Transcript
Page 1: SITÜflCIÓíl flOTICinS i Eimiií ÍO HIMGilSlfl

F - F Í A . Í M Q U E : O . C O M C E R X A D O

mmn

l 441 AMO lli Apartado N." 466 Viernes 17 de Enero de 1913 Teléfono N." 365 Redacsión y Adminlstraciénr BARQUILLO, 4y 8

DEJIMOS VJD^OTROS 1 U * > CftRTERIl

SITÜflCIÓíl flOTICinS aCTUñlA ñlt OÍDO...

Desmoclies y desbandadas. L a po l í t i ca m a q u i a v é l i c a d e r c o n d e ríe

S.omaKoiies v a , d a n d o su f r u t o n a t u r a l . L o s r e p u b l i c a n o s c o n s c i e n t e s , los q u e

p iensan y d i sc i i r r en , v a n c o m p r e n d i e n d o que e n t r e ellos l o s h a y q u e , m á s q u e del r ég imen q u e def ienden , se p r e o c u p a n de vivir d e e s p e r a n z a s c o r t e s a n a s . - ,

L o s r ad i ca l e s , p o r s u p a r t e , s u jefe^ so­bre t o d o , n o q u i e r e e m i t i r o p m i o n d e ü -a i t iva sobre la vis i ta de l vSr. A z c a r a t e a Pa lac io ; h a y e n t r e e l los , sur e m b a r g o , qu ien , po r a m o r á lo q u e ca iga o a lo míe se p i e r d a , si Uega á ser, i n v i t a d o a a c o m p a ñ a r al d i p u t a d o l eonés , ,no h u b i e ­ra h a b i d o m e d i o de h a c e r l e sal i r d e ia regia e s t anc i a , s in a n t e s p o n e r la m a n o ,wbre los S a n t o s E v a n g e l i o s , en, p r e s e n -t ia de l m i n i s t r o de G r a c i a y J u s t i c i a .

E n t r e los c o n j u n c i o n i s t a s , c u y a r e u n i ó n tendrá l u g a r h o y , á l as seis de la t a r d e , puede d e c n s c q u e n o todos h u b i e í a n ido al P d U c i o . ni s i q i u e í a h u b i e í a n a u t o r u a -ao al S A / c á i a t e , en el caso de q u e es te les h v b i c i a c o n s u l t a d o a n t e s de la l e g i a pisi ia, p u e s m á s d e u n c o n i u n c i o n i s t a : i e e q u e el S r . A / c á i a t e no p u e d e h a b e r Ido' á Pa l ac io c o m o lefe de t a l a g i u p a -ción, p i e c i s a m e n t e en el ñ u s n o d ía c u que la P r e n s a toda p u b l i c a b a u n m a n i ­fiesto, e n el q u e se l a t i h e a b a el firme p ro -pó-,ito de hace i c u a n t o l u c i a pos ib le pa ­ra d c u o c a r e l r é g i m e n n i o n á i q u i c o

D e l a s t r e s g r a n d e s a g i u p a c i o n c s en que e-.tán d iv id idos los r e p u b l i c a n o s es­paño l e s , sólo los l e f o r m i s l a s son los q u e ansí Iban u n p i c t e x t o c u a l q u i e í a p a r a d a r a n \ i v a , m á s ó m e n o s d e s m t e i e s a d o , a ia M o n a i q u í a , 3 es le m o m e n t o s u t g i ó e n gl m i t m de ^Murcia, c o n d u c t a l e p r o b a d a L e i r a u í a n t e m e n t . e n el man i f i e s to d e la C o n i u n c i ó n .

E s t o e n c u a n t o a l e s t a d o a c t u a l de l p a r ­t ido l e p u b l i c a i i o , y s o b i e t odo , al e s t ado d e á n i m o .de s u s p r i m a t e s . L a s m a s a s , e l p u e b l o , q u e c r e e n los r e p u b l i c a n o s q u e p&tá ó e s t a b a á s u l a d o , ¿ p e n s a r á c o m o p i e n s a n los p r i m a t e s , q u e v i v e n de M a -ririd, p o r M a d r i d , y e n M a d r i d ? _Cicerno» q u e n o , y e s p c i a m o s q u e el t i e m p o y los h e c h o s n o s d a r á n la r a z ó n .

D a d o n u e s t r o t e m p e r a m e n t o i m p r e s i o ­nab l e y t a n d a d o á l a s n o v e d a d e s , p a s a ­dos NJ los p r i r a e í o s m o m e n t o s d e lo q u e h a n ' d a d o en l l a m a r a c o n t e c ñ n i e n t o pol í ­t i co , no '-otros no v e m o s e n todo es to m á s q u e u n es t ado ne rv ioso d e c i e i to s h o m ­b r e s q u e , á t a i t a d e re f l ex ión , se h a n d e ­j a d o l levar d e c i e i t a s h a b i l i d a d e s q u e de­j a n d e se r lo u ñ a vez q u e ese e s t ado n e u ­r a s t é n i c o de ja s u p u e s t o á la n o r m a l i d a d . L o s l ibe ra les t a m b i é n , p a s a d o s aque l lo s p r i m e r o s m o m e n t o s , en los q u e apa rec i e ­r o n u n i d o s a n t e la i n v i t a c i ó n p e r s o n a l p a ­r a q u e todos y c a d a uno d e el los coope­r a r a a l a po l í t i ca del c o n d e , y v i e r o n he ­c h o el r e p a r t o de c a r t e r a s , y a n o p e n s a ­r o n lo m i s m o q u e p e n s a b a n aque l l a cé ­lebre n o c h e , en l a q u e c a d a u n o se veía un t e el Cruci f i jo , j u r a n d o el c a r g o de con­se je ro de la C o r o n a ; c u a n d o la r e a l i d a d v i n o á ser c o m o u n p o d e r o s o s e d a n t e q u e c a h n ó s u s n e r v i o s , y a h a b í a d e e n t r e ellos q u i e n , m e s á n d o s e los cabe l los , se d a b a d e c a b e z a d a s c o n t r a ? l a p a r e d p o r h a b e r e s t ado t a n s u m i s o , q u e n i s i q u i e r a se h a ­bía a t r e v i d o á p r e g u n t a r al m a q u i a v é l i c o c o n d e p o r c u á l e ra s u p r o g r a m a d e g o ­b i e r n o .

' D e l m i s m o m o d o , en b r e v e los r e p u b l i ­canos , q u e v a n j ' a d á n d o s e c u e n t a de l j u e g o , c o m i e n z a n á re f l ex ionar 5 á p r e ­g u n t a r s e : ¿ E s q u e s in a b j u r a r de m i s con­v icc iones de r e p u b l i c a n o h o n r a d o y d e ca-oallero co r t é s p u e d o y o aconse j a r al jefe :ie u n E s t a d o m o n á r q u i c o los m e d i o s d e conse rva r el r é g i m e n q u e h e j u r a d o de-

, r r i ba r? ¿ E s q u e p u e d o y o — d e b e s e g u i r d ic iendo ese r e p u b l i c a n o — a c o n s e j a r con-i r a l as ideas de aque l los q u e 'me h a n da ­do su r e p r e s e n t a c i ó n y q u e n o q u i e r e n o t r o r é g i m e n q u e el r é g i m e n r e p u b l i c a n o ?

E s t o , »iue es c l a r o como la l u z de l día p a r a tod<j e n t e n d i m i e n t o m e d i a n a m e n t e o r g a n i z a d o , lo es s e g u r a m e n t e p a r a t oda p e r s o n a q u e al final de e s t e e n r e d o n o v e a m á s q u e u n m e d r o p e r s o n a l , ó , c o m o n o s decía u n vie jo po l í t i co , u n d e s m e d i d o afán ' d e ves t i r la casaca m i n i s t e r i a l , y de és tos h a y m á s de u n r e p u b l i c a n o q u e h a s ­t a h a e s t u d i a d o y a s u s a r t í s t i cas p o s t u r a s e n la c á m a r a r eg i a , c r e y e n d o q u e v a á ser c o n s u l t a d o .

D e todo es to , á n u e s t r o j u i c io , ñ o q u e ­d a r á m á s q u e u n a cosa b i e n def inida y c l a ra : E l d e s m o c h e de los p a r t i d o s t u r ­n a n t e s y la d e s b a n d a d a d e la C o n j u n c i ó n , y ta l vez la p é r d i d a d e la y a poca p a c i e n ­cia d e a l g ú n r e p u b l i c a n o q u e , e n s u a f án d e ser a lgo m á s q u e cana r io sono ro , sal­d r á po r las o re j a s d e la c a b a l g a d u r a r e ­p u b l i c a n a , a u n c u a n d o sepa q u e se. ex ­p o n e á la rechif la d e s u s p rop io s cor re l i ­g i o n a r i o s , 3' a l r i d í cu lo de c i e r t a s cosas q u e d e b e n e s t a r mu.v p o r e n c i m a d e las a m b i c i o n e s h u m a n a s .

R. ASCHAM

Lerroux y la Conjunción. Alejandro Lerroux, buscando la revancha y no ol­

vidando que fué Azoárate quien en pleno Congreso lo expulsó do la Couj.uncióu ropublicanosocialista, dico ahora que «61 no iría á Palacio aunque lo lla­masen, que no lo, llamarán, porque no es «sabio» ni presido el Instituto do Reformas Sociales», EstaJ3 sangrienta.? ironías de Lerroux definen pcrlcctamen-te,su actitud, con respecto á esa «terrible» Conjün-ciüü, formada por personas y camarillas que se re-l>clen. Porque hora es ya do decirlo con todas sus

Scío q u e ocupa e l Gobierno civi l , destacóse l ina Comisión de ellos, q u e subió a l despa­cho de l gobei-nador, haciéndole e n t r e g a d e u u p l iego cóu las conclusiones que se r í an aprobadas en la Asamblea de por lá t a rde .

E l gobernador , después d e oír á los co­mis ionados , asomóse al ba lcón de s u des­pacho oficial, dando repet idas grac ias á los inaii ifestantes po r la ac t i tud correcta que li^bían g u a r d a d o , y, promet iéndoles t ransa iiiitír al Gobierno de S. M. las aspi rac iones formuladas en s u presencia .

La Asamblea. M U R C I A 16. 17,30.

E n el Circo Vil lar se ha reun ido esta tar­de, ,bajo la, pres idencia del senador señor García , la Asamblea de hue r t anos , convo­cada, pa ra , p^rotestar d e la de tentac ión de aguas qiíe se liace en el r ío Segura , con perjuicio de a lgunos te r renos .

E l Sr . García hizo uso de la pa labra , co­m o pres idente de la Comunidad de régaii

Ictran, echando al suelo do un puntapié ese «coco» t es , expl icando la significación y alcance ¡'cvolueionario que sólo sirve para espautar íi'loa go­rriones do la iK¡lítica; monárquica.

La unión, y por lo tanto, la fuerza do los republica­nos en Espaila al íracasat deñnitivamcnte • aquel in­tento de partido único, al que se quiso ir, en. la Asamblea del liírico, ha sido y es en los momentos, actiudcs una dorada mentira, una frase hecha., ¿Quiénes forman eí a Conjunción hoy? Azeárafce. y Melquíades Alvarcz, tabique iior medio do-la Monar­quía, y separados por un abismo del resto de sus «couchaionano-,» Avenate, poi eji^raplo, m hizo su ^ »-, ni podía hicoüís, aquellas pihbias do Pablo Ifilrsns, induciendo al aknfado poi^onal en plen% C uoara

ÍJO'} Mjcuhstas, en g im númo'o, 5 con ra^ón, no <abe dudí, dicen que cllo^ no pre<len ni dtben avu d II 1 l<>s lepubliCTio-,, pueMo que e'.tos en dtfmitjva 11 PKMntii un pattido buigue'- Soiiauo, con sir«tir tullí», que no llega siquitia á veinte amigos, odia a Tjf!rou\ muy coidnlmcnlc, poique le t«me, poi quo lo llene fu^idn \ poique recueidi lo=s foiniida b'< ^ Mjnileos que Leuoux le ha lido, vohicndole "il tin !a t-^pald^ con un aesto despiccnti-so

Y tíd i \ n á pnidtnte distancia de unos j de otro-., r-t m lo fidciHlcs taiiibiin dentio Je fia pinto ictrii V remendidi Conjunción

Las «entes, que no lf^no^^n estas co-.as afiijinn que csT visita nunoi ib l í , tnn comentada en estos

del acto. A cout inuac ión hab la ron el d ipu tado se­

ñor Diez Gui rap y otros oradores, todos los cuales se expresa ron en análogo sent ido. ' E u la A.samb!ea se tomó el acuerdo de nombrar u n Comité ejecutivo para que so­licite del Gobierno la suspens ión del expe ­diente de concesión de las aguas del vSegura.

También se acordó, en medio del niaj 'or en tus iasmo, que u n a Comisión de regan tes vaya á Madrid en t r e n especial, para hacer las ges t iones necesar ias .

E l S í . Plaábls h a vivido s iempre alejado dte l as l uchas de los par t idos polí t icos, pero ahora diice en su car ta que acude gus toso a l l l amamien to que ha hecho el Sr. Maura á las clases n e u t r a s y t raba jadoras del pa ís .

L o s conservadores s^ proponen celebrar el d ía 23, san to del R e y , con u n banque te en la Maisón Dorée.

Nueva abad. H o y se celebró, con toda solemnidad, el

acto de t o m a r posesión de la Abadía de Nues­t r a Señora de Monitaerrat, el nuevo abad pa­d re Marcet .

E l exce lent í s imo señor Obispo de la dióce_-s is , doctor L a g u a r d a , Se propone ir el h iñes á felicitar al n u e v o abad y á dar le su bendición.

T a m b i é n i rá á sa ludar le una Comisión del A y u n t a m i e n t o de Tar rasa , de donde es na tu ­ral el padre Marcet .

DB PARÍS POR TEIvEGRAFO

S o b r a R o c h a t t ® . P A R Í S 16 10,30.

Ed duec tü i del pei iód.co Le Matin ha Ji-l ig ido u n c a b l e g i i m a al Pi^-.idti i te de la Repúbl ica m e j i c i a a , p i -egui i tá»le e si f i a ciei to qne el banque io Rcnhct te s- pi '-eib-t l i b i emente poi las calles cíe Méjico

El Hi t enogado contesto que n o e n c ic i to el hecho

C u e s e jcjtií, s in cmba igo , que Roche t te está en aquel pc í s , disfia ' ido", p a i a l iuu

dns qui/,1 dctt imno eu h Conjunción un iiompm J e las pe-,quisas pollcí cas, que le pei'-i-íih ' dceidisuao poi c i-,i todos los que en (SÍS fi | gucn sin descanso.

Los au iopss dramáSíoos. P A R Í S I O . 12.

E n la .Sociedad de A u t o i e s Eiat icoses, du-l a n t e el ú l t imo año, ha llegado el n u m e i o de socios á la cifia de 5.400.

POR TELÉGRAFO

Un i i t ig íc eúi*íose< P A R Í S 16.

E l T r i b u n a l 'civil de Eagignan, ' ' l ia j í f)ro-nuuc iado una sentencia que viene á estable­cer ju r i sp rudenc ia sobre u n a s u n t o d e L q u e Se ocnpa la P rensa con ex tens ión .

T ra t ábase de u n proceso civil en tab lado por e l Ábate I m p e i i , párroco de Tour tour , contra el Obispo de la diócesis áp Tolón, al qne lec lamaba una indemni /ac ión de diez mi l francos, en concepto de d iños y per­juicios poi habe i le des t i tu ido de sus funcio­nes p a i i o q u i d e s

La decis icn del T r ibuna l civil de Lag ig -iiaíi, l i i s i l o en uu t o l o ^.onttaiia a l i s pictensii^ne» del Abate I m p c i l .

Ra/r>n i su s^ní-^iicil ea el hcclio de que

LOS BALKANES

i Eimiií H i i Los Jóvenes turcos.

POR TELflGRAFO

CONSTANTINOPtA 16.

A u n q u e la noticia carece de carácter ofi­cia!, se sabe que la Pue r t a t iene redíicta,da la nota que h a de „enviar á las .potencias como respues ta á la que ha recibido de és­t a s , cuyo t ex to ya conoce. _ .

S igu iendo el s is tema, ya viejo en los orien­ta les , la respuesta no es concreta n i siquie­r a en lo referente á Aildrinópolis . P ide aclaraciones á lo y a manifes tado, y di r íase qne va buscando u n alarganiiei i to de la si­tuac ión .

Pd esti lo es u n a mezcla de firmeza y de cor tes ía que le hace un verdadero modelo de esta clase de documentos .

E n estos días el par t ido de J o s ,Jó\''enes tu rcos da mues t r a s de vivísima agitación. S u s miembros celebran constantes reunio­nes , cuyo resu l tado gua rdan con el mayor s ig i lo .

Por si .se t ra ta ra de trabajos de conspira­ción, el Gobierno h a tomado ex t raord inar ias precauciones , y corre el rumor de que se lian pi icticado a lgunas mis iones .

S i n R 9 ^ i a ! a s . I^OMtRI S X6, 12,45.

LA KLECOiÚN FKAIICESJI

ÍO HIMGilSlfl MM. Poincaré y Paois.

POR TELÉGRAFO

P A R Í S ^16. 9,35.

Se hacen muchos calendarios acerca dtí lo que resul tará en la tercera autevotaeión.

Los miembros de la Unión democrát ica y muchos radicales apoyan á Poincaré.

Pañis cuenta con los sufragios de I03 radi­cales socialistas.

La mayoría de sus par t idar ios son sena­dores amigos de Combes y de Clemenceau.

Los progres is tas dicen que pensaban vo^ t a r por R ibo t ; pero que en A'ersaires, eu su mayor ía , lo, ha rán por Poincaré. Otro tíbít» h a r á n los conservadores y los monárqii icos.

_ H a y un elemento político cuya significa­ción y más aún, cuyo número," h a n ' d e ser m u y impor tantes para decidir el resui tadu de la votación. Es te e lemento es el repre­sentado por los socialistas unificados, qua son setenta par lamentar ios . Su voto será u n í n i m e y dará, por lo t an to , al candidato favorecido por él una ventaja de 110 sufra­gios sobre su contr incante .

' Janrés , el lea-der socialista, ha anunciado ' que votará á Poincaré P"~s lósriro s'Tjoncr que todo el pa i t ido h i i á lo misino

La expectación que dc-p'eit<. la clcf^ioa es e P T m e l o d o el mun I0 c o n - K U ^ ^ I IUO

H i s t a la hola p iesente no ha venido de n inguna de ' a s elecciones de quc se a '13 Cous tan t iuopla n i n g ú n despacho post d n i ; i e c u t i d o , ha piodiicido las cabalas y Jos telegiáfico p i i a l o , delegados otomanos. ¡ comén tanos que en esta, t omo ta i l i io io ,e

Es tos niuéstraní.e inquietos ant^, ta l ca- ; reciieula n n ^ i m a en que h a \ a ¡U'^hado t an no 6x14c n - n g a n a ley cp'e pt eda s e n u d e j i e n e í a de not ic ias , y lo mismo edos que los guau n ú m e i o de candid i tc fundamcnt-Q á la d e t m r d i," l i d o cpie taní-1 pknipo te i ic ia i ios de los países ali idcs ignO' poco exis te n i n g ú n cont ia to en t i e el Píela- n n á que puede obedece, este des tcostuur do V el si,_^-dote, que pud ie ía serMt al úl- i b r i d o silencio

lis iJiimamcio ccntia su \olnntad y sus idciles El ex empeíadcp de! Paralelo se flota las minos

do guslo, Mendo en pei^pcctua una jtlatura IJe Pablo Iglesias j di Soinno no dina j o tanto. Picn-ío J Lerioux, y sin el mistaron roajunncnisla, ¿á qué quedan reducidos estos dos l^.'^-os dislocados, es-perialmonto el icgocij.inte I) RodiMo"

Pleito es eote, en \eidid, que muv relatmmente nos mteiesi: poio Ir opinión, ju^to es reconocer que le de<hcd algunos rotnentai ios.

Do tmlos modos, la le^endi =6 desvanece. La «em-pavoicccdoia» Conjunción lepublicanosocialisti, ya sabemos de dondi \iene v vilire ÍIMIO adonde va A nmguní, part-e Lcuoiix, á lo suyo

CURRO VARGAS

Nuestro querido director, D. Án­gel Herrera, salió ayer de Ma­drid con dirección á las provin­

cias del Norte.

t i m o de mstific ición p m la obtención de I i c i n t u í ' d c v i g i l a en concepto de nideni-n i /ac ión {IOÍ daños •% pci juicios

Los futnai lopaa de op io . P A R Í S T6 . 11,50.

JM Toldan, leíe de Policía de Ni7a, ha des» cnb ic i to en la ta l le de Ki/c i i ra , u n est ible-cnmei i tü t i lad^s t ino donde se íumaba opio, á imi t icion de los ins ta lados en los países cue i i t a l c s

1 1 l*olicí I se ha incautado de todo el m j b i l n i i o , que era excelente , y de u n a g i a n can t idad de opio y de p ipas .

N o se hd p iac t icado n i n g u n a deteiicióa.

POR T E L É G R A F O '

Esl, 93,ueya Ya»>k. / • •'Nvf.vA YoTj-'k 16. .•

L;i hue lga de ope ra r io s /de tejidos conti­nua en aumento . ,' / , Puede cateular.sé en i4'5.ooo los obreros , t a n t o hombres como miij'eres, qué han aban­donado el t rabajo . • '

De la impor tanc ia de esta hue lga da su­ficiente idea el hecho de cine-sólo en el dis­t r i to de Nue\ 'a York hnj parados 35.000 ope­rar ios de esa indus t r i a .

£19 Lsn^reS. L O N D R E S 16. 13.

I.a hue lga de chmi/feurs ¡ cont inúa s in so­lución.

No se v i s lumbra esperanza a lguna de arreglo , pues ni los chauffeurs n i los pro­pietar ios de grandes ga rages mués t r anse propicios á transitfir ni un ápice en la obs­t inada defensa de sus respect ivos derechos.

E n l ^ o n t p e l i l s p .

M O N T P E T . I . I E R I D .

íse luí d^-clniado la huelg-a genera l , que­dando in t e r rumpida la salida de bateos . La hue lga t iene carácter pacífico.

D H M U R C I A

••'Ji.lW#

P O R T E L É G R A F O

Ordenas dai Ear. S A N P P iLRSTiuA^.C) iñ

E l Zai h a le levado al g i a n duque Mi¿ue l A le^a^d lo \ \ l t ch de las obligaciones que le con l ena el manifiesto i m p e r n l del 14 de Agosto de 1904, en c a h J a d de regente , para el í ISO de que fa l leee ia el Zai an tes de la mayoi ía de edad del p iesui i to he iede io d d t iouo .

Un (fukasex establece sobre l a p^ r^o in , bienes y negocios del g i a n duque J l igue l , una tu te la especial baio l i duecc ión ¿upe-u o t del 7dr.

E n lo sucesivo, sus bienes , muebles é in­muebles , serán adifiiiiit,trados por el I m p e ­r ial Pa t r imonio . '

oatra un impuesto POR TELÉGRAFO

i l a n s f @ s t a O i Ó n * M:URCL\ ló . 15,10.

Se h a celebrado, con el mayor orden , la anunciada mani íes tac ión, que se proyectó para pro tes ta r contra los impues tos recien­temente creados sobre las carnes .

D u r a n t e toda la m a ñ a n a no cesaron de l legar t renes conduciendo centenares dé l iuer tanos , que venían para as is t i r á la ma­nifestación 3' pasa tomar par te en la As;uii-blea que habrá de celebrarse esta t a rde , y en la que se pro tes ta rá de la de tentac ión de aguas de tpie es objeto el r ío vSegura,

De la Casa Real Audiencias.

vS. M. 11 R e m a Doña Victoria i i c ib ió ayer en audiencia á las señoias condesa de Chen­te y m a i q u e s a del VadiUo

T a m b i ' n lecibió la .Sobeiar i á una Comi­sión del Comité local an t i tubc icu loso de San vSebastián, p ies id ida poi el doctor Casta­ñeda.

