5/14/2018 Canna Habla Nº8 - slidepdf.com
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N o 8 / Enero 2010
Publicación para adultos
GRATUITA
Sustratos y sus Sustratos y suscaracterísticascaracterísticas
Todo sobre losTodo sobre losHongos 2ª parte Hongos 2ª parte Spannabis Spannabis 2010 2010
Infokurier Infokurier
hierrohierro
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Carta del Editor
Noticias sobre legalización
Flash sobre los productos
Consejos de los cultivadores
Medios para el crecimiento
Medicinal: Distinguir el uso de marihuana
Hacer esquejes. Parte 2
Todo sobre el Oidio. Parte 2
Infokurier Hierro
Spannabis 2010
Seminarios Canna 2009. Parte 2
Por qué / Por qué no
Competiciones
Noticias Peculiares
Columna: Por Shantibaba
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Colofón:
Canna España Fert. S.L.Apdo. de Correos 2343708028 Barcelona
Editor:
Canna Habla no se hace responsable de la opinión de sus colaboradores y escritores.37
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¡Estos cortos y fríos días sin sol no hacen ninguna gracia! Son las condiciones perfectas para coger fríoo gripe….aquí en la oficina de Holanda intentamos no cogerla ¡¡y por eso estamos todo el rato bebiendo“Grog” (una mezcla de ron, agua caliente, limón y azúcar)!!.
Gripe, aquí lo único de lo que se escribe últimamente en los periódicos es de esta Gripe A, como voso-tros lo llamáis , aquí se llama “gripe mejicana” y en Inglaterra se dice “Swine flu”… Me parece bastanteextraño que en cada país tenga un nombre diferente, además…¡”Swine flu” suena asqueroso!¡Menos mal que tus plantas son inmunes a coger la gripe!
Una parte muy importante de todo esto es el medio de cultivo. Elegir un buen sustrato, ayuda mucho ala salud de tus plantas y así se previenen un montón de problemas.En este Canna Habla, ¡¡que ya es el octavo!!, escribimos de cómo elegir un buen sustrato y la diferenciaque hay entre ellos.
En unos meses empezará otra vez la época de los cultivos en exterior. Esto significa que también empiezanlas frustraciones sobre plagas y hongos, en particular sobre el Oidio. Por eso, de nuevo, dedicamos muchas páginas de la revista para darte más información sobre este “pain in the ass” (“grano en el culo”).
Muchos de vosotros probablemente ya sabéis que estuvimos en la Spannabis 2009, quizá incluso nos vis-teis personalmente ahí… Bueno, de cualquier forma, este año también estaremos presentes con aún ¡masinformación y entretenimiento! Sentiros libres para tomar algo en el stand de CANNA con nosotros (losiento, sólo servimos alcohol).
Y por favor, seguir mandándonos vuestras opiniones, ideas y todo lo que queráis compartir con nosotros
Groeten,Susan
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La Federación de Asociaciones Cannábicas deEspaña sigue abriendo camino en su tarea dela normalización del uso del cannabis y sus de-rivados. El pasado mes de noviembre, un totalde 30 organizaciones de usuarios registradaslegalmente participaron en un Congreso cele- brado en la localidad alavesa de Murgia. En él,se volvió a incidir en la búsqueda de solucionesy salidas a los diferentes problemas y realidadescon las que se encuentran cada una de estasorganizaciones en sus respectivas comunidades,teniendo en cuenta unos fines y objetivos ideo-lógicos comunes a seguir.
Esta reunión volvió a tener como claro objetivoel intentar continuar con el diseño de un nuevocamino político en el campo cannábico a travésdel asociacionismo. De esta forma, se pretende
seguir haciendo frente a los daños originados por las políticas vigentes. Para ello, con el obje-tivo de intentar dar una solución racional y abrir un debate encaminado hacia el consenso y la
solución práctica de este tipo de cuestiones, laFAC quiso dar cita a todas las asociaciones yaestablecidas y a otras aún en proceso de gesta-ción. Así además, estas últimas pudieron recibir asesoramiento en diferentes custiones, así comoen cada uno de los meditados pasos a dar en lacreación de este nuevo asociacionismo.
Las charlas realizadas durante los tres días queduró el citado Congreso, intentaron basarse enla legalidad vigente a la que todos estos ClubesSociales de Consumidores tienen que atenersehoy día. Las diferentes ponencias quisieron dar a conocer los actuales sistemas y modos de fun-cionamiento que están siendo exitosos, dejandoclaro las pautas que siguen y los contextos enlos que se desarrollan. Así, y teniendo en cuentael escaso margen de maniobra de todos estos
clubes en lo legal y lo poco definidos que estánlos límites a la hora de realizar esta actividad,desde la FAC se busca dar a conocer cualquier paso hacia adelante logrado. De esta forma, y
por Joseba del Valle
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con realidades prácticas en la mano, se pretendeque cualquier avance positivo se comparta y se proponga para intentar ser imitado.
Asimismo, varias de las ponencias fueronllevadas a cabo por diversos juristas y peritos
que intentaron dar su aportación, con las leyesen la mano, sobre por dónde se puede avanzar y por qué caminos es mejor no pasear. Desde laFederación se pusieron como ejemplo las recien-tes sentencias de asociaciones como Ganjazz, para subrayar lo complicado de esta actividad yla cautela que se debe tener a la hora de tomar cualquier decisión. Con todo, parece obvio quese está intentando definir un modelo único ysostenible de Club de Consumidoresque sirva tanto para conseguir objetivos comunes, como para aglutinar al mayor número de usuarios yasociaciones.
Placa FAC
Por otro lado, laFAC aprovechó
este acto para presentar la proposición
que se realizará a todos los grow-shops a nivelnacional: se trata de colocar una placa en el es-tablecimiento, con la que se apoyan las políticasde la Federación. De esta forma, se vuelve aintentar buscar el mayor consenso posible entretodos los diferentes actores que intervien en el
mundo cannábico. En este mismo punto, cabedestacar que diferentes bancos de semillas, dis-tribuidores y marcas relacionadas con el cultivo,ya están mostrando su apoyo al trabajo realizadocon aportaciones económicas y de material.
En los tiempos que corren, el mero hecho deconseguir reunir a tantas personas y asociacio-nes parece un paso del que estar orgullosos.
Con todos estos coloquios e iniciati-vas, la FAC sigue avanzando en
la creación de un modeloconcreto que cada vez
parece tener más for-ma y deja de ser una
utopía. Paso a pasose sigue creandocamino y, por lo que parece,
cada vez másgente lo quiereseguir.
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J o rg e C e r v a n t e s h a p u b l i
c a d o u n n u e v o l
i b r o l l a m a d o
” M a r i j u a n a G r o
w B a s i c s, T h e E a s y G u i d e
f o r C a n n a b i s
A fi c i n a d o s ”. D i s
p o n i b l e t a m b i é n
e n E s p a ñ o l.
E n e s t e l i b r o, J o
rg e m u e s t r a t é c n
i c a s e s t a d o u n i d e
n s e s,
c a n a d i e n s e s y e
u r o p e a s p a r a c u
l t i v a r c a n n a b i s y
o b t e n e r
u n a c o s e c h a m á x
i m a. E s u n l i b r o
d e s t i n a d o n o s ó
l o p a r a u n
c u l t i v a d o r i n e x p
e r t o, s i n o t a m b i é
n p a r a l o s c u l t i v a
d o r e s m á s
e x p e r t o s. E n é l h
a y m u c h o q u e l e
e r y, m á s i m p o r
t a n t e a ú n,
¡ m u c h o q u
e a p r e n d e r!
E l l i b r o, d e 2 4 0
p ág i n a s, c o n t i e n e 7 6 0 i l u s t r a
c i o n e s y f o t o s
q u e m u e s t r a n m á
s d e 1 5 0 s i t u a c i o
n e s p a r a c u l t i v a r m a r i h u a -
n a. T a m b i é n s e
i n f o r m a s o b r e e
s q u e j e s, s e m i l l a
s y l á m p a r a s,
a s í c o m o d e i n s
e c t o s n o c i v o s y
e n f e r m e d a d e s.
¡ N u e v o l i b r o d e J o
r g e C e r v a n t e s !
O N A : O d o r N e u t r a
l i z e r A g e n t : A g e n t e n e u t r a l i z a d
o r d e o l o r e s
B u b b l e a t o r
E l B u b b l e a t o r ( e
x t r a c c i ó n d e r e s
i n a ) e s e l d e s c u b r i m i e n t o m á
s r e c i e n -
t e d e l a c o m p a ñ
í a h o l a n d e s a P o
l l i n a t o r, l a m i s m
a d e l I c e - o - l a t o r. T i e n e
u n a c a p a c i d a d d
e 5 0 0 g r. y e s t á
e q u i p a d o p a r a u
n u s o i n t e n s i v o.
E l s i s t e m a e s t á c o
m p l e t a m e n t e l i s t
o p a r a s u u s o, s
o l a m e n t e n e c e s
i t a s:
ag u a f r í a, c i s t e r
n a c o l e c t i v a, e l e
c t r i c i d a d y e l m
a t e r i a l d e l a p l a n
t a q u e
s e r á u t i l i z a d o. E
l B u b b l e a t o r n o
p e s a m u c h o y
p u e d e s e r t r a s l a
d a d o
f á c i l m e n t e c o n l a s m a
n i j a s, i n c l u i d a s
e n e l p r o d u c t o.
