ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
1
CURSO PÁGINA
ADMINISTRAÇÃO – UFRRJ 2
ADMINISTRAÇÃO PÚBLIC A – UFF 7
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – UENF/ UERJ/UFRJ 16
FÍSICA-UFRJ 18
GEOGRAFIA-UERJ 19
HISTÓRIA-UNIRIO 24
LETRAS-UFF 30
DISCIPLINAS PEDAGÓGICAS PARA LICENCIATURAS – UENF 40
DISCIPLINAS PEDAGÓGICAS PARA LICENCIATURAS – UERJ 46
DISCIPLINAS PEDAGÓGICAS PARA LICENCIATURAS - UFRRJ 52
PEDAGOGIA – UERJ 56
PEDAGOGIA – UNIRIO 78
MATEMÁTICA – UNIRIO 115
MATEMÁTICA – UFF 123
QUÍMICA – UENF 128
QUÍMICA – UFRJ 129
TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO – UFF 130
LICENCIARURA EM TURISMO/TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO – UFRRJ-CEFET-UNIRIO 138
SEGURANÇA PÚBLICA – UFF 150
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
2
CURSO: ADMINISTRAÇÃO- UFRRJ
DISCIPLINA PROGRAMA BIBLIOGRAFIA BÁSICA PERFIL DOS CANDIDATOS
1.
CONTABILIDADE
• Princípios de Contabilidade; • Relatórios Contábeis; • Balanço Patrimonial; • Grupo de Contas do BP • Aprofundamento nas contas do BP • Demonstrações do Resultado do Exercício; • Razonetes • Balancete de Verificação • Demonstração de Lucros ou Prejuízos
Acumulados; • Demonstração das Mutações do Patrimônio
Líquido; • Demonstração do Fluxo de Caixa • Demonstração do Valor Adicionado • Análise Vertical ou de Estrutura • Análise Horizontal ou de Evolução • Análise por Quocientes – Liquidez,
Endividamento, Atividade e Rentabilidade • Cálculo de Custos • Custos para Decisão
IUDÍCIBUS, S. de e MARION, J. C. Análise de Balanços, São Paulo, Ed. Atlas; MATARAZZO, D. C. Análise Financeira de Balanços, São Paulo, Ed. Atlas; BRAGA, H. R. Demonstrações Contábeis, São Paulo, Ed. Atlas IUDÍCIBUS, S de e MARION, J. C.. Curso de contabilidade para não contadores, São Paulo, Ed. Atlas; MARIO, J. C. Análise das Demonstrações Contábeis, São Paulo, Ed. Atlas ALMEIDA, M. C. Consolidação de demonstrações financeiras. São Paulo: Atlas, ______________. Curso básico de contabilidade: introdução à metodologia da contabilidade. São Paulo: Atlas,
CREPALDI, S. A. Curso básico de contabilidade: Resumo da teoria. São Paulo: Atlas,
FRANCO. H. Contabilidade Geral. São Paulo: Atlas, .
___________. 50 anos de contabilidade. São Paulo: Atlas, .
GONÇALVES, E. C., BATISTA, A. E. Contabilidade Geral. São Paulo: Atlas, .
GOUVEIA, N. Contabilidade Básica. São Paulo: Makron Books.
MARION, J. C. Contabilidade Empresarial – Textos e Exercícios. São Paulo: Atlas
Bacharel em Administração ou Ciências Contábeis
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
3
2.
DIREITO
• Teoria do Direito e do Estado: norma jurídica; espécies de documentos normativos; hierarquia das espécies normativas; processo Legislativo; e fontes do Direito. Conceito e elementos do Estado; formas de Estado; formas de Governo; sistemas de Governo; e sistemas políticos.
• Direito Constitucional: a Constituição: conceito e classificação; direitos e garantias fundamentais; remédios jurídicos; e organização do Estado brasileiro.
• Direito Administrativo: Organização Administrativa do Estado brasileiro; e ato administrativo.
• Direito Ambiental: aspectos essenciais.
• Direito Penal: teoria geral; crimes contra o patrimônio e contra a Administração Pública.
• Direito Tributário: sistema tributário nacional; impostos federais, estaduais e municipais.
• Direito Civil: as pessoas, os bens jurídicos e os fatos jurídicos. Noções básicas do Direito das Obrigações, do Direito das Coisas, do Direito de Família e do Direito das Sucessões.
• Direito do Consumidor: aspectos essenciais.
• Direito Empresarial: as sociedades comerciais; e títulos de crédito.
• Direito do Trabalho: direitos constitucionais individuais e coletivos do trabalhador.
Constituição da República Federativa do Brasil.
Código Civil brasileiro.
Código Penal brasileiro.
Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
Cavalieri Filho, Sérgio. Programa de Direito do Consumidor. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 23 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. 27 ed. Rio de Janeiro: Saraiva, 2010.
FIORILLO, Celso A. Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 11 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo: Atlas, 2009.
MAX & EDIS. Manual de Direito Público e Privado. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.
MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 26 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. 29 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 33 ed. São Paulo: Malheiros, 2010.
SUSSEKIND, Arnaldo. Curso de Direito Constitucional do Trabalho. 4 ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2010.
Bacharel em Direito
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
4
3.
ECONOMIA
Estrutura da Formação Econômica do Brasil Colonial;
Economia Cafeeira; Revolução de 1930; Origens da indústria no Brasil; Plano de Metas; A década de 1960 no Brasil; A comercialização (agrícola) e o
desenvolvimento econômico Modelos macroeconômicos e sua
fundamentação doutrinária; Teorias da renda e do emprego. Política Monetária: moeda, investimentos e
inflação; Oferta e demanda em equilíbrio de mercado e
elasticidades Globalização e política econômica.
AMADEO, et al. Distribuição de renda no Brasil. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991.
ALMEIDA, M. H. T. de et al. Trabalho e cultura no Brasil. Rio de Janeiro: CNPQ, 1981.
ARAÚJO, C. R. V. de. História do pensamento econômico: uma abordagem introdutória. São Paulo: Atlas, 1996.
FISHER, TÂNIA. Poder local: governo e cidadania. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1993.
FURTADO, M.B. Síntese da economia brasileira. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 1983.
HUGON, P. Historia das doutrinas econômicas. São Paulo: Atlas, 1996.
MENDES,J.T.G. e Padilha Jr. ,J.B. Agronegócio: uma abordagem econômica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
PYNDICK R. S.e RUBINFELD, D.L. Microeconomia. Sexta edição. Editora Pearson Prentice-Hall 2005. WESSELS, W. J. Economia. São Paulo: Saraiva, 1998.
VASCONCELLOS, M. A. e GARCIA, M. E. Fundamentos de Economia. São Paulo: Saraiva, 1998.
EQUIPE USP. Manual de Economia. São Paulo: Saraiva, 1998.
Bacharel em Administração ou Economia
4.
FINANÇAS
• Objetivo e Ambiente da Administração Financeira;
• Conceitos Financeiros Básicos: Risco, Retorno e Valor;
• Decisões de Investimento de Longo Prazo: Fluxos de Caixa Relevantes para Orçamento de Capital; Técnicas de Análise
GITMAN, L. J. Princípios de Administração Financeira. 10ª. ed. São Paulo: Pearson Education, 2004.
BRIGHAM, E. F.; WESTON, J. Fred. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. 10ª ed. São Paulo: MAKRON Books, 2000.
BRIGHAM, E. F.; HOUSTON, J. F. Fundamentos da
Bacharel em Administração
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
5
de Investimento; • Decisões de Financiamento de Longo
Prazo: Custo de Capital; Alavancagem e Estrutura de Capital;
• Decisões Financeiras de Curto Prazo: Administração do Ativos Circulantes; Administração de Passivos Circulantes.
Moderna Administração Financeira. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
DAMODARAN, A. Avaliação de Investimento: ferramentas e técnicas para a determinação do valor de qualquer ativo. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997.
BREALEY, Richard A. & MYERS, Stewart C. & MARCUS, Alan J. Fundamentos da Administração Financeira. 3ª ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2002.
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
ROSS, Stephen A. et alii. Administração Financeira - Corporate Finance. São Paulo: Atlas, 1995
5.
MARKETNG
• Marketing: principais conceitos; • Ambiente de marketing; • Valor para o cliente; • Sistemas de Informação de Marketing; • Comportamento do consumidor; • Segmentação e posicionamento; • Estratégia de produto e marcas; • Estratégia de preço; • Estratégia de distribuição; • Estratégia de comunicação. • Marketing de Serviços. •
KOTLER, P. Administração de marketing. São Paulo: Prentice Hall. Edições de 2005 em diante. CHURCHILL, Gilbert A. JR E PETER, J. Paul. Marketing. Criando valor para os clientes. SP: Ed. Saraiva. Edições de 2005 em diante.
Bacharel em Administração ou Comunicação
6.
GESTÃO DE PESSOAS
• Tendências Atuais e suas repercussões em Recursos Humanos;
• O Trabalho, os Recursos Humanos e as Organizações;
• Administração da Tecnologia a Informação e a Gestão de Recursos Humanos;
• O ambiente interno da empresa e o controle das relações com pessoal;
• Desenvolvimento e Efetividade em
BATMAN & SNELL. Administração – construindo vantagem competitiva. São. Paulo: Atlas, 1998.
CARVALHO, Antonio Vieira de; NASCIMENTO, Luiz Paulo do. Administração de recursos Humanos. São Paulo: Pioneira, 2004.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 2ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
HANASHIRO, Maria Teixeira e ZACCARELLI, Laura.
Bacharel em Administração
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
6
Recursos Humanos; • Avaliação e Desempenho de Pessoal:
Princípios e tendências; • Remuneração de Pessoal: Princípios e
Tendências; • Liderança e sua relação com a Motivação; • Administração de Programas de Incentivos
e Benefícios; • Automação, desempenho e novas formas de
trabalho no mundo contemporâneo.
Gestão do Fator Humano: uma visão Baseado em Stakeholders. São Paulo: Saraiva, 2008. 408p.
MARRAS, Jean P. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. São Paulo: Futura, 2000.
MILKOVICH, George T.; BOUDREAU, John W.. Administração de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 2000.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão com pessoas: uma abordagem aplicada às estratégias de negócios. Rio de Janeiro: FGV, 2004.
VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 171p. ISBN 8522426147
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
7
CURSO: Administração Pública- UFF
DISCIPLINA PROGRAMA BIBLIOGRAFIA BÁSICA PERFIL DOS CANDIDATOS
7. Ciência Política
O pensamento político clássico: o conceito clássico e moderno da política. Estado e sociedade. Liberalismo e Socialismo. Democracia direta e representativa. Os atores políticos: parlamentos, partidos políticos, grupos de interesse, estruturas institucionais e mídia. Sufrágio e sistemas eleitorais; Planejamento e tomada de decisões. Decisões políticas, estratégicas, táticas e operacionais, análise política: estudo das categorias, conceitos e problemas básicos da ciência política, tais como: dominação, poder, conflito, autoridade e legitimidade. Política, participação e informação. Sistema político clássico e contemporâneo e sua influência em políticas empresariais. Destacando a importância de seu conhecimento para a Administração e relacionando-‐os com a realidade política brasileira atual.
BOBBIO, Noberto. O futuro da democracia: uma defesa das regras do Jogo. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1986. DALLARI, Dalmo de Abreu. O que é participação política. São Paulo: Brasiliense, 2004. GIDDENS, Anthony. Para além da esquerda e da direita. São Paulo: Editora da UNESP, 1996. LEO MAAR, Wolfgang. O que é política. 20. ed. São Paulo: Brasiliense, 2004. MAGALHÃES, José Antônio Fernandes de. Ciência política. Brasília: Vestcon, 2001. MOISÉS, José Álvaro. Os brasileiros e a democracia. São Paulo: Ática, 1995. WEBER, Max. Ciência e política: duas vocações. São Paulo: Cultrix, 1992.
Ciência Política, Sociologia ou Antropologia
8. Contabilidade Geral
Elementos de Contabilidade: definições. Aplicação. Exigências legais e finalidades de Contabilidade. Organização das unidades econômicas. Fatos contábeis e econômicos. Método das Partidas Dobradas: registros e sistemas contábeis. Demonstrações contábeis. Apuração do resultado do exercício. Balanço patrimonial e demonstração de resultado do exercício. Aspectos fundamentais da teoria contábil. Análise das informações contábeis.
IUDICIBUS, Sérgio et al. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações (com Suplemento). São Paulo: Atlas, 2007/2008. SILVA, César Augusto Tibúrcio; TRISTÃO, Gilberto. Contabilidade básica. São Paulo: Atlas, 2008. COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS – PRONUNCIAMENTOS. Disponível em: <http://www.cpc.org.br/pronunciamentosIndex.php>. Acesso em: 27 mar. 2009.
Ciências Contábeis, Administração Pública ou Administração de Empresas
9. Contabilidade Pública
Elementos de contabilidade geral. Contabilidade Pública: métodos e sistemas de escrituração. Receita e despesa pública. Contabilidade orçamentária, financeira e patrimonial. Demonstrações contábeis: balanços, variações patrimoniais, consolidação e prestação de contas. Lançamentos contábeis. Planificação contábil. Contabilização em empresas públicas. Campo de aplicação da contabilidade pública. Patrimônio público. Exercício financeiro. Aspectos fundamentais. Relatórios RREO e RGF.
MOTA, Francisco Glauber Lima. Contabilidade Aplicada ao Setor Publico. Brasília: autor-‐editor, 2009. PISCITELLI , Roberto Bocaccio. Contabilidade Pública: uma Abordagem da Administração Financeira Pública. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2006. Referências Complementares ANGELICO, João. Contabilidade Pública. São Paulo: Atlas, 1994. CRUZ, Flavio da et al. Comentários à Lei nº 4.320: normas gerais de direito financeiro, orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. São Paulo, Atlas: 2008. GIACOMONI, James. Orçamento Público. São Paulo, Atlas, 2007. KOHAMA, Helio. Contabilidade Pública: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2006. MACHADO Jr., J. Teixeira. A Lei 4.320 comentada. Rio de Janeiro: IBAM , 1998. SILVA, Lino Martins. Contabilidade Governamental: um enfoque administrativo. São Paulo: Atlas, 2004. SLOMSKI, Valmor. Manual de Contabilidade Pública: um enfoque na contabilidade
Ciências Contábeis, Administração Pública ou Administração de Empresas
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
8
municipal. São Paulo: Atlas, 2003.
10. Direito Administrativo
Conceito. Campo de Aplicação. Objeto do Direito. Sujeito direito. Pessoas jurídicas e administrativas. Fontes do Direito Administrativo. Administração Pública. Autarquias. Sociedades de economia mista. Empresas públicas. Fundações. Função pública e bens públicos. Relação de Direito Administrativo. Regime Jurídico-‐Administrativo. Princípios Constitucionais do Direito Administrativo. Poderes Administrativos. Organização Administrativa. Órgãos Administrativos. Atos Administrativos. Noções Gerais sobre Procedimento Administrativo. Licitação. Contratos Administrativos. Domínio público. Intervenção na propriedade. Responsabilidade civil da administração pública. Crimes contra a administração pública.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. São Paulo: Atlas, 2009. MELLO, Celso Antonio Bandeira de. Curso de direito administrativo. São Paulo: Malheiros, 2009.
Direito
11. Economia Brasileira
Evolução histórica da economia brasileira no período republicano. A evolução recente da economia no Brasil: agricultura e indústria; comércio exterior; inflação; relações intersetoriais e regionais. Temas emergentes na economia brasileira e a atualidade: o problema da distribuição de renda e indicadores socioeconômicos; desemprego e informalidade; globalização, inserção periférica e acordos internacionais.
Referências Básicas REGO, José Márcio; MARQUES, Rosa Maria (Orgs.). Economia brasileira. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GREMAUD, Amaury Patrick; TONETO JÚNIOR, Rudinei. Economia brasileira contemporânea. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005. Referências Complementares ABREU, Marcelo de Paiva. A ordem do progresso: cem anos de política econômica Republicana (1889-‐1989). 15. tiragem. Rio de Janeiro: Campus, 1990. BIELSCHOWSKY, Ricardo. Pensamento econômico brasileiro. 4. ed. Rio de Janeiro: Contraponto, 2000. GIAMBIAGI, Fábio; VILLELA, André (Orgs.). Economia brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. GREMAUD, Amaury Patrick; SAES, Flávio Azevedo Marques de; TONETO JÚNIOR, Rudinei. Formação econômica do brasil. São Paulo: Atlas, 1997. WERNER, Baer. A economia brasileira. São Paulo: Nobel, 2002.
Economia ou Ciências Econômicas
12. Estatística Aplicada à Administração
Fases do método estatístico. Dados brutos e derivados. Medidas de tendência central, separatrizes, medidas de dispersão. Probabilidade. Distribuições discretas e contínuas. Amostras e populações. Testes de hipóteses.
BRUNI, Adriano Leal. Estatística aplicada a gestão empresarial. São Paulo. Editora Atlas, 2007. MCCLAVE, James T.; BENSON, P. George; SINCICH, Terry. Estatística para administração e economia. Traduzido por Fabrício Pereira Soares e Fernando Sampaio Filho. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
Matemática ou Estatística
13. Filosofia e ética
Conceito de filosofia: filosofia como doutrina e como ato de pensar. Filosofia e outras formas de conhecimento humano. Características gerais dos grandes períodos da história da filosofia. Conceito de ética. Ética como problema teórico e como problema prático. Ética e responsabilidade. Teorias morais. Ética e “ética profissional”. Ética e política.
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1995. (NB: Esta obra, além de ser boa em si, está disponível integralmente em sites da Internet). MARCONDES, Danilo. Textos básicos de Filosofia. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. APEL, Karl-‐Otto. Estudos de moral moderna. Petrópolis: Vozes, 1994. HADOT, Pierre. O que é filosofia antiga? São Paulo: Loyola, 1999. MARCONDES, Danilo. Textos básicos de Ética: de Platão a Foucault. Rio de Janeiro: Zahar, 2007. PLATÃO. A República. São Paulo: Martin Claret, 2002.
Filosofia
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
9
VASQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1970. WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Martin Claret, 2001.
14. Instituições de Direito Público e Privado
Noções de Direito; Norma jurídica e outras normas sociais. Direito público e direito privado. Subdivisões. Fontes do direito. Conceito de Estado, sua origem e formação; Elementos de Estado: Estado de direito, Estado Social de Direito e Estado Democrático de Direito; Poder e funções do Estado; Formas de Estado, formas de Governo e sistemas de Governo. Conceito de Constituição; classificação e poder constituinte; Supremacia da Constituição e controle de constitucionalidade; As Constituições brasileiras. A constituição vigente. Organização do Estado Brasileiro: Forma de Estado, forma de Governo e sistema de Governo; Poder legislativo: função, organização, garantias; Poder Judiciário: funções, organização, garantias. Poder Executivo: funções, organização, atribuições e responsabilidade. Conceito de Administração pública; Princípios; Organização administrativa. Administração Direta e indireta; Servidores públicos. Direitos e Garantias Individuais; Direitos fundamentais do Homem.
Referências Básicas CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2009. LENZA. Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. São Paulo: Saraiva, 2009. Referências Complementares BONAVIDES, Paulo. Teoria Geral do Estado. São Paulo: Malheiros, 2009. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas, 2009. MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Malheiros, 2009. MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, 2009. SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Malheiros, 2009.
Direito
15. Introdução à Economia
Conceitos e princípios de economia. Evolução do Pensamento Econômico. Noções de Microeconomia: mercado e preços; demanda e oferta; teoria do consumidor; teoria da firma; estrutura de mercado e eficiência. Noções de Macroeconomia: determinação da renda e do produto nacional; mercado de bens e serviços e lado monetário. O setor externo, câmbio e estrutura de balança de pagamento. Setor Público: funções econômicas; estrutura tributária e déficit público. Desenvolvimento Econômico, fontes de crescimento, financiamento e modelos.
DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley; DAVID, Begg. Introdução à economia (Para Cursos de Administração, Direito, Ciências Humanas e Contábeis. Tradução de Helga Hoffmam. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antonio S. de. Manual de introdução à economia. Equipe de Professores da USP. São Paulo: Saraiva, 2006. GREMAUD, Amaury Patrick; AZEVEDO, Paulo Furquim de; DIAZ, Maria Dolores Montoya. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2007. MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia (Edição Compacta). Tradução de Allan Vidigal Hastings. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2003. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. Livro de Exercícios. São Paulo: Atlas, 2004. SAMUELSON, Paul A.; NORDAUS, William D. Economia. Rio de Janeiro: McGraw-‐Hill, 2004.
Economia ou Ciências Econômicas
16. Macroeconomia
Fundamentos da análise macroeconômica; Problemas macroeconômicos; Modelos macroeconômicos; Contabilidade Nacional; Determinantes da demanda e oferta agregada; Moeda, juros e renda; Economia Aberta; Política econômica; O papel do governo; Inflação.
BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. MANKIW, N. Gregory. Macroeconomia. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. BACHA, Carlos José Caetano; LIMA, Roberto Arruda de Souza. Macroeconomia: teorias e aplicações à economia brasileira. São Paulo: Alínea, 2006. CARVALHO, José L. et al. Fundamentos de economia: Macroeconomia. v. 1, São Paulo: Cengage Learnin, 2008. DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley. Macroeconomia. 5. ed. São Paulo: Makron, 1991. MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia. Rio de Janeiro:Campus, 1999. KRUGMAN, Paul; WELLS, Robin. Introdução à economia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
Economia ou Ciências Econômicas
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
10
17. Matemática Financeira e Análise de Investimento
Capitalização simples e composta. Descontos simples e compostos. Equivalência de fluxos de caixa em regimes de capitalização simples e composta. Anuidades ou rendas. Sistemas de amortização. Inflação e correção monetária. Fluxos de caixa e análise de investimentos. Critérios econômicos de avaliação de projetos: taxa interna de retorno, valor presente líquido e índice de lucratividade.
Referências Básicas ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 2008. MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 2009. Referências Complementares ASSAF NETO; LIMA, Francisco Glauber. Curso de administração financeira. São Paulo: Atlas, 2008. FARIA, Rogério Gomes. Matemática Comercial e Financeira. São Paulo: Ática, 2007. FARO, Clóvis F. Fundamentos de matemática financeira. São Paulo: Saraiva, 2006. PUCCINI, Abelardo Lima. Matemática financeira objetiva e aplicada. São Paulo: Saraiva, 2008.
Matemática, Estatística, Administração ou Economia
18. Matemática para Administradores
Teoria dos Conjuntos. Matrizes. Sistemas de equações lineares. Funções. Limites. Continuidade. Derivadas. Aplicação do conteúdo estudado em problemas administrativos.
BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. Vol. 1. São Paulo: Makron Books, 1999. SILVA, Fernando Cesar Marra e; ABRÃO, Mariângela. Matemática básica para decisões administrativas. São Paulo: Atlas, 2007. LARSON, Roland E.; HOSTETLER, Robert P.; EDWARDS, Bruce H. Cálculo com aplicações. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. WHIPKEY, Kenneth L.; WHIPKEY Mary Nell. Cálculo e suas múltiplas aplicações. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1982.
Matemática ou Estatística
19. Metodologia de Estudo e
de Pesquisa em Administração
Métodos de estudo: orientação para a leitura, análise e interpretação de texto. Ciência, metodologia e pesquisa em administração. Tipos de pesquisa. O processo de pesquisa. Instrumentos e técnicas de coleta e análise de dados. Estrutura e organização de trabalhos científicos.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. RICHARDSON, Roberto Jarry, et al. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2007. CERVO, Amado Luis; BERVIAN, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2002. DEMO, Pedro. Metodologia para quem quer aprender. São Paulo: Atlas, 2008. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. LUCKESI, Carlos et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1986. MINAYO, Maria Cecília de Souza. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2002. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atualizada. São Paulo: Cortez, 2007. TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas,1997.
Administração de Empresas ou Administração Pública
20. Organização, Processos e Tomada Decisão
Organização e reorganização. Organogramas. Aproveitamento racional do espaço físico. Processos: fluxogramas e otimização. Condicionantes e componentes da estrutura organizacional: autoridade, responsabilidade e comunicação; estratégia, tecnologia, ambiente, pessoas e objetivos. Departamentalização. Centralização e
D’ASCENÇÃO, Luiz Carlos M. Organização, sistemas e métodos. São Paulo: Atlas, 2001. GOMES, Luiz Flávio Autran Monteiro; GOMES, Carlos Francisco Simões; ALMEIDA, Adiel Teixeira. Tomada de decisão gerencial: enfoque multicritério. São Paulo: Atlas, 2002.
Administração de Empresas ou Administração Pública
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
11
Descentralização. Métodos e instrumentos de modernização de estruturas, sistemas e processos das organizações. Estruturas alternativas; tendências atuais. A função decisão no contexto da Administração. Administração como um processo de tomada de decisões empresarial: análise estratégica, alocação e mobilização dos recursos, especificações e desempenho. Tipos de decisão. Métodos e processos de tomada de decisão. Instrumentos para a tomada de decisão.
21. Psicologia Organizacional
Contribuições das teorias psicológicas para o campo do estudo das organizações. Impacto dos diversos modos de organização do trabalho na vida e saúde das pessoas. Temas da psicologia na interface com os estudos organizacionais: motivação, aprendizagem, percepção e grupos. Tensão e conflito. Processo de liderança.
BERGAMINI, Cecília W.; CODA, Roberto. Psicodinâmica da Vida Organizacional. São Paulo: Atlas, 1997. ZANELLI, José C.; BORGES, Jairo; BASTOS, Antonio V. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004. BERGAMINI, Cecília W.; CODA, Roberto. Psicologia aplicada à administração de empresas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1982. CHANLAT, Jean-‐François. O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. Vol. 3. São Paulo: Atlas, 1996. LANE, Silvia; CODO, Wanderley. Psicologia social. São Paulo: Brasiliense, 1986. SCHEIN, Edgard H. Psicologia organizacional. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.
Psicologia, Administração Pública, Administração de Empresas ou
Gestão em RH
22. Seminário em Gestão da Saúde Pública I
Orientação de Projetos de Pesquisa e Monografias (TCC) dentro da temática da Gestão da Saúde Pública. Metodologia de Pesquisa: Problemática, temática, estabelecimento de objetivos, hipóteses. Métodos de pesquisa qualitativos e quantitativos aplicadas a Gestão da Saúde Pública. Redação acadêmica de monografias: linguagem, estilo e forma.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. RICHARDSON, Roberto Jarry, et al. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2007. CERVO, Amado Luis; BERVIAN, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2002. DEMO, Pedro. Metodologia para quem quer aprender. São Paulo: Atlas, 2008. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. LUCKESI, Carlos et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1986. MINAYO, Maria Cecília de Souza. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2002. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atualizada. São Paulo: Cortez, 2007. TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas,1997. ALMEIDA, Célia Maria de. Reforma do Estado e reforma de sistemas de saúde: experiências internacionais e tendências de mudança. In: Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 4, n. 2, p. 263-‐286, 1999. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-‐Executiva. Coordenação de Apoio à Gestão Descentralizada. Diretrizes operacionais para os pactos pela vida, em defesa do SUS e de
Adm. Pública, Psicologia, Saúde Coletiva, Adm ou Ciências sociais aplicadas com especialização na
área de saúde pública
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
12
gestão. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2006. 72 p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). GIOVANELLA, Ligia. Planejamento estratégico em saúde: uma discussão da abordagem de Mário Testa. In: Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 6, n. 2, p. 129-‐153, abr./jun. 1990. RIVERA, Francisco Javier Uribe. Planejamento e programação em saúde: um enfoque estratégico. São Paulo: Cortez, 1989.
23. Seminário em Gestão Governamental I
Orientação de Projetos de Pesquisa e Monografias (TCC) dentro da temática da Gestão Governamental.Metodologia de Pesquisa: Problemática, temática, estabelecimento de objetivos, hipóteses. Métodos de pesquisa qualitativos e quantitativos aplicadas a Gestão Governamental. Redação acadêmica de monografias: linguagem, estilo e forma. Objetos de pesquisa envolvendo os níveis federais e estaduais.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. RICHARDSON, Roberto Jarry, et al. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2007. CERVO, Amado Luis; BERVIAN, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2002. DEMO, Pedro. Metodologia para quem quer aprender. São Paulo: Atlas, 2008. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. LUCKESI, Carlos et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1986. MINAYO, Maria Cecília de Souza. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2002. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atualizada. São Paulo: Cortez, 2007. TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas,1997. BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos; SPINK, Peter (Org.). Reforma do estado e da administração pública gerencial. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1998. NOGUEIRA, Marco Aurélio. Um estado para a sociedade civil: temas éticos e políticos da gestão democrática. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005. BEHRING, Elaine Rossetti. Brasil em contra-‐reforma: reestruturação do estado e perda dos direitos. São Paulo: Cortez, 2003. MATIAS-‐PEREIRA, José. Curso de Administração Pública: foco nas instituições e ações governamentais. São Paulo: Atlas, 2008. PAULA, Ana Paula Paes de. Por uma nova gestão pública: limites e possibilidades da experiência contemporânea. Rio de Janeiro: FGV, 2007
Administração Pública, ou Administração ou ciências sociais
aplicadas.
24. Seminário em Gestão Municipal I
Orientação de Projetos de Pesquisa e Monografias (TCC) dentro da temática da Gestão Municipal. Metodologia de Pesquisa: Problemática, temática, estabelecimento de objetivos, hipóteses. Métodos de pesquisa qualitativos e quantitativos aplicadas a Gestão Municipal. Redação acadêmica de monografias: linguagem, estilo e forma. Objetos de pesquisa envolvendo o nível municipal.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. RICHARDSON, Roberto Jarry, et al. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2007. CERVO, Amado Luis; BERVIAN, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
Administração Pública, ou Administração ou ciências sociais
aplicadas.
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
13
DEMO, Pedro. Metodologia para quem quer aprender. São Paulo: Atlas, 2008. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. LUCKESI, Carlos et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1986. MINAYO, Maria Cecília de Souza. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2002. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atualizada. São Paulo: Cortez, 2007. TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas,1997. PINHEIRO, Otilie Macedo (Org.). Estatuto da Cidade: o jogo tem novas regras. Belo Horizonte: Realização CREA/MG, 2002. MARICATO, Ermínia. Brasil, cidades: alternativas para a crise urbana.Petrópolis: Vozes, 2008. WAMPLER, Brian. A difusão do Orçamento Participativo brasileiro: “boas práticas” devem ser promovidas? Opinião Pública, Campinas, v. 14, n. 1, jun. 2008. SOUZA, Celina. Federalismo, desenho constitucional e instituições federativas no Brasil pós-‐1988. Revista Sociologia e Politica, [s.n.], n. 24, p.105-‐121, jun. 2005. TATAGIBA, Luciana. Os Conselhos Gestores e a Democratização das Políticas Públicas no Brasil. In: DAGNINO, Evelina (Org.). Sociedade civil e espaços públicos no Brasil. São Paulo: Paz e Terra, 2002. CARNEIRO, José Mário B. O município e as relações intergovernamentais no cotidiano da base federativa. Cadernos Adenauer: Os municípios e as eleições de 2000, São Paulo, v. 4, p. 57-‐79, jun. 2000
25. Sistemas de Informação e Comunicação no Setor
Público
Fundamentos de sistemas, processos e informações; Tecnologia e sistemas de informações aplicações no setor público e privado; Gestão de tecnologia da informação no setor público; Planejamento Estratégico e Tecnologia da Informação; Governo Eletrônico; Governança Tecnológica; Padrões de Sistemas de Informação e Políticas Públicas.
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Gerenciamento de sistemas de informação. Rio de Janeiro: LTC, 1999. STAIR, Ralph M. Sistemas de informação: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
Administração de Empresas ou Administração Pública
26. Sociologia Organizacional
A Sociologia e seu objeto de estudos. Conceitos básicos: relação social, estrutura e paradigmas de relacionamento, socialização e formação da cultura. Interação social: o indivíduo e a sociedade. Papel social, grupos e organização social. Organização formal e organização informal. Atitudes, valores e comportamento nas organizações. Cultura organizacional: tipologia, características e planejamento de mudanças.
BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reinaldo C. Sociologia aplicada à administração. São Paulo: Saraiva, 2001. DIAS, Reinaldo. Sociologia das organizações. São Paulo: Atlas, 2008. CHANLAT, Jean-‐François. O indivíduo na organização. São Paulo: Atlas, 1992. HERSEY, Paul P.; BLANCHARD, Kenneth H. Psicologia para administradores: a teoria e as técnicas da liderança situacional. São Paulo: Editora Pegagógica Universitária, 1986. LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina de Andrade. Sociologia geral. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1999. LANER, Aline; CRUZ JUNIOR João Benajamim. Repensando as organizações. Florianópolis:
Sociologia, Ciência Política ou Antropologia
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
14
Fundação José Boiteux, 2004. STONER, James A. F. Administração. 2. ed. Rio de Janeiro: McGraow-‐Hill do Brasil, 1982.
27. Teorias da Administração
I
Introdução à Administração: mercado de trabalho; conceito de administração; o Administrador e seu papel na sociedade atual; formação e legislação profissional. As organizações: conceitos e ambientes competitivos globalizados. Funções administrativas e organizacionais. Composição Organizacional e Processo Administrativo. Novas tendências.
MAXIMIANO, Antônio Cesar A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 4. ed., São Paulo: Atlas, 2006. SILVA, Reinaldo O. da. Teorias da administração. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2005. BATEMAN, Thomas S; SNELL, Scott A. Administração: liderança e colaboração no mundo competitivo. São Paulo: McGraw-‐Hill, 2007. CARAVANTES, Geraldo R. et al. Administração: teorias e processos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. CHIAVENATO, Idalberto. Princípios da administração: o essencial em teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. ______. Introdução à Teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. FARIA, José C. Administração: introdução ao estudo. 5. ed. São Paulo: Pioneira, 2000. STONER, James Arthur. F.; FREEMAN, R. Edward. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1999.
Graduação em Administração Pública ou Administração de
Empresas.
28. Teorias da Administração
II
Escolas e Evolução do Pensamento Administrativo. Gestão por função e gestão por processos. Sistema administrativo e mudança organizacional.
MARTINS-‐PEREIRA, José. Manual de gestão pública contemporânea. São Paulo: Atlas, 2007. PAULA, Ana Paula Paes de. Por uma nova gestão pública: limites e potencialidades da experiência contemporânea. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 2005. MOTTA, Fernando C. P.; VANCONCELLOS, Isabella F. G. Teoria geral da administração. São Paulo: Pioneira Thonsom, 2005. SALDANHA, Clezio. Introdução à gestão pública. São Paulo: Saraiva, 2006. SILVA, Arídio et al. Sistemas de informação na administração pública. Rio de Janeiro: Revan, 2004. WREN, Daniel A. Idéias de administração: o pensamento clássico. São Paulo: Ática, 2007. ______. Idéias de administração: o pensamento moderno. São Paulo: Ática, 2007.
Graduação em Administração Pública ou Administração de
Empresas.
29. Teorias da Administração
Pública
O estado, o governo e a sociedade. Evolução da administração pública brasileira: patrimonialismo, burocracia e gerencialismo. Contexto contemporâneo da atuação do Estado. Governabilidade, governança e descentralização do poder. Estrutura e função da administração pública. Eficiência, eficácia e efetividade na administração pública. Reformas administrativas e programas de desburocratização: DASP, Decreto-‐Lei nº 200/67; Constituição de 1988 e Emenda Constitucional nº 19/98. Considerações sobre o novo papel do Estado e da administração pública. A reforma de Estado e da administração pública: experiências inglesa, americana e brasileira. Representação e participação: gestão pública e privada. Accountability e Responsiveness: as relações entre demandas, políticas, ação governamental, controles e resultados.
BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos; SPINK, Peter (Org.). Reforma do estado e da administração pública gerencial. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1998. NOGUEIRA, Marco Aurélio. Um estado para a sociedade civil: temas éticos e políticos da gestão democrática. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005. BEHRING, Elaine Rossetti. Brasil em contra-‐reforma: reestruturação do estado e perda dos direitos. São Paulo: Cortez, 2003. JUNQUILHO, Gelson Silva. Gestão e ação gerencial nas organizações contemporâneas: para além do “folclore” e o “fato”. Revista Gestão & Produção, São Carlos, v. 8, n. 3, p. 304-‐318, Dez. 2001. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/gp/v8n3/v8n3a07.pdf>. Acesso em: 7 mar. 2009. MATIAS-‐PEREIRA, José. Curso de Administração Pública: foco nas instituições e ações governamentais. São Paulo: Atlas, 2008. MOTTA, Fernando Cláudio Prestes. O que é burocracia. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 2006. PAULA, Ana Paula Paes de. Por uma nova gestão pública: limites e possibilidades da
Graduação em Administração Pública, Administração de Empresas, Economia ou
Contabilidade
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
15
experiência contemporânea. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
30. Teorias das Finanças
Públicas
Finanças públicas: teorias, conceitos, evolução. Finanças públicas no Brasil. Instituições financeiras brasileiras. Política fiscal, atividade econômica e finanças públicas: tributação e gasto público. Necessidade de financiamento do setor público, déficits e dívida pública. Renúncia de receita. Política fiscal e distribuição de renda. O problema previdenciário no Brasil. Reforma tributária e federalismo fiscal.
GIAMBIAGI, Fábio; ALÉM, Ana Cláudia. Finanças Públicas. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001. REZENDE, Fernando. Finanças Públicas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
Graduação em Administração Pública, Administração de Empresas, Economia ou
Contabilidade
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
16
CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - UENF/UERJ/UFRJ
CURSO PROGRAMA BIBLIOGRAFIA BÁSICA PERFIL DOS CANDIDATOS Licenciatura em Ciências Biológicas
• Populações: parâmetros, tabela de vida, estratégias reprodutivas. Interações entre populações. Comunidades: parâmetros e desenvolvimento. Fundamentos de Biologia da Conservação. • Constituintes da matéria viva. Biomoléculas (proteínas, glicídios, lipídeos, bases nitrogenadas, nucleotídeos, hormônios). Enzimas alostéricas. Inibição e ativação. Fotossíntese. Metabolismo intermediário: proteínas, glicídios e lipídeos. Regulação metabólica: síntese de enzimas, modificação alostérica, amplificação e conversão molecular. • Hereditariedade pré-mendeliana. O trabalho de Mendel. Cromossomos. Cariótipos. Teoria cromossômica da herança (Mitose e Meiose). Metodologia da Genética Humana. Mutações Gênicas. Alelos Múltiplos. Interações gênicas. • Padrões e processos evolutivos; estimativas da variabilidade gênica; genética de populações e forças evolutivas: mutação, seleção natural, deriva gênica; migração, variação geográfica e especiação; coadaptação; evolução e criacionismo. • Estrutura do DNA, complexidade dos genomas, transposons, recombinação, fluxo da informação gênica, mecanismos de restrição, plasmídios e clonagem gênica, bibliotecas de DNA e genômica, vetores de expressão em procariotos e eucariotos, transformação genética. • Célula vegetal: elementos constituintes. Formas de organização dos vegetais: morfologia interna (tecidos vegetais) e externa (organografia). Reprodução dos vegetais: tipos e ciclos de vida. Fisiologia
Bruce Alberts; Dennis Bray; Karen Hopkin; Alexander Johnson; Julian Lewis; Martin Raff; Keith Roberts; Peter Walter Fundamentos da Biologia Celular 3ª ed. 2011 POUGH, F.H.; JANIS, C.M.; HEISER, J.B. A Vida dos Vertebrados. São Paulo, Atheneu Editora São Paulo. 4 ed. 2006. BARNES, R.S.K.; CALOW, P.; OLIVE, P. J. W.; GOLDING, D. W & SPICER, J. I. Invertebrados: uma síntese. ATHENEU. 2ªed. 2008. FUTUYMA, Douglas J. Biologia evolutiva. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética. 1997. RAVEN,P.H.; EVERT, R.F.E EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 7. Ed. 2007 GRIFFITHS, A.J.F.; MILLER, J.H.; SUZUKI, D. T.; LEWONTIN, R.C.; GELBART, W.G.; WESSLER, S.R. Introdução à genética. Rio De Janeiro: Guanabara Koogan, 7.Ed. 2002. Gerard J. Tortora; Bryan Derrickson Corpo HumanoFundamentos de Anatomia e Fisiologia Artmed, 8ª Ed.2012 AIRES,M.M. Fisiologia. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan 4 ed. 2012
- Graduação (Licenciatura ou Bacharelado) em Ciências Biológicas e/ou Biomedicina; - Experiência em EAD com disciplinas da área.
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
17
vegetal. • Introdução à Biologia Comparada: escolas sistemáticas; classificação zoológica e taxonômica. Arquitetura animal. Caracterização e estudo da anatomia funcional externa e interna, biologia e aspectos ecológicos dos protostomados e deuterostomados. • Fundamentos de anatomia e fisiologia humana. Organização Morfofuncional e regulação dos sistemas: nervoso, locomotor, circulatório, respiratório, digestório, urinário, endócrino, hemolinfopoiético e reprodutor.
Donald Voet; Judith G. Voet; Charlotte W. Pratt Fundamentos de Bioquímica. A Vida em Nível Molecular, 2008 3 ed. Artmed
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
18
CURSO: Licenciatura em Física-UFRJ
DISCIPLINA PROGRAMA BIBLIOGRAFIA BÁSICA PERFIL DOS CANDIDATOS
31. Físicas Básicas • Introdução às Ciências Físicas 1 • Introdução às Ciências Físicas 2 • Física 1A/B • Física 2A/B • Física 3A/B • Física 4A/B
• Dinâmica de uma partícula e de um sistema de partículas.
• Hidrodinâmica. • Termodinâmica. • Oscilações e Ondas • Eletricidade e Magnetismo. • Ondas Eletromagnéticas e Ótica.
• NUSSENZVEIG, M., Curso de Física Básica, Vol. 1, 2, 3 e 4, Editora Edgard Blücher Ltda., São Paulo.
• HALLIDAY,D.; RESNICK,R.; KRANE,K.S., Física, Vol. 1, 2, 3 e 4,: LTC.
• Bacharel em Física • Licenciado em Física • Bacharel em Matemática • Licenciado em Matemática • Bacharel em Química • Licenciado em Química • Engenheiro • Engenheiro Química • Astrônomo
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
19
CURSO: GEOGRAFIA - UERJ
DISCIPLINA PROGRAMA BIBLIOGRAFIA BÁSICA PERFIL DOS CANDIDATOS
1
CARTOGRAFIA BÁSICA
Representações cartográficas e ensino de Geografia. Cartografia escolar e ensino de Geografia. As representações cartográficas enquanto texto: percepção, subjetividade e abstração do espaço: os mapas mentais. Legendas e símbolos: codificação e reinterpretação do espaço. Escala percepção do espaço e construção de espacialidades. As coordenadas geográficas e o processo de localização, dimensionamento e correlação de fenômenos. Localização e orientação enquanto habilidades básicas. O Atlas como recurso didático de referência Do metaconhecimento sem contextualização à aquisição de habilidades: correlação de textos, construção de conhecimentos e reprodução de informações ao mapeamento de fenômenos sócio-ambientais. A cartografia digital e o ensino da Geografia: princípios e aplicações práticas e análise de imagens satélites.
