DESEQUILÍBRIOS NUTRICIONAIS
DESEQUILÍBRIOS NUTRICIONAIS
Dra. Cristiane LorenzanoDra. Cristiane Lorenzano
Nutricionista Nutricionista –– FSP/USPFSP/USP
LatusLatus SensoSenso –– Fisiologia do ExercFisiologia do Exercíício cio –– EPM/ UNIFESPEPM/ UNIFESP
PPóóss--Graduada em NutriGraduada em Nutriçção Clinica Funcional ão Clinica Funcional –– UNIB/ VP UNIB/ VP
DeptoDepto Fisiologia e BiofFisiologia e Biofíísica sica -- ICB/USPICB/USP
Docente Cursos PDocente Cursos Póós Graduas Graduaçção VP Consultoriaão VP Consultoria
www.vponline.com.brwww.vponline.com.br
[email protected]@hotmail.com
Magnésio
Íleo/Jejuno
Ativo (+)saturável
Difusão (-) facilitadasaturável
HClbilesecreções intestinais epancreáticas
Mg++ Mg++/proteína
ossos (+)músculo (-)
fezes/urina
Plasma
FUNFUNÇÇÕESÕES
�� Regulador de +Regulador de +-- 300 enzimas dos processos 300 enzimas dos processos metabsmetabs ((ananananóólicolico e e catabcatabóólicolico) )
��Relaxante muscularRelaxante muscular
�� Antagonista fisiolAntagonista fisiolóógico do cgico do cáálciolcio
�� NecessNecessáário para adequado metabolismo do crio para adequado metabolismo do cáálcio por meio de alcio por meio de açção hormonalão hormonal
SecreSecreçção PTHão PTH
AMPcAMPc (dependente de Magn(dependente de Magnéésio)sio)
Vitamina D3 (inativa)Vitamina D3 (inativa)
Glândulas ParatireGlândulas Paratireóóidesides
11αααααααα,25,25--dihidroxivitaminadihidroxivitamina D3D3
HidrolaseHidrolase (dependente de Magn(dependente de Magnéésio)sio)
NecessNecessáário para ativario para ativaçção da bomba de são da bomba de sóódio e potdio e potáássio (bombeia sssio (bombeia sóódio para fora dio para fora da cda céélula e potlula e potáássio para o interior)ssio para o interior)
Modula o influxo de CModula o influxo de Cáálcio atravlcio atravéés de canais de s de canais de CaCa especespecííficos, bem como os ficos, bem como os efeitos intracelulares do Cefeitos intracelulares do Cáálcio !!!lcio !!!
DeficiênciaDeficiência �������� PotPotáássio intracelularssio intracelular
ÉÉ um dos principais fatores causadores da cãibra, jum dos principais fatores causadores da cãibra, jáá que irque irááprejudicar a aprejudicar a açção do potão do potáássiossio
Por isso a suplementaPor isso a suplementaçção isolada de potão isolada de potáássio não ssio não éé suficiente para corresuficiente para correçção de ão de hipocalemiahipocalemia, sendo necess, sendo necessáária suplementaria suplementaçção conjunta com magnão conjunta com magnéésiosio
�� HomeostaseHomeostase do Magndo Magnéésio sio éé controlada pelo rimcontrolada pelo rim
�� Quando a ingestão Quando a ingestão éé baixa, o rim conserva os nbaixa, o rim conserva os nííveis de Mg de forma eficienteveis de Mg de forma eficiente
ATENATENÇÇÃO COM A SUPLEMENTAÃO COM A SUPLEMENTAÇÇÃO DE ÃO DE
MAGNMAGNÉÉSIO EM PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA SIO EM PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA
HEPHEPÁÁTICA OU CARDIOPATAS TICA OU CARDIOPATAS
DESCOMPENSADOSDESCOMPENSADOS
Um rim com funUm rim com funçção alterada não serão alterada não seráá capaz de capaz de controlar a controlar a homeostasehomeostase do Magndo Magnéésiosio
> Irritabilidade muscular> Irritabilidade muscular
CãibraCãibra
MialgiaMialgia
TremoresTremores
FormigamentoFormigamento
Fraqueza, Fraqueza, parestesiaparestesia
NeuroNeuro--muscularmuscular
ConvulsãoConvulsão
�������� MemMemóóriaria
InsôniaInsônia
Confusão mentalConfusão mental
SNCSNC
Nervosismo/ HiperatividadeNervosismo/ Hiperatividade
Ansiedade/ IrritabilidadeAnsiedade/ Irritabilidade
HumorHumor
TaquicardiaTaquicardia
CardioCardio--pulmonarpulmonar
Dificuldade evacuaDificuldade evacuaççãoão
IntestinoIntestino
NNááuseas/ vômitosuseas/ vômitos
Falta de apetiteFalta de apetite
GastrintestinalGastrintestinal
TonturaTontura
Zumbido ininterruptoZumbido ininterrupto
OuvidosOuvidos
IANNELLO S. BELFIORE F. Hypomagnesemia. A review IANNELLO S. BELFIORE F. Hypomagnesemia. A review of pathophysiological, clinical and therapeutical of pathophysiological, clinical and therapeutical aspects. Panminerva Med, 43(3): 177aspects. Panminerva Med, 43(3): 177--209, 2001.209, 2001.
DEFICIÊNCIADEFICIÊNCIA
�� Dores de cabeDores de cabeçça a tensionaistensionais
�� Muitas substâncias que promovem dor de cabeMuitas substâncias que promovem dor de cabeçça são a são
excitatexcitatóóriasrias
�� O magnO magnéésio tem a capacidade de inibir essa excitasio tem a capacidade de inibir essa excitaçção, ão,
principalmente durante crises de abstinência (por ex. na principalmente durante crises de abstinência (por ex. na
exclusão do cafexclusão do caféé da dieta)da dieta)
DEFICIÊNCIADEFICIÊNCIA
Progressiva vasoconstriProgressiva vasoconstriçção das artão das artéérias coronarianasrias coronarianas
�������� Dos nDos nííveis de oxigênio e nutrientes no mveis de oxigênio e nutrientes no múúsculo cardsculo cardííacoaco
CHAKRABORTI S. CHAKRABORTI T. MANDAL M. et al. Protective role oCHAKRABORTI S. CHAKRABORTI T. MANDAL M. et al. Protective role of magnesium in cardiovascular f magnesium in cardiovascular diseases: a review. Mol Cell Biochem, 238(1diseases: a review. Mol Cell Biochem, 238(1--2): 1632): 163--79, 2002.79, 2002.
Outros efeitosOutros efeitos
�� �������� CCáálcio intracelularlcio intracelular
�� FormaFormaçção de radicais de oxigênio, agentes prão de radicais de oxigênio, agentes próó--inflamatinflamatóórios e rios e fatores de crescimentofatores de crescimento
�� AlteraAlteraçções na permeabilidade das membranas e no processo de ões na permeabilidade das membranas e no processo de transporte das ctransporte das céélulas cardlulas cardííacasacas
RUDE RK. GRUBER HE. WEI LY. Et al. RUDE RK. GRUBER HE. WEI LY. Et al. CalcifCalcif Tissue Tissue IntInt; 72(1):32; 72(1):32--41, 2003 41, 2003
SCHAAFSMA A et al. SCHAAFSMA A et al. CritCrit. Rev Food . Rev Food SciSci Nutr., 41: 225, 2001Nutr., 41: 225, 2001
HANNAN MT et al. J. Bone Miner. Res., 12 (S1): 194, 1997HANNAN MT et al. J. Bone Miner. Res., 12 (S1): 194, 1997
�� Importante para o Metabolismo Importante para o Metabolismo ÓÓsseosseo
�� EstEstáá envolvido na densidade envolvido na densidade óóssea de mulheres ssea de mulheres ppóóss--menopausadasmenopausadas
�� �������� ingestão estingestão estáá associada com associada com �������� da reabsorda reabsorçção ão óósseassea
�� Sua deficiência estSua deficiência estáá associada com a perda de massa associada com a perda de massa óósseassea
IndivIndivííduos com deficiência de ingestão de magnduos com deficiência de ingestão de magnéésio sio apresentam densidade apresentam densidade óóssea 10% menor na crista ilssea 10% menor na crista ilííaca e na aca e na
cabecabeçça do fêmura do fêmur
Acidose MetabAcidose Metabóólica & Reabsorlica & Reabsorçção ão ÓÓsseassea
• Período 1: suplementação 0.7mEq NaCl/kg peso durante 6 dias
• Período 2: suplementação 2.8mEq NaCl/kg peso durante 6 dias
• Período 3: suplementação 7.7mEq NaCl/kg peso durante 10 dias
• Período 4: suplementação 0.7mEq NaCl/kg peso durante 6 dias
9 homens saudáveis Idade Média: 25.7 ± 3.1 anosPeso corporal médio:
71.5 ± 4.0 kg
� ���� da excreção urinária de Na e Ca
� ���� da excreção urinária dos biomarcadores de reabsorção óssea telopeptídeo terminal N
e C do colágeno tipo 1 da fase 2 para a fase 3 e ���� dos níveis da fase 3 para a fase 4
� Não houve mudanças nos níveis de marcadores de formação óssea
� Níveis de pH sanguíneo ���� entre as fases 1 e 3.
� Na fase 4 os marcadores de reabsorção óssea e as variáveis ácido-base voltaram as suas
concentrações iniciais
A acidose metabólica pode ser a causa de reabsorção óssea
induzida pela suplementação de NaCl
Frings-Meuthen, P. et al. J Bone Miner Res; 23(4):517-24 , 2008.
DEFICIÊNCIADEFICIÊNCIA
�� ConseqConseqüüências adversas na doenências adversas na doençça cardiovasculara cardiovascular
ABBOTT RD. ANDO F. MASAKI KH. et al. Dietary magnesium intake anABBOTT RD. ANDO F. MASAKI KH. et al. Dietary magnesium intake and the future risk of coronary d the future risk of coronary heart disease (the Honolulu Heart Program). Am J Cardiol, 92(6):heart disease (the Honolulu Heart Program). Am J Cardiol, 92(6): 665665--9, 2003.9, 2003.
Estudo de 2003 avaliou a relaEstudo de 2003 avaliou a relaçção entre o consumo de ão entre o consumo de magnmagnéésio e o risco cardiovascularsio e o risco cardiovascular
�� 7172 homens7172 homens
�� Acompanhamento por 30 anosAcompanhamento por 30 anos
>> Consumo de MgConsumo de Mg << Incidência de Incidência de doendoençças as cardiovascularescardiovasculares
MAGNÉSIO & DIABETESMAGNMAGNÉÉSIO & DIABETESSIO & DIABETES
IndivIndivííduos diabduos diabééticos apresentam ticos apresentam �������� concentraconcentraçções de Mgões de Mg
�������� Sensibilidade a insulina Sensibilidade a insulina
�������� Tolerância Tolerância àà glicoseglicose
WWÄÄLTI MK. ZIMMERMANN MB. WALCZYK T. et al. Measurement of magnesiuLTI MK. ZIMMERMANN MB. WALCZYK T. et al. Measurement of magnesium absorption and m absorption and retention in type 2 diabetic patients with the use of stable isoretention in type 2 diabetic patients with the use of stable isotopes. Am J Clin Nutr, 78(3): 448topes. Am J Clin Nutr, 78(3): 448--53, 53,
2003.2003.
WWÄÄLTI MK. ZIMMERMANN MB. SPINAS GA. HURRELL RF. Low plasma magnesiLTI MK. ZIMMERMANN MB. SPINAS GA. HURRELL RF. Low plasma magnesium in type 2 diabetes. um in type 2 diabetes. Swiss Med Wkly, 133(19Swiss Med Wkly, 133(19--20): 28920): 289--92, 2003.92, 2003.
37,6% dos indiv37,6% dos indivííduos diabduos diabééticos da Suticos da Suíçíça a apresentam apresentam �������� concentraconcentraçções de Mgões de Mg
MAGNMAGNÉÉSIO & HIPERTENSÃOSIO & HIPERTENSÃO
PEACOCK e colaboradores (1999) determinaram a relaPEACOCK e colaboradores (1999) determinaram a relaçção ão entre o consumo de magnentre o consumo de magnéésio e a incidência de hipertensãosio e a incidência de hipertensão
�� 7731 participantes saud7731 participantes saudááveisveis
�� Idade entre 45 e 64 anosIdade entre 45 e 64 anos
�� AvaliaAvaliaçção dos não dos nííveis sveis sééricos de Mg e do consumo dietricos de Mg e do consumo dietééticotico
�� Acompanhamento por 6 anosAcompanhamento por 6 anos
�������� Consumo Consumo de Mgde Mg
ContribuiContribuiçção para ão para
o desenvolvimento o desenvolvimento
da hipertensãoda hipertensão
PEACOCK JM. FOLSOM AR. ARNETT DK. et al. Relationship of serum aPEACOCK JM. FOLSOM AR. ARNETT DK. et al. Relationship of serum and dietary magnesium to nd dietary magnesium to incident hypertension: the Atherosclerosis Risk in Communities (incident hypertension: the Atherosclerosis Risk in Communities (ARIC) Study. Ann Epidemiol, 9(3): ARIC) Study. Ann Epidemiol, 9(3):
159159--65, 1999.65, 1999.
CARACTERCARACTERÍÍSTICAS DA INFLAMASTICAS DA INFLAMAÇÇÃO INDUZIDA PELA DEFICIÊNCIA DE MAGNÃO INDUZIDA PELA DEFICIÊNCIA DE MAGNÉÉSIOSIO
HiperemiaHiperemia de pernas e orelhasde pernas e orelhas
Aumento de baAumento de baççoo
HiperlipemiaHiperlipemia ((hipertrigliceridemiahipertrigliceridemia))
MAZUR, A.; MAIER, J.A.M.; ROCK, E. MAZUR, A.; MAIER, J.A.M.; ROCK, E. etet al. al. Magnesium and Magnesium and the inflammatory response: Potential the inflammatory response: Potential physiopathologicalphysiopathologicalimplications. implications. Arch Arch BiochemBiochem BiophysBiophys, 458: 48, 458: 48––56, 2007.56, 2007.
MAGNMAGNÉÉSIOSIO
FORMAS DE SUPLEMENTAFORMAS DE SUPLEMENTAÇÇÃOÃO
�� Mg Mg queladoquelado
�� Mg ligado a intermediMg ligado a intermediáários do CK (rios do CK (aspartatoaspartato, , citratocitrato, , malatomalato ou ou
succinatosuccinato –– sais orgânicos)sais orgânicos)
Melhor absorMelhor absorçção, utilizaão, utilizaçção e tolerância do ão e tolerância do
que formas cloreto, que formas cloreto, óóxido ou carbonatoxido ou carbonato
Doses muito altas podem conter uma mistura de formas Doses muito altas podem conter uma mistura de formas
ququíímicas (por ex. micas (por ex. queladoquelado + + ascorbatoascorbato))
SUPLEMENTASUPLEMENTAÇÇÃO ÃO -- MgMg
BOHL, C. H., VOLPE, S.L. BOHL, C. H., VOLPE, S.L. MagnesiumMagnesium andand exerciseexercise. . CritCritVer. Ver. FoodFood SciSci. Nutr. V42, n 6, . Nutr. V42, n 6, p. 533p. 533--563, 2002563, 2002
Efeitos sobre cansaEfeitos sobre cansaçço o muscular e melhora muscular e melhora na sensana sensaçção de fadigaão de fadiga
60 a 120 60 a 120 mgmg
ExercExercíício cio FFíísicosico
Dominguez LJ et al The InCHIANTI study. Am J Clin
Nutr 2006;84:419-26.
-- Envolvimento do Mg no Envolvimento do Mg no
MbMb energenergéético celular e tico celular e
mitocondrialmitocondrial
--DepleDepleçção de Mg estão de Mg estáá
associada associada àà injuria injuria
muscular de atletasmuscular de atletas
-- Parece que a Parece que a
suplementasuplementaççaoao de Mg em de Mg em
adultos jovens pode adultos jovens pode
aumentar a aumentar a ““forforççaa””
-- AtenAtençção para Mulheres ão para Mulheres
ppóós menopausas menopausa
420 420 mgmgpara para homenshomens
320 320 mgmgpara para mulheresmulheres
ExercExercíício cio ffíísicosico
ReferênciaReferênciaEfeitoEfeitoDoseDosePatologiaPatologia
400mg400mg330mg330mgHomens 19 a 30 anosHomens 19 a 30 anos
310mg310mg255mg255mgMulheres 19 a 30 anosMulheres 19 a 30 anos
420mg420mg350mg350mgHomens > 30 anosHomens > 30 anos
320mg320mg265mg265mgMulheres > 30 anosMulheres > 30 anos
360mg360mg300mg300mgMeninas 14 a 18 anosMeninas 14 a 18 anos
----------AI 30mgAI 30mg0 a 6 meses0 a 6 meses
----------AI 75mgAI 75mg7 a 12 meses7 a 12 meses
410mg410mg340mg340mgMeninos 14 a 18 anosMeninos 14 a 18 anos
240mg240mg200mg200mgCrianCriançças as 9 a 13 anos9 a 13 anos
130mg130mg110mg110mg4 a 8 anos4 a 8 anos
80mg80mg65mg65mg1 a 3 anos1 a 3 anos
RDARDAEAREARFaixa EtFaixa Etááriaria
RECOMENDAÇÕES DIÁRIAS DE MAGNÉSIORECOMENDARECOMENDAÇÇÕES DIÕES DIÁÁRIAS DE MAGNRIAS DE MAGNÉÉSIOSIO
�� O consumo excessivo de magnO consumo excessivo de magnéésio proveniente de fontes sio proveniente de fontes
não alimentares (como sais de magnnão alimentares (como sais de magnéésio utilizados com sio utilizados com
proppropóósito farmacolsito farmacolóógico) pode provocar efeitos adversos. gico) pode provocar efeitos adversos.
�� Principal sintoma da Principal sintoma da hipermagnesemiahipermagnesemia: : DIARRDIARRÉÉIA OSMIA OSMÓÓTICATICA
�� A absorA absorçção ão éé mais eficiente quando o magnmais eficiente quando o magnéésio sio éé
proveniente da dieta, do que as altas doses das fontes não proveniente da dieta, do que as altas doses das fontes não
alimentaresalimentares
TOXICIDADETOXICIDADE
FINE KD. SANTA ANA CA. FORDTRAN JS. FINE KD. SANTA ANA CA. FORDTRAN JS. DiagnosisDiagnosis of of magnesiummagnesium--inducedinduced diarrheadiarrhea. N . N EnglEngl J J MedMed324:1012324:1012––1017, 1991.1017, 1991.
NÍVEIS MÁXIMOS DE CONSUMO DIÁRIO - ULNNÍÍVEIS MVEIS MÁÁXIMOS DE CONSUMO DIXIMOS DE CONSUMO DIÁÁRIO RIO -- ULUL
Valores para suplementaValores para suplementaççãoão
65mg65mgCrianCriançças 1 a 3 anosas 1 a 3 anos
350mg350mgAdultos Adultos >> 19 anos19 anos
Não hNão hááCrianCriançças 0 a 12 mesesas 0 a 12 meses
110mg110mgCrianCriançças 4 a 8 anosas 4 a 8 anos
350mg350mgCrianCriançças 9 a 13 anosas 9 a 13 anos
350mg350mgAdolescentes 14 a 18 anosAdolescentes 14 a 18 anos
350mg350mgLactantes de 14 a 50 anosLactantes de 14 a 50 anos
350mg350mgGestantes 14 a 50 anosGestantes 14 a 50 anos
ULULFaixa EtFaixa Etááriaria
Alimentos Alimentos ““fontefonte””de MAGNde MAGNÉÉSIOSIO
-- Oleaginosas Oleaginosas
-- Peixes Peixes
-- Verduras Verduras
ContContéém 350 m 350 mgmg de Mg: de Mg:
-- Castanhas Castanhas ------------------ 250 g 250 g
-- Aveia em flocos Aveia em flocos ------------ 250 g250 g
-- Semente de girassol Semente de girassol ---------------- 75 g75 g
-- Espinafre Espinafre ---------------- 500 g500 g
--Carne bovina Carne bovina ---------------------- 1200 g1200 g
-- Peixe (mPeixe (méédia) dia) -------------------- 1000 g1000 g
Sais de CaSais de Ca
CCáálciolciotranscelulartranscelularATPATPsatursaturáávelvelVitamina DVitamina D
paracelularparacelularnão saturnão saturáávelvel
CalcitriolCalcitriol
PTHPTH
Ca++Ca++
ATPaseATPase Ca++/Mg++Ca++/Mg++dependente de dependente de VitVit. D. D
HClHCl
CaBPCaBP
99%99%
1%1%
Jejuno/Jejuno/ííleoleo
CCÁÁLCIOLCIO
CCÁÁLCIOLCIO�� CCáálcio intracelular: age como segundo mensageiro permitindo lcio intracelular: age como segundo mensageiro permitindo
que as cque as céélulas respondam a estimulalulas respondam a estimulaççõesões
�� Necessita de PONecessita de PO4433-- para uma boa para uma boa mineralizamineralizaççãoão óósseassea
�� NecessNecessáário para a ativario para a ativaçção das enzimas ão das enzimas hidrolhidrolííticasticas, que , que
hidrolisam polissacarhidrolisam polissacaríídeos, protedeos, proteíínas e fosfolipnas e fosfolipíídiosdios
��AtivaAtivaçção da proteão da proteíína quinase (que modula a atividade de enzimas na quinase (que modula a atividade de enzimas
em resposta em resposta àà ligaligaçção de hormônios na superfão de hormônios na superfíície das ccie das céélulas)lulas)
�� Atua na proteAtua na proteíína na troponinatroponina (regula a (regula a contratibilidadecontratibilidade da da actinaactina e e
miosina)miosina)
SILVA AGH. COZZOLINO SFM. CSILVA AGH. COZZOLINO SFM. Cáálcio. In: Biodisponibilidade de Nutrientes. São Paulo, 2005.lcio. In: Biodisponibilidade de Nutrientes. São Paulo, 2005.
ABSORABSORÇÇÃO & TRANSPORTEÃO & TRANSPORTE
FOSFOS ProduProduçção de ão de butiratobutirato
Crescimento e Crescimento e proliferaproliferaçção celularão celular
�������� AbsorAbsorçção de Cão de Cáálciolcio
PRYDEW SE. et al. FEMS Microbial, 27: 133PRYDEW SE. et al. FEMS Microbial, 27: 133--9, 2002.9, 2002.
LE BLAY GM. et al. J LE BLAY GM. et al. J NutrtNutrt, 129: 2231, 129: 2231--5,1999.5,1999.
SMITH JG. et al. SMITH JG. et al. CritCrit Rev Rev FoodFood SciSci, 38(4): 259, 38(4): 259--97, 1998.97, 1998.
OHTA A. et al. J Nutr, 128: 934OHTA A. et al. J Nutr, 128: 934--9, 1998.9, 1998.
ANITA CM. et al. Mol ANITA CM. et al. Mol CellCell EndocrinolEndocrinol, 84:99, 84:99--107,1992.107,1992.
�������� Atividade do receptor Atividade do receptor para 1,25(OH)para 1,25(OH)22DD33
�������� Expressão Expressão calbindinacalbindina na na mucosa intestinalmucosa intestinal
-- HMG HMG CoACoA RedutaseRedutase
MECANISMO DE AMECANISMO DE AÇÇÃO DOS CARBOIDRATOS ÃO DOS CARBOIDRATOS FERMENTFERMENTÁÁVEISVEIS
FermentaFermentaççãoão �������� ProduProduçção ão de AGCCde AGCC �������� pH pH luminalluminal
�������� ConcentraConcentraçção de ão de minerais ionizados minerais ionizados
�������� Solubilidade do mineralSolubilidade do mineral
Estimula a difusão passiva e ativaEstimula a difusão passiva e ativa
GREGER JL. J Nutr, 129: 1434SGREGER JL. J Nutr, 129: 1434S--5S, 1999.5S, 1999.