L a c o m p a ñ í a e s
t a d o u n i d e n s e O
NA t i e n e v a r i a s s o -
l u c i o n e s p a r a n
e u t r a l i z a r d e s ag
r a d a b l e s o l o r e s t
a n t o
e n c o c h e s y a r m
a r i o s, c o m o e n s
ó t a n o s, b a ñ o s o
á t i c o s. P a r a e s o
t i e n e B l o c k s, s p
r a y s o g e l e s d e n
t r o
d e s u s u r t i d o. S
i d e s e a s u t i l i z a r
l o s e n g r o w r o o
m s,
e l O NA G e l e s
e l m á s a p r o p i a d
o. A d e m á s, l o s
p r o d u c t o s O NA
s o n e c o l óg i c a m
e n t e r e s p e t u o s o
s; y
p u e d e n s e r u t i l i z a
d o s a l r e d e d o r d
e p e r s o n a s, p l a n
t a s
y a n i m a l e s s i n n i ng ú n p r o b
l e m a.
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¿Qué e s la f echa de caducidad en lo s
producto s de C A N N A?
Los p rod uc tos CA N NA t ie ne n s ie m p re u n có-
d igo y u na f ec ha T H T. T H T, es u na
a b re v iac ió n
ho la ndesa pa ra co ns u m i r p ref e re n te
me n te. ¡ Es ta
no es la f ec ha de f a b r icac ió n! S i e l
p rod uc to se
co nse r va ba jo las co nd ic io nes idó n
eas q ue i nd ica
la e t iq ue ta de los p rod uc tos m i ne ra
les de CA N NA
y e n los Mo no n u t r ie n tes, as í co mo
e n los p H,
p uede n a la rga r s u v ida ú t i l más a l lá
de la f ec ha
i nd icada. Es te no es e l caso e n los p
rod uc tos co n
base o rgá n ica. U na
vez es tos so n a b ie r tos s u v ida
ú t i l se red uce m u y rá p ida me n te. Pe ro se p uede
a u me n ta r s i se hace lo s ig u ie n te: c u
a ndo va yas a
ce r ra r e l bo te ha y q ue i n te n ta r saca
r c ua n to más
a i re sea pos i b le pa ra l uego po ne r e
l ta pó n. Es to
l i m i ta la ca n t idad de a i re f resco q u
e e nc ue n t ra n las
bac te r ias co n lo q ue red uce s u desa
r ro l lo. Ha y q ue
i n te n ta r a l mace na r TO DOS los p rod
uc tos a te m pe-
ra t u ras ba jas, d iga mos a 7 ºC y e n l
uga res osc u ros.
S i nos a te ne mos a las d i rec t r ices n u
nca te nd re mos
q ue t i ra r a la bas u ra n i n
g u no de los p rod uc tos
CA N NA.
¿Cuále s son la s me jore s solucione s nutriente s
de C A N N A para utili zar en si stema s hidro pó-
nico s? ( E sto y utili zando ladrillo s de Coco e
n
ve z de lana de roca ) ¿Cada cuánto tiem po he
de cambiar lo s nutriente s del tanque?
La so l ució n n u t ri ti va q ue noso t ros reco me nda-
mos pa ra lad ri l los de Coco es CA N NA COCO.
La sofis ticada co m bi nació n de s us t ra tos y f e r ti-
liza n tes de a l ta ca lidad of rece los me jo res res u l-
tados. Si es tás c u l ti va ndo e n lad ri l los de Coco,
re u ti liza ndo e l ag ua so b ra n te, u ti liza u n de pósi to
s uficie n te me n te g ra nde. Es to te aseg u ra rá q ue
e l p H pe r ma nezca es ta b le y te da rá los me jo res
res u l tados. U na p rác tica co m ú n q ue usa n m uc hos
c u l ti vado res, es re l le na r e l ta nq ue co n ag ua f resca
c ua ndo és te es tá medio vacío y vo l ve r a medi r e l
p H (acidez/a lca li nidad ) y e l EC.
La so uc n n
mos pa ra la r
La so s t ca
liza n tes de
ados. S es
re u t iza n
s uficie n te p H pe
res u l tad
c u ti va
c ua n
p H (a
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Tú preguntas, nosotros respondemosTú preguntas, nosotros respondemos
Envíanos tus preguntas y dudas a [email protected]
M e encuent r o en l a semana si et e d e fl or aci ón d e mi pr i mer cul t i vo. H e e st ad o ut i li z and o C A N N A Aqua , si g ui end o l a s i n st r ucci one s que a par ecen en vue st r a pá g i na web y l a s co sa s me e st án yend o f enomenal . ¡G r acia s! M i pr e g unt a e s l a si g uient e: ¿he d e en j ua- g ar l a s pl ant a s con a g ua l a úl t i ma semana o l a s d o s úl t i ma s? , por -que no he vi st o nad a en r el aci ón con el en j ua g ue , ¿o d ebo se g ui r al i ment and o a l a s pl ant a s ha st a r eco g er ?
Hola, me alegr a oír que tod o v a bien. El en juague no es un gr an mister io, d es pués d e que se pas par a qué se hace. La planta, mien-tr as está r eteniend o la humed ad también toma los nutr ientes que v an fluy end o d esd e las r aíces a tr av és d el tallo y d e tod as las v enas en las ho jas, hasta que penetr a en las células que hay alr ed ed or par a conv er tir se en algo más. Si d etenemos el cr ecimiento d e la planta, y a sea r ecogiend o y almacenand o, o secand o las plantas, los elementos, como las sales, per manecen en los cond uctos d istor sio-nand o el sabor y tod o lo d emás. Si se le alimenta sólo con agua los últimos d ías antes d e r ecoger , of r ece a la planta tiem po par a mov er tod as estas sales por las células par a utilizar las, con lo que en la planta, cuand o se r ecoge, no qued a nad
a que pued a d istor sionar d e algún mod o el sabor . El en juague v ar ía en f unción d e la planta y d el med io: un cogollo d e 8 semanas necesitar á menos tiem po que uno d e 12. Lo que y o har ía ser ía un en juague cad a 7-12 d ías en tier r a mez-clad a, 5-8 d ías par a Coco y d e 3-5 d ías par a cultiv os hid r o pónicos. Esto se pued e a justar según las necesid ad es d e cad a planta y cultiv a-d or . Es per o que esto te ay ud e.
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por G.C.
Si preguntas a cualquier persona sobre cómo
cultivar una planta en un recipiente, te dirá sin
dudar que pongas tierra en una maceta o cubo
y después introduzcas la planta, la riegues con
regularidad, eches fertilizante de vez en cuando
y ¡ya está todo hecho!
Las personas que cultivan saben que realmente
no es tan fácil: se necesita ser algo más exacto.
Después de decidir qué vas a cultivar o plantar,
también tendrás que decidir otros factores tales
como el lugar donde cultivar las plantas, el modo
de hacerlo y, lo más importante, el recipiente
donde plantarlas. Recuerda que la mitad de la
planta pasará toda su vida en este recipiente
y trasplantarla no suele ser una solución muy
exitosa. Por lo tanto, debes elegir el medio de
cultivo adecuado desde el principio.
Medios para cultivar ¿Cuál es el adecuado para ti?
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Lo primero que debe decidirse es qué planta se va
a plantar. Esto determinará, más o menos, lo que elcultivador hará de ahora en adelante. Establecerácuáles son las condiciones ideales para las raícesen la zona radicular (capa de suelo que contienelas raíces), para que el crecimiento sea el correcto.Las plantas han desarrollado sistemas de raíces para evolucionar en los diferentes ambientes enlos que crecen. Las plantas de regiones áridastienen raíces que no toleran muy bien sistemas deagua, como las bolas de arcilla o gravilla, estas plantas se cultivan mejor en un medio orgánicodonde las raíces tienen mucha menos agua, puestoque los intervalos de riego son más largos. Por elcontrario, una planta de una región tropical crecerácon fuerza en un suelo bien drenado y a la sombra,si se riega con frecuencia. Todo esto no significaque las plantas no crecerán, sino que los problemasque pueden relacionarse con estos sistemas decultivo no merecen la pena, en comparación con
los resultados que podrías esperar si cultivas tus plantas en condiciones ideales.
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El principio KISS
Se puede elegir entre distintas formas de cultivo:
cultivo en tierra, sistema hidropónico abierto,de recirculación hidropónica o un medio de base
orgánica, por ejemplo, mezclas de turba, coco,
tierra mineral. Debes elegir una forma de cultivo
en función de la planta que quieres cultivar y tu
propia capacidad de producción. Estos dos factores
determinarán el mejor recipiente a utilizar, así
como el medio adecuado donde cultivar la planta.
Desarrollar sistemas no hace mejores cultivadores,
sólo dificulta las cosas. A veces un agricultor tiene
que utilizar un sistema de cultivo complejo parasuperar unos obstáculos determinados, tanto
físicos como económicos, pero tú deberías diseñar
siempre un sistema de cultivo de plantas de
acuerdo con el principio KISS: ¡No te compliques,
tonto! Un buen cultivador trabajará con sus propias
capacidades y limitaciones. Si el tiempo es un
problema, automatiza los sistemas.
Variedad
Sustrato
6,5
6,0
Nutrientes
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Si eres cultivador con experiencia y quieres
“jugar”, entonces prueba técnicas avanzadas. Si
eres principiante, limítate a un medio “benigno”.
Utiliza lo que funciona, pero hazlo bien.
Las raíces de las plantas pueden adaptarse a
diferentes condiciones: desde un contenido bajo
o alto de pH, fertilidad, humedad y aireación. Las plantas crecerán y, en general, tendrán un aspecto
bastante saludable, pero será el comportamiento
el que se verá afectado por estas condiciones.
Las plantas tienen exactamente una función en la
vida: reproducirse. Los valores erróneos de pH
cambiarán la cantidad de nutrientes disponibles
para la planta; pero mientras se encuentren dentro
de unos límites razonables, la planta florecerá. Una
baja fertilidad afectará al crecimiento y la vitalidad
de la planta, aunque florecerá. Siempre que tengahumedad, florecerá. El aire es imprescindible para
la supervivencia en los sistemas radiculares, y no
sólo para el crecimiento. Tienes que asegurarte de
que el medio que elijas cumple las características de
drenaje y retención de agua que tu planta necesita.