ALMEIDA, R. D. & PASSINI, E. Y. O espaço geográfico, ensino e representação. São Paulo: Contexto, 2001. CAVALCANTI, L. Geografia, Escola e Construção de Conhecimentos. 4ª ed. São Paulo: Papirus, 2003. COLL, C & MARTIN, E. Aprender conteúdos e desenvolver capacidades. Porto Alegre: ARTMED, 2004. FARIA, W. Mapas conceituais: aplicações ao ensino, currículo e avaliação. São Paulo: EPU, 1995. FERREIRA, G. M. L. & MARTINELLI, M. Atlas geográfico - espaço mundial. São Paulo: Moderna, 2002. IBGE, Atlas Geográfico escolar. Rio de Janeiro, 2001.
JOLY, F.A. A cartografia. Papirus: Campinas, 1990. MARTINELLI, M. Curso de Cartografia. Contexto, São Paulo, 1998. PONTUSCHKA, N. N. & OLIVEIRA, A. V. (ORG.). Geografia em perspectiva. São Paulo: Contexto, 2002 PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO. Atlas Escolar da Cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2000. SCHÄFFER, N.O. et alli. Um Globo em suas mãos: práticas para a sala de aula. Porto Alegre:
Graduação em Geografia
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
20
UFRGS Editora, 2003. SIMIELLI, M. H. Geo Atlas. São Paulo: Ed. Ática, 2005.
2
GEOLOGIA APLICADA A GEOGRAFIA
Princípios gerais de geologia, subdivisão e histórico. Noções de minerais e rochas. Escala geológica do tempo. A terra em conjunto e a litosfera. A estrutura interna da terra: a energia do interior da terra, tectônica de placas. Magma, atividades magmáticas. Vulcanismo. Distribuição geográfica os vulcões. Terremotos, distribuição geográfica. Fenômenos diastróficos: epirogênese, perturbações das rochas – inclinação das camadas, diaclasamentos, falhas, dobras, discordâncias. Movimentos orogenéticos, causas, origem das montanhas. Geossinlinal. Distribuição Geográfica de fenômenos diastróficos.
POPP, José Henrique – 1987. Geologia Geral. Rio de Janeiro, Livros técnicos e científicos (4ª. ED.) LEINZ, Viktor – 1989. Geologia Geral. Companhia Editora Nacional (11ª. ED.)
Graduação em Geografia
3
CLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA
Fundamentação teórica da disciplina. b) Conceitos em climatologia e meteorologia. c) Estrutura e composição da atmosfera. d) Influência dos movimentos da Terra na distribuição da radiação solar. e) A formação da temperatura do ar e da pressão atmosférica e a interação com os fatores geográficos, massas de ar e circulação atmosférica.
AYOADE, I. O. Introdução à climatologia para os trópicos. 2a ed., Rio de Janeiro : Bertrand do Brasil, 1988. DEMILLO, Rob, Como funciona o Clima, SP. Quark Books, 1998. FORDSYKE, A. G., Previsão do Tempo e Clima. Ed. Melhoramentos, Sp. 1978. GREGORY, K. J. A natureza da Geografia física. São Paulo : Bertrand do Brasil, 1992. TUBELIS, Antônio e NASCIMENTO, José Lino do, Meteorologia Descritiva — Fundamentos e aplicações brasileiras, Nobel, SP. 1986.
Graduação em Geografia
4
Apresentar e discutir a relação espaço e sociedade, a partir da literatura geográfica.
BECKER, Bertha K. et. al. Geografia e meio ambiente no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1995.
Graduação em Geografia
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
21
ESPAÇO, NATUREZA E SOCIEDADE
Discutir o conceito de espaço geográfico (espaço social), assim como alguns temas e estudos desenvolvidos pela Geografia. Focalizar a constituição e diferenciação do espaço geográfico como produto histórico e cultural
CASTRO, Iná E.; CORRÊA, Roberto L. e GOMES, Paulo C.C. (orgs.). Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 1995. CORRÊA, R. Lobato. Região e organização espacial. Coleção Primeiros Passos, São Paulo: Editora Ática, 1986. MORAES, A.C.R. e COSTA, W.M. da. Geografia Crítica: a valorização do espaço. São Paulo: Hucitec, 1987. SANTOS, Douglas. A reivenção do espaço: diálogos em torno da construção do significado de uma categoria. São Paulo: Editora Unesp, 2002.
SANTOS, Milton . Metamorfose do Espaço Habitado. São Paulo: Hucitec. 1988. SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo. razão e emoção. São Paulo: Hucitec. 1996.
5
HISTÓRIA DO PENSAMENTO GEOGRÁFICO
Origem do pensamento Geográfico. A historiografia do saber geográfico. Principais obras e autores referências do saber geográfico. A formação da Geografia como ciência moderna. A institucionalização da Geografia. As principais escolas nacionais de Geografia. Geografia clássica, Geografia neopositivista, Geografia marxista, Geografia humanística: autores, correntes filosóficas, conceitos, relação sociedade e meio, principais metodologias de trabalho. A importância do espaço na sociedade contemporânea. A pluralidade metodológica da Geografia em finais do séc. XX. As novas relações espaço-tempo e os desafios para a ciência geográfica no terceiro milênio. Global
CAPEL, H. e URTEAGA, L. Las Nuevas Geografias. Barcelona: Salvat Ediciones. Espanha. 1991. CHRISTOFOLETTI, A. Perspectivas da Geografia. São Paulo: DIFEL. 1985. FERREIRA, C.C. e SIMÕES, N.N. A Evolução do Pensamento Geográfico. Lisboa: Gradiva. 1986. GOMES, P. C. Geografia e Modernidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 1996. MORAES, A. C..R. Geografia: Pequena História Crítica. São Paulo: Hucitec. 1985
Graduação em Geografia
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
22
x local.
6
GEOGRAFIA DA POPULAÇÃO
Modelos de desenvolvimento e crescimento da população; teorias e políticas demográficas: produção, emprego e consumo: reestruturação produtiva, ocupacional e territorial da população: migrações, diferença, alteridade e as novas espacialidades.
DAMIANI, Amélia. População e Geografia. SP, Contexto, 1991. MARTINI, George (org). População, meio ambiente e desenvolvimento – Verdade e Contradições. SP, UNICAMP, 1996. MARTINS, J. Exclusão Social e a Nova Desigualdade. São Paulo: Paulus, 1997. MATTOSO, J. A Desordem do Trabalho. São Paulo: Scritta, 1995. SZMRECSANYI, SANTOS e LEVY. Dinâmica da População. T.A. Queiroz. 1980. RUA, J. Repensando a Geografia da População. Geo UERJ, nº 1, 1997. pg. 57-71.
Graduação em Geografia
7
GEOMORFOLOGIA GERAL
Evolução dos conceitos em Geologia. Constituição interna do globo terrestre. Movimentos das placas tectônicas e suas influências na superfície da Terra. Minerais e rochas, classificação, distribuição e importância econômica. Fatores e processos envolvidos na dinâmica externa. Conceitos básicos de pedologia. Identificação, classificação e funcionalização das formas do
CLARK, S. Estrutura da Terra. São Paulo: USP. GUERRA, A. J. T. e CUNHA, S. B. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Bertrand, 1992. ROSS , J. Geomorfologia:Ambiente e Planejamento. SP:Contexto, 1996. TEIXEIRA, W. TOLEDO, M.C.M, FAIRCHILD, T.R. e TAIOLI, F. Decifrando a Terra. SP, Oficina de Textos, 2000.
Graduação em Geografia
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
23
relevo e dos processos atuantes na modelagem da superfície terrestre. As diversas formas erosivas formadoras do relevo terrestre. A visão sistêmica das bacias de drenagem associada aos processos hidrológicos. O desenvolvimento do conhecimento científico sobre a evolução do relevo em diferentes escalas espaciais e temporais.
8
Ensino a Distância em Geografia
A modalidade de Educação a Distância: origem e fundamentos; Panorama geral das políticas públicas em EAD no Brasil; Escala/escopo e ambiente gestão on-line de aprendizagem (Plataformas Tecnológicas); Elaboração de materiais didáticos de Geografia para EAD; Acompanhamento e avaliação em EAD: avaliação formativa e somativa, diferenças da avaliação presencial; Características e implementação dos cursos de Geografia em EAD no Brasil.
Belloni, Maria Luiza. Educação a Distância, Campinas, Editora Autores Associados, 1999. Gutiérrez, Francisco & Prieto, Daniel. A Mediação Pedagógica. Campinas: Papirus, 1999. Pires, Hindenburgo Francisco. Universidade, Políticas Públicas e Novas Tecnologias Aplicadas à Educação a Distância, Revista Advir Nº 14, Rio de Janeiro, pp.22-30, 2001. Preti, Oreste (org.) Educação a Distância: UFMT, Editora Plano, 2000. Silva, Marco. Sala de Aula Interativa, Rio de Janeiro, Quartet, 2000.
Graduação em Geografia
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
24
CURSO: HISTÓRIA - UNIRIO
DISCIPLINA PROGRAMA BIBLIOGRAFIA BÁSICA PERFIL DOS
CANDIDATOS
1 HISTÓRIA ANTIGA E MEDIEVAL
Abordagens historiográficas, conceitos e problemática das sociedades mediterrânicas antigas: a Baixa Mesopotâmia: estruturas econômicas, políticas, culturais; religião e sociedade; o Egito antigo: a formação da sociedade faraônica e suas estruturas básicas; o mundo homérico; o nascimento da "polis"; estruturas fundamentais da sociedade políade; o mundo helenístico e a "mundialização": religião, política, sociedade; cultura e pensamento na antiguidade. Roma: a "res publica"; religião, política, sociedade; a expansão territorial e a conquista do Mediterrâneo; o principado e o "imperium sine fine"; romanização e resistência; o "mundo romano"; crise e transformação. A antiguidade tardia e as transformações no mundo mediterrânico. As migrações germânicas; a formação dos reinos romano-germânicos; o ocidente medieval na Alta Idade Média: demografia, economia, política, sociedade e cultura; O Mediterrâneo oriental; o nascimento do Islão e o império árabe; o Império Romano do Oriente; o Império Carolíngio; o feudalismo: problemas teóricos e historiográficos; as religiões medievais; cultura e sociedade de ordens; cultura eclesiástica e cultura laica na Idade Média Ocidental; mentalidades e hierarquias sociais; expressões e categorias das mentalidades medievais; o nascimento da ideia de "Europa" e de "Oriente"; a expansão da Cristandade no século XIII; as Cruzadas; o crescimento das cidades e o fortalecimento da burguesia; a Igreja e o Papado: instrumentos de poder e afirmação secular; os Estados medievais: fundamentos políticos e religiosos. O Império Bizantino: estruturas fundamentais; os povos eslavos: reinos, cidades e rotas de comércio.
MENDES, N.M; VENTURA, G. (org) Repensando o Império Romano. Rio de Janeiro: Mauad X, 2006. BASCHET, Jérome. A civilização feudal. Do ano mil à colonização da América. São Paulo: Globo 2006. FINLEY, M. I. História antiga: testemunhos e modelos. São Paulo: Martins Fontes, 1994. LE GOFF, Jacques & SCHMITT, Jean-Claude (orgs). Dicionário Temático do Ocidente Medieval. São Paulo: Edusc, 2006.
Graduação em História
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
25
2 HISTÓRIA MODERNA
O processo de formação da modernidade no mundo ocidental em suas estruturas, sistemas e relações. As transformações estruturais, mudanças conjunturais, concepções e conceitos que marcaram a evolução histórica para a modernidade. A ruptura do mundo medieval. Humanismo, Renascimento e Reforma. Expansão e conhecimento do mundo. A sociedade estamental do Antigo Regime. Teoria e prática do Estado Moderno. Mercantilismo. Crise do século XVII; Cultura, cotidiano e religiosidades no século XVII; Revolução Científica do século XVII; O Barroco; Revoluções Inglesas e movimentos radicais; Iluminismo; Liberalismo e Fisiocracia; Reformismo Ilustrado e Revolução Industrial.
HESPANHA, António Manuel. “Depois do Leviathan” Almanack Braziliense, n.5, maio 2007. THOMPSON, Edward Costumes em comum: estudos sobre a cultura popular tradicional. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. WOOD, Ellen. A origem do capitalismo. Rio de Janeiro, Zahar, 2001.
Graduação em
História
3 HISTÓRIA DA AMÉRICA
As culturas pré-colombianas; as estruturas políticas, econômicas, culturais e sociais da América Espanhola; as estruturas políticas, econômicas e sociais da América inglesa e francesa. Processo de independência das Américas. Formação e organização do Estados Nacionais Americanos; Cultura e Sociedade nas Américas; Expansão Norte-Americana no início do Século XIX. Os séculos XIX e XX: estruturas políticas, econômicas e sociais da América Latina; aspectos culturais na América Latina. Questões atuais da América Latina: economia e sociedade; Poder e Estado na atualidade latino-americana; cultura e religião; a América Latina no processo de globalização; os organismos internacionais e novos rumos da América Latina.
ELLIOT, John H. Impérios del Mundo Atlántico: España y Gran Bretaña en América (1492-1830). Madrid: Taurus, 2006. SCHWARTZ, Stuart B. e LOCKHART, James. A América Latina na época colonial. 2a. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. TODOROV, Tzvetan. A conquista da América: a questão do outro. 2a. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1988. BETHELL, Lesli – História da
Graduação em História
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
26
America Latina, da Independência a 1870. São Paulo: Edusp; Brasília: Fundação Alexandre Gusmão, Volume 3, 2002. PAMPLONA, Marco Antonio (Org.). Revoluções de Independência, Rio da Prata e Chile. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2007
4 HISTÓRIA DO BRASIL COLÔNIA E IMPÉRIO
O "descobrimento" do Brasil. O Brasil no contexto do império português. Gênero, desenvolvimento e características da organização. A escravidão e o sistema colonial. As guerras do açúcar no nordeste, mineração e rebeldia no séc. XVIII. Conjurações, inconfidências e o acaso do sistema colonial. A Emancipação política. Vinda da Corte para o Brasil; Independência, Constituição e crise do Império, a crise da ordem escravista e a passagem do Império à República.
GRINBERG, Keila & Salles, Ricardo. O Brasil Imperial. (vol 1, 2, 3) RJ: Civilização Brasileira, 2010. NOVAIS, F. Portugal e Brasil na crise do Antigo Sistema Colonial (1777-1808). São Paulo: Hucitec, 1979. FRAGOSO, João, BICALHO, Maria Fernanda e GOUVÊA, Maria de Fátima (orgs.). O Antigo Regime nos Trópicos: a dinâmica imperial portuguesa (Séculos XVI-XVIII). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.
Graduação em História
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
27
5
TEORIA, METODOLOGIA DA PESQUISA HISTÓRICA E
HISTORIOGRAFIA
O homem e a história. A historicidade da vida. A história enquanto ciência. Os fundamentos teóricos da história. As noções principais e os conceitos básicos da teoria da história e da prática historiográfica. Objetividade e subjetividade da história. As principais fases do trabalho histórico e sua metodologia. O trabalho com os textos: a heurística, a crítica e a síntese; noções de metodologia científica. Os novos objetos e enfoques da história hoje. A Escola dos Annales e as gerações posteriores; os novos paradigmas epistemológicos da disciplina no final do século XX; as distintas tradições historiográficas na contemporaneidade.
HOBSBWAM, Eric. Sobre história. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. MALERBA, Jurandir (org.). A História Escrita. Teoria e história da historiografia. São Paulo: Contexto, 2006. MARTINS, E. de Rezende (Org.). A História pensada: teoria e método na historiografia européia do século XIX. São Paulo: Contexto, 2010.
Graduação em História
6 HISTÓRIA E CIÊNCIAS
SOCIAIS
O campo do conhecimento sociológico: objetivos, problemas e abordagens. O desenvolvimento inicial da Sociologia e as principais tradições intelectuais do século XX: positivismo, historicismo e marxismo. Perspectivas da sociologia contemporânea. O campo do conhecimento da Antropologia Cultural. A Antropologia no quadro das Ciências Sociais e o enfoque da diversidade cultural humana. Perspectivas contemporâneas da Antropologia Cultural: produção simbólica, visões de mundo e identidade cultural como domínios de teorização. Processos educacionais e conflitos na escola sob o prisma da Antropologia Cultural. O que significa "pensar"; conceitos fundamentais do pensamento filosófico. O que é filosofia; distinções fundamentais da disciplina filosófica: ética, lógica, epistemologia, metafísica e estética. A origem e o método da ciência. A tradição intelectual do Ocidente; principais correntes e escolas de pensamento. As questões contemporâneas; a crítica do iluminismo e a crise da metafísica tradicional.
ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 1999. BURKE, Peter. História e teoria social. São Paulo: Editora UNESP, 2002. CASTRO, Celso (Org.). Antropologia Cultural. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2004. MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 1998. FOUCAULT, Michel. As
Graduação em História ou Ciências
Sociais
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
28
Palavras e as Coisas. Uma arqueologia das ciências humanas. Martins Fontes. São Paulo: 2000. INSERIR MAIS UM DE ANTROPOLOGIA
7 PATRIMONIO
CULTURAL E HISTÓRIA DA REGIÃO
O alargamento do conceito de patrimônio. História e patrimônio. Antropologia, cultura e patrimônio. As tendências do debate contemporâneo. Patrimônio mundial, patrimônio ambiental e patrimônio imaterial: história e legislação. Os conceitos de tangível/intangível. Os debates sobre o local e o global. Os museus hoje. As relações entre cultura, história, patrimônio e turismo no mundo atual. Conceito e concepção de Região. Região e território nacional e global. Conceitos de espaço, fronteira, território. O processo de definição da região. Elementos definidores da região: história, cultura, geografia e ocupação do espaço.
CHOAY, Françoise. A Alegoria do Patrimônio. São Paulo: UNESP, 2001. CHUVA, Márcia. Os Arquitetos da Memória. Sociogênese das práticas de preservação do patrimônio cultural no Brasil (anos 1930-1940). Rio de Janeiro: ed UFRJ, 2009. CORREA, Roberto Lobato. Região e Organização Espacial. São Paulo: Ática, 1991. FIGUEIREDO, Haydée; REZNIK Luis; GONÇALVES, Marcia de Almeida. Entre moscas e monstros: construindo escalas, refletindo sobre a história local In: Anais do IV Encontro Nacional de Pesquisadores do Ensino de História. Ijuí: Ed.
Graduação em História
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
29
UNIJUÍ, 2000. Disponível em: htp://www.historiadesaogoncalo.pro.br/txt_hsg_artigo_05.pdf. Acesso em 05/01/2011.
8 METODOLOGIA DO ENSINO DA HISTÓRIA
Os conceitos de Tempo, Espaço, Linearidade, Mudança, Continuidade, Relativismo, Estado e Poder e Verdade no ensino da História nos níveis fundamental e médio. O desenvolvimento cognitivo e a utilização de conceitos-chave no ensino da História nos níveis fundamental e médio. Novas tecnologias e a pesquisa na sala de aula de História. Reflexão sobre as representações e linguagens mais usadas na produção do conhecimento histórico no ensino fundamental e médio. Os programas da disciplina e os manuais escolares, que atestam as ideias que orientam a construção de uma história nacional, que envolvem uma complexa dinâmica cujo locus privilegiado é a escola, no projeto pedagógico proposto, na concepção de educação, de Estado, de sociedade, etc., dividido em: 1) concepções de currículo e de História, 2) caracterização do currículo e do ensino de História, analisando as implicações desta prática e 3) as alternativas e encaminhamentos propostos pelos debates atuais.
BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de história: fundamentos e métodos. São Paulo: Ed. Cortez, 2004. MONTEIRO, Ana Maria Ferreira da Costa; GASPARELLO, Arlette Medeiros; MAGALHÃES, Marcelo de Souza (orgs). Ensino de História: entre saberes e práticas. Rio de Janeiro: Ed. Mauad X: FAPERJ, 2007. SIMAN, Lana Mara de Castro; FONSECA, Thais Nívia de Lima e (orgs). Inaugurando a História e construindo a nação; discursos e imagens no ensino de História. Belo Horizonte: Ed. Autêntica, 2001.
Graduação em História
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
30
CURSO: LETRAS - UFF
DISCIPLINA PROGRAMA BIBLIOGRAFIA BÁSICA PERFIL DOS
CANDIDATOS
1
LATIM
Visão geral da história externa do latim. Estruturação morfossintática do latim clássico: substantivos das cinco declinações. Adjetivos. Pronomes. Verbo: voz, número e pessoa. Tempos do Infectum no Indicativo. Tempos do Perfectum no Indicativo. Estruturas sintáticas simples. Sentenças selecionadas de autores latinos.
1- Dicionários: FARIA, E. Dicionário latino-português. Rio de Janeiro, MEC: 1982. SARAIVA. F.R.S. Novíssimo dicionário latino-português. Rio de Janeiro, Liv. Grunier: 2000.
2- Obras teóricas: FARIA, E. Gramática superior da língua latina. Rio de Janeiro, Acadêmica: 1958. SWEET, W. ET ALII. Latin: a structural approach. Michigan, Ann Arbor: 1971. CARDOSO, Z. A. Iniciação ao latim. Rio de Janeiro, Ática:1989.
Graduação em Letras, com comprovação, por meio de histórico escolar, de ter cursado, no mínimo, 1 (uma) disciplina de língua latina.
32.
LÍNGUA PORTUGUESA
Linguagem, língua, texto e discurso. Fatores de textualidade. Tipos e gêneros textuais. Coesão gramatical e coesão lexical. Coerência e efeitos de sentido. Adequação dos registros de língua à situação de comunicação. Estrutura e aspectos do desenvolvimento textual. Compreensão e interpretação de texto. Texto verbal, texto não verbal. Produção e recepção do texto: processos de síntese, ampliação, avaliação e reescritura.ampliação, avaliação e reescritura. Noções introdutórias de frase, oração e período. Frase oral e escrita. Constituintes
ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação. 12ª. Ed., São Paulo: Ática, 2003. AZEREDO, José Carlos de. Fundamentos de gramática do português. Rio de Janeiro, Zahar Editor, 2002. AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da língua portuguesa. São Paulo: Publifolha, 2008. AZEREDO, José Carlos de. Iniciação à sintaxe do português. São Paulo: Zahar, 2000. BECHARA, Evanildo. Lições de português pela análise sintática. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001. CÂMARA JR, J. Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis, Vozes, 1998. CASTILHO, Ataliba T. de. A língua falada no ensino de Português. São Paulo, Contexto, 2004.
Graduação em Letras. Preferencialmente com pós-graduação (lato sensu ou stricto sensu) em Língua Portuguesa. ,
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
31
sintáticos e classes de palavras. Oração e seus termos. Subordinação e coordenação. Sintaxe de regência, de concordância e de colocação. Classes de palavras e sintagmas: funções sintáticas, semânticas e discursivas. Períodos compostos e/ou complexos. Sintaxe e recursos de expressão. Exercícios de reescritura de textos, leitura e atividades de produção textual. Aplicação do estudo da sintaxe ao ensino fundamental e médio. Ramos da fonética e classificação dos
sons linguísticos
O fone, o fonema e o alofone Traços suprassegmentais e transcrição fonética Neutralização de traços distintivos: o arquifonema Processos fonológicos Vogais: conceito e classificação Características das vogais tônicas orais. Características das vogais pretônicas orais Características das vogais postônicas orais As vogais nasais Encontros vocálicos: a questão da semivogal Consoantes: conceito e classificação Consoantes: casos específicos A sílaba: conceito e estrutura Fonética sintática
CASTILHO, Ataliba Teixeira de. Nova gramática do português brasileiro. São Paulo: Contexto, 2010. CAVALCANTE, Mônica Magalhães; RODRIGUES, Bernadete BIASI; CIULLA, Alena (orgs.). Referenciação. São Paulo, Contexto, 2003. CHARAUDEAU, Patrick. Linguagem e discurso – modos de organização. São Paulo: Contexto, 2008. CUNHA, Celso & CINTRA, Luis Filipe Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1996. DECAT, M. B. et alii (org.) Aspectos da Gramática do Português: uma abordagem funcionalista.Campinas, Mercado das Letras, 2001. FÁVERO, Leonor. Coesão e coerência textuais. 4a ed., São Paulo: Ática, 1997. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 6 ed., São Paulo: Ática, 1998. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna – aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 16ª ed., Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas Editora, 1995. KOCH, Ingedore. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 2001. KOCH, Ingedore.; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 2002. KURY, Adriano da Gama. Novas lições de análise sintática. São Paulo: Ática, 2003. LUFT, Celso Pedro. Moderna Gramática Brasileira. São Paulo: Globo, 1998. MARCUSCHI, Luiz Antonio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. MATEUS, Maria Helena et alii. Gramática da Língua Portuguesa. Lisboa, Editorial Caminho, 2003. MOURA NEVES, Maria Helena de. Gramática de usos do Português. São Paulo, UNESP, 2000. NEVES, Maria Helena de Moura. Gramática de usos do português. São Paulo: Editora UNESP, 2000. OITICICA, José. Teoria da Correlação. Rio de Janeiro, Organizações Simões, 1952.
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
32
Questões prosódicas: o vocábulo fonológico Questões prosódicas: norma e variação de uso lingüístico Fonoestilística
PERINI, Mário. Sintaxe portuguesa: metodologia e funções. São Paulo: Ática, 1989. ROCHA LIMA, Carlos Henrique da. Gramática Normativa da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: José Olympio, 1999. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática. Ensino plural. São Paulo: Cortez, 2003. Artigos ALI, Said. Expressões de situação in: Meios de expressão e alterações semânticas. Rio de Janeiro: FGV, 1971. KOCH, Ingedore. Dificuldades na leitura e produção de textos: os conectores interfrásticos in: Lingüística aplicada ao ensino de português. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1987. FRANCHI, Carlos. Criatividade e gramática. In: Trabalhos em lingüística aplicada, nº 9,primeiro semestre de 1987. Campinas: UNICAMP, IEL.
CÂMARA JR., M Princípios de lingüística descritiva.
Petrópolis : Vozes, 1982.
CALLOU, Dinah.&LEITE, Yonne. Iniciação à fonética e à
fonologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2000.
CAVALIERE, Ricardo. Pontos essenciais em fonética e
fonologia. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005.
CUNHA, Celso F. da & CINTRA Luís L. Nova gramática do
português contemporâneo. 5 ed. Rio de Janeiro: Lexikon,
2009.
SILVA, Thaïs Cristófaro. Fonética e fonologia do português. Roteiro de estudos e guia de exercícios. São Paulo:
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
33
Contexto, 2008
33.
LINGUÍSTICA
Linguagem, língua e fala. O signo linguístico: significado e significante; a arbitrariedade do signo. O conceito de valor. A dupla articulação das línguas. Relações sintagmáticas e correlações paradigmáticas. Os pontos de vista sincrônico e diacrônico. A herança saussuriana.Linguagem e cognição. Fundamentos de linguística e de ciências cognitivas. A linguagem e os demais sistemas cognitivos humanos. Fundamentos de linguística gerativa. O problema de Platão. O argumento da pobreza de estímulo. A hipótese inatista acerca da capacidade linguística humana. A teoria de Princípios e Parâmetros. A arquitetura da linguagem. Léxico e computações lexicais. Sintaxe e computações sintáticas. Os sistemas de interface. O fenômeno da aquisição da linguagem. Fases e fatos sobre a aquisição de uma língua materna. A hipótese do período crítico. Teorias sobre a aquisição da linguagem. A aquisição de segunda língua. Déficits cognitivos e a aquisição da linguagem. Linguagem, mente e cérebro: o percurso da infância à vida adulta. Aquisição da linguagem e ensino de língua materno e de línguas estrangeiras.
BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso. In: Estética da criação verbal. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.BARROS, D.L.P. Teoria semiótica do texto. São Paulo: Ática, 1990. BENVENISTE, Emile Problemas de linguística geral II. Campinas: Pontes, 1989. BENVENISTE, Emile. Problemas de linguística geral I. Campinas: Pontes, 1995 BRANDÃO, Helena H. Nagamine. Introdução à Análise do discurso. 2 ed. Campinas: Unicamp, 2004. CHOMSKY, N. Novos horizontes no estudo da linguagem. SP: UNESP, 2005. DUBOIS, Jean et alii. Dicionário de linguística. São Paulo: Cultrix, 1978. FIORIN, J. L. (org) Introdução à Lingüística: I. Objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2002. FIORIN, José Luiz Introdução à linguística: II. Princípios de análise. São Paulo: Contexto, 2003. FIORIN, José Luiz. Elementos de análise do discurso. São Paulo: Contexto, EdUSP, 1989. LOPES, Edward. Fundamentos da linguística contemporânea. São Paulo: Cultrix, 1995. LYONS, John. Lingua(gem) e Linguística: uma introdução. Rio: Zahar, 1982. MARCUSCHI, L. Análise da conversação. São Paulo: Ática, 1986. MARTELOTTA, M. E. (org). Manual de lingüística. SP: Contexto, 2008. MARTINET, André. Elementos de Linguística Geral. São Paulo: Martins Fontes, 1975. MATTOSO CÂMARA JR., Dicionário de Linguística e gramática. Petrópolis:Vozes, 2002. MATTOSO CÂMARA JR., Joaquim. Princípios de Linguística Geral. Rio: Padrão, 1977.
Graduação em Letras ou Linguística preferencialmente com Pós Graduação em algum dos cursos abaixo: Letras, estudos de linguagem, Língua Portuguesa e Linguística, Linguistica aplicada.
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
34
MUSSALIM, F. & BENTES, A. C. (org). Introdução à lingüística: domínios e fronteiras, v 1. SP: Cortez, 2001MUSSALIM, F. & BENTES, A. C. (org). Introdução à lingüística: domínios e fronteiras, v 2. SP: Cortez, 2001.MUSSALIM, F. & BENTES, A. C. (org). Introdução à lingüística: fundamentos epistemológicos, v 3. SP: Cortez, 2001. ORLANDI, E.P. Análise do discurso: princípios e procedimentos. Campinas: Pontes, 1999. PFEIFFER, C.C. & NUNES, J. H. (org.). Introdução às ciências da linguagem - linguagem, história e conhecimento. Pontes Editores: Campinas, 2006. PINKER, S. O instinto da linguagem: como a mente cria a linguagem. SP: Martins Fontes, 2003. SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de Linguística Geral. São Paulo: Cultrix,s.d. WEEDWOOD, Barbara. História concisa da linguística. São Paulo: Parábola, 2002.
34.
LITERATURA PORTUGUESA
Apresentação da literatura portuguesa através de eixos temáticos: 1º) escrita, território e deslocamentos - com vistas a problematizar as questões da escrita - como objeto auto-referencial – da intertextualidade, das viagens, das identidades, da história. Corpus mínimo: Fernão Lopes, Gil Vicente, Luís de Camões (épica), Almeida Garrett, Eça de Queirós, Cesário vVerde, Fernando Pessoa, Miguel Torga, Sophia de Mello Breyner Andersen, José Cardoso Pires e José Saramago. 2º) SUBJETIVIDADE, AMOR E EXISTÊNCIA - COM VISTAS A PROBLEMATIZAR AS QUESTÕES DO LIRISMO; ALTERIDADE, EROTISMO, TEMPORALIDADE, FINITUDE E TRANSCENDÊNCIA; CORPUS MÍNIMO: TROVADORISMO, LUIS DE CAMÕES (LÍRICA), BOCAGE, ALMEIDA GARRETT, ANTERO DE QUENTAL, CESÁRIO VERDE, CAMILO PESSANHA, FERNANDO PESSOA, MÁRIODE SÁ-CARNEIRO, FLORBELA ESPANCA E JORGE DE SENA. ALGUMAS NOTÍCIAS SOBRE A PRODUÇÃO LÍRICA MAIS CONTEMPORÂNEA. Práticas educativas: aplicação ao ensino e à pesquisa.
AGUIAR E SILVA, VITOR MANUEL. TEORIA DA LITERATURA. 3ªED. SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 1974. (HÁ EDIÇÃO MAIS RECENTE EM DOIS VOLUMES COM MUDANÇAS SUBSTANCIAIS.) BERARDINELLI, CLEONICE. FERNANDO PESSOA: OUTRA VEZ TE REVEJO. RIO DE JANEIRO: LACERDA EDITORES, 2004. BERARDINELLI, CLEONICE. ESTUDOS DE LITERATURA PORTUGUESA. LISBOA: : IMPRENSA NACIONAL / CASA DA MOEDA,1985. BERARDINELLI, CLEONICE. ESTUDOS CAMONIANOS. RIO CERDEIRA, TERESA CRISTINA. O AVESSO DO BORDADO: ENSAIOS DE LITERATURA. LISBOA: CAMINHO, 2000.DE JANEIRO: NOVA FRONTEIRA, 2000. CASTRO, E. M. DE MELLO E. PROJECTO: POESIA. LISBOA: IMPRENSA NACIONAL / CASA DA MOEDA, 1984. COELHO, JACINTO DO PRADO. CAMÕES E PESSOA – POETAS DA UTOPIA. MEM MARTINS: PUBL. EUROPA-AMÉRICA, 1983. COELHO, EDUARDO DO PRADO. A NOITE DO MUNDO. LISBOA: INSTITUTO NACIONAL/ CASA DA MOEDA, 1988. GUIMARÃES, FERNANDO. A POESIA CONTEMPORÂNEA PORTUGUESA E O FIM DA MODERNIDADE. LISBOA: CAMINHO, 1989. JORGE, SILVIO RENATO (ORG.) LITERATURAS DE ABRIL E OUTROS ENSAIOS. NITERÓI:EDUFF, 2002. LAPA, RODRIGUES M. LIÇÕES DE LITERATURA PORTUGUESA: ÉPOCA MEDIEVAL. 10.ED. COIMBRA: COIMBRA, 1981. LOLOURENÇO, EDUARDO. TEMPO E POESIA. PORTO: INOVA, S.D.
Graduação em Letras. Preferencialmente com pós-graduação (lato ou stricto sensu) em Literatura Portuguesa.
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
35
LOURENÇO, EDUARDO. O LABIRINTO DA SAUDADE: PSICANÁLISE MÍTICA DO DESTINO PORTUGUÊS. LISBOA: INCM, 1984. MACEDO, HELDER. TRINTA LEITURAS. LISBOA: EDITORIAL PRESENÇA, 2007. MARQUES, A H. DE OLIVEIRA. BREVE HISTÓRIA DE PORTUGAL. LISBOA: PRESENÇA, 1996. MEDINA, JOÃO. EÇA DE QUEIROZ E A GERAÇÃO DE 70. LISBOA: MORAES, 1980. MOISÉS, MASSAUD. HISTÓRIA DA LITERATURA PORTUGUESA. SÃO PAULO: CULTRIX, 1979. PAZ, OCTAVIO. SIGNOS EM ROTAÇÃO. SÃO PAULO: PERSPECTIVA, 1976. PAZ, OCTAVIO.. O ARCO E A LIRA. 2. ED. RIO DE JANEIRO: NOVA FRONTEIRA, 1982 SARAIVA, ANTÓNIO JOSÉ E LOPES, ÓSCAR. HISTÓRIA DA LITERATURA PORTUGUESA. PORTO: EDITORA PORTO, 1996. SEIXO, MARIA ALZIRA. A PALAVRA DO ROMANCE; ENSAIOS DE GENOLOGIA E ANÁLISE. LISBOA: LIVROS HORIZONTE, 1986. SENA, JORGE DE . ESTUDOS DE LITERATURA PORTUGUESA. LISBOA: EDIÇÕES 70, 1988.
35.
TEORIA DA LITERATURA
Noção e conceito de literatura: senso comum e reflexão. A literatura como objeto de reflexão. Núcleos conceituais básicos da Teoria da Literatura: conceito de literatura; relações entre literatura e sociedade; relações entre literatura e outras produções culturais; gêneros literários; estilos históricos da literatura. As disciplinas do campo dos estudos literários: retórica, poética, história da literatura, crítica literária. Especificidade da Teoria da Literatura entre as disciplinas do campo dos estudos literários. Correntes da Teoria da Literatura. Relações da Teoria da Literatura com outras áreas do saber. Teoria da Literatura e ensino de literatura.
ARISTÓTELES et alii. A poética clássica. São Paulo: Cultrix, 2003. BOSI, Alfredo (org.). Leitura de poesia. São Paulo: Ática, 1996. CADEMARTORI, Ligia. Períodos literários. São Paulo:Ática, 1997. CEREJA, William Roberto. Ensino de literatura; uma proposta dialógica para o trabalho com literatura. São Paulo: Atual, 2005.CHARTIER, Roger: A aventura do livro: do leitor ao navegador. São Paulo, UNESP, 1998. COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria; literatura e senso comum. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999.CULLER, Jonathan. Teoria literária; uma introdução. São Paulo: Becca, 999. EAGLETON, Terry. Teoria da literatura; uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 2003. ECO, Umberto: Sobre a literatura, Rio de Janeiro, Record, 2003. FISH, Stanley: Como reconhecer um poema ao vê-lo. Revista Palavra, PUC/RJ, n. 1, 1993. GAUDREAULT, André & François JOST. A narrativa cinematográfica. Trad. Adalberto Müller et alii. Brasília: Editora da UnB, 2009. JOBIM, José Luís, org A poética do fundamento; ensaios de teoria e história da literatura. Niterói [RJ]: Eduff, 1996. ------., org Formas da teoria; sentidos, conceitos, políticas e campos de força nos estudos literários. Rio de Janeiro: Caetés, 2002. -----., org Introdução aos termos literários. Rio de Janeiro: Eduerj, 1999. ------. org. Palavras da crítica; tendências e conceitos no estudo da literatura. Rio de Janeiro: Imago, 1992. KAYSER, Wolfgang. Análise e interpretação da obra literária;
O candidato deve ter Graduação em Letras. Preferencialmente Pós-graduação na área de Teoria da Literatura.
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
36
introdução à ciência da literatura. Coimbra: Almedina, 1985. .LIMA, Luiz Costa, org. A literatura e o leitor. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Paz e Terra, 2002. ------.org. Teoria da literatura em suas fontes. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. 2 v. LOTMAN, Iuri. A estrutura do texto artístico. Lisboa: Estampa, 1978. MELLO, Maria Elizabeth Chaves de: Lições de crítica, Niterói, EDUFF, 1997. MOISÉS, Massaud. A criação literária. São Paulo: Cultrix, 1997-1998. 3 v. ------.. Dicionário de termos literários. São Paulo: Cultrix, 2001. PERRONE-MOISÉS, Leyla: Do positivismo à desconstrução, São Paulo, EDUSP, 2004. SANTOS, Josalba Fabiana dos & OLIVEIRA, Luiz Eduardo, org. Literatura e ensino. Maceió: Edufal, 2008. SARTRE, Jean-Paul: O que é a literatura? São Paulo, Editora Ática, 1999 SILVA, Vítor Manuel de Aguiar e. Teoria da literatura. Coimbra: Almedina, 2002. SOUZA, Roberto Acízelo de. Iniciação aos estudos literários; objetos, instrumentos, disciplinas. São Paulo: Martins Fontes, 2006. ------. . Formação da teoria da literatura; inventário de pendências e protocolo de intenções. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,; Niterói [RJ]: Eduff, 1987. ------. Teoria da literatura. São Paulo: Ática, 2007. STAM, Robert. A literatura através do cinema. Realismo, magia e arte da adaptação. Trad. Marie-Anne Kremmer e Gláucia Gonçalves. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2008.
36.
BASES DA CULTURA
OCIDENTAL
As matrizes clássicas: Grécia e Roma. Oralidade e escrita: o nascimento da literatura ocidental. Origem e desenvolvimento dos gêneros literários. Do mito à razão. Indivíduo, educação e sociedade. Do Panteão ao tribunal: religião e justiça.As matrizes judaico-cristãs: Grécia e
FERREIRA, José Ribeiro. A Grécia Antiga. Edições 70, Lisboa, 2004.GILSON, Etienne. A Filosofia na Idade Média. Tradução de Eduardo Brandão. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2001. GRIMAL, Pierre. La littérature latine. Paris: Fayard, 1994. LESKY, A. História da Literatura Grega. Tradução de Manuel Losa. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1995. NEMO, Philippe. O que é o Ocidente. Editora Martins Fontes, São Paulo,
O candidato deve ter formação na área de humanas, preferencialmente em Letras, Filosofia ou História.
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
37
Roma, entre rejeição e transformação. Transmissão do saber clássico e os renascimentos medievais. Um outro tipo de saber: a Sagrada Escritura. As duas asas: razão e fé. Educação e saberes: artes liberais, escolas e o nascimento da universidade. Deus, o homem e o mundo. Encruzilhada de culturas: a contribuição árabe. Teologia, filosofia, ciência e as artes do belo.
2005. VERGER, Jacques. Cultura, ensino e sociedade no ocidente nos séculos XII e XIII. Tradução de Viviane Ribeiro. EDUSC, Bauru, 2001. VERGER, Jacques. Homens e saber na Idade Média. Tradução de Carlota Boto. EDUSC, Bauru, 1999. WOODS JR. Thomas E. Como a Igreja Católica construiu a civilização ocidental. Tradução de Élcio Carillo. Editora Quadrante, São Paulo, 2010.
37.
LITERATURA BRASILEIRA
Literatura como produção cultural e construção da identidade nacional:a institucionalização da literatura brasileira no século xix e os eixos da atividade crítico-literária no século xx A especificidade histórica da linguagem literária: o barroco, o romantismo e suas matrizes de criação literária: a matriz satírico-paródica e a matriz ontológico-nacionalista, em seus desdobramentos A TRADIÇÃO DO ENSAIO COMO FORMA DE PENSAMENTO:LEITURAS DA MESTIÇAGEM E DA DEPENDÊNCIA CULTURAL E SEUS DESLOCAMENTOS (O "ENTRE-LUGAR" DO DISCURSO LATINO-AMERICANO) GLOBALIZAÇÃO E MULTICULTURALISMO: O NACIONAL E O TRANSNACIONAL NA CULTURA CONTEMPORÂNEA Literatura, criticismo e engajamento: a sátira de gregório de matos, o pragmatismo iluminista do século xviii e a poesia social do romantismo A tradição do romance brasileiro no século
ANDRADE, Mário de. Aspectos da Literatura Brasileira. Belo Horizonte, Itatiaia, 2002. ÁVILA, Affonso. O lúdico e as projeções do mundo barroco. São. Paulo: Perspectiva, 1980. BRAYNER, Sonia (org). Graciliano Ramos: coleção fortuna crítica. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978. BUENO, Alexei. Uma História da Poesia Brasileira. Rio de Janeiro, G. Ermakoff, 2007. CANDIDO, Antonio. O Discurso e a Cidade. São Paulo, Livraria Duas Cidades, 1993. CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade: estudos de teoria e história literária. São Paulo: Cia Ed. Nacional, 1965. contemporânea. Niterói: EDUFF, 2007. CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. 2v.Belo Horizonte, Itatiaia;São Paulo, EDUSP, 1975 CAMPOS, Haroldo. O seqüestro do barroco na formação da literatura brasileira: o caso Gregório de Matos. Salvador, Casa de Jorge Amado, 1989. COSTA LIMA, Luiz. Intervenções. São Paulo, EDUSP, 2002. DIAS, Ângela Maria. Cruéis paisagens: literatura brasileira e cultura D'INCAO, Maria Angela&SCARABÔTOLO, Eloísa Faria(orgs.). Dentro do texto, dentro da vida:ensaios sobre Antonio Candido. São Paulo, Companhia das Letras, Instituto Moreira Salles, 1992. SANTIAGO, SILVIANO. UMA LITERATURA NOS TRÓPICOS. SÃO PAULO,
Graduado em Letras, preferencialmente em Português-Literaturas: com pós-graduação (lato ou stricto sensu) na área de Letras..
