) Se crea una red ecológica europea
coherente de zonas especiales de conservación, denominada «Natura 2000».
Dicha red, compuesta por los lugares que alberguen tipos de hábitats naturales
que figuran en el Anexo I y de hábitats de especies que figuran en el Anexo II,
deberá garantizar el mantenimiento o, en su caso, el restablecimiento, en un
estado de conservación favorable, de los tipos de hábitats naturales y de los
hábitats de las especies de que se trate en su área de distribución natural (…).
Considerando (art. 2.2 y 2.39): (…) las medidas que se adopten tendrán como
finalidad el mantenimiento o el restablecimiento, en un estado de conservación
favorable, de los hábitats naturales y de las especies silvestres de la fauna y de la
flora de interés comunitario, asimismo, tendrán en cuenta las exigencias
económicas, sociales y culturales, así como las particularidades regionales y
locales.(…).
La red Natura 2000 también incluirá (…) las zonas de especial protección para
las aves designadas por los Estados miembros con arreglo a las disposiciones de
la Directiva 79/409/CEE (…).
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2. Antecedentes normativos
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La Directiva (art. 4.1) delimita (…) los criterios que se enuncian en el Anexo III
(etapa 1) y la información científica pertinente, cada Estado miembro propondrá
una lista de lugares con indicación de los tipos de hábitats naturales de los
enumerados en el Anexo I y de las especies autóctonas de las enumeradas en el
Anexo II existentes en dichos lugares (…).
Esto supone la identificación de alrededor de 200 tipos de hábitats diferenciando
(art. 1; apart. b) y d) entre:
(…) b) «hábitats naturales»: zonas terrestres o acuáticas diferenciadas por sus
características geográficas, abióticas y bióticas, tanto si son enteramente
naturales como seminaturales.
d) «hábitats naturales prioritarios»: tipos de hábitats naturales amenazados de
desaparición presentes en el territorio contemplado en el artículo 2 cuya
conservación supone una especial responsabilidad para la Comunidad habida
cuenta de la importancia de la proporción de su área de distribución natural
incluida en el territorio contemplado en el artículo 2. Estos tipos de hábitats
naturales prioritarios se señalan con un asterisco (*) en el Anexo I . (…).
Identificándose alrededor unas 300 especies animales y casi 600 especies
vegetales, diferenciando entre especies de interés comunitario y especies
prioritarias, según el artículo 1, apartados g) e i): (…) g) «especies de interés
comunitario»: las que, en el territorio a que se refiere el artículo 2:
i) estén en peligro, salvo aquéllas cuya área de distribución natural se extienda
de forma marginal en dicho territorio y no estén ni amenazadas ni sean
vulnerables en el área del paleártico occidental; o bien
ii) sean vulnerables, es decir que su paso a la categoría de las especies en peligro
se considera probable en un futuro próximo en caso de persistir los factores que
ocasionen la amenaza; o bien
iii) sean raras, es decir que sus poblaciones son de pequeño tamaño y que, sin
estar actualmente en peligro ni ser vulnerables, podrían estarlo o serlo. Dichas
especies se localizan en áreas geográficas limitadas o se encuentran dispersas en
una superficie más amplia; o bien
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2. Antecedentes normativos
11
iv) sean endémicas y requieran especial atención debido a la singularidad de su
hábitat y/o a posibles repercusiones que su explotación pueda tener para su
conservación.
Estas especies figuran o podrán figurar en el Anexo II y/o IV o V.
h) «especies prioritarias»: las que se contemplan en el inciso i) de la letra g) y
cuya conservación supone una especial responsabilidad para la Comunidad
habida cuenta de la importancia de la proporción de su área de distribución
natural incluida en el territorio contemplado en el artículo 2. Estas especies
prioritarias se señalan con un asterisco (*) en el Anexo II. (…).
De lo anterior se desprende dos denominaciones que hacen referencia a los
lugares considerados como susceptibles de pertenecer a Natura 2000: Lugares de
Importancia Comunitaria (LIC) y Zonas de Especial Conservación (ZEC). Los
LIC constituyen el nivel inicial considerando como tales aquellos que, según el
artículo 1, apartado k) son (…) un lugar que, en la región o regiones
biogeográficas a las que pertenece, contribuya de forma apreciable a mantener o
restablecer un tipo de hábitat natural de los que se citan en el Anexo I o una
especie de las que se enumeran en el Anexo II en un estado de conservación
favorable y que pueda de esta forma contribuir de modo apreciable a la
coherencia de Natura 2000 tal como se contempla en el artículo 3, y/o contribuya
de forma apreciable al mantenimiento de la diversidad biológica en la región o
regiones biogeográficas de que se trate. Para las especies animales que ocupan
territorios extensos, los lugares de importancia comunitaria corresponderán a las
ubicaciones concretas dentro de la zona de reparto natural de dichas especies
que presenten los elementos físicos o biológicos esenciales para su vida y su
reproducción (…).
El siguiente nivel es el de consolidación del LIC en ZEC que, según el artículo 1,
apartado l) son (…) un lugar de importancia comunitaria designado por los
Estados miembros mediante un acto reglamentario, administrativo y/o
contractual, en el cual se apliquen las medidas de conservación necesarias para
el mantenimiento o el restablecimiento, en un estado de conservación favorable,
de los hábitats naturales y/o de las poblaciones de las especies para las cuales se
haya designado el lugar (…).
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2. Antecedentes normativos
12
De lo anterior se desprende que Natura 2000 es el principal instrumento para la
conservación de la naturaleza en la Unión Europea. Parte de una idea sencilla,
según la propia Directiva: (…) la naturaleza no se detiene en los límites
administrativos, por lo que si queremos conservar la vitalidad y la diversidad de
nuestros entornos naturales, tenemos que pensar y actuar a escala internacional
(…), por ello una protección efectiva de los recursos naturales y su variedad en el
continente europeo sólo podrá alcanzarse a escala europea. El enfoque de la
Directiva Hábitat, además de asegurar la conservación de la biodiversidad,
pretende promover actividades sostenibles que respalden los objetivos de
conservación de las zonas de la Red Natura 2000. La Directiva Hábitat brinda la
oportunidad para promover nuevos modelos de desarrollo rural, principalmente en
las regiones más marginales de la UE.
El establecimiento de Natura 2000 permitirá detener la pérdida continua de
hábitats y especies e invertir la tendencia del empobrecimiento de nuestro
patrimonio natural y de los recursos del medio. Por tanto una red de protección
coherente e interconectada conseguirá una protección satisfactoria de nuestros
hábitats y taxones autóctonos. Especial importancia adquieren los hábitats a
conservar reflejados en el Anexo I y de cuyas principales funciones es conectar
hábitats dispersos. En este punto se otorga especial relevancia a aquellos que
figuran como prioritarios. De manera secundaria pero imprescindible se
consideran aquellos otros hábitats que, aunque no cumplen en su totalidad los
requisitos del Anexo III, sí queden reflejados en el Inventario Nacional de
Hábitats.
Esta Directiva ha sido modificada por:
- Directiva 97/62/CE del Consejo de 27 de octubre de 1997.
- Reglamento (CE) nº 1882/2003 del Parlamento Europeo y del Consejo de 29
de septiembre de 2003.
- Directiva 2006/105/CE del Consejo de 20 de noviembre de 2006.
- Acta de adhesión de Austria, de Finlandia y de Suecia (adaptada por Decisión
95/1/CE, Euratom, CECA del Consejo).
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2. Antecedentes normativos
13
- Acta relativa a las condiciones de adhesión de la República Checa, la
República de Estonia, la República de Chipre, la República de Letonia, la
República de Lituania, la República de Hungría, la República de Malta, la
República de Polonia, la República de Eslovenia y la República Eslovaca, y a
las adaptaciones de los Tratados en los que se fundamenta la Unión (2003).
Por su parte la información de detalle queda recogida en seis anexos:
- Anexo I: tipos de hábitats de interés comunitario cuya conservación requiere la
designación de zonas de especial conservación.
- Anexo II: especies animales y vegetales de interés comunitario para cuya
conservación es necesario designar zonas de especial conservación.
- Anexo III: criterios de selección de los lugares que pueden clasificarse como
lugar de interés comunitarios.
- Anexo IV: especies animales y vegetales de interés comunitario que requieren
una protección estricta.
- Anexo V: especies animales y vegetales de interés comunitario cuya recogida en
la naturaleza y cuya explotación puede ser objeto de medidas de gestión.
- Anexo VI: métodos y medios de captura y sacrificio y modos de transporte
prohibidos.
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3. METODOLOGÍA
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3. Metodología
15
Debido a la complejidad y a la variedad de aspectos tratados en el trabajo se ha
abordado desde una triple perspectiva metodológica: la que contempla la
definición de los criterios de permeabilidad y de elección de conectores eco-
territoriales; la de localización y tipificación de los diferentes procesos que
intervienen en los procesos de fragmentación; y, por último, la utilización de los
sistemas de información geográfica como herramienta de análisis y diagnóstico de
la conectividad y la fragmentación.
3.1. LA DEFINICIÓN DE LA PERMEABILIDAD Y
CRITERIOS DE ELECCIÓN DE CONECTORES
Se detallan las características básicas en cuanto a conectividad y elementos
empleados en las relaciones de conectividad entre espacios Natura 2000. Estos
elementos por orden de importancia son: hábitats excluidos de los espacios Natura
2000 pero incluidos en la Directiva 92/43/CEE (destacando los prioritarios),
láminas de agua naturales y cursos fluviales (especialmente los de mayor entidad)
y vías pecuarias. En este último caso únicamente de consideran las Cañadas
Reales puesto que son las que disponen de una mayor relevancia territorial.
En el estudio de la permeabilidad se deben considerar los tipos de coberturas y los
distintos elementos lineales presentes, es decir, la heterogeneidad del paisaje. Por
lo general la diversidad de especies es mayor en los paisajes más heterogéneos ya
que suele albergar una mayor riqueza de ecosistemas y permite la coexistencia de
grupos de especies que explotan nichos ecológicos diferentes. Una alta
heterogeneidad alberga una alta diversidad de especies y actúan como áreas para
la dispersión proporcionando recursos y refugio (Pino et al, 2000).
En lo referente a los corredores ecológicos, una característica clave es la
intensidad de los flujos de materia y energía, mayor que en el resto del territorio.
Se consideran tres tipos de definiciones (Castro et al, 2002):
− Estructural: elemento del paisaje lineal o alargado, cualitativamente distinto de
las unidades adyacentes.
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3. Metodología
16
− Funcional: ruta preferente de dispersión o migración en la que una especie
encuentra la protección necesaria para realizar sus desplazamientos.
− Legal o de gestión: espacios naturales con algún tipo de protección legal, por
su valor como hábitat lineal y/o por su función conectiva, y definidos con la
intención de evitar el aislamiento de los espacios naturales protegidos.
La función conectiva de los corredores puede cuantificarse comparando las
intensidades de los flujos a través del corredor y a través de las parcelas
adyacentes (Opdam, 1990). En la figura 3 se encuentra representada gráficamente
las cuatro principales funciones que puede tener un corredor, con sus respectivas
intensidades de flujo:
− Corredor: facilita el desplazamiento de los organismos entre los fragmentos de
hábitat, así como la continuidad de diversos procesos ecológicos.
− Barrera o filtro: intercepta diversos elementos. Cabe destacar el papel de los
cursos fluviales en la regulación de avenidas y en el control de la erosión del
suelo lo que favorece la sedimentación de las sustancias que se transportan en
suspensión; paralelamente a ellos las estructuras de vegetación asociadas
actúan como filtros de nutrientes disueltos en el agua, absorbiéndolos a través
de sus raíces, eliminando con ello sustancias nocivas para otros seres vivos
como pueden ser nitratos y/ó metales pesados.
− Fuente: libera elementos sobre las parcelas adyacentes. Por ejemplo, las
plantas presentes en el corredor, son una fuente de dispersión de semillas
hacia las parcelas adyacentes.
− Sumidero: reciben diversos elementos originados en las parcelas adyacentes,
reteniendo agua y suelo, entre otros.
Fig. 3. Funciones corredores ecológicos. (Castro et al, 2002)
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3. Metodología
17
Los corredores también pueden ser valiosos por su función como hábitat para
especies con menor movilidad y dominio. Sus principales efectos beneficiosos
facilitan los desplazamientos de la fauna a través de paisajes transformados;
aumentan las tasas de inmigración de individuos de especies sensibles a la
fragmentación, disminuyendo el aislamiento de las poblaciones locales y
favoreciendo así el intercambio genético y la variabilidad poblacional; proveen de
hábitat, refugio y otros recursos a numerosas especies; facilitan la continuidad de
los procesos ecológicos naturales y realizan funciones de regulación de los
ecosistemas. También pueden presentar el efecto contrario permitiendo el
movimiento de especies oportunistas, especies introducidas por el hombre,
enfermedades, parásitos y plagas, facilitando su propagación; pueden impedir las
adaptaciones locales por aislamiento, facilitar la propagación de incendios y otras
perturbaciones así como la exposición al furtivismo de determinadas especies por
su tendencia a seguir rutas fijas. Por ello resulta conveniente hacer un análisis
acertado antes del establecimiento de un corredor y una correcta regulación y
gestión del mismo durante su uso (Gurrutxaga, 2004).
Se dividen en tres tipos básicos según Forman y Godron (1986), basándose en su
estructura y origen:
- Corredores de ribera: discurren unidos a cursos fluviales y varían en amplitud
según el curso fluvial al que estén asociados.
- Corredores lineales: son bandas estrechas principalmente dominadas por
especies cercanas.
- Corredores amplios: son bandas más amplias con un medio natural interno
compuesto por gran variedad de organismos.
En cuanto a los puntos de paso conviene matizar que son una serie de fragmentos
de hábitat con poca distancia entre ellos dispuestos de forma que las especies
puedan realizar movimientos cortos entre estos fragmentos y desplazarse a través
de la matriz del paisaje (Castro et al, 2002). En la figura 4 se muestra un esquema
de las estructuras tratadas.
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3. Metodología
18
Fig. 4: Estructuras conectoras en un ecosistema. (Modificada de Bennett, 1999)
3.1.1. Cursos fluviales
La importancia de los ríos y riberas en el funcionamiento del paisaje parece
indiscutible, tanto por sus funciones de hábitat como de corredor, y sobre todo en
ambientes mediterráneos (Montes et al., 1987).
Desde el punto de vista biogeográfico, la densidad y homogeneidad de la
distribución espacial de las riberas en el territorio es muy importante, ya que
determina que no existan zonas alejadas de algún hábitat de ese tipo, y en el
supuesto que estuvieran bien conservadas, representarían un sistema de refugios
para especies faunísticas (Sterling, 1990).
La conservación de los ecosistemas acuáticos, y de la conectividad fluvial a través
de los corredores de ribera resulta clave no sólo para los animales típicamenteacuáticos sino también para los que se alimentan o se refugian en estos hábitats
durante la estación seca (Rushton et al, 1994), o para otras especies que utilizan
los ríos en sus desplazamientos, como por ejemplo el lince ibérico ( Lynx
pardinus) (Palomares, 1998).
La función barrera de los cursos fluviales, demostrada en los grandes ríos de otras
zonas del mundo, no parece ser importante en los ríos mediterráneos, debido a su
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3. Metodología
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menor tamaño y su carácter fluctuante, que permite el paso en alguna época del
año (Sastre y de Lucio, 2000).
Mención aparte merecen los embalses ya que con la creación de masas de agua
dulce se aumenta la superficie de zonas húmedas dispersas por el territorio. Esto
contribuye al aumento de conectividad de las masas de agua dulce naturales
beneficiando especialmente a las poblaciones de aves acuáticas.
Por todo ello se ha considerado el Dominio Público Hidráulico como un elemento
conector esencial en el presente documento.
3.1.2. Vías Pecuarias
Bajo la denominación de vías pecuarias se incluye el viario ganadero tradicional
asociado a cañadas, cordeles y veredas diferenciados entre ellos por su rango de
importancia. En éstas también se incluyen las infraestructuras asociadas como
majadas o descansaderos y abrevaderos. Estos caminos y pasos tienen su origen
en el traslado de los ganados a los pastos invernales en noviembre y a los estivales
en mayo. La Ley 3/95, de Vías Pecuarias, define en su artículo 2 su carácter: “(...)
las Vías Pecuarias, son bienes de dominio público de las Comunidades
Autónomas y, en consecuencia, inalienables, imprescriptibles e inembargables.” Según el artículo 3: “es potestad de las Comunidades Autónomas regular el uso
de las Vías Pecuarias de acuerdo con la normativa básica estatal, ejercer las
potestades administrativas en defensa de la integridad de las Vías Pecuarias,
garantizar el uso público de las mismas y asegurar la adecuada conservación de
las Vías Pecuarias, así como de otros elementos ambientales o culturalmente
valiosos, directamente vinculados a ellas (...).”
Su protección no implica, según los artículos 16 y 17, “(...) la imposibilidad de
darle otros usos, se puede hacer siempre que sean compatibles con el propio uso
del paso del ganado y sea este último el uso prioritario (...).”
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3. Metodología
20
Las Vías Pecuarias han de ser consideradas como auténticos corredores
ecológicos (de tipo lineal), esenciales para la migración, la distribución geográfica
y el intercambio genético de las especies silvestres. Además de por el propio
tránsito de la fauna por las cañadas, cordeles y veredas, el intercambio genético, y
con ello la conectividad de Natura 2000, se vería facilitado por la actividad de la
trashumancia. Ya en 1664, Martínez Espinar señaló la importancia de estas vías
para especies tales como el lobo (Canis lupus signatus) que vivía asociado a las
mismas durante todo el año o su papel como distribuidor de semillas prendidas en
los vellones, incrustadas en sus pezuñas o en el estiércol tras haber sido digeridas
(Garzón, 2001).
Es por ello que la participación de las Vías Pecuarias en la conectividad resulta
crucial, solucionando problemas de conexión en áreas de alta fragmentación
recuperando modelos ecoculturales de utilización del espacio.
3.2. EL TRATAMIENTO Y LA REPRESENTACIÓN DE LOS
ÁMBITOS CONSIDERADOS EN LA DIRECTIVA 92/43/CEE
3.2.1. Elaboración de fichas analíticas para espacios incluidos en
Natura 2000
Se han realizado un total de 53 fichas de los diferentes espacios Natura 2000
recogidos en el listado de espacios Natura 2000 que se haya en el anexo I-a. Sobre
éstas se fundamentará gran parte de la valoración de las necesidades y
posibilidades de conexión, así como la existencia o no de fragmentación.
Dichas fichas, incluidas en su totalidad en el anexo I-b, consideran los siguientes
inputs (figura 5):
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3. Metodología
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Fig. 5. Esquema de las fichas de los espacios Natura 2000. (Elaboración propia)
(1) Numeración de la ficha. Se remite a ella cada vez que se nombra un espacio de
Natura 2000: LIC (L), ZEPA (Z) y coincidencia de LIC y ZEPA (LZ).
(2) Nombre (denominación MARM).
(3) Código que recibe (denominación MARM).
(4) Relación observada con otros espacios Natura 2000.
(5) Extensión en has.
(6) Códigos de los hábitats según la Directiva que incluye el espacio.
(7) Breve descripción de las características más significativas del espacio Natura
2000.
(8) Localización del hábitat (capas obtenidas de las webs del MARM y del IGN).
(9) Matriz DAFO en la que se analizan las principales Debilidades, Amenazas,
Fortalezas y Oportunidades de cada espacio. En todas las fichas se hace referencia
al grado medio de artificialización del espacio según comparativa entre elCORINE LAND COVER de 2002 y de 1990.
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3. Metodología
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3.2.2. Elaboración de fichas analíticas para hábitats excluidos de
Natura 2000 y considerados en la Directiva 92/43/CEE
Se han realizado un total de 44 fichas de los hábitats excluidos de Natura 2000 yconsiderados en la Directiva 92/43/CEE que se haya en el anexo II-b. Sirven
como elemento clave de valoración de la conectividad entre los espacios Natura
2000. Estos hábitats cumplen funciones tanto de corredor ecológico como de
punto de paso. En estas fichas se apoya la valoración sobre la idoneidad o no de
cada hábitat como conector entre los espacios Natura 2000. Aquellos que sean de
interés en cuanto a conectividad aparecerán citados en el diagnóstico y
debidamente diferenciados en el mapa del sector correspondiente (mapas 2, 3, 4 y5), su valor conectivo aparece reflejado en las propias fichas. En cada una de las
fichas se incluye (figura 6):
Fig. 6. Esquema de las fichas de los hábitats excluidos. (Elaboración propia)
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3. Metodología
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(1) Numeración de la ficha. Se remite a ella cada vez que se nombra un espacio de
Natura 2000. La sigla H, hace referencia a “hábitat”.
(2) Nombre que recibe el hábitat en el anexo I de la Directiva.
(3) Imagen ilustrativa del hábitat. Todas las imágenes han sido obtenidas de
Bartolomé et al (2005). Dicha autoría aparece detallada en el anexo II-c.
(4) Código UE que recibe el hábitat en el anexo I de la Directiva.
(5) Códigos que recibe el hábitat según sus subtipos. Un listado de todos los que
aparecen recogidos en las fichas se encuentra en el anexo II-a.
(6) Hábitat prioritario o no según el anexo I de la Directiva.
(7) Extensión en has que ocupan los polígonos que engloban al hábitat.
(8) Área que ocupa el propio hábitat.
(9) Nombre genérico del hábitat.
(10) Mapa de situación del hábitat, elaborado a partir de las capas disponibles en
las webs del MARM y del IGN.
(11) Distribución del hábitat en la zona de estudio.
(12) Breve descripción del hábitat, elaborada a partir del “Los tipos de hábitat de
interés comunitario en España” (Bartolomé et al, 2005) y del Inventario y
descripción de los hábitats incluidos en la Directiva 92/43/CEE presentes en la
Comunidad de Madrid (Cuevas, 2003).
(13) Breve descripción de la flora y fauna presentes en el hábitat (Bartolomé et al,
2005), (Cuevas, 2003).
(14) Valoración en términos de conectividad del hábitat en relación a los espacios
Natura 200 presentes. Este apartado está directamente relacionado con las
fichas de los espacios Natura 2000 elaboradas que se encuentran en el anexo I-
b.
3.3. LA ELECCIÓN DE LOS ELEMENTOS CAUSANTES DE
LA FRAGMENTACIÓN
A continuación se detallan los parámetros básicos en cuanto a fragmentación e
importancia de los factores determinantes. Los elementos elegidos son: entramado
viario, red de asentamientos, y, en su doble función, embalses.
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3. Metodología
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3.3.1. Entramado viario
Para el ser humano las vías de comunicación funcionan como corredores para el
transporte y la distribución, pero en la mayoría de los procesos ecológicos sufunción es la de barrera. En la zona de estudio su simetría es radial entorno a
Madrid. Se trata del elemento causante de una mayor fragmentación debido a su
gran densidad. Se ha establecido 3 tipologías: ferrocarril, carreteras y pistas
forestales. Las funciones y frecuentación de las mismas varían enormemente. Las
autovías y los ferrocarriles de alta velocidad son los que causan un mayor impacto
por la superficie ocupada y su vallado perimetral asociado.
La mortalidad por atropello y la función de barrera de estos elementos lineales es
bien conocida por estudios de impacto ambiental o de tipologías faunísticas.
Debido a los cambios que provocan en la estabilidad de las laderas y a las
alteraciones en el drenaje y la escorrentía, las carreteras pueden incrementar los
procesos de erosión, sedimentación y el deslizamiento de tierras (Beltrán, 1991).
Las carreteras facilitan la distribución, frecuencia e intensidad de las alteraciones
en el paisaje, impermeabilizan el terreno impidiendo el drenaje, permiten el
acceso para la extracción de recursos y pueden causar cambios en el microclima al
fragmentar los bosques (Didham y Lawton, 1999). En la tabla 1 se muestra la
relación entre la intensidad de tráfico y la permeabilidad en carreteras.
Tabla 1. Relación entre la intensidad del tráfico y el efecto barrera en los animales terrestres.
(COST 341 Fragmentación del hábitat causado por las infraestructuras de transportes, 2003)
Intensidad de tráfico PermeabilidadCarretera con tráfico inferior a1.000 vehículos/día Permeable a la mayoría de las especiesCarreteras con 1.000 a 4.000vehículos/día
Permeable a algunas especies, pero evitada porlas especies más sensibles.
Carreteras con 4.000 a 10.000vehículos/día
Las barreras, el ruido y el movimiento puedenahuyentar a muchos animales. Otros tratan decruzarla y son atropellados.
Autopistas con nivel de tráficosuperior a 10.000vehículos/día
Impermeable a la mayoría de las especies.
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Las pistas forestales permiten una mayor permeabilidad que los viarios asfaltados.
No obstante son, en ocasiones y debido esencialmente a su densidad, barreras de
entidad especialmente en montes ordenados para su aprovechamiento forestal.
3.3.2. Asentamientos
El entramado de asentamientos constituye otro de los elementos que favorecen la
fragmentación del territorio. A la superficie cubierta por los sectores edificados se
unen las necesidades asociadas como, por ejemplo, el incremento en la densidad
vial ó cambios en los usos de suelo cercano. Son en el caso de Madrid y sus
coronas metropolitanas y áreas de influencia un elemento de vital importancia.
3.3.3. Embalses
La destrucción y fragmentación de hábitats causadas por embalses afecta
especialmente a los hábitats de ribera, impidiendo o limitando el flujo de
organismos asociados y sustancias como sedimentos y/ó nutrientes transportados.
La inundación de zonas de fondo de valle supone una barrera que contribuye a lapérdida de conectividad del conjunto de los hábitats terrestres de la cuenca
afectada. No obstante y tal y como se señala previamente puede suponer un efecto
positivo para las comunidades de aves.
La construcción de presas en la red fluvial fragmenta de forma severa el hábitat de
los organismos acuáticos ligados a los cauces y actúan como barrera al
desplazamiento. Las comunidades de peces quedan aisladas en tramos inconexos
y las pequeñas poblaciones que presentan son muy vulnerables a cualquier
impacto. Otros organismos pueden ver dificultados sus desplazamientos por las
presas. La comunidad de macroinvertebrados ligada al cauce y los procesos de
transporte de material se ven asimismo perturbados notablemente (Gurrutxaga,
2004).
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3.4. La utilización de los sistemas de información geográfica en el
cálculo y determinación de los costes
El uso de un sistema de información geográfica (SIG) se convierte en unaherramienta fundamental por la facilidad de manejo de información sobre grandes
superficies permitiéndonos superposiciones, jerarquizaciones y salidas gráficas.
Asimismo los SIG permiten realizar los cálculos necesarios en cuanto a las
interacciones de diversas capas de información de un modo rápido y eficaz. El
SIG elegido ha sido ArcGIS, ya generalizada en cuanto a formatos y utilización.
Es una herramienta lo suficientemente potente para las tareas que se han realizado.
Ofrece una salida gráfica mucho mejor, visualmente hablando, que otrosprogramas que también podrían haber sido utilizados.
El software se ha utilizado para obtener de una manera analítica las rutas que
suponen un menor coste de desplazamiento entre los espacios Natura 2000 para
los seres vivos en función de la altimetría de la zona y elaborar a partir de ahí los
corredores amplios por los que puedan transitar las especies a conservar. Como
antecedentes en la elaboración del método de trabajo en un SIG se utilizaron las
referencias de Barredo Cano (1996), Barreda et al. (2003), Martínez Vega (2003),
Santos Preciado (2003) y la OSE (2006) relativas a los procesos de interpolación
y búsqueda de caminos óptimos.
Primeramente se ha obtenido un modelo digital de elevaciones (MDE) en formato
ráster a partir de las curvas de nivel y puntos de altitud de la zona. En este caso es
el método ANUDEM desarrollado para el software Arc/Info. El valor calculado
para el GRID resultante es de 50 metros, obteniendo un modelo de alta precisión
para la escala elegida.
El MDE obtenido ha resultado de vital importancia para la realización de las
matrices de costes de desplazamiento de cada uno de los hábitats y de los propios
espacios Natura 2000 (figura 7). Se ha utilizado el algoritmo “Cost distance” por
ser uno de los más habituales y mejor contrastados.
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3. Metodología
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Una vez realizadas las matrices de costes de desplazamiento, éstas se han cruzado
entre sí, algoritmo “Corridor,” para obtener las representaciones de las zonas de
corredores ecológicos potenciales (figura 8).
Con todas las imágenes de corredores potenciales obtenidas, y en conjunto con los
elementos causantes de fragmentación analizados en los apartados 4.3. y 4.4. se
han discriminado los lugares óptimos para el emplazamiento de las zonas
denominadas corredores amplios.
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3. Metodología
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Fig. 7. Matrices de costes. Hábitats excluidos de Natura 2000 (1); Espacios de Natura 2000 (2);
Hábitats excluidos no prioritarios (3); Hábitats excluidos prioritarios (4); Hábitats incluidos en
Natura 2000 no prioritarios (5); Hábitats incluidos en Natura 2000 prioritarios (6). (Elaboración
propia a partir de las capas disponibles en la web del IGN)
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3. Metodología
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Fig. 8. Corredores ecológicos potenciales. Hábitats excluidos no prioritarios con hábitats incluidos
prioritarios (1); Hábitats excluidos no prioritarios con hábitats incluidos no prioritarios (2);
Hábitats excluidos prioritarios con hábitats incluidos no prioritarios (3); Hábitats excluidos
prioritarios con hábitats incluidos prioritarios (4); Espacios Natura 2000 con hábitats excluidos no
prioritarios (5); Espacios Natura 2000 con hábitats excluidos prioritarios (6). (Elaboración propia a
partir de las capas disponibles en la web del IGN)
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4. ANÁLISIS Y DIAGNÓSTICO
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4. Análisis y diagnóstico
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En el análisis y diagnóstico del estado y posibilidades de conectividad se ha
trabajado a dos escalas que han permitido una aproximación regional y provincial.
En el primer caso se han tenido en cuenta los espacios Natura intercomunitarios
como superficies territoriales con mayor o menor proximidad y los elementos con
posibilidades de conexión a nivel regional, así como los causantes de
fragmentación. En el segundo se ha considerado qué hábitats incluidos en la
Directiva 92/43/CEE pueden ser considerados a escala provincial, centrándose en
las actuaciones locales a llevar a cabo y valorando las posibles interacciones
detalladamente, se ha actuado del mismo modo con el resto de elementos (tanto
posibles conectores como fragmentadores). Para facilitar este segundo análisis se
ha dividido el área de estudio en 4 sectores (figura 9).
Fig. 9. División del ámbito de estudio en 4 sectores. (Elaboración propia a partir de las capasdisponibles en la web del IGN)
Cada sector incluye los espacios Natura 2000:
- Sector I (Ávila, Valladolid, Segovia, Madrid): en su totalidad: Cueva de los
Murciélagos (L9), Humedales de los arenales (L11), Lagunas de Coca y Olmedo
(L13), Lagunas de Santa María la Real de Nieva (L14), Riberas del río Adaja y
afluentes (L18), Alto Lozoya (Z1), Campo Azálvaro-Pinares de Peguerinos
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4. Análisis y diagnóstico
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(LZ1), Encinares de los ríos Adaja y Voltoya (LZ3), Lagunas de Cantalejo
(LZ4) y Valles del Voltoya y el Zorita (LZ14). Parte de ellos: Cuenca del río
Guadarrama (L4), Cuenca del río Lozoya y Sierra norte (L5), Cuenca del río
Manzanares (L6), Monte de El Pardo (Z10), Encinares de los ríos Alberche y
Cofio (LZ3), Pinares del bajo Alberche (LZ6) y Sierra de Guadarrama (LZ11).
- Sector II (Segovia, Guadalajara, Madrid): en su totalidad: Cerros volcánicos de
Cañamares (L1), Cuenca del río Guadalix (L3), Rañas de Matarrubia, Villaseca
y Casas de Uceda (L15), Riberas de Valfermoso de Tajuña y Brihuega (L16),
Riberas del Henares (L17), Sierra de Pela (L22), Riberas del río Duratón (L20),
Sabinares de Somosierra (L21), Valle del río Cañamares (L25), Estepas
cerealistas de la campiña (Z8)y Soto de Viñuelas (Z13), Sierra de Ayllón
(LZ10) y Lagunas de Puebla de Beleña (LZ5). Parte de ellos: Cuenca del río
Lozoya y Sierra Norte (L5), Cuenca del río Manzanares (L6), Cuencas de los
ríos Jarama y Henares (L8), Laderas yesosas de Tendilla (L12), Estepas
cerealistas de los ríos Jarama y Henares (Z9), Monte de El Pardo (Z10) y Sierra
de Guadarrama (LZ11).
- Sector III (Ávila, Toledo, Madrid): en su totalidad: Complejo lagunar de La Jara
(L2), Riberas del río Alberche y afluentes (L19), Sierra de San Vicente y valles
del Tiétar y Alberche (L23), Sotos del río Alberche (L24), Río Tajo en
Castrejón, Islas de Malpica de Tajo y Azután (LZ7), Área esteparia de la
margen derecha del Guadarrama (Z3), Pinar de Almorox (Z11), Cerro de
Guisando (LZ2), Ríos de la margen izquierda y berrocales del Tajo (LZ8), Valle
de Iruelas (LZ12) y Valle del Tiétar (LZ13). Parte de ellos: Cuenca del río
Guadarrama (L4), Cuenca del río Manzanares (L6), Carrizales y sotos deAranjuez (Z4), Carrizales y sotos del Jarama y Tajo (Z5), Monte de El Pardo
(Z10), Encinares de los ríos Alberche y Cofio (LZ3) y Pinares del bajo Alberche
(LZ6).
- Sector IV (Toledo, Cuenca, Madrid): en su totalidad: estepas salinas de Toledo
(L10), Vegas, cuestas y páramos del Sureste (L26), Yesares del valle del Tajo
(L27), Área esteparia de la Mancha Norte (Z2), Cortados y cantiles de los ríosJarama y Manzanares (Z6), y Sierra de Altomira (LZ9). Parte de ellos: Cuenca
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4. Análisis y diagnóstico
33
del río Manzanares (L6), Cuencas de los ríos Jarama y Henares (L8), Laderas
yesosas de Tendilla (L12), Carrizales y sotos de Aranjuez (Z4), Carrizales y
sotos del Jarama y Tajo (Z5), Estepas cerealistas de los ríos Jarama y Henares
(Z9) y Monte de El Pardo (Z10).
4.1. LAS ESCALAS REDUCIDAS DE CONEXIÓN:
CONECTIVIDAD REGIONAL
En este apartado se considera las relaciones a nivel regional que existen entre
ámbitos LIC y ZEPA y más concretamente las interacciones que puede suponer su
proximidad o lejanía. Aquí se realizará una aproximación para la consideración deáreas estratégicas de conexión a nivel intercomunitario. Esta valoración se
realizará considerando los hábitats excluidos de espacios Natura 2000, conectores
fundamentales en áreas sin protección, los corredores fluviales y el entramado
pecuario. Todo lo que se describe y enumera a continuación aparece reflejado en
el mapa 1.
4.1.1. Los hábitats excluidos de los espacios Natura 2000 como
nodos de conexión
Los hábitats excluidos de los espacios Natura 2000 se encuentran bien repartidos
por gran parte del ámbito de estudio. Se has identificado 7 zonas de valor
estratégico:
- Oeste de la provincia de Segovia, limítrofe con la provincia de Valladolid:aparecen hábitats tanto prioritarios (3170 (H11), 6220 (H24)...) como no
prioritarios (1410 (H2), 3150 (H9), 4090 (H17), 5330 (H20), 6420 (H26), 9340
(H42)...), predominando estos últimos. Apenas existen espacios incluidos en
Natura 2000 siendo los que mantienen una mayor proximidad los de Cueva de
los Murciélagos (L9), Humedales de los arenales (L11), Lagunas de Coca y
Olmedo (L13), Lagunas de Santa María la Real de Nieva (L14), Riberas del Río
Adaja y afluentes (L18), Lagunas de Cantalejo (LZ4) y Valles del Voltoya y el
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4. Análisis y diagnóstico
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Zorita (LZ14). Los hábitats que aparecen en esa zona pueden ejercer de
conectores entre los citados espacios Natura 2000.
- Oeste de la Comunidad de Madrid y Este de la provincia de Ávila: se localiza 1
hábitat prioritario (6220 (H24)), siendo todos los demás no prioritarios (5120
(H18), 91B0 (H36)...). Conectan los espacios Natura 2000 Cuenca del río
Guadarrama (L4), Cuencas de los ríos Alberche y Cofio (L7), Campo Azálvaro
– Pinares de Peguerinos (LZ1), Encinares de los ríos Adaja y Voltoya (LZ3),
Pinares del bajo Alberche (LZ6), Valle de Iruelas (LZ12) y Valle del Tiétar
(LZ13). Se trata de una zona con numerosos espacios Natura 2000, pudiéndose
aumentar aún más la conexión entre todos ellos mediante los hábitats presentes.