Clima
PH
5,8
5,5
Humedad
Aireación
Sistema
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Plantar en una maceta
Deberías tener en cuenta realmente todos estosfactores al elegir el medio de cultivo. Despuésselecciona un recipiente según el tamaño de la planta, el medio de cultivo que vas a utilizar y elárea de cultivo. Recuerda que las dimensionesdel sistema radicular deben ser iguales a lasdimensiones de la planta sobre el suelo. Un árbol
que crezca hasta 1,5 metros tendrá graves problemas
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para crecer en cualquier recipiente menor de 20litros. Si la cosecha puede crecer en un contenedor más pequeño, entonces utiliza recipientes más pequeños, florecerá más rápido pero tendrásque incrementar el número total de recipientes.Recuerda que la arena irá desapareciendo conel agua del recipiente; la tierra o una mezclasin tierra sería mejor. La arena iría bien en un
slab con una técnica de película nutriente (NFT, por sus siglas en inglés) donde la tierra o lamezcla sin tierra se compactarían y produciríanuna menor cosecha. En otras palabras, elige eltamaño del recipiente basándote en la cosechaque quieras obtener y el medio de cultivo. Todosestos factores determinarán el mejor sistema que puedes utilizar.
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La Tabla 1 muestra una breve descripciónde algunos de los tipos de medios que estándisponibles actualmente. Existen numerosascaracterísticas adicionales que pueden y debentenerse en cuenta al hacer la selección. ¿Cuántamano de obra necesita el medio? ¿Qué hará que la planta prolifere? ¿Cuánto tiempo puede emplearseen controlar la cosecha? ¿Cómo se desechará
después de su uso? Estas son sólo algunas de las preguntas que debe contestar un cultivador a lahora de decidir sobre el medio de cultivo. Cómo plantar y cultivar una planta son tan sólo algunasde las preguntas que se debe hacer el cultivador,además de las que acabamos de mencionar sobrela elección de un recipiente.
La tabla 1 también muestra la lista de los posiblesmedios de cultivo por orden de facilidad de
uso. Una tierra arcillosa o arenosa almacenala mayor cantidad de nutrientes y agua; lossistemas aeropónicos, la menor cantidad. Lalana de roca requiere más tiempo de preparacióny dará problemas recurrentes con el pH. Los
medios inertes tienen una buena capacidad deretención de agua y no almacenan nutrientes. Losmateriales orgánicos dejan huellas en el agua dedrenaje, por lo que no debe recircular. Los mediosinertes requieres de monitorización y mediciones precisas de pH y nutrientes, ésto es caro debido alequipamiento especializado que necesitarás paracontrolar dichos componentes. A un cultivador
principiante se le aconseja que empiece con unmedio orgánico que le proporcione el mayor margen de error, y sólo pasar al siguiente tipo demedio de cultivo una vez tenga dominados todoslos elementos necesarios para un buen cultivo,tales como la luz, los intervalos de riego, el controlde la temperatura y los niveles de humedad.
En resumen, utiliza un sistema fácil, planta enun medio sencillo y en un recipiente del tamaño
adecuado para disfrutar de los frutos de tu cosechay obtener los mayores beneficios de tus plantas.Algunos cultivadores creen que el mejor sistemaes el segundo que utilizan. No te compliques:asegúrate de conseguir resultados antes de seguir.
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Medio Drenaje Soporte Aireación Sistemas
adecuados
Notas
Suelo mineral Bajo a alto Excelente Bajo a altoRecipiente,
base, sistemaabierto
Numerosos tipos y compuestos
Mezcla sintierra, a base
de turba
Bajo a altoMedio a
excelente
Bajo a altoRecipiente,
base, sistema
abierto
La composición del agregadodetermina la porosidad, pH
bajo
Mezcla sintierra, a base
de cocoBajo a alto
Medio aexcelente
Bajo a altoRecipiente,
base, sistemaabierto
La edad del coco es un problema, problemas de
composición química, pH estable, el agregadoy la cantidad de estiércoldeterminan la porosidad
Mediosinertes,
arena, perlita,vermiculita,
etc.
Alto Bajo amedio Medio aalto
NFT,recipiente,
arriate,sistemaabierto
pH estable; cuanta
más aireación, menosalmacenamiento de agua
Medios iner-tes, lana de
rocaMedio
Medio(ligero ydependedel tama-
ño)
Medio
Flujo yreflujo,
recipientes,sistemaabierto
pH inicial alto, el pH puedeaumentar de nuevo tras el
almacenamiento, bloques só-lidos, restricción de aireación
adicional
Gravilla,guijarros
Alto Poco Alto
Recircula-
ción hidro- pónica enrecipientes
pH neutro, lavar antes de usar,
reutilizable, requiere controlconstante, sin almacenamiento
de nutrientes ni agua
Agua Ninguno Ninguno Ninguna
Recircula-ción hidro-
pónica en undepósito
Amplia variación del pH,requiere bombas de aireación,control continuo de nutrientes,
efectos negativos rápidos
Aeropónico Alto Ninguno Alto
Recir-culación
hidropónicaen sistemasespeciales
para confinar agua
Amplia variación del pH,control continuo de nutrientes
y agua, sin almacenamiento,la composición química
varía con la calidad del aire,sin almacenamiento de la
temperatura radicular
Tabla 1
Recuerda que el sistema no consigue los buenosresultados, es el cultivador y las elecciones queél mismo tome en un principio, lo que determinael éxito. La cantidad correcta de nutrientes,mezclados adecuadamente con la proporción
apropiada de fertilizantes, producirá resultadossimilares en cualquier medio, eso sí, siempreque todas las demás variables se cumplan. Esimportante que recuerdes que son los errores losque limitan la producción.
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Alrededor de 110 investigadores espe-cializados en el estudio de las sustan-
cias cannabinoides, provenientes de
centros de I+D+i de toda España, se dieron cita
entre el 26 y 28 del pasado mes de noviembre
en Santander, para asistir a la X Reunión de
la Sociedad Española de Investigación sobre
Cannabinoides (SEIC). La cita estuvo organi-
zada por el grupo “Receptores de neurotrans-
misores”, del Departamento de Fisiología y
Farmacología y del Instituto de Biomedicinay Biotecnología (IBBTEC) de la Universidad
de Cantabria. En el encuentro, que tuvo lugar
en el Hotel Chiqui (zona de la segunda playadel Sardinero), se expusieron los principales
avances en el conocimiento de estas sustancias,
abordando aspectos como su uso terapéutico y
su posible toxicidad.
Las jornadas se abrieron el jueves 26 de noviem- bre con la sesión inaugural, que contó con la presencia del consejero de Sanidad del Gobiernode Cantabria, Luís María Truan, la vicerrectora
de Ordenación Académica de la UC, ConcepciónLópez, el presidente de la Sociedad Española deInvestigación sobre Cannabinoides, Javier Fer-
110 expertos en la investigaciónde las sustancias cannabinoides
se dieron cita en Santander La X Reunión de la SEIC se celebró los días 26, 27 y 28 de noviembre enel Hotel Chiqui, y fue organizada por la Universidad de Cantabria
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nández Ruiz, y el investigador de la Universidadde Cantabria Ángel Pazos, miembro del ComitéOrganizador Local. La doctora Cecilia Hillard, delMedical College of Wisconsin (Estados Unidos),impartió la conferencia de apertura “Endocanna- binoids and allostasis”.
Por la tarde tuvo lugar la presentación del libro“Actualización sobre el potencial terapéuticode los cannabinoides”, editado por la SEIC.Esta obra recoge las contribuciones de numero-sos expertos en torno a temas como el SistemaCannabinoide Endógeno (SCE) y el potencial delas sustancias cannabinoides en el tratamiento deldolor y de enfermedades como el Parkinson, elAlzheimer, la Esclerosis múltiple o la Depresión.
A las 16.30 horas tuvo lugar una mesa redondasobre “Cannabis y trastornos psiquiátricos: dellaboratorio a la clínica”, en la que participaronBenedicto Crespo (UC y Hospital UniversitarioMarqués de Valdecilla), Ismael Galve (Univer-
sidad Complutense de Madrid) y Ángel Pazos(Instituto de Biomedicina y Biotecnología deCantabria). A las 18.30 comenzaron las primerascomunicaciones orales y a las 21 horas, los parti-cipantes en la reunión asistieron a una recepciónofrecida por el Ayuntamiento de Santander.
El foro científico continuó el viernes con más se-siones de comunicaciones y presentación de pós-teres, y también con la asamblea de la SociedadEspañola de Investigación sobre Cannabinoides.Por último, el sábado tuvo lugar la presentacióndel Premio a la Mejor Publicación 2009, la quintay última sesión de comunicaciones orales y, a las12 horas, la entrega de Premios a las Mejores Co-municaciones, en el marco del acto de clausura.
+ información: www.ucm.es/info/seic-web/do-
cumentos/SEIC_2009_segunda_circular.pdf
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Conceptos básicos
sobre esquejar (segunda parte) por G. C.
Acontinuación nos ocuparemos delesqueje, desde que se corta hasta quese entierra. Después de cortados, todos
los esquejes deben ir directamente a un mediohúmedo al 100%. Cuanto más largo sea elintervalo de sequedad, menor será el rendimiento
obtenido. Si tiene que trabajar en grandesextensiones, utilice una arpillera o estopillahúmeda para envolver los esquejes. Manténgalosen un lugar oscuro, fresco y húmedo. ¿Se obtienealguna ventaja secando un poco los esquejes antesde enterrarlos? Sí y no: los esquejes herbáceosno muestran ninguna diferencia en los resultados,caso contrario a los de las plantas leñosas,sin embargo se pudren con menor frecuencia;además, adquieren raíces más rápidamente debido
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a la falta de lignina en el tallo. Es por esta razón,que este tipo de esquejes no se deben dejar secar.Entiérrelos lo antes posible para mantener lasauxinas fluyendo por el tallo, ya que se necesitanen la parte inferior. Advertencia: si utiliza unacámara de enraizamiento en la que el riego esaplicado a manera de niebla sobre el tallo, sincontrolar la humedad en la punta del esqueje,entonces quizá sería mejor cortarlo en diagonal para permitir la penetración del agua, ya queestas unidades dependen de ello para abastecer lademanda de agua de los esquejes.