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
38
xix Modernidade e compromisso social: o romance de 1930 e depois A convenção retórica e o contexto histórico-social na caracterização da poesia neoclássica do século xviii A invenção da identidade nacional brasileira no século xix: o nacionalismo pitoresco e o nacionalismo crítico As relações de influência e trocas culturais entre a literatura brasileira e a européia no movimento modernista O regionalismo transnacional de guimarães rosa no contexto latino-americano Os novos realismos na ficção contemporânea: a literatura urbana brasileira a partir dos anos 70 Figurações do sujeito na cena do arcadismo e do romantismo A questão da autoria e as configurações do narrador no romance do século xix A construção do sujeito lírico na poesia do século xx As estratégias de auto-representação do autor no romance moderno e contemporâneo FIGURAÇÕES DO SUJEITO NA CENA DO ARCADISMO E DO ROMANTISMO: as líricas de Tomás Antonio Gonzaga e de Claudio Manuel da Costa; as poesias românticas: Álvares de Azevedo, Castro Alves e outros; A QUESTÃO DA AUTORIA E AS CONFIGURAÇÕES DO NARRADOR NO
PERSPECTIVA, 1973. _________________. Vale quanto pesa. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1982. SCHWARZ. Roberto. Ao vencedor as batatas. São Paulo, Duas Cidades, 1977. ________________. Que horas são? . São Paulo, Companhia das Letras, 1989. SANTIAGO, Silviano. Nas malhas da letra. Rio de Janeiro: Rocco, 2002. SCHWARZ, Roberto. Ao vencedor as batatas: forma literária e processo social nos inícios do romance brasileiro. São Paulo: Duas cidades; Ed. 34, 2000. SCHWARZ, Roberto. Um Mestre na Periferia do Capitalismo. São Paulo, Livraria Duas Cidades, 1990. ANDRADE, Mário de. Aspectos da Literatura Brasileira. Belo Horizonte, Itatiaia, 2002. BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 3ed. São Paulo: Cultrix, 1981. BUENO, Alexei. Uma História da Poesia Brasileira. Rio de Janeiro, G. Ermakoff, 2007. CANDIDO, Antonio. Literatura e Sociedade. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1993. CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. São Paulo: Martins Fontes,v. I e II,1997 SCHWARZ, Roberto. Um Mestre na Periferia do Capitalismo: Machado de Assis. São Paulo, Livraria Duas Cidades, 1990. COSTA LIMA, Luiz. Intervenções. São Paulo, EDUSP, 2002. SANTIAGO, Silviano. Nas malhas da letra. Rio de Janeiro: Rocco, 2002.
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
39
ROMANCE DO SÉCULO XIX: considerações sobre a narrativa de Machado de Assis: contos e romances; A CONSTRUÇÃO DO SUJEITO LÍRICO NA POESIA DO SÉCULO XX :Escritas da subjetividade: poemas de Manuel Bandeira, Carlos Drummond de Andrade e Manoel de Barros; AS ESTRATÉGIAS DE AUTO-REPRESENTAÇÃO DO AUTOR NO ROMANCE MODERNO E CONTEMPORÂNEO: CONTOS E ROMANCES DE SÉRGIO SANT’ANNA
38.
CRÍTICA TEXTUAL
A Crítica Textual: origem, conceito e objeto. Filologia, Ecdótica, Textologia. Transdiciplinaridade: ciências auxiliares. Crítica Textual antiga e moderna. Manuscritos: apógrafos, idiógrafos, apócrifos e autógrafos Textos impressos. Principais tipos de edição: paleográfica, diplomática, fac-similar, crítica, genética e crítico-genética. A autenticiudade e a fidedignidade dos textos. Textos literários. Problemas relativos à autoria de textos. A Crítica Textual moderna: Karl Lachmann e sua contribuição para a renovação. Outros teóricos. Normas para a edição de textos. Tarefas da Crítica Textual. Edição crítica e texto crítico. Principais problemas na transcrição crítica do texto. Preparação e partes da edição crítica. Prática de registro de variantes. Reconstituição de edições a partir do registro de variantes. A Crítica Textual em Portugal e no Brasil. Comissão Machado de Assis. Coleção Archivos. Noções de Crítica Genética: edição genética e edição genético-crítica. Epistolografia: as cartas como arquivos da criação.
CAMBRAIA, César Nardelli. Introdução à crítica textual. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
MENDES, Marlene Gomes. A fidedignidade dos textos nos livros didáticos no Brasil. Anais
do I Encontro de Crítica Textual: o manuscrito moderno e as edições. São Paulo: USP
[1996].
RICARDO, Cassiano. Martim Cererê (o Brasil dos meninos, dos poetas e dos heróis). Ed.
crítica de Marlene G. Mendes, Deila C. Peres, Jayro J. Xavier. Rio de Janeiro: Antares;
Brasília: INL, 1987, p. 198.
SPAGGIARI, Barbara e PERUGI, Maurizio. Fundamentos da Crítica Textual. Rio de
Janeiro: Lucerna, 2004.
SPINA, Segismundo. Introdução à edótica: crítica textual. São Paulo: Cultrix, Ed. da
Universidade de São Paulo, 1977.
SILVA, Maximiano de Carvalho e. Crítica Textual: conceito – objeto – finalidade.
Confluência, Rio de Janeiro, n. 7, pp. 57-63, 1o sem. 1994.
Graduação em Letras. Conhecimento em Crítica Textual.
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
40
Disciplinas Pedagógicas para as Licenciaturas- UENF
DISCIPLINA PROGRAMA BIBLIOGRAFIA BÁSICA PERFIL DOS CANDIDATOS
1 Estágio Supervisionado
1
A profissionalização do magistério no ensino fundamental e no ensino médio. Estrutura e funcionamento da escola. Análise de livros e materiais didáticos físicos e virtuais.
ALVES, Rubem. A alegria de ensinar. Campinas, SP: Papirus, 2000. _______, Conversas com quem gosta de ensinar. São Paulo: Cortez, 1988. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2003. GRIBEL, Cristiane. Minhas férias, pula um linha, parágrafo. Rio de Janeiro: salamandra, 19— INSTITUTO Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Disponível em: www.inep.gov.br. Acesso em: 14 jul. 2004. LIBÃNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora? Novas exigências educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez, 2003. NUNES, Lygia Bojunga. A casa da madrinha. Rio de Janeiro: Agir, 1985. PIMENTA, Selma Garrido, LIMA Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência.(Coleção Docência em Formação. Série Saberes Pedagógicos). São Paulo: Cortez, 2004. ROCHA, Ruth. Quando a escola é de vidro. In: ________. Admirável mundo louco. Rio de Janeiro: Salamandra, 1986. ZABALZA, Miguel A. Diários de Aula: um instrumento de pesquisa e desenvolvimento profissional. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Licenciatura em Pedagogia ou Ciências da Educação ou áreas afins.
Ter disponibilidade para contatos e visitas quando necessários as escolas parceiras. Utilizar diariamente o e-mail e recursos disponíveis na plataforma. Ter flexibilidade de horário para atender aos alunos.
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
41
2
Fundamentos da Educação I: Filosofia da Educação
A definição da educação: da influência da metafísica às ciências da educação. O estatuto do conhecimento na educação. Bases antropológicas da educação. .A figura do mestre. A filosofia como prática da elucidação das questões educacionais. O sentido político da educação. Modernidade: a redefinição do espaço público. A cidadania moderna e a instituição da escola pública. Educação e cidadania. O desmonte do espaço público e a crise da escola na contemporaneidade.
MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2007. ADORNO, Theodor Wiesengrund. Educação e emancipação. São Paulo: Paz e Terra, 2006. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da educação. 2ª. ed. rev. e ampl. São Paulo: Moderna, 2000. CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2005. ARENDT, H. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2000. SEVERINO, Antônio Joaquim. Filosofia da educação: construindo a cidadania. São Paulo: FTD, 1994. GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo (Org.). Que é filosofia da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2002 ALTHUSSER, L.Aparelhos ideológicos. Rio de Janeiro: Graal, 1989. K.;ENGELS,F. A ideologia alemã. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1985. MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo:Cortez, 2001.
Graduação (Licenciatura e Bacharelado) em Pedagogia e Ciências da Educação.
Experiência com disciplinas em EaD na área Pedagógica
3
Fundamentos da Educação II: Psicologia da
Educação
A inserção da Psicologia no campo educacional. Concepções de homem subjacentes às abordagens do desenvolvimento humano – inatista, ambientalista e sócio-histórica. Desenvolvimento Humano, as principais teorias e os aspectos biológicos, cognitivos e
GILES, Thomas Ransom. Filosofia da educação. São Paulo: EPU, 2007. BERGER, K. S. Desenvolvimento da pessoa: da infância à terceira idade. Rio de Janeiro:LTC, 2001. MYERS, David G. Psicologia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. BEE, Helen L. Criança em desenvolvimento. Porto Alegre: ARTMED, 2003. BIAGGIO, Ângela Maria Brasil. Psicologia do desenvolvimento. 19. ed. Petrópolis, RJ:Vozes, FREUD, Sigmund. Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. Rio de Janeiro: Imago, 2002. VYGOTSKY, L. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2000 ________. Pensamento e linguagem PIAGET, Jean. Seis estudos de psicologia. 24. ed. Rio de Janeiro: FU, 2006. SAITO, Maria Ignez; SILVA, Luiz Eduardo Vargas da. Adolescência: prevenção e risco . São Paulo: Atheneu, 2001. HEIDBREDDER,Edna. Psicologias do século XX. 5ª Ed. São Paulo:Mestre Jou, 1981. SALVADOR, César Coll. Psicologia do Ensino. São Paulo:Artes Médicas Sul, 2000. BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.
Graduação (Licenciatura e Bacharelado) em Pedagogia e Ciências da Educação. Experiência com disciplinas em EaD na área Pedagógica
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
42
psicossociais das várias etapas do ciclo vital. Aprendizagem, conceito e abordagens teóricas: condicionamento clássico e instrumental; facilitação da aprendizagem; teoria da aprendizagem significativa.
Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13. ed. reform e ampl. São Paulo: Saraiva, 2005. COLL, César. Psicologia da educação. Porto Alegre: ARTMED, 1999. CUNHA, Marcus Vinicius da. Psicologia da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. BIBCOLL, César. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: ARTMED, 1994. DAVIS, Cláudia; OLIVEIRA, Zilma de. Psicologia na educação. 2. ed. rev. São Paulo: Cortez, 2000. ESSLINGER,I; KOVÁCS, M. J. Adolescência: vida ou morte?São Paulo: Ática, 1999. SUPLICY, M.(org.). Sexo se aprende na escola.São Paulo:Olho d’ Água,1999. PATTO, M HS. Psicologia e Ideologia: uma introdução crítica à psicologia escolar.São Paulo: T.A.Queiroz,1984.
4
Fundamentos da Educação
III: História da Educação
A forma escolar moderna (sécs. XVI a XIX). Infância, pedagogia e processo civilizatório. Educação na América Portuguesa. Revoluções liberais, Iluminismo e Estados modernos. A formação do Estado nacional e os processos de escolarização no Brasil imperial. Educação na República. Nacionalização dos sistemas educacionais. A história da formação de professores no Brasil. Direito à educação escolar e cidadania no Brasil contemporâneo.
MANACORDA, M.A. História da Educação. São Paulo: Cortez, 1997. GRAMSCI, Antonio.Concepção dialética da História.Rio de Janeiro:Civilização Brasileira, 1980. NEVES, Lucia M. de O. Educação e política no Brasil de hoje. São Paulo: Cortez, 1994. CUNHA, Luiz A. & GOES, Moacyr . O golpe na educação. 11ª Ed.Rio de Janeiro:Jorge Zahar Ed., 2002. GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. 8. ed. São Paulo: Ática, 2001 LOPES, Eliane Marta Santos Teixeira; GALVÃO, Ana Maria de Oliveira. História da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. __________. Perspectivas históricas da educação. 4. ed. São Paulo: Ática, 2002 LOPES, Eliane Marta santos Teixeira; FARIA FILHO, Luciano Mendes de; VEIGA, Cynthia Greive (Org.). Quinhentos anos de educação no Brasil. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. 3. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. GHIRALDELLI, Paulo. História da Educação Brasileira. São Paulo: Cortez, 2006. RIBEIRO, Maria Luíza Santos. História da educação brasileira: a organização escolar.. São Paulo: Moraes, 1998. ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1982.
Graduação (Licenciatura e
Bacharelado) em Pedagogia e
Ciências da Educação.
Experiência com disciplinas em EaD na área Pedagógica.
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
43
ROSA, Maria da Glória. A história da educação através dos textos. São Paulo: Brasiliense, 1999. SAVIANI, D. História das idéias pedagógicas no Brasil. 2ª Ed. São: Autores Associados,2008. ___________.A nova lei da educação(LDB): trajetória, limites e perspectivas. 11ª Ed.São Paulo: Autores Associados, 2008. ___________.Da nova LDB ao FUNDEB: por uma política educacional.2ªed. São Paulo: Autores Associados, 2008.
5
Fundamentos da Educação
IV: Sociologia da Educação
Sociologia Geral e Sociologia da Educação. Fundamentos teórico-metodológicos da Sociologia Clássica e Contemporânea. Educação como Processo Social. Instituições Socializadoras: reprodução e mudança social. Desigualdades Sociais. Cultura e Diversidade Social e Currículo. Funções da Escola e Papéis do Educador na Sociedade Contemporânea. Sistema de Ensino e Política Educacional.
CHAUÍ, Marilena de Souza. Cultura e democracia: o discurso competente e outras palavras. São Paulo: Cortez, 2007. BOURDIEU, C. & PASSERON, J. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino. Rio de Janeiro:Francisco Alves, 1982. BOURDIEU, Pierre. Miséria do mundo. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da Educação. 5. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2004. SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. São Paulo:Cortez,1990. DUKHEIM, Emile. Educação e Sociologia. São Paulo: Melhoramentos, 1972. FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de janeiro: Paz e Terra, 1977... ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação. São Pulo: Moderna, 2000.:
Graduação (Licenciatura e
Bacharelado) em Pedagogia e
Ciências da Educação Experiência
com disciplinas em EaD na área
Pedagógica.
Prática de
Educação, pedagogia e didática. Didática e tendências pedagógicas.
ARROYO, Miguel G. Ofício de mestre: imagens e auto-imagens. Rio de Janeiro: Vozes, 2000. CANDAU, Vera M. (org.). A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 1983. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática
Graduação (Licenciatura e Bacharelado) em Pedagogia e Ciências da Educação.
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
44
6
Ensino I - Didática
Formação, memória e experiência a serviço da construção da identidade do professor. O cotidiano escolar e os desafios da prática docente. Novas exigências do trabalho escolar. Organização, implementação e acompanhamento do processo ensino-aprendizagem.
educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997. LIBÂNEO, José C. Didática. São Paulo: Cortez, 2000. PERRENOUD, Philippe et alii. Formando professores profissionais. Quais estratégias? Quais competências? 2. ed. rev. Porto Alegre: Artmed, 2001, 232 p. VEIGA, Ilma P. A. Repensando a didática. Rio de Janeiro: Papirus, 198
Experiência com disciplinas em EaD na área Pedagógica.
7
Prática de Ensino II: Currículo
A problemática curricular como campo de pesquisa e investigação. Perspectivas curriculares: tradicional, crítica e pós-crítica. Políticas curriculares desenvolvidas na realidade brasileira e suas bases: LDB, Parâmetros curriculares Nacionais, diferentes formas de organização curricular, Relações entre produção curricular, saberes profissionais e formação de professores, Implicações entre didática e currículo.
CANDAU, Vera e MOREIRA, Antônio Flávio. Multiculturalismo – diferenças culturais e práticas pedagógicas. Petrópolis: Vozes, 2008.
GOODSON, Ivor F. Currículo: Teoria e História. Petrópolis: Vozes, 1995. HERNANDEZ, Fernando. A organização do currículo por projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998. LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth (Org.). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2002. _________. Políticas de currículo em Múltiplos contextos. São Paulo: Cortez, 2006.
MOREIRA, Antônio F. B. (Org.). Currículo: Questões Atuais. Campinas: Papirus, 1997
SACRISTÁN, J. G.. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3ª ed., Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
SILVA, Tomaz T.. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1998.
SILVA, Tomaz T. e MOREIRA, Antônio F. B. (orgs.) Territórios
Graduação (Licenciatura e
Bacharelado) em Pedagogia e
Ciências da Educação.
Experiência com disciplinas em EaD na área Pedagógica
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
45
contestados: o currículo e os novos mapas políticos culturais. Petrópolis: Vozes, 1995.
_________. O currículo como fetiche: a poética e a política do texto curricular. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.
8 Prática de Ensino III – Métodos e
Técnicas de Avaliação
As diferentes concepções conceituais sobre avaliação. Procedimentos e instrumentos de avaliação da aprendizagem. A avaliação e sua aplicação nos diferentes ambientes de aprendizagem. Funções, finalidades e características da avaliação. Avaliações externas. O erro na prática avaliativa. Ética e avaliação
DEMO, Pedro, Avaliação qualitativa, São Paulo, Cortez Editora, 1987. ESTEBAN, Maria Tereza, O que sabe quem erra?: reflexões sobre avaliação e fracasso escolar, Rio de Janeiro, DP&A Editora, 2001. ESTEBAN, Maria Tereza (org), Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos, Rio de Janeiro, DP&A, 2000. HOFFMANN, Jussara. Avaliação mito & desafio: uma perspectiva construtiva. 11. ed. Porto Alegre : Educação & Realidade, 1993. LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. 4. ed. São Paulo : Cortez, 1996.
Graduação (Licenciatura e Bacharelado) em Pedagogia e Ciências da Educação.
Experiência com disciplinas em EaD na área Pedagógica.
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
46
CURSO: DISCIPLINAS PEDAGÓGICAS PARA AS LICENCIATURAS - UERJ
DISCIPLINA PROGRAMA BIBLIOGRAFIA BÁSICA PERFIL DOS CANDIDATOS
1. FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO
A definição da educação: da influência da metafísica às ciências da educação. O estatuto do conhecimento na educação. Bases antropológicas da educação. A figura do mestre. A filosofia como prática da elucidação das questões educacionais. O sentido político da educação. Modernidade: a redefinição do espaço público. A cidadania moderna e a instituição da escola pública. Educação e cidadania. O desmonte do espaço público e a crise da escola na contemporaneidade. A inserção da Psicologia no campo educacional. Concepções de homem subjacentes às abordagens do desenvolvimento humano – inatista, ambientalista e sócio-
ABREU, Regina; CHAGAS, Mário (orgs.). Memória e patrimônio: ensaios contemporâneos. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. ANDERSON, J. R. Aprendizagem e memória – uma abordagem integrada. Rio de Janeiro: LTC, 2005. ARENDT, Hannah. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense, 1997. BAUDELOT, Cristian. A sociologia da educação: para quê? In: Teoria & Educação, nº. 3, Porto Alegre, 1991. BAUDRILLARD, Jean. Simulacros e simulação. Lisboa: Relógio d’Agua, s/d, (original: 1981). BAUDRILLARD, Jean. Tela total – mito-ironias da era do virtual e da imagem. Trad. Juremir M. da Silva. Porto Alegre: Sulina, 1997. BERGER, K. S. O desenvolvimento da pessoa – da infância à adolescência. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2003. BITTENCOURT, Circe (org). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1998. BOURDIEU, P. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 1987. BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: SEPPIR, 2005. BRASIL. Educação de Jovens e adultos: proposta curricular para o 1º segmento do Ensino Fundamental. São Paulo: Ação Educativa; Brasília: MEC. 1997. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997. BURKE, Peter. (org). A escrita da história – novas perspectivas. São Paulo: UNESP, 1992. BURKE, Peter. A Escola dos Annales – 1929 – 1989 – a Revolução Francesa da historiografia. São Paulo: UNESP, 1997. CAMBI, Franco. História da pedagogia. Campinas: Unesp, 2000. CANIVEZ, Patrice. Educar o Cidadão? São Paulo: Papirus, 1997. CARDOSO, Ciro Flamarion. Uma introdução à história. São Paulo: Brasiliense, 1992. CASSIRER, E. A filosofia do Iluminismo. Campinas: Unicamp, 1992. CASTORIADIS, Cornelius. A pólis grega e a criação da democracia. In: CASTORIADIS,
Graduação em Educação ou Sociologia ou História ou Geografia ou Filosofia ou Letras ou Ciências Sociais ou Licenciatura em qualquer área. Possuir experiência em tutoria em curso na modalidade EAD.
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
47
DISCIPLINA PROGRAMA BIBLIOGRAFIA BÁSICA PERFIL DOS CANDIDATOS
histórica. Desenvolvimento Humano, as principais teorias e os aspectos biológicos, cognitivos e psicossociais das várias etapas do ciclo vital. Aprendizagem, conceito e abordagens teóricas: condicionamento clássico e instrumental; facilitação da aprendizagem; teoria da aprendizagem significativa. A formação escolar moderna (sécs. XVI a XIX). Infância, pedagogia e processo civilizatório. Educação na América Portuguesa. Revoluções liberais, Iluminismo e Estados modernos. A formação do Estado nacional e os processos de escolarização no Brasil imperial. Educação na República. Nacionalização dos sistemas educacionais. A história da formação de professores no Brasil. Direito à educação escolar e cidadania no Brasil contemporâneo. Sociologia
Cornelius. Encruzilhadas do labirinto II. Domínios do homem. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987, p. 268-313. CATANIA, C. Aprendizagem – comportamento, linguagem e cognição. Porto Alegre: Artmed, 1999. CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano: as artes do fazer. Petrópolis, RJ: Vozes. 1994. COLL, C. et al. Desenvolvimento psicológico e educação, volume 1. Porto Alegre: Artmed, 2004. DANDURAND, Pierre & OLLIVIER, Émile. Os paradigmas perdidos: ensaio sobre sociologia da educação e seu objeto. In: Teoria & Educação, Porto Alegre, nº. 3, 1991. DURKEHIM, Émile. Educação e sociologia. Trad. Lourenço Filho. São Paulo: Melhoramentos, 1972. FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e crise no capitalismo real. São Paulo: Cortez, 1995. FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e teorias da resistência. In: Educação & Realidade, Porto Alegre, 14(1), jan./jun. 1989. GINZBURG, Carlo. Mitos, emblemas, sinais: morfologia e história. São Paulo: Cia das Letras, 2002. JAMESON, Fredric. Pós-modernismo: a lógica cultural do capitalismo tardio. São Paulo: Ática, 1996. KUMAR, Krishan. Da sociedade pós-industrial à pós-moderna: novas teorias sobre o mundo contemporâneo. Trad. Ruy Jungmann. Rio de Janeiro: Zahar, 1997. LYOTARD, Jean-François. O pós-moderno. Trad. Ricardo C. Barbosa. Rio de Janeiro: José Olympio, 1986. MACIEL, Ira Maria (org.). Psicologia e educação: novos caminhos para a formação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2001. MAFFESOLI, Michel. No fundo das aparências. Trad. Bertha H. Gurovitz. Petrópolis, RJ: Vozes, 1996. MARX, Karl. Crítica da educação e do ensino. Trad. Ana. M. Raboça. Lisboa: Moraes, 1978. MARX, Karl. Manifesto do partido comunista. São Paulo: Graal, 1981. MORIN, Edgar. Introdução ao pensamento complexo. Lisboa: Publicações Instituto Piaget, s/d, (original francês: 1990). MYERS, D. G. Psicologia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. NOGUEIRA, Maria Alice. A sociologia da educação no final dos anos 60/início dos anos 70: o
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
48
DISCIPLINA PROGRAMA BIBLIOGRAFIA BÁSICA PERFIL DOS CANDIDATOS
Geral e Sociologia da Educação. Fundamentos teórico-metodológicos da Sociologia Clássica e Contemporânea. Educação como Processo Social. Instituições Socializadoras: reprodução e mudança social. Desigualdades Sociais. Cultura e Diversidade Social e Currículo. Funções da Escola e Papéis do Educador na Sociedade Contemporânea. Sistema de Ensino e Política Educacional.
nascimento do paradigma da reprodução. In: Em aberto, Brasília, ano 9, nº. 46, abr./jun. 1990. NUNES, J. M. G. Linguagem e cognição. Rio de Janeiro: LTC, 2006. PAPALIA, D. E.; OLDS, S.W.; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 2006. PINSKY, Carla Bassanezi (org). Fontes históricas. São Paulo: Contexto, 2006. SANTROCK, J. W. Adolescência. Rio de Janeiro: LTC, 2003. SILVA, Marco. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro: Quartet, 2000. SILVA, Tomaz Tadeu. A sociologia da educação entre o funcionalismo e o pós-modernismo: os temas e os problemas de uma tradição. In: Em aberto, Brasília, ano 9, nº 46, abr./jun., 1990. SOUZA, Marina de Mello e. África e Brasil africano. São Paulo: Ática, 2006. STERNBERG, R.J. Psicologia cognitiva. Rio de Janeiro: Artes Médicas, 2000. TURA, M. de L. R. et al. Sociologia para educadores 1. Rio de Janeiro: Quartet, 2002. TURA, M. de L. R. et al. Sociologia para educadores 2. Rio de Janeiro: Quartet, 2005. VALLE, Lílian do. A escola e a nação. São Paulo: Letras e Letras, 1996. VALLE, Lílian do. Enigmas da educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. WEBER, M. Ensaios de sociologia. Rio de Janeiro, Zahar, 1978. YOUNG, Michael. Currículo e democracia: lições de uma crítica à nova sociologia da educação. In: Educação e Realidade, Porto Alegre, 14(1), jan./fev., 1989.
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
49
PRÁTICAS DE ENSINO
Educação, pedagogia e didática. Didática e tendências pedagógicas. Formação, memória e experiência a serviço da construção da identidade do professor. O cotidiano escolar e os desafios da prática docente. Novas exigências do trabalho escolar. Organização, implementação e acompanhamento do processo ensino-aprendizagem. A problemática curricular como campo de pesquisa e investigação. Perspectivas curriculares: tradicional, crítica e pós-crítica. Políticas curriculares desenvolvidas na realidade brasileira e suas bases: LDB, Parâmetros curriculares Nacionais, diferentes formas de organização curricular, Relações entre produção curricular, saberes profissionais e formação de professores, Implicações entre didática e currículo. As diferentes concepções conceituais sobre avaliação. Procedimentos e instrumentos de avaliação da aprendizagem. A avaliação e sua aplicação nos diferentes ambientes de aprendizagem. Funções, finalidades e características da avaliação. Avaliações externas. O erro na prática avaliativa. Ética e avaliação
AFONSO, Almerindo Janela. Avaliação educacional: regulação e emancipação – para uma sociologia das políticas avaliativas contemporâneas. São Paulo: Cortez, 2000. CANDAU, Vera Maria. (org.). Didática: questões contemporâneas. Rio de Janeiro: Forma e ação, 2009. CANDAU, Vera Maria. (org.). Magistério: construção cotidiana. Petrópolis. RJ: Vozes, 1997. CANDAU, Vera Maria. (org.). Rumo a uma nova didática. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994. CANDAU, Vera Maria: MOREIRA, Antônio Flávio. Multiculturalismo – diferenças culturais e práticas pedagógicas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. ESTEBAN, Maria Teresa (org.). Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro: DP&A: SEPE/RJ, 1999. ESTEBAN, Maria Tereza. Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. FRANCO, Creso. (org) Avaliação, ciclos e promoção na educação. Porto Alegre: ARTMED. 2001. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. GIROUX, Henri. Os professores como intelectuais. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. GOODSON, Ivor F. Currículo: teoria e história. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995. HERNANDEZ, Fernando. A organização do currículo por projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998. HOFFMANN, Jussara. M. L. Avaliação: mito e desafio. Uma perspectiva construtivista. Porto Alegre: Educação e Realidade, 1995. LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. LOPES, Alice Casimiro. Políticas de currículo em múltiplos contextos. São Paulo: Cortez, 2006. LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth (orgs.). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2002. LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1995. MOREIRA, Antônio Flávio B. (org.) Currículo: políticas e práticas. Campinas:
Graduação em Pedagogia.
Experiência docente na modalidade EAD
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
50
Papirus, 1999. MOREIRA, Antônio Flávio B. (Org.) Currículo: questões atuais. Campinas: Papirus, 1997. PERRENOUD, Philippe. A avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. (trad Patrícia Ramos). Porto Alegre: ARTMED, 1999 PERRENOUD, Phillipe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre: ARTMED, 1999. SACRISTÁN, J. G. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. SANTOS, E.; ALVES, L. Práticas pedagógicas e tecnologias digitais. Rio de Janeiro: e-Papers, 2006. SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1998. SILVA, Tomaz Tadeu da. O currículo como fetiche: a poética e a política do texto curricular. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. SILVA, Tomaz Tadeu da; MOREIRA, Antônio Flávio B. (orgs.) Territórios contestados: o currículo e os novos mapas políticos culturais. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995. TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. VASCONCELLOS, C. dos S. Planejamento: plano de ensino-aprendizagem e projeto educativo. São Paulo: Libertad, 2004.
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
51
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
A profissionalização do magistério no ensino fundamental e no ensino médio. Estrutura e funcionamento da escola. Análise de livros e materiais didáticos físicos e virtuais.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Brasília: MEC/SEMTEC, 1999. 4v.
BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1998.
HAWAD, Helena Feres; CUNHA, Vera Lucia. Estágio Supervisionado I para licenciaturas. 2. ed. Rio de Janeiro: CECIERJ, 2008.
LIMA, Maria Socorro Lucena et al. A hora da prática: reflexões sobre o estágio supervisionado e a ação docente. 4. ed. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004.
PICONEZ, Stela C. Bertholo (coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. 5. ed. Campinas Papirus, 2000. (Coleção magistério: formação e trabalho pedagógico).
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004.
ZABALZA, Miguel A. Diários de aula: um instrumento de pesquisa e desenvolvimento profissional. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Graduação em Pedagogia. Experiência docente em educação básica e em EAD
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
52
CURSO: DISCIPLINAS PEDAGÓGICAS DAS LICENCIATURAS - UFRRJ
DISCIPLINA PROGRAMA BIBLIOGRAFIA BÁSICA PERFIL DOS
CANDIDATOS
1 FUNDAMENTOS DA
EDUCAÇÃO
Conhecimento: produção, formas e estratégias de validação; saber e poder. Homem: visão histórica, filosófica, sócio-antropológica e psicológica. Educação e sociedade: concepções e conflitos. Estado e Educação: ideologia, cidadania e globalização. Processos de escolarização: espaços, tempos, saberes, materiais e agentes. Escola: dispositivos de inclusão e de exclusão. O educador em formação e em ação: acesso, controle, gênero, pauperização, valorização e interatividade. Profissão docente: perspectivas modernas e pós-modernas. Cultura e cotidiano escolar. Sala de aula: desafios éticos, estéticos e comunicacionais. Práticas escolares e desafios educativos: saber do educando e saber escolar; multiculturalismo e diversidade cultural.
AMADO, João, GAMA, João, MORÃO, Artur.O prazer de pensar: 11º ano de Filosofia. Lisboa: Edições 70, s/d APPLE, Michael W. Trabalho docente e textos: economia política das relações de classe e de gênero em educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. São Paulo: Moderna, 1990. AZEVEDO, Fernando. A cultura brasileira - A transmissão da cultura. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 1996. CARVALHO, Adalberto. Epistemologia das Ciências da Educação. Porto: Afrontamento, 1996. CASSIRER, Ernst.Antropologia Filosófica: ensaio sobre o homem. São Paulo: Mestre Jou, s/d. CHAUÍ, Marilena.Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1994. COLL, C., PALACIOS, J. MARCHESI, A. (Orgs). Desenvolvimento psicológico e Educação II. Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1996. COSTA, Marisa C. Vorraber. Trabalho docente e profissionalismo. Porto Alegre: Sulina, 1995. DAVIS, C. e OLIVEIRA, Z. Psicologia na Educação. São Paulo: Cortez, 1990. DURKHEIM, Emile. Educação e Sociologia. São Paulo: Melhoramentos, 1972. GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. GONDRA, J. G. Dos arquivos à escrita da história - a educação
Licenciatura Plena em qualquer
qualquer área de conhecimento ou Licenciatura em
Pedagogia;
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
53
brasileira entre o Império e a República. Bragança Paulista: Editora da USF, 2001. HESSEN, Johannes.Teoria do Conhecimento. São Paulo: Martins Fontes, 1999. HOLLIS, James. Rastreando os deuses: o lugar do mito no mundo moderno. São Paulo: Paulus, 1999. LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1994. LOPLOPES, Eliane M. T., GREYVE, Cynthia e FARIA FILHO, Luciano M. (orgs) 500 anos de educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. MAFFESOLI, Michel. A conquista do presente: Rio de Janeiro: Rocco 1984. MENDES, Durmeval (Coord.) Filosofia da educação brasileira. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983. PATTO, M. H. S. A produção do fracasso escolar – histórias de submissão e rebeldia. São Paulo: T. A. Queiroz, 1990. ROMANELLI, Otaíza. História da Educação no Brasil (1930/1973). Petrópolis: Vozes, 1999. RUSS, Jacqueline. Pensamento ético contemporâneo. São Paulo: Paulus, 1999. SALVADOR, C. C. (Org.) Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira, 1983.
• Política educacional: estrutura e organização do ensino fundamental e médio.
• Prática educativa, pedagogia e didática: a relação teoria-prática.
• Didática e o compromisso social e ético dos
ALVES, N. et al. Criar currículo no cotidiano. SP: Cortez, 2002. BARREIRO, I. de F. e GEBRAN, R. A. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado na formação de professores. São Paulo: Avercamp, 2006. BORNENAVE, J. E. A. Como Avaliar a Aprendizagem. Petrópolis:
Licenciatura Plena em
qualquer área de conhecimento ou
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
54
2
PRÁTICA DE ENSINO / ESTÁGIO SUPERVISIONADO
I
professores. • Formação docente e seu desenvolvimento
histórico. • As relações interpessoais na dinâmica da sala
de aula. • As relações professor-aluno, aspectos
cognitivos, afetivos e sociais. • Os métodos e técnicas de ensino-
aprendizagem. • Os objetivos educacionais na prática escolar. • Objetivos do ensino fundamental e médio. • A formulação dos conteúdos de ensino-
aprendizagem. • A relação objetivos-conteúdos-avaliação no
processo de aprendizagem. • Planos de ensino. O planejamento
participativo na educação escolar. • Fundamentos da avaliação educacional:
pressupostos históricos, epistemológicos e pedagógicos.
• A avaliação do processo ensino-aprendizagem no cotidiano escolar.
• Avaliação educacional e prática docente. • Concepções pedagógicas e avaliação
educacional. • Políticas de avaliação da educação básica. • Profissão docente. • Identidade docente. • Cultura e cotidiano escolar: sujeitos,
saberes, espaços e tempos. • Conhecimento escolar. • Identidades dos sujeitos da escola: educação,
diversidades e pluralismo.
Vozes, 1982. BRASIL, Congresso Nacional. Lei 9.394/96. Publicada no Diário Oficial de
23/12/96. Brasil. Lei Federal n. º 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES. BURIOLLA, M. O estágio supervisionado. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2001. CANDAU, V. (org.). Magistério: construção cotidiana. Petrópolis: Vozes, 1997. __________. (org.). Sociedade, educação e cultura(s) – questões e propostas. Petrópolis: Vozes, 2002.
DEMO, Pedro. Avaliação Qualitativa. São Paulo: Cortez, 1987. ___________. Avaliação sob o Olhar Propedêutico. São Paulo: Papirus,
1996. .FRANCO, Maria Laura P.B. Pressupostos Epistemológicos da Avaliação
Educacional. In: Souza, Clarilza Prado de (Org.). Avaliação do Rendimento Escolar. São Paulo: Papirus, 1991. p. 13-26.
GADOTTI, Moacir. Concepção Dialética da Educação. Um Estudo Introdutório. São Paulo. Cortez/Autores Associados, 1983.
___________. Pensamentos Pedagógicos Brasileiros. São Paulo: Ática, 1987.
HOFFMANN, J. Avaliação - Mito e Desafio. Porto Alegre: Educação e Realidade,1991.
HOFFMANN, J. Pontos & Contrapontos. Do Pensar ao Agir em Avaliação. 4. ed. Porto Alegre: Mediação, 1998.
KENSKI, Vani M. Avaliação da aprendizagem. In: Veiga, Ilma P.A. (org.). Repensando a Didática. Campinas: Papirus. p.131-144, 1989.
LIBÂNEO, J.C. Democratização da Escola Pública. A Pedagogia Crítico-Social dos Conteúdos. São Paulo: Loyola, 1986.
___________. Didática. São Paulo: Cortez, 1992. LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da Aprendizagem Escolar: Estudos e
Licenciatura em Pedagogia;
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
55
Proposições. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1995. NÓVOA, A. Organizações escolares e formação de professores. Lisboa: Dom
Quixote, 1999. MORIN, Edgar. Ciência com Consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
1996. PERRENOUD, P. Dez competências para ensinar. Porto Alegre: Artes
Médicas, 2000. PICONEZ, S. C. B. e FAZENDA, I. C. A. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 9ª ed. Campinas: Papirus, 2003. PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores. São Paulo: Cortez, 1997.
SAUL, Ana Maria. Avaliação Emancipatória. São Paulo: Cortez, 1988. SAVIANI, Demerval. Escola e Democracia. São Paulo: Cortez 1983. SOUZA, Clarilza Prado de (Org.). Avaliação do Rendimento Escolar. São
Paulo: Papirus, 1991. TURRA, C.M.G. et alii. Planejamento de Ensino e Avaliação. Porto Alegre:
PUC/EMA, 1986. VASCONCELLOS, C.S. Planejamento: plano de ensino – aprendizagem e projeto educativo. São Paulo: Libertad, 2000. ---------------------. Disciplina: construção da disciplina consciente e interativa em sala de aula e na escola. São Paulo: Libertad, 2000.
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
56
CURSO: PEDAGOGIA - UERJ
DISCIPLINA PROGRAMA BIBLIOGRAFIA BÁSICA PERFIL DOS
CANDIDATOS
1 Alfabetização
Processo de leitura: ler ou decodificar? O sentido da alfabetização. Diferentes concepções de alfabetização: do mecanicismo às práticas contemporâneas. Alfabetização como processo e responsabilidade de todos.
BARBOSA, José Juvêncio. 1994. Alfabetização e leitura. São Paulo: Cortez. FERREIRO, Emília. 1992. Reflexões sobre alfabetização. 20º ed. São Paulo: Cortez. ________. 1993. Com todas as letras. São Paulo: Cortez. FERREIRO, Emília e TEBEROSKY, Ana. 1996. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986. FREIRE, Paulo. 1996. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à práticaeducativa. São Paulo: Paz e Terra. GERALDI, Wanderley. 1996. Linguagem e Ensino - exercícios de militância edivulgação. Campinas, S.P: Mercado de Letras, ALB. ORLANDI, Eni P. 1998. Discurso e leitura. São Paulo: Cortez. SAMPAIO, Carmem Sanches. 1992. Ambiente alfabetizador na pré - escola: uma
construção. IN: GARCIA, Regina Leite (org) Alfabetização dos alunos classespopulares. São Paulo: Cortez. ________,. 1993. Alfabetização na pré-escola. IN: GARCIA, Regina Leite (org)
Revisitando a Pré - Escola. São Paulo: Cortez. SMOLKA, Ana Luíza.1998. A criança na fase inicial da escrita - a alfabetização
comoprocesso discursivo. Campinas, S.P: Cortez. SMITH, Frank. 1999. Leitura Significativa. 3ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas. VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo, Martins Fontes, 1989.
Graduação em Pedagogia
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
57
2 Artes na Educação
1. A educação musical na escola - música e significação musical - o papel da música na escola - a música como criação coletiva e como prática discursiva 2. O teatro na escola - o teatro como jogo - o teatro como linguagem - o espaço teatral - a prática teatral na sala de aula 3. As artes visuais - a arte como mediação entre o homem e o mundo - os elementos da linguagem visual - a arte-educação no Brasil
BARBOSA, Ana Mae. A imagem no Ensino da Arte. São Paulo, Perspectiva, 1994. BOAL, Augusto. 200 exercícios e jogos para o ator e não ator com vontade de dizer algo através do teatro, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1989. BUORO, Anamélia Bueno. O olhar em Construção: Uma experiência de ensino e da aprendizagem arte na escola, São Paulo, Cortez, 1996. COLI, Jorge. O que é Arte. São Paulo, Editora Brasiliense, 1994. FRANCASTEL, Pierre. Elementos de sociologia da Arte, São Paulo, Perspectiva, 1982. GOMBRICH, Ernst Hans. A História da Arte. Rio de Janeiro, Editora Guanabara, 1978. GRAHAM, Gordon. Filosofia das Artes: Introdução à Estética, Lisboa, Editora Edições 70, 2001. ROUBINE, Jean Jaques. A linguagem da Encenação Teatral, Rio de Janeiro, Zahar Editora, 1982
Graduação em Artes
3 Ciências na Educação
Ciência, tecnologia e sociedade; Saúde, ambiente e projetos de extensão; Alfabetização científica: conceitos básicos de ciências naturais; Produção de conhecimento em ciências naturais e material didático; Consumo e sustentabilidade; Modelos de educação ambiental.
Krasilchik, M &Marandino, M. Ensino de ciências e cidadania, São Paulo: Moderna, 2004. Linhares, S. &Gewandsznajder, F. Biologia Hoje, Volumes 1, 2 e 3. Editora Ática, 2003. Latour, B. Jamais fomos modernos. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1994. Marandino, M.; Selles, S. E.; Ferreira, M. S. & Amorim, A. C. (organizadores). Ensino de Biologia: conhecimentos e valores em disputa? Niterói: Eduff, 2005. Purves, W.K.; Sadava, D.; Orians, G.H. & H.C. Heller. Vida: a ciência da biologia. Porto Alegre: Artmed. 2002. Raw, I.; Mennucci, L. & M. Krasilchik. A biologia e o homem. São Paulo: Editora da Universidade do Estado de São Paulo, 2001.
Graduação em Ciências Biológicas
4 Corpo e movimento
O corpo na escola e na sociedade brasileira. As condições político-sociais do corpo. Movimento e expressão corporal na história, na cultura e na sociedade.