- Norte de la Comunidad de Madrid: se localizan algunos hábitats prioritarios
(3170 (H11), 6220 (H24) y 91E0 (H37)) que refuerzan la conectividad ya
existente entre los espacios Natura 2000 Cuenca del Río Guadalix (L3), Cuenca
del río Lozoya y Sierra norte (L5) y Sierra de Guadarrama (LZ11). Estos
espacios poseen una buena conectividad entre ellos pero, como se verá más
adelante, es necesario reforzarla por la fragmentación que sufren debido a la
densidad del entramado viario y de asentamientos.
- Noreste de la provincia de Guadalajara: incluye hábitats tanto prioritarios (4020
(H15), 6220 (H24), 9560 (H44)...) como no prioritarios (4090 (H17), 8210
(H31), 9230 (H38), 92D0 (H41), 9340 (H42)...), con predominio de estos
últimos. Aparecen los espacios Natura 2000 Cerros volcánicos de Cañamares
(L1), Riberas del Henares (L17), Rañas de Matarrubia, Villaseca y Casas de
Uceda (L15), Sierra de Pela (L22), Valle del río Cañamares (L25), y Sierra deAyllón (LZ10). Los hábitats de la zona pueden reforzar la conectividad entre
ellos.
- Este de la provincia de Guadalajara, colindante con la Comunidad de Madrid: se
localizan tanto hábitats prioritarios (1520 (H6), 3170 (H11), 6220 (H24)...)
como no prioritarios (4030 (H16), 5330 (H20), 9340 (H42)...). Existen
únicamente tres espacios de pequeñas dimensiones aparentemente aislados delos demás espacios Natura 2000 de la zona, Laderas yesosas de Tendilla (L12),
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4. Análisis y diagnóstico
35
Riberas de Valfermoso de Tajuña y Brihuega (L16) y Riberas del Henares
(L17). Los hábitats presentes mejorarán su conectividad.
- Sureste de la Comunidad de Madrid, limitando con la provincia de Cuenca:
aparecen gran cantidad de hábitats prioritarios (1510 (H5), 1520 (H6), 6220
(H24)...). Dichos hábitats se localizan entre los espacios Natura 2000 Vegas,
cuestas y páramos del Sureste (L26), Yesares del valle del Tajo (L27),
Carrizales y sotos de Aranjuez (Z4) y Sierra de Altomira (LZ9). Debido a la alta
densidad de hábitats prioritarios excluidos de Natura 2000 resulta fundamental
su protección mediante el establecimiento de un entramado de corredores que
los conecten con espacios Natura 2000.
- Sur de la Comunidad de Madrid, limítrofe con la provincia de Toledo:
predominan los hábitats no prioritarios (1430 (H4), 4090 (H17), 5210 (H19),
6420 (H26)...) sobre los prioritarios (1510 (H5), 6220 (H24)...). Los hábitats
presentes se encuentran a ambos lados del cauce del río Tajo y conectarían entre
sí los espacios Natura 2000 entre los que aparecen son Área esteparia de la
margen derecha del Guadarrama (Z3), Carrizales y sotos de Aranjuez (Z4), Río
Tajo en Castrejón e Isla de Malpica de Tajo y Azután (LZ7).
4.1.2. Los corredores fluviales como elementos lineales de
conexión
Una red hidrográfica es un sistema de circulación lineal, jerarquizado y
estructurado que asegura el drenaje de una cuenca. La densidad y el trazado de la
red varían en función de la cantidad y regularidad de las precipitaciones, así como
de la estructura geológica sobre la que se desarrolla. El ámbito de estudio se
encuentra dividido en tres cuencas hidrográficas, como se puede ver en la figura
10. La cuenca del Duero en la zona Norte, que se asienta casi en su totalidad sobre
sustratos terciarios, salvo en la cabeceras localizadas en el Guadarrama, sobre
litologías metamórficas. La cuenca del Tajo en la zona central posee una cabecera
metamórfica e intrusiva frente a los depósitos terciarios y cuaternarios de su tramo
medio en el que además aparecen representados páramos calcáreos cenozoicos en
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4. Análisis y diagnóstico
36
el área suroriental. En estos dos casos el régimen es de tipo pluvionival. Por
último en el sector sureste la cuenca del Guadiana ubicada sobre depósitos
cuaternarios y terciarios y con un régimen claramente pluvial.
Fig. 10. División hidrográfica del ámbito de estudio. (Elaboración propia a partir de las capas
disponibles en las páginas web de las confederaciones del Duero, Tajo y Guadiana y del IGN)
Las particularidades lito-orográficas condicionan la dirección de los cursos
fluviales que tienen tres direcciones fundamentales: de Sur a Noroeste en la
cuenca del Duero, de Norte a Suroeste en la cuenca del Tajo y de Norte a Suroeste
en la cuenca del Guadiana. Estas direcciones serán las que dirigen las líneas de
flujo que favorecen la conectividad de los espacios Natura 2000.
En cuanto a las láminas de agua, la zona noroeste del ámbito de estudio es la que
presenta una mayor densidad de lagunas naturales. Estas lagunas se encuentran
próximas a los espacios Natura 2000 Humedales de los arenales (L11), Lagunas
de Coca y Olmedo (L13), Lagunas de Santa María la Real de Nieva (L14),
Riberas del río Adaja y afluentes (L18), Lagunas de Cantalejo (LZ4) y Valles del
Voltoya y el Zorita (LZ14). Su papel como conectores resulta vital especialmente
como área de paso o invernada dependiendo de su extensión y temporalidad.
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4. Análisis y diagnóstico
37
En el tramo medio central de la mayoría de los ríos de cierto caudal de la cuenca
del Tajo se localizan una o varias láminas de agua artificiales. Estos embalses se
encuentran en su totalidad incluidos o son limítrofes con espacios Natura 2000,
aportando un nexo de conexión especialmente como puntos de paso o invernada
de aves.
Una caracterización más detallada de la importancia de cada una de las masas de
agua se llevará a cabo más adelante en cada uno de los sectores en que se ha
dividido el ámbito de estudio.
4.1.3. Las vías pecuarias como corredores lineales de conexión
En el ámbito de estudio aparecen 6 cañadas reales, que de Oeste a Este son:
- Cañada Real Leonesa Occidental: discurre cercana a los espacios Natura 2000
Humedales de los arenales (L11) y Ribera del río Adaja y afluentes (L18), así
como un par de hábitats no prioritarios (5330 (H20) y 6420 (H26)). Su
importancia en cuanto a conectividad en el ámbito de estudio es apenas
relevante, pues no atraviesa ningún espacio Natura 2000 ni ningún hábitat
relevante. Su escasa importancia también se debe a la escasa presencia que tiene
en la zona.
- Cañada Real Leonesa Oriental: atraviesa los espacios Natura 2000 Ribera del río
Adaja y afluentes (L18), Sierra de San Vicente y valles del Tiétar y Alberche
(L23), Encinares de los ríos Alberche y Cofio (Z7), Campo Azálvaro-Pinares de
Peguerinos (LZ1), Cerro de Guisando (LZ2), Pinares del bajo Alberche (LZ6),
Valle del Tiétar (LZ13) y Valles del Voltoya y el Zorita (LZ14) además de
algunos hábitats, principalmente no prioritarios (5120 (H18), 5210 (H19), 5330
(H20), 6420 (H26)...).
- Cañada Real Soriana Occidental: recorre los espacios Natura 2000 Sabinares de
Somosierra (L21), Sierra de Ayllón (LZ10), Campo Azálvaro-Pinares de
Peguerinos (LZ1), Encinares de los ríos Adaja y Voltoya (LZ3), Sierra de
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4. Análisis y diagnóstico
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Guadarrama (LZ11) y Valles del Voltoya y el Zorita (LZ14) además de algunos
hábitats tanto prioritarios (6220 (H24), 9560 (H44)...) como no prioritarios
(4090 (H17), 6170 (H23), 6310 (H25), 9230 (H38)...).
- Cañada Real Segoviana: discurre por los espacios Natura 2000 Cuenca del río
Guadarrama (L4), Cuenca del río Lozoya y Sierra Norte (L5) en varios puntos,
Cuenca del río Manzanares (L6), Encinares de los ríos Alberche y Cofio (LZ3)
y Río Tajo en Castrejón, Islas de Malpica de Tajo y Azután (LZ7) además de
numerosos hábitats tanto prioritarios (3170 (H11), 6220 (H24)...) como no
prioritarios (4090 (H17), 6510 (H28), 91B0 (H36), 9230 (H38)...).
- Cañada Real Galiana: atraviesa los espacios Natura 2000 Cerros volcánicos de
Cañamares (L1), Cuencas de los ríos Jarama y Henares (L8), Vegas, cuestas y
páramos del Sureste (L26), Estepas cerealistas de los ríos Jarama y Henares
(Z9), Lagunas de Puebla de Beleña (LZ5), Sierra de Ayllón (LZ10) además de
numerosos hábitats tanto prioritarios (1520 (H6), 3170 (H11), 6220 (H24)...)
como no prioritarios (1430 (H4), 4090 (H17), 5330 (H20), 6420 (H26)...).
- Cañada Real Soriana Oriental: recorre los espacios Natura 2000 Vegas, cuestas y
páramos del Sureste (L26), Yesares del valle del Tajo (L27) y Área esteparia de
la Mancha Norte (Z2) además de numerosos hábitats tanto prioritarios (1520
(H6), 6220 (H24)...) como no prioritarios (1410 (H2), 4090 (H17), 92A0 (H40),
9340 (H42)...).
En todos los casos cumplen la función de corredor ecológico lineal explicada
previamente. En el apartado 5.1.5. se hace un desglose de los tramosseleccionados como corredores pecuarios donde se especifica detalladamente los
espacios Natura 2000 que conectan y los problemas de fragmentación que
presentan.
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4. Análisis y diagnóstico
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4. 2. LAS ESCALAS AMPLIAS DE CONEXIÓN:
CONECTIVIDAD PROVINCIAL
4.2.1. Sector I (Ávila, Valladolid, Segovia, Madrid)
Todo lo que se describe y enumera a continuación aparece reflejado en el mapa 2.
4.2.1.1. HÁBITATS EXCLUIDOS DE LOS ESPACIOS NATURA 2000
Resultan de utilidad el hábitat prioritario 6220 (H24) y los hábitats no prioritarios
1410 (H2), 3150 (H9), 3250 (H12), 3260 (H13), 4090 (H17), 5120 (H18), 5330
(H20), 6310 (H25), 6420 (H26), 92A0 (H40) y 9340 (H42). La utilidad de cada
uno de los hábitats aparece reflejada en el apartado “Valor estratégico” de las
fichas del anexo II-b.
4.2.1.2. CURSOS FLUVIALES
Como conectores lineales destacan los ríos y arroyos pertenecientes a la cuencadel Duero o que desembocan directamente en éste, los cuáles atraviesan los
espacios Natura 2000:
- Río Cega: Lagunas de Cantalejo (LZ4) y Sierra de Guadarrama (LZ11).
- Río Adaja: Riberas del río Adaja y afluentes (L18) y Encinares de los ríos Adaja
y Voltoya (LZ3).
Ó a través de su entramado de afluentes y subafluentes:
- Arroyo de los Caces (arroyo de la Valisa): Lagunas de Santa María la Real de
Nieva (L14).
- Arroyo de la Presa (arroyo de la Valisa): Lagunas de Santa María la Real de
Nieva (L14).
- Arroyo de la Valisa (río Voltoya): Lagunas de Santa María la Real de Nieva(L14).
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4. Análisis y diagnóstico
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- Río Voltoya (río Eresma): Campo Azálvaro-Pinares de Peguerinos (LZ1),
Encinares de los ríos Adaja y Voltoya (LZ3) y Valles del Voltoya y el Zorita
(LZ14).
- Arroyo de la Tejera (río Moros): Campo Azálvaro-Pinares de Peguerinos (LZ1)
y Valles del Voltoya y el Zorita (LZ14).
- Río Chico o Piezga (río Moros): Campo Azálvaro-Pinares de Peguerinos (LZ1)
y Valles del Voltoya y el Zorita (LZ14).
- Río Zorita (Moros): Valles del Voltoya y el Zorita (LZ14).
- Río Moros (río Eresma): Sierra de Guadarrama (LZ11) y Valles del Voltoya y el
Zorita (LZ14).
- Río Frío (río Milanillos): Sierra de Guadarrama (LZ11) y Valles del Voltoya y el
Zorita (LZ14).
- Río Milanillos (río Eresma): Sierra de Guadarrama (LZ11) y Valles del Voltoya
y el Zorita (LZ14).
- Río Eresma (río Adaja): Riberas del río Adaja y afluentes (L18) y Sierra de
Guadarrama (LZ11).
También los pertenecientes a la cuenca del Tajo:
- Arroyo de Peguerinos (río Guadarrama): Cuenca del río Guadarrama (L4) y
Cuenca del río Manzanares (L6).
- Río Aulencia (embalse de Valmayor y río Guadarrama): Cuenca del río
Guadarrama (L4).
- Río Guadarrama (río Tajo): Cuenca del río Guadarrama (L4).
En cuanto a las masas de agua presentes, todas ellas de utilidad como punto depaso, dentro de algún espacio Natura 2000 aparecen:
- Lagunas del Caballo Alba, de Valderuedas, de las Eras, de la Iglesia y de Fuente
Miñor (Lagunas de Coca y Olmedo (L13)).
- Lagunas de Navalayegua y de la Temblosa (Lagunas de Cantalejo (LZ4)).
- Laguna Rodrigo (Lagunas de Santa María la Real de Nieva (L14)).
- Embalses de Torrelara y de los Àngeles (Valles del Voltoya y el Zorita (LZ14)).
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4. Análisis y diagnóstico
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- Laguna de Taeña y balsa de Verdeja (Encinares de los ríos Adaja y Voltoya
(LZ3)).
- Laguna Ciudad Ducal y embalse de Ciudad Ducal (Pinares del bajo Alberche
(LZ6)).
- Embalse de Robledo de Chavela (Encinares de los ríos Alberche y Cofio (Z7)).
- Embalse de Voltoya dentro de Campo Azálvaro-Pinares de Peguerinos (LZ1).
- Embalses de Revenga, del Espinar y del Tejo (Sierra de Guadarrama (LZ11)).
- Embalses de La Jarosa, de Las Nieves y de Navalmedio (Cuenca del río
Guadarrama (L4)).
- Embalse de Santillana (Cuenca del río Manzanares (L6)).
- Lagunas de Peñalara, de los Pájaros y Operante y Presa del Pradillo (Alto
Lozoya (Z1)).
- Embalse de Pinilla (Cuenca del río Lozoya y Sierra Norte (L5)).
Entre diversos espacios de Natura 2000 aparecen:
- Lagunas de Pero Rubio, de la Magdalena, de Prado Navaca y del Bordal y la
Balsa Larga entre Lagunas de Coca y Olmedo (L13), Riberas del río Adaja y
afluentes (L18) y Lagunas de Cantalejo (LZ4).
- Embalse de Becerril entre Riberas del Adaja y afluentes (L18), Encinares de los
ríos Adaja y Voltoya (LZ3) y Pinares del bajo Alberche (LZ6).
- Embalse arroyo Valtravies entre Campo Azálvaro-Pinares de Peguerinos (LZ1)
y Pinares del bajo Alberche (LZ6).
- Presa del Tobar entre Cuenca del río Guadarrama (L4) y Campo Azálvaro-
Pinares de Peguerinos (LZ1).
- Embalses de Granjilla, de Los Arroyos y de Valmayor entre Cuenca del ríoGuadarrama (L4) y Encinares de los ríos Alberche y Cofio (Z7).
- Embalse de Navacerrada entre Cuenca del río Guadarrama (L4) y Cuenca del río
Manzanares (L6).
4.2.1.3. VÍAS PECUARIAS
Aparecen las Cañadas Reales Leonesa Occidental, atravesando la zona de Norte aSur y los espacios Natura 2000 Campo Azálvaro – Pinares de Peguerinos (LZ1),
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4. Análisis y diagnóstico
42
Pinares del bajo Alberche (LZ6) y Valles del Voltoya y el Zorita (LZ14); Leonesa
Occidental, en la zona Noroeste del territorio, no atraviesa ningún espacio Natura
2000; Soriana Occidental, atravesando la zona de Noreste a Oeste y los espacios
natura 2000 Campo Azálvaro – Pinares de Peguerinos (LZ1), Encinares de los
ríos Adaja y Voltoya (LZ3) Sierra de Guadarrama (LZ11) y Valles del Voltoya y
el Zorita (LZ14), y Segoviana,, atravesando la zona de Este a Sur y los espacios
Natura 2000 Cuenca del río Guadarrama (L4) y Cuenca del río Manzanares (L6).
4.2.2. Sector II (Segovia, Guadalajara, Madrid)
Todo lo que se describe y enumera a continuación aparece reflejado en el mapa 3.
4.2.2.1. HÁBITATS EXCLUIDOS DE LOS ESPACIOS NATURA 2000
Resultan de utilidad los hábitats prioritarios 1520 (H6), 6110 (H21), 6220 (H24) y
9560 (H44) y los hábitats no prioritarios 1410 (H2), 1430 (H4), 4030 (H16), 4090
(H17), 5120 (H18), 5210 (H19), 5330 (H20), 6160 (H22), 6170 (H23), 6420
(H26), 6430 (H27), 6510 (H28), 8310 (H34), 91B0 (H36), 9230 (H38), 9240
(H39), 92A0 (H40) y 9340 (H42). La utilidad de cada uno de los hábitats aparecereflejada en el apartado “Valor estratégico” de las fichas del anexo II-b.
4.2.2.2. CURSOS FLUVIALES
Como conectores lineales destacan los ríos y arroyos pertenecientes a la cuenca
del Duero o que desembocan directamente en éste:
- Río Duratón: Riberas del río Duratón (L20) y Sabinares de Somosierra (L21).
Ó a través de su entramado de afluentes y subafluentes:
- Arroyo de las Pedrizas (arroyo del Puerto): Cuenca del río Lozoya y Sierra norte
(L5).
- Arroyo del Puerto (río Duratón): Riberas del río Duratón (L20).- Río Serrano (río Duratón): Sierra de Ayllón (LZ10).
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4. Análisis y diagnóstico
43
- Río Caslilla (río Duratón): Sabinares de Somosierra (L21).
- Río de San Juan (río Duratón): Sabinares de Somosierra (L21) y Sierra de
Guadarrama (LZ11).
También los pertenecientes a la cuenca del Tajo:
- Río Jarama: Cuenca del río Lozoya y Sierra Norte (L5), Cuencas de los ríos
Jarama y Henares (L8) y Sierra de Ayllón (LZ10). Alimenta los embalses de El
Vado y Valdentales.
Ó a través de su entramado de afluentes y subafluentes:
- Arroyo de Pajares (arroyo de la Respenda): Sierra de Pela (L22).
- Arroyo de la Respenda (río Cañamares): Cerros volcánicos de Cañamares (L1).
- Río Cañamares (embalse de Palmaces, río Henares): Cerros volcánicos de
Cañamares (L1) y Valle del río Cañamares (L25).
- Río del Manadaero (río Bornova): Sierra de Pela (L22).
- Río Bornova (embalse de Alcorlo, río Henares): Riberas del Henares (L17) y
Sierra de Ayllón.
- Río Sorbe (embalses Pozo de los Ramos, de Beleña, río Henares): Sierra de Pela
(L22) y Sierra de Ayllón (LZ10).
- Arroyo de La Calva (arroyo de Las Monjas): Estepas cerealistas de la campiña
(Z8).
- Arroyo de las Monjas (río Henares): Estepas cerealistas de los ríos Jarama y
Henares (Z9).
- Río Henares (río Jarama): Cuencas de los ríos Jarama y Henares (L8) y Riberasdel Henares (L17).
- Río Tajuña (río Jarama): Riberas de Valfermoso de Tajuña y Brihuega (L16).
- Arroyo de Matarrubia (río Jarama): Rañas de Matarrubia, Villaseca y Casas de
Uceda (L15).
- Arroyo de Canencia (río Lozoya): diferentes zonas de Cuenca del río Lozoya y
Sierra Norte (L5).
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4. Análisis y diagnóstico
44
- Río Lozoya (embalses de Pinilla, de Riosequillo, de Puentes Viejas, del Villar,
del Atazar, Pontón de la Oliva, río Jarama): Cuenca del río Lozoya y Sierra
Norte (L5) y Sierra de Ayllón (LZ11).
- Arroyo de la Morcuera o de Mira (embalse de Miraflores, arroyo del Valle):
Cuenca del río Lozoya y Sierra Norte (L5).
- Arroyo del Valle (embalse del Vellón): Cuenca del río Guadalix (L3) y Cuenca
del río Lozoya y Sierra Norte (L5).
- Río Guadalix (embalse del Vellón, río Jarama): Cuenca del río Guadalix (L3).
- Arroyo de Valdelamasilla (arroyo de Viñuelas): Cuenca del río Manzanares (L6)
y Soto de Viñuelas (Z12).
- Arroyo de Viñuelas (río Jarama): Cuencas de los ríos Jarama y Henares (L8) y
Cuenca del río Manzanares (L6).
- Arroyo de La Tejeda (embalse del Pardo): Cuenca del río Manzanares (L6) y
Monte de El Pardo (Z10).
- Río Manzanares (embalses de Santillana, del Pardo, Presa del Grajal, río
Jarama): Cuenca del río Manzanares (L6) y Monte de El Pardo (Z10).
En cuanto a las masas de agua presentes, todas ellas de utilidad como punto de
paso, dentro de algún espacio Natura 2000 aparecen:
- Laguna de Somolinos (Sierra de Pela (L22)).
- Embalses Pozo de los Ramos, de El Vado, de Beleña, Pontón de la Oliva y parte
de los embalses de Valdentales y de Alcorlo (Sierra de Ayllón (LZ11)).
- Parte del embalse de Alcorlo (Riberas del Henares (L17)).
- Lagunas Chica y Grande (Lagunas de Puebla de Beleña (LZ5)).
- Embalses de Miraflores, Pinilla, Riosequillo, Puentes Viejas, del Villar y delAtazar (Cuenca del río Lozoya y Sierra Norte (L5)).
- Embalse del Vellón (Cuenca del río Guadalix (L3)).
- Embalse de Santillana y Presa del Grajal (Cuenca del río Manzanares (L6)).
- Embalse del Pardo (Monte de El Pardo (Z10)).
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4. Análisis y diagnóstico
45
Entre diversos espacios de Natura 2000 aparece:
- Embalse de Palmaces entre Valle del río Cañamares (L25) y Sierra de Ayllón
(LZ10).
4.2.2.3. VÍAS PECUARIAS
Aparecen las Cañadas Reales Soriana Occidental, atravesando la zona de Norte a
Oeste y los espacios Natura 2000 Sabinares de Somosierra (L21), Sierra de
Ayllón (LZ10) y Sierra de Guadarrama (LZ11); Segoviana, atravesando la zona
de Norte a Suroeste y los espacios Natura 2000 Cuenca del río Lozoya y Sierra
Norte (L5) y Cuenca del río Manzanares (L6) y Galiana, atravesando la zona de
Noreste a Suroeste y los espacios Natura 2000 Cerros volcánicos de Cañamares
(L1), Cuencas de los ríos Jarama y Henares (L8), Estepas cerealistas de los ríos
Jarama y Henares (Z9), Lagunas de Puebla de Beleña (LZ5) y Sierra de Ayllón
(LZ10).
4.2.3. Sector III (Ávila, Toledo, Madrid)
Todo lo que se describe y enumera a continuación aparece reflejado en el mapa 4.
4.2.3.1. HÁBITATS EXCLUIDOS DE LOS ESPACIOS NATURA 2000
Resultan de utilidad los hábitats prioritarios 3170 (H11), 6220 (H24) y 91E0
(H37) y los hábitats no prioritarios 1430 (H4), 5210 (H19), 5330 (H20), 6420
(H26), 91B0 (H36), 92A0 (H40), 92D0 (H41) y 9340 (H42). La utilidad de cada
uno de los hábitats aparece reflejada en el apartado “Valor estratégico” de las
fichas del anexo II-b.
4.2.3.2. CURSOS FLUVIALES
Como conectores lineales destacan los ríos y arroyos pertenecientes a la cuenca
del Tajo o que desembocan directamente en éste:
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4. Análisis y diagnóstico
47
- Arroyo de Rielves (río Guadarrama): Área esteparia de la margen derecha del
Guadarrama (Z3).
En cuanto a las masas de agua presentes, todas ellas de utilidad como punto de
paso, dentro de algún espacio Natura 2000 aparecen:
- Embalses de Hoyo Pinares y parte del embalse del Burguillo (Pinares del bajo
Alberche (LZ6)).
- Parte del embalse del Burguillo (Riberas del río Alberche y afluentes (L19) y
Valle de Iruelas (LZ12)).
- Embalse del Tiemblo (Cerro de Guisando (LZ2)).
- Embalses de San Juan, Picadas y Cerro Alarcón (Encinares de los ríos Alberche
y Cofio (Z3)).
- Embalse Molino de la Hoz (Cuenca del río Guadarrama (L4)).
- Embalse de Cazalegas (Sotos del río Alberche (L24)).
- Embalse de Castrejón (Río Tajo en Castrejón, Islas de Malpica de Tajo y Azután
(LZ7)).
Entre diversos espacios de Natura 2000 aparecen:
- Embalse de Valmayor entre Cuenca del río Guadarrama (L4) y Encinares de los
ríos Alberche y Cofio (Z7).
- Embalse del Carpio y lagunas del Mesto, Jaral y de Cantohincado entre
Complejo lagunar de La Jara (L2), Río Tajo en Castrejón, Islas de Malpica de
Tajo y Azután (LZ7) y Ríos de la margen izquierda y berrocales del Tajo (LZ8).
4.2.3.3. VÍAS PECUARIAS
Aparecen las Cañadas Reales Leonesa Oriental, atravesando la zona de Norte a
Oeste y los espacios Natura 2000 Sierra de San Vicente y valles del Tiétar y
Alberche (L23), Encinares de los ríos Alberche y Cofio (Z7), Cerro de Guisando
(LZ2), Pinares del bajo Alberche (LZ6), Valle del Tiétar (LZ13) Segoviana,
atravesando la zona de Norte a Sur y los espacios Natura 2000 Encinares de los
ríos Alberche y Cofio (Z7) y Río Tajo en Castrejón, Islas de Malpica de Tajo y
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4. Análisis y diagnóstico
48
Azután (LZ7) y Galiana, atravesando la zona de Este a Sur, no atraviesa ningún
espacio Natura 2000.
4.2.4. Sector IV (Toledo, Cuenca, Madrid)
Todo lo que se describe y enumera a continuación aparece reflejado en el mapa 5.
4.2.4.1. HÁBITATS EXCLUIDOS DE LOS ESPACIOS NATURA 2000
Resultan de utilidad los hábitats prioritarios 1510 (H5), 1520 (H6) y 6220 (H24) y
los hábitats no prioritarios 1410 (H2), 1420 (H3), 1430 (H4), 4090 (H17), 5210
(H19), 5330 (H20), 6420 (H26), 8210 (H31), 9240 (H39), 92A0 (H40), 92D0
(H41) y 9340 (H42). La utilidad de cada uno de los hábitats aparece reflejada en
el apartado “Valor estratégico” de las fichas del anexo II-b.
4.2.4.2. CURSOS FLUVIALES
Como conectores lineales destacan los ríos y arroyos pertenecientes a la cuenca
del Tajo o que desembocan directamente en éste:
- Río Jarama: Cuencas de los ríos Jarama y Henares (L8), Vegas, cuestas y
páramos del Sureste (L26), Carrizales y sotos del Jarama y Tajo (Z5) y Cortados
y cantiles de los ríos Jarama y Manzanares (Z6).
- Arroyo de Vitoria: Yesares del valle del Tajo (L27).
- Arroyo del Carril: Yesares del valle del Tajo (L27) y Carrizales y sotos de
Aranjuez (Z4).
- Arroyo de Martín Román: Carrizales y sotos de Aranjuez (Z4).
- Arroyo de Seseña: Yesares del valle del Tajo (L27) y Carrizales y sotos del
Jarama y Tajo (Z5).
- Río Tajo: Vegas, cuestas y páramos del Sureste (L26), Yesares del valle del Tajo
(L27), Carrizales y sotos de Aranjuez (Z4), Carrizales y sotos del Jarama y Tajo
(Z5) y Sierra de Altomira (LZ9).
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4. Análisis y diagnóstico
49
Ó a través de su entramado de afluentes y subafluentes:
- Arroyo de Torote (río Henares): Cuencas de los ríos Jarama y Henares (L8) y
Estepas cerealistas de los ríos Jarama y Henares (Z9).
- Río Henares (río Jarama): Cuencas de los ríos Jarama y Henares (L8), Vegas,
cuestas y páramos del Sureste (L26) y Cortados y cantiles de los ríos Jarama y
Manzanares (Z6).
- Río Manzanares (río Jarama): Cuenca del río Manzanares (L6), Vegas, cuestas y
páramos del Sureste (L26), Cortados y cantiles de los ríos Jarama y Manzanares
(Z6) y Monte de El Pardo (Z10).
- Río Tajuña (río Jarama): Vegas, cuestas y páramos del Sureste (L26) y Cortados
y cantiles de los ríos Jarama y Manzanares (Z6).
- Arroyo de Los Moros (arroyo Cedrón): Yesares del valle del Tajo (L27) y Área
esteparia de la Mancha Norte (Z2).
- Arroyo Cedrón (arroyo de Melgar): Estepas salinas de Toledo (L10), Yesares del
valle del Tajo (L27).
- Arroyo de Melgar (arroyo de Martín Román): Estepas salinas de Toledo (L10).
También los pertenecientes a la cuenca del Guadiana:
- Río Riansares: Sierra de Altomira (LZ9) y Área esteparia de la Mancha Norte
(Z2).
En cuanto a las masas de agua presentes, todas ellas de utilidad como punto de
paso, dentro de algún espacio Natura 2000 aparecen:
- Embalses de Zorita y Almoguera (Sierra de Altomira (LZ9)).
Entre diversos espacios de Natura 2000 aparecen:
- Embalse de Fuenteguijarro entre Laderas yesosas de Tendilla (L12), Vegas,
cuestas y páramos del Sureste (L26) y Sierra de Altomira (LZ9).
- Embalse de Estremera entre Vegas, cuestas y páramos del Sureste (L26) y Sierrade Altomira (LZ9).
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4. Análisis y diagnóstico
50
- Salinas de Belinchón entre Vegas, cuestas y páramos del Sureste (L26), Yesares
del valle del Tajo (L27) y Sierra de Altomira (LZ9).
4.2.4.3. VÍAS PECUARIAS
Aparecen las Cañadas Reales Galiana, atravesando la zona de Norte a Oeste y los
espacios Natura 2000 Cuencas de los ríos Jarama y Henares (L8), Vegas, cuestas
y páramos del Sureste (L26), Cortados y cantiles de los ríos Jarama y Manzanares
(Z6) y Estepas cerealistas de los ríos Jarama y Henares (Z9) y Soriana Oriental,
atravesando la zona de Noreste a Sur y los espacios Natura 2000 Vegas, cuestas y
páramos del Sureste (L26), Yesares del valle del Tajo (L27) y Área esteparia de la
Mancha Norte (Z2).
4.3. LOS ELEMENTOS DE FRAGMENTACIÓN A ESCALA
REGIONAL
En este apartado se considera la fragmentación a nivel regional que existe en los
ámbitos LIC y ZEPA y entre ellos mismos. Aquí se realizará una aproximación
para la consideración de áreas especialmente divididas e inconexas a nivel
intercomunitario. Esta valoración se realizará considerando el entramado viario, la
red de asentamientos, y, en su doble función, los embalses. Todo lo que se
describe y enumera a continuación aparece reflejado en el mapa 6.
4.3.1. Entramado viario
4.3.1.1. FERROCARRIL
Su problemática reside tanto en que discurren entre dos o más espacios Natura
2000 como por el interior de ellos, siendo el primero de ellos el problema más
destacable. Las líneas más problemáticas en cuanto a su afección sobre Natura
2000 son:
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4. Análisis y diagnóstico
51
- Madrid – Valladolid: Cuenca del río Guadarrama (L4), Cuenca del río
Manzanares (L6), Lagunas de Coca y Olmedo (L13), Monte de El Pardo (Z10),
Sierra de Guadarrama (LZ11) y Valles del Voltoya y el Zorita (LZ14).
- Madrid – Ávila: Cuenca del río Guadarrama (L4), Humedales de los arenales
(L11), Riberas del río Adaja y afluentes (L18), Encinares de los ríos Alberche y
Cofio (Z7), Encinares de los ríos Adaja y Voltoya (LZ3) y Pinares del bajo
Alberche (LZ6).
- Madrid – Burgos: Cuenca del río Lozoya y Sierra Norte (L5), Cuenca del río
Lozoya y Sierra Norte (L5), Cuenca del río Manzanares (L6), y Sierra de Ayllón
(LZ10).
- Madrid – Barcelona: Riberas del Henares (L17), Cuencas de los ríos Jarama y
Henares (L8), Valle del río Cañamares (L25) y Estepas cerealistas de los ríos
Jarama y Henares (Z9).
- Madrid – Plasencia: Área esteparia de la margen derecha del Guadarrama (Z3).
- Madrid – Toledo: Carrizales y sotos de Aranjuez (Z4).
- Madrid – Sevilla: Estepas salinas de Toledo (L10), Vegas, cuestas y páramos del
Sureste (L26), Yesares del valle del Tajo (L27), Carrizales y sotos de Aranjuez
(Z4), Carrizales y sotos del Jarama y Tajo (Z5) y Cortados y cantiles de los ríos
Jarama y Manzanares (Z6) y Estepas cerealistas de los ríos Jarama y Henares
(Z9).
- Madrid – Morata de Tajuña: Vegas, cuestas y páramos del Sureste (L26) y
Cortados y cantiles de los ríos Jarama y Manzanares (Z6).
- Aranjuez – Valencia: Yesares del valle del Tajo (L27), Área esteparia de la
Mancha Norte (Z2) y Carrizales y sotos de Aranjuez (Z4).
4.3.1.2. VIARIO ASFALTADO
En el estudio de las carreteras, en función de sus niveles de frecuentación, se han
establecido 5 tipologías:
- Vial principal: agrupa autovías, autopistas y Red de Interés General del Estado.
Su problemática reside tanto en que discurren entre dos o más espacios Natura
2000 como por el interior de ellos, siendo el primero de ellos el problema másdestacable. En las inmediaciones de la ciudad de Madrid es donde se halla la
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4. Análisis y diagnóstico
52
mayor densidad, existiendo en el resto del territorio viales que conectan el
territorio urbano. Los espacios Natura 2000 más afectados son Cuenca del río
Guadarrama (L4), Cuenca del río Lozoya y Sierra Norte (L5), Cuenca del río
Manzanares (L6), Lagunas de Coca y Olmedo (L13), Vegas, cuestas y páramos
del Sureste (L26), Yesares del valle del Tajo (L27), Área esteparia de la Mancha
Norte (Z2), Área esteparia de la margen derecha del Guadarrama (Z3),
Carrizales y sotos de Aranjuez (Z4), Cortados y cantiles de los ríos Jarama y
Manzanares (Z6), Encinares de los ríos Alberche y Cofio (Z7), Estepas
cerealistas de la campiña (Z8), Pinar de Almorox (Z11), Encinares de los ríos
Adaja y Voltoya (LZ3), Sierra de Guadarrama (LZ11) y Valles del Voltoya y el
Zorita (LZ14).
- Carreteras de 1º orden: agrupa aquellas vías troncales de alto tráfico que
conectan poblaciones importantes. Su problemática reside tanto en que
discurren entre dos o más espacios Natura 2000 como por el interior de ellos,
siendo este último el problema más destacable. La zona central hacia el Oeste es
la que presenta una mayor densidad. Los espacios Natura 2000 más afectados
son Cuenca del río Guadarrama (L4), Cuenca del río Manzanares (L6), Riberas
del Henares (L17), Vegas, cuestas y páramos del Sureste (L26), Área esteparia
de la Mancha Norte (Z2), Cortados y cantiles de los ríos Jarama y Manzanares
(Z6), Encinares de los ríos Alberche y Cofio (Z7), Lagunas de Cantalejo (LZ4),
Sierra de Guadarrama (LZ11), Valle del Tiétar (LZ13), Valles del Voltoya y el
Zorita (LZ14).
- Carreteras de 2º orden: agrupa aquellas carreteras que conectan poblaciones
medias, teniendo un menor tránsito que las de 1º orden. Su problemática resideen que la mayoría de ellas discurren por el interior de espacios Natura 2000.
Las zonas de mayor densidad se encuentran algo distantes de los principales
núcleos de población. Los espacios Natura 2000 más afectados son Cuenca del
río Guadarrama (L4), Cuenca del río Lozoya y Sierra Norte (L5), Cuencas de
los ríos Jarama y Henares (L8), Lagunas de Coca y Olmedo (L13), Riberas del
río Adaja y afluentes (L18), Sierra de San Vicente y valles del Tiétar y Alberche
(L23), Vegas, cuestas y páramos del Sureste (L26), Yesares del valle del Tajo(L27), Alto Lozoya (Z1), Área esteparia de la margen derecha del Guadarrama
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4. Análisis y diagnóstico
53
(Z2), Área esteparia de la Mancha Norte (Z3), Cortados y cantiles de los ríos
Jarama y Manzanares (Z6), Encinares de los ríos Alberche y Cofio (Z7), Estepas
cerealistas de los ríos Jarama y Henares (Z9), Pinar de Almorox (Z11), Campo
Azálvaro – Pinares de Peguerinos (LZ1), Pinares del bajo Alberche (LZ6),
Sierra de Altomira (LZ9), Sierra de Ayllón (LZ10) y Valle del Tiétar (LZ13).