VAN DOKKUM W. In: VAN DOKKUM W. In: HandbookHandbook of of DietaryDietary FiberFiber. 2001.. 2001.
BOUGLBOUGLÉÉ D. et al. D. et al. ScandScand J J GastroenteroGastroentero, 37: 1008, 37: 1008--11, 2002.11, 2002.
�������� excreexcreçção ão de cde cáálcio lcio (urinaria)(urinaria)
SSÓÓDIODIO
Cloreto de sCloreto de sóódio tem efeito dio tem efeito negativo sobre os ossos;negativo sobre os ossos;
�������� cons. de salcons. de sal�������� cons. Na em mulheres cons. Na em mulheres
ppóós s menopausadasmenopausadasEm mulheres adultas cada Em mulheres adultas cada grama extra de Na /dia = grama extra de Na /dia = taxa perda taxa perda óóssea de 1% ao ssea de 1% ao
ano adicionais.ano adicionais.
PROTEPROTEÍÍNANAValores sValores sééricos de ricos de
albumina são albumina são inversamente inversamente
relacionados ao risco de relacionados ao risco de fratura.fratura.
1g PTN 1g PTN metabolizadametabolizada, , aumenta [ ] urinaumenta [ ] urináária de ria de
CaCa em 1,75mg.em 1,75mg.PTN + P PTN + P tbtb �������� efeito efeito
hipocalcihipocalciúúricorico..
ÁÁC. FC. FÍÍTICOTICOA fermentaA fermentaçção reduz o ac. Fão reduz o ac. Fíítico tico
e e �������� absorabsorçção de cão de cáálcio.lcio.Somente fontes concentradas de Somente fontes concentradas de fitato (farelo) fitato (farelo) �������� substancialmente substancialmente
a absora absorçção do ão do CaCa..
2,3g Na excretados2,3g Na excretados
2424--40mg 40mg CaCaexcretados juntoexcretados junto
FITATOS & OXALATOS NA ABSORFITATOS & OXALATOS NA ABSORÇÇÃO MINERALÃO MINERAL
FITATOFITATO�� SSóó tem atem açção ão quelantequelante quando tem 5quando tem 5--6 mol6 molééculas de fosfatoculas de fosfato
�� O aquecimento destrO aquecimento destróói as ligai as ligaçções entre as molões entre as molééculas de fosfato culas de fosfato inativandoinativando sua sua
aaçção ão quelantequelante
OXALATOOXALATO
�� Na forma solNa forma solúúvel vel éé perdido na perdido na áágua de cocgua de cocççãoão
ConteConteúúdo de fitato em alimentos selecionadosdo de fitato em alimentos selecionados
Leguminosas e subprodutosLeguminosas e subprodutos
0,30,392 (92 (½½ copo)copo)Feijões cozidosFeijões cozidos
0,10,1124 (1 copo)124 (1 copo)Feijões verdes cozidosFeijões verdes cozidos
2,42,40,5 (0,5 (½½ copo)copo)Soja cruaSoja crua
0,10,125 (25 (½½ copo) copo) Arroz integral cruArroz integral cru
0,060,0625 (25 (½½ copo)copo)Arroz polido branco cruArroz polido branco cru
0,80,880 (80 (½½ copo)copo)Farinha de milho cruaFarinha de milho crua
0,30,32828Farinha de aveia cruaFarinha de aveia crua
0,10,128 (1 fatia)28 (1 fatia)Pão de trigo integralPão de trigo integral
0,010,0127 (1 fatia)27 (1 fatia)Pão brancoPão branco
DesjejumDesjejum
0,10,12828Cereais prCereais préé--cozidoscozidos
0,20,22828GranolaGranola
0,90,92828AllAll--branbran®®
0,20,26 (1 c. sopa)6 (1 c. sopa)GGéérmen de trigo crurmen de trigo cru
0,80,82828Farelo de trigo cruFarelo de trigo cru
Cereais e subprodutosCereais e subprodutos
Fitato (g/porFitato (g/porçção)ão)PorPorçção (g)ão (g)AlimentosAlimentos
Fonte: HARLAND, A.E. OBERLEAS, D. Fonte: HARLAND, A.E. OBERLEAS, D. PhytatePhytate in in foodsfoods. . WldWld Rev Nutr Rev Nutr DietDiet, , Nova York, v.52, p.235Nova York, v.52, p.235--59, 1987. 59, 1987.
FONTES ALIMENTARES DE CFONTES ALIMENTARES DE CÁÁLCIO BIODISPONLCIO BIODISPONÍÍVELVEL
1,21,280803131258258126126TofuTofu
15,515,56,26,25,15,11221229090EspinafreEspinafre
3,53,527,627,658,858,847476565CouveCouve
2,32,341,641,652,752,779798585RepolhoRepolho
4,54,521,521,561,361,335357171BrBróócoliscolis
12,312,37,87,815,615,65050177177Feijões Feijões secossecos
1,01,096,396,332,132,1300300240240LeiteLeite
PorPorçções ões necessnecessáárias para rias para igualar 1 copo igualar 1 copo
de leitede leite
CaCaabsorvabsorvíível vel
(mg)(mg)
FraFraçção ão AbsorAbsorçção (%)ão (%)
ConteConteúúdo do CaCa (mg)(mg)
PorPorçção (g)ão (g)AlimentoAlimento
LOPEZ HW. DUCLOS V. COUDRAY C. et al. LOPEZ HW. DUCLOS V. COUDRAY C. et al. MakingMaking breadbread withwith sourdoughsourdough improvesimproves mineral mineral bioavailabilitybioavailability fromfrom reconstitutedreconstituted wholewhole wheatwheat flourflour in in ratsrats. . NutritionNutrition, 19(6): 524, 19(6): 524--30, 2003. 30, 2003.
25
17
44
27
23
10
15
20
25
30
35
40
45
50
Carbonato Leite CálcioQuelato
Citrato Outros
HEANEY RP. RECKER RR. WEAVER CM. HEANEY RP. RECKER RR. WEAVER CM. AbsorbabilityAbsorbability of of calciumcalcium sourcessources: the : the limitedlimited role of role of solubilitysolubility. . CalcifCalcif TissueTissue Int, 46(5): 300Int, 46(5): 300--4, 1990.4, 1990.
Percentual
Percentual (%)
(%)
ABSORÇÃO DAS DIVERSAS FORMAS DE CÁLCIOABSORABSORÇÇÃO DAS DIVERSAS FORMAS DE CÃO DAS DIVERSAS FORMAS DE CÁÁLCIOLCIO
CardiopulmonarCardiopulmonar
GastrintestinalGastrintestinal
VômitosVômitos
TaquicardiaTaquicardia
FrFráágeisgeis
DentesDentes
FrFráágeis e quebradigeis e quebradiççasas
UnhasUnhas
�������� QuedaQueda
CabelosCabelos
EczemaEczema
Seca com descamaSeca com descamaççãoão
PelePele
CãibraCãibra
Adormecimento/ FormigamentoAdormecimento/ Formigamento
ContraContraçções contões contíínuasnuas
NeuroNeuro--muscularmuscular
ConvulsõesConvulsões
�������� MemMemóóriaria
InsôniaInsônia
SNCSNC
Humor Humor lláábilbil
NervosismoNervosismo
Irritabilidade/ AgitaIrritabilidade/ Agitaççãoão
HumorHumor
CCÁÁLCIO LCIO -- DEFICIÊNCIADEFICIÊNCIA
SuplementaSuplementaçção de Cão de Cáálcio & Fraturas no Quadrillcio & Fraturas no Quadril
REID, I.R.; BOLLAND, M.J.; GREY, A.REID, I.R.; BOLLAND, M.J.; GREY, A. Effect of calcium supplementation on hip fractures. Effect of calcium supplementation on hip fractures. OsteoporosOsteoporos IntInt;; 2008 2008
Feb 20 [Feb 20 [EpubEpub ahead of print].ahead of print].
�� 5500 mulheres realizando suplementa5500 mulheres realizando suplementaçção isolada de cão isolada de cáálcio lcio ��������
tendência no desenvolvimento de fraturas de quadril (RR: 1.50; tendência no desenvolvimento de fraturas de quadril (RR: 1.50;
95% CI 1.0695% CI 1.06--2.12)2.12)
�� Estudo Estudo ““OsteoporoticOsteoporotic FracturesFractures”” �������� aumento do risco de aumento do risco de
fraturas de quadril com o uso da suplementafraturas de quadril com o uso da suplementaçção isolada de cão isolada de cáálciolcio
O estudo conclui que a suplementaO estudo conclui que a suplementaçção ão
isolada de cisolada de cáálcio, em altas doses, com o lcio, em altas doses, com o
objetivo de prevenir fraturas no quadril em objetivo de prevenir fraturas no quadril em
idosas não idosas não éé apropriadoapropriado
�� 72337 mulheres 72337 mulheres ppóóss--menopausadasmenopausadas
�� 18 anos de estudo18 anos de estudo
�� AvaliaAvaliaçção do consumo dietão do consumo dietéético e de tico e de suplementossuplementos
�� Consumo > 12,5mcg vitamina D/d Consumo > 12,5mcg vitamina D/d �������� risco risco
reduzido de 37% de fraturas no quadrilreduzido de 37% de fraturas no quadril
�� Consumo de cConsumo de cáálcio não estlcio não estáá associado com associado com
risco reduzido de fratura de quadril (RR = risco reduzido de fratura de quadril (RR =
0.96 para 1200 0.96 para 1200 mgmg/d, em compara/d, em comparaçção com ão com
consumo <600 consumo <600 mgmg/d)/d)
�� Consumo de leite não estConsumo de leite não estáá associado com associado com
risco reduzido de fratura de quadrilrisco reduzido de fratura de quadril
CCÁÁLCIO X OBESIDADELCIO X OBESIDADE
�������� CCáálcio lcio PTH PTH
dihidroxivitdihidroxivit. D. D
[Ca[Ca2+2+] ] intracelularintracelular
lipogêneselipogênese
CCáálcio lcio �������� PTH PTH
�������� dihidroxivitdihidroxivit. D. D�������� [Ca[Ca2+2+] ]
intracelularintracelular
liplipóóliselise
ZEMEL MB. et al. ZEMEL MB. et al. RegulationRegulation of of adiposityadiposity byby dietarydietary calciumcalcium. FASEB J, 14: 1132. FASEB J, 14: 1132--8, 2000.8, 2000.
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Diversos estudos epidemiolDiversos estudos epidemiolóógicos identificaram o consumo de gicos identificaram o consumo de ccáálcio como um fator que estlcio como um fator que estáá associado de forma negativa associado de forma negativa
com o IMCcom o IMC
1.1. SKINNER, JD. COLETTA, F. SKINNER, JD. COLETTA, F. ScandScand J NutrJ Nutr, 43 (suppl): 45S, 1999., 43 (suppl): 45S, 1999.
2.2. ZEMEL, MB. SHI, H. GREER, B. et al. ZEMEL, MB. SHI, H. GREER, B. et al. FASEB JFASEB J, 14: 1132, 14: 1132--8, 2000.8, 2000.
3.3. CARRUTH, BR. SKINNER, JD. CARRUTH, BR. SKINNER, JD. Int J Obes Relat Metab DisordInt J Obes Relat Metab Disord, 25: 559, 25: 559--66, 2001.66, 2001.
4.4. LOVEJOY, JC. CHAMPAGNE, CM. SMITH, SR. et al. LOVEJOY, JC. CHAMPAGNE, CM. SMITH, SR. et al. Am J Clin NutrAm J Clin Nutr, 74: 90, 74: 90--5, 2001.5, 2001.
5.5. ZEMEL, MB. ZEMEL, MB. J Am Coll NutrJ Am Coll Nutr, 21: 146S, 21: 146S--51S, 2002.51S, 2002.
6.6. PEREIRA, MA. JACOBS, DR Jr. VAN HORN, L. et al. PEREIRA, MA. JACOBS, DR Jr. VAN HORN, L. et al. JAMAJAMA, 287: 2081, 287: 2081--9, 2002.9, 2002.
7.7. DOWNS, B.W.; BAGCHI, M.; SUBBARAJU, G.V.; DOWNS, B.W.; BAGCHI, M.; SUBBARAJU, G.V.; etet al. al. MutatMutat ResRes; 579(1; 579(1--2):1492):149--62, 62,
2005.2005.
8.8. CAAN, B.; NEUHOUSER, M.; ARAGAKI, A.; CAAN, B.; NEUHOUSER, M.; ARAGAKI, A.; etet al. al. ArchArch InternIntern MedMed; 167(9):893; 167(9):893--902, 902,
2007.2007.
9.9. MAJOR, G.C.; ALARIE, F.; DORMAJOR, G.C.; ALARIE, F.; DORÉÉ, J.; , J.; etet al. al. Am J Am J ClinClin NutrNutr; 85(1):54; 85(1):54--9, 2007.9, 2007.
10.10. GONZALEZ, A.J.; WHITE, E.; KRISTAL, A.; LITTMAN, A.J. J Am GONZALEZ, A.J.; WHITE, E.; KRISTAL, A.; LITTMAN, A.J. J Am DietDiet Assoc; Assoc;
106(7):1066106(7):1066--73; 73; quizquiz 1082, 2006.1082, 2006.
CUIDADO COM A SUPLEMENTACUIDADO COM A SUPLEMENTAÇÇÃO ISOLADA DE CÃO ISOLADA DE CÁÁLCIOLCIO
1471 mulheres na p1471 mulheres na póóss--menopausamenopausa732 recebendo suplementa732 recebendo suplementaçção de cão de cáálciolcio739 recebendo placebo739 recebendo placebo
��Infarto do miocInfarto do miocáárdio foi mais comum no grupo recebendo crdio foi mais comum no grupo recebendo cáálcio do que no placebolcio do que no placebo��(45 eventos em 31 mulheres vs. 19 eventos em 14 mulheres)(45 eventos em 31 mulheres vs. 19 eventos em 14 mulheres)
��Maior incidência tambMaior incidência tambéém de derrames e morte sm de derrames e morte súúbita no grupo bita no grupo suplementadosuplementado
A suplementaA suplementaçção de cão de cáálcio em mulheres saudlcio em mulheres saudááveis na pveis na póóss--menopausa estmenopausa estááassociada com maior tendência a eventos cardiovascularesassociada com maior tendência a eventos cardiovasculares
BOLLAND, M.J.; BARBER, BOLLAND, M.J.; BARBER, P.A.P.A.; DOUGHTY, R.N.; ; DOUGHTY, R.N.; etet al. Vascular al. Vascular eventsevents in in healthyhealthy olderolder womenwomen receivingreceiving calciumcalcium supplementationsupplementation: : randomisedrandomisedcontrolledcontrolled trialtrial. BMJ . BMJ publishedpublished onon lineline 15 15 JanJan 2008. 2008.
1000mg1000mgAdultos 19 a 50 anosAdultos 19 a 50 anos
1200mg1200mgAdultos > 50 anosAdultos > 50 anos
1300mg1300mgGestantes 14 a 18 anosGestantes 14 a 18 anos
1000mg1000mgGestantes 19 a 50 anosGestantes 19 a 50 anos
1300mg1300mgLactantes 14 a 18 anosLactantes 14 a 18 anos
1000mg1000mgLactantes 19 a 50 anosLactantes 19 a 50 anos
210mg210mg0 a 6 meses0 a 6 meses
270mg270mg7 a 12 meses7 a 12 meses
1300mg1300mgAdolescentes de 14 a 18 anosAdolescentes de 14 a 18 anos
1300mg1300mgCrianCriançças as 9 a 13 anos9 a 13 anos
800mg800mg4 a 8 anos4 a 8 anos
500mg500mg1 a 3 anos1 a 3 anos
AIAIFaixa EtFaixa Etááriaria
RECOMENDARECOMENDAÇÇÕES DIÕES DIÁÁRIAS DE CRIAS DE CÁÁLCIOLCIO
TOXICIDADETOXICIDADETOXICIDADE
Os dados referente ao consumo excessivo de cOs dados referente ao consumo excessivo de cáálcio lcio
consideram principalmente o consumo de suplementosconsideram principalmente o consumo de suplementos
HHáá 3 efeitos adversos mais importantes decorrentes do 3 efeitos adversos mais importantes decorrentes do
consumo excessivo:consumo excessivo:
�� NefrolitNefrolitííasease
�� SSííndrome da ndrome da hipercalcemiahipercalcemia e insuficiência renal e insuficiência renal com ou sem com ou sem alcalosealcalose
�� InteraInteraçção de cão de cáálcio e outros mineraislcio e outros minerais
WhitingWhiting SJ, SJ, WoodWood RJ. RJ. AdverseAdverse effectseffects of of highhigh--calciumcalcium dietsdiets in in humanshumans. Nutr Rev 55:1. Nutr Rev 55:1––9, 1997.9, 1997.
GOLDFARB, S. GOLDFARB, S. DietDiet andand nephrolithiasisnephrolithiasis. . AnnAnn Rev Rev MedMed, 45:235, 45:235--243, 1994.243, 1994.
SHILS ME. 1994. SHILS ME. 1994. MagnesiumMagnesium. In: SHILS ME, OLSON JA, SHIKE M, . In: SHILS ME, OLSON JA, SHIKE M, edseds. . ModernModern NutritionNutrition in in HealthHealth andandDiseaseDisease. . PhiladelphiaPhiladelphia, PA: Lea & , PA: Lea & FebigerFebiger. Pp. 164. Pp. 164––184.184.
2500mg2500mgCrianCriançças 1 a 13 anosas 1 a 13 anos
2500mg2500mgAdultos Adultos >> 19 anos19 anos
Não hNão hááCrianCriançças 0 a 12 mesesas 0 a 12 meses
2500mg2500mgAdolescentes 14 a 18 anosAdolescentes 14 a 18 anos
2500mg2500mgLactantes de 14 a 50 anosLactantes de 14 a 50 anos
2500mg2500mgGestantes 14 a 50 anosGestantes 14 a 50 anos
ULULFaixa EtFaixa Etááriaria
NÍVEIS MÁXIMOS DE CONSUMO DIÁRIO - ULNNÍÍVEIS MVEIS MÁÁXIMOS DE CONSUMO DIXIMOS DE CONSUMO DIÁÁRIO RIO -- ULUL
Alimentos Alimentos ““fontefonte””de Cde CÁÁLCIOLCIO
ContContéém 1000 m 1000 mgmg de de CaCa: :
-- BrBróócolis colis ------------------ 880 g 880 g
-- Couve Couve ------------ 440 g440 g
-- Soja (grão) Soja (grão) ---------------- 330 g330 g
-- Espinafre Espinafre ---------------- 880 g880 g
ContContéém (m (mgmg) ) CaCa em 100 g: em 100 g:
-- Avelã Avelã ------------------ 188 188 mgmg
-- CastanhaCastanha--dodo--ParParáá ------------ 178 178 mgmg
-- Feijão branco Feijão branco ---------------- 165 165 mgmg
-- Figo seco Figo seco ---------------- 160 160 mgmg
-- Agrião cru Agrião cru ---------------- 160 160 mgmg
-- PistachePistache ------------------ 135 135 mgmg
-- Gergelim Gergelim ---------------- 150 150 mgmg
-- Semente de girassol Semente de girassol –– 100mg100mg
-- Sardinha enlatada Sardinha enlatada -------- 400 400 mgmg
Sais de zincoSais de zinco
zincozinco
zincozincodifusãodifusãopassivapassiva
carreadorcarreador
ZnZn--metalotionemetalotioneíínana
ZnZn--albumina (57%)albumina (57%)a2a2--macroglobulinamacroglobulina (40%)(40%)
AminoAminoáácidos (3%)cidos (3%)
ossosossosfezesfezesurinaurinapelepele
PlasmaPlasma
cistecisteíínana histidinahistidina ��[Zn][Zn]��[Zn][Zn]
�� FunFunçção Antioxidante: Atua na são Antioxidante: Atua na sííntese da enzima SOD, ntese da enzima SOD,
responsresponsáável pela destruivel pela destruiçção dos radicais ão dos radicais SuperSuperóóxidoxido
�� Papel catalPapel catalíítico, estrutural e regulador das tico, estrutural e regulador das metaloenzimasmetaloenzimas
�� Envolvido em processos bioquEnvolvido em processos bioquíímicos: respiramicos: respiraçção celular, ão celular,
reprodureproduçção do DNA, manutenão do DNA, manutençção da integridade da membrana ão da integridade da membrana
celular, regulacelular, regulaçção da expressão gênicaão da expressão gênica
�� NecessNecessáário para a atividade de 300 enzimas: rio para a atividade de 300 enzimas:
PteroilpoliglutamatoPteroilpoliglutamato hidrolasehidrolase (enzima que converte o (enzima que converte o folatofolato para sua para sua
forma forma monoglutamatomonoglutamato))
RetinalRetinal redutaseredutase (conversão de beta(conversão de beta--caroteno a vitamina A)caroteno a vitamina A)
FLORIANCZYK B. FLORIANCZYK B. CopperCopper andand metallothioneinsmetallothioneins in in cancercancer cells. cells. AnnAnn Univ Univ MariaeMariae Curie Curie SklodowskaSklodowska [[MedMed], 58(2): 390], 58(2): 390--3, 2003.3, 2003.
MICHELETTI A. ROSSI R. RUFINI S. MICHELETTI A. ROSSI R. RUFINI S. ZincZinc status in status in athletesathletes: : relationrelation to to dietdiet andand exerciseexercise. . SportsSports MedMed; 31(8):577; 31(8):577--82, 82, 2001.2001.
METALOTIONEMETALOTIONEÍÍNANA
�� Uma proteUma proteíína de baixo peso molecular (aproximadamente 10 na de baixo peso molecular (aproximadamente 10 kDkD) presente no ) presente no
citoplasma do ccitoplasma do cóórtex renal e frtex renal e fíígado. gado. ÉÉ rica em resrica em resííduos duos cistecisteíínana e não conte não contéém m
aminoaminoáácidos aromcidos aromááticos. ticos.
�� ResponsResponsáável pela regulavel pela regulaçção de não de nííveis de metais no organismo (mercveis de metais no organismo (mercúúrio, crio, cáádmio, dmio,
zinco e cobrezinco e cobre
�� Atua na absorAtua na absorçção e distribuião e distribuiçção celular do zincoão celular do zinco
�� A deficiência de nutrientes que comprometem o adequado funcionaA deficiência de nutrientes que comprometem o adequado funcionamento da mento da
metalotionemetalotioneíínana pode impedir a adequada distribuipode impedir a adequada distribuiçção de zinco, promovendo sinais ão de zinco, promovendo sinais
clclíínicos da deficiência de zinco nicos da deficiência de zinco
�� DesequilDesequilííbrios na brios na metalotionemetalotioneíínana estão associados com autismo e TDAHestão associados com autismo e TDAH
�� Estão envolvidos no metabolismo da Estão envolvidos no metabolismo da metalotionemetalotioneíínana: Zinco, Cobre e C: Zinco, Cobre e Cáádmiodmio
�� CofatorCofator enzimenzimáático em mais de 200 tico em mais de 200 metaloprotemetaloproteíínasnas e mais e mais de 50 enzimas para:de 50 enzimas para:
Sintetizar o Heme da hemoglobinaSintetizar o Heme da hemoglobina
Parte do material genParte do material genééticotico
Auxiliar o pâncreas na sua funAuxiliar o pâncreas na sua funçção digestivaão digestiva
Auxiliar no metabolismo geralAuxiliar no metabolismo geral
CoCo--fator da protefator da proteíína na ligadoraligadora de retinol (RBP)de retinol (RBP)
Auxilia no reparo de danos causados pelos radicais livres Auxilia no reparo de danos causados pelos radicais livres ((supersuperóóxidoxido dismutasedismutase))
ParticipaParticipaçção na ligaão na ligaçção do Tão do T33 com seu receptorcom seu receptor
YUYAMA LKO. et al. Zinco. In: COZZOLINO SMF. Biodisponibilidade YUYAMA LKO. et al. Zinco. In: COZZOLINO SMF. Biodisponibilidade de Nutrientes. São Paulo, 2005.de Nutrientes. São Paulo, 2005.