AMARAL, J. D. Jogos Cooperativos. São Paulo: Phorte, 2004. BRUHNS, Heloísa T. (org.). Conversando sobre o corpo. Campinas: Papirus, 1985. _____________. O corpo parceiro e o corpo adversário. Campinas, Papirus, 1993.
Graduação em Educação Física
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
58
Compreensão da função estratégico-metodológica do corpo em relação ao conceito de saúde social e a cultura corporal. Entendimento e ação na relação da corporeidade no processo de construção do conhecimento. Possibilidades de ações pedagógicas lúdicas e práticas do corpo e do movimento no espaço escolar. Conhecimento das concepções psicomotoras e suas diferentes fases no espaço escolar. Corpo e movimento no tempo e espaço. As diversas manifestações e expressões corporais na escola.
CALLADO, C. V. Educação para a paz: promovendo valores humanos na escola, através da educação física e dos jogos cooperativos. Santos, Projeto Cooperação, 2004. CHATEAU, J. O jogo e a criança. São Paulo, Summus, 1987. FREIRE, João Batista. Educação de Corpo Inteiro. São Paulo: Scipione, 1989. FREITAS, G. G. O esquema corporal, a imagem corporal, a consciência corporal e a corporeidade. Ijuí, UNIJUÍ, 1999. FRIEDMAN, A.. Brincar: crescer e aprender. O resgate do jogo infantil. São Paulo: ed.Moderna, 1996. GAIARSA, J. A. O que é corpo. São Paulo: Brasiliense, 2002. GALLO, S. Ética e cidadania: caminhos da filosofia. Campinas, Papirus, 2003. GARCIA, R. L. (Org.). O corpo que fala dentro e fora da escola. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. GONÇALVES, M. A. S. Sentir, pensar, agir – corporeidade e educação. Campinas, Papirus, 1994. HUIZINGA, J. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo, Perspectiva, 1980. LOVISARO, M.. Educação psicomotora na pré-escola. Rio de Janeiro: Moderno, 1999. MARANHÃO, D. N. M. Ensinar brincando: a aprendizagem pode ser uma grande brincadeira. Rio de Janeiro, WAK, 2007. MEDINA, J. P. S. O brasileiro e seu corpo, Campinas, Papirus, 1987. SALVADOR, M. A. S.. Corpo e controle no cotidiano escolar: desafios na construção do conhecimento. Anais do XI ENFEFE, pg: 246 – 256, UFF, 2007. ______________. Jogos Cooperativos: uma estratégia essencial da cultura corporal nas escolas públicas. Anais do V ENFEFE, pg: 69 – 72, UFF, 2001. SANTIN, S.. Educação Física: uma abordagem filosófica da Corporeidade. 2. ed. Ijuí: Unijuí, 2003. SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOCIEDADE INCLUSIVA: (1999, BELO HORIZONTE,MG); PONTI GERAIS. Cidadania sem barreiras. Belo Horizonte: PUC Minas, [19-]. 1v. (sem
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
59
paginação). SOLER, R.. Jogos Cooperativos. Rio de Janeiro: Vozes, 2003 SOUZA, H. H.. Corporeidade e Aprendizagem. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 21, n.1, set. 1999. VILLAÇA, N.. Em pauta: corpo, globalização e novas tecnologias. Rio de Janeiro: Mauad, 1999.
5 Currículo
A problemática curricular como campo de pesquisa e investigação. Perspectivas curriculares: tradicional, crítica e pós-crítica. Políticas curriculares desenvolvidas na realidade brasileira e suas bases: LDB, Parâmetros curriculares Nacionais, diferentes formas de organização curricular, Relações entre produção curricular, saberes profissionais e formação de professores, Implicações entre didática e currículo.
CANDAU, Vera e MOREIRA, Antônio Flávio. Multiculturalismo – diferenças culturais e práticas pedagógicas. Petrópolis: Editora Vozes, 2008. GIROUX, Henri. GIROUX, Henry. Os professores como intelectuais. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. GOODSON, Ivor F. Currículo: Teoria e História. Petrópolis: Vozes, 1995 HERNANDEZ, Fernando. A organização do currículo por projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998. LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth (Org.). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2002. _________. Políticas de currículo em Múltiplos contextos. São Paulo: Cortez, 2006. MOREIRA, Antonio Flávio B. (org.) Currículo: políticas e práticas. Campinas: Papirus, 1999. MOREIRA, Antônio F. B. (Org.) Currículo: Questões Atuais. Campinas: Papirus, 1997. SACRISTÁN, J. G. 3ª ed. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. SILVA, Tomaz T. da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1998. SILVA, Tomaz T. da e MOREIRA, Antônio F. B. (orgs.) Territórios contestados: o currículo e os novos mapas políticos culturais. Petrópolis: Vozes, 1995. ________. O currículo como fetiche: a poética e a política do texto curricular. Belo Horizonte: Autêntica, 1999
Graduação em Pedagogia
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
60
6 Didática
Educação, Pedagogia e Didática. Didática e tendências pedagógicas. Formação, memória e conhecimento docente a serviço da construção da identidade profissional. Cotidiano escolar e as relações entre cultura e diversidade,interações e autoridade na sala de aula. Tecnologias e as diferentes linguagens dinamizando os procedimentos de ensinar e aprender. Organização, implementação e acompanhamento do processo de ensino.
. Candau, Vera M. (org.). Magistério: construção cotidiana. Petrópolis. Vozes, 1997. ___________. (org.). Rumo a uma nova didática. Petrópolis: Vozes, 1994. ___________. (org.). Didática questões contemporâneas. Rio de Janeiro: Forma e ação, 2009. - Esteban, Maria Teresa (org.). Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro: DP&A e SEPE/RJ, 1999. - Freire, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. - Libaneo, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. - Perrenoud, Phillipe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre: ARTMED, 1999. - Tardif, M. Saberes Docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002. - Santos, E. e Alves, L. Práticas Pedagógicas e Tecnologias Digitais. Rio de Janeiro: e- Papers, 2006. -Vasconcellos .C. dos S. Planejamento:plano de ensino-aprendizagem e projeto educativo.São Paulo: Libertad,2004
Graduação em Pedagogia
7 Educação de
Jovens e Adultos
Conceito de Educação de Adultos (EDA) e de Educação de Jovens e Adultos (EJA). Questões históricas, sociais, culturais, políticas e econômicas na EJA. Sujeitos da EJA e suas relações nos contextos educativos da sociedade atual. Conferências internacionais e outros espaços de articulação política de EJA. Projetos e Programas de educacionais na área: impactos na história da EDA/EJA no Brasil. A EJA e a perspectiva do direito público subjetivo. Cenários das políticas públicas atuais: a legislação educacional e a oferta de educação para pessoas jovens e adultas. Relações EJA e mundo do trabalho. Modos do aprender de jovens e adultos – teorias e concepções. Avaliação da aprendizagem em consonância dom a concepção de ensinar e aprender. Os Parâmetros Curriculares de EJA – abordagem e importância nos processos de ensino
BRASIL. Parecer CNE/CEB nº 11/2000. Estabelece as diretrizes curriculares nacionais para a EJA. Brasília: MEC, 2000. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei nº 9.394/96. Brasília: MEC,1996. BRUNEL, Carmen. Jovens cada vez mais jovens na educação de jovens e adultos. Porto Alegre: Mediação, 2004. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987 HADDAD, Sergio; DI PIERRO, Maria Clara. Escolarização de jovens e adultos. In: Revista Brasileira de Educação. São Paulo: Autores Associados. mai-ago/2000, n. 14, p. 108-130 MACHADO, Maria Margarida (org.). Formação de educadores de jovens e adultos. Brasília: SECAD/MEC, UNESCO, 2008. OLIVEIRA, Inês Barbosa de; PAIVA, Jane. (orgs.). Educação de Jovens e Adultos. Rio de Janeiro: DP et Alii, 2009. PAIVA, Jane. Os sentidos do direito à educação para jovens e adultos. Petrópolis: DP ET Alii; Rio de Janeiro: FAPERJ, 2009. PEREIRA, Maria Lúcia. A construção do letramento na educação de jovens e adultos. BH:
Graduação em Pedagogia
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
61
de jovens e adultos. Educadores de jovens e adultos – perfil e atribuições.
Autêntica, 2004. PICONEZ, Stela C. B. Educação escolar de jovens e adultos. Campinas, SP: Papirus, 2002 SOARES, Leôncio (org.) Diálogos na educação de jovens e adultos. BH: Autêntica, 2005 SOUSA, Filomena. O que é “ser adulto”? As práticas e representações sociais – a sociologia do adulto. VI Congresso Português de Sociologia – mundos sociais: saberes e práticas. Universidade Nova de Lisboa, 25 a 28 de junho de 2008.
8 Educação Especial e Inclusiva
Evolução da Educação Especial através da história. Aspectos legais, políticos e conceitos na Educação Especial. Prevenção e Estimulação. A importância da relação família-escola. Necessidades educacionais especiais, implicações nos processos de ensino-aprendizagem nas diversas etapas do ciclo de desenvolvimento humano. Adaptações curriculares, ajudas técnicas e o processo de inclusão de educandos com necessidades especiais. Tendências contemporâneas acerca da inclusão da pessoa com deficiência no mundo do trabalho.
BRASIL. Ministério da Educação. Secrataria de Educação Especial. Legislação. Pareceres. Publicação. Documentos Internacionais. Disponíveis no site < www.mec.gov.br/seeps> COLL,C e PALACIOS. Desenvolvimento Psicológico e Educação- Necessidades Educativas Especiais e Aprendizagem Escolar, vol 3. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. GLAT, R. A integração social do portador de deficiência: uma reflexão. Rio de Janeiro: Editora Sette Letras, 1998.
________(org.) Educação Inclusiva , Cultura e Cotidiano Escolar. Rio de Janeiro: Editora Sette Letrs, 2006.
________ e FERNANDES, E.M. Da Educação Segregada à Educação Inclusiva: uma breve reflexão sobre os paradigmas educacionais no contexto da Educação Especial brasileira. Revista Inclusão, Brasília: MEC/SEESP, vol.I, no 1, 2005.
MAZZOTTA, M.J.S. Educação Especial no Brasil. História e Políticas Públicas. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1999.
METTRAU,M.B. (org.). Inteligência: patrimônio social. Rio de Janeiro: Dunya Editora, 2000.
MITTLER, P. Educação inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre: Artmed Editora, 2003 PESSOTTI, I. Deficiência Mental: da superstição à ciência. São Paulo: T.A. Queiroz,1984,206p. REILY, Lucia Helena. Escola inclusiva: linguagem e mediação. Campinas, SP: Papirus, 2004. STAINBACK, S. & STAINBACK, W. Inclusão: um guia para
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
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educadores. Porto Alegre: Artmed, 1999. TELFORD, C. D. Sawrey, J.M. O indivíduo excepcional. 3 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1978
9 Educação Infantil
Visão histórica e crítica das principais concepções de desenvolvimento infantil e aprendizagem. Socialização e práticas sociais de educação e cuidado da criança. Contribuições da psicologia, da sociologia e da antropologia para compreensão da infância e das práticas cotidianas da educação da criança de zero a seis anos. Infância e Cultura. Produção cultural para a infância. Culturas infantis. Princípios políticos, éticos e estéticos da educação infantil. Múltiplas Linguagens. Criatividade, criação e reprodução. Lúdico, conhecimento, imaginação e expressão. A dimensão cultural do brincar. Brinquedo e indústria cultural.
ABRAMOVICH, F. Literatura infantil. Gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione, 1999. BENJAMIN, WALTER. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. São Paulo: Summus, 1984. BONDIOLI, A. & MANTOVANI, S. Manual de educação infantil. Porto Alegre, Artmed, 1998. BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA. Parâmetros nacionais de qualidade para a educação infantil. Brasília, MEC/SEB, 2006. BROUGÈRE, G. Brinquedo e cultura. São Paulo: Cortez, 1995. COHN, C. Antropologia da criança. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2005. CRAIDY, CARMEN & KAERCHER, GLADIS (org). Educação infantil: pra que te quero? Porto Alegre, Artmed, 2001. FARIA, ANA LUCIA GOULART (org). Linguagens infantis. Outras formas de leitura. São Paulo, Autores Associados, 2005. GARCIA, REGINA LEITE (org). Revisitando a pré-escola. São Paulo, Cortez, 2005. JOBIM E SOUZA, S. Infância e linguagem: Bakthin, Vygotsky e Benjamin. Campinas: Papirus, 1994. KISHIMOTO, TIZUKO (org). O brincar e suas teorias. São Paulo, Pioneiras. Thomson Learning, 2002. KRAMER, S. & LEITE, I. (org). Infância e produção cultural. São Paulo: Papirus, 1998. SILVA, A.L.; MACEDO, A.V. & NUNES, A. (org.) Crianças indígenas. Ensaios antropológicos. São Paulo: Global, 2002. VASCONCELLOS, VERA & SARMENTO, MANUEL (org). Infância (in)visível. São Paulo, Junqueira & Marin, 2007. ZIBERMAN, R. (org.). A produção cultural para a infância. Porto Alegre:
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
63
Mercado Aberto, 19990.
10 Filosofia da Educação
Introduzir elementos teórico-conceituais que subsidiem a formação, por parte do futuro educador, de uma atitude de constante interrogação dos sentidos instituídos na história e na atualidade para a prática e o cotidiano educacionais.
ARENDT, Hannah. A Condição humana. Rio de Janeiro: Forense, 1997. CAMBI, Franco. História da Pedagogia. Campinas: UNESP, 2000 CANIVEZ, Patrice. Educar o Cidadão? São Paulo: Papirus, 1997. CASTORIADIS, Cornelius. A pólis grega e a criação da democracia in Encruzilhadas do labirinto II. Domínios do homem. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987, p. 268-313. CASSIRER, E. A filosofia do Iluminismo. Campinas: Unicamp, 1992. VALLE, Lílian do. A Escola e a Nação. São Paulo: Letras e Letras, 1996. VALLE, Lílian do. Enigmas da Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
Graduação em Filosofia ou Pedagogia
11 Geografia na Educação
O conhecimento geográfico e sua importância social. A inserção do Brasil no mundo globalizado. O espaço brasileiro: a articulação Homem, Natureza, Produção
ALMEIDA , R. D. e PASSINI, E. O Espaço geográfico: ensino e representação. São Paulo , Contexto, 1989. BECKER, B. e EGLER,C. Brasil uma nova potência regional na economia – Mundo. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1993. CASTRO, I. E. et alii.(org.) Geografia: Conceitos e Temas.Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1995. ___________. Explorações Geográficas. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1995. ___________. Brasil. Questões atuais da reorganização do Território. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1996. CORRÊA, R.L. Trajetórias Geográficas. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1997. LACOSTE, Y. A Geografia - isso serve, em primeiro lugar para fazer a guerra. Campinas, S.P. Papirus, 1988. MAGNOLI,D. e ARAÚJO, R. A Nova Geografia, Estudos de Geografia do Brasil São Paulo, Moderna, 1996. MORAES, A. C. Robert. Geografia, Pequena História Crítica. São Paulo, Hucitec 1986. RUA, J. et alii. Para Ensinar geografia. Rio de Janeiro, Access, 1993. SANTOS, M. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo: Razão e Emoção. São Paulo, Hucitec, 1996. SANTOS, M. e SILVEIRA, M. L. Brasil: Território e Sociedade no Início do Século XXI. São Paulo. Record, 2000.
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
64
SIMIELLE, M. E R, Cartografia e Ensino. São Paulo, 1997, Tese (Doutorado) . FFLCH, USP, Dep. Geografia, 1997.
12 Gestão Educativa
Aspectos Legais da educação, processos de escolarização e cultura escolar na sociedade brasileira; A função social da escola e suas dimensões pedagógica, política e administrativa-financeira; Políticas Públicas e Gestão Educacional; Fundamentos, estrutura, funcionamento e cultura(s) da organização: ciclos de gestão no espaço educativo; Descentralização e autonomia: administração democrática da gestão escolar; Planejamento Participativo: princípios, características, funções e fases; Projeto Político-Pedagógico (PPP) como elemento norteador das ações político-pedagógicas da escola: concepções epistemológicas, filosóficas e políticas; Execução do projeto político-pedagógico em seu conjunto: currículo, processos de ensino-aprendizagem, regimento escolar, estrutura e atuação da coordenação
BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento Social: intencionalidade e instrumentação. São Paulo: Veras Editora, 2000. BASTOS, João Baptista (Org.). Gestão Democrática. Rio de Janeiro: DP&A:SEPE,2000. BRASIL.Ministério da Educação. Constituição Federal de 88. Brasília,1999. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Brasília,1996. BRIGHENTI, Agenor. Metodologia para um Processo de Planejamento Participativo. São Paulo: Paulinas, 1988.
FUSARI, José C. A construção da proposta educacional e do trabalho coletivo na unidade escolar. In: BORGES A. S. et al. A autonomia e a qualidade do ensino na escola pública.. Edição Especial. São Paulo: FDE,1995. p77-82. (Série Idéias, 16).
GADOTTI, M. e ROMÃO, J. E. (orgs.). Autonomia da escola: princípios e propostas. São Paulo: Cortez, 1997.
GODOY, A . C. de Souza. Gestão escolar e prática reflexiva.In: BELLOTO, A .A. Monteiro et. Alli. (Org.). Interfaces da gestão escolar. São Paulo: Editora Alínea,1999. LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola: teoria e prática . 5ed. Goiânia: Alternativa, 2004.
LÜCK, Heloísa. Metodologia de Projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão, Petrópolis/RJ: Vozes, 2003. LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1995. PINTO, João Bosco G. Planejamento Participativo na Escola Cidadã. In: SILVA, Luiz H. e AZEVEDO, José C. Paixão de Aprender II . Petrópolis:
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
65
pedagógica, relações interpessoais, etc.; Gestão do processo de ensino: o projeto pedagógico; Práxis gestora: concepção e práticas; As múltiplas dimensões e os aspectos metodológicos da avaliação como prática reflexiva no contexto geral da ação educativa; Avaliação interna e externa dos sistemas escolares e da escola: avaliação de aprendizagem e institucional;
Vozes, 1995. PADILHA, P. R. Planejamento dialógico como construir o projeto político-pedagógico da escola. São Paulo: Cortez/Instituto Paulo Freire, 2001. PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática,1998. ROCHA, A. P. Projecto Educativo de Escola: administração participada e inovadora. Portugal: Edições Asa, 1996. SOUSA, J. V. de. A construção da identidade do sujeito no projeto político-pedagógico. In: FONSECA, M. & VEIGA, I. P. A. (orgs.) Dimensões do projeto político-pedagógico. Campinas: Papirus: 2002. VASCONCELLOS, Celso S. Coordenação do Trabalho Pedagógico: do projeto político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula. São Paulo: Libertad, 2006. VEIGA, I. P. A. (orgs.). Escola: espaço do projeto político-pedagógico. Campinas: Papirus, 2003.
13 História da Educação
História, Historiografia e História da Educação. A Paidéia e a formação do homem grego. Educação, civilidade e cidadania em Roma antiga. A educação no ocidente cristão medieval: escolas catedrais, ordens religiosas e Universidades. Educação, civilidade e modernidade. A forma escolar moderna (sécs. XVI a XIX). Infância, pedagogia e processo civilizatório. Reformas religiosas e ordens docentes. Educação na América Portuguesa: ação da Companhia de Jesus e de outras ordens missionárias. Revoluções liberais, Iluminismo e Estados modernos.
ARIÈS, Philippe e CHARTIER, Roger (org.) . História da vida privada.V.3. São Paulo: Companhia das Letras, 1991. ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. BOTO, Carlota. A escola do homem novo: entre o Iluminismo e a Revolução Francesa. São Paulo: UNESP, 1996. CAMBI, Franco. História da pedagogia. São Paulo: UNESP, 1999. CARVALHO, José Murilo. Cidadania no Brasil. O longo caminho. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2007. CERTEAU, M. A operação histórica. In. Le GOFF, J. & NORA, P. História : Novos Problemas. Rio de Janeiro : Francisco Alves, 1995. CUNHA, Luiz Antonio. A universidade temporã. 2ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1980. FARIA FILHO, Luciano M. e VEIGA, Cynthia Greive. 500 anos de Educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
Graduação em História
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
66
Constituição da escola estatal no Ocidente. Independência das Américas e formação dos Estados nacionais: processos de escolarização. Escolarização no Brasil imperial: ação do estado, da sociedade e de outras agências educativas. Ensino primário, secundário, superior. Escolas Normais e formação de professores (sécs. XIX e XX). Educação na República: movimentos sociais, Escola Nova e nacionalização dos sistemas educacionais. Direito à educação escolar e cidadania no Brasil contemporâneo. História da educação como campo de pesquisa sobre os fenômenos educativos.
FARIA FILHO, Luciano M. de. (org). Educação, Modernidade e Civilização.Belo Horizonte: Autêntica, 1998. FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir. 22. ed.Petrópolis:Vozes, 2000. GONDRA, José (Org.). Dos arquivos à escrita da história: a educação brasileira entre o Império e a República no século XIX. Bragança Paulista: EDUSF, 2001. _________. Artes de Civilizar - Medicina, Higiene e Educação Escolar na Corte Imperial. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2004. _______. (Org) Pesquisa em história da educação no Brasil. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. HILSDORF, Maria Lúcia S. Pensando a educação nos tempos modernos. São Paulo: Edusp, 1998. JULIA, Dominique. A cultura escolar como objeto histórico. In: Revista Brasileira de História da Educação, n° 1, jan. - jun. 2001. LE GOFF, J. Os Intelectuais na Idade Média. São Paulo, Brasiliense, 1993. MAGALDI, Ana Maria, ALVES, Claudia e GONDRA, José G. (Orgs.). Educação no Brasil: história, cultura e política. Bragança Paulista: EDUSF, 2003. MANACORDA, Mario A. História da educação. São Paulo: Cortez, 1995. MATTOS, Ilmar Rohloff. O tempo saquarema: a formação do Estado imperial. São Paulo: HUCITEC, 2004. MONARCHA, Carlos. A reinvenção da cidade e da multidão: dimensões da modernidade brasileira: a Escola Nova. São Paulo: Cortez / Autores Associados, 1989. NAGLE, Jorge. Educação e Sociedade na Primeira República. São Paulo: Editora Pedagógica Universitária Ltda, 1974. SOUZA, Rosa. Templos de civilização – a implantação da escola primária graduada no Estado de São Paulo (1889-1910). São Paulo: EdUNESP, 1998. SOUZA, Rosa et allii (orgs). Memórias da educação: Campinas (1850-1960). Campinas: EdUNICAMP, 1999. VARELA, Julia & ALVAREZ-URIA, Fernando. A maquinaria escolar. Teoria & Educação, nº 6, 1992, p. 68-96. STEPHANOU, Maria; BASTOS, Maria Helena (Orgs). Histórias e memórias da educação no Brasil. 3 V. Petrópolis: Vozes, 2005. VEIGA, Cinthia. História da educação. São Paulo: Ática, 2007. VEIGA, Cinthia; FONSECA, Thaís. (orgs.). Historiografia e história da educação
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
67
no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. VIDAL, Diana G. e FARIA FILHO, Luciano M. As lentes da História: estudos de História e Historiografia da Educação no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2005.
14 História na Educação
Fundamentos teórico-metodológicos para o ensino de História. Concepções historiográficas: Positivismo, Materialismo Histórico e Annales. Noções e conceitos para construção do conhecimento histórico. Noções temporais, fato e fontes históricas. Memória, Patrimônio, Cultura, Identidade, Subjetividade, Diversidade. O ensino de História e as atuais políticas públicas. Relações Étnico-Raciais: sociedades e culturas indígenas, afro-descendentes e africanas. Produção Didática e Para-didática em História para a educação básica. Procedimentos metodológicos e da pesquisa e o saber histórico escolar.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997. BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: SEPPIR, 2005. BRASIL. Educação de Jovens e adultos: proposta curricular para o 1º segmento do Ensino Fundamental. São Paulo: Ação Educativa; Brasília: MEC. 1997. BITTENCOURT, Circe (org). O Saber Histórico na Sala de Aula. São Paulo: Contexto, 1998. CARDOSO, Ciro Flamarion. Uma introdução à História. São Paulo: Brasiliense, 1992. BURKE, Peter. A Escola dos Annales – 1929 – 1989 – A Revolução Francesa da Historiografia. São Paulo: UNESP, 1997. BURKE, Peter. (org). A Escrita da História – novas perspectivas. São Paulo: UNESP, 1992. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. JOHNSON, Richard, ESCOTSGUY, Ana Carolina, SCHULMAN, Norma. O que é, afinal Estudos Culturais? Belo Horizonte: Autêntica, 2004. LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas: UNICAMP, 2003. KOSSOY, Boris. Fotografia & História. São Paulo: Ateliê Editorial, 2001. PINSKY, Carla Bassanezi (org). Fontes Históricas. São Paulo:Contexto, 2006. PINSKY, Jaime (org). O Ensino de História e a Criação do Fato. São Paulo: Contexto, 1991. SCHMIDT, Mª Auxiliadora, CAINELLI, Marlene. Ensinar História. São Paulo: Scipione, 2004. SOIHET, Rachel, ABREU, Martha. Ensino de História: conceitos, temáticas e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003. TÉTART, Philippe. Pequena História dos historiadores. Bauru, SP: EDUSC, 2000
Graduação em História
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
68
15 Língua
Portuguesa na Educação
Pensamento, sociedade e língua na escola: relações e conflitos – ideologia, identidade cultural e construção da cidadania; conhecimento da língua: o modelo tradicional e sua desconstrução. Noções de coerência e de coesão textuais. Ensino de Língua na escola.
ALENCAR, José de. Iracema. São Paulo: Ediouro, 19—
BRITTO, Luiz Percival Leme. A sombra do caos: ensino de língua X tradição gramatical. Campinas: ALB/Mercado de Letras, 1997.
BUARQUE, Cristóvam. Os nomes da criança. O Globo, 25 de set., 2000. Primeiro Caderno.
DACANAL, Hildebrando. Linguagem e poder. São Paulo: Martins Fontes, 1987.
NOVO DICIONÁRIO AURÉLIO SÉCULO XXI. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1999.
SAVIOLLI, Francisco; FIORIN, José Luiz. Manual de Português. 2 ed. atual. rev. Brasília, DF: FUNAG, 2001.
FOUCALT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979. GERALDI, João Wanderley. Linguagem e ensino: exercícios de militância e divulgação.Campinas, SP: ALB/Mercado das Letras, 1996.
GNERRE, Maurízzio. Linguagem, escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes, 1987.
LÖWY, Michel. Ideologias e ciência social. São Paulo: Cortez Editora, 1998.
LUFT, Celso Pedro. Língua & liberdade. Porto Alegre: L&PM, 1985. MARTINET, André. Elementos de lingüística geral. Lisboa: Livraria Sá da Costa Editora,1972. MAZARIN. Breviário dos políticos. São Paulo: Ed. 34, 1997.
POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. São Paulo: ALB/Mercado das Letras, 1996.
POULANTZAS, Nikos. O estado, o poder, o socialismo. Rio de
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
69
Janeiro: Graal, 1985.
RICHTER, Marcos Gustavo. Ensino do português e interatividade. Santa Maria: editora da UFSM, 2000.
SAUSSURE, Ferdinand.Curso de lingüística geral. São Paulo: Cultrix, 1974.
SOUZA, Álvaro José de. Geografia lingüística: dominação e liberdade. São Paulo: Contexto, 1990.
16 Literatura na Formação do
Leitor
Leitura, leitor e literatura. Os gêneros literários. Leitura e literatura infanto-juvenil na escola. Tradição ocidental da literatura infanto-juvenil. Literatura infanto-juvenil no Brasil. Literatura e formação do leitor: habilidades e metodologias.
ABRAMOVICH , Fanny . Literatura infantil : gostosuras e bobices . São Paulo , Scipione , 1989 .
AGUIAR E SILVA, Vitor Manuel.Teoria da literatura. Coimbra: Almedina, 1998. CADERMATORI , Ligia . O que é literatura infantil . São Paulo , Brasiliense , 1987 CARVALHO, Bárbara Vasconcelos . A literatura infantil : visão histórica e crítica .
São Paulo , Global , 1985. KHÉDE , Sônia Salomão . Personagens da literatura infanto – juvenil . São Paulo ,
Ática , 1986 . .PONDÉ , Glória (org.) et alli . Literatura infanto – juvenil . Rio de Janeiro , Tempo
Brasileiro , 1980. _____ e YUNES, Eliana. Leituras e leituras da literatura infantil. São Paulo, FTD, 1988 . SILVA , Ezequiel Theodoro da. Trilogia padagógica. São Paulo: Autores
Associados, 2003. SILVA, Márcia Cabral da. Uma história da formação do leitor no Brasil. Rio de
Janeiro: EdUERJ, 2009. VILLARDI , Raquel . Ensinando a gostar de ler . Rio de Janeiro , Dunya , 1997. ZIBERMAN , Regina . A literatura infantil na escola . São Paulo , Global , 1985. _________ e CADEMARTORI, Ligia . Literatura infantil : autoritarismo e
emancipação . São Paulo, Ática , 1987 . _________ e LAJOLO, Marisa . Um Brasil para crianças . São Paulo , Global ,
1986. _________ Literatura infantil brasileira: história e histórias. São Paulo, Ática, 1984.
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
70
17 Matemática na Educação
Conceito de número natural. Sistema de numeração e valor de posição. Operações: significados e suas propriedades. Os modelos de contagem na abordagem das operações. A História da Matemática como forma de mostrar que a evolução da matemática se dá a partir da superação de problemas. A resolução de problemas como forma de aprender Matemática. Análise de dados, estatística e probabilidades.
BOYER, Carl Benjamin. História da Matemática. Trad. Elza F. Gomide. São Paulo: Edgar Blücher, 1996. CARRAHER, T., CARRAHER, D., SCHLIEMANN, A. Na vida dez na escola zero. São Paulo: Cortez, 1991. CERUQETTI-ABERKANE, F. e BERDONNEAU, C. O ensino da Matemática na Educação Infantil. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997 D`AMBRÓSIO, Ubiratan. Educação Matemática: da teoria à prática. Campinas: Papirus, 1996. DUHALDE, M.E. e CUBERES, M.T. Encontros Iniciais com a Matemática: contribuições à educação infantil. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998 ENZENSBERG, Hans Magnus. O diabo dos números. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. IFRAH, George. Os números – a história de uma grande invenção. São Paulo: Globo, 1992. KAMI, C. A criança e o número. Campinas: Papirus, 1984. KOTHE, S. Pensar é Divertido. São Paulo: Herder, 1970 MACHADO, Nilson José. Matemática e educação : alegorias tecnológicas e temas afins.. São Paulo: Cortez, 1992. MACHADO, Nilson José. Matemática e linguagem materna. São Paulo: Cortez, 1991. MIORIN, Maria Ângela. O ensino da matemática no 1o grau. Rio de Janeiro: Atual, 1991. PARRA, C. e SAIZ, I. ( org.) Didática da Matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996 PIAGET, J. La ensenãnza de lasmatematicas. Espanha: Aguilar Editores, 1965. POLYA, George. A arte de resolver problemas. São Paulo: Interciência, 1978. SCHLIEMANN, Analúcia e Carraher, David ( org). A compreensão de conceitos aritméticos: ensino e pesquisa. Campinas: Papirus, 1998 VIGOTSKY, L.S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1987.
Graduação em Matemática ou
Pedagogia
18 Monografia
A disciplina destina-se a rever e praticar os fundamentos teórico-metodológicos da pesquisa em educação.particularmente no que tange o processo de elaboração de um
BOOTH, W.C.; COLOMB,G.G. e WILLIAMS. A Arte da Pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000. COSTA, Marisa Vorraber (Org.). Caminhos Investigativos II: outros modos de pensar e fazer pesquisa em educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. LOMBARDI, J.C. (org). 2ª ed. Pesquisa em Educação: História, Filosofia e
Graduação em Letras ou Pedagogia
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
71
projeto de pesquisa temas transversais. Campinas: Autores Associados, 2000. LÜDKE, M. e ANDRÉ, M. E.D. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU,1986. NOGUEIRA,Mário L de L. Projeto Político Pedagógico e Pesquisa em Educação 3. A Pesquisa Bibliográfica. Rio de Janeiro; Fundação CECIERJ.2004. PEREIRA, G.R.M. e ANDRADE, M.da C. L. (org) O Educador Pesquisador e a Construção do Conhecimento. Florianópolis:Insular, 2003
19 Políticas Públicas
Elaboração de um projeto de investigação visando à consolidação dos conhecimentos que fundamentam a ação pedagógica através do estudo e pesquisa sobre um tema de natureza educacional, relativo aos conteúdos do currículo do Curso de Pedagogia.
ALVES, Nilda e VILLARDI Raquel (orgs.). Múltiplas leituras da nova LDB. Rio de Janeiro, Dunya, 1997. FARIA, ANA Lúcia Goulart e PALHARES, Marina Silveira (orgs.). Educação Infantil pós-LDB: rumos e desafios. Campinas: Autores Associados, 1999. FERNANDES, Reynaldo. Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB). Série Documental: Textos para discussão. Brasília: MEC/INEP, 2007. FRANCO, Maria Aparecida Ciavatta. Da assistência educativa à educação assistencializada. Brasília: INEP, 1988. GENTILLI, Pablo e SILVA, Tomaz Tadeu (orgs.) Neo-liberalismo, qualidade total e educação: visões críticas. São Paulo: Cortez, 1999. KUENZER, Acácia. Ensino Médio e Profissional: as políticas do estado neo-liberal. São Paulo: Cortez, 1999. LIBERATI, Wilson Donizeti. Comentários ao Estatuto da Criança e do Adolescente. São Paulo: Malheiros, 1999, 4 ed. MARCHEZAN, Nelson (Relator). Plano Nacional de Educação. Brasília: Câmara dos Deputados, 2000. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Programa Nacional do Livro Didático: Histórico e perspectivas. Brasília, 2000. -------------------------------------. Diretrizes Nacionais da Educação Básica. Brasília: CNE, 2001.
Graduação em ciências sociais ou
Pedagogia
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
72
_________________________ O Plano de Desenvolvimento da Educação: razões, princípios e programas. Brasília: MEC, 2007.
20 Psicologia na educação
Proporcionar ao aluno um conhecimento crítico a respeito das principais teorias da Psicologia do Desenvolvimento da Aprendizagem, suas fundamentações teóricas e limitações, bem como as suas implicações para a problemática educacional
ANDERSON, J. R. Aprendizagem e Memória – Uma Abordagem Integrada. Rio de Janeiro: Editora, LTC, 2005. BERGER, K. S. O Desenvolvimento da Pessoa – Da Infância à Adolescência. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2003. CATANIA, C. Aprendizagem – Comportamento, Linguagem e Cognição. Porto Alegre: Artmed, 1999. COLL, C. et al. Desenvolvimento Psicológico e Educação, volume 1. Porto Alegre: Artmed, 2004. MACIEL, Ira Maria (org.). Psicologia e Educação: novos caminhos para a formação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2001. MYERS, D. G. Psicologia. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2006. NUNES, J. M. G. Linguagem e Cognição. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2006. PAPALIA, D. E.; OLDS, S.W.; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artmed, 2006. SANTROCK, J. W. Adolescência. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2003. STERNBERG, R.J. Psicologia cognitiva. Rio de Janeiro: Artes Médicas, 2000.
Graduação em Psicologia ou
Pedagogia
21 Sociologia na Educação
Sociologia Geral e Sociologia da Educação. Fundamentos teórico-metodológicos da Sociologia Clássica e Contemporânea. Educação como Processo Social. Instituições Socializadoras: reprodução e mudança social. Desigualdades Sociais. Cultura e Diversidade Social e Currículo.
BAUDELOT, Cristian. “A sociologia da educação: para quê?”. In: Teoria & Educação, nº. 3, Porto Alegre, 1991.
BAUDRILLARD, Jean. Simulacros e simulação. Lisboa: Relógio d’Agua, s/d, (original: 1981).
__________. Tela total – mito-ironias da era do virtual e da imagem. Trad. Juremir M. da Silva. Porto Alegre: Sulina, 1997.
BOURDIEU, P. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 1987 CONNOR, Steven. Cultura pós-moderna. Trad. Adail U. Sobral e
Graduação em Sociologia ou
Pedagogia
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
73
Funções da Escola e Papéis do Educador na Sociedade Contemporânea. Sistema de Ensino e Política Educacional
Maria S. Gonçalves. DANDURAND, Pierre & OLLIVIER, Émile. “Os paradigmas perdidos:
ensaio sobre sociologia da educação e seu objeto”. In: Teoria & Educação, Porto Alegre, nº. 3, 1991.
DURKEHIM, Émile. Educação e sociologia. Trad. Lourenço Filho.
São Paulo: Melhoramentos, 1972.
FRIGOTTO, Gaudêncio Educação e crise no capitalismo Real. São Paulo: Cortez, 1995._________. “Educação e teorias da resistência”. In: Educação & Realidade, Porto Alegre, 14(1), jan./jun. 1989.
JAMESON, Fredric. Pós-modernismo: a lógica cultural do capitalismo tardio. São Paulo: Atica, 1996.
KUMAR, Krishan. Da sociedade pós-industrial à pós-moderna: novas teorias sobre o mundo contemporâneo. Trad. Ruy Jungmann. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.
LYOTARD, Jean-François. O pós-moderno. Trad. Ricardo C. Barbosa. Rio de Janeiro: José Olympio, 1986.
MAFFESOLI, Michel. No fundo das aparências. Trad. Bertha H. Gurovitz. Petrópolis: Vozes, 1996.
MARX, Karl. Manifesto do partido comunista. São Paulo: Graal, 1981.
_________. Crítica da educação e do ensino. Trad. Ana. M. Raboça. Lisboa: Moraes, 1978.
MORIN, Edgar. Introdução ao pensamento complexo. Lisboa: Publicações Instituto Piaget, s/d, (original francês: 1990).
NOGUEIRA, Maria Alice. “A sociologia da educação no final dos anos 60/início dos anos 70: o nascimento do paradigma da reprodução”. In: Em aberto, Brasília, ano 9, nº. 46, abr./jun. 1990.
QUINTANEIRO, Tânia et al. Um toque de clássicos: Marx,
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
74
Durkheim, Weber. SILVA, Marco. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro: Quartet, 2000. SILVA, Tomaz Tadeu. “A sociologia da educação entre o
funcionalismo e o pós-modernismo: os temas e os problemas de uma tradição”. In: Em aberto, Brasília, ano 9, nº 46, abr./jun., 1990.
YOUNG, Michael. “Currículo e democracia: lições de uma crítica à nova sociologia da educação”. In: Educação e Realidade, Porto Alegre, 14(1), jan./fev., 1989.
TURA, M.de L. R. et al. Sociologia para educadores 1. Rio de Janeiro: Quartet, 2002. __________. Sociologia para educadores 2. Rio de Janeiro: Quartet, 2005. WEBER, M Ensaios de Sociologia, Rio de Janeiro, Zahar, 1978.
22 1ºSeminário de práticas educativas
Atividades lúdico-corporais e as novas tecnologias educacionais. O corpo na escola e na sociedade brasileira. Movimento e expressão corporal na história, na cultura e na sociedade. Compreensão da função estratégico-metodológica do corpo em relação ao conceito de cultura corporal. Entendimento e ação na relação da corporeidade no processo de construção do conhecimento. Possibilidades de ações pedagógicas lúdicas e práticas do corpo e do movimento no espaço escolar
BRUHNS, Heloísa T. (org.). O corpo parceiro e o corpo adversário. Campinas, Papirus, 1993. FREIRE, João Batista. Educação de Corpo Inteiro. São Paulo: Scipione, 1989. GARCIA, R. L. (Org.). O corpo que fala dentro e fora da escola. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. HUIZINGA, J. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo, Perspectiva, 1980. OLIVEIRA, M. A. T. (Org.). Educação do corpo na escola brasileira. Campinas: Autores Associados, 2006. SALVADOR, M. A. S.. Corpo e controle no cotidiano escolar: desafios na construção do conhecimento. Anais do XI ENFEFE, pg: 246 – 256, UFF, 2007. SOLER, R. Jogos Cooperativos. Rio de Janeiro: Vozes, 2003. VILLARDI, R. & OLIVEIRA, E. G. Tecnologia na educação: uma perspectiva sócio-interacionista. Rio de Janeiro: Dunya, 2005.
Licenciatura em Educação física e
atuação profissional em escola
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
75
23 2ºSeminário de práticas educativas
Jogos teatrais: sensibilização, liberação de movimentos, construção de cenas, construção de personagens. Construção e manipulação de bonecos. Construção e utilização de máscaras para Teatro. Exercícios de Integração, Sensibilização, Liberação de Movimentos, Construção de personagens, Construção de cenas. Construção e Manipulação de bonecos Construção de máscaras Convém lembrar que todo o desenvolvimento do trabalho é voltado para atividades que possam ser utilizadas nas salas de aula, para alunos da Educação Básica.
AMARAL, Ana Maria. Teatro de formas animadas. São Paulo. Edusp, 1994. __________________. O ator e seus duplos: máscaras, bonecos e objetos. São Paulo. Senac-Edusp, 2001. BARBA, Eugenio. Além das ilhas flutuantes. Campinas. Hucitec, 1991. ¬¬¬¬¬__________________. A canoa de papel: tratado sobre antropologia teatral. São Paulo; Hucitec, 1994. __________________. SAVARESE, Nicola. A arte secreta do ator – dicionário de antro-pologia teatral. Campinas. Hucitec, 1995. Cadernos de Teatro, Rio de Janeiro, O Tablado, 1969. LOPES, E.P. A máscara e a formação do ator. Tese de doutoramento em artes cênicas, Instituto de Artes da Unicamp. Campinas, 1990. MONTI, Franco - Máscaras africanas. São Paulo. Martins Fontes, 1992. MNOUCHKINE, Ariane. A máscara: uma disciplina de base no Théâtredu Soleil. (entrevista a Odette Aslan, Dez de 1982.) Tradução: Clarice e Fátima Saadi. PAVIS, Patrice. Dicionário de teatro. São Paulo: Perspectiva, 1996. ROUBINE, Jen-Jacque. A linguagem da encenação teatral. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998. Secretaria Municipal de Cultura. Cadernos de Espetáculo: seminário permanente de teatro par infância e juventude. Rio de Janeiro, Prefeitura do Rio de Janeiro, nº 5, setembro de 1998. STANISLAVSKI, Constantin. A preparação do ator. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira: 1986
Graduação em qualquer área, cursos livres ou não voltados
para formação de atores e experiência
como oficineiros, instrutores e ou professores com
atuação na área de infância e
adolescência.
