P-i3
INVENTftRIO DE BIENES CULTUR
12023
COMISION MIXTA PERUANO ECUATOWANA PARA EL APROVECHAMENTO DE LAS CUENCAS HIDROGRARCAS BINACIONALES PUYANGO-TUMBES Y CATAMAYO - CHIRA
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/
PROYECTO PUYANGO-TUMBES ESTUDIO DE FACTIBIUDAD
Primera Fase
DIAGNOSTICO FISICO
C L I M A T O L O G I A
E H I D R O L O G I A T O M O II - 1
DICIEMBRE 1977
C O N S O R C I O INTERNACIONAL P U Y A N G O - TUMBES
r
COMISKDN MIXTA PERUANO ECUATORIANA PARA EL APROVECHAMIENTO DE LAS CUENCAS HIDROGRARCAS BINACIONALES PUYANGO-TUMBES Y CATAMAYO - CHIRA
PROYECTO PUYANGO-TUMBES ESTUDIO DE FACTIMUDAD
Primera Fase
DIAGNOSTICO FISICO
C L I M A T O L O G I A
E H I D R O L O G I A TOMO II - I
DICIEMBRE 1977
C O N S O R C I O I N T E R N A C I O N A L P U Y A N G O - TUMBES
DESARROLLO INTEGRAL DE LOS RECURSOS
DE LA CUENCA DEL RIO PUYANGO-TUMBES
II. DIAGNOSTICO DE ASPECTOS FISICOS
T 0 M 0 II-1
C L I M A T O L O G I A
C o n s o r c i o I n t e r n a c i o n a l Fuyango - Tumbes
D i c i e m b r e , 1977
Los In fo rn ies de l a P r i m e r a Fase d e l E s t u d i o de F a c t i b i l i -
dad d e l P r o y e c t o B i n a c i o n a l Puyango- l 'u rabes , i n c l u y e n l o s i g u i e n
t e :
I DiAGNOSTiCO SOCJO ACRu-iKUNOMlCQ
I I DIAGNOSTICO DE ASPECTOh FISICOS
Tomo 11-1 CliiTtcitologla e H i d r o l o g i a
'luiuO 11-2 Ceo t e c m . I
Tomo 11-3 Rfecui'su^ de Tic-xTa
Tomo 11-4 E c o l o g i a
111 I-STUDIO DE LAS ALTll RNATi VAS
Towo H I - 1 Zon ai> de R i i -go
Tomo I I I - 2 Obras de R e g u l a c i d i i , Conduce ion
y E n e r g i a .
Tomo I I I - 3 Conformac idn y E v a l u a c i 6 n de
A l t e r n a t i v.ir.,
INFORMC GLNLRAL .- Re .umen
Volumen i : Carta Resumen, indice
T e x t o , Cap. I - l l i .
\ c I iii'i^ II 2 : Te x t u , Cap . 1V - V 11 i
\oJsinicii 5 : Laiuipiaij .
INDICE GENERAL DEL ESTUDIO
Relaci6n de Anexos
Tomo IT-1 Climatologia e MidrologTa
Ancxo de Cundros
Towo n-2 Geotecnia - Anexo 1
Anexo 2
Anexo 3
Anexo 4
Anexo 5
Anexo 6
^noxo 7
Ceologfa del Area Ecuatori ana
(En 2 volOmenes)
Jnvestigacioncs para Materia-
les del Area Ecuatoriana
Heologfa General del Area
del Proyecto
Estudio Geotecnico - Presa
y Embalse Cazaderos
Estudio Geotecnico - Presa
y Embalse Linda Chara
Estudio Geotecnico - Obras
de Derivacidn y Cond»cci6n
Sismolofifa del Area del Pro-
vccto
Anexo de pianos
Tomo I IT-2 ObTas de Regulacion, Conduccidn y Energia;
Anexo dc Pianos
Tomo in-3 Conformacion y Evaluaci6n de iMternativas :
Anexo: Anal is is de Sistemas y Procesamiento
Electr6nico
I N D I C E
Pag..
I. INTRODUCCIOh I - 1
II. RESUMEN DE LOS ELEMENTOS METBOROLOGICOS II- 3
11.1 Precipitacion II- 3
11.2 Temperatura II- 5
11.3 Humedad Relativa II- 7
11.4 \iCntos II- 9
1 1 . 5 H e l i o f a n l a 11-12
11.6 Nubos idad 11-14
1 1 . 7 E v a p o r a c i 6 n 11-17
I I I . CLASIFICACION DEL CLIMA I I I - 1 9
IV. INTERPRETACION DELfCLIMA EN RELACION
CON L. .ulRICULTURA IV-23
INBICE DE CUADROS
CUADRO N°1 PRECIPITACION ANUAL PROMEDIO EN DIVERSAS
ESTACIONLb PLUVIOMETRICAS
CUADRO N°2 TEMPERATURA DEL AIRE - PROMEDIO MENSUAL Y
MEDIA ANUAL
CUADRO N°3 IIUMEDAD RELATIVA
CUADRO NM VELOCIDAD DEL VIENTO
CUADRO N°5 HELIOFANIA
CUADRO N°6 VALORES MEDIOS MENSUALES DE NUBOSIDAD
CUADRO N°7 EVAPORACION TOTAL
CUADRO N°8 CLASIFICACION DEL CLIMA
CUADRO N°9 ADAPTABILIDAD POR CLIMA DE DIVERSOS CULTI-
VOS PARA SEIS ZONAS DE RIEGO
CU'\DRO N°10 CONDICIONES CLIMATICAS GENERALES PARA EL -
DESARROLLO DE CULTIVOS ECUATORIALES Y TRO-
PICALES
CUADRO N°11 CONDICIONES CLIMATICAS GENERALES PARA EL DE
SARROLLO DE CULTIVOS DE VERANO
I. INTRODUCCION
Las c a r a c t e r i s t i c a s del clima en el area del Proyecto se describen en forma sumaria en las paginas s igu ien tes . Esta s fn tes i s de la ocurrencia de los elementos climatoldgicos p r i n c i p a l e s , como p rec ip i t ac idn , temperatura, evaporacion , humedad r e l a t i v a , v ientos , hel iofania y nubosidad, se apoya en los datos regis t rados por las diferentes estaciones c l i -matoldgicas ex is ten tes en el area del Proyecto y en areas circundantes , l as mismas que suman 55, correspondiendo 32 a la sub-Srea ecuatoriana y 23 a la sub-area peruana. Sin embargo, los r eg i s t ros de cada elemento climatoldgico se basan en cada case solamente en algunas de es tas es tac iones , dado-que 0 no se l levan los r eg i s t ros completes o no exis te infer macidn confiable qut- abarque un periodo considerable.
En la sub-area ecuator iana, la mayorfa de estaciones es-tSn controladas por el I n s t i t u t e Nacional de Meteorologia e Hidrologia ( INAMHI ) y algunas de e l l a s por el Concejo Prov inc ia l de CI Oro, por convenio con INAMHI. En la sub-area peruana, todas las estaciones dependen del Servicio Nacional de Meteorologia e Hidrologia ( SENAMHI ) .
Despu€s de un reconocimiento hecho a las es tac iones , por personal del Consorcio, se elevaron recomendaciones a las sub Comisiones, sobre deficiencias y necesidades de implementacidn para mejorar l a cantidad y calidad de los r e g i s t r o s .
La informacidn b^sica sobre datos climaticos ha side reco p i lada y ordenada por el Consorcio y figura en el Anexo A,-Datos Climatoldgicos. Ademas, cada una de las Componentes del Consorcio dispone del estudio detal lado de su respectiva sub-area, para su correspondiente Sub-Comisidn.
En el presente resumen se incluye tambidn, l a c las i f icac idn
I - 1
efectuada, de acuerdo a la informacidn disponible, usando p£
ra el efecto el ir.etodo de clasificacion de K'oppen, el mismo
que, en funcidn de los elementos meteorologicos, establece -
categorias fundamentales de clima, con los tipos que resultan
de las variacionus estacionales, de la intensidad de las mis_
mas o de las combinaciones de elementos. En virtud de ello
se han identificado seis tipos cliuiaticos.
El estudio concluye con apreciacione-- sobre interpreta -
cion del clima del Srea del Proyecto en relacidn con posibi-
lidades y limitaciones para el desarrollo agricola.
I - 2
II. RESUMEN DE LOS ELEMENTOS METEOROLOGICOS
I I . 1 Prec3pitaci(5n
El a n a l i s i s de l a p r e c i p i t a c i d n en e l ^rea del Proyecto se
ha basado en los r e g i s t r o s de 12 aiios (1964-1975) e x i s t e n t e s -
en algunas e s t a c i o n e s p luv iomet r i cas , en o t r a s , con datos incom
p l e t o s , se ha cubiexto e l x.-^'o mediante c i l c u l o s de c o r r e l a -
c lones y /o p i t . po rc -ones .
Como r e s u l t a d o del a n a l i s i s se l l e g a a l a conclusion de que
l a p r e c i p i t a c i d n anual t i e n e una gran f l uc tuac ion que \ u de los
50 y 200 m.m. am i les de promedio, en l a zona Sur-Oeste y Nor te ,
h a s t a l o s 2,600 m.m. en e l S u r - E s t e , en l a zona a l t a . Es d e c i r
que l a s l l u v i u s aumentan conforme se avanza de l a zona de El Al_
t o - T a l a r a ( l a m^s seca ) y del mar, h a s t a l a s e s t r i b a c i o n e s de
l a C o r d i l l e r a de los Andes.
La v a r i a c i d n i n t e r a n u a l es muy amplia , lo que da lugar a
pe r lodos de sequia tan pronunciados como el del aiio 1968, y o t r o s
de a l t a p r e c i p i t a c i o n como e l de los anos 196S, 1973 y 1975.
Es ta variaci(5n a lo l a rgo de toda l a cuenca es uniforme, no tan-
dose que l a s a l t a s y ba jas p r e c i p i t a c i o n e s medias anuales se r ^
g i s t r a n a l misrao t iempo.
La zona del Proyecto t i e n e dos pe r iodos b ien marcados; e l -hiimedo que se i n i c i a en e l mes de Enero y termina en Mayo, y e l seco que dura e l res to del ano. En lo s meses mas l l u v i o s o s , Ene^ ro a Abri l^ se produce iras del 851 de l a p r e c i p i t a c i o n anua l , -Siendo Marzo, e l mes mas l l u \ i o s r .
Las p r e c i p i t a c i o n e s medias a n u a l e s , r e l ac ionadas con l a alti_
tud de l a s e s t a c i o n e s en cada p a i s se senalan a con t inuac ion ,
pudidndose apre . a r se l a mayor p r e c i p i t a c i d n que se produce en l a
sub -a rea e c u a t o r i a n a y tambien l a r e l a c i d n e x i s t e n t e e n t r e p r e c i -
p i t a c i o n y a l t i t u J .
I I - 3
CUADRO K° 1 : PRECIPITACION ANITAL PROMEDIO
EN DIVERSAS ESTACIOKES PLUVIOMETRIC-\S
E s t a c i d n
P u e r t o P i z a r r o
Los P i n o s
Los Cedros
La E s p e r a n z a
Z a r u m i l l a
Tumbes-Corpac
N e g r i t o s
P a p a y a l
Rica P I a y a
Lancones
M u r c i ^ l a g o
Las Lomas
Suyo
La T i n a
Pananga
Hu5simo
SUB-AREA
A l t i m . s . n
1
1
5
12
14
25
25
45
70
120
246
265
350
427
450
500
PERUANA
tud .m.
P r e c i p i t a c i d n a n u a l m.m.
172
141
191
30
199
187
31
35 7
285
250
1,136
220
321
491
120
578
E s t a c i o r
H u a l t a c o
Macha la
S t a . Rosa
P a s a j e
Rio Negro
Qda. Seca
Tahu in
P a l m a l e s
La C h i l c a
S a r a c a y
P i n do
P o r t o v e l
M a r c a b e l i
S a l a t i
Zaruma
Moro-Moro
l i t m. s .
2
6
7
15
40
70
150
250
250
350
520
5 80
6 80
1,150
1,150
1,200
PERIODO
SUB-
i t u d n .m.
•AREA
1964 -1975
ECUATORIANA
P r e c i p i t a c i 6 n a n u a l m.m. 205
447
569
790
781
441
699
607
1,097
1,055
1,079
1,329
1,419
2 , 0 4 0
1,384
1,193
I I . 2 Temperatura
Se han ana l izado r e g i s t r o s uc tempera tura del a i r e en pro
medios mensuales y medias anuales en l a s d i f e r e n t e s e s t a c i o -
nes meteoro l6g icas dent ro del a rea del Proyecto y en areas
c i r c u n d a n t e s , y para e l perfodo 1964-1975.
En c i e r t o s casos de f a l t a de informacion en algunas e s t a -
ciones pa r a determinados anos , se ha cub ie r to los v a l o r e s por
medio de c o r r e l a c i o n e s a n a l i t i c a s o g r a f i c a s .
Dentro del a rea del Proyecto hay muy poca v a r i a c i o n de
t empera tu ra , pudiendo cons ide ra r se como extreraos, tempera turas
medias anuales e n t r e ZI.Z^'C, en l a e s t a c i d n de El A l to ; y 26.
0°C en l a e s t a c i d n de Rica P laya . Sin embargo, en zonas c i r -
cundan tes , t a l e s como l a s e s t a c i o n e s de Catacocha y Cel ica ,
ubicadas en l a p a r t e a l t a hac i a e l E s t e , l a s medias anuales -
son mucho mas b a j a s , 18.2°C y 15.1°C, r e spec t ivamen te .
Las v a r i a c i o n e s de tampera tura media mensual, en e l p e r i o -
do de r e g i s t r o antes s ena l ado , ind ican como maximo 2 7.3°C, en
l a e s t a c i d n de Rica P laya , en e l mes de Febre ro , es tando tambi^n
en n i v e l s i m i l a r ( 27.1°C ) l a e s t a c i d n de Machala durante los
mcses de Marzo y A b r i l .
El promedio mensual minimo se ha r e g i s t r a d o en l a e s t a c i d n
de El Alto con 18.5°C durante los meses de Agosto y Set iembre .
En general se puede a p r e c i a r que l a temperatura sube de Oes
t e a Este y hac i a e l s e c t o r medio de l a cuenca, en l a sub-a rea
pe ruana , y de la p a r t e a l t a hac i a l a p l a n i c i e en l a sub-a rea e_
c u a t o r i a n a .
El r e g i s t r o de promedios mensuales y medias anuales de tem
p e r a t u r a pa ra 12 e s t a c i o n e s se p r e s e n t a en e l Cuadro s i g u i e n t e :
11 - 5
CUADkO N°2 TEMPERATURA DEL AIRE - PROHEDIO MENSUAL Y MEDIA ANUAL ( e)
Mes Machala Areni
Ene.
Feb.
Mar.
Abr.
"'ay.
Oun.
Jul.
Acjo.
Set.
Oct.
Nov.
Die.
26.2
26.7
27.1
27.1
26.1
24.9
23.2
22.8
:2.9
23.1
23.6
24.8
Has Papaya! Zarumilla Los Cedros El Alto Negritos La Esperanza Za
26
26
26
26
25
24.
24.
23.
23.
23.
24.
25.
2
.5
.7
.8
.9
.9
.1
.6
.6
6
1
3
Media: 24.9 25.1
26.3
26.6
26.9
26.6
25.9
24.8
23.8
23.4
23.4
23.7
24.3
25.5
25.1
26.4
26.8
27.0
26.8
25.9
24.6
23.4
22.9
23.1
23.4
23.9
25.2
25.0
25.6
26.0
26.2
26.0
25.0
23.7
22.1
22,0
22.2
22.5
23.1
24.4
24.1
22.9
24.5
24.8
23.7
?r. u 2C.7
38.9
18.5
18.5
18.8
19.6
21.0
25.0
26.6
26.9
25.8
24.1
22.9
22.1
20.7
20.7
21.0
21.8
23.2
24.6
25.6
25.7
24.9
25.8
21.6
20.4
20.1
20.1
22.5
21.4
23.0
21.5
21.2
21.2
21.5
21.4
21.3
21.8
22.3
22.4
22.1
22.3
21.9
22.6
22.6
23.1
22.9
22.7
22.5
22.7
22.6
22.5
22.5
22. 4
22.8
— — — j i -
26.9
27.3
27.1
27.2
26.7
25.5
24.6
24.4
24.8
25,0
25.5
26.4
25.8
26.5
26.4
25.6
23.9
22.0
21.4
21.2
21.1
21.8
22.2
23.8
21.2 23.3 23.0 21.7 22.7 26.0 23.5
1 / Perfodo 1974-1975
I I . 3 Humedad Re l a t i va
La humedad r e l a t i v a promedio anual t i e n e una v a r i a c i o n en
t r e e l 70 y e l 90 p o r c i e n t o , dependiendo de l a l o c a l i z a c i d n .
En l a s p a r t e s bajas es mayor l a humedad descendiendo a medida
que se pasa a l a s zonas a l t a s de lo s v a l l e s .
En l a s e r i e de kumedad Media Mensual y Promedio Anual que
se p r e s e n t a , f iguran v a l o r e s menores a los l i m i t e s s e n a l a d o s ,
en una s o l a e s t a c i o n , ( La Toma Catamayo ) , l a misma que se u
b i c a fuera del a rea del P royec to , en una zona c i r c u n d a n t e .
Los r e g i s cros en al i^unas e s t a c i o n e s han debido s e r asumi-
dos o ca lcu lados por e x i s t i r informaci(5n incomple ta .
De acuerdo a l a informacidn que se p r e s e n t a en e l Cuadro-
Adjunto, se a p r e c i a que l a v a r i a c i d n e n t r e meses de ba ja y al^
t a humedad r e l a t i v a , es so lo de 5 a l 7 por c i e n t o .
A l l i tambi^n se observa que l a humedad r e l a t i v a promedio
anual es mgs a l t a en l a s e s t a c i o n e s de El Sal t o , A r e n i l l a s , -
Ce l i ca y P a s a j e , con mas del 851 promedio y l a s de mas bajo in
d ice son l a s de Rica P laya , La Tina , Chilaco y La Toma Catama
yo con un promedio f l u c t u a n t e e n t r e 62^ y 721.
II - 7
CUADRO N°3 : HUMEDAD RELAXIVA MEDIA ( e n I )
PERIODO: 1 9 6 4 - 1 9 7 5
ENE. FEB. M\R. ABR. MAY. JUN. JUL. AGO. SET, OCT. NOV. DfC. -.MIAL
Los Pinos Pto. Pizarro Los Cedros Zarumilla El Sal to Canaveral Rica Playa Papayal HuasinKD Ti.mibes-Coipac Matapalo El Alto La Tina La Esperanza Chilaco Arenillas Catacocha Celica La Toma Catamayo Machala Marcabeli Pasaje Zaruma
74 80 79 75 85 80 71 75 77 72 70 80 75 73 59 87 84 93 64 79 82 82 84
73 81 SO "6 84 81 71 77 81 73 88 7(-74 74 D8
88 87 94 66 78 83 82 86
75 81 81 76 85 78 74 77 85 72 86 76 79 73 36 88 87 93 68 77 82 82 86
75 81 81 76 86 78 73 77 86 72 87 76 78 73 73 89 88 92 67 77 82 82 85
76 81 82 77 86 73 72 77 82 7 ?
89 81 75 77
i
3S "
90 63 80 82 84 35
76 82 83 79 86 73 72 78 84 77 87 85 73 77 77 89 80 86 62 83 82 87 85
78 84 85 81 85 78 72 80 80 78 84 86 68 77 73 90 75 80 58 84 82 89 81
79 84 85 81 87 80 74 80 78 80 85 87 70 77 74 89 75 81 55 84 82 88 80
79 82 84 81 87 81 72 80 74 81 83 87 63
/ 74 89 77 82 S7 84 81 89 79
77 83 83 80 85 76 71 80 76 81 83 86 64 76 72 89 77 84 62 84 82 89 SO
75 81
81 78 84 77 70. 77 77 77 83 84 63 73 71 87 79 84 62 83 82 86 o.n
74 80 80 77 86 72 / ' ' 75 75 76 83 80 6 7 73 71 87 82 88 63 82 81 83 82
76 82 82 78 86 77 72 78 80 76 84 82 71 76 71 38 81 87 62 81 82 85 83
«
I I . 4 \ i en to s
Se ha estudiado las c a r a c t e r i s t i c a s de velocidad de los -vientos y de su d i reccion, con los s iguientes resul tados: En l a sub-Srea peruana los vientos predominantes durante la ma -yor par te del ano son los a l i s i o s del Sur-Este al Nor- '-'este ^ ca rac t e r f s t i c a general de la ':ona i n t e r t r o p i c a l , los cuales se presentan suaves. En verano, los vientos predominantes tienen la direcci(5n Nor-Oeste y Norte y Oeste, con una tendencia com-pletamente opuesta los ultimos cuatro anos; es deci r , con di -recci6n al Sur-Este. Los vientos locales son calmos a las 7 a.m. con direccidn Nor-Oeste y Sur-Este a las 13 p.m., y una direccidn Oeste y Sur-Oeste a calmo a las 7 p.m.
Haciendo uii ana l i s i s de los datos dispunibles se ha graf i -cado la rosa de los v ientos , la cual nos indica que en las es-taciones de Zarumilla y El Salto la mayor frecuencia de la di reccidn del viento es hacia e l NW, en la estaci6n de Los Pinos es hacia el SW; en l a estacion de Puerto Pizarro son cambian -tes al Norte y a l Sur, con l ige ras tendencias al Oeste; en l a estacidn de Pipayal son cambiantes al Norte y al Oeste. La direccidn del viento en los (iltimos 4 anos, para la estacion -de " Los Cedros " ha cambiado a una tendencia NW a SE, mante-ni^ndose s in embargo los valores de velocidades medias.
La direccidn del viento predominante en la estacidn " El -Alto " es hacia el Sur, con l igeras tendencias al SE y SW.
Teniendo en cuenta los valores horarios a las 7 h r s , 13 h r s , y 19 h r s . , se debe manifestar que las velocidades son calmas en las primeras horas del dia, mSxi.uas al medio dia y medias a cal_ mai en horas de la tarda .
Las velocidades medias tienen valores de 2 a 2.1 m/s en la -costa , llegando a 4.9 m/s en el Sal to . En la zona intermedia -entre Zarumilla y Papayal la velocidad fluctua entre 3.4 a 2.2 m/s
II - 9
respectivamente.
En la sub=Srea ecuatoriana las v'elocidades del viento son normalmente ba jas , siendo menores mientras mas se alejan al -Norte, de manera que, en la par te baja de la cuenca se nota -un dominio de direccion de los vientos a l i s i o s en sentido SE que generalmente influyen en la zona de es tudio .
Las velocidades del viento en las estaciones local izadas-en l a p lan ic ie y a l tu ra media de la cuenca son mayores desde Enero a Mayo. En cuiiibio en l a parte a l t a , las velocidades del viento son mayores a p a r t i r de Junio hasta Noviembre.
En e l Cuadivj que se adjunta sobre velocidad del viento en diversas estaciones se senalan las velocidades medias mensua-les en metros por segundo, debiendo hacerse notar que como pa ra otros elementos c l im^t icos , l a informacion en todos los ca SOS no cubre e l periodo de 12 anos o tambien hay datos incomple tos faltando meses de determinados anos.
II - 10
CUADRO N°4 : VELOCIDAD D
(en m. po
ESTACION ENE. FEB. MAR. ABR. MAY.