Los comisionados dieron cuenta á la Rei­n a del éx i to q u e ob tuvo el l l amado «d ' ' de la tuberculosis!), d u r a n t e el que se rcc .1.Li­rón m á s de 35.000 pese tas , que serán desti­n a d a s á socorrer á los tuberculosos pobres y á combat i r t an temible dcl^tiLii

Ea , Re ina .Doña y i c t o i í a se n i te icsó m u ­cho, dando la enl iorabuen i á los comisio la-dos por el éx i to obtenido

Da ^asao. La Re ina Victoria , acoi ip icada de sus

he rmanos los Pr ínc ipes i l s m i c i o v i^eopol-do, paseó^ ayer m a ñ a n a poi la Casa de C un po, recorriendo después - i l g m i s calles de 1a población.

El iRíanfa Don Feí'nanda S. A. cont inúa mejorand") de la l e s o < que

recibió en el brazo' i/,quieuV ' n t c p-^cos d í i s al .ser despedido e n el Campo d e i ' M o i o de ' caballo que montaba,.

Todas las personas de la Real Fami l ia es­tuv ie ron en el palacio' de la Cuesta de la Vega , v i s i tando a! her ido.

Por la tarde le fué pract icada á ís. A. por el doctor Mart ínez Ángel la tercera cura , que fué presenciada poV la Reina madre .

El Cardenal Vico HOY, FSESTA DE SAN ANTONIO ABAD, CELESHA SUS DÍAS EL EMINENTÍS IMO

CARDENAL ñflONSEfaOR VICO. CON ESTE

MOTIVO, «EL DEBATE» Y LA ASOCIACIÓN

DE JÓVENES PROPAGANDISTAS, F E L I C I ­

TAN REMOIOA Y CARI f iOSAaENTE, AL

PURPURADO INSIGNE, QUE TAN GRATO

E I N O L V I D A B L E RECUERDO HA DEJADO

ENTRE NOSOTROS.

3a&~-o- 9- *-AS^^S^B£R

arceíona

que fertiliza con su caudal muchas exten­siones de terreno^ de esta comarca con per­juicio de otros.

E l gobernador había tomado t eda clase de medidas , adoptaudo grandes precaucio­nes . La Guardia civil se reconcentró, y l a s calles qne había de recorrer la manifesta­ción fncion t o n u d a s mili tai men te poi fuei-/ a s de .Segundad y de POI'CÍT Afoi iunada-inente , todas estas piecauciones i c su l t a i on i nnecesauas , pues en n i n g ú n momen to se al te ió el 01 den.

A las once de la mañana o igamzóse la manües tac ión , en la que f o i m i i o n al iede-doi de 15000 p ^ i s o n i s , según cálculos he­chos L i m lyo) p . . i te de fos manifes tantes Clan h u t i t a n o s

P ies id ie ion las au to i idades loci les y el d ipu tado poi e s ' a c i i c a u s ; i . p c . ó u , Sr . Re­venga.

Eos mamfes ian tes l e con i e ron o idenada-mcnte el traírecto prefijado. Todo él es taba lleno de público, viéndose los balcones ates­tados , en su mayor pa r t e de señoras . La gen t e aplaudía al pa.-,o de los hue r t anos .

_ Llegados los mí tmíes tan tes f iea tc al edi-

POR TELÉGRAFO

La Soeiasla^ Coa°a! B i lba ína. B A K C L L U X A 16. 22,15.

El p i ó x i m o .sábado, á las cincu y media de la t a rde , l legará á esta capi tal ¡a Sociedad Coral Bilbaína, á la que acompañarán el i l -calde de Ptilbao, Sr. Jloxma, y los pei iodis tas Sres. López Becerra, ISIichekna y Echevar r ía , en representación- de los periódicos La Gace­ta del Norte, Pueblo FÍI.'ÍCO y 'Noticiero Bil­baíno, respec t ivamente .

vSaldrán á recibirlos una Comisión de con­cejales, la Banda Munic ipa l , los coros Clavé, .varias representaciones ar t ís t icas y la colonia vizcaína.

I r á n desde la estación al A jmutamien to , frente a l cual c an t a i á el Orfeón.

El domingo se organizará u n a comit iva que , sal iendo del A y u n t a m i e n t o , i rá á depo­si tar u n a , m e d a l l a de bronce ante la es ta tua de Clavé . '

Se p repa ran varios festejos p a r a obsequiar á los b i lba ínos .

L o s SIfssralas.

Los l iberales, s iguiendo los consejos del Sr . García Pr ie to , t r aba jan sin descanso por la un ión .

H a s t a ahora , los más i r reduct ibles son el Sr . Coller, amigo ín t imo del ,Sr. Moret , y el alcalde, Sr . .Sostres, ro inanonis ta acérr imo.

Muchos proponen ag rupa r se para aceptar la jefatura del Sr. ( íarc ía Pr ie to cuando el ,Conde de Romanoiies se vea obligado á abaii-doniar el Poder .

Un mani f ias to . La J u n t a del par t ido republ icanopiogies i s -

ta ha hecho público un manifiesto, "en el que se dice que h a y que ii s in desmayos y s in perder t i empo á la i e \o !nc ión , pa ia Ile­ga l al t u u n l o á cpie a sp i í an lo^ vlementos del p a i t i d o

Añade que esto se hace mucho m á s p i e -ciso por habe i fracasado el s is tema revolucio­nar io .

L o s •Onsspwadaras. E n el Cíiculo conseivador h a n Celebrado

u n a reun ión todos los e lementos afiliado^ al par t ido E l pres idente p ronunc ió u n discurso^ expl icando los mot ivos á que obedece su d i ­mis ión .

Después se leyó u n a In te resan te ca r t a del

EL "VERONESE" • EN_C^ALLADO

Según l a l i c g i a m i di r ig ido á la Sociedad, E s p i ñ o l i de te l tg ia f ia s in hilos en Vigo , 101 '"I \ a p c i 1 aiiban se sabe que el Vero-i'eí,e de l i CompTñi» inglesa,, ha encallado á una mil la de la costa por tuguesa en los baío-, de I c 'xoes Dicho vapor había salido de Vigo de in u l iug id i

l a c t ' m n d i u c i i d d puer to de Leixoes , ' e «ip ..•' LIO a cnv^a s >:orros,

POR T L L I G R A F O

guies B í e t i e i a s a O P O R T O T6 19,10.

•-• ci^iT- 1 -I O 1 i s d"l naufragio del Ve-u I Sí a ui in 1 10 el s inies t ro .

Dcoidc al ft c It t e r . po ra l que reina no ha sido p o s i i l t ^ . 1 . -.1 ocrorros desde aquí .

Pos ter iormente se sabe que g ran par te de la t r ipulac ión ha logrado salvarse , después de grandes esfuerzos. .Qsihsnta y @i£at9>a passajeras saslvades.

A'iGO 16. 16,10. El vapor IloUandía, procedente d e Bue­

nos Aires , est'iivo desde las siete de la ma­ñana has ta mediodía cerca del Veronese s in que le fuera posible pres tar le aux i l io algu­n o á causa deí mal es tado del mar .

Desde t i e n a consiguieron lanzai un cabo al vapor, estableciendo de este modo la co­municación p a l a p toceder al .salvamento de las personas . Cuando pasó por p i imera vez la cesta por el cable, se ahogaron 16 pei'.souas.

Cuando se ret iró el Hotlandia, l ialí í jn con­seguido .salvarse 84 pasajeros.

El barco está comple tamente part i t lo, te­miéndose se deshaga de un momen to á otro, SSa 8ntei'r>ssiM|3S3i tas cosnunieaeianas.

V I C O 16. 17,15. Par t ic ipa por r ad iog rama el cap i tán del

Vaubán, que no- le es posible comunicarse con el Veronese, pero que éste comunica con t ierra .

I«is comunicaciones con Opor to t ambién están i n t e r rump idas .

Dasa: y oohs rntaartass V I C O 17.

• E l temcioralazo que re ina imposibi l i ta á los vapores Vuan Vauban y hloÚmidia acer-, carse al vapor Veronese, de la Compañía E a m p e r t , encallado cerca de Iveixoes. E l sa lvamento se hace desde t ie r ra y con gran­des t rabajos . .Se h a n echado varios cables, por los cuales pudieron sa lvarse ocho pa­sajeros m á s , mur iendo iS , que fueren des­pedidos del cable por p-olpe de m a r formi­dable .

La ansiedad que reina es g rand í s ima , p u e s aquí embarcó 137 pasajeroa. í h i total , con­ducía 437 pasajeros y l levaba ,93 t r ipu­lan tes .

I^a ta rdanza de los buques que salieron á auxi l ia r le hace creer que toda t en t a t iva de SaUamento ' 'e tá inú t i l .

Las ú l t imas noí ic ' is recibidas dicen que el baico sc hund ía d e pioót.

El " M a r l s e a l N a a i l i e s " , f f a n c é s . EONUR] S 16.

La t empes t ad ha echado á picpie al vapor francés Uanscal IÑeaiUe^.

E a t r ipu lac ión se salvó toda eu te í a , con g randes t raba jos , pues sólo pudieron ser u t i l izadas dos lanchas pa i a el sa lvamento .

Kl " J u a n l t o " , e s p a ñ o l . LlSIiüA 16.

E l falucho español Juanita, de la ma­tr ícula de Hue lva j h a naufragado á la en­t r a d a del p u e i t o de Eagos , perec ieado el

L i p u m c i a instrucción q u ; duUos dele­gados t u i cos espeían es la de cmpiLuder el %ia]e de l eg ie so .

El v ia ja do un amba jador . Vir.NA 16.

H a lleg ido á esta capi tal , procedente de Const u i tmopla , el e m b q a d o i a u s t u a c o en aquella nación.

Inmedia tamente fué iccibido en aud.eiieía sec ie t i poi el E m p e í a d m Fiane isco José, y á continuación poi el conde Berchtold

Dospués da l ineia^onta. B E L G R A D O 16.

Con g r a n solemnidad ha sido izada nue­vamente la bande ra a i i s t rohúngara en el Consulado de Pri7.rend.

Rindiéronse honores mi l i ta res al cónsul Sr . Prochaska .

De BaHIn . B E R L Í N 16.

t í a sido en t r egado-a l Kaiser u n mensaje procedente de Constant inopla , y firmado por hombres de tos más prestigiosos en aque­lla capi ta l , en t re ellos p o r dos que h a n desempeñado el cargo de gran visir .

E n el documento se pide al Emperador que obl igue á los aliados á observar la mo­ral h u m a n a , m u y desatendida d u r a n t e la guer ra .

Andr inépaüa. C O N S T A N T I N O P L A 16.

El min i s t ro de la Guerra ha recibido u n despacho del comandan te de la plaza de An^ drinÓDolis, en el que comunica é.ste al Go­bierno turco que no ocurre novedad y que por ahora es tá en condiciones de poder re­sist ir du ran te t i empo i l imitado.

L® igua hacen las lsálgai*oa. C O N S T A N T I N O P L A 16.

Por confidencias se ha sabido cpte el Ejér­cito búlgaro está preparándose pa ra una re-antidacióii de operaciones.

Parece ser que los a taques de las t r epas bú lga ras no i rán a h o r a ' dir igidos contra Tcíiataldja, s ino contra Andr inópol is .

D i m i s i á n úm ua s ta in i s tro s e p « l a > B E L G R A D O 16.

A consecuencia de divergencias de m i r a s respecto' á las T)romociones, ha presentado s u dimisión el min i s t ro de la Guerra , sien­do reemplazado por el general Bojanovitch.

Halóla " L a TcilsiEna". R O M A 16. 21,30.

El periódico La Tribuna asegura que han desaparecido i á s disidencias que había en­tre las potencias sobre la cuestión de las islas del mar E;-;eo.

Grecia poseerá las islas por ella ocupadas , y T u r q u í a las res tan tes , incluso las que ocu­pó I ta l ia .

Los peiiódiccs agotan Í íp 'damei i te sus ed 'c ienes .

P \KiS 16 I?,5 _Los min is t ios se h m leunuhi sm d i ' ca-

l á t t e i de Consejo al a d o En ' i ieuinu,t -^i cimbia'Oi-' immcsfo-nes -- 'bie 1' m i n h i da las \ olacione ~

Díce-e que es m^ un hecho la d' inision Je M Pams , íu-vo pffpd snbc o n n p u k / cnli<2

Notas de sociedad fa l iddadss.

H o j ' celebra su fiesta onomástica la con­desa vi'i'da de Cen-sigcría.

M ü felicidades.

Enfermos. Hál lanse bas tan te mejorados la duquesa

viuda de B a d é n , el marqués de A g u d a r de Campóo y el min i s t ro de Cuba, Sr. García Vélez.

;- Continúa en estado de gravedad la se­ñora de Llanos y Torr ig l ia .

Viajes. H a n regresado á Madrid el min is t ro del

Japón y su .señora, Mad. A r a k a v a ; la du­quesa de Fernán-N-úñez, los marqueses de la Mina y los Pr ínc ipes Pío de vSabo\'a.

—r ía l legado á esta corte el nuevo conse­je ro de la" Emba jada de I ta l ia , S r . .Silvio Cambiagio .

Sufragios. Eas misas que so celebren el p róx imo lu­

nes en la iglesia de las ( jóngoras , de nueve á doce d e l a m a ñ a n a , serán apl icadas en sufragio de D. Juan de Dios Ocón y Mar­t ínez .

Con este mot ivo reiteraC3,<,'W, á su familia, nues t ro sent ido pésame.

Enilerro. Ayer tuvo luga r el ent ierro de la señora

doña M a g ü i t a T o u / 1 de Baldrich, esposa del c'gicgado m d i t v á la Legación a igcn-t m a .

Al +únLb'e acto c o n c u u i c i o n much is y distnigLudas pc isoniS

E n vi uno s a su funl l ia la exp ies ión de nues t ro sen tun iea to .

los d i \e i^üs g iupos de \o tan ' ' cs

U n a es)nvi®PSiaai6n,

P W l s rfi, 12,lO

Los peiiódicos iclalan una CGn\tisdC.ó.\ Sostenida entre los .Sres. Combes y Cleinen-ceau, duran te la cuatí éste declaró eslíiba d ispues to á olvidar sus disgustos contra M. Dclcassé ,si en el escrut inio de la nueva votación que ha de celebrarse hoy, se rea< lizaba la unión republicana.

La t e r o e r a vstaoiéf t , P A R Í S 16., 16.

E n la tercera votación, verificada en la-reunión plena dé las izquierdas ' par la ineu ' ' t a r i as M. Pams ha obtenido 3: 3 votos «y M. Poincaré 309.

Prepa ra t i vas en VsrsaHss. P A R Í S 16. 16,15.

Se act ivan ex t raord inar iamente en Versa» lies, los prepara t ivos para la votación da m a ñ a n a .

Es ta noche dormirán allí los 20 ujieres encargados de guardar las puer tas que dan acceso al Palacio, donde la elección ha de celebrarse.

Se ha montado un servicio telegráfico es­pecia!, formado por c incuenta apara tos , en­t re ellos, los del ú l t imo sis tema inventado,

Para su inanejo, vendrán mañai ía los me­jores telegrafistas.

El rest íuirant g ra tu i to , para uso' de dipu« tados 3 senadores, está .ábariotado de ví­veres. '

Todos los grandes periódicos del niiind'.i ' s e ' h a n - a s e g u r a d o hilos d i reetos .

Desde las nueve de la mañana C!rcú!ar;'iit: en t re Versalles y Par í s t renes especiales- r,á« ' pidos. ,,' -,

Además habrá numerosos ,^servicios de aú« tomóvi les .

HasuStad® definitiw!». P A R Í S 16. i8 .

Tiénense ya los resul tados completos de la reunión m a g n a fjne en niimero de (vjó, han celebrado esta ta rde los d iputados y sc« nadores izquierdis tas .

M. P a m s ha obtenido mayoría absoluta , con 324 votos.

.Siguen luego M. Poincaré , con 309; Ri­bot, con 1 1 ; Delcassé, con dos, y Desciiauel, con uno .

Ofra rausüién istl i t i ísieríal. PxVKís,,i6. 18,-.15.

Los minis t ros se r e u n i e r o n , ' á l as seis, en el despacho del pres idente , M. Poii tcaié. '

MM. P a m s y Delcassé no asis t ieron.

Inv i tac ién rschasasfa. P A R Í S 16. ro . -

mmn OE BAMAS ESPAÑOLAS

. íM^udakdo labra^^ate D. Isidot» £. fÑigJ», loaffWa <i«l mfism 1 «i b¿i«

U n a Comisión de jefes de l a s izquierdas pa r l amenta r i a s ha indicado á M. Poincaré 'a conveniencia de re t i ra r su - cand ida tu r a , púr discipl ina republ icana . . ' •

El pres idente del Consejo contestó á lo.'» comisionados que no podía complacci lus , por no ser éste su modo de ver, y que !a Asamblea uficional resolverá m a ñ a n a en ü t t imo té rmino .

B f t u r g a a l s n o q u i e r e .

P A R Í S 16. 20.

La Agencia H a v a s publica la nota si­gu ien te :

«Entre los segundo y tercero escrutini í i t , M. -Poincaré hizo nuevas gest iones ccrc i de M. Bourgeois para que , en in te rés de la Unión republ icana, aceptara fuese presentada su cand ida tu ra , fuera cual fuese el resul tado de la tercera votación ; pero fracasó en su inten­to . Terminada ésta volvió el presjdíoitc del Consejo á in.sistir cerca del .S'r. B-ratrocois; pero é.ste persis t ió eu su negativa.'»

Sesiá» ttamtsltucsa. Csi^ersíacio» con» t r a Paisicaré. Sig-u» t,in aijfsssísíu I»

vesftaja da Pamsi ¿üueuoa; tsaii-d ldatos?

P A R Í S 16.

1 1 Kui i ión en pleno de Lis i/quacid >s cc-lebí iiá una nue-^a sesiértí á l^s OLIIO \ ;I C lia de la noche, con el fin de 011 a ¡os (LIF--gpdos y conocer los i i - u h a d c s ae su _HS-t ion cercí de M. Poincoié .

^1 u g i t s a i al .SiLiiado los dclcg id i , han manifes tado que M. Poincaii div-iiio tpie cr^ía c ía su dcbei i m u t r n c í su ' " T 'UdUai .. y explicó que no se t i a t aba de una cu t s -t ión polí t ica, s ino p e i s o m l , pues to (¡ue loa dos candida tos que p e i m a n t c e n í i t n l e á él pe i t enecen al mismo ( r i ' j inc ie

A ñ idió que eiee que la di íeiencia de vo­tos que le separa de M P a m s es m u y pe­queña p ira t e n c i a en cuenta .

E n la c ip i l l j de l i T^nión del Templo Nacional del S i g ' i d o Corazón d e Jesús y Sant i M u í a la Real d^ 11 Almudena. ten­drá el t u i a o de adotación l i U n x ^ d e da- ^ ^ _ m i s empanólas hoy, de siete y med-sis 4 doce l a m b i c n expresó su convicción de que oh-de la m a ñ a n a y éü í ^ i í í w í 1 * ^ f, « í J l i n t e n d í a una g i a n mayc«ía en el Congieso y de la t a r d e . - ' [ su ciecncia d4 ^^3^ t ! t&mdidato que se t i a t í

Page 2: SITÜflCIÓíl flOTICinS i Eimiií ÍO HIMGilSlfl

Viernes 17 de Etiero de IQVs. EiL.' OEIBATE: AñoIlL—Núm.44!. ae bUricitav para reali'/.ar la unión republi-caiia encontraría las mismas dificultades que él. .

La rexinión que los grupos de la izquierda lian celebrado esta noche en el Senado ha sido agitada en extremo^, debido á la negati­va de M. Poincaré de retirar su candidatu­ra, lo que produjo un desbordamiento de ira.

Ivas declaraciones hechas por M. Buisson, no para deícnder ai presidente del Conse­jo, smo para explicar su actitud, fueron xjbjeto de frecuentes iiiterrupcio^ies, como las «iguientes:

¡Poincaré es un aventurero qvee .degolló ]a disciplina; su candidatura es nna candi­datura oficial!» <í¡ Dentro de lo más desver­gonzado, cosa senieíaiite no se ha visto des­ale la candidatura de un príncipe á la Pre­sidencia de la. República!»

Al preguntar el general Pedoya á M. Bilis-son: ¿Pné opina usted de la reintegración de M. TDU Paty de Claní, llevada á cabo «Olí el asentimiento del Sr. Poincaré?, el segundo contestó diciendo que el presiden­te del Consejo la conoció sólo el día en que el nombramiento., fué publicado en el Dia­rio Oficial, á lo que replicó el general Pe­doya: «Es falso; todos los ministros es­taban enterados del nombramiento ant-s de su publicacióm.»

M. Steeg ha confesado que todos los -li-nistrcs mienten.

Todos los partidarios de M. Poincaré es­peran que éste será elegido al primer es-<:rutinio, y los de Pams dicen que el presi-«lente del Consejo no conseguirá la mayo-l ia absoluta de votos.

Es siempre la cuestión de otra candidatu­ra después del. primero ó segundo, e-scruti-31Í0S. Los amigos de M. Bourgeois siguen «on: la esperanza de que éste aceptará pre­sienten su candidatura.

En el Caso de agravarse la situación, sue-3ian los nombres de Delcassé y Pichón pa­ra una nueva candidatura.

Ciento cincuenta individuos concurrieron •después á la reunión que los diferentes gru­pos de la izquierda celebraron en el Senado can los delegados que visitaron á M. Poin­caré. vSe produjo u.jrincidente entre los seño-nes Clemenceau y Buisson, por afirmar éste que M. Poincaré le declaró que monsieur Clemenceau estaba opuesto á una mieva ten­tativa cerca de M. Bourgeois y negarlo le aludido.

El Sr. Clemenceau hizo después el. relíito de la cortés entrevista que celebró con el Pre­sidente del Consejo.

Los reuinidos acordaron felicitar á los de­legados que visitaron á M. Poincaré, por la forma con que cumplieron su misión, y pro­clamar la unión de todos los republicanos so­bre el nombre de M. Pams, candidato áa los republicanos en el Congreso.

A continuación se levantó la sesión en m;e-rio de gran agitación.

—ídem en el de auxiliar de Música de la Kormal de Madrid, con, 1.250, doña Amalia Bernabeu, y en el de inspectoras del meSio internado, con •2.250,.-de la misma Escuela, doña María del. Sagrario Navacerrada y do­ña Enriqueta' &e- Codesido.

C s n c u c s e d e t r a s l a d a á e s e u e i a s . Ya tuvo entrada en el ministerio el ex­

pediente que faltaba sobre propuesta de as­pirantes, en concurso de traslado, del Rec­torado de Oviedo', y el Negociado se dispo­ne á realizar la fusión de dichas propuestas.

E s e u e l a s úo Ce!tse!*eio> Se dispone que los catedráticos de Escue­

las de Comercio que figuran en el capítu­lo II , art. 2.° del Presupuesto vigente, ce­sen en sus cargos con fecha 31 de Diciem­bre de 1913, y como en las funciones asig­nadas á dichos señores catedráticos- 110 ha liabidb ni debe haber interrupción de ser-viciovs, la posesión debe serles dada con to­dos los derechos y haberes, con fecha i del corriente mes.

Información mi l i ta r

POR TELÉGRAFO

E.OMA 16. 20. Las noticias enviadas el día 13 aseguran­

do qué había sido nombrado Calbetón em­bajador cerca del Vaticano, y Nuncio en Madrid Monseñor Ragonesi, 110 son oficia­les, pero no se niega que- las noticias pue­dan tener fundamento-. ^

---Ha llegado á Roma el ministro general de los Padres Misioneros del Corazón de Ma­ría, Padre Alsiua, que viene á visitar la casa residenciii de Roma é interesarse eu la cuestióni de la enseñanza del Catecismo-; con este objeto celebrará varias conferen­cias con importantes personajes del .Vati­cano.

ID E B I I J B ^ O

coro-Manuel

Failecimiento. Ha fallecido en INIadrid el teniente

nel del regimiento de Saboya, Durillo.

Cruces. vSe ha concedido penuuta de cruces de

plata por otras de jiriviiera, al alumno de la Academia de Infantería, D. Manuel Be--ccrril.

Igual concesión al segundo teniente de Artillería (E. R.), D. Antonio Hernández.

Ídem al id., D. Pedro Cortés. Eliminación de escala.

Se le ha concedido la de aspirantes á in­greso en Carabineros, al primer teniente de infantería, D. .José vSviárez. , .

Recomilensas. Hoy publica el Diaria Oficial la concesión

de recompensas á los jefes y f^ficiales com-3>réndidos"cn relación, por los relevantes ser­vicios prestados desde la ocupación de Lara-the hasta la fecha.