24 3ºSeminário de práticas educativas
. Conhecer a Educação Matemática hoje com relação à construção do conhecimento matemático na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Adquirir compreensão progressiva da natureza da Matemática, dos seus processos e características como ciência. Desenvolver capacidades matemáticas para a vida cotidiana, para o pleno exercício da cidadania. Conhecer a evolução histórica da matemática e da
CARRAHER, T., CARRAHER, D., SCHLIEMANN, A. Na vida dez na escola zero. São Paulo: Cortez, 1991. D`AMBRÓSIO, Ubiratan. Educação Matemática: da teoria à prática. Campinas: Papirus, 1996. DUHALDE, M.E. e CUBERES, M.T. Encontros Iniciais com a Matemática: contribuições à educação infantil. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. ENZENSBERG, Hans Magnus. O diabo dos números. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. IFRAH, George. Os números – a história de uma grande invenção. São Paulo: Globo, 1992. KAMI, C. A criança e o número. Campinas: Papirus, 1984. KOTHE, S. Pensar é Divertido. São Paulo: Herder, 1970. MIORIN, Maria Ângela. O ensino da matemática no 1o grau. Rio de Janeiro: Atual,
Graduação em Matemática
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
76
ampliação dos conceitos fundamentais desta ciência Discutir e avaliar criticamente as questões fundamentais do processo de ensino e aprendizagem da matemática. Além de adquirir uma compreensão dos conceitos matemáticos e dos procedimentos, é fundamental a compreensão do que significa fazer matemática; do desenvolvimento da capacidade de validar as próprias respostas; além de apreciar a relevância da matemática para além da utilidade cotidiana corriqueira.
1991. PARRA, C. e SAIZ, I. (org.) Didática da Matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. PIAGET, J. La ensenãnza de las matematicas. Espanha: Aguilar Editores, 1965. POLYA, George. A arte de resolver problemas. São Paulo: Interciência, 1978. SCHLIEMANN, Analúcia e Carraher, David ( org). A compreensão de conceitos aritméticos: ensino e pesquisa. Campinas: Papirus, 1998 OBS: Livros didáticos dos diferentes anos de escolaridade do Ensino Fundamental.
25 4ºSeminário de práticas educativas
Promover reflexão a respeito dos processos educacionais requeridos pelos sujeitos/espaço/tempo contemporâneos, através de ações colaborativas. Avaliar estratégias de ação que levem em conta tanto a postura de professores quanto a dos alunos, elaborando e desenvolvendo atividades de estudo e pesquisa na perspectiva dos projetos de trabalho. Incluir os recursos de tecnologia à prática pedagógica, mediando atividades presenciais e online, visando uma aprendizagem significativa.
FAZENDA, Ivany. Didática e Interdisciplinaridade. Campinas: Papirus, 1998. HERNANDEZ, Fernando. A organização do currículo por projetos de trabalho. Porto Alegre: Arte Médicas, 1998. HERNANDEZ, Fernando. Transgressão e mudança. Porto Alegre: Arte Médicas, 1998. MORAN, José M; MASETTO, Marcos T. e BEHRENS, Marilda A. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2000. PROINFO: Projetos e ambientes inovadores / SED. Brasília: Ministério da Educação, Seed, 2000. SANTOMÉ, Jurjo. Globalização e Interdisciplinariedade: o currículo integrado. Porto Alegre: Arte Médicas, 1998. ZABALA, Antoni. Enfoque globalizador e pensamento complexo: uma proposta para o currículo escolar. Porto Alegre: Arte Médicas, 2002.
Graduação em Pedagogia
26 5ºSeminário de práticas educativas
Propor uma reflexão acerca do processo de formação acadêmica, intelectual e cultural do aluno a partir da elaboração do seu memorial
DUBY, Georges. A História Continua. Rio de Janeiro: Zahar: UFRJ, 1993 DURAN, Marília ClaretGeraes. Colocar-me por escrito – escrever um memorial. In: Revista Educação & Linguagem. v. 12. n. 20, jul./dez. 2009, p. 1132-147. Disponível em: <https://www.metodista.br/revistas/revistas-metodista/index.php/EL/article/view/1000/0>
Graduação História ou Pedagogia
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
77
GUEDES-PINTO, Ana Lucia. Memorial de Formação – Registro de um percurso. Disponível em: <http://www.fae.unicamp.br/ensino/graduacao/downloads/proesf-AnaGuedes.pdf> FREIRE, Valéria Pinto, LINHARES, Ronaldo Nunes. O Memorial como prática avaliativa na formação de professores em EAD. In: Revista Debates em Educação (online), Maceió/AL: PPGE-CEDU-UFAL, v.1, n.1, jan/jun. 2009. Disponível em: <http://www.seer.ufal.br/index.php/debateseducacao/article/view/32/26> HEURGON, Marc. Jacques Le Goff uma vida para a História: conversações com Marc Heurgon. São Paulo: UNESP, 2007. OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto Acadêmico. Petrópolis/RJ: Vozes, 2005. PRADO, Guilherme do Val Toledo, SOLIGO, Rosaura. Memorial de Formação: quando a memórias narram a história da formação... Disponível em: <http://143.106.116.5/ensino/graduacao/downloads/proesf-memorial_GuilhermePrado_RosauraSoligo.pdf> RODRIGO, Lídia Maria. O Memorial acadêmico: uma reconstrução póstuma do passado. In: Filosofia e Educação (online), ISSN 1984-9605 – Revista Digital do Paidéia. v. 1, Número Especial de lançamento, out. 2009, p. 168-170. Disponível em: <http://www.fae.unicamp.br/revista/index.php/rdp/article/view/47/56> SOARES, Magda. Metamemória – Memórias: travessia de uma educadora. São Paulo: Cortez, 2001. SARTORI, Adriane T. Estilo em Memoriais de Formação. In: Revista ABRALIN, v.7, n. 2, p. 273-298, jun./dez. 2002. Disponível em: http://www.abralin.org/revista/rv7n2/11-Adriane%5B1%5D.pdf
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
78
CURSO: PEDAGOGIA- UNIRIO
DISCIPLINA PROGRAMA BIBLIOGRAFIA PERFIL DO CANDIDATO
1. ALFABETIZAÇÃO
Processo de leitura: ler ou decodificar? O sentido da alfabetização e a criação da cultura letrada. Diferentes concepções de alfabetização: do mecanicismo às práticas contemporâneas. Alfabetização como processo de inclusão cultural e responsabilidade de todos. Ambiente alfabetizador na sociedade e na escola: leitura e escrita, fracasso e sucesso. Alfabetização e cotidiano escolar: pluralidades e singularidades dos sujeitos e a construção de leitores e escritores críticos. Alfabetização e ação pesquisadora.
BATISTA, A A Gomes; VAL, M.G Costa (orgs.). Livros de Alfabetização e de Português: os professores e suas escolhas. Belo Horizonte, CEALE/Autêntica, 2004. BRASIL, MEC. Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Ensino Fundamental de 9 anos. Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília, 2006. FERREIRO, Emília; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre, Artes Médicas,1985. MORAIS, A. G. Concepções e metodologias de alfabetização: por que é preciso ir além da discussão sobre velhos métodos? Portal Mec. Debate, Ministério da Educação, Brasília, v. 1, n. 1, p.inicial 1, p.final 15, Meio digital, www.mec.gov.br/seb. Trabalho Completo. 2006. SMOLKA, Ana Luiza S. A criança na fase inicial da escrita. São Paulo, Cortez, 1988. SOARES, M. Letramento e Alfabetização: as muitas facetas. Poços de Caldas, Anped, GT Alfabetização, Leitura e Escrita, outubro de 2003. SOARES, Magda Becker. Linguagem e escola: uma perspectiva social. São Paulo, Ática, 1987. ABAURRE, M.B. & FIAD, R. S. & MAYRINK-SABINSON, M.L. Cenas de aquisição da escrita – o sujeito e o trabalho com o texto. Campinas, SP. ALB, Mercado de Letras, 1997.
Graduação em Pedagogia. Experiência docente de no mínimo 1 ano em educação infantil ou em turma do primeiro ou segundo ano do ensino fundamental.
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
79
ARAÚJO, Mairce S. ALmbiente alfabetizador: a sala de aula como entre-lugar de culturas. In: GARCIA, Regina L. (org.) Novos Olhares sobre alfabetização. São Paulo, Cortez, 2001.
BARBOSA, José Juvêncio. Alfabetização e leitura. São Paulo. Cortez, 1994. CAGLIARI, L.C. & MASSINI-CAGLIARI, G. Diante das letras – a escrita na alfabetização. Campinas, SP. Mercado das Letras: Associação de Leitura do Brasil – ALB, 1999. CARVALHO, Marlene. Alfabetizar e letrar: um diálogo entre a teoria e a prática. Petrópolis, RJ. Vozes, 2005. COELHO, Ligia Martha. Língua Materna nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental – De concepções e de suas práticas. Petrópolis, Rj. Editora Vozes, 2009. EDUCAÇÃO & SOCIEDADE: Revista de Ciência da Educação/Centro de Estudos Educação e Sociedade – Dossiê – Letramento. Campinas, vol. 23, nº 81, dezembro de 2002. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. São Paulo. Cortez, 1992. _______, Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática docente. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 2000. _______ & ZACCUR, Edwiges (orgs). Alfabetização – Reflexões sobre saberes docentes e saberes discentes. Rio de Janeiro, Cortez, 2008. GERALDI, Wanderley. Mediações pedagógicas no processo de produção de textos. In: FETZNER, Rosana Rosana (org) Ciclos em Revista – A aprendizagem em diálogo com as diferenças Volume 3. Rio de Janeiro, WAK editora, 2008. KRAMER, Sônia. Alfabetização, leitura e escrita - formação de professores em curso. São Paulo. Ática, 2001. KLEIMAN, Ângela (org.) Os significados do letramento – uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas, S.P: Mercado de Letras, 1985. MAYRINK-SABINSON, Maria Laura T. O que se ensina quando se ensina a ler e a escrever? Ensina-se mesmo a ler e a escrever?
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
80
In: Leitura: Teoria & Prática, Associação de Leitura do Brasil, v.20, n.38, dez. Campinas, SP: ALB; Porto Alegre: Mercado Aberto, 2001. PÉREZ, Carmen L. V. Professoras alfabetizadoras – histórias plurais, práticas singulares. Rio de janeiro, DP&A, 2003. SAMPAIO, Carmen Sanches. Alfabetização e Formação de Professores - Aprendi a ler (...) quando eu misturei todas aquelas letras ali... Rio de Janeiro, WAK editora, 2008.
VYGOTSKY, L.S. Pensamento e linguagem. São Paulo. Martins Fontes, 1987. ZACCUR, Edwiges (org). A magia da linguagem. Rio de Janeiro. DP&A, 1999.
2. ARTES VISUAIS
Artes visuais no processo educativo, cultural e social na contemporaneidade, dimensionando a ação do aluno-docente.
AMARAL, Aracy. Arte Para Quê? A Preocupação Social Na Arte Brasileira. 1930 – 1970. São Paulo. Ed. Nobel. 1987. ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna São Paulo: Martins Fontes ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepção Visual. São Paulo - SP. EDUSP. 1980. BARBOSA, A. M. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva, 2007. BARTHES, Roland. “A retórica da imagem”. In: O óbvio e obtuso. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1990, pp. 27-43. BENJAMIN, W. “A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica”, In: Obras Escolhidas. Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1987. BOSI, A. Reflexões sobre arte. São paulo: Ática, 1989. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais : Arte. Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília : MEC / SEF, 1998. Disponível em http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/arte.pdf CHIPP, HB. Teorias da Arte Moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1991. CIRLOT, J. E. Diccionario de símbolos. Barcelona: Editorial
Graduação na área específica de Artes Visuais/Plásticas ou afins (Museologia, Arquitetura, Gravura, Escultura, História da arte e Filosofia da arte). Mínimo de 1 ano de experiência docente comprovada em ensino médio e/ou superior.
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
81
Luis Miracle, 1958 CROCE, B.. Breviário de Estética. São Paulo: Ática, 1997 ECO, U. A definição da Arte. Rio de Janeiro: Elfos, 1995 -----------. Obra aberta, São Paulo: Editora Perspectiva. 1998. FOUCAULT, M. As palavras e as coisas. São Paulo: Martins Fontes,1995. GOMBRICH, E. Arte e Ilusão. São Paulo: Martins Fontes, 1986 HAUSER, A. História Social da Literatura e da Arte. São Paulo: Martins Fontes. 2003. HORVAT, P. “A Estética de Benedtto Croce”, in: Gávea – Revista de História da Arte e da Arquitetura. Rio de Janeiro, v.15, n 15. jul,1997. JOLY, M. Introdução à Análise da Imagem. Lisboa: Edições 70, 1997. MARTINS, Mirian Celeste e outros. Didática no Ensino de Arte: Língua do Mundo – Poetizar, Fruir e Conhecer Arte. São Paulo: FID, 1998. ORTEGA Y GASSET, J. A desumanização da Arte e outros ensaios. Coimbra: Almedina. 2003. OSTROWER, Fayga. Universos da Arte. Rio de Janeiro: Editora Campus VOLLÚ, F. C. “Novas Tecnologias e o Ensino de Artes Visuais”. Perspectiva Capiana 1 (2006): 11-16. ZANINI, Walter. História Geral da Arte No Brasil. São Paulo. Instituto Walther Moreira Salles. 1983. Vol. 1 e 2. ZANINI, W. Tendências da Escultura Moderna.São Paulo: Cultrix, 1971.
ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
3.
A avaliação em educação. Diferentes tendências educacionais e as posturas de avaliação
ESTEBAN, M.T. (org.). Avaliação: uma prática em busca de novo sentidos. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. FERNANDES, Claudia de Oliveira. Escola em ciclos: uma escola inquieta - o papel da avaliação. In: Krug, Andréa (org.) Ciclos em
Graduação em Pedagogia ou nas áreas que contemplam as Ciências Humanas e Sociais.
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
82
AVALIAÇÃO E EDUCAÇÃO/ DIDÁTICA
decorrentes. A relação Medida/Avaliação. Instrumentos de medida. As funções e a técnica de construção dos testes de rendimento. Análise dos resultados de testes. Educação, pedagogia e didática. Didática e tendências pedagógicas. Formação, memória e experiência a serviço da construção da identidade do professor. O cotidiano escolar e os desafios da prática docente. Novas exigências do trabalho escolar. Organização, implementação e acompanhamento do processo ensino-aprendizagem.
Revista – A construção de uma outra escola possível. V1. Rio de Janeiro, Ed. WAK, 2007. FERNANDES, Claudia de Oliveira e FREITAS, Luiz Carlos. Indagações sobre o currículo, Vol.6, Currículo e Avaliação, MEC, 2006. HADJI, C.. Avaliação Desmistificada. Porto Alegre, ArtMed, 2001. LUCKESI, C.C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1995. SACRISTÁN, José Gimeno. A Educação que ainda é possível. Porto Alegre, Ed. Artmed, 2007.
Experiência docente comprovada de 1 ano na área de ensino fundamental ou ensino médio.
4. CIÊNCIAS NATURAIS NA EDUCAÇÃO
Ecologia e Ecossistema: perspectivas críticas. Ecossistema e Ação antrópica: relações homem-natureza. Homem, Ciência e Natureza: os impactos das tecnologias e possíveis alternativas. As ciências da natureza na formação do cidadão – a biologia, a física e a química – formulados a partir das questões do cotidiano. Metodologia do Ensino de Ciências: conteúdo e forma. Saúde Ambiental: o corpo humano e as relações saúde X doença. Nutrição e qualidade de vida. Anatomia e
ASTOLFI, J., DEVELAY, M. A DIDÁTICA DAS CIÊNCIAS. 4 ED. CAMPINAS: PAPIRUS,1995.132P. BIZZO, N.M.V. CIÊNCIAS: FÁCIL OU DIFÍCIL? SÃO PAULO: ÁTICA, 1998. 143P. BIZZO, N. GRAVES ERROS DE CONCEITO EM LIVROS DIDÁTICOS DE CIÊNCIA. CIÊNCIA HOJE. V.21, N. 121, 26-35. 1996. BRANDI, A. T. E., GURGEL, C. M. A. A ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA E O PROCESSO DE LER E ESCREVER EM SÉRIES INICIAIS: EMERGÊNCIAS DE UM ESTUDO DE INVESTIGAÇÃO-AÇÃO. CIÊNCIA & EDUCAÇÃO, V. 8, N. 1, P. 113-125. 2002. BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. GUIA DE LIVROS DIDÁTICOS. CIÊNCIAS. BRASÍLIA:MEC, 2002. P. 169-271 BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: CIÊNCIAS NATURAIS. BRASÍLIA: MEC/SEF, 1997. 136P.
Graduação em Pedagogia ou Licenciatura em Biologia ou Física ou Química. Experiência docente comprovada de 1 ano na Licenciatura em Pedagogia ou Licenciatura em Biologia ou Física ou Química.
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
83
fisiologia comparada: o corpo dos animais e o ambiente num enfoque evolutivo. Metodologia científica: as especificidade da construção do conhecimento científico e a educação. A indissociabilidade entre ensino e pesquisa num projeto de educação: a pesquisa como princípio educativo.
CAMPOS, M.C.C.; NIGRO, R.G. DIDÁTICA DE CIÊNCIAS: O ENSINO-APRENDIZAGEM COMO INVESTIGAÇÃO. PORTO ALEGRE: FTD, 1999. 192P. CARVALHO, L. M. A NATUREZA DA CIÊNCIA E O ENSINO DAS CIÊNCIAS NATURAIS: TENDÊNCIAS E PERSPECTIVAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES. PRO-POSIÇÕES, V. 12, N. 1, P. 139-150. 2001. CARVALHO, A. M. P., GIL-PÉRES, D. FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS: TENDÊNCIAS E INOVAÇÕES. SÃO PAULO: CORTEZ, 1993. CHASSOT, A. DOCUMENTO 5. PARECER DE ÁTICO CHASSOT. EDUCAÇÃO & SOCIEDADE, V. 21, N. 1, P. 265-271. 1996. DELIZOICOV, D., ANGOTTI, J.A. METODOLOGIA DO ENSINO DE CIÊNCIAS. SÃO PAULO: CORTEZ, 1994. GIRARDI, G. ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: A NOVA BANDEIRA NO COMBATE À EXCLUSÃO SOCIAL. GALILEU, N. 143, P. 68-76. 2003. HARRES, J. B. S. UMA REVISÃO DE PESQUISAS NAS CONCEPÇÕES DE PROFESSORES SOBRE A NATUREZA DA CIÊNCIA E SUAS IMPLICAÇÕES PARA O ENSINO. INVESTIGAÇÕES EM ENSINO DE CIÊNCIAS, V. 4, N. 3, 1999. DISPONÍVEL EM: <HTTP://WWW.IF.UFRGS.BR/PUBLIC/ENSINO/REVISTA.HTM>. ACESSO EM: 23 AGO. 2002. PRAIA, J. F.; CACHAPUZ, A. F. C.; GIL-PÉREZ, D. PROBLEMA, TEORIA E OBSERVAÇÃO EM CIÊNCIA: PARA UMA REORIENTAÇÃO EPISTEMOLÓGICA DA EDUCAÇÃO EM CIÊNCIA. CIÊNCIA & EDUCAÇÃO, V. 8, N. 1, P. 127-145, 2002. VASCONCELOS, C. PLANEJAMENTO – PROJETO DE ENSINO-APRENDIZAGEM E PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO. 4 ED. SÃO PAULO: LIBERTAD, 1995. CADERNOS PEDAGÓGICOS. WEISSMANN, H. DIDÁTICA DAS CIÊNCIAS NATURAIS: CONTRIBUIÇÕES E REFLEXÕES. PORTO ALEGRE: ARTMED, 1998. 244P. REFERÊNCIAS NA INTERNET
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
84
REVISTA ‘INVESTIGAÇÕES EM ENSINO DE CIÊNCIAS’ (WWW.IF.UFRGS.BR/PUBLIC/ENSINO/REVISTA.HTM) REVISTA CIÊNCIA & EDUCAÇÃO (WWW.FC.UNESP.BR/POS/REVISTA) SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA (WWW.SBPCNET.ORG.BR) ESTAÇÃO CIÊNCIA (WWW.ECIENCIA.USP.BR) ESCOLA DO FUTURO – USP (WWW.FUTURO.USP.BR)
5. CORPO E MOVIMENTO
Aspectos históricos antropológicos e culturais do corpo e movimento nos processos de crescimento, desenvolvimento e aprendizagem; conhecimento das bases psicomotoras; o movimento no tempo e espaço; o direito de movimentar-se; manifestações e expressões corporais; o movimento como recurso de prazer, competição,educação e saúde; corpo, movimento e a interdisciplinaridade no projeto pedagógico da escola. ACSM Position Stand: The Recommended Quantity and Quality of Exercise for Developing and Maintaining Cardiorespiratory and Muscular Fitness, and Flexibility Healthy Adults. Medicine and Science in Sports and Exercise, 30: 975-991, 1998.
ARAÚJO, Claudio Gil Soares. Flexiteste - uma nova versão dos mapas de avaliação. Kinesis, Santa Maria, 2(2): 251-267, 1986. ARAÚJO, Denise Sardinha Mendes Soares de e ARAÚJO, Cláudio Gil Soares de Araújo. Aptidão física, saúde e qualidade de vida relacionada à saúde em adultos. Ver Bras Med Esporte - vol 6, Nº - Set/Out,2000. BLAIR, Steve N. et al. Changes in physical fitness and all-cause mortality: a prospective study of healthy and unhealthy men. Journal of the American Medical Association, 273: 1093-1098, 1995. BOUCHARD, Claude et al. Exercise, Fitness, and Health: The Consensus Statement. In: Exercise, Fitness, and Health: A consensus of Current Knowledge, Illinois, Human Kinetics Books, 1988. BRASIL, Ministério Extraordinário dos Esportes/INDESP. Exercício e Saúde. ARAÚJO, Claudio Gil Soares e ARAÚJO, Denise Sardinha Mendes Soares de (org.). Brasília: INDESP, 3a. edição, 1996. CELLA, Scheila Maria Rosin. Diferentes visões do mundo e do corpo. Rev Educação Física/UEM 8 (1): 79-83, 1997. CENTER FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. Guidelines for school health programs to promote lifelong physical activity among young people. Morbitity and Mortality Weekly Report, 46(6):1-36, 1997. DELEUSE, G. e GUATTARI, Félix. Corpo e sexualidade. In: L
Licenciatura em Educação Física. Mínimo de um ano de experiência docente comprovada na educação básica ou superior
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
85
Anti-Oedipe, Paris, Minuit, 136-163, 1971. FARIA JÚNIOR, Alfredo Gomes de. Exercício e promoção da saúde. Oeiras: Câmara Municipal de Oeiras, 1991. FARIA JÚNIOR, Alfredo Gomes de. Idosos em movimento: mantendo a autonomia. Rio de Janeiro: UERJ. Projeto de implantação [mimeo], 1994. FERNÁNDEZ, Alícia. A inteligência aprisionada. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990. FERREIRA, Marcelo Guina. Crítica a uma proposta de educação física direcionada à promoção da saúde a partir do referencial da sociologia do currículo e da pedagogia crítico superadora. Rev Movimento Ano IV- Nº 7- 1997/2. FERREIRA, Maria Elisa Caputo e COSTA, Lamartine Pereira da. Corpo, cultura e transformações sócios -culturais. Ver Bras de Ciências do Esporte 18(3), Maio, 1997. FLETCHER, Gerald F. How to implement physical activity in primary and secondary prevention: a statement for healthcare professionals from the Task Force on Risk Reduction, American Heart Association. Circulation, 96: 355-357, 1997. GUEDES, Dartagnan Pinto. Atividade Física, aptidão física e saúde. In: Orientações Básicas sobre Atividade Física e Saúde para Profissionais das Áreas de Educação e Saúde. Brasília: Ministério da Saúde e Ministério da Educação e do Desporto, 1996. GUISELINI, Mauro. Atividade física e qualidade de vida. In: Informe Phorte, São Paulo, 1: 3, 1999. KUNTZLEMAN, C. T. Childhood fitness: what is happening? What needs to be done? Preventive Medicine, 22(4): 520-532, 1993. LOVISARO, Martha. Educação psicomotora na pré-escola. Rio de Janeiro: Moderno,1999. OBARRIO, Juan Manuel. Escrito sobre um corpo: linguagem e violência na cultura Argentina. Rev Lugar Comum, Nº 5-6,137-164.
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
86
REVIÉRE, Claude: As regras de apresentação do corpo. In: Os Ritos Profanos. Ed Vozes, Petrópolis, 181-207, 1997. SANTOS, Luiz César Teixeira dos. A atividade física e a construção da corporeidade na Grécia Antiga. Rev Educação Física/UEM 8 (1): 73-77, 1997. VIGOTSKY, L.S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1987. VIGOTSKY, L.S. Tendências pedagógicas no Brasil e a Didática. In: LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo, 1993.p. 64-70. LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem: um ato amoroso. In: Cipriano Carlos LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1995. p.168-180. LUCKESI, C. C. Práticas Interdisciplinares na escola. SP: Cortez, 1991. TRINDADE, A. (Org.). Multiculturalismo – mil e uma faces da escola. Rio de Janeiro: DP&A e SEPE/RJ, 1999. BETTI, M. Educação física e sociedade. São Paulo. Movimento, 1991. GENNEP, Arnold. Os ritos de passagem. Petrópolis. Vozes, 1987. RODRIGUES, José. Tabu do corpo.Rio de Janeiro.Achiamé, 1983. ACSM Position Stand: The Recommended Quantity and Quality of Exercise for Developing and Maintaining Cardiorespiratory and Muscular Fitness, and Flexibility Healthy Adults. Medicine and Science in Sports and Exercise, 30: 975-991, 1998.
6. CURRÍCULO
• Teoria Geral do Currículo; • Teorias Tradicionais do
Currículo; • Teorias Críticas do Currículo; • Teorias Pós-críticas do
BEAUCHAMP, Jeanete; PAGEL, Sandra; DO NASCIMENTO, Aricélia. (Orgs.). Indagações sobre currículo: currículo, conhecimento e cultura. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007.
FETZNER, Andréa. Currículo. Volume 01. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2009;
_____. Currículo. Volume 02. Rio de Janeiro: Fundação
Graduação em Pedagogia ou nas áreas que contemplam as Ciências Humanas e Sociais. Experiência docente comprovada de 1 ano na área de ensino
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
87
Currículo; • O Currículo na
contemporaneidade; • O Currículo em ambientes
formais, informais e não formais de educação;
• A construção do Currículo.
CECIERJ, 2009; SILVA, Tomaz. Documentos de identidade. Uma
introdução às teorias do currículo. 2ª ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
fundamental, ensino médio
7. DINÂMICA E ORGANIZAÇÃO ESCOLAR
Noção de sistema. Estrutura e sistema. Organização da Educação Nacional: do período jesuítico ao contexto atual. Educação na Constituição Federal de 1988. Lei 9394/96. Educação: direitos e deveres; finalidades e objetivos. Responsabilidade dos entes federados para com a Educação. Responsabilidades dos estabelecimentos de ensino, dos docentes e da comunidade para com a Educação. O Plano Nacional da Educação. Os Parâmetros Curriculares Nacionais.
BOHADANA, Estrella; VALLE, Lílian do. O quem da educação a distância. Rev. Bras. Educ., Dez 2009, vol.14, no.42, p.551-564. BRASIL, MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, de 22 de dezembro de 1996. BRASIL, MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais, 1998. COSTA, Marisa Vorraber (Org.). A escola tem futuro? Rio de Janeiro: DP&A, 2003. FREIRE, Paulo. Educação como Prática de Liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1967. RIBEIRO, Maria Luisa Santos. História da Educação Brasileira: a Organização Escolar. Campinas, SP: Autores Associados, 2010. SAVIANI, Dermeval. História das ideias pedagógicas no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2010. SAVIANI, Demerval. Escola e Democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses sobre a educação política. Campinas, SP: Autores Associados, 2009.
Graduação em Pedagogia ou em História, ou nas áreas de Ciências Humanas e Sociais.
8 EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA
Análise das tendências atuais da educação a distância contextualizando-as. Aspectos históricos da Educação a Distância (EAD) no Brasil. A operacionalização da EAD. recursos humanos, tecnológicos e didáticos.
BALOGH, Anna Maria. O discurso ficcional na TV: sedução e sonhos em doses homeopáticas. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2002. BELLONI, Maria Luiza. Educação a Distância. Autores Associados. 3ª. Ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2003. BRASIL, SEED/ MEC. TV na Escola e Os Desafios de Hoje. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2002. COSTA, Cristina. Educação, Imagem e Mídias. São Paulo: Cortez Editora, 2005.
Graduação em Pedagogia. Pós graduação na área de Educação à distância
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
88
DUARTE, Rosália. Cinema e Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. SP: Papirus, 2003. LÉVY, Pierre. Cibercultura. 3ª ed. São Paulo: Ed. 34, 2003. MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos T.; BEHRENS, Maria Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. São Paulo: Papirus, 2000. PALLOFF, Rena M; PRATT, Keith. O aluno virtual: um guia para trabalhar com estudantes on-line. Porto Alegre: Artmed, 2004. VALENTE, José Armando; PRADO, Maria Elisabette B. Brito; ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini (Orgs.) Educação a Distância via Internet. São Paulo: Avercamp, 2003. SANCHO, Juana Maria; HERNANDEZ, Fernando. Tecnologias para transformar a Educação. Porto Alegre: Artmed, 2006. SILVA, Marco (org.). Educação online. São Paulo:Loyola, 2003. ZABALA, A. A prática educativa Como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
9. EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E ESTÁGIO DE EJA
Aspectos históricos da Educação de Jovens e Adultos – EJA. O contexto atual e as características das relações entre trabalho e educação no mundo atual. A nova importância da EJA; novas tarefas da EJA na América Latina e no Brasil; análise quantitativa: os números da EJA no Brasil; a questão do analfabetismo no Brasil. Propostas e projetos no Brasil: políticas federais, estaduais e municipais; a atuação das ONGs e dos
Alfabetização de jovens e adultos no Brasil: lições da prática.— Pesquisa e Redação Maria Clara Di Pierro (Coordenação); Cláudia Lemos Vóvio; Eliane Ribeiro Andrade. Brasília : UNESCO, 2008. Disponível em: http://unesdoc.unesco.org/images/0016/001626/162640por.pdfBARBOSA, Inês O. e PAIVA, Jane. (orgs.). Educação de Jovens e Adultos. Rio de Janeiro: DP&A, 2004. CURY, C.R.J. Parecer CNE/CEB n. 11/2000, que dispõe sobre as diretrizes curriculares para a educação de jovens e adultos. Brasília, DF: MEC/CNE, 2000. DI PIERRO, Maria Clara. A educação de jovens e adultos no Plano Nacional de Educação: avaliação, desafios e perspectivas. Educ. Soc. [online]. 2010, vol.31, n.112, pp. 939-959. ISSN 0101-
Graduação em Educação e/ou Ciências Humanas e Sociais. Experiência em Educação de Jovens e Adultos (atuando em magistério, supervisão, monitoramento, avaliação ou gestão). Recomendação: Especialização e/ou Mestrado em Educação e áreas afins (concluído ou em curso)
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
89
empresários. Perspectivas e alternativas. A prática pedagógica do professor e do pedagogo na educação de jovens e adultos.
7330. Disponível em: Scielo. http://dx.doi.org/10.1590/S0101-73302010000300015. MACHADO, Maria Margarida. Educação de Jovens e Adultos. Brasília:MEC/INEP, 2009 (Em Aberto v. 22 n. 82). Disponível em http://www.emaberto.gov.br RUMMERT, Sonia Maria e VENTURA, Jaqueline Pereira. Políticas públicas para educação de jovens e adultos no Brasil: a permanente (re)construção da subalternidade - considerações sobre os Programas Brasil Alfabetizado e Fazendo Escola. Educ. rev. [online]. 2007, n.29, pp. 29-45. ISSN 0104-4060. Disponível emm: Scielo. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-40602007000100004.
Sexta Conferência Internacional de educação de Adultos – VI CONFINTEA. Marco de Ação de Belém – Resumo executivo. Brasília. UNESCO, 2011. Disponível em: http://unesdoc.unesco.org/images/0019/001910/191054por.pdf
ALVES, R. A alegria de ensinar. Campinas, São Paulo: Papirus, 2000.______. Conversas com quem gosta de ensinar. São Paulo: Cortez, 1988.______. Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: Editora Unesp, 2000.
BELCHIOR, P.G.O. O Planejamento e a Elaboração de Projetos. RJ: Cia. Editora Americana, 1972.
BOURDIEU, P. A economia das trocas simbólicas. SP: Perspectiva, 1999.
BRASIL. Lei de Estágio nº 11.788, de 25 de setembro de 2008.
ENGUITA, M.F. “A ambiguidade da docência: entre o profissional e a proletarização”. In: Teoria & Educação. Dossiê: Interpretando o Trabalho Docente. Porto Alegre: Pannonica, 1991: 41-61, v. 4.
FAZENDA, I. C. A.; PICONEZ, S. C. B. (Orgs.) A Prática de
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
90
Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas – SP: Papirus, 1991.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2003.
______. Pedagogia do oprimido. 44ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.
GADOTTI, M. Concepção Dialética da Educação – um estudo introdutório. São PAULO: Cortez/Autores Associados, 1984.
GADOTTI, M.; ROMAO, J. E. (Orgs.) Educação de Jovens e Adultos: teoria, prática e proposta. São Paulo: Cortez, 2007.
LIBANEO, J. C. Adeus professor, adeus professora: novas exigências educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez, 2003.
LIBANEO, J. C.; OLIVERA, J. F.; TOSCHI, M. S. (Orgs.) Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2007.
NADAI, E. “A prática de ensino e a universidade”. In: CARVALHO, A.. P (coord.). A formação do professor e a prática de ensino. SP: Pioneira, 1988.
PINTO, Álvaro Vieira. Sete lições sobre educação de adultos. São Paulo: Cortez, 2003.
10. EDUCAÇÃO E TRABALHO
O sistema capitalista. O surgimento das fábricas. As relações sociais de produção, suas transformações. A sociedade pós-capitalista. A importância do conhecimento na sociedade globalizada. A educação e as novas formas de aprendizagem. A empresa e a escola. A educação
GIAMOGESCHI, Carina Lopes. O capitalismo e a expansão do ensino no Brasil. Educação em Foco. Revistas Eletrônicas Unisepe. Amparo, SP: UNIFIA, Ano I, Número 01, 2009. Disponível em: http://www.unifia.edu.br/projeto%20revista/artigos/educacao/capitalismo.pdf Acesso em jul de 2010.
KUENZER, Acácia Z. Ensino de 2o grau: o trabalho como princípio educativo. – 3a ed. – São Paulo: Cortez, 1997.
Pós-Graduação e/ou Graduação em Pedagogia ou Pós-Graduação em Ciências Sociais, História ou Filosofia desde que tenha graduação em pedagogia ou graduação/licenciatura em algumas das áreas afins
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
91
continuada e o mundo do trabalho.
KUENZER, Acácia Z. Pedagogia da fábrica: as relações de produção e a educação do trabalhador. 8ª. Ed. São Paulo: Cortez, 2011.
PEREIRA, Isabel Brasil; LIMA, Júlio César França. Dicionário da educação profissional em saúde. 2.ed. rev. ampl. - Rio de Janeiro: EPSJV, 2008. Disponível em: http://www.epsjv.fiocruz.br/index.php?Area=Material&Tipo=8&Num=43
SAVIANI, Dermeval. Trabalho e educação: fundamentos ontológicos e históricos. In: Revista Brasileira de Educação. Campinas, SP: Autores Associados, v. 12, n. 34, jan./abr., 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v12n34/a12v1234.pdf. Acesso 20 nov. 2010.
supracitadas. Experiência docente comprovada de no mínimo 1(um) ano no magistério.
11 EDUCAÇÃO ESPECIAL
Educação Especial na História. Conceitos. Leis e Políticas Públicas. Prevenção, estimulação e desenvolvimento. Família e escola no processo de inclusão. Deficiências e necessidades educacionais especiais. Inclusão e acessibilidade.
ASSUMPÇÃO JÚNIOR, F. B.; TARDIVO, Leila S. de La Plata(Org). Psicologia do excepcional – Deficiência física, mental e Sensorial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
BRAGA, L.W. Cognição e Paralisia Cerebral. Piaget e Vygotsky em questão. Salvador: Sarah Ed. 1995. BRASIL.MEC Secretaria de Educação Especial. Saberes e práticas da inclusão. Brasília: MEC, SEESP, 2003
COLL, César et al. Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas especiais. 2 ed. v.3. Porto Alegre: Artmed, 2004. CROCHIK, José Leon Preconceito indivíduo e cultura. São Paulo: Robe, 1997. GLAT, Rosana (Org) Educação Inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2004. PESSOTTI, Isaias. Deficiência Mental: da superstição à ciência. São Paulo: T. A Queiroz, 1984. STAINBACK, Susan; STAINBACK, Willian (orgs) Inclusão: um
Graduação em Pedagogia ou Licenciatura em Psicologia. Experiência docente comprovada de 1 ano.
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
92
guia para educadores. Porto Alegre: Artes Médicas,1999. VOIVODIC, M. Antonieta. Inclusão escolar de crianças com Síndrome de Down. Petrópolis: Vozes, 2004. Políticas Públicas e Disposições Legais.
12. EDUCAÇÃO INFANTIL E ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE EDUCAÇÃO INFANTIL
História e Política da educação infantil no Brasil: origem e papel(éis) da creche e da pré-escola. Criança e cultura: concepções de infância e de sociedade. Concepções de educação infantil, pressupostos teóricos-epistemológicos e implicações metodológicas. Linguagens, alfabetização, leitura e escrita no cotidiano da creche e pré-escola. Pressupostos, impasses e perspectivas dos profissionais da educação infantil. (Políticas públicas para a infância. Legislação e Educação Infantil.) Estuda as teorias e as práticas pedagógicas da educação infantil. A organização do trabalho pedagógico na educação infantil Analisa a formação docente e as condições de produção das culturas infantis. Analisar criticamente currículos e planejamento na educação infantil e as tendências pedagógicas que os sustentam. Planejamento, organização e
ABRAMOWICZ, A. & OLIVEIRA, F. A Sociologia da Infância no Brasil: uma área em construção. Educação, Santa Maria, v. 35, n. 1, p. 39-52, jan./abr. 2010 39. Disponível em: http://www.ufsm.br/revistaeducacao ARIÉS, P. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: LTC, 1981. BARRETO, A.M.R.F. A educação infantil no contexto das políticas públicas. Revista Brasileira de Educação, 2003, n.24, p.53-65. BRASIL/MEC/SEF. Política Nacional de Educação Infantil: pelo direito das crianças de 0 a 6 anos à Educação. Brasília, MEC/SEF, 2005. WALLON, H. A evolução psicológica da criança. Portugal: Edições 70, 2005.
Graduação em Pedagogia. Experiência docente de no mínimo 1 ano em educação infantil ou em turma do primeiro ou segundo ano do ensino fundamental
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
93
aplicabilidade de temas emergentes na educação infantil e projetos de trabalho.
13. FILOSOFIA E EDUCAÇÃO
Filosofia e Educação. Os temas clássicos e contemporâneos do conhecimento filosófico e suas relações com o campo da educação.
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. SP: Martins Fontes, 1998. ADORNO, Theodor. Teoria Estética. SP: Martins Fontes, 1990. ALMEIDA, Aires et al. A arte de pensar. Lisboa: Didáctica, 2003. AGOSTINHO, Santo. Os Pensadores. SP: Abril Cultural, 1980. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda et al. Temas de Filosofia. São Paulo: Moderna, 2005. ARISTÓTELES. Ètica a Nicómaci. Brasília, EdunB, 1985. BARRENECHEA, Miguel Angel de. Nietzsche e a liberdade. 2a. Ed. RJ: 7 Letras, 2008. BARTHES, Roland. Mitologias. SP: Bertrand, 1999. BURKE, Peter. Uma história social do conhecimento. RJ: Zahar, 2003. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. SP: Ática, 2004. COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia. SP: Saraiva, 2002. DESCARTES, René. Discurso do Método. SP: Nova Cultural, 1983 (Os Pensadores). ________________. Meditações. SP: Nova Cultural, 1983 (Os Pensadores). DOSTOIEVSKI, Fiódor. O jogador. PA: L&PM, 1998. EIZIRIK, Marisa. Michel Foucault: um pensador do presente. Ijuí: UNIJUÍ, 2002. FEITOSA, Charles. Explicando a filosofia com arte. RJ: Ediouro, 2004. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. Curitiba: Positivo, 2004.
Graduação em Filosofia e/ou Pedagogia, Sociologia, Antropologia, História, Psicologia ou nas áreas que contemplam as Ciências Humanas e Sociais. Experiência docente de 1 ano comprovada.
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
94
FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. Coimbra: Almedina, 2005. _________________. A ordem do discurso. SP: Loyola, 2000. _________________. Microfísica do poder. RJ: Graal, 1982. HEIDEGGER, Martin. Ser e tempo. Petrópolis: Vozes, 2002. _________________. A origem da obra de arte. Lisboa: Edições 70, 1990. HEGEL, W. Os pensadores. SP: Abril Cultural, 1978. HOMERO. Ilíada. SP: Arx, 2003. HOUAISS, Antônio et al. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. RJ: Objetiva, 2001. JAEGER, W. Paidéia: a formação do homem grego. SP: Martins Fontes, 1986. KAFKA, Franz. O processo. SP: Brasiliense, 1989. KANT, Immanuel. Crítica da razão pura. Lisboa: Calouste Gubelkian, 1989. ______________. Crítica da razão prática. Lisboa: Edições 70, 1987. ______________ . Crítica da faculdade do juízo. RJ: Forense Universitária, 1993. KUHN, Thomas. A estrutura das revoluções científicas. SP: Perspectiva, 1978. LEBRUN, Gerard. O que é poder? SP: Brasiliense, 1994. LOCKE, John. Ensaio sobre o entendimento humano. SP: Abril Cultural, 1978. (Os Pensadores). MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. RJ: Zahar, 1997. MARX, Karl. Os pensadores. SP: Abril Cultural, 1978. NIETZSCHE, Friedrich. Os pensadores. SP: Abril Cultural, 2000. PLATÃO. A república. Lisboa: Gulbenkian, 1990. ________. Defesa de Sócrates. SP: Nova Cultural, 1987. (Os Pensadores). ________. Fédon. SP: Nova Cultural, 1987. (Os Pensadores). POPPER, Karl. A lógica da pesquisa científica. SP:
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
95
Cultrix/EDUSP, 1975. REZENDE, Antônio (Org.). Curso de Filosofia. RJ: Zahar, 1998. VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. RJ: Civilização Brasileria, 2000. VERNANT, Jean-Pierre. Mito e pensamento entre os gregos. RJ: Paz e Terra, 2002.
14. GEOGRAFIA
O conhecimento geográfico e sua importância social. Geografia da Infância. A importância do brincar na representação espacial. A inserção do Brasil no mundo globalizado. O espaço brasileiro: a articulação Homem, Natureza, Produção. A linguagem cartográfica no ensino de geografia. O estado do Rio de Janeiro e as relações com o seu entorno. A apropriação da Natureza no Estado do Rio de Janeiro.
