24/02/2016
Meninges
Liquore
Sistemas de Proteção do SN
Marcelo Marques Soares
Prof. Didi
Crânio / Coluna Vertebral
Menínges
Líquor
Barreira Hematoencefálica
Sistemas de Proteção do SN
Crânio
Coluna Vertebral
1ª CAMADA
ENCÉFALO MEDULA ESPINHAL
COLUNA VERTEBRAL
CRÂNIO
Crânio e Coluna Vertebral
ENCÉFALO MEDULA ESPINHAL
COLUNA VERTEBRAL
CRÂNIO
Crânio e Coluna Vertebral
Crânio e Coluna Vertebral
Cérebro
Osso
Pele
24/02/2016
Menínges
2ª CAMADA
O encéfalo é recoberto por 3 membranas:
Protetora
Resistente
Externa
Fina
Interna
Intermediária ARACNÓIDE
PIA-MÁTER
DURA-MÁTER Paquimeninge
Leptomeninge
Meninges
MENINGES
Meninges Dura máter
Pia máter
Aracnóide
DURA-MÁTER
PIA-MÁTER
ARACNÓIDE
MENINGES
MENINGES
MENINGES
24/02/2016
MENINGES
• Protegem o encéfalo;
• Formam o arcabouço de sustentação para artérias,
veias e seios venosos;
• Envolvem uma cavidade cheia de líquido, o espaço subaracnóideo, que é vital para a função normal do
encéfalo.
FUNÇÕES
ARACNÓIDEPIA-MÁTER
Cérebro
Artéria
Pia Mater
Espaço Subaracnóideo
Aracnoide Subaracnóideo
Dura Mater
Osso
ARACNÓIDE
DURA-MATERCRÂNIO
Dura-Máter
Encefálica
Encefálica e Espinhal
Camada Interna
Meníngea
Camada Externa
Periosteal
É formada por tecido conjuntivo muito rico em fibras colágenas. A dura-máter do encéfalo difere da dura-
máter espinhal por ser formada por dois folhetos, externo (periosteal) e interno (meníngea), dos quais apenas o
interno continua com a dura-máter espinhal.
Dura-Máter
24/02/2016
LÂMINAPERIOSTEAL
LÂMINAMENÍNGEA
Dura-Máter – 2 Camadas
Dura-Máter
Tenda do
Cerebelo
Foice do
Cerebelo
Foice do Cérebro
Pregas da Dura-Máter
Em alguma áreas, o folheto interno da dura-máter destaca-se do externo para formar as seguintes
pregas:
Septo vertical em direção a fissura longitudinal separando os hemisférios
FOICE DO CÉREBRO
Dura-Máter
FOICE DOCÉREBRO
Pequeno septo vertical mediano - separa dois hemisférios cerebelares
FOICE DO CEREBELO
Dura-Máter
FOICE DOCEREBELO
Septo transversal que separa o cerebelo dos hemisférios cerebrais
TENDA DO CEREBELO
Dura-Máter
TENDA DOCEREBELO
Pequena lâmina horizontal que fecha superiormente a sela túrcica
DIAFRAGMA DA SELA
Dura-Máter
DIAFRAGMADA
SELA
24/02/2016
FOICE DOCÉREBRO
FOICE DOCEREBELO
TENDA DOCEREBELO
DIAFRAGMADA
SELA
Dura-Máter
TENDA DOCEREBELO
DIAFRAGMADA
SELA
FOICE DOCÉREBRO
Dura-Máter
A aracnóide é avascular e
intimamente aplicada à camada meníngea da dura-máter, não está fixada a ela; é
mantida contra a face interna da dura-máter por pressão do líquor.
Aracnóide
ARACNÓIDE
Aracnóide
LÍQUOR
Entre Dura-Máter e Aracnóide
Entre Aracnóide e Pia-Máter
Espaço
Subdural
Espaço
Subaracnóide
Aracnóide
ARACNÓIDE
ESPAÇO SUBARACNÓIDE
ESPAÇO SUBDURAL
Aracnóide
24/02/2016
Granulações Aracnóides
Intimamente ligada ao encéfalo e medula espinhal
Penetra nas fissuras cerebrais e cerebelares
Conduz uma rede de vasos sangüíneos que nutrem o SN
Pia-Máter
ESPAÇOS ENTRE AS
MENÍNGES
Meninges Nome do Espaço
Entre Coluna/Crânio e Dura-máter Epidural / Extradural
Entre Dura-máter e Aracnóide Subdural
Entre Aracnóide e Pia-máter Subaracnóideo
Espaços entre Menínges
ESPAÇO SUBARACNÓIDE
ESPAÇO SUBDURAL
ESPAÇO EPIDURAL
Espaços entre Menínges
ALGUMAS PATOLOGIAS MENÍNGEAS
24/02/2016
Hematoma Extradural
Hematoma Extradural
Hematoma Subdural
HematomaSubdural
Cérebro
Dura máter
Hematoma Subdural
Hematoma Subdural
24/02/2016
Hematoma Subdural
Meningite Purulenta Bacteriana
O exsudato localiza-se no espaço subaracnóideo e dificulta a visualização dos giros e sulcos. Os vasos meníngeos estão fortemente hiperemiados.
