CURSO DE PS-GRADUAO EM ESTRUTURAS DE CONCRETO E FUNDAES
MDULO IV CONCRETO ARMADO
CLCULO DE PILARES
Prof. Marcos Alberto Ferreira da Silva
So Lus, 2013
H duas situaes claras: estrutura de ns mveis:Em cada extremidade do pilar ser necessrio considerar os esforos nodais oriundos da anlise global.estrutura ns fixos: Pilares podem ser analisados isoladamente; Nas extremidades apenas os efeitos de primeira ordem.Consideraes gerais
Teoria de 1 ordem: no estudo, admite-se que as deformaes na estrutura no causam efeitos nos esforos internos; as relaes entre tenses e deformaes so lineares, geomtrica e fisicamente.Teoria de 2 ordem: o estudo leva em conta que as relaes entre tenses e deformaes no so lineares, ou seja, as tenses so influenciadas pelas deformaes.No linearidade fsica:as tenses () no so proporcionais s deformaes () devido s caractersticas fsicas do material; o concreto, por exemplo, no um material homogneo e sofre o fenmeno da fissurao.No linearidade geomtrica:As tenses so afetadas pelo estado de deformao da estrutura; no h uma relao linear entre essas duas grandezas ( o que ocorre em barras sujeitas flambagem).
Deformao de segunda ordem:Consideraes gerais
82.dwg
Estado limite ltimo de instabilidade:o estado limite ltimo de instabilidade atingido sempre que, ao crescer a intensidade do carregamento e, portanto, das deformaes, h elementos submetidos flexocompresso, em que o aumento da capacidade resistente passa a ser inferior ao aumento da solicitao.Consideraes gerais
O dimetro das barras no deve ser inferior a 10 mm (NBR6118:2003) Armaduras mnimas e mximas
Dimenses mnimas dos pilares, prescries da NBR 6118:2003:
area mnima de 360 cm.permite-se dimenses entre 19cm e 12cmdesde que os esforos solicitantes finais de clculo sejam multiplicados por nDimenses mnimas
Tabela 5.2. Coeficiente adicional (tabela 17, NBR6118:2003)
Menor dimenso da seo transversal do pilar (b)
b
(19
18
17
16
15
14
13
12
(n
1,00
1,05
1,10
1,15
1,20
1,25
1,30
1,35
As variveis em questo esto ligadas a:Depende do tipo de solicitao; posio do pilar em planta; esbeltez; caractersticas geomtricas e condies de contorno dos apoios; excentricidades. Dimensionamento dos pilares:
TABELA 5.1 Variveis, situaes e processos a se identificar no dimensionamento de pilares .
Flexo Composta
Normal
Obliqua
Pilar
Central ou intermedirio
Lateral
Canto
Pilar
Curto
(
(
Medianamente esbelto
(
90
Esbelto
(< 140
muito esbelto
(
Excentricidade
de forma
inicial
acidental
de segunda ordem
complementar
Processo Simplificado
Pilar Padro com curvatura mxima
Pilar padro acoplado a diagrama M, N, 1/r
Pilar padro com rigidez
aproximada
_1211967325.unknown
_1211967401.unknown
_1211967419.unknown
_1211968520.unknown
_1211967380.unknown
_1211967278.unknown
_1211967283.unknown
_1211967183.unknown
87.dwg
88.dwg
89.dwg
90.dwg
a) 200No permitido pilar com ndice de esbeltez superior a 200.
excentricidade inicial;excentricidade de segunda ordem;excentricidade de forma;excentricidade acidental;excentricidade suplementarTipos de excentricidades
Este pode ser o caso dos pilares de estruturas de galpes
Uma maneira de saber se isto acontece est em avaliar a relao e=M/N
Muitas vezes um elemento que parece ser pilar na verdade uma viga Seja um exemplo de estrutura de galpo
DIAGRAMA DE MOMENTO FLETOR
*
EXEMPLO
DIAGRAMA DE FORA NORMAL
*
N superior N=7,57 kN e M=8,22 kN.m e= 8,22/7,57=1,086 mSo valores bem grandes de excentricidade
N inferior N=15,41 kN e M=4,84 kN.m e= 4,84/15,41=0,31m
Excentricidade de forma:NO NECESSRIO CONSIDERARNECESSRIA CONSIDERARTipos de excentricidades
92.dwg
93.dwg
1min=1/300 para imperfeies locais;1mx=1/200.Tipos de excentricidadesExcentricidade acidental:
94.dwg
Excentricidade de fluncia:Excentricidade mnima:Tipos de excentricidades
Pilares LateraisPilares centraisPilares de cantoExcentricidade inicial:Tipos de excentricidades
96.dwg
Clculo dos efeitos de segunda ordemMtodo do pilar-padroO mtodo do pilar padro procura identificar a seo mais solicitada do pilar e, a partir de algumas simplificaes, estabelecer expresses que permitam calcular o efeito de segunda ordem.