ALMEIDA, R. D. (Org.) Novos Rumos da Cartografia Escolar: Currículo, Linguagem e Tecnologia. São Paulo: Contexto, 2011. BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica. Brasília: MEC/SEB, 2010. CASTROGIOVANNI, A. C.; COSTELLA, R. Z. Brincar e Cartografar com os diferentes mundos geográficos: a alfabetização espacial. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2007. CAVALCANTI, L. S. Geografia, Escola e Construção de Conhecimentos. São Paulo: Papirus, 1998. CASTRO, I. E.; LOBATO. R. L.; GOMES, P. C. (Orgs.) Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. LOPES, J. J. M. & MELLO, M. B. (Orgs.) O jeito que nós crianças pensamos sobre certas coisas: dialogando com lógicas infantis. Rio de Janeiro: Rovelle, 2009. STRAFORINI, R. Ensinar Geografia: o desafio da totalidade-mundo nas séries iniciais. São Paulo: Annablume, 2004.
Licenciatura em Geografia ou Licenciatura em Pedagogia. Experiência docente de pelo menos 1 ano na educação básica.
15. GESTÃO
Conceitos, funções e princípios básicos. A função administrativa da unidade escolar e do gestor: contextualização teórica e tendências atuais. A dimensão pedagógica do cotidiano da escola e o papel do gestor escolar. Levantamento e análise da realidade escolar: o projeto político pedagógico, o regimento escolar, o plano de direção, planejamento
CASTRO Marta Luz Sisson de A Gestão da Escola Básica: conhecimento e reflexão sobre a prática cotidiana da diretora de escola municipal. Em Aberto, Brasília, v. 17, n. 72, p. 11-33, fev./jun. 2000 FREITAS Katia Siqueira de Uma Inter-relação: políticas públicas, gestão democrático-participativa na escola pública e formação da equipe escolar Em Aberto, Brasília, v. 17, n. 72, p. 11-33, fev./jun. 2000 LÜCK Heloísa Perspectivas da GestãoEscolar e Implicações quanto à Formação de seus Gestores Em Aberto, Brasília, v. 17, n. 72, p. 11-33, fev./jun. 2000
Licenciatura em História; Geografia ou Ciências Sociais com Pós Graduação Latu Sensu em gestão ou cursando Mestrado ou Doutorado em Educação ou experiência comprovada em Gestão OU Licenciatura em Pedagogia com
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
96
participativo e órgãos colegiados da escola. Análise dos modelos de gestão democrática na organização e funcionamento da escola com destaque ao trabalho dos supervisores de ensino, orientadores educacionais, coordenadores pedagógicos, professores e demais profissionais envolvidos na gestão educacional.
MACHADO Maria Aglaê de Medeiros Desafios a Serem Enfrentados na Capacitação de Gestores Escolares. Em Aberto, Brasília, v. 17, n. 72, p. 11-33, fev./jun. 2000 NETO Antônio Cabral e ALMEIDA Maria Doninha de Educação e Gestão Descentralizada: Conselho Diretor, Caixa Escolar, Projeto Político-Pedagógico. Em Aberto, Brasília, v. 17, n. 72, p. 11-33, fev./jun. 2000 SCHNECKENBERG Marisa A Relação entre Política Pública de Reforma Educacional e a Gestão do Cotidiano Escolar Em Aberto, Brasília, v. 17, n. 72, p. 11-33, fev./jun. 2000 TAVARES DA SILVA. Tânia Mara Gestão educacional e escolar: um mapeamento e algumas questões (mimeo), 2009 TORRES Artemis e GARSKE Lindalva Maria N. Diretores de Escola: o desacerto com a democracia Em Aberto, Brasília, v. 17, n. 72, p. 11-33, fev./jun. 2000 WITTMANN Lauro Carlos Autonomia da Escola e Democratização de sua Gestão: novas demandas para o gestor. Em Aberto, Brasília, v. 17, n. 72, p. 11-33, fev./jun. 2000 Texto 1 - PARO, Victor Henrique A utopia da gestão escolar democrática, 1987, Comunicação apresentada no Painel: “a Gestão Demcrática da Educação: reflexões com vistas à constituinte” realizado em João Pessoa, PB, no XIII Simpósio Brasileiro de Administração da Educação, ANPAE, 1986. Disponível em: http://www.fcc.org.br/pesquisa/publicacoes/cp/arquivos/921.pdf Texto 2 – FREITAS, Dirce. Nei. Teixeira de. Avaliação e gestão democrática na regulação da educação básica brasileira: uma relação a avaliar, Educ. Soc., Campinas, vol. 28, n. 99, p. 501-521, maio/ago. 2007 501 Disponível em http://www.cedes.unicamp.br ou http://www.scielo.br/pdf/es/v28n99/a11v2899.pdf Texto 3 – OLIVEIRA, Dalila Andrade e DUARTE, Marisa Ribeiro Teixeira. Política e administração da educação: um estudo de algumas reformas recentes implementadas no estado
Habilitação em Administração Escolar se o curso foi iniciado antes de 2006. OU Licenciatura em Pedagogia com comprovação em Histórico Escolar
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
97
de Minas Gerais. Educ. Soc. [online]. 1997, vol.18, n.58, pp. 123-141. ISSN 0101-7330. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v18n58/18n58a04.pdf Texto 4 – MAINARDES, Jefferson. Abordagem do ciclo de políticas: uma contribuição para a análise de políticas educacionais, Educ. Soc., Campinas, vol. 27, n. 94, p. 47-69, jan./abr. 2006 47 Disponível em http://www.cedes.unicamp.br ou http://www.scielo.br/pdf/es/v27n94/a03v27n94.pdf Texto 5 - PARO, Victor Henrique A Gestão da Educação ante as exigências de qualidade e produtividade da escola pública, Trabalho apresentado no V Seminário Internacional Sobre Reestruturação Curricular, realizado de 6 a 11/7/1998, em Porto Alegre, Publicado em: SILVA, Luiz Heron da; org. A escola cidadã no contexto da globalização. Petrópolis, Vozes, 1998. p. 300-307. Disponível em: http://www.escoladegestores.inep.gov.br/downloads/artigos/gestao_da_educacao/a_gestao_da_educacao_vitor_Paro.pdf Texto 6 – OLIVEIRA, Dalila Andrade. A gestão democrática da educação no contexto da reforma do estado. IN: FERREIRA, Naura Syria Carapeto (Org.) GESTÃO DA EDUCAÇÃO: IMPASSES, PERSPECTIVAS E COMPROMISSOS. São Paulo: Cortez, 2006. p. 91-112. Disponível em: http://recife.ifpe.edu.br/A_gestao_democratica_da_educacao_no_contexto_da_reforma_do_estado%5B1%5D.pdf Texto 7 – MICHELS, Maria Helena Gestão, formação docente e inclusão: eixos da reforma educacional brasileira que atribuem contornos à organização escolar, Revista Brasileira de Educação v. 11 n. 33 set./dez. 2006. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v11n33/a03v1133.pdf
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
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16. HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
A escola e a Antigüidade. A escola na Idade Média. A fundamentação das Universidades no período medieval. A instituição escolar na Idade Moderna. O aparecimento das Escolas Normais nos séculos XVIII e XIX. A instituição escolar na Idade Contemporânea. A instituição escolar no Brasil nos séculos XIX e XX.
BETTINI, Rita Filomena Andrade Januário. A companhia de Jesus, das origens ao ocaso: uma proposta de análise historiográfica. Disponível em http://www.histedbr.fae.unicamp.br/art02_22.pdf BONATO, Nailda Marinho da Costa. Educação na Antiguidade: A Paidéia e a formação do homem grego. Rio de Janeiro: 2009 (Digitado) _________Educação no ocidente cristão medieval: a criação das universidades. Rio de Janeiro, 2010 (Digitado) FARIAS, Júlio Augusto da F. C. Educação na Antiguidade: o mundo romano. Rio de Janeiro, 2009 (Digitado) LANCILLOTTI, Samira Saad Pulchério. A influência dos ‘irmãos da vida comum’ na obra Didáctica Magna de Comenius. Disponível em: http://www.histedbr.fae.unicamp.br/art6_13.pdf LOMBARDI, José Claudinei. História e historiografia da educação no Brasil. Disponível em: http://www.histedbr.fae.unicamp.br/art4_14.pdf MACIEL, Lizete Shizue Bomura, SHIGUNOV NETO, Alexandre. A educação brasileira no período pombalino: uma análise histórica das reformas pombalinas do ensino. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ep/v32n3/a03v32n3.pdf MARTINS, Ângela Maria Souza. A instituição da escola no mundo moderno, Aula 24. In. FLORENTINO, Adilson. Fundamentos da educação 1. v.2. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2007. p.143-153 ________. A política educacional no Brasil: momentos marcantes (1808-1930), Aula 5. Fundamentos da educação 2. v.1. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2008. ________. A política educacional no Brasil: momentos marcantes (1930-1945), Aula 6. Fundamentos da educação 2. v.1. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2008. ________. A política educacional no Brasil: momentos marcantes (1945-1985), Aula 7. Fundamentos da educação 2. v.1. Rio de
Graduação na área de Ciências Humanas e Sociais. Experiência docente comprovada de 1 ano
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
99
Janeiro: Fundação CECIERJ, 2008. ________. A política educacional no Brasil: momentos marcantes (1985-2000), Aula 8. Fundamentos da educação 2. v.1. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2008. ________. A formação do educador no Brasil (1835-1932), Aula 19. Fundamentos da educação 3. v.2. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2007. ________. A formação do educador no Brasil (1932-2000), Aula 20. Fundamentos da educação 3. v.2. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2007. ________. As condições do trabalho docente nos diferentes tempos históricos – do século XVII ao século XIX, Aula 23. Fundamentos da educação 3. v.2. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2007. ________. As condições do trabalho docente nos diferentes tempos históricos – século XX. Aula 24. Fundamentos da educação 3. v.2. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2007. NASCIMENTO, Maria Isabel Moura. Instituições escolares no Brasil colonial e imperial. Disponível em: http://www.histedbr.fae.unicamp.br/revista/edicoes/28/art12_28.pdf OLIVEIRA, Terezinha. Os mosteiros e a institucionalização do ensino na Alta Idade: uma análise da história da educação. Disponível em: http://www.ucdb.br/serieestudos/publicacoes/ed25/S_Estudos_n25_inteira.pdf SCHELBAUER, Analete Regina. Método intuitivo e lições de coisas: saberes em curso nas conferências pedagógicas do século XIX. Disponível em: http://www.histedbr.fae.unicamp.br/navegando/artigos_frames/artigo_011.html TOLEDO, Cezar de Alencar Arnaut de Toledo. Educação e humanismo no pensamento de Juan Luís Vives (1492-1540). Disponível em http://www.histedbr.fae.unicamp.br/art02_25.pdf
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
100
17. HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO
Reflexão sobre o conhecimento e as diversas formas de expressão e apropriação da realidade, enfatizando-se as categorias com as quais podemos identificar o conhecimento histórico; Reflexão acerca do sentido da História como disciplina escolar e como constituinte do processo de conhecimento da realidade através da interseção com outras disciplinas; Identificação dos desafios e intencionalidades da aplicação do conhecimento histórico no espaço de sala de aula, no cotidiano da escola, na relação da escola com a comunidade, na discussão da sociedade; Análise dos domínios e das interpretações da História: novas perguntas, novos sujeitos, novas metodologias. Pensando a cerca do ensino de Historia nas séries iniciais do ensino fundamental: controvérsias interpretativas; Programas, currículos, livros didáticos: a expressão das concepções sobre conhecimento histórico; Relação poder / saber e o desafio de desafiar o “absoluto”: a questão do livro didático; Como trabalhar a história reafirmando o seu caráter dinâmico, processual, sendo flexível para atender às peculiaridades das diferentes escolas,
BLOCH, Marc, Introdução à História, 5ª ed., Col Saber, Lisboa, Pub. Europa-América, s/d.
BURKE, Peter (org.), A escrita da História, SP, Unesp, 1992 CARDOSO, Ciro F.Santana, Uma Introdução à História, SP,
Brasiliense, 1985. CARR, E. H., O que é história?, RJ, Paz e Terra, 1979. FURET, François, A oficina da História, Lisboa, Gradiva, s/d.
Licenciatura em História ou Licenciatura em Pedagogia. Experiência docente comprovada de 1 ano.
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
101
com seus professores e alunos, às diferentes comunidades com suas identidades rurais ou urbanas.
18. IMAGEM E EDUCAÇÃO
Imagem enquanto materialização criadora do pensamento simbólico e do imaginário social (individual ou coletivos); a imagem como fenômeno de comunicação psico-social que diz respeito às trocas de mensagens entre indivíduos e grupos; a problematização do uso da imagem no processo pedagógico, nos meios de comunicação e nas novas tecnologias; a criação e a recepção da imagem nos seus aspectos estéticos poéticos, simbólicos, materiais/técnicos e sensoriais; e pensamento crítico sobre a imagem e suas diferentes inserções e aplicações no mundo contemporâneo.
BELLONI, M, L. A formação na sociedade do espetáculo. São Paulo: Editora Loyola, 2002. COSTA, Cristina. Educação, Imagem e Mídias. São Paulo: Cortez, 2005. FERNANDES, Adriana Hoffmann. O sujeito receptor da/na contemporaneidade. Disponível em: http://www.grupem.pro.br/artigos.php Acesso em março de 2010. Tecnologias, sociedade, conhecimento e aprendizagem. http://www.redebrasil.tv.br/salto/boletins2002/tedh/tedhimp.htm Acesso em janeiro de 2008. FANTIN, Mônica. Alfabetização midiática na escola. Anais do VII Seminário “Mídia, Educação e Leitura” do 16º COLE, Campinas, 10 a 13 de julho de 2007. FISCHER, Rosa Maria Bueno. Televisão e educação: fruir e pensar a TV. Belo Horizonte: autêntica, 2001. PFROMM NETTO, Samuel. Telas que ensinam: mídia e aprendizado do cinema ao computador. Campinas, São Paulo: Editora Alínea, 2001. MANGUEL, Alberto. Lendo Imagens. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. MARTIN-BARBERO, Jesús. Dos meios às mediações: comunicação, cultura e hegemonia. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ. MORAN, José Manuel. As mídias na educação. Retirado do site: www.eca.usp.br/prof/moran/midias_educ.htm. Acesso em julho de 2006. MORAN, José Manuel. O vídeo na sala de aula. Revista
Graduação em Pedagogia ou Letras ou Graduação em Comunicação. Experiência docente comprovada de 1 ano.
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
102
Comunicação & Educação. São Paulo, OLIVEIRA, Carmem. et all. Imagem e Educação. Rio de Janeiro: CEDERJ, 2006.
19. INFORMÁTICA EM EDUCAÇÃO
Evolução histórica informática na educação. As diferentes teorias educacionais e suas implicações no uso do computador no ensino. O laboratório de informática na escola: recursos humanos, tecnológicos e didáticos. As diversas formas de uso dos recursos computacionais no processo ensino-aprendizagem. Avaliação crítica do processo de globalização e o papel do computador e da Internet. Softwares educacionais: análise e avaliação.
BALOGH, Anna Maria. O discurso ficcional na TV: sedução e sonhos em doses homeopáticas. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2002. BELLONI, Maria Luiza. Educação a Distância. Autores Associados. 3ª. Ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2003. BRASIL, SEED/ MEC. TV na Escola e Os Desafios de Hoje. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2002. COSTA, Cristina. Educação, Imagem e Mídias. São Paulo: Cortez Editora, 2005. DUARTE, Rosália. Cinema e Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. SP: Papirus, 2003. LÉVY, Pierre. Cibercultura. 3ª ed. São Paulo: Ed. 34, 2003. MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos T.; BEHRENS, Maria Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. São Paulo: Papirus, 2000. PALLOFF, Rena M; PRATT, Keith. O aluno virtual: um guia para trabalhar com estudantes on-line. Porto Alegre: Artmed, 2004. VALENTE, José Armando; PRADO, Maria Elisabette B. Brito; ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini (Orgs.) Educação a Distância via Internet. São Paulo: Avercamp, 2003. SANCHO, Juana Maria; HERNANDEZ, Fernando. Tecnologias para transformar a Educação. Porto Alegre: Artmed, 2006. SILVA, Marco (org.). Educação online. São Paulo:Loyola, 2003. ZABALA, A. A prática educativa Como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
Graduação em Pedagogia. Pós- Graduação na área de Informática na Educação. Experiência docente comprovada de 1 ano na educação básica ou superior
20.
Ambientar o corpo discente com a
NORTON P., Introdução à Informática. Rio de Janeiro: Makron Books, 1996.
Licenciatura em cursos que incluam informática
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
103
INFORMÁTICA INSTRUMENTAL
utilização de computadores em rede. Conceitos e aplicações básicos de sistemas de computação. Hardware e Software.
ALMEIDA, M.G. de, Fundamentos de Informática. Rio de Janeiro: Brasport, 1999. VELLOSO, F. C., Informática Conceitos Básicos. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
no currículo. Experiência comprovada de 1 ano.
21. LIBRAS
Esta disciplina objetiva desenvolver as habilidades necessárias para a aquisição da LIBRAS- a língua da modalidade visual e gestual da Comunidade Surda. Abrange os conteúdos gerais para comunicação visual, baseada em regras gramaticais da Língua de Sinais e da Cultura Surda.
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. GESUELI, Zilda; KAUCHAKJE, Samira e SILVA, Ivani Rodrigues. Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades. São Paulo: Plexus Editora, 2003. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – MEC/SEESP/SEED, 2007 Atendimento Educacional Especializado – AEE - pessoa com surdez. Mirlene Ferreira Macedo Damázio em http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_da SACKS, Oliver. Vendo Vozes: uma jornada pelo mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras/Companhia de Bolso, 2010. SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.
Graduação em Pedagogia, Fonaudiologia, Letras ou Psicologia. Experiência docente comprovada de 1 ano na educação de surdos.
22. LÍNGUA PORTUGUESA – PORTUGUÊS INSTRUMENTAL
A língua portuguesa como fonte do processo de comunicação na vida acadêmica, oferecendo conceitos que envolvam o processo comunicativo, elementos de comunicação, funções da linguagem na elaboração de textos e compreensão dos mesmos dentre outros aspectos.
CINTRA, L. F., CUNHA, C. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Lexikon, 2009. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2009. MARCONI, M., LAKATOS, E. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2007. Português Instrumental. MORI, Marcio et al. Rio de janeiro: Fundação CECIERJ, 2009. 2. v. SOARES, Magda. Português na escola. história de uma disciplina curricular. São Paulo: Moderna, 1966. Língua Portuguesa Pensamento e língua na escola: relações e conflitos – ideologia,
Licenciatura plena em Letras (todas as habilitações) ou Linguística. Experiência docente comprovada de 1 ano.
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
104
identidade cultural e construção da cidadania; conhecimento da língua: o modelo tradicional e sua desconstrução. Linguagem, texto e suas manifestações; processos de construção do texto na escola: aspectos socioculturais e identidade. CINTRA, L. F., CUNHA, C. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Lexikon, 2009. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2009. SOARES, Magda. Português na escola. história de uma disciplina curricular. São Paulo: Moderna, 1966.
23. LITERATURA NA FORMAÇÃO DO LEITOR
A especificidade do discurso literário e a construção de significados. Elementos básicos do poético, do narrativo e do dramático. Estratégias da narrativa: fantástica e maravilhosa: o conto de fadas e seus desdobramentos. A literatura infantil na escola: o desenvolvimento do gosto pela leitura. Estratégias de estimulação e de abordagem: a formação do leitor proficiente.
CANDIDO, Antonio. Na sala de aula, caderno de análise literária. São Paulo: Ática, Duas cidades, 1970. Também disponível em http://www.4shared.com/office/YpQDSKDj/Antonio_Candido_-_Na_sala_de_a.html LAJOLO, Marisa e ZILBERMAN, Regina. Literatura Infantil brasileira História & histórias. 2a ed. São Paulo: Ática, 1985. VARGAS, Suzana. Leitura: uma aprendizagem de prazer. Rio de Janeiro: José Olympio, 1993.
Licenciatura plena em Letras (todas as habilitações). Experiência docente comprovada de 1 ano
24. MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO
A Educação Matemática hoje: a construção do conhecimento matemático nas séries iniciais e na educação infantil. As linguagens no tratamento do fato matemático. A construção do conceito de número e suas aplicações na vida cotidiana. As operações matemáticas e a possibilidade de desenvolver
- BRASIL, MEC. Parâmetros curriculares nacionais de matemática para o 1º e 2º ciclos. - D’AMBRÓSIO, U. Etnomatemática. Arte ou técnica de conhecer e Aprender. São Paulo: Ática, 1990.
- IMENES, L. M.; LELLIS, M. Matemática para todos – 5ª série. São Paulo: Scipione, 2002. - IMENES, L. M.; LELLIS, M. Matemática para todos – 6ª série. São Paulo: Scipione, 2002.
Graduação em Pedagogia ou Licenciatura em Matemática. Experiência docente comprovada de 1 ano
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
105
competências indispensáveis à vida moderna. Caminhos para fazer matemática: a resolução de problemas, a história da matemática, as novas tecnologias, a exploração do lúdico. A evolução histórica da matemática e as sucessivas ampliações do conceito de número: dos números naturais aos números racionais. A construção dos conceitos geométricos e o desenvolvimento do raciocínio lógico para descrição e representação do mundo. Grandezas e medidas como tema integrador dos conhecimentos matemáticos. Discussão e avaliação dos processos de ensino e aprendizagem em matemática, de materiais didáticos, inclusive, dos livros didáticos e paradidáticos e demais materiais, inclusive os softwares e os sites educativos.
- IMENES, L. M.; LELLIS, M. Matemática para todos – 7ª série. São Paulo: Scipione, 2002. - IMENES, L. M.; LELLIS, M. Matemática para todos – 8ª série. São Paulo: Scipione, 2002. - KAMII, C. A criança e o número:implicações educacionais da teoria de Piaget para a atuação junto a escolares de 4 a 6 anos. Campinas:Papirus, 1985.
- LORENZATO, S. (Org.). O laboratório de ensino de matemática na formação de professores. Campinas, SP: Autores Associados, 2006. (Coleção Formação de Professores). - LORENZATO, S. Para aprender matemática. Campinas, SP: Autores Associados, 2006. (Coleção Formação de Professores). - MORGADO E PITOMBEIRA. Análise Combinatoria e probabilidade. IMPA, 1995. - MOYSÉS, L. Aplicações de Vygotsky à Educação Matemática. São Paulo: Papirus, 1997.
- SANTOS-WAGNER, V. M. P. Avaliação de Aprendizagem e Raciocínio em Matemática: métodos alternativos. Rio de Janeiro: Instituto de Matemática UFRJ, 1997. - SILVEIRA, E.; MARQUES, C. Matemática. - Compreensão e Prática – 6° Ano. São Paulo: Moderna, 2009. - SILVEIRA, E.; MARQUES, C. Matemática. - Compreensão e Prática – 7° Ano. São Paulo: Moderna, 2009.
- SILVEIRA, E.; MARQUES, C. Matemática. - Compreensão e Prática – 8° Ano. São Paulo: Moderna, 2009.
- SILVEIRA, E.; MARQUES, C. Matemática. - Compreensão e
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
106
Prática – 9° Ano. São Paulo: Moderna, 2009.
- http://www.somatematica.com.br
25. METODOLOGIA DA PESQUISA
Introdução ao trabalho científico no campo das ciências humanas e sociais. Os paradigmas da investigação em educação. O desenvolvimento da criatividade e do senso crítico fundamental à aquisição de comportamento responsável na aquisição do conhecimento científico. O conhecimento de métodos e técnicas utilizados na pesquisa educacional. A elaboração de um projeto de pesquisa.
BUJES, Maria; COSTA, Marisa (org.). Caminhos Investigativos III. Riscos e possibilidades de pesquisar nas fronteiras. Porto Alegre: DP&A, 2005.
COSTA, Marisa (org.). Caminhos Investigativos. Novos olhares na pesquisa em educação. Porto Alegre: DP&A, 2002.
DAYRELL, Juarez (org.). Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: UFMG, 2006.
DE CAMARGO, Ana. Educar: uma questão metodológica? Proposições psicanalíticas sobre o ensinar e o aprender. Petrópolis: Vozes, 2006.
DESLANDES, Suely F, MINAYO, M. C. S. (org). Pesquisa Social, Teoria, Método e Criatividade. Petrópolis: Vozes, 2008.
LAKATOS, Eva; MARCONI, Marina. Técnicas de Pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.
NUNES, Francisco; DA SILVA, Luiz; SÁ, Márcia; SOUZA, Maria. Pesquisa em Educação e Projeto Político Pedagógico 2. Módulo 1. Volume 1. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2005.
_____. Pesquisa em Educação e Projeto Político Pedagógico 2. Módulo 2 e 3. Volume 2. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2005.
OLIVEIRA, Paulo (org.). Metodologia das ciências humanas. São Paulo: UNESP, 1998.
PINHEIRO, Diógenes; SÁ, Márcia; SOUZA, Maria. Pesquisa em Educação e Projeto Político Pedagógico 2. Volume 3. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2005.
SEVERINO, Antônio. A pesquisa na dinâmica da vida universitária. In: SEVERINO, Antônio. Metodologia do Trabalho Científico. 23ª ed. Ver. Atualizada. São Paulo: Cortez, 2007, p. 127-198.
Graduação nas áreas que contemplam as Ciências Humanas e Sociais. Pós-graduação stricto ou lato-sensu. Experiência docente comprovada de 1 ano.
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
107
26. MÚSICA E EDUCAÇÃO
Compreensão dos comportamentos sócio - culturais manifestados no saber e fazer musical, e a sua aplicação na prática docente.
ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith. Representações sociais: desenvolvimentos atuais e aplicações à educação. In: Linguagens, espaços e tempos no ensinar e aprender. Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino (ENDIPE). Rio de Janeiro: DP&A, 2000. p 57-73. ARISTÓTELES. Arte retórica e arte poética. Tradução de Antônio Pinto de Carvalho. 14. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 1985. ARROYO, Margareth. Representações sociais sobre práticas de ensino e aprendizagem musical: um estudo etnográfi co entre congadeiros, professores e estudantes de música. 1999. Tese (Doutorado em Música) – Instituto de Arte, Programa de Pós-Graduação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Rio Grande do sul, 1999. ____. Mundos musicais locais e educação musical. Em Pauta, Porto Alegre, v. 13, n. 20, p. 95-121, jun. 2002. CARRILHO, Manoel Maria. Jogos de racionalidade. Porto: Edições Asa, 1994b. FUKS, Rosa. Transitoriedade e permanência na prática musical escolar. Fundamentos da Educação Musical. Porto Alegre, n.1, p. 134-156, maio. 1993. DUARTE, Mônica de Almeida. Por uma análise retórica dos sentidos do ensino de música na escola regular. 2004. Tese (Doutorado em Educação) - Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2004. GUIMARÃES, Maria Eduarda Araújo. Rap: transpondo as fronteiras da periferia. In: ANDRADE, Elaine Nunes de (Org.). Rap e educação, Rap é
Graduação em Música ou Pedagogia. Experiência comprovada de 1 ano em ensino fundamental e médio e/ou com práticas interdisciplinares com a música
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
108
educação. São Paulo: SUMMUS, 1999. p. 39-54. JODELET, Denise. Representações sociais: um domínio em expansão. In ______ (Org.) As representações sociais. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2001. p.17-44. MAZZOTTI, Tarso Bonilha. A metáfora PERCURSO no debate sobre políticas educacionais no Brasil contemporâneo; In: VALE, José Misael Ferreira do et. al. Escola pública e sociedade. São Paulo: Saraiva/Atual, 2002. p. 124-132. MOSCOVICI, Serge. Introdução: o campo da psicologia social. In: MOSCOVICI, Serge. (Org.). Psicologia social I: cognición y desarrollo humano. Barcelona: Paidós, 1985. PENNA, Maura. Música(s) e seu ensino. 2.ed. rev e ampl.Porto Alegre: Sulina, 2010. RAYNOR, Henry. História social da música: da idade média a Beethoven. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986. SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. Tradução de Alda Oliveira; Cristina Tourinho. São Paulo: Moderna, 2003. TRAVASSOS, Elizabeth. Vocações musicais e trajetórias sociais. Cadernos do Colóquio, Rio de Janeiro, UNIRIO, ano 1, p. 7-12, abr. 1999a. ______ Redesenhando as fronteiras do gosto: estudantes de música e diversidade musical. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 5, n. 11, p. 119-144, out. 1999b. ______. Fragmentos de carreiras: repertórios musicais e práticas profi ssionais de estudantes de música. In: ENCONTRO NACIONAL DA ANPPOM, 12. , 1999, Salvador. Anais
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
109
eletrônicos... Salvador: UFBA, 1999c. TOURINHO, Wladimir. A programação infantil e a veiculação de estereótipos musicais. In: ENCONTRO ANUAL DA ABEM, 13., 2004, Rio de Janeiro. Anais eletrônicos... Rio de Janeiro: CBM/UNIRIO, 2004. ULHÔA, Martha Tupinambá. Pertinência e música popular: em busca de categorias para análise da música brasileira popular. Cadernos do Colóquio, Rio de Janeiro, UNIRIO, ano 3, p. 50-61, dez. 2001. VYGOSTSKY, Lev Semyonovitch. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989a. ____. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1989b. WISNICK, José Miguel. O som e o sentido: uma outra história das músicas. São Paulo: Cia das Letras, 1989.
27. POLÍTICAS PÚBLICAS
Sociedade, Estado e Educação. A política educacional no contexto das políticas públicas. Perspectivas e tendências contemporâneas das políticas educacionais expressas nas reformas educacionais, na legislação de ensino e nos projetos educacionais. Políticas públicas de educação com ênfase na educação básica.
ALKMIM, Sérgio Vaz. O que é política? Disponível em: < http://gold.br.inter.net/luisinfo/cidadania/politica.htm >. ALMEIDA, Guilherme Henrique de La Rocque. O Estado como objeto de estudo: as diferentes visões do Estado. In: Revista Jus Navigandi, ano 4, n° 45, set 2000. Disponível em: < http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=52 >. Acesso em 01 mai 2007. CORTELLA, Mario Sergio. Política é Cidadania. Disponível em: < http://www2.uol.com.br/aprendiz/n_revistas/revista_ educacao/junho02/panoramica.htm >. Acesso em 13 mar 2005. FIGUEIREDO, Carolina Dantas de. Poder e Comunicação: um breve debate sobre a questão do poder nos meios de comunicação de massa. In: Revista E-Compós, v. 9, agosto 2007. Disponível em: < http://www.compos.org.br/seer/index.php/e-compos/article/view/177/178 >.
Licenciatura em História; Geografia ou Ciências Sociais com Pós Graduação Latu Sensu em gestão ou cursando Mestrado ou Doutorado em Educação ou experiência comprovada em Gestão OU Licenciatura em Pedagogia com Habilitação em Administração Escolar se o curso foi iniciado antes de 2006. OU Licenciatura
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
110
HÖFLING, Eloísa de Mattos. Estado e Políticas (Públicas) Sociais. In: Caderno CEDES, v. XXI, n° 55, Novembro 2001. Disponível em: < ://www.scielo.br/pdf/ccedes/v21n55/5539.pdf >. MARQUES DA SILVA, Luiz Eduardo. Os Artigos Incluídos e/ou Modificados na LDB: análises pontuais. Mimeo, jun 2009. OLIVEIRA, Vítor Marinho de. Ideologia: atualizando a reflexão. In: CONCINNITAS – Revista do Instituo de Artes da UERJ, n° 1, Agosto-Dezembro de 1998. Disponível em: < http://www.concinnitas.uerj.br/resumos1/vitor.pdf >. PARANHOS, Adalberto. Política e Cotidiano: as mil e uma faces do poder. In: MARCELINO, Nelson Carvalho. Introdução às Ciências Sociais. 16ª ed. Campinas: Papirus, 2008. VALLE, Bertha de Borja Reis & COSTA, Marly de Abreu. Políticas Públicas em Educação. V. 1 e 2. VIANNA, Maria Lucia Teixeira Werneck. Em Torno do Conceito de Política Social: notas introdutórias. Disponível em: < http://www.enap.gov.br/downloads/ec43ea4fMariaLucia1.pdf >. Acesso em 26 jul 2005. SILVA, Luiz Etevaldo da. Educar é um Ato Político. In: Espaço da Sophia, n° 21, ano II, dez 2008. Disponível em: < http://www.espacodasophia.com.br/colaboradores/luiz_etevaldo_da_silva_educar_e_um_ato_politico_.pdf >.
em Pedagogia com comprovação em Histórico Escolar das disciplinas afins ao concurso realizado.
28. PRÁTICAS EM CONTEXTOS NÃO ESCOLARES E
Consultoria, capacitação em serviço e treinamento pedagógico nas organizações. Gestão do conhecimento. Desenvolvimento de projetos pedagógicos para as organizações.
ANJOS, K. P. Dos, Consultoria Educacional. Disponível em: http://www.webartigos.com/articles/5722/1/Consultoria-Educacional/pagina1.html acessado em: 05/10/2010 GADOTTI, M. A Questão da Educação Formal/não-Formal. Institut International Des Droits de L’enfant (IDE). Disponível em http://www.paulofreire.org/pub/Institu/SubInstitucional1203023491It003Ps002/Educacao_formal_nao_formal_2005.pdf consultado em 02/08/2010. GOHN. M. G. Educação não-formal, participação da sociedade civil e estruturas colegiadas nas escolas. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/ensaio/v14n50/30405.pdf acessado em 17/07/2010.
Graduação em Pedagogia ou nas áreas que contemplam as Ciências Humanas e Sociais. Experiência docente comprovada de 1 ano na área de ensino fundamental, ensino médio ou em contextos não escolares. Preferencialmente, com experiência ou formação
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
111
ESTÁGIO EM CONTEXTOS NÃO ESCOLARES
GOMES, E. Gestão do Conhecimento. Disponível em http://www.cgee.org.br/arquivos/pro0202.pdf acessado em: 05/10/2010 GUEDES, R. Organizações: Conceito e Classificação. Disponível em http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/organizacoes-conceito-e-classificacao/25629/ acessado em 30/07/2010 GUTIÉRREZ, F. & PIETRO, D. Mediação Pedagógica. Campinas: Papirus,1999. HILSDORF, C. Revendo o Conceito de Organização. Disponível em http://www.artigonal.com/administracao-artigos/revendo-o-conceito-de-organizacao-597981.html acessado em 30/07/2010. MOURA, E. e ZUCHETTI, D. Educação não escolar, universidades e educação popular: horizonte de novos desafios. Disponível em http://www.unisinos.br/publicacoes_cientificas/images/stories/pdfs_educacao/vol13n2/art04_moura%20_zucchetti.pdf acessado em: 05/10/2010.
em Educação à distância.
29. PSICOLOGIA
Psicologia e Educação. Os temas clássicos e contemporâneos do conhecimento psicológico e suas relações com o campo da educação. 1
- Rappaport, Clara Regina, “Psicologia do Desenvolvimento", 4 volumes, EPU; 2- Cória-Sabini, Maria Aparecida, "Pontos de Psicologia do Desenvolvimento", Atica,RJ; 3- Jersild, Arthur, "Psicologia da Criança", Ed. Itatiaia; 4- Mussen, Conger, Kagan, "Desenvolvimento e Personalidade da Criança, Ed. Harbra; 5- Sawrey e Telford, “Psicologia da Educação", Livros Técnicos, RJ; 6- Coleção Mini-Imago, "Seu filho de…", 12 livros, desde "O bebê" até 'Seu filho adolescente" 7- Nunes, Lygia Bojunga, "A Bolsa Amarela"; 8- Morley Helena, "Minha Vida de Menina", José Olympio,RJ; 9- Bettelheim Bruno, “A Psicanálise dos Contos de Fadas";
Graduação em Pedagogia ou Licenciatura em Psicologia. Experiência docente comprovada de 1 ano.
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
112
10-Ariès, Philippe, ”História Social da Criança e da Família", Zahar, RJ; 11-Erikson Erik, “Infância e Sociedade”, Rio de Janeiro, Zahar, 1976. 12- Vygotsky, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1989. 13- Bee, Helen. A criança em desenvolvimento. Porto Alegre: ARTMED, 2003. 14-Falcão Gérson Marinho. Psicologia da Aprendizagem, Atica, RJ. 15-Hilgard, Psicologia da Aprendizagem.
30. SOCIOLOGIA E EDUCAÇÃO
Sociologia e Educação. Os temas clássicos e contemporâneos do conhecimento sociológico e suas relações com o campo da educação.
FORACCHI, Marialice. Sociologia e Sociedade: leituras de introdução à Sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 2002. KONDER, Leandro & TURA, Maria de Lourdes Rangel (organizadores). Sociologia para Educadores Rio de Janeiro, Editora Quartet, 2001(4ª Ed. 2006) MAFRA, Leila de Alvarenga & TURA, Maria de Lourdes Rangel (organizadores). Sociologia para Educadores 2: O Debate Sociológico da Educação no Século XX e as Perspectivas Atuais. Rio de Janeiro, Editora Quartet, 2005. RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da Educação. Rio de Janeiro, Lamparina, 6ª Ed., 2007.
Graduação em Pedagogia ou Licenciatura em Sociologia, Ciências Sociais. Experiência docente comprovada de 1 ano.
31. TCC
O trabalho de conclusão de curso: tipos/conceitos. A metodologia da pesquisa e o trabalho acadêmico de final de curso de graduação. O projeto e o relatório de pesquisa. O Trabalho de conclusão de curso:
COSTA, A.F.G. Guia para elaboração de relatório de pesquisa e monografia. Rio de Janeiro: UNITEC, 1993. SALOMON, N. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 1994. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1994. ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva,
Pós-Graduação e/ou Graduação em Pedagogia ou Pós-Graduação em Ciências Sociais, História ou Filosofia desde que tenha graduação em pedagogia ou
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
113
revisão de literatura; metodologia; apresentação dos resultados; conclusões e recomendações; referências bibliográficas; normas da ABNT; conclusão do trabalho e apresentação oral.
1989. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 6023; 14724; 10520, ago, 2002. FAZENDA, Ivani (org). Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 2002.BELLONI, Maria Luiza Educação a distância. Autores Associados. VILLARDI, Raquel. Tecnologia na educação: uma perspectiva sócio-interacionista. Editora Dunya. GOUVEA, Guaraci e Carmen Irene Oliveira. Educação a distância na formação de professores: visibilidades, potencialidades e limites. Ed. Vieira & Lent Brasil. Secretaria da Educação a Distância - SEED/MEC. Referenciais de Qualidade para Educação Superior a Distância, Brasília - DF, 2007.
graduação/licenciatura em algumas das áreas afins supracitadas. Experiência docente comprovada de no mínimo 1(um) ano no magistério. Graduação nas áreas que contemplam as Ciências Humanas e Sociais (preferência Pedagogia). Pós-graduação stricto ou lato-sensu. Experiência docente comprovada de 1 ano. Desejável experiência comprovada em orientação de TCC.
32. TEATRO EM EDUCAÇÃO
Conhecimento dos elementos constitutivos do jogo dramático e do jogo teatral, suas ações e formas de inserção no processo educativo, cultural e social.
1) BROOK, Peter. A porta aberta: reflexões sobre a interpretação e o teatro. Tradução Antônio Mercado. 2º ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. 2) CHACRA, Sandra. Natureza e sentido da improvisação teatral. São Paulo: Perspectiva, 1991. 3) DUARTE JR, João Francisco. Fundamentos estéticos da educação. 2º ed. Campinas, SP: Papirus,1998. 4) JAPIASSU, Ricardo. Metodologia do ensino de teatro. Campinas, SP: Papirus, 2001. 5) MARTINS, Mirian Celeste. Didática do ensino da arte: a língua do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD,1998. 6) REVERBEL, Olga. Teatro na sala de aula. Rio de Janeiro: Olympio, 1979. 7) RYNGAERT, Jean Pierre. O jogo dramático no meio escolar. Coimbra:Centelha,1981. Jouer, représenter. Paris:Cedic,1985. 8) SLADE, Peter. O jogo dramático infantil. São Paulo:
Licenciatura em Teatro ou Graduação em Educação- Artística com habilitação em Artes Cênicas. Experiência docente comprovada de 1 ano.
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
114
Summus, 1978. 9) SPOLIN, Viola. Improvisação para o teatro. São Paulo: Perspectiva, 1982. 10) SOARES, Carmela. Artes na Educação. v.2. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2008. BRASIL. MEC, SEF. Parâmetros curriculares Nacionais: Artes, 1998.
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
115
CURSO: Matemática e Informática– UNIRIO
DISCIPLINA PROGRAMA BIBLIOGRAFIA BÁSICA PERFIL DOS
CANDIDATOS
1 MATEMÁTICA
*Álgebra: Números inteiros. Princípio da Boa Ordem. Teorema de Indução. Teorema de Divisão de Euclides. MDC. MMC. Teorema dos Ideais Principais. Números primos. Classes de congruência módulo n. Critérios de divisibilidade. Anel dos inteiros módulo n. Pequeno Teorema de Fermat. Função Phi de Euler. Equações diofantinas lineares. Teorema Chinês dos Restos. Anéis de polinômios: polinômios com coeficientes inteiros, reais e complexos. Irredutibilidade de polinômios. Critérios de irredutibilidade. Teorema fundamental da Álgebra. Grupos, Subgrupos, subgrupos normais, classes laterais. Teorema de Lagrange. Grupos cíclicos. Grupos de Permutação. Grupos simples.
HEFEZ, A., Elementos de Aritmética, SBM, 2006. GONÇALVES, A. Introdução à Álgebra, Projeto Euclides, 1979
Graduação em matemática
ou engenharias
2
MATEMÁTICA
*Álgebra Linear: Matrizes; Sistemas de Equação; Determinantes; Espaço Vetorial; Conjuntos Linearmente Independentes e Linearmente Dependentes; Base e Dimensão; Transformações Lineares; Autovetor e Autovalor; Teorema Espectral.
CALIOLI, A., DOMINGUES H. e COSTA R.C.F. Álgebra Linear e Aplicações.São Paulo. Editora atual,2003. STEINBRUCH,A.,WINTERLE, P. Introdução à Álgebra Linear. São Paulo. Pearson Education do Brasil,1997. ANTON H., RORRES C., Álgebra Linear com Aplicações. Porto Alegre. Editora Bookman.
Graduação em matemática ou
engenharias
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
116
8 ed., 2001. BEDOYA, H. E CAMALIER, R. Álgebra Linear II, 2 ed. Rio de Janeiro, Fundação CECIERJ.2V. 2004. BOLDRINI J.L e outros. Álgebra Linear. Campinas . Editora Harbra & Row do Brasil, 1980.
