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Aula ministrada com conteúdo informativo e cristão
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O
R
I
G
E
M
Sharia
Cinco pilares
Cinco pilares
1. Pronunciar a declaração de fé intitulada "chahada":
"Não há outra divindade além de Deus e Mohammad é seu
Mensageiro".
2. Realizar as cinco orações obrigatórias durante cada dia, no
ritual chamado "salat".
3. Fazer o que puder para ajudar quem precisa, no chamado
"zakat".
4. Jejuar durante o mês sagrado do Ramadã, todos os anos.
5. Realizar a peregrinação a Meca, o "haj".
Profeta Maomé
Mesquitas
Grupos
Sunitas ou Sunni
Sunitas ou sunni correspondem a quase 90% .
Sunitas são na sua maioria moderados mas vemos grandes exemplos
de sunitas bem mais radicais do que deveriam ser !!!
Sunni vem do termo sunna, os preceito baseados no Quran, então
sunni significa os seguidores praticantes do ensinamentos do Profeta
e dos Califas.
Outros dizem que significa caminho moderado.
Sunitas ou Sunni
Os sunitas moderados como os que vivem na Síria convivem em
harmonia com os cristãos mas em várias partes do mundo sunitas
radicais matam cristãos como ocorre na África como na Nigéria,
Sudão e outros países que sofreram com a expansão islâmica radical.
Xiitas ou Shias
Os shias ou xiitas representam cerca de 8% no mundo.
A palavra shi'a significa algo como partido, seita ou
seguidores de um pensamento em comum.
Eles são bem mais intolerantes - crença do Imanes e
que são como mestres para eles, e eles esperam pela
volta do 12º Iman, o Iman Mahdi para conquistarem o
mundo.
Xiitas ou ShiasUm dos xiitas que propagam essa crenças é o presidente Iraniano
Mahmoud Ahmadnejad que espera a volta do Iman Mahdi para
fazer Israel sumir do mapa.
O xiismo também foi responsável por tornar a antiga Pérsia na
Republica Islâmica do Iran com os aiatolás radicais que tomaram
o país.
Os lideres do xiismo usam aquele turbante preto para se diferenciar
dos sunitas e dizer que são descendentes do Profeta.
Sufismo
Os sufis ou sufismo seria por assim dizer o lado mais mistico do
Islam. Os sufis são como monges e vivem em isolados em mosteiros
ou em cidades.
Os sufis mais conhecidos são os derviches muito comum na Turquia,
onde eles dançam, rodopiam em transe, vestido com trajes
tradicionais.
Muitos muçulmanos descordam que os sufis sejam seguidores do
Islam pois eles praticam coisas de outras religiões e se desviar dos
preceitos do Islam.
Alawis
Os alawi ou alaouitas são um grupo de muçulmanos xiitas sírios que
na época do império Otamano lutou pela independência da Síria e em
na década de 60 chegou ao poder com Hafez Al Assad e continua até
hoje com Bashar.
Alawis
Os alawi são moderados e convivem em harmonia com os outros
grupos religiosos na Síria, em especial com os cristãos sírios que
eram muito perseguidos na época do império Otamano e tiveram que
mudar do pais.
Por isso tem tanto sírios-libaneses cristãos no Brasil e os primeiros
chegaram aqui no século 19.
E ao contrario do que se fala na TV hoje sobre eles, os alawitas são
bem mais moderados que a maioria dos países governados por
sunitas.
Oriente MédioArábia Saudita
95% de muçulmanos sunitas, 5% de muçulmanos xiitas
Berço do Islã, abriga as cidades sagradas de Meca e Medina e
adota uma interpretação conservadora da lei islâmica.
País natal de Osama bin Laden e de quinze dos 19 seqüestradores
dos aviões de 11 de setembro de 2001. Em função de sua boa
relação com os EUA, a família real sofre a oposição de vários
grupos radicais, incluindo a rede Al Qaeda. Sabe-se, porém, que
muitas figuras importantes ajudam a financiar os terroristas
muçulmanos.
Oriente Médio
Irã
89% de muçulmanos xiitas, 10% de muçulmanos sunitas
O país se tornou uma República Islâmica depois da revolução de
1979.