Un medio de enraizamiento aceptable debe, o
debería, ser similar al que se utilizará para elcultivo de la planta; utilice sustratos inorgánicos para sistemas inorgánicos y orgánicos parasistemas orgánicos. Asegúrese de que tenganlas mismas propiedades. Las plantas desarrollannuevas raíces con las características adecuadas para el medio y el trabajo posterior que debenhacer. Si cultiva en mezclas, con o sin tierra,
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no tiene mucho sentido enraizar los esquejesusando un sistema a base de agua; la plantatendrá que dedicar tiempo y energía paraconvertir esas raíces en las raíces aptas parael nuevo entorno, donde el agua es más escasaque los minerales. Si tiene intención de cultivar la planta en guijarros de arcilla, enraíceentonces en medios tales como agua, lana deroca o de espuma floral (oasis), así asegurarála compatibilidad de la raíz desde el principio.Evite enterrar los esquejes muy profundo;mientras que el tomate acepta ser trasplantado amayor profundidad, la mayoría de las plantas no
pueden. En las plantas que enraízan en el nudo,solo tiene que enterrar el nudo, en las demás,déjelo por encima del sustrato. Por último,asegúrese de regar los esquejes al terminar, esto
asegura el sellado del tallo y asienta el esquejeen su lugar.
¿Qué hacemos ahora? Veamos, hemos nutrido la planta madre, cortado y enterrado los esquejes...ahora vamos a hablar de la humedad al 100%.Para estos puede emplearse cualquier método,desde una cúpula hasta un sistema propagador de niebla. Hay plantas que no son muy exigentesy aceptarán un entorno más seco (otras aún unomucho más seco), pero si la planta no pertenecea la familia de los cactus o de las suculentas,entonces es probable que se beneficien de este
método. La humedad reduce el consumo deagua, suministrando la cantidad necesaria paramantener firmes las hojas, el funcionamiento delos sistemas y la ejecución de los procesos.
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Mantener la iluminación a una menor intensidad favorece el enraizamiento,reduciendo las funciones de la hoja aniveles de supervivencia. La transpiraciónserá más lenta, utilizándose loscomponentes necesarios para que la raíz
construya una nueva estructura. Mantengatibio (no caliente) el ambiente alrededor del esqueje, mantenga alta la humedad (>90%), y mantenga cálida la temperaturaen la zona de la raíz, alrededor de 25 °C.Mantenga esta humedad hasta que aparezcael callo o asomen los primeros brotes deraíz. Entonces podrá bajar por un tiempo elnivel de humedad, pero nunca por debajodel 80%, para fomentar el crecimiento de la
raíz. Cuando empiecen a notarse las raíces,es el momento de mantener la humedadal 80% y suspender el rociado de agua enlas hojas, para evitar cualquier posibleenfermedad. Cuando las raíces aparezcan por fuera del cubo de enraizamiento, es horade trasplantar.
El momento es importante. Si un cultivador espera hasta que haya formado un cepellón, lasraíces habrán envejecido y serán propensas acrecer con menos ramificaciones. No espere,las raíces necesitan tener un cierto tamaño, pero no deben formar una masa. Aplace el uso
de estimulantes hasta que los esquejes seantrasplantados, a menos que estén echandoraíces en el medio de enraizamiento. En estecaso, úselos tan pronto como observe las raíces(algunos estimulantes pueden ser suministradosa través de la hoja en un estadio más temprano),aunque las hormonas de enraizamiento seusan antes de enterrar el esqueje en los mediosde enraizamiento. No transplante nunca losesquejes con raíces frescas a un cubo demasiado
grande, utilice un tamaño intermedio. Por ejemplo, no trasplante un cubo de alrededor 2,5cm. con un esqueje enraizado a un cubo de 20litros, utilice un tamaño intermedio, por ejemplode alrededor 10 cm., para la formación de lasraíces. A la planta no le importa y será menos probable que incurra el exceso de riego.
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Un punto crítico a tener en cuenta: las raícesrequieren un 100% de humedad para evitar cualquier daño. Cuanto más tiempo se expongaal aire la punta, mayor será el daño. Reduzca almínimo el tiempo que tarda desde que saca la planta del cubo, exponiendo las raíces al aire,hasta que la entierra en su “nuevo hogar”. Noretire cientos de esquejes por la mañana y espereluego hasta la tarde para enterrarlos. Retire delcubo de enraizamiento únicamente la cantidadque pueda trasplantar en 15 minutos para evitar exponer la raíz por un tiempo mayor. Despuésdel trasplante, riegue SIEMPRE con agua, con osin nutrientes, de acuerdo con el medio y, desde
luego, ajustándose a lo estrictamente necesario.
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Mejores prácticas para el trasplante de sus
esquejes
Un esqueje que está siendo trasplantado por primera vez, no necesita meterse en un cubocon una enorme cantidad de sustrato. No tienemucho sentido poner un esqueje de unos 10cm. de alto inmediatamente en un cubo de 20litros (será difícil mantener bajo control latemperatura en un cubo tan grande y, además, por razones de eficacia en la utilización delespacio). Colóquelo en cubos pequeños primeroy déjelo que eche raíces, después podrá pasarloa otro lugar. Siga las mismas instrucciones,
espere hasta que una buena cantidad de raícessueltas asome por fuera del cepellón antestrasplantar. De esta manera la hidratación semantendrá constante, evitará el exceso de agua,asegurará la disponibilidad de los nutrientesadecuados y hará más fácil el cultivo.
La aplicación del abono depende del medio,el momento y la cantidad. Si el fertilizante seaplica a un medio como el suelo o la turba, una
cantidad razonable se adherirá a las partículas,ya sea directamente o a través de puntos deunión. Si la planta no es lo suficientementegrande para utilizar estos nutrientes, sequedarán alrededor de ella ocasionando, enúltima instancia, un aumento en los niveles de
sal. En resumen, nutra ligeramente los esquejesy las plantas, y vaya aumentando poco a poco en proporción a las raíces.
Puede aplicarse la nutrición foliar sobre lasuperficie de las hojas, pero en pequeñascantidades. El nitrógeno tiende a lixiviar lashojas en sistemas de propagación de niebla,así como algunos otros elementos. Por logeneral, se recomienda aplicar la nutriciónfoliar moderada cuando las raíces se formanen menos de 5 días. El sistema radicular es,después de todo, la mejor manera de introducir sustancias en una planta. Esto es válido durante
toda la vida de la planta: la nutrición se realizamejor a través de las raíces. Si una planta tiene problemas, de manera que sea indispensable lanutrición foliar, es porque hay un problema enotra parte de la planta que debe ser corregido.Obtener esquejes es fácil, especialmentesi se cuenta con la planta madre adecuada.Hay algunas plantas que son completamenteinadecuadas para ello. Algunas tardan semanasen echar nuevas raíces, otras enraízan estando
aún en la planta. El cultivador debe conocer la planta o el cultivo elegido para saber cuáles sonlos resultados que puede esperar. Cuide la plantamadre y los esquejes, y tendrá éxito garantizadouna y otra vez.
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Dentro del grupo de posibles oídios que atacan alas plantas de cannabis debemos incluir, ademásde los mencionados en el artículo del númeroanterior, al hongo leveillula taurica. Este oídiose diferencia de los anteriores principalmenteen dos aspectos: mientras que s.macularis y t.
roseum sólo penetran en capas superficiales delas plantas, l.taurica llega a colonizar regionesmás internas. Esto provoca que, a diferencia delos anteriores oídios, cuando pasamos el dedo
por el clásico “polvillo”, este no se vaya del todoo quede una mancha. Además, mientras que losconidióforos (una parte del micelio en la quese encuentran las esporas reproductivas deno-minadas conidios) de los hongos s.macularis y
t. roseum crecen superficialmente en el micelio producido, los conidióforos de l. taurica emergen
a través de los estomas de la planta, los cuales sesitúan principalmente en el envés de las hojas.Los síntomas son muy variados dependiendo dela especie a la que parasite. Se puede diferenciar l.taurica de s.macularis mediante la observación
p ai .
l ni r T c ic rícola.
hongoshongos
de prevención
y y responsablesresponsablesestrategiasestrategias
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microscópica de la morfología de los conidios yconidióforos, así como por la emergencia de losconidióforos por los estomas. Recordemos quelos estomas se localizan mayoritariamente en elenvés, por lo que se podría llegar a observar unfieltro blanquecino dándole la vuelta a la hoja.Existe muy poca información sobre los factores
que afectan a esta especie en nuestras planta-ciones. Pese a ser un fitopatógeno que afecta aunas 700 especies, los principales estudios se hanrealizado en pimiento.
En estos estudios, se ha observado que los coni-dios germinan a un rango de temperatura entre10º y 35º, siendo su óptimo 20º C. Condicionesmás extremas (6 horas a 40º) dañan significativa-mente la viabilidad de las esporas (lo que en ve-rano en zonas calurosas, resultaría en una menor probabilidad de infección). En alguna ocasiónse ha hecho mención a la necesidad de variaciónclimática en el desarrollo del ciclo completodel hongo, y este es un caso más. Mientras quela germinación óptima es a 20º, a partir de estatemperatura no se produce la formación denuevas esporas en las plantas infectadas; sin em- bargo, la temperatura óptima para el crecimiento
del micelio está entre 15º y 25º.