Disposiciones. vSe ha dispuesto que únicamente Se eleven

•fil Ministerio de la Guerra, las propuestas y peticiones de recompensas que no competan lesclverlas á las autoridades militares.

ídem que queden en suspenso las reme-.íías de documentación al archivo general mi­litar.

EmiJ'eo. - Se ha co-ncedido el de comandante al ca­

pitán de Infantería, D. José Riquelme, por Servicios en Melilla.

fOR TEI,áGRAFO

L s s s u c s s Q S d@ Orduña> La en t r -a t l s d e l B*eeauáad0r y el r a e i b l m i e n i a

q u a l e h txo e l pueMSs BILBAO 16. 18,10.

Continúa la- agitación en el pueblo de Or-duña, teiniéndose que ocurran colisiones en­tre la fuerza armada y los vecinos, los cua­les no se avienen á pagar las contribucio­nes ni por las buenas ni por las malas.

.El gobe.rnador interino ha recibido hoy un telegrama de Orduña dándole cuenta-de los incidentes que se desarrollaron al en­trar el recaudador en dicho pueblo.

Cuando dicho funcionario se dirigía al Ayuntamiento, protegido por la Benemérita, un grupo de unos 400 vecinos salióles al en­cuentro, gritando; «¡Abajo los tiranos! ¡No queremos arbitrios injustos !»

Las fuerzas de miñones y de la Guardia civil invitaron á los manifestantes á que se disolvieran.

Como no lo hacían y sus actitudes eran cada vez más airadas, dióse un toque de atención y los guardias apuntaron con sus fusiles á la multitud, que en vista de esto Se disolvió, increpando al recaudador. . Este continúa sin poder salir del Ajamta-miento.

Dice e! a l c a l d e Sm Ori^uña»

BILBAO 16. 23,30.

El alcalde de Orduña ha telegrafiado al gobernador, á última hora de la tarde, co­municándole que hojr pagaron ocho contri^ buyentes, los cuales fneron increpados por el vecindario cuando salieron del Ayunta­miento. '

También comunica el alcalde que ha con­vocado á las fuerzas vivas de la población para tratar de solucionar el conflicto.

¡E52S&~«-®-»-4BK

INSTRÜGGIÓM PUBLIC

D.

SUPREMO

La condición de unos blf neg. Augusto Bailly, arrendó á la Sociedad

Ssc i se i^ de l Ua^sir, Son nombrados profesores interinos d-e en­

trada de la Escuela del Hogar: D. -Miguel de la. Iglesia Duarte (Derecho

•usual, etc.) ; doña Ana María Bejarano (Ma­temáticas) ; I). . José Fernández del Villar (Historia, Geografía, etc.) ; D. Asíerio Ma--fiauós (Enseñanzas artísticas) ; doña Josefa Fajardo, ayud/ante de talleres (Costuras y Encajes) ; doña María Perales, ídem (Mo-tlistcría) ; •; doña Mercedes Perales, ídem (Bordados), y doña Matilde Andeyro, pro-íesora de entrada interina, como los prime­aos, encargada de las enseñanzas prácticas tlel Hogar.

Unitrsrsiáadas. Son uombimtlos: D. Petronilo E. Mateo,

íiyudante iuterino de Patología, de la Cen­tral ; D. Joaquín Decref, profesor de Meca-iioterapia de la» misma • Universidad; don Claudio Sala, ídem del Laboratorio Central <lel Hospital Clínico de ídem.; D. Ángel Pulido y D. José G. del Mazo, auxiliares interinos de Metlicina; D. Gregorio Mara-ñón, ídem del Laboratorio de dicha Facul­tad, y D. Vicente Gimeno, también auxi­liar de Patología general, todos también de la Central.

—Son confirmados: D. Pío Vidal, D. Fi-libcito Díaz, D. José Hüidobro, D. José Arias y D. Antonio Zulueta, en sus cargos •de conservadores del Museo de Ciencias Na­turales, y D. Domingo Sánchez, en igual caigo, pero del Museo de Antropología.

PpísnapsB e n s e ñ a n z a » . Son jubilados los maestros: D. José Blan­

co, San Silvestre y Argas (Orense),; doña Manuela Escobar, Baldornón Fano (Ovie­do).; doña Petra Escobar, Bolaños (Valla-.<lolid) ; doña Jacoba G. Celo, Caldas de M.ontl.n'.y (Barcelona) ; doña Carmen Rodrí-guíí.z. Linares (Jaén) ; doña María . Marga-leí, Pradeil (Tarragona) ; doña Dorotea Mo-' lina, Orba (Alicante) ; I). Alfredo Palanco, Villaíranca de los líarros (Badajoz) ; don Julián Pérez, Astudillo (Falencia) ; I). Jai­me .Rcsft, Ca,stelldaus (Lérida) ; D. Domin­go González, Ceuta (Cádiz) ; D. Manuel Ro­dríguez, Taviña (Coruña) ; D. Narciso Ra-sach, Masarach (Gerona) ; D. Victoriano de Juan, Mirabueno (Guadalajara) '; D. Laurea-Xio González, Trasmiras (Orense), y don IJusebio Bulnes, vSoto é Intriago (Oviedo).

E s c u e l a s S fe rma ie s . vSon confirmados en sus respectivos car­

gos los profesores del Colegio de vSordomu-dos que se indican: D. Casimiro Contreras, D. Jacobo Orellaua, D. Anselmo Sauz, don •José Carreño, doña Dolores Vites, D. Am­brosio R. González, doña Josefa Tarín, don Bernardino del Río, D. Eugenio Canora, D. Augusto Sauz, doña María L. Navarro y doña Emilia G. Fernández, todos con 2.000 pesetas, menos el primero, que tiene 1I.500.

«Minas -del Aramo» varios terrenos y manan­tiales.

Fallecido años después D. Augusto, su he­redera, doña Amalia Bailly, se "opuso á ,que la entidad arrendataria usara de sus dere­chos, respecto de alguno de aquellos bienes.

La Sociedad demandó á dicha señora, y dos días después de ser_emplazada para con­testar á la demanda, doña Amalia vendió los bienes objeto de la reclamación, á D. Fran­cisco Torréis.

El Juzgado de Oviedo, estimando que para condenar á la demandada era preciso que se hubiese ejercitado la acción de nulidad ó rescisión de la venta absolvió á la señora Bailly.

La Audiencia, al conocer del pleito en a,pe-lacióu revocó el fallo, por entender que los bienes vendidos tenían la con,dición de liti­giosos.

Contra la sentencia se interpuso recurso de casación, que • apoyó en la Sala primera del vSupremo el abo-gado vSr. Rodríguez Mén­dez, cuyas alegaciones fueron combatidas por el ilustre letrado Sr. La CietVá'' - - • • i El interesante debate forense giró acerca del

impo-rtariite pfoblema d© si después de la pii-btieación del Código-tienen las cosas- condi­ción de litigiosas desde que se emplaza al demandado,-'él solamente desde que éste con­testa á la demanda.

Pago de una mul ta .

Los elementos lerrouxistas, que infestan la política valenciana, formularon una denun­cia contra un sacerdote dignísimo.

El gobernador, no obstante referirse los hechos denunciados á distinta persona, im­puso al virtuoso clérigo una fuerte inuíta.

Fonnulóse recurso de alzada, sin resultado satisfactorio, porque á pesar de haberse com-probadó e'n el expediente que los hechos no constiíiiían falta administrativa, el ministro de la Gobernacióiiconfirmó la providencia de la autoridad inferior.

De la Real orde recurrióse en la vía con-tencioso-administrativa, y el fiscal^ al contes­tar la demanda, alegó socorridísima excep­ción de incompetencia de jurisdicción, fuiír dan doae.; en que en el expediente aparecía constituíáó: el depósito de la multa impuesta ; pero no el pago efectivo de la misma.

En la vista que se ha celebrado en la Sala tercera del vSupremo, sostuvo el recurso, en un informe razonadísimo, el distinguido le­trado Sr. Hernando de Ivarramendi^ que im-pu.g;nó con mucha fortuna los argumentos del representante de la Administración.

El fiscal, Sr. Tinajero, defendió el criterio que antes hemos expuesto.

SAN FULeCiNSia

LA FIESTA DEL PATRÓN ? 0 R TELÉGRAFO

IMURCIA 16. 14 ,20 .

La ciudad de Murcia ha celebrado hoy, con el esxilendor de anteriores años, la fes­tividad de su Patrón, vSan Fulgencio.

Con este motivo, hubo en la Catedral una solemnísiaia función religiosa, oficiando de pontifical el señor Obispo de la diócesis.

EL JEFE DEL 60BÍERN0 El jefe del Gobierno no salió ayer maña­

na de su domicilio, donde recibió numero­sas visitas, entre ellas las de los comisio­nados de Valencia j Cuenca, que fueron á insistir en sus deseos respectivos en lo que afecta á la construcción del ferrocarril di­recto.

Dio á entender el conde dé Romanones que liasta tanto no se vayan estas Comi­siones no recaerá solución alguna, porque con Comisiones tan numerosas no es posi­ble entenderse.

Habló después el conde de las relaciones del Gobierno con el Vaticano, y dijo que está acordado, porque así se ha convenido con Roma, prorrogar por dos años la vi­gencia de la ley del Candado, habiéndose dado orden desde el Vaticano á los obispos españoles para que no admitan en este pla­zo ninguna inscripción de nuevas Ordenes religiosas.

Pasados estos dos años, cree el jefe del Go­bierno cjue ya estará aprobada la ley de Aso­ciaciones.

Ha negado el conde que haya por ahora nueva combinación de gobernadores, pues quiere, descansar de los /disgustos que la última le ha proporcionado, y también ha declarado que es inexacto que hayta combi­nación de altos cargos. '

Hoj'—dijo el Sr. Romanones — á las cuatro de la tarde, tendremos Consejo de ministros, pues el sábado tiene que ir á Se­villa el Sr.* ViUanueva.

En ese Consejo continuaremos tratando del programa liberal del Gobierno.

Para que vayan los ministros meditándolo y estudiándolo, les he dado un cuestionario de todos los asuntos que forman este pro­grama.

El 23 por la mañana llegará el Rey; pCTo no habrá recepción en Palacio, porque se cum­plen cuatro meses del fallecimiento de la In­fanta Teresa.

Después del día 23—terminó diciendo el conde dé Romanones—tendremos Consejo en PalacÍQ, y en él quedará aprobado el plan de gobierno, que en ese día especificaré á uste­des coii todo detalle.

A LOS GOBERNADORES ^ El conde de Romanones ha dado orden

á todos los gobernadores que se encuentran en Madrid de que á la mayor brev-edad se trasladen á las provincias de su mando, don­de su presencia la juzga el Gobierno nece­saria.

EN GOBERNACIÓN Al recibir ayer mañana á los periodistas el

Sr. Alba, les manifestó que no tenía noticias y cjue lo único que podía decir era que le preocupaba mucho la actitud de los patronos metalúrgicos, que jio habían aceptado la ba­se propuesta por él como solución al conflic­to, del mismo modo que los obreros no a-oep-taron la propuesta por el conde de Romano­nes. Este volverá á avistarse con unos j ' ' con otros, para ver de hallar una .solución.

VISITAS El vSr. Alba conferenció ayer mañana con

el ministro de Hacienda y con el director ge­neral de Seguridad.

También estuvieron en Gobernación, elsub" secretario de Gracia y Justicia y el señor Francos Rodríguez.

tARCIAPRlEía Ayer regresó de Barcelona el vSr. García

Prieto, á quien recibieron en la estación el ministro^ de Gracia y Justicia y -numerosos amigos, j juntamente con una . Comisión de la Juventud liberal madrileña.

¿OOBIERNO emCUM-ÍTANCIAL? Anoche se comentó en Madrid la noticia

telegrafiada desde Barcelona, según la cual es probable que al caer el conde de Roma-nones, se forme un Gabinete de circunstan­cias, en el que entrarán los Sres. Besada, García Prieto, Cambó y Urzáiz.

En general, la noticia se creía una fan­tasía echada á volar, sin fundamento al­guno.

MANIFE8TAG18M EN PROYECT@ vSe dice que cuando regrese el Rey á Ma­

drid, el día 23, los elementos liberales y republicanos le harán una manifestación de simpatía, á la que concurrirá un numeroso núcleo popular.

LOS CONSERVADORES I^a noticia qiie dimos de que el Sr. Maura

tenía el propósito de convocar á una Asam­blea al partido conservador, aunq.ue no aho­ra, parece que será confirmada por los he­chos.

Parece ser que antes el Sr. IMaura reunirá á los ex ministros del partido, celebrándose la reunión, uno de estos días.

EL SEÑOR MAURA Ha regresado á Madrid el jefe del parti­

do conservador, D. Antonio Maura, que, co­mo en otro lugar decimos, citará uno de estos días á una reunión á los ex ministros de su partido para examinar la cuestión po­lítica. ' '

LOS RADICALES ESTÁN DISGUSTADOS ENTRE SI

Antes de que se celebrara ayer tarde en el Congreso la anunciada reunión de los ra­dicales, llegó una Comisión de republicanos afectos al grupo- de! vSr. Lerroux, que soli­citaron hablar con su correligionario el se­ñor Salillas, á fin; de hacerle algunas indica­ciones antes de que la minoría tomara acuerdos, para que fas tuvieran en cuenta.

El vSi. Salillas salió, y entonces el señor Giíier de los Ríos—no,obstante proclamar á diario que los republicanos son esclavos de la opinicmí, á la que atienden preferen­temente—dijo estimaba una coacción el que se quisiera por algunos imponer determina­do criterio á los diputados de la minoría, y que, como lo estimaba intolerable, bastaría que se les hicieran indicaciones en un sen­tido determinado para que él se decidiera por todo lo contrario.

La causa de todo era la apreciación que por los republicanos se hace de la visita del Sr. Azcárate á Palacio, con la cual el vSr. Giner no está conforme, pues dice que el Sr. Lerroux, qu e no ha visto tal entre­vista con agrado, sostiene que se puede ir á Palacio para pedir un indulto, como en el caso de Cullera, no debe extrañar ni con­denar el que se vaya para influir en el áni­mo real á favor de intereses nacionales.

Con estos preliminares entraron los radi­cales á celebrar la reunión.

Al salir, el Sr. Lerroux manifestó que se reservaba dar impresión sobre el .acto que acababan de realizar, añadiendo qiie cada grupo repubiieano debe tener la responsa­bilidad de suis actos, anunciando que lo que tiene que decir por lo que afecta á la ac­tualidad política lo dirá en un mitin que se celebrará el día 26 en uno de los tea­tros de Madrid,, aún no designado.

DE HACIENDA Recaudación.

La recaudación habida por todos concep­tos durante la primera quincena de esté mes, ha sido .de 17.803.462 pesetas.

Comparada con la obtenida en igual perío­do del año anterior, resulta un aumento de 6-803.751 pesetas, de las cuales corresponden

Horas de audioncia. El ministro de Hacienda, Sr. Suárez In-

cláli:, recibirá en audiencia A los señores di­putados y senadores, de cinco á seis de la tarde. ' * ' -

UNA CiMiSION DE VIZCA NOS Ayer tarde conferenció con el mini,stro

de Hacienda la Comisión vizcaína que ges­tiona reformas del impuesto de Utilidades,' eu lo que afecta á la industria naquera.

RtUNISHES El Tribunal gubernativoi del Ministerio de

Hacienda, se .reunió ayer como todos los jueves, bajo la presidencia del subsecreta­rio Sr. Pérez Oliva.

También celebró reunión la Junta clasi­ficadora de Ultramar.

EL BANAL DE SIMANCAS A5' er Se celebró en la-Dirección de Obras

públicas la subasta para la explanación del Canal de Simancas.

Se presentaron á la misma cinco pliegos, y fué adjudicada á D. Lorenzo Rodenas en 62.498 pesetas. Dicho licitador hizo una re­baja de 7.061,66 pesetas.

UN NOiWBRAMlEMTO Ha sido nombrado miembro del Tribunal,

permanente de arbitraje de La Haya el se­ñor García Prieto. %

LAS PENSIONES AL EXTRANJER® Uno de estos días publicará la Gaceta la

convocatoria para cubrir varias plazas de pensionados para el extranjero.

TELEGRAMAS 0FI61ALE8

De Bilbao se ha recibido un despacho, ma­nifestando que la fuerza de la Benemérita y Miñones, se reconcentró en Orduña., para proteger la recaudación del arbitrio provin­cial. Un grupo de mujeres, y niños persiguió é insultó al recaudador.

Disolviéronse al dar un toque de cor­neta.

—En Murcia, se celebró la manifestación anunciada para recabar lá anulación del acuerdo del Ayuntamiento, estableciendo un impuesto sobre las carnes, y la adopción de medidas conducentes á evitar los aprovecha­mientos abusivos de las aguas del vSegura, que comprometen los intereses de la vega.

I-vl gobernador recibió una Comisión, á la que.ofreció realizar las debidas gestiones, con lo que los manifestantes se disolvieron en orden.

en la práctica de los negocios y en la con­veniencia de que los sacrificios del país no resulten estériles.

No bastaban á nuestro empeño las revis­tas, las hojas sueltas, las conferencias y los Congresos, y por eso tuvimos que acudir á los más expresivos.medios de propaganda, estampando y divulgando á granel millares de pañuelos cartográficos, medallas, posta­les y mapas, para llevar nuestra acción á la escuela, para que de ésta pasa,se al seno de las familias y á la opinión pública.

Creamos escuelas gratuitas de Árabe en Madrid, Barcelona, Zaragoza y Valencia, y de español en Melilla, instituida en edificio propio y construido exprofeso.

Tenemos establecidos Museos de produc­tos africanos en Madrid y Barcelona.

Estamos prontos á inaugurar una Expo­sición permanente de productos cspaíioles en Melilla, establecida también en edificio^ pro-pio' y construido exprofeso-.

Actualmente laboramos en la constitución de un grupo parlamentario para, que se ha­ga eco de las necesidades del país y procu­re la adopción de leyes que estimamos in­dispensables á la acción de España en Aírir ca, sin las cuales todo esfuerzo nacionaT se­rá inútil é ineficaz toda einpre.sa coloniza­dora.

Las circunstancias han variado con la fir­ma del Tratado- francoespañol, y por con­siguiente, 110 podemos dejar qiie se implan­te el protectorado español en África sin,que se tengan en cuenta las necesidades de la producción nacional, muy superiores al me­nudeo político.

Próximaineiite se debatirá en el anuncia­do V Congreso africanista lo que afecta á minas, pesquerías, procedimientos seguidos y á seguir en la concesión de terrenos, le­yes primordiales para la colonización', abu­sos en los transportes marítimos subvencio­nados, etc., para lo cual rogamos á usted se sirva indicarnos qué dificultades de ca­rácter administrativo, aduanero ó fiscal im­posibilitan la expansión de sus productos á los mercados marroquíes, pues tenemo.s el propósito de recoger los ecos de la experien­cia particular para fundamentar la necesa­ria áefensa.

vecinales fuera de las inmediaciones, 120 Total en .obras por administración, i-sgS,, vSistema dé contrata.--C«iisérvacióii'. de' cá-" rretferas (acopies) inmediatas á la capital, ' 124. ídem de los trozos, restantes, 232. Re­paración^ de carreteras (acopios) inmediatas á la capital, 395. ídem de los. trozos restan­tes, 1.119. Obras nuevas de carreteras fuers' de las inmediaciones, 362. Total en obra? por contrata, 2.232.

Resulta cpie por diversos conceptos, y sin' contar los obreros por contrata clel Canal, el Ministerio de Fomento, tiene hoy traba­jando en la provincia de Madrid, cuatro mil ciento ochenta y dos ho.mbres.

Como caso curioso referente á los vivido­res" y" sujetos aprovechados, dijo el señor ViUanueva ciue un jefe de Seguridad, le había participado que acababan de llegar-á Madrid los mismos individuos que todoS los años vienen á explotar esta materia, y que .Se daba la circunstancia de que entre los .si)! trabajo se presentasen algunos bien trajeados' y hasta coii guantes. Claro esta que estos caballeros son los que trafican co-ií los jornales.

Para probarles á ustedes-^prosiguió el mi­nistro—que no son tantos los que carecen de tajo jjara ganarse el .sustento, les contaré que ^ el jefe de Obras públicas de Madrid-, Sr. Teráii, se .conduele de vo haber recibida los 65 _ obreros que días pasado-s le anuncié le enviaría y que se dá el caso de que para; unas obras inmediatas á Torrelaguna, se pidieron 50 hombres, á dos Ayuntamientos inmediatos^: uno envió 25 y el otro no pudo maiidar más que 20, en su mayoría niños y ancianos inútiles para el trabajo.

Y en fin, señores,—terminó d.iciendo el mi­nistro—pueden ustedes notificar á sus le:"-tores que ahora mismo estov dispuesto á d.ar ocupación en Ceuta á 500 ó 600 obreros, pa­gándoles yo parte del pasaje reducido.

6& CETA" SUMARIO DEL DÍA 16

Presidencia del Consejo de ministros. Los Reales decretos de nombramientos de gober­nadores que publicamos ayer.

Ministerio de la Goberañcíón. Real decre­to autorizando á los administradores princi­pales y subalternos de Correos para expedir tarjetas d.e identidad que sirvan para retirar personalmente de. las oficinas de Correos ó de manos de sus agentes, la correspondencia ordinaria, certificada y asegurada de todas clases, así como el importe de los giros .pos­tales y reembolso y para cuantas operaciones relacionadas con dicho ramo impliquen la de­mostración de la cualidad de imponentes ó destinatarios.

Ministerio de Hacienda. Real orden re­solviendo el expediente instruido á instancia del Centro de Sociedades obreras, en solici­tud de que se declare á esta clase de Socie-dadiCS exentas del impuesto del Timbre en toda su documentación.

Ministerio de Instnicción pública y Bellas Artes. Real orden resolviendo las recla­maciones presentadas á las altas y bajas co­rrespondientes al escalafón de catedráticos de Institutos generaíes y técnicos, y dispo­niendo se publique en este periódico oficial el escalafón de los catedráticos mencionados.

—Otra nombrando director -de la Escuela de Ingenieros Industriales de Barcelona al catedrático de la misma D. Paulino Castells y Vidal.

—Otra estableciendo en la Facultad de Ciencias'dé" la Universidad de Oviedo los estudios correspondientes á la Licenciatura de la Sección de Químicas."

—Otra dictan-do resoluciones encaminadas á facilitar la ejecución de la creación del es­calafón general de catedráticos de las Escue­las de Coraercio-,

Ministerio de 'Fomento. Real orden dis­poniendo'se continúen por el sistema de Ad­ministración las obras del camino vecinal de Oviedo á Escamplero.

—Otra autorizando á la Dirección general de "Obras públicas para que dentro- de los créditos y disposiciones vigentes, asigne las cantidades que crea conveniente para las distintas obras de caminos vecinales y para cnanto exija el servicio de las-mismas.

—Otra disponiendo- se continúen por el sistema de Administración las obras de cons­trucción del trozo de la carretera de Mede-llín á la estación, en la de Cáceres á Mede-U í n . " '•' .. - ; •

El^ EL. SUPiíEffiO

EJEMPLO AIMITAE El juez de instrucción de Castrojeriz, Aon,

Jcsé de Solano y Polanco, ha dirigido á los jueces municipales de aquel partido, la si­guiente, carta-orden circular, excitándoles' á castigar el vicio de la blasfemia.

«La frecuencia con que se escuchan en la mayor parte de los términos municipales de "este partido judicial blasfemias y pala­bras ofensivas contra Dios y sus santos, vicio abominable que conculca el derecho- di­vino y la cultura y el buen gusto-, y que tiene su. sanción explícita en el art. 586 del Código penal vigente, según" declaraciones repetidas de la "jurisprudencia, y teniendo en cuenta por otra parte la impunidad que alrededor de esta infracción de nuestra le^' penal reina, por ignorancia ó inercia de las personas llamadas á per,seguirla, aconse­jan á este Juzgado de instrucción librar esta carta-orden circular á los Jueces municipales que de él dependen, ordenándoles que pro­cedan con la actividad y el celo á que por sus funciones están obligados en la repre­sión y castigo de tales hechos, procediendo de oficio si "no. mediara denuncia gubernati­va ó fiscal, y en ccnsouancia con el art. 962 de la ley de Enjuiciamiento crimianl, á la cual deben ajustarse. Y al propio tiempo que libro la presente carta-orden, de la que Se servirá usted acusar inmediato recibo, espero que se dirigirá usted.á los alcaldes, Guardia civil y jurados, celadores y sere­nos para que, como individuos de la policífi judicial á sus órdenes, denuncien en su Juz­gado, según están obligados, los referidos actos de que queda hecha mención.»