Desde então, os aiatolás são a autoridade política máxima, cujo
poder se sobrepõe ao do presidente e do parlamento, eleitos em
votação popular. Desde o fim da década de 90, o Irã vive uma luta
entre os clérigos conservadores e os reformistas, que defendem a
flexibilização do regime islâmico.
Oriente Médio
Iraque
60% de muçulmanos xiitas, 32% de muçulmanos sunitas
No regime de Saddam Hussein (um sunita), o estado era secular, e
manifestações religiosas eram proibidas dentro da estrutura do
governo. Com a queda do ditador, a maioria xiita pretende ter um
papel mais influente no comando do país. A guerra teve um efeito
contrário ao esperado pelos EUA: o fanatismo religioso e o
terrorismo ligado à religião estão mais fortes que na época de
Saddam.
Oriente Médio
Egito
94% de muçulmanos sunitas
O governo e o sistema judicial são seculares, mas as leis familiares
são baseadas na religião e a atuação de grupos radicais ainda é
grande. O Egito é o local de origem da primeira facção radical do
Islã, a Irmandade Muçulmana, e deu origem também ao grupo
Jihad Islâmica. Depois da execução do presidente Anuar Sadat
pelos radicais, em 1981, o governo prendeu e matou milhares de
pessoas na repressão ao extremismo religioso.
Oriente Médio
Territórios palestinos
90% de muçulmanos
A sociedade e a política palestinas têm fortes tradições seculares.
A revolta contra Israel, no entanto, deu força a grupos religiosos
radicais (Hamas, Jihad Islâmica, Brigadas de Mártires de Al Aqsa)
e a influência do islamismo na política tornou-se dominante.
Oriente Médio
Líbano
41% de muçulmanos xiitas e 27% de muçulmanos sunitas
Com uma formação de governo que reflete a distribuição religiosa
da população (primeiro-ministro é sempre sunita e o presidente do
parlamento, xiita), é a terra do grupo radical Hezbolá. Para os
EUA, o Hezbolá é uma organização terrorista; para o Líbano, um
movimento legítimo de resistência contra os israelenses e uma
organização política legalizada.
Oriente Médio
Jordânia
92% de muçulmanos sunitas
A família real está no poder desde a independência, em 1946 - e
sua aceitação se baseia no fato de que os príncipes seriam
descendentes diretos do profeta Maomé. A sociedade é
conservadora e a interpretação do Islã é rigorosa - costumes de
séculos atrás são mantidos graças à religião.
Outros países de maioria muçulmana: Iêmen, Omã, Emirados
Árabes Unidos, Catar, Bahrein, Kuwait, Síria
Europa
Turquia
99,8% de mulçumanos
Estado secular, a Turquia garante liberdade religiosa a
população. Na prática, porém, os costumes e crenças do
islamismo tem grande influência sobre o comando do país. O
partido que conquistou o poder em 2002, por exemplo, tem
raízes islâmicas, apesar de se descrever como "conservador".
EuropaKosovo
92% de muçulmanos
Palco de uma violenta campanha de perseguição pelos sérvios,
o território foi ocupado pela Otan e teve seu controle assumido
pela ONU em 1999. Isso não impediu a morte de 10.000
pessoas e a fuga de cerca de 1,5 milhão para a Albânia ou para
a região da fronteira.
EuropaAlbânia
70% de muçulmanos
Chechenia
maioria de muçulmanos
Desde o fim da União Soviética, a república russa vem sendo
palco de violentos confrontos entre o governo de Moscou e as
forcas separatistas formadas pelos radicais islâmicos. No
período em que a Rússia retirou suas forcas do território, o
islamismo tornou-se religião oficial.
EuropaUzbequistão
88% de muçulmanos
Estado secular, viu o islamismo ganhar forca nos anos 90.
Junto com esse crescimento, surgiram os grupos radicais
contrários ao governo. Depois de uma serie de atentados, as
forcas do governo reprimiram os radicais. Os grupos, porém,
continuam em atividade.
Outros países de maioria muçulmana: Azerbaijão,
Turcomenistão, Quirgistão, Tadjiquistão, Cazaquistão
Estados Unidos
O palco do maior ato de terrorismo islâmico da Historia tem mais
de 6 milhões de muçulmanos e em torno de 2.000 mesquitas.