FUNFUNÇÇÃO REGULADORAÃO REGULADORA
�� SSííntese protntese protééicaica
�� ReplicaReplicaçção de ão de áácidos nuclcidos nuclééicosicos
�� Divisão celularDivisão celular
�� Metabolismo da Metabolismo da somatomedinasomatomedina
�� ModulaModulaçção da ão da prolactinaprolactina
�� AAçção da insulina e de hormônios do timo, tireão da insulina e de hormônios do timo, tireóóide, supraide, supra--
renal e testrenal e testíículosculos
�� Funcionamento de linfFuncionamento de linfóócitos e fibroblastos (citos e fibroblastos (sistsist. imune). imune)
�������� Atividade Atividade citotcitotóóxicaxica das das ccéélulas NKlulas NK
PrejuPrejuíízo na proliferazo na proliferaçção de ão de LinfLinfóócitos citos
�������� ProduProduçção de IL 2ão de IL 2
Atrofia LinfAtrofia Linfóóide ide
Deficiência Deficiência ZnZn Na PrNa Práática tica EsportivaEsportiva
Na prNa práática Esportiva tica Esportiva
FunFunçção ão Imune !Imune !!!!!!!
PedersenPedersen, B. K. , B. K. etet al. al. EurEur J J ApplAppl PhysiolPhysiol, 82: 98, 82: 98--102, 2004.102, 2004.
...Um estudo com corredores , verificou que a suplementa...Um estudo com corredores , verificou que a suplementaçção de 150 ão de 150 mgmg ZnZn+ 1,5 + 1,5 mgmg CuCu (2 vezes/ dia), durante 6 semanas, (2 vezes/ dia), durante 6 semanas, foi associada com a redufoi associada com a reduççãoãoda resposta de proliferada resposta de proliferaçção de linfão de linfóócitos e prejucitos e prejuíízo da atividade fagocitzo da atividade fagocitááriariade Neutrde Neutróófilos, PORTANTO... filos, PORTANTO... MegadosesMegadoses de Zinco NÃO são recomendadas !!de Zinco NÃO são recomendadas !!
ChandraChandra, R. K. JAMA, 2005., R. K. JAMA, 2005.
Aparecimento de acneAparecimento de acne
LEÕES CUTÂNEAS (mLEÕES CUTÂNEAS (máá absorabsorçção) ão)
SecaSeca
PelePele
FadigaFadiga
NeuroNeuro--muscularmuscular
ConvulsõesConvulsões
�������� ConcentraConcentraççãoão
�������� MemMemóóriaria
SNCSNC
Irritabilidade/ HiperatividadeIrritabilidade/ Hiperatividade
HumorHumor
�������� ApetiteApetite
GastrintestinalGastrintestinal
�������� OlfatoOlfato
NarizNariz
FrFráágeis, quebradigeis, quebradiçças com as com manchasmanchas
UnhasUnhas
CalvCalvíície precocecie precoce
Secos e quebradiSecos e quebradiççosos
�������� QuedaQueda
CabelosCabelos
MANIFESTAMANIFESTAÇÇÕES CLÕES CLÍÍNICAS DA DEFICIÊNCIA HUMANA NICAS DA DEFICIÊNCIA HUMANA GRAVE DE ZINCOGRAVE DE ZINCO
�� Retardo no crescimentoRetardo no crescimento
�� MaturaMaturaçção sexual retardada e impotênciaão sexual retardada e impotência
�� HipogonadismoHipogonadismo e e hipospermiahipospermia
�� AlopeciaAlopecia
�� Lesões cutâneas Lesões cutâneas acroorificiaisacroorificiais
�� Outras lesões epiteliais, incluindo glossite, Outras lesões epiteliais, incluindo glossite, alepciaalepcia e distrofia de unhae distrofia de unha
�� Deficiências imunesDeficiências imunes
�� DistDistúúrbios do comportamento rbios do comportamento
�� Cegueira noturnaCegueira noturna
�� Paladar prejudicado (Paladar prejudicado (hipogeusiahipogeusia))
�� Cura retardada de feridas, queimaduras e Cura retardada de feridas, queimaduras e úúlceras de declceras de decúúbitobito
�� Apetite e ingestão alimentar prejudicadosApetite e ingestão alimentar prejudicados
�� Lesões oculares, incluindo fotofobia e falta de adaptaLesões oculares, incluindo fotofobia e falta de adaptaçção ão àà escuridão escuridão
ZINCO X SISTEMA IMUNEZINCO X SISTEMA IMUNE
Curto período de deficiência:� Atrofia do timo
� Involução do baço e linfonodos
� ���� dos fatores tímicos circulantes
� ���� das células T imaturas
� Linfocitopenia
Deficiência prolongada:� ���� Atividade das células CD4 +
� ���� Resposta mitogênica
� ���� Responsividade aos testes cutâneos
� ���� Células T
� ���� Atividade bactericida e fagocitária dos neutrófilos
� ���� Citotoxicidade dos monócitos
CARREIRO, D.M. Entendendo a Importância do Processo Alimentar. São Paulo, 2006.
O ExercO Exercíício Fcio Fíísico Intensosico Intensoparece aumentar as perdas parece aumentar as perdas urinurináários de Zinco e Ferro !rios de Zinco e Ferro !!!!!
DesequilibroDesequilibroNutricionalNutricional
Desequilibro Desequilibro FuncionalFuncional
ÓÓrgão de choque em indivrgão de choque em indivííduos duos com predisposicom predisposiçção genão genéética tica
Resistência Resistência àà InsulinaInsulina
Tecido AdiposoTecido Adiposo
↑↑ Ingestão de Ingestão de áácidos graxos saturadoscidos graxos saturados
DesequilDesequilííbrio entre Omegabrio entre Omega--6 e 36 e 3
↑↑ Consumo de Carboidratos refinadoConsumo de Carboidratos refinado
↑↑ Citocinas prCitocinas próó--inflamatinflamatóóriasrias
↑↑ Stress celularStress celular
↑↑ Imunocomplexos alergênosImunocomplexos alergênos
↑↑ Receptores de LipopolissacarReceptores de Lipopolissacaríídeosdeos
↑↑↑↑↑↑↑↑ LPLLPL
↓↓↓↓↓↓↓↓ HLSHLS
Deficiência Deficiência de Vit.de Vit.Liposs.Liposs.
AtivaAtivaçção de PPARs = ão de PPARs = diferenciadiferenciaçção adipocitão adipocitááriaria
Resistência Resistência ààleptinaleptina
LigaLigaçção dasão dascatecolaminas catecolaminas aos receptores aos receptores alfa (lipogênicos)alfa (lipogênicos)
↑↑ Da estimulaDa estimulaçção doão doeixo Hipoteixo Hipotáálamo Adrenallamo Adrenal
↑↑↑↑↑↑↑↑ ProduProduçção de Cortisolão de Cortisol
Se ligam nos receptores dos Se ligam nos receptores dos neurônios de NPY no hipotneurônios de NPY no hipotáálamolamo
Jejum e intervalo de Jejum e intervalo de refeirefeiçção > que 3 horas e ão > que 3 horas e
glicotoxicidadeglicotoxicidade
ILIL--6 e IL6 e IL--11
↑↑ Compulsão alimentarCompulsão alimentar
Dietas Ricas em Dietas Ricas em LipLipíídios saturadosdios saturados
↓↓↓↓↓↓↓↓ SerotoninaSerotonina↑↑↑↑↑↑↑↑ Alimentos ricos:Alimentos ricos:TriptofanoTriptofanoVitamina B6Vitamina B6MagnMagnéésiosioÁÁcido Fcido Fóólicolico
↓↓↓↓↓↓↓↓ GHGHLipLipíídios saturadosdios saturados↑↑↑↑↑↑↑↑ SomatostatinaSomatostatina
↑↑↑↑↑↑↑↑ CHO integralCHO integral
↓↓↓↓↓↓↓↓ T3 e T4T3 e T4↑↑ ZincoZinco↑↑ SelênioSelênio
↑↑↑↑↑↑↑↑ EstrEstróógenogeno
↑↑ P450 P450 aromatasearomatase
↑↑ SojaSoja↑↑ ZincoZinco
↑↑ Zn, Cr, Mg, Va, Ca, Zn, Cr, Mg, Va, Ca, ômegaômega--3, 3,
↑↑ FOS e CHO integralFOS e CHO integral
InflamaInflamaççãoão
NAVES, A. 2005.NAVES, A. 2005.
ZINCO & OSTEOPOROSEZINCO & OSTEOPOROSE
�� Papel estrutural na matriz Papel estrutural na matriz óóssea (o osso ssea (o osso éé composto por cristais composto por cristais
de de hidroxiapatitahidroxiapatita que contque contéém zinco)m zinco)
�� EstEstáá envolvido na estimulaenvolvido na estimulaçção da formaão da formaçção ão óóssea pelo ssea pelo
osteoblastos e na inibiosteoblastos e na inibiçção na reabsorão na reabsorçção ão óóssea pela inibissea pela inibiçção dos ão dos
osteoclastososteoclastos
CEROVIC, A.; MILETIC, .I; SOBAJIC, S.; CEROVIC, A.; MILETIC, .I; SOBAJIC, S.; etet al. al. EffectsEffects ofof zinczinc onon thethe mineralizationmineralization ofof bonebone nodulesnodules fromfrom humanhuman osteoblastosteoblast--likelike cells. cells. BiolBiol Trace Trace ElemElem ResRes;116(1):61;116(1):61--71, 2007 71, 2007
LOWE NM. FRASER WD. JACKSON MJ. Is LOWE NM. FRASER WD. JACKSON MJ. Is therethere a a potentialpotential therapeutictherapeutic valuevalue of of coppercopper andand zinczinc for for osteoporosisosteoporosis? ? ProcProc NutrNutrSocSoc, 61(2): 181, 61(2): 181--5, 2002.5, 2002.
EBERLE J. SCHMIDMAYER S. ERBEN RG. EBERLE J. SCHMIDMAYER S. ERBEN RG. EtEt al. al. SkeletalSkeletal effectseffects of of zinczinc deficiencydeficiency in in growinggrowing ratsrats. J Trace . J Trace ElemElem MedMed BiolBiol, 13(1, 13(1--2): 212): 21--6, 1999.6, 1999.
Ratos consumindo Ratos consumindo
dietas deficientes em dietas deficientes em
Zinco por 42 diasZinco por 42 dias
< Peso corporal< Peso corporal
�������� 80% do conte80% do conteúúdo de zinco no fêmurdo de zinco no fêmur
ZINCO & DIABETESZINCO & DIABETESZINCO & DIABETES
�� 3575 indiv3575 indivííduos residentes nas duos residentes nas ááreas rural e urbana do reas rural e urbana do norte da norte da ÍÍndiandia
�� Idade entre 25 e 64 anosIdade entre 25 e 64 anos
�� AvaliaAvaliaçção do consumo dietão do consumo dietéético de Zincotico de Zinco
�������� Consumo dietConsumo dietéético tico de Zincode Zinco
�������� NNííveis plasmveis plasmááticos ticos de Zincode Zinco
�������� Prevalência de Prevalência de
Diabetes de DoenDiabetes de Doençças as
CardiovascularesCardiovasculares
SINGH RB. NIAZ MA. RASTOGI SS. SINGH RB. NIAZ MA. RASTOGI SS. EtEt al. al. CurrentCurrent zinczinc intakeintake andand riskrisk of diabetes of diabetes andand coronarycoronary arteryarterydiseasedisease andand factorsfactors associatedassociated withwith insulininsulin resistanceresistance in rural in rural andand urbanurban populationspopulations of of NorthNorth IndiaIndia. .
J Am Coll J Am Coll NutrNutr, 17(6): 564, 17(6): 564--70, 1998.70, 1998.
SUPLEMENTASUPLEMENTAÇÇÃO NO EXERCÃO NO EXERCÍÍCIOCIO
BALTACI AK. et al. BALTACI AK. et al. BiolBiol Trace Trace
ElemElem ResRes, 96(1, 96(1--3): 2273): 227--36, 36,
2003.2003.
OZTURK A. et al. OZTURK A. et al. BiolBiol Trace Trace
ElemElem ResRes, 94(2): 157, 94(2): 157--66, 66,
2003.2003.
VAN LOAN MD. et al. Int J VAN LOAN MD. et al. Int J
SportSport NutrNutr, 9(2): 125, 9(2): 125--35, 35,
1999.1999.
SINGH A. et al. J SINGH A. et al. J ApplAppl
PhysiolPhysiol, 76 (6):2298, 76 (6):2298--303, 303,
1994.1994.
> For> Forçça Totala Total
> Pico O> Pico O22 e COe CO22
< Produ< Produçção do radical ão do radical
supersuperóóxidoxido com supressão com supressão
da proliferada proliferaçção dos ão dos
linflinfóócitos Tcitos T
< n< níível de vel de lactatolactato
< glicemia< glicemia
> glicogênio hep> glicogênio hepááticotico
< n< níível de MDAvel de MDA
> n> níível glutationavel glutationa
0,30,3--
30mg30mgExercExercíício cio
FFíísicosico
ReferênciaReferênciaEfeitoEfeitoDoseDoseCondiCondiççãoão
12mg12mg10mg10mgGestantes 14 a 18 anosGestantes 14 a 18 anos
11mg11mg9,5mg9,5mgGestantes 19 a 50 anosGestantes 19 a 50 anos
11mg11mg9,4mg9,4mgHomens > 18 anosHomens > 18 anos
8mg8mg6,8mg6,8mgMulheres > 18 anosMulheres > 18 anos
13mg13mg10,9mg10,9mgLactantes 14 a 18 anosLactantes 14 a 18 anos
12mg12mg10,4mg10,4mgLactantes 19 a 50 anosLactantes 19 a 50 anos
9mg9mg7,3mg7,3mgMeninas 14 a 18 anosMeninas 14 a 18 anos
----------AI 2mgAI 2mg0 a 6 meses0 a 6 meses
3mg3mg2,5mg2,5mg7 a 12 meses7 a 12 meses
11mg11mg8,5mg8,5mgMeninos 14 a 18 anosMeninos 14 a 18 anos
8mg8mg7mg7mgCrianCriançças as 9 a 13 anos9 a 13 anos
5mg5mg4mg4mg4 a 8 anos4 a 8 anos
3mg3mg2,5mg2,5mg1 a 3 anos1 a 3 anos
RDARDAEAREARFaixa EtFaixa Etááriaria
RECOMENDAÇÕES DIÁRIAS DE ZINCORECOMENDARECOMENDAÇÇÕES DIÕES DIÁÁRIAS DE ZINCORIAS DE ZINCO
RELAÇÃO ZINCO:COBRE
� Na ingestão adequada de Cu (2 – 3mg/d) não há interferência na
absorção e metabolização de Cu se a ingestão de Zn for abaixo de
20mg/d
� Cu parece não sofrer alteração numa relação Zn:Cu abaixo de 15:1
� Relação Zn:Cu de 15:1 parece ser um limite razoável
COUZY, F. et al. Nutritional implications of the interactions between minerals. Prog Food Nutr Sci; 17(1):65-87, 1993.
Os principais efeitos adversos associados ao consumo crônico Os principais efeitos adversos associados ao consumo crônico de Zinco são:de Zinco são:
�� Supressão da resposta imuneSupressão da resposta imune
�� �������� HDLHDL--colesterolcolesterol
�� �������� NNííveis de Cobre (veis de Cobre (�������� CeruloplasminaCeruloplasmina e e �������� FerroxidaseFerroxidase) )
Efeitos AgudosEfeitos Agudos
�� Dor epigDor epigáástricastrica
�� DiarrDiarrééiaia
�� Cãibras abdominaisCãibras abdominais
�� EnxaquecaEnxaqueca
Doses de 50 a 450mg Doses de 50 a 450mg podem desencadear podem desencadear
esses sintomasesses sintomas
FOSMIRE GJ. 1990. FOSMIRE GJ. 1990. ZincZinc toxicitytoxicity. Am J . Am J ClinClin NutrNutr 51:22551:225––227.227.
Resposta ImunolResposta Imunolóógicagica
300mg/dia300mg/dia�������� Resposta ImuneResposta Imune
�������� HDLHDL
CHANDRA RK.CHANDRA RK.ExcessiveExcessive intakeintake of of zinczinc impairsimpairs immuneimmune responsesresponses. J Am . J Am MedMed Assoc 252:1443Assoc 252:1443––1446, 1446, 1984.1984.
34mg34mgLactantes 14 a 18 anosLactantes 14 a 18 anos
40mg40mgGestantes 19 a 50 anosGestantes 19 a 50 anos
5mg5mgCrianCriançças 7 a 12 mesesas 7 a 12 meses
7mg7mgCrianCriançças 1 a 3 anosas 1 a 3 anos
40mg40mgAdultos Adultos >> 19 anos19 anos
4mg4mgCrianCriançças 0 a 6 mesesas 0 a 6 meses
12mg12mgCrianCriançças 4 a 8 anosas 4 a 8 anos
23mg23mgCrianCriançças 9 a 13 anosas 9 a 13 anos
34mg34mgAdolescentes 14 a 18 anosAdolescentes 14 a 18 anos
40mg40mgLactantes 19 a 50 anosLactantes 19 a 50 anos
34mg34mgGestantes 14 a 18 anosGestantes 14 a 18 anos
ULULFaixa EtFaixa Etááriaria
NÍVEIS MÁXIMOS DE CONSUMO DIÁRIO - ULNNÍÍVEIS MVEIS MÁÁXIMOS DE CONSUMO DIXIMOS DE CONSUMO DIÁÁRIO RIO -- ULUL
Alimentos Alimentos ““fontefonte””de ZINCOde ZINCO
ContContéém 10 m 10 mgmg de de ZnZn: :
-- Carne bovina Carne bovina ------------------ 160 g 160 g
-- Ostras Ostras -------------------------------------- 15 g15 g
-- Trigo integral Trigo integral ---------------- 285 g285 g
-- Aveia em flocos Aveia em flocos ---------------- 215 g215 g
-- GermenGermen de trigo de trigo -------------------- 70 g70 g
-- Cereal matinal enriquecido Cereal matinal enriquecido -------- 35 g35 g
-- Oleaginosas (mOleaginosas (méédia) dia) ------------ 185 g185 g
�� Nutriente essencial envolvido na formaNutriente essencial envolvido na formaçção ão óóssea e no metabolismo ssea e no metabolismo
de aminode aminoáácidos, colesterol e carboidratoscidos, colesterol e carboidratos
�� Uma pequena porcentagem do Uma pequena porcentagem do MnMn ingerido ingerido éé absorvida (<5%)absorvida (<5%)
�� Atua na sAtua na sííntese da enzima antioxidante Superntese da enzima antioxidante Superóóxido xido DismutaseDismutase
�� MnMn2+2+: encontrado em solu: encontrado em soluçções, ões, metaloenzimasmetaloenzimas e em complexos de e em complexos de
metaismetais--enzimasenzimas
�� MnMn3+3+: liga: liga--se se àà transferrinatransferrina in vivo e interage com o Fein vivo e interage com o Fe3+3+
MANGANÊSMANGANÊS
FINLEY JW. FINLEY JW. ManganeseManganese absorptionabsorption andand retentionretention byby youngyoung womenwomen is is associatedassociated withwith serumserum ferritinferritinconcentrationconcentration. Am J . Am J ClinClin NutrNutr, 70(1): 37, 70(1): 37--43, 1999.43, 1999.
ABSORABSORÇÇÃO & METABOLISMOÃO & METABOLISMO
��Transporte ativo e passivo nãoTransporte ativo e passivo não--satursaturáávelvel
�� Transporte para os tecidos extraTransporte para os tecidos extra--hephepááticos: ticos: TransferrinaTransferrina, ,
Albumina e Albumina e αααααααα--macroglobulinamacroglobulina
�� ExcreExcreçção: Bile e sucos pancreão: Bile e sucos pancreááticos (elemento tticos (elemento tóóxico na xico na
alteraalteraçção da secreão da secreçção)ão)
SILVA AGH.COZZOLINO SMF. Manganês. In: COZZOLINO SMF. BiodisponiSILVA AGH.COZZOLINO SMF. Manganês. In: COZZOLINO SMF. Biodisponibilidade de Nutrientes. São Paulo, 2007.bilidade de Nutrientes. São Paulo, 2007.
ABSORABSORÇÇÃO & METABOLISMOÃO & METABOLISMO
�� Competem com o Competem com o MnMn na absorna absorçção: cão: cáálcio, cobalto e ferro lcio, cobalto e ferro
(se ligam ao mesmo s(se ligam ao mesmo síítio de absortio de absorçção)ão)
�� �������� Ferritina Ferritina �������� absorabsorçção ão �������� de de MnMn
�� Nas cNas céélulas, o lulas, o MnMn éé encontrado predominantemente na encontrado predominantemente na
mitocôndria mitocôndria �������� ffíígado, rins e pâncreas apresentam maiores gado, rins e pâncreas apresentam maiores
concentraconcentraçções de ões de MnMn
�� QuelaQuelaççãoão com histidina ou com histidina ou citratocitrato: melhor absor: melhor absorççãoão
SILVA AGH. COZZOLINO SMF. Manganês. In: COZZOLINO SMF. BiodisponSILVA AGH. COZZOLINO SMF. Manganês. In: COZZOLINO SMF. Biodisponibilidade de Nutrientes. São Paulo, 2007.ibilidade de Nutrientes. São Paulo, 2007.
MANGANÊS - DEFICIÊNCIAMANGANÊS MANGANÊS -- DEFICIÊNCIADEFICIÊNCIA
Estudos experimentais em animais indicam que a deficiência Estudos experimentais em animais indicam que a deficiência
de manganês pode resultar em diversas anormalidades de manganês pode resultar em diversas anormalidades
bioqubioquíímicas e estruturais:micas e estruturais:
�� �������� ProduProduçção de insulinaão de insulina
�� AlteraAlteraçções no metabolismo das lipoproteões no metabolismo das lipoproteíínasnas
�� �������� Sistema de defesa oxidanteSistema de defesa oxidante
�� AlteraAlteraçções no metabolismo do fator de crescimentoões no metabolismo do fator de crescimento
�� Anormalidades esquelAnormalidades esquelééticasticas
KEEN CL. ENSUNSA JL. WATSON MH. Et al. KEEN CL. ENSUNSA JL. WATSON MH. Et al. NutritionalNutritional aspectsaspects of of manganesemanganese fromfrom experimental experimental studiesstudies. . NeurotoxicologyNeurotoxicology, 20(2, 20(2--3): 2133): 213--23, 1999.23, 1999.
BIODISPONIBILIDADEBIODISPONIBILIDADE
SILVA AGH. In: SILVA AGH. In: COZZOLINO SMF.São COZZOLINO SMF.São Paulo, 2005.Paulo, 2005.