- Carreteras de 3º orden: agrupa aquellas carreteras que comunican municipios y
son de menor tránsito. Su problemática reside en que la mayoría de ellas
discurren por el interior de espacios Natura 2000. Las zonas de mayor densidad
se encuentran cerca de pequeños núcleos urbanos. Los espacios Natura 2000
más afectados son Cuenca del río Guadarrama (L4), Cuenca del río Lozoya y
Sierra Norte (L5), Cuenca del río Manzanares (L6), Cuencas de los ríos Jarama
y Manzanares (L8), Lagunas de Santa María la Real de Nieva (L14), Riberas del
Henares (L17), Sierra de San Vicente y valles del Tiétar y Alberche (L23),
Yesares del valle del Tajo (L27), Encinares de los ríos Alberche y Cofio (Z7),
Estepas cerealistas de los ríos Jarama y Henares (Z9), Monte de El Pardo (Z10),
Campo Azálvaro – Pinares de Peguerinos (LZ1), Encinares de los ríos Adaja y
Voltoya (LZ3), Pinares del bajo Alberche (LZ6), Río Tajo en Castrejón, Islas de
Malpica de Tajo y Azután (LZ7), Sierra de Ayllón (LZ10), Sierra de
Guadarrama (LZ11), Valle de Iruelas (LZ12) y Valles del Voltoya y el Zorita
(LZ14).
- Carreteras privadas: agrupa aquellas pequeñas carreteras que unen fincas o
urbanizaciones privadas con una carretera mayor. Su problemática reside en que
algunas de ellas discurren por el interior de espacios Natura 2000. Las zonas de
mayor densidad se encuentran alrededor de la ciudad de Madrid, a una ciertadistancia de la misma. Los espacios Natura 2000 más afectados son Cuenca del
río Guadarrama (L4), Cuenca del río Manzanares (L6), Encinares de los ríos
Alberche y Cofio (Z7) y Valles del Voltoya y el Zorita (LZ14)
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4. Análisis y diagnóstico
54
4.3.1.3. PISTAS FORESTALES
Su problemática reside en que la mayoría de ellas discurren por el interior de
espacios Natura 2000. Las zonas de mayor densidad se encuentran siguiendo las
sierras de Ayllón, Guadarrama y Gredos. Los espacios Natura 2000 más afectados
son Cuenca del río Guadalix (L3), Cuenca del río Guadarrama (L4), Cuenca del
río Lozoya y Sierra Norte (L5), Cuenca del río Manzanares (L6), Vegas, cuestas y
páramos del Sureste (L26), Cortados y cantiles de los ríos Jarama y Manzanares
(Z6), Encinares de los ríos Alberche y Cofio (Z7), Campo Azálvaro – Pinares de
Peguerinos (LZ1), Lagunas de Cantalejo (LZ4), Pinares del bajo Alberche (LZ6),
Sierra de Ayllón (LZ10), Sierra de Guadarrama (LZ11), Valle de Iruelas (LZ12),
Valle del Tiétar (LZ13) y Valles del Voltoya y el Zorita (LZ14).
4.3.2. Red de asentamientos
La principal aglomeración de núcleos urbanos aparece en los alrededores de la
ciudad de Madrid, en el resto del ámbito de estudio aparecen dispersos por todo el
territorio. Algunos de ellos influyen en la limitación de los espacios Natura 2000,
como pueden ser la ciudad de Ávila, Prádena en la provincia de Segovia, Tamajón
en la provincia de Guadalajara, Horcajo de Santiago en la provincia de Cuenca, El
Real de San Vicente en la provincia de Toledo ó Alcalá de Henares en la
Comunidad de Madrid y otros aparecen integrados dentro de los mismos, como
por ejemplo Valderrojuelos dentro de Valles del Voltoya y el Zorita (LZ14), El
Pardo dentro de Monte de El Pardo (Z10) ó Tres Cantos dentro de Cuenca del río
Manzanares (L6).
4.3.3. Embalses
La gran mayoría de los embalses del ámbito de estudio se sitúan en la franja
central del territorio en las zonas de mayores relieves. En cada sector se analizará
más detenidamente su problemática en cuanto a fragmentación según el curso
fluvial en que se encuentren. La importancia de cada uno de estos cursos fluviales
aparece reflejada en los apartados 4.2.1.2., 4.2.2.2., 4.2.3.2. y 4.2.4.2. En este caso
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4. Análisis y diagnóstico
55
actuarían como causantes de fragmentación (aún a pesar de poder ser útiles
también como conectores) al interrumpir el flujo natural de los cursos fluviales en
los que se encuentran, afectando así al desplazamiento de los elementos
transportados por el agua y los seres que habitan en el curso fluvial. Algunos
embalses que actúan así son del Burguillo, San Juan, Picadas y Cazalegas en el
curso del río Alberche, Pinilla, Riosequillo, Puentes Viejas, El Villar, El Atazar y
Pontón de la Oliva en el curso del río Lozoya ó de Santillana y del Pardo en el
curso del río Manzanares.
4.4. LOS ELEMENTOS DE FRAGMENTACIÓN A ESCALA
PROVINCIAL
4.4.1. Sector I (Ávila, Valladolid, Segovia, Madrid)
Todo lo que se describe y enumera a continuación aparece reflejado en el mapa 7.
4.4.1.1 ENTRAMADO VIARIO
4.4.1.1.1. Ferrocarril
Aparecen dos líneas ferroviarias causantes de fragmentación:
- Madrid – Valladolid: atraviesa los espacios Natura 2000 Cuenca del río
Guadarrama (L4) y Lagunas de Coca y Olmedo (L13). Separa los espacios
Natura 2000 Sierra de Guadarrama (LZ11) y Valles del Voltoya y el Zorita(LZ14).
- Madrid – Ávila: atraviesa los espacios Natura 2000 Cuenca del río Guadarrama
(L4), Humedales de los arenales (L11), Riberas del río Adaja y afluentes (L18),
Encinares de los ríos Alberche y Cofio (Z7), Encinares de los ríos Adaja y
Voltoya (LZ3) y Pinares del bajo Alberche (LZ6).
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4. Análisis y diagnóstico
56
4.4.1.1.2. Viario asfaltado
Vial principal: son causantes de fragmentación las siguientes carreteras:
- N – 601: atraviesa los espacios Natura 2000 Cuenca del río Guadarrama (L4),
Lagunas de Coca y Olmedo (L13), Encinares de los ríos Adaja y Voltoya (LZ3)
y Valles del Voltoya y el Zorita (LZ14). Separa los espacios Natura 2000
Encinares de los ríos Adaja y Voltoya (LZ3) y Valles del Voltoya y el Zorita
(LZ14); Campo Azálvaro-Pinares de Peguerinos (LZ1), Sierra de Guadarrama
(LZ11) y Valles del Voltoya y el Zorita (LZ14).
- A – 6: atraviesa el espacio Natura 2000 Cuenca del río Guadarrama (L4). Separa
los espacios Natura 2000 Cuenca del río Guadarrama (L4) y Cuenca del río
Manzanares (L6); Encinares de los ríos Adaja y Voltoya (LZ3) y Valles del
Voltoya y el Zorita (LZ14); Campo Azálvaro-Pinares de Peguerinos (LZ1),
Sierra de Guadarrama (LZ11) y Valles del Voltoya y el Zorita (LZ14).
- N – 110: atraviesa el espacio Natura 2000 Sierra de Guadarrama (LZ11). Separa
los espacios Natura 2000 Valles del Voltoya y el Zorita (LZ14); Campo
Azálvaro-Pinares de Peguerinos (LZ1) y Encinares de los ríos Adaja y Voltoya
(LZ3).
- N – 403: atraviesa el espacio Natura 2000 Encinares de los ríos Adaja y Voltoya
(LZ3). Delimita el espacio Natura 2000 Pinares del bajo Alberche (LZ6).
1º orden: son causantes de fragmentación las siguientes carreteras:
- N- 603: separa los espacios Natura 2000 Sierra de Guadarrama (LZ11) y Valles
del Voltoya y el Zorita (LZ14).- CL – 601: atraviesa el espacio Natura 2000 Sierra de Guadarrama (LZ11).
- M – 608: atraviesa el espacio Natura 2000 Cuenca del río Manzanares (L6).
- M – 607: atraviesa los espacios Natura 2000 Cuenca del río Guadarrama (L4) y
Cuenca del río Manzanares (L6).
- M – 505: atraviesa los espacios Natura 2000 Cuenca del río Guadarrama (L4) y
Pinares del bajo Alberche (LZ6).
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4. Análisis y diagnóstico
57
2º orden: son causantes de fragmentación las siguientes carreteras:
- AV – 501: atraviesa los espacios Natura 2000 Campo Azálvaro-Pinares de
Peguerinos (LZ1) y Pinares del bajo Alberche (LZ6).
- AV – 503: atraviesa el espacio Natura 2000 Pinares del bajo Alberche (LZ6).
- AV – 500: atraviesa el espacio Natura 2000 Campo Azálvaro-Pinares de
Peguerinos (LZ1).
- C – 604: atraviesa el espacio Natura 2000 Sierra de Guadarrama (LZ11).
- M – 604: atraviesa los espacios Natura 2000 Cuenca del río Lozoya y Sierra
Norte (L5) y Alto Lozoya (Z1).
- M – 611: atraviesa el espacio Natura 2000 Cuenca del río Lozoya y Sierra Norte
(L5).
- M – 510: atraviesa el espacio Natura 2000 Cuenca del río Guadarrama (L4).
3º orden: presentan problemas de fragmentación por estas carreteras los espacios
Natura 2000 Cuenca del río Guadarrama (L4), Cuenca del río Manzanares (L6),
Lagunas de Coca y Olmedo (L13), Riberas del río Adaja y afluentes (L18), Monte
de El Pardo (Z10), Campo Azálvaro-Pinares de Peguerinos (LZ1), Encinares de
los ríos Adaja y Voltoya (LZ3), Pinares del bajo Alberche (LZ6), Sierra de
Guadarrama (LZ11) y Valles del Voltoya y el Zorita (LZ14).
Privadas: presentan problemas de fragmentación por estas carreteras los espacios
Natura 2000 Cuenca del río Manzanares (L6), Monte de El Pardo (Z10) y Valles
del Voltoya y el Zorita (LZ14).
4.4.1.1.3. Pistas forestales
Su densidad es especialmente relevante en los espacios Natura 2000 Cuenca del
río Guadarrama (L4), Cuenca del río Manzanares (L6), Campo Azálvaro-Pinares
de Peguerinos (LZ1), Lagunas de Cantalejo (LZ4), Pinares del bajo Alberche
(LZ6) y Valles del Voltoya y el Zorita (LZ14).
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4. Análisis y diagnóstico
58
4.4.1.2. RED DE ASENTAMIENTOS
Son causantes de fragmentación los siguientes núcleos urbanos:
- Valderrojuelos: se encuentra dentro del espacio Natura 2000 Valles del Voltoya
y el Zorita (LZ14).
- Ávila: se encuentra entre los espacios Natura 2000 Riberas del río Adaja y
afluentes (L18) y Encinares de los ríos Adaja y Voltoya (LZ3).
- Dentro de los espacios Natura 2000 Cuenca del río Guadarrama (L4) y Cuenca
del río Manzanares (L6) así como entre los mismos se encuentran los núcleos de
Cercedilla, Los Molinos, Guadarrama, San Lorenzo del Escorial, Berzosa,
Torrelodones, Colonia de la estación, Montealegre, Las Matas y Las Rozuelas.
4.4.1.3. EMBALSES
Aparecen como fragmentadores:
- Balsa de Verdeja: en el cauce del río Adaja y dentro del espacio Natura 2000
Encinares de los ríos Adaja y Voltoya (LZ3).
- Embalse de Voltoya: en el cauce del río Voltoya y dentro del espacio Natura
2000 Campo Azálvaro – Pinares de Peguerinos (LZ1).
- Embalse de Los Ángeles: en el cauce del río moros y dentro del espacio natura
2000 Valles del Voltoya y el Zorita (LZ14).
- Embalse de Revenga: en el cauce del río Frío y dentro del espacio Natura 2000
Sierra de Guadarrama (LZ11).
- Embalses del Espinar y del Tejo: en el cauce del río Moros y dentro del espacioNatura 2000 Sierra de Guadarrama (LZ11).
- Embalse de Valmayor: en el cauce del río Aulencia y adyacente al espacio
Natura 2000 Cuenca del río Guadarrama (L4).
- Embalse de Las Nieves: en el cauce del río Guadarrama y dentro del espacio
Natura 2000 Cuenca del río Guadarrama (L4).
- Embalse de Santillana: en el cauce del río Manzanares y dentro del espacio
Natura 2000 Cuenca del río Manzanares (L6).
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4. Análisis y diagnóstico
59
4.4.2. Sector II (Segovia, Guadalajara, Madrid)
Todo lo que se describe y enumera a continuación aparece reflejado en el mapa 8.
4.4.2.1. ENTRAMADO VIARIO
4.4.2.1.1. Ferrocarril
Aparecen dos líneas ferroviarias causantes de fragmentación:
- Madrid – Burgos: atraviesa los espacios Natura 2000 Cuenca del río Lozoya y
Sierra Norte (L5), Cuenca del río Manzanares (L6) y Sierra de Ayllón (LZ10).
Divide el espacio Natura 2000 Cuenca del río Lozoya y Sierra Norte (L5).
- Madrid – Barcelona: atraviesa el espacio Natura 2000 Riberas del Henares
(L17). Separa los espacios Natura 2000 Riberas del Henares (L17) y Valle del
río Cañamares (L25).
4.4.2.1.2. Viario asfaltado
Vial principal: son causantes de fragmentación las siguientes carreteras:
- N – 110: separa los espacios Natura 2000 Riberas del río Duratón y afluentes
(L20), Sabinares de Somosierra (L21) y Sierra de Guadarrama (LZ11).
- N – 1: atraviesa los espacios Natura 2000 Cuenca del río Guadalix (L3) y
Cuenca del río Lozoya y Sierra Norte (L5). Separa los espacios Natura 2000
Cuenca del río Lozoya y Sierra Norte (L5); Cuenca del río Guadalix (L3),
Cuenca del río Manzanares (L6) y Soto de Viñuelas (Z12).
- N – 320: atraviesa los espacios Natura 2000 Cuencas de los ríos Jarama y
Henares (L8), Estepas cerealistas de la campiña (Z8) y Estepas cerealistas de los
ríos Jarama y Henares (Z9). Delimita el espacio Natura 2000 Laderas yesosas de
Tendilla (L12).
- N – II: separa los espacios Natura 2000 Cuencas de los ríos Jarama y Henares
(L8) y Estepas cerealistas de los ríos Jarama y Henares (Z9).
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4. Análisis y diagnóstico
60
1º orden: son causantes de fragmentación las siguientes carreteras:
- CM – 110: atraviesa los espacios Natura 2000 Cerros volcánicos de Cañamares
(L1) y Sierra de Pela (L22). Separa los espacios Natura 2000 Cerros volcánicos
de Cañamares (L1) y Sierra de Pela (L22) y Sierra de Ayllón (LZ10).
- CM – 101: atraviesa el espacio Natura 2000 Riberas del Henares (L17). Separa
los espacios Natura 2000 Riberas del Henares (L17) y Valle del río Cañamares
(L25).
- M – 607: atraviesa el espacio Natura 2000 Cuenca del río Manzanares (L6).
- M – 100: atraviesa el espacio Natura 2000 Vegas, cuestas y páramos del Sureste
(L26).
2º orden: son causantes de fragmentación las siguientes carreteras:
- C – 112: atraviesa el espacio Natura 2000 Riberas del río Duratón (L20).
- M – 969: atraviesa el espacio Natura 2000 Cuenca del río Lozoya y Sierra Norte
(L5).
- M – 610: atraviesa el espacio Natura 2000 Cuenca del río Lozoya y Sierra Norte
(L5).
- M – 103: delimita el espacio Natura 2000 Estepas cerealistas de los ríos Jarama
y Henares (Z9). Separa los espacios Natura 2000 Estepas cerealistas de los ríos
Jarama y Henares (Z9) y Vegas, cuestas y páramos del Sureste (L26).
3º orden: el único espacio Natura 2000 que no presenta problemas de
fragmentación por estas carreteras es Cerros volcánicos de Cañamares (L1).
Todos los demás espacios aparecen afectados por las pistas forestales, siendoCuenca del río Lozoya y Sierra Norte (L5) y Estepas cerealistas de los ríos Jarama
y Henares (Z9) los que presentan una mayor problemática.
Privadas: no suponen problemas de fragmentación para los espacios Natura 2000
en este sector.
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4. Análisis y diagnóstico
61
4.4.2.1.3. Pistas forestales
Su densidad es especialmente relevante en los espacios Natura 2000 Cuenca del
río Guadalix (L3), Cuenca del río Lozoya y Sierra Norte (L5), Riberas del
Henares (L17), Sierra de Pela (L22), Estepas cerealistas de los ríos Jarama y
Henares (Z9), Sierra de Ayllón (LZ10) y Sierra de Guadarrama (LZ11).
4.4.2.2. RED DE ASENTAMIENTOS
Son causantes de fragmentación los siguientes núcleos urbanos:
- Polígono Industrial del Henares: se encuentra cercano al espacio Natura 2000
Riberas del Henares (L17).
- Tres Cantos: se encuentra dentro del espacio Natura 2000 Cuenca del río
Manzanares (L6) y colindante con Soto de Viñuelas (Z12).
- Valdalagua, Ciudalcampo y Fuente del Fresno: se encuentran colindantes con los
espacios Natura 2000 Cuenca del río Manzanares (L6), Cuenca del río Guadalix
(L3) y Soto de Viñuelas (Z12).
- Bustarviejo y Miraflores de la Sierra: se encuentran colindante con el espacio
Natura 2000 Cuenca del río Lozoya y Sierra Norte (L5).
4.4.2.3. EMBALSES
Aparecen como fragmentadores:
- Embalses de Pinilla, Riosequillo, Puentesviejas, El Villar y El Atazar: en elcauce del río Lozoya y dentro del espacio Natura 2000 Cuenca del río Lozoya y
Sierra Norte (L5).
- Embalse del Pontón de la Oliva: en el cauce del río Lozoya y dentro del espacio
Natura 2000 Cuencas de los ríos Jarama y Henares (L8).
- Embalse de Valdentales: en el cauce del río Jarama y dentro del espacio Natura
2000 Cuencas de los ríos Jarama y Henares (L8).
- Embalse de Santillana: en el cauce del río Manzanares y dentro del espacioNatura 2000 Cuenca del río Manzanares (L6).
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4. Análisis y diagnóstico
62
- Embalse del Pardo: en el cauce del río Manzanares y dentro del espacio Natura
2000 Monte de El Pardo (Z10).
- Embalse del Vellón: en el cauce del río Guadalix y dentro del espacio Natura
2000 Cuenca del río Guadalix (L3).
- Embalse de El Vado: en el cauce del río Jarama y adyacente al espacio Natura
2000 Sierra de Ayllón (LZ10).
- Embalses Pozo de los Ramos y de Beleña: en el cauce del río Cega y dentro del
espacio Natura 2000 Sierra de Ayllón (LZ10).
- Embalse de Palmaces: en el cauce del río Cañamares y adyacente al espacio
Natura 2000 Valle del río Cañamares (L25).
- Embalse de Alcorlo: en el cauce del río Bornova y entre los espacios Natura
2000 Riberas del Henares (L17) y Sierra de Ayllón (LZ10).
4.4.3. Sector III (Ávila, Toledo, Madrid)
Todo lo que se describe y enumera a continuación aparece reflejado en el mapa 9.
4.4.3.1. ENTRAMADO VIARIO
4.4.3.1.1. Ferrocarril
Aparecen dos líneas ferroviarias causantes de fragmentación:
- Madrid – Plasencia: atraviesa el espacio Natura 2000 Área esteparia de la
margen derecha del Guadarrama (Z3).
- Madrid – Toledo: atraviesa el espacio Natura 2000 Carrizales y sotos de
Aranjuez (Z4).
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4. Análisis y diagnóstico
63
4.4.3.1.2. Viario asfaltado
Vial principal: son causantes de fragmentación las siguientes carreteras:
- N – 403: atraviesa los espacios natura 2000 Sotos del río Alberche (L24), Área
esteparia de la margen derecho del Guadarrama (Z3) y Encinares de los ríos
Alberche y Cofio (Z7). Separa los espacios Natura 2000 Pinares del bajo
Alberche (LZ6) de Cerro de Guisando (LZ2) y Valle de Iruelas (LZ12). Divide
el espacio Natura 2000 Sierra de San Vicente y valles del Tiétar y Alberche
(L23).
- A – 5: atraviesa el espacio Natura 2000 Sierra de Guadarrama (LZ11). Separa
los espacios Natura 2000 Sierra de San Vicente y valles del Tiétar y Alberche
(L23) y Área esteparia de la margen derecha del Guadarrama (Z3).
- A – 6: separa el espacio Natura 2000 Cuenca del río Guadarrama (L4) de Cuenca
del río Manzanares (L6) y Monte de El Pardo (Z10).
1º orden: son causantes de fragmentación las siguientes carreteras:
- M – 855: atraviesa los espacios Natura 2000 Cuenca del río Guadarrama (L4),
Encinares de los ríos Alberche y Cofio (Z7) y Valle del Tiétar (LZ13).
- M – 600: separa los espacios Natura 2000 Cuenca del río Guadarrama (L4) y
Encinares de los ríos Alberche y Cofio (Z7).
- M – 505: separa los espacios Natura 2000 Cuenca del río Guadarrama (L4) y
Cuenda del río Manzanares (L6).
- M – 503: atraviesa el espacio Natura 2000 Cuenca del río Guadarrama (L4).
2º orden: son causantes de fragmentación las siguientes carreteras:
- CM – 4011: atraviesa el espacio Natura 2000 Área esteparia de la margen
derecha del Guadarrama (Z3).
- CM – 4015: separa los espacios Natura 2000 Río Tajo en Castrejón, Islas de
Malpica de Tajo y Azután (LZ7) y Ríos de la margen izquierda y berrocales del
Tajo (LZ8).- CM – 5002: atraviesa el espacio Natura 2000 Sotos del río Alberche (L24).
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4. Análisis y diagnóstico
64
- CM – 5001: atraviesa los espacios Natura 2000 Sierra de San Vicente y valles
del Tiétar y Alberche (L23) y Valle del Tiétar (LZ13).
- M – 507: atraviesa los espacios Natura 2000 Encinares de los ríos Alberche y
Cofio (Z7) y Pinar de Almorox (Z11).
- M – 510: atraviesa el espacio Natura 2000 Encinares de los ríos Alberche y
Cofio (Z7).
- M – 404, M – 413, M – 513 y M - 509: atraviesan el espacio Natura 2000
Cuenca del río Guadarrama (L4).
3º orden: los únicos espacios Natura 2000 que no presentan problemas de
fragmentación por estas carreteras son Cuenca del río Manzanares (L6), Sotos del
río Alberche (L24), Cerro de Guisando (LZ2) y Ríos de la margen izquierda y
berrocales del Tajo (LZ8).
Privadas: únicamente presenta problemas de fragmentación por estas carreteras el
espacio Natura 2000 Encinares de los ríos Alberche y Cofio (Z7).
4.4.3.1.3. Pistas forestales
Su densidad es especialmente relevante en los espacios Natura 2000 Cuenca del
río Guadarrama (L4), Encinares de los ríos Alberche y Cofio (Z7), Pinares del
bajo Alberche (LZ6), Valle de Iruelas (LZ12) y Valle del Tiétar (LZ13).
4.4.3.2. RED DE ASENTAMIENTOS
Son causantes de fragmentación los siguientes núcleos urbanos:
- El Real de San Vicente y Pelahustán: se encuentran situados en la zona rodeada
por el espacio Natura 2000 Sierra de San Vicente y valles del Tiétar y Alberche
(L23).
- Urbanización Encinar del Alberche: se encuentra situado entre los espacios
Natura 2000 Encinares de los ríos Alberche y Cofio (Z7) y Pinar de Almorox
(Z11).
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4. Análisis y diagnóstico
65
- Urbanizaciones de El Bosque, Parque de Boadilla y Parque Coimbra: se
encuentran situadas en las inmediaciones del espacio Natura 2000 Cuenca del
río Guadarrama (L4).
4.4.3.3. EMBALSES
Aparecen como fragmentadores:
- Embalse del Burguillo: en el cauce del río Alberche y entre los espacios Natura
2000 Pinares del bajo Alberche (LZ6) y Valle de Iruelas (LZ12).
- Embalses de San Juan y Picadas: en el cauce del río Alberche y dentro del
espacio Natura 2000 Encinares de los ríos Alberche y Cofio (Z7).
- Embalse Cerro Alarcón: en el cauce del río Perales y dentro del espacio Natura
2000 Encinares de los ríos Alberche y Cofio (Z7).
- Embalse Molino de la Hoz: en el cauce del río Guadarrama y dentro del espacio
Natura 2000 Cuenca del río Guadarrama (L4).
- Embalse de Cazalegas: en el cauce del río Alberche y dentro del espacio Natura
2000 Sotos del río Alberche (L24).
- Embalses de Castrejón y del Carpio: en el cauce del río Tajo y dentro del espacio
Natura 2000 Río Tajo en Castrejón, Islas de Malpica de Tajo y Azután (LZ7).
4.4.4. Sector IV (Toledo, Cuenca, Madrid)
Todo lo que se describe y enumera a continuación aparece reflejado en el mapa
10.
7/30/2019 Análisis de la conectividad entre espacios Natura 2000 en la Comunidad de Madrid y su entorno mediante el empl…
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4. Análisis y diagnóstico
66
4.4.4.1. ENTRAMADO VIARIO
4.4.4.1.1. Ferrocarril
Aparecen cinco líneas ferroviarias causantes de fragmentación:
- Madrid – Sevilla: atraviesa los espacios Natura 2000 Vegas, cuestas y páramos
del Sureste (L26), Carrizales y sotos de Aranjuez (Z4), Carrizales y sotos del
Jarama y Tajo (Z5) y Cortados y cantiles de los ríos Jarama y Manzanares (Z6).
Separa los espacios Natura 2000 Estepas salinas de Toledo (L10) y Estepas
cerealistas de los ríos Jarama y Henares (Z9); Yesares del valle del Tajo (L27) y
Carrizales y sotos del Jarama y Tajo (Z5). Divide el espacio Natura 2000
Estepas salinas de Toledo (L10).
- Madrid – Morata de Tajuña: atraviesa los espacios Natura 2000 Vegas, cuestas y
páramos del Sureste (L26) y Cortados y cantiles de los ríos Jarama y
Manzanares (Z6).
- Madrid – Valladolid: atraviesa los espacios Natura 2000 Cuenca del río
Manzanares (L6) y Monte de El Pardo (Z10).
- Madrid – Barcelona: atraviesa el espacio Natura 2000 Cuencas de los ríos
Jarama y Henares (L8). Separa los espacios Natura 2000 Cuencas de los ríos
Jarama y Henares (L8) y Estepas cerealistas de los ríos Jarama y Henares (Z9).
- Aranjuez – Valencia: atraviesa el espacio Natura 2000 Carrizales y sotos de
Aranjuez (Z4). Separa los espacios Natura 2000 Yesares del valle del Tajo
(L27) y Área esteparia de la Mancha Norte (Z2).
4.4.4.1.2. Viario asfaltado
Vial principal: son causantes de fragmentación las siguientes carreteras:
- N – 320: atraviesa el espacio Natura 2000 Laderas yesosas de Tendilla (L12).
- A – 2: atraviesa el espacio Natura 2000 Cuencas de los ríos Jarama y Henares
(L8). Separa los espacios Natura 2000 Cuencas de los ríos Jarama y Henares
(L8) y Estepas cerealistas de los ríos Jarama y Henares (Z9).
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4. Análisis y diagnóstico
67
- A – 3: atraviesa los espacios Natura 2000 Vegas, cuestas y páramos del Sureste
y Cortados y cantiles de los ríos Jarama y Manzanares (Z6). Separa los espacios
Natura 2000 Yesares del valle del Tajo (L27) y Área esteparia de la Mancha
Norte (Z2) de Sierra de Altomira (LZ9).
- N – 400: atraviesa los espacios Natura 2000 Carrizales y sotos de Aranjuez (Z4)
y Sierra de Altomira (LZ9). Separa los espacios Natura 2000 Yesares del valle
del Tajo (L27) y Área esteparia de la Mancha Norte (Z2).
- A – 4: atraviesa los espacios Natura 2000 Carrizales y sotos de Aranjuez (Z4) y
Carrizales y sotos del Jarama y Tajo (Z5). Separa los espacios Natura 2000
Yesares del valle del Tajo (L27) y Área esteparia de la Mancha Norte (Z2).
Divide el espacio Natura 2000 Yesares del valle del Tajo (L27).
1º orden: son causantes de fragmentación las siguientes carreteras:
- CM – 200: atraviesa y separa los espacios Natura 2000 Área esteparia de la
Mancha Norte (Z2) y Sierra de Altomira (LZ9).
- M – 301: atraviesa los espacios Natura 2000 Vegas, cuestas y páramos del
Sureste (L26) y Cortados y cantiles de los ríos Jarama y Manzanares (Z6).
- M – 100: atraviesa los espacios Natura 2000 Cuencas de los ríos Jarama y
Henares (L8) y Estepas cerealistas de los ríos Jarama y Henares (Z9).
- M – 206: atraviesa los espacios Natura 2000 Cuencas de los ríos Jarama y
Henares (L8). Separa los espacios Natura 2000 Vegas, cuestas y páramos del
Sureste (L26) y Cuencas de los ríos Jarama y Henares (L8).
- M – 208: atraviesa el espacio Natura 2000 Vegas, cuestas y páramos del Sureste
(L26).
2º orden: son causantes de fragmentación las siguientes carreteras:
- M – 302: atraviesa los espacios Natura 2000 Vegas, cuestas y páramos del
Sureste (L26) y Cortados y cantiles de los ríos Jarama y Manzanares (Z6).
- M – 204: Atraviesa el espacio Natura 2000 Vegas, cuestas y páramos del Sureste
(L26).
- CM – 2009: atraviesa el espacio Natura 2000 Sierra de Altomira (LZ9).
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4. Análisis y diagnóstico
68
- M – 215: atraviesa y divide el espacio Natura 2000 Vegas, cuestas y páramos del
Sureste (L26).
- M – 404: atraviesa los espacios Natura 2000 Vegas, cuestas y páramos del
Sureste (L26) y Cortados y cantiles de los ríos Jarama y Manzanares (Z6).
- M – 307: atraviesa los espacios Natura 2000 Vegas, cuestas y páramos del
Sureste (L26) y Cortados y cantiles de los ríos Jarama y Manzanares (Z6).
Separa los espacios Natura 2000 Yesares del valle del Tajo (L27) y Carrizales y
sotos del Jarama y Tajo (Z5).
- CM – 4006: atraviesa el espacio Natura 2000 Yesares del valle del Tajo (L27).
- CM – 322: divide el espacio Natura 2000 Yesares del valle del Tajo (L27).
- CM – 3001: atraviesa los espacios Natura 2000 Yesares del valle del Tajo (L27)
y Área esteparia de la Mancha Norte (Z2).
- CM – 3000: divide el espacio Natura 2000 Área esteparia de la Mancha Norte
(Z2).
3º orden: el único espacio Natura 2000 que no presentan problemas de
fragmentación por estas carreteras es Sierra de Altomira (LZ9).
Privadas: presentan problemas de fragmentación por estas carreteras los espacios
Natura 2000 Vegas, cuestas y páramos del Sureste (L26) y Monte de El Pardo
(Z10).
4.4.4.1.3. Pistas forestales
Presentan problemas de fragmentación por pistas forestales todos los espacios
Natura 2000 del sector excepto Sierra de Altomira (LZ9), siendo Vegas, cuestas ypáramos del Sureste (L26) y Cortados y cantiles de los ríos Jarama y Manzanares
(Z6) los más afectados.
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4. Análisis y diagnóstico
69
4.4.4.2. RED DE ASENTAMIENTOS
Son causantes de fragmentación los siguientes núcleos urbanos:
- Madrid: se encuentra cercano a los espacios Natura 2000 Cuenca del río
Manzanares (L6) y Monte de El Pardo (Z10).
- Arganda y su Polígono Industrial: se encuentran cercanos a los espacios Natura
2000 Vegas, cuestas y páramos del Sureste (L26) y Cortados y cantiles de los
ríos Jarama y Manzanares (Z6).
- Alcalá de Henares: se encuentra adyacente a los espacios Natura 2000 Vegas,
cuestas y páramos del Sureste (L26).
- San Fernando de Henares y Polígono Industrial de Torrejón de Ardoz: se
encuentran adyacentes a los espacios Natura 2000 Vegas, cuestas y páramos del
Sureste (L26).
- Aranjuez: se encuentra entre los espacios Natura 2000 Vegas, cuestas y páramos
del Sureste (L26) y Carrizales y sotos de Aranjuez (Z4).
4.4.3. EMBALSES
Aparecen como fragmentadores:
- Embalses de Zorita y Almoguera: en el cauce del río Tajo y dentro del espacio
Natura 2000 Sierra de Altomira (LZ9).
- Embalse de Estremera: en el cauce del río Tajo y cercano al espacio Natura 2000
Sierra de Altomira (LZ9).
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5. RESULTADOS Y CONCLUSIONES
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5. Resultados y conclusiones
71
Debido a la ingente cantidad y complejidad de los elementos manejados, se
plantean unos resultados y conclusiones divididos en tres apartados. En el primero
se proponen los corredores ecoterritoriales y puntos de paso que deberían
contribuir a mantener la conectividad entre los lugares propuestos por Natura
2000 considerando como nexos de conexión los espacios que, figurando dentro de
la Directiva Hábitats, pueden ejercer este papel, las cuencas fluviales y las
Cañadas Reales presentes en la zona. El segundo tiene un carácter claramente
corrector planteándose la recomendación de medidas correctoras en el caso de
existir barreras artificiales de entidad. Por último se establecen unas directrices
para la correcta gestión de una red de corredores eco-territoriales. Los dos
primeros apartados aparecen reflejados en el mapa 11. En el primer caso se han
definido en función de su tipología e importancia, todo ello establecido en el
apartado 3.1.:
- Corredores amplios: 21 áreas con un total de 26.216,36 has.
- Puntos de paso terrestres: 32 áreas con un total de 18.523,16 has.
- Puntos de paso acuáticos: 17 áreas con un total de 2.536,24 has.
- Corredores fluviales: 66 secciones con un total de 655,18 kilómetros.
- Corredores pecuarios: 23 secciones con un total de 347,17 kilómetros.
También se plantean como solución ante problemas de conexión evidentes la
aplicación de medidas correctoras.
5.1. CREACIÓN DE CORREDORES ECOLÓGICOS Y
PUNTOS DE PASO
Se detallan las características y funciones de cada uno de los corredores
establecidos, realizando una descripción más detallada en el caso de los de mayor
entidad.
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5. Resultados y conclusiones
72
5.1.1. Corredores amplios
Se han creado un total de 21 corredores amplios (Camp) a partir de los hábitats
excluidos de Natura. En cada caso se especifican los espacios que conecta y laproblemática en cuanto a fragmentación que presenta:
- Camp 1 (10.462,71 has.): Humedales de los arenales (L11), Lagunas de Coca y
Olmedo (L13) y Riberas del río Adaja y afluentes (L18). Contiene 6 pequeños
núcleos urbanos (Bocigas, Fuente-Olmedo, Villeguillo, Almenara de Adaja,
Fuente de Santa Cruz y Puras) y es atravesado por algunas redes viarias (el
ferrocarril Madrid – Valladolid, el vial principal N-601, las carreteras de
segundo orden VA-353 y SG-353 y las de tercer orden VA-VP-1106, VA-VP-
9108, SG-V-3521, VA-352, SG-352).
- Camp 2 (1.268,93 has.): Lagunas de Santa María la Real de Nieva (L14) y Valles
del Voltoya y el Zorita (LZ14). Contiene dos pequeños núcleos urbanos
(Santovenia y Laguna Rodrigo) y es atravesado por una red viaria (la carretera
de tercer orden SG-V-3213).
- Camp 3 (326,57 has.): Cueva de los Murciélagos (L9) y Sierra de Guadarrama
(LZ11). Contiene un pequeño núcleo urbano (La Cuesta) y es atravesado por
dos redes viarias (las carreteras de tercer orden SG-P-2222 y SG-P-224).
- Camp 4 (798,87 has.): dos áreas de Cuenca del río Lozoya y Sierra Norte (L5).
Limita con dos pequeños núcleos urbanos (Buitrago del Lozoya y Villavieja del
Lozoya) y es atravesado por algunas redes viarias (las carreteras de tercer orden
M-663 y M-991y la A-1).