Entre os seguidores da religião nos EUA, 77,6% são imigrantes, e
22,4%, americanos natos.
Apesar do 11 de setembro de 2001, o islamismo esta crescendo:
estima-se que, no ano de 2010, a população muçulmana supere a
judaica - apenas o cristianismo terá mais seguidores.
Brasil
Um dos maiores países católicos do mundo tem uma comunidade
islâmica relativamente grande - e seus números vem crescendo.
A quarenta anos a comunidade árabe brasileira tinha uma única
mesquita. Atualmente são mais de 50 templos, espalhados por todo
o pais e freqüentados por entre 1,5 e 2 milhões de fieis.
Não ha atuação de grupos extremistas armados no território
brasileiro.
Acordem senhores congressistas, já que o governo não dá bola: terrorista alicia homens pobres do interior do
Brasil para fazer curso de religião no Irã Blog Veja Reinaldo Azevedo 18/04/2011
Festas e datas
As duas principais festividades do islamismo são:
1. Eid-Al-Adha, que coincide com a peregrinação anual a Meca,
2. Eid-al-Fith, quando se quebra o jejum do mês do Ramadã.
O mês sagrado, aliás, é o principal período do calendário islâmico.
Os muçulmanos xiitas também comemoram o Eid-al-Ghadir -
aniversário da declaração de Maomé indicando
Ali como seu sucessor.
Outras festas islâmicas são o aniversário de
Maomé (Al-Mawlid Al-Nabawwi) e o
aniversário de sua jornada a Jerusalém
(Al-Isra Wa-l-Miraj).
Conversão
Conversão
Não é preciso ter nascido muçulmano ou ser casado com um
praticante da religião.
Também não é necessário estudar ou se preparar especialmente para
a conversão.
Uma pessoa se torna muçulmana quando proferir, em árabe e diante
de uma testemunha, que "não há divindade além de Deus, e
Mohammad é o Mensageiro de Deus
Conversão
O processo de conversão extremamente simples é apontado como
um dos motivos para a rápida expansão do islamismo pelo mundo.
A jornada para a prática completa da fé, contudo, é muito mais
complexa. Nessa tarefa, outros muçulmanos devem ajudar no
ensinamento.
Cristianismo e o IslamismoDr Salim Almahdy
Comportamento violento e atitudes.
Islamismo e cristianismo - há um “espírito” do islamismo e um
Espírito do cristianismo - Do Espírito de Cristo e do “espírito” do
islamismo vieram os ensinos do islamismo e o comportamento dos
muçulmanos.
“O Espírito Santo, a quem o Pai enviará em meu nome, esse vos
ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo o que vos tenho
dito” (Jo 14:26).
Cristianismo e o IslamismoDr Salim Almahdy
Quando Jesus enviou os Seus discípulos: “Eis que Eu vos envio
como cordeiros para o meio de lobos. Não leveis bolsa, nem alforje,
nem sandálias; e a ninguém saudeis pelo caminho. Ao entrardes
numa casa, dizei: „Paz seja nesta casa!‟… Quando entrardes numa
cidade e ali vos receberem, comei do que vos for oferecido. Curai os
enfermos que nela houver e anunciai-lhes: „A vós outros está
próximo o reino de Deus. Quando, porém, entrardes numa cidade e
não vos receberem, saí pelas ruas e clamai: „Até o pó da vossa
cidade, que se nos pegou aos pés, sacudimos contra vós outros‟” (Lc
10:3-11).
Cristianismo e o IslamismoDr Salim Almahdy
Alá mandou seus discípulos como lobos para conquistar as cidades.
Jesus pediu que seus discípulos não levassem bolsa, alforje ou
sandália, mas Alá mandou que Maomé instruísse seus discípulos a
levarem espadas ao entrar nas cidades.
Cristianismo e o IslamismoDr Salim Almahdy
“Portanto, quando vocês encontrarem os infiéis [numa batalha],
agarrem-nos pela garganta; e depois de os subjugarem
completamente, amarrem [a eles] com um laço bem apertado;
depois, [é tempo para] generosidade ou resgate, até que a guerra
deponha o seu fardo” (Alcorão, Sura 47:4).