Es un ejemplo á imitar, que merece todas nuestras alabanzas.

COLONfáPENmmilDELDÜESO L e s ^ e ü n s u o n t e s m e n o r e s d e e d a d . Per Real orden del Ministerio de Gracia j ,

Justicia se ha dispuesto lo siguiente-: «I.» Se crea en la Colonia penitenciaria

ue. Dueso una Sección de delincuentes me­nores de edad sentenciados á penas de pri­sión mayor y reclusión temporal, que cum­plen condena en el Reformatorio estnbléci-do en Akalá de Llenares, debiendo ser des­tinados á ella cuando por su edad no con­venga que sigan en dicho Reformatorio. Se exceptuarán, sin embargo, de esta dispo­sición, aquellos que, por impedimento físi- ; co,_ por su marcada inutilidad para el tra­bajo ú otra cualquier circunstancia, no con­venga sean destinados á la referida Colo­nia. . .

.2.° Con ios elementos disponibles cu la Colonia y con aquellos de que pueda dotár­sele, se atenderá, dentro de lo que pruden-teinente aconsejen las. condiciones econó-nucas do los trabajos, á dar en.señanza teó­rica^ y práctica, agrícola é industrial, ew, distintos oficios, á los jóvenes reclusos aue ' a ella se destinen.

3.° Con la sección de reclusos menores: de edacl procedentes del Reformatorio, se . formarán uno ó varios grupos, que deberán' permanecer debidamente separados del re.s.-to de la población penal de la Colonia.»

L 011 EN R m i l i

o ü JED 3Sr POR XEI.ÉGRAFO

Asus i t a p a r a u n it93l®^E>eina. OiuiNsí? 16. 23,15.

Hoy ha ingresado en Prisio-aes Militares ej guardia^ civil del puesto de Viana, de esta jirovincia, Pascual Vaamon-de García, que er el mes de Diciembre último, valiéndose do engaños, estafó al ordenanza del teniente don Bernardino Agroma5'or, los haber-e.s de la Be­nemérita de dicha línea, correspondientes al mes citado, desapareciendo á continuación.

Estuvo -en Portugal y después se marchó pasa-ctos a \ lana.

á Aduanas 6.087.058, y á los restantes con­ceptos, 716.693.

Ha habido aumento d-e recaudación en las provincias siguientes:

Almería, Badajoz, Barcelona, Cádiz, Gero­na, Guipúzcoa. Huelva, Lérida, Lugo, Má­laga, Oviedo, Pontevedra, Salamanca, Sevi­lla, Tarragona, Valencia y Vizcaya.

Vista'tía acta de Hierro Ayer, á las tres de la tardé, se reunió en

la Sala segunda del Supremo el Tribunal de actas, bajo la presidencia del Sr. Ciudad Aurioles, para celebrar vista pública del acta de Hierro (Canarias).

Este distrito electora] ha sido creado- re-cienteuiente, en virtud de la ley de régimen político y administrativo del Archipiélago cana.rio, últimamente promulgada.

El Sr. Delgado Barretó, en representa­ción del candidato conservador D. Ciro de Ucelay, que fué derrotado en las elecciones, impugnó la validez del acta, sosteniendo que la Junta del Censo se había constituido ilegalmente, que existieron actas dobles y se cometieron otros atropellos.

"El candidato liberal D. Antonio Izquier­do, que resultó triunfante, defendió el acta, rdegando que las únicas actas que no es­tabas, falsificadas, de las que aparecieron en la Junta de escrutinio, eran las suyas.

Después de informar los indicados seño­res, dióse por terminada la vista.

Acción africanista El Centro Comercial Hispanomarroquí ha

dirigido á las fuerzas \dvas del país una circular explicando su actitud después dé la aprobación del Convenio francoespañol.

Empezamos la eampaña cuando apareció sobre el tapete de la diplomacia el primer Convenio francoespañol de 1904, en una épo­ca en que el pueblo español nada sabía de Marruecos, porque nadie tampoco había cumplido la patriótica misión de ilustrarle sobre un problema de tan alta transcenden­cia, que estimamos de vida ó muerte de la Nación.

De ahí la serie de Congiesos africanistas, inauígurada con el de JMadríd, que fué clau­surado por S. A. el Infante Don Fernando, y celebrado.s todos bajo el patronato de vSu Majestad el Rey, el apoyo de los ministros y la colaboración inteiis-a del comercio y de la industria nacional, Congresos que han dictado conclusiones doctrinales inspiradas

'; J u n t a de ten ien tes de a lca lde .

Para tratar de la cuestión del pan, reunió el Sr. Ruiz Jiménez en junta ,á los tenien­tes de alcalde.

De lo tratado en ella nada manifestó el alcalde; pero Clarece que en la .sesión que hoy celebrará el Concejo se le dirigirá una pregunta al edil socialista Sr. Cortés para que aclare ciertas imputaciones de mucha gravedad que hizo • en el último mitin que se celebró contra la subida del pan, á los tenientes de alcalde.

El d i rec to á Valencia .

Kye.Y visitaron al Sr. Ruiz Jiménez las Comisiones de Valencia y Cuenca unidas, que iban á buscar una .solución para hallar el modo de la construcción del ferrocarril á Valencia.

A pesar de los buenos oficios del .señor Ruiz Jiménez, no lograron venir los comi­sionados á un acuerdo.

—Yo espero—decía el alcalde—encontra­rán una fórmula, porc[ue si no creo que el ferrocarril directo á Valencia no se llegará á conceder.

P a r a a u t o r e s noveles .

El Ayuntamiento ha abierto un Coucur-.so para premiar con 2.000 y 1.000 pesetas la mejor comedia y el mejor saínete, de autor novel, que acuda al Concurso, csti-e-, liándose las obras premiadas: la comedia, en el Español, y el saínete, en uno de los primeros teatros de Madrid.

al "Brasil, regresando días exhausto y sin recursos.

Tiene veintic-cho años, v está casado con una hija de Germán Vázquez, cabo del'refe­rido puesto, quien lo ha detenido y conduci­do á Oren.se, poniéndole á diSiposición de sus jefes. La escena que con este motivo se des­arrolló en el cuartel, fué dolorosísima; Ger­mán,, en el momento de entregar á su hijo -político, lloraba corno un niño-; sus jefes, en--ternecidos, le animaban, dirigiéndole pala­bras de consuelo y encomiando sus sentiíii!e.i!* tos y su acto de hcmradez en el cumjjlirniento del deber.

I'a.scnal ha mani-festadó que el nnifonne lo dejó escondido en un monte cerca.no k la, PÍ,-blaciüii. El suceso se comenta extraordii'aria. mente en esta capital.

mmsaaassass^-* % 1

L O I s r X 3 I Í , E S

Por el Larache

P a r a Laracíiéf. Ayuntamiento- se han remitido 2.000 eucaliptus.

Compromisar ios .

Ha quedado expuesta en el Aj'untamicn-to la lista de los 200 mayores contribuyen­tes, que tienen derecho á ser coimpromisa-rios en la elección á senadores.

Si hay algún contribuyente que tenga derecho á ser inscripto y no lo esLé, podrá manifestarlo así en el Ayuntamiento.

El PPBLEP lEL Ti! El ministro de Fomento, cuando a3fer re­

cibió á los periodistas, les participó que con­tinuaba adoptando; las medidas precisas p-ara conseguir que en el pre.sente invierno no se ofreciesen los tristes cuadros de otros años en la misma época, cosa que liasta ahora se ha logrado-, en que verdade-ros núcleos de trabajadores pululan por las calles de las" capitales en d-enianda de socorro ó de tra­bajo.

Tengo la satisfacción—dijo el vSr. Villa-nueva—-de que este año trabaja en las obras dependientes de mi departamento, más gen­te que en los anteriores.

En la Granja y Escuela de Agricultura de la Mcncloa, tienen ocupación 152 hombres; en las obras del Canal de Isabel II, sin con­tar el personal de plantilla y juera del de contrata, 200, y por lo que se refiere á tra­bajos dependientes de la Jefatura de obras públicas de Madrid, 3.830; estos, últimos distribuidos en la siguiente forma: Sistema de administración, conservación de carrete­ras inme,diáta,s á Madrid, 140. ídem de los trozos restantes, 237. Reparación de carreter ras inmediatas á Madrid, 316. ídem de los trozos re.stantes, 6<S2. Obras nuevas de carre­teras inmediatas á, la capital^ 103. Caminos

UNA LEY DE SEGUROS POR TELáGRAFO

IvONDIiKS 16.

Ha comenzado á regir la nc-vísiraa ley. de segures contra la enfeiineda-d.

He aquí sus principales beneficios: I." Por cada niño nacido después de me­

dia noche del lunes, los padres, si están, uno lí, otro asegurado, percibirán la canti­dad de 30 chelines ¡ además, la madre tiene derecho á un socorro durante el perí(;do de convalecencia que sigue al alumbramiento.

2.° Socorros de enfermedad. 4 á 10 chelines por semana).

,3-4

rúrgicos. 5.° Priuja de

parto). , 6." .Sanatorio.

(varían de

Tratamiento v cuidados, luédicos. Médicos y ajiaratos in-edicales y

parto (30 clielines Poi"

r-ry POR TELÉGRAFO

T r a n t g u i l i e l a t g . CEUTA T6. 23,15.

Reina absoluta tranquilidad en la kabilt de Anghera.

Lss lEisisanolaelsrsa. La y-isociación HiSpanohebrea ha nombra,

do nueva Junta directiva. Presidió el acto de la reunión el Sr. Ban-

delac. Nombróse presidente honorario á

Rey. C o n t r a i o s chassa les .

El destacamento de El Rincón, á los llanos de Martín, realizó hoy tida contra los chacales, logrando matar á nueve.

E3 seii*wícis d e wajsoras c o p p e s s . Ha producido general alegría en esta po­

blación el, telegrama dirigido por el diputa­do del distrito asegurando que seguirá el servicio diario de vapores correos.

S. Vi. eí

cercano iüvi b a -

CONTRA LA ^NGOSTA Pjl ministro de Fomento. ha dictado usxa.

üeal orden ;circular, que publica la Gaceta •de ayer, enumerando los trabajos que d^bená^i realizarse en los terrenos en que exista el caimto de la langosta,-y recordaad» a las au-,taridades el exacto cumplimiento de la lejj jg disposiciones vigentes sobre la materia, i

Page 3: SITÜflCIÓíl flOTICinS i Eimiií ÍO HIMGilSlfl

AñoIlI.«Núm.441. EL. , DEBAT^ Viernes 17 de Enero de 1913.

\ ^ \ a ^ k m » " - ^ %»ai#' •V i - i^

L a s ppas idas d© Persewepaml©»

N o n o s r e f e r i m o s p r e c i s a m e n t e á l a s p r e n ­d a s f í s i cas y m o r a l e s d e P e r s e v e r a n d o G o n ­zález , s i n o á o t r a s p r e n d a s , q u e a u n q u e n o H e n o s p e r s o n a l e s , s o n m á s t a n g i b l e s .

H a b l a m o s , p u e s , d e l a s p r e n d a s d e v e s t i r , q u e e l b u e n o d e P e r s e v e r a n d o e n t r e g ó e n d e ­t e r m i n a d o n ú u i e r o á V i c e n t a S a n t o s Z o f í o , p a r a q u e l a s g u a r d a s e .

Y , e n e f e c t o , t a n a v a r a m e n t e l a s g u a r d o , q u e a h o r a n o s e l a s d e v u e l v e á G o n z á l e z .

P e r s e v e r a n d o persevera e n r e c o n q u i s t a r l a s r o p a s , y c o m o p o r l o v i s t o , n o h a y m e d i o a m i s t o s o d e c o n s e g u i r l o , t o m ó e l c a m i n o d e Ja C o m i s a r í a , p a r a f o r m u l a r l a o p o r t u n a d e -j i u n c i a .

V i c e n t a fué c o n d u c i d a a l J u z g a d o p a r a q u e e s c l a r e z c a s u a c t i t u d , r e s p e c t o d e l a s p r e n d a s d e P e r s e v e r a n d o .

V a l e n t í n G a r c í a M e n d í v i l , ^ d e d i e z y s e i s a ñ o s , y R a m ó n , B e n i t o P é r e z , d e d o c e , s o n d o s b u e n o s a m i g o s d e la.'boheviia, ó h a b l a n d o c o n m á s p r o p i e d a d , d e goljemia.

A y e r i b a n ' p o r l a c a l l e d e C o r r e o s b a s t a n t e pe l iS i a t i vos ; n o h a b í a n p o d i d o h a c e r l e l o s h o ­n o r e s á n i i i g ú u i c o m e s t i b l e n i b e b e s t i b l e , , y l o s e s t ó m a g o s p a r e c í a n d a r g r i t o s s u b v e r s i -VOS'.

— - ¡ C h a v e a , q u é dcsmayap e s t o y ! ¿ Y t ú ? " —¿nesmavao d i c e s ? ¡ G a c h ó n o e r e s t ú n a ­

d i e p o n i e n d o m o t e s l D i q u e tiés h a m b r e o •nesecidaz, s i l a p a l a b r a t e n - u b o n z a y n o sa ­q u e s vocablos c o m o l o s a c a d é m i c o s ,

¿ Y d e a q u í , c jué? ( H a c i e n d o u n a d e m a n m u y g r á c f i o d e e n g u l l i r a l g o . ) — .

P u e s d e a q u í , chiquivo... á boquerón, v a ­m o s , dos de la vela v de la vela dos, ¿ s a b e s ?

— ¡ P a c h a s c o ! O y e , s e ni'ocufre u .na i d e a -.Jiipén. . . , , ' ,

—-¿Otiiés p a t e n t e A'mvencioni... P o r c p i e g e r á n u e v a . . .

— ¡ C a l c u l a , chavea! D i . so y o q u e si y a q u e lio masticamos p u d i é r a m o s r e m o j a r e l g a z n a ­re . . . ¿ e h ? , .

— ¡ D e p i s t ó n ! i V a m o s q u e t u qinés q u e n o s alumbremos!...

— ¡ C a b a l ! ¡ Q u é p e n e t r a c i ó n t i e n e s , a l m a m í a ! ¡ C o n q u e alumbrarnos!...

— ¡ V a y a u n a s u e r t e q u e t e n e m o s ! — ¿ P o r q u é l o d i c e s '

l o i q u m u d panoli, m u í p'ainoa

p o r e l d o c t o r R o y o V i l l a n o v a . — C a M c i o í i g w de la Virgen del Pilar, p o r M . S a n c h o I z q u i e i ' d o . La Jota A ragonesa, p o r J a c i n t o B e n a v e n t e . — La devoción á la Virgen del Pilar, p o r J o s é M a r í a A z a r a . ^ - R r o / e ¿ í a del beato Grignión de Montfort.—A diez pasos y avanzando, p o r M a r i a n o B a , s e ] g a . — E s / J a ñ a por el Pilar, p o r e l p a d r e M . V e l i l l a , j e s u í t a . — E í por qué_ de las peregrinaciones al Pilar, p o r e l s e ñ o r O b i s p o d e J a c a . — ^ la Virgen del Pilar ( p o e ­s í a ) , p o r M a t i l d e T . d e Oíz.-~i Mándeme su libro!, p o r L u i s A n t ó n d e l O l m e t . — L a Vir­gen lo puede todo, p o r , e l p a d r e F r a y A . P e i ­n a d o r , d o m i n i c o . — F i e s t a s Constantinianas de Roma—Peregrinaciones en proyecto.—Mara­villas de las tres Ave JSlarías, p p r e l p a d r e N a z a r i o P é r e z , j e s u í t a . — T r e s proyectos dife­rentes V •una sola idea, p o r J o s é M a r í a A z a ­r a . — L d Invención del Cuerpo de San Brau­lio, p o r M a r i a n o d e P a ñ o . — - L a bticna infan­tina la amó mucho..., p o r J o s é M a r í a E s p i n o ­s a d e l o s M o n t e r o s . — í i l último capítulo, p o r S . A . R . l a I n f a n t a D o ñ a Píiz.— Con'ferencia humorística ( c u e n t o ) , p o r F é l i x N a v a r r o . — La dificultad del dinero, p o r e l a r c i p r e s t e d e H u e l v a .

Santuarios del Carmelo, p o r e l p a d r e f r a y P . d e l a S a g r a d a F a m i l i a , c a n n e l i t a . — U n favor de la 'Virgen del Pilar,—El Pilar y sus destinos ( p o e s í a ) . — E l rosario de Nues­tra Señora del Pilar, p o r J c s é , N a s a r r e . / — Hiinno navarra' á la l'ir^en del Pilar.—Hos­pedería de Nuestra Señora del Pilnr, para enfermos.-^Regalo de una hermosa estatua. La venida de la Virgen ( p o e s í a ) , p o r el p a ­d r e f r a y J u a n - d . e D i o « I^eón , f r a n c i s c a n o . — La Virgen del Pilar ( é g l o g a ) , p o r e l p a d r e J u a n F i g n e r a s , S . J . — ; " Q « V pequeña es!-..^., p o r D . G a r l o s ' L o r e a , cape l j j áh p e n i t e n c i a r i o d e l a s a n t a c a p i l l a . — G o y a y sus frescos 'en la gran Basílica del Pilar.—La celebridad de los aragoneses, p o r J o s é M a r í a A z a r a . — Coplas dé jota aragonesa.—Catálogo de pu­blicaciones de propaganda de Nuestra Seño­ra del Pilar, e t c . , e t c . XTn e j e m p l a r , 50 c é n ­t i m o s . E n v i a n d o 6,25 p e s e t a s s e r e c i b e n 12 y u n a p a r t i c i p a c i ó n d e á p e s e t a e n l a L o ­t e r í a N a c i o n a l . D i r i g i r s e á J. M. A z a r a , aprür t a d o , 59 , Z a r a g o z a .

mm\h IBÓÍG& MEHOálJTIl É SPÜSTBIáL A l c a l á , I S S , E ^ a s j p i d .

L a b o r a d o s d e z i n c : C ú p u l a s , d e c o r a d o s , m a -n e z u e l a s , t e c h o s , t o r r e o n e s , e t c .

DE TODAS PARTES rOR TELÉÜRAFO

L a C f H z i S e H o n a r .

N U E V A Y O R K 16.

L a S o c i e d a d d e l a C r u z d e H o r i o r , e s t a ­b l e c i d a e n l o s E s t a d o s U n i d o s , h a d e c i d i d o c o n c e d e r e s a d i s t i n c i ó n a l c a p i t á n d e l v a p o r Carpantia, p o r l a ef icaz a y u d a q u e p r e s t ó á l o s n á u f r a g o s d e l v a p o r Titanic, a m i n o ­r a n d o l o s e f e c t o s d e a q u e l t e r r i b l e d e s a s t r e m a r i t i i n o .

^ C o n v i t e a c e p t a d o .

P A R Í S 16. 10 ,15 . A l F.clair d i c e n d e R o m a q u e e l R e y d e

I t a l i a h a a c e p t a d o a s i s t i r á l a i n a u g u r a c i ó n d e l a E x p o s i c i ó n d e B e r n a .

E i " H s m s - r u l e " , L O N D R E S 17 .

L a C á m a i ' a d e l o s C o n : u n e s , h a a p r o b a d o e l Hohie-rule, p o r 367 v o t o s c o n t r a 2 5 7 . , ' ' " La , . C á m a r a d e l o s L o i c s , l e a d o p t ó á c o n ­

t i n u a c i ó n d e l a - p r i m e í a l e < ; t n r a ; p e r o el v e r d a d e r o d e b a t e c o n i c n z a r á - e,!' d í a 27" d e l c o ­m e n t e . -;', í; 'S"

0 s ChiSa. S A N T J A C O d g - C H i t E 16;^

" ^ L a s - l r é e ' o l e c c i o n e s hec l i oü e n l a s j a r o v i n -é i a s c e n t r a l e s , s u p e r a n e n m u c h o á l a s d e 191a. L o s p e r i ó d i c o s r e c l a m a n q u e l a s e m ­p r e s a s d e f e r i o c a r r i l e s , d i s p o n g a n m a t e r i a l d e t r a n s p o r t e .

E n a m b a s C á m a r a s , h a s i d o v o t a d a u n a l e y a u m e n t a n d o h i p r o t e c c i ó n á l a i n d u s t r i a s i d e r ú r g i c a e s t a b l e c i d a e n C o r r a l , p o r u n a S o c i e d a d f r a n c e s a .

.PANA I

p a - . m a o ' ¿ N o c s u n a s b I ' con '

en el munio' ¡ Q u e 5 1

hü ' i ibrv, , p'a ¡ba - \ o \ c o n a

— | P o r q u c i c s U'i borabi l la '5 í n i q u t !

Si í y q u e ^ —iCa^-i n a ' ,Lh

e - t a m o - , i l u m b i a o s , p o i q u e s o n u u e s t i i s ' Y e n e ii m u n d o e al b í l e o n , se a p ó d e l o d e

e l l a s c u í-,1 n p i e t e z a a j u d a d o p o i e l o t i o P e i o l a c o m l i i n i k s s a l i o m a l , p o i q u e

f u e i o n s o i p ' e n d i i o i p o i u n o d e l o i d e n , q u e 1 )s c t i l i |0 i l i é omi

\ l i l i e n l e - ca l i b o / o s , a u u u ' ^ a d o s u n o c o n t r a o t r o , d e c í a n c o n l a m a r d e g r a c i a :

—¡Oji-e , Ca!)i í i rá. ' ¿ S a b e s l o q u e t e d i g o ?

—¿ ü u é ? — Q u e t e n g o porción d e m i e d o . ¿ Q u é v é

u s t e d , Mel íne: ' , ? — ¿ Y o ? . . . Y o n o v e o nada . , . ,

-¡ C l a r o c o m o q u ' e s t á o s c u r o , j ' ¡ m i r a q u é l á s t i n u í ! . . . n o h u e l e , á q u e s o , q u e s e r í a u n o l o r n u t r i t i v o . . .

¡Set@'t !a Ea hdi*a! ' , ' '

A u n q u e a y e r 110 h i z o t e m p e r a t u r a p a r a d o r ­m i r a l a i r e l i b r e , c o m o s i e m p r e h a y a f i c i o n a ­d o s á l o s sports d e p e l i g r o j? a s p i r a n t e s á u n a p u l m o n í a d o b l e n o t i e n e n a d a dé ' e x t r a ­ñ o q u e e n u a b a n c o p ú b l i c o s e e n t r e g a s e n á M o r f s o V í c t o r d'él O l m o I^ozano é I s a a c C a b a ­l l e r o P o n t . • " ,

E l p r i m e r o d e s p e r t ó s e a n t e s q u e el segut f -Bo , y d i c s p u é s d e r e s t r e g a r s e l o s o j o s , b o s t e ­zar' V d e s p e r e z a r s e l o m á s - a r i s t o c í á t i o a n i i e n t e p o s i b l e , m i r ó c o n fijeza a l c i e l o .

— ¿ Q u é h o r a s e r á ? — s e p r e g u n t ó - . P e r o c o m o n o l u c í a el s o l , n o p u d o r e s p o n ­

d e r.sc. • • Y c o m o el h o m b r e t e n í a p r e c i s i ó n d e s a b e r

3a l l o r a , q u e d e c r e e r ó s u e s t ó m a g o d e b í a s e r m u y a d e l a n t a d a , m e t i ó b o n i t a m e n t e l a m a n o e n el b o l s i l l o d e l c h a l e c o d e l d u r m i e n t e , y se a p o d e r ó d e u n L c m g i n e s ú O m e g a .

E l l i o m b r e , c o m e t i d o e l h u r t o , s a l i ó c o ­r r i e n d o y d i c i é n d o s e : ¡ E s t e s í q u e d a l a h o r a !

P e r o el a m i g o d e s p e r t ó y se fué á c o n t a r e l chisme a l c o m i s a r i o . , • •-

§ © « iíMS'EOS.

E l p r i m e r o f u é d e v a r i o s b u l t o s , qu-e: ,Se-c u n d i n o T o j a F e r n á n d e z r o b ó -de, u n c a r r o cj^ue g u i a b a A n t o n i o R o d r í g u e z .