Respecto a la humedad relativa, la germinaciónse ve favorecida por humedades diurnas entreel 85% y 95% y noches también muy húmedas.Sin embargo, mientras la germinación se vefavorecida por las altas humedades, esta mismacondición dificulta el desarrollo del micelio.
Con todos estos parámetros podemos deducir
que para evitar que nuestras plantas seinfecten, deberemos realizar tratamien-tos preventivos cuando la tempe-ratura media oscile entre 10º y35º y cuando se mantenganaltas humedades relativastanto por el día como por la noche (por ejemplolargos periodos de lluviao chubascos diurnos
constantes, etc.).
Si nuestra planta ya hasido infectada (hayamostrado los síntomas
o no), en cultivos de interior deberemos asegu-rarnos de mantener constante, sin variaciones bruscas, la temperatura y humedad. Temperaturastan altas como podamos (pero sin perjudicar eldesarrollo de la planta) ayudarán a evitar que seformen nuevas esporas y se dificultaría el creci-miento del micelio y por lo tanto, la expansión
de la enfermedad. También deberíamos realizar tratamientos fungicidas naturales de manera regu-lar. De esta manera evitaremos que se formennuevas esporas o que sean menos viables, las cua-les propagarían la enfermedad y al mismo tiempodificultamos el crecimiento del hongo, lo quefavorecerá al fungicida natural ejercer su acciónmás eficientemente.
Sobre la toxicidad del oídio
Centrándonos únicamente en la toxicidad intrín-seca de los hongos oídio que atacan al cannabis,l.taurica y s.macularis no producen toxinas que puedan considerarse peligrosas para la saludhumana. Sin embargo, no debemos olvidarnosdel falso oídio (false powdery mildew) u oídiorosa, el cual no suele ser fácil de diferenciar,incluso para cultivadores avanzados. De hecho,
establecer las diferencias entre ambos hongos encannabis ha sido objeto de estudio científico para poder identificarlos con seguridad. Este oídiorosa, cuyo nombre es trichothecium roseum,es productor de varias micotoxinas quetienen una alta toxicidad enmamíferos. Según estu-dios de 1969, extractosmás o menos
am én muy úme as.germ nac ón se ve
umedades, esta mismaarrollo del micelio.
os podemos deducir
ras p antas sezar tratam en-tempe-10º yan
es pro uctor e var as m cotox nas quet enen una a ta tox c a enmamíferos. Según estu-dios de 1969, extractosmás o menos
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concentrados de este hongo fueron capaces dematar ratones, conejos e incluso cerdos de 19días de edad aparte de causar otras lesiones.
Es evidente que la peligrosidad de este hongohace que sea mejor poner todo nuestro empeñoen evitar que nuestras plantas desarrollen oídioantes de tener que jugárnosla a la hora de consu-mir plantas contaminadas.
MILDIU
Como mildiu se conocen dos hongos que oca-sionan esta enfermedad en el cannabis: pseu-
doperonospora humuli y pseudoperonospora
cannabina. El primero es un gran problema en plantaciones de lúpulo y por lo tanto, podemosencontrar mucha información sobre él, no así so- bre la específica del cannabis, de la cual apenashay referencias, excepto que se propuso su usocomo herbicida para eliminar las plantacionesilegales de cannabis, lo que nos da una idea de
su gran agresividad.
De todas formas, estos mildiu sontan similares que conociendo los síntomas y elcomportamiento en lúpulo podemos intuir cuáles
serán los efectos en cannabis. Los síntomas encáñamo son manchas amarillas irregulares limi-tadas al espacio entre las venas de las hojas.
Conforme avanza la enfermedad, las hojas se en-roscan, se necrosan y acaban cayendo. Las partesdel micelio que contienen las esporas de estehongo emergen por los estomas de la planta, loque hace que sea identificable con buena lumino-sidad por un fieltro entre gris y violeta (que es elmicelio del hongo) en el envés de las hojas.
Noches frías de unos 10º y muy húmedas (másdel 85% de H.R.) son las preferidas para la producción de esporangios (las estructuras quecontienen a las esporas). Las esporas de estoshongos, una vez llegan a las hojas, necesitan deuna humedad muy alta e incluso agua libre (llu-via, rocío, etc.) para poder germinar y penetrar através de los huecos naturales de la hoja (lentéce-las y estomas). Una característica de las esporasde estos hongos es que están previstas de unos
pelillos (flagelos) que les dotan de movilidad, por eso se les denomina zoosporas. Los esporangiosnecesitan de agua libre para poder liberar lasesporas, las cuales, gracias a sus flagelos, puedenmoverse por el agua. Debido a esto, este es un
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hongo propio de épocas y zonas con lluvias pro-longadas. El viento dispersa también las esporas.La formación de esporas se produce tanto por lanoche como por el día, mientras que su liberaciónes diurna.
Las temperaturas óptimas para la infección suelenestar entre 16 y 22ºC. Una vez producida lainfección, el desarrollo del hongo se ve favorecido por la alternancia de temperaturas entre el día y lanoche. La temperatura óptima diurna para el desa-rrollo del hongo es de 25º y la nocturna de 15ºC.
A diferencia de los oídios, a los hongos tipo mil-diu les perjudican más los preparados a base decobre que el azufre. Debido a su expansión por
las capas internas de la planta, hay que buscar fungicidas de efecto sistémico para controlarlo,como por ejemplo el fosfito potásico.
Elaborar una estrategia de prevención
personalizada
Para elaborar nuestra propia estrategia de pre-vención contra los posibles hongos que puedanatacar a nuestras plantas, deberemos tener en
cuenta los puntos débiles del hongo atacante encada una de las fases del proceso de infección.Lo que como cultivadores queremos es quenuestra planta se mantenga siempre limpia y
libre de cualquier hongo parásito. Para ello esfundamental evitar que el inóculo (cualquier parte del hongo que pueda causar una infección)llegue a nuestra planta. Por lo tanto, vamos aanalizar qué factores son los que hacen que elhongo (principalmente sus esporas) llegue hasta
nuestro cultivo.Lo que ya hemos visto es que a mayor cantidadde esporas en el ambiente, mayor va a ser la pro- babilidad de que nuestra planta acabe infectada.Es por ello que en cultivos de interior es muyinteresante introducir aire filtrado al cultivo enlugar de extraerlo. Sin embargo, en cultivos deexterior tendremos que saber cuál es el rangoóptimo de temperatura y humedad en el que
hay mayor cantidad de esporas en el ambiente,las cuales provendrán de otras plantas (hortí-colas, ornamentales, malas hierbas, materia dedesecho, otros cultivos como los nuestros, etc.)cercanas a nuestra plantación. El viento será principalmente el que las transportará de estasotras plantas hasta las nuestras, aunque tambiénnosotros podemos ser portadores de esporas enla ropa, pelo, etc. La lluvia también es un factor a tener en cuenta ya que, como hemos visto en
estos artículos, hay hongos cuya dispersión deesporas se ve favorecida por la presencia de agualibre en las hojas, mientras que esa misma situa-ción es perjudicial para otros. En otros casos,
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la lluvia favorece también la dispersión de loshongos y ya no sólo la lluvia, sino el agua que pueda llegar hasta las hojas a través del riego(salpicaduras, etc.)
También hay que tener en cuenta qué factoresambientales pueden dañar o perjudicar a la via-
bilidad del inóculo (temperatura superiores a 40ºdurante 6 horas reducen la viabilidad de las coni-dios de l. taurica). Y por último, hay que saber muy bien dónde dicho inóculo prefiere germinar y desarrollarse. Por ejemplo, hemos visto comot. roseum empieza su desarrollo en materiaresidual como melazas y excreciones de plagascomo moscas blancas, pulgones, acumulación de polen, polvo, etc. Sin embargo, el resto de hon-gos germinan sobre el vegetal directamente, por lo tanto, mantener limpia una planta de plagasque segregan melaza y de otros residuos, puedeayudar a prevenir de t. roseum, pero no el restode hongos. También deberemos destruir todas
aquellas plantas ajenas al cultivo que puedan ser huéspedes de hongos parásitos.
Si aun después de nuestros esfuerzos, el inóculollega a entrar en contacto con nuestras plantas, aunno lo tenemos todo perdido ya que puede que lascondiciones no sean las adecuadas y se consiga
evitar la germinación de las esporas. El factor mas importante es la humedad. De todos los hon-gos es prioritario conocer su óptimo de humedad para que germine. Hay algunos que prefieren quehaya una lámina de agua y a otros les perjudica. Latemperatura es el siguiente factor que le sigue enimportancia en lo que a la germinación de la es- pora se refiere. Como hemos visto, a temperaturasextremas (coincidentes en algunos momentos deldía en los meses de verano o invierno) muchos deestos hongos no consiguen germinar. Sin embargo,en los cultivos de interior, en los que la temperatu-ra se intenta mantener moderada, es una des-ventaja. Y por último, hay muchas sustancias de
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origen natural que inhiben la germinación de estoshongos, por lo que la aplicación de productos bio-lógicos de acción fungicida a modo preventivo esalgo fundamental en nuestra estrategia. Hay otros productos que en lugar de impedir la germinaciónlo que hacen es evitar que el tubo germinativoentre en la planta. Por ejemplo, hay hongos, como
el que aprovechan las irregularidades naturales dela cutícula para penetrar en los tejidos internos.Mientras que otros penetran a lo bruto, empujandola cutícula. El uso de aceites puede ser beneficiosoen ambos casos ya que supone una barrera extracontra la que luchar. También hay otros productosque refuerzan las paredes celulares, dotando ala célula de una resistencia mecánica extra. Por ejemplo, el extracto de cola de caballo (equisetum
arvense) contiene, entre otras sustancias, silicatosque ejercen esta acción fortalecedora.