AbsorAbsorççãoãoHistidina, Histidina, citratocitrato e e áálcoollcool
CCáálciolcio
Ferro e Ferro e FFóósforosforo
ÁÁcc. F. Fííticotico
FerroFerro
NutrienteNutriente
AdiAdiçção ão CaCa no leite: no leite: absorabsorçção de ão de 4,9 para 3%4,9 para 3%
DAVIDSSON L. Am J DAVIDSSON L. Am J ClinClinNutrNutr, 54: 1065, 54: 1065––1070, 1070, 1991.1991.
< Absor< Absorççãoão
MILLS CF. MILLS CF. AnnAnn Rev Rev NutrNutr, 5: 173, 5: 173--193, 193, 1985.1985.
< absor< absorççãoão
FINLEY JW. Am J FINLEY JW. Am J ClinClinNutrNutr, 70(1): 37, 70(1): 37--43, 43, 19991999
Consumo dietConsumo dietéético: < absortico: < absorçção ão MnMn
Ferritina: Ferritina: nnííveis = veis = da atividade da atividade da da arginasearginase e < absore < absorççãoão
ReferênciaReferênciaEfeitoEfeito
1,8mg1,8mgMulheres > 18 anosMulheres > 18 anos
1,6mg1,6mgMeninas 9 a 13 anosMeninas 9 a 13 anos
2mg2mgGestantes 14 a 50 anosGestantes 14 a 50 anos
2,3mg2,3mgHomens > 18 anosHomens > 18 anos
2,6mg2,6mgLactantes 14 a 50 anosLactantes 14 a 50 anos
1,6mg1,6mgMeninas 14 a 18 anosMeninas 14 a 18 anos
0,003mg0,003mg0 a 6 meses0 a 6 meses
0,6mg0,6mg7 a 12 meses7 a 12 meses
2,2mg2,2mgMeninos 14 a 18 anosMeninos 14 a 18 anos
1,9mg1,9mgMeninos Meninos 9 a 13 anos9 a 13 anos
1,5mg1,5mg4 a 8 anos4 a 8 anos
1,2mg1,2mg1 a 3 anos1 a 3 anos
AIAIFaixa EtFaixa Etááriaria
RECOMENDAÇÕES DIÁRIAS DE MANGANÊSRECOMENDARECOMENDAÇÇÕES DIÕES DIÁÁRIAS DE MANGANÊSRIAS DE MANGANÊS
�� A toxicidade tem maior incidência entre indivA toxicidade tem maior incidência entre indivííduos que aspiram duos que aspiram ppóó de Manganêsde Manganês
TOXICIDADETOXICIDADETOXICIDADE
�� O principal efeito desta toxicidade se dO principal efeito desta toxicidade se dáá sobre o sistema nervoso sobre o sistema nervoso centralcentral
�� AcreditaAcredita--se que o mecanismo seja pela formase que o mecanismo seja pela formaçção de radicais ão de radicais oxigênio em funoxigênio em funçção do ciclo redox entre ão do ciclo redox entre ííons ons MnMn e catecolaminase catecolaminas
�� As lesões e os sintomas são semelhantes aos da DoenAs lesões e os sintomas são semelhantes aos da Doençça de a de ParkinsonParkinson
�� A A neurotoxicidadeneurotoxicidade da ingestão oral em baixas doses ainda da ingestão oral em baixas doses ainda éécontroversacontroversa
BARCELOUX DG. BARCELOUX DG. ManganeseManganese. J . J ToxicolToxicol ClinClin ToxicolToxicol 37:29337:293––307, 1999. 307, 1999.
11mg11mgGestantes 19 a 50 anos Gestantes 19 a 50 anos
9mg9mgLactantes 14 a 18 anosLactantes 14 a 18 anos
11mg11mgLactantes 19 a 50 anosLactantes 19 a 50 anos
2mg2mgCrianCriançças 1 a 3 anosas 1 a 3 anos
11mg11mgAdultos Adultos >> 19 anos19 anos
Não hNão hááCrianCriançças 0 a 12 mesesas 0 a 12 meses
3mg3mgCrianCriançças 4 a 8 anosas 4 a 8 anos
6mg6mgCrianCriançças 9 a 13 anosas 9 a 13 anos
9mg9mgAdolescentes 14 a 18 anosAdolescentes 14 a 18 anos
9mg9mgGestantes 14 a 18 anosGestantes 14 a 18 anos
ULULFaixa EtFaixa Etááriaria
NÍVEIS MÁXIMOS DE CONSUMO DIÁRIO - ULNNÍÍVEIS MVEIS MÁÁXIMOS DE CONSUMO DIXIMOS DE CONSUMO DIÁÁRIO RIO -- ULUL
Alimentos Alimentos ““fontefonte””de MANGANÊSde MANGANÊS
ContContéém 3 m 3 mgmg de de MnMn: :
-- Pão de centeio Pão de centeio ------------------ 300 g 300 g
-- Arroz Arroz ------------ 300 g300 g
-- Milho Milho ---------------- 150 g150 g
-- Aveia em flocos Aveia em flocos -------- 50 g50 g
-- GGéérmen de trigo rmen de trigo ---------- 30 g30 g
-- Soja (grão) Soja (grão) ------------------ 100 g100 g
-- Legumes (mLegumes (méédia) dia) -------- 100 g100 g
FeFe--heme(heme(--) Fe) Fe--não heme(+)não heme(+)
HClHCl< 35%< 35%
< 20%< 20%
áácc. asc. ascóórbicorbicoáácc. c. cíítricotricoáácc. l. lááticotico
cafcafééfitatofitato
fosfato de cfosfato de cáálciolcioEDTAEDTA
ApoApo--transferrinatransferrinaTransferrinaTransferrina
FeFe2+2+
FeFe3+3+
FeFe3+3+
ApoApo--ferritinaferritinaFerritinaFerritina-- FeFe3+3+
HemosiderinaHemosiderina
CeruloplasminaCeruloplasmina((ferroxidaseferroxidase))TransferrinaTransferrina
MedulaMedula
FFíígadogado
MIBPMIBP
METABOLISMOMETABOLISMO
�� Ferro inorgânico: Ferro inorgânico: solubilizadosolubilizado e ionizado pelo suco ge ionizado pelo suco gáástrico strico
e reduzido a ferro ferrosoe reduzido a ferro ferroso
�� SecreSecreçções gões gáástricas: apresentam um fator estabilizante que stricas: apresentam um fator estabilizante que
diminui a precipitadiminui a precipitaçção do ferro ingerido no pH intestinalão do ferro ingerido no pH intestinal
�� AbsorAbsorçção: Mais eficiente no duodenoão: Mais eficiente no duodeno
�� FeFe2+2+ no plasma no plasma éé oxidado a Feoxidado a Fe3+3+ pela pela ceruloplasminaceruloplasmina, que , que
facilita a ligafacilita a ligaçção do ferro na ão do ferro na transferrinatransferrina pela atividade pela atividade
ferroxidaseferroxidase na membrana na membrana basolateralbasolateral
�� Excesso: armazenado na ferritinaExcesso: armazenado na ferritina
�� Ferro heme: absorvido diretamente pela mucosa celular Ferro heme: absorvido diretamente pela mucosa celular
apapóós a remos a remoçção da globina por enzimas proteolão da globina por enzimas proteolííticas (< 35%)ticas (< 35%)
ABSORABSORÇÇÃOÃO
HENRIQUES GS..COZZOLINO SMF. Ferro. In: COZZOLINO SMF. BiodisponHENRIQUES GS..COZZOLINO SMF. Ferro. In: COZZOLINO SMF. Biodisponibilidade de Nutrientes. São Paulo, 2005.ibilidade de Nutrientes. São Paulo, 2005.
FERRITINA SFERRITINA SÉÉRICA > 60 RICA > 60 mcgmcg/L/L
AbsorAbsorçção diminui a um não diminui a um níível suficiente para vel suficiente para cobrir apenas as perdas basaiscobrir apenas as perdas basais
FERRITINA SFERRITINA SÉÉRICA < 60 RICA < 60 mcgmcg/L/L
CorrelaCorrelaçção inversa entre absorão inversa entre absorçção de ão de ferro e esse nferro e esse nííveis de ferritinaveis de ferritina
INGESTÃO DE FERROINGESTÃO DE FERRO
90% do 90% do FeFe funcional funcional
estestáá na hemoglobinana hemoglobina
�� 70% Funcional: hemoglobina, 70% Funcional: hemoglobina, mioglobinamioglobina, enzimas (, enzimas (citocromocitocromooxidase)oxidase)
�� 30% armazenamento: ferritina e 30% armazenamento: ferritina e hemossiderinahemossiderina
�� AbsorAbsorçção mão méédia de dia de FeFe por adultos por adultos �������� 2,3 2,3 mgmg/d/d
�� Dieta ocidental Dieta ocidental �������� 6mg 6mg FeFe/1000 kcal/1000 kcal
FELIPPE JR, J. O excesso de ferro aumenta a incidência de doenFELIPPE JR, J. O excesso de ferro aumenta a incidência de doençças degenerativas da idade. as degenerativas da idade. RevRev MedMed BiomolBiomol Radicais LivresRadicais Livres; 2: 6; 2: 6--13, 1996.13, 1996.
Ferro no organismoFerro no organismo
O ExercO Exercíício Fcio Fíísico Intensosico Intensoparece aumentar as perdas parece aumentar as perdas urinurináários de Ferro e Zinco !rios de Ferro e Zinco !!!!!
DEFICIÊNCIA DE FERRO EM ATLETAS DEFICIÊNCIA DE FERRO EM ATLETAS
�� Atletas de Atletas de EnduranceEndurance apresentam potencial risco de deficiência de apresentam potencial risco de deficiência de
Ferro devido Ferro devido ààs perdas desse mineral no suor, urina e fezes s perdas desse mineral no suor, urina e fezes 25% dos 25% dos
atletas apresentam deficiênciaatletas apresentam deficiência
�� A DEFICIÊNCIA DE FERRO EM ATLETAS PODE OCASIONAR: A DEFICIÊNCIA DE FERRO EM ATLETAS PODE OCASIONAR:
�� DiminuiDiminuiçção da produão da produçção de IL1 por macrão de IL1 por macróófagosfagos
�� DiminuiDiminuiçção da atividade ão da atividade citotcitotóóxicaxica de cde céélulas NKlulas NK
�� DiminuiDiminuiçção da respostas tardia ão da respostas tardia ààs hipersensibilidades (*alimentar)s hipersensibilidades (*alimentar)
O Excesso de Ferro O Excesso de Ferro tbtb éé deletdeletéério e pode comprometer:rio e pode comprometer:
�� A razão de A razão de linfocitoslinfocitos CD4:CD8 CD4:CD8 predispondo predispondo ààs doens doençças infecciosasas infecciosas
GLEENSON, M. LANCASTER, G. I. GLEENSON, M. LANCASTER, G. I. etet al. al. CanCan J J ApplAppl PhysiolPhysiol, , 26: S2326: S23--35, 200135, 2001
O Consenso da Literatura O Consenso da Literatura éé obtenobtençção de ão de FeFe a partir de fontes animais OUa partir de fontes animais OUSuplementaSuplementaçção para corredores de longa distância: 17,5 ão para corredores de longa distância: 17,5 mgmg para homenspara homens
e 23 e 23 mgmg/ dia para mulheres/ dia para mulheres
DEFICIÊNCIA DE FERRODEFICIÊNCIA DE FERRO
Fase Inicial:Fase Inicial:�� MobilizaMobilizaçção do ão do FeFe estocado no festocado no fíígado, bagado, baçço e medula o e medula óósseassea
�� ProduProduçção medular de hemão medular de hemáácias e ncias e nííveis circulantes de veis circulantes de FeFe normaisnormais
Segunda Fase:Segunda Fase:�� �������� do do FeFe circulantecirculante
�� EritropoieseEritropoiese não não éé comprometidacomprometida
Terceira Fase:Terceira Fase:�� Comprometimento da produComprometimento da produçção ão eritrociteritrocitááriaria medular por falta de medular por falta de
substratosubstrato
BRAGA, J.A.P.; BARBORZA, R.Z.S. Anemia BRAGA, J.A.P.; BARBORZA, R.Z.S. Anemia FerroprivaFerropriva. In: . In: Terapêutica e PrTerapêutica e Práática Peditica Pediáátrica.trica. São Paulo: São Paulo: AtheneuAtheneu, 2000., 2000.
ANEMIAANEMIA
FERRITINAFERRITINA
ProteProteíína de Fase Agudana de Fase AgudaApoferritinaApoferritina
���� Produção em processos
inflamatórios e/ou infecciosos, tanto
agudos como crônicos
�� ResponsResponsáável pelo armazenamento intracelular de ferrovel pelo armazenamento intracelular de ferro
�� SSííntese hepntese hepááticatica
�� Armazena cerca de 2/3 do mineral estocado no organismoArmazena cerca de 2/3 do mineral estocado no organismo
BRAGA, J.A.P.; AMANCIO, O.M.S.; VITALLE, M.S.S. BRAGA, J.A.P.; AMANCIO, O.M.S.; VITALLE, M.S.S. O ferro e a saO ferro e a saúúde das populade das populaçções.ões. São Paulo: Roca, 2006.São Paulo: Roca, 2006.
UnhasUnhas
FrFráágeis geis
FadigaFadiga
NeuroNeuro--muscularmuscular
Confusão mentalConfusão mental
SNCSNC
IrritabilidadeIrritabilidade
HumorHumor
Sensibilidade ao frioSensibilidade ao frio
TonturasTonturas
Dor de cabeDor de cabeççaa
GeralGeral
TaquicardiaTaquicardia
CardioCardio--pulmonarpulmonar
InchaInchaçço membros inferioreso membros inferiores
Dificuldade evacuaDificuldade evacuaççãoão
Intestino presoIntestino preso
IntestinoIntestino
�������� ApetiteApetite
Dificuldade deglutiDificuldade deglutiççãoão
GastrintestinalGastrintestinal
Vermelha, lisa e doloridaVermelha, lisa e dolorida
LLíínguangua
BoqueiraBoqueira
BocaBoca--gargantagarganta
EFEITOS CLEFEITOS CLÍÍNICOS DO CONSUMO INADEQUADONICOS DO CONSUMO INADEQUADO
�� �������� Capacidade de trabalhoCapacidade de trabalho
�� Retardo de crescimentoRetardo de crescimento
�� �������� FunFunçção cognitivaão cognitiva
�� Efeitos negativos na gestaEfeitos negativos na gestaçção (ão (�������� mortalidade mortalidade
materna na anemia severa materna na anemia severa –– HbHb<40g/L)<40g/L)
ALTERAALTERAÇÇÕES EPITELIAIS NA ANEMIAÕES EPITELIAIS NA ANEMIA
�� AlteraAlteraçções do TGIões do TGI �������� EstomatiteEstomatite
�������� QueiliteQueilite angularangular
�������� GlossiteGlossite
�������� Dor e odor desagradDor e odor desagradáável da cavidade oralvel da cavidade oral
�� AlteraAlteraçções nas cões nas céélulas de formalulas de formaçção das unhasão das unhas �������� DescamaDescamaççãoão
�������� DeformidadeDeformidade
BRAGA, J.A.P.; AMANCIO, O.M.S.; VITALLE, M.S.S. BRAGA, J.A.P.; AMANCIO, O.M.S.; VITALLE, M.S.S. O ferro e a saO ferro e a saúúde das populade das populaçções.ões. São Paulo: Roca, 2006.São Paulo: Roca, 2006.
OUTRAS ALTERAOUTRAS ALTERAÇÇÕES NA ANEMIAÕES NA ANEMIA
�� Pica Pica �������� ingestão de gelo, terra, cabelo, argila ou areiaingestão de gelo, terra, cabelo, argila ou areia
�� �������� absorabsorçção de metais pesados como chumbo (ão de metais pesados como chumbo (�������� nnííveis de veis de
protoporfirinaprotoporfirina eritrociteritrocitááriaria livre e de livre e de coproporfirinacoproporfirina urinurináária) e ria) e
ccáádmiodmio
�� CefalCefalééia e tonturasia e tonturas
�� Zumbido no ouvidoZumbido no ouvido
�� AlteraAlteraçções da visãoões da visão
�� ClaudicaClaudicaçção intermitenteão intermitente
((caimbracaimbra) )
BRAGA, J.A.P.; AMANCIO, O.M.S.; VITALLE, M.S.S. BRAGA, J.A.P.; AMANCIO, O.M.S.; VITALLE, M.S.S. O ferro e a saO ferro e a saúúde das populade das populaçções.ões. São Paulo: Roca, 2006.São Paulo: Roca, 2006.
MICRONUTRIENTES & ANEMIAMICRONUTRIENTES & ANEMIA
InativaInativaçção da xantina oxidase; acão da xantina oxidase; acúúmulo de ferro no mulo de ferro no ffíígadogado
MolibdênioMolibdênio
Dano na sDano na sííntese do heme e na ntese do heme e na eritropoieseeritropoieseVitamina B6Vitamina B6
Dano oxidativo no eritrDano oxidativo no eritróócito; hemcito; hemóóliseliseVitamina EVitamina E
�������� AbsorAbsorçção e dano na mobilizaão e dano na mobilizaçção do ão do FeFe armazenado; armazenado; dano no metabolismo do dano no metabolismo do folatofolato; dano oxidativo ao ; dano oxidativo ao eritreritróócito; hemcito; hemóólise; hemorragialise; hemorragia
Vitamina CVitamina C
Dano no metabolismo do ferro, Dano no metabolismo do ferro, eritropoieseeritropoieseinadequada, inadequada, �������� capacidade absortivacapacidade absortiva
RiboflavinaRiboflavina
Dano no metabolismo do Dano no metabolismo do folatofolato levando a levando a eritropoieseeritropoieseinadequadainadequada
Vitamina B12Vitamina B12
Dano na sDano na sííntese do DNA com ntese do DNA com eritropoieseeritropoiese inadequadainadequadaFolatoFolato
Dano na mobilizaDano na mobilizaçção do ferro armazenado e na ão do ferro armazenado e na eritropoieseeritropoiese; > susceptibilidade a infec; > susceptibilidade a infecççõesões
Vitamina AVitamina A
ParticipaParticipaçção no desenvolvimento da anemiaão no desenvolvimento da anemiaDeficiência Deficiência
RAMALHO A. Congresso ILSI RAMALHO A. Congresso ILSI –– FortificaFortificaçção de Alimentos ão de Alimentos –– São Paulo. Agosto, 2004São Paulo. Agosto, 2004
FATORES HUMORAIS E DIETFATORES HUMORAIS E DIETÉÉTICOS QUE AFETAM A TICOS QUE AFETAM A BIODISPONIBILIDADE DO FERROBIODISPONIBILIDADE DO FERRO
Crescimento, gravidezCrescimento, gravidez
EritropoieseEritropoiese
InfecInfecçção, inflamaão, inflamaççãoão Ingestão Ingestão FeFe
Ingestão Ingestão FeFe SecreSecreçção ão áácida gcida gáástricastrica
AcloridriaAcloridriaEstoques Estoques de de FeFe corporalcorporal
Estoques Estoques FeFe corporalcorporalAnemia por deficiência de ferroAnemia por deficiência de ferroHumoralHumoral
Oxalato ?Oxalato ?????EtanolEtanol
FosfatoFosfatoÁÁcc. Orgânicos. Orgânicos
CCáálciolcioPeptPeptíídeos que contêm cistedeos que contêm cisteíínana
PolifenPolifenóóisisProteProteíína animalna animal
FitatosFitatos ??????ÁÁcc. Asc. AscóórbicorbicoDietaDieta
����������������FatoresFatores
Biodisponibilidade do FerroBiodisponibilidade do Ferro
Modificada de FAIRWEATHERModificada de FAIRWEATHER--TAIT SJ. 1997TAIT SJ. 1997
BIODISPONIBILIDADE DOS SAIS DE FERROBIODISPONIBILIDADE DOS SAIS DE FERRO
4mg4mg2525Ferro Ferro queladoquelado1mg1mg
200mg200mg0,50,5PirofosfatoPirofosfato de ferrode ferro1mg1mg
20mg20mg55Sulfato ferrosoSulfato ferroso1mg1mg
NecessidadeNecessidade% Absor% AbsorççãoãoComposto de Composto de FeFeNecessidade diNecessidade diáária de ria de FeFe absorvidoabsorvido
A A biodisponibilidadebiodisponibilidade do composto de ferro deve do composto de ferro deve
determinar a dose a ser suplementadadeterminar a dose a ser suplementada
�� SuperSuperóóxidoxido�� PerPeróóxido de Hidrogênioxido de Hidrogênio�� Hidroxila ( + deletHidroxila ( + deletéério)rio)
Fe3 + OH + OH H2O2 + Fe 2 -
O2+ OH + OH H2O2 + O2+-
PRINCIPAIS RADICAIS LIVRESPRINCIPAIS RADICAIS LIVRES
REAREAÇÇÃO DE FENTONÃO DE FENTON
-
REAREAÇÇÃO DE HABER WEISSÃO DE HABER WEISS
- -
CuCu
FeFe CdCd HgHg
AlAl
8mg8mg5mg5mgMulheres > 50 anosMulheres > 50 anos
8mg8mg5,7mg5,7mgMeninas 9 a 13 anosMeninas 9 a 13 anos
27mg27mg23mg23mgGestantes 14 a 18 anosGestantes 14 a 18 anos
27mg27mg22mg22mgGestantes 19 a 50 anosGestantes 19 a 50 anos
8mg8mg6mg6mgHomens > 18 anosHomens > 18 anos
18mg18mg8,1mg8,1mgMulheres 19 a 50 anosMulheres 19 a 50 anos
10mg10mg7mg7mgLactantes 14 a 18 anosLactantes 14 a 18 anos
9mg9mg6,5mg6,5mgLactantes 19 a 50 anosLactantes 19 a 50 anos
15mg15mg7,9mg7,9mgMeninas 14 a 18 anosMeninas 14 a 18 anos
----------AI 0,27mgAI 0,27mg0 a 6 meses0 a 6 meses
11mg11mg6,9mg6,9mg7 a 12 meses7 a 12 meses
11mg11mg7,7mg7,7mgMeninos 14 a 18 anosMeninos 14 a 18 anos
8mg8mg5,9mg5,9mgMeninos Meninos 9 a 13 anos9 a 13 anos
10mg10mg4,1mg4,1mg4 a 8 anos4 a 8 anos
7mg7mg3mg3mg1 a 3 anos1 a 3 anos
RDARDAEAREARFaixa EtFaixa Etááriaria
RECOMENDAÇÕES DIÁRIAS DE FERRORECOMENDARECOMENDAÇÇÕES DIÕES DIÁÁRIAS DE FERRORIAS DE FERRO
SOBRECARGASOBRECARGA
�� O Ferro O Ferro éé de difde difíícil excrecil excreççãoão
�� A sobrecarga pode ser causada por:A sobrecarga pode ser causada por:
SuplementaSuplementaçção inadequadaão inadequada
Problemas hereditProblemas hereditáários (incapacidade de absorver o excesso de ferro)rios (incapacidade de absorver o excesso de ferro)
�� A sobrecarga pode causar:A sobrecarga pode causar:
Dano hepDano hepááticotico
HemocromatoseHemocromatose
PigmentaPigmentaçção na peleão na pele
�� Suplementos de Ferro são a causa nSuplementos de Ferro são a causa núúmero 1 de envenenamento fatal mero 1 de envenenamento fatal entre crianentre criançças norteas norte--americanas menores que três anos americanas menores que três anos –– advertência nos advertência nos rróótulostulos
�� Retarda o crescimento normal em crianRetarda o crescimento normal em criançças saudas saudááveis e bem nutridas veis e bem nutridas
TOXICIDADETOXICIDADE
IndivIndivííduos com duos com �������� consumo de suplementos em jejum, podem consumo de suplementos em jejum, podem
apresentar sintomas gastrintestinais:apresentar sintomas gastrintestinais:
�� ConstipaConstipaççãoão
�� NNááuseas e Vômitosuseas e Vômitos
�� Dor abdominalDor abdominal
�������� AbsorAbsorçção de Zincoão de Zinco
�������� Risco de doenRisco de doençças cardiovasculares e cânceras cardiovasculares e câncer
Sobrecarga sistêmica de ferroSobrecarga sistêmica de ferro
FDA (FDA (FoodFood andand DrugDrug AdministrationAdministration). 1997. ). 1997. PreventingPreventing IronIron PoisoningPoisoning in in ChildrenChildren. FDA . FDA BackgrounderBackgrounder. [. [OnlineOnline]. ]. AvailableAvailable: : http://www.fda.gov/opacom/backgrounders/http://www.fda.gov/opacom/backgrounders/ ironbg.htmlironbg.html
Outros sintomasOutros sintomas
45mg45mgLactantes 14 a 50 anosLactantes 14 a 50 anos
40mg40mgCrianCriançças 1 a 3 anosas 1 a 3 anos
45mg45mgAdultos Adultos >> 19 anos19 anos
40mg40mgCrianCriançças 0 a 12 mesesas 0 a 12 meses
40mg40mgCrianCriançças 4 a 8 anosas 4 a 8 anos
40mg40mgCrianCriançças 9 a 13 anosas 9 a 13 anos
40mg40mgAdolescentes 14 a 18 anosAdolescentes 14 a 18 anos
45mg45mgGestantes 14 a 50 anosGestantes 14 a 50 anos
ULULFaixa EtFaixa Etááriaria
NÍVEIS MÁXIMOS DE CONSUMO DIÁRIO - ULNNÍÍVEIS MVEIS MÁÁXIMOS DE CONSUMO DIXIMOS DE CONSUMO DIÁÁRIO RIO -- ULUL
Alimentos Alimentos ““fontefonte””de FERROde FERRO
ContContéém 50 m 50 mgmg de de FeFe: :
-- Farinha integral Farinha integral ------------------ 300 g 300 g
-- Carne de mCarne de múúsculo sculo ------------ 750 g750 g
-- FFíígado gado ---------------- 150 g150 g
-- Espinafre Espinafre ------------ 400 g400 g
-- GGéérmen de trigo rmen de trigo ---------- 200 g200 g
-- Oleaginosas (x) Oleaginosas (x) ------------------ 350 g350 g
SelenocisteSelenocisteíínanaSelenometioninaSelenometionina
Selênio inorgânicoSelênio inorgânico
selênioselênio
selenitoselenito
selenoproteselenoproteíínana P (?)P (?)GPx GPx glicosiladaglicosilada
Estômago (Estômago (--))Jejuno/Jejuno/ÍÍleo (+)leo (+)
PlasmaPlasma
urinaurinafezesfezes
selenometioninaselenometionina
Difusão passivaDifusão passivaAtivoAtivo
90%90% 50%50%
SELÊNIOSELÊNIOSELÊNIO
SELÊNIOSELÊNIOSELÊNIO
�� Mineral essencial para a sMineral essencial para a sííntese da enzima antioxidante ntese da enzima antioxidante
Glutationa Glutationa PeroxidasePeroxidase ((GSHGSH--PxPx) )
�� Participa de diversas Participa de diversas selenoproteselenoproteíínasnas envolvidas no sistema envolvidas no sistema
antioxidanteantioxidante
�� Presente nos alimentos de origem animal como Presente nos alimentos de origem animal como selenometioninaselenometionina
�� AbsorAbsorçção varia de 50ão varia de 50--100%, dependendo da forma (parcial no 100%, dependendo da forma (parcial no
estômago)estômago)
�� AbsorAbsorçção completa: ão completa: SelenometioninaSelenometionina
�� Presente na enzima Presente na enzima deiodinasedeiodinase tipo I, responstipo I, responsáável pela conversão vel pela conversão
do Tdo T44 em Tem T33
VAN CAMPEN D. MITCHELL EA. J VAN CAMPEN D. MITCHELL EA. J NutrNutr, 86: 120, 86: 120--4, 1965.4, 1965.
