Ministrante: Fernando Altino Engenheiro Qumico, com mestrado em Gesto Ambiental da Produo e
doutorado em Comunicao Ambiental. Diretor do Instituto de Qumica da Univ. Est. do Rio Janeiro e diretor da empresa Interao Ambiental
Campinas, 29 de junho de 2013
Poltica Nacional deResduos Slidos
MMiinnii
Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP)
ccuurr
Minicurso
A Poltica Nacional de Resduos Slidosrrssooss Fernando Altino Rodrig esss2200
Fernando Altino Rodrigues
001133
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Mdulo 7 Gerenciamento de Resduos
MM
Gerenciamento de Resduos
iinnii
Ementa
ccuurr
Gesto e gerenciamento de resduos
Etapas do gerenciamento de resduosrrssooss
p g
Programas de coleta seletivass2200
Reciclagem e reaproveitamento
Destinao de resduos perigosos001133
Destinao de resduos perigosos
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PNRS Poltica Nacional de Resduos Slidos
MMCl ifi d R dii
nnii
Classificao dos Resduos(Quanto ao grau de periculosidade)
ccuurr Resduos Perigososrrssooss
Resduos PerigososClasse I
ss2200
Resduos No Perigosos001133
Classe II
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MM Classificao dos Resduosiinnii
Classificao dos Resduos(Quanto destinao)
ccuurr
RNC - RESDUOS NO RECICLVEISrrssooss
Opes de tratamentoOpes de disposio
ss2200
RC - RESDUO RECICLVEIS001133
Contedo energticoContedo mssico
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MM Classificao dos Resduosiinnii
Classificao dos Resduos(Quanto origem)
ccuurr
RSU - Resduos Slidos Urbanosrrssooss
RD - Resduos Domiciliares
RLV - Resduos de Limpeza Urbanass2200
p
RECPS - Resduos de Servios de Estabelecimentos Comerciais e 001133
Prestadores de Servios
RSPSB - Resduos de Servios Pblicos de Saneamento Bsico
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RSPSB - Resduos de Servios Pblicos de Saneamento Bsico
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MM Classificao dos Resduosiinnii
Classificao dos Resduos(Quanto origem)
ccuurr
RSS - Resduos de Servios de Sade
rrssooss
RI Resduos Industriais
RCC Resduos da Construo Civilss2200
RA Resduos Agrossilvopastoris001133
RST - Resduos de Servio de Transporte
RM R d d Mi
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RM Resduos de Minerao
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MM Classificao dos Resduosiinnii
Classificao dos Resduos(Quanto logstica)
ccuurrrrssooss
RFGF Resduos de Fonte de Gerao Fixa
ss2200
RFGD Resduos de Fonte de Gerao Difusa001133
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MMiinnii
Sujeitos Lei
ccuurr
As pessoas fsicas ou jurdicas, de direito pblico ou privado,
responsveis direta ou indiretamente pela gerao de resduosrrssooss
responsveis direta ou indiretamente, pela gerao de resduos
slidos e as que desenvolvam aes relacionadas gesto
i t d i t d d lid ss2200
integrada ou ao gerenciamento de resduos slidos.
001133
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MMiinnii
Nova Conceituao
ccuurr
Rejeitos :
Resduos slidos que, depois de esgotadas todas asrrssooss
q , p g
possibilidades de tratamento e recuperao por processos
tecnolgicos disponveis e economicamente viveis noss2200
tecnolgicos disponveis e economicamente viveis, no
apresentem outra possibilidade que no a disposio final
ambientalmente adequada 001133
ambientalmente adequada.
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MMiinnii REUTILIZAOccuurr
RESDUOS RECICLAGEM TRATAMENTO
rrssoossss2200
REJEITOS DISPOSIO
(ATERROS SANITRIOS E INDUSTRIAIS)00
1133
)
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MMiinnii Destinao final ambientalmente adequada:ccuurr
Destinao final ambientalmente adequada:Destinao de resduos que inclui a reutilizao, areciclagem, a compostagem, a recuperao e oaproveitamento energtico ou outras destinaes admitidasrr
ssooss
aproveitamento energtico ou outras destinaes admitidaspelos rgos competentes do Sisnama, do SNVS e doSuasa, entre elas a disposio final, observando normasoperacionais especficas de modo a e itar danos o riscosss
2200
operacionais especficas de modo a evitar danos ou riscos sade pblica e segurana, e a minimizar os impactosambientais adversos.
001133
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MMiinnii Disposio final ambientalmente adequada:ccuurr
Disposio final ambientalmente adequada:Distribuio ordenada de rejeitos em aterros, observandonormas operacionais especficas de modo a evitar danos oui d bli i i irr
ssooss
riscos sade pblica e segurana, e a minimizar osimpactos ambientais adversos.
ss2200001133
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MMiinnii HG - Hierarquia na Gesto HGccuurr
HG - Hierarquia na Gesto
LR - Logstica ReversaRCLR
HG
rrssooss
RC - Resp. Compartilhada
IE I i E i
RCLR
ss2200
IE - Incentivos Econmicos
PG - Plano de Gerenciamento PGIE001133
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Hierarquia de Gesto
ccuurr
NO GERAOrrssooss
REDUOss2200
REUTILIZAO
RECICLAGEM
TRATAMENTO001133
TRATAMENTO
DISPOSIO FINAL
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Hierarquia de Gesto
ccuurr
TRATAMENTO
Incinerao (nfase no resduo)
rrssooss
Co-processamento em cimenteiras
ss2200
RECICLAGEM Mecnica ou Energtica
001133
DISPOSIO Aterros Sanitrios ou Industriais
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Logstica Reversa
ccuurr
Instrumento de desenvolvimento econmico e social,
caracterizado por um conjunto de aes, procedimentos e meiosrrssooss
destinados a viabilizar a coleta e a restituio dos resduos
slidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu cicloss2200
ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinao final
ambientalmente adequada.001133
q
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Logstica Reversa
ccuurr
CONSUMIDORES Efetuar a devoluoaps o uso.rr
ssooss
Efetuar a devoluo dos produtos e embalagensss
2200
COMERCIANTES /DISTRIBUIDORES
produtos e embalagens reunidos ou devolvidos.