- Camp 5 (189,19 has.): dos áreas de Sierra de Ayllón (LZ10). No contiene ningún
núcleo urbano ni es atravesado por ninguna red viaria.
- Camp 6 (423,92 has.): Cerros volcánicos de Cañamares (L1), Sierra de Pela (L22)
y Sierra de Ayllón (LZ10). Contiene un pequeño núcleo urbano (Ujados) y es
atravesado por dos redes viarias (la carretera de primer orden CM-110 y la de
tercer orden GU-145).
- Camp 7 (414,33 has.): Rañas de Matarrubia, Villaseca y Casas de Uceda (L15) y
Lagunas de Puebla de Beleña (LZ5). Es atravesado por una red viaria (la
carretera de tercer orden GU-196).
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5. Resultados y conclusiones
73
- Camp 8 (696,76 has.): Riberas del Henares (L17) y Sierra de Ayllón (LZ10).
Contiene dos pequeños núcleos urbanos (Aleas y Montarrón) y es atravesado
por tres redes viarias (la carretera de primer orden CM-101, la de segundo orden
CM-1001 y la de tercer orden GU-185).
- Camp 9 (1.198,93 has.): Campo Azálvaro-Pinares de Peguerinos (LZ1) y Pinares
del Bajo Alberche (LZ6). Es atravesado por una red viaria (la carretera de
primer orden CL-505).
- Camp 10 (829,97 has.): Campo Azálvaro-Pinares de Peguerinos (LZ1) y Pinares
del Bajo Alberche (LZ6). Contiene un pequeño núcleo urbano (Santa María de
la Alameda) y es atravesado por dos redes viarias (las carreteras de tercer orden
AV-P-308 y AV-P-310).
- Camp 11 (619,11 has.): Cuenca del río Guadarrama (L4) y Encinares de los ríos
Alberche y Cofio (Z7). Contiene dos núcleos urbanos (Valdemorillo y Pino
Alto) y es atravesado por una red viaria (la carretera de primer orden M-600).
- Camp 12 (230,31 has.): dos áreas de 2000 Cuenca del río Manzanares. Contiene
un núcleo urbano (Moralzarzal) y es atravesado por 2 redes viarias (la carretera
de primer orden M-608 y la de tercer orden M-615).
- Camp 13 (659,59 has.): Cuenca del río Guadalix (L3) y Cuenca del río
Manzanares (L6). Contiene tres pequeños núcleos urbanos (Soto del Real,
Sotosierra y Los Rancajales) y es atravesado por algunas redes viarias (el
ferrocarril Madrid – Burgos, las carreteras de primer orden M-608 y M-609 y la
de tercer orden M-625).
- Camp 14 (435,71 has.): Cuencas de los ríos Jarama y Henares (L8) y Estepas
cerealistas de los ríos Jarama y Henares (Z9). Es atravesado por una red viaria
(la carretera de segundo orden M-103).
- Camp 15 (324,51 has.): Cuencas de los ríos Jarama y Henares (L8) y Estepascerealistas de los ríos Jarama y Henares (Z9). Contiene un pequeño núcleo
urbano (La Magdalena) y es atravesado por varias redes viarias (ferrocarril
Madrid – Guadalajara y los viales principales A-2 y N-II).
- Camp 16 (930,23 has.): Laderas yesosas de Tendilla (L12) y Riberas de
Valfermoso de Tajuña y Brihuega (L26). Contiene un pequeño núcleo urbano
(Romanones) y es atravesado por dos redes viarias (la carretera de segundo
orden CM-2005 y la de tercer orden GU-932).
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5. Resultados y conclusiones
74
- Camp 17 (3.509,43 has.): Sotos del río Alberche (L24) y Río Tajo en Castrejón,
Islas de Malpica de Tajo y Azután (LZ7). Contiene un pequeño núcleo urbano
(Montearagón) y es atravesado por algunas redes viarias (ferrocarril Madrid –
Plasencia, el vial principal A-V, la carretera de segundo orden CM-4000 y las de
tercer orden TO-7101-V y TO-7701-V).
- Camp 18 (612,986 has.): Área esteparia de la margen derecha del Guadarrama
(Z3) y Río Tajo en Castrejón, Islas de Malpica de Tajo y Azután (LZ7). Es
atravesado por una red viaria (la carretera de segundo orden CM-4000).
- Camp 19 (489,56 has.): Yesares del valle del Tajo (L27) y Área esteparia de la
Mancha Norte (Z2). No contiene ningún núcleo urbano ni es atravesado por
ninguna red viaria.
- Camp 20 (1.084,12 has.): Yesares del valle del Tajo (L27) y Área esteparia de la
Mancha Norte (Z2). Es atravesado por algunas redes viarias (ferrocarril Madrid
– Cuenca, el vial principal N-400 y la carretera de tercer orden CUV-3033).
- Camp 21 (710,62 has.): dos áreas de Área esteparia de la Mancha Norte (Z2).
Contiene un pequeño núcleo urbano (El Acebrón) y es atravesado por dos redes
viarias (la carretera de primer orden CM-200 y la de tercer orden CUV-3032).
5.1.2. Puntos de paso terrestres
Las zonas de puntos de paso terrestre establecidas son 7, las coordenadas UTM
entre paréntesis corresponden al centroide. En cada caso se especifican los
espacios que conectan y la problemática en cuanto a fragmentación que presentan:
- NO de la zona (coordenadas UTM 381858,138 ; 4566486,429): Riberas del río
Adaja y afluentes (L18) y Lagunas de Cantalejo (LZ4). Son atravesados por
algunas redes viarias (las carreteras de segundo orden SG-221, SG-332 y SG-
342 y las de tercer orden SG-V-3341 y SG-V-3342).
- O de la provincia de Segovia (coordenadas UTM 385062,707 ; 4533519,817):
Lagunas de Santa María la Real de Nieva (L14) y Valles del Voltoya y el Zorita
(LZ14). No son atravesados por ninguna red viaria.
- N de la zona (coordenadas UTM 439865,198 ; 4558594,773): Riberas del río
Duratón y afluentes (L20), Sabinares de Somosierra de (L21) y Sierra de
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5. Resultados y conclusiones
75
Guadarrama (LZ11). Son atravesados por dos redes viarias (las carreteras de
tercer orden SG-V-2346 y SG-V-2347).
- O de la zona (coordenadas UTM 500655,224 ; 4508778,299): Riberas de
Valfermoso de Tajuña y Brihuega (L16) y Riberas del Henares (L17). Son
atravesados por una red viaria (la carretera de tercer orden GU-917) y separados
por otra (el vial principal N-II).
- O de la zona (coordenadas UTM 497541,295 ; 4483744,467): Cuencas de los
ríos Jarama y Henares (L8), Laderas yesosas de Tendilla (L12) y Sierra de
Altomira (LZ9). Son atravesados por una red viaria (la carretera de segundo
orden CM-2006).
- SE de la zona (coordenadas UTM 503271,029 ; 4437402,964): Yesares del valle
del Tajo (L27) y Sierra de Altomira (LZ9). Son atravesados por una red viaria
(la carretera de primer orden CM-200).
- SE de la zona (coordenadas UTM 485674,130 ; 4416780,096): dos áreas de
Área esteparia de la Mancha Norte (Z2). No presenta ningún problema por red
viaria.
5.1.3. Puntos de paso acuáticos
Se trata de los embalses y lagunas cuyo interés en cuanto a conectividad y
localización se ha especificado en los apartados 4.2.1.2., 4.2.2.2, 4.2.3.2. y 4.2.4.2.
del presente documento. Los empleados finalmente como puntos de paso son:
Embalses de Alcorlo, Almoguera, Becerril, Estremera, Fuenteguijarro, Palmaces,
Valmayor, Zorita, El Burguillo, El Villar y Molino de la Hoz; Lagunas de
Cantohincado, Prado Navaca, El Bordal, El Jaral y El Mesto y Salinas de
Belinchón.
5.1.4. Corredores fluviales
En el apartado 3.1.1 se especifican los requisitos necesarios para la selección de
los tramos de la red fluvial de especial interés. En los apartados 4.2.1.2., 4.2.2.2,
4.2.3.2. y 4.2.4.2 se especifican los espacios Natura 2000 que conectan:
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5. Resultados y conclusiones
76
- Eresma y Adaja y algunos de sus afluentes y subafluentes en el NO de la zona.
- Duratón y Cega y algunos de sus afluentes y subafluentes en el N de la zona.
- Henares y Jarama y algunos de sus afluentes y subafluentes en el NE y E de la
zona.
- Tajuña y Riansares y algunos de sus afluentes y subafluentes en el SE de la
zona.
- Tajo y Guadarrama y algunos de sus afluentes y subafluentes en el S de la zona.
- Alberche y Tiétar y algunos de sus afluentes y subafluentes en el SO y O de la
zona.
- Lozoya, Guadalix, Manzanares y Guadarrama y algunos de sus afluentes y
subafluentes en el centro de la zona.
5.1.5. Corredores pecuarios
En el apartado 4.1.3. se especifican de manera detallada los espacios Natura 2000
que atraviesa cada Cañada Real y el interés estratégico como vectores de conexión
que poseen. La única Cañada Real de la que no se ha incluido ningún tramo es la
Cañada Real Leonesa Occidental. En cada caso se especifica los tramos tomados
(entre paréntesis), los espacios Natura 2000 que conectan y la problemática en
cuanto a fragmentación que presentan.
- C.R. Leonesa Oriental (siete tramos): Riberas del río Adaja y afluentes (L18) y
Valles del Voltoya y el Zorita (LZ14); Campo Azálvaro – Pinares de Peguerino
(LZ1) y Valles del Voltoya y el Zorita (LZ14); Campo Azálvaro – Pinares de
Peguerinos (LZ1) y Pinares del bajo Alberche (LZ6); Cerro de Guisando (LZ2)
y Pinares del bajo Alberche (LZ6); Encinares de los ríos Alberche y Cofio (Z7)
y Cerro de Guisando (LZ2) y Encinares de los ríos Alberche y Cofio (Z7) y
Valle del Tiétar (LZ13). Coincide en algún punto con algunas redes viarias (el
ferrocarril Madrid – Valladolid, la N-VI, la N-110, la carretera de primer orden
CL-505, las de segundo orden SG-343 y C-503 y la de tercer orden SG-V-
3341).
- C.R. Segoviana (siete tramos): Cuenca del río Lozoya y Sierra Norte (L5) y
Cuenca del río Manzanares (L6); Cuenca del río Guadarrama (L4) y Cuenca del
río Manzanares (L6); Cuenca del río Guadarrama (L4) y Encinares de los ríos
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5. Resultados y conclusiones
77
Alberche y Cofio (Z7) y Río Tajo en Castrejón, Islas de Malpica de Tajo y
Azután (LZ7). Coincide en algún punto con algunas redes viarias (las líneas de
ferrocarril Madrid – Burgos, Madrid – Ávila y Madrid – Plasencia, los viales
principales A-1, A-V y N-403, las carreteras de primer orden M-608 y M-600 y
las de segundo orden CM-4009 y CM-4000) y atraviesa los núcleos urbanos de
Buitrago del Lozoya, Soto del Real y Moralzarzal.
- C.R. Soriana Occidental (cuatro tramos): Sierra de Ayllón (LZ10) y Sierra de
Guadarrama (LZ11); Sierra de Guadarrama (LZ11) y Valles del Voltoya y el
Zorita (LZ14); Campo Azálvaro – Pinares de Peguerinos (LZ1) y Valles del
Voltoya y el Zorita (LZ14) y Campo Azálvaro – Pinares de Peguerinos (LZ1) y
Encinares de los ríos Adaja y Voltoya (LZ3), Coincide en algún punto con
algunas redes viarias (el ferrocarril Madrid – Burgos, los viales principales N-VI
y N-501 y la carretera de segundo orden AV-500).
- C.R. Galiana (cuatro tramos): Cerros volcánicos de Cañamares (L1) y Sierra de
Ayllón (LZ10); Lagunas de Puebla de Beleña (LZ5) y Sierra de Ayllón (LZ10);
Estepas cerealistas de los ríos Jarama y Henares (Z9) y Lagunas de Puebla de
Beleña (LZ5) y Vegas, cuestas y páramos del Sureste (L26) y Estepas
cerealistas de los ríos Jarama y Henares (Z9). Coincide en algún punto con
algunas redes viarias (las líneas de ferrocarril Madrid – Barcelona y Madrid –
Valencia, los viales principales N-320, A-2, y A-3 y la carretera de segundo
orden CM-1001).
- C.R. Soriana Oriental (un tramo): Vegas, cuestas y páramos del Sureste (L26) y
Yesares del Valle del Tajo (L27) y Yesares del Valle del Tajo (L27) y Área
esteparia de la Mancha Norte (Z2) y atraviesa el núcleo urbano de Santa Cruz de
la Zarza.
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5. Resultados y conclusiones
78
5.2. DISEÑO DE MEDIDAS CORRECTORAS ANTE
BARRERAS ARTIFICIALES DE ENTIDAD
La red vial es la que ocasiona un mayor número de conflictos en lo relacionado ala conectividad territorial. Se considera necesario un análisis pormenorizado de
aquellas medidas correctoras y compensatorias consideradas como necesarias para
minimizar el impacto provocado por las infraestructuras. Para ello se han seguido
las indicaciones seguidas por Álvarez et al. (2007) en lo relativo a la creación de
pasos de fauna.
Se han discriminado aquellos lugares en los que aparecen conflictos entre elcorredor o punto de paso creados y la red de asentamientos y/o el entramado
viario, no se ha hecho lo mismo para corredores fluviales puesto que en el
momento de la creación de la red viaria correspondiente ya se tuvo en cuenta su
presencia, siendo ése el mismo motivo por el cual tampoco se ha hecho con los
embalses.
En función de lo anterior se proponen los pasos de fauna adecuados a cada sector
ateniéndose a las recomendaciones que figuran en Álvarez et al. (2007). En estas
prescripciones se considera como medida correctora/compensatoria la creación de
pasos de fauna para grandes mamíferos cada kilómetro y para pequeños
vertebrados cada 500 metros (tabla 2). Con este fin se han elegido tres tipologías
de pasos: Ecoductos, pasos superiores multifuncionales y pasos inferiores para
pequeños vertebrados (tabla 3).
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5. Resultados y conclusiones
79
Tabla 2. Densidades mínimas de pasos de fauna para distintos grupos de referencia.
(Prescripciones técnicas para el diseño de pasos de fauna y vallados perimetrales, 2007)
Densidades mínimas para distintos grupos de
faunaTipologías de hábitats
interceptados Pasos adecuados para
grandes mamíferos
Pasos adecuados para
pequeños vertebrados
Hábitats de interés
para la conservación
de la conectividad
ecológica.
1 paso/Km. 1 paso /500 m.
Resto de hábitats
transformados por la
actividad humana
1 paso/3 Km. 1 paso/Km.
Se han establecido 190 ecoductos, 95 pasos superiores multifuncionales y 152
pasos inferiores específicos para pequeños vertebrados. Los ecoductos se han
situado tanto en los corredores amplios como en los puntos de paso terrestres,
apareciendo uno cada kilómetro. Los pasos superiores multifuncionales se han
situado únicamente en los corredores pecuarios en todos los puntos donde éstefuese atravesado por una red viaria. Los pasos inferiores específicos para
pequeños vertebrados se han situado tanto en los corredores amplios como en los
puntos de paso terrestres, apareciendo cada kilómetro, siempre entre dos
ecoductos, ya que estos últimos, cómo se puede apreciar en la tabla 3, también
permiten el paso de pequeños vertebrados.
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5. Resultados y conclusiones
81
5.3. DIRECTRICES PARA LA GESTIÓN DE UNA RED DE
CONECTORES ECOLÓGICOS
Considerando el inventario, análisis y diagnóstico final y siguiendo los criteriosestablecidos por las actas ESPARC 2008 y 2010 se consideran unas directrices de
alcance general:
- Desarrollar una figura de protección adecuada, en el marco de una futura ley de
conservación de la naturaleza a nivel nacional y de forma cautelar mediante su
declaración como áreas de sensibilidad ecológica, como se ha hecho en la Ley
1/95, de Protección del Medio Ambiente de la región de Murcia, que permitaaplicar las medidas preventivas y llevar a cabo las acciones necesarias para la
gestión de los corredores ecológicos
- Elaborar un plan de ordenación y gestión de la red de corredores y puntos de
paso que establezca una zonificación, prioridades de actuación así como los
objetivos y medidas necesarias para asegurar la conectividad ecológica.
- Difundir la información sobre la red de corredores y puntos de paso y los
objetivos de gestión propuestos, realizando campañas de información a todos los
agentes, colectivos y usuarios del territorio.
- Promover la consideración de la red de corredores y puntos de paso en los
procedimientos de evaluación de impacto ambiental y evaluación ambiental
estratégica mediante instrumentos normativos, declarándolos áreas de
sensibilidad ecológica.
- Diseñar y llevar a cabo el seguimiento de los espacios incluidos en la red de
corredores ecológicos y puntos de paso.
- Es conveniente establecer mecanismos de coordinación entre las Comunidades
Autónomas para desarrollar una estrategia conjunta para el mantenimiento de la
conectividad ecológica.
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5. Resultados y conclusiones
82
También sería de interés plantear otras de carácter específico como:
- Elaborar unos manuales de gestión de los hábitat y especies objeto de
protección.
- Potenciar la utilización de metodologías y protocolos rigurosos, estandarizados y
comparables en las actividades habituales de gestión y seguimiento de la red.
- Poner de manifiesto las carencias de información detectadas, y señalar las
prioridades en materia de investigación aplicada a la conservación de los hábitat
y especies.
- Elaborar programas de seguimiento de los espacios acotados con objetivos y
recursos a largo plazo.
- Dotar a los espacios protegidos de los instrumentos necesarios para la obtención,
el tratamiento, la consulta y el análisis de la información generada por estudios e
investigaciones.
- Utilizar el marco de EUROPARC-España, y en concreto las capacidades de su
Oficina Técnica, como foro común donde establecer mecanismos de difusión,
coordinación y potenciación que fomenten y faciliten el diseño y desarrollo de
programas de seguimiento en la red.
- Llevar a cabo una campaña de información y sensibilización a la población
local, abordando principalmente las indicaciones básicas de unas prácticas y
usos del suelo sostenibles para/con las especies protegidas que puedan hacer uso
del espacio discriminado.
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83
6. REFERENCIA BIBLIOGRÁFICAS
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6. Referencias bibliográficas
84
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6. Referencias bibliográficas
85
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conservación de las aves silvestres.
DIRECTIVA 92/43/CEE del Consejo, de 21 de mayo de 1992, relativa a la
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6. Referencias bibliográficas
86
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6. Referencias bibliográficas
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ANEXO I-aLISTADO DE ESPACIOS NATURA 2000
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Anexo I-a
89
NOMBRE CÓDIGO
LIC1 Cerros volcánicos de Cañamares ES4240008LIC2 Complejo lagunar de La Jara ES4250011LIC3 Cuenca del río Guadalix ES3110003
LIC4 Cuenca del río Guadarrama ES3110005LIC5 Cuenca del río Lozoya y Sierra Norte ES3110002LIC6 Cuenca del río Manzanares ES3110004LIC7 Cuencas de los ríos Alberche y Cofio ES3110007LIC8 Cuencas de los ríos Jarama y Henares ES3110001LIC9 Cueva de los Murciélagos ES4160043LIC10 Estepas salinas de Toledo ES4250008LIC11 Humedales de los arenales ES4180147LIC12 Laderas yesosas de Tendilla ES4240019LIC13 Lagunas de Coca y Olmedo ES4160062LIC14 Lagunas de Santa María la Real de Nieva ES4160063
LIC15 Rañas de Matarrubia, Villaseca y Casas de Uceda ES4240004LIC16 Riberas de Valfermoso de Tajuña y Brihuega ES4240021LIC17 Riberas del Henares ES4240003LIC18 Riberas del río Adaja y afluentes ES4180081LIC19 Riberas del río Alberche y afluentes ES4110078LIC20 Riberas del río Duratón ES4160084LIC21 Sabinares de Somosierra ES4160058LIC22 Sierra de Pela ES4240007LIC23 Sierra de San Vicente y valles del Tiétar y Alberche ES4250001LIC24 Sotos del río Alberche ES4250014LIC25 Valle del río Cañamares ES4240009LIC26 Vegas, cuestas y páramos del Sureste ES3110006LIC27 Yesares del valle del Tajo ES4250009
ZEPA1 Alto Lozoya ES0000057ZEPA2 Área esteparia de la Mancha Norte ES0000170ZEPA3 Área esteparia de la margen derecha del Guadarrama ES0000435ZEPA4 Carrizales y sotos de Aranjuez ES0000119ZEPA5 Carrizales y sotos del Jarama y Tajo ES0000438ZEPA6 Cortados y cantiles de los ríos Jarama y Manzanares ES0000142ZEPA7 Encinares de los ríos Alberche y Cofio ES0000056
ZEPA8 Estepas cerealistas de la campiña ES0000167ZEPA9 Estepas cerealistas de los ríos Jarama y Henares ES0000139ZEPA10 Monte de El Pardo ES0000011ZEPA11 Pinar de Almorox ES0000391ZEPA12 Soto de Viñuelas ES0000012
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Anexo I-a
90
NOMBRE CÓDIGO
LICZEPA1
Campo Azálvaro – Pinares de PeguerinosES4110097ES0000189
LIC
ZEPA2Cerro de Guisando
ES4110113
ES0000185LICZEPA3
Encinares de los ríos Adaja y VoltoyaES4110103ES0000190
LICZEPA4
Lagunas de Cantalejo ES4160048
LICZEPA5
Lagunas de Puebla de Beleña ES4240005
LICZEPA6
Pinares del bajo AlbercheES4110104ES0000186
LICZEPA7
Río Tajo en Castrejón, Islas de Malpica de Tajo yAzután
ES0000169
LICZEPA8
Ríos de la margen izquierda y berrocales del Tajo ES4250013
LICZEPA9
Sierra de AltomiraES4240018ES0000163
LICZEPA10
Sierra de AyllónES4160019ES0000164
LICZEPA11
Sierra de GuadarramaES4160109ES0000010
LICZEPA12
Valle de Iruelas ES0000116
LICZEPA13 Valle del Tiétar
ES4110115ES0000184
LICZEPA14
Valles del Voltoya y el ZoritaES4160111ES0000188
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91
ANEXO I-bFICHAS DE LOS ESPACIOS NATURA 2000
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Anexo I-b
92
Ficha L1 Cerros volcánicos de CañamaresCódigo ES4240008
Relación conotros espacios dela Red Natura
Lugar propuesto como LIC sinrelación con otro lugar de laRed Natura
Área 707,3 hectáreas
Hábitats incluidos 3250, 9230
CaracterísticasAfloramientos de andesitasvolcánicas de edad pérmica,de reacción básica.
Matriz DAFODebilidades Amenazas
- Grado medio de artificialización notable.- Atravesado por la CM – 110 (carretera de 1º orden).- Riesgo de explotación minera por presencia deandesitas.
Fortalezas Oportunidades- Litología singular.- Núcleos urbanos más cercanos de pequeño tamaño.
- Cercano a Sierra de Ayllón (LZ11).- Atravesado por la Cañada Real Galiana.
Ficha L2 Complejo lagunar de La Jara
CódigoES4250011
Relación conotros espacios dela Red Natura
Lugar propuesto como LIC sinrelación con otro lugar de laRed Natura
Área 0,6 hectáreas
Hábitats incluidos 3170, 6220, 6310
Características
Laguna de Castillejo y
Lagunas de Paniagua.Pequeñas lagunas temporalessobre la meseta de la Comarcade La Jara.
Matriz DAFODebilidades Amenazas
- Alejado de otros espacios de Natura 2000.- Grado medio de artificialización máximo.
- Agricultura y sobrepastoreo.
Fortalezas Oportunidades
- Cercano a otras lagunas de composición similar.- Alejado de núcleos urbanos. - Área de invernada para aves acuáticas.
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Anexo I-b
93
Ficha L3 Cuenca del río GuadalixCódigo ES3110003
Relación conotros espacios dela Red Natura
Lugar propuesto como LICcolindante con otro lugar de laRed Natura
Área 2.467,1 hectáreas
Hábitats incluidos3150, 4090, 5210, 5330, 6110,6220, 6310, 6420, 8210, 91B0,91E0, 9240, 92A0, 9340
Características
Curso del río Guadalix yMonte de Moncalvillo;predominan los encinaresarbóreos y arbustivos conpastos submontanos.
Matriz DAFODebilidades Amenazas
- Usos del suelo que han deteriorado su calidad.- Embalse sujeto a control artificial de niveles hídricos.
- Atravesado por la autovía A-1, carreteras de 3º orden,pistas forestales y carreteras privadas.- Presencia de numerosos núcleos urbanos en susalrededores: presencia de excursionistas.
Fortalezas Oportunidades
- Excelente red de drenaje.- Grado medio de artificialización moderado.
- Limita con Cuencas de los ríos Jarama y Henares (L8).Cercano a Cuenca del río Manzanares (L6). Cercano aSoto de Viñuelas (Z12).- Corredor fluvial sobre el río Guadalix.
Ficha L4 Cuenca del río Guadarrama
Código ES3110005Relación conotros espacios dela Red Natura
Lugar propuesto como LICcolindante con otro lugar de laRed Natura
Área 34.077,5 hectáreas
Hábitats incluidos
3150, 3170, 3260, 4030, 4090,5120, 5330, 6160, 6220, 6310,6420, 8130, 8220, 8230, 91B0,9230, 9260, 92A0, 9340
CaracterísticasCurso del río Guadarrama enla Comunidad de Madrid. Grandiversidad de ecosistemas.
Matriz DAFODebilidades Amenazas
- Ajustado por los límites comarcales en su delimitación.- Grado medio de artificialización notable.
- Cercano a la ciudad de Madrid.- Núcleos urbanos dentro de sus límites.- Densa red de infraestructuras.- Atravesado por el FF.CC. Madrid – Salamanca.
Fortalezas Oportunidades
- Excelente red de drenaje.- Gran diversidad de ecosistemas (2100 – 600 metros).- Sigue el curso del río Guadarrama.
- Limita con otros Cuenca del río Manzanares (L6),
Encinares de los río Alberche y Cofio (Z7) y CampoAzálvaro-Pinares de Peguerinos (LZ1).- Atravesado por la Cañada Real Segoviana.
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Anexo I-b
94
Ficha L5 Cuenca del río Lozoya y Sierra NorteCódigo ES3110002
Relación conotros espacios dela Red Natura
Lugar propuesto como LICque incluye un lugardesignado ZEPA
Área 49.903,4 hectáreas
Hábitats incluidos
3150, 3160, 3170, 3260, 4030,4090, 5120, 5210, 5330, 6160,6220, 6310, 6420, 6430, 6510,7110, 7140, 8130, 8210, 8220,8230, 9120, 91B0, 91E0, 9230,9240, 92A0, 9340, 9380, 9560
Características
Importantes desnivelesaltitudinales. Dominanmatorrales y pastizales dealtura y masas boscosas de altay media montaña.
Matriz DAFODebilidades Amenazas
- Ajustado por los límites comarcales en su delimitación.- Grado medio de artificialización notable.
- Atravesado por el FF.CC. Madrid – Burgos.- Embalses y actividades recreativas asociadas.- Riesgo de incendio.
Fortalezas Oportunidades- Incluye el Parque Natural de la cumbre, circo y lagunasde Peñalara, y su correspondiente zona RAMSAR- Alberga la Reserva de la Biosfera Sierra del Rincón.- Excelente red de drenaje.
- Limita con Cuenca del río Manzanares (L6), Sierra deAyllón (LZ10) y Sierra de Guadarrama (LZ11). IncluyeAlto Lozoya (Z1).- Atravesado por la Cañada Real Segoviana.
Ficha L6 Cuenca del río ManzanaresCódigo ES3110004
Relación conotros espacios dela Red Natura
Lugar propuesto como LICque incluye un lugardesignado ZEPA
Área 63.304,6 hectáreas
Hábitats incluidos
3110, 3150, 3170, 3260, 4030,4090, 5120, 5210, 5330, 6160,6220, 6310, 6420, 6510, 7110,7140, 7150, 8130, 8220, 8230,91B0, 9230, 9240, 92A0, 92D0,9340, 9560
Características
Masas de encinares biendesarrollados. Al Norte
afloran rocas graníticas y alsur materiales sedimentariosdetríticos.
Matriz DAFODebilidades Amenazas
- Grado medio de artificialización notable.
- En las proximidades de la ciudad de Madrid. Incluyenúcleos urbanos.- Atravesado por los FF.CC. Madrid – Segovia, Madrid –Burgos y Cercedilla – Cotos.- Atravesado por carreteras de 1º, 3º orden y privadas.
Fortalezas Oportunidades- Alberga la Reserva de la Biosfera Cuenca alta del río
Manzanares.- Excelente red de drenaje.- Integra usos tradicionales, ocio y valores paisajísticos.
- Limita con Cuenca del río Lozoya y Sierra Norte (L5),Cuenca del río Guadarrama (L4) y Sierra de Guadarrama
(LZ11). Incluye Monte de El Pardo (Z10) y Soto deViñuelas (Z12).- Atravesado por la Cañada Real Segoviana.
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Anexo I-b
95
Ficha L7 Cuencas de los ríos Alberche y CofioCódigo ES3110007
Relación conotros espacios dela Red Natura
Lugar propuesto como LICtotalmente integrado dentro deun lugar designado ZEPA
Área 82.937,6 hectáreas
Hábitats incluidos
3150, 3170, 3250, 3260, 4090,5120, 5210, 5330, 6220, 6310,6420, 6430, 8220, 8230, 91B0,91E0, 9230, 9260, 92A0,92D0, 9340, 9540
Características
Rocas graníticas ymetamórficas con suelosarenosos. La red fluvial secompone de los ríos Alberchey Cofio.
Matriz DAFO
Debilidades Amenazas
- Ajustado por los límites comarcales en su delimitación.- Grado medio de artificialización notable.
- Núcleos urbanos dentro de sus límites.- Densa red de infraestructuras.- Turismo masivo.
Fortalezas Oportunidades
- Coincidente con Encinares de los ríos Alberche y Cofio(Z7).- Buena red de drenaje.
- Limita con Cuenca del río Guadarrama (L4), Sierra deSan Vicente y valles del Tiétar y Alberche (L23), Pinarde Almorox (Z11), Valle de Iruelas (LZ12), Pinares delbajo Alberche (LZ6), Cerro de Guisando (LZ2) y Valledel Tiétar (LZ13).- Atravesado por las Cañadas Reales Leonesa Oriental ySegoviana.
Ficha L8 Cuencas de los ríos Jarama y HenaresCódigo ES3110001
Relación conotros espacios dela Red Natura
Lugar propuesto como LICque incluye un lugardesignado ZEPA
Área 36.085,7 hectáreas
Hábitats incluidos1430, 3150, 3170, 3250, 3280,4090, 5330, 6220, 6420, 91B0,92A0, 92D0, 9340
CaracterísticasSe encuentra entre los caucesde los ríos Jarama y Henares.Relieve suave con ligerapendiente hacia el suroeste.
Matriz DAFODebilidades Amenazas
- Delimitado por la M -103 (carretera 2º orden).- Grado medio de artificialización máximo.- Ajustado por los límites comarcales en su delimitación.
- Atravesado por el FF.CC. Madrid – Barcelona.- Atravesado por carreteras de 3º orden.- Cercano a la ciudad de Madrid. Usos recreativos.
Fortalezas Oportunidades- Incluye Estepas cerealistas de los ríos Jarama y Henares(Z9).
- Excelente red de drenaje.- Presencia de aves esteparias de interés, como porejemplo el sisón común (Tetrax tetrax).
- Limita con Cuenca del río Guadalix (L3), Vegas,cuestas y páramos del Sureste (L26), Cortados y cantiles
de los ríos Jarama y Manzanares (Z6), Estepas cerealistasde la campiña (Z8) y Sierra de Ayllón (LZ10).- Atravesado por la Cañada Real Galiana.
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Anexo I-b
96
Ficha L9 Cueva de los MurciélagosCódigo ES4160043
Relación conotros espacios dela Red Natura
Lugar propuesto como LIC sinrelación con otro lugar de laRed Natura
Área 1 hectárea
Hábitats incluidos 8310, 92A0
CaracterísticasCavidad de unos 60 metros dedesarrollo sobre sustratoscalizos de una amplia cornisa.
Matriz DAFODebilidades Amenazas
- Grado medio de artficialización máximo.- Actividades recreativas.- Cerca de una carretera de 3º orden.
Fortalezas Oportunidades
- Alberga importantes colonias de murciélagos, como porejemplo el murciélago pequeño de herradura( Rhinolophus hipposideros).
- Cercano a Sierra de Guadarrama (LZ11).
Ficha L10 Estepas salinas de ToledoCódigo ES4250008
Relación conotros espacios dela Red Natura
Lugar propuesto como LICcolindante con otro lugar de laRed Natura
Área 682,9 hectáreas
Hábitats incluidos1310, 1410, 1420, 1430, 1510,1520, 5330, 6220, 6420, 6430,92A0, 92D0
Características
Afloramientos salinos deinundación temporal que
albergan una gran diversidadde flora halófila adaptada a lascondiciones del medio.
Matriz DAFODebilidades Amenazas
- Fraccionado en 4 zonas. Separadas por el FF. CC.Madrid – Ciudad Real y carreteras de 2º y 3º orden.- Ajustado por los límites comarcales en su delimitación.- Grado medio de artificialización notable.
- Suelos de nulo valor agrícola, propuesto un uso devertedero.
Fortalezas Oportunidades
- Conectado por el arroyo de Melgar.
- Flora halófila adaptada a las especiales condiciones.
- Limita con Vegas, cuestas y páramos del Sureste (L26),
Yesares del valle del Tajo (L27) y Carrizales y sotos deAranjuez (Z4).
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Anexo I-b
97
Ficha L11 Humedales de los arenalesCódigo ES4180147
Relación conotros espacios dela Red Natura
Lugar propuesto como LIC sinrelación con otro lugar de laRed Natura
Área 5,5 hectáreas
Hábitats incluidos 1410, 6220
Características
Domina el cultivo de regadío.Se encuadra en el SistemaAcuífero del Duero y enlazacon la cuenca endorreica.
Matriz DAFODebilidades Amenazas
- Se extiende por 2 provincias diferentes, lo que requierede coordinación para su gestión y conservación.
- Cerca de la N- VI.
Fortalezas Oportunidades
- Grado medio de artificialización moderado.- Cercano a Riberas del río Adaja y afluentes (L18).- Área de descanso para aves migratorias.
Ficha L12 Laderas yesosas de Tendilla
CódigoES4240019
Relación conotros espacios dela Red Natura
Lugar propuesto como LIC sinrelación con otro lugar de laRed Natura
Área 258,9 hectáreas
Hábitats incluidos 1410, 1520
Características
Laderas cubiertas por
matorrales basófilos ygipsófilos. Mosaico deparcelas dedicadas a olivar ycultivos herbáceos de secano.
Matriz DAFODebilidades Amenazas
- Alejado de otros espacios de Natura 2000. - Contiguo a la N – 320.
Fortalezas Oportunidades
- Grado medio de artificialización moderado. - En la cuenca del río Tajuña.
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Anexo I-b
98
Ficha L13 Lagunas de Coca y OlmedoCódigo ES4160062
Relación conotros espacios dela Red Natura
Lugar propuesto como LIC sinrelación con otro lugar de laRed Natura
Área 698,6 hectáreas
Hábitats incluidos 1310, 1410, 3140, 3170, 9540
Características
Domina el cultivo de regadío.Se encuadra en el SistemaAcuífero del Duero y enlazacon la cuenca endorreica.Son los humedales másalcalinos de Europa.
Matriz DAFODebilidades Amenazas
- Grado medio de artificialización máximo.- Se extiende por 2 provincias diferentes, lo que requierede coordinación para su gestión y conservación.
- Agotamiento de los acuíferos que las alimentan.- Fragmentado por la N – 601 y carreteras de 2º y 3ºorden.
Fortalezas Oportunidades- Buena red de drenaje.- Lagunas relacionadas entre si.- Endemismos de jopillo ( Lythrum flexuosum)importantes por sus condiciones extremas.
- Cercano a Riberas del río Adaja y afluentes (L18).- Área de descanso para aves migratorias.
Ficha L14 Lagunas de Santa María la Real de NievaCódigo ES4160063
Relación conotros espacios dela Red Natura
Lugar propuesto como LIC sinrelación con otro lugar de laRed Natura
Área 637,8 hectáreas
Hábitats incluidos 1310, 1410, 5330, 6220, 6420,92A0, 9540
CaracterísticasAgrupa varios humedales.Domina la superficie dedicadaal cultivo de secano.
Matriz DAFODebilidades Amenazas
- Grado medio de artificialización notable.- Atravesado por carreteras de 3º orden.-Sobrepastoreo.
Fortalezas Oportunidades
- Buena red de drenaje. - Cercano a Valles del Voltoya y el Zorita (LZ14).- Área de invernada para aves acuáticas.