SELÊNIO - FUNÇÕESSELÊNIO SELÊNIO -- FUNFUNÇÇÕESÕES
� Atividade antioxidante
� Conversão de T4 em T3
� Proteção contra ação nociva de metais pesados e xenobióticos
� Prevenção de doenças crônicas não-transmissíveis
� ���� resistência do sistema imune
COZZOLINO, S.M.F. COZZOLINO, S.M.F. BiodisponibilidadeBiodisponibilidade de Nutrientes.de Nutrientes. São Paulo: São Paulo: ManoleManole, 2007., 2007.
� Selenometionina é a única que pode ser incorporada às proteínas
corporais
Segue a rota das proteínas até ser
catabolizada por transulfuração
Rota dependente do status de metionina e
vitamina B6
SuplementaSuplementaçção de selênio na forma de ão de selênio na forma de selenometioninaselenometionina não não éé a melhor a melhor
opopçção, pois sua absorão, pois sua absorçção serão seráá prejudicada quando a dieta estiver prejudicada quando a dieta estiver
deficiente em deficiente em metioninametionina, como em situa, como em situaçções de catabolismo protões de catabolismo protééicoico
�� SelenitoSelenito
�� SelenatoSelenato
�� SelenocisteSelenocisteíínana
CatabolizadosCatabolizados atatééselenidoselenido
Pode ser Pode ser metabolizadometabolizado para para selenofosfonatoselenofosfonato
Precursor da Precursor da selenocisteselenocisteíínana e e outras outras selenoproteselenoproteíínasnas
HOLBEN, D.H. HOLBEN, D.H. etet al. al. TheThe diversediverse role role ofof seleniumselenium withinwithin selenoproteinsselenoproteins: a review. : a review. J Am J Am DietDiet Assoc;Assoc; 99:83699:836--43, 1999.43, 1999.
FATORES QUE INFLUENCIAM A BIODISPONIBILIDADEFATORES QUE INFLUENCIAM A BIODISPONIBILIDADE
� Quantidade de selênio consumida
� Origem do selênio consumido
� Interação de outros componentes da dieta e de metais pesados
� Eficiência de digestão
� Formação de compostos absorvíveis de selênio
� Tempo de trânsito intestinal
� Ingestão prévia de nutrientes (Vit B6, E, A e C, metionina, enxofre)
� Estado nutricional do organismo em relação ao selênio
� Doenças do trato gastrointestinal
COZZOLINO, S.M.F. COZZOLINO, S.M.F. BiodisponibilidadeBiodisponibilidade de Nutrientes.de Nutrientes. São Paulo: São Paulo: ManoleManole, 2007., 2007.
SELÊNIO - DEFICIÊNCIASELÊNIO SELÊNIO -- DEFICIÊNCIADEFICIÊNCIACondiCondiçções associadas ões associadas àà deficiênciadeficiência
�� Dores muscularesDores musculares
�� FadigaFadiga
�� Fraqueza muscularFraqueza muscular
�� �������� NNííveis sveis sééricos de creatina quinasericos de creatina quinase
CHARIOT P. BIGNANI O. CHARIOT P. BIGNANI O. SkeletalSkeletal musclemuscle disordersdisorders associatedassociated withwith seleniumselenium deficiencydeficiency in in humanshumans. . MuscleMuscle NerveNerve, 27(6): 662, 27(6): 662--8, 2003.8, 2003.
Principais causasPrincipais causas
�� Consumo insuficiente em regiões com solo pobre em SeConsumo insuficiente em regiões com solo pobre em Se
�� SSííndromes de mndromes de máá--absorabsorçção ou uso de nutrião ou uso de nutriçção enteral ou ão enteral ou parenteralparenteral
�� CondiCondiçções crônicas associadas com estresse oxidativoões crônicas associadas com estresse oxidativo
SELÊNIO & CONDISELÊNIO & CONDIÇÇÕES INFLAMATÕES INFLAMATÓÓRIASRIAS
Patologias associadas com Patologias associadas com �������� estresse oxidativo ou inflamaestresse oxidativo ou inflamaççãoão
Sofrem influências Sofrem influências
dos ndos nííveis de selênioveis de selênio
RAYMAN, MP. The RAYMAN, MP. The importanceimportance of of seleniumselenium to to humanhuman healthhealth. . LancetLancet, 356: 233, 356: 233--41, 2000.41, 2000.
PERETZ, A. NPERETZ, A. NÉÉVE, J. DUCHATAEU, JP. FAMAEY, JP. VE, J. DUCHATAEU, JP. FAMAEY, JP. AdjuvantAdjuvant treatmenttreatment of of recentrecent onsetonsetrheumatoidrheumatoid arthritisarthritis byby selelniumselelnium supplementationsupplementation: : preliminarypreliminary observations. Br J observations. Br J
rheumatolrheumatol, 31: 281, 31: 281--86, 1992.86, 1992.
Pacientes com artrite Pacientes com artrite reumatreumatóóideide suplementados com 200mcg suplementados com 200mcg por 3 meses apresentaram por 3 meses apresentaram �������� dos sintomasdos sintomas
SELÊNIO & CÂNCERSELÊNIO & CÂNCER
Estudos publicados entre 1980 e 1990, envolvendo de 8000 a Estudos publicados entre 1980 e 1990, envolvendo de 8000 a 1000 indiv1000 indivííduosduos
�������� NNííveis veis de selêniode selênio
�� �������� Significativo do risco de câncerSignificativo do risco de câncer
�� Risco cerca de 2Risco cerca de 2--6x maior com 6x maior com �������� da concentrada concentraçção são sééricarica
RAYMAN, MP. The RAYMAN, MP. The importanceimportance of of seleniumselenium to to humanhuman healthhealth. . LancetLancet, 356: 233, 356: 233--41, 200041, 2000
SELÊNIO & ATIVIDADE FSELÊNIO & ATIVIDADE FÍÍSICASICA
-- Aumento das citocinas prAumento das citocinas próó inflamsinflams
-- Aumento injAumento injúúria muscularria muscular
-- DiminuiDiminuiçção da capacidade de atividade ão da capacidade de atividade ffíísica e disica e diááriaria
Mulheres com Mulheres com niveisniveisssééricos baixos de B6, ricos baixos de B6, B12 e B12 e SelenioSelenio
BartaliBartali B, B, SembaSemba RDRD etal, Intern Med. 2006 Nov 27;166(21):2335-40
EfeitosEfeitosAmostraAmostraReferênciaReferência
60mcg60mcg49mcg49mcgGestantes 14 a 50 anosGestantes 14 a 50 anos
55mcg55mcg45mcg45mcgAdultos > 18 anosAdultos > 18 anos
70mcg70mcg59mcg59mcgLactantes 14 a 50 anosLactantes 14 a 50 anos
----------AI 15mcgAI 15mcg0 a 6 meses0 a 6 meses
----------AI 20mcgAI 20mcg7 a 12 meses7 a 12 meses
55mcg55mcg45mcg45mcgAdolescentes 14 a 18 anosAdolescentes 14 a 18 anos
40mcg40mcg35mcg35mcgCrianCriançças as 9 a 13 anos9 a 13 anos
30mcg30mcg23mcg23mcg4 a 8 anos4 a 8 anos
20mcg20mcg17mcg17mcg1 a 3 anos1 a 3 anos
RDARDAEAREARFaixa EtFaixa Etááriaria
RECOMENDAÇÕES DIÁRIAS DE SELÊNIORECOMENDARECOMENDAÇÇÕES DIÕES DIÁÁRIAS DE SELÊNIORIAS DE SELÊNIO
�� A toxicidade crônica de selênio pode levar a A toxicidade crônica de selênio pode levar a selenoseselenose, ,
caracterizada por perda e fragilidade de unhas e cabelo.caracterizada por perda e fragilidade de unhas e cabelo.
�� Outros sintomas são distOutros sintomas são distúúrbios gastrintestinais, hrbios gastrintestinais, háálito com lito com
odor de alho, fadiga, irritaodor de alho, fadiga, irritaçção e anormalidades no sistema ão e anormalidades no sistema
nervosonervoso
�� Os efeitos tOs efeitos tóóxicos ocorrem em pessoas com concentraxicos ocorrem em pessoas com concentraçções ões
plasmplasmááticas > 100ticas > 100µµµµµµµµg/g/dLdL, que corresponde a um consumo , que corresponde a um consumo
superior a 850superior a 850µµµµµµµµg/diag/dia
TOXICIDADETOXICIDADE
YANG, GQ. ZHOU, RH. YANG, GQ. ZHOU, RH. FurtherFurther observations observations onon the the humanhuman maximummaximum safe safe dietarydietary seleniumselenium intakeintake in in a a seleniferousseleniferous areaarea of China. J Trace of China. J Trace ElemElem ElectrolytesElectrolytes HlthHlth DisDis, 8: 156, 8: 156--165, 1994.165, 1994.
60mcg60mcgCrianCriançças 7 a 12 mesesas 7 a 12 meses
400mcg400mcgLactantes 14 a 50 anosLactantes 14 a 50 anos
90mcg90mcgCrianCriançças 1 a 3 anosas 1 a 3 anos
400mcg400mcgAdultos Adultos >> 19 anos19 anos
45mcg45mcgCrianCriançças 0 a 6 mesesas 0 a 6 meses
150mcg150mcgCrianCriançças 4 a 8 anosas 4 a 8 anos
280mcg280mcgCrianCriançças 9 a 13 anosas 9 a 13 anos
400mcg400mcgAdolescentes 14 a 18 anosAdolescentes 14 a 18 anos
400mcg400mcgGestantes 14 a 50 anosGestantes 14 a 50 anos
ULULFaixa EtFaixa Etááriaria
NÍVEIS MÁXIMOS DE CONSUMO DIÁRIO - ULNNÍÍVEIS MVEIS MÁÁXIMOS DE CONSUMO DIXIMOS DE CONSUMO DIÁÁRIO RIO -- ULUL
Alimentos Alimentos ““fontefonte””de SELÊNIOde SELÊNIO
ContContéém 50 m 50 mcgmcg de Se: de Se:
-- CastanhaCastanha--dodo--ParParáá ------------------ 4,6 g 4,6 g
-- Farinha de trigo Farinha de trigo integrintegr -------- 60 g60 g
-- Farelo de arroz Farelo de arroz ------------------------ 125 g125 g
-- Aveia flocos Aveia flocos ------------------------ 192 g192 g
-- Castanha de Castanha de cajcajúú ------------ 217 g217 g
-- Peixes (*) Peixes (*) ------------ 200 g200 g
-- Carnes Carnes ---------------- 250 g250 g
-- Frutas Frutas ------------ 1200 g (!1200 g (!!!!!))
CROMOCROMOCROMO�� Forma biologicamente ativa: CrForma biologicamente ativa: Cr3+3+
�� NecessNecessáário para o metabolismo de carboidratos e liprio para o metabolismo de carboidratos e lipíídios dios (essencial para o metabolismo normal da glicose (essencial para o metabolismo normal da glicose –– potencializa potencializa aaçção da insulina)ão da insulina)
LigaLigaçção com a molão com a moléécula CROMODULINAcula CROMODULINA
((oligopeptoligopeptíídeodeo composto por cistecomposto por cisteíína, glicina, na, glicina, aspartatoaspartato e glutamato) e glutamato)
Atua na detoxificaAtua na detoxificaçção ão
Ativa a tirosina quinase dos receptores insulAtiva a tirosina quinase dos receptores insulíínicosnicos
Ativa fosfatase Ativa fosfatase fosfotirosinafosfotirosina na membrana dos adipna membrana dos adipóócitoscitos
VINCENT JB. VINCENT JB. RecentRecent advancesadvances in in thethe nutritionalnutritional biochemistrybiochemistry of of trivalenttrivalent chromiumchromium. . ProcProc NutrNutr SocSoc, , 63: 4163: 41––47, 2004.47, 2004.
CROMOCROMOCROMO
ConcConc. plasm. plasmáática tica de insulinade insulina Insulina + ReceptorInsulina + Receptor AutoAuto--fosforilafosforilaççãoão
AtivaAtivaçção tirosina ão tirosina quinasequinase
Transmissão do sinal da insulina Transmissão do sinal da insulina para cpara céélulalula
Transporte de cromo do sangue Transporte de cromo do sangue para as cpara as céélulas senslulas sensííveis veis àà insulinainsulina
VINCENT JB. VINCENT JB. RecentRecent advancesadvances in in thethe nutritionalnutritional biochemistrybiochemistry of of trivalenttrivalent chromiumchromium. . ProcProc NutrNutr SocSoc, , 63: 4163: 41––47, 2004.47, 2004.
ManutenManutençção da ão da atividade do receptoratividade do receptor
ABSORABSORÇÇÃO E METABOLISMOÃO E METABOLISMO
A absorA absorçção e metabolismo do cromo são dependentes:ão e metabolismo do cromo são dependentes:
�� Estado de oxidaEstado de oxidaçção do mineralão do mineral
�� Se estSe estáá complexadocomplexado
�� ConteConteúúdo intestinaldo intestinal
AbsorAbsorçção do Cromoão do Cromo
�� Composto inorgânico: absorComposto inorgânico: absorçção de 0,4 a 2,5% ão de 0,4 a 2,5%
�� NicotinatoNicotinato e e picolinatopicolinato: bem absorvidos: bem absorvidos
�� Ingestão dietIngestão dietéética de 10 tica de 10 mcgmcg/d: absor/d: absorçção de 2%ão de 2%
�� Ingestão dietIngestão dietéética de 40 tica de 40 mcgmcg/d: absor/d: absorçção de 0,5%ão de 0,5%
COZZOLINO, S.M.F. COZZOLINO, S.M.F. BiodisponibilidadeBiodisponibilidade de Nutrientes. São Paulo: de Nutrientes. São Paulo: ManoleManole, 2007., 2007.
ABSORABSORÇÇÃO E METABOLISMOÃO E METABOLISMO
�� Cromo + Vitamina C Cromo + Vitamina C �������� melhora absormelhora absorççãoão
�� �������� AAçúçúcar car �������� aumenta excreaumenta excreçção urinão urináária de cromoria de cromo
�� Carboidratos complexos apresentam maiores concentraCarboidratos complexos apresentam maiores concentraçções de ões de
cromocromo
�� FitatosFitatos: : �������� absorabsorçção cromoão cromo
�� Oxalatos: Oxalatos: �������� absorabsorçção cromoão cromo
�� Medicamentos que Medicamentos que �������� pH gpH gáástrico ou inibidores de strico ou inibidores de prostaglandinasprostaglandinas
do TGI: do TGI: �������� absorabsorçção e retenão e retençção de cromoão de cromo
�� Alimentos Alimentos ÁÁcidos cidos �������� acumulam Cromo durante preparo e acumulam Cromo durante preparo e
processamentoprocessamento
�� CocCocçção em panelas de inox: acumulam Cromoão em panelas de inox: acumulam Cromo
DAVIS, M.L. DAVIS, M.L. etet al. al. NutrNutr ResRes; 15: 201; 15: 201--210, 1995.210, 1995.
KOZLOVSKY, A.S. KOZLOVSKY, A.S. etet al. al. MetabolismMetabolism; 35:515; 35:515--518, 1986. 518, 1986.
CROMO & FERROCROMO & FERRO
� Lim et al. (1983):
Indivíduos com hemocromatose DistribuiDistribuiçção de cromo alteradaão de cromo alterada
Excesso de ferro Excesso de ferro
impede a ligaimpede a ligaçção do ão do
cromo cromo àà transferrinatransferrina
�� LukaskiLukaski etet al. (1996)al. (1996)SuplementaSuplementaçção de ão de
Cromo Cromo �������� saturasaturaçção ão
de de transferrinatransferrina
LIM, T.H. LIM, T.H. etet al. Am J al. Am J PhysiolPhysiol; 244: R445; 244: R445--454, 1983.454, 1983.
LUKASKI, H.C. LUKASKI, H.C. etet al. Am J al. Am J ClinClin NutrNutr; 63:954; 63:954--65, 1996.65, 1996.
SuplementaSuplementaçção de Cromo & Estresse Oxidativoão de Cromo & Estresse Oxidativo
�� Pacientes diabPacientes diabééticosticos
�� InIníício do estudo: cio do estudo: �������� de 25de 25--30% nos n30% nos nííveis plasmveis plasmááticos de cromo e nticos de cromo e nííveis veis �������� de de
TBARS e do status antioxidante total nos pacientes diabTBARS e do status antioxidante total nos pacientes diabééticosticos
SuplementaSuplementaçção de 1000 ão de 1000 mcgmcg de cromo/d (como levedura) durante 6 meses ou placebode cromo/d (como levedura) durante 6 meses ou placebo
Resultados:Resultados:�� ApApóós suplementas suplementaçção houve ão houve �������� significante nos nsignificante nos nííveis de TBARS no grupo veis de TBARS no grupo
suplementadosuplementado
�� Não foi encontrada diferenNão foi encontrada diferençça significativa nos na significativa nos nííveis das enzimas veis das enzimas catalasecatalase, ,
supersuperóóxidoxido dismutasedismutase e e glutationaglutationa peroxidaseperoxidase
� A suplementação foi efetiva para reduzir o estresse oxidativo em pacientes
com diabetes tipo 2
� Porém, no grupo que apresentava normoglicemia, a suplementação de cromo
teve efeito pró-oxidante
SUPLEMENTASUPLEMENTAÇÇÃOÃO
HALLMARK MA. et al. HALLMARK MA. et al. MedMed SciSciSportsSports ExercExerc, 25: 139, 25: 139--44, 44, 1996.1996.
LUKASKI CH. et al. Am J LUKASKI CH. et al. Am J ClinClinNutrNutr, 63: 954, 63: 954--65, 1996.65, 1996.
Sem efeitos na Sem efeitos na massa magra e na massa magra e na gordura corporalgordura corporal
200mcg200mcgExercExercíício cio FFíísicosico
MERTZ W. J MERTZ W. J NutrNutr, 123: 626, 123: 626--33, 33, 1993.1993.
Melhora da Melhora da eficiência da eficiência da insulina em 12 insulina em 12 estudosestudos
Revisão Revisão 15 15 estudosestudos
Resistência Resistência insulinainsulina
ReferênciaReferênciaEfeitoEfeitoDoseDoseCondiCondiççãoão
Cromo e Atividade FCromo e Atividade Fíísicasica
Rev Bras Med Esporte _ Vol. 11, Nº 5 – Set/Out, 2005
“Atualmente, esse mineral tem sido utilizado como suplemento alimentar no meio esportivo com a proposta de promover maior ganho de massa muscular e maior perdade gordura corporal.”
Dentre os métodos que visam aumento de performance permitidos pelo Comitê Olímpico Internacional estão as intervenções nutricionais. Todavia, o uso de suplementos nutricionais por atletas ou indivíduos fisicamente ativos com o objetivo de melhor desempenho esportivo, hipertrofia muscular, imunocompetência, entre outros, desperta na comunidade científica uma busca incessante de evidências biológicas que assegurem o uso e a validade de tais suplementos
Dentre os suplementos utilizados no meio esportivo, destaca-se o mineral cromo, cuja deficiência na dieta contribui para a intolerância à glicose e alterações prejudiciais relacionadas ao perfillipídico
Durante o exercício (*) o cromo émobilizado de seus estoques orgânicospara aumentar a captação de glicose pela célula muscular, mas sua secreção é muito mais acentuada em presença de insulina
A população-alvo dos estudos sobre cromo e composição corporal geralmente é a deatletas ou praticantes de atividade de força que buscam potencializar o ganho de massa muscular e diminuir o conteúdo de gordura corporal.