001133
FABRICANTES /IMPORTADORES
Dar destinao adequada.
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q
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Responsabilidade Compartilhada
Responsabilidade Compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos:ccuurr
Responsabilidade Compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos:
conjunto de atribuies individualizadas e encadeadas dos
fabricantes importadores distribuidores e comerciantes dosrrssooss
fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, dos
consumidores e dos titulares dos servios pblicos de limpeza
b d j d d lid i i iss2200
urbana e de manejo dos resduos slidos para minimizar o
volume de resduos slidos e rejeitos gerados, bem como para001133
reduzir os impactos causados sade humana e qualidade
ambiental decorrentes do ciclo de vida dos produtos, nos termos
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desta Lei.
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Responsabilidade Compartilhada Responsabilidade dos fabricantes, importadores, distribuidores e
i tccuurr
comerciantes:
1) Investimento no desenvolvimento, na fabricao e na colocao d d d trr
ssooss
no mercado de produtos:
a) que sejam aptos, aps o uso pelo consumidor, reutilizao,ss2200
reciclagem ou a outra forma de destinao ambientalmenteadequada;
001133
b) cuja fabricao e uso gerem a menor quantidade de resduos slidos possvel.
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Responsabilidade Compartilhada
ccuurr
2) Divulgao de informaes relativas s formas de evitar, reciclar
e eliminar os resduos slidos associados a seus respectivosrrssooss
e eliminar os resduos slidos associados a seus respectivos
produtos.
ss2200
3) Recolhimento dos produtos e dos resduos remanescentes aps
i b t d ti fi l001133
o uso, assim como sua subsequente destinao final
ambientalmente adequada, no caso dos produtos objeto de
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sistema de logstica reversa;
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Responsabilidade Compartilhada
ccuurr
4) Compromisso de, quando firmados acordos ou termos de
compromisso com o Municpio participar das aes previstas norrssooss
compromisso com o Municpio, participar das aes previstas no
plano municipal de gesto integrada de resduos slidos, no
caso de produtos ainda no inclusos no sistema de logsticass2200
caso de produtos ainda no inclusos no sistema de logstica
reversa.
001133
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Incentivos Econmicos
I l t d i f t t f i i i dccuurr
Implantao de infra-estrutura fsica e aquisio deequipamentos para cooperativas ou outras formas de associao
rrssooss
de catadores de materiais reutilizveis e reciclveis formadas por
pessoas fsicas de baixa renda;ss2200
Desenvolvimento de projetos de gesto dos resduos slidos de001133
carter intermunicipal ou, nos termos do inciso I do caput do art.
11, regional;
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Incentivos Econmicos
ccuurr
Estruturao de sistemas de coleta seletiva e de logstica reversa;D t i d t i d i l i d frr
ssooss
Descontaminao de reas contaminadas, incluindo as reas rfs. No fomento ou na concesso de incentivos creditcios destinados a
ss2200
atender diretrizes desta Lei, as instituies oficiais de crdito podem
estabelecer critrios diferenciados de acesso dos beneficirios aos001133
crditos do Sistema Financeiro Nacional para investimentos produtivos.
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Incentivos Econmicos
A Unio, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municpios,ccuurr
A Unio, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municpios,
podero instituir normas com o objetivo de conceder incentivos
fiscais financeiros ou creditcios respeitadas as limitaes da Leirrssooss
fiscais, financeiros ou creditcios, respeitadas as limitaes da Lei
Complementar n 101, de 4 de maio de 2000 Lei de
R bilid d Fi lss2200
Responsabilidade Fiscal para:
a) as indstrias e entidades dedicadas reutilizao, ao001133
a) as indstrias e entidades dedicadas reutilizao, ao
tratamento e reciclagem de resduos slidos produzidos no
territrio nacional;
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territrio nacional;
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Incentivos Econmicos
ccuurr
b) projetos relacionados responsabilidade pelo ciclo de vidados produtos, prioritariamente em parceria com cooperativasou outras formas de associao de catadores de materiaisrr
ssooss
reutilizveis e reciclveis formadas por pessoas fsicas debaixa renda;
ss2200
c) projetos voluntrios desenvolvidos pelo setor empresarialvoltados ao aperfeioamento da gesto integrada e do00
1133
voltados ao aperfeioamento da gesto integrada e dogerenciamento de resduos slidos.
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Plano de Gerenciamento
?ccuurr
Geradores de resduos dos servios pblicos desaneamento bsico; industriais; de servios desade e de minerao
?rrssooss
sade e de minerao.
Geradores de resduos perigosos.ss2200
Geradores comerciais e de prestao de serviosque gerem resduos que pela natureza, composio
l j i d d001133
ou volume no sejam equiparados aos resduosdomiciliares pelo P. Publico Municipal.
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Plano de Gerenciamento
ccuurr
Empresas de construo civil nos termos doregulamento ou de normas do Sisnama.?rr
ssooss
g
Os responsveis pelos terminais de transportes(portos, aeroportos, terminais alfandegrios,
?ss2200
(portos, aeroportos, terminais alfandegrios,rodovirios, ferrovirios e passagens de fronteira).
Os responsveis por atividades001133
Os responsveis por atividadesagrossilvopastoris.