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Anexo I-b
99
Ficha L15 Rañas de Matarrubia, Villaseca y Casas de UcedaCódigo ES4240004
Relación conotros espacios dela Red Natura
Lugar propuesto como LIC sinrelación con otro lugar de laRed Natura
Área 1.315,9 hectáreas
Hábitats incluidos 5210, 5330, 9340
Características
Laderas del arroyo deMatarrubia, con cárcavasactivas de color rojo. Dominala familia de los Quercus.
Matriz DAFODebilidades Amenazas
- Fraccionada en dos sectores.- Grado medio de artficialización notable.
- Atravesado por la CM – 123 (carretera de 2º orden).- Riesgo de incendios y erosión.
Fortalezas Oportunidades
- Buena red de drenaje.- Cercano a otros Lagunas de Puebla de Beleña (LZ5) ySierra de Ayllón (LZ10).
Ficha L16 Riberas de Valfermoso de Tajuña y Brihuega
CódigoES4240021
Relación conotros espacios dela Red Natura
Lugar propuesto como LIC sinrelación con otro lugar de laRed Natura
Área 107,2 hectáreas
Hábitats incluidos 3150, 6420, 6430, 92A0
CaracterísticasEngloba las riberas y elentorno cultivado de laperiferia del río Tajuña.
Matriz DAFODebilidades Amenazas
- Alejado de otros espacios de Natura 2000.- Grado medio de artificialización notable.
- Atravesado por la GU – 921 (carretera de 3º orden).- Cercano a la ciudad de Guadalajara.
Fortalezas Oportunidades
- Engloba usos tradicionales y de conservación como son
los cultivos de regadío de la vega y el bosque de galería ysu conservación. - En la cuenca del río Tajuña.
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Anexo I-b
100
Ficha L17 Riberas del HenaresCódigo ES4240003
Relación conotros espacios dela Red Natura
Lugar propuesto como LIC sinrelación con otro lugar de laRed Natura
Área 1.249,8 hectáreas
Hábitats incluidos3150, 3250, 3280, 5210, 5330,6220, 6420, 6430, 9240,92A0, 92D0, 9340
CaracterísticasEje fluvial del río Henares, queengloba rasgos geomorfológicossignificativos, tales como cerrostestigo.
Matriz DAFODebilidades Amenazas
- Se sitúa en una zona con poca densidad de espacios deNatura 2000.
- Atravesado por el FF.CC. Madrid – Barcelona.- Atravesado por pistas forestales y carreteras de 1º, 2º y3º orden.- Presencia de 4 embalses en su cuenca.- En las proximidades de la ciudad de Guadalajara.
Fortalezas Oportunidades
- Grado medio de artificialización moderado.- Cercano a Valle del río Cañamares (L25) y Sierra deAyllón (LZ10).- Discurre a lo largo de la zona alta del río Henares.
Ficha L18 Riberas del río Adaja y afluentes
Código ES4180081
Relación conotros espacios dela Red Natura
Lugar propuesto como LICcolindante con otro lugar de laRed Natura
Área 1.390,8 hectáreas
Hábitats incluidos 3260, 6420, 91B0, 92A0
Características Incluye 2 tramos del río Adajay 2 tramos del río Eresma.
Matriz DAFODebilidades Amenazas
- Fraccionado en 4 unidades.- Discurre extiende por 3 provincias diferentes, lo querequiere de coordinación para su gestión y conservación.
- Extracciones de áridos.- Atravesado por carreteras de 2º y 3º orden.
Fortalezas Oportunidades
- Excelente red de drenaje.- Grado medio de artificialización moderado.
- Cercano a Humedales de los arenales (L11), Lagunas
de Coca y Olmedo (L13) y Encinares de los ríos Adaja yVoltoya (LZ3).- Atravesado por la Cañada Real Leonesa Oriental.
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Anexo I-b
101
Ficha L19 Riberas del río Alberche y afluentesCódigo ES4110078
Relación conotros espacios dela Red Natura
Lugar propuesto como LICcolindante con otro lugar de laRed Natura
Área 231,7 hectáreas
Hábitats incluidos 3260, 6420, 91B0, 91E0
CaracterísticasIncluye varios tramos fluvialesde la subcuenca del ríoAlberche.
Matriz DAFODebilidades Amenazas
- Pérdida de biodiversidad en las orillas por el cultivo dechopo (Populus x canadiensis).
- Presencia de 2 embalses en su cuenca.
Fortalezas Oportunidades
- Grado medio de artificialización moderado.- Limita con Valle de Iruelas (LZ12).- En la cuenca del río Alberche.
Ficha L20 Riberas del río Duratón
CódigoES4160084
Relación conotros espacios dela Red Natura
Lugar propuesto como LICcolindante con otro lugar de laRed Natura
Área 156,5 hectáreas
Hábitats incluidos 3260, 6420, 91B0, 92ª0
Características Incluye un tramo de la cuencaalta del Duratón.
Matriz DAFODebilidades Amenazas
- Comprende el cauce del río y un corredor de 25 metrosa cada lado del eje fluvial.
- Usos ganaderos.- Atravesado por la C – 112 (carretera de 2º orden).
Fortalezas Oportunidades
- Grado medio de artificialización moderado. - Limita con Sabinares de Somosierra (L21).
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Anexo I-b
102
Ficha L21 Sabinares de SomosierraCódigo ES4160058
Relación conotros espacios dela Red Natura
Lugar propuesto como LICcolindante con otro lugar de laRed Natura
Área 2.158,8 hectáreas
Hábitats incluidos 4090, 6170, 6220, 6430, 6510,8210, 91B0, 9230, 9340, 9560
CaracterísticasEn la vertiente norte delSistema Central, sobre calizascretácicas.
Matriz DAFODebilidades Amenazas
- Fraccionado en 3 unidades. - Atravesado por la N – 110 y por carreteras de 3º orden.
Fortalezas Oportunidades
- Grado medio de artificialización moderado.- Limita con Riberas del río Duratón (L20). Cercano aSierra de Guadarrama (LZ11).
Ficha L22 Sierra de PelaCódigo ES4240007
Relación conotros espacios dela Red Natura
Lugar propuesto como LICcolindante con otro lugar de laRed Natura
Área 11.966,9 hectáreas
Hábitats incluidos3140, 4090, 6170, 6210, 6220,6510, 7210, 8130, 8210, 8310,9240, 92A0, 9340, 9560
Características
Páramo elevado sobrelitologías básicas con unapronunciada cuesta hacia elsur. Algunas pequeñas hocesdan lugar a roquedos.
Matriz DAFODebilidades Amenazas
- Ajustado por los límites comarcales en su delimitación.- Grado medio de artificialización notable.
- Parques eólicos.- Atravesado por pistas forestales y carreteras de 1º, 2º y3º orden.
Fortalezas Oportunidades
- Buena red de drenaje. - Limita con Sierra de Ayllón (LZ10).
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Anexo I-b
103
Ficha L23 Sierra de San Vicente y valles del Tiétar y AlbercheCódigo ES4250001
Relación conotros espacios dela Red Natura
Lugar propuesto como LICque incluye un lugardesignado ZEPA
Área 57.482,1 hectáreas
Hábitats incluidos
3150, 3170, 3260, 4030, 4090,5210, 5330, 6220, 6310, 6420,8220, 8230, 91B0, 91E0,9230, 9260, 92A0, 92D0,9330, 9340
Características
Comprende el macizogranítico de la Sierra de SanVicente, la Sierra de Almorox,y la fosa sedimentaria del ríoAlberche. Contiene bosques
de galería de gran interés.Matriz DAFODebilidades Amenazas
- Ajustado por los límites comarcales en su delimitación.- Atravesado por carreteras de 2º y 3º orden.- Uso recreativo.
Fortalezas Oportunidades- Incluye Pinar de Almorox (Z11).- Grado medio de artificialización moderado.
- Limita con Sotos del río Alberche (L24), Encinares delos ríos Alberche y Cofio (Z7) y Valle del Tiétar (LZ13).- Atravesado por la Cañada Real Leonesa Oriental.
Ficha L24 Sotos del río Alberche
Código ES4250014Relación conotros espacios dela Red Natura
Lugar propuesto como LICcolindante con otro lugar de laRed Natura
Área 751,4 hectáreas
Hábitats incluidos 3260, 6420, 91B0, 91E0,92A0
Características
Tramo bajo del Río Alberche.
Sotos de ribera bienconservados. El cauce del ríopresenta una serie de depósitosaluviales y una llanura deinundación.
Matriz DAFODebilidades Amenazas
- Comprende únicamente el cauce del río más unaanchura de 50 metros.
- Atravesado por la N – 403 y carreteras de 2º orden.- Uso recreativo.
Fortalezas Oportunidades
- Grado medio de artificialización moderado.
- Limita con Sierra de San Vicente y valles del Tiétar y
Alberche (L23).- Discurre por el cauce del río Alberche.- Área de invernada de aves acuáticas.
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Anexo I-b
104
Ficha L25 Valle del río CañamaresCódigo ES4240009
Relación conotros espacios dela Red Natura
Lugar propuesto como LIC sinrelación con otro lugar de laRed Natura
Área 1.827,4 hectáreas
Hábitats incluidos1520, 5210, 6220, 6420, 8130,8210, 8310, 9240, 92A0,9340, 9560
Características
Calizas y dolomías cretácicas.Vegetación de galería bienconservada. Vegetacióngipsófila.
Matriz DAFO
Debilidades Amenazas- Fraccionado en dos sectores.
- Manejo hidráulico de la presa de Pálmaces.- Atravesado por la GU – 159 (carretera de 3º orden).
Fortalezas Oportunidades
- Sectores conectados mediante el río Cañamares.- Buena red de drenaje.- Grado medio de artificialización moderado.
- Cercano a Riberas del Henares (L17) y Sierra de Ayllón(LZ10).
Ficha L26 Vegas, cuestas y páramos del SuresteCódigo ES3110006
Relación conotros espacios dela Red Natura
Lugar propuesto como LICque incluye dos lugaresdesignados ZEPA
Área 51.144,1 hectáreas
Hábitats incluidos
1310, 1410, 1420, 1430, 1510,1520, 3150, 3250, 3280, 4090,5330, 6220, 6420, 6430, 7220,9240, 92A0, 92D0, 9340
Características
Abundancia de arroyos quefavorece el establecimiento deformaciones de saladares.
Terrazas bajas asociadas al ríoTajo, llanuras de inundación ymeandros abandonados.
Matriz DAFODebilidades Amenazas
- Ajustado por los límites comarcales en su delimitación.- Fraccionado en seis unidades.- Grado medio de artificialización notable.
- Atravesado por el FF.CC. Madrid – Segovia.- Densa red de infraestructuras.- En las proximidades de la ciudad de Madrid. Incluyenúcleos urbanos.- Actividades extractivas de áridos.
Fortalezas Oportunidades- Incluye Carrizales y sotos de Aranjuez (Z4) y Cortadosy cantiles de los ríos Jarama y Manzanares (Z6).
- Unidades conectadas por los ríos Jarama, Tajuña yTajo. Excelente red de drenaje.
- Limita con Estepas salinas de Toledo (L10), Yesaresdel valle del Tajo (L27), Carrizales y sotos del Jarama y
Tajo (Z5).- Atravesado por las Cañadas Reales Galiana y SorianaOriental.
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Anexo I-b
105
Ficha L27 Yesares del valle del TajoCódigo ES4250009
Relación conotros espacios dela Red Natura
Lugar propuesto como LICcolindante con otro lugar de laRed Natura
Área 28.031,3 hectáreas
Hábitats incluidos
1310, 1410, 1420, 1430, 1510,1520, 3150, 3280, 5330, 6220,6420, 6430, 9240, 92A0,92D0, 9340
Características
Elevado número deendemismos de flora. Cortadosfluviales que asientan unapoblación de halcón peregrino.Incorpora zonas importantes
para las aves esteparias.Matriz DAFODebilidades Amenazas
- Ajustado por los límites comarcales en su delimitación.- Fraccionado en ocho unidades.- Se extiende por 2 provincias diferentes, lo que requierede coordinación para su gestión y conservación.- Grado medio de artificialización notable.
- Atravesado por carreteras de 2º y 3º orden.- Extracciones de yeso.
Fortalezas Oportunidades
- Unidades conectadas por el río Tajo y sus afluentes.- Área de cría del halcón peregrino (Falco peregrinus ).
- Limita con Estepas salinas de Toledo (L10), Vegas,cuestas y páramos del Sureste (L26), Carrizales y sotosde Aranjuez (Z4). Cercano a Área esteparia de la ManchaNorte (Z2) y Carrizales y sotos del Jarama y Tajo (Z5).
- Atravesado por la Cañada Real Soriana Oriental.
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Anexo I-b
106
Ficha Z1 Alto LozoyaCódigo ES0000057
Relación conotros espacios dela Red Natura
Lugar designado ZEPAtotalmente integrado dentro deun lugar propuesto como LIC
Área 7.865,9 hectáreas
Hábitats incluidos3170, 4090, 5120, 6160, 6220,6431, 6510, 7130, 8130, 8220,8230, 91B0, 9230, 92A0, 9380
Características
Importantes desnivelesaltitudinales. Dominancia dematorrales y pastizales dealtura y masas boscosas de altay media altitud sobre litologíasmetamórficas.
Matriz DAFODebilidades Amenazas
- Ajustado por los límites comarcales en su delimitación.- Atravesado por la M – 604 (carretera de 2º orden).- Actividades recreativas.
Fortalezas Oportunidades- Integrado dentro de Cuenca del río Lozoya y SierraNorte (L5).- Incluye el Parque Natural de la cumbre, circo y lagunasde Peñalara, y su correspondiente zona RAMSAR- Excelente red de drenaje.- Grado medio de artificialización moderado.
- Limita con Sierra de Guadarrama (LZ11).
Ficha Z2 Área esteparia de la Mancha Norte
Código ES0000170Relación conotros espacios dela Red Natura
Lugar designado ZEPA sinrelación con otro lugar de laRed Natura
Área 60.995,3 hectáreas
Hábitats incluidos 1410, 1520, 4090, 5210, 6220,92A0, 9340
CaracterísticasCampiñas con una importantepoblación de aves estepariasentre las que destaca laavutarda (Otis tarda).
Matriz DAFODebilidades Amenazas
- Fraccionado en varias unidades.- Grado medio de artificialización máximo.- Se extiende por 2 provincias diferentes, lo que requierede coordinación para su gestión y conservación.
- Transformación de los cultivos de secano en regadío.- Atravesado por pistas forestales y carreteras de 2º y 3ºorden.
Fortalezas Oportunidades
- Buena red de drenaje.- Integra actividades agrícolas con la conservación de lasaves esteparias.
- Cercano a Yesares del valle del Tajo (L27) y Sierra deAltomira (LZ9).- Atravesado por la Cañada Real Soriana Oriental.
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Anexo I-b
107
Ficha Z3 Área esteparia de la margen derecha del GuadarramaCódigo ES0000435
Relación conotros espacios dela Red Natura
Lugar designado ZEPA sinrelación con otro lugar de laRed Natura
Área 12.719,4 hectáreas
Hábitats incluidos 5330, 1430, 6220, 6420, 92A0
Características Campiñas con una importantepoblación de aves esteparias.
Matriz DAFODebilidades Amenazas
- Delimitado por la TO – 4421 – V (carretera de 3ºorden).- Grado medio de artificialización máximo.
- Atravesado por el FF.CC. Madrid – Plasencia.- Atravesado por la N – 403 y por carreteras de 2º y 3ºorden.- En las proximidades de la ciudad de Toledo.
Fortalezas Oportunidades
- Buena red de drenaje.- Cercano a Río Tajo en Castrejón, Islas de Malpica deTajo y Azután (LZ7).
Ficha Z4 Carrizales y sotos de Aranjuez
CódigoES0000119
Relación conotros espacios dela Red Natura
Lugar designado ZEPAtotalmente integrado dentro deun lugar propuesto como LIC
Área 14.971,9 hectáreas
Hábitats incluidos
1310, 1410, 1420, 1430, 1510,1520, 3150, 3250, 3280, 4090,5335, 6220, 6420, 92A0,92D0, 9340
CaracterísticasFrecuentes saladas envaguadas endorreicas.Sustratos de origen fluvialricos en gravas y limos.
Matriz DAFODebilidades Amenazas
- Ajustado por los límites comarcales en su delimitación.- Grado medio de artificialización notable.
- Atravesado por el FF.CC. Madrid – Toledo.- Atravesado por la N – 400, por la A – 4, por pistasforestales y por carreteras de 2º y 3º orden.
Fortalezas Oportunidades
- Integrado dentro de Vegas, cuestas y páramos del
Sureste (L26).- Excelente red de drenaje.
- Limita con Estepas salinas de Toledo (L10), Yesares
del valle del Tajo (L26) y Carrizales y sotos del Jarama yTajo (Z5).
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Anexo I-b
108
Ficha Z5 Carrizales y sotos del Jarama y TajoCódigo ES0000438
Relación conotros espacios dela Red Natura
ZEPA colindante con otrolugar de la Red Natura
Área 1.689,4 hectáreas
Hábitats incluidos 1430, 3280, 6420, 92A0,92D0
Características
Formaciones de saladaressobre vaguadas endorreicas.Sectores terraza fluvial conabundante contenido en gravasy depósitos de limos.
Matriz DAFODebilidades Amenazas
- Ajustado por los límites comarcales en su delimitación.- Atravesado por el FF.CC. Madrid – Toledo.- Atravesado por la A – 4, por pistas forestales y porcarreteras de 2º orden.
Fortalezas Oportunidades
- Excelente red de drenaje.- Grado medio de artificialización moderado.
- Limita con Vegas, cuestas y páramos del Sureste (L26),Carrizales y sotos de Aranjuez (Z4) y Cortados y cantilesde los ríos Jarama y Manzanares (Z6). Cercano a Yesaresdel valle del Tajo (L27).
Ficha Z6 Cortados y cantiles de los ríos Jarama y Manzanares
Código ES0000142Relación conotros espacios dela Red Natura
Lugar designado ZEPAtotalmente integrado dentro deun lugar propuesto como LIC
Área 27.961,3 hectáreas
Hábitats incluidos
1310, 1410, 1430, 1510, 1520,3150, 3250, 3280, 4090, 5335,6220, 6420, 7220, 92A0,92D0, 9340
Características Relieves llanos accidentadospor cortados labrados por laincisión fluvial.
Matriz DAFODebilidades Amenazas
- Ajustado por los límites comarcales en su delimitación.- Grado medio de artificialización notable.
- Atravesado por el FF.CC. Madrid – Toledo.- Densa red de infraestructuras.- En las proximidades de la ciudad de Madrid. Incluyenúcleos urbanos.- Actividades extractivas de áridos.
Fortalezas Oportunidades
- Integrado dentro de Vegas, cuestas y páramos delSureste (L26).- Excelente red de drenaje.
- Limita con Carrizales y sotos del Jarama y Tajo (Z5).- Atravesado por la Cañada Real Galiana.
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Anexo I-b
109
Ficha Z7 Encinares de los ríos Alberche y CofioCódigo ES0000056
Relación conotros espacios dela Red Natura
ZEPA que incluye lugarpropuesto como LIC
Área 83.154,2 hectáreas
Hábitats incluidos
3150, 3170, 3250, 3260, 4090,5120, 5211, 5335, 6220, 6310,6420, 6431, 8220, 8230, 91B0,91E0, 9230, 9260, 92A0,92D0, 9340, 9540
Características
Se desarrolla sobre rocasgraníticas y metamórficassometidas a intensos procesosde arenización.
Matriz DAFO
Debilidades Amenazas- Ajustado por los límites comarcales en su delimitación.- Grado medio de artificialización notable.
- Núcleos urbanos dentro de sus límites.- Densa red de infraestructuras.- Turismo masivo.
Fortalezas Oportunidades
- Incluye Cuencas de los ríos Alberche y Cofio (L7).- Buena red de drenaje.
- Limita con Cuenca del río Guadarrama (L4), Sierra deSan Vicente y valles del Tiétar y Alberche (L23), Pinarde Almorox (Z11), Valle de Iruelas (LZ12), Pinares delbajo Alberche (LZ6), Cerro de Guisando (LZ2) y Valledel Tiétar (LZ13).- Atravesado por las Cañadas Reales Leonesa Oriental ySegoviana.
Ficha Z8 Estepas cerealistas de la campiñaCódigo ES0000167
Relación conotros espacios dela Red Natura
ZEPA colindante con otrolugar de la Red Natura
Área 2.496,6 hectáreas
Hábitats incluidos 5330
CaracterísticasLlanura ubicada en una terrazafluvial del río Henares,ocupada mayoritariamente porcultivos herbáceos de secano.
Matriz DAFODebilidades Amenazas
- Ajustado por los límites comarcales en su delimitación.- Grado medio de artificialización máximo.
- En las proximidades de la ciudad de Guadalajara.- Atravesado por la N – 320 y la GU – 102 (carretera 3ºorden).
Fortalezas Oportunidades
- Buena red de drenaje. - Limita con Cuencas de los ríos Jarama y Henares (L8) yVegas, cuestas y páramos del Sureste (L26).
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Anexo I-b
110
Ficha Z9 Estepas cerealistas de los ríos Jarama y HenaresCódigo ES0000139
Relación conotros espacios dela Red Natura
Lugar designado ZEPAtotalmente integrado dentro deun lugar propuesto como LIC
Área 33.099,8 hectáreas
Hábitats incluidos 3170, 3250, 4090, 5335, 6420,91B0, 92A0, 9340
Características
Entre los cauces de los ríosJarama y Henares. Relievesuave con ligera pendientehacia el suroeste.
Matriz DAFODebilidades Amenazas- Delimitado por la M -103 (carretera 2º orden).- Grado medio de artificialización máximo.- Ajustado por los límites comarcales en su delimitación.
- Atravesado por carreteras de 3º orden.- En las proximidades de la ciudad de Madrid. Incluyenúcleos urbanos.- Usos recreativos.
Fortalezas Oportunidades
- Integrado dentro de Cuencas de los ríos Jarama yHenares (L8).- Excelente red de drenaje.
- Limita con Estepas cerealistas de la campiña (Z8).- Atravesado por la Cañada Real Galiana.
Ficha Z10 Monte de El Pardo
Código ES0000011
Relación conotros espacios dela Red Natura
Lugar designado ZEPAtotalmente integrado dentro deun lugar propuesto como LIC
Área 15.289,1 hectáreas
Hábitats incluidos 5211, 5335, 6220, 6310, 6420,91B0, 92A0, 92D0, 9340
Características
Pendientes suaves con
elevaciones y valles encajadossobre conglomerados y arenasarcósicas. Dominan las masasde encinares (Q. rotundifolia).
Matriz DAFODebilidades Amenazas
- Circundado por diversos núcleos urbanos.
- Atravesado por el FF.CC. Madrid – Las Rozas.- Atravesado por carreteras privadas y de 3º orden.- En las proximidades de la ciudad de Madrid.- Excesiva erosión.
Fortalezas Oportunidades
- Integrado dentro de Cuenca del río Manzanares (L6).- Buena red de drenaje.- Grado medio de artificialización moderado.
- Área de invernada de aves.
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Anexo I-b
111
Ficha Z11 Pinar de AlmoroxCódigo ES0000391
Relación conotros espacios dela Red Natura
Lugar designado ZEPAtotalmente integrado dentro deun lugar propuesto como LIC
Área 1.491,3 hectáreas
Hábitats incluidos 9340
Características
Dominan pinares de pinopiñonero (Pinus pinea) sobreun relieve acampiñado enrocas graníticas ymetamórficas.
Matriz DAFODebilidades Amenazas
- Ajustado por los límites comarcales en su delimitación.- Escasa red de drenaje.
- Atravesado por la N – 403 y carreteras de 2º orden.
Fortalezas Oportunidades
- Integrado dentro de Sierra de San Vicente y valles delTiétar y Alberche (L23).- Grado medio de artificialización moderado.
- Limita con Cuencas de los ríos Alberche y Cofio (L7) yEncinares de los ríos Alberche y Cofio (Z7).
Ficha Z12 Soto de Viñuelas
Código ES0000012Relación conotros espacios dela Red Natura
Lugar designado ZEPAtotalmente integrado dentro deun lugar propuesto como LIC
Área 2.977,5 hectáreas
Hábitats incluidos 5335, 6220, 6310, 6420, 91B0,92A0, 9340
Características Campiñas sobre arcosas yarenas terciarias
Matriz DAFODebilidades Amenazas
- Delimitado por diversos núcleos urbanos.- Grado medio de artificialización notable.
- En las proximidades de la ciudad de Madrid.- Contiene carreteras privadas.
Fortalezas Oportunidades- Integrado dentro Cuenca del río Manzanares (L6).
- Dentro de la Reserva de la Biosfera Cuenca alta del ríoManzanares.- Buena red de drenaje.
- Cercano a Cuenca del río Guadalix (L3).
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Anexo I-b
112
Ficha LZ1 Campo Azálvaro – Pinares de PeguerinosCódigo ES4110097 / ES0000189
Relación conotros espacios dela Red Natura
Lugar designado ZEPApropuesto como LIC
Área 25.960,5 hectáreas
Hábitats incluidos4030, 4090, 5120, 6160, 6220,6310, 6420, 8220, 8230, 91B0,9230, 92A0, 9340
Características
Amplio valle en altitud, conextensas llanuras formadas porpastizales. En las laderasaparecen pinos (Pinus ssp.),castaños (Castanea sativa) yrobles (Quercus robur ). Elmatorral domina en los lugaresde mayor altitud.
Matriz DAFODebilidades Amenazas
- Ajustado por los límites comarcales en su delimitación.- Se extiende por 2 provincias diferentes, lo que requierede coordinación para su gestión y conservación.
- Atravesado por carreteras de 2º y 3º orden y por pistasforestales.- Instalación de parques eólicos.
Fortalezas Oportunidades
- Coinciden ZEPA y LIC.- Buena red de drenaje.- Grado medio de artificialización moderado.
- Limita con Cuenca del río Guadarrama (L4). Cercano aEncinares de los ríos Adaja y Voltoya (LZ3), Sierra deGuadarrama (LZ11) y Valles del Voltoya y el Zorita(LZ14).- Atravesado por las Cañadas Reales Leonesa Oriental ySoriana Occidental.
Ficha LZ2 Cerro de GuisandoCódigo ES4110113 / ES0000185
Relación conotros espacios dela Red Natura
Lugar designado ZEPApropuesto como LIC
Área 3.488,7 hectáreas
Hábitats incluidos4020, 4090, 5210, 5330, 6160,6220, 6310, 6430, 8220, 8230,91E0, 9230, 9260, 9340
Características
Zona de relieves pocopronunciados, con encinares,matorrales, pinares y roquedosen las zonas medias y altas, así como pastizales, cultivos ydehesas en las zonas bajas.
Matriz DAFODebilidades Amenazas
- Ajustado por los límites comarcales en su delimitación.- Grado medio de artificialización notable.- Escasa red de drenaje.
- Riesgo de incendios.
Fortalezas Oportunidades- Coinciden ZEPA y LIC.- Valiosa comunidad de aves reproductoras:
* Águila imperial ibérica ( Aquila adalbertii)* Buitre negro ( Aegypius monachus)
- Limita con Cuencas de los ríos Alberche y Cofio (L7),Encinares de los ríos Alberche y Cofio (Z7), Valle de
Iruelas (LZ12) y Valle del Tiétar (LZ13). Cercano aPinares del bajo Alberche (LZ6).- Atravesado por la Cañada Real Leonesa Oriental.
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Anexo I-b
113
Ficha LZ3 Encinares de los ríos Adaja y VoltoyaCódigo ES4110103 / ES0000190
Relación conotros espacios dela Red Natura
Lugar designado ZEPApropuesto como LIC
Área 21.820,9 hectáreas
Hábitats incluidos3260, 4090, 5210, 5330, 6220,6310, 6420, 6430, 91B0,92A0, 9340, 9540
Características
Zona de relieves suaves dondese alternan colinas y lomasredondeadas con valles pocoprofundos. La vegetacióndominante es un carrascal(Quercus rotundifolia) de bajoporte.
Matriz DAFODebilidades Amenazas
- Se extiende por 2 provincias diferentes, lo que requierede coordinación para su gestión y conservación.
- Atravesado por el FF.CC. Madrid – Ávila – Medina delCampo y por la carretera N- 403.- En las proximidades de la ciudad de Ávila. Contienenúcleos urbanos.- Riesgo de incendio.
Fortalezas Oportunidades
- Coinciden ZEPA y LIC.- Grado medio de artificialización moderado.
- Cercano a Riberas del río Adaja y afluentes (L18),Campo Azálvaro-Pinares de Peguerinos (LZ1) y Vallesdel Voltoya y el Zorita (LZ14).- Atravesado por la Cañada Real Soriana Occidental.
Ficha LZ4 Lagunas de CantalejoCódigo ES4160048 / ES4160048
Relación conotros espacios dela Red Natura
Lugar designado ZEPApropuesto como LIC
Área 10.534,4 hectáreas
Hábitats incluidos 3150, 3160, 3170, 5330, 6220,6420, 91B0, 92A0, 9540
Características
Lagunas endorreicas entrepinares asentados sobre arenascuaternarias. Incluye tambiénáreas cultivadas y ambientesde ribera.
Matriz DAFODebilidades Amenazas
- Grado medio de artificialización notable.- Atravesado por carreteras de 3º orden y pistasforestales.
Fortalezas Oportunidades
- Coinciden ZEPA y LIC.- Buena red de drenaje. - Área de invernada para aves acuáticas.
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Anexo I-b
114
Ficha LZ5 Lagunas de Puebla de BeleñaCódigo ES4240005 / ES4240005
Relación conotros espacios dela Red Natura
Lugar designado ZEPApropuesto como LIC
Área 210,1 hectáreas
Hábitats incluidos 3110, 3150, 3170, 6220
Características
Lagunas endorreicas sobresuelos silíceos rodeadas depastizales estacionales ycultivos de secano. Carácterestacional desecándose en elestío.
Matriz DAFODebilidades Amenazas
- Grado medio de artificialización notable.- Eutrofización por sobrepastoreo.- Actividades recreativas.
Fortalezas Oportunidades
- Coinciden ZEPA, LIC y un RAMSAR.
- Cercano a Rañas de Matarrubia, Villaseca y Casas deUceda (L15).- Área de descanso para aves migratorias.- Atravesado por la Cañada Real Galiana.
Ficha LZ6 Pinares del bajo AlbercheCódigo ES4110104 / ES0000186
Relación conotros espacios dela Red Natura
Lugar designado ZEPApropuesto como LIC
Área 49.480,6 hectáreas
Hábitats incluidos
3150, 3260, 4090, 5120, 5210,5330, 6160, 6220, 6310, 6430,6510, 8220, 8230, 91B0,91E0, 9230, 92A0, 9340, 9540
Características
Une las sierras de Gredos yGuadarrama. Dominan lasgrandes masas de pinar sobreun relieve ondulado. En loscauces fluviales aparecensotos.
Matriz DAFODebilidades Amenazas
- Ajustado por los límites comarcales en su delimitación.
- Atravesado por el FF.CC. Madrid – Ávila – Medina delCampo y por pistas forestales y carreteras de 2º y 3ºorden.- En las proximidades de la ciudad de Ávila. Contienenúcleos urbanos.
Fortalezas Oportunidades
- Coinciden ZEPA y LIC.
- Buena red de drenaje.- Grado medio de artificialización moderado.
- Limita con Cuencas de los ríos Alberche y Cofio (L7),
Encinares de los ríos Alberche y Cofio (Z7). Cercano aCerro de Guisando (LZ2) y Valle de Iruelas (LZ12).- Atravesado por la Cañada Real Leonesa Oriental.
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Anexo I-b
115
Ficha LZ7 Río Tajo en Castrejón, Islas de Malpica de Tajo y AzutánCódigo ES0000169 / ES0000169
Relación conotros espacios dela Red Natura
Lugar designado ZEPApropuesto como LIC
Área 1.311,2 hectáreas
Hábitats incluidos 1430, 5330, 6310, 6420,92A0, 92D0, 9340
Características
Embalses con alto nivel decolmatación e islas en el cursomedio del río Tajo conhábitats palustres yformaciones riparias.
Matriz DAFODebilidades Amenazas
- Fraccionado en dos sectores.- En las proximidades de la ciudad de Toledo.- Atravesado por la CM – 4050 (carretera de 3º orden).
Fortalezas Oportunidades
- Coinciden ZEPA y LIC.- Unidades conectadas mediante el río Tajo.- Grado medio de artificialización moderado.
- Cercano a Área esteparia de la margen derecha delGuadarrama (Z3).- Se desarrolla en su mayor parte sobre el cauce del ríoTajo.- Área de invernada de aves.- Atravesado por la Cañada Real Segoviana.
Ficha LZ8 Ríos de la margen izquierda y berrocales del TajoCódigo ES4250013 / ES4250013
Relación conotros espacios dela Red Natura
Lugar designado ZEPApropuesto como LIC
Área 2.606,8 hectáreas
Hábitats incluidos3170, 3260, 5210, 5330, 6310,6420, 8220, 8230, 91B0,92A0, 92D0, 9340
CaracterísticasConjunto de afluentes del ríoTajo. Incluye el berrocal deAldeanueva de Barbarroya.
Matriz DAFODebilidades Amenazas
- Fraccionado en dos sectores.- Prácticas de cultivo.- Degradación calidad aguas.
Fortalezas Oportunidades
- Coinciden ZEPA y LIC.- Grado medio de artificialización moderado. - Se desarrolla en su mayor parte sobre los cauces del ríoPusa y del arroyo Cedena, ambos afluentes del río Tajo.
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Anexo I-b
116
Ficha LZ9 Sierra de AltomiraCódigo ES4240018 / ES0000163
Relación conotros espacios dela Red Natura
Lugar designado ZEPApropuesto como LIC
Área 14.490,7 hectáreas
Hábitatsincluidos
1410, 1430, 1520, 3150,5210, 6420, 6430, 8210,9240, 92A0, 9340, 9540
Características
Cubierta por bosques ymatorrales mediterráneos,dominando en el paisaje lospinares naturales de Pinus
halepensis.
Matriz DAFODebilidades Amenazas
- Se extiende por 2 provincias diferentes, lo querequiere de coordinación para su gestión yconservación.- Grado medio de artificialización notable.
- Atravesado por el FF.CC. Aranjuez – Valencia.- Atravesado por carreteras de 1º y 3º orden.
Fortalezas Oportunidades- Coinciden ZEPA y LIC.- Excelente red de drenaje.
- Cercano a Área esteparia de la Mancha Norte (Z2).- Incluye un tramo del río Tajo.
Ficha LZ10 Sierra de AyllónCódigo ES4160019 / ES0000164
Relación con
otros espacios dela Red Natura
Lugar designado ZEPApropuesto como LIC
Área 94.686,3 hectáreas
Hábitats incluidos
1410, 1520, 3110, 4030, 5120,5210, 5330, 6160, 6220, 6430,7130, 8130, 8210, 8220, 8310,9120, 91B0, 91E0, 9230,9240, 92A0, 9340, 9380,9560, 9580
Características
Amplio macizo montañosomuy erosionado en el extremooriental del Sistema Central.
Vegetación muy degradada,con predominio de matorralesseriales.
Matriz DAFODebilidades Amenazas
- Ajustado por los límites comarcales en su delimitación.- Grado medio de artificialización notable.
- Atravesado por el FF.CC. Madrid – Burgos.- Atravesado por pistas forestales y carreteras de 2º y 3ºorden.- Parques eólicos e incendios forestales.
Fortalezas Oportunidades
- Coinciden ZEPA y LIC.
- Excelente red de drenaje.- Gran diversidad de ecosistemas (2200 – 800 metros).
- Limita con Cuenca del río Lozoya y Sierra Norte (L5),Sierra de Pela (L22). Cercano a Cerros volcánicos del ríoCañamares (L1), Rañas de Matarrubia, Villaseca y Casas
de Uceda (L15), Valle del río Cañamares (L25) yLagunas de Puebla de Beleña (LZ5).- Atravesado por las C. R. Soriana Occidental y Galiana.
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Anexo I-b
117
Ficha LZ11 Sierra de GuadarramaCódigo ES4160109 / ES0000010
Relación conotros espacios dela Red Natura
Lugar designado ZEPApropuesto como LIC
Área 69.654,8 hectáreas
Hábitats incluidos
3150, 3170, 4090, 5120, 5210,5330, 6160, 6170, 6220, 6310,6420, 6430, 6510, 7140, 8130,8210, 8220, 8230, 8310, 91B0,9230, 9240, 92A0, 9340,9380, 9560
Características
Gradiente altitudinal muyvariado. Cuenta con numerososríos y arroyos que conservanbosques de ribera.
Matriz DAFO
Debilidades Amenazas- Ajustado por los límites comarcales en su delimitación.- Grado medio de artificialización notable.
- Atravesado por el FF.CC. Madrid – Segovia.- Atravesado por la N – 110, pistas forestales y carreterasde 1º, 2º y 3º orden. Parques eólicos.- En las proximidades de la ciudad de Segovia.
Fortalezas Oportunidades
- Coinciden ZEPA y LIC.- Excelente red de drenaje.