Considerações sobre cromo, insulina e exercício físico
Rev Bras Med Esporte _ Vol. 11, Nº 5 – Set/Out, 2005
“A suplementação com cromo, possivelmente, atua como um fator adicional ao exercício físico na melhora dos quadros de resistência àinsulina, mas ainda poucos estudos específicos se encontram na literatura que avaliama ação conjunta do exercício físico e da suplementação decromo sobre a sensibilidade à insulina... Mais estudos são necessários...”
“Tanto o exercício físico quanto a ingestão de açúcares podemaumentar a excreção urinária de cromo; mas não hácomprovação de deficiência. Cabe ressaltar que não existem evidências...”
Considerações sobre cromo, insulina e exercício físico
Rev Bras Med Esporte _ Vol. 11, Nº 5 – Set/Out, 2005
CONCLUSÕESCONCLUSÕES
30mcg30mcgGestantes 19 a 50 anosGestantes 19 a 50 anos
44mcg44mcgLactantes 14 a 18 anosLactantes 14 a 18 anos
25mcg25mcgHomens 19 a 30 anosHomens 19 a 30 anos
21mcg21mcgMulheres 19 a 30 anosMulheres 19 a 30 anos
35mcg35mcgHomens 31 a 50 anosHomens 31 a 50 anos
24mcg24mcgMulheres 31 a 50 anosMulheres 31 a 50 anos
30mcg30mcgHomens > 50 anosHomens > 50 anos
35mcg35mcgMeninos 14 a 18 anosMeninos 14 a 18 anos
25mcg25mcgMeninos 9 a 13 anosMeninos 9 a 13 anos
29mcg29mcgGestantes 14 a 18 anosGestantes 14 a 18 anos
20mcg20mcgMulheres > 50 anosMulheres > 50 anos
45mcg45mcgLactantes 19 a 50 anosLactantes 19 a 50 anos
0,2mcg0,2mcg0 a 6 meses0 a 6 meses
5,5mcg5,5mcg7 a 12 meses7 a 12 meses
24mcg24mcgMeninas 14 a 18 anosMeninas 14 a 18 anos
21mcg21mcgMeninas Meninas 9 a 13 anos9 a 13 anos
15mcg15mcg4 a 8 anos4 a 8 anos
11mcg11mcg1 a 3 anos1 a 3 anos
AIAIFaixa EtFaixa EtááriariaRecomendações Diárias de CromoRecomendaRecomendaçções ões DiDiáárias de Cromorias de Cromo
�� CrCr+3 +3 apresenta baixa toxicidade em funapresenta baixa toxicidade em funçção da baixa absorão da baixa absorççãoão
�� Altas doses de CrAltas doses de Cr+3 +3 (100mg/kg dieta) têm sido consideradas (100mg/kg dieta) têm sido consideradas
segurasseguras
�� CrCr+4+4 éé carcincarcinóógeno humano, geno humano, mutagênicomutagênico e e clastogênicoclastogênico
�� HHáá poucas evidências referentes a poucas evidências referentes a carcinogenicidadecarcinogenicidade da da
ingestão oral de cromoingestão oral de cromo
�� �������� consumo de Cr pode levar ao aparecimento de consumo de Cr pode levar ao aparecimento de
rabdomirabdomióóliselise (caracterizada pela desintegra(caracterizada pela desintegraçção de fibras ão de fibras
musculares estriadas com excremusculares estriadas com excreçção de mioglobina na urina)ão de mioglobina na urina)
TOXICIDADETOXICIDADE
STOECKER BJ. STOECKER BJ. ChromiumChromium. In: . In: ShilsShils ME, ME, OlsonOlson JA, JA, ShikeShike M, M, RossRoss AC, AC, edseds. . ModernModern NutritionNutrition in in HealthHealthandand DiseaseDisease, 9th ed. Baltimore, MD: Williams & , 9th ed. Baltimore, MD: Williams & WilkinsWilkins. Pp. 281, 1999.. Pp. 281, 1999.
Alimentos Alimentos ““fontefonte””de CROMOde CROMO
ContContéém 50 m 50 mgmg de de FeFe: :
-- Farinha integral Farinha integral ------------------ 300 g 300 g
-- Carne de mCarne de múúsculo sculo ------------ 750 g750 g
-- FFíígado gado ---------------- 150 g150 g
-- Espinafre Espinafre ------------ 400 g400 g
-- GGéérmen de trigo rmen de trigo ---------- 200 g200 g
-- Oleaginosas (x) Oleaginosas (x) ------------------ 350 g350 g
OleaginosasOleaginosas
-- AspargosAspargos
-- CogumeloCogumelo
-- AmeixaAmeixa
-- Cereais IntegraisCereais Integrais
CobreCobre
ativoativosatursaturáávelvel
difusãodifusãonão saturnão saturáávelvel
Via PortalVia Portal
Albumina (antioxidante) Albumina (antioxidante) -- �������� CuCu
ffíígadogadorinsrins
transcupretranscupreíínanaceruloplasminaceruloplasmina
bilebileurinaurina
↑↑↑↑↑↑↑↑ [cobre][cobre]↓↓↓↓↓↓↓↓ [cobre][cobre]
MetalotioneMetalotioneíínana
COBRECOBRE
Principais caracterPrincipais caracteríísticas da deficiênciasticas da deficiência
�� Anemia Anemia hipocrômicahipocrômica não responsiva não responsiva àà terapia com ferroterapia com ferro
�� NeutropeniaNeutropenia
�� OsteoporoseOsteoporose
MCLAREN, DS. ManifestaMCLAREN, DS. Manifestaçções clões clíínicas de distnicas de distúúrbios humanos de minerais e vitaminas: um resumo. rbios humanos de minerais e vitaminas: um resumo. In: SHILS, ME. Et al. Tratado de NutriIn: SHILS, ME. Et al. Tratado de Nutriçção Moderna na Saão Moderna na Saúúde e na Doende e na Doençça. 9ed. São Paulo, 2003. a. 9ed. São Paulo, 2003.
COBRECOBRE
COBRE – PRINCIPAIS FUNÇÕESCOBRE COBRE –– PRINCIPAIS FUNPRINCIPAIS FUNÇÇÕESÕESPrincipais enzimas que contêm cobre Principais enzimas que contêm cobre
Catalisa a conversão de tirosina em dopamina e a oxidaCatalisa a conversão de tirosina em dopamina e a oxidaçção de ão de
dopamina para dopamina para dopaquinonadopaquinona; sua deficiência leva ao albinismo ; sua deficiência leva ao albinismo
(por formar melanina)(por formar melanina)
TirosinaseTirosinase
Catalisa a oxidaCatalisa a oxidaçção de ferro ferroso e desempenha um papel ão de ferro ferroso e desempenha um papel
na transferência de ferro do armazenamento para locais de na transferência de ferro do armazenamento para locais de
ssííntese de hemoglobinantese de hemoglobina
AAçção antiinflamatão antiinflamatóória e antioxidante de emergênciaria e antioxidante de emergência
CeruloplasminaCeruloplasmina
((FerroxidaseFerroxidase I)I)
Atua sobre as cadeias laterais lisina e Atua sobre as cadeias laterais lisina e hidroxilisinahidroxilisina do coldo coláágeno geno
e da e da elastinaelastina; atua na forma; atua na formaçção de tecido conjuntivoão de tecido conjuntivoLisilLisil OxidaseOxidase
Inativa a histamina, atuando no intestino delgado, onde a Inativa a histamina, atuando no intestino delgado, onde a
histamina estimula a secrehistamina estimula a secreçção ão áácida; inativa cida; inativa poliaminaspoliaminas
envolvidas na proliferaenvolvidas na proliferaçção celularão celular
DiaminaDiamina OxidaseOxidase
Envolvida na inativaEnvolvida na inativaçção de catecolaminas, reage com ão de catecolaminas, reage com
substâncias como serotonina, substâncias como serotonina, norepinefrinanorepinefrina, , tiraminatiramina e e
dopaminadopamina
MonoaminaMonoamina
OxidaseOxidase
COBRE – PRINCIPAIS FUNÇÕES FISIOLÓGICASCOBRE COBRE –– PRINCIPAIS FUNPRINCIPAIS FUNÇÇÕES FISIOLÕES FISIOLÓÓGICASGICAS
O papel do cobre na pigmentaO papel do cobre na pigmentaçção estão estáá relacionado relacionado àà
necessidade de necessidade de tirosinasetirosinase na sna sííntese de melanina; ntese de melanina;
despigmentadespigmentaçção de pêlos e pele ão de pêlos e pele éé observada com deficiência observada com deficiência
de cobre de cobre
FormaFormaçção de ão de
pigmento pigmento
melaninamelanina
FormaFormaçção e manutenão e manutençção da mielina, composta por ão da mielina, composta por
fosfolipfosfolipíídios, cuja sdios, cuja sííntese depende da atividade da ntese depende da atividade da citocromocitocromo--
cc--oxidaseoxidase
Sistema Sistema
Nervoso Nervoso
CentralCentral
As As ferroxidasesferroxidases I e II oxidam ferro ferroso para que possa ser I e II oxidam ferro ferroso para que possa ser
transportado do ltransportado do lúúmen intestinal e locais de armazenamento men intestinal e locais de armazenamento
para os locais de para os locais de eritropoieseeritropoiese, fato que explica a rela, fato que explica a relaçção entre ão entre
anemia e deficiência de cobre; pode ser necessanemia e deficiência de cobre; pode ser necessáário para a rio para a
formaformaçção de cão de céélulas normais da medula lulas normais da medula óósseassea
Metabolismo Metabolismo
do Ferrodo Ferro
ÉÉ essencial para a ligaessencial para a ligaçção cruzada do colão cruzada do coláágeno e da geno e da elastinaelastina; ;
desempenha um papel na formadesempenha um papel na formaçção ão óóssea, ssea, mineralizamineralizaççãoão
esquelesqueléética e integridade do tecido conjuntivo no coratica e integridade do tecido conjuntivo no coraçção e ão e
sistema vascularsistema vascular
FormaFormaçção de ão de
tecido tecido
conjuntivoconjuntivo
EFEITOS DA DEFICIÊNCIA SEVERA DE COBRE NO SISTEMA IMUNEEFEITOS DA DEFICIÊNCIA SEVERA DE COBRE NO SISTEMA IMUNE
BONHAM, M.; OBONHAM, M.; O’’CONNOR, J.M.; HANNIGAN, CONNOR, J.M.; HANNIGAN, B.M.B.M.; STRAIN, J.J. ; STRAIN, J.J. The immune system as a physiological indicator of marginal The immune system as a physiological indicator of marginal copper status? copper status? Br J Br J NutrNutr, 87: 393, 87: 393––403, 2002.403, 2002.
Cons. Excessivo Cons. Excessivo de de ZnZn (doses 50mg (doses 50mg
ou +). Em ou +). Em tratamentos de tratamentos de
patologias.patologias.
�������� absabs CobreCobre
Anemia Anemia microcmicrocííticaticae e hipocrômicahipocrômica
devido devido áá deficdefic. de . de cobrecobre
DeficDefic. . cobrecobre
SuplSupl. . VitVit.C. (.C. (suplsupl. . 1500mg 1500mg acac..ascorbicoascorbico
�������� atividade da atividade da ceruloplasminaceruloplasmina))
Fonte de CHO Fonte de CHO (amido de milho (amido de milho
têm > resistência têm > resistência ààdeficiência, que deficiência, que
frutose e sacarose)frutose e sacarose)
Excesso de Excesso de sais de sais de FeFe
inorginorg.. Excesso de Excesso de molibdênio na molibdênio na presenpresençça de a de
sulfetosulfeto
IntoxIntox. . molibdêniomolibdênio
�� SuplementaSuplementaçção com 10mg não ão com 10mg não ZnZn não afetou os nnão afetou os nííveis de veis de Cu (SAZAWAL S. et al. Cu (SAZAWAL S. et al. ActaActa PaediatrPaediatr, 93 (5): 599, 93 (5): 599--602, 2004)602, 2004)
SUPLEMENTASUPLEMENTAÇÇÃOÃO
O'CONNOR JM. et O'CONNOR JM. et al. al. AnnAnn NutrNutrMetabMetab, 47 (5):201, 47 (5):201--6, 20036, 2003
Não foram observados Não foram observados danos no DNA nem danos danos no DNA nem danos hephepááticosticos
3mg CuSO3mg CuSO44
33--6mg Cu 6mg Cu quelatoquelato
Dano Dano OxidativoOxidativo
ALARCALARCÓÓN OM. et N OM. et al. al. ArchArch LatinoamLatinoamNutrNutr, 53 (3):271, 53 (3):271--6, 6, 2003.2003.
Pressão Pressão sistsistóólicalica e e diastdiastóólicalica
5mg5mgHipertensHipertensãoão
BEST K. et al. BEST K. et al. MetabolismMetabolism, 53 , 53 (1):37(1):37--41, 200441, 2004
Não Não propocionoupropocionou um um na na atividade das enzimas atividade das enzimas dependentes de CU dependentes de CU (comum na fibrose c(comum na fibrose cíística)stica)
3mg3mgFibrose Fibrose ccíísticastica
ALISSA EM. Int J ALISSA EM. Int J ExpExp PatholPathol, 85 , 85 (5):265(5):265--75, 200475, 2004
CeruloplasminaCeruloplasmina
Atividade SODAtividade SOD
ÁÁrea lesão artrea lesão artéériaria
TBARSTBARS
0,2% da dieta0,2% da dietaAterosclerAteroscleroseose
ReferênciaReferênciaEfeitoEfeitoDoseDoseCondiCondiççãoão
RECOMENDARECOMENDAÇÇÕES DIÕES DIÁÁRIAS DE COBRERIAS DE COBRE
10001000µµµµµµµµgg785785µµµµµµµµggGestantes 14 a 18 anosGestantes 14 a 18 anos
10001000µµµµµµµµgg800800µµµµµµµµggGestantes 19 a 50 anosGestantes 19 a 50 anos
13001300µµµµµµµµgg985985µµµµµµµµggLactantes 14 a 18 anosLactantes 14 a 18 anos
900900µµµµµµµµgg700700µµµµµµµµggAdultos > 18 anosAdultos > 18 anos
13001300µµµµµµµµgg10001000µµµµµµµµggLactantes 19 a 50 anosLactantes 19 a 50 anos
890890µµµµµµµµgg685685µµµµµµµµggMeninas de 14 a 18 anosMeninas de 14 a 18 anos
----------AI = 200AI = 200µµµµµµµµgg0 a 6 meses0 a 6 meses
----------AI = 220AI = 220µµµµµµµµgg7 a 12 meses7 a 12 meses
890890µµµµµµµµgg685685µµµµµµµµggMeninos de 14 a 18 anosMeninos de 14 a 18 anos
700700µµµµµµµµgg540540µµµµµµµµggMeninas 9 a 13 anosMeninas 9 a 13 anos
700700µµµµµµµµgg540540µµµµµµµµggMeninos Meninos 9 a 13 anos9 a 13 anos
440440µµµµµµµµgg340340µµµµµµµµgg4 a 8 anos4 a 8 anos
340340µµµµµµµµgg260260µµµµµµµµgg1 a 3 anos1 a 3 anos
RDARDAEAREARFaixa EtFaixa Etááriaria
TOXICIDADETOXICIDADE
�� A toxicidade a longo prazo do consumo de cobre não estA toxicidade a longo prazo do consumo de cobre não estáá
bem estabelecida em humanosbem estabelecida em humanos
�� ÉÉ um fato raro na populaum fato raro na populaçção geralão geral
�� A A homeostasehomeostase do cobre do cobre éé afetada pela interaafetada pela interaçção entre ão entre
Zinco, Cobre, Ferro e Molibdênio. Zinco, Cobre, Ferro e Molibdênio.
Efeitos AdversosEfeitos Adversos
Efeitos GastrintestinaisEfeitos Gastrintestinais
�� Consumo de bebida ou Consumo de bebida ou áágua com alto teor de cobre:gua com alto teor de cobre:
Dor abdominal, cãibras, nDor abdominal, cãibras, nááuseas, diarruseas, diarrééia e vômitosia e vômitos
10mg10mgGestantes 19 a 50 anosGestantes 19 a 50 anos
8mg8mgLactantes 14 a 18 anosLactantes 14 a 18 anos
10mg10mgLactantes 19 a 50 anosLactantes 19 a 50 anos
1mg1mgCrianCriançças 1 a 3 anosas 1 a 3 anos
10mg10mgAdultos Adultos >> 19 anos19 anos
Não hNão hááCrianCriançças 0 a 12 mesesas 0 a 12 meses
3mg3mgCrianCriançças 4 a 8 anosas 4 a 8 anos
5mg5mgCrianCriançças 9 a 13 anosas 9 a 13 anos
8mg8mgAdolescentes 14 a 18 anosAdolescentes 14 a 18 anos
8mg8mgGestantes 14 a 18 anosGestantes 14 a 18 anos
ULULFaixa EtFaixa Etááriaria
NÍVEIS MÁXIMOS DE CONSUMO DIÁRIO - ULNNÍÍVEIS MVEIS MÁÁXIMOS DE CONSUMO DIXIMOS DE CONSUMO DIÁÁRIO RIO -- ULUL
Alimentos Alimentos ““fontefonte””de COBREde COBRE
ContContéém 50 m 50 mgmg de de FeFe: :
-- Farinha integral Farinha integral ------------------ 300 g 300 g
-- Carne de mCarne de múúsculo sculo ------------ 750 g750 g
-- FFíígado gado ---------------- 150 g150 g
-- Espinafre Espinafre ------------ 400 g400 g
-- GGéérmen de trigo rmen de trigo ---------- 200 g200 g
-- Oleaginosas (x) Oleaginosas (x) ------------------ 350 g350 g
VANVANÁÁDIODIO
�� SSíímile da insulinamile da insulina
�� Estimula proliferaEstimula proliferaçção e diferenciaão e diferenciaçção celularão celular
�� Inibe enzimas Inibe enzimas ATPasesATPases, fosfatases e , fosfatases e fosforilfosforil
�� EstEstáá presente no plasma nas formas presente no plasma nas formas vanadatovanadato ((+5+5) e ) e vanadilvanadil
((+4+4 –– predominante), ligado a protepredominante), ligado a proteíínas nas
�� Armazenado principalmente no osso, fArmazenado principalmente no osso, fíígado e rinsgado e rins
VERMA S. CAM MC. VERMA S. CAM MC. McNEILLMcNEILL JH. JH. NutritionalNutritional factorsfactors thatthat cancan favorablyfavorably influenceinfluence thethe glucoseglucose//insulininsulinsystemsystem: : vanadiumvanadium. J Am Coll . J Am Coll NutrNutr, 17(1): 11, 17(1): 11--18, 1998.18, 1998.
DEFICIÊNCIADEFICIÊNCIA
�� DistDistúúrbios fisiolrbios fisiolóógicos:gicos:
TireTireóóideide
Metabolismo lipMetabolismo lipíídicodico
Metabolismo da glicoseMetabolismo da glicose
MUKHERJEE B. et al. MUKHERJEE B. et al. VanadiumVanadium----anan elementelement of of atypicalatypical biologicalbiological significancesignificance. . ToxicolToxicol LettLett, 150(2): 135, 150(2): 135--43, 2004.43, 2004.
PRINCIPAIS FONTESPRINCIPAIS FONTES
CogumelosCogumelos
MariscosMariscos
SalsaSalsa
Semente Semente de de dilldill
Pimenta Pimenta pretapreta
VinhoVinho
CervejaCerveja
* (em menor quantidade)* (em menor quantidade)
SUPLEMENTASUPLEMENTAÇÇÃOÃO
�� Sulfato de Sulfato de vanadilvanadil
�� MetavanadatoMetavanadato ssóódicodicoPrincipais formas utilizadasPrincipais formas utilizadas
COHEN N. et al. J COHEN N. et al. J ClinClin InvestInvest, , 95: 250195: 2501--9, 1995.9, 1995.
HEYLIGER CE. HEYLIGER CE. ScienceScience227:1474227:1474––1477, 1985.1477, 1985.
Glicemia jejum e Glicemia jejum e da HbA1cda HbA1c
NormalizaNormalizaçção da ão da glicemiaglicemia
100mg100mg
GOLDFINE AB. et al. J GOLDFINE AB. et al. J ClinClinEndocrinolEndocrinol MetabMetab, 80: 3311, 80: 3311--3320, 1995.3320, 1995.
< necessidade de < necessidade de insulinainsulina
125mg125mg
ReferênciaReferênciaEfeitoEfeitoDoseDose
DIABETESDIABETES
� Peróxido de vanadato e vanadil, estimulou significativamente a
utilização da glicose in vitro.
� A estimulação de síntese de glicogênio e formação de lactato pelo
peroxivanato (POV) e pelo peroxivanadil (PSV) foi semelhante à
estimulação da insulina, reduzindo a glicemia.
� POV e PSV modulou a fosforilação das Proteínas ERK 1 e ERK 2
envolvidas com a sinalização de insulina nesses ratos diabéticos.
SuplementaSuplementaçção de Vanão de Vanáádio & Insulinadio & Insulina
YAMAZAKI, R.K.; HIRABARA, S.M. TCHAIKOVSKI, O.J. et al. The effects of peroxovanadate and peroxovanadyl on glucose metabolism in vivo and identification of signal transduction proteins involved in the mechanism of
action in isolated soleus muscle. Mol Cell Biochem. 2005 May;273(1-2):145-50.
RECOMENDARECOMENDAÇÇÕES DIÕES DIÁÁRIAS DE VANRIAS DE VANÁÁDIO DIO
Ainda não hAinda não háá uma funuma funçção biolão biolóógica clara estabelecidagica clara estabelecida
Não foram estabelecidos Não foram estabelecidos
valores para EAR, RDA e AIvalores para EAR, RDA e AI
Consumo adequado e seguro: 10 Consumo adequado e seguro: 10 –– 100 100 mcgmcg/dia/dia
TOXICIDADETOXICIDADE
�� NeurotNeurotóóxicoxico
�� NefrotNefrotóóxicoxico
�� Depressão do crescimento e do consumo Depressão do crescimento e do consumo alimentaralimentar
�� DiarrDiarrééiaia
Não hNão háá estudos estudos com humanoscom humanos
NNÍÍVEIS MVEIS MÁÁXIMOS DE CONSUMO DIXIMOS DE CONSUMO DIÁÁRIO RIO –– ULUL
1,8mg1,8mgAdultos > 19 anosAdultos > 19 anos
Não determinadoNão determinadoLactantes 14 a 50 anos*Lactantes 14 a 50 anos*
Não determinadoNão determinado0 a 12 meses *0 a 12 meses *
Não determinadoNão determinadoGestantes 14 a 50 anos*Gestantes 14 a 50 anos*
Não determinadoNão determinadoAdolescentes 14 a 18 anos*Adolescentes 14 a 18 anos*
Não determinadoNão determinado9 a 13 anos*9 a 13 anos*
Não determinadoNão determinado4 a 8 anos*4 a 8 anos*
Não determinadoNão determinado1 a 3 anos*1 a 3 anos*
ULULFaixa EtFaixa Etááriaria
* Para essas faixas et* Para essas faixas etáárias recomendarias recomenda--se apenas o consumo dietse apenas o consumo dietééticotico
�� CoCo--fator das enzimas que catalisam reafator das enzimas que catalisam reaçções de ões de óóxidoxido--redureduççãoão
Sulfito Oxidase (conversão de sulfito a sulfato para Sulfito Oxidase (conversão de sulfito a sulfato para destoxificadestoxificaççãoão))
Sulfeto oxidase (degradaSulfeto oxidase (degradaçção da ão da cistecisteíínana e e metioninametionina e catalisa a formae catalisa a formaçção ão de sulfato a partir do sulfeto, para de sulfato a partir do sulfeto, para destoxificadestoxificaççãoão))
Xantina Xantina DesidrogenaseDesidrogenase ((mbmb áácc..úúrico !rico !!!!!))