Seja um pilar, engastado na base e solto na sua outra extremidade, submetido a uma carga normal com uma excentricidade inicial e1 (ver figura seguinte). Pode-se considerar que o pilar apresentar, como efeito de segunda ordem, uma elstica com a forma de uma senoide. Observar que a situao deformada do pilar similar de um pilar birrotulado com o dobro do comprimento.
Mtodo do pilar-padro Pilar engastado na base e solto na extremidade superior
Mtodo do pilar-padro Para a determinao da excentricidade de segunda ordem, so admitidas as seguintes hipteses:
A flecha mxima (a) funo linear da curvatura da barra;
A linha elstica da barra deformada dada por uma funo senoidal;
A curvatura dada pela derivada segunda da equao da linha elstica;
Ser desconsiderada a no linearidade fsica do material.
Assim, o valor da excentricidade de segunda ordem diretamente proporcional curvatura na base do pilar (seo mais solicitada) que, com as caractersticas descritas, passa a ser chamado de pilar-padro.Momento Fletor Total
107.dwg
Mtodo do pilar-padro Ao fazer um grfico do momento fletor total (M1 + M2)em funo da curvatura, para um valor constante de P obtm-se o grfico abaixo.
Mtodo do pilar-padro Variando-se o valor da curvatura de zero at um valor mximo que representaria a runa do material (momento ltimo), mantendo-se a fora normal P constante, obtm-se uma curva do tipo representada na figura abaixo.
Mtodo do pilar-padro Existir equilbrio se o momento externo for igual ou inferior ao valor do momento resistido.
Mtodo do pilar-padro A figura abaixo mostra trs situaes: a) equilbrio estvel com o momento externo (a partir de 1/r1) menor que o momento resistente; b) equilbrio estvel na situao em que o momento externo igual ao momento interno (no valor 1/r2); c) quando no h possibilidade de o momento externo ser igual ou inferior ao interno.
A partir da anlise baseada na figura anterior, percebe-se que possvel montar um procedimento em que se obtm o maior momento interno possvel, o qual corresponde situao de equilbrio estvel em que o momento externo igual ao interno.
A partir de um determinado valor de fora axial, de uma dada taxa de armadura e de geometria conhecida, constro-se a curva de momento resistido.Mtodo do pilar-padro
A partir da anlise baseada na figura anterior, percebe-se que possvel montar um procedimento em que se obtm o maior momento interno possvel, o qual corresponde situao de equilbrio estvel em que o momento externo igual ao interno.
A partir de um determinado valor de fora axial, de uma dada taxa de armadura e de geometria conhecida, constro-se a curva de momento resistido. A variao do momento de segunda ordem pela expresso:Mtodo do pilar-padro
Para o clculo do momento de segunda ordem a partir da expresso anterior preciso determinar a curvatura (1/r) de uma barra de concreto armado, analisando-a na situao deformada (figura abaixo).Mtodo do pilar-padro com curvatura mxima Partindo do princpio que os ngulos so pequenos, por semelhana de tringulos resulta:
Neste mtodo considera-se, a favor da segurana, que a curvatura deve ter o maior valor possvel e, portanto, as deformaes do concreto e do ao devero ser iguais quelas correspondentes ao estado limite ltimo, ou seja:
CurtosMedianamente esbeltosEsbeltos CentraisPILARES CENTRAIS
PILARES CENTRAIS
Comprimento de flambagem
PILARES CENTRAIS
PILARES CENTRAIS
PILARES CENTRAIS
PILARES CENTRAIS
Clculo de pilares
PILARES CENTRAIS
PILARES CENTRAIS
PILARES CENTRAIS
PILARES CENTRAIS
PILARES CENTRAIS
PILARES CENTRAIS
PILARES CENTRAIS
PILARES CENTRAIS
PILARES CENTRAIS
NESTE CASO NO MAIS POSSVEL CONSIDERAR QUE A CURVATURA SEJA A MXIMA
120.dwg
Constroi-se para a seo um conjunto de Mx1/R com o N conhecido.Constroi-se a reta do pilar padrocom a inclinao conhecidaColocando as duas construes em um nicoGrfico pode-se obter a taxa soluoA taxa soluo pois neste caso o momento resistente igual ao ext.