A r e n i l l a s
Carcab6n
Ca tacocha
C g l i c a
El A l t o
El Sal to
I l u a l t a c o
La C h i l c a
La Toma-Catamayo
Los Cedros
Z o r r i t o s
M a r c a b e l i
Papaya l
P a s a j e
P u e r t o P i z a r r o
Rio Negro
Zaruma
Zaru rn i l l a
2 . 2
1.4
3 . 2
2 . 4
3 . 0
7 . 0
1.6
1 .0
S . 3
5 . 0
2 . 0
2 . 4
4 . 0
1 .5
5 . 0
0 . 9
1.2
5 . 0
2 . 0
1.2
2 . 8
2 . 3
3 . 0
6 . 0
1 .2
1.2
5 . 4
4 . 0
2 . 0
2 . 5
4 . 0
1 . 3
5 . 0
0 . 9
1 .3
4 . 0
2 . 5
1.1
3 . 1
2 . 4
2 . 0
7 . 0
1.2
1.1
4 . 8
4 . 0
2 . 0
2 . 3
4 . 0
1.4
5 . 0
0 . 7
1 .5
5 . 0
2 . 5
2 . 0
3 . 5
2 . 8
3 . 0
6 . 0
1 .1
1.1
5 . 4
4 . 0
3 . 0
2 . 4
4 . 0
1 .5
5 . 0
0 . 8
1 .7
5 . 0
2 . 4
0 . 7
3 . 6
3 . 2
4 . 0
6 . 0
1.2
1 .0
6 . 9
4 . 0
2 . 0
2 . 3
4 . 0
1 . 3
5 . 0
0 . 7
1 .4
5 , 0
BL VIENTO
r s,)
JUN. JUL. AGO, SET. OCT. NOV. Die.
2.2
0 . 7
4 .5
3.7
4 . 0
7.0
0 .9
0 . 8
6.5
4 . 0
2 . 0
2 . 3
4 . 0
1.3
5 .0
0 . 7
1.3
5 .0
2 .2
0 .9
5 .0
3.1
4 . 0
6 . (•
1.0
1.0
7, 7
4 . 0
2 . 0
2 . 7
4 . 0
1.3
5 .0
0 . 8
1.6
4 . 0
2.4
0 . 8
4 . 7
3.2
4 . 0
6 .0
1.7
1.0
6.2
4 . 0
3 .0
2 .7
4 . 0
1.2
5 .0
0 . 7
1.9
4 . 0
2.4
1.3
5 .0
3.2
5 .0
7.0
1 . 2
1.0
7.9
5.0
3 .0
2 .8
3 .0
1 . 3
5 .0
0 . 8
1 .9
4 . 0
2 . 8
1.3
3 .3
3.2
4 . 0
7.0
1.2
0 .9
6 .0
5 .0
3 .0
2 .9
4 . 0
1.3
4 . 0
0 .9
1.5
5 .0
2 . 7
1.5
2 .7
2 . 8
4 . 0
6 .0
1.4
1.0
5.5
5 .0
3 .0
2 .8
3 .0
1.2
5 .0
0 . 7
1.5
5 .0
2.5
1.3
2 .7
2 . 3
4 . 0
6 . 0
1.4
1.1
5.2
5 .0
3 .0
2 .6
4 . 0
1.3
5 .0
0 . 7
1.3
5 .0
I I . 5 He l io fan ia
La informacidn de que se dispone es muy escasa y no cubre
12 anos, excepto e l caso de l a e s t a c i d n de Los Cedros. En
l a s dem^s, o f a l t a informacidn en algunos meses o es tando com
p l e t o s los datos pa ra to Jos los meses, solamente hay pocos a-
iios de r e g i s t r o s .
En consecuencia no es p o s i b l e saca r conclus iones categ6ri_
cas sobre horas de s u l , quedando coiio r e f e r e n d a los v a l o r e s -
promedios que r e g i s t r a l a c b t a c i 6 n de Los Cedros, que ind ican
uiia luminosidad t o t a l anual promedio de 2,004 horas por ano ,
una media t o t a l mensuui niaxima de 206 h o r a s , en e l roes de Abr i l
y una media t o t a l mfnima de 126.8 horas en e l mes de Se t iembre .
En e l Cuadro que se adjunta f iguran l o s datos de l a s e s t a c lones que t i e n e n r e g i s t r o s de todos lo s meses, aun cuando sean de pocos anos , para dar una idea sobre l a s v a r i a c i o n e s que pu£ den e x i s t i r en d ive r sos puntos del firea del P royec to .
I I - 12
CUADRO N^^: HELIOFANIA
(en horas)
ESTACION LNE. FEB. MAR. ABR. MAY. JUN. JUL. AGO. SET. OCT. NOV. DIC. ANUAL
Los Pinos 17:..0 148.5 191.7 188.4 188.0 145.0 1?1.5 109.3 146.3 145.0 l^'H ?21.3 1,978.0
Los Cedrcs 181.5 155.4 201.7 206.0 203.7 170.4 155.7 132.4 126.8 128.3 1--..oO 186.0 2,003.8
La Tina 112.1 84.7 127.5 145.9 150.4 P.2.2 200.3 217.5 IBS.6 219.2 196.2 161.1 1,952.7
La Esperanza :. ,7 218.7 247.2 253.1 235.2 187.8 216.4 233.G 221.7 243.5 225.4 220.7 2,728.9
Chilaco 209.3 172.2 204.6 220.5 197.6 168.8 205.4 231.7 218.3 245.7 218.3 211.6 2,504.0
Pasaje 73,2 76.8 110.0 118.4 95.0 79.3 60.4 50.C 38.7 23.7 43.8 54.5 824.4
I I .6 Nubosidad
La nubosidad es reg is t rada solo en algunas estaciones del ^rea del Proyecto. Se usa el sistema de Octavos: La informa ci6n reg i s t r ada en l a sub-area peruana de t r e s mediciones dia r i a s ( 7, 13 y 19 horas } se ha promediado para comparacidn -con l a correspondiente a la sub-area ecuator iana, en la que -hay disponible un sdlo r e g i s t r o .
Aparte de la densidad, tambien se consigna los t ipos de nu bes dominantes. Como un resumen sinoptico general se sefiala -que en l a sub-Srea peruana l a variacidn de l a nubosidad media inensual en el dia es de 1 a 3 uctavos presentandose las maxi -mas al in ic io y al f inal del dia. A lo largo del l i t o r a l se presentan los valores mas bajos de nubosidad aumentando hacia el i n t e r i o r , pudiendo notarse un ci^lo casi cubierto en las zo nas mas a l t a s .
En el curso del ano la nubosidad media mensual es cas i uni^ forme,variando en 1 a 2 octavos, a excepcidn de la estacion El Sa l to , donde se r eg i s t r an variaciones de hasta S octavos. Ests var iacion presenta los valores mgs bajos los primeros meses has ta J u l i o , para i r aumentando luego hasta Diciembre.
Para los cuatro primeros meses del ano los t ipos de nubes -predominantes, reg i s t radas en cinco estaciones climatologicas , son, para las primeras horas del d ia , nubes bajas del t ipo Stra tocdmulos y S t r a t u s , al medio dia aderaSs de d s t a s , se presentan las nubes de desar ro l lo v e r t i c a l , t ipo Cumulos y al anochecer , nubes bajas t ipo Stratocdmulos y S t r a t u s . De Mayo a Diciembre tambien predominan las nubes bajas pero a di ferencia de los meses de verano hay una menor variacion alternandose los cumulos-con j . s Stratocumulos y los S t r a tus .
II - 14
Las c a r a c t e r i s t i c a s gene ra l e s en l a sub -a rea e c u a t o r i a n a
i nd i can que en l a p a r t e baja de l a cuenca, l a nubosidad va -
r f a de 6 a 7 oc t avos . En la p a r t e media come Marcabeli y
p a r t e a l t a de l a Cuenca, e l promedio anual de nubosidacJes mas
b i i j o .
En l a s t i e r r a s b a j a s , l a cobe r tu r a de nubes es c a s i cons_ tail I . Ju ran te to do e l ^dio. En cambio en l a s montanas l a nubosidad es mayor durante l a e s t a c i o n l l u v i o s a de Enero a Mayo.
En e l Cuadro que se ad j u n t a se s t f ia la l a s .edidas mensua-l e s r e g i s t r a d a s en Octa . . s , en e l cual es posibls. observar l o s a l t o s v a l o r e s de nubosidad co r respond ien tes a l a s zonas de Puer to P i z a r r o , Za rumi l l a , Pvica P laya , Papayal , A r e n i l l a s y -Zaruma.
I I - 15
CUA sRO N°6 : VALORES MEDIOS MENSUALES D£ NDBOSIDAr) (en Octavos)
ESTAcioN ENE":: FEB^ MAR] ABR; WT. J U N : J U T : AGO: S F T OCT: NOT: DICT
Los Pinos Puer to P i z a r r o Los Cedros
Zarurai l la El Sa l to
Ri ca PI ay a
Papayal El Alto La Tina
"..a Esperanza
A r e n i l l a s Catacocha Catamayo
Marcaveli Pasaje Zarnma
Cel ica
5 .0
7 .0
7 .0
7 .0
6 . 0
8.0
7 .0
5 .0
6 .0
5 . 0
6 . 0
6 . 0
6 .0
5 .0
6 .0
7 .0
5 .0
6 . 0
7 ,0
6 .0
8 .0
6 . 0
8 .0
7 .0
5 . 0
6 . 0
5 . 0
7 .0
6 .0
7 .0
5 . 0
5 .0
7 .0
6 . 0
6 . 0
7 .0
6 . 0
7 .0
5 .0
8 .0
7 .0
5 .0
6 . 0
5 . 0
6 .0
6 . 0
7.0
4 . 0
6 . 0
7 .0
6 . 0
5 .0
7 .0
6 . 0
7 .0
5 . 0
7 .0
7 ,0
5 . 0
6 .0
4 . 0
5 .0
6 . 0
6 . 0
5 . 0
6 . 0
7 ,0
5 . 0
5 .0
7 .0
6 .0
7 .0
S.O
7 .0
7.0
5 .0
5 .0
4 . 0
6 . 0
5 .0
6 . 0
5 . 0
6 .0
7 .0
5 .0
5 . 0
7 .0
6 . 0
8 .0
6 .0
7 .0
7 .0
5 . 0
4 . 0
5 .0
7 .0
4 . 0
6 . 0
4 . 0
6 . 0
7 .0
2 . 0
6 . 0
7 .0
6 .0
7.0
4 . 0
7 .0
7.0
4 .0 4 . 0
4 . 0
6 . 0
3 . 0
5 .0
4 . 0
6 . 0
6 . 0
3 . 0
6 .0
7.0
6 . 0
7 .0
6 .0
7 ,0
7 .0
4 . 0
4 . 0
4 . 0
7 .0
4 .1
5 .0
4 , 0
6 . 0
6 .0
2 .0
6 . 0
7 .0
7.0
8.0
6 . 0
7 . ' ;
7 .0
4 . 0
5 .0
4 , 0
7 .0
4 . 0
6 . 0
4 .0
6 .0
6 . 0
4 . 0
6 . 0
7 .0
6 .0
8 .0
6 .0
7.0
7 .0
4 . 0
5 .0
4 . 0
7 .0
5 .0
6 . 0
5 . 0
6 .0
7 .0
4 . 0
5 .0
6 .0
6 . 0
7.0
6 .0
7 .0
6 .0
4 . 0
5 . 0
4 .0
7,0
5 .0
6 , 0
5 . 0
6 ,0
7 ,0
3 .0
5 . 0
6 .0
6 . 0
7 .0
5 . 0
7 .0
7 .0
5 . 0
5 . 0
4 . 0
7 .0
5 . 0
6 . 0
5 . 0
6 . 0
7 .0
5 . 0
I I . 7 Evaporacidn
Se ha estudiado es te elemento climatico en base a r eg i s -t ros de datos en diversas estaciones y bajo el sistema de"eva. poraciSn Pich6 a l a sombra."
Los resul tados obtenidos auestran una variacidn de evapo racidn promedio anual ( 12 anos ) entre 700 y 1,800 m.m.
Los datos mSs bajos se local izan en las estaciones de Los Cedros, Aren i l l a s , Celica, Marcabeli, Pasaje, y Zaruma, todas e l l a s excepto Los Cedros, ubicadas en la sub-area ecuatoriana. La mSs a l t a c ^'^aporacion promedio anual se da en las estaciones de Los Pinos, Canaveral, La Tina y Chilaco ubicadas en la sub-5rea peruana; en e l l a s las c i f ras son superiores a 1,600 m.m.
de promedio anual.
Tambien se aprecia que en cuanto a las medias mensuales, -las maximas se producen entre Diciembre y Mayo y las mfnimas -entre Junio y Octubre, coincidiendo con las re§|!ectivas flue -tuaciones de las p rec ip i t ac iones .
Los valores extremes hallados como medias mensuales de eva poracion son 201.8 m.m en la estacidn de Los Pinos; en el mes de Enero, como maxima; y 30.7 m.m en la estacion Celica en e l mes de Febrero. Debe anotarse que €sta dltima estacidn est§. loca l izada en zona a l t a , circundante al Proyecto.
Las' c i f ras que figuran para cada estaci6n son bastante va-r i adas , en razdn de que son mtaltiples los factores que i n t e r -vienen en e l proceso, t a l e s como la velocidad del v iento , la -gradiente v e r t i c a l de la presion del vapor, l a radiacion so l a r , l a temperatura del a i re y de la superf ic ie de agua por evaporar se , l a densidad del a i r e , l a temperatura supe r f i c i a l , l a vegeta ci6n, porosidad del suelo, contenido de agua, e t c .
II - 17
CUADRO N ' 7 :
ESTACION
Los Pinos
Pto. Pizarro
Los Cedros
Zarumilla
Canaveral
Rica Playa
Papaya!
El Alto
La Tina
La Esperanza
Chilaco
Arenillas
Catacocha
Cil ica
Marcabelt
Pasaje
Saraguro
Zaruma
En.
201.8
88.3
76.7
118.3
177.4
115.5
114.1
144.2
163.9
87.5
185.7
86.4
68.8
33.3
63.5
73.7
109.2
56.8
E V A P O R A C I O N
PERIODO : 1964
M E N S
Fb.
175.7
80.3
67.7
113.4
121.2
95.1
102.3
97.2
128.1
90.3
163.9
71.4
51.6
30.7
50.0
68.8
98.6
52.7
Ma.
155.1
85.3
71.5
118.3
79.5
99.2
103.9
107.0
107.9
99.5
144.2
73.0
54.9
37.1
60.4
79.7
109.5
57,8
Ab.
160.0
83.0
71.3
116.0
96.3
93.1
93.3
102.6
105.3
99.9
144.7
72.4
52.6
41.5
56.1
82.1
106.2
57.6
My.
149.7
80.9
71.1
111.1
132.6
102.9
82.6
93.7
118.2
98.0
125.8
66.1
88.7
60.5
54.2
66.7
108.6
51.6
T O T A L (m.m.)
- 1975
U A L
J n .
129.2
77.9
58.8
97.0
120.9
90.2
82.7
77.2
130.8
84.2
100.9
57.2
102.8
79.4
53.7
44.5
104.8
51.5
0 1 .
120.2
73.6
59.2
90.5
134.0
84.5
87.4
64.5
156.5
81.6
111.2
59.6
140.0
120.8
62.8
41.1
106.6
67.0
Ag.
129.2
69.0
56.4
86.8
156.9
97.4
89.8
64.5
186.2
82.4
123.2
63.3
144.5
123.0
60.2
44.5
104.4
78.1
S t .
131.9
65.3
56.1
e i . 9
138.8
97.8
77.9
67.2
189.3
79.2
126.4
60.9
126.4
98.8
66.2
39.6
105.7
76.2
Oc.
157.9
66.9
64.3
88.7
138.4
101.0
85.4
74.5
194.6
81.9
133.6
61.6
104.0
91.9
65.4
37.3
108.2
75.8
Nv.
166.6
73.5
69.8
95.5
153.1
107.5
101.9
82.8
190.6
85.4
146.2
69.3
94.5
86.2
66.9
45.1
103.2
69.8
Dc.
187.7
84.2
76.0
113.3
166.0
120.0
117.4
98.9
186.8
93.9
153.5
83.2
78.0
69.4
74.9
66.7
106.3
66.7
1865.0
928.2
798.9
1230.7
1615.1
1204.2
1138.7
1074.3
1858.2
1063.8
1659.3
824.4
1106.8
872.6
734.3
689.8
1271.3
761.6
III. CLASIFICACION DEL CLIMA
Para c l a s i f i c a r e l cl ima del Srea del Proyecto se ha hecho
uso del m^todo de c l a s i f i c a c i d n de Koppen que se basa en e l a-
n ^ l i s i s de l o s elementos me teo ro log icos , espec ia lmente l a tem-
p e r a t u r a y l a p r e c i p i t a c i 6 n , pa ra e s t a b l e c e r c a t e g o r i a s funda-
m e n t a l e s , l a s mismas que se i d e n t i f i c a n con l e t r a s mayflsculas,
conforme se a p r e c i a a con t inuac idn .
A.- Clima Trop ica l L luv ioso , Calido en todas l a s e s t a c i o n e s
B . - Clima Seco
C- Clima Templado Lluvioso de Inviernos Suaves
D.- Clima Frio de Inviernos kigurosos
E.- Clima Polar.
A p a r t i r de ^ s t a s c a t e g o r i a s fundamentales , e l s i s tema e s t a
b l ece una v a r i a d a s e r i e de t i p o s , segfin l a s v a r i a c i o n e s e s t a c i £
n a l e s de p r e c i p i t a c i 6 n , tempera tura y o t r a s c a r a c t e r f s t i c a s e s -
p e c i a l e s , l a s mismas que se i d e n t i f i c a n con l e t r a s a cont inua -
c ion de l a que sefiala l a c a t e g o r i a fundamental .
Como r e s u l t a d o del a n i l i s i s combinado de lo s elementos meteo
r o l d g i c o s se ha l l egado a i d e n t i f i c a r s e i s t i pos c l i m a t i c o s , a -
s abe r :
AWi.- Clima t r o p i c a l de SSbana, Ca l ido , l l u v i a s p e r i d d i c a s ,
i n v i e r n o s e c o , i s o t e r m a l .
A.W.- Clima t r o p i c a l l l u v i o s o , cSl ido en todas l a s e s t a c i o n e s
inv ie rno seco .
BShn" Clima t r o p i c a l de e s t e p a , s emi^ r ido , muy c a l i d o , tempe
r a t u r a media en e l mes m^s c a l u r o s o , menor de 28°C.
BWh Clima t r o p i c a l de D e s i e r t o , a r i d o , muy c a l i d o .
BWhn" Clima t r o p i c a l de D e s i e r t o , a r i d o , muy c a l i d o , tempera
tu ra media en e l mes mSs c a l u r o s o , menor de 28°C.
CSa Clima Medi terraneo i n t e r i o r , Invierno Suave, Verano s e
co y muy c S l i d o .
I l l - 19
Como puede aprec ia r se , hay dos categorias de Clima Tropical ( A ) , en una, la l e t r a ( W ) iden t i f i ca l luv ias periodicas e invierno seco, y l a ( i ) senala el t ipo de isotermal , esto es que l a d i ferencia entre los extxemos de temperatura men-sual no l lega a los S' C. En el otro t i p o , la ( W ) indica que e l invierno es seco.
Dentro del Clima seco ( B ) se han identif icado hasta t res t i pos : en e l primero ( BShn" ) , l a clave BSh senala su condi -cidn de t rop ica l de Estepa, y sus c a r a c t e r i s t i c a s de semiaridez y de ser muy cSlido, ademSs el indice n", denota que el verano es relativamente templado ya que la temperatura media mensual -en el mes m s calido no sobrepasa los 28°C.
El t ipo ( BWh ) anade a su categoria de Clima seco, las carac t e r i s t i c a s de ser arido y muy ca l ido , ident i f icfedose como Tropi_ cal de Desier to . Por ultimo el t ipo ( BWhn" J anade a las carac t e r i s t i c a s del t ipo an te r io r , l a condici6n ya mencionada ( n" ) de no sobrepasar 28°C la temperatura media en e l mes mas caluro so.
La categoria de clima templado ( C ) presenta un solo t ipo el CSa que se ha denominado Mediterraneo I n t e r i o r , y que se ca r ac t e r i z a por presentar invierno suave y verano seco y muy cal i d o .
La d is t r ibuci6n de los t ipos clim^ticos antes senalados se ha graficado en e l correspondiente Mapa Clim^tico, en el cual se observa, que las areas suscept ibles de ser regadas estan -ubicadas en l a categoi ia B, la misma que abarca los t ipos cli_ niaticos Bh'h y BSh, incluidas sus var iantes ( n" ) .
El clima t ropica l de Desierto ( BWh ) se extiende a lo La£ go de l a faja costera de la sub=area peruana, desviandose hacia e l l i t e r a l en la su-area ecuatoriana hacia el Norte de Aren i l l as . Por el Sur se prolonga €ste clima y bordea el area del Proyecto.
I l l - 20
El clima tropical de Estepa ( BSh ) sigue un recorrido si
milar hacia la parte alta del tipo anterior, siendo sus puntos
mSs representatives las estaciones de Machala, Arenillas, Hua
simo y La Tina.
En el Cuadro siguiente se senala la clasificacidn climatica
elaborada para 30 estaciones, dandose ademas las mas importan -
tes caracterlsticas de temperatura y precipitacion.
Ill - 21
CUADRO N°8 : CLASIFiCACION DEL CLIMA
(Seguti e l Metodo de Koppen) Periodo 1964-1975
Pxecipitacion Precipitacion Precipitacion Closes de Estacidn Media Anioal Media Anual Media (m.m.) Clinm
(°C) (m.m.) Abr-Set Oct-Mar
Marcabeli
Pasaje
2a /uma
El Cauclio
B. Murcielago
Arenil las
Madiala
HuSsiiro
La Tina
La Toma-Catamayc
Rica PI ay a
El Tigre
Suyo
Lancones
Las Loraas
Papayal
Los Finos
Pto. PizaiTO
Los Cedros
Zarumilla
El Saltx>
Canaveral
La Esperanza
Chilaco
Tuntoes-Corpac
El M t o
Pananga
Negritos
Catacocha
C^lica
22,7
23.9
21.8
(24.0)
(24.9)
25.1
24.9
(23.0)
24.2
23.8
26,0
(25,0)
(24.0)
C24.0)
(23.5)
25.1
24.6
24.9
24.1
25.0
23.8
25.4
22.6
23.5
24.9
21.2
(23.5)
23.3
18.2
15.1
1,418.6
790.4
1,324.8
964.1
1,136.4
612.8
447.1
578.2
491.1
375.1
285.3
274,7
320.9
250.4
219.9
356.4
141.2
171.9
190.6
199.8
200.4
176.2
29.9
154.6
186.8
74.1
120.5
30.9
981.8
1,164.0
494,4
270.4
443.1
321.7
325.3
192.3
133.5
180.8
124.8
107.8
61.9
80.2
72.4
38.7
43.6
78.4
39.8
4 1.9
53.7
44.8
43.5
49.8
2,3
21.3
42.7
11.3
21.0
S.t
312.7
270.7
969.2
237.1
891.1
642.4
81 i.1
420.5
313.6
397.4
366.3
267.3
223.4
194.5
248.5
211.7
176.3
278.0
101.4
130.0
136.9
155.0
156.9
126.4
27.6
133.3
144.1
62.8
99.5
25.3
669.1
593.3
AWi
AWi
AWi
AK'
m BShn'
BSlrn'
BSto'
BShn'
BK h
BWh
BWh
BWh
BWh
BWh
BMin'
BWhn'
BMin'
BWhn'
BWhn'
BWhn'
BWhn'
BWhn'
BWIrn'
BWhn'
BWhn'
Buhii"
BWhn"
CSa
CSa
( ) Las c i f ras entre parentes is indican que e l date ha sido calculado.
IV. INTERPRETACION DEL CLIMA EN RELACION CON LA AGRICULTURA
La c l a s i f i c a c i o n de c u l t i v o s de acuerdo a sus requer imien-
tos c l i m a t o l d g i c o s se basa en condic iones gene ra l e s de los ele^
mentos meteoro ldg icos y tambi^n en c a r a c t e r l s t i c a s e s p e c i a l e s
t a l e s como i n v i e r n o r i g u r o s o , c a l o r de ve rano , condiciones de
humedad y d i s t r i b u c i o n e s t a c i o n a l .