Cuando los primeros síntomas aparecen, escuando nos damos cuenta de que no hemos hecho
lo suficiente para evitar que el hongo invadiese ycolonizase nuestras plantas. De hecho, desde quese produce la penetración del inóculo en nuestra planta hasta que aparecen los primeros síntomas, puede pasar un largo periodo de tiempo (llamadoincubación) en el que, aunque nuestras plantasaparentemente estén sanas, silenciosamente el
hongo se está haciendo fuerte en su interior.
Por eso es tan importante continuar los trata-mientos fungicidas aunque no veamos ni rastrode hongo, ya que el hecho de que no lo veamosno quiere decir que no esté.Llegados a este punto nuestra estrategia tieneque cambiar totalmente y nos deberemos decentrar en qué productos serán los más ade-cuados para erradicar, o por lo menos frenar,el desarrollo del patógeno. Un detalle que hayque tener muy en cuenta es que en general, estetipo de hongos fitopatógenos tienen óptimos detemperatura y humedad diferentes para la germi-nación, dispersión y crecimiento del patógeno.Esto explica el porqué el mayor ataque fúngicose produce en aquellos meses de clima suave pero con fuertes variaciones de temperatura yhumedad, como en primavera y otoño. Por eso,
si nuestras plantas ya están infectadas, debere-mos saber qué condiciones ambientales son lasfavorables para el crecimiento del patógeno,y en el caso de cultivos de interior, mante-ner siempre unas condiciones ambientales detemperatura y humedad sin variaciones bruscasy a ser posible que dificulten el crecimiento del patógeno.
Sin embargo, todo esto no sirve de nada si no
conocemos contra qué hongo estamos luchando,ya que es fundamental conocer su ciclo bioló-gico y cuáles son los valores óptimos para sudesarrollo para poder ponérselo lo más difícil posible. De esta forma podremos actuar no sólocon fungicidas (filtrando el aire en interior, por ejemplo) aunque si los tuviéramos que usar,conociendo los momentos débiles del enemigo,conseguiremos la máxima efectividad de dichos productos (preferiblemente de origen natural),
ya que sabremos cuándo es mejor aplicarlos,consiguiendo además, un ahorro considerable dedinero al realizar sólo las aplicaciones que seanimprescindibles.
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El hierro es un elemento vital para la vida
animal y vegetal. El hierro cumple im- portantes funciones en el metabolismo
de la planta y resulta esencial para la síntesis de
clorofila.
El hierro es un elemento relativamente abundante
en el universo. Se encuentra en el sol y en muchos
tipos de estrellas en cantidades considerables.
Por peso, este metal es el cuarto elemento más
abundante de la corteza terrestre. El color marrón
y rojizo de la tierra es causado por el hierro. El usodel hierro comenzó en la prehistoria y, aún hoy,
es el metal más importante, barato y abundante.
El metal en forma pura no se suele comercializar
porque es muy reactivo y se corroe rápidamente,
especialmente en un ambiente húmedo o con altas
temperaturas.
En general, a las plantas les cuesta absorber el
hierro. Para que esta absorción sea correcta es ne-
cesario que el hierro se presente en ciertas formas
y bajo determinadas condiciones. Normalmente, la
tierra no tiene escasez de hierro pero puede faltar
hierro en las formas necesarias para las plantas. La
absorción de este depende en gran medida del pH.
Normalmente, las tierras ácidas tienen suficiente
hierro en forma que pueden ser absorbidas.
Deficiencia
La marihuana absorbe bien el hierro y en con-diciones normales no suele presentar carencias.
Salvo durante periodos de fuerte crecimiento o
de alto estrés para las plantas, pueden presentarse
temporalmente síntomas de deficiencia de hierro
que desaparecen por sí solos. Estos síntomas noafectan a la cantidad de cosecha. Una deficiencia
de hierro se caracteriza por un fuerte amarilla-
miento entre los nervios de las hojas jóvenes y los
nuevos brotes. Esto ocurre principalmente porque
el hierro no se mueve dentro de la planta. Las
hojas jóvenes no pueden extraer hierro de las hojas
viejas. En caso de una deficiencia seria las hojas
viejas y los nervios más pequeños también pueden
amarillear.
Síntomas por orden cronológico
• Clorosis verde/amarilla de las hojas jóvenes y los
brotes nuevos que amarillean desde dentro hacia
afuera. Las venas o nervios de las hojas perma-
necen verdes.
• Amarillamiento continuado de las hojas. Algunas
pueden quedar casi blancas. Las hojas grandes
también amarillean. Esto frena el crecimiento.
• En casos graves las hojas muestran necrosis
(tejidos muertos) y se paran el crecimiento y la
floración de la planta.
Causas posibles
• El pH del substrato es muy alto (pH >6,5).
• El substrato tiene mucho zinc o manganeso.
• Hay poco hierro en la tierra.
• La temperatura de las raíces es demasiado baja.
• Las raíces permanecen demasiado húmedas y no
reciben suficiente oxígeno.• El sistema radicular no funciona correctamente
porque las raíces están dañadas, infectadas o
muertas.
Infokurier
Carencia
de hierro
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• Hay demasiada luz en el depósito de soluciónnutriente; la luz promueve el crecimiento dealgas. Las algas también usan el hierro y rompenlos quelatos de hierro.
Qué hacer
• Los síntomas ligeros de deficiencia de hierrose solucionan con facilidad y son reversibles.Dependiendo de la causa, la deficiencia se puedecorregir de varios modos. Podemos bajar el pH,evitar la sobre fertilización con zinc o mangane-so, añadir a la tierra hierro quelatado, mejorar eldrenaje o aumentar la temperatura de las raíces.
Un abono foliar con hierro quelatado puede ser aplicado. Si se usa un buen fertilizante al cultivar en hidroponía no aparecerá ningún síntoma dedeficiencia de hierro.
• Ves a una tienda especializada. Pueden darteconsejo y los productos adecuados. Un ferti-lizante con la composición correcta contienesuficiente hierro en formas que la planta puedeabsorber.
• Si aparece una carencia no sirve de mucho aña-
dir hierro quelatado a la tierra; funciona mejor fertilizar foliarmente. Para que llegue 1 kilo dehierro a las raíces hay que añadir cinco o diezveces más hierro quelatado a la tierra. Los quela-tos de hierro se deben mezclar minuciosamente
con la tierra, ya que la luz del sol descomponelos quelatos de hierro y, además, estos sólo sonefectivos cerca de las raíces.
• Lo mejor que puedes hacer es pulverizar las plantas con una disolución de quelatos EDDHA(máximo 0,1 gramos por litro) o EDTA (máxi-mo 0,5 gramos por litro).
Consejos
• Pulveriza las hojas cuando oscurezca (nunca bajo luz intensa).
• Es más seguro usar dosis del 70-80% de lo
arriba indicado.•Prueba en unas pocas hojas y espera de dos acuatro días. Si los resultados son buenos, trata elresto de las hojas.
• La mejoría será visible en dos a cuatro días,dependiendo de la salud de la planta.
• El tratamiento se puede repetir una semanadespués.
• Los fertilizantes orgánicos como el estiércol de
establo, el estiércol de pollo o el substrato paracultivo de setas enriquecen la tierra con quelatosnaturales. Ten cuidado de no quemar las raíces.
• Las preparaciones especiales de encimas des-componen las raíces muertas de forma que se puedan formar nuevas raíces. También añaden bacterias que viven en simbiosis con las plantas protegiendo las raíces contra los hongos y ha-ciendo posible que la planta absorba los quelatosde hierro.
Una alta concentración de hierro en la tierra nodaña a la planta, pero interfiere con la absorcióndel fósforo. Las concentraciones altas de quelatosson dañinas para las plantas.
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¡NOS IMPORTA
TU OPINON!
I
Queremos saber qué impresión
te ha causado este número de
Canna Habla, de este modo
nos será más fácil
continuar con la revista.
Opina libremente sobre losartículos que hayas leído,
y muéstranos tus ideas/
sugerencias/fotos..
Cualquier otra opinión que
quieras compartir con nosotros
será bienvenida!
Mándanos un e-mail a
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por Marta y Susan
La feria Spannabis con más de 20.000 visi-tantes es una de las más importantes en elmundo canábico. Después de años sin tener
stand propio en dicha feria, el año pasado CAN- NA tomó la decisión de poner uno impresionantedividiendo la gama mineral con CANNA y lagama biológica con BioCANNA. Decidimos estar presentes para poder atender a nuestros clientes
dándoles toda la información y ofreciéndolesnuestras novedades más recientes . El objetivode CANNA es siempre intentar dar los mejores
consejos posibles a nuestros clientes, a la vez queintentar aclarar las dudas que puedan surgir sobrelos productos y compartir con ellos nuestros cono-cimientos. Una de las partes más importantes deCANNA es “Plant Research”. Estos laboratorios
¡Canna en
Spannabis 2010!
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están constantemente haciendo nuevas investi-gaciones sobre todo lo que rodea al mundo de la planta, de los nutrientes y de los componentes dela marihuana, para poder ofrecer al cliente siempre
un producto final de la más alta calidad.
Por eso, el stand en Spannabis 2009 tenía una gran parte dedicada al laboratorio. Ahí es donde los bio-técnicos de CANNA estuvieron haciendo todotipo de test de cara al público tales como lo de thc/
cbd/cbn, test de enzimas, test de la planta (phyto-monitor), además de proveer a los visitantes coninformación e intentar resolver dudas, problemas y preguntas de los cultivadores.
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Dejando de lado el aspecto informativo, lo queCANNA quiso es que todos pasáramos un buenrato haciendo el día divertido. Por eso invitamosa un DJ que nos pinchó buena música y a Cali-ma que nos hizo bailar y sonreír con sus buenasvibraciones. Este año volveremos a disfrutar de lamúsica de Calima en nuestro stand el domingo 28de febrero a las 17:00 hrs. Si quieres ver la actua-ción del año pasado visita la web www.youtube.com (www.youtube.com/watch?gl=ES&hl=es&v=36gfxqfTqgQ).