O exsudato localiza-se no espaço subaracnóideo e dificulta a visualização dos giros e sulcos. Os vasos meníngeos estão fortemente hiperemiados.
Neste caso mais grave, a reação inflamatória foi tão intensa que provocou trombose de pequenos vasos da convexidade, causando
áreas de necrose isquêmica (cor branco-amarelada) do tecido cerebral.
Empiema Subdural
A coleção de pus no espaço subdural constitui um empiema (não abscesso, pois o espaço subdural é uma cavidade pré-existente, embora virtual).
Mielomeningocele
24/02/2016
Meningocele
Líquido Cerebrospinhal
Líquor
3ª CAMADA
Líquido aquoso e claro (incolor)
Produzido nos plexos corióides dos ventrículos do encéfalo
Ocupa o espaço subaracnóide
Proteção mecânica do
encéfalo
Absorção dos impactos
Diminui o peso do encéfalo
FUNÇÃO
Líquor
O líquor é formado, através da filtração do plasma, pelos plexos corióides, que é um
agrupamento de vasos sangüíneos com aspecto
de cacho de uva e células ependimárias da
neuróglia.
Existem plexos corióides nos ventrículos laterais (I e
II) e no tecto do III e IV ventrículo.
Plexo Corióide
PLEXOS CORIÓIDES
Ventrículos
VENTRÍCULOS LATERAIS (1º E 2º VENTRÍCULOS)
FORAME INTERVENTRICULAR (MONRO)
3º VENTRÍCULO
AQUEDUTO CEREBRAL (SYLVIUS)
4º VENTRÍCULO
ABERTURA MEDIANA
(Magendie)
ABERTURAS LATERAIS (Luschka)
MEDULA ESPINHAL CÉREBRO (D e E)
Circulação Liquórica
24/02/2016
4º Ventrículo
VentrículosVentrículos Laterais 3º Ventrículo
Ventrículos Laterais
Ventrículos Laterais
III Ventrículo
Forame Interventricular
(Monro)Plexo
Corióide
Ventrículos
FORAMES
Circulação Liquórica
VENTRICULOS
LATERAIS
III
IV
Circulação Liquórica
VENTRICULOS
ABERTURA MEDIANA
(Magendie)
ABERTURAS LATERAIS (Luschka)
AQUEDUTOCEREBRAL
FORAME INTERVENTRICULAR
(Monro)
FORAMES
Circulação Liquórica
Circulação Liquórica
24/02/2016
Circulação Liquórica
Circulação Liquórica
Circulação Liquórica
Dura máter
Líquor
Cérebro
Circulação Liquórica
Cérebro
Líquor
Ventrículos
Cordão Espinal
Circulação Liquórica
Circulação Liquórica
24/02/2016
Circulação Liquórica
Circulação Liquórica
Separa os ventrículos laterais
Septo Pelúcido
Carcinoma em Ventrículo Lateral
24/02/2016
Hidrocefalia
Hidrocefalia
Ventrículos Normais Ventrículos com Hidrocefalia
Hidrocefalia
Hidrocefalia
Hidrocefalia
VÁLVULAS UTILIZADAS EM CRIANÇAS COM HIDROCEFALIA
DILATAÇÃO DO VENTRÍCULO LATERAL
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
VÁLVULAS UTILIZADAS EM CRIANÇAS COM HIDROCEFALIA
24/02/2016
O líquor é absorvido pela circulação sangüínea através das granulações subaracnóides presentes nos seios
meníngeos
O líquor é drenado para veia jugular interna
A circulação do líquor é muito lenta
Granulações Aracnóides
Absorção do Líquor
Seio Longitudinal Superior
Granulações Aracnóides
Punção Lombar
Barreira Hematoencefálica
4ª CAMADA
A barreira hematoencefálica é um arranjo de células associadas aos vasos sangüíneos que suprem
o encéfalo e medula espinhal. Essas células selecionam as substâncias provenientes do sangue,
autorizando-as penetrar no SNC.
Em outras palavras, se uma substância potencialmente prejudicial está presente no sangue, as células da barreira hematoencefálica impedem que ela entre no encéfalo e na medula espinhal.
Barreira Hematoencefálica
Bibliografia
1DUFOUR, Michel. Anatomia do Aparelho Locomotor – Membros Superiores. v.2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
2 _____________ . Anatomia do Aparelho Locomotor – Membros Inferiores. v.1. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
3______________. Anatomia do Aparelho Locomotor – Cabeça e Tronco. v.3. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
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Koogan, 1987.
5GOSS, Charles Mayo; GRAY, Henry.Gray Anatomia. 29ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
6 TORTORA, Gerald J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 9ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
7MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia Orientada para a Clínica. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
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9THIBODEAU,Gary A.; PATTON, Kevin T. Estrutura e Funções do Corpo Humano. 11ed. São Paulo: Manole, 2002.
10 BRANDÃO,Miriam C. S. Anatomia Sistêmica – Visão Dinâmica para o Estudante.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
11 CASTRO, Sebastião Vicente de. Anatomia Fundamental. 3ed. São Paulo: Makron Books, 1985.
12NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
13SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
24/02/2016