De acuerdo a l a l i t e r a t u r a consu l t ada y" considerando lo s ti^
pes c l i m ^ t i c o s e x i s t e n t e s en e l Srea del P royec to , se ha e s t a -
b l e c i d o l a s agrupaciones s i g u i e n t e s :
A) Cul t ivos E c u a t o r i a l e s . - Son lo s que r equ ie ren un T6 -
gimen de t empe ia tu ra e c u a t o r i a l s e n i i - c a l i e n t e , 6 s to e s , un p r o -
medio d i a r i o mfnimo de todos lo s meses mayor a 18°C y e l prorae-
dio mSximo d i a r i o de todos lo s meses menor a 3 3 . 5 , con 7 o mSs
meses hfimedos y 3 o menos meses s e c o s .
Se cons ideran c u l t i v o s e c u a t o r i a l e s t i p i c o s al caucho,
cacao , coco y Palraera A c e i t e r a .
B) Cu l t i vos T r o p i c a l e s . - Los que en genera l exigen c a l o r uniforme todo e l ano, p resen tandose danos cons ide r ab l e s cuando l a t empera tu ra se aproxima a 0 ° . Por cons igue i en t e l a s zonas ex p u e s t a s a l a s he l adas r e s u i t a n inadecuadas .
En muchas sionas de c u l t i v o s f r u t a l e s t r o p i c a l e s l a for
ma de r i ego es aprovechando l a s l l u v i a s , s iendo i d e a l e s l o s s i -
t i o s que p r e s e n t a n p r e c i p i t a c i o n e s todo e l afio y s i n grandes va
r i a c i o n e s . En a q u e l l a s zonas con l l u v i a s en una s o l a e s t a c i o n
y sequfas en l a o t r a , es n e c e s a r i o complementar e l sumin i s t ro -
de agua con r i e g o .
Se agrupan den t ro de e s t e t i p o , dent ro de l a l i n e a de-f r u t a l e s :
IV - 23
- CItricos : naranjo, limonero,toronjero, etc.
- Frutales Tropicales :
Mayores : pal t o , mango, p i n a , papaya
y p l a t a n o .
Menores : cocona, agua je , guayaba, e t c .
- Otros Cu l t ivos son cafia de azuca r , palma, d e t i l e r a y
c a f e .
C) Cui-tivos de Verano. - Los cua les p re sen tan p a r t i c u l a r l y
dades segtln l a e s p e c i e , y que agrupan a una can t idad cons ide ra
b l e de c u l t i v o s , como a r r o z , a lgodonero , maiz, soya, legumino-__
s a s , nueces , yuca y algunos o t r o s que se adaptan , como e l y u t e ,
g i r a s o l , a l f a l f a , tabaco y p a s t o s .
Los mas i inpor tantes f a c t o r e s a c o n s i d e r a r pa ra l a adaptabi^
l i d a d son l a humedad y l a t empera tu ra , que permiten e l desarro^
l l o de l a s p l a n t a s , segiln sus requer imien tos e s p e c i f i c o s y e l
medio que encuen t ran en e l area donde se l e s i n s t a l a . Sin em
ba rgo , o t r o s f a c t o r e s c l i m ^ t i c o s tambien t i e n e n i n c i d e n c i a , t a
l e s como los v i e n t o s , l a nubos idad , horas de s o l , e t c , en rela^
ci6n con l a s condic iones f i t o - s a n i t a r i a s e spec i a lmen te .
Sobre l a base de que e l d e f i c i t de humedad s e r a c u b i e r t o -
por e l r i e g o , e l elemento c l i m ^ t i c o mas impor tan te p a r a d e f i n i r
l a adap tac idn de los cul t i \^os en l a zona, es l a t empera tu ra .
De un punto de v i s t a genera l en e l a rea del P royec to , se -t i e n e n l a s condic iones c l i m a t i c a s para una exp lo t ac idn i n t e n s ^ va de todos e s t o s c u l t i v o s ; ya que l a t empera tu ra media mensual v a r i a 4°C, dando a l a zona un c a r a c t e r i s o t e r m a l , dentro de una media anual e n t r e 21 y 26°C.
IV - 24
Sin embargo, con e l p r o p d s i t o de s e n a l a r l a s zonas de rae-
j o r adaptac ion de lo s c u l t i v o s recomendados, se ha preparado
un cuadro en e l que se sefiala p a r a cada una de l a s zonas p r o
bab le s de r iego del P royec to , en l a sub -a rea peruana , l a s con
d ic iones de a d a p t a b i l i d a d que t e n d r i a n doce c u l t i v o s o grupos
de c u l t i v o s , de requer imiento s imilar en c l ima , cons ideradas -
como t i p i c a s den t ro de l a fu tu ra programacion del d e s a r r o l l o
a g r f c o l a .
Para a p r e c i a r l a corobinacion de elementos c l in ia t i cos requ£
r idos por l o s c u l t i v o s t i p o s e l e c c i o n a d o s , se ha e laborado dos
Cuadros GrSf icos , incluyendo en uno, c u l t i v o s e c u a t o r i a l e s y -
t r o p i c a l e s y en e l o t r o , c u l t i v o s de ve rano .
Con r e s p e c t o a e s p e c i e s p e c u a r i a s , se ha prograraado e l de
s a r r o l l o de l a ganader ia bovina l a misroa que t e n d r i a l imi tac io^
nes c l i m a t i c a s en l a s zonas a l t a s del P royec to , donde l a tempe
r a t u r a y p r e c i p i t a c i d n son mayores, s i se t r a t a de i n t r o d u c i r
r azas l ec fee ras . En esas zonas lo adecuado s e r a d i fund i r cru -
ces de razas a d a p t a d a s , como por e jemplo, Brown Swiss con Cebu.
Las razas l e c h e r a s podran p r o s p e r a r en l a s p a r t e s b a j a s .
IV - 25
CUADRO N' ADAPTABILIDAD POR CLIMA DE DIVERSOS
CULTIVOS PARA SEIS ZONAS DE RIEGO
Zonas de Riego
dentro del Proyecto
TumDes-Zarumllla
Matapalo
Valle de Tumbes
Qda. M. Izquierda Rio Tumbes.
Qda. Seca, Fernandez El Alto-Talara
Clasiflcac
cllmStica (Koppen)
Bwhn"
BShn"
Bwhn"
Bwhn"
Bwhn"
i6r\
B
M
0
Caucho
Cacao
M
M
M
M
M 0
- Bien
- Medii
Palmeras
B
B
M
M
M 0
Adaptado!
Adaptaci
Pastes
B
B
B
B
B B
s ana Adaptaci'dn
- No Adaptados.
i6n de cultivos
Platano
B
M
B
B
M 0
Pina
M
M
M
M
M 0
para diversos climas
CTtn'cos Algodon Arroz Mafz
M
B
M
M
0
M
M
M
M
M B
B
B
B
B
M M
Frljol
Soya
M
M
M
M
B 6
Sorgo
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Tabaco
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Mortalizas
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Cuonao t>a Q as/tr farn^oy-a'i^r-J -Par- o/Qi,a/a c/a '7°C a'e/"arn^ ^6s
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^larrihr Castcha Cosacho
PROYECTO PUYANGO'TUMBCS ESTUDIO DE Ct/ADJ20/J» / /
DESARROLLO INTEGRAL DE LOS RECURSOS
DE LA CUENCA DEL RIO PUYAN60-TUMBES
II, DIA6N0STIC0 DE ASPECTOS PISICOS
TOMO ir^iA
H I D R O L O G I A
Consorcio Internacioaal Puyango-^Tumbes
Diciembr©, 1977
INDICE
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CAPITOLO 1
CAPITOLO 2
CAPITULO 3
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OLimatologf a gpieral Precipitaci6i EvapoxacK&i
7 7 9 9
CAPrniLO 4 OTffifls-m) re umk DISIWIBLE 10
Begistio de fescargas 10 Evaluaci Ei de los Caudales sensuales 10 existentes:
Mo Calera en su confluencia am el Rio 11 Aiaarillo. Rio Px^mgo en el Puente Carretera 12 Mo TtHibes en El Tigre 12 Bio ZarLHsilla en La Palma 14
Representatividad ^ las descargas mesisuales (1964-1S75)1S Transposicidn de descargas Esaasuales . . . 16 RegistoJS de Predpitacidn M£ 8 de isoMetas snedias amiales 18 Piecipitaci<Sti mensual sobre la tierra a irrigarse 20 Fegisttos de Ev§^raclda 21 Bvaporaci&i neta en reservorios 22
CAPIimo 5 CALIDAD lEL AGUA SUPERFICIAL 25
I N D I C E
Pig:.
CAPITULO 6 A^NIMS 26
Mixiaa Piecipitacife. Picbable
mtodQ ^ F^rsdifieid
MSxi^ TonKata Itegistrada
Mxima P iec ip i tac i^ Piobable de 48 horas
26
27
28
29
B&ciaia Avenida Piobdsle Avenidas de Alta Freoieacia
FTeaxm.ci& & ^venidas Avenidas de Desviacife
29 32 32 34
CAPITOLO 7 SEDI!®ITACI» EN IX S ^SEM)PIOS 35
Carga de fedia^ito 35 l^gistTOs sobre fescaigas de Sedimesito 35 Curva Miji^nsioiial <fe Qasificacidn <3b Sedirosntos 36 Catga <fe Sedinento en l a Estaddn de Puente Carre 37 tera. trmsposia.da de ias Csrgas «fe Sediiaento 39
Depdsitos & SeHMenm 39
CAPITULO 8 REmS HIDBDLOGIC S Y MBTTOBDLOGICAS 42
Evaluaci&i ^ las Estaciones de Aforos exLstentes 42
IfecxsnendadLcmes Generales 42 Rio Calera y Ko Anarillo 43
Mo Pind5 y Rio ^s^ri l lo 43 Rio Tissfees en El Tigie 44
li&z.
Rio Zananilla en La Paliaa 44 Rio MariUo en Protovelo, Rfo ^iUfsm.^ en el Pijente Carretera Mo Arenillas en Arenillas. 44
Evaluaci6n dg las estacicmes d& precipitacidn existentes: 46
Arenillas 46 Qiacras 46 La Qiilca 47 Marcabeli 47 Saracay 47
Estaciones hidroldgicas y iteteoroldgicas propuestas. 47
Lis ta de Cuadros
1
2
3
4
5
6
7
8
9
(B1)
(11)
(12)
(13)
(14)
(IS)
(16)
(17)
Cuadro
Areas de Cuencas y Frecipitacddn Anual Media
Tei^peratura de Aire, Proaedio Mensual.
Registxos de Escorreatfa
Escor rea t i a , Rio ga lera ARC R£o Aaar i l lo .
Esconreatia , Rio A»arill© en Portovelo.
Escorrentia^ Rio Piad© ARC Mo Amarillo.
Escorrentfa, Rfo Puyango en Puente Carretera.
Escorrentfaj Mo Zarumilla en La Palma.
Esccr ren t ia , Rf© Arenil las ea Arenil las
10 Coeficientes de Transposicifin de Descargas Men-sua l e s .
11 Caudales ^ n s u a l e s - Portovelo
12 Caudsies Mensuales- Marcabell
13 Caudales Menstiales- El Guineo
14 Caudales Mensuales- Linda Chara
15 Caudales Mensuales- Cazaderos
16 Caudales Mensuales- El Tigre
17 Caudales Mensuales- Palmales
18 Caudales Mensuales- Tahufn
19 (A1) Estaciones Pluviosjitricas .
20 (A2) Precipi tacidn l>fensual - Alamor
21 (A3) " " - Arenil las
22 (A4) " " - Canaveral
1
23 (
24 C
25 (
26 C
27 (
28 (
29 (
30 {
31 (
32 i
33 (
34 i
35 (
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37 1
38 1
39 <
40 1
41
42 j
43 1
44
45 j
46
47
48
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P r e c i p i t E c i S a
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- CsTcabfe
- Cs tacodia
- Ce l i ca
- ChacT&s
- Bl Alt©
- Bl Caudio
- El Cisae
- El Prado
- El S a l t o
- El Tigre
- Hugltaco
- Hillsiia#
<- Huer tss
- La C&ilca
- La Toma-Catamayo
- Los Cedros
- Los Finos
- Machala (Aeropuerto)
- Marcabel£
- Moro Moro
- MuTCi^lago
- Negr i tos
- Palffisles
- Papayal
- Pasaje
- Pis i©
49 CA37)
50 (A38)
51 (A39)
52 (A40)
53 (A4t)
54 (A42)
55 (A43)
56 CA45)
57 (A46)
58 (A47)
59 CA48)
60 (H 1)
61
Precipi taciSn Mensual - Fortevelo
* Puerto P izar ro n
*t
62
63
64
65
66
67
68
69
70
- Qti@b7ftda Seca
- Rica Play a
- Rio Negro
<- Santa Rosa
- Saracay
- Tahniii
~ Tambes Cofpac
- Eansma
- ZariMilla
Estscioaes & B¥^orac i6s
Estacienes MeteoroMgicas d® Referencia para detersiEacifin de ev^oxaciSn de reser¥or ios .
EyaporaciSa Mensual P id i i Prcnedlo de Largo Plaso
Perdi ias Net as por E¥a|>©i'ac3,62i de los ReserYorios @a Proaeiios per Ffes.
Caiidad del Agaa-Si^erficial
USximn Prec ip i tac idn Probable Local de 24 horas pot Mitodo HersEfield.
PMP Regional de 4S horas para s i t i o s
de Presa
Avenida Minima Proba&le.
Pi cos de Bescargas Miximas Muales
Iteseargas Mfiximas Diar ias .
Descargas M&jdmas de Bos Dias
71 Wmcmucim de Descsrgss Mixiaas
72 FxeouteEcia de ¥©lfimea©s Mixinas 4B Un Dfa
73 Frecuencia ^ MixiaM ?0iaii®ii@s de Dos Mm
74 Dspfisitos d« Sedii»Etos ®a los Reservorios
75 Bstacioats Hife©16gic«s Prepiiestas.
76 Estaciones Met€5©rol6gicas. Frc^uestas.
LISTA DE LAMIMS
1. Cuencas (tel Pioyecto
2. M8|)a de Isoyetas Bfedias Anuales
3. Variacidn de l a Precipitacidn ^fedia Mml am l a elevaci&i 4. Poligcjaos Ihiessen para la Tierra a Irrigarse 5. Avenida MSxinsa Probable, Sitio «fe Piesa Portovelo 6. Avenida ^xma. Probable, Sitio «fe Pies a Marcabelf
7. Avenida MSxima Piobable ^ Sitio ife Prosa Lina C3iara 8. Avenida J&cinia Probd>lej, Sitio db Piesa Cazatteios 9. Avenida J&cima Prob^le , Sitio de Vmsa El Tigre 10. A'wnida MSxima Probable, Sitio 6e Piesa Palmales
11. Avenida M&iiBa Piobable ^ Sitio ^ Press Taliuin 12. FiBciBncia ^ Avenidas, Rio Calera A,J. Rfo Aaarillo
13. FTeajenda <te A\renidas, Rio AiBaiillo en Poxtoveio
14. Frecuencia de Avenidas, Rfo Find) A,J. Rfo Amarillo 15. Freo^Rcia <fe AvenidaSj Rio PiQraigo en V-miitB Carretera
16. F3«ci»nd.a ^ Avenidas, Rio Twabes en El Tigne
17. Fiecuencia de AvenidaSs Rio Zanaailla en La Palma 18. Fiecuencia ^ Averddas, Mo Arenillas ^ i Arenillas 19. Variacidn del Pico cte Avenidas con el Area «fe Cuenca
20. Variacidn del wliinen Miximo de Avenida <te \h Ma con e l Area de Cuenca 21. Variaci6n del volisi^n !feiiao de Avenida de DDS Bias am el Area de Cuenca 22. Avenida (te 25 Affes, Sitio de Presa Portovelo 23. Avenida de 25 Afbs, Sitio «fe Pxesa Marcabeli 24. Avenida de 25 Afios, Sit io de Presa Linda Qiara 25. Avenida de 25 Affos, Sitio ste Presa CaEaderos 26. Avenida de 25 Aifos, Sitio de Presa El Tigre
27. Avenida & 25 Afes, Sitio de Presa Palmales.
LISTA DE LAMINAS (CONT]
LMmin8
28. Avenida de 25 Afcs, Sitio de Ptesa T^'jfa
29. Cufva ^ &diJKJntos Adimensionai
3D. CurvE & SediHBiitos para Mo Piymgo ea PiBnte Carretera
31. Curva & Duracidn <fe Caadalss Diarios para Mo Pi^ango en
PiKUte Carretera. 32. Estadones Hidroldgicas y ffeteoroldgicas PtopiJ^stas.
CAPITOLO 1
msmmn .,
Las investigaciones hidrolSgicas lian side hechas para apo»
y&T la selecci6a del aejor esqueisa o esquemas del Proyecto Pu-
yaiigo-Timbes. El Proyecto se reiiere btsicameiste al desarrollo
de un plan de irrigacl6n en Ecuador y Perfi per medio de reserve
rios de almacenamieato y derivaciones de la cuenca del Rio Pu-
yango-Tumbes.
El 3*io Puyango-Tiimbesj, el rlo Zarimilla y el rlo Arenillas
constituyen. los rlos del proyecto sobre los cuales se ban ublca
do ocho sitios de presa petenciales que son: Portovelo, Marcabe
11, El Guineo, Linda Chara, Cazaderos y El Tigre sobre el Puyan
go*Tuinbes; Palmales sobre el rio Zarurailla y Tabuln sobre el
Arenillas.
El clima de las cuencas iel Preyect© es Srido en las i,x&9.s
planas y tropical en l&s zonas aontallesas. Hstfi grandemente in
fluenciado por la "zona de convergencia intertropical'* y por la
corriente de Hamboldt que se origina en la region Anttrtica. La
precipitaciSn aiedia anoal varla drtsticameate desde unos 2,600
ttilliaetros en la cuenca alta basta raenos de SO lam. cerca del li,
toral peruano.
La descarga disponible para cada sitio de presa potencial
na side determinada medisnte transp©sici6n de las descargas me-
iidas en las estaciones de aforos. Las descargas medias anua-
tes resultantes aparecen en el CuadrQ de resumen que sigue.
II • lA - 1
HIPKQLQgXA
RBStMEH BE lESULTADOS
Sitio Caudal
de Presa Promedi©
IB3/S
Portovelo
Marcabeli
El Guineo
Linda Chara
Cazaderos
El Tigre
Palmales
Tahuln
48«0
72.0
85.3
S6.3
102.4
105.7
7.5 7.4
y Has » MillSn de metros cflbicos
Tj Pueden usarse valores d® Hada Chara para el Sitio El Suineo
II - 1A - 2
Descarga Pie© de la
M P
mS/s
8,870
10,300
2/ 11,370
11,870
12,290
6,110
4,990
Descayga Pico de la Aveaida d@ 25 ates
®3/s
680 1,410
1,780
1,810
2,900
3,100
790 520
Retencion de Sedimentos en 50 alios
Hm3 U
71,1 134
y 164 225 243 50.6
35.8
ilDROLOGIA
Las c i f ras sohte p rec ip i t ac idn en cada zoaa <le r i ego , se de-tersdnaTon por e l m€todo de Thiessen ccm ajustes o rogr t f i cos . Las p i rd idas netas por eva^otucituR p a t a los s i t i o s potenciales han sido estimadas meelsnte un "balisice de ingresos y egresos ^ agua"* Los parlmetros de l a cal idad de agua stipe«-£lcial y concentraclones de sus constituyeartes^ que son inpor tantes para l a ag r i cu l tu ra y e l medio ambiente, hma sldo estii iadas en base a tm nCii^ro l imitado de mtiestras de agua.
Las descargas de pico de las avenldas mtximas probables (AMP) han sido estimadas por l a fdrmula de Creager (Ver e l Cuadro de Resimen para los v a l o i ^ s ) . Los hidrogramas de las AMP se s l n t e -t i za ron usando las descargas pico y los volCimenes t o t a l e s , u t i l i zi^do l a FMP de cada drea durante 48 boras . Una avenida antece-dente eqtti¥al@nte a l 401 de l a p rec ip i t ac i6n maxima, probable (PMP) fue msada.
Los resul tados ^ 1 a n t l i s i s de feectiencia db avenldas en l a s es taciones de aforos fueron t ras lsdados a los ea^lazanientos potenc ia les pa ra las avenidas pico y vol^sienes de var ies in te rva-los de recurrencia* Las descargas de pico resu l t an tes para 25 afios aparecen en e l cusdro de resusen.
El t o t a l de l a carga d@ sedlmento se calculd aplicando l a curva de duraci6n de flujos d ia r ios a l a curva de descarga de sedixeentos en siispensi6n para e l r l o Puyango en e l Puente Ca-r r e t e r a . La carga de sediaento en suspensi6n resu l t an te fue ajustada para tomar en cuenta e l transport© de sediraento de fondo y t ras ladada a los eaplazamientos po tenc ia l e s . Las sed i -nentaciones a lo largo de SO aHos e s t i n indicadas en e l Cuadro de resunten.
Las estaciones hidroldgicas ejcistentes fueron evaluadas y se for^iilarcm recoaendaciones para ^ j o r a r l a red.
I I - 1A - 3
' HisyoLcygiA __««___™««^ ^ ^
Los resultados del presente estudio serta refliis,dos dufante las iavestlgaciones hldroligicas de la seguada fase para la al» ternativa seleircionada. tw. disponibilldad del rectirso agua seTl tnvestigada en mayor detalle mediant© una genernciin estoclsti-ca de flujos mensuales. La mtxima a^enida profeahXe sert refilaa da usando el hidrograma unltarlo y t^cnlcas de trtnslto de ave-nidas. La distribuciSn del sedimento en el reservorie se estt-" mart y se determinartn asimismo las cunras de altwras de reser-^ vorio-ftrea-capacidad despuSs de diversos aflos de QpeTaci6ii.
II - U - 4
CAPITWLO 2
CmUCAS BEL PROYBCTO
Los r ios Puyaago-Tuiibes, Ea rna i l l a y Areai l las constituyen las cuencas del proyecto entr© l a pa r t e sudoccidental del Ecuador y Norte del Perfi, t a l COBO se miiestra ©n l a Ifinias N® 1.
El r l o Puyango-Tu^es que mide aproxinadamente 230 kn. de longi tud, tien© us &res d© dreiiaje de al i^dedor de 4,800 kmZ en su desembocadura. Bn su pa r t e a l t a, e l r i o es llamado a laenudo e l r l o Pindo © r lo 6rar.de. Toma e l norl>is ee Puyango a p a r t i r de su conflueEcia con e l Yaguachi cerca de Balp^s. Siguiendo l a direcci6n occidental -j -r imos 100 kins,, e l r l o Puyango alcan-za l a Quebrada Ca^p.deros para-fermar e l rfo Tuj!4>es. Gira enton-ces hacia e l Norte mos 80 kiis. h s s t a l l e g a r a l Oc€aiio Paclf lco cerca de l a ciuda^. i-^ Twmbes.
La ciKiica a l t a del Puyasgo-TniiJes (EIo Pindo) e s t i rodeada por te r renes montaftosos con a l t i t u d e s de alrededor de 3,500 me-t r o s . Cuatro trib"*'.arics p r i n c i p a l e s , e l rfo Calera, ©1 r l o Amarillo, e l rfo Luis 7 e l rfo ArAocns dan origen y formen e l Rlo Pindo. El- r l o Pindo y s t s t r i b u t a r i e s t ienen una pendiente pronunciada d® ceres de 7 0/00. L& aayor par te del r i o Puyango t iene rnia pendiente moderada da 3 0/fO. Bajando liacia e l mar forma l a l l anura del Rio Turoijes, en dond© la pendiente del cau<ie-es afei i n f e r i o r al 2 0/00,
El escurrimiento anual en l a es tacidn de aforos del Puente Car re te ra , s i tuado cercc del csntro de l a cusnca del Puyango-Tumbes, clcsnzS mi proHedio ds 84 a3/s para e l period© 1964-7S. Las d e s c a ^ a s mis baja y nas a l t a anurias en I03 12 alios de re-g i s t ro fueron de imos 33 mS/s ©n 1968 y 123 m3/s en 1973.
l i - 1A " 5
KWmiQGIA
El rio Zaruffiilla es un curso intermitente con un Srea de
drenaje de unos 1,100 Km2 y una. longitud total de 70 Km. aproxi
madamente. Se origina en las laderas de la Cordillera Larga y
Tahuln a una elevaci6n de 1,000 m.s.n.m. y fluye en direcci6n
norte hacia el OcSano Paclfico. Los principales tributarios
del Zariimilla son la Quebrada de Palmales y la Quebrada Las La-
jas. El rlo Zarumilla presenta fluctuaciones extremas en stis
descargas. El gasto en la estaci6n de aforos de la Palma alcan-
za en promedio 7.5 in3/s durante el perlodo 1964-1975, con una
mfixima de 23 m3/s en 1965. Para perlodos sigrd ficativos en los
afios t968, 1970, 1971 y 1974, las descargas fueron prScticamente
nulas.