- Limita con Cuenca del río Guadarrama (L4), Cuencadel río Lozoya y Sierra Norte (L5), Cuenca del ríoManzanares (L6) y Alto Lozoya (Z1). Cercano aSabinares de Somosierra (L21) y Valles del Voltoya y elZorita (LZ14).- Atravesado por la Cañada Real Soriana Occidental.
Ficha LZ12 Valle de IruelasCódigo ES0000116 / ES0000116
Relación conotros espacios dela Red Natura
Lugar designado ZEPApropuesto como LIC
Área 8.618,5 hectáreas
Hábitats incluidos
4020, 4090, 5120, 5210, 5330,6160, 6220, 6430, 6510, 7140,8130, 8220, 8230, 91B0,91E0, 9230, 9260, 92A0,9380, 9540
Características
Presenta perfiles redondeados,
con suelos de textura arenosa ypobres en nutrientes. Dominandiferentes formaciones de pinar.
Matriz DAFODebilidades Amenazas
- Ajustado por los límites comarcales en su delimitación.
- Atravesado por pistas forestales y carreteras de 3ºorden.- Turismo y uso recreativo.- Riesgo de incendio.
Fortalezas Oportunidades
- Coinciden ZEPA y LIC.
- Buena red de drenaje.- Grado medio de artificialización moderado.
- Limita con Cuencas de los ríos Alberche y Cofio (L7),Riberas del río Alberche y afluentes (L 19), Encinares de
los ríos Alberche y Cofio (Z7), Cerro de Guisando (LZ2)y Valle del Tiétar (LZ13).- Atravesado por la Cañada Real Leonesa Oriental.
7/30/2019 Análisis de la conectividad entre espacios Natura 2000 en la Comunidad de Madrid y su entorno mediante el empl…
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Anexo I-b
118
Ficha LZ13 Valle del TiétarCódigo ES4110115 / ES0000184
Relación conotros espacios dela Red Natura
Lugar designado ZEPApropuesto como LIC
Área 23.418,6 hectáreas
Hábitats incluidos3170, 4090, 5330, 6220, 63106420, 8220, 91B0, 91E0,9230, 9340
Características
Valle fluvial en la vertiente surde la Sierra de Gredos con unfuerte gradiente altitudinal, loque posibilita la existencia deuna gran variedad deecosistemas.
Matriz DAFO
Debilidades Amenazas- Ajustado por los límites comarcales en su delimitación.- Fraccionado en dos sectores.
- Atravesado por pistas forestales y carreteras de 1º, 2º y3º orden.
Fortalezas Oportunidades- Coinciden ZEPA y LIC.- Buena red de drenaje.- Grado medio de artificialización moderado.- Gran diversidad de ecosistemas (2000 – 600 metros).
- Limita con Cuencas de los ríos Alberche y Cofio (L7),Sierra de San Vicente y valles del Tiétar y Alberche,Encinares de los ríos Alberche y Cofia (Z7) y Valle deIruelas (LZ12).- Atravesado por la Cañada Real Leonesa Oriental.
Ficha LZ14 Valles del Voltoya y el ZoritaCódigo ES4160111 / ES0000188
Relación conotros espacios dela Red Natura
Lugar designado ZEPApropuesto como LIC
Área 39.660,9 hectáreas
Hábitats incluidos
3150, 3260, 4090, 5120, 5210,5330, 6220, 6310, 6420, 6430,6510, 91B0, 9230, 92A0,9340, 9540
Características
Contiene una zona estepariameseteña en el suroeste.Aparecen cultivos de secano
en mosaico con pino y encina.Lo atraviesan varios arroyos ylos ríos Voltoya y Zorita.
Matriz DAFODebilidades Amenazas
- Fraccionado en dos sectores.- Se extiende por 2 provincias diferentes, lo que requierede coordinación para su gestión y conservación.
- Atravesado por la N – 110, la N – VI, pistasforestales y carreteras de 3º orden.- En las proximidades de la ciudad de Segovia.
Fortalezas Oportunidades
- Coinciden ZEPA y LIC.
- Buena red de drenaje.- Grado medio de artificialización moderado.
- Cercano a Lagunas de Santa María la Real de Nieva(L14), Campo Azálvaro-Pinares de Peguerino (LZ1),Encinares de los ríos Adaja y Voltoya (LZ3) y Sierra de
Guadarrama (LZ11).- Atravesado por las Cañadas Reales Leonesa Oriental ySoriana Occidental.
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119
ANEXO II-aCÓDIGOS DE LOS HÁBITATS RECOGIDOS EN LA DIRECTIVA
92/43/CEE NO INCLUIDOS EN SU TOTALIDAD EN NATURA 2000
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Anexo II-a
120
1310 Vegetación anual pionera con Salicornia y otras especies de zonas fangosas
y arenosas
131034 Suaedo braun-blanquetii-Salicornietum patulae Br.-Bl. & O.
Bolòs 1958 corr. Rivas-Martínez 1991
1410 Pastizales salinos mediterráneos ( Juncetalia maritimi)
141011 Aeluropo littoralis-Juncetum subulati Cirujano 1981
141012 Bupleuro tenuissimi-Juncetum gerardii Rivas-Martínez & Costa
1976
141013 Caricetum divisae Br.-Bl. in Br.-Bl., Roussine & Nègre 1952
141016 Elymo curvifolii-Iridetum spuriae (Rivas-Martínez in Rivas-
Martínez & Costa 1976) Cirujano 1981
141017 Elymo curvifolii-Juncetum maritimi Rivas-Martínez 1984
141031 Puccinellietum caespitosae Rivas Goday in Rivas Goday, Borja,
Monasterio, Galiano & Rivas-Martínez 1956 corr. Rivas-Martínez,
T.E.Díaz, Fernández-González, Izco, Loidi, Lousã & Penas 2002
141032 Plantagini maritimae-Camphorosmetum monspeliacae Ladero,
Navarro, C. Valle, Marcos, Ruiz & M.T. Santos 1984
14101C Schoeno nigricantis-Plantaginetum maritimae Rivas-Martínez
1984
1420 Matorrales halófilos mediterráneos y termoatlánticos (Sarcocornietea
fruticosi)
142023 Frankenio corymbosae-Arthrocnemetum macrostachyi Rivas-
Martínez, Alcaraz, Belmonte, Cantó & Sánchez-Mata 1984
142071 Puccinellio caespitosae-Suaedetum braun-blanquetii Rivas-
Martínez & Costa 1984
1430 Matorrales halo-nitrófilos (Pegano-Salsoletea)143021 Artemisio herbae-albae-Frankenietum thymifoliae Rivas-Martínez
& Izco in Izco 1972
143022 Camphorosmetum monspeliacae Rivas-Martínez, Báscones, T.E.
Díaz, Fernández-González & Loidi ined.
143023 Limonio dichotomi-Atriplicetum halimi Cirujano 1981
143024 Artemisio valentinae-Atriplicetum halimi Laorga & Belmonte in
Belmonte & Laorga 1987
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Anexo II-a
121
143025 Salsolo vermiculatae-Peganetum harmalae Br.-Bl. & O. Bolòs
1954
143026 Salsolo vermiculatae-Artemisietum herbae-albae (Br.-Bl. & O.
Bolòs 1958) O. Bolòs 1967
1510 * Estepas salinas mediterráneas ( Limonietalia)
151030 Lygeo-Lepidion cardamines Rivas Goday & Rivas-Martínez ex
Rivas- Martínez & Costa 1984
151031 Gypsophilo tomentosae-Limonietum dichotomi Rivas-Martínez &
Izco in Rivas-Martínez & Costa 1976
151033 Senecioni castellani-Lygeetum sparti Rivas Goday & Rivas-
Martínez in Rivas-Martínez & Costa 1976 corr. Rivas-Martínez,
T.E.Díaz, Fernández-González, Izco, Loidi, Lousã & Penas 2002
151055 Parapholido incurvae-Frankenietum pulverulentae Rivas-
Martínez ex Castroviejo & Porta 1976
151057 Polypogono maritimi-Hordeetum marini Cirujano 1981
1520 * Vegetación gipsícola ibérica (Gypsophiletalia)
152021 Gypsophilo struthii-Centaureetum hyssopifoliae Rivas Goday,
Borja, Monasterio, Galiano, Rigual & Rivas-Martínez 1957
152023 Herniario fruticosae-Teucrietum floccosi Rivas-Martínez & Costa
1970
152025 Thymo gypsicolae-Ononidetum tridentatae Rivas-Martínez & G.
López in G. López 1976
3110 Aguas oligotróficas con un contenido de minerales muy bajo de las llanuras
arenosas ( Littorelletalia uniflorae)
211010 Hyperico elodis-Sparganion Br.-Bl. & Tüxen ex Oberdorfer 1957
211011 Eleocharitetum multicaulis Allorge 1922 em. Tüxen 19373140 Aguas oligomesotróficas calcáreas con vegetación béntica de Chara spp.
214011 Charetum vulgaris Corillion 1957
214030 Nitelletalia flexilis Krause 1960
3150 Lagos eutróficos naturales con vegetación Magnopotamion o
Hydrocharition
215010 Lemnion minoris Tüxen ex O. Bolòs & Masclans 1955
215011 Lemnetum gibbae Miyawaki & J. Tüxen 1960
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Anexo II-a
122
215021 Lemno-Azolletum filiculoidis Br.-Bl. in Br.-Bl., Roussine & Nègre
1952
215032 Riccietum fluitantis Slavnic 1956 em. Tüxen 1974
215042 Comunidad de Potamogeton natans
215050 Potamion (Koch 1926) Libbert 1931
21505A Comunidad de Potamogeton crispus
21505B Comunidad de Potamogeton nodosus
3160 Lagos y estanques distróficos naturales
216021 Sphagno-Utricularietum minoris Fijalkowski 1960
3170 * Estanques temporales mediterráneos
2170 Vegetación anfibia mediterránea de lagunas y lagunazos temporales
217011 Pulicario uliginosae-Agrostietum salmanticae Rivas Goday 1956
217030 Preslion cervinae Br.-Bl. ex Moor 1937
217031 Juncetum nanae Rivas-Martínez 1964
217032 Junco pygmaei-Isoetetum velati Rivas Goday 1956
217033 Eryngio corniculati-Preslietum cervinae Rivas Goday 1957
217035 Cypero badii-Preslietum cervinae Rivas Goday 1956
217040 Cicendion (Rivas Goday in Rivas Goday & Borja 1961) Br.-Bl.
1967
217043 Sedetum lagascae Rivas-Martínez, Fernández González, Sánchez-
Mata & Sardinero in Rivas-Martínez, T.E. Díaz, Fernández
González, Izco, Loidi, Lousã & Penas 2002
217050 Heleochloion Br.-Bl. 1952
217054 Gnaphalio uliginosi-Elatinetum macropodae Fernández-González
(1988) ined.
217058 Verbeno supinae-Gnaphalietum Rivas Goday 1970 217061 Gnaphalio luteo-albi-Plantaginetum intermediae Rivas Goday &
Ladero in Rivas Goday 1970
3250 Ríos mediterráneos de caudal permanente con Glaucium flavum
225011 Andryaletum ragusinae Br.-Bl. & O. Bolòs 1958
225012 Lactuco chondrilliflorae-Andryaletum ragusinae Penas, T.E. Díaz,
López Pacheco & M.E. García 1987
3260 Ríos, de pisos de planicie a montano con vegetación de Ranunculion
fluitantis y de Callitricho-Batrachion
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Anexo II-a
123
226011 Callitricho lusitanicae-Ranunculetum penicillati Pizarro 2002
226012 Callitricho brutiae-Ranunculetum pseudofluitantis Pizarro &
Rivas- Martínez 2002
3280 Ríos mediterráneos de caudal permanente del Paspalo-Agrostidion con
cortinas vegetales ribereñas de Salix y Populus alba
228013 Paspalo distichi-Agrostietum verticillatae Br.-Bl. in Br.-Bl.,
Gajewski, Wraber & Walas 1936
228014 Agrostio-Paspaletum vaginati Bueno & F. Prieto in Bueno 1997
4020 Brezales húmedos atlánticos de zonas templadas de Erica ciliaris y Erica
tetralix
302010 Genistion micrantho-anglicae Rivas-Martínez 1979
4030 Brezales secos europeos
303050 Cistion ladaniferi Br.-Bl. ex A. & O. Bolòs 1950
303060 Cistion laurifolii Rivas Goday in Rivas Goday, Borja, Monasterio,
Galiano & Rivas-Martínez 1956
303061 Erico arboreae-Arctostaphyletum crassifoliae Rivas-Martínez
1968
30302C Halimio ocymoidis-Ericetum aragonensis Rivas-Martínez 1979
4090 Brezales oromediterráneos endémicos con aliaga
309015 Genisto floridae-Adenocarpetum hispanici Rivas-Martínez 1974
309016 Genisto floridae-Cytisetum scoparii Rivas-Martínez & Cantó 1987
309017 Thymo mastichinae-Cytisetum multiflori Rivas-Martínez 1968
309051 Arctostaphylo crassifoliae-Genistetum occidentalis Rivas-
Martínez, T.E. Díaz, F. Prieto, Loidi & Penas 1984
309084 Lino appressi-Genistetum rigidissimae Rivas-Martínez 1967 corr.
G. Navarro 1989 309088 Saturejo gracilis-Erinaceetum anthyllidis Rivas Goday & Borja
1961 corr. Izco & A. Molina 1989
309090 Helianthemo italici-Aphyllanthion monspeliensis Díez-Garretas,
Fernández-González & Asensi 1998
309091 Cisto clusii-Rosmarinetum officinalis Rivas-Martínez & Izco in
Izco 1969
309094 Lino differentis-Salvietum lavandulifoliae Rivas Goday & Rivas-Martínez 1969
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Anexo II-a
124
30909A Santolino rosmarinifoliae-Astragaletum boissieri Rivas Goday &
Rivas-Martínez 1969
5120 Formaciones montanas de Cytisus purgans
412011 Cytiso oromediterranei-Echinospartetum barnadesii Rivas-
Martínez 1964 corr. Rivas-Martínez, Belmonte, Cantó,
Fernández-González, Fuente, J.M. Moreno, Sánchez-Mata &
Sancho 1987
412016 Senecioni carpetani-Cytisetum oromediterranei Tüxen &
Oberdorfer 1958 corr. Rivas-Martínez 1987
412031 Cytiso oromediterranei-Genistetum cinerascentis Rivas-Martínez
1970 corr. Rivas-Martínez & Cantó 1987
5210 Matorrales arborescentes de Juniperus spp.
421010 Rhamno lycioidis-Quercion cocciferae Rivas Goday ex Rivas-
Martínez 1975 (comunidades de Juniperus)
421012 Hyacinthoido hispanicae-Quercetum cocciferae (Rivas Goday
1959) Peinado & Martínez Parras 1985
421014 Rhamno lycioidis-Quercetum cocciferae Br.-Bl. & O. Bolòs 1954
(comunidades de Juniperus)
421113 Junipero oxycedri-Quercetum rotundifoliae Rivas-Martínez 1965
(comunidades de Juniperus oxycedrus)
421114 Pyro bourgaeanae-Quercetum rotundifoliae Rivas-Martínez 1987
(comunidades de Juniperus oxycedrus)
421411 Avenello ibericae-Juniperetum alpinae Rivas-Martínez,
Fernández-González, Sánchez-Mata & Sardinero in Rivas-
Martínez, T.E. Díaz, Fernández-González, Izco, Loidi, Lousã
& Penas 20025330 Matorrales termomediterráneos y pre-estépicos
433511 Retamo sphaerocarpae-Cytisetum bourgaei Rivas-Martínez &
Belmonte ex Capelo 1996
433513 Cytiso multiflori-Retametum sphaerocarpae Rivas-Martínez ex F.
Navarro, M.A. Sánchez, M.A. González, Gallego, Elena & C.
Valle 1987
433514 Cytiso scoparii-Retametum sphaerocarpae Rivas-Martínez exFuente 1986
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Anexo II-a
125
433516 Lavandulo pedunculatae-Adenocarpetum aurei Rivas-Martínez
1968
433524 Genisto scorpii-Retametum sphaerocarpae Rivas-Martínez ex
Fuente 1986
6110 * Prados calcáreos cársticos o basófilos del Alysso-Sedion albi
511021 Sedetum micrantho-sediformis O. Bolòs & R. Masalles in O.
Bolòs 1981
6160 Prados ibéricos silíceos de Festuca indigesta
516013 Hieracio myriadeni-Festucetum curvifoliae Rivas-Martínez 1964
corr. Rivas-Martínez, Cantó, Fernández-González, J.A. Molina,
Pizarro & Sánchez-Mata 1999
516042 Allietum latiorifolii Rivas-Martínez, Fernández-González,
Sánchez-Mata & Pizarro 1990
516043 Campanulo herminii-Festucetum ibericae Rivas-Martínez 1964
516046 Carici pallescentis-Luzuletum multiflorae Mayor 1969
516047 Festuco rothmaleri-Juncetum squarrosi Rivas-Martínez,
Fernández-González, Sánchez-Mata & Pizarro 1990
516048 Genisto anglicae-Nardetum strictae Rivas-Martínez & Sánchez-
Mata in Rivas-Martínez, Fernández-González & Sánchez-Mata
1986
51604B Luzulo carpetanae-Pedicularietum sylvaticae Tüxen &
Oberdorfer 1958 corr. Izco & Ortiz 1989
6170 Prados alpinos y subalpinos calcáreos
517524 Festucetum hystricis Font Quer 1954
6220 * Zonas subestépicas de gramíneas y anuales del Thero-Brachypodietea
522021 Chaenorhino reyesii-Campanuletum fastigiatae Rivas-Martínez &Izco in Izco 1974 corr. Alcaraz, Ríos, De la Torre, Delgado &
Inocencio 1998
522044 Bupleuro baldensis-Arenarietum ciliaris Izco, A. Molina &
Fernández-González 1986
522052 Festuco amplae-Poetum bulbosae Rivas-Martínez & Fernández-
González in Rivas-Martínez, Fernández-González & Sánchez-Mata
1986
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Anexo II-a
126
522054 Trifolio ornithopodioidis-Poetum bulbosae Ladero, C. Valle,
Amor, M.T. Santos & Gutiérrez 1997
522055 Poo bulbosae-Trifolietum subterranei Rivas Goday 1964
522062 Poo bulbosae-Astragaletum sesamei Rivas Goday & Ladero 1970
522076 Phlomido lychnitidis-Brachypodietum ramosi Br.-Bl. 1925
52204E Saxifrago tridactylitae-Hornungietum petraeae Izco 1974
6310 Dehesas perennifolias de Quercus spp.
531014 Junipero oxycedri-Quercetum rotundifoliae Rivas-Martínez 1965
(dehesas de Quercus rotundifolia y/o Q. suber )
531018 Pyro bourgaeanae-Quercetum rotundifoliae Rivas-Martínez 1987
(dehesas de Quercus rotundifolia y/o Q. suber )
6420 Prados húmedos mediterráneos de hierbas altas del Molinio-Holoschoenion
542014 Lysimachio ephemeri-Holoschoenetum Rivas Goday & Borja 1961
542015 Holoschoenetum vulgaris Br.-Bl. ex Tchou 1948
54201E Holoschoeno-Juncetum acuti Rivas-Martínez & Costa in Rivas-
Martínez, Costa, Castroviejo & E. Valdés 1980
54201J Lysimachio ephemeri-Holoschoenetum vulgaris Rivas Goday 1961
54201P Trifolio resupinati-Holoschoenetum Rivas Goday 1964
6430 Megaforbios eutrofos higrófilos de las orlas de llanura y de los pisos
montano a alpino
543110 Convolvulion sepium Tüxen ex Oberdorfer 1957
543112 Arundini donacis-Convolvuletum sepium Tüxen & Oberdorfer ex
O. Bolòs 1962
543116 Comunidad de Epilobium hirsutum
543130 Galio-Alliarion petiolatae Oberdorfer & Lohmeyer in Oberdorfer,
Görs, Korneck, Lohmeyer, Müller, Philippi & Seibert 1967543135 Myrrhoidi nodosae-Alliarietum petiolatae Rivas-Martínez &
Mayor ex Fuente 1986
6510 Prados pobres de siega de baja altitud ( Alopecurus pratensis, Sanguisorba
oficinalis)
551011 Agrostio castellanae-Arrhenatheretum bulbosi Teles 1970
7220 * Manantiales petrificantes con formación de tuf (Cratoneurion)
622021 Eucladio-Adiantetum capilli-veneris Br.-Bl. ex Horvatic 1934 8130 Desprendimientos mediterráneos occidentales y termófilos
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Anexo II-a
127
713034 Digitali carpetanae-Senecionetum carpetani Rivas-Martínez 1964
713039 Santolinetum oblongifoliae Rivas-Martínez 1964
713072 Cryptogrammo-Dryopteridetum oreadis Rivas-Martínez in Rivas-
Martínez & Costa 1970 corr. Rivas-Martínez, Báscones, T.E.
Díaz, Fernández-González & Loidi 1991
7130F0 Stipion calamagrostis Jenny in Br.-Bl., Roussine & Nègre 1952
8210 Pendientes rocosas calcícolas con vegetación casmofítica
721161 Antirrhino granitici-Rhamnetum pumilae Figuerola & Mateo 1987
721170 Jasionion foliosae O. Bolãs 1957
721171 Antirrhino pulverulenti-Rhamnetum pumilae Figuerola & Mateo
1987
721173 Chaenorhino crassifolii-Sarcocapnetum enneaphyllae Rivas-
Martínez & G. López in G. López 1978
8220 Pendientes rocosas silíceas con vegetación casmofítica
722031 Asplenio billotii-Cheilanthetum hispanicae Rivas Goday in Sáenz
& Rivas-Martínez 1979
722032 Asplenio billotii-Cheilanthetum duriensis Rivas-Martínez & Costa
corr. Sáenz & Rivas-Martínez 1979
722033 Asplenietum septentrionali-billotii Fernández-González (1988)
ined.
722055 Saxifragetum willkommianae Rivas-Martínez 1964
722082 Sedo hirsuti-Saxifragetum continentalis Rivas-Martínez 1964
722092 Anogrammo leptophyllae-Umbilicetum rupestris Ladero, C.J.
Valle & Amor 1993
8230 Roquedos silíceos con vegetación pionera del Sedo-Scleranthion o del Sedo
albi- Veronicion dillenii 723024 Polytricho piliferi-Sedetum pedicellati Rivas-Martínez in Rivas-
Martínez, Fernández-González & Sánchez-Mata 1986
8310 Cuevas no explotadas por el turismo
731010 Cuevas no explotadas por el turismo
9120 Hayedos acidófilos atlánticos con sotobosque de Ilex y a veces de Taxus
(Quercion robori-petraeae ou Ilici-Fagenion)
812012 Galio rotundifolii-Fagetum sylvaticae Rivas-Martínez 1963(hayedos atlánticos acidófilos)
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Anexo II-a
128
91B0 Fresnedas termófilas de Fraxinus angustifolia
81B012 Ficario ranunculoidis-Fraxinetum angustifoliae Rivas-Martínez
& Costa in Rivas-Martínez, Costa, Castroviejo & E. Valdés 1980
81B013 Fraxino angustifoliae-Quercetum pyrenaicae Rivas Goday 1964
corr. Rivas-Martínez, Fernández-González & A. Molina in
Fernández- González & A. Molina 1988
91E0 Bosques aluviales de Alnus glutinosa y Fraxinus excelsior ( Alno-Padion,
Alnion incanae, Salicion albae)
81E022 Galio broteriani-Alnetum glutinosae Rivas-Martínez, Fuente &
Sánchez-Mata 1986
81E024 Scrophulario scorodoniae-Alnetum glutinosae Br.-Bl., P. Silva &
Rozeira 1956
9230 Robledales galaico-portugueses con Quercus robur y Quercus pyrenaica
823022 Arbuto unedonis-Quercetum pyrenaicae (Rivas Goday in Rivas
Goday, Esteve, Galiano, Rigual & Rivas-Martínez 1960) Rivas-
Martínez 1987
823025 Festuco braun-blanquetii-Quercetum pyrenaicae Br.-Bl.1967
corr.in Rivas-Martínez, T.E. Díaz, Fernández-González, Izco,
Loidi, Lousã & Penas 2002
823028 Luzulo forsteri-Quercetum pyrenaicae Rivas-Martínez 1963
9240 Robledales ibéricos de Quercus faginea y Quercus canariensis
824011 Cephalanthero rubrae-Quercetum fagineae Rivas-Martínez in
Rivas Goday, Borja, Esteve, Galiano, Rigual & Rivas-Martínez
1960 corr. Rivas-Martínez 1972
92A0 Bosques de galería de Salix alba y Populus alba
82A010 Alnion incanae Pawlowski in Pawlowski, Sokolowski &Wallisch 1928 (saucedas)
82A021 Rubo corylifolii-Salicetum atrocinereae Rivas-Martínez 1965
82A033 Salici neotrichae-Populetum nigrae T.E. Díaz & Penas in Rivas-
Martínez, T.E. Díaz, Fernández-González, Izco, Loidi, Lousã &
Penas 2002
82A034 Rubio tinctorum-Populetum albae Br.-Bl. & O. Bolãs 1958
82A035 Salici atrocinereae-Populetum albae Rivas Goday 1964
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Anexo II-a
129
82A041 Opopanaco chironii-Ulmetum minoris Bellot & Ron in Bellot,
Ron & Carballal 1979
82A042 Aro cylindracei-Ulmetum minoris T.E. Díaz, Andrés, Llamas, L.
Herrero & D. Fernández 1987 corr. Rivas-Martínez & al. in
Rivas-Martínez, T.E. Díaz, Fernández-González, Izco, Loidi,
Lousã & Penas 2002
82A056 Salicetum salviifoliae Oberdorfer & Tüxen in Tüxen &
Oberdorfer 1958
82A061 Salicetum discoloro-angustifoliae Rivas-Martínez ex G. López
1976 corr. Alcaraz, P. Sánchez, De la Torre, Ríos & J. Alvarez
1991
92D0 Galerías y matorrales ribereños termomediterráneos ( Nerio-Tamaricetea y
Securinegion tinctoriae)
82D013 Tamaricetum gallicae Br.-Bl. & O. Bolãs 1958
82D014 Comunidad de Tamarix africana
82D021 Agrostio stoloniferae-Tamaricetum canariensis Cirujano 1981
82D041 Pyro bourgaeanae-Securinegetum tinctoriae (Rivas Goday 1964)
Rivas-Martínez & Rivas Goday 1975
9340 Encinares de Quercus ilex y Quercus rotundifolia
834014 Junipero oxycedri-Quercetum rotundifoliae Rivas-Martínez 1965
834016 Pyro bourgaeanae-Quercetum rotundifoliae Rivas-Martínez 1987
834033 Junipero thuriferae-Quercetum rotundifoliae Rivas-Martínez 1987
834034 Quercetum rotundifoliae Br.-Bl. & O. Bolòs in Vives 1956
9380 Bosques de Ilex aquifolium
838013 Melico-Betuletum celtibericae Rivas-Martínez & Mayo ex G.
Moreno & G. López 1978 (incluye también bosques de acebos) 9560 Bosques endémicos de Juniperus spp.
856111 Juniperetum hemisphaerico-thuriferae Rivas-Martínez 1969
856132 Rhamno lycioidis-Juniperetum phoeniceae Rivas-Martínez & G.
López in G. López 1976
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130
ANEXO II-bFICHAS DE LOS HÁBITATS RECOGIDOS EN LA DIRECTIVA 92/43/CEE
NO INCLUIDOS EN SU TOTALIDAD EN NATURA 2000
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Anexo II-b
131
FichaH1
Vegetación anual pionera con Salicornia y otras especies de zonas fangosas oarenosas
Código UE 1310
Código(s) delAtlas de Hábitat
131034
Prioritario No
Área polígonos 294,8 hectáreas
Área hábitat 14,2 hectáreas
Nombre genérico Pastizales halófilos
Distribución Toledo: Borox, Ontígola, Ocaña, Ciruelos y Huerta de Valdecarabanos.Madrid: Aranjuez.
Descripción Sustratos salinos en zonas endorreicas inundadas temporalmente. Coloniza los fondosde valle de las llanuras aluviales de los ríos Tajo y Jarama.
Especiescaracterísticas
Flora: Chenopoidaceas, estando bien representado el género Salicornia. Otras especiesacompañantes son Plantago maritima, Puccinelia fasciculata, Aeluropus litoralis,
Suaeda maritima, Suaeda splendes, Parapholis incu, Crypsis schoenoides y Cressa
cretica.Fauna: propia de medios húmedos y salobres, como por ejemplo la cigüeñuela( Himantopus himantopus) o la garceta común ( Egretta garzetta).
Valor estratégico
Se encuentra asociado a los espacios Natura 2000 Carrizales y sotos de Aranjuez (Z4),Estepas salinas de Toledo (L10) y Yesares del valle del Tajo (L27). No supone ningúnnexo de unión con otros espacios Natura 2000, ya que se corresponden con pequeños
patches del hábitat que han quedado excluidos de dichos espacios Natura 2000.
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Anexo II-b
132
FichaH2
Pastizales salinos mediterráneos ( Juncetalia maritimi)
Código UE 1410
Código(s) delAtlas de Hábitat
141011, 141012, 141013,141016, 141017, 141031,141032, 14101C
Prioritario No
Área polígonos 5.073,4 hectáreas
Área hábitat 350,7 hectáreas
Nombre genéricoPraderas y juncaleshalófilos
Distribución
Valladolid: Llano de Olmedo, Fuente Olmedo, Bocigas, Almenara de Adaja, Puras,Olmedo y San Pablo de la Moraleja.Segovia: Marazuela, Santa María la Real de Nieva, Codorniz, Martín Muñoz de ladehesa, Montejo de Arévalo, Santiuste de San Juan Bautista, Coca, Fuente de SantaCruz y Villeguillo.Ávila: Palacios de Goda y Espinosa de los Caballeros.Toledo: Villaluenga de la Sagra, Yuncler, Yuncos, Borox, Yepes, Ciruelos y Huerta deValdecarabanos.
Cuenca: Barajas de Melo, Belinchón, Tarancón, Fuente de Pedro Naharro y Tribaldos.Guadalajara: Almoguera, Driebes, Pozo de Almoguera, Hontoba, Moratillo de losMeleros, Tendilla, Romanones, Peñalver, Valfermoso de Tajuña y Miedes de Atienza.Madrid: Colmenar de Oreja, Valdaracete, Fuentidueña del Tajo y Estremera.
Descripción Zonas salinas y arenosas. Colonizan los fondos de valle de las llanuras aluviales de losríos Eresma, Adaja, Tajo, Tajuña, Jarama y Henares.
Especiescaracterísticas
Flora: Carex divisa, Lotus decumbens, Juncus gerardi, Juncus maritimus, Juncus
subulatus, Bupleurum tenuissimum, Aeluropus littoralis, Elymus curvifolius, Iris
spuria, Puccinelia fasciculata, Spergularia marginata, Plantago maritima y Juncusmaritimus.Fauna: no posee una macrofauna distinta de la de otras zonas húmedas interiores.Ciprínidos del género Barbus, el caballito del diablo (Coenagrion mercuriale) ó elcorrelimos menudo (Calidris minuta) son algunos ejemplos.
Valor estratégico
Existen patches que pueden ejercer de conetores entre los espacios Natura 2000:- Humedales de los arenales (L11), Lagunas de Coca y Olmedo (L13) y Riberas del ríoAdaja y afluentes (L18). Distribuidos de forma discontinua, siendo puntos de paso enel tránsito entre dichos espacios y Valle del Voltoya y el Zorita (LZ14).- Laderas yesosas de Tendilla (L12), Riberas de Valfermoso de Tajuña y Brihuega(L16), Sierra de Altomira (LZ9). Aparecen distribuidos de igual manera que en el casoanterior, siendo puntos de paso en el tránsito entre dichos espacios.- Área esteparia de la Mancha Norte (Z2). Aparecen distribuidos entre dos unidades de
dicho espacios, siendo puntos de paso en el tránsito entre dicho espacio.
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Anexo II-b
133
FichaH3
Matorrales halófilos mediterráneos y termoatlánticos (Sarcocornetea fructicosae)
Código UE 1420
Código(s) delAtlas de Hábitat
142023, 142071
Prioritario No
Área polígonos 58,4 hectáreas
Área hábitat 16,5 hectáreas
Nombre genérico Matorrales halófilos
Distribución Toledo: Borox y Villasequilla de Yepes.Madrid: Colmenar de Oreja.
Descripción Asociado a barrancos, vaguadas y fondos de valle del río Tajo y sus afluentes. Lavegetación es perenne y propia de saladares y humedales temporales del interior.
Especiescaracterísticas
Flora: domina Suaeda brevifolia. Aparece Phragmites australis, Puccinellia
fasciculata y Arthrocnemum fructicosum como especies acompañantes.
Fauna: no posee una macrofauna distinta de la de otras zonas húmedas interiores.Ciprínidos del género Barbus, el caballito del diablo (Coenagrion mercuriale) ó elcorrelimos menudo (Calidris minuta) son algunos ejemplos.
Valor estratégico
Es de interés el patch situado entre los espacios Natura 2000 Carrizales y sotos delJarama y el Tajo (Z5) y Yesares del valle del Tajo (L27). Formando un nexo de uniónentre ambos espacios, idóneo para la creación de un corredor ecológico.Los otros dos patches que aparecen en la zona de estudio carecen de valor estratégico,ya que se trata de pequeños patches del hábitat que han quedado excluidos del espacioNatura 2000 Estepas salinas de Toledo (L10) o están alejados de otros espacios Natura2000.
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Anexo II-b
134
FichaH4
Matorrales halo-nitrófilos (Pegano-Salsoletea)
Código UE 1430
Código(s) delAtlas de Hábitat
143021, 143022,143023, 143024,143025, 143026
Prioritario No
Área polígonos 19.059,7 hectáreas
Área hábitat 1.842,3 hectáreas
Nombre genérico Matorrales nitrófilos
DistribuciónEn las provincias de Toledo, Cuenca y Guadalajara, así como en la Comunidad deMadrid, asociado a los cursos medios y bajos de los ríos Henares, Jarama, Tajuña,Guadarrama y Tajo, siempre sobre suelos yesíferos.
DescripciónSe sitúa en las campiñas de sustitución de páramos, lomas, interfluvios y vertientes dela zona Sur – Sureste de la zona de estudio. Está constituido por matorrales ruderalesde óptimo mediterráneo.
Especiescaracterísticas
Flora: Salsola vermiculata, Peganum harmala, Kochia prostrata, Atriplex halimus yPoa bulbosa.
Fauna: no posee macrofauna específica. La cuchara común ( Anas clypeata), lagallineta de agua (Gallinula chloropus) ó el galápago leproso ( Mauremys leprosa) sonalgunos ejemplos.
Valor estratégico
Existen patches que pueden ejercer de conectores entre los espacios Natura 2000:- Área esteparia de la margen derecha del Guadarrama (Z3), Carrizales y sotos deAranjuez (Z4), Estepas salinas de Toledo (L10), Río Tajo en Castrejón, Islas deMalpica de Tajo y Azután (LZ7) y Yesares del valle del Tajo (L27).- Sierra de Altomira (LZ9), Vegas, cuestas y páramos del Sureste (L26) y Yesares delvalle del Tajo (L27).En ambos casos aparecen distribuidos de forma discontinua entre los diferentesespacios, siendo puntos de paso en el tránsito entre dichos espacios, así como
formando nexos de unión entre los espacios, idóneos para la creación de un corredorecológico.
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Anexo II-b
135
FichaH5
Estepas salinas mediterráneas ( Limonietalia)
Código UE 1510
Código(s) delAtlas de Hábitat
151030, 151031,151033, 151055, 151057
Prioritario Sí
Área polígonos 3.081,9 hectáreas
Área hábitat 188,5 hectáreas
Nombre genéricoPraderas continentales,espartales salinos ypastizales halófilos
Distribución En las provincias de Cuenca y Guadalajara, así como en la Comunidad de Madrid,siempre asociado al curso medio del río Tajo.
Descripción Sobre lomas, campiñas de yesos, páramos y alcarrias. Son pastizales y matorrales quecrecen en saladares perennes sobre suelos margosos con carbonatos y yesos.
Especiescaracterísticas
Flora: Lygeum spartum como especie representativa. Como acompañantes Gypsophila
paniculata y Senecio spp. La importancia de éste hábitat es por la presencia de los
endemismos Limonium dichotomum y Lepidium cardamines.Fauna: no posee una fauna específica. La cuchara común ( Anas clypeata), la polla deagua (Gallinula chloropus) ó el galápago leproso ( Mauremys leprosa) son algunosejemplos.
Valor estratégico
Son de interés los patches que aparecen entre los espacios Natura 2000 Carrizales ysotos del Jarama y Tajo (Z5), Vegas, cuestas y páramos del Sureste (L26) y Yesares delvalle del Tajo (L27). Forman un nexo de unión entre dichos espacios, idóneo para lacreación de un corredor ecológico.