E l o t r o fué d e u n a s c a f e t e r a s , v a l o r a d a s e n 25 p e s e t a s ; q u e á u n m o z o die ca fé l e s u s t r a j o R o s a r i o M á s S a n J u a n .

Lc« c a f e t e r a s f u e r o n v e n d i d a s e n l a c a l l e d e T u d e s c o s .

C a í d a . -

F r a n c i s c o R o m á n G u z m á n , s e p r o d u j o a y e r t a r d e , e n l a ca l l e d e C a r r e t a s , á c o n s e c u e n c i a í le u n a c a í d a c a s u a l , l e s i o n e s d e p r o n ó s t i c o r e s e r v a d o , d e l a s q u e fué c u r a d o e n l a C a s a d e S o c o r r o de l d i . s t r i to de l C e n t r o .

ñ t r s p e S I s .

E n l a c a l l e de Q u i n t a n a , f ué a t r o p e l l a d a , por el c o c h e q u e c o n d u c í a J o s é O l i v e r , l a t r a n s e ú n t e V i c t o r i a V á z q u e z G a r c í a , q u e fué c u r a d a e n l a C a s a dle S o c o r r o ' d e l d i s t r i t o d e l l - fospi ta l d e v a r i a s l e s i o n e s d e p r o n ó s t i c o r e ­s e r v a d o .

E n l a m a ñ a n a de- a3 'er , i n i c i ó s e u n i n c e n ­d i o , q u e fué s o f o c a d o en s e g u i d a , en, el p a t i o d e la c a s a d e l a c a l l e d e -Sgr rano , n ú m . 3 .

- - P o r l a t a r d e , h u b o o t r o s d o s c o n a t o s d e i n c e n d i o : u n o e n la t i e n d a d e m e r c e r í a d e l n ú m e r o 42 d e l a ca l l e d e T o l e d o , d e l j i d o á un, c o n t a c t o d e l o s l i i l o s d e l a l u z e l é c t r i c a , y el o t r o e n l a g u a r d i l l a d e í - i i ú m . 8 d e l p a s e o d e S a n - V i c e n t e . • * • '* :,• •

. ' \ m b o s í i ierón--sofocad-ff lS '4; ininediatamente.-

AEiSígagloB d a l Es tado»

A y e i t a i d e f u e i o n a p r o b a d o s l o s s i g u i e n t e s o p o s i t ó l e s D P a s c u a l G i r ó n O r t i z ( n ú m e r o 2 2 8 ) , D F e d e i i e o (Toinez G o r o r d o ( u ú m . 229) > D E n s e b i o G o n / a l e z M é n d e z ( n ú m . 2 9 1 ) .

P a l a h o } , á l a s h o r a s y e n l o s l o c a l e s d e c o s t u m b i e , s^ c o n \ c c a á l o s o p o s i t o r e s q u e a u n n o h u í ac t i i i do , l i a s t a e l final d e l a l i s t a .

E l s e g u n d o l l a m a m i e n t o t e n d r á l u g a r m a ­ñ a n a s á b a d o , á l a s h o i a s c[ue h a n \ c u i d o i i -g l e u d o .

H u e l g a d e a p r e n d i c e s :

Z A R A G O Z A 17 4 ,10 ,

L o s a p i e u d i c c s d e u n a f á b i i c a d e c a m a s p l a n t e a i o n a^i-i l a h u e l g a .

P i d e n a u m e n t o d e j o r n a l y m e n o s h o r a s d e t n i b a j o .

L o s p a t i - o n o s s e m e t í a n á c o n c c d e i l e s l o cpie p i d e n

C i ñ e s e q u e l o s ofacia les . « c c u n d a i á n á l o s a p i e n d i c c s ,

E x p I o s i ó i B e!e u s í a c a ! d e i * a . U n m u e r ­te ^ au hsfléa.

E n h i A / u c a i e í a d e F p i l a , c s p l o t ó a y e i t a r d e u n a c a k l e r a , r e s u l t a n d o m u e r t o el o b r e ­r o M a t í a s M a r t í n e z , y g r a v e m e n t e h e r i d o o t r o o b r e r o , l l a m a d o T e o d o r o G o n z á l e z ,

L o s csí8aseí'"5íasiffiB'ss.

E l vSr. jMaura h a c o n t e s t a d o ai C o m i t é c o n ­s e r v a d o r , a g r a d e c i é n d o l e s u s a d h e s i o n e s .

P a r a ^'-sistir á l a A s a m b l e a d e J u v e n t u d e s c o n s e r v a d o r a s cpie se h a d e c e l e b r a r e n J í a -d r i d , h a n s i d o d e s i g n a d o s el p r e s i d e n t e , v i ­c e p r e s i d e n t e , t e s o r e r o y u n a n u t r i d a C o m i ­s i ó n ,

L a l l i s v ia •g l a s üa!si*adi3S'es.

Llu icve c o p i o s a m e n t e d e s d e aj-er m a ñ a n a . L o s l a b r a d o r e s e s t á n c o n t e n t í s i m o s , p u e s

t e m í a n p e r d e r l a c o s t c h a á c a u s a d e l a p e r t i ­n a z secp i í a q u e r e i n a b a .

vSe l e c i b e n n o t i c i a s d e m u c h o s p u e b l o s d e l a p r o v i n c i a , d i c i e n d o q u e t a m b i é n l l u e v e m u c h o .

LA CALLEJ_E2RECIÁD0S FRAfiCiSCO pOSTiGO

Preciados, 32. D e l a s f r u t e r í a s - m e j o r e s d e J l a d r i d e s i i i -

d u d a b í e q u e l a d e l vSr. P o s t i g o v a á l a c a ­b e z a . L a i3Íña , k a q u i e s , c h i r i m o y a 3- d e m á s e x q u i s i t a s f r u t a s a m e r i c a n a s l a s r e c i b e d i r e c ­t a m e n t e d i c h a f r u t e r í a , y c a s i á d i a r i o , d e ­b i d o a l s i n n ú m e r o d e s u s e l e c t a c l i e n t e l a , q u e d e s d e el m e s d e F e b r e r o d e l p a s a d o a ñ o s u p o a t r a e r e l e n c a r g a d o d e l c i t a d o e s t a b l e c i m i e n t o , vSr, M a r t í n e z ,

L o s v e g e t a r i a n o s y l o s cpie d e p o s t r e s -de-l icioso-í e n t i e n d e n a c u d a n á e s t e ' e s t a b l e c i ­m i e n t o , d o n d e l a g a r a n t í a d e l p e s o , h\ e c o ­n o m í a d e l g é n e r o y la s a n i d a d d e l o s f r u t o s s o n s u s c a r a c t e r í s t i c a s .

:- • -- F t A - H C I S C O BEMB-SBR-S - . Preciados, 7.

Postal-Expiess H e a q u í el t U u l o d e l a \ e i d a d e i a cn^a cjue e n M ^ d i i l t i e n e i n m e n ­so^ s u i t i d o e n p i e e i o s í s i m a s p o r t a l e s d e l a m á s a l t a n o v e d a d H a e s t a b l e c i d o e l m e j o i s e l \ ICIO d e r e c a d o s , e i i c a i t ; o s , e t c , m i < i el i n t e t i o i , y e s t o b i e n l o s a b e su d i s t i n g u . d a c l i e n t e l a .

E n Posííil-L\p,ess 1 u e d e e l p ú b l U o e s c o ­g e r l a p o s t a l m á s m c d e í a a ó el p a p e l m á s e l e g a n t e % d a i e n c a i o o í , c o n l a s e g u n d a d d e c^ue c o n l a maj^oi l a p i d e z s o n e n t i e s a d o s e n p i o i u a m a n o .

LA CRfOLlA Preciados, GA,—Telefono núm. S.'iSO.

L a C r i o l l a ' E s p o p u y cpie e n j a m o n a s d e

ICC1L..S ñ n í ' - i m o s cíe S ' Q i a d e eJ

POR TELÉGRAFO

El Sr . Blasco Ibáñe*

V A L E N C I A 16. 17,15-P r o c e d e n t e d e B a r c e l o n a , y d e p a s o p a r a

B u e n o s A i r e s , h a l l e g a d o h o y e l n o v e l i s t a vSr. B l a s c o I b á ñ e z , q u e s a l d r á á b o r d o d e l t r a s a t l á n t i c o Infanta Isabel.

T « m b o • de t ie r ra ,

• ' . T0RTOSA 16. 16 ,25 .

• E n el O b s e r v a t o r i o d e l E b r o se h a r e g i s ­t r a d o h o y u n l i g e r o t e m b l o r d e t i e r r a , cu5 '0 e p i c e n t r o e r a b a s t a n t e p r ó x i m o .

Carretero muerto.

M U R C I A 16. 18,40. E n A i c a n t a r i l l a h a o c u r r i d o u n d e s g r a c i a -

d f t i n i o a c c i d e n t e . • J c s é - J i m é i r e z , d e oficio c a r r e t e r o , i b a g u i a n ­

d o u n c a r r o d e s u p r o p i e d a d , : c u a n d o p o r u n d e s c u i d o fué a l c a n z a d o p o r e l v e h í c u l o , q u e p a s ó s o b r e s u c u e r p o , m a g u l l á n d o l o .

• E l - i n f e l i z rec ib ió^ t a n g r a v e s h e r i d a s , q u e fa l l ec ió c a s i e n e l a c t o á c o n s e c u e n c i a d e e l l a s .

Ei Sr. Bóccherini. Un srticulo da fondo.

L u c í o 17. 4 ,10 .

• M a ñ a n a s a l d r á para , e s a c o r t e el s e ñ o r B ó c c h e r i n i , e x g o b e r i i a d . o r d e e s t a c a p i t a l .

E l d i a r i o La l'oz de-la Verdad ded ica , e l f o n d o d e h o j ^ á c o m e n t a r l a e n t r e v i s t a h a ­b i d a e n t r e vS. M . e l R e y y e l vSr. A z c á r a t e .

T e r m i n a d i c i e n d o cpie d e . s p u é s d e e s t o , a l S r , jMaura n o l e q u e d a y a o t r o c a m i n o q u e r e t i r a r s e d e l a v i d a p ú b l i c a ó s e g u i r l a c o n ­d u c t a d e l o s d i p u t a d o s q u e , e n t i e m p o s d e I s a b e l I I , firmaron l a h i s t ó r i c a e n m i e n d a ; y q u e , c o m o n o f u é a t e n d i d a , s e m a r c h a r o n a l c a r l i s m o .

Niño carbonizado.

C O R U Ñ A 17, 4 J I O ,

C o m u n i c a n d e l p u e b l o d e C u l k i e d o a v c i p e i e - i ó c a i b o n i / - lo el n i ñ o d e a n o s , D o í n m g o P t i n á n l e /

S e h a l l a b a s o l o e n s u d c m i c i l i o v a l a c e i -c a i s e a l í o g ó u p ú a c a k i i t a r s c , se" l e p i e n -d i e i o r l a s l o p a s

L a c a s a sr h a l l a e n l o s a f u e í a s d e l p u e ­b l o b f s t í i i i t e s t p a i a d a d e o t i a s \ i \ i e i i d a s , p o r e a v c u c u n ^ t a n c n . , a u n q u e el i n f e l i z d i e í a g i i t o - , p i d i c d o s o c o i i o , n a d i e l e o y ó ,

A Madrid.

S í x S L S \ S I I Í X 17 4,10

A n o c h e s a l i ó p a i a M a d u d , u n a C o m i s i ó n d e l e p i e s L U t a n t e s d e e s t e A 3 u n t a m i e n t o , q u e \ a á g c s t o i i a i a s t u t o s i c h c l o n a d o s c o n l a s A s o c i a c i o n e s PeUi-f iei- ' ^^ P i e s i d e l a C o m i s ^ ó u , e l s e ñ o i c o n d e d e T o i i c m u s q n i

q u e s e i s

M i e n t r a s l o s m é d i c o s t e r m i n a b a n s u c o m e ­t i d o y d i s p a n f a n l o n e c e s a r i o p a r a q u e e l he,-r i d o fúena t r a s l a d a d o a l H o s p i t a l , l o s a g e n ­t e s s e e n c e r r a b a n c o n e l a g r e s o r e n u n a h a b i ­t a c i ó n c o n t i g u a , p a r a i n t e r r o g a r l e ; p e r o e n e s t e m o m e n t o l l e g ó a l b e n é f i c o c e n t r o e l J u z ­g a d o d e g u a r d i a , q u e h a b í a s i d o a v i s a d o t e ­l e f ó n i c a m e n t e , y s e h i z o c a r g o d e J u s t o C a -m a c h o , á q u i e n t o m ó d e c l a r a c i ó n .

D i c e é s t e q u e a n o c h e , á l a s n u e v e , e s t a b a ysL e n c a m a , c u a n d o s e p r e s e n t ó e n s u d o m i ­c i l i o e l h e r i d o , r e q u i r i é n d o l e p a r a q u e s e l e ­v a n t a r a , p o r q u e u n s e ñ o r l e e s p e r a b a en. l a t a b e r n a d e l P o r t i l l o d e E m b a j a d o r e s , ^ á fin d e e n c a r g a r l e u n t r a b a j o d e s u oficio,

vSe l e v a n t ó ^ y j u n t o s f u e r o n á l a t a b e r n a , d o n d e , e n v e z d e l s e ñ o r i n d i c a d o , s e h a l l a ­b a u n p r i m o su \^o , l l a m a d o C á n d i d o V i l l a l b a .

Y u n a v e z e n l a t a b e r n a , y d e s p u é s d e b e b e r s e u n a s c o p a s , s u r g i ó u n a d i s p u t a p o r utn a s u n t o d e m u j e r e s , y e n t o n c e s s a l i e r o n d e s a f i a d o s á l a c a l l e d o n d e J o a q u í n l e d i o u n a b o f e t a d a , n o p a s a n d o l a c u e s t i ó n d e e s ­t e p u n t o p o r l a i n t e r v e n c i ó n d e l o s g u a r ­d i a s d e l C u e r p o d e S e g u r i d a d n ú m e r o s S26 y 774> q u e l o s s e p a n i o n , o b l i g á n d o l e á é l á m a r c h a r s e c a l l e a r r i b a .

C o m o p a r a e n c a m i n a r s e á s u c a s a t e n í a q u e p a s a r p o r el P o u i l l o c i t a d o , \ o l v i ó l o s pasos- , y a i l l e g a r c e i c a d e la t a b e r n a v i o e n la p u e r t a á J o a q u í n , e l q u e , a p e r c i b i é n - ^ doSe d e s u p r e s e n c i a , s a c ó u n a u a v i j a y se d i r i g i ó r e s u e l t a m e n t e h a c i a é l c o n á n i í n o ' í d e a g r e d i r l e ; p a r a d e i e n d e i s e sa-j;") u n a n a ­v a j a , r e p l e g á t r d o s e h a c i a l a i i a i e d , y c o m o JoQciuín i b a c i e g o , so c l a v ó I;i n a v a j a s i n p o d e r l o e v i t a r .

A l v e r l e c a e r , é l m i s m o k r e c o c i ó y r e ­c l a m ó a u x i l i o p a r a t r a n - p o r t a r l o á l a C a ^ a d e vSocorro.

T e r m i n a d o e l i n t e r r o g a t o r i o d e l a g r e s o r , e l j u e z p a s ó a l c u a r t o d o n d e e s t a b a e l h e r i ­d o , e l q u e d e c l a r ó lo s i g u i e n t e :

H a c e ya t i e m p o — d i c e J o a q u í n — q u e n o s e p o r cjué c a u s a . j u s to rae p r o f e s a b a u n o d i o g r a n d e , a u n q u e m u y d i s i m u l a d i O , y s i n d e ­j a r d e h a b l a r n o s .

O c h o d í a s h a r á , p r ó x i m a m e n t e , q u e u n a m a p a n a v i n o á b u s c a r m e C á n , d i d o V i l l a l b a p a r a . p e d i r m e u n a e x p l i c a c i ó n s o b r e u n a v e r ­s i ó n p a r a é l d e n i g r a n t e 5- m o l e s t a , y q u e m e a c h a c a b a : • L e p r o m e t í á C á n d i d o r e s t a b l e c e r l a v e r ­d a d l o m á s p r o n t o p o s i b l e , v p a r a e l l o c i t é a n o c h e e n l a t a b e r n a á l o s d o s , á J t i s t o 3' á C á n d i d o

E s t e s e p i e s i ^ n t ó el p r i m e i o , 5 m e d i a h o ­l a d e s p u é s l l e g ó J u s t o , á q n i r n h a b ' a c i t a ­d o c o n e l p í e t e v t o d e e n r o m e n d a i l e m i t r a ­b a j o d e m a i m o k i í a

F í e n t e á f í e n t e l o s I M ^ , a n t e honibie<5, o b l i g u é á m i a g i e s o ' a q u e j i a b L i a , 3 c o m o lo h i c i e r a c o n t i t u b e o s , s m ^ a l o r p a i a a c u -s a i m e , l e d i u n a b o t e t a d i

E l d u e ñ o d e l i t a b c i U 1 n o s ? i i 0 | ó á l a c a l l e , 3" t i a n q u i l o s c s t J b a n o s \ l U a l b a 3- 3*0, c o n v e i s a n d o e n m e d i o d e l i c a l l e , c i a n d o m e s e n t í h e n d o , v n i c m c n t - í n c a n i p n t e p e i -d e i e l e c p u l i b i i o \ e l c o n o c i m i e n t o \ cae t a l s u c i o , h a s t a q u e m e h e M s t o c u e s t e l u g i r

T o d o e s t o l o l a t i n e ó r c o n t i n u a c i ó n C á n ­d i d o ^ l U a l b a , q u e t i é n t c i i o i í a J o d e s p u é s

E l h e r i d o i n o i c s ó e n e ' H o s o i t a l P i o \ i n -

NOTIGIAS ü ^ l a S o s e n c o n t r a d o s .

vSe h a i l a u e n l a J e f a t u r a d e P o l i c í a , y ñ. d i s p o s i c i ó n d e l q u e d e m u e s t r e s e r e l p r o ­p i e t a r i o , l o s o b j e t o s s i g u i e n t e s :

U n p a r a g u a s d e c a b a l l e r o , t e ' ' ' d e s e d a , q u e fué e n c o n t r a d o e n e l palco^ n ú m . 20 d e l C i r c o d e P r i c e . , U n a m a n t a d e c o c h e r o 5' u n t r o z o d e l a n a , h a l l a d o s e n l a c a l l e d e A l c a l á , f r e n t e a l n ú ­m e r o 4 1 .

l í a q u e d a d o l e g a l m e n t e c o n s t i t u i d a l a f ío-c i e d a d d e T u r i s m o d e l \ I a d r i d , q u e s e p r o ­p o n e f o m e n t a r 5' i ) r a c t i c a r e l tu r i . s í i io , p r i n ­c i p a l m e n t e e n l a s p r o v i n c i a s d e M a d r i d y l i m í t r o f e s , p a r a lo c u a l r e a l i z a r á f r e c u e n t e s e x c u r s i o n e s á l a s S i e r r a s v e c i n a s y á todo-s l a s p o b l a c i o n e s 3' p u e b l o s n o t a b l e s p o r a l ­g ú n c o n c e p t o , c o n c e d i e n d o , a d e m á s , á s n s s o c i o s o t r o s v a r i o s b e n e f i c i o s .

E n e l d o m i c i l i o s o c i a l , H o r t a l e z a , 14 y 16 , e u t i e s u e l o i z q u i e t d a , s e r e c i b e n a d h e s i o n e s y v, . í a c - l i í a n t o d a c l a s e d e d e t a l l e s .

Tarjetas íe i É o i i á en Cerreos

VINO PINEDO I'hi p l e n a j u v e n j - u d , 3' c u a n d o s u s e:xcc-

k 'U te s f a c u l t a d e s d e c a n t a n t e ' s e h a b í a n r e -\ e l a d o , ] ) r o m e t i é n d o l a u n b r i l l a n t e j i o r v c -n i r e n ia e s c e n a , h a f a l l e c i d o e n M i l á n i a e m i n e n t e s o p í a n o d e ó p e r a E u l a l i a S a n t a -m a r i n a .

De;-3canse e n .paz.

I m p i d a u s t e d l a s e n f e r m e d a d e s m e d i a n t e l a h i g i e n e , q u e s ó l o e l a p a r a t o t iSanto» p u e ­d e p r o p o r c i o n a r l e . V é a l o e n c a s a d e A s í n , P r e c i a d o s , 23 , C a t á l o g o s g r a t i s . '

Acaásn i i i a l l n l « e r s ! t a i * ¡ a CatóSica» Plaza del Progreso, 5 , principal.

H 0 3 - v i e r n e s , d e s e i s á .s ie te , d a r á s u c r n i e r e n c i a s o b r e I n s t i t u c i o n e s e c o n o m i c o - - . o -c i a l e s D , vScverino A z n a r .

c i a l e n g r a v í s i m o e s t a d o , a l J u z g a d o d e g u a r d i í i , u n o d e l o s c a l a b o z o s .

3- e l a g r e s o r pa.só d o u d e i n g r e s ó e n

f l R F ' F K R F R i ñ RELIGIOSA en bronce y y 9 i r t B 3 0 L . í 5 B n metal blanco plateado.

a r í í O S E S V 6 y I H E ñ . — B a r q u i l l o , 2 3 .

ALMANAQUE

Í[§íi Sti FIL-Si P í i JSl A c a b a d e a p a r e c e r e s t e l i b r i t o a m e n o é i n ­

t e r e s a n t í s i m o p a r a t o d a f a m i l i a c r i s t i a n a . E l e g a n t e m e n t e l í r e s e n t a d o , b a j o p r e c i o s a

c u b i e r t a e n c o l o r e s , cpie r e p r o d u c e u n o d e l o s faro les del f a m o s o R o s a r i o d e l P i l a r , c o n t i e n e e s c o g i d í s i m o s y a b u n d a n t e s o r i g i n a l e s d e fir­m a s p r e s t i g i o s a s e n l a l i t e r a t u i f a y e n l a p i e ­d a d e s , p a ñ o l a s . C o l a b o r a c i ó n d e P r e l a d o s , ca ­n ó n i g o s , re l i .g iosos d e v a r i a s O r d e n e s ( c a p u ­c h i n o s , j e s u í t a s , m i s i o n e r o s d e l C o r a z ó n d e M a r í a , f r a n c i s c a n o s , do-mi i i i cos , c a r m e l i t a s , e t c é t e r a ) ,

C u e n t o s , p o e s í a s , a r t í c u l o s r e l i g i o s o s , e s ­t u d i o s h i s t ó r i c o s ' , i n f o T i n a c i o n e s , p r o y e c t o s é i n i c i a t i v a s , p á g i n a s m u s i c a l e s , e t c , , e t c , •

_ D i f í c i l m e n t e p u e d f t i r e u n i r . s e en, l a s 160 p á ­g i n a s d e t i p o p é c p i e ñ o y c l a r í s i m o q u e l o for­m a n , t a n t o o r i g i n a l p i a d o s o , a m e n í s i m o é i n ­t e r e s a n t e , ".

N u e s t r o s l e c t o r e s s e c o n v e n c e r á n d e l a v e r ­dad q u e e n c i e r r a n e s t a s a p r e c i a c i o n e s , c o n .sólo p a s a r l a v i s t a p o r e l s u m a r i o , q u e e s el s i g u i e n t e :

Calendario, completísimo.—La previsión del tiempo.—Cultos del Pilar,- -El caso del, señor Ginés ( c u e n t o ) , p o r R a f a e l P a m p l o n a , — E l conde de Arcentales.—Narración de un niila

A n t e u n n u m e r o s o p ú b l i c o , c e l e b r ó se ­s i ó n e s t a vSociedad e l m a r t e s ú l t i m o , báje­l a p r e s i d e n c i a d e l U r , P ' e r n á n d c i C a r o .

A b i e r t a l a s e s i ó n y apro ' j adc t e l a c t a d e la a n t e i i o i , el D i r e i u á i i d e / C u e s t a d i ó c u e n t a d e l a o b l a d e l vSi vSimó v B a f a i u l l a l c o n c u i s o d e Atchiintt Salubidé, c e l e b i a -d o e n P a r j s e l año- 1911, y q u e o b t u \ o e l n ú -n . c K u n o d e l i p ' o u ' o ^ i o '

E l - D i P i t t a l u g a h i z o g l a n d e s e l o g i o s d e e s t e t i a b a p

E l D i D e c i c f d i ó c u e n t a d e l t i a t a m i e n t o d e c a r n e s 3' r e s t o s d e a n i m a l e s e n f e r m o s y s o s p e c h o s o s , c o m o s e t i e n e p r o y e c t a d o , e n l a M e m o r i a e s c r i t a p o r el vSr. B e l l i d o , e n e l p ro3 ree to d e n u e v o ' M a t a d e r o y M e r c a d o d e g a n a d o s .