El rlo Arenillas, conocido coino el Rio Piedras en su parte
alta, drena aproxiiaadamente unos 800 Kin2 en su desembocadura.
Nace a una altitud de 2,500 m. y recorre una longitud aproxima-
da d6 65 K . desde su origen hasta el Oclano Pacifico. La des-
carga anual en la estaci6n de aforos de Arenillas tiene un pro*
medio de 7,8 m3/s en el perlodo de 1964-1975. Las descragas mS
xima y minima fueron de 19 m3/s en 1975 y 0,8 mS/s en 1968.
Se ban escogido seis emplazamientos potenciales de presas so
bre el rlo Puyango: Portovelo, Marcabelt, El Guineo, Linda Cha-
ra, Cazaderos y El Tigre (LSmina N^l). El emplazamiento de Pal.
males y la represa de Tahuln que esti. actualmente en construc-
ci6n, esttn ubicados sobre el rio Zarumilla y el rlo Arenillas
re spect ivament e.
El Cuadro N*1 muestra las treas de drenaje por encima de
los sitios potenciales de presas y las estaciones de aforos. Las
^reas de drenaje en el lado peruano del proyecto ban sido deter
minadas usando mapas topogrificos a escala 1/25,000, Cerca del
II - 1A -6
nJMOWGlK
601 de las Sreas de drensje en el lado ecuatorlan^ deZ pro yecto:^han basado en mapas topogrtficos a escala 1/50,000 , p_e roel resto d© las Sreas de drenaje se han estimado sobre cartas de rasgos flsicos a la misma escala. Las cartas de rasgos flsi^ cos esttn bas&das en fotegraflas a^reas y contienen btsicamente los trazos de los rlos, ciudades y caminos.
II - 1A - 7
CAPIiyLO 3
CLIMA
Cllteatologla General
El clima de las cuencas del Proyecto puede categorizarse co
mo Srido en las zonas planas y monzSn tropical en las Sreas
montaftosas. Generalmente, el cXiaa de la r0gi6n estS grandemen
te influenciado por la Zona de Convergencia Intertropical CCIT)
y la corriente de HumBoldt. Las temperaturas son moderadas a
travSs del afio, con nn proiiedio de alrededor de 2S*C en las H a
nuras y 22"C en la zona montaflosa, como se muestra en el Cuadro
El afio se divide en dos estaciones: hSmeda, de Diciembre a
Mayo; y seca, de Juaio a NoTiembre, tal como son afectadas por
el movimiento de la CIT. La CIT es una discontinuidad entre
las masas de aire tropical de los Iiemisferios norte y sur. En
la vecindad de la CIT ocarre una fuerte pre?ipitaci6n debida a
que el aire que converge desde ambos lados de la zona, hace ele
varse a las masas de aire.
Durante los meses de Bnero a Warzo> la CIT estt en su posi-
ci6n fflSs al sur, cerca del Ecuador, y se establece una zona de
baja presi6n en el OcSano Paclflco.
Hacia el Este de los Andes, la CIT penetra hasta la latitud 13®
Sur creando una amplia zona de baja presi6n» Las cuencas del
proyecto se sittian dentro de estss dos zonas de baja presi^n y
reciben normalmente la mts fuerte precipitaciSn durante los me ^
ses de Enero a Marzo. Durante el mes de Julio hasta Setiembre,
cuando la GIT estt en su posicidn mSs al Norte cerca de America.
Central, las cuencas del Proyecto esttn fuertemeate influencta-
das por el cintur6n meridional de alta presi6n y el clima es se
CO.
II - 1A - a
Ls extension del irea iisflwenclada por la CIT varta de alio
en afio. Bn aigunos afi©s la CIT n© se aproxlma siificientenente
cerca de las cuescas del Proyecto come para prodiicir precipita-
ciSa tropical, De esto resultan extensQS perlodes secos y las
cuencas bajas del Tumbes y el Zarumilla adquiarea la apariencia
de desiertos. En ©tros aSos, como 1925 y 1926, la abundante
precipitaci6n debida a intensa infltsencia de la GIT produce abiM:
dante vegetacifin. Es per ©tra parte conocido que, en el alio ex
traordinarlaisente hCmedo de 1925^ la corriente ffta de Humboldt
se ale56 de la costa, y una corrieate calieate del Norte» llama
da localmente Corriente del NifLo penetrS profundajBente a lo lar
go del lltotal.
La corriente de Humboldt fluye desde la region antl,rtica a
lo largo d© la costa de Chile y ®1 Perfl, sigutendo una dlrecci&i
noroccidental con una velectdad promedio de 1.5 Km. por hora;
su ancho es de unos ISO Kms.i su profundidad de unos 300 m«; y
su temperattira superficial cerca de la Costa yarla entre 14 y
18 grados centlgrados. El agua frta a lo largo de la costa pro
duce neblina y nubosidad prficticsiaents sin pr@cipitaci6n y es
responsable por el clima des^rtlcs a lo largo de la Costa perua
na.
La Corriente de Humboldt cambia su direcci6n hacia el Oeste
a una latitud aproxiraada de 5®Sur con s61o una rajiia que conti-
nfla hacia el Norte y que bafia las costas del Ecuador. Se cree
coinunmente que, de Eaero a Marzo, la corriente del Nifio -de di-
recci6n Sur- aparece en la costa del Ecuador y penetra hacia el
Sur hasta diversas latitudes. Consecuentemente^ el trea coste-«
ra de Tumbes esti libre de l^neblinas caracterlsticas del lito
ral peruano.
II - 1A ' 9
HKOKOtygyA
•Fr'e'gi'pff&c't6a
Las precipitaciones en las cuencas del Profecto varlan gran
deaiente con respecto al tiemp© f al Xnftf. Aproxtmadamente 9SI
de %& precipitaci6n anual ocurre durante el periedo de cuatro
meses coraprendido entre Enero y Abril, siendo les meses mis hfi-
medos Marzo o Febrero. La precipitaciSn media anual varla drts
ticamente desde 2,600 milimetros en la cuenca alta hasta menos
de 50 milimetros cerca de la cesta peruana, tal como se muestra
en la limina N**2. El cusdro N*1 indica la precipitaci6n media
anual aguas arribs de los emplazamientos potencieles y las esta
ciones de aforos.
Los registros de precipitacl6n y el iiapa de isoyetas medias
anuales (LSmina N®2) se discuten en detaXle en el capStulo 4.
Evaporacidn
La evaporaci6n en las cuencas del Proyecto fue medida en su
mayor la por el atmSmetro protegido PlcM, algunos vaportmetros
clase A han sido instalados recientemente. La evaporaci6n anual
Pichi varia de unos 730 milimetros en Marcabell hasta unos 1,200
mm. en Rica Playa, La in£ormaci6n sobre evaporaciSn y las pSr-
didas por evaporaciSn en los reserverios se discuten en detalle
en el capftulo 4.
II - U -10
HIDROLOGIA
CAPITULO 4
SUMINISTRO DE AGUA DISPONIBLE
Registros de descargas
Siete estaciones de sforos de descargas estin en opera-
ci6n normal en los rlos del proyecto -dos en el cauce princi
pal del rio Puysngo-Tuiabes, tres en sus tributaries, una en
el rio Arenillas y m m en el Zarumilla . Las estaciones de
aforos se muestran en la Lfimina N®1.
Las laediciones de gastos ea las cuencas del rio Puyango-
Tumbes y del rio Arenillas se iniciaron a fines de 1963. En
el rio Zarumilla los aforos datan de 1957 pero la calidad de
las mediciones es muy pobre.
El cuadro N®3 muestra los perlodos de registros de medi-
ciones, equipos y agencias que operaban y la calidad de los
datos.
'Evaluaci6n de los candales raensuales existentos
Las descargas mensuales en todas las estaciones de aforos,
excepto en la estaciSn de La Palma, han sido presentadas en el
estudio de prefactibilidad (1).
Los perfodos de los registros para las estaciones de afo
ros individuales han sido variables, pero incluyeron bSsicamen
te el periodo 1964-1974 coma un periodo. comtin.
(1) Subcomisidn Ecuatoriana, 1976. Estudio hidrometeoroldgico de las cuencas Puyango-Tumbes y Catsmayo-Chira; Segunda Parte Hidrologia. Ptiblicacifin N^SI.
II-1A ~ 11
HIDROLOGIA
EE el present© ©studio las descargms mensuales publicadas
han sido evsluadas, revisadas y complementadas para incluir
la in£ormaci6n de 197S. Los caudalas mensuales para el perio
do 1964-1975 en las estaciones de aforos individuales se mues
traa en los cuadros 4 al 9.
Las descargas mensuales para el rio Aisarillo en Portovelo;
en el rlo Pindo en so confluencia con el Amarillo; en el rlo
Puyango en el Puente Carretera; y el rio Asretiilli ®n Arenillas
tal como se indica en el estudio de pxefactibilidadj han sido
evaltiadas como confiables. Las descargas mensuales en estas
cuatro estaciones para 197S se calcularon utilizando la infer
macidn no publicada de lecturas de mira y las curvas de descar
ga de la publicaci6n N' 51 de la Sub-Comisi6n Ecuatoriana (1).
Los dates de altura-s de miras se obtuvieron del Institute Na-
clonal de Meteorologia e Hidrologla (INHAMI) del Ecuador.
Rio Calera en su confluencia con el r£o Asarillo
Las lecturas de mira de 1974 y 1975 han sido consideradas
como no confiables en Tista de que se produjo sedimentaci6n en
la tuberia de ingreso al pozo de aforo'S en el que estdn insta-
lados un registrador y una mira. Por lo que las descargas men
suales para el ptriodo 1974-1975 han sido estimadas usando una
correlacidn con los caudales laensiiales del rio Amarillo en Por
tovelo.
Rlo Puyango en el Puente Carretera
En la ptiblicacidn de la Subcomisidn Ecuatoriana citada las
descargas mensuales en el Puente Carretera se sintetizaron de
"(1) SuboomisiSn Ecuatoriana, 1976. op. cit.
II - 1A - n
HIDROLOGIA
1900 a 1963, usando um& correlaci6n entre descargas y precipe
taci6n. Se utilizaron para ello las precipitaciones mensua-
les en Portovelo.
Las descargas mensuales sintetizadas no fueron, sin embar
go, utilizadas en el presente estudio debido a la incertidum-
bre de la precipitaciSn en Portovelo. Se encontrfi que el plu
vidmetro de Portovelo habfa sido reubicado mfis de una vez an
tes de adquirir su actual localizaci6n alrededor de 1963. Las
fechas exactas de los cambios de ubicaci6n no son conocidas.
El pluviSmetro de Portovelo estuvo previamente ubicado en una
colina a unos 100 metres de mayor altitud que la localizacifin
presente. El pluvi6metro anterior, segtin se supone, debe ha-
ber recibido mayor pr0cipitaci6n que el actual, ubicado en el
valle.
Rio Tumbes en El Tigre
Un antlisis detallado indic6 que las descargas mensuales
publicadas para el perlodo 1965-1974 no eran confiables. El
anSlisis se bas6 en las mediciones de descargas y curvas de
descarga de 1965 a 1974. Las investigaciones de campo revela
ron que el tramo para las mediciones es un canal erosionable
de aluvi6n en el cual frecuentes desplazamientos del lecho
del rfo deben ocurrir.
Las descargas mensuales anteriores a 1965 han sido obteni^
das de los informes de Hydrotechnic Corporation en 1965 (2) e
International Engineering Co, en 1968 (3). La in£ormaci6n de
1912-1920 y de 1963-1964 se bas8 en mediciones en El Tigre e
(2) Ifydrotedinic Con^raticm, 1965. Turfjcs Developmait Project, Feasibi l i ty Study; Vol.:*!, ^jpendices, New York N.Y. "" (3) Intemati<sial En^neerir^ Ccmpanjr, 1968, Desarrollo Integral de las apneas *I\i!fces-C3iJra-Piura del Perd. Vol.11, Ap&Kiices A-E. San Francis O) Calif. ~"
II - 1A - 13
HIDROiOGIA
Higuer6n (ligeTamente aguas abajo de SI Tigre). Las descargas
mensuales de 1940 m 1942 y de 1950 a 1962 se basaban en medi-
ciones ©n el puente TuKbss (unos 30 kin, aguas abajo de El Ti
gre) en doiide los flujos son afectados por las flucturaciones
de las raareas.
Por esto las descergas measuales para la estacidn de El Ti
gre ban sido descartadas y no incorporades al presente estudio.
Las descargas mensuales en el emplazaiaiento de la presa de El
Tigre se ban estimado ussndo los dates del Fuent© Carretera
tal coffio se describe mis adclante.
Rio 2arum 1.lie, en La Palma
Existe infonsacifin dispoaible sobre descargas mensuales
en la estacifin de La Palma de T957 a 1975. Las descargas ban
sido calculsdas en mediciones de velocidad por £lotadores y
son de utiy pobre calidad.
En la misma secciSn se controlan los csudales del Canal
Internacioaal. Ea la fcar.lidad el sitio de nediciones se ha
traslsdado al cruce del rfo Ecriaiiilla con la carretera Paname
ricana (Puente Bolsico) . Se lian snalizado los registros y se
ha investigado la histyria de la Bstaci6n encontrtndose serias
deficiencias en los prosec:i!?ier.to3 usados.
Las descargas iransnalas en la estaciSn de La Plama se aju£
taron hacia abajo HH?tiplic^^dolas por una tasa de la veloci-
dad media a Is i*elocid%J suBerficial. La tass se estim6 en 0.7
f se bas6 ea medidas de la ¥eloci s d en el rlo Piura en el Puen
te Sullaaa. Las descargas resultFiitss se considera que no son
de buena calidad pero scsptablei para el presente estijidio.
II - 1A - 14
HIDROLOGjEA
La estimacidn de las dqscargas en La Palma por una ticni'
ca de correlaciSn no fue considerada conveniente. Esto, debi_
do a las aiarcadas f luctuaciones mensuales anuiies de los cau
dales en La Palma, en comparacidn con la discreta variacidn en
los rios vecinos, el Arenillas y el Puyango-Tuttbes.
Representatividad de las descargas m^nsuales Ct964-1975)
Desde que la informacidn confiable de las descargas men*
suales en los rlos del proyecto corresponde en su mayor par
te al pertodo 1964-1975, La representatividad hidrol6gica de
este periodo ha sido probada estadisticamente. La prueba de
Kolmogorov-Smirnov (4) se realizS usando las precipitaciones
mensuales de Guayaquil y las descargas mensuales del rio Chi-
ra en el Puente Sullana.
1. Las precipitaciones mensuales de Guayaquil para el periodo
1964-1975 se probaron contra las precipitaciones mensuales
de los periodos 191S-1963, 1924-1963 y 1934-1963. "
2. Las descargas mensuales en el rio Chira en puente Sullana
para el periodo 1964-1975 fueron probadas contra las des
cargas del periodo 1946-1963.
Los resultados de estas pruebas indicaron que la precipi-
taci6n y descarga del periodo 1964-1975 no es significativamen
te diferente de aquellas de periodos de largo plazo.
Por esta raz6n las condiciones hidrol6gicas durante el pe
riodo 1964-75 se consideraron semejantes al promedio de largo
ipl3LZ<i. Sin embargo, un anfilisis de secuencias de sequia uti-
(4) Siegel S., 1956, Nonparametric Statistics for the Behavio ral Sciences; McGraw-Hill Book Co. New York, N.Y. pp. 127-136""
II - lA - 15
HIDROLOGIA
lizando la precipitaciSn ajustads de ProtOYeio y la escorren-
t£a de Puente Puyango indicS que los sfios 1966-1968 correspon
dena un periodo excepcionala'3iite aeco con un inrervalo de re-
cwrrencia del orden de 40 a 50 alios,
Traiisposici6p de Peccargas Meiisiiales
Para el esti dio de las alternativas de alnacenamiento se
calcularon las descargas oensuales en cada sitio de presa pa
ra el periodo de doce a5os (1964-1975). La metodologla £ue
una de iraasposicion de descar|;as medidas en estaciones de afo
ros a los sitiob de presas.
Las descargas nenswales en las estaciones ae aforos han
sido transferidai- a los er.plazanientos potenciales de las pr£
sas usando relaciones entre las Sreas ds drenaje y la precipi_
taciSn anual media en mi lai'go plazo. El cuadro 1 lauestra
las ireas de drenaje y la precipitacidn anual media para los
emplazapiientos potenciales de presas y las estaciones de afo
ros. La precipitacifiii anual media se obtu¥o del mapa de las
ischietab redidJ r.cuilo? para el periodo 1964-1975. En la si_
guiente secci6n so prc erita una discusi6n detallada del mapa
de isohietas mecias anizales.
Los caudales laensuales en la estacidn del puente Carrete
ra fueron transfcridos a Ics empls-EamieRtos de Marcabell, El
Guineo, Linda Chera, Cazaderoi y El Tigre, Los caudalcs men
suales para los eriplazaraientos de Taliuin y Palmales se basa-
ron en las estaciones de aforos de Arenillas y La Palma^res-
pectivamente. Finalnente, los caudales FieriSiiiles para el era
plazamiento de Portovelo so basaron en las tres estaciones de
aforos de Rio Calers, Rfo Asarillo y Rio Pindo.
II - l\ - 16
HIDROLOGIA
El cuadro 10 resume las estaciones de aforo de base para
la transposici6n y los coeficientes de transposici6n de des-
cargas mensuales para los emplazamientos individuales. Los
caudales mensuales resultantes (1964-1975) para los ocho em
plazamientos potenciales de represas se muestran en los cua-
dros 11 al 18. Se calcularon asl:
Descarga, Sitio de Presa= Descarga Estaci6n de Aforos x Coe
ficiente.
HabiSndose utilizado un coeficiente de transposici6n anual
en relaci6n a esta cuenca donde la zona baja tiene mayor varia
ci6n relativa en la precipitacidn durante el afio que en la zo
na alta (aguas arriba de la estacidn de aforos de base) es de
esperarse que los resultados involucren una sobreestimacidn
de los flujos de estiaje en los sitios de presa de Cazaderos,
Ucumares y El Tigre. Sin embargo, para los fines del estudio
de la primera fase esta simplificaci6n es adecuada. En la se
gunda fase se realizarSn antlisis mas detallados.
Registros de Precipitaci6n
Las precipitaciones han sido registradas en unas 55 esta
ciones en las cuencas del proyecto y su vecindad (Limina N^l).
Dichos registros alcanzan de uno a m$.s de 70 aftos. Sin embar
go, muchas de las estaciones tienen menos de 10 afios de regi£
tros y s61o unas 25 tienen registros de 12 alios de 1964 a 1975.
Las estaciones de precipitaci6n y sus perlodos de registro se
muestran en el cuadro N°19.
La Subcomisidn ecuatoriana ha compilado las precipitacio
nes mensuales anteriores a 1974 (5). Alrededor de 20 estacio
(5) Subomsidn Ecuatoriana, 1974. Estudio HidrcHneteorol6gicx> de las cuen cas Puyan -Tni>es y Catamayo Chira; Primera Parte, MeteoTOlogia, Publica-ci6n N°33.
II - 1A - 17
HIDROLOGIA
nes en las coencas del proyecto y cerca de ellas fueron uti-
lizadas en el estudio. En el present© trabajo, estos regis-
tros fueron complementados por adici6n de unas 3S estaciones
mis Y po^ inclusidn de los registros del periodo 1974-1975.
Las fuentes para la informacidn complementaria incluian el
Institute Ecuatoriano de Recursos Hidrtulicos (INERHI), el
Servicio Nacional de Meteorologia e Hidrologla (SENAMHI) del
Perfi, INHMII del Ecuador y el Proyecto Jubones de Machala,
Ecuador.
La precipitacidn en las estaciones de corto plazo de re
gistro ha sido extendido para el periodo de base de 1964 a
1975 por sintesis. Para aquellas estaciones que son iiaportan
tes en la determinacifin «!e la precipitaci6n en las tierras
irrigables y las treas de reservorios, la precipitacidn se sin
tetizd en base mensual usando correlacidn con las estaciones
vecinas. Las precipitaciones mensuales de 1976 han sido tam
biin utilizadas en el anilisis de correlacidn. Para estacio
nes de importancia secundaria las precipitaciones medias anua
les para el period© 1964-1975 se estimaron directamente apli-
cando el "mStodo de proporci6n normal" (6). Las estaciones
de Marcabeli, Protovelo y Arenillas fueron usadas como indices
para la aplicaci6n de este mitodo.
La precipitaci6n mensual de las estaciones de primera im
portancia esti. dada en los cuadros 20 al 59 para el periodo
1964-1975. La precipitacifin anual media (1964-1975) en 55 es
taciones, se muestra en el cuadro N°19.
Mapa de Isoyetas medias anuales
Un mapa de isoyetas medias anuales para las cuencas del
proyecto ha sido construido, en base a la precipitaci6n anual
(6) Linsley, R.K., KiSiler, M.A.j and Pajlhus, J.L.H., 1975, Hydrology for Pn^4n««rs: Second EditiV*> ^'-^1.:^, I'^ll ^Jl Co. Jfeif York N.Y.CNbimal Ratio >fethod)
11 - 1A - 18
" • " • '"" • ' • - ~ ~ ' " ' " " " '. ~ - ~ — — » . » — » - .
media de 55 estaciones (Cuadr© 19) para el period© 1964-1975.
Para las treas en donde falta informaci6n de precipitaci6n o
gsta es liinitada, las isoyetas fueron estimadas principalmen-
te usando relaciones precipitaciSn-altitud. Estas relaciones
fueron derivadas para S zonas en base a la informaciSn mostra
da en el cuadro 19. Las fronteras de las 5 zonas son en cier
ta forma arbitrarias, pero cada zona es considerada como hidro
Idgicainente homogSnea. Los registros de descargas fueron tam
bi^n utiiizados para estimar las isoyetas de las cuencas altas.
La diferencia entre lluvia anual y escorrentia, que refleja la
evapotranspiracidn, ha sido estimada como 700 mm. aproximada-
mente para la cuenca por encima del Puente Carretera.
El mapa resultante de las isoyetas medias anuales para el
perlodo 1964-1975 figura en la Limina N*'2. Las relaciones pre
cipitaci6n-altitudes para las 5 zonas se muestran en la Ltntina
Precipitacidnmensual sobre la tierra a
ser irrigada
La precipitaci6n mensual sobre las tierras irrigadas ha si
do calculada por zonas individuales de-irrigaci6n para el perio
do 1964-1975. Se construyeron poligonos de Thiessen (6) usando
21 estaciones pluviomgtricas en las tierras irrigables y cerca
de ellas. Los factores de ponderaci6n de las estaciones indivi
duales se determinaron para cada zona de irrigacidn. Los poH
gonos de Thiessen se muestran en la LSmina N°4.
Los factores de ponderacidn fueron corregidos para consi-
derar los efectos orogrtficos^ de modo que la precipitaci6n
anual media resultante para el perlodo 1964-1975 igual a la
obtenida del mapa de isoyetas medias anuales para el mismo pe
U - 1A - 19
HIDROLOGIA
riodo (LiiBina N*'2). Los factores de pondefaciSn corregidos
fueron entonces usados para cilculas las precipitaciones men
suales de cada zona para el period© 1964-1975.