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Plano de Gerenciamento CONEDO MNIMO
Contedo Mnimoccuurr
Descrio do empreendimento ou atividade;Contedo Mnimo
rrssooss
Diagnstico dos resduos slidos contendo origem, volume,caracterizao e incluindo os passivos ambientais relacionados;
E li it d i d t d i tss2200
Explicitao dos responsveis por cada etapa do gerenciamentode resduos slidos;
Definio dos procedimentos operacionais relativos s etapas do001133
Definio dos procedimentos operacionais relativos s etapas dogerenciamento de resduos sob responsabilidade do gerador;
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iinnii
Plano de Gerenciamento
Contedo Mnimoccuurr
Aes preventivas e corretivas a serem executadas em situaesde gerenciamento incorreto ou acidentes;
Contedo Mnimo
rrssooss
de gerenciamento incorreto ou acidentes;
Metas e procedimentos relacionados minimizao da gerao deresduos e reutilizao e reciclagem;ss
2200
resduos e reutilizao e reciclagem;
Medidas saneadoras dos passivos ambientais; e001133
Periodicidade de reviso, observando o prazo de vignca dalicena de operao a cargo dos rgos do Sisnama.
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iinnii
Plano de Gerenciamento
ccuurr
Para elaborao, implementao, operacionalizao emonitoramento de todas as etapas do plano de gerenciamento de
d lid l i l d l d di i fi lrrssooss
resduos slidos, nelas includo o controle da disposio finalambientalmente adequada dos rejeitos, ser designado responsveltcnico devidamente habilitado.ss
2200001133
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MM
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iinnii ATENO!ccuurr
A responsabilidade sempre do geradorrrssooss
p p g
ss2200001133
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iinnii RESPONSABILIDADE OBJETIVAccuurr
Apoiada no princpio da supremacia do interesse coletivo.
rrssoossss2200
BASTA HAVER A RELAO CAUSA/EFEITO
001133
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MM
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iinnii ATENO!ccuurr O dano ambiental pode ser caracterizado
rrssooss
O dano ambiental pode ser caracterizadocomo um crime.
ss2200001133
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iinnii RESPONSABILIDADE SUBJETIVAccuurrrrssooss
Avaliao (subjetiva!) dass2200
CULPA001133
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iinnii Estmulo s prticas deccuurr
preutilizao e reciclagem.
rrssoossss2200001133
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iinnii Promoo de programas ccuurr
p gde educao ambiental.
rrssoossss2200001133
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PNRS Poltica Nacional de Resduos SlidosPNRS Poltica Nacional de Resduos Slidos
MM
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iinnii Criao de Instrumentos ccuurr
econmicos de incentivo s boas prticasrrss
ooss
s boas prticas.ss2200001133
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MM
PNRS Poltica Nacional de Resduos Slidos
iinnii
Desafios
ccuurrrrssooss
Destinao FinalSolues Locaisss
2200
Solues ConsorciadasPrticas Adequadas INSPIRAOINSPIRAO00
1133
Prticas Adequadas INSPIRAOPrticas Inadequadas PREVENO
FinanciamentoPREVENO
INSPIRAO
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Financiamento
Gesto e Gerenciamento de Resduos
MMiinniiccuurr
Gesto Ambientalrrssooss Gerenciamentoss2200
de Resduos
001133 Foco nos resultados ambientais !
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Gesto e Gerenciamento de ResduosGesto e Gerenciamento de Resduos
MM
Gesto e Gerenciamento de Resduos
iinniiccuurr
EstratgiaGesto Ambiental
rrssoossss2200
ISO 14001 Ferramenta001133
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Gesto e Gerenciamento de ResduosGesto e Gerenciamento de Resduos
MM CICLO DE VIDA/ l ti
Gesto e Gerenciamento de Resduos
iinnii
logstica reversa
PRODUTOS USO MERCADOS
ccuurr
PRO
EFLUENTESLQUIDOS
TRATAMENTOPS USO
rrssooss
CESS
EMISSESGASOSAS
TRATAMENTO
ss2200
SOS
RESDUOS RESDUOS RESDUOS
001133
DESTINAOTECNOLOGIA PRODUTIVA
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DESTINAO
Gesto e Gerenciamento de ResduosGesto e Gerenciamento de Resduos
MM
Gesto e Gerenciamento de Resduos
iinnii
Resultados ambientais
ccuurr
Reduo na gerao
rrssooss
Correta destinaoDesenvolvimentoSustentvel ss
2200 Reaproveitamento e
( na prtica!)
001133
Reaproveitamento e reciclagem
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Gesto e Gerenciamento de ResduosGesto e Gerenciamento de Resduos
MM
Gesto e Gerenciamento de Resduos
iinnii
No gerenciamento de resduos tem-se a lgica dos Riscos (vulnerabilidades) x oportunidades.
ccuurr Risco de contaminao dos solos, dasrrssooss
VULNERABILIDADESRisco de contaminao dos solos, dasguas e das pessoas (especialmentecom os resduos perigosos).
ss2200
OPORTUNIDADES Aproveitamento do contedo mssicoe/ou energtico dos materiais00
1133
e/ou energtico dos materiais.
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Gesto e Gerenciamento de ResduosGesto e Gerenciamento de Resduos
MM
Gesto e Gerenciamento de Resduos
iinnii
Uma boa estratgia iniciar a gesto ambiental pelo gerenciamento de resduos.
ccuurrrrssooss
Usualmente os ganhos econmicos so possveis
ss2200
Os ganhos ambientais so sempre presentes.