Cristianismo e o IslamismoDr Salim Almahdy
Os muçulmanos não sentem vergonha de Maomé e os Califas terem
usado a espada para abrir outros países para o islamismo e forçar os
não muçulmanos a se converterem ao islamismo.
Na guerra dos apóstatas, eles também obrigaram os muçulmanos
que deixaram o islamismo depois da morte de Maomé a voltarem
para os islamismo. Até a bandeira da Arábia Saudita, a pátria dos
islamismo, contém duas espadas. A maioria dos países do Golfo
ainda usa espadas não só nas lutas, mas também nas danças.
Cristianismo e o IslamismoDr Salim Almahdy
Alguns podem alegar que estas matanças aconteceram no tempo de
Maomé, mas que os muçulmanos de hoje não encorajam a morte de
ninguém, mesmo de quem muda de religião, porque o Alcorão diz
que a religião não é obrigatória.
Mas, isto não é verdade, mesmo que o governo seja secular e não
aplique tanto a Lei Xaria (lei islâmica).
Cristianismo e o IslamismoDr Salim Almahdy
No dia 2 de janeiro de 1986, as autoridades egípcias prenderam oito
homens e mulheres.
Foram acusados de deixar o islamismo e abraçar o cristianismo.
Depois que eles foram presos, um líder muçulmano escreveu para o
governo exigindo que fossem executados.
Cristianismo e o IslamismoDr Salim Almahdy
No dia 2 de julho de 1986, o jornal Luz Islâmica, publicado pelo
partido Ahrar (homens livres), disse num artigo intitulado “A
Questão do Absurdo”: “Duas coisas nós consideramos absurdas.
A primeira, é que a igreja egípcia está exigindo a libertação imediata
deles e ter contatado a Anistia Internacional para manifestar a sua
indignação pela prisão de oito pessoas por causa da sua apostasia do
islamismo.
Cristianismo e o IslamismoDr Salim Almahdy
Quanto ao cristianismo, quando os líderes religiosos vieram prender
e matar Jesus, Seu discípulo Pedro tomou a espada e cortou a orelha
do servo.
Pedro não estava tentando forçar ninguém a aceitar a sua nova
religião, mas estava defendendo o seu Senhor e Mestre e a si
mesmo.
Cristianismo e o IslamismoDr Salim Almahdy
Mas, Jesus lhe ordenou: “Embainha a tua espada, pois todos os que
lançam mão da espada, à espada perecerão” (Mt 26:52).
Sempre que alguém fizer uso da espada para matar outra pessoa,
especialmente se a morte for “em nome de Deus”, a maldição de
usar a espada vai segui-lo sempre.
Cristianismo e o IslamismoDr Salim Almahdy
Os muçulmanos não crêem que Deus é Espírito, por isso eles
pensam que o Espírito Santo é o Anjo Gabriel.
Não vamos encontrar no islamismo nenhuma explicação sobre o que
Deus quer dizer por “espírito”. Quando os companheiros de Maomé
lhe perguntaram sobre o espírito, ele não soube responder.
Cristianismo e o IslamismoDr Salim Almahdy
Até Alá se negou a responder à pergunta deles na Sura
17:85:
“Eles te perguntam sobre o espírito; dize-lhes que o
espírito é do meu Senhor.”
Mas, Jesus declarou claramente na conversa com a mulher
samaritana: “Deus é Espírito” (Jo 4:24).
Grade de comparação entre
cristianismo e doutrina islâmica
1)Termo: Vida após a morte
Cristianismo : Cristãos estarão com o Deus no céu (Filipenses 1:21-
24; 1 Coríntios 15:50-58). Os não cristãos serão lançados no inferno
para sempre (Mateus. 25:46). O Paraíso é um estado intermediário
entre a morte e a ressurreição (Lc.19:16-31). O Inferno e todos os
infiéis serão lançados no lago de fogo para todo o sempre (Ap.
20:14).
Islamismo : Há uma vida após a morte (75:12) uma vida ideal no
Paraíso (29:64), para muçulmanos fiéis ou Inferno para os que não
são.
2)Termo: Reconciliação
Cristianismo: O sacrifício de Cristo na cruz (1 Pedro 2:24) por meio
do Seu sangue torna-se o Sacrifício que leva embora a ira de Deus (1
Jo. 2:2) do pecador quando o pecador o recebe (João 1:12), pela fé
(Romanos. 5:1), no trabalho de Cristo na cruz.