El procedimiento para calcular las precipitaciones men-
suales de una zona de irrigacidn puede expresarse matemStica
mente:
n
i
fi- jH
A,
Pi
en donde:
Piii= precipitaciSn mensual para una zona de irrigacifin dada
Pffi * precipitacidn mensual en la estacidn i,
£j[" factor de ponderacifin de Thiessen para la estaci6n i,
gi=« factor de correccidn orogrSfica para la estacidn i,
n « nlimero de estaciones que influyen en una zona de irriga
ci5n detenainado por el mStodo de Thiessen,
Ai= trea controlada por la estacifin i tal como se define por
los pollgonos de Thiessen y por las fronteras entre las
zonas de irrigaci6n,
n Az« ^[^ Ai« trea total de una zona de irrigaci6n
n - 1A-20
HIDROLOGIA
Pi • precipitacidn anual media sobre el irea Ai, obtenida del
mapa de isoyetas medias anuales para el perlodo 1964-1975
y
pj > precipitaci6n anual media en la estacidn para el perlodo
1964-1975.
La preci|)itaci6n media anual para las zonas de irrigacidn
se presenta. en el "inforiRe II1-1 sobre Eonas de Riego.
Registros de evaporaci6n
Existen aproximadamente 20 estaciones de ' evaporaciSn en
las cuencas del proyecto y aledaftas. Las ©ediciones se inicia
ron en 1963 con atrndmetros PichS. Recientemente se han instala
do evaporimetros clase A en 8 estaciones. El cuadro 60 muestra
los periodos y tipos de registros para las 20 estaciones de eva
poracidn.
La informacidn de evaporaciSn Pich§, compilada por la Sub
comisidn Ecuatoriana (5), fue actualizada y complementada. Los
periodos de los registros fueron ampliados para incluir el pfe-
rlodo 1964-1975 y cerca de 10 estaciones fueron alladidas. La
in£ormaci6n de evaporaci6n PichS adicional se obtuvo de INAMHI,
Ecuador y del SENAMHI, PeriS. La informaciSn de los evaporime
tros clase A de ocho estaciones recogida por el INAMHI (Ecuador)
y el Proyecto Jubones (Machala, Ecuador), fue tambign incluida
en el presente anSlisis.
La unidad de la in£ormaci6n de evaporaci6n Pich6, anterior
a 1967, se encontriS que era mililitros, aunque se public6 por
INAMHI en milimetros. La evaporaciSn Pich§ en todas las esta-
II - 1A -21
HIDROLOGIA
clones ecuatorianas fueiron, por tanto, convertidas a milime-
tros usando como roultiplicador 0.83 (7)
Evaporaci5n de Reservorios
La evaporaci6n neta en los reservorios fue calculada, en
base mensual, segdn la ecuaci6n:
en la cual:
EYI- PSrdida neta por evaporaci6n en el reservorio por unidad
de superficie de agua, en m3/s/km2,
Ey= Evaporaci6n en el reservorio por unidad de superficie de
agua durante un period© determinado T en m3/lcm2
Pr= Precipitaci6n sobre cada unidad de superficie del reser
vorio durante el periodo T, en m3/km2.
q = Descarga natural media por unidad de superficie duraijte
el periodo T, en mS/s/kmZ, y
T « Tiempo en segundos
La evaporaci6n en el reservorio (Ex) fue estimada usando
la informaci6n de evaporaci6n de Pichi (protegida) en las es
taciones de referenda. La seleccidn de las estaciones de
referencia para los reservorios individuales se bas6 princi-
palmente en su proxiraidad geogr§fica. Est^n enumerados en el
cuadro 61 (ver tambi^n Limina 1). El cuadro 62 muestra las
evaporaciones PichS medias mensuales de largo plazo en las e£
taciones de referencia. En los cases en que hayan dos estacio
nes referenciales se usaron las medias aritmSticas.
La evaporacion Pich§ de las estaciones de referencia fue
(7) Carta del Ing. Vicente Lauro G6mez, director del INAMHI, de fecha 22 de abril de 1977, Carta N*'000283.
II - 1A -22
HIDROLOGIA
convertida en primer lugar a evaporacidn de tanque clase A
por medio delcoeficiente tanque-Pichi de 1.5. La tasa de 15
se obtuvo por un anfilisis de correlaci^n entre la evaporaci6ii
medida en evaporlmetros de tanque clase A y PichS en 8 esta-
ciones para el periodo concurrente de 1974 a 1976. Esta tasa
es comparable a los valores expuestos en un manual preparado
por las Naciones Unidas (8).
La evaporaciSn en los reservorios se calcul6 luego usando
un coeficiente de tanque de 0.75. La selecci6n del coeficien
te de tanque 0.75 se bas6 en la similaridad climStica entre
las cuencas del proyecto y el valle Central de California de
los Estados Unidos (9).
La precipitacidn sobre la superficie de agua del reserve
rio (Pr) menos la descarga (q) refleja un incremento de la
escorrentia superficial debida a la eliminacidn de evapotrans^
piraci6n del drea del reservorio. La precipitaci6n sobre los
reservorios individuales se estimaron por la precipitaciSn me
dia mensual en largo plazo en las estaciones de referenda.
La descarga media por \midad de irea (q) ha sido calculada so
bre base mensual usando las descargas medias mensuales a lar
go plazo y las Sreas de drenaje mostradas en el cuadro 1. El
trea de drenaje, entre la presa considerada y la presa inme-
diata situada aguas arriba, fue usada para calcular la descar
ga unitaria (q) para los emplazamientos de Marcabeli, Linda
Chara, Cazaderos y El Tigre. La ubicaciSn de El Guineo se
consider6 en el mismo lugar de Linda Chara.
(8) Naciones Unidas-Programa para el Desarrollo. Organizaci6n Meteoroldgica Mundial, 1972. Manual de Instrucciones, Estudios Hidrol6gicos; Publicaci6n N''70. San Jos§, Costa Rica, p. 160. (9) Kohler, M.A., Nordenson, T.J., y Baker, D.R.,1959. Mapas de evaporaci6n para los Estados Unidos; U.S. Weather Bureau Tech. Paper N^S? Washington D.C.
II - 1A -23
HIDROLOGIA
El cuadro 63 muestra las p^rdidas netas, por evaporaci6n,
medias mensuales para largo plazo que resultan para siete em
plazamientos potenciales de presas.
II - 1A - 24
HIDHOLOGIA
CAPITULO 5
CALIDAD DEL AGUA SUPERFICIAL
Las muestras de agua tomadas durante el mes de mayo de 1977
han sido analizadas y se determinaron los partmetros de calidad
del agua y las concentraciones de sus constituyentes, que son
importantes para la agricultura y el medio ambiente. Los parS-
metros y constituyentes incluyen: temperatura, sodio, tasa de
adsorciSn de sodio (TAS), cloruro, sulfate y otros. El cuadro
64 es un resumen de los resultados del antlisis de laboratorio
de las muestras para siete ubicaciones en los rios Calera, Ama-
rillo, Pindo, Puyango y Arenillas.
II - 1A -25
HIDROLOGIA
CAPITULO 6
AVENIDAS
Al disefiar una prosa grande, cuya falla podria resultar en
pSrdidas significativas de vidas huiaanas o p€rdidas elevadas
de propiedad, se acostumbra dimensionar el aliviadero para ha-
cer frente a la mtxima avenida que podria resultar bajo las
circunstancias mas severas* pero afin probables, que se pueden
esperar en la regi6n. No es posible asignar una probabilidad
estadistica a tal avenida y tampoco es factible realizar una
evaluaci6n econdmica significativa. Debe quedar solamente co-
mo una decisi6n de polltica que deberS proveerse este nivel de
protecciSn.
Precipitacidn M&xima Probable
La determinacidn de la mixima a¥enida probable comienza con
la determinaciSn de la precipitaci6n maxima probable(PMP). La
PMP se deriva usualmente por procedimientos hidrometereol6gi-
cos que implican anilisis de las mis grandes tormentas regis-
tradas en las cuencas del proyecto, o fuera de ellas, y las co-
rrecciones necesarias para la mSxima carga de humedad y la ta-
sa de aporte de humedad. La PMP puede tambi6n estimarse por
los procedimientos estadisticos propuestos por Hersch£ield(10)
(11). El procedimiento incluye anSlisis de los registros de
mSxima precipitaci6n anual para una duraciSn dada.
Para la cuenca del Puyango-Tuiabes, la PMP fue estiaiada por
el mStodo de Herschfield. La derivaci6n de la PMP por el m#to
(10) Herschfield, D.M., 1963. Estimacidn de la maxima avenida probable; Journal o£ Hydraulics Div., ASCE, Vol. 128, pp 534-556.
(11) Herschfield, D.M., 1965. Mitodo para estiaiar la precipita ci6n.
II - 1A -26
HIDROLOGIA
do hidrometeorol6gico no fue posible debido a la falta de regis
tros de datos meteorolSgicos esenciales incluyendo precipita-
ci6n de tormentas, temperaturas de saturaciSn, y velocidades de
vientos.
M6todo de Herschfield. El mitodo de Herschfield puede es-
cribirse como sigue:
en donde:
X » Precipitacidn maxima probable de punta para una dura-
ci6n deteriiiinada.
Xj « Media de precipitacidn maxima anual para la duraci6n
determinada.
Sj = Desviaci6n standard de n precipitacldrf maxima anual'
para la duracidn determinada. *
N » DuraciSn del registro en aflos, y
K - Factor de frecuencia, que varia generalmente entre 5 y 30.
Las series de precipitaciSn anual maxima en un dia se obtu
vieron mediante el uso de los registros de 22 estaciones en
las cuencas del proyecto j cerca de ellas. La precipitacidn
anual mSxima diaria se corrigi6 en 131 hacia arriba para aproxi.
marla a la precipitacidn anual mixima de 24 horas. La media
(X^), la desviacidn standar (S ) y el factor de frecuencia (K)
fueron calculadas y se corrigieron para tomar en cuenta la du-
racidn del registro y los valores extremos de las series. Con
estos parSmetros, la precipitacidn maxima probable local se cal
culd para una duracidn de 24 horas en cada una de las 22 esta
ciones (cuadro 65).
II - lA -27
HIDROIOGIA
Ta"* coao se auestra en el cuadro 65, la estimaci6n de la
PMP de punta por el laStodo de Herschfield var£a entre 342 y
1145 mm. On valor medio de 700 WM £ue adoptado como la PMP de
punta fcn las cuenctfs del proyecto y fue usado en los estudios
de avenidas mSxiaas probables. El valor de 700 mra se conside-
ra ccuo razonable si se le coapara con la mSxima precipitacifin
diaria rejistrada de 275 mm el 16 de febrero de 1925.
Tors' jjta Maxima registxada; Una serie de fuertes precipita
ciones" fje registrad& en Zorritos, Psrti en 1925: 100 mm el 14
de febrerr-, 375 el 16 de febrero y 200 mm el 20 de febrero (12).
S3 ohser'ic asi"nisTio una. intensidad de aproximadamente 40 mm en
30 MiEutoE, el 17 cle eneio de 1925. Estos eventos fueron obser
vadas por el Dr. Peterson^ ge61ogo, considerindose que la infor
lacidn es confisbie (13),
On aiialisis indic6 que ol conjunto de las cyencas del pro-
/ecto rfecibieron una precipitaciSn estraordinariamente alta en
IS2S. G-acyZQuil recibi6 2619 nun de precipitaci6n en 1925 com-
aaradas al promsdio cnual de largo plazo(1964-1974) que fue de
133 rait. I-a estaci6ii de POTZOVSIQ registrd 2334 mm en coiapara-
:i6n con el prosiedio anual (1964-197S) de 1329 min.
Las irvsstigaciones de ctmpo revelaron tambi€n que los rios
uyjingoj Arei illas j Zaruailli experimentaron grandes avenidas
m 3 925. Aiinq ie no hay regislros disponibles fue posible esti
lax IGS a¥eaidas de 192S basSndose en las marcas dejadas por las
:racicates.
12) 3tersoii^ G.^ 193S. Estudios cliL%tol6gicos del Noreste jer-aa^.c; i>GletIn cle l a Sociedad Ge.^l6gica del PertS, Tomo ¥11, Lina, Perflj p 55.
13) Es t re i ' i s ta personal al ST. G. Peterson en mayo de 1977.
II - 1A - 28
HIDROLOGIA
Las causas exactas de la precipitaci6ii de 1925, especial-
mente aquellas correspondientes a las cueacas bajas del proyec
to, en las que la precipitacidn media anual es inferior a 200
mm, no han sido totalraente comprendidas. S© cree comGnmente,
sin embargo, que la alta precipitaciSn en las cuencas del pro-
yecto estSn asociadas a laenudo con la proximidad de la CIT y
del fenemeno del Nifio que acoapafian la baja presidn atmosffiri-
ca y altss temperaturas, tal como se describe en el capitulo
I (14) (15).
La Frecipitaci6n Mgxima Probable de 48 horas: Las PMP en
48 horas, para cads emplazamiento de presa, se determinaron a
plicando relaciones "profandidad-Srea" y "profundidad-duracidn"
de la costa occidental de los Estados Unidos (16)a la PMP local '•#e 24 horas.
La PMP en 48 lioras para si irea de cada emplazamiento de
presa, se muestra en el cuadro 66.
A\''enidas Mtximas Probables
Las aveaidas maxiiias probables (AMP) para la actual fase
de estudio fueron estlmadss mediante un procedimiento simplifi
cado. Para la alternativa seleccionada, se harl un estudio
ittSs refinado de les AMP, ©a la segunda fase de los estudios hi
droldgicos.
(14) BJerknes, J. 1961 Survey of El Nifio 1957-58 in its relation to Tropi'cal Pacific Meteorology. Bulletin, Inter Amer. Trop. Coian», Vol.'12, M° 2,
(15) I'Jooster, W.S. and Guillen, 0., 1974, Characteristics of El Nifio in 1972j Reprint frora Jour. Of Marine Research. Vol. 32, N* 3.
(16) United States Bureau of Reclamation, 1974, Design of Small Dams.
II - 1A -29
Las desc03rgas de pico 4© las AMP fiierim calctsladas pbr la
£6mula de CreagerCl?), selecelonsEio el coefici^ste de Srea-
ger, C, sohte la base de las caracteristicas d@ la cu#nca en
cuesti6ii en comparacifin cea las caracterfsticas de cuemcas pa
ra los eiaplciS hay coe£lci®iit®s comprelsades de Creager. 11 cua
dro 67 muestra los ¥alor®s seleccioaados para Greager C y las
4escargas pico resultantes de las AMP* con regulacidn en reser
vorios altos o sin ella, para cada iino de siete emplazaaientos.
La ffirmula de Creager se puede expresar asi:
q - 46 CA^"^ y
en donde: 2
q « Descarga de avenida de pico en pies/s/milla
A « Area de drenaje en aillas cuadradas, y
C « Coeficieate de Creager, que depende del tipo
de cwenca drenante.
Se han determinado coeficientes de Creager para un nfimero
considerable de AMP de pico obtenidas por mitedos teSricos ta
les cGiao la t€cnica del hidrograma unitario (18). La investi-
gacifin utilize AMP de pico de Farias partes del isundo, desde
las condiciones iridas hasta las extremamente hlSmedas. Por tan
to, debe aplicarse im Jtiicio adecisado para la selecciiSn del coe
flciente de Creager C, da modo que iste sea representativ® del
potencial de aveaidas de la cuenca en cuesti6n. Por esa raz6n,
se escogifi la f6r»«la de Creager sobre otras fdmulas ei^lricas.
*
(17) Creager, Justin and Hinds, Bagineering o£ Bams; Vol I, John Wil^y sm4 Sons Inc., New York, N,Y., p. 126.
(18) Koelzer, V.A., and Bitoun, M., 1964. Hydrology of Spillnay Design; Large StTiict«res-Limited Data. Jour ©£ Hydraulics Division, ASCI, Vol. 90, N** H¥ S, pp. 261-1&S,
H - 1A - 30 -
HIDR0L06IA
hos 'Tolfimeaes totales de las AMP se estiasron deduciendo las
pgrdidas por retencife de las cuencss- de las PMP de irea para
48 horas dadas en el cuadro 66. Ea ©st© estudio todos los com-
poneates de las pirdidas d© precipitaci6n fceron combinados en
un s^lo factor denoiBinadO "pSrdidas por reteacifin @ii la cuenca".
La tasa media de retenciSup en las cuencas del proyecto se esti-
maron en 3 mm/liora. Los ^ol&aenes to tales de las AMP estin da
dos en el cuadro 67 para 7 emplaEamientos potenciales de presas.
Desde que la PMP puede ocurrir despuis de \m perlodo de llu-
via antecedent© se considerd una airenida previa en calcular la
AMP. ia avenida previa se asiMid coao un 401 de la avenida re-
suitante de la PMP. Se asuaiS mi interval© de dos dias entre el
pico de la avenida anteceisnte j el comienso do la PMP. El in
terval© de dos dias se considers cono el tienpo miniiao necesario
para acumular siificiente hmasdad'en la atm6s£era para producir
la PMP. Los vol&ieaes totales de las AMPj, que- se nwestran en
el cuadro 67, inclpyen los volfiaenes de ias avenidas anteceden-
tes.
El hidrograma de AMP fue siatetizado usando la descarga de
picOs el volumea totals el tienpo ue desc&rga de pico, y la Ion
gitud de base'del Mdrograma. 21 flujo de bas*? fue ccnsidorado
como no significativo y no fue inclufdo en el hidrograma de AMP.
El tiempo al pico fue estiasdo por la-relaci^n ei6piTica(16):
T » 0.6 T„ + D p C J
Tiempo hasti, descarga pico, en horas
Tieaipc. de concentraciSn,. en horas
Durscidn de la precipitaci6n, en horas.
en donde;
T e c
II - tA - 31
HIDROLOGIA -_
11 tiearpo de concentraciSn (t^)# Q«e es el tieapo yequerldo
para que la escorrentfa superfiiial desde la pa^Stnis remota
de la cuenca drenante alcaace el puato considerado, ftie estitta*
do en base a curias de descargas j seeeiones transversales de
cauces. La duracidn de la precipitaci6n (D) fue sefialada aproxi
aadaaente en f«S T . Los hidrofraaas resultantes para la AMP,
sin regulacidn en reservorios se auestran en las LSainas 5 al
11 para 7 eiaplazamientos poteneiales de presas.
Avenidas de Alta Frecuencia
AdeaHs de la atxima avenida prob&ble se hicieron investiga
clones sobre avenidas de frecuenciss afis altas que se esperan
ocurrir dentro de pet fodos de dos a cien aflos.
Frecuencia de Avenidas* Se iaiciaron anttisis de frecuen
cia para deteminar los picos y los vol&senes de avenidas de
varies perfodos de retomo. Los anftlisis se basaron en los
valores afixiaos suales de las descargas de avenidas de pico,
y los voldaenes diaries de dos dias en siete estaciones de afo
ros en las cueneas del proyecto.
En los cases en que los picos de las avenidas aSximas anua
les no estuvieron disponibles, ellos fueron estimadosde las
descargas aixiaas diarias. Se us6 una relaci6n entre las des-
cargas atximas y las descargas diarias correspondientes^ basa-
da en la in£oraaci6n del H o Calers, para estiaar los picos de
las avenidas aSximas en los rlos Calera, Amarillo, Pindo y Are
nillas. Siailaraente la relaciSn basada en el puente Carretera
se utilizS para estiaar la inforascifin anual faltante en esa
estaci6n, y, por filtimo, la relacidn basada en la estacidn El
Tigre se us5 para las estaciones de El Tigre y La Palma. Desde
que los registros en La Palaa fueron basados en la velocidad su
perficial» las descargas diarias alacimas anuales se ajustaron
II - 1A - 32
HIDROLOGIA
primero Isacia abajo, nultiplicSnd'^les por urn factor de correc-
ciSn de 0.7, y los valores resultar.tes fueroa utilizados para
la estimacidn de las descargas maxisas annales. Los Guadros
68 al 70 muestraii las dcfcsrgas de pice de las avenidas mfixii-
mas anuales, diarias, y descargas proMedio de 2 dins para las
7 estscioses liimim§trices.
CoE la inforsacidn mostrs-da en las cuadros §8 al 70 se d©
terminaron las curvas de frecuoncia para las ai esidas de pico,
los volfimenes miximos ps.ra dos dias. Para el anllisis de £re- -
cuencia se usaron la "posicifin. de ploteo Weibuil" (6) y la dis
tribuciSn de probabilidad '•log-normal'*. Las Ifeiaas 12 al 18
muestran las cur¥as de £r-.cuencia de a¥enidas para las 7 esta-
ciones de aforos.
Las frecusEcias de aYeniaas en las estacioncs de aforos en
el rio Puyango-Tuiibe& iunTon transpiiestas a los emplazamientos
de presas utilizando las relacionss: afe?iida de pico versus
irea de drenaje y volCiieiies de avsiiidas (iiiximas ds uii dia y
dos dias) v-ersiis irea de dreaaje. Las relaciones se derivsroa
para los iiterralos de ':*ciirrer,ci& c's S, 10, 25 y 50 afios, tal
com© se nuestra en las lisinas 19 al 21.
Para los rios Zartiaills y Arc^iilas^ en doade la in£ormaci6ii
para derivar estas rel. ciones es iasuf;.€iente» la ci aaida de p_i
CO se bas6 en la fornula de CVQB'~,2T (1/). Los valores de C de
la £6raulc dc Crssger se calctilarsa de lis avecidf-s de pico de
los iaiter¥alos de recurrencia £3lscc5,onados. ta traiisposiciSn
de los ¥0l6aeEes da a¥0iiidas se bssS en l-i rslacife entre las
fireas de drenaj© y los cosficieutc^ do rec!i3ci6ii de las tomen-
tas de las fir©as r©specti'as. Estor t ltJcios cc*eri£ient©s fueron
deducidos de la r^lacion -/roftndldad-Urea de toracnta para la
costa occidental de los E ;tados U.iitcs(l'5) .
II - 1A - 33
HIDROLOGIA
ios cuadros 71 al 73 mwestraa las avenidss de pico y los vo
ItSmenes en los emplsisMientos poteuciales d© las presas para
los inter¥alos de reciirreEcia de S, 10» 2S y SO aftos.
Aveaidas d© desvJo^ Se coasidera que «aa a¥©nida de 25
aftos ®s adecuada para ©1 disefio de las obras de desvio para la
construcci6a del proyecto. ios hidrograiaas d© 2S afios para los
emplazamieatos potenciales de presas s© sintetizaroa usaado las
aveaidas de pico y los iroltimeaes (mfeimos de tin dia y dos dias)
del iatervalo de recurreacia de 25 aftos. (v©r cuadros 71 al 73).
La forma del hidrograma muestrs dos picos separados el uao
del otro 24 horas. Siendo el priaer pico el de las aveaidas de
25 aSos, tal com© se muestra ca las l&iinas 22 al 28. La magai^
tud del seguado pico es un taato arbitraria y fue dibujada de
maaers que los volfcaenes de ua dia y dos diss fueron coateaidos
apropiadameate en el hidrograaa.
Bl hidrograma de dos picos represeata la forma tipica de
los hidrogramas obserFados ea las estacioiies de aforos del puea
te Carretera y El Tigre. Bl tieiipo para el primer pico fue es-
timado usaado las mismas relaciones empiricas utilizadas ea lo
hidrogramas db las AMP^ y la duraci6a de la precipitacida fue
asumida como 24 horas.
II - lA - 34
HIDROLOGIA
CAPIfULO 1 •III a*!! .n«-m iM I I r I I iii
Carga de Sediaeate
El to t a l ^ l a carga de sediaento, %%» es l a suaa de la carga en suspensiSa (aedida) y l a carga de £oado (ao ledida) so estlnS qplicando la conra ^ daraci^n diar ia del flujo a la curva cb clasificaci6n de sedinento en la estacidn de afo-ros del Pu»nte Carretera. La carga to t a l de sediaento en suspension se corrigid para toaar en cuenta la carga en e l . ledio y luego £ue trimsferida a los e^lazaaientos potenciales de las presas.