E l D r . M a ñ u e c o , Se c o n g r a t u l ó t le l o s p r o ­y e c t o s d e l a r q u i t e c t o m u n i c i p a l vSr, B e l l i d o .

E l D r . O r t e g a M o r e j ó n , e x p u s o e l t e m a p o r é l p r e s e n t a d o , h a c i é n d o l o - d e m a n e r a t a n d i s c r e t a c o m o i n t e r e s a n t e , a b a r c a n d o t o ­d a l a e x t e n s i ó n d e a s u n t o t a n e s e n c i a l p a r a l a v i d a d e l a s s o c i e d a d e s m o d e r n a s , y e s t u ­d i á n d o l o e n s u s d i f e r e n t e s , a s p e c t o s s o c i a l y m é d i c o , . c o m o e s p e c i a l i d a d i m p o r t a n t í s i ­m a , d e s d e él iDUnto d e v i s t a h i g i é n i c o , l e g a l y a d m i n i s t r a t i v o , t e r m i n a n d o s u e x p o s i c i ó n p r e s e n t a n d o u n a s C o n c l u s i o n e s , q u e h a n d e .serv i r p a r a l a d i s c u s i ó n d u r a n t e el c u r s o , e n l a s , q u e c o n d e n s a s u m a n e r a d e p e n s a r e n a s u n t o d e ta .n v i t a l i m p o r t a n c i a .

H i c i e r o n u s o d e l a p a l a b r a d e s p u é s , l o s vSres. S a n B l a n c o , C a n s e c o y D r . C a s t e l o .

P a r a l a s e s i ó n p r ó x i m a , t i e n e n p e d i d a l a p a l a b r a l o s vSres. P e ñ a , R e c a s e i i s , C u e v a s , V á r e l a , M a ñ u e c o , P a r d o R e g i d o r y M e j í a , e n t r e o t r o s m u c h o s .

ÜTEi Es Ea tnas^ca ; le S i -

«Itse m á s s e v e ü -y e n « I e K t r a t s J s p s .

O^IT'X'ULOOOS POR TELÉGRAFO

M O C A D O R 16.

l o c u a l h a p e r -

a v i t u a l l a m i e n t o ,

E l t i e m p o h a a m a i n a d o ,

m i t i d o e l d e s e m b a r c o y

t a n t o e n v í v e r e s c o m o e n m u n i c i o n e s , d e

lats t r o p a s d e s e m b a r c a d a s . C o m p o n e n e s t o s

gro de la Virgen del Pilar, p o r el m u y i l u s t r e 1 r e f u e r z o s d o s b a t a l l o n e s d e t i r a d o r e s . -I-. 1^ . 1 . -T) T,.ir j ^ ^ ^ ^ p r ó x i m a s o p e í a c i o n c s c o n t r a e l c a í d

¿ Q u i e n n o c o n o c e l a i í s i m a e n M a u í i d T i e \ c l e z , G a t a s y u i s c - ^ i b e c h e s e n b i i i i k s e s m e j o r e s t a b l e c i U . ' c ' t o do l a c i l k .

FñBIñK DE PEREDñ Preeiedos, 4-0, y C s r m e n , 4 9 .

G r a n c a m i s e r í a , - c p a e e n e l r a m o d e r o p a i n t e r i o r d e c a b a l l e r o ó s e ñ o r a , c o r b a t a s , p a ­ñ u e l o s , g u a n t e s , a r t í c u l o s d é p i e l y f a n t a s í a s u p o p o n e r s e a l n i v e l de . l o s m e j o r e s d e E s -p a n a y el e x t r a n j e r o , 3- p o r t a n t o . . . ni una palabra más.

EL CENTRO RIQJRHa Precisdos, 22 .—Telé fono núrh. 1.333,

E l . a c r e d i t a d o é i n t e l i g e n t e i n d u s t r i a l d o n A n t o n i o S á t u z n o s r e c i b i ó a m a b l e m e n t e e n l a v i s i t a q u e h i c i m o s a l c o m e r c i o d e s u p r o ­p i e d a d , e s t a b l e c i d o e n e l n ú m . 22 d e l a c a l l e

• q u e n o s o c u p a , PJ CeiUro Riojano, c o m e r c i o d e c o m e s t i ­

b l e s finos, c o n s u c u r s a l e n l a c a l l e d e S i l v a , u ú m . S, e s u n o d e l o s e s t a b l e c i m i e n t o s m á s i m p o r t a n t e s e n s u g é n e r o .

M o n t a d o c o n i n s u ^ J e r a b l e b u e n g u s t o , y d i s p o n i e n d o p a r a l a v e n t a : d e u n v a r i a d í s i ­m o s u r t i d o d e c o m e s t i b l e s , s e m i l l a s , v i n o s finos, a c e i t e s r e f i n a d o s y d e c u a n t o c o m ­p r e n d e u n e s t a b l e c i m i e n t o d e s u í n d o l e . El Centro Riojano s e h a l l a h o y á l a a l t u r a d e l o s m e j o r e s d e E s p a ñ a , 3' a u n p e d e m o s a ñ a ­d i r , s i n t e m o r á q u e p a r e z c a e x a g e r a d a a l a ­b a n z a n u e s t r o j u i c io , " q u e o c u p a u n n i v e l p , r e f e r e n t e , c o m p a r a d o c o n l o s q u e d e s u c l a ­s e h a y m o n t a d o s e n e l e x t r a n j e r o - .

E n q u e s o s , u i a n t e c a s , c^eneios d e l R e i n o , c o l o n i a l e s y i i l t i u n r u n o s . El Centro Rio­jano ocui^ ! u n l u g a i i n d i s c u t i b l e e n t r e l o s d e s u c l a s e , t a n t o p o i l a i n m e j o r a b l e e a ü -d i d d e l o s p i o d u c t o s , c o m o p o i "la a b u n d a n ­t e ^ a u e d a d d e a i t í c u l o s e x p u e s t o s á l a \ e n t a

E ' ^ p e c i a h d a d d e la a c i e d i t a d a c a s a d e d o n A n t o n i o S á e n z , s o n l o s a r t í c u l o s y p r o d u c ­t o s d e l a R i o j a , q u e o f r e c e a l p ú b l i c o , e n u n i ó n ele l a s : c o n s e r v a s d e t o d a s c l a s e s y e i n b u t i d o s . L a e x c e p c i o n a l r e b a j a i n t r o d u ­c i d a p o r e l S r , vSáeuz e n los p r e c i o s d e e s t o s p r o d u c t o s y l a c l a s e s u p e r i o r d e l o s m i s ­m o s , h a c e q u e l a c l i e n t e l a d e £ í Centro Rio­jano s e a m á s n u m e r o s a c a d a ,,día, n o s ó l o e n t r e l a c o l o n i a d e l a i m p o r t a n t e r e g i ó n , s i n o t a m b i é n e n t r e l o s c o m p r a d o r e s d e ' e s t á c a p i t a l , q u e m u e s t r a n s u p r e f e r e n c i a p o r el a c r e d i t a d o e s t a b l e c i m i e n t o d e c o m e s t i ­b l e s , CU3-0 t i t u l o c i t a m o s .

V a y a n u e s t r a s i n c e r a e n h o r a b u e n a , y n u e s t r o d e s e o d e q u e e l a ñ o q u e a c a b a d e e m p e : í a r s e a t a n p r ó s p e r o p a r a el S r . S á e n z c o m o l o s p a s a d o s , á fin (fe q u e El Centro Rwjano s i g a g o z a n d o d e l m i s m o i n s u p e r a ­b l e c r é d i t o cpie h a s t a a t i u i .

N o h a y q u e e x t r a ñ a r , " p o r t a n t o , q u e l a c l i e n t e l a d e e s t a a c r e d i t a d í s i m a c a s a ,s,ea t a n n u m e r o s a c o m o d i s t i n g u i d a , y q u e d i f í c i l ­m e n t e s e e n c o n t r a r á en e l p r o p i o c e n t r o d e M a d r i d u n e s t a b l e c i m i e n t o n r á s v i s i t a d o q u e E i Centro Riojano, n i c o n t a n t a « p a r r o q u i a » c o m o é l .

P o d e m o s c a r n e s , q u e ocupia .ndo, l a s habrá, -e-ii M a d r i d , a n t i g u a s 3' c o n m á s p o p u l a r i d a d ' e n t r e e l co m e r c i o ; p e r o d e n i n g u n a m a n e r a c o n m á s s ó ­l i d o p r e s t i g i o q u e Él Centro Riojano. L o h a a d q u i r i d o l e g í t i m a m e n t e , m,erced á u n t r a b a ­j o p e r s o n a l y c o n s t a n t e d e s u d u e ñ o , a t e n t o s i e m p r e á s e r v i r y á c o m p l a c e r á s u s n u m e ­r o s o s f a v o r e c e d o r e s , J u s t o e s , p o r c o n s i g u i e n ­t e , q u e e l p ú b l i c o r e s p o n d a á t a n t o d e s v e l o , m u c h í s i m o m á s , c u a n d o e n c u e s t i ó n d e c o n ­v e n i e n c i a t o d o s s o m o s a g r a d e c i d o s .

L o r e p e t i m o s , E - s t a b l e c i m i e n t o s c o m o El Centro Riojano, n o s ó l o s u p o n e n u n p r o v e c h o p a r t i c u l a r p a r a q u i e n s a b e e n t e n d e r , el, n e g o ­c i o t a n a d m i r a b l e m e n t e c o m o e l S r , S á e n z , s i n o q u e h o n r a n a l m i s m o t i e m p o l a i n d u s ­t r i a e s p a ñ o l a .

• P o r R e a l d e c r e t o d e l M i n i s t e r i o d e l a G o ­b e r n a c i ó n , .s,e h a d i s p u e s t o q u e - l o s - a d m i n i s ­t r a d o r e s y s u b a l t e r n o s d e C o r r e o s p o d r á n e x -pí l i l i r t a r j e t a s d e i d e n t i d a d c o n a r r e g l o 'á l o s m o d e l o s cpie f a c i l i t e l a D i r e c c i ó n g e n e r a l , á l a s p e r s o n a s d e c i í á k p i i e r c l a s e 3' co i ic í i c ión q u e l a s o ' i e i t ^ n , p i e t i t n d o s u f o i o ^ a f ia e 1 d i n i c n s o n c s q u e n o e x c e d a n de c u i t r o p o e n e o c ni. m e t o s y u n s e l l o c k p e s r c r d e i o s k t i l a lü 1 fi i n q u e o d c l a coi c s p o i l e u ci 1 \ cp d e m a s o s c n coi o i t i as 110 te 1 1 e i<-e e n l i c h e m a e x p c a i d o a av_iedi Lcn s u ])ei 01 i l n d p c i m e d i o d^ d o c u m 1 t-^s 1 id i b t a b l o k d u s t e s t _ o s d e 1 ^ o e i ! i j H e i e i i^ i c l a t u j e t i a u e h ó c e l e fe s- 1 u l a s o l a p i o l a figui a e l l e t i a t o d e l i n t e r e s a d o , s u firma u s u a l , s u s s e ñ a s p e r s o n a l e s 3' l a d e c l a r a c i ó n d e l f u n c i o i r a r i o q u e l a e x p i d a , d e c o r r e s p o n d e r l o s e x p r e s a -t los d a t o s a l i n d i v i d u o cu3?o n o r ; i b r e , a p e l l i ­d o s , t í t u l o s , p r o f e s i ó n 3' d o m i c i l i o s e h a g a n c o n s t a r a l f r e n t e d e l a t a r j e t a .

L a s t a r j e t a s d e i d e n t i d a d s e r v i r á n p a r a r e ­t i r a r p e r s o n a l m e n t e d e l a s o f i c i n a s d e C o ­r r e o s ó d e m a n o s d e .sus a g e n t e s l a c o r r e s p o n ­d e n c i a o r d i n a r i a , c e r t i f i c a d a 3- a s e g u r a d a d e t o d a s c l a s e s , a s í c o m o e l i m p o r t e d e los g i r o s p o s t a l e s y r e e m b o l s o 3 p a r a c u a n t a s o p e r a ­c i o n e s r e l a c i o n a d a s c o n d i c h o r a m o i m p l i r p i e n l a d e m c s t r a e i ó u d e l a c u a l i d a d d e i m p o n e n t e s ó d e s t i n a t a r i o s .

L o s d e m á s c e n t r o s o f i c i a l e s 3' l a s e m p r e ­sa.-, p a r t i c u l a r e s p o d r á n u t i l i z a r l a s t a r j e t a s e.xpcd'idcus p o r l a s d e p e n d e n c i a s d e C o r r e o s c u a n d o a s í c o n v i n i e r e á s u s es.p-eciales fines, s i n . q u e l a A d m i n i s t r a c i ó n a c e p t e p o r s u e m ­p l e o r e s p o n s a b i l i d a d a l g u n a q u e n o s e c o n ­t r a i g a e x c l u s i v a m e n t e a l s e r v i c i o p o s t a l .

L a s t a r j e t a s d e i d e n t i d a d s e r á n v a l e d e r a s d u r a n t e t r e s a ñ o s , c o n t a d o s -desde s u f e c h a . A l e x , p i r a r e s t e Tílazo, l o s q u e d e s e e n r e n o ­v a r l a s d e b e r á n p e d i r . q u e s e l e s e x p i d a n o t r a s e n l a s m i s m a s c o n d i c i o n e s q u e p r e c e p t ú a e l a r t í c u l o i . °

E n c a s o d e p é r d i d a d e l a t a r j e t a , -d,ebe p o ­n e r s e e n s e g u i d a e n c o n o c i m i e n t o d e l o s a d ­m i n i s t r a d o r e s d e l a oficin.a m á s p r ó x i m a y d e l a e x p e d i d o r a p a r a q u e é s t a l o c o m u n i q u e a l c e n t r o d i r e c t i v o , 3r..se d a f á n , á p e t i c i ó n d e l i n t e r e s a d o , ó r d e n e s - s u s p e n d i e n d o l a e n t r e g a d e c o r r e s p o n d e n c i a 3' v a l o r e s q u e s e s o l i c i t e n c o n l a t a f j e t a e x t r a v i a d a , c u y a i n c a u t a c i ó n s e e n c a r g a r á . - - - E l - i n t e r e s a d o ' r e s - p e n d e - e n t o d o c a s o d e l a s c o n s e c u e n c i a s q u e lia37a p o d i d o t r a e r e l e x t r a v í o d e l a t a r j e t a , - -

EL.CRS^EE^ ISE, ACOCHE

I I 5 . 6 3 I 122.321

129-171 131.111 136.QII I36. ,s9i

á 4 0 ; á 3 0 ;

á So; a 2 0 ; á 2 0 ; á 600

12.019, 12.609, 13.087,

13-389, 13.618, 13-721 ,

130.181 136.081 130.S61 133.881 136.171 I37-20Í

á a •a a a a

9 0 ; q o ;

7 0 ; - 9 0 : So; 1 0 ;

143-571

I S D E E K T E H O D S 1 9 1 . 3

Beñor c a n ó n i g o D . - F r a n c i s c o , d e P . M o r e n ; 1U arco de rubíes, p o r el p a d r e F r a y F . d e Ec i j a , c a p u c h i n o . — ^ principio de Octubre, por el .padre L . L o r e n z o , d e l C o r a z ó n d e 3Ma-<is\.~rE.l.ier}aóm^t:!%',de la Virgen ( c u e n t o ) ,

An,QoiiS, e m p e z a r á n d e s p u é s d e la l l e g a d a

d e l o s r e f u e r z o s , q u e s e e s p e r a n d e n t r o d «

c u a t r o d í a s .

s e g u r a r , s i n . p e l i g r o d e e q u i v o -c a s a s c o m o Ijis q u e n o s v i e n e n

a c a s o m á s

ROGAIHOS A NUESTROS SUSCRIPTORES SE SIRVAN MANIFESTARNOS LAS D E F I -CIENCIAS QUE H A L L E N EN EL REPAR­

TO D E L PERIÓDICO, « e l . DEBATE» DEBERÁ RECIBIRSE AN-

TES DE LAS NUEVE DE LA MAAANA.

» » » » »

E D,

c, i!¡, A,

» > » » »

O HOMBEE UTOO

A n o c h e , á l a s n u e v e y i n e d i a , v a r i a s p e r ­s o n a s q u e t r a n s i t a b a n p o r el P o r t i l l o , d e E m ­b a j a d o r e s , s e v i e r o n s o r p r e n d i d a s p o r v o c e s d e a l a r m a y g r i t o s , q u e p a r t í a n d e l a s p r o ­x i m i d a d e s d e u n a t a b e r n a q u e e x i s t e e n d i ­c h o l u g a r .

C u a n d o l o s c u r i o s o s s e a p r o x i m a r o n a l l u ­g a r d e l a o c u r r e n c i a p a r a e n t e r a r s e d e l o q u e h a b í a s u c e d i d o , v i e r o n s a l i r c u a t r o - h o m ­b r e s q u e con-due ían e n u n a s i l l a c o n g r a n c u i d a d o á u n i n d i v i d u o , q u e s e q u e j a b a d é ­b i l y a n g u s t i o s a m e n t e .

E l g r u p o q u e c o n d u c í a a l h e r i d o , s e d i r i ­g i ó á l a C a s a d e Socor ro - d e l d i s t r i t o - d e l a I n c l u s a , p a r a v e r s i l a c i e n c i a ' l o g r a b a r e ­a n i m a r a l m o r i b u n d o .

C o l o c a d o é s t e e n l a m e s a d e d i s e c c i ó n , f u é e x a m i n a d » c o n e s c r u p u l o s i d a d , p o r p a r t e d e l p e r s o n a l f a c u l t a t i v o , a p r e c i á n d o l e e n l a r e ­g i ó n a b d o m i n a l , u n a e x t e n s a y p r o f u n d a h e r i d a c o n p e r f o r a c i ó n d e l a m a s a i n t e s t i ­n a l , y g r a n h e m o r r a g i a i n t e r n a , s i e n d o s u e s t a d o g r a v í s i m o .

U n a v e z c u r a d o , y a n t e d o s a g e n t e s d e l a C o m i s a r í a d e l c i t a d o d i s t r i t o , e l h e r i d o m a n i ­f e s t ó l l a m a r s e J o a q u í n V e g a T o m a g a , d e v e i n t i o c h o a ñ o s , ca,sado' y c o n d o m i c i l i o e n l a c a l l e d e O r i e n t e , n ú m : . i , y e s e r í a , d o n d e e s t á e n c a l i d a d d e , d e p e n d i e n t e .

En . c u a n t o á s u a g r e s o r , m a n i f e s t ó q u e s e l l a m a b a J u s t o C a m a c h o V i l l a l o n g a , d e v e i n ­t i d ó s a ñ o s , c a s a d o , m a r m o l i s t a , y c o n d o m i ­c i l i o e n e l p a s e o d é l a s A c a c i a s , n ú m . 7. A l t e r m i n a r e l h e r i d o d e d a r l a ñ l i a c i ó n d e l q u e l e h a b í a a g r e d i d o , h i z o u n m o v i m i e n t o d e ca ­b e z a , 3- c o n u n g e s t o , í i í d i c ó á l o s a g e n t e s qUíS J u s t o e r a u n o d e l o s q u e p r e s e n c i a b a n l a < a u a ,

Y as.í e ro e n e f e c t o , ; e l a g í e S b r p í fege t tc iaba í n i p a s i b k » l a o p e r a c i ó n q m r ú l ^ g i e a , : ^ ^ . a l i & m o s e e n t r e g ó á l o s i c p r e s e n t a ñ t e s die^ }a a u t o r i ­d a d , - s i n r e s i s t e n c i a , a l g u n a , . , . c o n f e s a n d a a l m i s m o t i e m p o s u d é l i t o l " • " . " • • • ' • *••• -

Ferdo! públ icos—Int ' ' inr 4 O O f t t i (le fO 000 rasítas noaunaioa

25 000 » » 12.000 » »

5.000 » 2.000 » V>

600 s » » G y H, 100 y 200 » »

E n diferentes Ecrios , Itlom fm do mes Wom fin próximo Amortizablo 5 0/0 Wem 4 0/0..... . . . . . C " B . Hipotecavio Espnña 4 0/0. Obligaciones: F . 0 . V.-Ai-iza. 6 0/0.. Sdad. Eleelrioidad Modicdia 5 0/0.

Electricidad de 'Chamher í /S 0/0..... S. G. Azucarera do España- 4 0/0. Unión Alcoholara Española 6 0/0... Acciones: Banco de España ídem Hispano-Americano... . ídem Hipotecario de España Idom de Castilla.... ,.... ídem Espafiol de Crédito..... ídem Centr.il Mejicano

ídem Español del Río de la Plata. . Cewpafiía Arrendataria d s Tabacos.

S. G. Azucarera España, Preferentes ídem, Oi-dinarias ídem Altos Hornos dé Bilbao Idom Duro-Felgiiera Unión Alcoholera Española 5 0/0.. ídem Resinera Española Idom Española do Explosivos

8 S T 0 8 ^ 7 0 84.2o 84.25 84,30 87,70 00,00 00,00 83,85 00,00

101,85 93,75

191,80 104,00; 000,00 .89,00 77,50

• 79,00 98,0§

449,50 Í 4 ! , 5 0 238,00) 0C0,00

95,0ü| 00,00 123,001 000,08 323,00; 3C»,00 480,00 292,00

41,50 13,00

310,00 32,25 79,00 98,00

256,00

BAICO BE ESPAIA S S n T E O 5 ! 1- '

Sista ú® Siss t l t u i o s d e l a D e u d a anuoir». IJxeitEs a l 5 p o r 100 q u o han s ic i»

« a n t o f t i x a d e s e n e l saptes» ce le» b r a J s e n atedia d o i l i s y .

r "^IISIo^ D F 19 .0 "-•Liie í X u i n e i o s < f k l a s b o l a s q u e r e p i c -

s e r t a n 1. s l o t e ^ i 0 2 . n u m e í a c i ó n d e l o s t i t u ­l e ^ q i ' e di,be-i ^er a i f fo i t i zados 1 6 1 1 á 2 0 ; 1(107, ihg-,1 d ; o , I ^¿i_7, 1 8 4 6 1 á 7 0 ; S-jfiO, 33 o^i á 6 0 , 3 150, •;.) S";! á 6 0 , 3 479 , 34 .7S1 á g i , a uMj, 4 0 9 2 1 d 3 0 , 4 ,307 , ^ 4 0 6 1 á 7 0 ; 4 4 1 2 , j j I I I á 2 0 , 4 t i 7 , 48 ,101 á 7 0 ; 4.911J, 4y 151 á 0 1 , s 15S, 51 571 á 8 0 , 6 456, 64.51:1 á * , 7 09"., 7'~' 9^r á 30 , 7 65d, 76 531 á 4 0 ; 8 .270 , S2.091 á 7 0 0 , S.819, SS.181 á 9 0 , 9 .132, 91 ,311 á 2 0 ; 9 .429, 94 .281 á 9 0 ; 11.499, 114.981 á 90 11.564,

12-233, 12.91S, 13.112, 13 .603 , 13.660, i4-3,yS, _ . . , .

i^ríe B. Ni'misero' d e l a s b o l a s c£ue r c p r e -. seuta i i l o s l o t e s : 146 , n u m e r a c i ó n d e ios t í -t i ] s cpie d b e 1 <- 1 a m o i t i / a d o s 1 4 5 1 i Ce ¿ j i j . j 131 a 40 5 1 s 5O1 a l e i 0 4 1 , 10 4 c i r 10 1 -,cd 1 Q-,1 X 4 ) I 4 , 14 ^11 i oc , '' v''"' 33 7Sr a 60 4 oqS, \c 9*^1 i 80 s'^ ^, ^- ,171 So 5 -,-, -,, S4T: a j j 5 s u , --S ^ i a 10 S 591 iS 901 a 10

S u í t C N u m e i o ^ d l a s b o ' a s q u » ^^^•^K, s^i t n lo 'ote<- ^ / 9 n u m ° n c i u n d^ 1 1-, t i

8 3 , í 5 l e j í o s q u "leb 1 ci a m n i t i / a d c 2 7S1 a K , I .j ^ - I i r S S S 71 a So 1 5 1 ^ i s J i f

a 2 0 ; 1,729, 17,281 a 9 0 ; 2.826, 28.251 a 6 0 ; 2.997. 2.9.961 á 7 0 ; 3.416, 34.151 á 6 0 ; 4 . 5 2 2 , ' 5 2 i i á 2 0 ; ' S^ í , 48 S41 á 5 0 ; 5 .064, 50 .631 a 4Ü, s - 4 9 , 5 ^ 4 8 1 á 9 0 ; 6 .043 , 60.421 á. 3 0 ; 6 o i J , 6n 131 a 40

S, n D M u i i u o d e l a s b o l a s cpie rep-re-' -euLin lo-, l o t e - 49 1 u i n e r a c i ó n d e l o s t í t u ­l o s q l e f teben s a m o i t i z a d o s : 481 á 9 0 ; 3 1 1 , 3 1 1 i i j 3^9 - 81 á 9 0 ; Soo, 7.991 á 8 .000.