AldeAldeíído Oxidasedo Oxidase
Envolvidas no catabolismo dos Envolvidas no catabolismo dos
aminoaminoáácidos sulfurados e de cidos sulfurados e de
compostos compostos heterocheterocííclicosclicos
(purinas e (purinas e piridinaspiridinas))
�� RRáápida absorpida absorçção no estômago e intestino delgadoão no estômago e intestino delgado
�� Processo passivoProcesso passivo
�� Transporte: Transporte: αα--macroglobulinamacroglobulina
Principal via de excrePrincipal via de excreççãoãoUrinaUrina
COZZOLINO, S.M.F. COZZOLINO, S.M.F. BiodisponibilidadeBiodisponibilidade de Nutrientes.de Nutrientes. São Paulo: São Paulo: ManoleManole, 2007., 2007.
DEFICIÊNCIA DE MOLIBDÊNIODEFICIÊNCIA DE MOLIBDÊNIODEFICIÊNCIA DE MOLIBDÊNIO
�� TaquicardiaTaquicardia
�� Cegueira noturnaCegueira noturna
�� TaquipnTaquipnééiaia
�� IrritabilidadeIrritabilidade
�� Coma (em casos graves)Coma (em casos graves)
SuplementaSuplementaçção de ão de
molibdatomolibdato de amôniode amônioDesaparecimento dos Desaparecimento dos
sintomassintomas
COZZOLINO, S.M.F. COZZOLINO, S.M.F. BiodisponibilidadeBiodisponibilidade de Nutrientes.de Nutrientes. São Paulo: São Paulo: ManoleManole, 2007., 2007.
ConteConteúúdo de Molibdênio em alimentosdo de Molibdênio em alimentos
4,94,9245245LeiteLeite
9,09,04848--5050Ovo cozidoOvo cozido
9,69,63333Coco frescoCoco fresco
9,69,62020Coco SecoCoco Seco
18,918,96464PistachePistache
19,119,16565Castanha de cajuCastanha de caju
21,121,17272CastanhaCastanha--dodo--BrasilBrasil
21,221,27272AmendoimAmendoim
23,123,17878AmêndoaAmêndoa
65658686Feijão Preto CozidoFeijão Preto Cozido
74749999Lentilha cozidaLentilha cozida
Molibdênio (mcg)Molibdênio (mcg)Peso (g)Peso (g)AlimentosAlimentos
Fonte: HANDS, ES. Nutrientes in Fonte: HANDS, ES. Nutrientes in foodfood. . LippincottLippincott Williams & Williams & WilkinsWilkins, 2000, 315p., 2000, 315p.
4,54,59090Tomate FrescoTomate Fresco
3,63,67272Cenoura cruaCenoura crua
Molibdênio (mcg)Molibdênio (mcg)Peso (g)Peso (g)AlimentosAlimentos
1,31,328,428,4QueijoQueijo
1,751,753535Repolho cruRepolho cru
1,91,93737Pimentão verde cruPimentão verde cru
2,02,05353Cebola cozidaCebola cozida
2,02,04040Cebola cruaCebola crua
2,02,04040CouveCouve--flor cruaflor crua
3,43,45656AlfaceAlface
3,43,4100100Todas as carnes: bovina, Todas as carnes: bovina, porco, presunto, peixeporco, presunto, peixe
ConteConteúúdo de Molibdênio em alimentosdo de Molibdênio em alimentos
Fonte: HANDS, ES. Nutrientes in Fonte: HANDS, ES. Nutrientes in foodfood. . LippincottLippincott Williams & Williams & WilkinsWilkins, 2000, 315p., 2000, 315p.
RECOMENDARECOMENDAÇÇÕES DIÕES DIÁÁRIAS DE MOLIBDÊNIORIAS DE MOLIBDÊNIO
50mcg50mcg35mcg35mcgLactantes 14 a 18 anosLactantes 14 a 18 anos
50mcg50mcg36mcg36mcgLactantes 14 a 50 anosLactantes 14 a 50 anos
50mcg50mcg40mcg40mcgGestantes 14 a 50 anosGestantes 14 a 50 anos
----------AI 3mcgAI 3mcg7 a 12 meses7 a 12 meses
34mcg34mcg
33mcg33mcg
26mcg26mcg
17mcg17mcg
13mcg13mcg
AI 2mcgAI 2mcg
EAREAR
45mcg45mcgAdultos > 18 anosAdultos > 18 anos
----------0 a 6 meses0 a 6 meses
43mcg43mcgAdolescentes 14 a 18 anosAdolescentes 14 a 18 anos
34mcg34mcgAdolescentes 9 a 13 anosAdolescentes 9 a 13 anos
22mcg22mcg4 a 8 anos4 a 8 anos
17mcg17mcg1 a 3 anos1 a 3 anos
RDARDAFaixa EtFaixa Etááriaria
TOXICIDADETOXICIDADE
�� Apresenta baixa toxicidade em humanosApresenta baixa toxicidade em humanos
�� Os sintomas sOs sintomas sóó são observados em animais (< crescimento, são observados em animais (< crescimento,
falência renal, infertilidade, anemia, diarrfalência renal, infertilidade, anemia, diarrééia e distia e distúúrbios da rbios da
tiretireóóide)ide)
�� Em humanos, não foram observados efeitos de altas doses Em humanos, não foram observados efeitos de altas doses
de Mo (1,5mg/d) na utilizade Mo (1,5mg/d) na utilizaçção do cobreão do cobre
TURNLUND JR. KEYES WR. TURNLUND JR. KEYES WR. DietaryDietary molybdenummolybdenum: : EffectEffect onon coppercopper absorptionabsorption, , excretionexcretion, , andand status status in in youngyoung menmen. In: ROUSSEL AM. ANDERSON RA. FAVIER A. . In: ROUSSEL AM. ANDERSON RA. FAVIER A. edseds. . Trace Trace ElementsElements in in ManMan andand AnimalsAnimals
1010. New York: . New York: KluwerKluwer AcademicAcademic, 2000., 2000.
NNÍÍVEIS MVEIS MÁÁXIMOS DE CONSUMO DIXIMOS DE CONSUMO DIÁÁRIO RIO –– ULUL
2mg2mgAdultos > 19 anosAdultos > 19 anos
1,7mg1,7mgLactantes 14 a 18 anosLactantes 14 a 18 anos
2mg2mgGestantes 19 a 50 anosGestantes 19 a 50 anos
Não determinadoNão determinado0 a 12 meses0 a 12 meses
1,7mg1,7mgGestantes 14 a 18 anosGestantes 14 a 18 anos
2mg2mgLactantes 19 a 50 anosLactantes 19 a 50 anos
1,7mg1,7mgAdolescentes 14 a 18 anosAdolescentes 14 a 18 anos
1,1mg1,1mg9 a 13 anos9 a 13 anos
0,6mg0,6mg4 a 8 anos4 a 8 anos
0,3mg0,3mg1 a 3 anos1 a 3 anos
ULULFaixa EtFaixa Etááriaria
BOROBOROBORO
�� Interage com cInterage com cáálcio, vitamina D e magnlcio, vitamina D e magnéésio no sio no
metabolismo metabolismo óósseosseo
�� Aumenta as concentraAumenta as concentraçções de hormônios ões de hormônios
esteresteróóides em mulheres na pides em mulheres na póós menopausas menopausa
�� Apresenta propriedades antioxidantesApresenta propriedades antioxidantes
�� Se acumula no ossoSe acumula no osso
DEVIRIAN TA. VOLPE SL. DEVIRIAN TA. VOLPE SL. CritCrit Ver Ver FoodFood SciSci NutrNutr, 43(2): 219, 43(2): 219--231,2003.231,2003.
NIELSEN FH. HUNT CD. MULLEN LM. HUNT JR. FASEB J, 87: 394NIELSEN FH. HUNT CD. MULLEN LM. HUNT JR. FASEB J, 87: 394--397, 1987.397, 1987.
CHAPIN RE. KU WW. KENNEY MA. MC COY H. CHAPIN RE. KU WW. KENNEY MA. MC COY H. BiolBiol Tr Tr ElemElem ResRes, 66: 395, 66: 395--399, 1998.399, 1998.
BOROBOROBORO
�� Atua na regulaAtua na regulaçção da atividade enzimão da atividade enzimáática no metabolismo tica no metabolismo energenergééticotico
�� Atua na liberaAtua na liberaçção de insulina (pela alteraão de insulina (pela alteraçção do metabolismo ão do metabolismo do NADPH)do NADPH)
�� Importante para o sistema imuneImportante para o sistema imune
�� Pode alterar reaPode alterar reaçções metabões metabóólicas pela ligalicas pela ligaçção com substratosão com substratos
��Inibe a atividade enzimInibe a atividade enzimáática tica glicolglicolííticatica ((in vitroin vitro) de enzimas ) de enzimas envolvidas na Via das Pentosesenvolvidas na Via das Pentoses
HUNT CD. HUNT CD. BiolBiol Trace Trace ElemElem ResRes, 66: 205, 66: 205--225, 1998.225, 1998.
BOROBOROBORO
�� Importante para o sistema imuneImportante para o sistema imune
�� Participa do processo de desenvolvimento embrionParticipa do processo de desenvolvimento embrionááriorio
�� Essencial para o crescimento Essencial para o crescimento óósseosseo
�� Participa do desenvolvimento cognitivoParticipa do desenvolvimento cognitivo
�� Atua no desenvolvimento das habilidades Atua no desenvolvimento das habilidades psicomotoraspsicomotoras
COZZOLINO, S.M.F. COZZOLINO, S.M.F. BiodisponibilidadeBiodisponibilidade de Nutrientes. São Paulo: de Nutrientes. São Paulo: ManoleManole, 2007., 2007.
PRINCIPAIS FONTESPRINCIPAIS FONTES
0,110,11TomateTomate
0,150,15CouveCouve--florflor
0,160,16BrBróócoliscolis
0,170,17CebolaCebola
0,310,31CenouraCenoura
0,440,44Alho Alho
0,60,6RepolhoRepolho
2,102,10BeterrabaBeterraba
3,633,63PepinoPepino
5,45,4CogumeloCogumelo
0,0240,024Arroz polidoArroz polido
0,270,27Arroz IntegralArroz Integral
0,20,2Aveia em flocosAveia em flocos
1,651,65GGéérmen de trigormen de trigo
Quantidade Quantidade (mg/100g)(mg/100g)
Alimento Alimento
1,41,4AmêndoaAmêndoa
0,760,76NozesNozes
0,70,7LentilhaLentilha
0,430,43FeijãoFeijão
0,180,18LaranjaLaranja
0,160,16MamãoMamão
0,110,11Melão Melão
0,0790,079BananaBanana
2,152,15AvelãAvelã
0,240,24MaMaççãã
0,950,95AbacateAbacate
1,21,2UvaUva
77PêssegoPêssego
Quantidade Quantidade (mg/100g)(mg/100g)
Alimento Alimento
SAUCI, FACHMANN. KRAUT. SAUCI, FACHMANN. KRAUT. FoodFoodCompositionComposition andand NutritionNutrition TableTable, 1989, 1989
DEFICIÊNCIADEFICIÊNCIA
ExcreExcreçção ão
urinurináária de cria de cáálciolcio
SAMMAN S. et al. SAMMAN S. et al. BiolBiol TracTrac ElemElem ResRes, 66: 227, 66: 227--235, 1998.235, 1998.
BORO & MICRONUTRIENTESBORO & MICRONUTRIENTES
SuplementaSuplementaçção com 3mg/d ão com 3mg/d
diminui significantemente a perda diminui significantemente a perda
urinurináária de cria de cáálcio, principalmente lcio, principalmente
na deficiência de magnna deficiência de magnéésiosio
Boro atua na normalizaBoro atua na normalizaçção do ão do
metabolismo energmetabolismo energéético na tico na
deficiência de deficiência de vitvit. D e melhora o . D e melhora o
conteconteúúdo mineral do mineral óósseosseo
SuplementaSuplementaçção de boro diminui ão de boro diminui
os sintomas da deficiência de Mg os sintomas da deficiência de Mg
EfeitoEfeito
NIELSEN FH. et al. FASEB NIELSEN FH. et al. FASEB
J, 87: 394J, 87: 394--397, 1987.397, 1987.
HUNT CD. et al. J HUNT CD. et al. J BoneBone
Min Min ResRes, 9: 171, 9: 171--182, 182,
1994.1994.
HUNT CD. HUNT CD. BiolBiol Trace Trace ElemElem
ResRes, 22: 201, 22: 201--220, 1989.220, 1989.
ReferênciaReferência
CCáálciolcio
VitVit. D. D
MagnMagnéésiosio
NutrienteNutriente
RecomendaRecomendaçções ões DiDiáárias de Bororias de Boro
Ainda não hAinda não háá uma funuma funçção biolão biolóógica clara estabelecidagica clara estabelecida
Não foram estabelecidos Não foram estabelecidos
valores para EAR, RDA e AIvalores para EAR, RDA e AI
TOXICIDADETOXICIDADE
��Não hNão háá dados dispondados disponííveis sobre os efeitos adversos da elevada veis sobre os efeitos adversos da elevada
ingestão de boro proveniente da ingestão de boro proveniente da áágua e alimentosgua e alimentos
Dose letal de Dose letal de áácido bcido bóórico rico
�� 15 a 20g/dia para adultos 15 a 20g/dia para adultos
�� 3 a 6g/dia para crian3 a 6g/dia para crianççasas
HUNT CD. HUNT CD. BoronBoron. In: MACRAE R. ROBINSON RK. SADLER MJ. . In: MACRAE R. ROBINSON RK. SADLER MJ. edseds. . EncyclopediaEncyclopedia of of FoodFood ScienceScience, , FoodFoodTechnologyTechnology andand NutritionNutrition. . LondonLondon: : AcademicAcademic PressPress, 1993, 440, 1993, 440--447.447.
BOROBOROBORO
FORMAS DE SUPLEMENTAFORMAS DE SUPLEMENTAÇÇÃOÃO
�� O Boro não tem valência para ser manipulado como O Boro não tem valência para ser manipulado como quelatoquelato
�� Deve ser suplementado na forma: Deve ser suplementado na forma:
AminoAminoáácido complexocido complexo ou ou
Boro Boro complexadocomplexado
RecomendaRecomendaçções ões DiDiáárias de Bororias de Boro
Não hNão hááCrianCriançças 0 a 12 mesesas 0 a 12 meses
3mg3mgCrianCriançças 1 a 3 anosas 1 a 3 anos
6mg6mgCrianCriançças 4 a 8 anosas 4 a 8 anos
ULULFaixa EtFaixa Etááriaria
20mg20mgLactantes 19 a 50 anosLactantes 19 a 50 anos
17mg17mgLactantes 14 a 18 anosLactantes 14 a 18 anos
20mg20mgGestantes 19 a 50 anosGestantes 19 a 50 anos
17mg17mgGestantes 14 a 18 anosGestantes 14 a 18 anos
17mg17mgAdolescentes 14 a 18 anosAdolescentes 14 a 18 anos
11mg11mgCrianCriançças 9 a 13 anosas 9 a 13 anos
AlteraAlteraçções na concentraões na concentraçção ão
de potde potáássio extracelularssio extracelular
�� Maior cMaior cáátion intracelular do corpotion intracelular do corpo
�� ConcentraConcentraçções mões méédias adequadas:dias adequadas:
* Fluido intracelular: 145 * Fluido intracelular: 145 mmolmmol/L/L
* Fluido extracelular: 3,8 a 5,0 * Fluido extracelular: 3,8 a 5,0 mmolmmol/L/L
AlteraAlteraçções na relaões na relaçção K ão K
extracelularextracelular--intracelularintracelular
AlteraAlteraçções da transmissão neural, ões da transmissão neural,
contracontraçção muscular e tônus vascularão muscular e tônus vascular
OH, U. OH, U. ElectrolytesElectrolytes, , waterwater, , andand acidacid--basebase balance. In: SHILS, M.E. balance. In: SHILS, M.E. etet al. al. ModernModern nutritionnutrition in in healthhealth andand diseasedisease. 9 ed. . 9 ed. Williams & Williams & WilkinsWilkins, 1999., 1999.
POTÁSSIO – ABSORÇÃO E EXCREÇÃOPOTPOTÁÁSSIO SSIO –– ABSORABSORÇÇÃO E EXCREÃO E EXCREÇÇÃOÃO
�������� K PlasmK Plasmááticotico
�� Cerca de 85% do potCerca de 85% do potáássio ingerido ssio ingerido éé absorvidoabsorvido
�� ExcreExcreçção: 77ão: 77--90% na urina90% na urina
�� Restante Restante éé excretado nas fezes e em pequenas quantidades pelo suorexcretado nas fezes e em pequenas quantidades pelo suor
LiberaLiberaçção de ão de aldosterinaaldosterina pelo pelo
ccóórtex da adrenalrtex da adrenal
���� Secreção K no ducto coletor cortical e urina
AGARWAL, R. AGARWAL, R. etet al. al. PathophysiologyPathophysiology ofof potassiumpotassium absorptionabsorption andand secretionsecretion byby thethe humanhuman intestineintestine. . GastroenterolGastroenterol; 107: 548; 107: 548--71, 1994.71, 1994.
POTÁSSIO – ABSORÇÃO E EXCREÇÃOPOTPOTÁÁSSIO SSIO –– ABSORABSORÇÇÃO E EXCREÃO E EXCREÇÇÃOÃO
BICARBONATOBICARBONATO
Formas encontradas:Formas encontradas:
�� Alimentos não processados Alimentos não processados �������� K conjugados com ânions orgânicos como K conjugados com ânions orgânicos como
o o CITRATOCITRATO
�� Alimentos processados ou suplementos Alimentos processados ou suplementos �������� conjugaconjugaçção com ânion ão com ânion
CLORETOCLORETO
Neutraliza Neutraliza áácidos não carbônicos cidos não carbônicos
da dieta, gerados a partir de da dieta, gerados a partir de
aminoaminoáácidos sulfuradoscidos sulfurados
AGARWAL, R. AGARWAL, R. etet al. al. PathophysiologyPathophysiology ofof potassiumpotassium absorptionabsorption andand secretionsecretion byby thethe humanhuman intestineintestine. . GastroenterolGastroenterol; 107: 548; 107: 548--71, 1994.71, 1994.
POTÁSSIO – ABSORÇÃO E EXCREÇÃOPOTPOTÁÁSSIO SSIO –– ABSORABSORÇÇÃO E EXCREÃO E EXCREÇÇÃOÃO
DESMINERALIZADESMINERALIZAÇÇÃO ÃO ÓÓSSEASSEA
Ingestão Ingestão �������� de precursores de bicarbonatode precursores de bicarbonato
�������� ExcreExcreçção ão CaCa
RaffertyRafferty, k. , k. etet al. al. PotassiumPotassium intakeintake andand thethe calciumcalcium economyeconomy. Am Coll . Am Coll NutrNutr; 24(2):99; 24(2):99--106, 2005.106, 2005.
Excesso de Excesso de áácidos são neutralizados cidos são neutralizados por tampões da matriz por tampões da matriz óósseassea
O CONSUMO ADEQUADO DE POTO CONSUMO ADEQUADO DE POTÁÁSSIO SSIO �������� EXCREEXCREÇÇÃO DE CÃO DE CÁÁLCIO NA URINA LCIO NA URINA
E MELHORA O BALANE MELHORA O BALANÇÇO DE CO DE CÁÁLCIOLCIO
RECOMENDARECOMENDAÇÇÕES DIÕES DIÁÁRIAS DE POTRIAS DE POTÁÁSSIOSSIO
0,4 g0,4 g0 a 6 meses0 a 6 meses
0,7 g0,7 g7 a 12 meses7 a 12 meses
3,0 g3,0 g1 a 3 anos1 a 3 anos
4,7 g4,7 g
4,7 g4,7 g
4,5 g4,5 g
3,8 g3,8 g
AIAI
Adultos > 18 anosAdultos > 18 anos
Adolescentes 14 a 18 anosAdolescentes 14 a 18 anos
CrianCriançças 9 a 13 anosas 9 a 13 anos
4 a 8 anos4 a 8 anos
Faixa EtFaixa Etááriaria
A UL de PotA UL de Potáássio ainda não foi ssio ainda não foi estabelecidaestabelecida
2500 mg2500 mg1500 mg1500 mgCCáálciolcio
4000 mg4000 mg1500 mg1500 mgFFóósforosforo
350 mg350 mg700 mg700 mgMagnMagnéésiosio
45 mg45 mg65 mg65 mgFerroFerro
10 mg10 mg2,9 mg2,9 mgFlFlúúoror
40 mg40 mg30 mg30 mgZincoZinco
10 m10 mgg9 mg9 mgCobreCobre
11 mg11 mg10 mg10 mgManganêsManganês
1100 1100 µµµµµµµµgg600 600 µµµµµµµµggIodoIodo
NDND1000 1000 µµµµµµµµggCromoCromo
400 400 µµµµµµµµgg150 150 µµµµµµµµggSelênioSelênio
2000 2000 µµµµµµµµgg350 350 µµµµµµµµggMolibdênioMolibdênio
UL UL 22NNíível mvel mááximo seguranximo seguranççaa11NutrienteNutriente
ND: Não determinadoND: Não determinado
Fonte: 1. Portaria nFonte: 1. Portaria nºº 40 de 13 de Janeiro de 1998 40 de 13 de Janeiro de 1998 –– ANVISAANVISA
2. National Academy of Sciences, 2001.2. National Academy of Sciences, 2001.
NNííveis mveis mááximos de Seguranximos de Segurançça e UL dia e UL diáárias de mineraisrias de minerais
Desequilíbrios Nutricionais
AtletasEsportistas
CâimbraCâimbra
�� Piridoxina (ou 5 P Fosfato)Piridoxina (ou 5 P Fosfato)
�� Vitamina B1Vitamina B1
�� FerroFerro
�� ÁÁcido cido PantotênicoPantotênico
�� CCáálciolcio
�� MagnMagnéésio sio
�� PostPostáássiossio
Quadro de Quadro de ConsequênciasConsequências das Deficiências e das Deficiências e EscessosEscessos de vitaminas, minerais, de vitaminas, minerais, áácidos graxos e elementos tracidos graxos e elementos traçços.os.
NutriNutriçção Clão Clíínica Funcional nica Funcional –– dos Princdos Princíípios pios àà PrPráática Cltica Clíínica nica –– VP Editora VP Editora –– 20072007
Deficiência de contratilidade muscularDeficiência de contratilidade muscular
�� FFóósforo sforo
Quadro de Quadro de ConsequênciasConsequências das Deficiências e das Deficiências e EscessosEscessos de vitaminas, minerais, de vitaminas, minerais, áácidos graxos e elementos tracidos graxos e elementos traçços.os.
NutriNutriçção Clão Clíínica Funcional nica Funcional –– dos Princdos Princíípios pios àà PrPráática Cltica Clíínica nica –– VP Editora VP Editora –– 20072007
Dores nas pernas Dores nas pernas
�� ÁÁcido fcido fóólicolico
�� Omega 3Omega 3
�� CCáálciolcio
�� NiacinaNiacina
�� Vitamina B1Vitamina B1
�� ÁÁcido Fcido Fóólicolico
�� ÁÁcido cido PantotênicoPantotênico
�� Biotina, Niacina, Biotina, Niacina, PirdoxalPirdoxal Fosfato, Vitamina B1, Vitamina B12Fosfato, Vitamina B1, Vitamina B12
�� CobreCobre
FADIGA/ CANSAFADIGA/ CANSAÇÇO O
�� CromoCromo
�� FerroFerro
�� EnxofreEnxofre
�� FFóósforosforo
�� Vitamina A, Vitamina CVitamina A, Vitamina C
�� Zinco Zinco
�� Omega 3Omega 3
Quadro de Quadro de ConsequênciasConsequências das Deficiências e das Deficiências e EscessosEscessos de vitaminas, minerais, de vitaminas, minerais, áácidos graxos e elementos tracidos graxos e elementos traçços.os.