Registro sobre descargas de sediaento, Sola^nte 19 nedi* dones de sediaento en stzspensi6n h.m. estado disponibles en los r£os del proyecto, 14 de los cuales ftieron toaadas en e l Ptiente Cariwtera del Efo Puysago, una para e l rfo Aaarillo y dos en cada uno de los rfos* Pindo y Arenillas. 10 de las 14 aediciones en e l Puente Carretera fwtnm hedias por IHAMHI du' r«i te el alio 1975 y todas las otras en febrero de 1977 por e l Coaeorcio para e l presente estudio.
La ccoioentraciStt del sediaento en e l Mo Arenillas y en e l Alto Puyongo fue sustaacialaente a£s a l ta durante los per£o dos de llttvia, debido a l a construccil^ de la cariretera entre la Avanzada y Pifias. Las ^»didas del sediaento en el Mo Alan i n e s no hm sido por eso usadas en l e i presente estudio. Sin eabargo, se encontr6 que las aedidas <^1 sediaento en los otros rios no est«b»i afectadas por las activida4es de construcciSn y fueron por e l lo incluldas en e l e n i l i s i s .
II - m - 35
HI3ROL06IA
Curva adittensienai de sedimentos.-• D@sde que la inforraa-
ciSn disponible de sedimeato no ©s suficiente para derivar una
curva conftable de destarga de sedimentos» que relacione las
descargas llquidas y s61idas, especialaente las parte superior
de la curva, la informacidn de descarga de se^nentos en el
Rio Cfeira, en Solana Baja, y el R£o Jubones, en Pasaje» £ue
tambiSn utilizada para construir una curva adintensional de se-
disentos para los rios del proyecto, tal coi© se muestra en la
Lliaina 29. La informaci6n del Rio Chira (para 1973) fue obte-
nida del Proyecto Chira-Piura del PertS y la del Rio Jubones
fte tomada del infonae de Sir William Halcrow and Partners (19).
Lcs cuencas de los rios Chira y Jubones quedan al sur oeste y
ncreste de las cuencas del proyecto, respectivaaente, y se ha
ccnsiderado que son hidroldgicamente similares a las cuencas
d<1 proyecto.
La ordenada de la curva adisaensional de sedimentos es la re-
li.cidn entre la descarga del curso de agua, en el que se ha me-
d:.do la concentraci6n de sediBtento, y la descarga media a largo
p: azo. Las descargas medias para el periodo 1964-1975 para los
Rl.os Amarillo, Pindo, Puyango (P«ente Carretera) y Arenillas
ftteron uaadas para los promeiios de largo pfazo de los cauces
d(il proyecto. Las descargas medias de largo plazo para el Rio
Chira en S#iana Baja y para el Rio Jubones en Pasaje, se estima-
ran en 80.2 m^/s (1964-197S) y 58.0 m^/s (1944-1973), respecti-
V uaente.
La abcisa de la curva de clasificacidn de sediaento es la
cmcentraciSn de sediment© en mg/1. En general, la concentra-
cL$n de sedimento crece con las descargas de los rios, pero se
a:erca a un valor limite en altas descargas, puesto que la capa-
cldad de transporte de sedimetto y el suministro del sedimento
ds la cuenca son tambiin limitados. La concentracidn limite de
T [IT Sir Willilw Halcrow | Partaers, 1972. Estudio del Rfo Jubones; Inforae final, VoluiBen 2 - Apindice IV.
n - lA " 36
HIDROLOGIA ;
los r i o s dal prsyecto ss estim^ ©n 20^©00 mg/t* La estimaciSn d@ e s t s c l f r a sc fessfi pTincipmlseiite en iaspeccifin 4© c a ^ o jr en I s cosparaciSn de I s s cii©iic#s del proytct© cea o t ras cuencas estudiadas.
Carga d© se4isi3gto ea la estacitfa 'dm Pa@iit® Carr®tera«-
L^ cuTva de sedissntos psra la estacitfn d® Puente Carretera
f«e deri¥sd£ de la curvs adi«©nsiom#l otiiizaad© la descarga
media d© :jlsrg<» plazo d© S4.0 s^/s. La CUTWB. de sedimentes re
sultant© tiene con© ordfaads a la descmrgs ©n ©1 rlo, en E*/S
y coao ebcisa la tasa de traasporte de sedimentos, en toneladas
par d£a, tal como se asestra en la Lfirains 30, La concentraci6a
de sediments ss coE¥irti6 a la tasa d© transporte usando la si-
gEiCiite ecmsclfe:
Qs ^ 0.0864 ^ ^ ***-
611 doniei
% ^ TasE da transp@*t@ de sediaento en toneladas
mStricas por dia.
^t « CoEcentrscifin d© sadimentos ea mg/^ y
Qti Bescarga en el rf© ©s n^/s.
Ls de&csrga ac?dia a largo plazo del sedimcnto, en f raspensiSn
sj calCttlS ent;3rices gplicssdo la cwrva d© dwi^ei#n ^ de caudales
Cl&Txos a Ig cur¥a 'd© sedimentos en siispessi6n. Lt cur^a de du-
riciSn de flojos disrios sc b#sfl @a las descargas %iarias en el
rio p3-**a el perfo&? 1964-1f7S- tal corn© se auest-1 BU la himiMA
M® 31. E* preceilaisato de cilculo pwed^ expre^arse mstemitics*
cent© ecu© sigtiei
II - m - 37
HIBROLOGIA
en dond@:
5s • Descarga media de largo plazo de sedimen-
to @n suspensi6n, en ton/dfa.
Qsf f " Descarga de sedimento en suspensiSn corres-
pondiente al flujo diario, en ton/dia.
Pi » Probabilidady^ie ocurrencia del flujo diario,
dentro del rango i
La descarga a largo plazo del sedimento en suspensi6n fue
estimada, en consecuencia^ com© 10,500 ton/dia. Afiadiendo 201
de la carga suspendida para Incorporar a la carga del lecho
pToducida por la descarga, se estimfi la carga total de sedimen
to en promedio para el largo plazo^: e?, el Puente Garret era, come
12,600 ton/dia o 4.6 laillones de toneladas por aflo.
El pes© especlfico promedio del material de sedimento se
estim6 en 1.25 toa/®^. Ls estimaci6n se bas6 en las siguientes
premisas:
1. Normalmente, los reservorios teadrln un desembalse moderado.
2. El sedimento transportado se compone de 301 de arena, 651
de liao y SI de arcilla.
3. Los'|3SS©s especificos de la arenSj, el limo y la arcilla son
rejectivamente, 1.49, LIS y 0.74 ton/m^.
II - 1A - 38
HIDROLOGIA
El segundo supuesto se bas6 en la distribucidn por tamalios
del sedimento en suspensi6n en el Rio Chira en Solana Baja (20)
y el tercer supuesto se bas6 en las investigaciories hechas por
Lane y Koelzer (21).
Transposici6n de las cargas de sedimento. Con el peso es-
pecifico de 1.25 ton/m^, el total anusl de la carga de sedimen
to en la estaciSn del Puente Carretera alcanza a 3.68 millones
de metres cdbicos (hm3) que equivalen a una producci6n por uni-
dad del irea de 1,350 m3/lcm /alio para la cuenca situada por en-
cima"de la estaci6n de Puente Carretera.
La produccidn unitaria de sedimento en Puente Carretera
(1350 m^/km^/afto) £ue transferida a los emplazamientos potencia-
les de presas multiplicando por el coeficiente resultante de
elevar la relaci6n entre el trea de cuenca en el sitio en cues-
ti6n y el trea de la estaci6n Puente Carretera a la potencia
- 1/8.
EL Cuadro 74 muestra los aportes totales medios anuales de
largo plazo de sedimento a los reservorios potenciales, asf co-
mo coeficientes de transposici6n de sedimentos.
Depgsito de sedimento
Los dep6sitos de sedime.nto en et.reservorio fueron estimados
teniendo en cuenta la eficiencia de rdtenci6n y el cambio del
(20) Ministerio de Agricultura (Perti) Proyecto Chira—Piura, Anuario Hidrol6gico, alios 197S y 1974.
(21) Lane, E.W. y Koelzer. M.A., 1953. Densidad de los dep6si-tos en los reservorios; Informe N** 9 del Estudio de un m§-todo usado para la medicidn y andlisis de las cargas de los sedimentos en los cursos de agua. St. Paul U.S. Engineering District, Sf. Paul, Minn.
II - lA - 39
HIBR0L06IA
p@§Q @spec£fico del dep6sito ^ sedimento debido a l a cosipacta-cifia.
La "e f i e i enc ia i® retenciSn" es i a hab l l idad dc ua xeservo-r i o para a t rapar y re tener el sedimentQ, y e l l a depende p r i n c i -palmeist© '^del tamalio ds las safticii las de sediinento, foima y.: tamalio del reservor io y descarga del curso de agua. Para los propd^sitos del present© esttsaio y antes de deteiminar las capa-cidades de los embalses l a e f i c i e n c i a de 2«tenci5n es asunida se r 901 para todos los rese t yorios po t enc i a l e s .
El csiift>io d© peso ©specif ico fue estimado usando l a relacitfn e ^ i r i c a propuests por Lane r Koelzer (22) . El si^todo tcma en c w n t a e l tamaflo de las p a r t i c u l a s de sediment©, e l mStodo de ©peraciSn del resenror io y e l t i e i p o . El coef ic iente de coa^ac-tacifiaj que viene a ser l a i s l ac i6n en t re e l volui^n especffico del s e d i ^ n t o com^actsdo y i l volimen i a i c i a l , se estim6 en 0.98 y 0.97 pa ra l los perlodos i® %Q y 50 aflos, respectivafflente.
El ciiadro 74 mnestra los depdsitos estimados de sedinento en Ics raservorios potencia les despu^s d® 10 y 50 aflos de operacifin* Se tom6 en cuonta , >el sedimeat© atrapado en los reservor ios aguas a r r i b s sustrayendo e l s e d i w a t o atrapado del aporte n a t u r a l de sediment© en e l reservor io ea a i e s t i 6 n , t a l c<aao se muestra en e l oiadra 74.
El preeedenta ©studio del sedinentp s e r i refinado durante l a segimda £sse del es tudio pa ia la a l t e m a t i v a seleccionada. La . • estimaci6ii de l a *'eficiencis de retenci6n"vy e l caabio de peso
(22) Anerican Society o£ Ci'yil Engineers, 1975, Sediment Enginee r ing Edited by ¥ i to A. ^Tanoni, ASCI- Manual N* 54, New York N.Y., p . 462.
II - IA - 40
HISR0LO6IA ^
especffico se refinarSaa en ftmci6n cb la inforaaciSn adicioaai. La distribuciSn del sediseato en los xesenrorios seleccionados s e r i anaiizada y se dateminaria cuTvas de altura^irea-ca^aci-dad despv^s de vaxios afios 6& operaciSsi.
II - 1A - 41
C/yjTOLO S
lBl ?SJiCD^OLGg, Ci\S Y METHOROLOGICAS
T ' I M S S M B , ^e. Ifys estaeioites ds aforos ex i s ten tes
i.&s as tac icacs de aforos e x i s t e s t e s en los r i o s Puyango-Tum t e s , Area i i las y Zarusdlla has sido eyaliisdas en cuanto a su a-decuscida psra e l proyecto s^l coso, en t ina inos de su contr ibu ciftn a 1©£ BirteB'^s ds rocolecciSa de informacidn bUsics regio nales y aacioLales. Se han hecho recomendaciones para mejorar su iiisx:£lr.ci5:i j ep'5„*aci6Ti» Las estaciones de aforos ex is ten tes S0 iude3tta.it Qn }& Linina N® ! .
Rejeiendagloiies Generales
Sasiedose eu ittspeccio«@s de csmp-i, se han liecho las s iguien tes recoiaeadffsioi.^s p t r a todss las estaciones de aforos:
1. Dur&nte l a s p3ricd0s do fuer tes t o raen ta s , ctiando e l estado del r f3 car'bia r£pifiaffis:itc, d©be l ea r se la mira en in te rva-los nni &«yr/*cs a djs irorss y tdn temprano en l a Biadrugada y tAH tarda 4.e nsclie atie sea pos ib le .
2, Las a l t a r as ^s ^Eirs caro i*bbem exaaiinarse iniaediatament© y se ' deben estiblec-ii* barcos de n ive l do sisaers que lairas malogra d^s Q dt,st^nld&s ptidden rees tab lecerse con ©1 dato de n ive l co r t ec to ,
i. Esben i acirss i:J3 .icdicionas de descsrgas durante los per£o
dos de abi'iiicKclH cl© rodo qp© los segmentos superiores de las
cur 'ss i!s dtae&rgts predan dafinirse propiameate.
4, Lss ti b^rla^ J3 entrada a los paios d@ reaanso para l0s regis
tradores Cs lectura dcbea ssr inspeccionadas j linpladss^sego
larceiitft & fin i-9 svitar-oe® se llenem ds sedlmento. Tambiin
debc- --^ ^ ,.«r«*Bt"i 4«1 p©io con regularidad.
I'l ~ 1A - 42
HIDROLQGIA ,
S. Todas las estaciones deben calibrarse mediante aforos y regis tros de nivel de acuerdo a reglamentos establecidos 23/ en cuanto a frecuencia y ra^todos.
Rio Calera y Rio Amarillo
11 r«fistrador de alturas no ha funcionado apropiadamente desde fines de 1974 debido a sedimentaci6n en el tubo de entrada al pozo en donde la mira y el registrador esttn instalados. El tubo de entrada dehe ser lavado regularmente y deben instalarse iniras adicionales en el canal del rio y en el borde.
Al presents, esta estaci6n est^ prficticamente abandonada parcialmente debido a la dificultad de encontrar observadores confiables, se recomienda altamente que esta estaci6n sea reac-tivada inmediattmente con observadores confiables. Alternamente, un vertedero de desviaci6n, que es la Bocatoma del Calera. a u-nos 200 M. aguas abajo de la estacidn, pueden usarse coiao esta-ci6n de aforos.
Rio Pindo y Rio Amarillo
Las lecturas de mira son afectadas sustancial«ente por las corrientes secundaries. Ellas son generadas por una separaci6n del flujo, aguas arr.ba, alrededor de una saliente de la caseta en donde est^ instalado el registrador de lecturas desde fines de 1976. Debido a t.orrientes secundarias, las lecturas de mira son consistentementa mSs altas que los niveles realas, especial^ mente durante los p»rlodos d© abundantia. Las corrientes secun darias causan tamb: n deposicifin djg sedimento y deseclios que po drian dafiar las mi as. Estas deberfin reubicarse un@s 40 is, a-guas abajo de la p:esente localizaci6n.
23/ Harza Engineering Company International, 1963, Preparation of Streamflow Records.
II - 1A -43
HIDROLOGIA
Rio Tianbes eft Bl Tigre
El tramo de medicidn de descargas es un canal aluvial erosi£
nable que e^tS sujeto a frecuentes cambios d41 lecho del rio.
Por tanto, todas las medidas de descargas deben sufir una apropia
da correcci6n para poder establecer curvas de calibraci6n confia-
bles.
Rio Zaraailla en a Palaa
Esta estaci6n de aforos est^ pobremente establecida y opera
da. La calidad de informacidn de descargas es muy pobre. Duran
te los perfodos de pequefios caudales, las descargas fueron esti-*
madas en base a mediciones le la velocidad superficial con flotj|
dores, y las altas descarga > fueron estimadas usando miras en al
to flujo. No hay miras par* las descargas menores.
Se recontienda que se in. talen miras a unos 100 metros ftguas
arriba de la toma del Canal Intemacional y las curvas de desear
gas deben basarse en medida: de descargas con correntfimetros.
Altemativaiaente, el verted' ro de desviaci6n del Canal Intemacio
nal puede ser utilizado comt estaci6n de aforos instalando ana.
mira y estableciendo una cu: va de calibraci6n del vertedero.
Rio Amarillp en Portovelo, R5o Puyango en el Puente Carretera y
Rio Aranillas en Arenillas
£stas estaciones estfin bast ante bien mantenidas y operadas.
Solamente se aplican « e^las la-> recomendaciones generales des*
critas mSs arriba.
II - 1A - 44
HIDR0L06IA
Rfo Santa Rosa en La Cocha y Rio Caluguro en Bella
Maria
Estas estaciones estSn equipadas eon miras y fueron instala
das por el proyecto Jubones en marzo de 1974. En la oficina del
INAMHI, en Quito, se encuentran registros de lecturas diarias de
ffiira. Unas pocas siediclones de descargas han sido hechas desde su
instalacidn, pero ellas no son suficientes para establecer curvas
de calibraci6n. Se recoBtienda que se hagan mis mediciones de des.
cargas para poder establecer dichas curvas y calcular las descar-
gas diarias.
II - 1A - 45
HIDROLOGIA
E¥altiEct£Bj^,e^ lSs„gstgeloiies ,,c©. precipitaeidis ex is ten tes
Las sig'aientes recomendacioaes de orden general son aplics
bles A todas las estaciones:
t. Los pimri6metros dsben set protegidos del dafio y de los intru
2, r? tieaipo d- l«cttirii y el n^mero de lecturss por d£a deben
nonsaligars© para los pluvi6metros no registradores. Se re
coBiienda una frecuencia da dos ¥ecas por dfa, a horas 7.00
a.m. f 7,00 p.m. Dur&nt® fusrtes tormesitas, sin embargo, se
recomienda cbjervaciones csc?a hora y una alternativa es el de
gnotar los tJ^mpos del cotiienzo y la terminsciSn d© precipita
ci6n sigrjficativa.
3. Los pluvi6raetro5 tleboE ser visitados por tin supervisor cuando
nieaos das veces al afto. Hojas de registro adicionales deben
&a-jQi3^ al obsfeTvador para ei caso en que una visita regular
deba pasponerse.
Se dan a continuacidn comentarios especificos para las esta
ciones indicsisr:
Arenillas.- Este sitio estS circundado por Srboles y sus con
dicion.es de exposicic n son pobres. Se racomienda que esta esta-
C3^« - . w x a' en el carepsmento silitar, wnos SOO metros al
oeste de la actual ubicaci6ii.
Chacras. - El pluvi6metro esti librejnente accesible desde el
canino princifal y es^ por ello^ sujeto a manipmleo por intru-
sos. El rece'sttcul© de precipitacidn ha sido dafiado por el ga
II - 1A - 46
HIDROLOGIA
La Chilca. - Esta estaciSn estt pobremente niantenida y opera
da. Un supervisor debe visitarla regularmente y los observado-
res deben ser adecwadamente instruidos. El observador no ha re
cibido su pago el (jltimo afto.
Marcabeli.- Esta estaci6n ha sido abandonada desde jullo de
1975 porque el observador no ha sido pagado. La caseta del plu
vi6metro y el cerco esttn en buenas condiciones y el observador
guarda los instnuaentos en su casa. Se recomienda que esta esta
ci6n sea reactivada.
Saraeay.- El pluvi6metro estS ubicado en una orilla del r£o
y estS libremente accesibJe del camino principal. Debe, por con
siguientej protegerse del dafio y de los intrusos. Alternativa-
mente, el pluvi6nietro puede ser mudado al Campamento militar, a
unos 80 Metros de su actual ubicaci6n.
Estaciones hidrol6gicas y meteoroldgicas proptuestas
Un total de 11 nuevas estaciones de aforos, 25 estaciones
pluviometricas y 3 estaciones meteorol6gicas, (incluyendo la
que se localita) son propuestas para su futura instalaci6n en las
cuencas del proyecto y cerca de ellas. Se recomienda que se es
tablezcan mediciones de sediment© en 7 de las 11 nuevas estacio
nes de aforos. Las estaciones meteoroldgicas de Arenillas, Mar
cabeli y Puyango deben equiparse para medir precipitaci6n, eva
poraci6n, temperatura, vientps, huiaedad y heliofania.
Las localizaciones de Iss estaciones propuestas se basaron
en su accesibilidad y la disponibilidad de observadores. El
nOmero de estaciones fue detenainado, bSsicamente, teniendo en
cuenta las necesidades del proyecto. La densidad de estaciones
II - 1A - 47
HIDROLOGIA
propuesta por la organizacidn Meteoroldgica Mundial (OMM) (24)
fue tambiSn una gula. Los cuadros 7S y 76 dan un resumen de
las estaciones hidroldgicas y meteoroldgicas propuestas, asdt
como sus funciones, su equipaniiento y orden de prioridad. Las
localizaciones respectivas estfin indicadas en la Ltminft N** 32.
(24) Organizacldn Meteorol6gica Mundial, 1970. Gula para las prficticas hidrometeoroldgicas, Segunda Edicifin, OlM. N** 168, Artfculo t^cnico N* 82, GINEBRA.
II - Ik- 48
Lis ta de Cuadxos
1
2
3
4
5
6
7
8
9
CB1)
(11)
(12)
(13)
(14)
(15)
(16)
nn
Cuadro
Araas de Cuencas y PTeclpitaci6n Anual Media
Temperatura & Aire , Prosiedio Mensual.
Registros d© Escorrentfs
Escorreat la^ R£o "galera ARC Rio Amarillo.
Escorrent ia , Rio Aaar i l lo en Portovelo.
EscGrreatfa, Rfo Pindo ARC Rio Asa r i l l o .
Escor rea t i a , Rfo Puymigo en Puente Carretera,
Escorrentia^ Rio Z a r i a i l l a en La Palma.
E s c o n ^ n t i a , Rio Arenil las en Areni l las
10 Coeficientes de Transposici6n de Descargas Men-sua l e s .
11 Caudales Ifeasuales- Portovelo
12 Ca«dales Mensuales- Marcabell
13 Caudales Mensuales- El Guineo
14 Caudales Mensuales- Linda CSiaxa
15 Caudales Measuales- Casaderos
16 Caudales l^ensuales- El Tigre
17 Caudales Mensuales- Palmales
18 Caudales Mensuales- Tahufn
19 (A1) Estaciones PluvioasStricas .
20 (A2) Prec ip i tac i6a Ifensual - Alamor
21 (A3) •• " - Arenil las
22 (A4) " '• - Cafiaveral
23 . CAS)
24 '
2S 1
26 {
2 7 {
28 1
29 f
!-S 1
SI 1
32 \
33 1
24 1
3S \
¥i 1
37 1
38 1
3S 1
40
41
42 i
43
44
45
46
47
48
AC)
A7)
AS)
:AIO)
:Ait)
:AI23
:AI 5)
: A I 4 )
:Ats)
rA16)
: A I 7 )
: A I 8 )
: A I 9 )
: A 2 4 )
: A 2 S )
: A 2 6 )
[A27)
[A28)
[A29)
CA30)
[A31)
[A32)
CA34)
[A3S)
(ASe)
P i « c i p i t a c i 6 a
t»
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19
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II
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15
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Measnal
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1!
»1
tt
- Carcabfe
- Cstacociia
- C e l i c a
- C3iacrts
- El Al to
• E l Caiicho
- BI CisE®
- El PrEd®
- El S a l t o
- El Tigre
» Hus l t aco
- HuSsias
- Hiiertss
- La Q i i l c a
- La T©®a-Catsmsyo
- Los & d r o s
- Los Finos
- Mscaais (Aeropuerto)
- Marcabel i
- MoTo Moro
- Murc i i lago
- Negr i tos
- Palaigles
- Fapayal
- Pasa je
- P i n i o
49 CAS7)
50 (A3S)
51 (A39)
52 CA40)
53 (A41)
54 (A42)
55 CA43)
56 (A45)
57 CA46)
SS (A47)
59 (A48)
50 (H 1)
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
I f
»*
91
%t
Precipit&ci6s M®asuai - Portovelo
• fu©Tt© Pisa r ro
- QntbTMs Seca
- Mca Play a
- Rio Megro
- Sailta Rosa
- Saracay
- Tahtsia
- Timlies Coxpac
- ZaxiSKa
- Z&TtmillB
Estaciones ie E^^erac i^n
I s tac ioaes Meteoroltfgicas de Referencia para determiaaciSn de ev^orac idn de r e se r^or ios .
EY^oxaciSa Metssual Fichi Prcsmedio de Largo Plszo
Perdidas Net as por Evi^oraci,6a de los Reservorios ®a Pr<»i@dios por Mes.
Calidad del Agua-Siiperficial
Mfixima Prec ip i t ac i6s Probable Local d© 24 h o r ^ por Mitodo H©rsh.£ield.