^^)i I INV U L I O d e l a s b o l a s cpie r e j i r e -s e n t i n lo-, l o í £ s S51 , n u m e r a c i ó n d e l o s t i ­t i l o ^ c u c e b e n '-^1 a m o r t i z a d o s : 4 .251 á 5 5 ;

~7- , o - o á 6 J , X 3 1 1 , Ó.551 á 55 ' ; 1.365,5 I 8->i, o TC1] á 5.

^ í / ; e í ;Numcio - , d e l a s b o l a s q u e r e p r c * OFU*''!! lo-- IOLCS 706, n u m e r a c i ó n d e l o s t í t u ­l o s q n ^ de i i e i i s c i a m o r t i z a d o s : 3.526 á 30.

EMISIÓN DF, 1902.

Si í í 1 ÍMiuiCios d e l a s b o l a s q u e r c p r e -<-cnt n Ic^ l o t e s 16 3^3 , n u m e r a c i ó n d e l o s t u u l o s üU( d e b n sci a m o r t i z a d o s : 163.521 á " o , 17 160, 1 7 1 5 9 1 a 0 0 0 ; 17.466, 174.651 á . 6 0 , 17 .145, 170.441 a 5 0 ; 18 .163 , 181.621 á

feSbJ &4,30 84,30 84,25 87,01 00 00 00 00 83,b0 00 00

101,80 9A7 ,

101,80

00,00 i 0 0 , L 0 ^ o S n d „ - , CO.CO C0,00

451,00 42,00

4ai,:¿o 292,00

00,00 12,75

009,00 00,00 00,00 00,00

000,00

2,.j'0; E.xplosi-

Ayuntnmlente d« MadrlS.

E m p 1868. Obigaciones 100 ptas.. . . 00,00 72,50 ídem por resultas 81,50 81,75 ídem, oxpropiacion-cfi interior 00,00 90,00 ídem, ídem en el ensancho, 00 ,00 00,00 Idem.Douda y Obras Villa Madrid] 83 ,50 83,00

CAMBIOS SOBRE PLAZAS EXTRANJERAS

París, 107,20; Londres, 27,00; 'Beriín, 131,30.

BOLSA DE BARCELONA Interior fin do mes.'Sñ.SO; 5 por 100 contado-, 101,80 •

Nort-e-s, 101,00; Alicantes, 93,-50; Oreiises, 27,55.; An­daluces, 66,73.

BOLSA DE BILBAO Altes ITomos, 310,00; Resineras

vos, 255,00; Felgueras, 82,25.

BOLSA DE P A R Í S

Exterior, 91,40; Francés 3 por 100, 89,27; Nortes de España,"- 472,00; Alicantes, 4.;!7,00; Ríotinto, 1.829,00; Crédit Lyonnais , 1.628,00; Bancos: Nacio­nal do Méjico, 840,00; Londres y Méjico, 554,00; Pa­rís, 1.746,00.

BOLSA DE LONDRES Exterior, 88,50; Inglés 2 1/2 por 100, 75,06; Ale­

mán 3 por 100, 77,50; Ruso 1900 5 por 100, 103,50: Japopés 1907, 101,25.

BOLSA DE MÉJICO

Bancos: Nacional do Méjico, 352,00: Londres y Mé­jico, 228,00; Centra] Mejicano, 151,00.

BOLSA DE BUENOS AIRES

Banco de la Provincia, 170.00; Bonos hip. 6 por 100, 00,00.

BOLSA DE C H I L E

Bancos: de Chile, 217,00; Español de Chile, 146,00.

BOLSA DE ALGODONES (Información de la Casa 8antí«-g,o Eodorcd.i, Ven­

tu ra do la Vega, 16-18, Madrid.)

T e l e g r a m a de l 18 de E n e r o de l a i S . Cierre Cierre de

anterior, ayer.

Diciembre y Enero ,,... 6,61 Enero y Febrero 6,59 Febrero y Marzo 6,58 Marzo y Abril 6 i 7

3 0 ; 18,475, 184-741 á 5 0 ; 18,5,59, 185,581 á 9 0 ; 19.095, 20,3.35) 21,607,

23-173. 24-013, 25-032,

'5-i77>

190.941 203.341 216.061 231.721 240.121 250,311 251,761

a 30 a 50; á 70: á 30; á 30; á 20; á 70

26,175, 261. 74P á 50.

19-746, 20,950, 21,693, 23-531, 24.195, 25-093,

197.451 a 60; 209.491 á 500; 216.921 235-301 241.941 250.921 261.211

.30; io_; 5 0 ; 3 0 ; 2 0 ;

Serie B. N ú m e r o s d e l a s b o l a s cpie r c p r e -. s en t an l o s l o t e s : 8 .070, n u m e r a c i ó n d e l o s t í ­t u l o s ü u e d e b e n s e r

8-537, 85:361 a a m o r t i z a d o s : 8 o . 6 g i

• o ; 8.72 '

6,63 6,62 6,61 6,60

Ventas de ayer en Liverpool, 6.00O baltis.

i nuestros sosoríptoros f pipeteros ROGAMOS A NUESTROS FAVORECEDORES QUE » 0 SE H A L L E N A L CORRIENTE EN EL PAGO DE SUS SUSCaiPCIONES QUE, PARA FACIL ITAR L A BUENA MARCHA DE LA A D M I -NISTRACJON D E L PERIÓDICO, TENGAN LA Q O Ñ D A D b E REMITIRNOS E L IMPORTE DÉ

*MÍS DESCUBIERfÓS.

7 0 0 ; b . 537 , 65 .301 a 7 0 ; « .722, 07.211 a 2 0 : 8-975, 89 .741 á 50. -

Serie C . N ú m e r o s d e l a s b o l a s q u e r e p r e ­s e n t a n l o s l o í e s : 6 .597, n u m e r a c i ó n d e l o s t í ­t u l o s q u e d e b e n s e r a m o r t i z a d o s : 65,961 á 7 0 ; 7..101, 71,001 á. IQ,

Serie D.' N ú m e r o s d e l a s b o l a s q u e r e p r e ­s e n t a n l o s l o t e s : 14 ,553 , n u m e r a c i ó n d e l o s t í t u l o s cjue d e b e n s e r a m o r t i z a d o s : 14.553 • 14 .581 , 1 4 . 5 S 1 ; 14 ,732, 1 4 , 7 3 2 ; 14-825, 1 4 . 8 2 5 , 15-990, i S - 9 9 0 ; 16,248, 1 6 , 2 4 8 ; 16,980, i ^ . g S o .

Serie E. " N ú m e r o s d e l a s b o l a s q u e r e p r e ­s e n t a n l o s l o t e s : 11,597, n u m e r a c i ó n d e loa t í t u l o s . que d e b e n s e r a m o r t i z a d o s : 1 1 , 5 9 7 ; 11,886, 1 1 , 8 8 6 ; 12.444, 1 2 . 4 4 4 ; 12 .475 , 1 2 , 4 7 5 : 12,719, 12-719; 13-115, 1 3 - 1 1 5 ; 13-470, 13-470;

Serie F. • N ú m e r o s d e l a s b o l a s q u e r e p r e - , s e n t a n ICKS l o t e s : 4 ,466 , n u m e r a c i ó n d e l o s t í t u l o s q u e d e b e n s e r a m o r t i z a d o s : 4 , 4 6 6 ; 4 , 9 0 8 , 4 , 9 0 8 ; 5 , 1 9 2 , 5 , 1 9 2 . ;

EMISIÓN DE 1906,

Serie'A. N ú m e r o s -de l a s b o l a s qii,e r e p r e ­s e n t a n l o s l o t e s : 26 .261 , n u m e r a c i ó n d e l o s t í t u l o s q u e d e b e n s e r ' a m c r t i z a d o s : 262.601 á 1 0 ; 26 .401 , 264 .001 , á. 1 0 ; 26.872, 268.711 á

269.061 a . 7 0 ; 27 .225 , 273.241 á-282.511 á "20; 28.8S2, 288 .811 , á 2 9 3 . 8 9 1 ' á ' 9 0 0 ; 29.934, 299-3,31- íi

303.901 á i o ; 31.0Ó3, 310.621 á 30 . N ú m e r o s d e l a s b o l a s C[ue r e p r e -l o t e s : 9.9.34, numerac i cTu d e los '

t í t u l o s q u e d e b e n s e r a m o r t i z a d o s : 99.331 a 4 0 ; 10 .363 , 103.621 á 30.

Serie C. N ú m e r o s d e l a s b o l a s q u é r e p r e ­s e n t a n l o s l o t e s : 74 ,048 , n u m e r a c i ó n d e l o s t í t u l o s q u e d e b e n s e r a m o r t i z a d o s ; 7 4 , 0 4 8 ; 74 ,137, 7 4 - 1 3 7 ; 74-182, 7 4 , 1 8 2 ; 75-049, 7 5 - 0 4 9 ; 75-152, 75 -152 ; 75-794, 7 5 - 7 9 4 ; 76-405, 7 6 . 4 0 5 : 76.924, 76 -924 ; 78-259,- 7 8 - 2 5 9 ; 78-270, 7 8 . 2 7 0 ; 78 .308 , 7 8 . 3 0 8 ; 78 .625 , 78-625.

Serie D. N ú m e r o s d e l a s b o l a s q u e r e p r e ­s e n t a n l o s l o t e s : 17-238, n u m e r a c i ó n cíe l o s t í t u l o s q u e d e b e n s e r a m o r t i z a d o s : 1 7 . 2 3 8 ; 17-959, 1 7 - 9 5 9 ; 18-125, 1 8 . 1 2 5 ; 19 .181 , 1 9 . 1 8 1 .

Serie E. N ú m e r o s d e l a s b o l a s q u e r e p r e ­s e n t a n l o s l o t e s : 14 .182 , n u m e r a c i ó n d e l o s t í t u l o s q u e d e b e n s e r a m o r t i z a d o s : 1 4 . 1 8 2 ; 14-.350, 14.35O:; 14 .810, 14.81Q.

Serie F. N ú m e r o s d e . l a s b o l a s q u e r e p r e ­s e n t a n l o s l o t e s : 5-709, n u m e r a c i ó n d e l o s t í t u l o s q u e d e b p i i , s e r a m o r t i z a d o s : 5 . 7 0 9 ; 5 . 9 2 4 , 5 . 9 2 4 . * • - ' ; • ' , , . M a d r i d , 15 d e E n e r o d e i g i s . r - V . » B.» E l

subo-obe r i i ádo r , " - Beldaí—V: ,Eí' s e c r e t a r i o ^ ' Ó/BÍ(tnco-Reaio.^- • ;••• •;•• Í ' : - > • i : - • . . • • -

2 0 ; 5 0 ; 2 0 ; 4 0 ;

s sen

2b 28. 29

907 , 252, 390,

30 .391 , ene tan

B. los

Page 4: SITÜflCIÓíl flOTICinS i Eimiií ÍO HIMGilSlfl

Viernes 17 de Enero de I9Í3.

.ií-ik ' ^ r tx3" .^^ ^2»

T£ A3offI.-^Náir!.44!.

A TI VAS

I

1 a )ngiosas :„ .f

Caütss y G'iUos íis !ay

V i C r r i " S . !-> 1 I

M a l 1 i i i i i , ( i ' i> '

t >i . \ o t . ' i ' "

. i I I ' 1-, I i ' I I 1

í%fi Vi oo i

i> n U I''

^ 1 MIK I ' I . ' . ,\

, ' . , \! .1 , I,), M a

-• ,>i i IH " I '

Mtl > 1|K»<1

, ' i i - ' n ' i ' '

( l ' W i U I --Olí

' ' i ML'* 1.

n H 1 .

( n i I /

v , i | i i l i \ ' l e 1 1 ^ I Í I M I C ( ' i l i i l!i

• l / l - , - i l . '^t l 'l S u M A H < ^ ^ M I C I

\ l i ' i l ,'i IcX', ' • Ui) y j i i i ' i l m ii i i ' - . i

1,> ( D l l l l l H ' ó n í'l i IS <ÍK' ' ' , '<l i^, .

i o U ' r i i ' i ' i ( >ii S i ' i ' . u n i , Q ' t r l íU '

(-.(5.11'i ( I S r - ( . i l i H i i , » , > ! io i 1.

. . l i l i ' , ,'i 1 I.*- ( P K 1 \ n i i ' i l i I . (• '

jiiii i 1.1 no'.o'i.i. ii'c ii< iii'i" <lí"' \ i i ; . ' ' I U n 111 l) , : i- ' i 11 ¡> i i d i í ','iii

; l i . i M 1 1 'C '-1 1\ 1 l ! ( \ u ' ' l l l l ^ .

Ai Agencia oiariTüiia de cor reos t r a sa t i án t l cos

PáRA m JñNORO, SANTOS. leNTElfíDEO, BOEHOS MRES, ESTADOS ÜMDGS DE AIERIGA, HAWAIl ETC, ET^

So g; irnri t iza l a c o m o d i d a d , l imp ieza é h i g i e n e , a l imen to? , sni vinio y rapid í ' z ; c o c i n a e s p a ñ o l a y íVanc'"'ñ-i; luz, t imbi-os, v e n t i l a d o r e s y ca lo -ríí'óro.-í e l ée t r ioos , aparato.-i d e do.-íinfección, cam' i s do h i e r r o , h o s i n t a l módico , niedicin;) y aliniívilo-í g r a t i s . P a r a la s e g u r i d a d y t r anqn i 'Udao do l^í^ p a s a j e r o s , es tos b;iqa<;s so o n c u o n í r a n provis to?, d e potont^^s a[);¿:"ilos do tt ' legi'ai ' ía s in hllo.-s, q u o les p e r m i t e e s t a r en c o m u n i c a c i ó n con la t i e r r a ó h u q u o Cíosiai ®i ^ s a j a .

Se con le s í a la c o r r e s p o n d e n c i a á v u e l t a d e c o r r o o , y se e n v í a n p r o s -poclos 5' t a r j e t a s gra t i . i á q u i e n lo sol ioi te .

.iiriiiúi'i?. en fobnJ D i r í j a n s e : í ^ p s p S a d í s aíásrs?. 1%. D e s p a c h o s : Ss^lsla Tess,*??, B í á g ^ s » roi,i;i',ii-, m :uiiií,into^r:® g7ji y F a 2 s s » t e d s T i s i ^ r a j rsáirBs. i .

S>^i \%\ m

(E.SÍC periódico %t pub'ica csn

BOLSA DEL TRABñJu DEL CENTRO POPUt-AR CA

TOLíCO DE LA \mil\-CULADA fAtocha, 13j,

MADRID.

Solicit.m tr.ii-a.o. V'i rn.nliiinonifi ^ n ÍjEja- , i\^

••H » »s Sí - / 4 ' '/ • '

'i13

'>) ~i . l i . O I M M . O ' l ' i í

t i"- : i \ S i n '

• l l ü l l l u u | l l . ' , i í

;ATA LOMBEIGES 0 B A H raiCEOSICISA BE AGOIÓN S E 6 U K A T £

Komedio heroico y sin rival, al quo deben la vida millares de niños. 'l'oiia caja lleva detalles para su aplicación. Vorita en farmacias y droguerías, á pesetas f,5ú caja para niño.? y 3 para adultos.

a' 1

10

l ' I IO f l i s l u

•1 o l l l ' < J l " ' 4 t P.cüi

, . i l l i " ^ t 41 1

. ' / ' i n If*-'

; ( k ' - i H U

i i i t i ' ' > s

ol Smh i 1 CDKO,

5 p) n> ( ' « Ipc i i j

i'íii (-1 ( I , í-(- !(.' . (l'-I fV-,

' ! r . iiOI 1 I ; l l d l

1-1"-; (lii i.i ('.-.In

o, U Mi.'ur-l \]

PASTILLA

r . •• <* y-.'» * \ ^

M .A, i -- V

? ^íí

r?-

\ r,/>

V I

I *•

i5

I-

El i'xito de e:;t't=i pasiillas se debe á su bondad reconocida on diez y seis años. Las afec­ciones catarrales de la íaringo, laringe y amígdalas, desaparecen cou su uso por estar dobiíicadas con la mayor exactitud.

Deeiinfectan las mm-osas y ejercen sobro las cuerdas bucales una acción especial que aclara la voz v aumenta su intensidad.

Todo fumador df bo estar pi-ovisto do este medicamento tan agradable al paladar, y so vrrá libre de modestias en la garganta.

Ví ' - ía ía esR f a r s a f i a e i a s y dr«>g-Merí ia ,^ , á p e s e t a s a , l » 0 e a f a »

i .' I - Ci l !

I "111 \ ,•

I . ) ' !•

Uih t í 1 í ; . ' r \ f 1-. "" i i - i ! , ' . ! I i i ' l o . ' ( ' i m i i ! ' ' ' I ' • ' (,>.,• . <• '

II h ISíi \Aít t I I i / . i ; i 11" I , ' i - ,

' ' I 1 t T l i i ' .'l I 1-, ' ..-I»

fN l i ' " r ^ ' H . l l I !. f i i | i , " ( ¡ l ' - I , ! !

M i l . ' , i I r u m ^ n .'i N j ' . ^ i m ,-! •

' >",l i | 1 1^ l'l ii ,1 . , i ( » l l ' ^ . I) i;

d " r ' ' J , ,1 ! , 1 - i i ' U i í ' \ - . , t u

••! P ' l ' i • .I(>--1' !"íl|,1,14.1

í ' i i i i ' I I (IL'I ^'titíiViiiir» C ' M i o 'If S i l (JirM'< i") , ' - ! ! !}- á Aoii-.-1' lAiicnrl'. 'i 8 I") M , \ al • m i i l r | . | . l « H l f i r u i , í ' i l l h . ' i ' l l l ' l K .

' ' • i ! l ' l n í i . ' ; . - - ( ' . . i i i i i i r i . » <•! I i v

i i ' i ' ' i M ' i e n l i o p i n - i l í ' S - i r f ' ' i i i n

( ' • i i O ' í o l ' i i i l i , 'I 1 \-J l ) l l P ^ o , i r i i

•ii i l i , ( o i n i i i i i o i i , > | . ( , r l a U I . I B

'1 I . i - ( i i K O , i l f ^ i n i i - i . i l i ' i ' i i-,\,

' l i l i \ A i (>- . , i r i i i , w k ' i . i l i . ' t

i i 'U ll lO ll l i l I 1, 'U'H l U O , ( . ' H ! ; !

! . " i . | i > ">i"i (>¡ « S ' i i ' í . L"i/-)> . ;<'

< ^

^ \

'.i

C'í

0

<^

•o < ^

0 jí> . . .. „ ' ' ^ ^ 0 (.11 hiiluuj.-. ílo cinco y nueve l i t ros. Prefiérase este í i l t imo ^ ^ ^ ^ en\:i- 'e, por s u menor peso, por su mayor ba ra tu ra , y por téik ^ ^ (jne, dad i su forma pl lua, se acomoda mejor en el coche. ^P ( ^ T o l o s los bidones l levan el precinto con la indicación CLA- (^ ^ ^ I ' / / í S'O y las iniciales de l.i ciisa Fonrcade y Provot. De- ^ A . ^^ lifiA.i dc'>:'>uaar k » corapi idores de los bidones que no con- ^P^ ^ S ojiv e;i lUt icí-o e^tc precinto. ^ ^

I Oficinas: FERNANFLOR, 6, p ra l . g

Ofertes f Émaiidas

ff,'

5 ft' rt r l

1

COLOSACSON solicita sefio.. ra enleadida en todos los queha^

,_ . . . . 1 .¡cores da una casa. Razón: Ea^ (En esta ssccon .nsertarem»s f^„¡ c^^^_ 5 Laga«ca. 14, pa-

todas las ofertas y demandas de^jg g trabajo, qua sa nos rwii^n, re-|~-—'- • da-Dtatias en forma breve, sin] SEÑORA fra-noesa, dará leo-exigir más pago que el (le diej o'onos, Precio módico. Easón e» céntimos por inserción, qua se-f'^t'»' Administración. ^ ^ ran aplicadas á satisfacer los de-l CHAUFFEUR, seofrece, ha, rechos de timbre, qwe la Ha-|b¡ondo conducido el í''ord. Roí ciendíi percibe por cada anunciohaloza, 110. periodística )

NECESITAN TRABAJO

JOVEN msoRt'o, sin título, « ofrece par* oolegio católico ieoi'ionos 'Í domicili' , familiab oatólicas Pocas pretonsionos Lista do Corroos, ros*al uarnu-» h. 604 398

SACERDOTE gind-ndo, oon mucha piactica, da leccionati da primera y SBgiiud» tnseftío zá á dumii ilio Raz-Sn, Pimi>n,e, 7, principal.

CABALLERO inmejorables relorenoiía, con piáotica dosds jovaa, <l9 «lervicio on caídas gran d('«, Bo oftoco pairi eos» iná loga, consortíoifa 6 aílmmistia ción. R«fer (01,185 Duque de Liria. -5 y 7, 2 ', jiqmeida

LECCIONES do ¡nojio, pm tura y Hbo%!,, !> (lomi'-'lií) ó en casa. Fucnoarial, •16, S <, derechi -

No .se conoce nada mejor para evitar la caída del pelo y limpiar la cabeza. Es conocido en todo el mundo. Tiene un aroma exquisito.

' ¥ e s a t a eEi t o d a s p a r i e s e , á p c ^ s e i a s l , ld€l f r a n c o .

Depositario» por mayor de estos preparados: PÉREZ, MARTÍN Y COMPAÑÍA, Alcalá, 9. MADRID

Eeloieria ds París ¡-"UEfiCAWftL, 59, -IftSDHlO

Llai»ani')3 la aten-

iii iif'io^a'^ 'U I lu (

D ' i ' n i ' d , UÓi í ( ,1 '

" i ! , i i , i ! i i ' . r . i ' 1 C i i i^ i

.•>l u l o l l ' I I O ) ll l u ' j

: r i . i i r i i I.- ^ m ; , ,i

M ' i K ' , ¡i \ ¡ s I. ll ' .

1 ll'.- i . ' i i 1 ' i - u i d ' i (

l'ii dii 1.1 V O '!'

^ ((.dií-'ii l!i .111 e-. l id \(i<H

(1.1 11, pri . !>«• l.(

,\ llH.<ll.l

l a d i i i ' , 1 ^ .

i i i ' i i i i t ' do ?>u\i i M'u i.M'O -I'.|i i'cK '>s í'l in-í (re •j 'ruílii fon S n M MI.ÍCV '•'.-*<i j ' • ( ' i i i i ó i . , q i ' c p K ' l i c . ' i . i

n S M ' I I . I H O V I I I I . ' I O . t i M ' i i i j i i a u

l i ' i ' o n . 1 « V i l ( 1 , . ( IS»

ü ' i ' f ' . i i i s ' J i i . ^ i s ' ; - ' , i i i i , ( l ' l

í ' i c i ) ' l ' i a d e K . i i o ) i i i M I j

l í ' l i d ' • d o ! í i 'MO • nc»r I ' i i i . i

»• l l ' 1 .' 1,1.. J , / , ' - i i ' i ' i i i i i s i i

1 c i i i i . . l ' l ! , y p i r 11 ( n u i l - 'I

1.. ( , ; i i . o y ' i i - d i i

. . a i ' O ,

' i j ' i ¡ ' •

\]

1 I ' fi \

, . 1 '

'ü i . m i a ii 5 \\K ,\ '

i . i l i i ' h o í ' 0 - \ - . Ii I

, ^ K ií>|), K '

! ' . .L 'ÓI ! , < ( f

l"l C'.l l J ) | rl P.HIK. ,JO

Í M E I U R A S T E Í M I A Se Bura coa ol '.JSO dí> la Aoanthaa g.-anulada Bocald.