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Anexo II-b
136
FichaH6
Vegetación gipsícola ibérica (Gypsophiletalia)
Código UE 1520
Código(s) delAtlas de Hábitat
152021, 152023, 152025
Prioritario Sí
Área polígonos 26.886,9 hectáreas
Área hábitat 5.139,9 hectáreas
Nombre genéricoMatorrales y tomillaresgipsícolas
DistribuciónEn las provincias de Toledo, Cuenca y Guadalajara, así como en la Comunidad deMadrid, sobre campiñas y páramos asociados a los cursos medios y bajos de los ríosHenares, Jarama, Tajuña, Tajo y sus arroyos adyacentes.
Descripción Colonizan las campiñas, páramos y alcarrias del Sureste de la zona. Se desarrolla sobresustratos yesíferos rojizos con depósitos margosos blanquecinos.
Especiescaracterísticas
Flora: dominan Gypsophila stuthii y Ononis tridentata. Son frecuentes las especiesendémicas Teucrium pumilum, Thymus aranjuezii y Koeleria castellana.
Fauna: destacan aves esteparias y vertebrados de espacios abiertos como pueden ser laliebre ibérica ( Lepus granatensis) o el conejo (Oryctolagus cuniculus).
Valor estratégico
Existen patches que pueden ejercer de conectores entre los espacios Natura 2000:- Carrizales y sotos del Jarama y Tajo (Z5) y Yesares y valle del Tajo (L27). Apareceun fragmento que une ambos espacios.- Área esteparia de la Mancha Norte (Z2) y Sierra de Altomira (LZ9).- Laderas yesosas de Tendilla (L12), Riberas del Henares (L17) y Vegas, cuestas ypáramos del Sureste (L26).En ambos casos aparecen diversos patches distribuidos de forma discontinua, siendopuntos de paso en el tránsito entre dichos espacios.
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Anexo II-b
137
FichaH7
Aguas oligotróficas con un contenido de minerales muy bajo de las llanurasarenosas ( Littorelletalia uniflorae)
Código UE 3110
Código(s) delAtlas de Hábitat
211010, 211011
Prioritario No
Área polígonos 338,7 hectáreas
Área hábitat 6,8 hectáreas
Nombre genérico Praderas enanas anfibias
Distribución Únicamente en el municipio de Guadalajara, en la zona conocida como Peña Hueva.
Descripción Llanuras arenosas asociadas a aguas someras, se ha convertido en una zonaacarcavada.
Especiescaracterísticas
Flora: Retama spaherocarpa, Lavandula pedunculata ó Thymus vulgaris comovegetación de cárcavas. Destacar como especies efímeras Littorella uniflora, Juncus
bulbosus y Potamogeton polygonifolius.
Fauna: destacan diversos anfibios y comunidades de insectos con larvas acuáticas.Como pueden ser el sapillo pintojo ibérico ( Discoglossus galganoi), el caballito deldiablo (Coenagrion mercuriale) o Ephemeroptera.
Valor estratégicoAparece un único patch situado entre los espacios Natura 2000 Riberas de Valfermosode Tajuña y Brihuega (L16) y Riberas del Henares (L17), pudiendo ser punto de pasoen el tránsito entre dichos espacios.
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Anexo II-b
138
FichaH8
Aguas oligomesotróficas calcáreas con vegetación béntica de Chara spp.
Código UE 3140
Código(s) delAtlas de Hábitat
214011, 214030
Prioritario No
Área polígonos 43,9 hectáreas
Área hábitat 2,5 hectáreas
Nombre genéricoPraderas sumergidas ypraderas de charáceas
DistribuciónSegovia: Cuéllar. Guadalajara: Torrejón del Rey y Valderachas.Madrid: El Escorial y Alcalá de Henares.
Descripción En zonas de piedemonte serrano sobre litologías graníticas y depósitos sedimentarios.Son lagos o estanques de aguas claras pobres en nutrientes.
Especiescaracterísticas
Flora: Chara spp. y Nitella spp.
Fauna: la fauna de las lagunas depende del tamaño de las mismas que al ser reducidono posee ninguna especie específica.
Valor estratégico
Los únicos patches que podrían ser de interés son los que se encuentran entre losespacios Natura 2000 Cuenca del río Guadarrama (L4) y Encinares de los ríosAlberche y Cofio (Z7), pudiendo ser puntos de paso en el tránsito entre dichosespacios.Los otros patches no suponen ningún nexo de unión con otros espacios Natura 2000,ya que se corresponden con pequeños patches del hábitat que han quedado excluidosde dichos espacios Natura 2000, siendo anexos a ellos, o están muy distantes de otrosespacios Natura 2000.
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Anexo II-b
139
FichaH9
Lagos eutróficos naturales con vegetación Magnopotamion o Hydrocharition
Código UE 3150
Código(s) delAtlas de Hábitat
215010, 215011,215021, 215032,215042, 215050,21505A, 21505B
Prioritario No
Área polígonos 444,7 hectáreas
Área hábitat 33,3 hectáreas
Nombre genérico Vegetación hidrofítica
Distribución
Valladolid: Olmedo y Ataquines.Segovia: Coca, Navas de Oro, Fuentepelayo, Águilafuente, Santa María la Real deNieva, Sangarcía, Lastras del Pozo, Torreiglesias, Cabezuela, Veganzones y Orejana.Ávila: Sanchidrián.Toledo: Seseña, Almonacid de Toledo y La Guardia.Guadalajara: El Casar de Talamanca.Madrid: Guadarrama, San Lorenzo de El Escorial, El Escorial, Valdemorillo, SanAgustín de Guadalix, Alcalá de Henares, San Fernando de Henares, Chinchón yFuentidueña del Tajo.
Descripción
Asociado a los tramos medios de los cursos fluviales, en su mayoría en caucessecundarios, canales, meandros abandonados y ambientes semi-leníticos. Existe unalto nivel de eutrofización y turbidez en las aguas, lo que indica una mala calidad delagua y escasez de macrófitos sumergidos.
Especiescaracterísticas
Flora: Lemna giba como especie dominante. Como especies acompañantes aparecen
Gratophyllum demersum, Myriophyllum spicatum y Potamogetum fluitans.Fauna: diversa, destacan los ciprínidos que habitan aguas estancadas como labermejuela (Chondrostoma arcasii) o la pardilla (Chondrostoma lemmingi).
Valor estratégico
Los únicos patches que podrían ser de interés son los que se encuentran entre losespacios Natura 2000 Lagunas de Santa María la Real de Nieva (L14) y Valles delVoltoya y el Zorita (LZ14), pudiendo ser puntos de paso en el tránsito entre dichosespacios.Los otros patches no suponen ningún nexo de unión con otros espacios Natura 2000,ya que en su mayoría se corresponden con pequeños patches del hábitat que hanquedado excluidos de dichos espacios Natura 2000, siendo anexos a ellos.
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Anexo II-b
140
FichaH10
Lagos y estanques distróficos naturales
Código UE 3160
Código(s) delAtlas de Hábitat
216021
Prioritario No
Área polígonos 0,01 hectáreas
Área hábitat 0,009 hectáreas
Nombre genérico Pastizales inundados
Distribución Únicamente en la Comunidad de Madrid en el municipio de Santa María de laAlameda.
DescripciónSe encuentra en zonas húmedas de la Sierra de Guadarrama en ambientes de ladera ypiedemontes de depresión. Se trata de lagunas naturales o estanques de marcadocarácter acidófilo sobre sustratos turbosos.
Especiescaracterísticas
Flora: Utricularia minor y briófitos del género Sphagnum.
Fauna: invertebrados y anfibios acuáticos de la Sierra de Guadarrama y fauna acuáticahabitual. Destacar Salamandra salamandra.
Valor estratégico Los dos únicos patches presentes se encuentran situados cerca del espacio Natura 2000Cuenca del río Guadarrama (L4), son reducidos y se encuentran a cierta distancia.
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Anexo II-b
141
FichaH11
Estanques temporales mediterráneos
Código UE 3170
Código(s) delAtlas de Hábitat
2170, 217011, 217030,217031, 217032, 217033,217035, 217040, 217043,217050, 217054, 217058,217061
Prioritario Sí
Área polígonos 987,6 hectáreas
Área hábitat 91,4 hectáreas
Nombre genéricoVegetación anfibia,vallicares y bonales
Distribución
Valladolid: Bocigas.Segovia: Coca y Santiuste de Juan Bautista.Ávila: Cebreros, El Tiemblo, Santa María del Tiétar, Sotillo de la Adrada y La Adrada.Toledo: Hinojosa de San Vicente, San Román de los Montes, Castillo de Bayuela yNombela.Guadalajara: Torrejón del Rey, Guadalajara, El Casar de Talamanca, Valdenuño-Fernández, Fuentelahiguera de Albatages, El Cubillo de Uceda, Viñuelas, Villaseca deUceda y Casa de Uceda.
Madrid: Valdemorillo, El Escorial, Guadarrama, Navacerrada, Cercedilla, Rascafría,Soto del Real y Gargantilla de Lozoya.
Descripción Estanques temporales someros que soportan un estiaje severo en márgenes deembalses.
Especies
características
Flora: Juncus capitatus, Anthemis nobilis, Lythrum hyssopifolium, Sisymbrella aspera,
Veronica anagalloides, Cyperus badins y Preslia cervina.
Fauna: rico en fauna, destacando la comunidad entomológica, con heterópteros( Notonecta ssp. , Nepa ssp.), coleópteros (Gyrinus ssp. , Ditiscus ssp.), odonatos ( Agrion
ssp., etc.), y los anfibios (Triturus ssp. , Hyla ssp. , Bufo ssp. , Ranassp., etc.).
Valor estratégico
Los únicos patches de interés son las que se encuentran entre los espacios Natura 2000Estepas cerealistas de los ríos Jarama y Henares (Z9) y Rañas de Matarrubia, Villasecay Casas de Uceda (L15) ejerciendo de puntos de paso en el tránsito entre dichosespacios. También son de interés los que aparecen entre el espacio Valle del Tiétar(LZ13), aumentando la conectividad del mismo.Los otros patches no suponen ningún nexo de unión con otros espacios Natura 2000, yaque en su mayoría se corresponden con pequeños patches del hábitat que han quedadoexcluidos de dichos espacios Natura 2000, siendo anexos a ellos.
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Anexo II-b
142
FichaH12
Ríos mediterráneos de caudal permanente con Glaucium flavum
Código UE 3250
Código(s) delAtlas de Hábitat
225011, 225012
Prioritario No
Área polígonos 33,8 hectáreas
Área hábitat 2,1 hectáreas
Nombre genérico Vegetación glerícola
DistribuciónÁvila: Arévalo y Espinosa de los Caballeros.Guadalajara: Uceda, La Miñosa y El Casar de Talamanca.Madrid: Guadalix de la Sierra y Talamanca de Jarama.
DescripciónSustrato sobre suelos poco desarrollados compuesto por guijarrales heterométricosmezclados con arena. El suelo se encuentra poco desarrollado actuando la vegetacióncomo ornamento de las terrazas aluviales libres de vegetación arbórea.
Especiescaracterísticas
Flora: aparece Retama sphaerocarpa como vegetación leñosa. La especie máscaracterística es Andryala ragusinae que aparece en barrancos acompañada de Nepeta
nepetella.
Fauna: destacar la comunidad de aves, tales como el carricero común ( Acrocephalus
scirpaceus), la lavandera blanca ( Motacilla alba), el mirlo común (Turdus merula), ó elruiseñor ( Luscinia megarhynchos).
Valor estratégico
Son de interés los patches que aparecen entre los espacios Natura 2000:- Valles del Voltoya y el Zorita (LZ14) y Riberas del río Adaja y afluentes (L18)siendo nexo de unión entre ambos espacios.- Estepas cerealistas de los ríos Jarama y Henares (Z9) y Rañas de Matarrubia,Villaseca y Casas de Uceda (L15) ejerciendo de puntos de paso en el tránsito entredichos espacios.Los otros patches no suponen ningún nexo de unión con otros espacios Natura 2000, yaque en su mayoría se corresponden con pequeños patches del hábitat que han quedado
excluidos de dichos espacios Natura 2000, siendo anexos a ellos.
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Anexo II-b
143
FichaH13
Ríos de pisos de planicie a montano con vegetación de Ranunculion fluitantis y deCallitricho – Batrachion
Código UE 3260
Código(s) delAtlas de Hábitat
226011, 226012
Prioritario No
Área polígonos 354,7 hectáreas
Área hábitat 26,1 hectáreas
Nombre genérico Vegetación hidrofítica
Distribución
Segovia: Mozoncillo, Escobar de Polendos, Torreiglesias, Adrada de Pirón, Brieva,Santo Domingo de Pirón, Turégano, Los Huertos, Hontanares de Eresma y Valverdedel Majano.Ávila: Nava de Arévalo, Espinosa de los Caballeros, Orbita y Gutierre Muñoz.Guadalajara: Membrillera y Jadraque.Madrid: Santa María de la Alameda, Zarzalejo, Valdemorillo y El Escorial.
Descripción Asociado a ríos y arroyos de piedemonte y sierra con cursos de agua de planicie yzonas premontañosas, con vegetación sumergida o flotante de ranúnculos.
Especiescaracterísticas
Flora: Ranunculus penicillatus.
Fauna: destacar su fauna piscícola, siendo los géneros más diversos Barbus ssp. ,Chondrostoma ssp. y Squalius ssp.
Valor estratégico
Son de interés los patches que aparecen entre los espacios Natura 2000:- Lagunas de Cantalejo (LZ4), Riberas del río Adaja y afluentes (L18) y Sierra deGuadarrama (LZ11).- Cuenca del río Guadarrama (L4), Encinares de los ríos Alberche y Cofio (Z7).En ambos casos son nexos de unión entre los diversos espacios, formando corredoresecológicos.Los otros patches no suponen ningún nexo de unión con otros espacios Natura 2000, yaque en su mayoría se corresponden con pequeños patches del hábitat que han quedado
excluidos de dichos espacios Natura 2000, siendo anexos a ellos.
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Anexo II-b
144
FichaH14
Ríos mediterráneos de caudal permanente del Paspalo – Agrostidion con cortinasvegetales ribereñas de Salix y Populus alba
Código UE 3280
Código(s) delAtlas de Hábitat
228013, 228014
Prioritario No
Área polígonos 297,4 hectáreas
Área hábitat 2,9 hectáreas
Nombre genérico Gramales
Distribución
Toledo: Añover del Tajo.Cuenca: Pozorrubio, Ucles y Almendros.Guadalajara: Cogolludo, Puebla de Beleña, Robledillo de Mohernando y Humanes.Madrid: Aranjuez.
Descripción
Constituido por céspedes nitrófilos de vegetación anual y perenne que colonizan suelosfangosos húmedos compactados por el pastoreo. Son frecuentes las formaciones de
juncales en los grandes ríos y y el retroceso general del carrizal por un pastoreoexcesivo.
Especiescaracterísticas
Flora: Salix spp. y Populus alba como especies arbóreas y Paspalum paspaloides,
Polypogon viridis y Cyperus fuscus como especies singulares.
Fauna: típica de comunidades de ribera. En los pastos aparecen parásitos relacionadoscon animales domésticos, como ácaros y nemátodos, a consecuencia de la presencia deganado.
Valor estratégico
El único patch de interés es el que se encuentra entre los espacios Natura 2000Lagunas de Puebla de Beleña (LZ5), Sierra de Ayllón (LZ10) y Riberas del Henares(L17), siendo nexo unión de los espacios y formando corredores ecológicos.Los otros patches no suponen ningún nexo de unión con otros espacios Natura 2000,ya que en su mayoría se corresponden con pequeños patches del hábitat que hanquedado excluidos de dichos espacios Natura 2000, siendo anexos a ellos.
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Anexo II-b
145
FichaH15
Brezales húmedos atlánticos de zonas templadas de Erica ciliaris y Erica tetralix
Código UE 4020
Código(s) delAtlas de Hábitat
302010
Prioritario Sí
Área polígonos 55,9 hectáreas
Área hábitat 11,2 hectáreas
Nombre genérico Brezales
Distribución Guadalajara: Albendiego y Ujados.
Descripción Sustratos húmedos encharcados en zonas de piedemonte con poca pendiente. Sonsuelos ácidos mal drenados con formación de turba.
Especiescaracterísticas
Flora: Erica tetralix, Erica ciliaris y Calluna vulgaris.
Fauna: aves rapaces como el búho real ( Bubo bubo) y aves carroñeras tales como elbuitre leonado (Gyps fulvus).
Valor estratégico El único patch presente se encuentra anexionado al espacio de Natura 2000 Sierra deAyllón (LZ10), por lo que no ejerce de conector en ningún caso.
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Anexo II-b
146
FichaH16
Brezales secos europeos
Código UE 4030
Código(s) delAtlas de Hábitat
303050, 303060, 303061,30302C
Prioritario No
Área polígonos 16.893, 7 hectáreas
Área hábitat 4.923, 5 hectáreas
Nombre genérico Jarales y brezales
Distribución
Segovia: Santa María la Real de Nieva.Ávila: Navaluenga.Guadalajara: Torrejón del Rey, Galápagos, Guadalajara, Málaga del Fresno,Malaguilla, Fuentelahiguera de Albatages, Valdenuño – Fernández, Viñuelas, El Casarde Talamanca, El Cubillo de Uceda, Uceda, Cogolludo, San Andrés del Congosto,Monasterio, Alcorlo, Semillas, Villarés de Jadraque, Bustares, La Huerce, El Ordial,Robledo de Corpes, La Bodera, Atienza, La Miñosa, Miedes de Atienza, Hijes, Ujadosy Albendiego.Madrid: La Acebeda, Robregordo, Montejo de la Sierra, La Hiruela, Prádena del
Rincón, Puentes Viejas, Berzosa del Lozoya, Puebla de la Sierra y Torremocha deJarama.
Descripción Laderas de sierra y piedemontes de depresión. Se trata de brezales seriales de etapas desustitución de Fagus sylvatica y Quercus pyrenaica.
Especiescaracterísticas
Flora: Halimium ocymoides, Erica arborea y Arctostaphylos uva-ursi.
Fauna: especies de matorral y medios abiertos, como por ejemplo el lobo ( Canis
lupus) o la cigüeña blanca (Ciconia ciconia).
Valor estratégico
Son de interés los patches que aparecen entre los espacios Natura 2000:- Cuencas de los ríos Jarama y Henares (L8), Estepas cerealistas de los ríos Jarama yHenares (Z9) y Rañas de Matarrubia, Villaseca y Casas de Uceda (L15).- Riberas del Henares (L17) y Sierra de Ayllón (LZ10).- Cerros volcánicos de Cañamares (L1) y Sierra de Ayllón (LZ10).En todos los casos los patches ejercen de nexo de unión entre los diversos espaciosNatura 2000, conformando corredores ecológicos.Los otros patches no suponen ningún nexo de unión con otros espacios Natura 2000, yaque en su mayoría se corresponden con pequeños patches del hábitat que han quedadoexcluidos de dichos espacios Natura 2000, siendo anexos a ellos.
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Anexo II-b
147
FichaH17
Brezales oromediterráneos endémicos con aliaga
Código UE 4090
Código(s) delAtlas de Hábitat
309015, 309016, 309017,309051, 309084, 309088,309090, 309091, 309094,30909A
Prioritario NoÁrea polígonos 115.789,3 hectáreasÁrea hábitat 31.384,2 hectáreas
Nombre genéricoPiornales, matorralespulviniformes, romeralesy salviares
Distribución Distribuido ampliamente por toda la zona de estudio con mayor densidad al Oeste de lamisma.
Descripción
Se pueden distinguir dos patchees. El primero se inicia en la Sierra de Guadarrama y seprolonga hacia el Norte y Noreste; el segundo, al Este del río Sorbe, se prolonga endirección Sur-Sureste. El primer patche aparece asociado al piedemonte del SistemaCentral y el segundo a páramos y campiñas.
Especiescaracterísticas
Flora: Genista florida, Adenocarpus hispanicus y Cytisus scoparius en el primer patche y Rosmarinus officinalis, Cistus clussi, Linux suffruticosum, Salvia lavandulifolia y
Lavandula latifolia en el segundo.Fauna: extraordinariamente variada. Destacan el milano real ( Milvus milvus) o elcaballito del diablo (Coenagrion mercuriale).
Valor estratégico
Son de interés los patches que aparecen entre los espacios Natura 2000:- Encinares de los ríos Adaja y Voltoya (LZ3) y Riberas del río Adaja y afluentes (L18).- Campo Azálvaro-Pinares de Peguerinos (LZ1) y Pinares del bajo Alberche (LZ6).- Cuenca del río Guadarrama (L4) y Encinares de los ríos Alberche y Cofio (Z7).
- Carrizales y sotos de Aranjuez (Z4), Sierra de Altomira (LZ9), Vegas, cuestas ypáramos del Sureste (L26) y Yesares del valle del Tajo (L27).- Cuencas de los ríos Jarama y Henares (L8), Laderas yesosas de Tendilla (L12),Riberas del Henares (L17), Sierra de Altomira (LZ9), Valle del río Cañamares (L25) yVegas, cuestas y páramos del Sureste (L26).- Cerros volcánicos de Cañamares (L1), Sierra de Ayllón (LZ10) y Sierra de Pela (L22).- Lagunas de Cantalejo (LZ4), Sabinares de Somosierra (L21), Sierra de Ayllón (LZ10)y Sierra de Guadarrama (LZ11).- Cuenca del río Guadalix (L3), Cuenca del río Lozoya y Sierra Norte (L5) yCuenca delrío Manzanares (L6).- Cuencas de los ríos Jarama y Henares (L8) y Sierra de Ayllón (LZ10).En todos los casos los patches ejercen de nexo de unión entre los diversos espaciosNatura 2000, conformando corredores ecológicos.
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Anexo II-b
148
FichaH18
Formaciones montanas de Cytisus purgans
Código UE 5120
Código(s) delAtlas de Hábitat
412011, 412016, 412031
Prioritario No
Área polígonos 38.389,9 hectáreas
Área hábitat 18.885,3 hectáreas
Nombre genérico Piornales
DistribuciónSomosierra, Sierra de Guadarrama y Sierra de la Paramera, ocupando las cimas,cumbres y laderas altas, en las provincias de Segovia y Ávila, así como en laComunidad de Madrid.
Descripción Piornales montanos.
Especiescaracterísticas
Flora: Cytisus purgans como la especie más común , también aparecen Echinospartum
barnadesii, Genista florida, Cytisus scoparius, Juniperus communis ssp. nana, Thymus
bracteatus, Linaria nivea y Conopodium bourgaei.Fauna: destacar el pechiazul ( Luscinia svecica), el sapillo pintojo ibérico( Discoglossus galganoi) ó la doncella de ondas ( Euphydryas aurinia)
Valor estratégico
Son de interés los patches que aparecen entre los espacios Natura 2000:- Campo Azálvaro-Pinares de Peguerinos (LZ1) y Pinares del bajo Alberche (LZ6).- Campo Azálvaro-Pinares de Peguerinos (LZ1), Encinares de los ríos Adaja y Voltoya(LZ3) y Valles del Volotoya y el Zorita (LZ14).En todos los casos los patches ejercen de nexo de unión entre los diversos espaciosNatura 2000, conformando corredores ecológicos.- Dentro de Cuenca del río Lozoya y Sierra Norte (L5), otorgándole una mayorconectividad dentro del propio espacio.
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Anexo II-b
149
FichaH19
Matorrales arborescentes de Juniperus spp.
Código UE 5210
Código(s) delAtlas de Hábitat
421010, 421012,421014, 421113,421114, 421411
Prioritario No
Área polígonos 18.050,7 hectáreas
Área hábitat 3.657,1 hectáreas
Nombre genéricoCoscojares, enebrales yenebrales rastreros
Distribución
Ávila: Navalmoral, San Juan de la Nava, Navaluenga, El Barraco y El Tiemblo.Toledo: Castillo de Bayuela, La Pueblanueva, San Martín de Pusa, Malpica de Tajo,Cebolla, Mesegar, El Carpio de Tajo, Villarejo de Montalbán, La Puebla deMontalbán, Polán, Ocaña, Cabaña de Yepes, Dosbarrios, La Guardia, Noblejas,Villarrubia de Santiago, Santa Cruz de la Zarza y Villatobas.Cuenca: Zarza del Tajo, Huelves, Belinchón y Barajas de Melo.Guadalajara: Zorita de los Canes, Pastrana, Escariche, Guadalajara, Tótola deHenares, Atanzón, Caspueñas, Aldeanueva de Guadalajara, Valdegrudas, Torija,Ciruelas, Humanes, Cogolludo, Montarrón y Fuencemillán.
Madrid: Lozoyuela – Navas – Sieteiglesias, El Berrueco, Guadalix de la Sierra,Pedrezuela, El Molar, Colmenar Viejo, Santa María de la Alameda, Robledo deChavela, Campo Real, Ambite, Carabaña, Tielmes, Perales de Tajuña y Morata deTajuña.
DescripciónMatorrales esclerófilos, mediterráneos y sub – mediterráneos que colonizanpiedemontes, páramos, alcarrias, lomas y campiñas. Se desarrolla sobre margasyesíferas y suelos pardos calizos. Es la primera etapa de sustitución del encinar.
Especiescaracterísticas
Flora: Quercus coccifera, Rhamnus lycioides, Quercus rotundifolia, Jasminus
fruticans, Juniperus spp., Rubia peregrina y Asparagus acutifolius.Fauna: especies que se alimentan de las bayas de las diferentes especies de enebros,tales como el zorzal común (Turdus philomelos), la curruca capirotada (Sylvia
atricapilla), el mirlo común (Turdus merula), el zorro rojo (Vulpes vulpes) ó lagarduña ( Martes foina), entre otros.
Valor estratégico
Son de interés los patches que aparecen entre los espacios Natura 2000:Los que ejercen de puntos de paso en el tránsito entre dichos espacios:- Encinares de los ríos Alberche y Cofio (Z7) y Cuenca del río Guadarrama (L4).- Río Tajo en Castrejón, Isla de Malpica de Tajo y Azután (LZ7) y Ríos de la margenizquierda y berrocales del Tajo (LZ8).- Riberas de Valfermoso de Tajuña y Brihuega (L16) y Riberas del Henares (L17).- Sierra de Altomira (LZ9) y Yesares del valle del Tajo (L27).Los que ejercen de nexo de unión entre los diversos espacios Natura 2000,conformando corredores ecológicos:- Riberas del río Alberche y afluentes (L19), Pinares del bajo Alberche (LZ6) y Valle
de Iruelas (LZ12).- Cerro de Guisando (LZ2) y Encinares de los ríos Alberche y Cofio (Z7).- Riberas del Henares (L17) y Sierra de Ayllón (LZ10).
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Anexo II-b
150
FichaH20
Matorrales termomediterráneos y pre-estépicos
Código UE 5330
Código(s) delAtlas de Hábitat
433511, 433513,433514, 433516, 433524
Prioritario No
Área polígonos 112.889,1 hectáreas
Área hábitat 37.375,6 hectáreas
Nombre genérico Retamares y codesales,
Distribución Distribuido ampliamente por toda la zona de estudio aumentando su densidad en el patche oriental.
Descripción Formaciones de matorrales que crecen de forma indiferente sobre sustratos silíceos ocalizos de piedemonte. Representan la primera etapa de degradación del encinar.
Especiescaracterísticas
Flora: predomina la Retama sphaerocarpa,. Como especies acompañantes aparecenC ytisus scoparius, Calicotome spinosa, Cytisus multiflorus, Lavandula pedunculata y
Adenocarpus aureus.Fauna: rico en gran variedad de especies de reptiles, como por ejemplo el sapillopintojo ibérico ( Discoglossus galganoi), la lagartija serrana ( Lacerta monticola) ó ellagarto verdinegro ( Lacerta schreiberi).
Valor estratégico
Son de interés los patches que aparecen entre los espacios Natura 2000:Los que ejercen de puntos de paso en el tránsito entre dichos espacios:- Área esteparia de la margen derecha del Guadarrama (Z3), Río Tajo en Castrejón,Isla de Malpica de Tajo y Azután (LZ7) y Ríos de la margen izquierda y berrocales del
Tajo (LZ8).- Estepas cerealistas de los ríos Jarama y Henares (Z9), Lagunas de Puebla de Beleña(LZ5), Rañas de Matarrubia, Villaseca y casas de Uceda (L15), Riberas del Henares(L17) y Sierra de Ayllón (LZ10).Los que ejercen de nexo de unión entre los diversos espacios, conformando corredoresecológicos:- Humedales de los arenales (L1), Lagunas de Cantalejo (LZ4), Lagunas de SantaMaría la Real de Nieva (L14), Riberas del río Adaja y afluentes (L18), y Valles delVoltoya y el Zorita (LZ14).- Lagunas de Cantalejo (LZ4) y Sierra de Guadarrama (LZ11).- Pinares del bajo Alberche (LZ6) y Valle de Iruelas (LZ12).- Sierra de San Vicente y valles del Tiétar y Alberche (L23) y Sotos del río Alberche(L24).
- Cuenca del río Guadarrama (L4) y Encinares de los ríos Alberche y Cofio (Z7).Los que otorgan mayor conectividad dentro del espacio Natura 2000 Yesares del valledel Tajo (L27).
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Anexo II-b
151
FichaH21
Prados calcáreos cársticos o basófilos del Alysoo – Sedion albi
Código UE 6110
Código(s) delAtlas de Hábitat
511021
Prioritario Sí
Área polígonos 151 hectáreas
Área hábitat 16 hectáreas
Nombre genérico Céspedes crasifolios
Distribución Madrid: Torrelaguna.
Descripción Comunidades pioneras xerotermófilas que crecen sobre suelos ricos en bases.Coloniza roquedos calcáreos del piedemonte.
Especiescaracterísticas
Flora: Alyssum alyssoides y Sedum sediforme.
Fauna: no es específica, se trata de la propia de espacios abiertos. La cigüeña blanca(Ciconia ciconia) ó la lagartija serrana ( Lacerta monticola) son algunos ejemplos
Valor estratégicoLos patches que aparecen en la zona se encuentran situados entre los espacios Natura2000 Cuenca del río Lozoya y Sierra Norte (L5) y Cuencas de los ríos Jarama yHenares (L8), ejerciendo de puntos de paso en el tránsito entre dichos espacios.
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Anexo II-b
152
FichaH22
Prados ibéricos silíceos de Festuca indigesta
Código UE 6160
Código(s) delAtlas de Hábitat
516013, 516042, 516043,516046, 516047, 516048,51604B
Prioritario No
Área polígonos 3.646,5 hectáreas
Área hábitat 1.008,5 hectáreas
Nombre genéricoPastizales duros ycervunales
Distribución
Segovia: Riofrío de Riaza, Riaza, Prádena, Segovia, Villacastín y Peguerinos.Ávila: Santa María del Cubillo, El Herradón, Las Navas del Marqués, Riofrío, San Juande la Nava y Sotalbo.Guadalajara: Bustares, La Bodera, La Miñosa, Condemios de Abajo y Condemios deArriba.Madrid: Somosierra, Horcajuelos de la Sierra, Horcajo de la Sierra, Robregordo, LaAcebeda, Braojos, Navarredonda, Lozoya, Lozoyuela – Navas – Sieteiglesias, Gargantade los Montes, Canencia, Pinilla del Valle, Alameda del Valle, Rascafría, Soto delReal, Collado – Mediano, Los Molinos, Guadarrama y Santa María de la Alameda
Descripción Pastizales crioxerófilos sobre suelos silíceos en montañas mediterráneas del patche centroibérico (sierras de Ayllón, Somosierra, Guadarrama y La Paramera).
Especiescaracterísticas
Flora: Festuca indigesta.
Fauna: destacan el pechiazul ( Luscinia svecica) y diversas especies de insectos deParnassius, ó Iberodorcadion.
Valor estratégico
Los únicos patches de interés son los que se encuentran dentro el espacio Natura 2000Sierra de Ayllón (LZ10), otorgándole una mayor conectividad al propio espacio.Los demás patches presentes en la zona se corresponden con pequeñas zonas rodeadaspor un mismo espacio Natura 2000 o anexionadas a ellos, por lo que no pueden ejercerde nexo de unión con otros espacios Natura 2000 en ninguno de los casos.
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Anexo II-b
153
FichaH23
Prados alpinos y subalpinos calcáreos
Código UE 6170
Código(s) delAtlas de Hábitat
517524
Prioritario No
Área polígonos 3.971,1 hectáreas
Área hábitat 856,9 hectáreas
Nombre genérico Pastizales basófilos
Distribución
Segovia: Santo Tomé del Puerto, Duruelo, Sepúlveda, Santa María del Cerro, Casla,Ventosilla y Tejadilla, Prádena, Castroserna de Abajo, Valleruela de Sepúlveda,Orejana, Arcones, Matabuena, La Matilla, San Pedro de Gaillos, Aldealcorvo,Torreiglesias, Escobar de Polendos, Cantimpalos, Cabaña de Polendos, Adrada dePirón, Brieva, Espirdo y Bernuy de Porreros.
Descripción Prados basófilos de montaña desarrollados en sotobosques y zonas aclaradas, libres devegetación arbórea.
Especiescaracterísticas
Flora: Festuca hystrix comoespecie dominante, suele ir acompañada por Poa ligulata,Koeleria vallesiana, y por pequeñas matas semileñosas de los géneros Thymus,Teucrium, Helianthemum, Fumana, Arenaria ó Paronychia.Fauna: coincidente con el hábitat 6160.
Valor estratégico
Los patches que aparecen en la zona se encuentran situados entre los espacios Natura2000 Cueva de los Murciélagos (L9), Lagunas de Cantalejo (LZ4), Sabinares deSomosierra (L21) y Sierra de Guadarrama (LZ11), resultan de interés en cuanto a queejercen de nexo de unión, creando corredores ecológicos, y/ó de puntos de paso en eltránsito entre dichos espacios.
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Anexo II-b
154
FichaH24
Zonas subestépicas de gramíneas y anuales del Thero – Brachypodietea
Código UE 6220
Código(s) delAtlas de Hábitat
522021, 522044, 522052,522054, 522055, 522062,522076, 52204E
Prioritario Sí
Área polígonos 39.311,2 hectáreas
Área hábitat 11.020,1 hectáreas
Nombre genéricoPastizales anuales,majadales y lastonares
Distribución Distribuido por toda la zona localizándose las superficies de mayor extensión en lasinmediaciones de los ríos más importantes.
DescripciónPrados vivaces dominados por gramíneas, ricos en terófitos. Aparecen instalados ensustratos calcáreos y sobre suelos poco desarrollados o perturbados. Colonizanpiedemontes de rampa y campiñas, interfluvios y páramos.
Especiescaracterísticas
Flora: Poa bulbosa, Festuca ampla, Trifolium subterraneum y Brachypodium
distachyum.Fauna: compartida con la de las formaciones con las que coexiste. El componente másimportante son los invertebrados, abundando los insectos fitófagos, como ortópteros,coleópteros, hormigas granívoras, o lepidópteros. Entre las aves destacan especiescomo la alondra común ( Alauda arvensis), el triguero ( Miliaria calandra) ó la tarabilla
común (Saxicola torquata).
Valor estratégico
Son de interés los patches que aparecen entre los espacios Natura 2000:- Encinares de los ríos Adaja y Voltoya (LZ3), Lagunas de Santa María la Real deNieva (L14), Riberas del río Adaja y afluentes (L18) y Valles del Voltoya y el Zorita(LZ14).- Sierra de San Vicente y valles del Tiétar y Alberche (L23), y Sotos del río Alberche(L24).- Área esteparia de la margen derecha del Guadarrama (Z2) y Cuenca del ríoGuadarrama (L4).- Cuencas de los ríos Jarama y Henares (L8) y Vegas, cuestas y páramos del Sureste(L26).
- Riberas del Henares (L17), Sierra de Ayllón (LZ10), Valle del río Cañamares (L25).Todos ellos ejercen de puntos de paso en el tránsito entre dichos espacios.
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Anexo II-b
155
FichaH25
Dehesas perennifolias de Quercus spp.
Código UE 6310
Código(s) delAtlas de Hábitat
531014, 531018
Prioritario No
Área polígonos 3.377,2 hectáreas
Área hábitat 1.615,1 hectáreas
Nombre genérico Dehesas
Distribución
Segovia: Cerezo de Abajo, Pelayos del Arroyo, Los Huertos, Navas de San Antonio yEl Espinar.Ávila: Ojos – Albos y Mediana de Montoya.Toledo: Santa Cruz del Retamar.Guadalajara: Galápagos.Madrid: La Cabrera, Fuente el Saz de Jarama, San Sebastián de los Reyes, ColladoVillalba, Alpedrete, El Escorial, Valdemorillo y San Martín de Valdeiglesias.
Descripción
Cultivos, pastos o matorral meso – mediterráneo bajo formaciones arbóreas deQuercus rotundifolia y/ó Quercus suber . Es área de campeo y nidación de faunaendémica amenazada. Aparece sobre sustratos silíceos ocupando suelos pardos yrocosos. Se da en el piedemonte de rampa y en interfluvios y vertientes de cuenca.
Especiescaracterísticas
Flora: Quercus rotundifolia, Quercus suber, Juniperus oxycedrus, Lonicera etrusca,
Paeonia broteroi, Retama sphaerocarpa, Cistus ladanifer y Poa bulbosa.
Fauna: se corresponde con la propia del monte mediterráneo destacando las grandesrapaces como el águila imperial ibérica ( Aquila adalberti).