Fusco Sistematizou o procedimento e construiu atravs de valores tirados de publicao do CEB o bacoCom entradas de1Le/hd/h
Clculo de pilares
PILARES CENTRAIS
PILARES CENTRAIS
O detalhamento da armadura de um pilar deve contemplar a quantidade e o posicionamento correto da armadura longitudinal e da transversal, alm de indicar claramente as distncias entre as barras, os traspasses e as barras de espera.Detalhar um pilar consiste em apresentar um desenho em que fique claro a disposio das armaduras longitudinais e transversais do mesmo indicando bitolas, formatos, comprimentos e quantidades.Na questo do comprimento preciso levar em conta o processo de fabricao dos pilares em que cada andar produzido por vez e, desta forma, barras precisaro ser emendadas sendo assim necessrio calcular o traspasse entre as barras de um andar e outro. Finalmente a armadura transversal, cuja funo principal evitar a flambagem das barras longitudinais ter sua quantidade na seo transversal e ao longo do comprimento do pilar definida a partir desta funo.
Segundo o item 18.4.3 da NBR6118:2003, a armadura transversal de pilares, constituda por estribos e, quando for o caso, por grampos suplementares, deve ser colocada em toda a altura do pilar, sendo obrigatria sua colocao na regio de cruzamento com vigas e lajes. Essa armadura deve ser calculada para:garantir o posicionamento e impedir a flambagem das barras longitudinais;garantir a costura das emendas de barras longitudinais;resistir aos esforos de trao decorrentes de:
mudanas de direo dos esforosfora cortante (nas sees em que Vd > Vco) e de momentos torsores aplicadosconfinar o concreto e obter uma pea mais resistente ou dtil.
Dimetro mximo dos estribos:Na NBR6118:2003, em 18.4.3, determina-se que o dimetro dos estribos em pilares no deve ser inferior a 5mm nem a 1/4 do dimetro da barra isolada ou do dimetro equivalente do feixe que constitui a armadura longitudinal.Na NBR6118:2003, tambm conforme o item 18.4.3, o espaamento longitudinal entre estribos, medido na direo do eixo do pilar, deve, principalmente para garantir o posicionamento e impedir a flambagem das barras longitudinais, ser igual ou inferior ao menor dos seguintes valores:200 mm;menor dimenso da seo;24 para CA-25, 12 para CA-50.
Permite-se adotar t/4 desde que o espaamento respeite tambm a limitao:Esses critrios supem que ambas as armaduras so constitudas pelo mesmo tipo de ao.
126.dwg
127.dwg
PILARES LATERAIS PRECISO CONSIDERAR UMA e1
Planta
Corte
Linha elstica (os apoios no so rtulas perfeitas)
Diagrama de momentos fletores considerando apoio simples
Diagrama real: existe ligao (engastamento parcial) entre a viga e os pilares superior e inferior
FIGURA 5.24. Ligao entre vigas e pilares laterais
Planta
Corte
Linha elstica (os apoios no so rtulas perfeitas)
Diagrama de momentos fletores considerando apoio simples
Diagrama real: existe ligao (engastamento parcial) entre a viga e os pilares superior e inferior
FIGURA 5.24. Ligao entre vigas e pilares laterais
Planta
Corte
Linha elstica (os apoios no so rtulas perfeitas)
Diagrama de momentos fletores considerando apoio simples
Diagrama real: existe ligao (engastamento parcial) entre a viga e os pilares superior e inferior
FIGURA 5.24. Ligao entre vigas e pilares laterais
Planta
Corte
Linha elstica (os apoios no so rtulas perfeitas)
Diagrama de momentos fletores considerando apoio simples
Diagrama real: existe ligao (engastamento parcial) entre a viga e os pilares superior e inferior
FIGURA 5.24. Ligao entre vigas e pilares laterais
Planta
Corte
Linha elstica (os apoios no so rtulas perfeitas)
Diagrama de momentos fletores considerando apoio simples
Diagrama real: existe ligao (engastamento parcial) entre a viga e os pilares superior e inferior
FIGURA 5.24. Ligao entre vigas e pilares laterais
Uma maneira simplista de faz-lo
EMBED Equation.3
EMBED Equation.3
EMBED Equation.3
_1007271814.unknown
_1007271916.unknown
_1007271788.unknown
no tramo inferior do pilar
_1044953282.unknown
M1,pinf = Meng
_1180958839.unknown
Torna-se necessrio estudaras sees de extremidade seo intermediria
136.dwg
137.dwg
138.dwg
139.dwg
140.dwg
141.dwg
142.dwg
143.dwg
144.dwg
145.dwg
146.dwg
No caso, a expresso de b a empregar corresponde a de pilares biapoiados sem cargas transversais (esto sendo desprezadas), ou seja
Os momentos de 1 ordem MA e MB so os momentos nos extremos do pilar, tomando-se para MA o maior valor absoluto ao longo do pilar biapoiado, e MB tem o sinal positivo se tracionar a mesma face que MA e negativo em caso contrrio.