3 MATEMÁTICA
*Elementos de Análise Real: Conjuntos e Funções; Números Naturais e o Princípio de Indução; Conjuntos Finitos; Conjuntos Enumeráveis e Não-Enumeráveis; Números Reais; Seqüências e Limites; Operações e Desigualdades com Limites de Seqüências; Seqüência Monótona e Subseqüência; Critério de Cauchy e Limites Infinitos; Séries Numéricas; Convergência Absoluta e Não-Absoluta de Séries; Limites de Funções; Teoremas de Limites de Funções; Funções Contínuas; Combinações de Funções Contínuas; Funções Contínuas em Intervalos; Continuidade Uniforme; Limites Laterais, Limites Infinitos e no Infinito; Funções Monótonas; Função Inversa; Derivada: Definição e Interpretação Geométrica; Regras Básicas de Derivação; Regra da Cadeia; Teorema do Valor Médio – TVM; Aplicações do TVM: Máximos e Mínimos Locais de Funções; Teorema de Taylor; Funções Convexas.
ÁVILA, G., Análise Matemática para Licenciatura, Editora Edgard Blücher, 2005. FIGUEIREDO, D., Análise I, L.T.C., 1996.
Graduação em matemática ou
engenharias
MATEMÁTICA
*Cálculo Diferencial e Integral para Funções Reais de Uma Variável Real: Funções Reais de Uma Variável: Definição, Domínio, Imagem. Gráfico, Operações com Funções; Limites de Seqüências; Operações com Limites de Seqüências; Limites de Funções: Conceito Intuitivo, Definição e Propriedades; Limites Laterais: Definição e Propriedades; Limites Infinitos e no Infinito: Definição e Propriedades; Assíntotas; Continuidade: Definição, Propriedades, Teorema do Valor Intermediário, Teorema de Weierstrass; Derivada: Definição, Interpretação Geométrica, Taxa de Variação, Propriedades, Regra da Cadeia, Diferencial e
ANTON ,H. Cálculo Vol. 1 e 2, Editora Bookman, 8ª Edição, 2007. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 1 e 2, Editora Harbra, 3ª Edição, 1994. AVILA, G. Cálculo das funções de uma variável, Vol. 1 e 2, Editora LTC, 7ª Edição, 2003.
Graduação em matemática ou
engenharias
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
117
4
Aproximação Linear. Funções Trigonométricas: Definição, Gráficos, Limites e Derivadas; Função Inversa: Definição e Teorema da Função Inversa; Funções Logaritmo e Exponencial: Definição, Gráficos, Limites e Derivadas; Funções Trigonométricas Inversas: Definição, Gráficos, Limites e Derivadas; Função Implícita; Derivação Implícita; Taxas Relacionadas; Funções Hiperbólicas; Formas indeterminadas: Regra de L’Hôpital; Teorema de Rolle; Teorema do Valor Médio; Estudo da Variação das Funções: Crescimento e Decrescimento, Máximos e Mínimos, Concavidades, Ponto de Inflexão; Esboço de gráficos de funções, Problemas de otimização; Esboço de gráficos de funções; Primitivas; Integral Definida; Teorema Fundamental do Cálculo; Técnicas de Integração; Aplicações: Cálculo de Comprimentos, Áreas e Volumes.
PINTO,D.e MORGADO, M.C. F., Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis, Editora UFRJ. EDWARDS , C. H. e PENNEY, D. E. ,Cálculo e Geometria Analítica, Vol. 2 e 3, Prentice Hall, 1990. WILLIAMSON, R. E.,CROWELL, R.H. e TROTTER, H. F. , Cálculo de Funções Vetoriais, Vol.1 e 2, Editora LTC, 1974. SWOKOWSKI, E.W., Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 1 e 2. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1995. GUIDORIZZI, H., Um curso de cálculo diferencial e integral, Vols. 1, 2 e 3. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.
5
MATEMÁTICA
*Cálculo Diferencial Integral para Funções Vetoriais de Uma Variável Real: Funções Vetoriais de Uma Variável: Definição, Domínio, Imagem. Gráfico, Operações com Funções; Limites: Definição e Propriedades; Derivada: Definição, Propriedades, Interpretação Geométrica e Taxas de Variação; Integral
ANTON ,H. Cálculo Vol. 1 e 2, Editora Bookman, 8ª Edição, 2007. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 1 e 2, Editora Harbra, 3ª Edição, 1994. AVILA, G. Cálculo das funções de uma variável, Vol. 1 e 2, Editora LTC, 7ª Edição, 2003. EDWARDS , C. H. e PENNEY, D. E. ,Cálculo e Geometria Analítica, Vol. 2 e 3, Prentice Hall, 1990. WILLIAMSON, R. E.,CROWELL, R.H. e TROTTER, H. F. , Cálculo de Funções Vetoriais, Vol.1 e 2, Editora LTC, 1974. SWOKOWSKI, E.W., Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 1 e 2. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1995.
Graduação em matemática ou
engenharias
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
118
6 MATEMÁTICA
*Cálculo Diferencial e Integral para Funções Reais de Várias Variáveis Reais: Conjuntos de Níveis; Limites e Continuidade; Derivadas Parciais; Diferenciabilidade; Diferencial como uma Aproximação Linear; Gradiente; Plano Tangente e Reta Normal; Regra da Cadeia; Derivadas Parciais de Ordens Superiores; Formas Locais e Derivação Implícita; Derivadas Direcionais; Interpretação Geométrica do Gradiente; Pontos Críticos, Extremos Locais e Multiplicadores de Lagrange; Integrais Múltiplas: Definição, Condições Suficientes para Integrabilidade; Teorema de Fubini; Mudança de Variáveis em Integrais Múltiplas; Coordenadas Polares, Coordenadas Esféricas; Coordenadas Cilíndricas; Aplicações de Integrais Múltiplas
PINTO,D.e MORGADO, M.C. F., Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis, Editora UFRJ. GUIDORIZZI, H., Um curso de cálculo diferencial e integral, Vols. 1, 2 e 3. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.
Graduação em matemática ou
engenharias
7
MATEMÁTICA
*Cálculo Diferencial e Integral para Funções Vetoriais de Várias Variáveis Reais: Conjuntos de Nível; Funções do Plano no Plano, Parametrizações de Superfícies; Funções de R2 em R3, Funções de R3 em R2 Vistas como Sistemas Dinâmicos; Limites e Continuidade; Derivadas Parciais; Diferenciabilidade; Matriz Jacobiana; Regra da Cadeia; Teoremas da Função Inversa e da Função Implícita; Campos Vetoriais; Rotacional; Divergente; Integrais de Linha; Teorema de Green; Integrais de Superfícies; Plano Tangente; Teorema de Stokes; Teorema de Gauss.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 1 e 2, Editora Harbra, 3ª Edição, 1994. WILLIAMSON, R. E.,CROWELL, R.H. e TROTTER, H. F. , Cálculo de Funções Vetoriais, Vol.1 e 2, Editora LTC, 1974. SWOKOWSKI, E.W., Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 1 e 2. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1995. PINTO,D.e MORGADO, M.C. F., Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis, Editora UFRJ.
Graduação em matemática ou
engenharias
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
119
8
MATEMÁTICA
*Equações Diferenciais Ordinárias: Equações Diferenciais Lineares de Primeira Ordem; Equação de Bernoulli; Equação de Riccati; Equações Separáveis; Aplicações de Equações Separáveis; Equações de Coeficientes Homogêneos; Famílias de Curvas a um Parâmetro; Equações Exatas e Fatores de Integração; Equações Diferenciais Lineares de Ordem Superior; Teorema de Existência e Unicidade de Soluções; Equações Diferenciais Lineares de Segunda Ordem e Aplicações; Sistemas de Equações Diferenciais de Primeira Ordem.
FIGUEIREDO,D.; NEVES,A. Equações Diferenciais Aplicadas.Rio de Janeiro: Coleção Matemática Universitária, IMPA,1997. KREIDER,D.;KULLER,R.;OSTBERG,D.;PERKINS,F. Introdução à Análise Linear - Vol.1. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S/A, 1972. BOYCE,W.;DIPRIMA,R. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno - 7ª.Ed.Rio de Janeiro: LTC Editora,2002. ZILL,D. Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem.Rio de Janeiro: Thomson,2003.
Graduação em matemática ou
engenharias
9
MATEMÁTICA
*Geometria Analítica: Vetores; Produto Escalar e Produto vetorial; Retas no Plano. Cônicas; Retas no R³; Planos no R³; Quádricas; Superfícies Cilíndricas, Cônicas, Regradas e de Revolução.
LEHMANN, C. H. Geometria Analítica, São Paulo. Editora Globo, 1995. MURDOCH, D. C. Geometria Analítica, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 1977. VALLADARES, R. J. C. Geometria Analítica do Plano e do Espaço, Livros Técnicos e Científicos Editora 1990. CAMARGO, I. BOULOS P. Geometria Analítica: um Tratamento Vetorial, São Paulo. Prentice Hall, 3 ed. 2005. LEITHOLD, L., Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo. Editora Harbra, 1977. SWOKOWSKI, E.W., Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1995.
Graduação em matemática ou
engenharias
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
120
10 MATEMÁTICA
*Geometria Plana: Triângulos: Classificação, Congruência, Teorema do Ângulo Externo, Desigualdade Triangular; Paralelismo e Perpendicularismo de Retas: Existência de Paralelas e Perpendiculares, Axioma das Paralelas, Lei Angular de Tales; Polígonos: Classificação, Paralelogramos, Soma dos Ângulos Internos, Soma dos Ângulos Externos; Teorema de Tales, Teorema da Bissetriz Interna e Teorema da Bissetriz Externa; Círculos; Pontos Notáveis de um Triângulo; Semelhança de Triângulos e Teorema de Pitágoras; Polígonos Regulares; Áreas de Polígonos; Área e Comprimento do Círculo.
EUCLIDES, Os Elementos, tradução Irineu Bicudo, São Paulo, Editora UNESP, 2009. BARBOSA, J. L.. Geometria Euclidiana Plana. Fundamentos da Matemática Elementar. Rio de Janeiro. SBM, 1984. DOLCE, O.; POMPEO, J. N. Fundamentos de Matemática Elementar – Geometria Espacial Vols. 9 e 10.São Paulo, Atual Editora,6 ed, 2005.
Graduação em matemática ou
engenharias
11 MATEMÁTICA
*Geometria Espacial: Poliedros: Poliedros Convexos, Poliedros de Platão, Poliedros Regulares, Teorema de Euler; Prisma: Área Lateral, Área Total e Volume, Princípio de Cavalieri; Pirâmide: Área Lateral, Área Total e Volume; Cilindro: Área Lateral, Área Total e Volume; Cone: Área Lateral, Área Total e Volume; Esfera: Área e Volume; Inscrição e Circunscrição de Sólidos.
. DOLCE, O.; POMPEO, J. N. Fundamentos de Matemática Elementar – Geometria Espacial Vols. 9 e 10.São Paulo, Atual Editora,6 ed, 2005. CARVALHO, P. C. P. Introdução À Geometria Espacial, Rio de Janeiro, SBM. 4 ed, 1993.
Graduação em matemática ou
engenharias
12 MATEMÁTICA
*Matemática Elementar : Conjuntos; Números Naturais, Inteiros e Racionais; Proposições e Conectivos; Tabelas Verdade e Leis da Lógica; Argumentos e provas; Representação Decimal de Números Racionais, Porcentagens e Números Irracionais; Potências, Radicais e Expressões Numéricas; Números Reais: Relação de Ordem, Intervalos e Inequações; Módulo de um Número Real e Inequações Modulares; Sistemas de Coordenadas no Plano; Distância entre Pontos do Plano Euclidiano; Equações, Inequações e Sistemas do Primeiro e Segundo Graus; Cônicas; P.A; P.G.; Introdução às Funções; Gráficos de Funções; Funções Linear e Quadrática; Equações da Reta; Parábolas; Funções Polinomiais; Briott-Ruffini; Funções Compostas; Funções Inversas; Funções Exponencial e Logaritmo; Funções Trigonométricas e Funções Trigonométricas
IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar – 11 Volumes – Editora Atual.
DOLCE O; POMPEO J. N. Fundamentos de Matemática Elementar Volumes 9 e 10 Editora Atual.
LIMA, E. L., Meu professor de Matemática, Coleção Fundamentos da Matemática Elementar, SBM, 1987; MEDEIROS, V. Z., Pré-Cálculo, Editora Thomson, 2ª. edição, 2009;
Graduação em matemática ou
engenharias
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
121
Inversas.
13 MATEMÁTICA
*Matemática Financeira: Porcentagem; Juros; Estudo de Taxas; Desconto: Desconto na Capitalização Simples, Desconto na Capitalização Composta; Equivalência Financeira: Equivalência na Capitalização Simples, Equivalência na Capitalização Composta; Anuidades ou Rendas Uniformes: Modelo Básico (Valor Atual e Montante), Modelo Genérico; Sistema de Amortização de Empréstimos: Sistema de Amortização Francês, Sistema de Amortização Constante, Sistema de Amortização Variável
MATHIAS, W. F. & GOMES, J. M., Matemática Financeira 2ª ed, S. P., Ed Atlas, 1996.
ASSAF NETO, A., Matemática Financeira e suas Aplicações.7ª ed.,S.P.,Ed.Saraiva, 2002.
Graduação em matemática ou
engenharias
14 MATEMÁTICA
Números Complexos: Seno, Cosseno e Tangente de um Ângulo Agudo; Extensão das Funções Trigomométricas; Leis do Seno e do Cosseno; Números Complexos na Forma Algébrica; Plano de Argand-Gauss; Formas Polar e Exponencial de um Número Complexo; Fórmula de Moivre.
DOLCE,O & IEZZI, G. Álgebra III-
Números Complexos e Polinômios, Ed. Atual.
Graduação em matemática ou
engenharias
15
MATEMÁTICA
*Probabilidade e Estatística: Combinação; Arranjo; Permutação; Espaço Amostral; Variáveis Discretas; Valor Esperado; Probabilidade Condicional; Teorema de Bayes; Variável Contínua; Medida de Tendência Central; Dispersão e Variabilidade; Distribuição Binomiais Normais e Gaussianas.
HAZZAN, S. Fundamentos de Matemática Elementar, Volume 5: combinatória e probabilidade, 7ª. edição. São Paulo, Atual, 2004.
IEZZI, G. e MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar, Volume 1: conjuntos e funções, 8ª. edição. São Paulo, Atual, 2004.
NOLT, J. e ROHATYN, D. Lógica. São Paulo, Makron Books, 1991.
MEYER, Paul L. Probabilidade: Aplicações à Estatística, 2ª. edição. Rio de Janeiro: LTC editora, 2006. MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O. Estatística Básica, 5a. edição. São Paulo:
Graduação em matemática ou
engenharias
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
122
Editora Saraiva, 2006. SPIEGEL, Murray R. Probabilidade e Estatística. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. MORGADO, A C., Análise Combinatória e Probabilidade. Coleção do Professor de Matemática, SBC, RJ. MURTEIRA, B., Probabilidade e Estatística, vol 1 e 2. Mc Graw Hill, 1997.
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
123
CURSO: MATEMÁTICA - UFF
DISCIPLINA PROGRAMA BIBLIOGRAFIA BÁSICA PERFIL DOS
CANDIDATOS
Matemática
*Álgebra: Números inteiros. Princípio da Boa Ordem. Teorema de Indução. Teorema de Divisão de Euclides. MDC. MMC. Teorema dos Ideais Principais. Números primos. Classes de congruência módulo n. Critérios de divisibilidade. Anel dos inteiros módulo n. Pequeno Teorema de Fermat. Função Phi de Euler. Equações diofantinas lineares. Teorema Chinês dos Restos. Anéis de polinômios: polinômios com coeficientes inteiros, reais e complexos. Irredutibilidade de polinômios. Critérios de irredutibilidade. Teorema fundamental da Álgebra. Grupos, Subgrupos, subgrupos normais, classes laterais. Teorema de Lagrange. Grupos cíclicos. Grupos de Permutação. Grupos simples. *Álgebra Linear: Matrizes; Sistemas de Equação; Determinantes; Espaço Vetorial; Conjuntos Linearmente Independentes e Linearmente Dependentes; Base e Dimensão; Transformações Lineares; Autovetor e Autovalor; Teorema Espectral. *Análise de Funções Reais de Uma Variável Real: Conjuntos e Funções; Números Naturais e o Princípio de Indução; Conjuntos Finitos; Conjuntos Enumeráveis e Não-Enumeráveis; Números Reais; Seqüências e Limites; Operações e Desigualdades com Limites de Seqüências; Seqüência Monótona e Subseqüência; Critério de Cauchy e Limites Infinitos; Séries Numéricas; Convergência Absoluta e Não-Absoluta de Séries; Limites de Funções; Teoremas de Limites de
*Álgebra: HEFEZ, A., Elementos de Aritmética, SBM, 2006. GONÇALVES, A. Introdução à Álgebra, Projeto Euclides, 1979 *Álgebra Linear: CALIOLI, A., DOMINGUES H. e COSTA R.C.F. Álgebra Linear e Aplicações.São Paulo. Editora atual,2003. STEINBRUCH,A.,WINTERLE, P. Introdução à Álgebra Linear. São Paulo. Pearson Education do Brasil,1997. ANTON H., RORRES C., Álgebra Linear com Aplicações. Porto Alegre. Editora Bookman. 8 ed., 2001. BEDOYA, H. E CAMALIER, R. Álgebra Linear II, 2 ed. Rio de Janeiro, Fundação CECIERJ.2V. 2004. BOLDRINI J.L e outros. Álgebra Linear. Campinas . Editora Harbra & Row do Brasil, 1980. *Análise:
Possuir Graduação em Matemática ou Áreas Afins.
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
124
Funções; Funções Contínuas; Combinações de Funções Contínuas; Funções Contínuas em Intervalos; Continuidade Uniforme; Limites Laterais, Limites Infinitos e no Infinito; Funções Monótonas; Função Inversa; Derivada: Definição e Interpretação Geométrica; Regras Básicas de Derivação; Regra da Cadeia; Teorema do Valor Médio – TVM; Aplicações do TVM: Máximos e Mínimos Locais de Funções; Teorema de Taylor; Funções Convexas. *Cálculo Diferencial e Integral para Funções Reais de Uma Variável Real: Funções Reais de Uma Variável: Definição, Domínio, Imagem. Gráfico, Operações com Funções; Limites de Seqüências; Operações com Limites de Seqüências; Limites de Funções: Conceito Intuitivo, Definição e Propriedades; Limites Laterais: Definição e Propriedades; Limites Infinitos e no Infinito: Definição e Propriedades; Assíntotas; Continuidade: Definição, Propriedades, Teorema do Valor Intermediário, Teorema de Weierstrass; Derivada: Definição, Interpretação Geométrica, Taxa de Variação, Propriedades, Regra da Cadeia, Diferencial e Aproximação Linear. Funções Trigonométricas: Definição, Gráficos, Limites e Derivadas; Função Inversa: Definição e Teorema da Função Inversa; Funções Logaritmo e Exponencial: Definição, Gráficos, Limites e Derivadas; Funções Trigonométricas Inversas: Definição, Gráficos, Limites e Derivadas; Função Implícita; Derivação Implícita; Taxas Relacionadas; Funções Hiperbólicas; Formas indeterminadas: Regra de L’Hôpital; Teorema de Rolle; Teorema do Valor Médio; Estudo da Variação das Funções: Crescimento e Decrescimento, Máximos e Mínimos, Concavidades, Ponto de Inflexão; Esboço de gráficos de funções, Problemas de otimização; Esboço de gráficos de funções; Primitivas; Integral Definida; Teorema Fundamental do Cálculo; Técnicas de Integração; Aplicações: Cálculo de Comprimentos, Áreas e Volumes. *Cálculo Diferencial Integral para Funções Vetoriais de Uma Variável Real: Funções Vetoriais de Uma Variável: Definição, Domínio, Imagem. Gráfico, Operações com Funções; Limites: Definição e Propriedades; Derivada: Definição, Propriedades, Interpretação Geométrica e Taxas de Variação; Integral.
ÁVILA, G., Análise Matemática para Licenciatura, Editora Edgard Blücher, 2005. FIGUEIREDO, D., Análise I, L.T.C., 1996. *Cálculo: ANTON ,H. Cálculo Vol. 1 e 2, Editora Bookman, 8ª Edição, 2007. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 1 e 2, Editora Harbra, 3ª Edição, 1994. AVILA, G. Cálculo das funções de uma variável, Vol. 1 e 2, Editora LTC, 7ª Edição, 2003. PINTO,D.e MORGADO, M.C. F., Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis, Editora UFRJ. EDWARDS , C. H. e PENNEY, D. E. ,Cálculo e Geometria Analítica, Vol. 2 e 3, Prentice Hall, 1990. WILLIAMSON, R. E.,CROWELL, R.H. e TROTTER, H. F. , Cálculo de Funções Vetoriais, Vol.1 e 2, Editora LTC, 1974. SWOKOWSKI, E.W., Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 1 e 2. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1995. GUIDORIZZI, H., Um curso de cálculo diferencial e integral, Vols. 1, 2 e 3. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. *Equações Diferenciais Ordinárias: FIGUEIREDO,D.; NEVES,A. Equações Diferenciais Aplicadas.Rio de Janeiro: Coleção Matemática Universitária, IMPA,1997.
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
125
*Cálculo Diferencial e Integral para Funções Reais de Várias Variáveis Reais: Conjuntos de Níveis; Limites e Continuidade; Derivadas Parciais; Diferenciabilidade; Diferencial como uma Aproximação Linear; Gradiente; Plano Tangente e Reta Normal; Regra da Cadeia; Derivadas Parciais de Ordens Superiores; Formas Locais e Derivação Implícita; Derivadas Direcionais; Interpretação Geométrica do Gradiente; Pontos Críticos, Extremos Locais e Multiplicadores de Lagrange; Integrais Múltiplas: Definição, Condições Suficientes para Integrabilidade; Teorema de Fubini; Mudança de Variáveis em Integrais Múltiplas; Coordenadas Polares, Coordenadas Esféricas; Coordenadas Cilíndricas; Aplicações de Integrais Múltiplas *Cálculo Diferencial e Integral para Funções Vetoriais de Várias Variáveis Reais: Conjuntos de Nível; Funções do Plano no Plano, Parametrizações de Superfícies; Funções de R2 em R3, Funções de R3 em R2 Vistas como Sistemas Dinâmicos; Limites e Continuidade; Derivadas Parciais; Diferenciabilidade; Matriz Jacobiana; Regra da Cadeia; Teoremas da Função Inversa e da Função Implícita; Campos Vetoriais; Rotacional; Divergente; Integrais de Linha; Teorema de Green; Integrais de Superfícies; Plano Tangente; Teorema de Stokes; Teorema de Gauss. *Equações Diferenciais Ordinárias: Equações Diferenciais Lineares de Primeira Ordem; Equação de Bernoulli; Equação de Riccati; Equações Separáveis; Aplicações de Equações Separáveis; Equações de Coeficientes Homogêneos; Famílias de Curvas a um Parâmetro; Equações Exatas e Fatores de Integração; Equações Diferenciais Lineares de Ordem Superior; Teorema de Existência e Unicidade de Soluções; Equações Diferenciais Lineares de Segunda Ordem e Aplicações; Sistemas de Equações Diferenciais de Primeira Ordem. *Geometria Analítica: Vetores; Produto Escalar e Produto vetorial; Retas no Plano. Cônicas; Retas no R³; Planos no R³; Quádricas; Superfícies Cilíndricas, Cônicas, Regradas e de Revolução. *Geometria Espacial: Poliedros: Poliedros Convexos, Poliedros de Platão, Poliedros Regulares, Teorema de Euler; Prisma: Área Lateral,
KREIDER,D.;KULLER,R.;OSTBERG,D.;PERKINS,F. Introdução à Análise Linear - Vol.1. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S/A, 1972. BOYCE,W.;DIPRIMA,R. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno - 7ª.Ed.Rio de Janeiro: LTC Editora,2002. ZILL,D. Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem.Rio de Janeiro: Thomson,2003. *Geometria: DOLCE, O.; POMPEO, J. N. Fundamentos de Matemática Elementar – Geometria Espacial Vols. 9 e 10.São Paulo, Atual Editora,6 ed, 2005. EUCLIDES, Os Elementos, tradução Irineu Bicudo, São Paulo, Editora UNESP, 2009. CARVALHO, P. C. P. Introdução À Geometria Espacial, Rio de Janeiro, SBM. 4 ed, 1993. BARBOSA, J. L.. Geometria Euclidiana Plana. Fundamentos da Matemática Elementar. Rio de Janeiro. SBM, 1984. MORGADO, A.C.;WAGNER, E.; JORGE, M. Geometria I - 2º grau, exames supletivos e vestibulares,. Editora Francisco Alves, 5 ed. 1990. MORGADO, A.C.;WAGNER, E.; JORGE, M. Geometria I I- 2º grau, exames supletivos e vestibulares,. Editora Francisco Alves, 5 ed. 1990. *Geometria Analítica: LEHMANN, C. H. Geometria Analítica, São Paulo. Editora Globo, 1995. MURDOCH, D. C. Geometria Analítica, Livros
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
126
Área Total e Volume, Princípio de Cavalieri; Pirâmide: Área Lateral, Área Total e Volume; Cilindro: Área Lateral, Área Total e Volume; Cone: Área Lateral, Área Total e Volume; Esfera: Área e Volume; Inscrição e Circunscrição de Sólidos. *Geometria Plana: Triângulos: Classificação, Congruência, Teorema do Ângulo Externo, Desigualdade Triangular; Paralelismo e Perpendicularismo de Retas: Existência de Paralelas e Perpendiculares, Axioma das Paralelas, Lei Angular de Tales; Polígonos: Classificação, Paralelogramos, Soma dos Ângulos Internos, Soma dos Ângulos Externos; Teorema de Tales, Teorema da Bissetriz Interna e Teorema da Bissetriz Externa; Círculos; Pontos Notáveis de um Triângulo; Semelhança de Triângulos e Teorema de Pitágoras; Polígonos Regulares; Áreas de Polígonos; Área e Comprimento do Círculo. *Matemática Elementar : Conjuntos; Números Naturais, Inteiros e Racionais; Proposições e Conectivos; Tabelas Verdade e Leis da Lógica; Argumentos e provas; Representação Decimal de Números Racionais, Porcentagens e Números Irracionais; Potências, Radicais e Expressões Numéricas; Números Reais: Relação de Ordem, Intervalos e Inequações; Módulo de um Número Real e Inequações Modulares; Sistemas de Coordenadas no Plano; Distância entre Pontos do Plano Euclidiano; Equações, Inequações e Sistemas do Primeiro e Segundo Graus; Cônicas; P.A; P.G.; Introdução às Funções; Gráficos de Funções; Funções Linear e Quadrática; Equações da Reta; Parábolas; Funções Polinomiais; Briott-Ruffini; Funções Compostas; Funções Inversas; Funções Exponencial e Logaritmo; Funções Trigonométricas e Funções Trigonométricas Inversas. *Matemática Financeira: Porcentagem; Juros; Estudo de Taxas; Desconto: Desconto na Capitalização Simples, Desconto na Capitalização Composta; Equivalência Financeira: Equivalência na Capitalização Simples, Equivalência na Capitalização Composta; Anuidades ou Rendas Uniformes: Modelo Básico (Valor Atual e Montante), Modelo Genérico; Sistema de Amortização de Empréstimos: Sistema de Amortização Francês, Sistema de
Técnicos e Científicos Editora S.A, 1977. VALLADARES, R. J. C. Geometria Analítica do Plano e do Espaço, Livros Técnicos e Científicos Editora 1990. CAMARGO, I. BOULOS P. Geometria Analítica: um Tratamento Vetorial, São Paulo. Prentice Hall, 3 ed. 2005. LEITHOLD, L., Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo. Editora Harbra, 1977. SWOKOWSKI, E.W., Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1995. *Matemática Elementar: IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar – 11 Volumes – Editora Atual. DOLCE O; POMPEO J. N. Fundamentos de Matemática Elementar Volumes 9 e 10 Editora Atual. LIMA, E. L., Meu professor de Matemática, Coleção Fundamentos da Matemática Elementar, SBM, 1987; MEDEIROS, V. Z., Pré-Cálculo, Editora Thomson, 2ª. edição, 2009; *Matemática Financeira: MATHIAS, W. F. & GOMES, J. M., Matemática Financeira 2ª ed, S. P., Ed Atlas, 1996. ASSAF NETO, A., Matemática Financeira e suas Aplicações.7ª ed.,S.P.,Ed.Saraiva, 2002. *Números Complexos: IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar – 11 Volumes – Editora Atual
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
127
Amortização Constante, Sistema de Amortização Variável. Números Complexos: Seno, Cosseno e Tangente de um Ângulo Agudo; Extensão das Funções Trigomométricas; Leis do Seno e do Cosseno; Números Complexos na Forma Algébrica; Plano de Argand-Gauss; Formas Polar e Exponencial de um Número Complexo; Fórmula de Moivre. *Probabilidade e Estatística: Combinação; Arranjo; Permutação; Espaço Amostral; Variáveis Discretas; Valor Esperado; Probabilidade Condicional; Teorema de Bayes; Variável Contínua; Medida de Tendência Central; Dispersão e Variabilidade; Distribuição Binomiais Normais e Gaussianas.
CHURCHILL, R. V. Variáveis Complexas e suas Aplicações. São Paulo: McGraw-Hill, 1975 *Probabilidade e Estatística: HAZZAN, S. Fundamentos de Matemática Elementar, Volume 5: combinatória e probabilidade, 7ª. edição. São Paulo, Atual, 2004. IEZZI, G. e MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar, Volume 1: conjuntos e funções, 8ª. edição. São Paulo, Atual, 2004. NOLT, J. e ROHATYN, D. Lógica. São Paulo, Makron Books, 1991. MEYER, Paul L. Probabilidade: Aplicações à Estatística, 2ª. edição. Rio de Janeiro: LTC editora, 2006. MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O. Estatística Básica, 5a. edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2006. SPIEGEL, Murray R. Probabilidade e Estatística. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. MORGADO, A C., Análise Combinatória e Probabilidade. Coleção do Professor de Matemática, SBC, RJ. MURTEIRA, B., Probabilidade e Estatística, vol 1 e 2. Mc Graw Hill, 1997.
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
128
CURSO: QUIMICA -UENF
DISCIPLINA PROGRAMA BIBLIOGRAFIA BÁSICA PERFIL DOS CANDIDATOS
1 QUIMICA GERAL E INORGANICA
Estrutura atômica. Ligações químicas. Propriedades físicas e químicas, métodos de obtenção e aplicação dos principais elementos dos blocos s, p e d da tabela periódica. Os elementos químicos e o meio ambiente Estudo dos Gases. Termodinâmica. Estequiometria. Equilíbrio Químico. Processos físico-químicos
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. BROWN,T. L.; LEMEY Jr, H. E.; BURTEN, B.E.; BURDGE, J. R. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1996. SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. Química Inorgânica. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.
GRADUAÇÃO EM LICENCIATURA OU BACHARELADO QUIMICA / QUIMICA INDUSTRIAL/ OU ING. QUIMICA Experiência em Praticas de laboratórios.
2 QUIMICA ORGANICA E INSTRUMENTAL
Grupos funcionais e principais reações orgânicas (hidrocarbonetos e compostos halogenados, compostos oxigenados, nitrogenados e sulfurados). Mecanismos das reações. Noções básicas sobre estrutura e análise conformacional. Propriedades físicas e químicas de compostos orgânicos. A química orgânica e o meio ambiente. Introdução à Análise Instrumental. Classificação dos métodos analíticos. Métodos instrumentais e propriedades físicas medidas. Espectroscopia por Absorção Molecular
ALLINGER, N. L. Química orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1976. MORRISON, R. T.; BOYD, R. N. Química orgânica. vol.1 e 2. 13. ed.. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1996. SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005 SKOOG, D. A.: Leaty, J.J. Principles of Instrumental Analysis. 4th ed. Saunders College Publishing, NY, 1992
GRADUAÇÃO EM LICENCIATURA OU BACHARELADO QUIMICA / OU FARMÁCIA. Experiência em Praticas de laboratórios
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
129
CURSO: Química- UFRJ
DISCIPLINA PROGRAMA BIBLIOGRAFIA BÁSICA PERFIL DOS
CANDIDATOS
QUÍMICA GERAL
Propriedades Gerais da Matéria. Estrutura eletrônica dos átomos. Propriedades periódicas dos elementos. Combinação entre átomos: ligação iônica e covalente. Estrutura de Lewis. Reações de óxido redução. Pilhas. Relações numéricas: cálculos estequiométricos. Primeira lei da termodinâmica. Termoquímica. Entropia e a segunda lei da termodinâmica. Energia livre de Gibbs e espontaneidade das reações químicas. Equilíbrio Químico: princípios gerais. Equilíbrio iônico da água: pH. Soluções. Cinética química.
Kotz e Treichel, Química e Reações Químicas, 4a edição, Volumes 1 e 2, Rio de Janeiro: LTC Editora, 2002. Atkins e Jones, Princípios de Química, Porto Alegre: Bookman, 2001 Brady, Russel e Holum, Química, A Matéria e Suas Transformações, 3a edição, Volumes 1 e 2, Rio de Janeiro: LTC Editora, 2002.
Quimico (Bacharel e Licenciado), Engenheiro Químico, Químico do Petróleo. Farmacêutico e Biólogo com pós-graduação (concluída ou em andamento) na área de Química.
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
130
CURSO: TECNOLOGIA EM SISTEMA DE COMPUTAÇÃO - UFF
DISCIPLINA PROGRAMA BIBLIOGRAFIA BÁSICA PERFIL DOS
CANDIDATOS
1
INGLÊS INSTRUMENTAL
Leitura de textos em língua inglesa. Estratégias de leitura. Conhecimento lingüístico sistematizado. Conhecimento lexical específico para leitura de textos técnico-científicos.
Evaristo, S. et all. Inglês Instrumental: Estratégias de leitura. Teresina: Halley S.A. Gráfica e Editora, 1996. GAMA, A.N.M. et all. Introdução à Leitura em Inglês. Rio de Janeiro: Editora Gama Filho, 2001. MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. Cambridge: Cambridge University Press, 1997. Murphy, R. English Vocabulary in Use. Cambride: CUP, 1994. Nuttal, C. Teaching Reading Skills in a Foreign language. London: Heinemann, 1994.
Graduados em Letras, Computação, Engenharias, Matemática e áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação na modalidade de educação à distância (EAD).
2
PROJETO E DESENVOLVIMENTO DE ALGORITMOS
Conceito de algoritmo; Técnicas e metodologias para construção de algoritmos; desenvolvimento de algoritmos usando pseudo-linguagem; Conceito de linguagem de programação, de construção e execução de programas, usando como modelo os recursos básicos de uma linguagem imperativa; Aplicação das técnicas de construção de algoritmos no desenvolvimento, implementação e execução de programas simples.
VILLASBOAS, Luiz F. Conceitos, Técnicas e Linguagens. Campus, 1997. ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos. Pioneira, 1996. FORBELLONE, André Luiz e EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de Programação – Construção de Algoritmos e Estrutura de Dados. Makron Books, 1993. GUIMARÃES, Ângelo de M. Algoritmos e Estrutura de Dados. LTC, 1994. MANZANO, José Augusto N. G. Algoritmos: Lógica para o Desenvolvimento de Programação. Érica,
Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharias, Matemática Computacional e áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação na modalidade de educação à distância (EAD).
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
131
1996. SCHMITZ, Eber A e TELES, Antonio A. de S. Pascal e Técnicas de Programação. LTC, 1988.
3
FUNDAMENTOS DE PROGRAMAÇÃO
Concepção e construção de programas em Pascal; estruturas de controle – atribuição, seqüência, seleção, repetição e recursividade; representação de dados na forma de vetores, matrizes, registros, conjuntos e arquivos; procedimentos, funções e passagem de parâmetros; uso de ponteiros; alocação dinâmica de memória; noções de complexidade de algoritmo
GARCIA, José A. N. Free Pascal: Programação de Computadores. Editora Érica. 2007.
Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharias, Matemática Computacional e áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação na modalidade de educação à distância (EAD).
4
ESTRUTURA DE DADOS
Conceitos básicos de complexidade; notações O, Ômega e Theta; listas, filas e pilhas; algoritmos de busca; algoritmos de ordenação; árvores, percurso em árvores; árvore binária de busca; árvores balanceadas; árvores AVL; árvores B; tabelas de espalhamento (hashing); compressão de dados.
SZWARCFITER, Jayme Luiz e MARKENZON, Lilian. Estruturas de Dados e seus Algoritmos. Livros Técnicos e Científicos. TERADA, R. Desenvolvimento de Algoritmos e Estruturas de Dados. Makron Books. ZIVIANI, NÍVIO, THOMSON. Projeto de Algoritmos.
Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharias, Matemática Computacional e áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação na modalidade de educação à distância (EAD).
5
FUNDAMENTOS DE ALGORITMOS PARA COMPUTAÇÃO
Conjuntos e operações com conjuntos; Princípio da Indução; Séries; Recorrências; Princípio Multiplicativo; permutações, combinações, arranjos, arranjos com repetição, Binômio de Newton; Princípio da Inclusão e Exclusão; conceitos básicos de teoria de grafos.
MORGADO, Augusto C. de A. et al. Análise Combinatória e Probabilidade, Coleção do Professor de Matemática. SBM, 1991 LIU, C. L. Introduction to Combinatorial Mathematics. McGraw-Hill, 1968. SANTOS, José Plínio A., Mello, Margarida P., MURARI, Idani T. C. Introdução à Análise Combinatória. UNICAMP, 1995.
Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharias, Matemática Computacional e áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação na modalidade
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
132
de educação à distância (EAD).
6
MATEMÁTICA PARA COMPUTAÇÃO
Funções: limites, continuidade de funções de uma variável. Derivação: conceito, propriedades, interpretação e representação geométrica, o teorema do valor médio, máximos e mínimos. Integração: conceito, propriedades, cálculo de áreas e de volumes; teorema fundamental do cálculo; logaritmo e exponencial; regra de L’hopital; aplicações.
ANTON, H. Cálculo, um Novo Horizonte. Bookman. STRANG, G. Calculus. Cambridge Press. LARSON, Roland E. Cálculo com aplicações. LTC. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. Harbra.
Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharias, Matemática Computacional e áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação na modalidade de educação à distância (EAD).
7
ÁLGEBRA LINEAR
Sistemas de equações lineares; matrizes; determinantes; vetores; espaços vetoriais; dependência e independência linear; transformações lineares; autovalores e autovetores; Método de Gauss-Jordan; Método de Eliminação de Gauss; Projeção Ortogonal.
KOLMAN, B. Introdução à Álgebra Linear com Aplicações. LTC. LAY, D.C. Álgebra Linear e suas Aplicações. LTC. LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear. McGraw-Hill do Brasil. LIMA, E.L. Álgebra Linear. IMPA.
Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharias, Matemática Computacional e áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação na modalidade de educação à distância (EAD).
8
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
Noções básicas de probabilidade; eventos; experimentos aleatórios; variáveis aleatórias; espaço amostral; distribuição de probabilidade; distribuição marginal e condicional; momentos; correlação; valor esperado; teoremas limites; teorema central do limite; estimação; convergência; confiabilidade; noções de simulação.
DANTAS, CARLOS A. B. Probabilidade: um curso introdutório. EDUSP. MAGALHÃES, M.N. e LIMA, A.C. PEDROSO DE. Noções de Probabilidade e Estatística. EDUSP.
Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharias, Matemática Computacional e áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação na modalidade de educação à distância
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
133
(EAD).
9
CONSTRUÇÃO DE PÁGINA WEB
Características gerais da linguagem HTML; Comandos básicos de formatação de texto; Listas e enumerações; Interligação de documentos; Inclusão de imagens; Definição de cores; imagens mapeadas; Multimídia e animações; Formatação utilizando tabelas; Páginas com Frames; Criação de Formulários; Folhas de estilo; Elementos da linguagem javascript; Desvio condicional; Laços; Funções; Objetos; Hierarquia dos objetos do browser; Tratamento de eventos; Crítica de formulários; Manipulação de janelas e frames.
Laura Lemay, Aprenda a criar páginas Web com HTML e XHTML, Makron Books.
Danny Goodman, JavaScript, a Bíblia, Editora Campus, 2001. ISBN 85-352-0828-3.
David Flanagan, Javascript: o Guia Definitivo. Editora Bookman - ISBN 8536304758
Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharias, Matemática Computacional e áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação na modalidade de educação à distância (EAD).
10
PROGRAMAÇÃO I
O conceito de programação orientada a eventos, Projetando diálogos em um ambiente visual, Atribuindo propriedades aos diálogos, Atribuindo propriedades a caixas de texto e botões, Atribuindo propriedades a outros tipos de controle, Executando e depurando um programa, Trabalhando com eventos e métodos, Procedimentos e funções, Declaração de variáveis e constantes, Entrada e saída de dados, Comandos condicionais, Laços, Vetores, Vetores de controles, Manipulação de arquivos, Programando com as APIs do Windows, Acesso à Base de Dados, Controles conectados (bound) a uma Base de Dados, Acesso à Base de Dados remota, Menus, Gráficos e imagens, Introdução à Orientação a Objetos, Introdução à Programação Internet, Multimídia, Manipulação de Arquivos, Geração de relatórios.
PERRY, Greg. Aprenda em 21 dias visual basic 6. Campus. CANTU, Marco. Dominando o Delphi 5 “A Bíblia”. Makron Books.
Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharias, Matemática Computacional e áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação na modalidade de educação à distância (EAD).
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
134
11
PROGRAMAÇÃO II
P- PHP: sintaxe básica, variáveis, constantes, expressões, operadores, estruturas de controle, funções, classes, saída de dados, manipulação de formulários, sessões, segurança. Bancos de dados e MySQL: Modelagem, diagramas de Entidade-Relacionamento, esquemas, linguagem de definição de dados, linguagem de manipulação de dados.
1) PHP e MySQL: Guia Introdutório CLAUDIO ADONAI MUTO. Brasport. 2) PHP e MySQL: Desenvolvimento Web. LUKE WELLING & LAURA THOMSON (Editora Campus). 3) PHP: a Bíblia. TIM CONVERSE & JOYCE PARK (Editora Campus)
Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharias, Matemática Computacional e áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação na modalidade de educação à distância (EAD).
12
INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA
Princípios básicos: Hardware: fluxo de informação, unidades de entrada/saída (periféricos), memória principal, processador. Software: algoritmos, programas, linguagens de programação, compiladores, sistemas operacionais. Unidades de informação, de tempo e frequência. Representação de números e caracteres, tabela ASCII. Periféricos: vídeo, teclado, unidade de disco, mouse. Componentes principais de um PC: barramentos, controlador de dispositivo IDE, interfaces de vídeo, som, rede, modem, tipos de memórias, estudo da placa mãe, especificando e montando um computador. Sistemas numéricos: representações em diversas bases, propriedades dos sistemas posicionais, sistema binário e hexadecimal, representação de números inteiros e reais, conversão entre bases de números inteiros e reais, operações aritméticas em diversas bases, representação binária em complemento a 2, representação interna de números com sinal, condições de “overflow”. Álgebra de Boole: variável lógica, operações
MONTEIRO, Mário A. Introdução à Organização de Computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharias, Matemática Computacional e áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação na modalidade de educação à distância (EAD).