NutriNutriçção Clão Clíínica Funcional nica Funcional –– dos Princdos Princíípios pios àà PrPráática Cltica Clíínica nica –– VP Editora VP Editora –– 20072007
�� ÁÁcido Fcido Fóólicolico
�� ÁÁcidoScidoS Graxos Omega 3Graxos Omega 3
�� CCáálciolcio
�� Niacina Niacina
� Vitamina B1Vitamina B1
DORES NAS PERNAS DORES NAS PERNAS
Quadro de Quadro de ConsequênciasConsequências das Deficiências e das Deficiências e EscessosEscessos de vitaminas, minerais, de vitaminas, minerais, áácidos graxos e elementos tracidos graxos e elementos traçços.os.
NutriNutriçção Clão Clíínica Funcional nica Funcional –– dos Princdos Princíípios pios àà PrPráática Cltica Clíínica nica –– VP Editora VP Editora –– 20072007
MOVIMENTO INVOLUNTMOVIMENTO INVOLUNTÁÁRIO DA RIO DA MUSCULATURA MUSCULATURA
�� MagnMagnéésiosio
�� ÁÁcido Fcido Fóólicolico
�� ÁÁcido cido PantotênicoPantotênico
�� Biotina, Niacina, Biotina, Niacina, PirdoxalPirdoxal Fosfato, Vitamina B1, Vitamina B12Fosfato, Vitamina B1, Vitamina B12
�� CobreCobre
FRAQUEZA MUSCULARFRAQUEZA MUSCULAR
�� Selênio Selênio
�� FerroFerro
�� FFóósforosforo
�� Vitamina E, Vitamina C, Vitamina DVitamina E, Vitamina C, Vitamina D
�� Omega 3Omega 3
Quadro de Quadro de ConsequênciasConsequências das Deficiências e das Deficiências e EscessosEscessos de vitaminas, minerais, de vitaminas, minerais, áácidos graxos e elementos tracidos graxos e elementos traçços.os.
NutriNutriçção Clão Clíínica Funcional nica Funcional –– dos Princdos Princíípios pios àà PrPráática Cltica Clíínica nica –– VP Editora VP Editora –– 20072007
�� BiotinaBiotina
�� NiacinaNiacina
�� PiridoxalPiridoxal Fosfato, Vitamina B1, Vitamina B12Fosfato, Vitamina B1, Vitamina B12
�� MagnMagnéésiosio
MIALGIA MIALGIA
�� Selênio Selênio
�� FFóósforo sforo
�� CCáálciolcio
�� Vitamina CVitamina C
Quadro de Quadro de ConsequênciasConsequências das Deficiências e das Deficiências e EscessosEscessos de vitaminas, minerais, de vitaminas, minerais, áácidos graxos e elementos tracidos graxos e elementos traçços.os.
NutriNutriçção Clão Clíínica Funcional nica Funcional –– dos Princdos Princíípios pios àà PrPráática Cltica Clíínica nica –– VP Editora VP Editora –– 20072007
AlteraAlteraçções ões ÓÓsseassseas
Quadro de Quadro de ConsequênciasConsequências das Deficiências e das Deficiências e EscessosEscessos de vitaminas, minerais, de vitaminas, minerais, áácidos graxos e elementos tracidos graxos e elementos traçços.os.
NutriNutriçção Clão Clíínica Funcional nica Funcional –– dos Princdos Princíípios pios àà PrPráática Cltica Clíínica nica –– VP Editora VP Editora –– 20072007
Dores nas ArticulaDores nas Articulaçções ões �� Omega 3Omega 3
�� Vitamina CVitamina C
�� Cobre Cobre
�� PiridoxinaPiridoxina
�� CCáálciolcio
�� Vitamina CVitamina C
�� Cobre Cobre
�� Vitamina DVitamina D
Para que o Cálcio seja fixado no Osso, são necessários:
Mg; Bo; Vit. C; Mn; Zn; Vit D
ArritmiasArritmias
�� PotPotáássio, Magnssio, Magnéésiosio
Quadro de Quadro de ConsequênciasConsequências das Deficiências e das Deficiências e EscessosEscessos de vitaminas, minerais, de vitaminas, minerais, áácidos graxos e elementos tracidos graxos e elementos traçços.os.
NutriNutriçção Clão Clíínica Funcional nica Funcional –– dos Princdos Princíípios pios àà PrPráática Cltica Clíínica nica –– VP Editora VP Editora –– 20072007
Anorexia/ DistAnorexia/ Distúúrbios Alimentaresrbios Alimentares�� ÁÁcido fcido fóólicolico
�� ÁÁcido cido PantotênicoPantotênico, Biotina, Niacina, Piridoxina, Vitamina B1, Vitamina , Biotina, Niacina, Piridoxina, Vitamina B1, Vitamina B12B12
�� Ferro, FFerro, Fóósforosforo
�� MagnMagnéésio, sio, MolibdênnioMolibdênnio
�� Cobre, Zinco, FerroCobre, Zinco, Ferro
�� Vitamina C, Vitamina AVitamina C, Vitamina A
�� ÁÁcido Fcido Fóólicolico
�� ÁÁcido cido pantotênicopantotênico
�� Vitamina B1, Biotina, NiacinaVitamina B1, Biotina, Niacina
�� MagnMagnéésiosio
INSÔNIAINSÔNIA
�� Vitamina AVitamina A
�� Vitamina DVitamina D
�� CCáálciolcio
�� Vitamina CVitamina C
Quadro de Quadro de ConsequênciasConsequências das Deficiências e das Deficiências e EscessosEscessos de vitaminas, minerais, de vitaminas, minerais, áácidos graxos e elementos tracidos graxos e elementos traçços.os.
NutriNutriçção Clão Clíínica Funcional nica Funcional –– dos Princdos Princíípios pios àà PrPráática Cltica Clíínica nica –– VP Editora VP Editora –– 20072007
NDNDVanVanáádio dio
35 a 1000 mcg (*)35 a 1000 mcg (*)Cromo Cromo picolinatopicolinato
1,2 1,2 àà 200 200 mgmgRiboflavinaRiboflavina
5,0 5,0 àà 1000 1000 mgmgÁÁcc. . PantotênicoPantotênico
1,3 1,3 àà 200 200 mgmgPiridoxinaPiridoxina
1,3 a 200 1,3 a 200 mgmgTiaminaTiamina
240 240 àà 1000 mcg1000 mcgÁÁcido Fcido Fóólicolico
BetacarotenoBetacaroteno
10 10 mgmg àà 805 805 mgmgVitamina EVitamina E
2,4 mcg 2,4 mcg àà 1000 mcg (*)1000 mcg (*)Vitamina B 12Vitamina B 12
7 a 30 7 a 30 mgmgZinco Zinco quelatoquelato
2,3 a 10 2,3 a 10 mgmgManganês Manganês quelatoquelato
34 a 150 34 a 150 mcgmcgSelênio Selênio quelatoquelato
900 900 mcgmcg àà 9 9 mgmg (**)(**)Cobre Cobre quelatoquelato
NNíível mvel mááximo seguranximo seguranççaa11NutrienteNutriente
ND: Não determinadoND: Não determinadoFonte: 1. Portaria nFonte: 1. Portaria nºº 40 de 13 de Janeiro de 1998 40 de 13 de Janeiro de 1998 –– ANVISAANVISA
Principais Nutrientes que participam de ReaPrincipais Nutrientes que participam de Reaçções Antioxidantesões Antioxidantes
NIEMAN, D.C., 1999.NIEMAN, D.C., 1999.
260 a 700 260 a 700 mgmgMagnMagnéésio sio quelatoquelato
600 a 3000 mcg RE600 a 3000 mcg REVitamina AVitamina A
NDNDBetacarotenoBetacaroteno
1,2 1,2 àà 200 200 mgmg (verificar cada uma)(verificar cada uma)Complexo BComplexo B
45 a 1000 45 a 1000 mgmgVitamina CVitamina C
5 a 20 mcg5 a 20 mcgVitamina DVitamina D
10 a 805 10 a 805 mgmgVitamina EVitamina E
7 a 30 7 a 30 mgmgZinco Zinco quelatoquelato
900 mcg 900 mcg àà 9 9 mgmg (**)(**)Cobre Cobre quelatoquelato
34 a 150 mcg34 a 150 mcgSelênio Selênio quelatoquelato
2,3 a 10 2,3 a 10 mgmgManganês Manganês
NNíível mvel mááximo seguranximo seguranççaa11NutrienteNutriente
ND: Não determinadoND: Não determinadoFonte: 1. Portaria nFonte: 1. Portaria nºº 40 de 13 de Janeiro de 1998 40 de 13 de Janeiro de 1998 –– ANVISAANVISA
Principais Nutrientes auxiliam em ImunodepressãoPrincipais Nutrientes auxiliam em Imunodepressão
ESTRATÉGIASNUTRICIONAISAPLICADAS
AOESPORTE
ESTRATÉGIASNUTRICIONAISAPLICADAS
AOESPORTE
EstratEstratéégia Nutricional para Fase Energgia Nutricional para Fase Energéética do Exerctica do Exercííciocio
Slide retirado da aula da Profa. Raquel Simões Slide retirado da aula da Profa. Raquel Simões –– CIF 2007CIF 2007
EstratEstratéégia Nutricional para Fase Energgia Nutricional para Fase Energéética do Exerctica do Exercííciocio
Slide retirado da aula da Profa. Raquel Simões Slide retirado da aula da Profa. Raquel Simões –– CIF 2007CIF 2007
EstratEstratéégia Nutricional para Fase Energgia Nutricional para Fase Energéética do Exerctica do Exercííciocio
Slide retirado da aula da Profa. Raquel Simões Slide retirado da aula da Profa. Raquel Simões –– CIF 2007CIF 2007
EstratEstratéégia Nutricional para Fase Anabgia Nutricional para Fase Anabóólicalica
Slide retirado da aula da Profa. Raquel Simões Slide retirado da aula da Profa. Raquel Simões –– CIF 2007CIF 2007
EstratEstratéégia Nutricional para Fase Anabgia Nutricional para Fase Anabóólicalica
Slide retirado da aula da Profa. Raquel Simões Slide retirado da aula da Profa. Raquel Simões –– CIF 2007CIF 2007
NNííveis adequados de veis adequados de nutrientes no sangue e nutrientes no sangue e
Principais Exames Laboratoriais Principais Exames Laboratoriais para avaliapara avaliaçção nutricional de ão nutricional de
micronutrientes micronutrientes
Curiosidades sobre o sangue É aproximadamente 8% do peso corporal Se você pesa 84kg, tem 6,72 litros Se você pesa 50kg, 4 litros(Doação = 10% do volume sangüíneoAssim – 672ml ou 400ml, respectivamente) Recuperação da medula: 2 a 3 semanasPlasma : parte líquida COM fatores decoagulaçãoSoro: parte líquida SEM fatores de coagulação
Retirado da Aula de Exames Laboratoriais do Prof. Gabriel de Carvalho
Hematócrito = V. sangue/ V. GV
V .G.M = Vol. Globular Médio
H.G.M = Hemoglobina Globular Média
C.H.G.M = Concentr. Hemogl. Glob. Média
R.D.W = Variação do tamanho das hemáceas
ÁÁcido Fcido FóólicolicoPreparo:Jejum de 8 horas. Material:1 ml de plasma.VR:VR: 3 a 17ng/ml
Ideal >10ng/ml
Deficiência – 0,35 a 3,37
Indeterminado – 3,38 a 5,38
Normal – 5,38 a >24
Interferentes: Hemólise, contraceptivos orais, aspirina, barbitúricos, estrógenos, metais pesados, nitrosaminas e paraldeídoComentários:O teste é útil na detecção de deficiência de vitamina B6, importante em neonatologia por provocar sintomas como cólicas, irritabilidade e convulsões. Em outras faixas etárias, sua deficiência pode causar neuropatia periférica. A deficiência geralmente é decorrente de estados carenciais, como no alcoolismo crônico e síndromes de má absorção, e também associada ao uso de determinados medicamentos, como a isoniazida
Ácido Fólico
Vitamina B 12Vitamina B 12
Preparo:Jejum de 4 horas. Não ingerir bebidas alcoólicas nas 24 horas que antecedem o exame. Informar medicamentos em uso nos últimos 7 dias Material:1 ml de soro.VR:270 a 970pg/ml
Ideal >500pg/mlInterferentes: Hemólise, lipemia, radioisótopos, methotrexate ou antagonista do ácido fólico Comentários:O teste é útil no diagnóstico da deficiência de vitamina B12, que causa anemia megaloblástica, neuropatia periférica e degeneração da medula espinal. As fontes dietética são exclusivamente de origem animal. Para sua absorção é necessária a presença do fator intrínseco, produzido pela mucosa gástrica. Níveis diminuídos de vitamina B12 são encontrados na deficiência do fator intrínseco (anemia perniciosa), nas síndromes de má absorção, no alcoolismo, na gravidez, em indivíduos em dieta vegetariana
Vitamina B12
CCÁÁLCIOLCIO
Prazo:1 dia.Preparo:jejum não obrigatório. Realizado diariamente em todas as unidades.Material:2 ml de soro.
VR:9,0 mg/dl a 10,8 mg/dl
Comentários:a dosagem de Cálcio sérico estará elevada no hiperparatireoidismoprimário, intoxicação por vitamina D e hipercalcemia maligna e estarádiminuída no hipoparatireoidismo, deficiência de vitamina D, hiperparatireoidismo secundário (doença renal).
CÁLCIO
Prazo:7 dias.
Preparo:jejum não obrigatório. Realizado diariamente em todas as unidades.
Material:3 ml de soro.Interferências:Interferências: aumento: uso de hidroclorotiazida e de lítio. diminuição: danazol, anticonvulsivantes, furosemida e drogas que ligam cálcio (ex.: citrato, oxalato, EDTA).
VR:1.17 a 1.30 mmol/l
Comentários:o cálcio iônico e a fração metabolicamente ativa nem sempre se correlacionam com a dosagem do cálcio total, tornando portanto suas dosagens, indicadores mais fidedignos do metabolismo do cálcio.
CÁLCIO IÔNICO CCÁÁLCIOLCIO
Prazo:7 dias.Preparo:jejum de 4 horas Material:0,5 ml de soro. Interferências:Hemólise (hemácias contêm Mg em concentrações maiores do que o soro) e ácido tricloroacéticoVR:
Comentários:O teste é útil na avaliação de distúrbios hidroeletrolíticos. A deficiência de magnésio produz espasmos musculares, fasciculações, hiperatividade, fraqueza, zumbidos, tremores, tetania e convulsões. Além disso, essa deficiência tem sido associada ao espasmo corononariano, hipertensão arterial, desenvolvimento de nefrolitíase e arritmias cardíacas. A hipermagnesemiacausa diminuição dos reflexos, sonolência e bloqueio atrioventricular. A hipomagnesemia pode ser causada ou estar associada a diversas entidades clínicas: hipocalcemia, hipocalemia, nutrição parenteral prolongada, diabetes melito (especialmente durante o tratamento de cetoacidose), desnutrição, alcoolismo, síndrome do intestino curto, malabsorção, diarréia crônica, hiperparatireoidismo, diálise, gravidez e hiperaldosteronismo. Hipermagnesemiaocorre em pacientes com insuficiência renal crônica, principalmente aqueles em uso de medicações contendo magnésio (como antiácidos), na doença de Addison e em gestantes
recebendo sulfato de magnésio como terapêutica para pré-eclâmpsia e eclâmpsia. .
MAGNÉSIO SÉRICO
Prazo:variávelPreparo:jejum de 4 horas Material:1,0 ml de soro. Interferências:Hemólise e lipemia excessivas. Os níveis de ferro apresentam variação circadiana; pela manhã chegam a ser 30% mais altos do que a tarde VR:
Comentários:O teste é útil no diagnóstico diferencial das anemias hipocrômicas e microcíticas, juntamente com a capacidade total de combinação do ferro e a ferritina. Os níveis séricos de ferro estão diminuídos na ingesta e absorção inadequadas, na perda crônica de sangue (incluindo anemias hemolíticas e hemoglobinúria paroxística noturna) e na liberação diminuída de ferro dos estoques orgânicos (anemia da doença crônica). Somente o achado de ferro sérico baixo, saturação de transferrina diminuída e capacidade total de combinação aumentada dão o diagnóstico de deficiência de ferro (a ferritina diminuída confirma o diagnóstico). Ocorre também diminuição do ferro séricoem pacientes submetidos ao tratamento da anemia perniciosa. O ferro sérico estáaumentado na hemossiderose, na hemocromatose, em anemias hemolíticas (especialmente na talassemia), nas hepatites, na necrose hepática aguda e na sobrecarga
de ferro .
FERRO SÉRICO
DIAGNDIAGNÓÓSTICO DA DEFICIÊNCIA DE FERROSTICO DA DEFICIÊNCIA DE FERRO
•• NNííveis de veis de HbHb entre 6 a 10 g/entre 6 a 10 g/dLdL �������� mecanismos compensatmecanismos compensatóórios inibem rios inibem
sintomassintomas
•• NNííveis de veis de HbHb < 5g/< 5g/dLdL �������� irritabilidade, anorexia, perversão do apetite, irritabilidade, anorexia, perversão do apetite,
dilatadilataçção cardão cardííaca e sopros aca e sopros sistsistóólicoslicos
LozoffLozoff etet al. (1991)al. (1991)CrianCriançças anêmicas (as anêmicas (HbHb < 10g/< 10g/dLdL) entre 12 e ) entre 12 e
23 meses apresentaram baixa performance 23 meses apresentaram baixa performance
nos testes de desenvolvimentonos testes de desenvolvimento
A baixa performance foi encontrada aos
5 anos de idade mesmo após a correção
da anemia e crescimento adequado
Vitamina D Vitamina D -- AVALIAAVALIAÇÇÃO DO ESTADO NUTRICIONALÃO DO ESTADO NUTRICIONAL
�� Melhor indicador: 25(OH)D plasmMelhor indicador: 25(OH)D plasmáático (Htico (Háá informainformaçções ões
escassas sobre as concentraescassas sobre as concentraçções ideais para manutenões ideais para manutençção do ão do
óótimo metabolismo do ctimo metabolismo do cáálcio)lcio)
�� ConcentraConcentraçção são séérica de PTHrica de PTH
�� CaCa total e ionizado no sorototal e ionizado no soro
�� Fosfato inorgânico no soroFosfato inorgânico no soro
�� FosfataseFosfatase alcalina no soroalcalina no soro
SAUBERLICH HE. SAUBERLICH HE. LaboratoryLaboratory teststests for for thethe assessmentassessment of of nutritionalnutritional status. 2ed. 1999.status. 2ed. 1999.
COZZOLINO SMF. Vitamina D. In: COZZOLINO SMF. BiodisponibilidadeCOZZOLINO SMF. Vitamina D. In: COZZOLINO SMF. Biodisponibilidade de Nutrientes. São Paulo, 2005.de Nutrientes. São Paulo, 2005.
AVALIAAVALIAÇÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL ÃO DO ESTADO NUTRICIONAL -- VALORESVALORES
�� ConcentraConcentraçção de 25(OH)D no soroão de 25(OH)D no soro
AceitAceitáável/desejvel/desejáável: > 30nmol/Lvel: > 30nmol/L
Baixa: < 25 Baixa: < 25 nmolnmol/L/L
Deficiente: < 12 Deficiente: < 12 nmolnmol/L/L
�� ConcentraConcentraçção de 1,25 (OH)ão de 1,25 (OH)22D no soroD no soro
AceitAceitáável/desejvel/desejáável: 48vel: 48--100 100 pmolpmol/L/L
�� Toxicidade da vitamina DToxicidade da vitamina D
ConcentraConcentraçção de 25(OH)D no soro > 200 ão de 25(OH)D no soro > 200 nmolnmol/L/L
SAUBERLICH HE. SAUBERLICH HE. LaboratoryLaboratory teststests for for thethe assessmentassessment of of nutritionalnutritional status. 2ed. 1999.status. 2ed. 1999.
COZZOLINO SMF. Vitamina D. In: COZZOLINO SMF. BiodisponibilidadeCOZZOLINO SMF. Vitamina D. In: COZZOLINO SMF. Biodisponibilidade de Nutrientes. São Paulo, 2005.de Nutrientes. São Paulo, 2005.
Vitamina E Vitamina E -- AVALIAAVALIAÇÇÃO DO ESTADO NUTRICIONALÃO DO ESTADO NUTRICIONAL
ClassificaClassificaççãoãoαααααααα--tocoferoltocoferol soro/plasmasoro/plasma % Hem% Hemóólise no eritrlise no eritróócito cito
(H(H22OO22))µµµµµµµµmol/Lmol/L µµµµµµµµg/g/mLmL
DeficienteDeficiente < 11,6< 11,6 < 5,0< 5,0> 20> 20
BaixoBaixo 11,6 11,6 –– 16,216,2 5,0 5,0 –– 7,07,010 a 2010 a 20
AceitAceitáávelvel >16,2>16,2 >7,0>7,0< 10< 10
a) a) αααααααα--tocoferoltocoferol plasma/ plasma/ llíípidespides totais plasma (totais plasma (µµµµµµµµg/g/mgmg) aceit) aceitáável: > 0,8 x10vel: > 0,8 x1033
b) b) αααααααα--tocoferoltocoferol plasma/razão de colesterol plasma (plasma/razão de colesterol plasma (µµµµµµµµg/g/mgmg) aceit) aceitáável: > 2,22 x10vel: > 2,22 x1033
c) c) αααααααα--tocoferoltocoferol soro/soro/-- tocoferoltocoferol plasma (plasma (µµµµµµµµmol/L) aceitmol/L) aceitáável: >11,6vel: >11,6
Fonte: SAUBERLICH, H.E. Fonte: SAUBERLICH, H.E. LaboratoryLaboratory teststests for for thethe assessmentassessment ofof nutritionalnutritional status. 2.ed. CRC status. 2.ed. CRC series in series in modernmodern nutritionnutrition. . CRCCRC--PressPress, Boca , Boca RatonRaton, 486p., 486p.
Prazo:1 dia.
Preparo:fornecer instruções para coleta de urina 24h.
Cuidados:com o material coletado: manter em geladeira.
Material:Urina de 24h sem conservante.
VR:12,1 a 103,8 mcg/24h
Comentários:o cortisol livre urinário é o melhor teste de “screening” para síndrome de Cushing e pode ser utilizado para excluir doença de Addison.
CORTISOL LIVRE ( Urina )
AVALIAAVALIAÇÇÃO DO CORTISOLÃO DO CORTISOL
“O aumento da concentração de proteínas citosólicas na circulaçãoapós o exercício reflete a lesão muscular. As proteínas avaliadasfreqüentemente são a creatina quinase (CK), lactato desidrogenase(LDH), aspartato aminotransferase e a mioglobina, que,normalmente, são incapazes de atravessar a membrana plasmática.”
“A concentração plasmática do aminoácido 3-metil-histidina tambémaumenta com a lesão muscular. A presença dessas proteínase aminoácidos na circulação sanguínea reflete significativa alteraçãona estrutura e permeabilidade da membrana miofibrilar”
Uma curiosidade...
OBRIGADAOBRIGADA
Dra. Cristiane LorenzanoDra. Cristiane Lorenzano
Amar a Deus sobre todas as coisas E ao próximo como a si mesmo. Mt 22:36
[email protected]@hotmail.com
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