Islamismo: Não há nenhum trabalho de reconciliação no Islã
diferente de uma sincera confissão de pecado e arrependimento pelo
pecador.
3)Termo: Bíblia
Cristianismo: Inspirada por Deus e formulada sem erros (2 Timóteo.
3:16).
Islamismo: Palavra respeitada dos profetas mas a Bíblia foi
corrompida pelos séculos e só é correta na medida em que concorda
com o Alcorão.
4)Termo: Crucificação
Cristianismo: O lugar onde o Jesus expiou pelos pecados do mundo.
Só por este sacrifício que qualquer um pode ser salvo da ira de Deus
(1 Pedro 2:24).
Islamismo: Jesus não morreu na cruz. Ao invés, Deus permitiu que
Judas se parecesse com Jesus e este fosse crucificado.
5) Termo: Deus
Cristianismo: Deus é uma trindade de pessoas: Pai, Filho, e Espírito
Santo. A Trindade não são três deuses em um deus, nem uma pessoa
que tem três formas. Trinitarianismo é estritamente monoteístico.
Não há nenhum outro Deus em existência. (Mt. 28:19).
5) Termo: Deus
Islamismo: Deus é conhecido como Alá. Alá é uma pessoa, uma
unidade rígida. Não há nenhum outro Deus em existência. Ele é o
criador do universo (3:191), soberano acima de tudo (6:61-62). No
alcorão lemos acerca de Maomé: Fui mandado adorar o senhor desta
Terra (ou metrópole) – (Sura 27:91). Alá era um nome que se usava
para um dos deuses da Arábia, que era conhecido como o pai das
deusas Lat, Uzza e Manat, adoradas por muito.
6)Termo: Céu (Paraíso)
Cristianismo: O lugar onde Deus mora. Céu é a casa dos cristãos que
são salvos pela graça de Deus.
É céu porque é onde Deus e os cristãos desfrutarão amizade eterna
com Ele. (Jo. 14:1-3; II 5:1).
6)Termo: Céu (Paraíso)
Islamismo: Paraíso para muçulmanos, um lugar de alegrias
inimagináveis (32:17), um jardim com árvores e comida (13:35;15:45-
48) onde são conhecidos os desejos de muçulmanos fiéis, (3:133;
9:38; 13:35; 39:34; 43:71; 53:13-15). Interessante é que há
promessas de virgens belas só para os homens (Sura 56:1-56),
deveria haver promessas de jovens belos para as mulheres também!
Mas não há. O céu do islamismo parece algo bem estranho aos olhos
de quem conhece a Bíblia, principalmente no NT que condena
veemente a poligamia e a prostituição (I Cor.7).
7) Termo: Inferno
Cristianismo: Um lugar de tormento em fogo fora da presença de
Deus. Não há fuga do Inferno (Mateus 25:46).
Islamismo: Inferno é um lugar de castigo eterno e tormento (14:17;
25:65; 39:26), em fogo (104:6-7) para esses que não são os
muçulmanos (3:131) bem como esses que de quem o trabalho e a fé
não são suficientes (14:17; 25:65; 104:6-7).
8) Termo: Espírito Santo
Cristianismo: Terceira pessoa da Trindade. O Espírito Santo é
completamente Deus em natureza. (Jo. 14:26).
8) Termo: Espírito Santo
Islamismo: O arcanjo Gabriel que entregou as palavras do Alcorão a
Maomé. Os eruditos muçulmanos aplicam o texto de João 14:16
como se fosse uma referência a Maomé, pois no “Alcorão”, livro
sagrado dos islâmicos, ele é chamado de “Ahmad” (periclytos –
que eles consideram a forma correta de parakletos. Acontece porém
que o texto no original grego do Novo Testamento não traz
“periclytos” (o que é louvado), mas “parakletos” que é consolador.
8) Termo: Espírito Santo
Islamismo: Para tentar dar consistência a seus argumentos os
apologistas islâmicos se apegam ao evangelho apócrifo de Barnabé
que ao invés de trazer a forma correta “parakletos”, traz “periklytos”
que expressa o significado do nome Maomé.