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
135
lógicas primitivas (AND, OR, NOT), expressões lógicas, tabela verdade, funções NAND, NOR, OU-exclusivo, relações da álgebra booleana, teoremas de DeMorgan. Funções lógicas: conceito de mintermos e maxtermos, simplificação de expressões lógicas, mapas de Karnaugh. Organização e hierarquia de memória: principal e secundárias, projeto lógico da memória principal, estrutura interna da memória cache. Gerência de memória: paginação, técnicas de swap, memória virtual. Dispositivos de armazenamento e sistemas de arquivos: alocação, organização, estrutura de diretórios, sistemas de discos redundantes (RAID).
13
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES
Programa: Organização lógica e funcional do modelo Von-Neumann: conceito, arquitetura lógica e funcional; unidades funcionais: ucp, memória; memória cache; dispositivos de e/s e barramento; hierarquia de memória; arquiteturas micro e nanoprogramadas; mecanismos de interrupção e de exceção; arquiteturas avançadas: pipeline, múltiplas unidades funcionais e máquinas paralelas; conceito de máquina virtual; tendências; processadores RISC e CISC.
MONTEIRO, M. Introdução à Organização de Computadores. LTC. STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de Computadores.
Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharias, Matemática Computacional e áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação na modalidade de educação à distância (EAD).
14
SISTEMAS OPERACIONAIS
Breve revisão de organização dos computadores. Introdução aos sistemas operacionais: conceitos básicos e breve histórico. Principais elementos de um sistema operacional: processos, arquivos e diretórios, interpretadores de comandos e chamadas ao
• A. S. Tanenbaum e A. S. Woodhull, Sistemas Operacionais: Projeto e Implementação, Bookman, terceira edição, 2008..
• A. Silberschatz, P. B. Galvin e G. Gagne, Fundamentos de Sistemas Operacionais, LTC, sexta edição, 2004.
Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharias, Matemática Computacional e áreas afins. Experiência em
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
136
sistema operacional. Multiprogramação e seu gerenciamento. Estruturação de um sistema operacional. O modelo de processos: gerenciamento e implementação. Introdução à comunicação entre processos. Comunicação entre processos: exclusão mútua e semáforos. Escalonamento de processos: introdução e algoritmos mais importantes. Entrada e saída: princípios de hardware e de software. Impasses (deadlocks). Introdução ao gerenciamento de memória: principais métodos. Memória virtual: tabelas de páginas, TLBs e algoritmos de substituição. Projeto do sistema de paginação. Gerenciamento de memória: segmentação. Sistemas de arquivos: arquivos, diretórios e implementação. Sistemas de arquivos: segurança e mecanismos de proteção.
tutoria de curso de graduação na modalidade de educação à distância (EAD).
15
BANCO DE DADOS
Conceitos de banco de dados e sistemas de gerenciamento de banco de dado: evolução dos sistemas de banco de dados, sistemas de gerenciamento de banco de dados (SGBDs). Modelos de bancos de dados: visão geral sobre os modelos hierárquico, relacional e orientado a objetos. Modelo Entidade Relacionamento. Modelo relacional e álgebra relacional. Projeto lógico relacional:mapeamento do modelo E-R para o modelo relacional. Linguagem SQL:linguagem de definição e manipulação de dados. Normalização de bancos de dados relacionais.
Sistemas de Banco de Dados. Ramez E. Elmasri, e Shamkant Navathe 2005, 4a edição, Ed. Pearson - Addison Wesley. Projeto de Banco de Dados. Carlos Alberto Heuser. 2004, 5a. edição, Porto Alegre: Sagra Luzzato. Uma Introdução a Sistemas de Banco de Dados. C.J. Date. 2004, Editora Campus.
Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharias, Matemática Computacional e áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação na modalidade de educação à distância (EAD).
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
137
16
MODELAGEM DE INFORMAÇÃO
Definição de Modelo, o processo de modelagem, níveis de modelagem; Modelo entidade-relacionamento: elementos básicos, extensões. Notações gráficas. Estudos de Caso.
COUGO, P. Modelagem Conceitual e Projeto de Bancos de Dados. Campus. HEUSER, C. Projeto de banco de Dados. Sagra Luzzato. HAY, D. C. Princípios de Modelagem de Dados. Makron.
Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharias, Matemática Computacional e áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação na modalidade de educação à distância (EAD).
17
FÍSICA PARA COMPUTAÇÃO
Conceitos físicos básicos: matéria, força e energia; leis da conservação. Eletricidade e magnetismo: carga elétrica, força e campo elétrico; leis de Coulomb e de Gauss; força e campo magnético; leis de Ampère e de Faraday; equações de Maxwell; circuitos elétricos. Ondas: movimento ondulatório – descrição matemática e análise de Fourier; ondas eletromagnéticas, o espectro eletromagnético. Óptica: propagação, reflexão e refração da luz; fibras ópticas. Matéria condensada: física estatística – teoria cinética dos gases, a distribuição de Boltzmann; a estrutura da matéria: átomos, moléculas e sólidos – estados estacionários, teoria das bandas e semicondutores.
Bi Física para Cientistas e Engenheiros, Vol. 2-4. Tipler, Paul. Guanabara Koogan. 1994. Fundamentos de Física. Resnick, R. e Halliday, D. LTC. 1991
Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharias, Matemática Computacional e áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação na modalidade de educação à distância (EAD).
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
138
LICENCIATURA EM TURISMO / TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO
UFRRJ- UNIRIO- CEFET
DISCIPLINA PROGRAMA BIBLIOGRAFIA BÁSICA PERFIL DOS
CANDIDATOS 1 Introdução a
administração
- O contexto da administração; - Organizações sociais; - A evolução do pensamento da administração; - As funções do gestor: Planejamento; - Organização, Direção e Controle; - O processo decisório; - Negociação; - Fundamentos da administração: Marketing; - Gestão de Pessoas, Operações, Administração Financeira; - Tópicos da gestão
AMARU, Antonio C.A. Administração para Empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2006. CARAVANTES, Geraldo; PANNO, Claudia; KLOECKNER, Monica. Administração: teoria e processos. São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2005. Chiavenato, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Ed. Compacta. 2ªed. Rio de Janeiro. Campus, 2000. Chiavenato, Idalberto. Administração nos Novos Tempos. 2ªed. Rio de Janeiro. Elsevier, 2004. Chiavenato, Idalberto. História da Administração. Entendendo a administração e sua poderosa influência no mundo moderno. São Paulo. Saraiva, 2009. Montana, Patrick e Charnov, Bruce. Administração. 2ª edição. Tradução Cid Knipel. São Paulo. Saraiva, 2003.
Bacharel em Administração e/ou Bacharel em Turismo
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
139
contemporânea.
2
Cartografia e geoprocessamento
- Histórico e evolução da Cartografia Básica e Tematica; - Escalas; - Projeções cartográficas; - Sistemas de coordenadas; - Fusos horários; - Planejamento, construção, composição e interpretação de mapas e cartas; - Leitura e orientação no terreno com cartas, bússolas e aparelhos GPS; - Geotecnologias, Sistemas de Informação Geográfica e Geoprocessamento; - Origem e características dos dados geográficos; - O Geoprocessamento aplicado ao Turismo; - Exemplos e atividades práticas, utilizando banco de dados geográficos, cartografia digital, mapas temáticos, softwares de SIG livres (Open GIS), GPS (com trabalhos de campo) e imagens de satélite (CBERS, LANDSAT, NOAA, NASA, entre outras).
CÂMARA, G.; DAVIS, C.; MONTEIRO, A.M.V. (Orgs.) Introdução à Ciência da Geoinformação. São José dos Campos: INPE. Disponível em: Acesso em: 01 julho 2006. DUQUE, R.C. & MENDES, C.L. Planejamento turístico e a Cartografia. São Paulo: Alínea e Átomo, 2006. 92 p. IBGE. Manual Técnico de Noções Básicas de Cartografia. Rio de Janeiro: Fundação IBGE, 1998. 127p. ROCHA, C. H. B. Geoprocessamento: Tecnologia Transdisciplinar. Ed. UFJF. 3a. ed., 2004. 220p.
Graduação e/ou Pós-Graduação em Geografia. Graduação e/ou pós-graduação em Turismo e/ou Engenharia Cartográfica e/ou Biologia e/ou Geologia e/ou Ciências Ambientais.
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
140
3 Métodos e
técnicas de pesquisa em
turismo
- Conhecimento, Ciência, Senso Comum, Filosofia, Método Científico, Metodologia e sua aplicabilidade em Turismo e áreas ligadas às Ciências Sociais.
ANDRADE, Maria Margarida de. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação: noções práticas. São Paulo: Atlas, 1995. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR10520: informação e documentação – apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2001. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR12225: títulos de lombada.. Rio de Janeiro, 1992. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR14724: informação e documentação – trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro, 2001. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6022: apresentação de artigos em publicações periódicas. Rio de Janeiro, 1994. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6023: informação e documentação – referências - elaboração. Rio de Janeiro, 2000. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6024: numeração progressiva das seções de um documento. Rio de Janeiro, 1989. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6027: sumário. Rio de Janeiro, 1989. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6028: resumos. Rio de Janeiro, 1990. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6029: apresentação de livros. Rio de Janeiro, 1993. CHAUÍ, Marilena. Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. São Paulo: Brasiliense, 1994. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1993. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1991.
Qualquer curso de nível superior que tenha metodologia da pesquisa na matriz curricular
Planejamento e organização do
turismo
- O processo de planejamento turístico através do modelo teórico-referencial do Sistema de Turismo (SISTUR). - O planejamento turístico:
BENI, M. C. Análise Estrutural do Turismo. 10ª. Ed.São Paulo: SENAC, 2004. _________. Política e planejamento de turismo no Brasil. São Paulo: Aleph, 2006.
BISSOLI, M. A. M. A.. Planejamento Turístico Municipal com suporte em sistemas de informação. São Paulo: Ed. Futura, 2001. BRAGA, D. C.. Planejamento Turístico: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Elsevier/
Bacharel e/ou Licenciatura em Turismo e/ou Geografia e/ou Arquitetura.
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
141
4 origem; conceitos; enfoques; tipos e metodologias. - Fases do processo de Planejamento Turístico: Inventário da Oferta Turística, da Demanda Turística e da Opinião Pública para composição do diagnóstico. - Fases do processo de Planejamento Turístico: Diagnóstico e Prognóstico. - Fases do processo de Planejamento Turístico: Plano de Desenvolvimento turístico e Controle. -Tendências em planejamento e organização do turismo.
Campus, 2007. LOHMANN, G.; PANOSSO NETTO, A. Teoria do turismo: Conceitos, Modelos e Sistemas. São Paulo: Aleph, 2008.
RUSCHMANN, D. Turismo e planejamento sustentável: a proteção do meio ambiente. 12 ed. Campinas, São Paulo: Papirus, 2005.
05
Hospitalidade
- Conceitos e definições de hospitalidade. - O estudo da hospitalidade nas ciências. - A abrangência da hospitalidade e a inter relação com o turismo. - A hospitalidade doméstica e comercial. - A hospitalidade e os serviços. - A cidade hospitaleira.
BOFF, L. Virtudes para um outro mundo possível. Vol I. In: Hospitalidade: Direito e dever de todos: Petrópolis, Vozes 2005 CAMARGO, Luiz Octávio de Lima. Hospitalidade. São Paulo: Aleph, 2004 (Coleção ABC do Turismo) CAMPOS, José Ruy Veloso. Introdução ao Universo da Hospitalidade. Campinas: Papirus, 2005. DENCKER. A. de F.; BUENO. M. S. (orgs.). Hospitalidade: cenários e oportunidades. São Paulo: Thompson, 2003. DIAS. C.M. de M. (org.) Hospitalidade: reflexões e perspectivas. Barueri: Manole, 2002. LASHLEY, C. MORRISON, A. Em busca da hospitalidade: perspectiva para um mundo globalizado. Barueri: Manole, 2004.
Bacharel e/ou Licenciado em Turismo e/ou Bacharel em Hotelaria e/ou Bacharel em Turismo e Hotelaria e/ou Bacharel em Lazer e/ou Tecnólogo em Turismo e/ou Tecnólogo em
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
142
- O ensino da hospitalidade. - Tendências e perspectivas da hospitalidade para o século XXI.
Hotelaria e/ou Bacharel e/ou Licenciatura em Economia Doméstica
06
Políticas públicas de turismo
- O papel do Estado no turismo - Principais políticas públicas de turismo no Brasil.
FREITAS, Cláudia Lamounier. Turismo, Política e Planejamento – Estudo do Circuito Turístico do Diamante no Vale do Jequitinhonha, Em Minas Gerais. Tese de doutorado em geografia, UFMG. 2008. (apenas os capítulos 1 e 3). Capítulo 1: Estado e políticas públicas: seu poder de intervenção no território Capítulo 3: Território e região: o espaço onde se desenvolve a prática turística e o controle político por meio do planejamento Disponível para download em: http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/handle/1843/MPBB-7G4J75
Bacharel e/ ou Licenciatura em turismo
07
Turismo e Meio
Ambiente
- Relação entre turismo e meio ambiente – Atributos das paisagens naturais como atrativos turísticos – Políticas públicas de desenvolvimento do ecoturismo – Contribuição da iniciativa privada para o desenvolvimento do ecoturismo – Profissionalização, marketing e ética no planejamento, implementação e gestão do turismo na
NEIMAN, Z. e RABINOVICI, A. (Org.). Turismo e Meio Ambiente no Brasil. Ed. Manole, São Paulo. 2010. 328 p. YAZIGI, E. (org.). Turismo e paisagem. São Paulo. Ed, Contexto, 2002. 226 p.
Graduação e/ou Pós-Graduação em Geografia; Graduação e/ou pós-graduação em: Turismo, e/ou Biologia e/ ou Ciências Ambientais.
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
143
natureza.
08
Agenciamento
Emissão de passagens aéreas nacionais e internacionais, venda de pacotes próprios e de terceiros, documentação de viagens, Legislação específica, Turismo receptivos, tecnologia da informação aplicada a agência de turismo.
BAHL, Miguel. “Viagens e Roteiros Turísticos”. Protexto, 2004. BONA, André Luis Viola; PETROCHI, Mario. “Agências de Turismo: Planejamento e Gestão. São Paulo:Futura, 2003. MARIN, Aitor. “Tecnologia da Informação nas Agências de Viagens: em busca da produtividade e do valor agregado”. São Paulo: ALEPH, 2004. TOMELIN, Carlos Alberto. “Mercado de Agências de Viagens e Turismo”. São Paulo:ALEPH, 2002.
Bacharel em Turismo e/ou Hotelaria Obs. Possuir experiência em agência de turismo
09
Fundamentos geográficos do turismo
- As principais correntes teórico-metodológicas da Geografia e sua aplicação ao estudo do turismo; - rede urbana e atividade turística; - turismo e território; - turismo e globalização; - urbanização turística: agentes e impactos.
FRATUCCI, Aguinaldo. Os lugares turísticos: territórios do fenômeno turístico. Geographia: v.2, n.4, dezembro, 2000, p.121-133. MASCARENHAS, G.; MACHADO, M. Fundamentos Geográficos do Turismo. 1. ed. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2010. v. 1. 169 p. MASCARENHAS, G.; MACHADO, M.; SILVA, D. P. S. Fundamentos Geográficos do Turismo. 1. ed. Rio de Janeiro: CECIERJ, 2010. v. 1. 157 p MASCARENHAS, G.; SILVA, D. P. S.; XAVIER, L. G. S. Fundamentos Geográficos do Turismo. 1. ed. Rio de Janeiro: CECIERJ, 2010. v. 1. 187 p. SANTOS, Milton. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo, Razão e Emoção. São Paulo: Hucitec, 1996.
Graduação em Geografia, e /ou Bacharel e/ou licenciatura em Turismo.
História e turismo
- O saber histórico e suas relações com o saber turístico – história e turismo:
BIGNAMI, Rosana. A imagem do Brasil no turismo. São Paulo: ALEPH, 2002. CAMARGO, Haroldo Leitão. Fundamentos multidisciplinares do turismo: História.
Formação em História e/ou em Turismo e/ou
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
144
10
ciência e ideologia; a importância da história para o turismo; as diferentes percepções do tempo. - História das viagens e do turismo – da Antiguidade aos nossos dias: as viagens no mundo greco-romano; as peregrinações medievais; as viagens aristocráticas e o Grand Tour; a sociedade industrial e o advento do turismo; o turismo no pós-guerra; relações entre trabalho, tempo livre e lazer; os viajantes estrangeiros no Brasil – século XIX. - Formação histórica fluminense e suas interfaces com o turismo contemporâneo. - A construção da imagem turística do Brasil ao longo da história.
In: TRIGO, Luiz Gonzaga G. Turismo: como aprender, como ensinar. São Paulo: SENAC, 2001, p. 33-82. CASTRO, Celso. Narrativas e imagens do turismo no Rio de Janeiro. In: VELHO, Gilberto (org.). Antropologia Urbana: cultura e sociedade no Brasil e em Portugal. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999, p.80-87. FAUSTO, Boris. História concisa do Brasil. São Paulo: Edusp, 2001. REJOWSKI, Mirian (org.). Turismo no percurso do tempo. São Paulo: Aleph, 2002. (série turismo). REVISTA DE HISTÓRIA DA BIBLIOTECA NACIONAL. Especial A Corte no Brasil. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, ano 3, nº 28, janeiro de 2008. Disponível em: http://www.revistadehistoria.com.br/revista/edicao/28.
Ciências Sociais e/ou Comunicação Social e/ou Museologia.
Alimentos e bebidas
O Serviço de A & B no contexto turístico: alimentação e turismo; segmentação do turismo e alimentação; uso de
BRASIL, Ministério da Saúde. ANVISA, PORTARIA SVS/MS Nº 326, DE 30 DE JULHO DE 1997, disponível em file: >anvisa – legislação- portaria 326 de 30 de julho de 1997. ______, Ministério da Saúde. ANVISA, PORTARIA RDC/MS Nº 216, DE 15 DE
Bacharel em Hotelaria, e/ ou em Turismo Áreas afins: Economia
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
145
11
elementos gastronômicos no turismo. Cozinha hoteleira: Estrutura organizacional funcional e física; Funcionamento. Alimentos: grupos; características nutricionais e métodos de conservação.
Higiene Legislação: higiene pessoal, ambiental e dos alimentos. Resolução RDC 216; RDC 218 e RDC 326.
Restaurante, Copa e bar: Conceito e Tipologia; Organização estrutural e funcional.
SETEMBRO DE 2004, disponível em file: >anvisa – legislação- portaria 216 de 15 de setembro de 2004. ______, Ministério da Saúde. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. RESOLUÇÃO-RDC Nº. 218, DE 29 DE JULHO DE 2005. Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Procedimentos Higiênico-Sanitários para Manipulação de Alimentos e Bebidas Preparados com Vegetais, disponível em file: >anvisa – legislação- portaria 218 de 29 de julho de 2005. CASTELLI, Geraldo. Administração Hoteleira. 9.ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2005. DAVIES, C. A. Alimentos & Bebidas. Caxias do Sul: EDUCS, 2001. FAGLIARI, Gabriela Scuta. Turismo e Alimentação – Análises introdutórias. São Paulo – Roca, 2005. PHILIPPI, S. T. Nutrição e Técnica dietética. 2.ed. Sâo Paulo: Manole, 2008. ZANELLA, Luiz Carlos; CÂNDIDO, Índio. Restaurante: técnicas e processos de administração e operação. Caxias do Sul: Educs, 2002.
Doméstica e/ou Nutrição. **Necessário experiência em tutorias de Ensino a distância - Ead.
12
Eventos
Conceitos de Eventos, Mercado Atual de Eventos, Tipologia de Eventos, Planejamento de Eventos, Cerimonial.
ALLEN, Johnny, O´TOOLE, William, MCDONELL, Ian, HARRIS, Robert. Organização e Gestão de Eventos, Rio de Janeiro, Campus, 2003. BRITO, J. FONTES, N. Estratégias para eventos. Uma ótica do marketing e do turismo. São Paulo: Aleph, 2002. MARTIN, V. Manual prático de eventos. São Paulo: Atlas, 2003. MATIAS, Marlene. Organização de Eventos: Procedimentos e Técnicas. Segunda
Graduação em Turismo, e/ou Relações Públicas, e/ou Jornalismo,e/ou Produção Cultural.
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
146
edição. São Paulo: Editora Manole, 2002.
13
Economia e turismo
Microeconomia e turismo - Mercado: oferta, demanda e equilíbrio; Elasticidade: preço da demanda, preço da oferta e renda; Macroeconomia: Mercado Cambial e turismo; Dinâmica recente da economia mundial: neoliberalismo, internacionalização econômica e turismo.
ANDERSON, Perry. Balanço do neoliberalismo. In: SADER, Emir & GENTILI, Pablo (orgs.) Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado democrático. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995, pp. 09-23. CHESNAIS, François. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996. LAGE, B. H. G. MILONE, P. C. Economia do Turismo. São Paulo: Atlas, 2001. STREETEN, Paul. Globalização: ameaça ou oportunidade? In: ARBIX, Glauco et al. Razões e ficções do desenvolvimento. São Paulo: UNESP, Edusp, 2001. VASCONCELLOS, Marco A. S. Introdução à Economia do Turismo. Saraiva: São Paulo: 2006. VARIAN, Hal R. Microeconomia: Princípios
Graduação em Ciências Economicas
14
Estatística
Medidas de posição; medidas de tendência central; medidas de dispersão e medidas da forma de uma distribuição/; assimetria e curtose.
COSTA, Giovani Gláucio de Oliveira. Curso de Estatística Básica: Teoria e Prática. 1ª Edição. Editora Atlas. São Paulo. 2011. NOTA AOS CANDIDATOS:O programa do concurso para tutor à distância de Estatística Aplicada ao Turismo está todo contido no Capítulo 8 da obra da bibliografia indicada neste edital.
Graduação em Estatística e/ou Matemática e / ou Engenharias e áreas afins.
15
Fundamentos do turismo
O sistema Turístico: conceitos e caracterização; Oferta e Demanda Turística; Empresas Turísticas: suas funções e características: A gestão pública do turismo; Formas e tipos de Turismo;
BARRETO, Margarita. Manual de Iniciação ao Estudo do Turismo. Campinas: Papirus, 2001. BENI, Mário Carlos. Política e Planejamento do Turismo no Brasil. São Paulo: Aleph, 2006. DIAS, Reinaldo. Introdução ao Turismo. São Paulo: Atlas, 2005.
Graduação em Turismo.
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
147
Impactos do Turismo.
LICKORISH, Leonard J. Introdução ao Turismo. Rio de Janeiro: Campus, 2000. IGNARRA, Luiz Renato. Fundamentos do Turismo. São Paulo: Pioneira, 2001.
16
Hotelaria
Histórico de hotelaria. Tipologia dos meios de hospedagem e de alojamento. Classificação de empreendimentos hoteleiros. Importância da hotelaria na estrutura do Turismo. Categorias, serviços, estrutura e organização dos hotéis. Área de hospedagem. Sistema Hoteleiro. Planejamento estratégico e gerencial. Qualidade na Hotelaria.
ANDRADE, Nelson; BRITO, Paulo Lucio de; JORGE, Wilson Edson.Hotel: planejamento e gestão. São Paulo: Senac, 1999. CASTELLI, Geraldo. Administração Hoteleira. 9.ed. Bairu: EDUSC, 2001. FLORES, Paulo Silas Ozores. Treinamento em qualidade: fator de sucesso para desenvolvimento da hotelaria e turismo. São Paulo: Rocca, 2002. HARGREAVES, Lourdes; ZUANETTI, Rose; REANTO, Lee et al. Qualidade em prestação de serviços. 2 ed. Rio de janeiro: Ed Senac Nacional, 2004. PETROCCHI, Mário. Hotelaria: planejamento e gestão. São Paulo: Futura, 2002. RICCI, Renato. Hotel: gestão competitiva no século XXI. Ferramentas práticas de gerenciamento aplicadas à hotelaria. Rio de Janeiro: Qualitymark Ed., 2002.
Graduação em Licenciatura e/ou Bacharel em Turismo e/ou Hotelaria
17
Lazer
Direito ao Tempo Livre e Trabalho. Estudos Precursores. Bases Científicas do Lazer. Lazer na Literatura Internacional e Nacional. Teoria e Técnica de Lazer e Recreação. O Lúdico através da História. Funções do Lazer. Atividades de Lazer e Recreação. Lazer e
CAMARGO, Luis Octávio de L. Educação para o Lazer. São Paulo: Moderna, 1998. ------------. O que é lazer. São Paulo: Brasiliense, 1986. ------------. Sociologia do Lazer. In: ANSARAH, Marília Gomes dos Reis. Turismo como aprender, como ensinar. São Paulo: Senac, 2001. v.2. DE MASI, Domenico. A economia do ócio. Rio de Janeiro: Sextante, 2000. DUMAZEDIER, Joffre. Lazer e cultura popular. 3 ed. São Paulo: Perspectiva, 2004.
Graduação em Turismo.
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
148
Educação.
------------. Sociologia Empírica do Lazer. Tradução: Silvia Mazza, J. Guinsburg. São Paulo: Perspectiva: SESC, 1979. MARCELLINO, Nelson C. (Org.) Lazer: Formação e atuação profissional. Campinas: Papirus, 1995. WERNECK, Christianne L. G., STOPPA, Edmur A., ISAYAMA, Hélder F. Lazer e Mercado. Campinas: Papirus, 2001.
18
Trabalho de conclusão de curso
Normas de Trabalho de Conclusão de Curso de Lic em Turismo.
Normas de Trabalho de Conclusão de Curso. Curso de Licenciatura em Turismo, UFRRJ, 2012. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo SP, Ed. Perspectiva, 1997. FEITOSA, Vera Cristina. Redação de Textos Científicos. Campinas SP, Ed. Papirus, 1995 SILVA, Algenir Ferraz Suano & LINS, Maria Sidney. Guia para Normalização de Trabalhos Acadêmicos e Científicos. Universidade do Amazonas, Manaus AM,1997. VERGARA, Sylvia Constant. Sugestão para Estruturação de um Projeto de Pesquisa. FGV/ ISAE: Manaus, 1995. Normas da ABNT, 2001.
Qualquer curso superior da área de Ciências Sociais Aplicadas.
19
Turismo e sociedade
Conceitos fundamentais da Sociologia. Sociologia do lazer e do turismo.Turismo e práticas sociais.Turismo e reconfigurações de espaços, culturas e paisagens.
BARRETTO, M. O imprescindível aporte das ciências sociais para o planejamento e a compreensão do turismo. Horiz. antropol. [online]. 2003, vol.9, n.20, pp. 15-29. ISSN 0104-7183. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-71832003000200002. CAMARGO, L. O. L.O que é lazer. 3ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1986. LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina. Sociologia Geral. 7ª ed. São Paulo:
Graduação em Ciências Sociais e/ou Lic e/ou Bacharel em Turismo e/ou Economia Doméstica*
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
149
Atlas, 2006. KRIPPENDORF, Jost. Sociologia do turismo: para uma nova compreensão do lazer e das viagens. São Paulo: Aleph, 2001.
* Neste caso, o candidato deverá ter experiência acadêmico-profissional no campo das Ciências Sociais.
20
Turismo e tecnologia
Administração da Informação. Tecnologia da Informação no Turismo. Infraestrutura da Tecnologia da Informação. Gestão de TI. Sistemas Integrados (ERP, SCM, CRM, Portais Corporativos). Principais Sistemas especialistas do Turismo (agenciamento, reservas, transportes, hospedagem). Sistema de Informações Gerenciais. Mapeamento e modelagem de processos. A Empresa Digital. E-Business, E-Commerce, S-Commerce e E-Tourism. Gerenciamento de projetos tecnológicos. Ambientes Virtuais.
CRUZ, Tadeu. Sistemas de Informações Gerenciais – tecnologias da Informação e a Empresa do século XXI. São Paulo: Atlas, 2003. DE SORDI, José Osvaldo. Gestão por Processos. Uma abordagem moderna da Administração. Saraiva Editora: Rio de Janeiro, 2003. LAUDON , Jane, P. e LAUDON , Kenneth, C.. Sistemas de Informações Gerenciais. São Paulo: Prentice Hall, 2006. O´CONNOR, Peter. Distribuição Eletrônica em Turismo e Hotelaria. Porto Alegre: Bookman, 2001. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de Informações Gerenciais. São Paulo: Atlas, 2004. OMT, E-Business para o Turismo. Porto Alegre: Bookman. 2003.
Graduação em Lic e/ou bacharel em Turismo e/ou Administração e/ou Sistemas de informações.
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
150
CURSO: TECNOLOGIA EM SEGURANÇA PÚBLICA – UFF
DISCIPLINA PROGRAMA BIBLIOGRAFIA BÁSICA PERFIL DOS
CANDIDATOS
1
Estado, Direito e
Cidadania, em
perspectiva comparada
• Liberalismo, individualismo e cidadania na Europa Ocidental dos séculos XVII-XIX.
• Mecanismos de repressão e de controle da emergente sociedade burguesa europeia.
• Relação entre Direito e Sociedade. • Fundamentos Políticos do Constitucionalismo
Moderno. • Constituição e Sociedade. Movimentos políticos,
cidadania e escravidão no Brasil imperial. • Nascimento das forças repressivas organizadas no
Estado Brasileiro oitocentista: milícia, exército, guarda nacional, polícia.
• Democracia e esfera pública moderna. • Consenso e dissenso na prática democrática. • História dos movimentos sociais e do protagonismo
da sociedade civil, no ocidente.
SCHIMITT, Carl. Teoria de la Constitución. México: Nacional, 1970. LASSALE, Ferdinand. A Essência da Constituição. 6ª ed. Tradução de Walter Stönner. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2001. HESSE, Konrad. A Força Normativa da Constituição. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 1991. (Trad. Gilmar Ferreira Mendes). JELLINEK, Georg. Reforma y mutación de la Constitución. Madrid: Centro de Estudios Constitucionales, 1991. SIEYÈS, Emmanuel Joseph. A constituinte burguesa. Tradução Norma Azeredo. 2ª tiragem. Rio de Janeiro: Liber Juris, 1988. BARROSO, Luís Roberto. O Direito Constitucional e a efetividade de suas normas: limites e possibilidades da Constituição Brasileira. 4 ed. Ampliada e atualizada. Rio de Janeiro: Renovar, 2000. CANOTILHO, J. J. Gomes. Direito Constitucional e Teoria da Constituição. Lisbôa: Almedina, 2005. KELSEN, Hans. Jurisdição Constitucional. São Paulo: Martins Fontes, 2003. SMEND, Rudolf. Constitucion y derecho constitucional. Madrid: Centro de Estudios Constitucionales, 1985. VIANNA, Oliveira. O Idealismo da Constituição. Rio de Janeiro: Terra de Sol, 1927.
Bacharel em Direito ou em
Ciências Sociais ou áreas afins;
Preferencialmente, cursando mestrado
ou doutorado;
2
Introdução aos Estudos
sobre Segurança
Pública
• Introdução aos distintos conteúdos acerca das noções de controle, disciplinamento, normalização e repressão.
• A repressão como discurso jurídico e seus reflexos na organização das instituições policiais, em perspectiva comparada.
• Diferenças e semelhanças entre as noções de tortura
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão; tradução de Raquel Ramalhete. Petrópolis, Vozes. 1987 LEMGRUBER, Julita et. al. Quem Vigia os Vigias: Um Estudo Sobre o Controle Externo da Polícia no Brasil. São Paulo: Ed. Record, 2003. MONJARDET, Dominique. O Que Faz a Polícia. São Paulo: EDUSP, 2003. SKOLNICK, Jerome e BAYLEY, David. Policiamento Comunitário:
Bacharel em Ciências Sociais ou áreas afins, com experiência de pesquisa na área; Preferencialmente, cursando mestrado
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
151
como instrumento de violência e como mecanismo de construção de verdade judiciária.
Questões e Práticas Através do Mundo. São Paulo: EDUSP, 2002 LIMA, Roberto Kant de; PIRES, Lenin; EILBAUM, Lucia. Constituição e segurança pública: exercício de direitos, construção de verdade e a administração de conflitos. In: OLIVEN, Ruben George ; RIDENTI,Marcelo; BRANDÃO, Gildo Marçal (Org.). A Constituição de 1988 na vida brasileira. São Paulo: Aderaldo & Rothschild Ed.; ANPOCS. Cap.6 , Pp.152-190 (Estudos brasileiros, 42), 2008. BRETAS, Marcos Luiz. Ordem na Cidade: o exercício cotidiano da autoridade policial no Rio de Janeiro (1907-1930). Rio de Janeiro: Ed. Rocco Ed., 1997. CALDEIRA, Tereza Pires do Rio. Cidade de muros: crime, segregação e cidadania em São Paulo, Edusp, São Paulo, 2000. KAHN, Túlio. Velha e nova polícia: polícia e políticas de segurança pública no Brasil atual. São Paulo: Sicurezza, 2002 MIRANDA, A. P. M. (Org.) ; MOTA, F. R. (Org.) . Práticas Punitivas, Sistema Prisional e Justiça. Niterói: EDUFF, 2010. MANNING, Peter. As tecnologias de informação e a polícia. In: Policiamento moderno: coleção polícia e sociedade. vol. 7. São Paulo: EDUSP, 2003. p. 373-426.
ou doutorado;
3
Introdução à Educação a Distância
• Concepções e Legislação em EaD. • Ambiente Virtual de Ensino-Aprendizagem. • Ferramentas para navegação e busca na Internet. • Metodologias de estudo baseadas nos princípios de
autonomia, interação e cooperação. • Discussão de textos complementares para
preparação das oficinas.
FRANÇA, George. O Design Instrucional na Educação a Distância. São Paulo: Esfera: 2007. MAIA, Carmem. Guia Brasileiro de Educação a Distância 2002/2003. São Paulo: Esfera, 2001. NISKIER, Arnaldo. Educação à Distância: a Tecnologia da Esperança. São Paulo: Loyola, 2000. NUNES, I.B. (1994) Noções de Educação a Distância. Revista Educação a Distância, Brasília, n.4/5, p.7-25,dez.93-abr.94. ROSEMBERG, Marc J. E-Learning. São Paulo: Makron Books, 2001.
Bacharel em Ciências Sociais ou em Direito, ou áreas
afins;
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
152
4
Antropologia do Direito
• Perspectivas antropológicas do conflito. • Representações e interpretações da diferença na
sociedade contemporânea. • Concepções de justiça e formas de resolução de
conflito em diferentes sociedades ou contextos etnográficos específicos.
• Efeitos da diferença nos processos de discriminação social e racial.
CLASTRES, Pierre. A Sociedade contra o Estado. São Paulo: Cosac&Naify. FOUCAULT, Michel — Eu, Pierre Rivière, que degolei minha mãe, minha irmã e meu irmão. Rio de Janeiro: Graal, 1984. GARAPON, Antoine & Ioannis PAPAPOULOS. Julgar nos Estados Unidos e na França. Rio de Janeiro, Lumen Juris Editora, 2008 GEERTZ, Clifford. (1998) O saber local: fatos e leis em uma perspectiva comparativa, In.: O Saber Local: Novos ensaios em antropologia interpretativa. Petrópolis: Editora Vozes, 1998, pp. 249-356. MALINOWSKI, B. Crime e costume na sociedade selvagem. Brasília/ São Paulo: Ed. UnB/ Imprensa Oficial do Estado, 2003. RADCLIFFE-BROWN, A. R. "O Direito Primitivo", in Estrutura e Função na Sociedade Primitiva, Petrópolis: Editora Vozes LTDA, 1973. pp. 260-69. BARTON, R. F. Ifugao Law. Berkeley: Publications in American Archaeology and Ethnology. University of California Press, 1919, v. 15. MAINE, Sir H. S. Ancient law: its connection with early history of society and its relation to modern ideas. London: Jonhn Murray, 1908. MOORE, Sally Falk (1978) Law as Process: an Anthropological Approach. London/Boston: Routledge & Keegan Paul (Introdução & Cap. 3, pp. 1-31 e 82-134). NADER, L. No access to law. New York, Academia Press, 1980. SIMIÃO, Daniel. “O feiticeiro desencantado: gênero, justiça e a invenção da violência doméstica em Timor-Leste”. Anuário Antropológico/2005. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2006: 127-154, 2006.
Bacharel em Ciências Sociais ou
áreas afins; com experiência de
pesquisa na área; Preferencialmente, cursando mestrado
ou doutorado;
5 Conflitos e Sociedade
• Conflito e violência nas sociedades contemporâneas. • A violência como representação social moderna: a
questão da legitimidade da violência. • Desvio, dominação e processos civilizadores.
BATISTA, Nilo. Punidos e mal pagos. Rio de Janeiro: Revan, 1990. GOFFMAN, E. . Manicómios, Prisões e Conventos. São Paulo: Perspectiva. KAFKA, Franz. O Processo. São Paulo: Victor Civita, 1979. LYRA FILHO, Roberto. Criminologia Dialética. Rio de Janeiro:
Bacharel em Ciências Sociais ou em Direito, ou áreas
afins; Preferencialmente,
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
153
Borsoi, 1972. AZEVEDO, R. G.; AZEVEDO, Rodrigo Ghiringhelli de. Criminalidade e Justiça Penal na América Latina. Sociologias (UFRGS), Porto Alegre - RS, v. 1, n. 13, p. 212-240, 2005. BARATTA, Alessandro. Criminologia Crítica e Crítica do Direito Penal: introdução à Sociologia do Direito Penal. 2 ed. Rio de Janeiro: Revan, 2006. [aquisição demandada] CHRISTIE, Nils. A indústria do controle do delito. Rio, Forense, 1998. COSTA, Álvaro Mayrink da. Raízes da Sociedade Criminógena. 2ª ed. Rio de Janeiro: Lumen júris, 2010. MOLINA, Antonio García-Pablos e GOMES, Luiz Flávio. Criminologia: introdução a seus fundamentos teóricos. 2. ed. rev., at. e ampl., São Paulo: Revista dos Tribunais, 1997. WACQUANT, Loïc. As prisões da miséria. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
cursando mestrado ou doutorado;
6 Gestão em
Administração Pública
• Desenvolvimento e crise do Estado Moderno. • Principais formas de Administração Pública. • Reforma do Estado e da Administração Pública. • Organização e Controle da Administração
Pública. Governança e Governabilidade. • Variáveis da nova Gestão Pública. • Formas de Flexibilização. • Parcerias público-privadas. • Consórcios Públicos. • Contratos de Gestão. • Agências Executivas e Agências Reguladoras. • Instrumentos Gerenciais Contemporâneos. • Indicadores de Desempenho. • A segurança pública e os movimentos sociais. • Nascimento das forças repressivas organizadas no
Estado Brasileiro oitocentista: milícia, exército, guarda nacional, polícia.
BOBBIO, Norberto. Teoria do ordenamento jurídico. 10 ed. Brasília: Ed. UnB, 1997. HART, Herbert L. A. O conceito de Direito. 2 ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1994. ZIMMERMANN, Augusto. Teoria Geral do Federalismo Democrático. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 1999. SCHMITT, Carl. Legalidade e legitimidade. Belo Horizonte: Del Rey, 2008. MIAILLE, Michel. Introdução crítica ao direito. 3 ed. Lisboa: Editorial Estampa, 2005. BOBBIO, Norberto. Liberalismo e Democracia. São Paulo, Brasiliense, 1995. CINTRA, Antônio Octavio. Presidencialismo e Parlamentarismo: são importantes as instituições? In: Sistema Político Brasileiro: uma introdução. São Paulo, UNESP, 2004. COSTA, Pietro (org.); ZOLO, Danilo (org.). O Estado de Direito. São Paulo: Martins Fontes, 2006. NICOLAU, Jairo. Sistemas Eleitorais. Rio de Janeiro: FGV, 2004.
Bacharel em Ciências Sociais ou em Direito, ou áreas
afins; Preferencialmente, cursando mestrado
ou doutorado;
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
154
• Formação da sociedade de mercado no Brasil (pós-escravagista): cidadania, trabalho e sua interface com as instituições de controle social.
JANINE RIBEIRO, Renato Janine. A República. São Paulo: Publifolha, 2001.
7 Metodologia de Pesquisa I
• A prática da pesquisa científica. • O processo da pesquisa social. • Classificação e tipologia da pesquisa científica. • Realização de exercícios nas arenas tradicionais de
gestão da Justiça Criminal e da Segurança Pública.
ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Edições Loyola, 2000. BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanalise do conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996. CARDOSO, Ruth. (org.). A aventura antropológica. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. DUARTE JUNIOR, João Francisco. O que é Realidade. São Paulo: Editora Brasiliense, 1985. DURKHEIM, Emile. O que é fato social?. In: RODRIGUES, José Albertino. Durkheim (Coleção Grandes Cientistas Sociais). São Paulo: Ática, 1998 (pp. 46-52). ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1983. HAGUETTE, Teresa. Metodologias qualitativas na Sociologia. Petrópolis: Vozes, 1987. KUHN; Thomas. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo, Perspectiva, 1975. VARGAS, Joana. Uma alternativa metodológica para uso e a interpretação das fontes de informações do Sistema de Justiça Criminal. Fórum de Debates Criminalidade, Violência e Segurança Pública no Brasil: Uma Discussão sobre Bases de Dados e Questões Metodológicas IV. Rio de Janeiro: Ipea - Cesec/Ucam, 2000.
Bacharel em Ciências Sociais ou
áreas afins; Preferencialmente, cursando mestrado
ou doutorado;
8
Oficina de texto em
Segurança Pública I
• O processo do relato escrito. • A importância da escrita na organização social. • Desenvolvimento de ideias. • Análise e interpretação textual. • Tipos textuais: dissertativo, narrativo e descritivo. • A construção de argumentos. • A elaboração de narrativas. Formas e
fontesnarrativas.
ABDALA, Nacir. Produção de texto: processo de avaliação/revisão. 2004. BRASIL, Ministério da Educação e Cultura, Parâmetros Curriculares. BOURDIEU, Pierre. O Que Falar Quer Dizer: a economia das trocas lingüísticas. Algés: Difel, 1998. FOUCAULT, Michel. O que é um Autor? Coleção Passagens, Vega, Lisboa, 1992. MARINHO, Janice Helena Chaves. A produção de textos escritos. In:
Bacharel em Ciências Sociais, ou em Direito, ou áreas
afins; Preferencialmente, cursando mestrado
ou doutorado;
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO
155
• Descrição de espaços, sujeitos e situações. • Produção e elaboração orientada de textos
considerando os métodos científicos trabalhados pelas disciplinas do período corrente e observando a norma culta vigente.
Reflexões sobre a língua portuguesa: ensino e pesquisa, Belo Horizonte: Pontes, 1997. SOUZA, ER, Minayo MCS. Análise das tendências da produção acadêmica sobre violências e acidentes. Rio de Janeiro:Claves/Fiocruz/CNPq; 2001. DE CERTEAU. Michel. A escrita da História. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1982. GOMES, R. A análise de dados em pesquisa qualitativa. In: MinayoMCS, organizadora. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis (RJ):Vozes;1995.p. 67-80.