001133
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Gesto e Gerenciamento de ResduosGesto e Gerenciamento de Resduos
MM
Gesto e Gerenciamento de Resduos
iinnii Resduos Especiais Vulnerabilidadeccuurr
Vrios requisitos Legaisrrssoossss2200
Resduos Comuns Oportunidades001133
Programas de Coleta Seletiva
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Etapas do Gerenciamento de ResduosGesto e Gerenciamento de Resduos
MM
pGesto e Gerenciamento de Resduos
iinnii
As etapas do gerenciamento de resduos
ccuurr
1. Segregar, Regar e Identificar
2. Quantificar rrssooss
3. Amostrar e Classificar
4. Acondicionar e Manusearss2200
5. Valorizar
6. Destinar ( Buscar Alternativas)001133
6. Destinar ( Buscar Alternativas)
7. Transportar
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Etapas do Gerenciamento de ResduosGesto e Gerenciamento de Resduos
MM
pGesto e Gerenciamento de Resduos
iinnii
1 Segregar e Identificar
Criar um cadastro e mant-lo atualizadoccuurr
Criar um cadastro e mant-lo atualizado
rrssooss
Qualitativo(Vale para os RC e para os RE)
ss2200
Conhecer as fontes geradorasConhecer as fontes geradoras001133
Conhecer as correntesConhecer as correntes
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Etapas do Gerenciamento de ResduosGesto e Gerenciamento de Resduos
MM
pGesto e Gerenciamento de Resduos
iinnii
2 Quantificar
Inventrio de resduosccuurr
Inventrio de resduos
rrssooss
QuantitativoQuantitativoVale para os RC e para os REQuantitativo(Vale para os RC e para os RE)
ss2200
Gerao de resduos001133 valores tericos valores prticos
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Etapas do Gerenciamento de ResduosGesto e Gerenciamento de Resduos
MM
pGesto e Gerenciamento de Resduos
iinnii
3 Amostrar e classificar
ccuurr Conforme NBR 10007rrssooss
Conforme NBR 10007
ss2200
a base para os dois itens anteriores:001133
QUALIFICAR e QUANTIFICAR(Vale principalmente para os RE)
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Etapas do Gerenciamento de ResduosGesto e Gerenciamento de Resduos
MM
pGesto e Gerenciamento de Resduos
iinnii
3 Amostrar e Classificar
ccuurr
Classificao de Classificao de Resduos -- NBR 10.004NBR 10.004
rrssoossss2200001133
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Etapas do Gerenciamento de ResduosGesto e Gerenciamento de Resduos
MM
pGesto e Gerenciamento de Resduos
iinnii
3 Amostrar e Classificar
ccuurr Definio dos REJEITOSrrssooss
(Nova Abordagem)
ss2200001133
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Etapas do Gerenciamento de ResduosGesto e Gerenciamento de Resduos
MM
pGesto e Gerenciamento de Resduos
iinnii
4 Acondicionar e Manusear
ccuurrrrssoossss2200001133
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Etapas do Gerenciamento de ResduosGesto e Gerenciamento de Resduos
MM
pGesto e Gerenciamento de Resduos
iinnii
5 - Valorizar
ccuurrrrssoossss2200001133 (Vale principalmente para os RC)
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(Vale principalmente para os RC)
Etapas do Gerenciamento de Resduos
MM
pGesto e Gerenciamento de Resduos
iinnii
6 - Destinar
ccuurrrrssoossss2200001133
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Etapas do Gerenciamento de ResduosGesto e Gerenciamento de Resduos
MM
pGesto e Gerenciamento de Resduos
iinnii Validar o Processo Junto aos
6 - Destinar
ccuurr
Validar o Processo Junto aos
rgos Ambientaisrrssoossss2200
Responsabilidade solidria001133 (Vale principalmente para os RE)
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( p p p )
Etapas do Gerenciamento de ResduosGesto e Gerenciamento de Resduos
MM
pGesto e Gerenciamento de Resduos
iinnii
6 - Destinar
ccuurr
Avaliar o Eventual Fornecedor do Servio Ambiental
rrssooss
Palavra-chave:
AUDITORIAss2200
AUDITORIA
001133
(Vale para os RC e para os RE)
Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp
Etapas do Gerenciamento de ResduosGesto e Gerenciamento de Resduos
MM
pGesto e Gerenciamento de Resduos
iinnii
6 - DestinarAuditorias Uma viso geral ( mdulo 3 bloco I)
ccuurr
Uma classificao possvel.
ACL Auditorias de Conformidade Legalrrssooss
ACL Auditorias de Conformidade Legal
ADS Auditorias de Desempenho
ADC Auditorias de Descomissionamentoss2200
ADC Auditorias de Descomissionamento
ADR Auditorias de Responsabilidade (due diligence)
ACP Auditorias de Cadeia Produtiva001133
ACP Auditorias de Cadeia Produtiva
ASG Auditorias de Sistema de Gesto
ADP Auditorias de Diagnstico Preliminar
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g
Etapas do Gerenciamento de ResduosGesto e Gerenciamento de Resduos
MM
pGesto e Gerenciamento de Resduos
iinnii
7 - Transportar
Atendimento a Legislao Especfica (Norma NBR 13.221)ccuurr
g p ( )
rrssoossss2200001133
Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp
Coleta Seletiva
MM
Co eta Se et a
iinniiccuurrrrssoossss2200001133
Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp
Coleta SeletivaColeta Seletiva
MM
Coleta SeletivaCo eta Se et a
iinnii
Foco na gerao Caracterizao do lixo
ccuurrrrssoossss2200001133
Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp
Coleta SeletivaColeta Seletiva
MM
Coleta SeletivaCo eta Se et a
iinnii
Foco na destinao
Identificar empresas / Pontos de recebimento dos materiaisccuurr
Identificar empresas / Pontos de recebimento dos materiais
rrssoossss2200001133
Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp
Coleta SeletivaColeta Seletiva
MM
Coleta SeletivaCo eta Se et a
iinnii
Foco na destinao
ccuurrrrssoossss2200001133
Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp
Coleta SeletivaColeta Seletiva
MM
Coleta SeletivaCo eta Se et a
iinnii $
$
ccuurr
$
$rrssooss
$ $
$
ss2200
$
001133
Nem sempre um processo
Economicamente vivel
Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp
Coleta SeletivaColeta Seletiva
MM
Coleta SeletivaCo eta Se et a
iinnii
Ganhos com a implantao de programas de coleta seletiva
ccuurrrrssoossss2200 1 Ganho institucional001133
1. Ganho institucional
2. Imagem ambiental
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Coleta SeletivaColeta Seletiva
MM
Coleta SeletivaCo eta Se et a
iinnii
Principais etapas para implementao de um programa de coleta seletiva
ccuurr
1 - segregao dos materiais
rrssooss
Segregao primriass2200 Segregao secundria001133
Segregao secundria
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Coleta SeletivaColeta Seletiva
MM
Coleta SeletivaCo eta Se et a
iinnii
2 - valorizao dos materiais
Melhorar a qualidadeccuurr
Facilitar transporte e manuseiorrssoossss2200001133
Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp
Reciclagem e ReaproveitamentoColeta Seletiva
MM
Reciclagem e ReaproveitamentoCo eta Se et a
iinniiccuurrrrssoossss2200001133
Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp
Reciclagem e ReaproveitamentoColeta Seletiva
MM
Reciclagem e ReaproveitamentoCo eta Se et a
iinnii
O ciclo de vida dos plsticos
ccuurr
Plstico grego plastiks (adequado modelagem)
S t i i f d l i d d d irrssooss
So materiais formados pela unio de grandes cadeiasmoleculares chamadas de polmeros que, por sua vez, soformadas por molculas menores chamadas de monmeros
ss2200001133
Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp
Reciclagem e ReaproveitamentoColeta Seletiva
MM
Reciclagem e ReaproveitamentoCo eta Se et a
iinnii
Matria Prima
ccuurr
As matrias-primas dos plsticos proveem do PETRLEO, misturacomplexa de compostos.