De venta, en fodua las farmaoias y on la dal autor.

BCBíeiTies TBLiEeES u escoiior VICENTE TENA

Imágenes, Altares y toda clase de carpintería reli­giosa. Actividad demostrada en los múltiples encar­gos, debido al numeroso é instruido personal. Para ia eorraspondencla: íieENTE TEHI, ascaltar, Valeacia.

~s^¡ss,}ssLi« Ass^xreí

8i n TObro es a nutt*-) , . , „ . , , , , , ^ „ «•oioj triafoj-u-a non- P"'" 1'"''?"op!'rid >íi de Gopaiohl del «loütor Bom.'d. te soi'á uproaladó parí ^'^ voata, en todas IÍ.B fsrinaoias y en la del autor todog losq ' ies ' . soo ' i SSáñoa: «I9 As^so, 17. fflsasJr-ia. paaions) les a Í'C;O si-j bor la ho.-a lija de m-n ^ che, lo e-ujl 9;' ODin'-|a^ aU4 o ,n a, miíin > a 'n. ae>e5id i j <Ia reour i -j á carillas, e'3. | Rogamos á las fa.niilias de provincias qtie llegan á Ma

Ksijnuovoreloj íie-|dr¡d, visiteü nuestra Expasiclón de Mueblas y «sbj'eíos na cns-aesísra y rna-|Ue • ativüs. Los hay de todos les gustos y variedad ce pó '^"AnT•''^í"-l?'' P''^'^'"''- ^ ' °* ^^'* ^ '^^^^^ " ° dudéis un momento en alha-¡Si^-nie03 y dlum.'mstVria' mino" i "-' vuestras casas con los cien mil objetos que os «ffece-|©aSafa¡«SOlÓ5í

OBRAS ESCOGIDAS a io.'í que esperan, que llegó el vagón de SUM p r e c i a d a s botcliaíi[ | T he rmo.-i i' h e r m a r í n P'«ra conservar las be-i bidas, de medio litro, á.i ;] j>es(4a3 90 céntimos.-'

DE

"EL FILÓSOFO RAtfCI» « i

lií de Hu.s uteuHilics de co-p ciña iri'ompibk'á y del sus batería.í conipletasíf ' ¿ 5> j . . . . . „ . . , „ i,i:!í.„,. , 1 , : W

•-Mi 1.1 do ( 01 ' '.ón K..'.il' ' .do í.iacia. 10) IMiro jwra h Sociedad do se fior.ie '.io Pian Vicnite Jo Paiíl, p<>r ¡1 .n;."ana. á b.s diOK. y nof ',1 ! 1,','d'O, 'á l a s (IBCO.

* P.isado iiiafi.nia terminará eí

<,-.''.>iiiii<> 'luinaiiü que !u .A.oüCÍa-I is'.n del Baai-ado I orazon de .'•3MÍs. Cíi.ablecida eu la iglofíia 'le Keligios.is Servitas (callo do .San r.<>onar(1o), viono dedieat. do i. su titular.

EL TAFTABTIOO ¡fe iS A ^' Kil ¥ iSa> AI>!

ral d. 3',>uS)ierra fnce algunos años y que Iioy vale 29 m.üon9.s ol k i l o aprox.mal •• mente, y da?piiá3 i9\ iniielios os.'uarzoi y lrJbaio».^e ha podido eonri9gu:r ap l io j r io , en ínfima cantidad, Bobi a 1 3 h'>rag y ma nilla=!, que permitan voi' per eol imcnte 1 s bor 3 da noeiio. Ver este re o| en ia obsou-r id id ca verdi-l-ír

una maravilla.

•setas. F¡ltro;íhi-cal'eteras,'

prácli-i

Coleccionadas en dos tomos, constituyen un caudal de conocimientos, que instru­

yen tanto como deleitan.

MS&meod&EL SSEBAT£ Precio de los dos tomos: CINCO pesetas.

raos, á la base de uní» baratura inconcebible. Vadlo y osjca v íranST)or*')ble T>O convenceréis de esta verdad. i ' / 1 J-,s "' • i ^ . ' j p>.tróioo.5pmode]osd.'Oriiament0S de i g l e s i a

calieníapiü.-i y caloiita- »

gran facilidad da la Casa á los ssiíor@3 sacerdotes para adquirir este reloj.

Ptaa. En caja ñique! con buena máquina garantizada, caja

ifl»da «xtraptíHo 2S Weni, máquina extra, áscora, rubíes SS En caja de plata c»n máquina extra de áncora, 15 ru­

bíes, decflraclón attística ó mate . , 4S En 5 | 6 y 8 plazos, r e spec t ivamen te .

Omiiibiis á las estaciones Per uus'írvicio para una sola familia y un solo domloüio

hasta seis personas y 180 kilogramos de equipaje, á las osta oiones dal Norte y Mediodía 6 vioaversa, tres pe.^oUs.

^ í ? j ^ ^ V I S O ^ í U ^ Interesa á los que Tiajaa no eonfundir el dsspaeho que tie­

ne ost,'.b¡eoido esta Casa en la calla da Alcalá, núm. 18, Sr. Ga-"rrouste, oon e! despacho da las Compañías, pot enfonirarae

A! contado se hace una rebaja de un 10 por 100. ígrandes ventajas en elíerrieio. S« manfla» por correo certificados con aumsnío sle 1,53 ptas.l Avisos: Alca lá , 18.—Teléíoao 3.283,

apiü.-i y dores de todas clases. Pi'ecios fijos bjratos.

Antigua G a s a iMa»

a^:RClJi^ M X J S T I E X . E S

Sur t ido especial en toda clase de a r 12, l l.iíüa de lie- t ioulos pa ra el cu l to d iv ino .

r r a d o r e s , r e s q u i n a a pj j j , !^]^-^^!] C A T A I . i © G O ! S Y M U E S T R A S San l ' e h p o A e n . (1)10).

.A.3sr-cr3sro i o s

MONTERA, 19, PEAL.

mmÉw i: a llegó la temporada de

a'.nueblíir v.iestraa casas y reno-va r el mobil iario antiguo por otro moderno. Visitad Menaje Mo­derno, Casa do Jesús, Bolsa, 10, I" , y encontraréis ventajas de ios d e m á s establecimientos. Comp-faventa y alquiler. Bol­sa, 10, l.o. Madrid.

JOVEN católico, 17 añ^"., po seyendo conocimi"ntoo teoiico piáctioos de uOutalj'Jidad, 4 franc'j hiblado y tocino k ia peifección, y sabiendo c>ciibu

múqu'na, ofrcco -.iii seivicos Informaián ^n «f > AdminiS'

l,raoión (3J).

BFRECtN TRABAJO

SE NECESITA sacitetán con t i í i líalos duuos de habei fiaii l ipiioquiada Cuba'í (Ma diid) Tomo no tiene ca.sa, " í piefeiuá i quion aíl^más do músn 1 Ropí, oficio SoliciludM al señor cuia

PROPAGANDISTAS p a r a asunto indubtnal con piáetica y buenas refoien&ios, se necesi tan ñas-óu on la Administra Clon da EL DEBATE

SE NECESITA una sirvien te, piefiriendo recién llegada de provincns. Bolsa, 9, 3 "

AGENTE piáctico, so ofieo. paia casa importante Rizóui

duríxlia Gijon

PERSONA ciibtuna, <to i-An cación y con caiiei i, •311» b"y se halla en !a d^'^gncn, ^u.^hc^jíSi" Fiancisco de PauU 8, 1 ' para im hijo que fc^ao dioz v ' siete años, é instiiudo, uaa p¡a za da e.=!cribieut9 ú ocusación análoga. Biieaib i^teiencna Ha zón: Fuencaiifl, 139 2 ' , do techa.

JOVEN bonriao. so ofieoe para ol coiacicio ú otia • lade de empico. Ra/'on. Uiins, 17, i', izquierda

JOVEN &6 ofiecfl soi-vii de pondienta C'-morco ¡Buenos tn forme.1. Valafox, 23 Soñonta Elvira Ciebia Oiiii,

SACERDOTE io\en, se ofto ce par» acomj \ii 11 niños, os orítorio particidar ó C!"80 ana logo, propio .dignidaí']. Bazón: Fuencarral. 16'2, -portería.

SEÑORA portuguesa, católi ca y joven, ofrécese para dama do compañía, ama do goiiicmo, para niños 6 costura. Eaccibir i María Osorio, San Marcos, 30, 2." izquierda.

AMA seca, so ofrece, iíuuejo; rabies referencias. Alberto .\gu¡. lera, 12, 1.°, derecha.

SACERDOTE 37 años, ofrece .lorviciós O'a provincias ó en ei extranjero, como profesor, ca­pellán partiouloí ú varga com­patible dignidad.

Iirtoi-mea on esta Adminis­tración.

HUÉRFANO diez y seis años, bien oílucado, oon exoelontos re-lerencias, (¡.-wea colocación en escritorio ó casa particular, don-da disponga dos horas diarias para continiiar estiidinR idio­mas. Razón en Er. DEDAX)!.

MUJER formal, haccnáos'i, entienda costura, cocina y quctia-corea domésticos, linión otra, necesítase para casa moílosta próxima Madrid. Pomento, principal, derecha.

SACERDOTE cf recese loe cioncs latín y cast'jlla-iio, í do­micilio, ó preceptor niños. Ra­zón: Olivar, 34, 3.», derecha.

SEÑORITA católica, poseyen­do á la perfección contabilidad, conocimientc/s de . mecanografía y francos, con título do maes­tra superior, solicita colocación en oficina, lecciones particula­res, ó cargo análogo.

Lista de Correos, nüiia. 202.

!<<

HACEN falta aprondizas pai8 ?(Hias Concepción Jeiónimj

piincipal

FALTAN apiendices da eba nista con buenas lefíioncias, S( r/i^ftri'án nuevos on el oficio í inta 'rcreía, priii.oij, obam* talla

PROFESOR catóhcí» da pri uiAia tn'íeñani», cof> mmeiora bles itífeiendus, so ofif^i a fa india católica, paia educar m no->, olmna 6 secretiiio partí oniar Fernando do 'a l o u e -Reduto del Hip'^diomo

NOTA.—Ariverlimos á las flu-míroslslma» personas que nos re; mitari anuncios para esta sec ción qut on ella solo ¡lareinoi cuenta 6» las ofertas y cisínanr dai da «trabajo».

YENTA BE PRODUCTOS Los Sindicatos agrícolas de la provincia de

Falencia ofrecen .sus productos, que son ce­reales, legumbres, vinos, patatas, carbones de encina, alubias, lanas, etc.

Dirigirse á la FesSapaciái í Católic©»-

JOVEN diez y nuevo enaploado on ministorio, buena letra, se ofriice horas tarde, para oficina. Ríiferencias in niejotablos. Kazóii: liuiaa Fer­nanda, 2.'), 3.°, i'/.quierda.

JOVEM do oatorcn años, buenas referenciiis, se ofreoe para el comercio. Informes en la administración de eeto po-riíMíco.

PROFESOR católico at!r«di< fcado, so ofrece para, loccionoí bachillerato on casa ó á domi­cilio; enseñ.auzft .jsíiecia! del !.íi-tín. San Marox>3, 22, princi­pal.

ESPECTÁCULOS f>ARA HtiV

liETi.--No hay función. KSPANOL.-A )a,s 5 y I/-?, {ñui.

ción esfiecia.!;. —Tía r-jiíuv jo­ven. '

PRINCESA.-A i.>(3 9 y 1/2 (función popular).—P,l mis-t©rio del cuarto atíiaiiUo.

.COMEDIA.-A las 9 y l / i . . -Solioo en el mundo.—Ei J*» (Xinocido (roestrenoí.

1JARA. . -A las 10.—Fresa da Aranjuez {í'eneilla).—A las 11.—Las cacatúas (dos actos, doblo) y La Argentina.

A las O y 1/2.--íiuaa do miel (dos a«tos, doble) y í.-a Ar­gentina.

CERVANTES.-A las 6 y !/•! (.íocción vermíHitb,) .-—Trampa y Cimóu (dos. actos y varia."! películas).—A ¡as ít y gs/'l (scu-cilla).—Fortunato (tres cuar a/-i>3).—A las 11 (dbbli; .-Trampa y cartón.

COMlOÜ.-A la?. G y 1/2 (do­blo).— i Los hoiribf»: qiio sou hombres!... (do,=; aot«Js).—A las 10 y 1/2 (doble).-fxis cuatro gatos (dos actos).

BENAVKNTE.-De i y 1/2 & 12 y 1/2.—Sección fout!,r.ua do oineicaíógrafo.—Todos los días GKírenos. I.-os jueves ,' domingos, matiiíées infanti-ie8 con regalos de 5 uguates,

IDEAL POLISTILO.—(Viila-nuova, 28}.—Abierto do 10 .i 1 y de 8 á 8.—Patin(».--S6C/ ción continua do c¡nam.f.tógra fo, de 5 á .3,.—Martos y vier­nes, moda —Jueves, dedicadí á los niños, con prograiuai

cspocialos y carreras do cin-' las.--Sesión de patines, uw

peseta.—Entratla COE darecUí á la 'iocción o¡íntiuua da cine, 5!) eé.ntim.:-/-3/---IIay barpatis.

• SOi'ic

F o ü e i i n d e E l i OISISATfD (2í5)

ICICI8I POY CARLOS DiCl'IEMS

Pero l'a!iibk-ii le ocaiTÍa ia idea de que acíiso ln;b;era caitbiado, de que acaso su iiijo 1.' hubí-cra hecho gii.^ri'' las dulzu-ra.s de l i '':r.-,i,iiiri, de que aca.so hubieran^ sido los flo.i íelices viviendo juntos, y co-meii/.aha á creer tiue la supuesta muerte de su hijo y la fii.t;adc sil mujer h.ahían podido contribuir á J.iacerle .seco y duro como era. Creía vcco''dar un tiempo en que estaba lejos de ser lau itidiferente, y no eslaba lejos de pensar que lo que le había lieciio al principio odiar it Ni-col-ás íué verle joven y brillíiute co-mo el seductor que, airebatáiidole su esposa, hal.iía traído á su casa el deshonor 3-' des­truido sus iirimeros sueños de fortuna.

Pero, ¿qué era un pensannento de ter­nura ó. un pesar de puro instinto en el turbión de su cólera y remordimicntosi? Una simple í/.oUi de a,g.ua en un mar al­borotado.

Su odio contra NicoHts se hybía au­mentado ante ,su propia derrota. ¡ Qué de razones t^ara llevarlo á su - paroxismo, hasta una verdadera locura!

¡ Cóm.) 1 i Nicolás, sólo ét, había sido , la tabla de salvación de su mísero hijo, del hijo de Rodolfo Nickleby ,!-,¡ El había sido su protcctoi, su <iraigro tít-1! ¡ El le-n.ibía liecno con«\.ei. la t.t-rnarj y amor de- i iue había es'^^íáe i f tvado desde su nadmieitito ! ¡ E'; ' - i-. 't»ía ensefícdo á od.iar á su propio i'íéie, á execrar hasta su.

nombre ! ¡ Y después de todo, y como coíi-secuencia de todo, éi, sólo él, saboreaba el recuerdo y la 'dicha de todo esto, en niedio de su triunfo insolente, mientras que el corazón del usurero no podía ya nutrirse más que de hiél y veneno !

El recíproco afecto del moribundo y de Nicolás, abrazados en aquella h.r-a suprejna, «-a para él una insoportable agom'a. El cuadro de su lecho de muerte, de Nicolás á su cabecera, cuidándole, sir­viéndole, mientras que el otro le daba las gracias con su voz apagada y exlialaba en sub brazos el i'iltimo suspiro, cuando, al contrario, el padre había Iralagado el deseo de hacerlos mortales enemigos, in-liltr.'uido cu el corazón de su hijo su odio inextinguible, este cuadro le daba ata­ques de frenesí, 5- en e.ste estado, rechi­naba los dientes, agitaba los brazos en el vacío, miraba á su alrededor con ojos extraviados, en medio de las tinieblas.

—Esto es hecho—exclamaba;—estoy arruinado, aplastado, perdido. El mise­rable tenía razón. «El día declina, la no­che comienza.» Pero, ¿no hay medio de arrebatarles su triunfo, de arrostr. 'r su piedad, su cruel compasión? ¿No vendrá en mi a5'uda el diablo?

Al punto mismo, la imagen que había evocado aquella noche al pa.sar por el cementerio, vino á atormentar su cabeza. Bodolfo le veía allí delant-c de él; tenía la cabeza cubierta, tal como había visto al suicidado la primera vez, y los pies rígidos, tiesos, marmóreos. Después veía á los par-ientes del difunto venir temblaa-do á referir el hecho al Jurado, y oía los gritos de dolor de las mujeres," y" se" le representaba el triste silencio'<fe los labm-,_ bres, la .consternación, la 'turbación, líi' victoria - ganada sobre .el, mundo pos un puñado de-barro, ' que á u-na vuelta- de niano había acabado -coa su vida y deja-do atrás de sí todo este bullicio.. ^

El usurero no dijo una palabra; pero después de un momento salió de la es­tancia, trepó á tientas, la escalera, subió á lo alto, á todo lo aíto, hasta el desván. Se encerró en él, y se detuvo.

No era más que una buhardilla. Sin embargo, aún se veía allí un camastro viejo, el mismo eti que había dormido su hijo, pues nunca había habido allí otro.

El padre se retiró vivamente por no. verlo, y íué á sentarse lo más lejos de allí que pudo.

El teiuie resplandor de los faroles de ia calle penetraba por desnuda ventana lo bastante para dejar ver el aspecto ge­neral de aquel lugar desmantelado, sin aclarar distintamente los objetos que ha­bía allí en confusión, como cajas viejas atadas cojí cuerdas y muebles rotos. El techo era de tablas, alto por una ]jarte y bajo por otra, hasta descender gradual­mente al nivel del suelo.

Hacia la parte más alta fué adonde Ro­dolfo dirigió su vista, y despttés de tener-, la fija allí algunos minutos, se levantó, arrastró un cofre viejo que le había ser-, vido de asiento, subió encima, palpó con ambas manos la pared por encima de su cabeza, y acabó por encontrar lo que bus­caba: un grueso clavo de gancho fijo fuer­temente en un madero. ;

E n aqirel mismo instante fué interrum­pido por un gran golpe de llamador dado á la puerta de la calle.

Después de un momento de vacilación, abrió la ventana, y preguntó:

—¿Qitién está ahí? • —Deseo hablar con M. Nsicklebj'—con­testó el de abajo.

—¿Paj-a qué lo queréis? . —Dadl^-el recado.

—Yo soy. ' —No reconozco su voz,—replicó el otro.

Y eti •efecto, su voz no era 1% misma.

aunque era el mismo Nickleby el que ha­blaba.

—Os engañáis: soy yo, repito. —Vengo de parte de los hermanos Chee-

rj'ble para saber qué queréis que se haga con el hombre que habéis visto allá esta noche. Aunque ya es media noche, han creído conveniente enviarme á preguntá-ro'slo para no hacer nada contra vuestra voluntad.

—Que se le retenga hasta mañana,—con-tectó Rodolfo,—y mañana que se le traiga aquí con mi sobrino; que vengan también los hermanos Cheerybk;, en la seguridad de que estaré dispuesto á recibirlos.

— - A qué hora? —A la hora que quieran,—contestó Ro­

dolfo con rabia;—al medio día, si les viene bien, no importa la hora ni el minuto; me es indiferente.

E l usurero escuchó al hombre partir has­ta que dejó de oir sus pasos.

Entonces miró al cielo, y creyó ver aque­lla misma nube negra que le había segui­do hasta su casa y que parecía detenida encima de ella.

—Comprendo ,•—^murmuró siniestramen-' te.—i Bien está ! Todas estas noches de in-' .somnio, esos sueños, esos terrores recien­tes, todo ello se explica por eso que es la clave del enigma. ¡ Ah ! Si fuera verdad que un hombre puede vender su alma pc>r| obtener la potestad de h.acer la que quiere durante un solo minuto, ¡ cuan barata ven­dería yo la mía !

El viento trajo á su oído cl son de una campana.

—i Bah !—ex,cla,mó cl usurero,—conti-.núa mintiendo con ttr lengua de hierro. -AniíniDia alegreíneute , náciiíiientos," que

i -traeTi el pes3í al corazón, de los sol?rino^ defraudados en sus. esp¿ra8z,as de heren-

' cía; anuncia casamientos que llevan la ale-• gría al infierno; anuncia tristemente álte­

la oración de santos que sólo son hipócri--tas, y sobre todo no dejes de saludar á to­do vuelo la vuelta del año nuevo, que abrevia tanto la duración de este maldito mundo. Yo no tengo necesidad de campa­na ni de sacristán: que me arrojen á un muladar y en él me dejen podrirnie para cure tenga á lo menos el placer de infestar cl aire.

Dicho esto, echó alrededor una mirada Salvaje, mezcla horrorosa de odio, de de­sesperación y frenesí, amenazó al cielo con los puños cerrados, al cielo no menos sombrío ni menos amenazador, y por últi­mo, cerró la ventana.

La lluvia >' el granizo venían á crujir contra los vidrios; la ventana se agitaba y gemía bajo el impiilso del viento, como] bajo una mano impaciente que hubiera ' querido abrirla á riesgo de romperla. i

Pero i!o, no había mano ninguna allí, y, va no volvió á abrirse. | - 1

^ Pardiez !^-exclamó un vecino,—¿có­mo se entiende ésto? Esos señores dicen i que no pueden conseguir hacer que se le-oiga en la casa, y que hace d.ós horas que | están perdiendo el t iempo. |

Sin embargo:—contostó el otro,— el¡ viejo volvió .anoche á la casa, pues,yo le oí liablar bastante tardo desde la ventana de l ' desván con alguien que estaba en la calle, i

Había allí un pequeño grupo de ctiriosos' reunidos, y oyendo hablar de la ventana, ' pasaron al otro lado de la calle para mi- ' larla.

Esto fué para ellos motivo para hacer la observación de que la casa estaba ce­rrada, tal como cl ama dé gobierno la ha­bía dejado la noche anterior.

De aquí un gran número de suposicio­nes, según el criterio de cada ttno.

Dos ó tres de los más audaces «e deci­dieron al fin á entrar por una ventana de

esperaban afuera con inipaciencia el resuU tado de sus investigficio.nos.

Comenzaron por fegist.rar e! piso bajo, después el principal, abriendo en una y otra parte las ventana.» para que entrara la luz.

No encontrando á nadie y viéndolo to­do en orden, vacilaron en llevar adeíau' te su registro.

Sin embargo, á la observación hecha por uno de ellos de que aún no habían su­bido til desván, donde el viejo estaba la iiltima vez que alguien habló con él, de­terminaron registrarlo, también, y subie­ron callando y despacio, porque el mis-terioso süencio que reinaba en toda la ca­sa les hacía tímidos.

El primero que había iiropucsto con­tinuar el registro, más resuelt'i que lo.» otros, empujó la puerta, a,soT..ó la cabe­za y retrocedió al momento

—¡ Es singuiai !—exclamó habl!í.;do eu voz baja;—está oculte ;;quí detráív ([<• ! i puerta.

Los otros se tipresuraron á (.•i)S'.ír\'<u, y el má-i avisa<lo, dando un giilo, sttea su cuchillo, .Se precipitti en medio de) dC'i-van, corla la citerda y letibp, el cadáver del usurero.

En efecU), Rodolfo N^'ickleby Itabía t o niado una cuerda de las caja,-, viejas -óiie allí híUiía, y se había colgado d"¡ ganciu-de hierro inniediatamoiUe de)>aji- de l;t buharda, cu aquel mismo sitio que hi-hía atraído Uuit-is veces catorce años an­tes la.s mirtidas de su c p a n l a d o hijo, po.. bre criatura abatulouad.i y enfermiza, •ni-ti;ega(la á todos los terrores de la irJ-u-cia.

las que alegran á lo,s liered?,ros¡ llama á,j[U|>*ft<? ix)steri.©r, mictt,tr^as que 1<>S otro» CSe continuc.rá.X


Recommended