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^I, CONSLIMQ
LAS POSIBILIDADES DEL Cp^
EI conaumo real de abonos qufmico^ ^,
^EN TON#1,,^
ABON05 FOSFÓRICOS
HOLANDA
Consumo real (c. r.) ... ... ..... . . . . . . . . . . ... ..Consurno potencial mínimu (c. 1^.1 . . .. . . . . .. . . .
1913 1982 1938
BÉLGICA
Consumo real ..... ....... ..................Consumo potencial mínimo . ... . . .. . . . .. .. .
ALEMANIA
Cunsu mo rexl ................... ............Consumo putencial minimo ... .. ... .. . ..... ..
GRAN BRETAÑA
Cunsumo real.. .. ............... . ....... ...Consumo potencial mínimo .. . . . ... . .. . . ....
FRANCIA
Cunsumo real.. .. .......... .. . ... ...... ..Consumo potencial minimo .. . . . .. . . . . . . . . . . .
ITALIA
Consumo rea1... ... ........ ...... ......... ..Consumo potencial mínimo ..... ........ ......
ESPAÑA
Consumo real.. ... .. .... . . . . .. . . .... ...... ,.Consumo potencial mínimo ...... ............
GRECIA
Consumo real ................................Consumo potencial mínimu ........... .. ... . .
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NOTA. - Las cifrae del conaumo real provienen, para unos pataea, de las estadisticas directas de conaamode
ción ueta, es decir, por la tórmula: coneumo ^ produccióu ^- ímportación - exportaclón. Es de advertír que ]ts
BI uálculo del consurno potenclal se ha realizado aigaiendo en líneas ^eneraies laa normas desarrolladai por
chimiques rlnns le monrle, t9^4• Fartiendo de uua tórmula dr, abouado que se ha fijado r,n tres quintales métricot de
métricoa de ahonos foaiórlcos, un quintal métrico de abonos potdeicos y un quiutal métrico de abonos nitroQeaadoa
calculado las citrae de conaumo de abouoa que corresponderian a las supert ► cies dedicadas en los a ŭos consideradoe
caeos de las posibilidades del cunaumo de abonos mineralea y cumo un medio de oomparar el nível de ta empleo
FUñ.NTES D!L INF'ORMACIbN,-Anttttaírc Internatiotrnl ^le Stptistiqtie Agrir,ole del Inatituto interntcional
de Aqrirultura. Loa cálcuioa todos han eido reallaadoa por la Sección 5•° de la Direcetón (3eneral de A^rfeultara.
- 171
^,UMO DE ABONOS MINERALES
^ coasumo poteacial mínimo calcnlado
^j$ MÉTRICAS}
bt, y paia otros paísea u otroa a3os ae han calculado a base de las eatadíaticas de prodacción y de la ímporta-
Mdel coneumo real de abonoa potdaicoa en Francia proceden de la eatadiatica dlrecta dcl conaumo.
btltuto Internacional de Agricultura de Roma en la monograffa Protluction et consotnmutiooc ctes eaiJrntsMtfostórícoe y un quintal métrico de abonoa nitro^enadoa por hect:irea aemhrada de cereales y tree qututalea
IbctArea dadlcada a plantae índustrialea y de alimantación y a cultivoa arhoreacentes y arhóreos, ae Lan
^ultlvos mentados. Así, pueden tomarre eataa citras como una e:preeíón míuima, aobrepaeada ya en ciertoertos patsas.
Wplcultura de Roma. 1Lnadíaticaa naclonales dlveraas. }tatadteticae de la Sección g. n de la Dtrección General
- 172 -
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Aragón. . . . . . . . . . .
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Canarias. . . . . . . . . .
Vascongadas.. ...