rrssooss
A frao NAFTA fornecida paraas centrais petroqumicas, ondess
2200
p qpassa por uma sria de processos,originando os principaismonmeros00
1133
monmeros
Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp
Reciclagem e ReaproveitamentoColeta Seletiva
MM
Reciclagem e ReaproveitamentoCo eta Se et a
iinnii
Principais consumidores de petrleo4% da produo mundial de petrleo usada para a obteno dos
ccuurr
4% da produo mundial de petrleo usada para a obteno dosplsticos
Cli ti rrssooss
Climatizao
Transporte
35%
29%ss2200
Energia
Plsticos22%
4%001133
Produtos Qumicos
Outros
3%7%
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Reciclagem e ReaproveitamentoColeta Seletiva
MM
Reciclagem e ReaproveitamentoCo eta Se et a
iinnii
Reciclagem de plsticos
ccuurr
O Brasil reciclou 19% da produo nacional de plstico em 2010.
Fonte: CEMPRE, Compromisso Empresarial para Reciclagemrrssooss
1) Reciclagem Qumicass2200
Re-processa plsticos transformando-os em petroqumicos bsicos:
monmeros ou misturas de hidrocarbonetos que servem como001133
matria-prima em refinarias ou centrais petroqumica, para obteno
de produtos nobres e elevada qualidade.
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p q
Reciclagem e ReaproveitamentoColeta Seletiva
MM
Reciclagem e ReaproveitamentoCo eta Se et a
iinnii
Reciclagem Qumica
ccuurrrrssoossss2200001133
Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp
Reciclagem e ReaproveitamentoColeta Seletiva
MM
Reciclagem e ReaproveitamentoCo eta Se et a
iinnii Exemplos:
Reciclagem Qumica
ccuurr
Exemplos:
Hidrogenao as cadeias so quebradas mediante orrssooss
Hidrogenao as cadeias so quebradas mediante otratamento com hidrognio e calor, gerando produtos capazesde serem processados em refinarias.
ss2200
Gaseificao os plsticos so aquecidos com ar ouoxignio, gerando gs de sntese contendo CO2 e H2
001133
Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp
Reciclagem e ReaproveitamentoColeta Seletiva
MM
Reciclagem e ReaproveitamentoCo eta Se et a
iinnii Exemplos:
Reciclagem Qumica
ccuurr
Quimlise quebra parcial ou total dos plsticos em monmerosna presena de Glicol/Metanol e guarr
ssooss
p g
Pirlise quebra das molculas pela ao do calor na ausnciade oxignio. Este processo gera fraes de hidrocarbonetos
d d fi iss2200
capazes de serem processados em refinarias.
001133
Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp
Reciclagem e ReaproveitamentoColeta Seletiva
MM
Reciclagem e ReaproveitamentoCo eta Se et a
iinniiccuurr
2) Reciclagem Mecnicarrssooss
Reprocessa os plsticos visando a obter novos produtos feitos com o mesmo material
ss2200001133
Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp
Reciclagem e ReaproveitamentoColeta Seletiva
MM
Reciclagem e ReaproveitamentoCo eta Se et a
iinnii
Reciclagem Mecnica
ccuurrrrssoossss2200001133 ABIQUIM 1997
Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp
ABIQUIM, 1997
Reciclagem e ReaproveitamentoColeta Seletiva
MM
Reciclagem e ReaproveitamentoCo eta Se et a
iinnii
Recuperao das Embalagens Plsticas
ccuurrrrssooss
2 - Descontaminao Interna por Jateamento Qumico em 4 etapas
1- Limpeza Externa Total, eliminando todas as marcasdo uso anteriorss
2200 3 - Secagem e Fechamento
do uso anterior
001133
3 Secagem e Fechamento
4 C t l d Q lid d 5 E di
Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp
4 - Controle de Qualidade 5 - Expedio
Reciclagem e ReaproveitamentoColeta Seletiva
MM
Reciclagem e ReaproveitamentoCo eta Se et a
iinniiccuurrrrssoossss2200001133
Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp
Reciclagem e ReaproveitamentoColeta Seletiva
MM
Reciclagem e ReaproveitamentoCo eta Se et a
iinnii O Brasil produz 900 mil toneladas de vidro por ano sendo,
Vidros
ccuurr
O Brasil produz 900 mil toneladas de vidro por ano sendo,
aproximadamente, metade reciclado na forma de cacos.