Verifica-se se que os prticos resolvidos nos exemplos 5.6 e 5.7 mostram que em cada pilar lateral os momentos fletores nas extremidades dos mesmos tracionam, em uma delas, as fibras do lado de fora, e na outra, as do lado de dentro. Desta forma a expresso de b, chamando a razo entre os momentos MB e MA de r ficar:
o que conduz a que r deva ser menor que 0,5 (r
0,5), o que no pode ocorrer pois o valor de MB em mdulo maior que MA; assim, em geral, basta considerar b=0,4, sendo ento mais crtica a condio:
(5.34)
_1263286946.unknown
_1264840073.unknown
_1265009516.unknown
_1182418826.unknown
No caso, a expresso de b a empregar corresponde a de pilares biapoiados sem cargas transversais (esto sendo desprezadas), ou seja
Os momentos de 1 ordem MA e MB so os momentos nos extremos do pilar, tomando-se para MA o maior valor absoluto ao longo do pilar biapoiado, e MB tem o sinal positivo se tracionar a mesma face que MA e negativo em caso contrrio.
Verifica-se se que os prticos resolvidos nos exemplos 5.6 e 5.7 mostram que em cada pilar lateral os momentos fletores nas extremidades dos mesmos tracionam, em uma delas, as fibras do lado de fora, e na outra, as do lado de dentro. Desta forma a expresso de b, chamando a razo entre os momentos MB e MA de r ficar:
o que conduz a que r deva ser menor que 0,5 (r
0,5), o que no pode ocorrer pois o valor de MB em mdulo maior que MA; assim, em geral, basta considerar b=0,4, sendo ento mais crtica a condio:
(5.34)
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_1265009516.unknown
_1182418826.unknown
No caso, a expresso de b a empregar corresponde a de pilares biapoiados sem cargas transversais (esto sendo desprezadas), ou seja
Os momentos de 1 ordem MA e MB so os momentos nos extremos do pilar, tomando-se para MA o maior valor absoluto ao longo do pilar biapoiado, e MB tem o sinal positivo se tracionar a mesma face que MA e negativo em caso contrrio.
Verifica-se se que os prticos resolvidos nos exemplos 5.6 e 5.7 mostram que em cada pilar lateral os momentos fletores nas extremidades dos mesmos tracionam, em uma delas, as fibras do lado de fora, e na outra, as do lado de dentro. Desta forma a expresso de b, chamando a razo entre os momentos MB e MA de r ficar:
o que conduz a que r deva ser menor que 0,5 (r
0,5), o que no pode ocorrer pois o valor de MB em mdulo maior que MA; assim, em geral, basta considerar b=0,4, sendo ento mais crtica a condio:
(5.34)
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No caso, a expresso de b a empregar corresponde a de pilares biapoiados sem cargas transversais (esto sendo desprezadas), ou seja
Os momentos de 1 ordem MA e MB so os momentos nos extremos do pilar, tomando-se para MA o maior valor absoluto ao longo do pilar biapoiado, e MB tem o sinal positivo se tracionar a mesma face que MA e negativo em caso contrrio.
Verifica-se se que os prticos resolvidos nos exemplos 5.6 e 5.7 mostram que em cada pilar lateral os momentos fletores nas extremidades dos mesmos tracionam, em uma delas, as fibras do lado de fora, e na outra, as do lado de dentro. Desta forma a expresso de b, chamando a razo entre os momentos MB e MA de r ficar:
o que conduz a que r deva ser menor que 0,5 (r
0,5), o que no pode ocorrer pois o valor de MB em mdulo maior que MA; assim, em geral, basta considerar b=0,4, sendo ento mais crtica a condio:
(5.34)
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No caso, a expresso de b a empregar corresponde a de pilares biapoiados sem cargas transversais (esto sendo desprezadas), ou seja
Os momentos de 1 ordem MA e MB so os momentos nos extremos do pilar, tomando-se para MA o maior valor absoluto ao longo do pilar biapoiado, e MB tem o sinal positivo se tracionar a mesma face que MA e negativo em caso contrrio.
Verifica-se se que os prticos resolvidos nos exemplos 5.6 e 5.7 mostram que em cada pilar lateral os momentos fletores nas extremidades dos mesmos tracionam, em uma delas, as fibras do lado de fora, e na outra, as do lado de dentro. Desta forma a expresso de b, chamando a razo entre os momentos MB e MA de r ficar:
o que conduz a que r deva ser menor que 0,5 (r
0,5), o que no pode ocorrer pois o valor de MB em mdulo maior que MA; assim, em geral, basta considerar b=0,4, sendo ento mais crtica a condio:
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EXEMPLO NUMRICO- Calcular armadura
Pilares de cantoOs pilares de canto esto, geralmente, ligados extremidade de Duas vigas ortogonais, e por essa razo so submetidos a um momento inicial que pode ser decomposto na direo de cada viga; cada momento pode ser representado por excentricidades iniciais (eix e eiy) nessas direes.
154.dwg
155.dwg
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162.dwg
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