Después de la feria recibimos un montón de videoshechos por vosotros, entre ellos estaba este que ¡real-mente llamó nuestra atención! No dudéis en volver a mandarnos vuestros videos a [email protected].
Calima en Spannabis 2009
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C
ontinuando con la 1ª parte de este tema,
te convidamos en esta edición a la 2º
parte.
Otro factor a tener en cuenta es el Índice de
Área Foliar (IAF), ya que la biomasa de la
planta es decisiva en el proceso de asimilación-
desasimilación. En crecimiento debe ser alto y
en floración bajo. El IAF adecuado para flora-
ción debe ser de unas tres capas de hojas por
metro cuadrado. Es como quitar las hojas de
las plantas y empezar a cubrir el suelo con ellashasta hacer tres capas. Sólo deben quitarse
hojas (y/o ramas) cuando se haya superado este
nivel y entre la tercera y la quinta semana
de floración, que es el periodo donde el IAF
se incrementa de forma espectacular, ya que si
lo hacemos antes las plantas retendrán el agua
en su interior y espigarán. Es importante retirar también las hojas que se están tocando unas a
otras ya que impiden la transpiración y el agua
se queda atrapada entre ellas aumentando el
riesgo de que proliferen los hongos. Lo que
intentamos conseguir es un mayor número de
estomas por metro cuadrado. Para esto es mejor
contar con plantas compactas con muchas hojas
pequeñas. Si queremos lograrlo es convenienteejercer lo que llamamos anteriormente estrés
positivo. Se trata de inducir una cierta cantidad
de estrés en nuestras plantas, pero sin que llegue
Tema de cultivo tratadosen los seminarios
de canna 2009 (2ª parte) por Juan Elorriaga. Diosa Planta (A Coruña).
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a ser perjudicial para ellas. Hay que estar atento
en este punto, ya que puede hacer que en vez de
un éxito nuestro cultivo sea un desastre.
El estrés positivo lo conseguiremos:
• Disminuyendo radicalmente la distancia entre
las lámparas y las plantas.• Bajando de forma brusca la humedad relativa.
• Incrementando la potencia del movimiento
(ventiladores) y la renovación del aire (ex-
tractores).
Hay que ser muy cuidadoso con este sistema ya
que todos los factores vistos hasta ahora están
relacionados entre sí formando una estructuracompleja. Por ejemplo, las plantas absorben por
las raíces agua con sales y expulsan agua desti-
lada (sin sales). En este sentido resulta igual en
cuanto a asimilación de nutrientes proporcionar
a la plata un litro de agua con una EC de 1,2 que
tres litros a 0,4, ya que la cantidad total de sales
que la planta absorberá será la misma (0,4 EC x 3
litros = 1,2 EC). Si la temperatura es elevada y la
humedad relativa baja, las necesidades de trans-
pirar de la planta aumentan y una gran cantidad
de litros de agua pasan a través de ella dejando
dentro las sales. En este caso hay que trabajar con
una EC un poco más baja por que hay un elevado
riesgo de sobrefertilización. Mientras que si lasnecesidades de transpiración de las plantas son
menores, podremos trabajar con una EC más alta,
ya que absorberán poca agua (y por lo tanto me-
nos sales). Jugando con la EC y la transpiración
podremos conseguir un mayor o menor peso en el
producto final. Esto quiere decir que podemos va-
riar diferentes factores para conseguir resultados
diferentes. Se puede hacer un cultivo excelente buscando favorecer o la calidad o la cantidad del
producto resultante. Si lo que se quiere es más
cantidad hay que cultivar con una temperatura
y una EC más altas que si lo que queremos es
calidad (o una mayor producción de resina), que
cultivaremos a una menor temperatura y con un
bajo nivel de sales.
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CONSEJOS DE CULTIVO
• La producción, para que los datos entre un
cultivo y otro sean comparables, debe medirse
en gramos x volumen del cultivo x tiempo xvatios empleados para producir esa cantidad.
• Se puede hacer un cultivo excelente primando o
la calidad o la cantidad del producto resultante.
Si lo que se quiere es más cantidad hay que
cultivar con una temperatura y una EC más altas
que si lo que queremos es calidad (o una mayor
producción de resina), que cultivaremos a menor
temperatura y con un bajo nivel de sales.
• Las fluctuaciones entre un sustrato muy húme-
do y muy seco hacen que las plantas espiguen.
Es conveniente regar cada poco tiempo con
una cantidad de agua menor para tener una
adecuada oxigenación y % de humedad en el
sustrato y de este modo favorecer una adecuada
presión de raíz. La temperatura del agua de
riego debe estar entre 20ºC y 21ºC. Si las
plantas transpiran mucho es mejor hacer un ma-
yor número de riegos con una menor EC ya que
hay demasiadas sales pasando a través de las
plantas y hay poco oxígeno en el suelo. Regar
hasta humedecer el sustrato en un 60% como
máximo y volver a regar cuando las puntas de
las hojas superiores se curven un poco hacia
abajo (cuando el sustrato tiene entre un 40% yun 50% de humedad).
• Si se quiere regar por inundación hay que
hacer un cálculo sobre el máximo de agua
que se debe emplear. Se suma el número de
tiestos que se tiene en un metro cuadrado y se
multiplica por la cantidad de litros de sustrato
que contiene cada tiesto. Podemos regar con
un máximo de agua equivalente al 10% del
volumen total de sustrato que tenemos en ese
metro cuadrado.
Ejemplo: 20 tiestos de 5 litros en un metro
cuadrado = 100 litros de sustrato en ese metro
cuadrado.
El máximo de agua que se puede echar por me-
tro cuadrado de cada vez es del 10% = 10 litros.
• Conviene realizar un agua base con el doble de
calcio (Ca) que de magnesio (Mg), de entre 0,4
y 0,6 de EC, a la que añadir los abonos y con la
que limpiar raíces y plantas al final del proceso.
• Es importante medir el nivel de sales disuel-
tas en el sustrato, no sólo el de la solución
nutriente.
• Para conseguir un buen resultado con todo lo
expuesto es conveniente inducir un estrés posi-
tivo en nuestras plantas que conseguiremos:
1. Disminuyendo radicalmente la distancia
entre las lámparas y las plantas.
2. Bajando de forma brusca la humedad
relativa.
3. Incrementando la potencia del movimiento
(ventiladores) y la renovación del aire (ex-
tractores). Hay que tener cuidado con este
proceso ya que si nos pasamos podemos
convertir el cultivo en un desastre.
• Si a las plantas de semilla le quitamos los
cotiledones las forzaremos a florecer a partir de
una determinada biomasa.• En crecimiento, si queremos conseguir una
gran producción, hay que podar las cabezas de
las plantas (salvo a las variedades índicas) has-
ta obtener 50–60 cabezas por metro cuadrado.
• Cuando se hace un trasplante hay que aguardar
un mínimo de tres días para que las plantas se
repongan del shock antes de realizar cualquier otro tratamiento.
• El momento de cambiar al fertilizante de flo-
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ración es cuando empiezan a verse las primeras
flores (en la segunda semana de floración paralas variedades más tempranas).
• El IAF debe de ser bajo en floración ya que hay
menos horas de luz y las necesidades de transpi-
ración de la planta decrecen. Si es necesario habrá
que podar para adecuar la cantidad de hojas de
las plantas al IAF recomendable; pero la poda de
hojas o ramas debe de hacerse entre la tercera
y la quinta semana de floración o las plantasretendrán el agua en su interior y espigarán.
• Entre la quinta y la séptima semana de flora-
ción es cuando las plantas toleran una EC más
elevada. Si lo que quieres es una mayor calidad
debes abonar con una EC más baja (ya que
favorece la producción de resina) y dejar de
hacerlo en la séptima semana. Si quieres canti-
dad, sigue abonando una semana más y después
limpia las raíces con el agua base para eliminar
el exceso de nitrógeno y evitar que las plantas
sepan a verde a pesar del secado y el curado.
• El CO2 utilizado entre la tercera y la séptima
semana de floración puede incrementar la pro-
ducción en un 80%.
• La diferencia entre asimilación y desasimila-
ción decrece radicalmente a partir de la novena
semana de floración en la mayoría de varie-
dades de cannabis (a excepción de las sátivas
puras). Conseguiremos una mayor producción
cortando en ese momento y comenzando un
nuevo cultivo.
En CANNA y Diosa Planta esperamos que esta in-
formación os sea útil en vuestros próximos cultivos.
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Envíanos tu respuesta a: [email protected]
Naturalmente en esta edición hay una nueva competición...
PALABRAS (CANNA HABLA 7)
¡Sólo 1 persona sabía los significdos de todas palabras! ¡Enhorabuena a Manolo Sánchez Z! Nos hemos reído mucho por la respuesta que recibimos en la palabra “Knetterstoned”, ¡¡cogollo de la
variedad Knetter jajaja!!¡Felicidades Manolo Sánchez Z.!
Nederwiet = marihuana holandesa
Drugstoerist = turista de drogas
Dikke toppen = cogollos gordos
Knetterstoned = muy pedo
Stronken = pedo de fumar y borracho
Busca las 10 diferencias
Si quieres ganar tu propio paquete de productos CANNA Terra tienes dos posibilidades en este momento:
con la competición de esta edicióno
visitando www.canna.es/news/ y haciendo clic en la sección “Terra Test”.
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Un sueco ha sido condenado por estafa por no vender can-
nabis. El hombre de 20 años de edad ofrecía dos tabletas dechocolate indicando que dentro había cannabis. Pero una vezque los clientes abrían los paquetes se encontraban con que no
era así y se tomaban la revancha de una manera violenta. Alguno de los clientes al darse cuentadel fraude le visitaron con una pistola y con un hacha. El vendedor finalmente fue herido de balaen el pie. El fiscal de Malmö solicitó una pena de estafa para el vendedor. El juez aceptó dicha petición y el estafador fue multado.