O Brasil reciclou 47% da produo nacional de vidro em 2010rrssooss
O Brasil reciclou 47% da produo nacional de vidro em 2010.
ss2200001133 Fonte: CEMPRE, Compromisso Empresarial para Reciclagem
Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp
Reciclagem e ReaproveitamentoColeta Seletiva
MM
Reciclagem e ReaproveitamentoCo eta Se et a
iinnii
Vidros O ciclo de reciclagem
ccuurr
Os cacos so triturados e reciclados diretamente no processoprodutivo substituindo os insumos bsicos
rrssoossss2200001133
Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp
Reciclagem e ReaproveitamentoColeta Seletiva
MM
Reciclagem e ReaproveitamentoCo eta Se et a
iinniiccuurrrrssoossss2200001133 Unidade de Moagem e Lavagem de Vidro
Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp
g g
Reciclagem e ReaproveitamentoColeta Seletiva
MM
Reciclagem e ReaproveitamentoCo eta Se et a
iinniiccuurrrrssoossss2200001133
Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp
Reciclagem e ReaproveitamentoColeta Seletiva
MM
Reciclagem e ReaproveitamentoColeta Seletiva
iinnii
Papel
ccuurr
46% do papel que circulou no Brasil em 2009 retornou produo atravs da reciclagem.
rrssooss
Fonte: BRACELPA Associao Brasileira de Celulose e Papel
ss2200
Existem 22 categorias de aparas- o nomegenrico dado aos resduos de papel00
1133
genrico dado aos resduos de papel.
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Reciclagem e ReaproveitamentoColeta Seletiva
MM
Reciclagem e ReaproveitamentoCo eta Se et a
iinnii
Papelo
ccuurr
70% do volume de papel ondulado consumido no Brasil em 2010foi reciclado.
rrssoossss2200001133
Fonte: CEMPRE, Compromisso Empresarial para Reciclagem
Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp
Reciclagem e ReaproveitamentoColeta Seletiva
MM
Reciclagem e ReaproveitamentoCo eta Se et a
iinnii
Papel/Papelo O ciclo de reciclagem
ccuurr
O papel separado e enfardado. De volta ao processo produtivo,
as aparas so utilizadas na fabricao de pasta de celulose.rrssoossss2200001133
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Reciclagem e ReaproveitamentoColeta Seletiva
MM
Reciclagem e ReaproveitamentoCo eta Se et a
iinniiccuurrrrssoossss2200001133 Hidrapulper reciclagem do papel
Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp
Hidrapulper reciclagem do papel
Reciclagem e ReaproveitamentoColeta SeletivaReciclagem e ReaproveitamentoCo eta Se et a
MMiinniiccuurrrrssoossss2200001133
Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp
Reciclagem e ReaproveitamentoColeta SeletivaReciclagem e ReaproveitamentoCo eta Se et a
MMLatas de Alumnioii
nnii
O Brasil reciclou 97,6% da produo nacional de latas de alumnioem 2010.
ccuurrrrssoossss2200
Fonte: ABRAUPE Panorama dos Resduos Slidos no Brasil - 2011
001133
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Reciclagem e ReaproveitamentoColeta SeletivaReciclagem e ReaproveitamentoCo eta Se et a
MMLatas de Alumnio - O ciclo de reciclagem
A l t d f d d D i t f d
iinnii
As latas so prensadas e enfardadas. Depois, estes fardos so
fundidos e transformadas em lingotes de alumnio.ccuurrrrssoossss2200001133
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Reciclagem e ReaproveitamentoColeta SeletivaReciclagem e ReaproveitamentoCo eta Se et a
MMiinniiccuurrrrssoossss2200
Separao e prensagem das latas
001133 p p g
Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp
Reciclagem e ReaproveitamentoColeta SeletivaReciclagem e ReaproveitamentoCo eta Se et a
MMiinniiccuurrrrssoossss2200
Fundio
001133 u d o
Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp
Reciclagem e ReaproveitamentoColeta SeletivaReciclagem e ReaproveitamentoCo eta Se et a
MMLatas de Ao (folhas de flandres)
49% das latas de ao consumidas no Brasil , em 2010, foram
iinnii
Fonte: CEMPRE, Compromisso Empresarial para Reciclagem
9% das a as de ao co su das o as , e 0 0, o arecicladas.cc
uurr
Latas de Ao O ciclo de reciclagem
rrssooss
Depois de separadas e limpas so prensadas ei h d i d f di
Latas de Ao O ciclo de reciclagemss2200 encaminhadas a usinas de fundio.001133
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Reciclagem e ReaproveitamentoColeta SeletivaReciclagem e ReaproveitamentoCo eta Se et a
MMOutros Resduosii
nniiccuurrrrssoossss2200001133
Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp
Reciclagem e Reaproveitamentog p
MM
Por tipo de material Ao longo dos anos
O retrato da reciclagem de resduos slidos urbanosiinnii
Volume (em ton.) ndice de recicl. Total reciclado ndice
ccuurr Papel de escritrio (ofcio
branco) 882.400 49,5%
Papelo 2.237.000 77,4%
Plsticos (exceto PET) 290.000 20%
2003 5 milhes de toneladas 11%
2004 5,2 milhes de toneladas 10%
rrssooss PET 174.000 47%
Alumnio (embalagens) 127.600 96,2%
Ao (embalagens) 160.000 29%
2004 5,2 milhes de toneladas 10%
2005 5,76 milhes de toneladas 11%
ss2200 Vidro (embalagens) 390.000 46%
Longa Vida 40.000 23%
Pneus 127.000 58%
Orgnicos (compostagem) 843.150 3%
001133
g ( p g )
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Reciclagem e ReaproveitamentoReciclagem e Reaproveitamentog pReciclagem e Reaproveitamento
MMResduo orgnicoii
nnii
Compostagemccuurrrrssoossss2200001133
Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp
Reciclagem e ReaproveitamentoReciclagem e Reaproveitamentog pReciclagem e Reaproveitamento
MMMatria orgnica substncias hmicasii
nniiccuurrrrssooss
A compostagem pode processar resduos orgnicos comuns: restos
d id b d i h d i t l i l l
ss2200 de comida, sobras de cozinha de origem vegetal e animal, papel
higinico, grama e podas de jardim.