PMP Regional de 48 horas para s i t i o s d© P i ^ s a
Avenida Mixlma Probable.
Pi cos d® l^scargas Mii:iiuKS Anuales
l^scargas Mfiximas Diar ias .
D@scargas Miximas d® Bos D£as
71 Ffecuemcits & Bescargas MSxisas
72 Ft^cii@mcia ds Vel^anes MtKiass 4® Un Dfa
73 Frecuencia ds Mixia»^ ¥olis^a@s de Dos Mm
74 Bepdsitos d@ Sedii^ntos ®n los Reservorios
75 Bstacicmss Hidir©16giciis Fropuestas.
76 Bstacioues J^teorol^gicas. Fropusstas,
CUADRO N** 3
AREAS DE CUENCAS Y PRECIPITACION ANUAL MEDIA
Lugar Area de Precipitaci6n Cuenca Anual Media 1/
~mT Sitios de Presas:
Portovelo, Rio Pindo
Marcabeli, R£o Puyango
El Guine© ', Rio Puyango
.Linda Chara, Rio Puyango
Cazaderos, Rio Tumbes
El Tigre, Rio Tumbes
Palmales, Rio Zaruinilla
Tahuin, Rio Arenillas
Estaciones de Aforos: 2/
Rio Calera, ARC- Rio Amarillo
Rio Amarillo ©n Portovelo
Rio Pindo,ARC Rio Amarillo
Rio Puyango en Puente Carretera
Rio Tumbes en El Tigre
Rio Zarumilla en La Palma
Rio Arenillas en Arenillas
1.080
2,220
2,760
2,810
4,020
4,380
730 490
250 255 520
2,720
4,380
790 540
2,110
1,680
1,600
1,590
1,320
1,250
860 1,230
2,070
2,350
2,090
1,600
1,250
800 1,180
1/ Para el perlodo 1964-1975. 2/ ARC = Aguas arriba de la conf.iuencia con
Los sigtilentes Cuadros e s t t a incluidos en e l Aneso A-Batos Climatol^gieos y BlurioaiStricos
Cuadro
2 3 4 S 6 7 8 9
Anexo
4 * « * * » l b « «
• * * « « » » « * » i » * »
* • * • • « #
• • 0 *
* • • • • « • • •
• t) ft • « ft »
e » « « « « * * * a * » « « * « «
B 1 1
2
3 4
S 6
7.
CUADRO N' 10
COEFICIENTES DE TRANSPOSICION
DE DESCAR6AS MENSUALES
Sitio de Presa Estaci6n de Aforos Coefi-ciente
Portovelo, Rio Pindo Rio Calera, ARC Rio Amarillo 1.034
Rio Amarillo en Portovelo, y
Rio Pindo ARC Rio Amarillo
Marcabeli, Rio Puyango Rio Puyango en Puente Carretera 0.857
El Guineo, Rio Puyango Rio Puyango en Puente Carretera 1.015
Linda Chara, Rio Puyango Rio Puyango en Puente Carretera 1.027
Cazaderos, Rio Tumbes Rio Puyango en Puente Carretera 1.219
El Tigre, Rio Tumbes Rio Puyango en Puente Carretera 1.258
Palmales, Rio Zarumilla R£o Zarurailla en La Palma 0.993
Tahuin, Rio Arenillas Rio Arenillas en Arenillas 0.946
El procedimiento empleado para determinar los coeficientes
de transposici6n fue: A P
Coeficiente »(^) (p^) g g
En la cual:
A, « Area de cuenca del sitio de la presa
A„ " Area de cuenca de la estacidn de aforo S
p, » Precipitaci6n anual media de largo plazo sobre
P « Precipitacidn anual media de largo plazo sobre
C 1J A D R 0 .N* J J
CAUDALES MENSUALES
Sitio de Presa Portovelo
Area dd Cuenca= 1080 Km
Ano Ene Feb Mar Abr May Jim Jul Aqo Set Oct Nov Die Anual
1964 42.5 84.9 83.7 108,4 75.7 31.4 20.1 15.3 12.5 13.3 16.3 21.1 43.7 1965 51.0 79.5 108.4 113.4 U0.5 42,6 24.9 17.3 14.1 15.4 20.7 28.8 52.2 1966 65.8 91.7 63.3 73.8 51.9 28.9 19.4 14.4 11.3 15.5 10.4 10.7 38.1 1967 31.8 111.0 114.3 63.6 33.6 21.4 15.3 11.5 9.5 8.6 7.6 7.1 36.3 1968 1969 1970 1971 1972
13,7 27.3 71.8 76.7 72.8
32.1 78.4 103.7 122.8 100.8
100.7 104.2 97.0 134.3 145.0
55.6 153.5 69.2 124.8 110.6
25.8 67.2 91.4 47.3 82,1
17.4 39.5 44,7 36.1 57.5
13.5 21.4 24.4 24.9 30.2
10.5 15.3 15.2 18.7 20.8
9.5 11.5 12.5 16.5 17.0
9.8 9,3 12.7 15.2 17,3
8.2 10.8 11.7 14,3 17.9
5.2 32,9 23.6 24.5 54.6
25.5 47-6 48.2 54.7 60.9
1973 60.1 123.7 128.9 142.4 77.5 49.8 31.1 ?0,6 16.1 12.9 13.5 21.5 58.1 1974 51.8 125.4 146.2 85.8 57,7 34.3 33,2 18.2 14.4 16.2 17.0 31.4 52.7 1975 56.4 140.5 146.6 113,1 83.0 49.4 24.9 18.0 15.4 17.4 17,3 14.3 58.0
Media 51,9 99,6 114.7 101.2 67.0 37.8 23.6 16.3 13,4 13.6 13.8 23.3 48.0
C U A D R O , N* 32
CAUDALES MENSUALES
AflO I n e Feb Mar , Abr
S i t i o d e P r e s a M a r c a b e l i
!^Z Jun J u l M2, S e t
A r e a de Cuenca = 2220 Km'
Oct Nov Die Anual
1964 1965 1966 1967 1968 1969 1970 1971 1972 1973 1974 1975
53.4 51.4
110.7 44.4 19.7 ^7.9 94.2 79.4 75.9 94.6 51 .3 58.9
128.1 95 .1
128.5 183.1
37.0 76.8
125.3 174.6 131.0 226.8 153.0 188.5
136.9 195.2 106.9 157.9 110.2 129.4 112.4 257.6 290.6 294.1 206.4 284.5
190.3 301.0 10S.4 80 .1 58 .3
248.0 84.3
231.3 199.7 288.6 107.6 228.2
114.0 220.1
71.6 47 .0
- 28.4 ?2 .2
120.2 101,0 126.3 129.2 93 .3
139.4
47 .1 63 .1 41.1 30.9 18,6 62.4 55.9 52 .8 i l . 5 76,5 50.0 74.1
28.2 37.6 26.8 22 .1 14.6 30 .3 30.0 34.4 45.7 44 .5 31.5 41.9
20 .1 25.4 12.3 15.9 IKO 20 .1 20.7 23.8 31.4 29 .1 21 .3 28.4
15.4 21 .3 15.4 13.3 10.0 18.2 16.7 20.3 24 .3 23,7 1 7 . i 21 .3
13.8 21 .1 19.6 12.4 11.6 14.1 16.0 18.1 21.4 18.5 19.5 20,8
17.1 25.2 14.0 10,8 8.7
15.2 15.1 UA 21.9 16.9 20.4 20.6
16.5 36.3 14.0 10.7 9 .5
39,9 27.9 28.7 63.9 24 .1 34.7 18.6
6 5 . 1 9 1 . 1
• 56 .4 5? , 4 28 .1 f74.5 55.9 86 .8 92 .8
105.6 67 .6 93 ,8
Media 63.5 137.3 190.,2 177.3 107.3 54.5 32.3 22.2 18.1 17,2 16.8 27.1 72.0
C U A D R 0 N ' J J
Afio Ene Feb Mar Abr
1964 1965 1966 1967 1968 1969 1970 1971 1972 1973 1974 1975
63.2 60.9
131,1 52 .6 23.4 33 .1
111.6 94.0 89.9
1 1 2 . 1 -60 .8 ^9.7
151.7 112.7 152.2 216.8
43.9 90.9
148.4 206.8 155.2 268.6 181.2 223.3
162.1 231.2 126.6 187.0 130.5 153,3 133.2 305.1 344.2 348.4 244.4 337.0
225.3 356.5 129.5 94.9 69.0
293.7 99 .9
275.2 236.5 341.8 127.4 270-3
Medic 75.2 162.6 225.2 210.0
CAUDALES MENSUALBS
Sitio de Presa El Guineo
( m^/s )
May Jun Jul Ago Set
135.0 260.7
84.8 55 .6 3 3 . ^
109.2 142.4 119.6 149.6 153.1 116.4 165.1
5 5 . 8 74.7 48.6 36.6 22.0 73.9 66 .2 62 .5 96.5 90.6 59.2 87.8
33.4 44 .6 31.8 26.2 17.3 35.8 35 .3 40.7 54 .1 52.7 37.4 49 .6
23.9 30.0 22.8 18.9 13.0 23.9 24.6 28.2 37.2 34.5 25.2 33 .6
18.3 25.2 18.3 15.7 11.9 21 .5 19.8 24 .1 28 .8 28.0 20 .3 25.2
127.1 64.6 38.3 26.3 21.4
Area d e Cuenca = 2760 Ktn
Oct Nov P i c Anual
16 .3 25.0 23 .2 14.7 13.7 16.7 19.0 21 .4 25.4 21.9 23 .0 24.7
20 .2 29.8 16.5 12.8 10.4 18.0 17.9 19 .1 25.9 20.0 24 .2 24.4
19 .5 43 ,0 16,5 12.7 11.3 47 .2 33 .1 34.0 75.7 28.5 4 1 . 1 22.0
77 .1 107.9 66 .8 62 ,0 33 .3 76.4 71.0
102.6 109.9 125.0 8 0 . 1
l l l . l
20.4 19.9 32.1 85*3
C U A D R O N* 14
CAUDALES MENSUALES
Sitio de Presa Linda Chara
( m^ / s ) 2 Area d e Cuenca = 2810 Km
Aflo Ene Feb Mar Abr May J u n J u l Ago S e t Oct N©V S^c Aritia|
1964 64.0 153.5 164.0 228.0 136.6 56.5 33.8 24,1 18.5 16.5 20.4 19.7 78.0 1965 61.6 114.0 234.0 360.7 263.7 75.6 45.1 30.4 25.5 25.3 30.2 43.5 109.1 1966 132.7 154.0 128,1 131.1 85.8 49.2 3^.2 23.1 i a .5 23.5 16.7 16.7 67.6 1967 53,2 219.4 189.2 95.0 ^6,3 37.1 26,5 l a . i 15.9 14.9 12,9 12.8 62.8 1968 23.6 44.4 132.1 69.8 34.0 22.3 17.5 13.2 12.0 13.9 10.5 11.4 33.7 1969 13.5 92.0 155.1 297.2 110.5 74.8 36.3 2A.1 21.8 16.8 18.2 47.8 77,3 1970 112.9 150.2 134.7 101.1 144.1 67.0 36.0 24.9 20.0 19.2 18.1 33.5 71.8 1971 m.l 209.2 308.7 278.4 1?1.0 63.3 41.2 28.6 24.3 21.7 19.3 34.4 IG3.8 1972 91.0 157.0 34E,3 239.3 151.4 97.7 54.7 37.6 ?9.2 25,7 26.2 76.6 111.2 1973 113.4 271.7 352.5 345.8 154.3 91.7 53.3 34.9 28.4 22.2 20.2 2«.9 126.5 1974 61.5 183.3 247.3 128.9 117.8 59.9 37^8 25.5 20.5 23.3 24.4 41.8 81.0 1975 70.6 225.9 341.0 273.5 167.1 88.8 50.^ 34.0 25.5 25.0 24.7 22.3 112.4
Media ^^'^ ^^^'^ 227.9 212.5 12^.6 6S.3 38.7 26.6 21.7 20.7 20.2^ 32.4 86.3
C U A D R 0 N* J 5
CAUDALBS MENSUALES
S i t i o de P r e s a C a z a d e r o s
( m^ / s ) . Area d e Cuenca = 4020 Km
Aflo Ene Feb Mar Abr May Jun J u l Ago S e t Oct Nov Die "Anual' , 1, I II •iiiuirn -iiiir mm^mi^^m \ ii H iiiri • i • ii wmmtmmaAm m • • • • in lawimyWH aatmiAmaw • • • m^i^iii— •—.••MMOTI— . n ii •min inn i j i . > i n « w « i . . vmf . iiH»«—»rtiM>
1964 1965 1966 1967 1968 1969 1970 1971 1972 1973 1974 1975
75.9 73.1
157.5 63 ,1 28.0 39.7
134.0 112.9 108.8 134.6
73.0 83.6
182.2 135.3 182.7 260. ft
52.7 109.2 178.2 248.3 186.4 322.6 217.6 268.2
194.7 277.7 152.0 224.5 156.8 184.1 159.9 366.4 ' 413.4 418.4 293.5 404.7
270.6 428.1 155.5 114.0
82.9 352.8 120.0 330.5 284.0 410.4 153.0 324.6
162.1 313.0 101.8 66 .8 40.4
131,2 171.0 143,6 179.7 183.8 139.8 198.3
67 .1 89.7 58.4 44 .0 26.5 88 .7 79.5 75,1
115,9 108.9
71.1 105.4
40 .1 53 ,5 38,2 31.5 20.7 43 .0 42.7 48.9 65.0 63 .3 44.9 59.6
28.7 36 .1 27.4 22.7 15.6 20.7 29.5 33.9 44.6 41 .5 30 .2 40 .4
21.9 30,2 21.9 18.9 14.3 25 .8 23.B • 28.9 34 .3 33.6 24.4 30,2
19.6 30.0 27.9 17.7 ' 16,5 20.0 22.8 25 .7 30.5 26.3 27.7 29.6
24 .3 35.8 19.9 15.4 12.4 21.6 21.5 22,9 31.1 24,0
' 29.0 29.3
23.4 51.7 19.9 15.2 13.5 56,7 39.7 40.8 90.9 34.3 . 49.4 26.5
92.6 129.5 80 .3 74.5 40 .0 91.8 85.2
123,2 132.1 150.1 96 ,1
13>,4
Media 90.3 195.3 270.5 252.2 152.6 77.5 45.9 31.6 25.7 24.5 23.9 38.5 102.4
C U A D R O N^ 36
Afio Ene Feb Mar Abr
CAUDALES MENSUALES
Sitio de Presa El Tigre
May
( m^/s )
Jun
Area de Cuenca = 4380 Km''
J u l Ago Set Oct Nov Die Anual
1964 1965 1966 1967 1968 1969 1970 1971 1972 1973 1974 1975
78.4 75.5
162,5 65.2 28.9 41.0
138.3 116,5 111.5 138.9
75.4 86.4
188.1 139.6 188.6 268.7
54.4 112.7 183.9 256.3 192.4 332.9 224.6 276.7
200.9 286.6 156.9 231.7 161.8 190.0 165.1 378.2 426.6 431.8 302.9 417.7
279.3 441.8 160.5 117.6 85.5 .
364.1 123.8 341.0 293.1 423,6 157.9 335.0
167.3 323.1 105.0 68.9 41.6
135 ."4 176.5 148.2 185.4 189.7 144.3 204.7
69.2 92.6 60 .3 45.4 27.3 91.6 82.0 77.5
119.6 112.3 73.3
108.8
41.4 55.2
:39.4 32.5 21.4 44,4 44.0 50.5 67 .1 65.3-46.3 61.5
29.6 37.2 28.3 23.4 16.1 29.6 30.4 35.0 46.0 4 2 . 8 -31,2 41.6
22.6 31 .2 22.6 19,5 14.7 26.7 24,5 29.8 35 .7 -34.7 25.2 31.2
20.3 31.0 28.8 18.2 17.0 20.6 23.5 26.5 31.5 27.2 28.6 30.6
25.0 37.0 20.5 15.9 12.8 22.3 22.1 23 .7 32.1 24.8 29.9 30.2
24.2 53 .3 20 .5 15.7 14.0 58.5 41,0 42 .1 93.9 35.4 51.0 27 .3
95.5 133.7 82.8 76.9 41 .3 94,7 87.9
127.1 136.2 155.0 99.2
137.6
Media 53.2 201.6 279.2 260.3 157.5 80.0 47.4 32.6 26.5 25.3 24.7 39.7 105.7
C U A D R 0 N** -J 7
CAUDALES MENSUALES
Sitio de Presa Palmales ( ff}/c ) ^
Area de Cuenca = 730 Km
Ano Ene Feb Mar Abr May Jun Jul_ /'|o _Set Oc± Nqv_ pic Anual^_
1964
1965
1966
1S67
1968
ii'89
1970
19 " 1
1372
1973
1974
19i5
i!e4iC
0.0
0.0
10.1
0 .8
O.G
0.0
0 .0
0.0
0.0
•M.5
0 . 1
0,0
3.6
U.4
0.0
13.5
12.8
0.0
0.0
0 .0
0 .0
C.2
101.5
2.7
12.7
12.0
1.0
3 ? . 8
12.4
12.1
0.0
0 .0
0 . 1
7 .1
23.0
59.0
4.5
78.6
r j . 3
17.3
166.9
6.0
0.7
0.0
23.5
0 ,0
4.9
27.C
65.4
0.6
97.2
34.2
1.1
125.7
1.8
0 '^
0.0
2.7
0 .0
0 . 1
8.3
21.0
2.4
31.4
if .2
0 .2
5 .3
0 .3
0 .1
0.0
0 .6
9.0
0 . 1
5.2
9.2
0 .1
6.6
2 .3
0 ,0
1.4
0 .4
0 . 1
0.0
0 ,2
0.0
0 .2
1.1
i . 2
0 .0
3.4
L.8
0 0
0 .1
0 .1
QA
0 .0
O.l
0.0
0 .0
0 .7
1.4
0.0
2.2
b. ,
0.0
0 .1
0 .1
0 .1
0 .0
0,0
0.0
0 .0
0 .6
0 .0
0.0
1.3
0 .2
0 ,0
0 .0
0 .1
0 .0
0 .0
0 .0
0.0
O.b
0 . 1
0 .7
0.0
0.9
U.2
0 .0
0 . 1
O.i
0 .0
0 .0
0 .0
0.0
0 .0
0,0
0 . 3
0 .0
0.4
0., 1
0 .0
0 .0
0 . 1
0 ,0
0 .0
0 .0
0.0
0 .0
0 .5
0 ,1
0.0
0.0
0 .1
1.7
27 .8
3 .8
2 .3
0 .0
2 .3
0.0
i.O
5.6
2 ' , .5
0 .9
19.6
7.5
C U A D R O u° :iB
CAUDALES MENSUALES
Sltio de Presa Tahuin
( m^/s ) Area de Cuenca = 490 Km'
Aflo Ene Feb Mar Abr May Jun Jul Ms. Set Oct Nov Die Anual
196^ 1965 1966 1967 1968 1969 1970 1971 1972 1973 1974 1975
3.9 2.4 6.7 12.6 1.6 1.4 5.3 4.5 3.7 12.4 4.1 8.9
11.9 6.7 10.6 22.4 1.7 0.6 7.0 12.8 B.2 22.9 19.0 25.9
9.5 20.0 7.5 16.8 1.2 7.2 5.4 23.5 18.4 23.7 12.6 33.6
22.9 34.8 6.1 7.7 0.8 19.9 4.2 10.7 18.3 29.4 6.2 34.1
5,5 17.6 6.1 3.3 0.6 8.7 12.5 7.0 12.0 18.6 5.7 25.5
3.5 8.1 5.6 3.0 0.6 7.6 5.3 5.2 12.1 15.5 6.0 18.5
3.0 6.0 3,5 2.5 0.6 3.6 3.0 4.2 6.1 10.5 5.5 16.2
2.2 4.0 2.6 1.9 0.3 2.0 1.9 3.1 4.2 8.2 4.2 13.1
1.3 3.6 2.1 1.6 0.4 1.4 1.4 2.6 3.4 6.7 3,5 11.4
1.5 3.1 3.1 1.3 0.6 1.2 1.1 2.1 2.8 5,7 4.0 11.3
2,3 3.2 1.8 1.4 0.3 1.3 0.9 2.0 2.2 4.7 3.1 10.4
1.7 3.3 1.2 1.3 0.2 1.6 2.0 2.4 5.7 4.1 4.9 9.0
5.8 9.4 4.7 6.2 0.7 4.7 4.2 6.6 8.1 13.5 6 6 18.2
Media 5.6 12.5 14.9 16.3 10.3 7.6 5.4 4.0 3.3 3.1 2.8 3.1 7.4
Los siguientes Cuadros istSn
incluides en el Anexo A-Datos
Climatol6gicos y Fluviom^tricos
Cuadro Aaexo
19 al 26 A1 - A8
27 al 36 A9 - A19
37 al 45 A24 - A32
46 al 55 A34 - A43
56 al 59 ...." ,...,, A45 - A48
60 H-t
C 0 A D R 0 N' 61
ESTACIONES METEOROLOGICAS DE REFERENCIA PARA
DETERMINACION DE EVAPORACION DE RESERVORIOS
Reservorio Bstaciones Referenciales
Portovelo
Marcabelf
Linda Chara
Cazaderos
El Tigre
Palmales
Tahufn
EvapOfraci6K
Zaruaa
Marcabeli
Marcabelf
Marcabelf y
Rica Plays
Rica Playa
Papayal
Areni l las
Precipltaclfin
Portovelo y Pindo
A.J. Rio Amarillo
Marcabeli
Murci§lago
HuSsimo y
Murciilago
Rica Playa
Palraales
Tahtifn
C B A D R 0 N'' 62
EVAPORACION MENSUAL PICHE PROMEDIO DB
LARGO PLA20 (1964-1975) 1/
Mes
Ene Feb Mar
Abr May Jun
Jul Agos
Set Oct Mov Die
Arenillas
86.4
71.4
73.0
72.4
66.1
57.2
59.6
63.3
60.9
61.6
69.3
83.2
Marcabell
63.5
so.o 60.4
S6.1
54.2
53.7
62.8
6C'.5
.66.2
65.4
66.9
74,9
Papayal
114.1
102.3
103.9
93,3
82.6
82.7
S7.4
89.8
77.9
85.4
101.9 •
117.4
Rica Playa
115.5
95»1
99.2
93.1
102.9
90.2
S4.S
97.4
97.8
101,0
107.5
120.0
Z^ruma
S6.8
52.7
57.8
57.6
51.6
51.5
67.0
78.1
76.2
75.8
69.8
66*7
Anual 826.2 743.6 1,138.7 1,204.2 761.6
Promedio 68.9 61.2 94.9 100.4 63.5
1/ Piclie Protegido
CUADRO N* 63
PERDIDAS NETAS POR EVAPORACION DE LOS RESERVORIOS EN PROMEDIOS POR MES
(m^/s/Km^)
R e s e r v o r l o s
Mes Por tove lo Marcabel i Linda Chara Cazaderps El Tigre Pal males Tahuln
Ene
Feb
Mar
Abr
May
Jim
J u l
Ago
S e t
Oct
Nov
Die
0 . 0 0 3
0 , 0 1 8
0 .030
0 .042
0 .047
0 . 0 4 4
0 . 0 4 8
0 .045
0 .038
0 .031
0 .031
0 .019
- 0 .035
~ 0 .067
- 0 ,040
- 0 .021
0 .019
0 . 0 2 3
0 .031
0 .027
0 . 0 2 7
0 . 0 2 3
0 . 0 2 4
0 .006
- 0 .002
- 0 .006
- 0 .075
- 0 . 0 0 7
0 .031
0 . 0 36
0 .037
0 .032
0 . 0 3 4
0 . 0 2 8
0 . 0 3 1
0 . 0 2 8
0 .012
0 .000
- 0 .050
- 0 .00 4
0 .030
0 . 0 3 7
0 . 0 3 7
0 . 0 3 7
0 .059
0 .035
0 .039
0 .036
0 .036
0 .042
0 .024
0 .049
O.OSO
0 . 0 4 4
0 .040
0 . 0 4 3
0 . 0 4 4
0 , 0 4 3
0 .049
0 .052
0 .021
0 .009
o.on 0 . 0 4 8
0 . 0 3 9
0 .027
0 .036
0 . 0 3 8
0 . 0 2 9
0 .032
0 . 0 4 1
0 .044
0 . 0 1 1
- 0 . 0 1 8
- 0 . 005
0 . 0 2 4
0 . 0 2 8
0 .029
0 . 0 3 4
0 . 0 3 4
0 .029
0 .027
0 , 0 3 3
0 .036
CUADRO N' 63
PERDIDAS NET AS POR
Mes Por tove lo Marcabelf
Ene
Feb
Mar
Abr
May
Jun
J u l
Ago
S e t
Oct
Nov
Die
0 . 0 0 3
0 . 0 1 8
0 .030
0 .042
0 .047
0 . 0 4 4
0 . 0 4 8
0 .045
0 .038
0 .031
0 .031
0 .019
- 0 .035
- 0 .067
- 0 .040
- 0 . 0 2 1
0 .019
0 . 0 2 3
0 .031
0 . 0 2 7
0 . 0 2 7
0 . 0 2 3
0 . 0 2 4
0 .006
iRACION DE LOS RESERVORIOS
(m^/s/Km^)
R e s e r v o r l o s
Linda Chara Cazaderos
- 0 .002
- 0 .006
- 0 . 075
~ 0 . 0 0 7
0 .031
0 . 0 36
0 . 0 3 7
0 .032
0 .034
0 . 0 2 8
0 . 0 3 1
0 . 0 2 8
0 .012
0 .000
- 0 .050
- 0 . 0 0 4
0 .030
0 . 0 3 7
0 . 0 3 7
0 . 0 3 7
0 .039
0 .035
0 .039
0 .036
EN PROMEDIOS POR MES
El Tigre Palmales Tahuln
0.036 0.042
0.024
0.049
0.050
0.044
0.040
0.043
0.044
0.043
0.049
0.052
0.021 0.009
0.011
0.048
0.039
0.027
0.036
0.038
0.029
0.032
0.041
0.044
0.011 - 0.018
~ 0.005
0.024
0.028
0.029
0.034
0.034
0.029
0.027
0.033
0.036
aiADRD N''64
CALIMD DEL AGUA SUPERPICIAL
Rfo Lugar
Ifecha
PH
Conductividad (ah/m)
Consituyentes (ing/l)
Ca ++ ing++ Na+ K+
OO3 "•
HCO, "
Calera Amari l lo Pin do Puyango Puyango
SO 4
a INa
RAS
Ten|)eratU3ra C°C)
Suspensi<Sn Ong/l)
A . J . RJLO
Amari l lo
Portovelo Sitios de Presa Puente de
3 May. 77 3 May. 3 May. 3 May» 19 May.
6.6 7.3 7.1 6.9 6.9
D.J .Rio Amarillo Portovelo Msfttad^ll Carietera
a^.ZCMsy. 21 May.