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0,482
0,194
0,174
0,496
0,052
0,186
0,323
0,201
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0,290
0,010
0,003
0,223
0,105
0,073
0,121
0,002
0,341
0,012
0,568
0,227
0,1(a8
0,004
0,045
0,004
0,002
0,018
0,006
0,0003
0,021
0,0007
O,Q20
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0,141
0,002
0,013
CULT[VOS DE VEGA
FosfórioosNitro-
Qenados Potáaicoa
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0,295
0,127
0,222
0,531
1,004
0,181
0,290
0,898
0,078
0,503
0,161
0,349
1,372
0,594
0,326
0,U15
0,167
0,965
1,150
0,192
0,228
1,715
0,015
3,584
0,093
O,r^06
0,415
0,224
0,090
0,020
0,060
0,218
0,037
0,055
0,049
0,318
0,022
1,350
0,026
0,131
HUERTA Y FRUT^
FoafóricoaNitro-
genadOa
0,303
0,965
0,386
1,632
0,234
0,985
0,411
0,116
0,018
0,008
0,214
2,441
0,040
0,581
0,387
0,720
0,254
0,221
0,450
1,292
0,791
0,086
0,359
0,008
0,
4,645
0,054
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NOTA. Se han calculado estoa indicas con arreqlo al crlterlo ae^uido en el cálculo de las poslbllldadóadel cwisumo real por el couaumo potencial. Los datos de cousumo real proceden de estadísticas dlrectu.al emplao de abonos que la aupnesta para el consumo europeo. Por e11o 1as cifraa de óepaiia no son Igua1Mgrupos de abonoa tostó^icos, nltrogenados y potástcos, son por este orden: Cerealea y laguminosas, 3•I,l.
FUENTBS llE INFORMAC[ÓN.-Las cltras de consumo real, por cultlvos, proceden de una i ntormacldp
Agrlcultura. Cálculos de la Sección 5.° de la llirección General de A^rtcultura.
LAS POSIBILIDADES DEL CONSUMO
^BONOS MINERALES EN ESPAÑA EN {933
^^1 y el consamo potencial ( c. r. l` c. p. )
! VIÑEDO Y OLNAR PRAOERAS ARTIFlCIALES Y fORRAJERAS T O T A L E S
Ipfórioos NitroQenados PotSsicoe Fwfóricos Nitro;enedos Potieiws FoafóriaosNitro-
YaosdoaPotfeiaoe
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9,072 0,010 0,008 0,033 0,012 0,006 0,103 0,028 0,007
D,083 0,016 0,005 0,33K 0,003 Q001 0,165 0,011 0,010
^101 0,253 0,015 0,030 0,027 0,003 0,158 0,221 0,021
^,119 0,197 0,015 0,088 0,060 0,001 0,281 U,410 0,050
0,081 0,013 0,239 0,004 0,001 0,418 0,165 0,006
4 0,010 0,001 0,115 0,055 0,005 0,172 0,115 0,021
3 0,0004 0,00004 0,018 0,004 0,001 0,134 0,014 0,008
100 0,150 0,038 0,219 0,007 0,008 0,427 0,422 0,059
228 0,322 0,075 2,516 0,039 0,04? 0,2O8 0,018 . 0,023
18 0,998 0,238 0,119 0,023 0,009 0,550 1,500 0,882
74 0,175 0,085 1,194 0,008 0,004 0,827 0,164 0,011
k0 0,080 0,013 0,293 O,OC^f1 0,003 0,202 0,176 0,032
amo de abonoe an Europa. 8on el reaultado da la divieión, en cada reglón y cada clase de cultlvoa y abon0s,
umo potencial ae ha calculado aegún unas fórmulaa de abonado que repreaentan una mayor intenaldad en
o^ cuadros. Lae lórmulae de abonado empleadae, en qulntalea métricos por hactáreas y xeterldas a los txeaIvo de vega, 4-^^ r,5; Vlfledo y Olivar, 3- i- r; Huerta y Frutalea, 4-^,5 - r; Praderas, 3- r- t,5.
áa por lae Secciones Agxonómica• provlncfalee, aegún normaa de la 9ección 5.` da la Dlrecclbn General de
12
^as 7^.0.^ ' ' _ .c^e.G ^rts'unz.o^ .de :aCronJos' .^rc,`U ".aLor^^d ^de Z.cc, reLa ,czórv .e^-^li^e r^L .^-^.evm.o^ r^ccx.L ^^L, ^co-rt.ezzrn.o- j-^o^ncza,L
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