001133
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Reciclagem e ReaproveitamentoReciclagem e Reaproveitamentog pReciclagem e Reaproveitamento
MMO composto utilizado como fertilizante
Para se chegar a umidificao, o
iinnii Para se chegar a umidificao, o
prazo de compostagem gira em
torno de 100 a 120 dias
ccuurr torno de 100 a 120 dias.rrssooss
Custo evitados com a compostagem
ss2200 Custo evitados com a compostagem
R$ 15 mil /ano.001133
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Reciclagem e ReaproveitamentoReciclagem e Reaproveitamentog pReciclagem e Reaproveitamento
MMUma viso das pilhas (eiras)ii
nniiccuurrrrssoossss2200001133
Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp
Destinao de Resduos Perigosos
MM
g
iinniiccuurrrrssoossss2200001133
Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp
Destinao de Resduos PerigososDestinao de Resduos Perigosos
MM
gDestinao de Resduos Perigosos
iinnii
Opes de tratamento
POSTURA CORRETIVAccuurr
POSTURA CORRETIVA
REDUZIR OU ELIMINAR PERICULOSIDADErrssooss
REDUZIR OU ELIMINAR PERICULOSIDADE
IMOBILIZAR COMPONENTES PERIGOSOSss2200
REDUZIR VOLUME001133
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Destinao de Resduos PerigososDestinao de Resduos Perigosos
MM
gDestinao de Resduos Perigosos
iinnii
nfase em conservao de energia(SISTEMA DE INCINERAO)
ccuurr
Incinerao( )
nfase no resduorrssooss
nfase no resduo(APROVEITAMENTO DO CONTEDO ENERGTICO)Opes de
tratamentoss2200 Co processamento em cimenteiras001133
Co-processamento em cimenteiras
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Destinao de Resduos PerigososDestinao de Resduos Perigosos
MM
gDestinao de Resduos Perigosos
iinniiccuurr Opes de
Aterros industriais classes I e IIrr
ssooss
pdisposio
classes I e II
Aterros sanitrios(Rejeitos!)ss
2200
(Rejeitos!)
001133
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Evitar a contaminao do solo e das guas subterrneas.
Destinao de Resduos PerigososDestinao de Resduos Perigosos
MM
gDestinao de Resduos Perigosos
iinnii
Incinerao (nfase no resduo)
ccuurr
Decomposio trmica via oxidao, com o objetivo de tornar um
resduo menos volumoso, menos txico ou atxico, ou elimin-lo.rrssooss
Aplica-se , principalmente, para os resduos de maior grau de
periculosidade ou onde h a necessidade de muita confiabilidadess2200
em todo o processo, tanto nas etapas de combusto, como nas
etapas de tratamento dos gases gerados na queima.001133
etapas de tratamento dos gases gerados na queima.
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Destinao de Resduos PerigososDestinao de Resduos Perigosos
MM
gDestinao de Resduos Perigosos
iinnii
Incinerao com nfase em conservao de energia
ccuurr
Aproveitamento do contedo energtico de resduos firr
ssooss
especficos.
Usualmente focadas em gerao de vapor.ss2200001133
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Destinao de Resduos PerigososDestinao de Resduos Perigosos
MM
gDestinao de Resduos Perigosos
iinnii
Sistemas de incinerao
ccuurrrrssoossss2200001133
T (oC ), Concentrao O2
Resfriamento Abrupto Lavadores de gases, etc.
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Destinao de Resduos PerigososDestinao de Resduos Perigosos
MM
gDestinao de Resduos Perigosos
iinnii
Formao de substncias txicas
ccuurr
OClCl Cl
OClrr
ssooss
ClnCln Dioxinas (75 ismeros)
ClnCln Furanos(135 ismeros)
E t 210 i (2 3 7 8 TCDD) l ifi dss2200
Entre 210 ismeros, apenas um (2,3,7,8 TCDD) classificadocomo um possvel carcinognico. H estudos que conduzem asuspeitas sobre outros efeitos sobre os seres humanos:
001133 Dermatolgicos Reproduo Imunolgicos
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Destinao de Resduos PerigososDestinao de Resduos Perigosos
MM
gDestinao de Resduos Perigosos
iinnii
Sistema de tratamento dos gases
Tratamento dos gases provenientes da queimaccuurr
Tratamento dos gases provenientes da queima
rrssoossss2200001133
Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp
Controles contnuos (online) e descontnuos.
Destinao de Resduos PerigososDestinao de Resduos Perigosos
MMM it t bi t l
gDestinao de Resduos Perigosos
iinnii
Monitoramento ambiental
ccuurrrrssoossss2200001133
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Destinao de Resduos PerigososDestinao de Resduos Perigosos
MM
gDestinao de Resduos Perigosos
iinnii
Fluxograma incinerador rotativo da TDB
ccuurrrrssoossss2200001133
Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp
Destinao de Resduos PerigososDestinao de Resduos Perigosos
MM
gDestinao de Resduos Perigosos
iinnii
Co-processamento
ccuurr
Tcnica utilizada para incorporar ou aproveitar o
contedo energtico do resduo em processos derrssooss
contedo energtico do resduo em processos de
fabricao de cimento.ss2200001133
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Destinao de Resduos PerigososDestinao de Resduos Perigosos
MM
gDestinao de Resduos Perigosos
iinnii
Alternativa ambientalmente adequada para alguns resduos perigosos
ccuurr Resduos orgnicos com alto poder calorfico e baixa rrssooss
concentrao de compostos indesejveis
ss2200001133
Destruio trmica e aproveitamento energtico
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Destinao de Resduos PerigososDestinao de Resduos Perigosos
MM
gDestinao de Resduos Perigosos
iinnii
Alternativa ambientalmente adequada para alguns resduos perigosos
ccuurr Resduos com os componentes das matrias-primas na sua rrssooss
composio
ss2200001133
Destruio trmica e aproveitamento mssico
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Destinao de Resduos PerigososDestinao de Resduos Perigosos
MM
gDestinao de Resduos Perigosos
iinnii
Insumos:Fbrica de cimento
ccuurr
Calcrio, o qual aporta o carbonato de clcio, liberando cal. Argila, a qual aporta a slica, alumina e xido de ferro.
rrssooss
Processo:
ss2200
Preparao e moagem da farinha a partir do calcrio (80%) e daargila (20%).