7.0 7.1
A r e n i l l a s
Arenillas
14May.1SMsy.16M. 22 May. 77
7.3 7.4 7.2 7.4
^100
5.6
2.7
3.7
0.0
0.0
14.5
3.8
6.0
24.2
0.32
<100
4.6
2.9
3,4
14.5
1.9
3.9
24.2
0.31
<100 <100
1.4
1.8
2.8
9.7
0.0
6.0
35.3
0.36
3.8
2.6
4.8
0.0
14.5
0.0
6.0
34.4
0.47
<100
3.0
2.2
3.9
0.0
12.1
0.0
5.0
34.0
0.42
<100
1.4
1.8
2.8
0.0
0.0
9.7
0.0
6.0
35.3
0.36
<100
4.8
2.6
6.7
0.0
15.1
1.9 »9.9
39.2
0.61
<100
5.2
3.4
6.0
0,0
10.9
1.9
18.8
32.5
0,5
<100
5.4
4.2
6.0
0.0
0.0
19.3
1.4
6.0
29.5
0.47
22.6 0.01
<100
4.0
3.9
6.4
0.0
0.0
19.3
2.4
6.0
35.0
0.55
23.0 0.01
<100
5.0
5.5
6.7
0.0
21.1
2.4
9.9
29.3
0.49
22,3
0.01
130
6.8
8.5
10.5
0.0
30.2
3»8
14.2
29.1
0.61
111
FRECIPITACIW MAXIMA PRASABLS UOQhh t>E 24 HORAS
I'OR HETODO HERSCHFIELD
Estacidn Pa£s Reiistro ^MP Local de 24
Alamor
Arenillas
Carcab6n
Catacocha
Celica
El Caucho
El Tigre
Hi to Bocana Murci^lago
HuEs ifflo
La Toma-Cataiiayo
Los Cedros
Machala
Marcabelf
Papaya!
Pasaje
Piado A. C. Rio Amarillo
Portovelo
Puerto Pizarro
Rica Playa
Satacay
Zaruma
Zarumilla
Ecuador
Ecuador
Ecuador
Ecuador
Ecuador
Per6
Perfi
Perfi
PerCl
Ecuador
Pert!
Ecuador
Ecuador
Peril
Ecuador
Ecuador
Ecuador
Perd
Parts
Ecuador
Ecuador
PerG
Aftos
12 12
12 11 12 12 12
12 12 11 12 8
12 12 12
8 25 12 12 11 10 12
horas WM
709 705 741 584 754
1,145
616
889
755 389
646 728 661 S42
549
758 463 393 730 615 372 433
C U A D R 0 N* 66
PMP REGIONAL DE 48 MORAS PARA SITIOS DE PRESAS
(mm)
Sitio de Presa PMP de 48 horas
PoTtovelo
Marcabeli
El Guineo
Linda Chara
Cazaderos
El Tigre
Palmales
Tahuin
622 575 564 562 54 5
535
648 682
C U A D R 0 N* 67
AVENIBA MAXIMA PROBABLE
Sitio de Presa
Portovelo
Marcabeli
Linda Chara
Cazaderos
El Tigre
Palmales
Tahuin
Reservorios
Ajiteriores
«
-
-
PoTtovelo
Marcabeli
-
Portovelo
Marcabeli
Cazaderos
Portovelo y
Cazaderos
Marcabeli y
Cazaderos -
-
Creager C •
120 100
100 90 85 90 85 80 90 80
75
70 100 100
AMP, Pico
m /s.
8,870
10,300
11,370
10,230
9,660
11,870
11,210
10,550
12,290
10,930
10,240
9,560
6,110
4,990
AMP, Volu -* 5 men Hin 1
722 1,340
1,645
1,645
1,645
2,258
2,258
2,258
2,398
2,398
2,398
2,398
515 370
\J Incluye voluBien de la avenida antecedente.
CUADRO W* 6.8 PI COS DE DESCARGAS MAXIMAS ANUALES
Alio
1957 1958 1959 1960 1961 1962 1963 1964 1965 1966 1967 1968 1969 1970 1971 1972 1973 1974 1975 1976
Rio Calera ARC.Rio Amari l lo
17 104 92
(71) 41 94 41
(6 7) (73) 72
(70) (47)
Rio Amari l lo en Por tove lo
(1T5) ( 81) (115) ( 97) ( 77) ( 85) ( 70) ( 82) ( 96) (132) ( 95) (112)
Rio Pindc
(m^/s)
» RIc ARC.Rio Amari l lo en
(1 l3) (235) (120) (118) (190) (330) (171) (280) (205) (205) (190) (215)
> Puyango Pte« Carre t e r a
(1066J 563
( 760) ( 405)
1254 421 988
(1120) 1302
712 ( 930)
1470
Rfo Tumbes en El T igre
55*5 710
1040 550 920 310
(960) 920
1250 2050
(2400) 704
3400 1760
Rio A r e n i l l a s en A r e n i l l a s
(T32) (200) ( 46) (110) ( 9) (152) ( 4 5 ) ( 97) (180) (182) (240) ( 9-1) (324)
Rfo Zarumi. en La Palma
(132) (154) ( 34) ( 34)
( 2 . 0 ) * ( 1 . 4 ) * ( 0 . 0 ) *
( 90) (800) (100) (142)
( 0 . 0 ) * (165)
( 0 . 8 ) * ( 85) (108) (740) ( 25)
—
Nota: 1)Valores e n t r e p a r € n t e s i s fueron est imados de l a s descargas d i a r i a s .
^ V a l o r e s con * no se inc luyeron en e l a n ^ l i s i s de l a f r ecuenc ia de avenidas
Mo
1957 1958 1959 1960 1961 1962 1963 1964 1965 1966 1967 1968 1969 1970 1971 1972 1973 19 74 1975 1976
Ri ARC,
0 Calexa Rfo
:
2¥ 41 35 44 31 43 34 40 44 55 42 29
—
M a r i l l o R£O Amari l lo
en Por tove lo ARC.
—
68 49 67 58 41 51 42 49 58 78 57 67
—
CUADRO N« PESCARGAS 1
Rio
' 69 MAXIMAS DIARIAS
(m^/s)
Pin do Rio Amaril lo
:
8T 135
81 70
112 185 100 158 117 117 110 122
—
Rio Puyanco en P t e . C a r r e t e r a
—
e Si 296 478 263 507 281 596 714 859 442 585
_
Rio Tumbes . en El T igre
—
450 540
(620) 425
(613) 282 752 509
1085 1914 1980 (514) 1514 1480
Rio A r e n i l l a s en A r e n i l l a s
E 79
113 28 65
6 90 28 58
103 104
54 138
~
Rio Zaruini: en La Palms
90 105
21 21
0 .9* 0 . 6 * 0 .0*
60 600
66 98
0 . 0 * 116
0 .4* 56 71 55 15
—
Nota: 1) Valores entre par^ntes i s fueron estimados de los picos
2) Valores con * no se incluyeron en e l a n ^ l i i i s de l a frecuencia de avenidas.
CUADRO N** 70 lESCARGAS MAXIMAS M DOS DIAS
Rio Calera Rio Amari l lo Rio Pindo Rio Puyango Rio Tumbes Rio A r e n i l l a s Rio Zarumi l l a Alio ARC.Rio AmajTillo en Po r tove lo ARC.Rio Amari l lo en P t e , C a r r e t e r a en El Tigre en A r e n i l l a s en La Palma
1957 1958 1959 1960 1961 1962 1963 1964 1965 1966 1967 1968 1969 1970 1971 1972 1973 1974 1975 1976
2T 37 31 43 31 34 37 41 44 50 38 28
57 43 63 52 40 48 42 49 56 69 55 73
_
7f 100 74 69 98
162 99
147 104 116 97
127
_
5f8 268 403 234 482 241 537 709 750 391 483
—
5 l7 372 543 265 749 376 934
1678 1802
lofs • M k
5T 95 22 47
4 78 21 54 65 66 44
122 _
61 81 18 20
0 0 0
46 453
55 81
0 92
0 47 66
486 15
• Z
CUADRO H* 71
FRECUENCIA DE DESCARGAS MAXIMAS
Intervalo de Recurrencia
Sitio de P^asa
Portovelo
Marcabelf
El Guineo
Linds Chara
Cazadaros
El Tigre
Palmales
Tahuin
S alios
540 1000
1180
^190
1620
1800
290 215
10 affos
600 1160
1400
1410
2100
2350
470 32S
25 AUS
680 1410
1780
1810
2900
3100
790 S20
50 alios
770 1670
2080
2110
3300
3900
1000
690
CUADRO M^ 72
FRECUENCIA 0E VOLUMBNES MAXIMOS DB UN DIA
Sitio de Presa
Portovelo
Marcabeli
El Guineo
Linda Chara
Cazaderos
El Tigre
Palmalts
Tahiiin
(Hm^)
S alios
24 47 60 61 92 tio
17 10
CUADRO
Interwalo
"iQ afios
2g
57 72 74 120 140 2i 16
N** 73
25
FRECUEHCIA DE MAXIMOS VOLUMENES
Sitio de Presa
Portovelo
Marcabeli
El Guineo
Linda Chara
Cazaderos
El Tigre
Palntales
Tahtiln
(ffei^)
5 alios
45 90 110 lis 180 205 34 17
Intervale
10 alios
49 100 125 132 225 265 S6 28
2J
de Recurrencla
alios
33 72 90 91 ISO 190 48 25
DE DOS
50 alios
37 80 100 103 170 230 70 32
DIAS
» de Recurrencia
» alios
57 120 155 153
290 365 80 38
50 alios
65 140 180 xn 350 450 112
51
CUADRO N* 74
OEPOSITOS DE SEBIMENTO EN LOS RESERVORIOS
S i t i o de P r e s a
Portovel©
Marcabeif Linda C3iara
Cazaderos
El Tigr®
Palmales Tahufn
Area de
cuenca
Kia
1080
2220 2810
4020
43 gf
730 490
Reservor io
a n t e r i o r
Por tove lo Marcabeif
Poxtovelo
Marcabel l
Cazaderos P o r t o v e l o
f Cazaderos
Marcabeli y Cazaderos
C o e f i c i s n t e de trar5,sposici6n
1.12
1.03 0.99
0.9S
0.94
- V —
1.18 1.24
Flu j o de Pr<Httedio
m^/Kin^
1S12
1390
1336
12.82
1269
1593 167*
sediraento anual
Hm^
1.63
3.08
3.75 2 .28 0 .98
5.15 3 .68 2.38 5.56 0.92
0 .78
0.65
1.16 0.82
DepSsito en e l Reservor io
10 AHos Hm^
14.4
27.2
33.1 20.1
8.6 45 .4 32.4 21.0
49.0 8.1
6.9
5.7
10.2 7.2
SO Alios Hm3
71.1
134
164 99 .5
42 .8
225
161 104 243
40.2
34.0
28 .4
50.6 35.8
C U A D R 0 N^ 7S
ESTACIONES HIDROLOGICAS PROPUESTAS
Estaclones Propuestas Punclones Aparatos a Instalarse
Rio Arenillas en Tahuin Escorrentiaj Sedi-(Primera Prioridad) mento.
Mira, Limnlgrafo, Mue£ treadores de Sedimento en suspensldn y del lie cho.
Rio Pindo en Portovelo (Segunda Prioridad)
Escorrentla, Sedimento.
Mira, Limnigrafo, Mue£ treadores de Sedimento en suspensi6n y del le cho»
Rio Puyango ARC—' Rio Marcabell (Primera Prioridad)
Escorrentia, Sedi-mehto.
Mira, Limnigrafo, Mue£ treadores de Sedimento en suspension y del le cho.
Rio Puyango en Puente Carretera (Primera Prioridad)
Sedimento Muestreadores de Sedi-mentos en suspensi6n y del lecho.
Rio Puyango ABC- ^ Que brada Cazaderos™ (Primera Prioridad)
Sedimento Muestreadores de Sedi-mentos en suspension y del lecho.
Quebrada Cazaderos ARC Rio Puyango-Tum-bes (Segunda Prioridad)
Escorrentia, Sedimento.
Mira, Limnigrafo, Mue^ treadores de Sedimento en suspension y del lie cho.
Rio Zarumilla en Paj males (Segunda Prioridad)
Escorrentia, Sedimento.
Mira, Limnigrafo, Mues^ treadores de Sedimento en suspension y del lie cho. ""
_!/ ARC = Aguas arriba de la confluencia con .......
2J ABC = Aguas abajo de la confluencia con ...I....
ZJ Instalada, falta activar.
hoja 1/2
C U A D R 0 N** 75
ESTACIONES HIDROLOGICAS PROPUESTAS (Continuacion)
Sstaclones Propuestas Funciones
Quebrada Mancora en Papa_ Escorrentia yalillo (Segunda Prioridad)
Aparatos a Instalarse
Mir a
Quebrada Seca en Pajari^ Escorrentia tos. (Segunda Prioridad)
Mira
Quebrada BocapSn en Averia (Segunda Prioridad)
Escorrentia Mira
Quebrada Angostura en Cabuyal (Segunda Prioridad)
Escorrentia Mira
hoja 2/2
C U A D R 0 S** 7€
ESTACIONES METEOROLOGICAS PROPUESTAS
Estac3.6n Propuesta Funclones Aparatos a Usarse
1/ Arenillas~ (Primera Prioridad)
Precipitaci6n Pluvi6metro y Pluvi6 Evaporacion grafoj Tarique ciase^A, Temperatura, Terro6nietro, Anem6metro, Viento, Humedad, Psicr6metro, Heli6grafo. Heliografla
Buenavista (Tercera Prioridad) Precipitacion Pluvi6metro
Cazaderos (Primera Prioridad)
Precipitaci6n Pluviometro
Chaguarhuayco (Segunda Prioridad)
Precipitacion Pluviometro
El Limo (Tercera Prioridad)
Precipitaci6n Pluvi6metro
El Mango (Segunda Prioridad)
Precipitaci6n PIuvi6metro
Capit^n Hoyle (Hda. Cazaderos) (Segunda prioridad)
Precipitaci6n Pluvi6metro
Carrizal (Segunda Prioridad)
Precipitacion Pluvi6metro
Cherrelique (Segunda Prioridad)
Precipitacion Pluvi6metro
Cotrina Primera Prioridad)
Precipitaci6n Pluvi6raetro
1/ Debe reubicarse la estacion.
hoja 1/3
C U A D R O N" -76
ESTACIONES METEOROLOGICAS PROPUESTAS (Continuacidn)
Sstaciones Propuestas Funciones Aparatos a Usarse
Cura Tinoco (Segtinda Prioridad)
Precipitaci6n Pluviometro
Guanazan (Primera Prioridad)
Precipitacion Pluviometro
Hcda. Fernandez (Tercera Prioridad)
Precipitacion Pluvi6metro
La Cuca (Segunda Prioridad)
Precipitacion Pluvi6metro
Las Lajas (Segunda Prioridad)
Precipitaci6n Pluvi6metro
La Victoria (Segunda Prioridad)
Precipltaci6n Pluvi6metro
M^ncora (Segunda Prioridad)
Precipitacion Pluvi6meiro
Marcabeli (Primera Prioridad)
Precipitacion, Evaporaci6n5 Temperatura, Viento, Humedad, Heliografia
Pluvi6metro y Pluvi6 grafoj Tan<|ue Clase"~A, Te rmome t ro, Anem6me tro, Psicrometro, Heli6gra;fo«
Pampa Ucumares (Tercera Prioridad)
Precipitaci6n Pluvi6metro
Plateritos (Primera Prioridad)
Precipltaci6n Pluvidmetro
Portovelo (Segunda Prioridad)
Precipitaci6n Pluviografo
hoja 2/3
C U A D R 0 N® 76
ESTACIONES METEOROLOGICAS PROPUESTAS
:staciones Propuestas Funclones Aparatos
'uyango Primera Prioridad)
Precipitaci6nJ Evaporaci6n, Temperaturaj Viento, Humedadj Helioqrafla
Pluvi6metro y Pluvi6 grafo, Tanque ciase^A? Terraometro, Psicr6inetro, Heli6grafo, Anemdmetro.
iuebrada Angostura Segunda Prioridad)
Precipitacion Pluvi6metro
iuebrada Peflas . Segunda Prioridad)
Precipitaci6n Pluvi6rnetro
iuebrada Seca Segunda Prioridad) Precipitacion Pluviografo
Jlo Chico Tercera Prioridad)
Precipit'aci6n Pluviometro
?ahuin Segunda Prioridad)
Precipitaci6n Pluvl6,metro
vvecilla Terc^ra Prioridad)
Precipitaci6n Pluvi6metro
.hoja 3/3
LISTA DE LAMINAS
1. CueBcas <fel Proyecto
2. Mg|)a de Isoyetas JfediM Mmles
3. Variacidn de l a Piecipitacida Ifedia Anual OJH l a ele¥scidn 4. Pollgcmos Hiiessen para la Tierra a Irrigarse
5. Avenida M&ima Probable, Sitio & Piesa Porto-v^lo 6. Avenida Maims Probable, Sit io «fe Piresa f^rcaielf
7. Avenida Ifeima Probable ^ Sitio <fe Piesa Lina GhaTa 8. Avenida I^ ima Pst)bablej, Sitio ^ Ptesa Cazatfexos 9. Avenida ^&:iffia Probable, Sitio de Piesa El Tigre 10. Avenida MSxisa Piobg^lej Sitio <fe Pissa Palmales
11. Avenida BUxiiBa Probable^ Sitio * Presa T^ufn
12. FreciBiicia ^ Avenicfes, Rio Calera A.J. Mo Mari l lo 13. Fxeaancia dt AvenidaSj, Mo AmarillG en PortovBlo
14. Frecmncia de Avenidas, R£o Pindo A,J. Mo Mari l lo 15. V•mamna.^ <fc Avenidas^ Mo Puymgo en Ptjente Carretera
16. FreciBRd-a de Avenidas^ Mo 'Tiriies en El Tigte
17. Frecuencia cfe Avenidas» Rfo Zanaailla en La Palma 18. Fiecisncia <ki AvsnidaSj Rio Axenillas en Axenillas 19. Vaxiacidn <fel fiao cte Avenidas con el km& (fe CiKnca
20. Variacidn <tel irelumen Mixise de Avenida <fe Hi Dia con e l Area cfe Cusnca 21. Vaxiacien ^ 1 vol^ai»n MSXJJBO ^ Awnida de los Bias con el Area ^ Cienca 22. Avenida <te 25 Afcs, Sitio <fe Presa Portovelo 23. Avenida ^ 25 An>s, Sit io & Piesa Maxcabelf
24. Avenida & 25 Afios, Sitio sfc PiBsa Linda diara 25. Avenida & 25 Aifos, Sitio ^ Ptesa Caza^TOS
26. Avenida ^ 25 Atos, Sitio de ?ms& El Tigie
27. Avenida & 25 AflDS, Sit io <fe Presa Palmales.
LISTA DE LAMINAS (CONT)
Liiaina
28. Avenida de 25 Afes, Sitio <fe Piesa Tahtdii 29. Curva <fe fedinentos A&iKnsianal 33. CurvE <te Sedin^ntes para Mo PiQrangc en Pisnte Carretera
31. Curva <fe Duraci&i de Caudal es Marios para. Mo Pi^ango en Puen-te Canutera.
32. Estacimies Hidroldgicas y f%teorol6gicas Pstjpuestas.
&.OtK) LAMiNA - 3
1 0 0 0
aoo
2
2 o o > Ui
Ui
iOO
(L03Pi«0SJ ( I lc-£=|.£U£kl&..HiZfl8l£tQ..-.L- i |..J..,.. i~
200 400 eoo I «oo i-GOO l e o o i.«oo
VARiACIOiM DE PRECiPiTACiON MEDIA ANUAL CON LA ELEVi^ON
fcoo afioo 2.aoo £#00 a s o o
PRECiPITAClON MEDIA ANUAL EN MM
CLIMATVLMICAS CXISTINTE* £Kl&:iM CUIUnUHlCiU. STATUtU
I O
^ PLUVIVMETRtCA* EXWTENTES V CXIftTiNC PMCtnTAtltN STATION tSTANi^RI tACE)
. I UMNIMETRICAS CXISTENTES A | EXISTING STREAM tAtIN STATI9N
LIMNtCRAFICAt EKISTENTC* EXItTIH* STREAM •A«INSTATION (RECM^FR)
UMtTES •ECUmCA •ASIN MUNkARY
UNITES K SUtCUENCA SUIBASIN BtUNlARY
S«HIETAS ANUALES IS9HYETAL ANNUAL
S' 1^1
COMISION MIXTA ECUATOWANO PEftUANA PARA EL APKOVECHAMIENTO
OE LAS CUENCAS HIDROGRAFICAS IINACIONALES
PUYANSO TUMIES YCATAMAYO CHINA
PROYECTO PUYANGO-TUMBES
ISOHIETAS MEDIAS ANUALES
H ^K0A » C
If C» •M FECHA A OSTO 1977
^y^/^ /- / ?
CONSORCIO INTERNACIONAL PUYANGO-TUMBES
^ t j
«^
z
U 0 0 #
0OOO
«ooo
7 00O
ftOOO
s oee
4 000
sooe
coos
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-
r~
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