La Universidad de Melbourne hizo un estudio a 8.656 hombres australianos preguntándoles sobresu vida sexual y su hábitos de fumar. Se demostró que los hombres que fumaban cannabis diaria-mente tenían cuatro veces más dificultad para llegar al orgasmo que los que no, e incluso algunos,lo alcanzaban demasiado pronto.
Asímismo se vio que los hombres consumidores habituales de cannabis habían tenido más pare- jas sexuales durante el año anterior que los no fumadores, entre dos y tres parejas más. El estudiotambién se realizó en mujeres y se demostró que las que eran fumadoras tenían una vida sexualmás activa que las que no fumaban. De la misma manera, se vio que no había diferencias entreambas muestras con respecto a los problemas sexuales que pudieran tener, aunque sí que sufríanlas fumadoras en una tasa más alta (hasta siete veces más) de enfermedades venéreas frente a lasque no lo eran.
Hombrecondenado
por no vendercannabis
Colgado no se corre
Dos chicos australianos que estaban pescando se encontraron con 100.000 dólares australia-nos, aunque se presentaron ante la policía un mes más tarde de haberlo encontrado.
Los chavales encontraron el botín en el entorno de Nimbin en New South Wales, uncentro de cultura hippie donde anualmente se celebra un gran festival de cannabis.La policía está investigando por si el dinero encontrado pudiera ser ilegal. Si el
propietario legítimo no aparece quizá los chicos puedan finalmente quedarsecon el dinero.
Unos chicos “pescan” un dineral
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26/27/28 febrero 2009 - Spannabis 2009
Febrero
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Columna Las prácticas de monocultivo agrícola tienden a ser para nuestra ecología local, más negativas que positivas
por Shantibaba
El aumento de las plagas, ciertasenfermedades como el oidio y el
polvo de hongo están indirectamenterelacionadas con el aumento de la
práctica de la agricultura de monocul-tivo (agricultura de una sola especie).España está sufriendo un empeora-miento en las plagas este año con losgrandes ácaros y las nuevas enferme-dades latentes esperando para atacar
cuando las condiciones climáticas lesean favorables. El atractivo de ma-yores rendimientos, de cosechas másresistentes a las plagas y las mayorescantidades de ingredientes activos,entre otras promesas positivas, con eltiempo, surgen como una evoluciónnegativa con consecuencias devas-tadoras. Esa es la locura del hombrey hay más ejemplos allá donde se
mire. ¿Cómo pueden los cultivadoresluchar contra las reclamaciones de lasmultinacionales y todavía sobrevivir en estos días?
La solución más simple es tratar dehacer lo mejor para la naturaleza eintentar diversificar el cultivo, a la
par que cultivar diferentes plantas enun mismo sitio mejor que separadas.Así que, si eres mayormente un culti-
vador de indica y sufres cada año de polvo de hongo alrededor de agosto/septiembre, entonces planta (prefe-riblemente cosecha local) diferenteshierbas como albahaca, tomillo,menta o ajo esparcidas alrededor detus clones de indica. Añade algunascepas de sátiva, no necesariamente
para la producción de cogollos, sim- plemente para actuar como señuelo para las plagas que pueda tener tu jardín. Lecturas diversas y técnicasde investigación en permacultura,ayudan en todo lo relacionado con el
jardín (esta es una práctica adoptadaen los años setenta por dos australia-
nos para ayudar con el auto-cultivode subsistencia y simular la ecologíalocal de la fauna y flora).
La promesa de rendimientos ma-yores de lo normal inevitablementeconlleva compromisos de otro tipotales como sabor, aroma y efectosque produce y la producción deresina. Es hora de considerar no
sólo la economía en una producciónlarga para tu jardín, sino también
para tener en cuenta los rasgosmás singulares y especiales quedeterminadas plantas ofrecen comoatractivo en grandes plantaciones.El hombre ha comenzado a cultivar especies de plantas locales y esto hacausado una gran cantidad de cul-tivos especializados. Por ejemplo,
¿por qué la uva de variedad Merlotse da en determinadas zonas y lavariedad tempranillo en otras dis-tintas? La especialización comenzóal igual que la clonación de plantasseleccionadas, para garantizar unamayor coherencia en un productofinal así como la fiabilidad de las
plantas. Pero lo que han conllevadoestos avances en el desarrollo nosiempre ha sido predecible y, en
muchos casos, ha resultado en ladevastación, “soil leeching”, unasobre dependencia de toxinas e in-secticidas. Los clones que favoreceny se adaptan a un área determinadano siempre van bien en otras, quizádebido a diferencias ecológicas queno pueden medirse, ¿significa esoque debemos de cultivar solamentelo que es popular ya que es fácil?
La cría selectiva ha llevado a nuestras plantas a la modernas formas de laagricultura, producción de flores ydesarrollo de alimentos. Los sereshumanos hemos cometido errores.
Como consecuencia de las eleccio-nes económicas hemos acabado
perdiendo especies raras de plantasque teníamos antes, ¡como las patataso las manzanas! El cannabis ha
sobrevivido bastante bien debido a sudiversidad de subdiversidad cultural ya los enfoques de la agricultura casera(cultivos especializados desarrollados
por agricultores de todo el mundo).Debido al incremento de los cultivosde cannabis legales para varios aspec-tos diferentes, la producción de clonesse ha incrementado hasta llegar aconseguir un producto consistente una
vez que se descubrió, pero esto puedecausar una escasez de diversidad entrelos cultivadores. ¡El monocultivo esuna elección no una necesidad! Asíque lo mejor es elegir una diversidadgenética primero, y luego los rasgosque mejor se adapten a tu elección demedicamento y ¡vamos a evitar correr
por un camino de un solo sentido!
Necesitamos que cada productor sea
responsable de su propio entorno y delde los demás. A través de la educacióny de concienciar a la gente haremoslo posible para ayudar a la Madre
Naturaleza más que aumentar el malque ya de por sí el hombre producea nuestro Medio Ambiente. El reinovegetal ha ido evolucionando muchoantes de que el hombre llegara, y lohizo muy bien. No seamos nosotrosla especie responsable de dañar ladiversidad genética de la tierra más delo que ya lo hemos hecho.
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Los extremos se producen tantoen poblaciones de plantas, sereshumanos y animales. Ésto noson sucesos normales, pero lasespecies se adaptan a lo extremo,¡lo raro se convierte en normal!.Los genes mutan y se adaptan a
los ambientes extremos. Ésto hacecambiar a las especies y crear nuevas, pero una cosa está clara,las especies se ven afectadas.
A lo largo de la historia el hom- bre ha tratado de desempeñar el papel de la Madre Naturalezaa través de la innovación, y lasconsecuencias, positivas o negati-vas, tardan una media de 10 a 20
años en producirse. Desde ahí,una nueva haba de soja pareceser la solución al rendimiento, sa- bor o producción de las cosechasen condiciones adversas, pero enuna o dos generaciones puedeaverigüarse que tiene consecuen-cias directas relacionadas conel cáncer o con una enfermedadmental. Por lo tanto, no se debe
jugar con los regalos de la natu-raleza, el hombre ha de aprender de sus errores ¡en vez de seguir con su afán por lucrarse! Engeneral el hombre aprende de susfallos, pero no sin antes habersegolpeado en la cabeza una o dosveces…Unos se sienten atraídos por la promesa de feminizaciónde las semillas, otros por la auto-
floración y crecimiento de la plantas. Déjenme que les intenteaclarar las cosas desde mi posi-ción para que puedan entender loque está en juego.
La auto-floración es un proce-so natural y ocurre de manerarecesiva. Cuando dos padresverdaderos, ambos con caracteresrecesivos se juntan, las crías co-menzarán a mostrar las caracte-rísticas de auto-floración en la pro- porción esperada. La selección delos caracteres individuales y de losrasgos de la cría para estabilizar esto en una expresión dominantees la auto-floración.
Feminizar una planta no es gené-tica pero la presión del ambienteactúa sobre ella. La inducciónquímica ya sea por STS o por hormonas expone a la planta a unstress para hacerla reaccionar; si ladosis es suficiente puede provocar una reacción genética.
Las reacciones pueden variar
pero si la dosis es regularmen-te la misma, una característicarelacionada con el stress se puedeobtener una y otra vez. Realmentees una dosis que induce a la plantaa producir semillas feminizadas,una rareza en sí misma. ¿Quésurge genéticamente de plantasfeminizadas? algo totalmenteinesperado y difícil de predecir.
Ambos tipos tienen aplicacionessi se usan adecuadamente. Lassemillas feminizadas se destinan principalmente a los cultivadoresque desean conseguir hembrassin seleccionar previamente. Enrealidad no tiene intención de
reproducirse en sus primerosmomentos, y no se puede predecir si la reserva genética sufrirá coneste método. De cualquier mane-ra, el auto-florecimiento tiene la posibilidad de ser usado tanto por los ganaderos como por los culti-vadores. La diferencia estriba enque con la auto-floración debidoa su carácter recesivo es necesario
crear y estabilizar la genética loque lleva unas 4 o 5 generaciones para hacerlo de manera correcta.Las semillas feminizadas sólo ne-cesitan químicos y no experienciade cría, ni una sola semilla mas-culina tiene porqué quedar viva.Los seres humanos normalmentecometemos errores a lo largo denuestro camino que condiciona
el futuro, esto es, sin duda, partedel proceso, sin embargo, lo que prevalece con el tiempo son lasabiduría y el sentido práctico.
Disfrute de la planta, sus flores yfrutos pero sea consciente de susacciones siendo un cultivador responsable, un buen productor y consumidor, para que el futurodel Cannabis sea brillante.
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