Tratamento trmico no forno onde o material cru (farinha) circula001133
( )em contra corrente com os gases quentes at atingir atemperatura de sinterizao (temperaturas de 200c).
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Destinao de Resduos PerigososDestinao de Resduos Perigosos
MM
gDestinao de Resduos Perigosos
iinnii
Fornos via seca respondempor 98% da produo de
ccuurr
por 98% da produo decimento no Brasil
rrssoossss2200001133
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Destinao de Resduos PerigososDestinao de Resduos Perigosos
MM
gDestinao de Resduos Perigosos
iinnii VALORIZAOccuurr
VALORIZAOBLENDAGEM
rrssoossss2200 DESTINAO NA CIMENTEIRA001133
DESTINAO NA CIMENTEIRA
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Destinao de Resduos PerigososDestinao de Resduos Perigosos
MM
gDestinao de Resduos Perigosos
iinnii
Esquema de linha de produo de cimento com forno seco
ccuurrrrssoossss2200001133
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Destinao de Resduos PerigososDestinao de Resduos Perigosos
MM
gDestinao de Resduos Perigosos
iinnii
Forno de cimento Holcim Barroso (MG)
ccuurrrrssoossss2200001133
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Destinao de Resduos PerigososDestinao de Resduos Perigosos
MM
gDestinao de Resduos Perigosos
iinnii
Monitoramento da qualidade do ar no entorno
ccuurrrrssoossss2200001133 HI-VOL 01 (Vila dos engenheiros)
Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal/Sinquisp
Destinao de Resduos PerigososDestinao de Resduos Perigosos
MM
gDestinao de Resduos Perigosos
iinnii
O que pode ser co-processado ?
ccuurr
Substncias oleosas Solventesrrssooss
Catalisadores usados Resinas, colas e ltex
Borrachas Lodos de tratamentos
ss2200
Pneus e emborrachados Madeiras contaminadas
Terras contaminadas Papel00
1133
Madeiras contaminadas Papel
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MM
gDestinao de Resduos Perigosos
iinnii
O que no pode ser co-processado ?
Resduos hospitalaresccuurr
Resduos hospitalares Lixo domstico Explosivosrr
ssooss
p Elementos radioativos Pesticidas
ss2200
Fossas orgnicas Materiais com alto teor de metais pesados Materiais com alto teor de cloro00
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Materiais com alto teor de cloro Materiais com baixo poder calorfico ou sem contribuio na
substituio de matrias primas
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gDestinao de Resduos Perigosos
iinnii
Consideraes Legais
Resoluo CONAMA 264/1999ccuurr
Art. 1o - esta resoluo aplica-se ao licenciamento de fornosrotativos de produo de clnquer para atividades de co-
rrssooss
processamento de resduos, excetuando-se os resduos domiciliaresbrutos, os de servio de sade, os radioativos, explosivos,organoclorados, agrotxicos e afins.ss
2200
g , g
Art. 2o - o co-processamento de resduos dever atender aoscritrios tcnicos fixados nesta resoluo complementados sempre00
1133
critrios tcnicos fixados nesta resoluo, complementados, sempreque necessrio, pelos rgos ambientais competentes, de modo aatender as peculiaridades regionais e locais.
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iinnii
Opes de disposio
ccuurr Cl I Cl II
Aterros Industriais rrssooss
Classe I e Classe II
O Classe I tem critrios construtivos mais restritivosss2200 Aterros Sanitrios
O Classe I tem critrios construtivos mais restritivos
001133
Aterros Sanitrios
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iinniiccuurr
Aterro classe Irrssoossss2200
Aterro classe II001133
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gDestinao de Resduos Perigosos
iinnii
At S it iccuurr
Aterros Sanitrios
rrssooss
Atende, especialmente, aos municpios (lixo comum)ss2200001133
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iinnii
Aterro Sanitrio e classe II
ccuurrrrssoossss2200001133
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iinniiccuurr
Canalizao de Nascentes
rrssoossss2200
Manta de PEAD para impermeabilizao00
1133
impermeabilizao
D V ti l d Bi Ch
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Dreno Vertical de Biogs e Chorume
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MM
gDestinao de Resduos Perigosos
iinnii
Aterros Industriais
ccuurr Pr-Tratamento Formas de Disposiorrssooss
Solidificao
Estabilizao
Bombonas
Beros de argilass2200
Estabilizao
Vitrificao
Beros de argila
Outras001133
Outros
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gDestinao de Resduos Perigosos
iinnii
Disposio de rejeitos
ccuurr
ATERROS CLASSE IDUPLA PROTEO
ATERROS CLASSE IIUMA NICA PROTEOrr
ssooss
RESDUOSPROTEO 1
PROTEO 1
ss2200
SOLO
PROTEO 2 SOLO
LENOL FRETICO001133
LENOL FRETICO
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gDestinao de Resduos Perigosos
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Aterros industriais
Restriesccuurr
Restries
Lixiviadorrssooss
Biodegradabilidade Lquido
ss2200
Odor intenso Substncias altamente txicas ou inflamveis
001133
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MM
gDestinao de Resduos Perigosos
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Alternativas de destinaoopes de disposio
ccuurr
Armazenamento temporrio de resduos perigosos NBR 1183xrr
ssooss
Aterros Industriais
ss2200001133
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MMiinnii
Fernando Altinoccuurr
(21) 2577-4152 I (21) 9155-9770
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