Valor estratégico
Son de interés los patches que aparecen entre los espacios Natura 2000:- Campo Azálvaro-Pinares de Peguerinos (LZ1) y Encinares de los ríos Adaja yVoltoya (LZ3).- Campo Azálvaro-Pinares de Peguerinos (LZ1) y Valles del Voltoya y el Zorita(LZ14).- Cuenca del río Guadarrama (L4) y Cuenca del río Manzanares (L6).Todos ellos ejercen de puntos de paso en el tránsito entre dichos espacios.Los otros patches no suponen ningún nexo de unión con otros espacios Natura 2000,
ya que en su mayoría se corresponden con pequeños patches del hábitat que hanquedado excluidos de dichos espacios Natura 2000, siendo anexos a ellos.
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Anexo II-b
156
FichaH26
Prados húmedos mediterráneos de hierbas altas del Molinion – Holoschoenion
Código UE 6420
Código(s) delAtlas de Hábitat
542014, 542015,54201E, 54201J, 54201P
Prioritario No
Área polígonos 4.973,1 hectáreas
Área hábitat 1.437,6 hectáreas
Nombre genéricoJuncales churreros y
juncales agudos
Distribución Distribuido por toda la zona, siempre en los márgenes de ríos y arroyos (llanuras deinundación e interfluvios principalmente).
Descripción Praderas densas de juncales sobre suelos silíceos profundos y húmedos.
Especiescaracterísticas
Flora: Carex hispida, Scirpus holoschoenus, Cirsium monspessulanum, Cirsium
lanceolatum, Cirsium pyrenaicum y Senecio dora.Fauna: el topillo de Cabrera ( Microtus cabrerae) es un endemismo típico de estehábitat.
Valor estratégico
Son de interés los patches que aparecen entre los espacios Natura 2000:
Los que ejercen de puntos de paso en el tránsito entre dichos espacios:- Lagunas de Coca y Olmedo (L13), Lagunas de Santa María la Real de Nieva (L14),Riberas del río Adaja y afluentes (L18) y Valles del Voltoya y el Zorita (LZ14).- Lagunas de Cantalejo (LZ4) y Riberas del río Adaja y afluentes (L18).- Área esteparia de la margen derecha del Guadarrama (Z3), Río Tajo en Castrejón,Islas de Malpica de Tajo y Azután (LZ7), Ríos de la margen izquierda y berrocales delTajo (LZ8) y Sotos del río Alberche (L24).- Área esteparia de la margen derecha del Guadarrama (Z3), Cortados y cantiles de losríos Jarama y Manzanares (Z6), Encinares de los ríos Alberche y Cofio (Z7), Cuencadel Río Guadarrama (L4) y Yesares del valle del Tajo (L27).- Lagunas de Puebla de Beleña (LZ5), Estepas cerealistas de los Ríos Jarama y Henares(Z9) y Rañas de Matarrubia, Villaseca y Casas de Uceda (L15).Los que ejercen de nexo de unión entre los diversos espacios, conformando corredores
ecológicos:- Cuenca del río Guadalix (L3), Cuenca del río Manzanares (L6), Cuencas de los ríosJarama y Henares (L8) y Soto de Viñuelas (Z12).
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Anexo II-b
157
FichaH27
Megaforbios eutrofos higrófilos de las orlas de llanura y de los pisos montano aalpino
Código UE 6430
Código(s) delAtlas de Hábitat
543110, 543112, 543116,543130, 543135
Prioritario No
Área polígonos 76,8 hectáreas
Área hábitat 3,9 hectáreas
Nombre genéricoCañaverales, herbazalesnitrófilos, subnitrófilos yescionitrófilos
Distribución
Ávila: Peñalba de Ávila y San Juan de la Nava.Toledo: Villasequilla de Yepes y Yepes.Guadalajara: Illana, Alcorlo y La Miñosa.Madrid: Puentes Viejas, Alameda del Valle que La Cabrera, Torrelaguna y Madrid.
Descripción Comunidades emergentes de plantas herbáceas y trepadoras que colonizan losmárgenes de los cursos de agua del piedemonte y cuenca.
Especiescaracterísticas
Flora: Calystegia sepium, Cynachum acutum, Arundo donax, Phragmites australis,
Myrrhoides nodosa y Alliaria petiolata.
Fauna: inespecífica, relacionada con los bosques colindantes. Destacar el grancapricornio (Cerambyx cerdo) y diversos pájaros carpinteros como el pito real (Picus
viridis).
Valor estratégico
Los únicos patches que podrían ser de interés son los que aparecen entre los espaciosNatura 2000 Cuenca del río Guadalix (L3) y Cuenca del río Lozoya y Sierra Norte(L5), pudiendo ejercer de puntos de paso en el tránsito entre dichos espacios.Los otros patches no suponen ningún nexo de unión con otros espacios Natura 2000, yaque en su mayoría se corresponden con pequeños patches del hábitat que han quedadoexcluidos de dichos espacios Natura 2000, siendo anexos a ellos, o están demasiadoalejados de otros espacios Natura 2000.
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Anexo II-b
158
FichaH28
Prados pobres de siega de baja altitud ( Alpecurus pratensis, Sanguisorba
officinalis)
Código UE 6510
Código(s) delAtlas de Hábitat
551011
Prioritario No
Área polígonos 501,5 hectáreas
Área hábitat 190,4 hectáreas
Nombre genérico Prados de siega
Distribución Madrid: Rascafría, Miraflores de la Sierra y Soto del Real.
Descripción Prados sobre suelos fertilizados en zonas llanas o submontanas del piedemonte. Sonpastizales pluriespecíficos de gran riqueza florística.
Especiescaracterísticas
Flora: Agrostis castellana, Alopecurus pratensis, Sanguisorba officinalis,
Arrhenatherum elatius, Trisetum flavescens, Pimpinella major y Tragopogon
pratensis.Fauna: común con la de otros pastos de suelos profundos, destacando, junto a losnumerosos insectos, el eslizón tridáctilo (Chalcides striatus).
Valor estratégico
De los dos patches que aparecen en la zona únicamente es de interés el que seencuentra anexo al espacio Natura 2000 Cuenca del río Manzanares (L6) y cercano aCuenca del río Lozoya y Sierra Norte (L5), ejerciendo de nexo de unión entre ambosespacios, formando así un corredor ecológico.
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Anexo II-b
159
FichaH29
Manantiales petrificantes con formación de tuf (Cratoneurion
Código UE 7220
Código(s) delAtlas de Hábitat
622021
Prioritario Sí
Área polígonos 6,6 hectáreas
Área hábitat 0,3 hectáreas
Nombre genéricoVegetación de paredonesrezumantes
Distribución Segovia: Cabaña de Polendos y Espirdos.
Descripción Vegetación brio – pteridofítica de fuentes con aguas de elevado contenido encarbonatos, formando travertinos y tobas.
Especiescaracterísticas
Flora: Cratoneurion spp., Eucladium spp., Hilonotis spp. y Adiantum capillus –
veneris.
Fauna: no presenta una fauna específica, las especies presentes están relacionadas conlos cursos de agua adyacentes. Destacar la bermejuela ( Rutilus arcasii) ó el mirlocapiblanco (Turdus torquatus) entre otros.
Valor estratégico El único patch presente en la zona carece de interés en términos de conectividad, puesse encuentra bastante alejado de los espacios Natura 2000.
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Anexo II-b
160
FichaH30
Desprendimientos mediterráneos occidentales y termófilos
Código UE 8130
Código(s) delAtlas de Hábitat
713034, 713039,713072, 7130F0
Prioritario No
Área polígonos 413 hectáreas
Área hábitat 328 hectáreas
Nombre genérico Vegetación glerícola
Distribución
Segovia: Cerezo de Arriba y Santo Tomé del Puerto.Ávila: Navaluenga.Guadalajara: Miralrío.Madrid: Navarredonda, Garganta de los Montes, Valdemanco, Pinilla del Valle yRascafría.
Descripción Comunidades vegetales que se desarrollan sobre desprendimientos rocosos silíceos delas cotas más altas.
Especiescaracterísticas
Flora: Cryptogramma crispa, Senecio carpetanus, Rumex suffruticosus y Dryopteris
oreades.
Fauna: especies de montaña que hacen sus nidos o madrigueras entre los bloquesestabilizados, como por ejemplo el águila real ( Aquila chrysaetos) ó el lagartoverdinegro ( Lacerta schreiberi).
Valor estratégicoTodos los patches presentes en la zona son pequeños patches que han quedadoexcluidos del espacio Natura 2000 al que están anexionados, no pudiendo ejercer denexo de unión con otros espacios Natura 2000 en ningún caso.
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Anexo II-b
161
FichaH31
Pendientes rocosas calcícolas con vegetación casmofítica
Código UE 8210
Código(s) delAtlas de Hábitat
721161, 721170,721171, 721173
Prioritario No
Área polígonos 282,1 hectáreas
Área hábitat 10,5 hectáreas
Nombre genéricoVegetación rupícola yespelunícola
Distribución
Segovia: Segovia, Prádena, Armuña y Valseca. Cuenca: Barajas de Melo.Guadalajara: Valdepeñas de la Sierra, Tortuero, San Andrés del Congosto, Alcorlo,Palmaces de Jadraque, Somolinos y Miedes de Atienza
Descripción Vegetación casmofítica que coloniza fisuras de cortados y pendientes calizas.
Especiescaracterísticas
Flora: Erodium paularense, Asplenium petrarchae, Asplenium trichomanes yCheilanthes spp. Fauna: destacan las aves rapaces como el buitre común (Gyps fulvus), el águila real
( Aquila chrysaetos), el águila perdicera ( Hieraaetus fasciatus), el halcón peregrino(Falco peregrinus) ó el búho real ( Bubo bubo) y las aves paseriformes como la chovapiquirroja (Pyrrhocorax pyrrhocorax), el treparriscos (Tichodroma muraria) ó el aviónroquero (Ptyonoprogne rupestris).
Valor estratégico
Son de interés los patches que aparecen entre los espacios Natura 2000:- Lagunas de Santa María la Real de Nieva (L14), Riberas del río Adaja y afluentes(L18) y Valles del Voltoya y el Zorita (LZ14).- Sierra de Altomira (LZ9), Vegas, cuestas y páramos del Sureste (L26).En ambos casos ejercen de puntos de paso en el tránsito entre dichos espacios.Los otros patches no suponen ningún nexo de unión con otros espacios Natura 2000,ya que en su mayoría se corresponden con pequeños patches del hábitat que hanquedado excluidos de dichos espacios Natura 2000, siendo anexos a ellos.
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Anexo II-b
162
FichaH32
Pendientes rocosas silíceas con vegetación casmofítica
Código UE 8220
Código(s) delAtlas de Hábitat
722031, 722032,722033, 722055,722082, 722092
Prioritario No
Área polígonos 851,8 hectáreas
Área hábitat 170,8 hectáreas
Nombre genéricoVegetación rupícola ybrio-pteridofítica
Distribución
Segovia: Arcones, Carbonero el Mayor, Bernardos, Migueláñez y Segovia.Ávila: Navalmoral, San Juan de la Nava, Navaluenga, El Barraco y El Tiemblo.Toledo: Polán.Guadalajara: Tamajón.Madrid: Somosierra, Montejos de la Sierra, Horcajuelo de la Sierra, La Acebeda,Buitrago del Lozoya, Villavieja del Lozoya, Navarredonda, Robledillo de la Jara,Lozoyuela – Navas – Sieteiglesias, El Berrueco, La Cabrera, Valdemanco, Canencia,Miraflores de la Sierra, Rascafría, Becerril de la Sierra y Collado – Mediano.
Descripción Vegetación casmofítica que se desarrolla entre las fisuras de roquedos y pendientessilíceas de piedemonte y laderas de sierra.
Especiescaracterísticas
Flora: Asplenium billotii, Asplenium septentrionale y Cheilantes tinaei.
Fauna: coincidente con el hábitat 8210.
Valor estratégico
De los patches que aparecen en la zona únicamente son de interés en cuanto a términosde conectividad los que se encuentran en territorios rodeados por el espacio Natura2000 Cuenca del río Lozoya y Sierra Norte (L5) y Cuenca del río Manzanares (L6),ejerciendo de nexo de unión aumentando así la conectividad del propio espacio.Los otros patches no suponen ningún nexo de unión con otros espacios Natura 2000,ya que en su mayoría se corresponden con pequeños patches del hábitat que hanquedado excluidos de dichos espacios Natura 2000, siendo anexos a ellos.
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Anexo II-b
163
FichaH33
Roquedos silíceos con vegetación pionera del Sedo – Scleranthion o del Sedo albi
– Veronicion dillenii
Código UE 8230
Código(s) delAtlas de Hábitat
723024
Prioritario No
Área polígonos 131,1 hectáreas
Área hábitat 91,9 hectáreas
Nombre genérico Céspedes crasifolios
Distribución
Segovia: Orejana, Palazuelos de Eresma y Segovia.Madrid: Horcajuelo de la Sierra, Madarcos, Pinilla del Valle, Alameda del Valle,Lozoyuela – Navas – Sieteiglesias, El Berrueco, La Cabrera, Guadalix de la Sierra,Colmenar Viejo, Collado – Mediano y El Escorial.
DescripciónVegetación pionera que coloniza suelos superficiales sobre sustratosrocosos silíceos por regla general sobre granitos alterados.
Especiescaracterísticas
Flora: Sedum andegavense, Sedum pedicellatum, Sedum acre, Sedum album, Sedum
reflexum y Polytrichum piliferum.Fauna: coincidente con el hábitat 8210.
Valor estratégico
Los únicos patches de interés de los presentes en la zona son los que se encuentranentre los espacios Natura 2000 Cuenca del río Guadalaix (L3) y Cuenca del ríoManzanares (L6), ejerciendo de puntos de paso en el tránsito entre dichos espacios.Los otros patches no suponen ningún nexo de unión con otros espacios Natura 2000,ya que en su mayoría se encuentran demasiado alejados de dichos espacios Natura2000.
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Anexo II-b
164
FichaH34
Cuevas no explotadas por el turismo
Código UE 8310
Código(s) delAtlas de Hábitat
731010
Prioritario No
Área polígonos 1.350,6 hectáreas
Área hábitat 1.345,3 hectáreas
Nombre genérico Cuevas no explotadas
DistribuciónSegovia: Prádena.Guadalajara: Alcorlo, San Andrés del Congosto, Cogolludo, Pinilla de Jadraque, LaToba, Medranda y Jadraque.
DescripciónCavidades no abiertas al público. Incluye las posibles masas y regazos de aguacorrespondientes. Su importancia radica en la importancia para la acogida de especiesde fauna cavernícola incluidas en el Anexo II de la Directiva Hábitat.
Especiescaracterísticas
Flora: especies talófitas como musgos y algas.Fauna: destacar el murciélago pequeño de herradura ( Rhinolophus hipposideros).
Valor estratégico
Son de interés los patches situados entre los espacios Natura 2000:- Riberas del río Duratón (L20), Sabinares de Somosierra (L21) y Sierra deGuadarrama (LZ11).- Riberas del Henares (L17), Sierra de Ayllón (LZ10).Ejerciendo en ambos casos de lugar de refugio en el tránsito entre los diversosespacios.
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Anexo II-b
165
FichaH35
Hayedos acidófilos atlánticos con sotobosques de Ilex y a veces de Taxus (Quercion robori – petraea ó Ilici – Fagineon)
Código UE 9120
Código(s) delAtlas de Hábitat
812012
Prioritario No
Área polígonos 820,2 hectáreas
Área hábitat 33,8 hectáreas
Nombre genérico Hayedos
Distribución Segovia: Riofrío de Riaza y Cerezo de Arriba (Puerto de la Quesera).
Descripción Bosques densos de reducida dimensión en vaguadas.
Especiescaracterísticas
Flora: Fagus sylvatica, Erica spp., Betula pendula, Prunus avium, Populus tremula,
Quercus petraea, Quercus pyrenaica, Ilex aquifolium, Taxus baccata y Sorbus
aucuparia.
Fauna: rico en aves forestales, entre las que destaca el pico dorsiblanco ( Dendrocopus
leucotos) y el pito negro ( Dryocopus martius). Entre los mamíferos figuran la marta( Martes martes) y el topillo rojo (Clethrionomys glareorus).
Valor estratégico
Los patches presentes en la zona carecen de interés en cuanto a términos deconectividad, ya que son pequeños patches anexionados al espacio de Natura 2000Sierra de Ayllón (LZ10) y que han quedado excluidos del mismo, no pudiendo ejerceren ningún caso de nexo de unión con otros espacios Natura 2000.
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Anexo II-b
166
FichaH36
Fresnedas termófilas de Fraxinus angustifolia
Código UE 91B0
Código(s) delAtlas de Hábitat
81B012, 81B013
Prioritario No
Área polígonos 8.356,8 hectáreas
Área hábitat 2.197,1 hectáreas
Nombre genérico Fresnedas
Distribución Cursos altos de los ríos Cega, Eresma, Alberche, Jarama, Lozoya, Guadalix,Manzanares, Guadarrama y Perales así como en el curso medio del río Tajo.
DescripciónColoniza gran parte del piedemonte de las Sierras de Guadarrama y de La Paramera,así como los fondos de valle asociado tanto a cauces como en zonas no estrictamentealuviales.
Especiescaracterísticas
Flora: Fraxinus angustifolia, Acer monspessulanum, Farngula alnus, Prunus spinosa,
Corylus avellana, Pistacia terebinthus, Ranunculus ficaria y Quercus pyrenaica.
Fauna: común con la de otras formaciones ribereñas, tales como alisedas (hábitat91E0) o saucedas (hábitat 92A0).
Valor estratégico
Son de interés los patches situados entre los espacios Natura 2000:- Pinares del bajo Alberche (LZ6) y Riberas del río Alberche y afluentes (L19).- Sierra de San Vicente y valles del Tiétar y Alberche (L23) y Sotos del río Alberche(L24).- Cuenca del río Guadarrama (L4) y Encinares de los ríos Alberche y Cofio (Z7).- Cuenca del río Guadalix (L3), Cuenca del río Lozoya y Sierra Norte (L5) y Cuencadel río Manzanares (L6).- Sabinares de Somosierra (L21) y Sierra de Ayllón (LZ10).
En todos los casos ejercen de nexo de unión entre ambos espacios.
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Anexo II-b
167
FichaH37
Bosques aluviales de Alnus glutinosa y Fraxinus excelsior ( Alno – Padion, Alnion
incanae, Salicion albae)
Código UE 91E0
Código(s) delAtlas de Hábitat
81E022, 81E024
Prioritario Sí
Área polígonos 140,5 hectáreas
Área hábitat 86,7 hectáreas
Nombre genérico Alisedas
Distribución
Ávila: El Tiemblo, Navahondilla, El Barraco, Navaluenga, Sotillo de la Adrada y LaAdrada.Toledo: Lucillos, El Casar de Escalona, Escalona, Almoroxy Mentrida.Guadalajara: Tortuero.Madrid: Miraflores de la Sierra.
Descripción Comunidades de naturaleza riparia (primera y segunda banda). Aparecen asociadas alos cursos altos de los ríos Alberche y Jarama y sobre sustratos pobres en carbonatos.
Especiescaracterísticas
Flora: Alnus glutinosa, Crataegus monogyna, Salix salvifolia, Salix atrocinerea,
Ranunculus ficaria, Populus tremula, Betula alba, Acer pseudoplatanus, Prunus padus y Fraxinus angustifolia.
Fauna: ligada a la presencia de agua. Aparecen aves como la lavandera cascadeña( Motacilla cinerea) o el mirlo acuático (Cinclus cinclus), y mamíferos como elmusgaño de Cabrera ( Neomys anomalus) o la nutria ( Lutra lutra).
Valor estratégico
Son de interés los patches situados entre los espacios Natura 2000:- Cerro de Guisando (LZ2) y Pinares del bajo Alberche (LZ6).- Cerro de Guisando (LZ2) y Encinares de los ríos Alberche y Cofio (Z7).En ambos casos ejercen de nexo de unión entre ambos espacios.Los otros patches no suponen ningún nexo de unión con otros espacios Natura 2000,ya que en su mayoría se corresponden con pequeños patches del hábitat que hanquedado excluidos de dichos espacios Natura 2000, siendo anexos a ellos.
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Anexo II-b
168
FichaH38
Robledales galaico-portugueses con Quercus robur y Quercus pyrenaica
Código UE 9230
Código(s) delAtlas de Hábitat
823022, 823025, 823028
Prioritario No
Área polígonos 9.550,5 hectáreas
Área hábitat 3.709,2 hectáreas
Nombre genérico Melojares
Distribución
Segovia: Comunidad de Sepúlveda y Riaza, Cerezo de Arriba, Cerezo de Abajo,Castillejo de Mesleón, Sotillo, Duruelo, Santo Tomé del Puerto, Casla, San Pedro deGaillos, Cantalejo y Villacastín.Ávila: Santa María del Cubillo, El Herradón, Peguerinos, Las Navas del Marqués,Navalperal de Pinares, El Tiemblo y Peguerinos.Toledo: El Real de San Vicente.Guadalajara: Hiendelaencina, El Ordial, Arroyo de las Fraguas, Villares de Jadraque,Gascueña de Bornova, Bustares, Albendiego, La Miñosa y Atienza.Madrid: Montejo de la Sierra, Horcajuelo de la Sierra, Horcajo de la Sierra, La
Acebeda, Braojos, Prádena del Rincón, Puentes Viejas, Berzosa del Lozoya,Robledillo de la Jara, Buitrago del Lozoya, Garganta de los Montes, Bustarviejo,Navalafuente, Miraflores de la Sierra, Cercedilla, Los Molinos, San Lorenzo de ElEscorial, El Escorial y Santa María de la Alameda.
DescripciónColonizando piedemontes, parameras y laderas serranas de las sierras de de Ayllón,Guadarrama y de La Paramera sobre litologías silíceas neísicas, graníticas yesquistosas sobre suelos rocosos y pobres.
Especies
características
Flora: Quercus pyrenaica, Quercus robur, Taxus baccata, Ilex aquifolium, Sorbus
spp., Acer monspessulanum, Crataegus monogyna, Lonicera peryclimenum, Erica
spp., Cistus ladanifer y Cistus laurifolius.
Fauna: diversa, destacan aves paseriformes como el triguero (Sicalis luteola) y rapacescomo el águila imperial ibérica ( Aquila adalberti). Mustélidos y cérvidos, dentro de losmamíferos.
Valor estratégico
Son de interés los patches situados entre los espacios Natura 2000:- Campo Azálvaro-Pinares de Peguerinos (LZ1) y Valles del Voltoya y el Zorita(LZ14).- Lagunas de Cantalejo (LZ4) y Sierra de Guadarrama (LZ11).- Riberas del río Duratón (L20) y Sierra de Ayllón (LZ10).- Cerros volcánicos de Cañamares (L1) y Sierra de Ayllón (LZ10).En todos los casos ejercen de nexo de unión entre ambos espacios.Y los que se encuentran dentro del propio espacio Natura 2000:- Cuenca del río Lozoya y Sierra Norte (L5).
- Sierra de Ayllón (LZ10).En ambos casos ejerce de nexo de unión aumentando así la conectividad del propioespacio.
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Anexo II-b
169
FichaH39
Robledales ibéricos de Quercus faginea y Quercus canariensis
Código UE 9240
Código(s) delAtlas de Hábitat
824011
Prioritario No
Área polígonos 5.857,3 hectáreas
Área hábitat 998,7 hectáreas
Nombre genérico Quejigares
Distribución
Segovia: Coca y Nava de la Asunción.Guadalajara: Mondejar, Fuentenovilla, Loranca de Tajuña, Hontoba, Hueva,Valdeconcha, Fuentelencina, Moratilla de los Meleros, Renera, Aranzueque,Guadalajara, Valdarachas, Tendilla, Fuentelviejo, Horche, Romanones, Lupiana,Valfermoso de Tajuña, Brihuega, Hita, Alarilla, Humanes, Copernal, Espinosa deHenares, Fuencemillán, Cogolludo, San Andrés del Congosto, Alcorlo, La Toba,Congostrina, Pinilla de Jadraque, Medranda, Torremocha de Jadraque y Miedes deAtienza.Madrid: Alameda del Valle, Rascafría, Los Santos de la Humosa, Loeches, Campo
Real, Pezuela de las Torres, Olmeda de las Fuentes, Ambite, Villar del Olmo, Brea deTajo y Valdelaguna.
Descripción Ocupan suelos profundos y húmicos sobre laderas de umbría preferentemente.
Especies
características
Flora: Quercus faginea, Acer monspessulanum, Sorbus aria, Sorbus aucuparia,
Crataegus monogyna, Amelanchier ovalis y Buxus sempervivens.
Fauna: similar a la de otros bosques mediterráneos, tales como encinares (hábitat9340) o dehesas (hábitat 6310).
Valor estratégico
Son de interés los patches situados entre los espacios Natura 2000:Los que ejercen de puntos de paso en el tránsito entre dichos espacios:- Cuencas de los ríos Jarama y Henares (L8), Laderas yesosas de Tendilla (L12),Riberas de Valfermoso de Tajuña y Brihuega (L16) y Vegas, cuestas y páramos delSureste (L26).- Laderas yesosas de Tendilla (L12), Lagunas de Puebla de Beleña (LZ5, Riberas deValfermoso de Tajuña y Brihuega (L16) y Sierra de Altomira (LZ9).Los que ejercen de nexo de unión entre los diversos espacios, conformando corredores
ecológicos:- Riberas del Henares (L17) y Valle del río Cañamares (L25).
7/30/2019 Análisis de la conectividad entre espacios Natura 2000 en la Comunidad de Madrid y su entorno mediante el empl…
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Anexo II-b
170
FichaH40
Bosques de galería de Salix alba y Populus alba
Código UE 92A0
Código(s) delAtlas de Hábitat
82A010, 82A021, 82A033, 82A034, 82A035, 82A041,82A042, 82A056, 82A061
Prioritario NoÁrea polígonos 3.881,7 hectáreas
Área hábitat 1.355,1 hectáreas
Nombre genéricoSaucedas, alamedas yolmedas
DistribuciónDistribuido por toda la zona, asociado a los cursos altos y medios de los diversoscursos fluviales que transcurren por el ámbito de estudio. En las redes hidrográficasdel Tajo y el Duero.
Descripción Comunidades dinámicas que soportan bien las fluctuaciones hidrológicas y que poseenuna elevada riqueza florística.
Especiescaracterísticas
Flora: Salix alba, Salix purpurea, Salix atrocinerea, Salix salvifolia, Salix eleagnus,
Populus alba, Populus nigra, Ulmus minor, Crataegus monogyna, Fraxinus
angustifolia, Heder helix, Equisetum spp., Phragmites australis y Juncus acutus.Fauna: resulta característica la avifauna, con especies como el pájaro moscón ( Remiz
pendulinus) ó la oropéndola (Oriolus oriolus).
Valor estratégico
Son de interés los patches situados entre los espacios Natura 2000:- Campo Azálvaro-Pinares de Peguerinos (LZ1) y Valles del Voltoya y el Zorita(LZ14).- Pinares del bajo Alberche (LZ6) y Valle de Iruelas (LZ12).- Cerro de Guisando (LZ2) y Encinares de los ríos Alberche y Cofio (Z7).- Sierra de San Vicente y valles del Tiétar y Alberche (L23) y Sotos del río Alberche(L24).- Áres estaparia de la margen derecha del Guadarrama (Z3) y Río Tajo en Castrejón,Islas de Malpica de Tajo y Azután (LZ7).- Cuenca del río Guadarrama (L4) y Cuenca del río Manzanares (L6).- Lagunas de Cantalejo (LZ4) y Sierra de Guadarrama (LZ11).- Área esteparia de la Mancha Norte (Z2) y Yesares del valle del Tajo (L27).
En todos los casos ejercen de nexo de unión entre los diversos espacios, conformandocorredores ecológicos.
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Anexo II-b
171
FichaH41
Galerías y matorrales ribereños termomediterráneos ( Nerio – Tamaricetea ySecurinegion tinctoriae)
Código UE 92D0
Código(s) delAtlas de Hábitat
82D013, 82D014,82D021, 82D041
Prioritario No
Área polígonos 416,1 hectáreas
Área hábitat 84,5 hectáreas
Nombre genérico Tarayales y tapujares
Distribución Asociado a los cursos medios y bajos de los ríos Alberche, Tajo, Jarama, Henares ySorbe.
Descripción Comunidades vegetales bien adaptadas a situaciones de extrema salinidad.
Especiescaracterísticas
Flora: Tamarix gallica, Tamarix africana, Elymus repens, Elymus hispidus,
Brachypodium phoenicoides, Phragmites australis y Arundo donax.Fauna: termófila. Citar el galápago leproso ( Mauremys leprosa).
Valor estratégico
Son de interés los patches situados entre los espacios Natura 2000 Cuencas de los ríosJarama y Henares (L8) y Riberas del Henares (L17), y Sierra de San Vicente y vallesdel Tiétar y Alberche (L23) y Sotos del río Alberche (L24), formando un nexo deunión de unión entre ambos espacios, conformando un corredor ecológico y los
patches situados dentro del propio espacio Natura 2000 Yesares del valle del Tajo(L27), ejerciendo de nexo de unión y aumentando así la conectividad del propioespacio.Los otros patches no suponen ningún nexo de unión con otros espacios Natura 2000,
ya que en su mayoría se corresponden con pequeños patches del hábitat que hanquedado excluidos de dichos espacios Natura 2000, siendo anexos a ellos.
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Anexo II-b
172
FichaH42
Encinares de Quercus ilex y Quercus rotundifolia
Código UE 9340
Código(s) delAtlas de Hábitat
834014, 834016,834033, 834034
Prioritario No
Área polígonos 38.872,2 hectáreas
Área hábitat 12.680,6 hectáreas
Nombre genérico Encinares
Distribución Distribuido por toda la zona, apareciendo con mayor frecuencia en el Suroeste de laprovincia de Guadalajara.
Descripción Aparece tanto sobre sustratos ácidos como básicos. Por lo general aparecen modeladospor las prácticas de cultivo del ser humano.
Especiescaracterísticas
Flora: Quercus rotundifolia, Juniperus oxycedrus, Daphne gnidium, Aspargus
acutifolius, Osyris alba, Cistus ladanifer, Thapsia villosa, Pyrus bourgaeana, Quercussuber, Quercus coccifera, Rhamnus lyciodes y Jasminus fruticans.Fauna: muy variada. Destacar el buitre negro ( Aegypius monachus), el águila imperial( Aquila adalberti), el lince ibérico ( Lynx pardinus), el gato montés (Felis silvestris), el
jabalí (Sus scrofa), el ciervo común (Cervus elaphus), el rabilargo (Cyanopica cyanus)ó la paloma torcaz (Columba palumbus).
Valor estratégico
Son de interés los patches situados entre los espacios Natura 2000:Los que ejercen de puntos de paso en el tránsito entre dichos espacios:- Lagunas de Santa María la Real de Nieva (L14) y Valles del Voltoya y el Zorita(LZ14).- Cuencas de los ríos Jarama y Henares (L8), Laderas yesosas de Tendilla (L12),Riberas de Valfermoso de Tajuña y Brihuega (L16), Sierra de Altomira (LZ9) y
Vegas, cuestas y páramos del Sureste (L26).Los que ejercen de nexo de unión entre los diversos espacios, conformando corredoresecológicos:- Campo Azálvaro-Pinares de Peguerinos (LZ1) y Valles del Voltoya y el Zorita(LZ14).- Pinares del bajo Alberche (LZ6) y Riberas del río Alberche y afluentes (L19).- Cuenca del río Guadarrama (L4) y Encinares de los ríos Alberche y Cofio (Z7).- Cuencas de los ríos Jarama y Henares (L8) y Rañas de Matarrubia, Villaseca y Casasde Uceda (L15).- Área esteparia de la Mancha Norte (Z2) y Yesares del valle del Tajo (L27).También son de intrés los patches situados dentro del propio espacio Natura 2000:- Valle del río Cañamares (L25).- Vegas, cuestas y páramos del Sureste (L26).
En ambos casos ejercen de nexo de unión y aumentan así la conectividad del propioespacio.
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Anexo II-b
173
FichaH43
Bosques de Ilex aquifolium
Código UE 9380
Código(s) delAtlas de Hábitat
838013
Prioritario No
Área polígonos 927,1 hectáreas
Área hábitat 46,4 hectáreas
Nombre genérico Abedulares y acebedas
Distribución Segovia: Riofrío de Riaza, Riaza y Cerezo de Arriba.
Descripción Masas arboladas relictas de acebo. Son formaciones naturales asociadas al usoganadero que han llegado hasta nuestros días en ambientes frescos y húmedos.
Especiescaracterísticas
Flora: Ilex aquifolium, Taxus baccata, Fraxinus angustifolia, Quercus pyrenaica y
Betula celtiberica.
Fauna: numerosas especies de aves y mamíferos forestales, como por ejemplo el jabalí (Sus scrofa) ó el pito real (Picus viridis).
Valor estratégico
Los patches presentes en la zona carecen de interés en cuanto a términos deconectividad, ya que son pequeños patches anexionados al espacio de Natura 2000Sierra de Ayllón (LZ10) y que han quedado excluidos del mismo, no pudiendo ejerceren ningún caso de nexo de unión con otros espacios Natura 2000.
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Anexo II-b
174
FichaH44
Bosques endémicos de Juniperus spp.
Código UE 9560
Código(s) delAtlas de Hábitat
856111, 856132
Prioritario Sí
Área polígonos 1.572,5 hectáreas
Área hábitat 255,1 hectáreas
Nombre genéricoSabinares albares ynegrales
Distribución Segovia: Prádena, Orejana, Valleruela de Pedraza y Pedraza.Guadalajara: Congostrina, Palmaces de Jadraque y Cantalojas.
Descripción
Formaciones forestales mediterráneas en las que la especie característica es Juniperus
thurifera. Aparece sobre laderas y parameras serranas en sustratos predominantementeácidos (aunque también pueden aparecer sobre sustratos básicos) sobre suelos pobresen nutrientes, poco evolucionados y poco profundos, con numerosos afloramientosrocosos.
Especiescaracterísticas
Flora: Juniperus thurifera, Juniperus oxycedrus, Rosmarinus officinalis y Quercus
coccifera.
Fauna: destacan las aves invernantes, como pueden ser el petirrojo ( Erithacus
rubecula) o el pechiazul ( Luscinia svecica).
Valor estratégico
Son de interés los patches situados entre los espacios Natura 2000 Sabinares deSomosierra (L21) y Sierra de Guadarrama (LZ11), ejerciendo de nexo de unión entreambos espacios, conformando un corredor ecológico.Los otros patches no suponen ningún nexo de unión con otros espacios Natura 2000, yaque en su mayoría se corresponden con pequeños patches del hábitat que han quedadoexcluidos de dichos espacios Natura 2000, siendo anexos a ellos.
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175
ANEXO II-cAUTORÍA DE LAS IMÁGENES UTILIZADAS EN LAS FICHAS DE
HÁBITATS
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Anexo II-c
176
Autor Hábitat
Acebes, Juan R. 5330
Álvarez Jiménez, Julio 7220
Bartolomé, Carmen 9120
Canto, P. 1410, 3260, 9230, 9560
Cue, Carlos 8310
Darquistade, Ainhoa 6510, 91E0
Díaz González, Tomás E. 3160, 4020
Ferré, A. 9240
Galán de Mera, Antonio 1420
Galicia Herbada, David 3250
Ladero, M. 3150, 5120, 5210, 92A0, 92D0
Martínez Parras, Jose Mª 6420
Masalles, Ramón M. 1310, 6170
Melendo, M. 91B0
Peñas de Giles, J. 6220
Pérez Raya, Francisco 1430, 1510, 1520, 3140, 6160, 6430, 8210
Romero, M. I. 3110
Sánchez, Daniel 8220, 8230
Universidad de León 4030, 4090, 8130
Zamora, Julián 3170, 3280, 6110, 6310, 9340
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177
ANEXO IIICARTOGRAFÍA
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Anexo III
178
- Mapa 1. Conectividad potencial.
- Mapa 2. Conectividad potencial. Sector I.
- Mapa 3. Conectividad potencial. Sector II.
- Mapa 4. Conectividad potencial. Sector III.
- Mapa 5. Conectividad potencial. Sector IV.
- Mapa 6. Entramado viario y asentamientos que afectan a Natura 2000.
- Mapa 7. Entramado viario y asentamientos que afectan a Natura 2000. Sector I.
- Mapa 8. Entramado viario y asentamientos que afectan a Natura 2000. Sector II.
- Mapa 9. Entramado viario y asentamientos que afectan a Natura 2000. Sector III.
- Mapa 10. Entramado viario y asentamientos que afectan a Natura 2000. Sector
IV.
- Mapa 11. Corredores ecológicos y puntos de paso.
Las capas digitales que se han utilizado para la elaboración de los mapas han sido
obtenidas en su totalidad de las páginas web del IGN (altimetría, CORINE-
LANDCOVER, planimetría y vías pecuarias), el MARM (LIC, ZEPA y hábitatsDirectiva 92/43/CEE) y las confederaciones hidrográficas del Duero, Tajo y
Guadiana (áreas hidrográficas).
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