9) Termo: Jesus
Cristianismo: Segunda pessoa da Trindade. Ele é a palavra que se
tornou carne (João 1:1, 14). Ele é Deus e homem (Colossenses. 2:9).
Islamismo: Um grande profeta, só sucede a Maomé. Jesus não é o
filho de Deus (9:30) e certamente não é divino (5:17, 75)) e ele não
foi crucificado (4:157). Ou seja, o Jesus do Islamismo é um outro
Jesus (II Cor. 11:4).
10) Termo: Dia do julgamento
Cristianismo: Acontece no dia da ressurreição (João 12;48) onde
Deus julgará todas as pessoas. Os cristãos vão para o céu. Todos os
outros para o inferno (Mateus. 25:46).
Islamismo: Acontece no dia da ressurreição onde Deus julgará todas
as pessoas. Muçulmanos vão para o paraíso. Todos os outros para o
inferno (10:53-56; 34:28). O Julgamento está baseado nas ações de
uma pessoa (14:47-52; 45:21-22).
11) Termo: Alcorão
Cristianismo: O trabalho de Maomé não é inspirado, nem é
considerado como escritura.
Não há nenhuma verificação precisa dos originais. É um livro que
não está estribado no amor, pois manda perseguir e matar os
inimigos, enquanto que o NT manda oferecer a outra face (Mt. 5:39).
11) Termo: Alcorão
Islamismo: A revelação de Deus para todo gênero humano dado pelo
arcanjo o Gabriel para Maomé num período de mais de 23 anos.
Está sem erro e resguardada de erros por Alá.
Apesar disso, os muçulmanos acreditam que alguns versos mais
antigos foram substituídos.
Alguns especialistas afirmam que 225 versos foram suprimidos, o
que é motivo de constrangimento para os muçulmanos.
12) Termo: Homem
Cristianismo: Feito à imagem de Deus (Gênesis 1:26). Isto não
significa que Deus tem um corpo, mas que o homem é feito como
Deus em suas habilidades (razão, fé, amor, etc.).
Islamismo: Não feito na imagem de Deus (42:11). O Homem é feito
do pó da terra (23:12) e Alá soprou o fôlego da vida no homem
(32:9; 15:29).
13) Termo: Muhammad ou Maomé
Cristianismo: Um homem não inspirado nascido em 570 em Mecca
que começou a religião islâmica que é completamente diferente da
ensinada por Jesus Cristo.
Islamismo: O último e maior de todos os profetas de Alá e o Alcorão
é o maior de todos os seus livros.
14)Termo: Pecado original
Cristianismo: Este é um termo que descreve o efeito do pecado de
Adão nos seus descendentes (Rom. 5:12-23). Especificamente, é
nossa herança da natureza pecaminosa de Adão. A natureza
pecaminosa de Adão é passada de pai para filho. Nós somos por
natureza os filhos da ira (Efésios. 2:3).
Islamismo: Não existe nenhum pecado original. Todas as pessoas
são sem pecado até que eles se rebelem contra Deus. Elas não têm
natureza pecaminosa.
15) Termo: Ressurreição
Cristianismo: Ressurreição de todas as pessoas, são ressuscitados os
não cristãos para condenação eterna e cristãos à vida eterna (1 Cor.
15:50-58).
Islamismo: Ressurreição, alguns para o céu, alguns para o inferno
(3:77; 15:25;75:36-40; 22:6).
16) Termo: Salvação
Cristianismo: Um dom gratuito de Deus (Efésios. 2:8-9) para a
pessoa que acredita em Cristo e no Seu sacrifício na cruz. Ele é o
nosso mediador (1 Timóteo. 2:5). nenhum esforço é de qualquer
forma suficiente para merecer a salvação desde que nossos esforços
são todos inaceitáveis a Deus (Isaías 64:6).
Islamismo: A salvação depende do esforço e das boas obras de cada
um.
As grandes surpresas do último
censo religioso brasileiro
As grandes surpresas do último censo religioso
brasileiro
Primeira
À vista dos censos anteriores e de vários outros fatores, os
observadores mais atentos esperavam número bem menor de
católicos. A lembrança é do sociólogo da religião do Centro
Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP) e professor do
departamento de sociologia da USP, Antônio Flávio Pierucci.
Numa população de 170 milhões de habitantes, os católicos são
125 milhões – três quartos de todos os brasileiros. “É católico que
não acaba mais”, diz o sociólogo.
As grandes surpresas do último censo religioso
brasileiro
Segunda
Levando em conta as taxas elevadíssimas do crescimento do
protestantismo histórico, pentecostal e neopentecostal dos últimos
20 anos, bem como “a extrema visibilidade e a penetrante
vocalidade dos evangélicos na cena brasileira” (Pierucci),
esperava-se número bem maior de evangélicos. Os protestantes são
26 milhões, apenas 15% da população.
As grandes surpresas do último censo religioso
brasileiro
Terceira
Talvez a maior de todas as surpresas do último censo religioso seja
o enorme crescimento dos sem-religião.
Esses crentes a seu jeito, que não assumem compromisso com
nenhum grupo religioso, eram 1% dos brasileiros 20 anos atrás e
agora são 7,3% (mais de 12 milhões), o que corresponde a quase a
metade dos evangélicos.
As grandes surpresas do último censo religioso
brasileiro
Quarta
A surpresa geral é a constatação do encolhimento numérico dos
adeptos de Umbanda e outros cultos afros. A porcentagem de
umbandistas no censo de 2000 é extremamente pequena – apenas
0,34% . Continua sendo uma religião urbana.
As grandes surpresas do último censo religioso
brasileiro
Quinta
Embora o número de religiões seja cada vez maior no Brasil e no mundo,
o aumento da tolerância religiosa no Brasil surpreende. Segundo o
editorial do Jornal do Brasil de 11 de maio de 2002, “a diversidade
[religiosa] é bem mais aceita do que era, as pessoas se sentem livres para
abraçar a religião com a qual mais se identificam”. Isso seria o ápice do
decreto que determinou a separação entre o Estado e a Igreja, logo após a
proclamação da República. Para permanecer nessa rota, explica o Jornal
do Brasil, “é importante que o Estado se mantenha laico até para
garantir com maior isenção a liberdade e a pluralidade dos cultos”.
As cinco ferramentas
Jenkins prova que os cristãos nas terras cristãs conquistadas
pelos Muçulmanos foram subjugados mediante cinco
ferramentas que podiam ser utilizadas simultaneamente ou
sucessivamente:
A Primeira Ferramenta:
A convivência tolerante,
A Segunda Ferramenta:
Conversões pelo debate
A Terceira Ferramenta
Maior taxa de natalidade.
A Quarta Ferramenta:
Imposição de humilhações e impostos excessivos
A Quinta Ferramenta:
Começava a imposição violenta da fé muçulmana,
Conclusões de Jenkins
A principal delas é a importância da evangelização e do
trabalho missionário.
Conclusões de Jenkins
A Ásia era ainda a região cristã mais importante do mundo mas
começava seu declínio forçado para a situação que vemos hoje.
Como resultado, hoje o ponto de gravidade do cristianismo
deslocou-se para as Américas e o sul do globo (África).
Conclusões de Jenkins
A Europa passa por uma crise de fraqueza espiritual cristã e
precisa passar por um trabalho missionário fortíssimo, tão forte
como o que está sendo desenvolvido na África.
A restauração da força da fé cristã na Europa é tão importante
como o desenvolvimento dela na África.
Conclusões de JenkinsUm exemplo oposto é o que aconteceu com a igreja Ortodoxa na Rússia: seus
esforços de evangelização não a levaram a outras regiões geográficas. Quando
a partir de 1917 o regime comunista iniciou o massacre e perseguição dos
cristãos ortodoxos, eles não tinham presença em outras regiões geográficas que
pudesse compensar o seu declínio na Rússia e outros países comunistas. O
mesmo aconteceu com as igrejas orientais: seus esforços de evangelização na
China foram mal sucedidos e na sua região de origem foram destruídos pelo
crescimento muçulmano.
A solução: evangelizar, aumentar o trabalho missionário, diversificar a
atuação, segundo Jenkins.
Morticínio causado pela invasão e ocupação árabe-muçulmana de um lado e por outro lado a repressão promovida pelos regimes comunistas: