46
E?Serie .- NUffierO 177 p'RE9.0. k e •• -. ',;' '. '. k., .._.... - •• .. .. . ''--:- . :". :' CAPITULO I ,.,;..-, ... s, o I.e '. : ': . Rep!lrtlqoes .... ,. . '. . . "..,,1:: As da' mebropole .. ...:... cepitauias dos .portos e mantimas - sao 6rgitos externos da.-· Direccao-Geral .dos Services de" Fomento Maritima (D" G. S.F.:M.). destinados e. desempenhar nas respec- tivasureas 39' Iuncoes que "lhes estejam OU forem atribui- des par lei e afiscolizur 0 cumnrimento das decisoes, e da." competencia de mesrna Direceuo-Geral.v.. .. . . 2. As delegacoes rnaritimas sao subdivisces territoriais . _ ccnbinente :e ilhas adjacentes existern e.s rsparti- :;oes mnritimes conscantes do quadro n.? 1 auexo e. este diploma..'>: "'j, . .A". repar-ti,<;oes_ maritimes criam-se . em. exnuguem-se po," . decreto. :.: ';" , '. ':.,,'.:. _ . ,:,;;5.:'.As . sao consideradus vreparti- qbes. milita.rc,i e ftc_am exclusivument,e, sujeitas us- compa-· tentes ·n.utariClades do. :\fl1rinhB; 0 pe:lsoal - DOIIl.Cl. sucedeu com 0 Regulamsnto d9-1892, 0 ac- . tuel-constitui. 0 diploma. £u.ndm:n.ental. dss actividadas ma- , i:itimas .ci vis. ;;,i.../,:. .: ':',' .,;': .•.. -i,', ,.;',,,.,' ,:: .:. Hesitou-se sabre sa seriade m:mtet'. a ?-ntige designaciio Regulamento.. Geral das: Capibanias s--« ou se seria de umadesignaeao meisradequada 'as materlas nele umo. questjio de a pri- . meira dus citadas hipoteses. . Nestes termos: ;i-' ,,: Usando as'. faculdade conieride- pela 1> 'pert'ado n.02." ;'do artizo 109.", daConstituido,'-o Governo decreta a eu "promulgo,. para. .vuler ,como 0, seguinte: . '.'" - ,.... , '.' ,." dosBervlccs.de Fomento,Marftimo ' 3. Publica-sa, agora, tim novo Regulamento'Gel'al Cnpitnnias. B de prever queapoil a SUl', entr.udaem·,,-j}.(' venhnrn a verificar-se ornissces ou a '>0':,' Tochvi3,' [ulga-se.: ·sari .. ':; .• Jonto morto em -que 0 :i'.,;isunto·s0 encontr9.V?,. 2. IH pelo: pe!le:; rneio seculo'C[ue ue" cossidude do actuelizar aquele diploma.. 'Muitaa tentativas Ioram Ieilus ncssesentldo.cnas a desecbualizacao cas legais em 'Vigor, :adispersaodalegisln.c:;iiorelativa. matdrin, u manelra diferentevcomo 't\quelasdisposiq5e:i: turn side interpretadas emdiversos Iocais e'em' diferentes ,:. Q(';l.slUes nuuca permitirnmique taltu:efa fo'sse: cumprida ." com cxito. .. :}'::'" .. ':. Og. 3 '-de' 'lJlhQ.' .. ". , 1.. 0 por: Decroto de 1 de Dezernbro de 1802, mais.queum.simples regulnmenbo dnqueles orgniiismos, temconstituido, desde c citada data, 0 diploma fundamental das actividades ma- r!timns civis, desiguadumeiltenoque respeits a. inter- veucao do Minist,ro <b;\,[arinhao' nws'mesmaS 'a'etividade-s,' . . . - -'. ' '... , .

E?Serie.-NUffierOfaolex.fao.org/docs/pdf/por1665.pdf · HI lJh' JtJ"LIIO DE 1972 AUTIGO!J.O Competencl:!. dlsclpllnardos capltaes de portos ados delegados maritlmos 1. Os cupitues.de

  • Upload
    others

  • View
    2

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: E?Serie.-NUffierOfaolex.fao.org/docs/pdf/por1665.pdf · HI lJh' JtJ"LIIO DE 1972 AUTIGO!J.O Competencl:!. dlsclpllnardos capltaes de portos ados delegados maritlmos 1. Os cupitues.de

E?Serie .- NUffierO 177

p'RE9.0. DESTE:~~NUMERO ~18$40k e ':~:;- •• -. • • ',;' '. '. k., .._.... - •• .. .. .

''--:- . :". .~'-

:'CAPITULO I

,.,;..-,...s,o • I.e '. :

~'~":t~:~:?;.~:_~:ARTI~.~):~~:;\:':'': .,~'~ Rep!lrtlqoes marftlma~.... ,. ~. ~. . '. . .

"..,,1:: As reparti~5es' maiitim:~ da' mebropole .....:... cepitauiasdos .portos e d~legaq6es' mantimas - sao 6rgitos externosda.-· Direccao-Geral .dos Services de" Fomento Maritima(D" G. S.F.:M.). destinados e. desempenhar nas respec­tivasureas 39' Iuncoes que "lhes estejam OU forem atribui­des par lei e afiscolizur 0 cumnrimento das decisoes, econ~e<}uentes.p~ocedimentos, da." competencia de mesrnaDireceuo-Geral.v.. .. .. 2. As delegacoes rnaritimas sao subdivisces territoriaisciP~!1"c[\pitaniasdogporto9.,;~ ._·,'~,No ccnbinente :e ilhas adjacentes existern e.s rsparti­:;oes mnritimes conscantes do quadro n.? 1 auexo e. estediploma..'>: "'j, .

:~'4, .A". repar-ti,<;oes_ maritimes criam-se .em. exnuguem-sepo," .decreto. :.: ';" , '. ':.,,'.:. _ .,:,;;5.:'.As .rep~rtic:;.oe~'J:naritimas . sao consideradus vreparti­qbes. milita.rc,i e ftc_am exclusivument,e, sujeitas us- compa-·tentes ·n.utariClades do~[inist8rio do. :\fl1rinhB; 0 pe:lsoal

-4.~I'-al DOIIl.Cl. sucedeu com 0 Regulamsnto d9-1892, 0 ac­. tuel-constitui. 0 diploma. £u.ndm:n.ental. dss actividadas ma­, i:itimas .civis. ;;,i.../,:. .,,:;~ .: ':',' (.)~:,:,:: ~ .,;': .•..(~;, -i,', <;.~ ,.;',,,.,'

,:: .:. Hesitou-se sabre sa seriade m:mtet'. a ?-ntige designaciio>.~.Regulamento.. Geral das: Capibanias s--« ou se seria de'~doptar umadesignaeao meisradequada 'as materlas nele~,tratad:1s.Por'umo. questjio de :to,·8.clic:;i'\o,pre~,~riu-sea pri-. meira dus citadas hipoteses. .

Nestes termos: ;i-' '.~. ,,:

Usando as'. faculdade conieride- pela 1> 'pert'ado n.02.";'do artizo 109.", daConstituido,'-o Governo decreta a eu"promulgo,. para. .vuler ,como l~i,: 0, seguinte: .'.'" - ,.... , '.' ,."

DlriX:~~'J~Gejal dosBervlccs.de Fomento,Marftimo '

3. Publica-sa, agora, tim novo Regulamento'Gel'al c1~~Cnpitnnias. B de prever queapoil a SUl', entr.udaem·,,-j}.('venhnrn a verificar-se ornissces ou a :iiecessidad'e:q~ '>0':,'~n~·ocs. Tochvi3,' [ulga-se.: s'~ ~ssim: ·sari .. po~sh-?t ':; .• ~'r19'Jonto morto em -que 0 :i'.,;isunto·s0 encontr9.V?,.

2. IH pelo:pe!le:; rneio seculo'C[ue f~i' ~~~o~h~ci(r~o. ue"cossidude do actuelizar aquele diploma.. 'Muitaa tentativasIoram Ieilus ncssesentldo.cnas a desecbualizacao cas d~s~

posi~i!QS legais em 'Vigor, :adispersaodalegisln.c:;iiorelativa.!~ matdrin, u manelra diferentevcomo 't\quelasdisposiq5e:i:turn side interpretadas emdiversos Iocais e'em'diferentes ,:.Q(';l.slUes nuuca permitirnmique taltu:efa fo'sse: cumprida ."com cxito.

;\:~;~.~.e.. ~r.e. ~6-Lej.n.~265J72:}'::'" ..':. Og. 3 '-de' 'lJlhQ.' ..". ,

1..0 ,Regui~ri0~to", G'e~&ig~Lti~i!9~:a:prov8:do por:Decroto de 1 de Dezernbro de 1802, mais.queum.simplesregulnmenbo dnqueles orgniiismos, temconstituido, desdec citada data, 0 diploma fundamental das actividades ma­r!timns civis, desiguadumeiltenoque respeits a. inter­veucao do Minist,ro <b;\,[arinhao' nws'mesmaS 'a'etividade-s,'

. . . - ~'..' -'. ' '... , . '~.-

Page 2: E?Serie.-NUffierOfaolex.fao.org/docs/pdf/por1665.pdf · HI lJh' JtJ"LIIO DE 1972 AUTIGO!J.O Competencl:!. dlsclpllnardos capltaes de portos ados delegados maritlmos 1. Os cupitues.de

982-(2)

IIlIC m-lns prestn service 'SI" p:6de's:e,l;~~(~tifiPH:~o"p'cIO:~::::m~0~

-rid:lucs adm inistratints. .aosznesrncs. lerrri'os~cm'que;-podeser feita :\ SUl\ rcquisicuopelos. trihunnis .61viff,

AUTIG.O·a.G

Ca:pitaes~de portos edelegados maritimes

ARTIGO.2.0

Limltes das areas de jurisdi~ao das reparU~o~. marit1ma~

....:tTITrc..f) tt.':

. ;'.;' :--:-..:::. ~ .'.

··~:-·;SubstltufQao- dos delegadcs maritlmos

...~,·:.:t\· .. ,.,;':- ~~~""-:"'~;.' -. :.. ~._' ~~ . -.' ! ..\ S ht-~tc;uesdepessoi.U ,militur e de' pessoal civil de

co.dac::!pitmia OU dclega<;u.o 'inuritimo, silo fixadas, rcspec­'tivamente', 'pOl' ,:port::\.I.'l:\ ·epot· despacho do 1Ilnistro do.·M:winn,\. podcm}ocompreentler:. .

a.) Oficiais-utljuIlt:os;b). PatriiO:mol';c) E5~ri"uC>; , .. :'d) PfSSO'U! tloservic;o de policiamento maritimo;

c) Outropessoal militar .cla "\rmuJ~ at: do Q. P.C. ill. ::.,r; ,'. ", .. •2. :~as p'~rtn';'i;s oUdespa~hos roferit1.:3:no numero nD­terio=, seriio fixaJos os postos e -ch'1.s,:'. ou calegorins do:::oficiais-adjuntos. ·dos pf1.trC,e;;~mores. dos escrivues e dorcstante pes:\On.l ..em servic;o n[\'re" :ti<;tlO maritima.

.-.;:

l:'X~ TuItion. irhpedin~eD.to·do-delegndo rnuritirrro, nssuns- funcoes. sao. exercidas pelo..escrivuo.. desde que sejaoficial .da Al:mnc1r..· Oii'funciouurio 'do quadco do pessonlcivil do ~ririi~h1j·!0;·d::i'.Hurinh6: '(Q.'p: C.M. 1L)." 2.::.\3. im p6ssibiliclu.a(d~p,substitui~ilo se efecbuar nosterrnos <10' disposto ·nc)':.iiumeroanterior,0 director-geraldos Seryi«;os'do}'omei"\to Marifimo nomeani um delegadomaritime interino, escolhido entre as oficiais que prestarr­service HD.Direc<;tlO-Gi?l:aL

~" - ,'"

,\R'rIGO ·l.G

Jurisdh;ao mal'itlm_~

"'1. Lltende·,;o pOl' j;lri:;di<;ir~ ~~a·ritimn. [l·activi<1ade exel'­·cidl'. pc~a;; uu toridncles. ma'i:itimas' .para-o',deserilpenho ua... _. -'. .,'~..~-'; . - . ,.-::. .-..", . . " ..Si~:~ Ct'lnpetl..'n.Clfl,. ~ ...;....,. :'~._:~.:-,._ ':._ ','.", . '::';:~:\~...-..~--;J_,~:'/;. .;.. ,', -. _',

~. c\s :mtoridndes. consu1O.res·O\{B,:\vo.!s,::exercem jurisdi­1;i10 mnririrna nil!! ·comli<;ijes. e::<pr~\~;~f\~ ..Jl8 legislri«;uo em"igor.

l. ...b e:'tnmbsdus 'urC<l::ktle jUrL:iJi<;iio.:; U"s:.re'p;il·bit;()c~lllaritil1l:l:: siio. ns I!UC fjguram'.rioqllnslr'o~'n·.~q,'ariexo

:l ~~ t~~~lil~):~~~~:ns,aqui: .~e. !.e;el:~~~~~:'11~;~~~~l~'ri~tiiri;i~:lpo~Ih:11I ser ml)(lifi(':itlnsrior·pc.id.ui·iaO:<10·l\'1iDi"tro... d,a.~',1'rarinhll:ue:,dl' Ill:#se trate de aj~s~ilr;:eutre.·a~·diyers~~je.p~{ti~~esj'llHl'it ill I :1:\' (I'; tll'ens de j l1l'i,;di<;ilo'qlH~ :llll~!>'4J~rten~_~;-:'·. ::'::~'.:

.:(l2:~r;~1.~~{.e~7~~~~~~~o~~$~se:~~\;~1.~~:J~~f~~~"~~~J~t;~~~·.jUl'i,.lli<;iio depois cstraugejro,:',:e, d¢finid~:ppp:nor~::l.~~fhn~

.dus pOl' pcrtill'in 'do,.:'Lini~iro·.d,n.:}f~~·.inl;~:~.,;}iS::t~.:;~~c«:~·.:t , ..::4. j':ntrc as esbremus' :i.que:se:~iefet·eln.f-O~nUmerDs·lili.:·'

tcriorcs, :\ jlll'is<1i<;uo <1.1:;' rep(l·i·tii;pes'~iu\u:iJilll·~:ahl:rmg:e:'(1) As :igll;I<i'tIo mar. 1'~'specti'Vos~1qit03'.,tf:.m,:~j·g~ri~':·nns

';:-"ltlit;i'l'''' c limitca.r-m l[lle:llaqueleil:6:excrciUt1.·:·il:Turi~Ji­

·~.;'tI.do bi;idn'P~.lrtllgu0s;·;;·:'i.:::··::';·t::,·:·~.:L:~~:-;'-:\{~;~{:~::;,;>;:,,b ./;) c\~ :iglln;: ·intcrint'\.,<·re,spectiv(;s·l~it0s·:e··mt\t'g~ns:ater limite interior estnliolecido p.6<i\iaaL'O'n·~~·l'u:nexd.ac~te"

diplomu. '.' . ,':/: ..:.: c·, .. ,<·:"U·~t;;{,>,;:<',.:'.:.;'}.. ii, .\ j m-i:.;(li~uo. das l'r.pal·ti~Geslllil·~titnus'cxerce~so'sem~

lire-. fl1l't\ (1:'1;';' 6.r~f1.s rcfcridasncs..n\lIl}ero~Frltcr;or~s;,sobretoda l\ area portuaria e sabre as zonas de"e~taleir()sdecons­trlll;iio nnval, secas, tiradouros.rtendais ~W;'al'te's depew),u scus arr.iiuis e.outras instalu9i3esdencitt~i·eza·sem~lha·nte•

•"" 1''''-''' '!lU:U"~ 'lent~;i:~~~~~~;"J;'~';"[·l2~.':~. Atrlbulqoes.das rep:ntI£oes maritI,TIil,S .i"'~>'''<'' .'

1..\s rep:'\ic;;es ~~ritYrn~~:'i~'J~~b;/:~~l:i~diP~j~~Ilbecuruprir e fr.zer cumprir ias disposicoes legals relatives:

oj :\s murinlias deeomel:cio, depescae der,-ecl'e~o'~,~e:l",t'i\llrm> l). cmbarcucoes auxiliares ; ..... ': ..~ ,>,:~' '.'\~> '.'.. 1,) :\ indll,:;trin.da' 'cscu. .' '~:'::'.:: .:~:,':';_;'(.:" """";::~';;'<"'"

,;..... c) " sl'g\lt'nn~!\ e. disciplinuda: iiU:vcg3c;il().1Yiai'itima;:fl\l~, ··;d e lncustrc : . " ... :~:', ~.. ~,:, .... :.:i.\/.,.' .. <: ... ;.>:~ r-.

11) "\ ilumin..c;iloesinuli;l,~c;ilo ~(~~s. ~;a~gcn'3pa~'~, segu-.11<;a (In n,m:gn.<;uo;;.,.,..·.·,.\:".,·.:. ,:,::'-:;0'•.; .;.;;..:;:;:, ....

.. e ) .\ a.~si"tlmcia'l\!Jcssoas·'e·erilbnrcac;i3c,s.crn':Pc·rigo'~(im::vbt~ :\ snl \'11<; ii 0, de.vidashumnnns ," .~/__././}.' ';:';::;"::'".' f) :\ tJi;,c·ip!iu;\nn:fprai:.1seussist~zlci~~qs b~nhi~ti~ r,~

. IJ).:\ ,.;egm·:mqa:da, e:qJlor(l~uodosJ~it:os':clus,uguas; .>..;:'.).) :\0;; objedosachutlosno niiir.:.ou.poi.;est~·tW~ojtlaO:'l;. i).\. p01uic;un <1D.saguas·einargeils;.:'.:~:~,;,,:;::-<:<?;:::.,· ::- j) ..:\n!; terreno" ' do:'dominio 'public6' mai'itimo; '.",'I) Ao,~ in'icritos rnl1ritirnos .. ,'. . . <: _ ". ': :, ...';.) A,; rcpnrti<;ueo muritinuLs iuc:urnbe: tumhcrriopolicia.

!,nl.'nto g,~r111 dn.srespCdiv:ls tu:en.s 'de j\lristli<;uo.·8empre­ftii7.0 <la,; lItribuittucs policini;,; dn..q llutoritlutles portuarias.

Page 3: E?Serie.-NUffierOfaolex.fao.org/docs/pdf/por1665.pdf · HI lJh' JtJ"LIIO DE 1972 AUTIGO!J.O Competencl:!. dlsclpllnardos capltaes de portos ados delegados maritlmos 1. Os cupitues.de

HI lJh' JtJ"LIIO DE 1972

AUTIGO !J.O

Competencl:!. dlsclpllnardos capltaes de portosados delegados maritlmos

1. Os cupitues .de portos e delegudos maritimes tern &

t~()1l1p.'iIH~ci:t disciplinar prcvistu:1/) ~n Hegulam(~l1to de Discipline, :'lili£:w,llo que se re­

ferc aos militares e civis que prestum service nns suas ca-pituuius ou clcicga<;ue::; maritimas ; . .

h) ~o Codigo Penal c Discipliuur dn Maririha Mercante(C. P. D, :JI. :'I.), no tille :re:::peib nos individuos re('il'I'IIll"t£IHCi:15 em. quo 0 mesmo Codigo IS aplicavel..> ", 2. l':lr:~ :\~um do disposto noziumero anterior, os capi­

t:it';; lIt! l,,'rtr.;; e tlelE.'g:\do;; muritimos tema 'competencia1'1'Il:l1 e discipliunr constnnte, deste vdiplornnre de routrah'::i"ln'7iLo rciereuto ils autoridades mariti mas.

,\RTIGO 10.0

Compstencla dos capltaes de portos

1. Aos c:lpiUiL''' de porto)'; compete:1/) l)il'i~ir e fisculizur 0 s.-rvico da "lI:l.C:lllil:luiae SII­

iuh-ndvr no ,In::: Iklt'g:\C:II'~"; mnrft iuuis.. inspeccionnn­-as' In-quenu-mcut» o l"l'guIallllo, jJlIL'ofl1t:ms e, iustru­

~ -on vouicutcs ~ nn e()n.foi·m~dt\d8 dos regulameutos"111 \',r:0I', 05 respecnvos servicos ;

h) 11iridt· e jj5cn!iZtH' 0 service 'de policiamento mad­! il\lo nfl ;l::~a ue jurislli<;,uo Ja capitania;

(') j[:ll::t:H' ,p::oceuer a af'lueut;il,o dflS emIH\rca<;,ues, nosII'nnos t!:) dj;;po~to no cnpitulo IV;

rl) l'rn(-del' iJ. determinac;uo un:; lotaqoesdas embarca­'''I'I'S IlICl"c:mtcs nnciolluis, nus' condi<;6es estnbelecidas no1,['gul:llllCl1to do. Inscric;uo ::\Iuritima, ::'.Iatriculo. e Loto.­(.',(ins (10:; );n.vios do. l\[arinha. ~Iercal1te e' do. Pescnt It I. ?lI.);

(') Efectu:lr 0 rcgisto ue propriedade das embarca<:;uesIl1c,cuntes nncionais nns conuiC;.3es UO d.isposto no ca·pitulo v;

f) Ct'mLYlic:J.r. no:; term os Jo Jisposto no capitulo v, as~'I·p:\l·ti'';'''!i;5 mnritim~,s do. motropole, relativamollte as em·:larl'n<;C't·~ 1;,~lllS regi.statbs, a transfer€mcio.ou 0 abate d.e~'l'~i"to ,1c qualqu<!l' uessas ell1uarcaqGcs, e aos orgo.nismosilldii',llio:; uaquele capitulo, 0 registo e L1lterl1~ues de re­Llisln de tUlbs us emburcuques, que se realiiem na suo.

litalliu;~ Hcdll:n' a inscl'icuo maritima e a matriculo. dns tri­t'F.1'!Il<;l'I:S aus emb:\rc(\~u('s mercnntt:)s naeiollnis;

") Par cmnprimcnto, lllt parte que lhes competir, U.sIisJlllsi(;,')~-; Lcgai:5 l'i~luti\'a·s II ilull1in~1t;ilo e bnlizllgem ·an.ir('l~ de j,;:·;"'lit;i1O an c:1pitaniu, devenu·o em espccial:

1) C"IIi":1icar II D. F" com a urgencia que us circuns­tmci:ls roq\;crcrc:n, quaisqller irregularic1u.dcs au o.nomaliasjllC ~c vcritiqllcm, propondo as medidas qu~ julguem ne··tl~stiri:"ls; ' ..

:n 1'r,-'p;::' II II1CSH\:1, Direc.:C;aa quanta julguem com-e­Iit'll It' p:lr:t me iliOr:11" e,;50. ilumina<;i1o e buliz~\gem;

il(:'llIllprir, c 1<17.L'1" cumprir pelo :re;;;soal seu subordi­[:It!n. n:\ p::rte que respeital" b. capito.ni8o,' as prescriGijesi:l~ Il'i" " rCblllnmel1to~ relativos It pc;;cn., cl1<;8o, protec­::;t) (1;\ faun;. e flora mar[timas, npnllhl\ de' mariscos, mo­d~I'('';, CrH."t:'lce0s e rbritas murinhas, cultura de especios~t.iolt'l:;i(·:~'<, explol'ac;ilo de bnnc'ls Datmnis de moluscos,i\:~irn" !Ie peixcs, molusc.:os e crllstt'lceos, procedendo,In :il',,:, de juri::;rliGiio Jl\ rnpitnni(1" h rcsp\~etiva fiscaliza·:'\() Po polil'i[l. e j>ropnn(l() I!\lnnto' julgucm cOIIl'eniclltr':'ra :1. prutcct;iio C de;;Pl1\'t>lvill1ento de todas esfns ac':,idalles, c;:p('cia1mente no que respeitn. a. limitaqiio ue '_0­

,as cIe pC'~ea. ou de aprmlw. de moluseos 011 de pbntnslarinllf\s;

982-(3)

i) Cumprir.ecfnecr- cumprir pelo pessoal seu suhordi­nado, nu parte que rcspcitar a. capitunia, as prescricoesrlo presontc diplomu, das leis, regulmllentO::i, convencoasintcrnncionuis .(J outrus disposicoes leguis a us ordcns einstrU(;'Jes supcriores , nomeudnrnente:

1) Codigo Comerciul (C. C,), C. 1>. D. ::\I. :'L, R. 1. xr..Itegulnmento tb Direccfio de Earois, Regulamento Geraldos Services de Pilotugem das Barras e Portos do Con­tinente e Iilt"s Adjacentes (R. G. S. P.). Regulamentodo Institute de Socorros [1 ::\aufragos (H.. 1. S. N.) eRegulaiucn to de Assistencia nos Bauhlstas nas Praios

.,,(RA.B.P.);: ,2) A;; relativas a cmbarcacoes, nrqueacees, meios de

sulvaeilo, 'segunmqa dn ll[wegaqao, Iinhas de cargu, COilS·

trucilo naval, services rudioelectricos e, de uma maneiragcral, u. mariuha mercante ;

3) As relativas no dominic publico maritimo.. serviceshldniulicos, pollcia e sanidade dos portos e proteccao decnbos submnrinos ; , .

L) Reccber os relutorios de mar apresentadoapelos co­mnnduntcs dns cmbnrcucocs nncionnis o proceder em rc­JaC;iio a osscs rclauuios 110S termos do C. C.;

m) Cumprir 0 dul orrninudo no n."I. M. quanta :1 exu­nics de pessoul C prcsidir u outros que, por Iorca de lei,dcvum SCI' renlizrulos no. sua reparticno OU no mar, naL'treade jurisdicito da cnpitania, podendo delegar ossapresidencia num delegado maritime sob as suas ordensquando esses exnrnes so realizem no. o.reo. de jurisdi<;:i.odu. rospectiv., uelegnc;uo maritima;

n) Pl'esidir, quando for, caso elisso, as vistorias que serealizem nn. :irCt\ de jmisdic;ao do. capitani[l. e, confoqneos caso;;, nomear Oll requisitur os peritos;

0) Presta: o.uxilio e coopern<;fio posslveis as autorid[l.­tIcs e sen"icos' t1cEstado que 0 solicitem e reel­l'l'O(;lrHneLlte, pe-tlir 'dircet.nmentea qUaU'luel' nutc1"i;dn..Je 0

auxilio e coopet'uc;i1o de que careqam 'Para 0 c-abal desem­penho clas ;;.uas fun<;6es, informundo superiormente quandoos seus pedidos 11aO forem, justificaul1mente, atenuidos;

p) Requisitar as autorit1ades competentes os indivi­duos que, nao sendo iuscritos maritimos, tcnhum do serouvidos nos proees,;ns C!UO C')~Tilm ,pelacapi~aniae '('.llj,~

compar€mcia dependo. d(l, SUll. autorizu.c;uo;1]) Participnr II antoridade loealcompetente, ,para deb

conhecer, qualquer ocorrencia de interesse pum 0 ~el'vic;o

publico que se de no. {lrca de juri::;diqiio do. sua capitnlliu.;r) Prestar, dentro da sua. competencia. e auxllio de

quo caroGam os navios de guerra. nacionais ou estraugci­ros e (braos respectivos comandantes as informuG;jesIlue julgnrC'lIl cO!1\'enientes, cumprintlo, no. parte que lhesrespeitar, 0 cerimonial maritima prescrito pela OrdennuGado Sen-ic;o Naval;

8) Designar. nos termos do capitulo IX do presentellegulamento, os varios tipos de uncoradouros e fi:.:ar 0::;

seus limites;t) Inspe.::cionar, e mnnuar inspeccionar frequentemente,

no. parte que it cll.pitani[l. competir, os ancorn.c1om:os. cais,pniir1s 0 margens Qa urea de jurisdic;uo da capitania, re­gulant10 a maneir(l, de amnrrar, fundenr e atrncar as Ili·versas embarcaGoes e a sua urrumac;1io;

1t) Nuo permitir, ou mandaI' interromper, quando hujaperigo part1.' 0 tnHego maritimo devido as condiqoes detempo ernul', tendo em atellc;ao 0 porte e condiGoes de~; .:guranc:.,l. (las cmhnrcaG'uos:

1) 0 emiJal''lllc C cOllcluC;:i.o de pnssngeiros e carga deterra para bonlo c yicc-\'ersn.;

2) A sal,ln. pam a mar U:1S cmbarcaques;v) I'ro\'iJenciar para quo as ferro;;, uncorn.s, amarrus,

boias, paitas, gatns, uncorotes ou fateixas perdidos oulargos pOl' mu.o'pelo:; navios ua Armaua ou outras em-

Page 4: E?Serie.-NUffierOfaolex.fao.org/docs/pdf/por1665.pdf · HI lJh' JtJ"LIIO DE 1972 AUTIGO!J.O Competencl:!. dlsclpllnardos capltaes de portos ados delegados maritlmos 1. Os cupitues.de

ha:-cac;ue;; do Estndo - scjam recuperados qunndo . essesr-rvico lhes for requisitado peloscomnndan tes (1:15 ernbnr­e:l~·(ji''; ou quando as coridicces dos portos n. isso aconse­lhnrcm . rlcvcndo as rlespesas ocasionndcs ser pagas comofor superiorrncntc dcterrninadojr-. . -•.

,r) ("111 hcccr detnlhrulamente (l, ~\reo._ de jurisdicao dal':\pitarii:l, nomendnmente no que respeita (\, portos e cos­ta". mnrcns dns bnrrns, bulizngem, regime de mares, fun­lln,; e sun nnt urezu, Iorcc e direcciio das correutes, ventosrl'ill:lld~,; nus diversus quadras-do ana, meios Je abnste­«imr-nl o de :'Il;lIt\ e combustivel, ·posiCfio,ext.ensilo e valor{'c"n"'lni,~o llos pesqueiros, e outros elementos que inte­)'1'';,.{'1I\ :l!'. crubnrcncoes que ufiliaem'<os vpcttos do. areatil' j1ll'isdi','iiO du cnpitania: _", . ._-

.:) Pronuneinr-se sobreus epoeas do uno em que se po­d"lll f{'PtIar ou abrir, quer no dominic publico, quer nopart iC'lIl:tr, ns cornportns de caunletes, valas, Iossas, dre­Illl'; 1', (In uma muneirn gernl, de qualquer vein de uguo.'1\: .. i,'nlm cornunicnciio livre e dircctn com 0.5 aguns dejuri ...,lil;/lO· (1:\ cnpitnnia, quando de tuis proccdimcntosI'",.~a!ll rosult.u: prujuizos p:u'a as embarcucocs, navega­';;10 Oll pl'Sf'a:

1111) Xilo permitir 0 Inncamento au dospejo em quais­it:,,\" ;'::;II:\S ,1:\ iireu de j urisdicito lb capitaniu, prains e,lL'III:\i~ locnis (h mes m a :.it'cn. de liquiclos c subsl.aucinsrt<tlttf\is nociv.is, tnis como produtos petrcliferos ou mis­t urus que os coutcuhum, entulhos ou lixos, incluindoi.i-t r» <ll! cmburcacocs, que de algum modo possum po­IH;!" 1\"; 'lr;uus ou l\Htl'geu,:; ou scr prcjudiciais pcra a higieneI'i'!i.:i,-:\ c fuunn c tlorn m arii imus e conservucuo dos Iundos,\IW,1ll0 quando a polnicuo de qunlquer parte dessa :irea.':'j:t provocada pOl' qualqucr ngcntc .fora daquela area,Ibm.lf> curnprimcnto :,s disposicues legals em vigor, na[':Ide qlle Illes rcspeitar ;

i,h) ,\ utoriznr, scm prejuizo do service, 0 nluguer ap.irf iculares, quando 0 rcquisitern , de material a cargo.In ,;I:'. rcp('.,dit;i1o maritima, tal como fcrros, uncora;; e:'ll1nlr:\~. rucd iuute prec;o fixudo em t abelus aprovadasp!'ln ::'!iIli~t:'o lh Mm-iuha ;

cc) t)rgo.nizar, em contormidade com a lei e ordenssupcriorcs, e enviar ~t entidade competentc: .

1) 0,; elementos ueccsstirios pam B estatistica nnual de:n) :'\Iovimen to de iuscricdo muritima ;L) Rcgisto de cmbarcncoes ;c) ::'Ioyimento maritime dos portos ;rl) Construc;ilo e modific:lC;ilo c10 cmburcuc;ues;/') X;1,ufnig-io,; eontra,; sini:,;b-os miurLt,imns;f) ~[ovimcnto do t~'ibunal maritimo;

~;) ,Julgamcnto de questoes referidas nas alincas 00),pp) c qq) do presente numero e outras que forem de tor­lIIinaclas;

~) )'Inpas, l'elaQ<Jcs, requisic;oes. infol'mac;cJes, purece­rl'S c outros documentos relativos no servic;o quo forernc1ctcnninudos;

3) rm rehtturio anual sobre os serviQos a seu cargo;dd) Particip:ll', com 0. urgencia.· -que 0 cnso reclamul',

o ap:wccimento de cuscos ou destroc;os de embarcuc;ocsun.utragndns, de materiais fiutuantcs 011 submersos e, detllJl:\ mnneirri geml, todos os £aetos de que possa resultul'prC'juiw p:lrl1. a no.yegac;ilo, regime de portos, pesc:\ ousal'ide Pll~)licn., propondo us mcdicI:1s tendentes n. r.-~;;olvcr

l':<:{,~ pr0juiz<.1;; e tomrtndo as proVia0!\<ci:1S pre\-~stas nonrti;,;') 1G::l,~ quanto U. .1'cmoC;ilo dos cascos Ot! destroc;c>:)tins l'tnbarcaQues afunduda:> Oll encalhaclm: dentl'O dosportlls, nos canuis de accsso, cn1 quolquer ';ia naveguvel,nas o;;uas e nHS murgens da area de jllric<:C;110 cia C'l1pitn­nia:

I SERlE .:.-NC]1EIW 177

1) "C:ilizuc;ilo, perdu. 8.cuauo ou upropri:lqu-o de up'lre­Ibos (h pescn au de upanha. de mariscos, moluscos e p1nn­tas mnrinhlls, ferros, ~~::J.coras. amarras, b6ins, POit-1Sgakt;s, ,",nc'orot~,s ,e fn.teix2.S au pOI' ;da,nos pracluzidos ousofrid'Js pelo mesmo material;

2) Danos resulto.ntes de ,ioluc;ao de zonas Iegalmentefruid ..~;

3) l'osse de produtos, provenientes ou resultrmtes elMllguas au nclns exi5tentes, qumtlo nl) dominio pt'lblico,ou no dominio ,pl't\-,do,exi"ti.ndu ,int-eres$e Illtlril·imo;

4) ~\."arias rnaritimas c indernnizac;oes devid:\s por da­nos procluzidos ou suiridos pOl' emharcn<;Cie,; 011 outroscorpcs flutuantes;

Page 5: E?Serie.-NUffierOfaolex.fao.org/docs/pdf/por1665.pdf · HI lJh' JtJ"LIIO DE 1972 AUTIGO!J.O Competencl:!. dlsclpllnardos capltaes de portos ados delegados maritlmos 1. Os cupitues.de

Competencla dos delegados maritlmas

'A.RTIGO lL'"

., .. .., .

2: Relativamente no dominio publico maritimo os ca-pitues de portos devem: ..' iL) Inion...nar 0;; processes que Ihes sejarn enviados pelaDireccilo-Geral lie Portos e adminisbracoas portuarius, re­meteudo superiormenta copiasxlas informncoes e parece­res que derem ;

11) Observar, no caso de ocupacao sbusiva de terrenosdomininis, 0 disposto na respectiva lei.

3. 0 disposto na alinea t) do n.O 1 so e aplicdvel noscais <las zonas sob jurisdicuo das autoridades portuarins,quando a segurancn da n<l.vegulfuoo exigir,

4: 0 disposro. 11:l.S ,snba.lin~asl) e- 2) <10. alinea, ii) do11,° I, S,) e aplicuvel quando disposicees legais atribuarnJa,lcompetimcia.-as capitcnies dos portos;

.' ;-'::".

Aos delegados murftimos compete:. a) Dirigir e fiscalizur os services da sua delegucao, em

; conformidada com as. disposicoes Iegais e as ordens e ins.trucoes superiores ; -. . .

_b) D:1r ct81primento ao dispostorias alfneas b), f), i),j), l), 0), p), q), T), 1£), x); aa), ee), ff), gg), ll). mm),an), pp), r.-) c tt) ,cl0rt..o ,I do artdgo anterior, n.n.parteque lhes competir.

c) Efectuar 0 registo 'de propriedaue, a matrfcula dastripulacoes e a deterrninaeao .das Iotacoas das embareac;oes

_. de pesca e U'3 trafego Iocais; nos termos. do disposto nocapitulo y tio prcsellte diploma relativamente ao reO'isto. 0ue embarcaqCes, e uas condic;ues estabelecidas no R.1. 1L,

- quanto u determir:.lUc;'uo das lotac;ues e tnatriculo.s;-. ,:.d) Efectu~r a inscriqtio maritima;

c) Hesoh--e:::\5 questoes [l, que se refere 0. alinea 00) do11.° 1 do artigo anterior de valor ate 5000S, nos termos docapitulo XI;

f) Dar c:..:.rnpl'imento, no que respeito. a iluminac;iio ebalizagem, ao dbpost.o no. alinea h) do n.O 1 do artigo an­terim', lllas iazendo as eomunicuc;oes e propostas. a! pre-vis,b3,ao cu-p:.:.J.o do POl~to;, . .

-g) Fazer, no crtpitiio do porto, as 'participuqoes referi­,das na alinea. dd) do n,O 1 do artigo anterior, inform'andoe proponclo 0 que tiverem por conveniente;

h) PresleE: aos exames a' que se refere a alInea. m) don.O 1 do ~rtigo anterior, quando 0 eapituo do porto Ihesdclegnr a cOt:::lp~tencia; .

i) Cump~.r 0 disposto 'na. alinea.hh) do n.O 1 do ar­tigo anterior, mas impec.liill1.o c. saldD. de embarca<r0J?oO, n"caso de embargo, so quanilo 0 respacl:i,o =dududo 1hasfor en'i,if"l~ ;2:,:•.__·"pit~10 do perto;" 1) Cump6r 0 disposto ua ~!.linea t) do n.O 1 do artigoanterior, setll prejufzo do disposto no n.O 3 do mesmo ar.tigo, obsen':'1~,b as instruQoes e ordens do capitilo do porto,a quem comunicarilo us irregularidades que se verifiqueme proporilo as meclidas que julgarem necessarias para aseguranQu das embareaQiSes, das pessoas, das mercadoriase do porto; .

l) Provid~llciar, nos termos do disposto na aliner. v) don.o.l do al'tigD anterior, quanto e.os ferros, fmcorag, amar.ras, boias,- pe,itus, gatas, aneorotes pll fatei:::\s perdidosou largoo:; per muo pelos navios da Armada e cutrus embar.ca<;0es ao Est:~r.lo, cllvianuo 0.0 capitiio ,10 porto a. notadas despcsas ieitas;

m) Conceder, nns condic;ues da a!ir"::a. ss) do n.O} doartigo anterior, as licen<;as indicad8~ sob os n. Q5 1), 2),3),5), S). 13), 14), J.5), 16),17), :20),21),2'2),23),

;l) <, Qucrenar ; _." }:,;tnhdecer ruuurrucoes fixus ;"I Ann:rr cabrestnntes ; ';~~:".. -t , ..... "",-

.:4) Enculliar ou varur embarcucoes : .': ('::'~'.," "_H) Construir ou modificar embarcucces ; . _":.1f\) Luucar ao mar embarcacdes eonstruidas,'oll modi-,

i,olltlas; .. '~

11) ,\lll:lf:':ll' pont0es; . , . «": .'_ "l~) E,;t;:helecer c:staleiros de construc;ti.o naval;,. .'I:.n .l-'uI1l1cur Loias c cscnbelecer pra.nchas,. flutuo.doreBvllirns insta!:H;ucS do Cltructer temporurio pari'. despor.

I'; nl'lulleo,; c diYersues aquatics:;;,.::"":'1-1) l'csc:n" ' '. ,..: .l.i) ;~ral' ;;Jes ou embarcac;,jes com tro.etoresotl gado;lG) .\pnnLll: n1:.l:'iscos, moluscos e plantas I::lurinhas;l~ I .\nl\:i~· telldil:s Oll st:c:J.aow-03 p,"ra peixe;lS) l-:stahi.'!ccer JC'pu~itos, viveiros ou culturas. de pei.

,'';, 1Il(!1\l~C'();; e crustaceos; ..ID) In"tabr estabelecimentos aquicolas; " _.:!D) :\rmnr, com caracter teinporario e amovivel;bar-.'a,; para u:mhos, venda:;, diYersiSes eu outres fins.lu­'. . pr6prios das pruias de, bauhos, toldos ou chao

~,; 11(' bol para. abrigo de banhi:5tas e' bo.rracas paro.lrigu 110 embarcnc;ues, seus utensilios e aparelhos de.'~l'a; .,;;.,;".~ l) LanC;nr fog-ueWes ofogos de artifi~io;;',. _~:!) Extrair areia ou burgau nas 'pL'Uin:; de banhos'e nos'~'Hlo1ll'(1';• -' , . _ .' .

';;1). l')n~'I~rb de i'!lterpretes',e[10art.nd;y;,c:~{:ret~es,· ha."l'il'll~ lavudeirus, fot6gra.fos ambubnt-:i, v",nJIl1J.ues,,~~trr.s' ,10 l:Inburcnr,ues, catmeiro:> e, de uma maneiro.ral\ ,rle todo 0 iusc!'ito maritime que pretendo. exercer>lila prnri~<lo l'om fins lucratives,. P.' bordodas embnr­~{ICS, nn~ praias. de b::mhos, nus zonas de pesca e nonjllllto do,; respecti\'os arraiais; _ ,'_ ',"OZ,l) r:llterr~,!." eu mergulhnl'maileil'as e armazen3J.' car­0; tCllljl"rii'!'iamente nas praias. ou marge,ns ~ .":: . ."2.it Ql1~i"qller' netos ouopernQocs em' que a fiscalizo.·) .1:\ <lllt'.ll'i,bdo maritimli. se tome necessar.ls..:Q.U con­ili,':\[r jl:lra n. segmallt;[l, <b nltwguc;ilo'- defesa :do do·<" l'l'i\.l;;-(1 marit.imo, {las Pe.Sl::L;;, ltlg-:ts ~ cuit\L~. dos,'" :l'lll:itico;;;'I) }'i5ealizur a cohranc;a de todas --as receite.s,'hOll'ter­,,,'do cnpitulo XIV.

,..;:,';. 1'1') Decidir questces per motivo~ de sOldadas:-.~er";i.QOsljill-tndos c intcrcsses que se susclcer:'- ent.r~. os.vinscritostlaril imos ou entre estes e os· consignntarios.. agentes,tfn:t:l<llIrc,;, armudores ou proprietaries de·embarcaques;.'ll:\re!1t(;-~ tic posen. tie apanha de- mariscos.vmoluscos ou,i:ll\las 1IIa:-inh:1.5, qU:ll1UO houver contmto suncionado-,.\;\ :llIiilridada maritima ou existir contrato. colectivo-derallallll) :Il'iic:.in~!, nus condicoes referidas 1l0R.I;:i\L;·

'/'1" '!J1l~\:.. como, presidents do tribunal .m[IIi.ti:?o, usrun ..·'n.... ,:;'·,.·,:; murrrnuus , observando ns (hSPOS1C;UCS do:Il'i;;'ln xu deste Regulnrnento r . ::.":_

rr):'Il:lntiar cumprir as ssntencas logo que-'t:ansitem'Iii jlllg;ltlo: :-. ,,'.". . '_:~:.~c',. -'.; .~, . ,-

.'.~ )t\'lIcet1er, nos terrnos 'legais, licencas-para determi-.::~I,:S .u-tos a praticar Qt/'. irea. de jurisW<;iio.dll;Ctl,pita.nia,;~

uuueml.nncntc:1) Lnstrar e deslastrar::n Descmbnrcar cinzas ;:1) l~ll("eg;l: Ierros, tmcoras, amurras, -b6ias, poitas,

-:~t :~.;, ;11\l'<.I;O:CS ou fat cixns ;

,I) Ilcr-uperur objectosflo fundo do mar;..'-:; :'

it DE .l[JrJIO DE 1972

Page 6: E?Serie.-NUffierOfaolex.fao.org/docs/pdf/por1665.pdf · HI lJh' JtJ"LIIO DE 1972 AUTIGO!J.O Competencl:!. dlsclpllnardos capltaes de portos ados delegados maritlmos 1. Os cupitues.de

9H2-(li)

·:!.1) n :.!.;) dnqueiu alineu, tendo cm:n.tc.l~c;;l~,.q~~:,sc)J:l<i<1e.m;:..;Il·d,·r r~l'nt;·.\s p;tm cuealhnr OU?'Ni.tiai·~u.:'cmhat,c.n~Ue:>·

<iI' I"'~{';lo c t.r:'d'cg-o 10(':J.i:;;· " ,11) Fisculiznr :\ censer..... nc;.ilo UQ, dominic publico marl­

tilll" no,; lcrrnos do. nlinea jj) do n.s 1 de artigo anteriorl~ tlas instrucces do cupituo do porto; prestundo-lhe as in­('lllll;l(:"Co; de que necessitar pm-a cumprimento do dispostoIta nlillt';\ a) do n." 2 UO mesmo artigo ; , .' ,

fl) Ob-crvnr 0 disposto na nlinea bb)dou.O 1 do ar- .li;.:"antt~!·ior, quanto n. nluguer demuterial s.mediante au-t",riz:l<;ii.) do capituo do porto;" " " ....,

/') Orgnuizar, em conformidade com wIei e.'ordenssu-lwrit,r":i. e en vinr it cupitania do porto: ..... ..

1) 'l'odos os elementos illeCE'S'sul'lO<;f\O .cumprimenro do,li"pt\"lo 11:1 nlmen cc) do n,? 1 do artigo anterior;':!) :'Ilapas, relncces, requisicces e rnais documentos re­

lilt i\'tl~ no service a scu cargo..

ARTIGO 1~.0

Competencla des oficlals.adjuntos

.\\1' vlilli:li;;-:1,ljunt,03 compete auxiliar 05 chefes dns.re­p;l1'til;t";"3 lII:l,dtill1:t.i:llOS tcnnos fixados 110;; regulomentosiU!'·I'IlI.,. ,dtLS n~~plw.tiYa;; rep:ll'l':<;'-,,;-5 o.chefiur 0 service de}lo~i('i:\\ncllto muritimo pOl' delegacao daquele,

ARTIGO 1<3.°

Oompetsncla dos pll.troes-mores

Compete, em gornl, nos pabrces-rnores lluxilial' os che­fl's ,!:\s rcpnrliqoc:i maritimas, obsel'yuudo as ordcDs e ins­t!'l1l:'-)(~S (lue estcs Ihes dcrem em fol'IIw. legnl, c.o.bendo-lhcsc,;pl·t·i:dlllcnle: .

a) 1'1'opor tudo que posse. concorrer para descnvolvi-Tlll'llto C nwihori:1 do se1'\'iqo;' '

I,'J Tcl' ..... ~('u c(\rgo as cmbnrcac;iJ<ls e materio.l maritimaail'L'tauu,; iJ. rcpu1'ti<:;110, velundo pcb sua conservt1.c;.u.o, edebl i::11' e fiscalizar 0 pesso£\lempregudo no respectivo:>ct'\'ic.;o;

..) llirigir e fisculizar 0 servic;.o de siunis do. repurtic;uoJllaritilll:1 e velar peb consel'vaC;Uo do respectivo material;

.J) l'L'gi~.t"t.l·, em l!.HO ;j,pl.'opria,do, O:i ..sN'vic;os executa­,los, Illaterial consumiJo ou inuWizuuo,' oconencias clignus.II' zncUt;ilo e infol'mn((oes que j lllgar uteis, relutivas no-,I'\·ic.;o, 'SilI nllclt-enluo, diiJ.·::i:ulle.ute, e::;.sc liv:l.10 a }'isto do,.)11'1'.' :d:t rq>,\!'til,'uo;' , .

l') I ll::;peceional', qunnuo necessurio, as emburca~ues

n:winnais, no que re,,;peito. ao apnrclho, ferros, Ulnurrns,f:l1'0i", embal'caqucs miuuo.s, meios de sal\-n<;uo e mais per­tencp,; ;

j) Auxiliar, quando determiur.do· pel0 chefe cla repnrti­<;;"i,) n1l\rilima, 0 lnu<;nmento 0.0 mar' do ernbarcac;Ges 0 fis­c;dizul' es~e lanqamcnto quando n6.o scja., executo.clo pOl'!crnieos de cOllstru~ilo no..... nl; , .

'.7) Vel'ific!\l', no. medidD. do exequivcl e conforme a3 cir­cunst:111cius de tempo,mn.r e correntes e as cOl1diqi3cs dosJ'f'rtos, especinhnellte dos ancoro.Jol1l'os, cais e Y:lrn.Jo'.l­l' u's, e sem prcjllizo do dispoito He> n.o 3 do artigo 10.°,n form.o. como n!:l emb:.u'cnc;.0es estrio fundcutbs, flm~,:l'Udas,

nlrl1cndris Oll \':\l'lld:\s e so a" m11nrrn<;lie~ fixas f..oj con:::el'­'\"P.mnas respectiv~:3 posiques,' atendcnuo c"pecinlmenteno curnpl'imcllto das dispoi:iqu('s de. segura1:':1 l'cbtivas [l,

pessof\l e m:\tcrial, passngeit'os c carga;.11) Colauurar no scn-iyo de pulieimnc"·'to m:1l'ltimo que

inC.'umbe 11 l'Ct,;.;>2ct.i\-a 11l'.p:,wt,i<;lio mn,:·lt·:m:.t, espccin.imentequanto no cllmprimronto dlts tli"posie;oe::i !\]gnis respeitantesa. emuarcac;.ues e 1\ fiscalizac;uo dn peSetL;

LS£RIE-' NOMERO 177

·i) ·rres.t:ir:a; colaborncuo que resulte das suus Iunccesou dos seus.conhecimentos profissionnis, emcaso de sinis­tro marftimo esocorros a naufragos ;

j) 'I'ornar parte nus vistorias e exarnes que se realizemna area de j urisdicao da sua reparti<;i1o maritima, quandoDo suo. colabomcao sejn requerida pOl' lei ou pelos seus co­nhecimentos profissionais.

J.RTIGO 14."

Competencla dos escri'laes

Compete; em' ge~·ltl, aos e~crivaes dirigir eexecutal' 0

service de. secretaria e auxiliar os chefes das repnrticoesrnnrltirnasvobservundo us ordens e instrucoes que esteslhes derem em forma legal, cabendo-lhes especialmentc:

.a) Autenticar, pessoalruente, os termos, autos, cer­tillce-s e dccurnentcs cpaesadcs 'Fela reparticuo maritimaque devam ser assinados pelo respective chefe;

b) .Ter 0. seu cargo 0 mohiliario, Iivros e outro materialda, l·.c'iJ;t'::ti<;£i.o marttimn que nito devam ester e.-cargc dooutre "funcionu.rio;

'c) Lavrar as registos de propriedade dns ernbnrcacocs oassinu-los com 0 elide do. reparticuo maritima;

tl) Recebcr e :rC'-gi.~,~:1\' as importfcncins i"el::uth':3Js ilS rccci­tns que, pOl' lei, compete it reparticiio muritime, «obrar,desde que riiio haja, .nn reparricao outeo Iunciontirio n. quemrS50 deva cornpctir.

:iARTIGO 15_° '

Flnalldade e constltu!gao do serlliQode polici:unento maritimo

1. 0 sel'\~ic;o de ..policitUlleut~) mmitimo tern pOl' fim ~o­

labor nt' nn. pre\'enc;uo tb criminalidade, assegurar 0 cum­prime!lto das leis e l'egubmentos maritimos e efecbuar 0

polici~'..n1euto ger~l c1ns {l1'2a3 Jus repnftiqocs maritill1as ..2. 0 pessoal do seryic;a de policia.mento comprecnt1c:a) 01)2033.001 d() Cerpo da Poli(;ia.~b;:itima. (C. P. l\I.)

pam e:;sc eEcito destacado na.s repartiqoes mnritimas;b) Os cnbos-de-rriar;c) Os militares dn. Armada desigutldos. 0. titulo tempo­

ririo, ptlm desempenhar servit;os de policiamento mari­timo. '

3. :Nafalta do pessoal a que se refere 0 n.O 2, podem o~capitiics de portos utilizn.r, em ser\"ic;o de policimnento'Ina,rit.:mo,eJcQl1enJos. 'iut:..:,ie-Jl~.emE'ont·e qua.lifioaUo;:; :do .trl>t;odo mar, do Q. I). C. ,:\L ),I.

A.RTIGO 1G.O

Competencia. do ser'ligo de pollciamento maritima

1. Compete no servi:;o de. poEciamento maritimo:a) Fazel' 0 policiamento geral da. ureo. de j uris:li~i:i.o mao

ritimo. e das noti,iuudes a. esta sujeitas, ntend,mdo espe­cialmeutc:

1) AS ZOU':lS depes~",l. eo seus:m-riai:s, ao eXel'cietD till.

pcsea e de upanhu de mariseos, moluscos e pbntas ma­l'inlws e i1. obser\'uncio., nas praias, do R. A_ B. P.

2) A Ycrit1cac;.lio cb segUl'Unt;a dus pranchns de aces~o ilsembarcn.yucs, h mn.m:tenc;u.o dn. ordem e dn. regubri.l.'\cledo sen-ic.;o ,10 cmbn.rqllc e Jescmbtlrque clas pessoa5 IlO"

cais de n,bl~[\IC.n.c;.l"io ,e n:)..~ 'P0llU.C·g flatlHmt·e.s que ~il'\··:1,ln til'cni;; de ntrncnc;fLO [\ e:nbn.rcnqucs de trMego local;

b) Fnzel' 0 polici:unento gcrul dus cmbal'cnc;oes mer­cantes nnciol1t\i,:; c iuteITir par..\, estilueleccr n. ordcm a hol'.tode embarco.<fpes mercantes estrallgeims, indepelllh'llll'

Page 7: E?Serie.-NUffierOfaolex.fao.org/docs/pdf/por1665.pdf · HI lJh' JtJ"LIIO DE 1972 AUTIGO!J.O Competencl:!. dlsclpllnardos capltaes de portos ados delegados maritlmos 1. Os cupitues.de

i},/JK .TULlIO DE 1972

~"i~" ~ q' ,,,1,,uerIormalidade, :","pie·q~'.].l?U:.. :"Ye:r" perigo~IH;:I.I\ ~cgllt"nnlf(l, de outras embnrcccoes., perturbacito da~t:lr\l·!lIili.J:llle do porto ou ·estiverem:.envolvidos· 'cidadjlospl1rlllgllcsc5 o ainda quando, tratando-sesomenta do mom­51""" II:. triplllaqao, de nacioualidade estrungeira, n sua!hll'n'Cll\;iio soja requerida pelo consul. do pais a que per­!t'l\l'l~r :I I'rnbarClll,'uO au pelorespectivo comandcnte ;", .~. r ) AI'l"cenllrr, com as Iormalidades leguis, eoi.sasfurta­~I\S nu !'l1'Pr\ tin. jurisdiciio maritima, Iazendoa, sua entrega'!,'i 'dll'fe tilL repnrticuo maritima para lhes 'scr dado 0 des-.~irl{1 h"'ld" "', . . .. ,'. c: :." . ," .'.

,

1.c ;1) \~igi[tIr ns cmbarcacces merc'mite's' nnciouaisc.estran-

'.' l'i."I\> P,:\~~~ ,\ l'onfe.r~t~l'i~~~I~ li.·st,.a.'~e:.p.tt:;;5.ag.eliro.~ '~.ro.l.d6.:. IlIlr\l;III.\, '.. ,.... . .. . . .

:..:'!'j .1111 !II'll ir tlue t\,chcgad~d~IS··'e;nu:trc..~~u·e:>·';'n:titelS de]I'r I':lSSI\JU a vlsita de snude.e das outras- autoridades e,·:~ -::ti,b do"p');.·ro.5, dcpois de de-3emlHl::-uc;a'du's,atroquem;~t1it'l;~ mnbnrcn.c;ocs ou entrem c. bordoCJ.~ui~qtl~r)ndivi~

'lIuns utlO nutorizndos ; '. _~:. ,..'.', ..' .. -_;,"~;"'<~':~'--',::. .~.

} j) ~[lllllcr c Iiberdade d~ trD.baihci~~'t~d~";s'ci~cun~:}illlt'ill>l eru que. poss;,}, .ser prej~t~i:ad?; . :~" .;', -,...~. 1/) Fisrnliznr 0 service ue vigiluncie, que nus embarca--';',:, "'I\lI'rl'nntcs nucionnis dove ser ruantidorpelas respec-

~: tripillaC;ues ; ...• . '.:'. . -: .~,) 11llJlcllir 0 ltluqnmentoQudespejo.'em ,qt.1aisquer~1'1ll\~ dll :irCl\ de j1ll'isJi'(uo maritime. d.l. l:espectiva. repar­i i~·i(IJ. praiu':i 0 demuis 10eai5 do. mesma area,. de liquidos 6~1l1>",li~lI:,i;(-; l't:L"~IIU;lis !l.:6ci\'~t3,t'a.is como prollubos pe<t;rcH~

ii'I"'~ \Ill 11l~."ltlt·JS quc os :contenuarl1, ,encuih'os, lixos, It't;sbro\llLo; eml':L:'l1ac;U(;S, quai'~que-t" plmtas mntl'inh<1s .6 Isubs:bln­1('i:L~t,·,xil':!.5, que de nlgum modo pc.ssnnl ,poluir (is u.gu:as:t1tl m:Lq;~'llS ou s.cr ·pl't:.'juclicLaiS P'[I~':1 n. hjgiea.l() puulicBI,:fi\llna 0 llm':J, m:u'£tirw1S e c0115el'v::t~,ao 'l1os iundos; . .:,. iY IllIpl'lH;l· <.\ ,acunluh't<;ilo de pe-que-tin.s ernbatcaqoespn'lxilllo de outms maiores, principnlmente junto dos por~

tnlt',s;. . . ',~ "; ... - .

j) .Yigirtr ()' cumprimento dos preceitos relat(voso. regu­!lIl'i,i:\tl() c segmnnqf1. do trl\fego locd 0 i1 s8gur8.11I?~ e como-did:lt.lu dQ'; passngeiros; .

1) ~o que rc::.:peit.'l. no dominio publico maritimo:1) \'l'lnr peb 31m guarc1a. e consel'VUC;D.o;.~) \'('rineur ::0..., lil'enc;ns concr-didns para usos privativos

dl'~~C dflminio e nscalizur esse uso;... ;::' . .

, ~r.~icil1.r 110 chefe Ida. rt:p)rtic;li.~: Ill~itim~, me'cliu!1te~. 0 du ocorrencin.,. o.s aetos. de ~tiliZ3~ii.0. .abusiva, de qual-,if"l~r p:lrccb <1ommwl, compebnuo uquele' proceder ~e

1\(,lll'd" com 0. legislaqi'io em vigor;" .' ..n l'n.rticipur no cltefe d:J. repnrtiquo maritima 0 inicio

Ih' 'lll:ti~quer trauulhos e ouras condncentes a usos priva­ii\'os, tlu\'idamellte licenciudos, de qualquer parcelo. domi-

nhl; '... 'i,,) \'jgiar a obsen"tLncia. das licen<;as concedidas pebs

:"I'I':lrlit;i;cs maritimns;. '... "." .... ..1.1-)' CutupI'll' os manuMos expeclilJ.os pelo ;chefe da repar-

:i~'iIO uwritimo.; , .1/) Pn'slnl' e rcceuer 0 nu::dlio e cooperac;lio· refcridos no.

dilll'n. 0) do n. ° 1 do artigo 10.°; <111nC10 cc:c.hcciot';J.Lo cialIdo :to ehde ua. respectiYll. repartic;iio maritimn.;

I') Cal1[ur:,r os (leliilque'l1te.s no.;; C(liSoOS .em quo n. lei 0

I('rlllitir n com £\S formnlirJo.de~ ai prev~stas;

, ri) Lenmtar os autos de transgressuo;,T) Itcprirriir as infracc;oes flscuis no" termos do conten-

!USU ndullneiro; ..

s) l'rc"tal', em caso de sinistro maritima,'o auxilio ne­e~s:'It'io para 0 salvnmento ue vidns hUmo.lll~s, reqnisi­nnda ptlra tal nrn 0 pessoal e material mo.ritimos q liex~ll\~ no local;

982-(7)

:.,t),.'Ucquisifar:;sempl.·e' que indispensavel parao desem­penho: da sua funcilo, , emburcacoes particulares, comu­nicando 0 facto ao chefe do. reparticao maritima;.: 'U) Informer 0 chefe dn repcrticuo maritima sobre:

1) 0 aparecirnento de cascos de embarcecoes naufraga­das, .desCrc.;-o..,,-. matcriul flutuunteou .submerso e, de urn

· modo g",~l, rodos os Iactcs de que passu. resultar prejuizoP.11P:'1. a riav2g;-u;.\0 Co pesca ;. 2) 0 aparecimento de caddveres, sem prejuizo de ime­din·kl,m-ent.e 0; taz·e,r- nesguardar convenientemente , bern

· como: 0 local onde se encontrem,. ate chegar a autoridudecompetcnte; ..

3) Embarcncdes que,' pelo seu estado, especiulmento, do .casco, aparelho ou, velame, nao parecam dever conti­· nunr no service 0. que se destinam ;

.4) Qualquer 'sinistl'omaritimo, fazendo igual comuni-· caquotJ. autcridade aduaneiru ; " ..

5) Irregularidades .ou anomulias ,relatives a. iluminacao.abulizngem; ,'. '.' ..

6) Quaisquer outras 'ocorr€mcias ou irregularidades quose verifiquem nas areas de jurisdicao maritima, aindu quecstrunhas il competeucia-dc, uutcr.dade mnu:it.irru:l..

2. Ao pessoal a que se refercm as ulineas b) e c) do n.O 2do' artigo anterior nuo compete, exclusivamente, 0 ser­vico de policiamento maritima, cabendo-lhe aindu auxiliar<> pu,tt'iio--mor !lo-de:s'e'I11.peuho de to,hJ:s as 'suus outrn.s fun­£;(;e,;; ,e 0 e:::::'l'i·Y'io no g'enriqo de secretilL.---in.,

• ~ •• 0.

. ARTIGO 17.°

Competenclii do C. P. M.

'1: Ao C. P.ilL, 'cuja competencia so se exerce naurea de jurisdic;uo mnritimu, alom dus func;6es referidas'no n.° 1 do r:.rtigo anterior e nus. condic;6es do. alillci'l a)do 11.° :2 do artigo 15.°, compete ainJa:. a) Proceder b. instruqao preparat6riu dos processos pOl'

infracq0es maritimus nns cllpitanias gue tenham dcsba­.camentos ~2:'manentes atribuidos e no.quebs onde sejl1.solicituda 01.1 orden,nda a sun colabora<;iio;

b) Cobborur com os arguos privativ05 de policia. judi­cj{n'ia 11['. preven<;ii.o da criminalidade habitual.,. 2.A ac:ividade do C. P. iiI. exerce-se pOl' intermedio

'de: 'a) Destacamentos permanentes atribuidos us reparti­

Qoes mariti-mas;

b) Agentes destacados para. coadjuvar os chefe,; dasrepul'ti'(c.es mnritimns na instru<;iio preparo.tario. de pro­cessos.

3.A a'2tiviclude do C. P. ~L deve ser exercida compleno cOllh-=cimento do capitiio do porto respeeti,-o. .

4. Os elementos d,., C. P. ?lL, quando em c1ilig~ncias

de im'est:.;aquo, mesmo f0r~\ df', ::irea de jurisdi.;lo Dad­tima, ter:l entrada. .line nns casCl.$ e l'eciutos de espt!cti­culos 01.1 de outras diversoes,' nas estayues de cr'.minhode ferro e aer6uromos comerciais, nas sedes dus associa­ques de recreio e, em geral, em todos os lugal'es oudese l'C;:::':::.ll r2unioes publieas ot< anele seja. permitid0 G

fiCCSSO a.o publico mecliante 0 pagamento de Uffi[\ taxa,ou Do rculiznc;iio de certu. despesa, ou a apresenta~uo dobilhcte q:lo qualquer peSSO:1 possa obter.

5. Pn~·G. 0. realizac;ao de diligeuc:ius de im':' stignc;uo, 0

pessoal 00 C. P. ]H. poc1c entrar, mesmo fora d,~ (ll'eade juri;;J.~t;iio ma.ritima, independelltell1P.llLC de quaisqucl'formaliuaJd, em esta!Jelecimentos c:on'~rciais, i11dustriaisou de f\,3S23tenc:ia, .tssim como em ,-,sc:.rit.orios, oficillfl3,repartiC;0es pltblicas ou outras qUU:"'lucr instaluc;6cs quenuo tenhilln a natureza de dOll',dlio particular, desue

Page 8: E?Serie.-NUffierOfaolex.fao.org/docs/pdf/por1665.pdf · HI lJh' JtJ"LIIO DE 1972 AUTIGO!J.O Competencl:!. dlsclpllnardos capltaes de portos ados delegados maritlmos 1. Os cupitues.de

para 0 sul­tripulncoessa [\·'l.,l!·,"'';

'"ARTIGO 24.0

Ernbarcacces auxlllares

Embarcagoes de trifego local

As embm'cac;"::'es de conuSrcio, quanta i~ (m:i\ em q lle

pOllem operar, ·c!assificam·se em:, a) Dc tl'(lfcgo locftt; .'. . .'

. b) De navegnc;uo' costeiro. nneiono.l ou internaeionnl;c) ])c' cabotngern;d) ])e longo CLlrso,

ARTIGO 25,0

A.RTIGO 2G.()

ClasslfieaC;:iio d::o.s embarcac;:oes de comereloquanto a are3 em qua podem operaI:'

1. Emburcl1<;5es de tr:ifego local silo as que apammJentl'O dos POl-tOS '0 respectivos rios, rias, lagos, 'lugous

. e csteiros e, .cm gCl'nl, dentro das uguas interiores claarea de juriscliC;ilo do. capitanio. ou delegnc;ao maritimaem que e;jtilo registadlls ., 2. );'(\ mctr6pole e p()rmitic1o as emburcaqpes de trCtfegl)local hzer n~lvegac;ilo. eosteira. no.s seguintes zonas:

a) Entre Porto e Leixoes;b) Entre Peniehe e Berlenga; .

. c) Entre Lisbon. c C8,sc?.is;d) Eutre Lisboa e Setubal;c) EntreSettlbo.I e Sines;f) Entre Sines e \'ila. );'ova de Milfontes;!II Entre Lagos c Albufeirn.;It) Entre Albufeim e 'l\wirn.;i) Fn[m 'l'ayim 0 Vila Real de Santo i\ntvnio;j) Entrc :1,; ilhas de S. Miguel e Santa Marin.;l) Entm l'S iIlla,; <10 Faial, Pico, S. Jorge, Grueio::;u,

€ 'l'ct'ccira;

Embarcncoes auxiliares suo us que se ernpregnm em.services nuo abrungidds nos artigos anteriorcs, mesmons dc,;proviclns de'meios de propulsao, e cuja de,;ignac;iiolhes e dilda eoMonne 0 serd<yo especinl l\ que so (It.:sli­nmn.

..,:

CAP!TULOII

. Classilica~a.o das embarcagoes:nacionais

.\RTIGO 20.0

Embarcact0e5 de comerclo .

EIlJi 'nn:ac;,j('s Jc comercio' suo ris uestina<lris' ao . traris~1'''' tl! (h~ pesson:; c de cm·ga. mesmo qunwlo desprovido.s..I" 1I1,·i,,' <I(l propulsii.o, con::;idel"Ullllo-se COU10 tal as que'" :",l1l'll1 tl:wegur pOl' rne!o de rc!Jocu~ores. .

'0-> -'A'

ARTIGO 19.0 , '

";. .. .'- '. :.~.- '~~.:

1. l':1l1 i III ren<,",ies c1 e pescri. siin as u til izr.chi" ·nn 'itHh'lstria(':-.ltll"tim <10. pescH, parn.' a capt lira de e:::pccies ictio16::,i~

"II';. 1'1:lllll1s maritllHls ou ontros reclirsos vivos do marloll !':Ir:\ 0 tnlllSp0l'tc uas: eSpet.:il~'; criptUl'uL1us peL':> em-1,:11',';11;:",":; pl'inl"ipais. '. ..

~..\,.: eltlbnrc:\~til's que so. suo utiIi:ml1as; no ,c'an"ported:H l·"peeies captlLrnJaii pebs cll1bal'cu<;ues vil.lcipais re­1:('1l\~1lI :l. d~si gDa~ilo auicionul de «euviu(l'as:, ,

Embareaqiie3 de pesca~ .

Classlflca9ao das embarcacdesquauto as actlvldadesu que sa destinam:

.A.-RTIGO 21.~.·· ~. ~-'

I. .\' I'luiJ:lf'(;tlt;\JI;S t1;). marinha mucional.tincluindo us.i.. f .\:10111 lI,iu pertrur-cutcs i.t. Al'lDftlb, 0111 cbnfol'midn<1o",lI, :1.; ill'! i\'idadc::i a que- se uestinnm, cbssif1cmn-secm:

Ii; l ':.: (:lltlll~l'cil);'

I,} PI! pe~(';\; .j'1 I)e n'l'l'l'io;II i l:,'lJL1c!HIares;• i .\llxili'll'e:; ..'2 ••\, (,lllb:1l't';1~1',,,:; ;1 qua se refL'l'em' -us alinen.s a), b),

.f' 1" ,. 'j 11\ I IH'!lllL:~'O f\!i :el'lOr C'Ol1:,ti tllcn1 [l n1ariuhn nler~

,',1\;',· I' .l".-:glI:I!lI'~C pOL' emb:1rca<;r-,eS1112l"Cantcs.;: .\' l'ml':ll't.::l<;'-'(,s n. que se refc-rC'!U"as alinens a). b).

t' I'! d.) n. O 1 con,:;titllern,· l'cspectiY;1lnente, as muriuhus'tit- ".1IIl"rt.:io. de Pl-':;C':l. e de rccrcio. ." .

I. 1':11":1 deitos dll presente diploma, em1..Hu'ca<;ilo e todo'" "h~I'n",) <Ill apan-Iho de.·qlla!lll1cr natureza, exccpto um ..i"'!o-';l\'i,jr, :ll11arntlo, utilizado ou sllseepti\'cl rIc ser. ·utili- .1,,,1,. C<:lllO meio lIt:) transporte :'sobre nguo... '~

'''?~~,'. I SERlE - NOJIERO 177

.;~~---_ _ ->-:/.-' .~'_':::"':."_:""" '.:-::"h..·_~~\\~:':'·_}'':'-:'.:-,.:«_;-::f:,'.::.. ~ .... ;;-r::::,\..:. __ , .~~..;'""",, ~<:t··~':~·:;;'I~:i.~', _ "..-...,._"- -. ,_ '_',. -. 'T <lUll 1'[;'\ ~'ni,l()s os, respceti \:0'; ,lloJios;:'~gCl;ClltcS ou .~:.,:" 3 -. As emUul'ctiljueii 'que, 'al~m de serern ul·ilizudu:i uo,:,h ., '.'f"" ~;lh(J 110- casu :de, diJig~neia.,',\!i;gcl~tu~ (iu~·p·o-~' -::>:tl'<lnspodti·lh'ls··especlescapturadus. pelas emoarcuGr)CS

'.: _, • I.d il:lr"I' il,dl.'!":Il·t!cnlcmclllt:, do~'".l~l'ti\-,p.nc;til); -ruus,', ,.~:. priucipuis, 'siio ,hullbe-m utilizurlas em auxilinr [l, .munohrun·., ~..•• 'I"i' p"".in'[ n. SL'-Ill il!(:onY011iet~rC;ii:ll'a us iuvci;:-,':' --l!a,pl';;c3. recchcm n dcsignacao udicional de «acost:uln,,».". _..... I' ..;lI'i:1i" •. ll:\ pnlSl:I1<;u de-:I'mpl'c:;:.lllo8'·OU, repro- " .. '.: '. . '._",'. .: '0.

"'~_"': :," .I.., d"I1".~.:gel'eutes. ou, .. dircctorcs. .rlo 'ostubelc- ···',\HTl(iO· 2'2.0.~~t~. o:t.t. ll'lti'~'iit,':~,n UIl· in~t·~\lat;~ld<\·j~itad;l.·~.;,.~;,<:·\·~·.·· ':", "."' ".'

" i ",I...pl;lll!lll"r ob,,'ei'\"ill[Q': 1I0S l()~ti~-, i~forillos: nos Embarcacoes de reere!o.},.,- ;,'-;JIIo r." :1l11,'ri"l'L's, mesuio quo uiloi'iltl.:·resse·direc- ." , .,'h .. , Ilk ;L 11111<;:'111 do Coo r",:, "I:, coustitui segrcdo pro- Euibnrcacoos de rccreio suo as quo se emprcgam II11S

',,,,, :1": •.' II ,d,us,) ·d:l,;pl'el"l'llg:l[i\·:I,;eOl1l:~',liuas.e infrue- desportos nuuticos, nn pesca desportivn ou Om ::;illlplt.s

," .":" I~~'~:f, gm"';(i'l'ldd~....J:~,~f;,~;F :.... >, ". ~,~~~~~~:n ~~'~:~p:,:;:{:,~i'q uer fin, I ucrati<0' i'''''' '" """

COlllpelellcla. do'rest3nt'a' pe;soal milit:u: e-olvll :·~:~;..~,-·,-" . ,\R'rlGO 23.()· .... '

..i~ 'iiL~;,:'1 n..I[lic ."n .~,~retci7~'\1{1:~i~tW~;~;~:: )d~':~~~~':: .... Rebo~icio~es .:. k., .. .: I'nlll'!l\ Ib iillll;,je;;'.ll.lu,. tl~:llcor.~lo 'com as l'e,;pee..:>'.1-', 1': ·l"" I' ":11 i';l'~. llU'e:~tcgol'in;; eC;ipceinliiltHlt..:;;, Jhc,.:: 1. .Rebocndorcs suoemhnre~~~rjcs de propulsuo mccu-:':"~"I' 'Iiril'\litla" nos i'c!:uhllllcnt'o,;llris .rcspcetivas repur . nice destinndas a conduzir outras per mcio de cubes ou

I ........ . • outros meios nue permancntes. .2. Os rebocudores cspecialmeute prcparados

vamcuto de' navios em perigo -ou <las suase .passageiros sno designudos 110l' rcbocrulores

:ou de sulvacuc.

Page 9: E?Serie.-NUffierOfaolex.fao.org/docs/pdf/por1665.pdf · HI lJh' JtJ"LIIO DE 1972 AUTIGO!J.O Competencl:!. dlsclpllnardos capltaes de portos ados delegados maritlmos 1. Os cupitues.de

;1/ /)8 JULHO' DE. 1972

:"/;1): EnlrC'l13,'ilhns das ,Florei:e,.uo:C.';rvo, '' , '.,1,1 Entre as ilhas da,,)d~deira;:Pol'tO:;Sirn:to;<Desertas

t'·s~~i\·l1gr.n:;. _,' _.. , _. ";. , _~_. _": ..." __ -r-.•..~_:~_••::, ..,: ';"

,,:1. '.\S emburcacoes de:tdiegci· local i'egistndiis:nos,por-,. '" incl uidos em" cada uma. das ' ~onas':menci()D:auase'n<iI\lillll'l'l-' nuterior, sernpre ' que pretEindam';'"utilizlli:<se d~1"'l'Il1i"<iil eitnda, St) 0 po.leruo razer: desde que:--,,", '

ir'l .\ uul oridude maritima., respective reconheeu, me­di:lI\tl' vistoria, que estuo emeondi<;ues de 'realizm~ a. via-·:':"111'1'1'<'1 cndidu, tendo em con t.l 0 esta:clo,'equll.lidllda. dal'llIb:II'l'at;;l() ern rebt;i1.o com' ovestudo ',cloJ,::tempo ,6. ~l;J:l

pr,·' i<ll) pan;' 0 , pe~iocl() un.,,':i~~eill;' ,,~>:'::;);',:,?'::::'= ',' "I.) l-:~ll'Jnm munidas de certificndo de :nav~g't1blll(lade.,

"':-1.:\:; vistorius a que se 'rerere a alineo.:o"rdo:' mimero:illli'l~i..r BaO iscntam 0. embarca~:lodUsvistorins:de: ma­Illlll'lll;ilo para sa (\veriguar~:do..sua ... conserva~,~o;7ce-~ condi-..:,·••~s-~tl n ~t'~u rancn, . '. . '''~J'' .~~-:';"~;;~,:~~:' -; .~~'_ ~'_':' __,' ..'~~~~.: ;~~!,:.~~,~.:~::;~~:~':"~~_~~.:~>.- ":..: :',,~-~. I) 11ini"tro (];). Marinhu pede, para"ern,barcll'tues: de:

I I l'i fl'1-:" . local registndas.vna. in:etr6pole"o.~ter:i.r~/porp,or:'larill.,II'; zonas especificridaa-no n.o,:Ldesta.,artigo. r '.;'

Embarcafiloes de nalleg~'giQcosteira'naclonal

.. j~mbnrc~G~c~ de C.11"e~n~~~ ~~st~ii'~"~~:cl6nalsilo us'1 1111 ~<') podern navegnr no longo .das cos bs/nn.eionais, detil 11 modo ger-al, !:l. vista de-terra,' Iimitando-se 0. escalarporto:> nncionais. ' , .;:,'::~ '.. ",:':',".-. " ., :::!. X:\ metropole, as' embal;cac;oes.:rcferiClasno mirnero .1I1111'ri"I' Inzcin naveguciio costeira."nns ,s'sguintes zon~s:

a) 1'1\!'1\ us registud as nosportos'do continente - en-'lru l:sles portos; ,,' ...:",.,. ' ,",' .' ~',

II) l'iim u:; registn<1as,nos 'P01:tos UO D.Fquipelago:c1os.\~Ill'l''; - eutre , quuisquer ,portogdo.con]~.nt~,de llhas'I t III ('(lllstituem 0 grllpo oCldental ou (j c.0n]unuo dos gru~

ll\'J~ cl'nlml e oricntal; '.' ," ',.' . '".. ' ,Co) l'nrn. HS regisbcbs nos portos do ru'-quip6lngo do. r,fa~

']"ira - l~lll re as ilhns dr>:\[adeiro., ,Porto,'Sullto, Deser~

ta':; ~ Sel \"ageus. .".....3, Os limites referidos nos uumerosunteri01:es poclem

~,'r I'xl:C'tlidos nus ~egllintes condic;\)es: :' " "Il) .\l'l'ibncln. forc;u<1[1. devic1amente justifi~a(1:J..;, 'I,) ,\ lIlorizar;ilo, caso pOl' caso, par despllcho do ?lIinis-

1m dll 1[l\rinhCl.' , "

", ARTIGO 28.°

EmbarcaCjoes da' D.avegaCjao costell'3'Internacional. : ~- .

t.' ErnIJ1l1'Cn<;i:ics ' ue·'n[),vegaC;ii.,?co~triira.":iriterno.cionnlSlip II'; (1\1e s6 podem n.\,:egar ao longo ,das,costas,de. urn.11\1111.. geml, b. vista de terra, pruticando:tambem portos(~strl\tlgeiros. ..: . . .~. ....._ ..~.-. '" ,': :, :.L Xl> metrupole, e.s' embarcac;5esreferida,f ,-no numero

i'-nINior' fazem naYegn.<;ii.o ,desde 0 cabo .,Finisterrv.· ('.0l,,,t l'l·ilO de Gibraltar, poderido ir ate ao ·porto de Almeria,

,~;.IH'la costa. de Africn. ate 01':10 eu r.-tei\Iogudor,

'.ARTIGO 29.0

EmbarcaCjoes de oabotagem',.:-'

1. EllllJ:u'caGues de cabotagem suo' as que podem ope­I'll!' 1\0 nlto mur em zonas cujos lirnites.-tiejl1111 esta.Lelc,l'itlll; pOl' di:>pogi<;/.o legaI.. .. ,",,:., , .

:2, ,\:> clllLarcat;ues (Ic ca10tagem regist-n'Uti.s, na metro­:)1,,10 ll:wt: .....l1\t "Ieut'ro (bzoTIfldelirnitn,c1u; po::.\Ir..,lit,erru­nell, peb 0 linha que' vaido .cabo l)~llmri()s pOl' .leste do.ilJlC\ de ;,rinorca ate Argel' e, no Atluntico, pele. linhe.

982-(9)

que, vui do 90.10, Verde, no continente africano, pelo sul'e 'oeste dci~':irquipelago do mesmo nome e ipor oeste enorte do arquipelugo dos Acores a.te a barra do Gaeona.e Bordeus.

AR'l'IGO 30,°

AlteraCj;J.o dos llmtes da navegacao costelra a de cabotagem

Os limites referidos nos artigos 27,°, 28,0 e 29.0 po­dem s~r modificndos por porbaria do Minisbro do. Mnrinhn.

ARTIGO' 31.°

.Estabelectmento dos Ilmltes da nayegaQao costelra. Intemaclonal;, a de cabotagem fora. da metr6pola

'" , ,

'Forn 'do. rnetropole, a fixacao des Iimites em que pede­,operut" a navega<;5.o costeira. internacional e de cabotagemcarece .de concorduncia do Ministro da Marinha.

··~ARTIG632.0

Emharcacoes de, Iongo .ourso

Emburcucoes delongo curso suo as que podem navegarsern limit-cdc (\t,ea.'

ARTIGO 33.°

Classlflcacdo. da.s embarcaccas de comercloquanto il. natureza. do transporta qua efeotuam

. .'.'-:..-

_~ RTIGO 34.°

Classlflcagll.O das em!;Jatcal;oes de pesca, Inclulndoas de cetaoeos, quanta il. area em q'.!e podem opp.~ar

1. "\s embnrclll)ues de pesco., quanta u. are,. em que po-delll oncrar, clussificam·se em:

a) De pescQ, loca!;b) De pesca. costeira;c) De pescD. do nlto;d) De pesco. longinque..

Page 10: E?Serie.-NUffierOfaolex.fao.org/docs/pdf/por1665.pdf · HI lJh' JtJ"LIIO DE 1972 AUTIGO!J.O Competencl:!. dlsclpllnardos capltaes de portos ados delegados maritlmos 1. Os cupitues.de

~18:?-(10) I 'SERlE - NOMERO 177

Ernbarcaedes de pesca.Iocat

ARTIGO 38.°.

Condlclonarnentos da actlsldade des embarcacoes de pesca

ARTIGO 41.°

1. As emba.rcaqGes de recreio, os rebocadores e o.s em­b::t:-c:J.<;oes o.uxili[Lres, quanto 8. urea em que podem operar,clc..o:sincurn-se em:

a) Locais ou de porto;b) Costeiros;c) Do nIto.:2. 0 }Iinistro d~.Ma.rinh[\ pode estabeleccr outras cla.:;­

se3, por meio de portario..3. As embarc;,<;oes de recreio, nh~m clus disposi<;<Jes con­

sig-nalas no presente diploma, regulam-se Ipor !pgi::;!at.;rt{)cspeci::tl e gO:-:fI.ln dos privihigios fixados nessa. Iegislac;:w,estaneto, pon)m, sujcitas a fisculiznC;~O clas l'epm-tit.;\ies Inaritimf1:3 e demais autoridades, a qual sel'll. sempre exel'cidi(luanda tais cmbarcac;6es pretenc1am navegar nas t'treas qlH

correspoIlllem a. sua classifica<;1i.o como costeiras ou do :tlto

Classlfica~ao do.s emb:>rc:lqiies de'recrelo, rebocadorese embarcatr0es auxlllares quanto a area em que podem ope~

ARTIGO 43.0

ARTIGO 42.° .

Classlflc~1!.O das embarcacoes de pescaquanta as especles de pescado a cuja capture, 5& destinam

, L J..s·.embar~:l~oes Jap~ca.: tambem se ugrupamcon­forme- a. natucezn das especies acuja captura -se desbinam,

2.A5.~elllbarcuq(jes de .pesca registadas na. metropoleagrupam-se nas seguintes categories: '

a) D a sardinha ;b) Do atum;

, c) Do bacalhcu:d) De crustaceos ;c) Da baleia ;f) De plautnsmariahas ;D) De outras especies. -.' .0.' 0 1Iinistro' da. Marinha pede. estabelecer outras cute­

gorias, alem desregistadcs no numero anterior, par mciode portaric. '., 4, As embarcacces de rpesca costeira utilizando cercospam. a captura de sardinha designam-se genericaments portrainairas.

D::- acordo com asclnssificacoes de embarcaqoes de PCSC:l.

referidas nos nrtigos anteriores, 0 i\Iinistro da1!al'inha,p~r~, <1S e~"lbarCl~<fOeS cl? peSC:1 registadas na metropolc, es­taue:ecera, pOl' uespac~o:

a) Zonas 'em que as embarca~5es poelem pescar clentroelas e.reflS clefiniuas no;; artigos 35.°, 36.° e 37.°;

h) Requisitos tecnicos e de seguranqo. a que us cmku··caq':,es deve.ill obedecer;. c) ConuiQoes a que devem satisfazer as artes e sistema::;de captura do pescudo;" d) Caractcristicas das especies cujo. 'capturD. eperrnitidl\;

,oj .Portos' em que podem descarregar 0 pescado; ,j) Epocas em que a captura de certas especies Ihe5 estuo

veuaclas.

-,:2.As·;e!llbai:C~ijes-:de :~·pesco. .registadas no. zpetr6pole,'agrupam-sc nas'iseguintes classes: . ,'. a) De Iinha, rerles de emalhar, eovos ou aparelhos semn­lhnntes ; .

b) Dc cerco;.- c) De arras to ;

Ii) De apanhc submarina.":3. 0 :"Iinistro da Marinha pede estabelecer outras clas­

ses, .alem dus referidus no numero anterior, por meio deportarin,

........; ...ARTIGO. 39."; ."'.~~ t :'.

Embarc:1Qoes de pesca longiuqua

Emburcl1qiics ue pesc" 10riginqu:1 suo as qucpoae~1 ope­ml' scm limite de urea.. _ .'

ClassificaQao das embarc:J.~oes' depesca.quanto a, natureza do. exploragao eco1l6mlca.

1. As einbarcu~oesde pesco. r~gi::i"bdns ern portos me­tropolito.nos, quanto·a nuturez:1da exploruqtlo economico., .cla~:.;ific[\m-sc em: _ :_. ~: .. ~-.. . .... '.

a) De pesce. artesannl, o.s que, sendo propriedade exclu­siva desacios efectivos das Casas dos' Pescutlores, obede..'<;::un as curacteristicns. tecnicas estabelecidas por clespacho110 )'linistro do. :i\Iarinha; . , . • '

u) De pesco. industrlal, os restantes. c

2. As embarcn<;6esde' pescOo' iud'ush-iar classifieam-se,(l,ind." em:. '. . ,

a) j ..gremiaJas,. aque.las· c'ujos . a~i1ndorcs suo -ehrig,••110S n. inse-revt!i·em·§Q no respectiyo gremio;

h) };'uo Hgremil\~\i~ us resca~ltes.

~. Nus' ernbarcacoes de pesca de', cetic'eos consideram-se'(In posen local us haleeiras ; depcsca~osteir(\ou do alto,nns condicces a definir por .despacho doMinistrodaMo­rillh:l, I,S lunchus ; de pesca l-Ollg(uqU:1.:~s,~n<;us:,: .

-. -: :---,;.:

ARTIGO'ij.o ,: ";~"~',~;E;':

ARTIGO -lO,"

, . Classlfica9ao' d:>s emb:>rcag5es de pesca 'quanto as artes o.u sl~temas que utilizamna captu:'\ do pescado. '~":'.. . ,

1. As emlJ:u'ca.~es de pe::ica trimbem s:;<) clussificnJ.ascD.nfomie as adcs ou sistemas que utiliz\"!l nn. captul':1 dopC:icado.

,ARTIGO 37."

Embarcaqoes de pescado alto i..;

1. Ernbarcncoes de pesen: 'do ult;·suo as que podcmope'rnt' uo alto rnnr em areas .cllios limites scjuru estubcle-ci.los pOl' disposicuo legnl . _ <:', ' .. " .>

~, 0 Ministro do, Marinha dcfmira....· pOl' porturin, parr.ns cmbnrcncoes rcgistudas no. metropole, as Ul'efl,s a; que,8 refere 0 numero anterior.·- .

1, Er'nl;n~'cl~<;oes de pe~CI1. 'local slio '~'q~C,:;i~~Ulrin~ma­lll';\':\ gerul, operarn clentro da area de.-j urisdicdo dn. repur­I il;:"li I maritima em <:lue estiio1'cgistaJa.:::l··Oc·dusul'cas quelhc ~;1u adjaccutes e se estendern ate, aorebordoda plata­fllnlll~ continento.l.· ..._._,......." .... :..... ,.;'.

. 2, As areas de pesca local nos arquipelagos dos -Acores C

\!all,'irll coincidern comasdefinidaspam 0 tl:o.fego local n()n," 2 do srtlgo 2G{' ,.; ....r: ..: '::!{'~">'"

. ARTIGO' 36.o ,·-:·\ F,':::

I. Embn~cn<;(ies' de pescacostei{'::i-sao as' qtlc;ope~fIln, au louao U<1::; costas'unciouais; niantcndo-se; dcurn modo

o ;.. :.,.' .'. ' .."gl'rnl, U. "ish LIe terra. .'. -, .._.....'~_ _ . -.' .:

~, As urens onde podern operar us emburcuccesde pescaro"tL'ir:\ rcgistadns em portos.unebropolitnnos vpodem in­cluir areas proximns, nos termos rcstabelecldos pOl' por­la:,ja do Ministro da Murinhn,

Page 11: E?Serie.-NUffierOfaolex.fao.org/docs/pdf/por1665.pdf · HI lJh' JtJ"LIIO DE 1972 AUTIGO!J.O Competencl:!. dlsclpllnardos capltaes de portos ados delegados maritlmos 1. Os cupitues.de

in» .lUUIODE 1972

ARTIGO H.O

Regulamentos sanitarlos 'em lIigo~. . .~

CAI'!TGLO III

,\quisi~ao, ccnstrucao ou mcdificacao de=-:~mbarca~a~s

.:\.RTI~?; ...:5.~~Deflnigao de aqulalcao, cOllStxu~ao: ou modlftca~ao

'. de embarcaeces

Para cfritos lIe prcscnte diplomi.~,''cousluera-se:.,) ;\qlligi~uo - n. intcgrn(;ilo•. por nctoventre vivos ou

~1"p,li.• r·'"I.~lt, 1).0 pa.;ri:mt',nio de \1111:\ pc<..;.,.C;J. '~inglll:1<l" ou;,',,)i·rtil'a. de umn embnrcucuo jo. coustruida ou em cons­)tr\l~,10; ... _ ," ,.' .

.:) Construcfto - 0 Iabrico de' uma ernbnrcncuo ;,) Aquisicfio ou construcao de. substituicao -:1. aqui­

~:~;'\ll ou construciio dcstinudn (1, substibuir umn unidadcdej~:I:l1 r1n,;"iticn.;uo; : . ", ..

,i) )iP\,[1, aquisiciio ou novn construc;ilo,.~n:aqulsi<;5,o"'I con,lru~uo destiuada n efectivnmcnte numsntar 0 nu­1111'1',) (!:J.~ unidudes de igual clnssificacuo que pcrtencem afrlllil nncional ; .. ' "

1') :-I"dificac;£i.o - toda n. actividade' di~·igida.a recons­truir uma embarcacao au :> nlterar as SU:153 C'ul'f\Cteristieasprincipnis.

AlnIGO ,!G.O

Aqulslgao, construcao ou modlticacaode ernbarcacoes de comercio

1. ;\ ;l'Fli~iC;ii() e cOrJ'-':r:l:;ilo de ernbnrcacoes 11c corner­,'l') ~tlO rcgutadas po!." d~pLjtnas e~}1eciui~J SetH pl'ejuizQt!1) lli~p,j~t,o lleste TIeg;'l!:J.!"n~nto. ., :!. A' lltoJill ear;iio ue embll1'C[lc;0es de comel'cio que im­!,"Ilil 1l\uuauC(n d~ SU:L classifica<;:10 fica sujeit:l. us disposi.

-"S lC(Tuis rcferido.,; no nlllnero anterior> .o ." . ..1. Fum do CflSO rdcrido no lltllUel'O precec1ente, a mo-

,lilil':L<;ao cie f.mbarcaC(lies do comercio clepem1e de autori­~,:lI':',O uO l\Iinistro un. :0.IariullO. sempre qULl deva ser feita1'111' csLtleiros metl"c>politanos. ou se tratede emuurcai(uosl"l'gi,;tflcias no. mctreJpole. " .

4. 0 ;\Iinistro dn. ).Iarinha fixa, POl: despacho, 6 prbees~

~'\Illl'nt() dus autorizat;(~cs que devn. conceder, dentrodoscllllllicionamentos referidos .no n.O 1. .

ARTIGO 47,0

Aqulslgil.O, constru~ao oumodiflcagao 'de emliarcagoes de pesca

'1. A flquis;t;iio, constru<;i.io oll modifi~~'~uo '<:16 cmbul'ca­~1'1l''' de pescn .il. rcg::;tnr ou 1'egi'ibdus nn,metropolc ou [l.

('on~lrllir ou modiSC:"r em e5talciros rnet1'opolitnnos de·I'C1Hlc de Hutorizaqu') do )'Iinistro un ),Iarinha.

~, Silo fadores n considerar 1180 autoriznt;£i.o:II) A economi,\ do espal(o pc'rtugul\S;'. . ..1J) A economia do ramo do. pesen. 0. 'lue (\ eml1,wcat;uo se

th'slina: " .'"c) A conseryur,iio dos recursos nuluruis(;iC .podem ser

l'xplorndos pebs emharcnt;i;es;rl) A -satisiac;G.o dos requisitos tecnicos otdegnis'n quo

1\3 embarcuc;i.ies devn:n oaedecer:

982-(11)

. 3. A' aquisiC;i.i6.construc;ao ou-modificaeuo de ernbarca­ques 'de- pesca no estrangeiro apenas sed. autorizuda, salvo

. cases devidementesjustificados . pelos services au sutori­dndes competantes.. quando:

a) :0.Iotivos de natureza economica imponhum tal solu­!fao;

b) ,Os .estuleiros nacionais nao puderern construir onmodificar em 'mzouveis condicoes de pruzo e de custo ;, c) Forem respcitudas as. normas aplicaveis nu metro­

pole n ernbarcncoes do mesmo tipo.,.4. Salvo l':1ZUOS ponderosns, nfio sera autorizada a aqui­c'Siqi'lO no estrangciro de' embarcacoes de pesca com maisde, cinco' anos coritudos desde ~dn.ta do seu prirneiro,registo.,c'~~';;: ", "

; '5:..:\5 e'rii.bar~o.C(lies'referidas'no n," 3, 'tanto no casode aquisicuc como deconstrucao, nilo podern ser de ma­deirn, devern possuir adequada classificacao de urna so­cicdade de registo oficialmente reconhecida e devem dis­pOl' de rneios tecnologicos modernos aconselhaveis pflrn

.0 tipo do pesca 0. que se destinam ou ser fl\cilmente trans­Iornuiveis deJorrnn 0. possui-los.

: • 6. 0 processnmento do. autorizaquo sera regulado pOl'

'lles,paC'!lo do~linistro dal\la.rinha.

ARTIGO 48.0

Obrlga\loes do requerente da autorlzagao

1. 0 requcrcnte dn autorizncao a que se refero 0 nr­tigo anterior deve deClurar-se obrigado a observfinciu dascondieocs que rcgulam 0 exercfcio do. pesen, designadn­mente no que so refcre a:

a) Cnracterfstlcas das artes e sistemas de capturn ,10pescndo ;

IJ) Zonas em que a posen pode ser prnticadu:c) Portos em quo 0 pcscado pode ser dcscarregndo ;d) Pcriodos de dcfcso <18. pesca..2.S:l0 fixados per despacho do'l\Iinistro cia Murinhu:

, a) As condicces a que 58 refere 0 numero anterior;b) Os requisitos es.peciuis a que devem ohedct:er as

adcs e sistemas de captum de pescudo e as embarcalfocscnjo. aquisi<;iIo,modificuC;5.o, constrUlrUO ou equiprttlwntoseja apoiado peIo Fundo do ReuovaGuo e Apetrechamentoda Industria dtt PescD. ou benefieie de suhsiJios do Es­tado.

ARTIGO 4.9.0

. Aqulsigio, construQao OU modlficagiio de reboc<tdorese embarcagoes auxlllares

1. A aquisi'C;ilO. c~nstruC(ao ou modificac;ao de reboca­dores e embarcac;ues auxiliures. 0. registar ou registudo3nn. mehopole ou a construir ou modificar em estaleirosmetropolitanos depende de autorizac;ii.o do IVIinistro tlar,Inrinhr>., que poded. delegm' no director-ger,al dos Sen'i­<tos de Fomento JHaritimo a. compet€Hlcio. para. a neces­sttria autoriznC(uo.

, 2. A aquisiqilo, const1'uqao ou modificaqao de reba co.­dores e embarea<toes auxiliares no estrangeiro apena; ser-itflUtorizaJ~. s[tlvo casos c1evidamente just-ificudos polosseryic;os ou uutoridaJes competentes, quando:

a) ~Io(:\'os de no.turezD. economica imponhum bol .so­1m/to;

b) Os estaleiros nucionD.is nao puderem cOllstruir ouInoJificfll" em rnzo(\Vcis condiy5es de pra.zo e de custo;

c) Forem respeitadas us normas aplic:iveis na metro­pole u emuurca<.;oes do meSillO tipo.

3. 0 processo.mento dn. autorizac;uo sed. regulado p~)r

deiipacho do ·l\finistro dB :'-Iarinha.

Page 12: E?Serie.-NUffierOfaolex.fao.org/docs/pdf/por1665.pdf · HI lJh' JtJ"LIIO DE 1972 AUTIGO!J.O Competencl:!. dlsclpllnardos capltaes de portos ados delegados maritlmos 1. Os cupitues.de

'" "CSducld3deJ~'~~~ri'~~~~~':para.aquisi~ao::>." . '. .,' de embarcacdes msrcarites. '" ':' ~ , '

-;'-, -'": ".....:' : , .~- - '.....

i .\ 'ilolfTri111 t;:in para uqllisi~iio,dc' embarcacces ue co­. ;l.l ..,~) ;,",hlt'll nos l"t'tnos dos .t1iplonias especiaisque :l

~1·r~V!f-.. ", ,', ...' .- .

';1 .\ .1tll llriw ';ii,) para "Utluisiquo de embnrcncoes mer,.j ..::!; I 'Ill,! ni", scj.un, tleeolllercio caduca nas condicoes.f ..~l," 11I\T. dl"pll('!lo miuisterial.. .:':;,;..

".. ;".:'";.

'~.~ '.

C~ducldade da autorlzaqaO: par:l.construQao.'~ou modltic~ao daembarcaccea. mercantes

:'IS£RIE - NOlrlERO 177 .

.cquipmnento' r:icliotelegrafic'O:,7, quando necessario,' e iris ta- ''la<;flo de' equipnrricnto [\ntirilagnetico"~~, ,

'<4. 0 ;,[inistrO'da }f::trinha fixa em portaria as condi­<;oes errr-querqualquer embarcacuo pede ser dispensadndas exigencies a que se referem os numeros antcriores ,

5. As modificucoes a que so refere este artigo de verilosel' executuuas~ _ .

a) Antes do regis to .das ernbarcacoes, quando dcvam_SCI' fei cas durante a consbrucao;

I») Emjprazo a fixar. case per C8.S0, pOl' dcspueho do;,[inistro da - Mnrinhu, , quando ise hate de embarcncoes

, j:;' construidas.. .; . ,.' ,<.G. ~\. montagern de equipamento antimaguetico e as

:caracteristicasdomesmo equipamento regulum-se per Ie.:.gislacuo propria naquilo em, que niio contrariar 0 dispostoneste diploma.

. 1,\ l~ui,;ri~;lI';uo p·:.lra a eollstruttu.~;o~modi£icut/iiO us'';"jl:'AP'II~'Jl'~ mcrcuntcs caduca: " . ", , .

.,; ii,); no pmzu de seis- moses D. contur dci.~ notificacilo~. ,I'<I'IWllll dll:llltOt'iz~<;iio,llilO for' apresent:Hlopnrt'.j; i' !•.>llll cUllljwl,'nrorepnrtittuo' nwritini:\,aCOlllpal1hut16

'~. ii'l.ill ptlrll urquivc, oicoutruto de .construciio rou mo-·,.I/,. ,":111), till que eoustern l\ datu lln.entregu. d~1. euibar- ."",A,l ,~ 1'It'luriuln pcual parl\(l. respective Iultu:

1, I til~, 110 pmzo de doze meses a coutar dn data doiii'll,) .lo coutruto nosvtermos elo, alinen anterior" n~IO

I.t lurilil'Ul' 0 asscntumento lb quilha tou> fuse identicaf. ("llhl rtl~'i\o ou iuicio xlu modificacuo ;

d So 0:-1 contrucntes, sem pre viaruutorizacuo el8. re­i"tlil'i\o nuuitimn onde o icontrato Ioi: rcgisbado, acorda-I •1<11. lill u.li.uueuto da duta duo' entrega di.1 embarcacuo :,.I..-lnti.!11 Oil modifit:acln.; '"

,I) SIl, deeol'ridos seis meses ;;uora 0. data fixo.t1e. no"'II(III!II,II\\ rcsult:mtc' tle prnl'l'o:;aquQ' nutoriWlltt pebII '''Ill it;!'lt) IllIll'itill1t\ onde 8.que!c foi ,l'egistaclo, plll':> 'r.rl;III'gll dll clllunl'cntliio, e"t,[1, niio se,verificar.

'2, ,\~1 n'p~\l'li<;'tjcs mD.l'itill1<1s eomuuicurilo [1. Dil'ec<;ilo,h ,\lul'inlit\ )lcrcante (D, )L ;,L) as Llo.t<c3 fixucbs po.m,I rnll'l'i,;n dns em\)rll'cut/6es e :1quelas em que :.;e veriil­""1'111 lh [lidos r8£cridos no numcl'O unterior.

:1 .\ inol),~r\'illlcia das pruzos re£eridc)s neste artigo eII" IllItl!l'iur pUll,'ro. ser justificado. em Cl1S0 ue forqa 1118.ior.

,"ARTIGO 52.0

I , ..

EapeclilcaqdO do porto'da registo no !i6dldo de autorlzagao

\.1 p,~di(lo ue (llltorizo.<;ti.o p:wa uquisiqilo ou cop.strw:;u.o.II' IIrn:~ cmoarca<;uomercnnte cleve'ser especificudo 0

!,,,rlll OI1UO so pt'etende efectuar 0 regis to. '

, ARTIGO 53.~

I, .\ constl'uquo de emo:u·c[\<;ues lnercant,e5, c1e5L1e que,].-, :~Il\ ,;;er 1'l'8istudus em portos naciono.is, lIevs r~sp2itur

,h I,xig':ilcins que 0 Estado-Maior lin. Armado. (Eo M. ~\,)

,!.:t·!llrtl iodispensuveis pum fins de defes[1, dus meSilla;I,mhIII'CIH;OCS, ' , ,

'2, ;\ fL\ltoriznquo pnra uquisiquo de embal'cu<;,fJes mer­l'III1!l'~ ,£\ registu1' em porto~ nuci'on8.is so seni conc,"c1iua'lillllldn os (\(lq\lircntes eXpl'I'SS;lmente se o\)rigflt'L~m 0. pro­"I·,b il"; mo(lificu<;Ccs impo~tl1s pebs exig~nci::ls reteridlbIi" lu'nnero 8.llterior.

:t. As exiglmcias fl. que se referell1 os numel'os ::Illtel'io­II'_ cOlllprClcnclerlio, em especi,cl. os l'efo'rqos Ji) esc\'\!tu­rot;; PI\rt\ '[\ montag-em de al'm[\tllcnto de£ensiyo e reSpec­til";' paioi" (Ie muuiqoes, inst"laqiio au mouificu<;flO do

ARTIGO 54.0

Transmissao de autorlzacoes para aquislQiiO" ou construcao de embarcacoes de pesca

}; Pl'OiiJill~ [1,kaU~lnis~ilo, pOI' acto eutrc vivos, dus uu­torizacocs' para uquisicuo ou construcilo de cmbarcncocsde pesca desdo que Iacam parte de Irotus cujos efectivosest ejum limitudos.

ARTIGO 55. 0

'D1spensa de !lutoriza~ao de construgao,eu modlficaqao de embarcacces

Kilo carece de autorizaciio ministerial a construcuo ou. moclificacao, ern estaleiros metropolitanos, de ernbarca­'tlues de peSCi1 sem motor on de outras embarcatloes mer­cantes, desdeque 0 produto das tl'es dimensoes de sinnlscj8. igu:lI on inferior a 100.

ARTIGO 56. 0

Concessiio do llcenps par:l constrnf}iioon modifica9~o de emb:lrcagoes

1. ~\.s liccnqas pam constru<;i'to ou modificu~~lO Je em­ho.rcu<;i5es, l'efcridas sob 0 n.O D do. ulinea ss) do n.O 1do artigo 10.°, StlO concec1ic1as pelo cupitilo do porto comjurisc1il(uO no Ioco.l d[1, constru<;Uo ou modificu<;fto, depoisde yerificllda [\ sutis£u<;uo de todos os outres requisitoslegn.is.

2, As capitrtc.ius dos. portos comunicar1io 11. D. G, S.r. :\r. as licen<;o.s couc8JiJas pam construqilo ou fiLF­

ficu<;ao de emburca~oes .

Motorlzl\qiio de embarcaqoes de pesCll.

As emburcu<;6es de pesco., sem motor, registnc1as nosportos metropolitanos, pouem ser motorizacbs em comE­tI'J!?" c1efinicbs pOl' despucho do lIIiuistro du. ::'[arinhll.,

CAPiTULO IV

Arquea~a(} das embarca~6es

ARTIGO ;;8.0

Em que conslstG a ~:quea9io

A ar(l ucat;ilo de Ulna embft,·tl~uO e [1, rncc1i"uo UO YO­

lum" clos scusespa(;os inl-·;,[\oS c0mercLrtimellte td.cis,oem como 0 rcsult::\llo de" melli<;tlO, e procum u£8ri1' 0.

cap,\ci(ladc t:omercinl lla. :,o,barcaqilo.

Page 13: E?Serie.-NUffierOfaolex.fao.org/docs/pdf/por1665.pdf · HI lJh' JtJ"LIIO DE 1972 AUTIGO!J.O Competencl:!. dlsclpllnardos capltaes de portos ados delegados maritlmos 1. Os cupitues.de

r·o}.'".1Uinoos-iorz., .. ' . ~. . ,-'~.', - 982-(13)

. ARTIGO 67. 0

C1SOS a que sa aplloa a regl'll. II

'rcgra IIeiisf\ciu.c-.quurldo niio seja possivel aplicur fl.

. l'egm len. lcinflo. perrnita aplicar 0 processo especial d~urqucacoes. . .

2. SLY a D..M. :.'II. p6c1e~ ~1ecidir da nccessldade de apli­r:ac;ao destn rcgrn.ARTIGO 61.0

Calculo dJ.3 arqueacdes ·bruta.·e ltqulda.r-:

•.f.~~:·~·.-···~(:·~·:~f·:~:!:~:~~~2J~.;~~8:1~~~t~41~~{~;~~t~~t~1~~r1~~~,t~6;rc~~r~~~~i~~·~~.:b~:ri~~seenc~s~~: ~ ~~::~~~~ ..:.... Como 58 obtem as arquea90es bruta.e Uq1!lda·." .. ·i.,u,.··"····~··1 .. t'.' .-... . .. ,'.' , d' .

.~:~~ .~ .:-:~:: .. _.. , de u~a.: emba~~~a,~::i::.;.:fi:~?;~f'",:~~~~'f:~(:~~~.:~t~;~~ord~ea~~u~iW6e~~;r ~~~~~:'~:c~~~;: :Ci~~n~e~s:es;~~1..\ urqucnciio brute de uma emha~c:i~ilo}e::o rssultado -virncnto para. se obter 0. arqueacao bruta do. embnrcacuo.

" lI ... t1i,::to do volume interno de tcdoa-os. seus- «espacos .:' .,.li:"I'I~l), com excepc;iiodaquelesque~~as·,:pniprias~re.,.<;': :..._ ARTIGO 64 0 "

'~'. :~" 1l1~:;;;~:~~~/I~~~\~~:nfe:~~~~~:'n~~tt:~i~:~;ib~~~~:~:~:~\.?~~.':,;:\.,;.:.-' .: :: ,Proce5so especial~: arqueaeoes:"1,,1";1 urqueacito, brutu..as::«t1cdlll)ues~'·ErevistM·:em';:.;.;-:~:·~'·,· . .:" . " .' . '.'i"'!I\'l'ia!.··- " -,',;,' ;-,:~:.::.,j:;;i:'~':;:;..:,;,:''''~ .. cJ.;:Opl'ocessoespecinL de arqueaeoes consiste em obtor.:t;.I}"\'nlllli;~ resultante -da.sarque;c·0ei··~:·d~;e:~~~i~ie~~~~:~.9::produto des tres «dimensoes .de arqueacilo» ~ compri­'I!~i:~ ill't1neroSnnteriores,":em metro~:.'ctibic:os;:e::depois:<:~mento,boca' e -pontal-:".expresso em metros cubicos e di­JI'r.~,:'t}·I'I1l.loneladas -Moorsorrr on'de ':il.Tquea~iio, igtial:,L,.."idi-lo por- uma.:determinaclaconstante, flxada para. cadn

Inn· pt~ cubicos, ou. 2,832-.m~...:~- .. -I . d.. ,<." ~',:,.,.'~~~' ·"':-_~~~;.~po de' emb[\rc~c;ao~···.~~~en4_o-se· assim onumero .de tone-..• '~':;';:'i-j;<'>}' :):1(13s ).\raol'~om:que· represents- aarqueaC;iio bruta.~ ·~(~~Ici&:~-ri'.:~.,· ,,~;··L::. <; ,.:.>::,"~: .".' - -, ,>'..'<

~:-~Q~~ndo d8V~~8~ fe!ta a~4J~i~~;~~~anta.ll'c()nstrucao ..~..:i.~,J-~·.~':·:f:·':-.J';":~ ..:?\·"~~TIGc;. ~~.~ ~ ...I.:".•.. ' ", . '. .-.":~';":""","""'::>~~':'-':.,"."",'.;;'. .". '.. Casosa quesa aplica a ream I .1;_:~\ :1I'llllcnC;~o t1ilS·(,1!ibtircac;ucsemcoli~t~ll~U.O ·d~';;e>'::'.i ' '. . ,. ..' .' 0 '.'

'd"illl antes do lancruucnto aomo.i·,-:·-·~,., 0" ••••, •• - :, Al:egm rdeve ser aplicndn 0. todus as embarcacoes. salvo~.. X.. ruse tic embarcncoes de propulsao coin maquinri O~ cusos em quc t\ lei imponhu umu dns outras regras.1'!!4<r, 0 construtor dove rcquercr (1. mcdicuo.dr, arquen- . .~. I'rnln nntes J:J, moutagcm de muquinascc cnldcirns ; Alll'IGO GG."~ ':-: 1l11tCS(~:lSO", .lcve l'cq ucre-la lI11tcS;du.' mon tagcm .h Il\;·"l'linns. . . .... "-,-'.>':.

:t.' EmfJllfllqncl' des Co.s03· uutcriorcs., a>incJit;uodosl..h:\I~ a .lcduzir sera feita em momeutoulteriorvfixnrlo,L, <Jr:':!111ismo cornpetente de aeoruo'coni..':.ocO;1stl'utOl'..

ARTIGO 68. 0

Nomeac;ii.o de perltos para arquea90es

. A nOmCi1l;CtO d~ poritos pftm "arqueaC;6es, no. metropolc,obedeec lIS scguintes regras:' '. . .

a) A arclucac:ao pela rcgra I e sempre feitn. pOl' um en­genheiro constrll(Ul' .na,al,- snlvo quando niLo 0 haja dis­lH,ni\-el, cnso ' lllqllC a D. M. M. indicflru. perito com ancccss;'tl'i n. cr,:<l pett:ncifl t~cnica;

/)) 8nl\"0 tem casos cxccpcionais. espccificamente auto­l'iza<!os pp:.) c1irl~ct(Jt'-gcl·n.l dos Sel'vic;os dc Fomento Ma·ritimo,.:~ nrquenc;iio-p0in, regra n e pelo processo e;;pecinl

Regra II

ARTIGO G3,0

r,'~r;l 1\ cOI1;;i~tc Dfl aplicnc;lio dellmn. £ol'mulct fixadn.J.oi ('''pC'ti:ll crt:L que entrnm.col11o'vario.veis,ocompri~

IItl" II UU(:fl C 0 perimet(oda. secc;uo mestn\ at.6 aos pon-

Casoan quese apllca a processo especial de arqueacdes

1:.0 pI'OCCS"O cspeeinl de arqueacocs so pode ser upli­caelo lIS scguintc,; clllbarcnc;ucs:. a) Dc boc~ abcl'tn;

/;) Salva-viclas;c) Dc tnifcgo locell;d) Dc pcsc:a local e costeir:l, cOm excepc;iio das cle pescD.

de nrl"nsto costeil'a;.'. c) De recreio;

f)Rcbocitclol'es e embnl'cac;uesauxiliares locais e em­barca9ues allxilial'es' costeil'ns, incluindo emburca9ues eflutlladores tIe forro,' 0.90. madeira, fibm' cle vidro ou ci­mento nrmado, de .qualquer porte, apeuas destinauos ::to

. sCl'vic;o intei'no clos portos;;\RTIC'O' 62.0 ~ •. fJ) Aos pOllt<Jes;

Regra: I . ".. It)' As cmbul'cac;oes ue pilotos .. ~. A D. 1V1. M. pode, determinar a aplicac;uo do. regl'n. I

I. :\ :lr'lllcnc;ito urut<~ peb regra. Ie feihi.· pOL' partes : , .. aos tipos tIe emburcnc;5es referidos no numero anterior,I) l'lll:\ ntc ao pavimento.designauo· pOl'. «p:.l.Vim·ento .. quando for. necessario outer urn resulto.do mais rigoroso .• :lJ"\';":1l;;je3»; .' ,. . .' .'3. A llrl1.'lcac;f.(} dastIocas t1 u tunntes e pOl'lta-batei::: e'.)thll:\ em CJ-It>. dais prwimentos' suce'ssivos CIte ~o fcitf1. scgllndo instruc;ues especio.is estlldudas, pm'a Cac1i\

\il~I"'lti1 sllncri'Jr; cn"o, Pf'lCl. D. i.\L ill.'j Fili;\lll\c;\t,~ f\ dJ-s supershuturas·e·.casotas fecho.l1o.s\""""11 .las escotilh:1.s. . . ', ,:..... ..l .\ ;lr'ltlc':1(;iio l.n·utf> pcb regl'l\I ~oc1e nu~:~er fe:ih pOl'

II'" ,\t1:1I111o l\s:,-im o·c1isponham cOllvenques' internflcio-'.; itll"~n\llns em direito illtel'nO portugues.

d \ ·I:\·~r:l I; :, ::

II I\"";l'a rt;c ~ 1'r<l.:~:,SO csrecia] de Hrqueac;0es,,I... \ :1\'.p1t'i1<;,ClO oe\'e ohecleeet; uo c1ispostona legislnc;ti.o·"·,,il·WII sn\)re f\ mat~riu. '". . .': .,. I';I~':I :t 'p:1:'3ng-em (leemb·arcac;.oes. no caD'n] de Suez;·

':lIlal <10 P,cnnm0. sCtO seguic1as regmsdiferelltes; fixa-"'111 J'l'gulrlmentac;iio propria.- ..... .

("', ,~

I. 1':11:1 0'; ef('it C1s (1cnl'(1~len~ii6'exist~lil: tl'Li~i:egl'nsi'l'" ":'dell!o .. h :;rll;Il~:1C;UO urut;tcnm criLol'ioparn. as'.i<:~'" "~.('()1l1 0 fi III da se obtet' aal'(]\lcnqU() HClllic1a. ..~. ;\-; I,','·:; regretS ~\ que so refere Onlllnel'O anterior'

Page 14: E?Serie.-NUffierOfaolex.fao.org/docs/pdf/por1665.pdf · HI lJh' JtJ"LIIO DE 1972 AUTIGO!J.O Competencl:!. dlsclpllnardos capltaes de portos ados delegados maritlmos 1. Os cupitues.de

~IH~-(14) rSERIE:':";;' NOJiERO ttt

Dlmensoe" de sinal das embarca<toes

1. ,\s JlmeIlS,~,:S de sinnl (':\1'[\cterii,arn umn. em!Jo\,cft-

Trimites. peccessualse encargos daarquea~ao 'e passagem d.os cerWicados, ..-; i.

c1imCl1ii"r.S do sinal.

AnTIGO 70.0

ARTIGO 69.0

~'IO Cj',lanto ao :,'JIl:

"I n":I,tc , :

[,) ~.[,i~L~,), que e 0 prod\\to tln.s~. As ;-;:l~Cll;;Ges de sinal siio:(1) CC::J.f:J::cento de sinal;

1) l'reencher 0 uumero de regi-;to e' 0 nome flu embnr­1':I~~0, cdrcg:1l' 0 original flO pl'opriet{ll'io e arql\ivar a ClJ-

I'i:t; , ',',",~) Xotificnr :J, D, M. :'II. e a C[l.pihmi:l, a't\(\l'ql\enr;iio do

'1::t~ foi re;isto.cb a emlJul'cuc;UO, inuic:mtlo 0 suu numero.I,: r,,;:i~to, nc:nc, tonelagem e propricLilrio;

c) Com ::.s iuiormac;oes l'ecebitlas, aD, J\L M. e (\ cnpi­::C:li;, etG :':,c<,'.l de a.rquenc:iio preenchern as inJica<fGe;; ein"1,,,1",,) n<1,;-;';''.S cupias do ccrtificndu 0 arquinnn-nns, ,

::, I..t,i',:l do :\ nrqllcnGuo e £eit,l, pOl' peritos l'equisitadosi, \1, :.r. ::.I. r::> c:ap:tClnin do porto de l'egi"olo, obscr\'3.-se 0

(Ii'l")"~') ::0 ::tl:n2,O anterio:~, mas ri. D, ::'1. M. s6 em'io. i.l,':q:it;Wi,l. tl8is exempIal'es do certificatlo.

,L qHr>l1Llo a nrqucac;iio e fcitn. pOl' pel'itos da capitallif1.0/1} l"c:>.l do. o.l"!lLle(1.~ilo 13 esb uuo e a do registo:

It) ;\ c!~pital.liu elaborn. 0 eertificaJo em quadruplicudo.""II; 0 numero de registo e a nome (in emb:1l'ca<;uo emn:~'rt,l, retem umn, copia, em'in. outra" l\ D, 1\[. :'Ir 13 0 od­;'::lIal e a cutru cOpif1. iJ. cnpito.nin. do porto de rcgisto pn,rD.11'1'..: c,;tn proced[\, nos termos do. rrlinea b) do n,O 2;-

I,) ,\ D. ':'I. :J1. e a cnpitania do local deal'quea<;uo pro-I'"dl'lll no;; termos (h ulinea'c) <10 n.O 2, " ,

;;, Qclnullo (1. nryueaqao e feit(\ pOI' peritos dn. :capitauial!O por:.) cb re:;i5to, esb cnpitnnia 'ebLora 0 ccrtificarlo"Ill tripiiC':1(lo, enlreg~l, 0 original ao pl'opriet.{lrio, em·if1. U!1l[l,""Iii:, ;\ D, .:.r. :Jr. e r.rquiv(1. D. outra c6pia.

Ii, ~o ell';,) r].., <:mb~t.rc'ltiGes'j{t resi,;tadas (lue :'>Cj[l,lH a\,­'(I:,,:ul,tO'; pOl' tcrem mudndo lle motor Oil ~ofl'iJ,) outras!l\t!rliCll·;tl;0~s, obscl'va-seo disjJosto nos nlllncros alltcrio­f1':'.

_;_,>; .•_ ".;: ..... ..:..: ..,., .: :'.,.. _':'•• :. : ... >;:"...:-~,.·:'4" ~'.~ .... __".• _'.

"'"j::, ~lr;;,I,:r:n~~a~e: ;=i~~~.~r'tr~~t~:cziiEl~~:E~~:fL~~~~:;:::,,_~. ~? ~l~I~~ld~e~~~'~:~.':Hi"--i~-:- ::~\}"2!)~>:~._;,r::' :' ':d., I""(':~ local e auxiliarcs locais,que.nilo,sejam,~uepflssa-~·.;;;" 3., Eicamcussirn definidus a~' dimensces de sinal:;:"ir"~, n£10 disponhum . de motor nem::tenham,- um, corn- ...' a) Comprimonto de sili,\l- e a clistft.ncia mr-didn no!,rillll'lllo IIi) sinai superior 0. am, .euji-flrqueat;ao e feitapln,no longitudinnldn ernburcuciio entre um ponto 1\ venteI"'" l'..,.ito" nomeudos 'pelo 'Ca.pit~LO docporto respective. e urn ponte a 1'0, dcfinidos peln forma seguint e:

, , 1) Ponto a. vante - ponto de interseccjio do prolougn,mcuto par:1 vnntc do. face superior do puvimcnto superior,sern coutar com qualquer sobrcespcssura tb. taliica 0\1 vn­leta. e segundo urna recto. tangente ~~ mcsma face no pOllt'o

, ondc ela se eucontru com n face de re UI.\ coutrn-rodu, COlli

- .. -. •. - ",'~';.~ 'r D. Ince-.'de vante UD. rolla de pro:.\.;I, \'0 C!1~O rlns excep ('u~~,',','·l')r,e,;,v,i,sta.s,'~,~~o.".aline;"b )·J6 nr-.,. ,::,_, ',_, :3) Ponto u re- ponte de intersecelio da face superior

li~'J anterior. ()proce~so de,o.rquenc;iio.col:mno. capitunia ' do pavirriento superior-com :.\ face de re, au a seu prolou-,i·, I",rio em cujn urea. n. meJiqu.6. e Ieita e ali. silo cobrndus: ,g,t:nento 'Pnra.- cima; do cadaste do Ierne OU,' ,nil0 haveiulo", ,bpe5as d~sti.l resultantes ie as emolumentos -devidos .cadaste do Ierne, ou 'quando 0 Ierne e compen s.uIo, ponlo" .; \'Illilido 0 respective certificado, assincdo polo capituo 1113' interseccuo da. frice superior do pavimento superior,.io porto. ' , com 0 eixo (Ia. madre do Ierne; ~

'2. Quando ,'., arqucnciio e Ieitu por peritos l'equisitndos" b) Boca de sinal- e f1. distuncic horizontal medida limn::1 [I, :'L :JI. I~ a rapitallill. do local ue arqucaciio niio IS (\ do plano tnvnsvcrsal, situado ,1, meio comprimento ,10 sinal,,",tl,' de l'l'gi"to: ',' '.: out ro do is pontes dcflnidos, em catln urn des bordos Ih

II) ,\ D. :J[, )L claboru oc~rtiiieado de arcl'uea<fi:i.o, corn cmbnrcacuo, pclr, intcrscccuo (1.1 fuce exterior. Oll do scu" munero ,i;>. r\'gi~tn C 0 nome d(\ cuibarcuc.lc em, aberto, 'prolongumcnto p.iru cim a, do fOITO exterior, IL'sconlaIlllt)" f'llvi:t-o em rripiicndo iJ. cupitnnin do Iocnl dn arqucaeiio soln.ecspcssurns de ciut as-defensns, vcrdugos e tablca,;,

I i:'\ :I,,,ino.llo nn D. tor. 1\1. para serem cobrados os cncargos com n bee superior do pavimcnto superior, O~'. .lo scu pt·u-;'lJn,,,~pol,(lentes; _' longamento para fora, dcscontnudo [l. sobreespessuru rla t:t-

I,) ,\. cr.pito.nio. l'c:tem urn,'., copin. eenvil~ 0 originrrl C n. hica au ntll'tn.;·nlll~;\ c/,)pie. lL ca'pt~ani,l, do porto Lle, registo ,pa,rn. 0 deito c) Pontftl de sinal:.II' (',,~rr: '. 1) Se 0 sistema de construc;uo e transversal, no fundo

e convas, n. rnein-nau: e medido sobre :1 intersecC;~lo doplano ]ongituclinal (l:ir-mhm'cat:;ilo com urn plano tr:1llsvrr­;;al que JOl'mc 0 pl :lnO dt, gali ,'nc;iio mnis proximo do meiocornpl'irncnto Je sin;\l, entre dois pontos dess" linll<t assirn(lofi11i<11''':

a) Ponto superior:1) So n, linltc~ C'nr;0ldrar urn "all: ponto 11.; iutprsc'r~'iic1

tlps:ilt linha com a face superior dcs;;e yau;2) Se nuo encuntrar: ponto ue intersecc;i:i.o tlCSS[l, linh;l,

com umn. recl::t uni\l(lo os dois cantos supe:'io~'es mais pn')­ximos cntl'C.' si dn;; sccc;Des foita,; nos yaus alljacentes pl'1qplrtno longitudinal l1:1 t'mbarc;u;iio;

/J) Ponto infLlrior:1) No caso de nuo hl1xer cobro ou forro iurt'rior: pont\}

fIe intersec<;iio da re£el'ida linlm corn a face superior Jacavcrna quo intcrsect8. ou, se nilo intersectflr c:wemO\ ,,1­gumn., conl a reeUl, que una. 03 doi." cantos superiore;::.m(\is proximos entre si, da.s secql,es feitas nas cavcrnas(\dTacentes pelo plano longitudinal df1. embareat;iio; se 0\

referida linha intersectar a face superior de UUH1. cayerna'rc1orc[l,(rlj;;bhtll:i. ou vau reforcndo isobtlo, est;), ou estollllO ~:lO de consitleral' c procetl~-se como no seguin te casoinrlicarlo acima;

2) No cnso d,c ha\-e:' duplo fundo: ,ponto de inferseCt;;i.l1, (1a. referi(1a. linha Clim D. face superior Llo tecto elo dupln, funrlo, prolon[;atlo SO[lre P0C;0S de esgoto qU:lIldo os haj;~;

3) No caso tic; h:t\'(:r cobra 0'.1 forro interior sabre as ca­VCrlU\S, pm ctlt!.lnrClu;rjes de IIladcir:..l., au ::;nl<'c 0 t1l~plo

funclo, noutras cmbarcaqijes: ponto de intersecr;uo lb re­forilh Iiuh,t com umn. snperfieic paralela it fnce inferi,,((10, cohro on forro interior m:t;; ncim(\ deb G5 mm. qual<1urr <1U0 scj:1 f1. espc,;sunt. do cooro ou forro;

2) Sf' 0 sistoma de construqiio e longitudinal, no f\Ulll,·0 conn:;::, :t mcia-n:l.u: e IIlc:lliJo sabre f\ intersrct;uo ,1,

pl:mo longitwlinal cln. cmbarcar;~lo com nm plano tram\'l~rsal ,;it\l;\llo a ll1ei') comprimcnto lle sin:1l, entrc (L "1illh[l,s assim c1dinitla,;:

a) Lillh:~ superior: arco pnssf1.ndo pdos cant0s ~ ,pe:'i,res, mais proximos (10 plano 10ngitUllinal c1n. c1l1),';'car;urdas sect;ues feitas nas 10ngitudinl1is do com'es, t,do pI:\!,

Page 15: E?Serie.-NUffierOfaolex.fao.org/docs/pdf/por1665.pdf · HI lJh' JtJ"LIIO DE 1972 AUTIGO!J.O Competencl:!. dlsclpllnardos capltaes de portos ados delegados maritlmos 1. Os cupitues.de

.'II ()8 .JeLElQ DE 1972 982-(1 f»

ARTIGO 74.0

AWrIGO 73.0

ARTIGO 72.0

CAP!'l'ULO V

Heqisto de -embarcacfies

Repartlgiio competente para 0 reglsto

Porto de regis to e porto da armamento

Reglsto de proprledade a reglsto camercIal

1. r0:'r.O l1c registo 8 nql.lele em cujn. repnrtic;:to I1W"

titrlll.} encnntrfl. rcgisb,(1a a prnpricclf1.(ll' cIa cl1lbarc:11,'i"t'~~, Porto (lt~ arma!1len to e nq \lclc em que a embarl'l1t.;;-t

f:c;, normal mente n;; matrfculns cb tripulnC;iio c so prl'par>ll'l\ a acti\'iclac!o ern que se emprega,

1. As umburcncocs nncioriais, com exccpcrto (las per­tcuceutcs it Armada, cstno ourigatoriumente sujeitas are.gisto de propriedade, abreviadamente desiguado pOl' rc­gisto, para que possum excrcer a cctividnde que deter­minu a sun, clnssificncao.

2. Nuo e permiticlo 0 registo pam. mais que umn dusactividudcs 011 (las tircus pre vistas no capitulo II, salvonos cases seguin tes:

a) Os reuocl1dorcs eosteiros ~ do alto taUlb~tu pOlh'1llser registados como reuocadores locn.is;

1J) l'nra 0 aproYeitamento polivalente de crnb;lt'c:al;Cll'S11e pl'~e:l. rcgi,;lallas ll"t mctrvpole, 0 l\Iinistro 0.:1. l\Inrin1JaIJode r!.lltorizar pOl' despncho 0 seu registo para. 0 eXl'rd­cio de mnis do que um dos tipos de pesco. ucfiniJos nocitmio capitulo,

;~, A;:; emlJ:1rcncues mercnntes estilo tnmbem o!Jrj"atl,­ril1mcnte sujc'itns' U l'cgisto comcrcial nos tennos da'" r,~,;­lwe-ti\'[1, Jr.i,

1. 0 registo cIns embnrcnqiies nllcionuis - tS [cito nils 1'0.-

'partiques mf1ritimlls, excepto 0 dus embarcaql)eS dl~ 1'(',

crcio, quee efectuado nos organismos indicados nn l(~,

gislat(tto ,ein yigor'e naqueles que, na metropo!c, vil'rl'(Il:1 ser fixadns ern' portario. do I\finistro da Marinh"i.

2, No caso de noyas aquisiqoes ou novns coustruc;lil's,e competen te para 0 registo u. repartic;iio maritima. in,dicadn 11:l. rcspectiv:1 autoriznq£io.

3. No caso de nquisiqoes ou construc;6es de sll],sritui"lio, 6 compdentc para. 0 registo 0. repnrti.;li.o madtima em que c,;tl1vam regist:1(1as as uniclades suostituitlas

·1, Dmn. embarcflc;u.o cons'trufdo. OU adquirido. num porttde Limo. pnrcrb, clo tcrrit6rio nacionilipode ser WlJ(lid:~ 01

registu(1n, noutro porto dn. mesma ou de outm pnrccl:do tcrrit6rio, dcsde q lie pam isso possuo. [\ respediv,Ull tori zacuo,

, '

ARTIGO 71.0

E5cl3rec[men~~ para a detarmlnaqao des dlrnansces de sinal

1. Pnra couveriicnte interprebl.c;ao..\lo nrtigo anterior"';Ii,) cstnLt.:lel·;d,~,; as seguintes especificncoes: .

u) l'a\,ime:l:o superior - e, nUmcl8~(;rminaclo ponto, 0

1l:I\'illlento d-3 maior on1euillb em rela~:t,o :l bce superior, ,d,1 lJ,llilll[', do. emLarcaqilo, sem coutar' com pn.yimcntos ae,~llp('rsb'uturas e casotns; : '.

") Sllperstrutur;1s e casotas - sito llefinit1ns como,pnrn.1\ :tl'que~c;uo;

c) TIoda de proD. - nuo se consider:1 como [azcndo parLe.lela ns iJarl'::c3 de uefesa, capclos e outrns ferragcIls serne­:h:lll[r, ;

,I) \':1'..1 - ,~ a neer!. kunsversnlcla estruhlr;l. (he cmb(lrca~

\",) que, vied,) d~ "1m lado n, outro da crnharcnc;uo, served,~ apcio :\G P:l.yilZ1cnto superior; Sl\O ac1j~\centes os doisIlliiS ~llais pl,,"ximi):; para vante C Pl!r(\ re do p1nno trans­\'l'r~ltl con~ider:J.Jo;

Ii) LongttuJiual do conves - e a peqalongitlldinl11 dC\",trill-urn. d2. embnrcaqilo, suportaun. pOl' \'n\ls reforC;aclus,'[110. serve de aroio ao pn.vimento supei'ior, que nuo se devecOJ1fllnrlir c'~m sicorzl:ts e longnrinns do cOlH'es;

f) Cn,\'l'.rll" - e [l ,pe<;;1 tralls\'C'rsal ch ,cstl'llttll'a <130 ,em­L:t'I'l':lc:io que de fncto 3ossellto. sobi,s 0. face interior do,ililltlo' cln. ~mhnrcuc£io:

1) ~;\S emuarcaqCesde aqo considem-!"c que faz pnrteildl'g!':llli,,~ de:. ca,erna a sua cantoneira superior, scmprfl'I'll~ ~stn,estej~ crn.vaJo. all solda(Io., tot[ll ou parcialmente,:~ ulna Cll~~::'. de C8.v-eruo.;-.

:!) ~as emLac'cn"ijes de matleiras6 se consider8- c::I,,'erna:I !'\'qo. <11::3 nivJ Si:jo. comp0sita. no sentillo '.'ertic:al, isla ~,

":dt;ns ou pct:;a;; esc"\rv~ltI;).s umas l)or cima. clas outras ni'wfonnnrn c:J,xcrna;

'Silo adj~cente5 as dua" cavernas mni;; proximas pam,\:1lltc c P:l:-~ i-tl do 'Vl:1110 tl'D.ilsversnl con:;icl,'r;Hlo;

~I) Lon(wuill::!.l do fundo ---.- e n. per.:1. IO!lgitu<linal (lal'strlltunJ. J~"I embarcaqi'lo, suportadll. pOl' C,l\'l:l'l1nS rcforql1­d:l< que :,~o2nta 50\;re a face inferior do funtio (h l'mbar­\':1(',",0 !lilo tle\'endo sel' confundicb com SOUl't'lJ, lIilh:\s, lon.":\l:in~s (10 1\10,10 Oll carl in£!as;t' .... .

h) Forro intcrio:: ou cobro - s6 '8 do cOllsic1el'l1r 0 forrointl'rin[ ou cobro que corresponcIll. no iundo de tOlL) 0 com­

'1':ldirn'cnto que S8 considera, enten(leuclo-s8 pOl' fundo,

lrall,\'t'r~l\l considerado, trccndo corn-u flecha correspon- :;;.., para. este efeito, 0. zona. que fica entre os encolamento;;'", "l'n!l~ no andumento do pnvimento superior neJso. secciio ~'" quuudo estes suo bern marcadcs e, se 0 nuo silo, entre as

i r.m-vcrscl j : "~' ,-- ':" ',escoas de urn e outre bordo nus emburcacocs do maJ(~ir:l.

I,) Linhu infe:tor:", ,.' onde ielas existnm, OU attS meio pontul de urn e outreI; No C0.50 de niio hewer cobro ou ferro inferior: linha borrlo 110S rcstantes casos.

l"lr<l!l'!:l no fundo passando pelos cantos superiores. mais 2. Ko caso de nlteracocs hruscus no. altura des vnus,l"·...xi.nos do plano longitudinal do. emlinrcac.lo, dns sec- cnvernus ou longil udinnis do Iuudo ou UO couves ou da or-I;"'" feirns 11;1., longitudinais do fundo pelo plano trans- denndn do tecto do duple Iundo, dentro do comp;lrtimci\ln\ ,'!'~al considerarlo ; , onde interesse mcdir purn. dctcrminnr as dimeusocs de si-:

:!) ~o e:I,;C tll' Iuwcr duploIundo rIinhurle interscccno nal, compete it D. :\L J\L definir. caso por cnso. (l. ult11l'a.1:1 Ince superior do tecto do duple Iundo, prolongndo 50- dn cavernu ou du ordcnuda do tecto do duple Iurulo :1 COIl-

i'I:" I)'; poc;os de csgotovquando os ,Jntja, COUl? plano sidcrar, mas, em qualqucr caso, niio se consi.lcru COIIlO,

! -unsversul cousiderado ; , , fnzendo parte do tecto do duple fundo 0 tecto de tauquos::) Xi) caso de haver cobro au forro interior sabre as ca- nltos. '

\ -ruas , em embarcacoes cle madeira, ou sobreio iduplo11111,10. noutrns embarcacoes: linha de interseccuo com 0

)'1'\:10 transversal considerado cIe umasuperficie, paralelci, f:\('l~ inferior do cobro .ou forro interior, situada acima.1"';';:\ face G3 mrn; qunlquer que sejl1,:o.' espessura do co-Li'll on Iorro ; '", " ,

::) Sc 0 sistema de construcito 6difercntc des conside­IJld,,~ n:\~ subulinorvs 1) c 2) autcriores: compete ll. D. M, I\1.t1..rlllil', cnso pOl' caso, cmuo mcdir 0. pontul.dc siual.

Page 16: E?Serie.-NUffierOfaolex.fao.org/docs/pdf/por1665.pdf · HI lJh' JtJ"LIIO DE 1972 AUTIGO!J.O Competencl:!. dlsclpllnardos capltaes de portos ados delegados maritlmos 1. Os cupitues.de

1 SlERZE - NUJIEIW ti':

AnTIGO 77,0

.\H'l'lGO 'Ill,"

Embarcayoes dispensadas de reglsto

ElUbarca~oes desprovldas de meios de propu!sao

.\,; virile5 embarc:l<;0es destiu[1,(bs asercm' J'ebocadasIf ll!ll mesrno rehOC£Hlor suo regi"tac1as 'io(livi(lualrnente.

", .";

c) Meio per quell. embarc~a~'f~i '~d~~i'd~;d) Numero de regis to ou conjunto de ideutificacilo e

nome, se 0 ti vel', tin. cmbarcacao, su~· classificacilo nosterrnos do capitulo II deste diploma, lugar e datn.' da ~HI:~construcilo, sun nrqucucao e dimensces de, sinal, distiu­tivo visual e rndiotelcgrufico (indicativo de cluuundu )que, quuurlo uecessurio , lhe tenha sido oficialmente at ri­buido, sistema de propulsao e, tratando-se de YPh'iro",11p;;ignattiio do apurelho respective:

c) Dahl., dn. vistoria de. registo,2. 0 registo definitive e feito mediante requerimcnl o

l. ;\,; ernbarcucces adquiridus ou construidas no estran- ' assinndo pelo proprieturio dn emhnrcncito ou pclo "CII,

,','or,. <LO registulbs pruvisoriamentc, em tcrrnos surnu- ',represcntantc legal ou voluntario. com indicuciio do nome.l~",', 1:,) cousulado portugues do local eorre~pondente, .Iugur e datu da construciio e sistema de propulsuo 011·j'I",is quo o.i se apresente-ji certiduo da,~utorizal(uo do .: npnrelho xln- embnrcaciio, actividnde 0. que esta se des-·\l:I:islro- du ::'brillhapara' a u!J.nisiqiio,ollconstru<fuo, tina curea 'onde pretcnde exerce-lu e instruido com:'1'1:wlio neccss.iria. . .,,"" ': ' ... ',: . a) Documento comprovativo dn naciona lidade portu-':!, () registo definitive e feito no. competouta rcparti-' giles;). do requcrente :"',,, maritimn, .Iepois cIa chegada cI:\ cmbnrcacuouo porto' -, Ii) Ccrtiduo cln nutorizacuo :do Ministro de ::'I;\rillll;:1.,.t.' l'<'gisLo OU, em casos de vidamcnte justificndos, me- para a vOllstr1l1;ilo 011 aquisicilo. nos casas ern que [or.j::lllll~ nutorizncfio do dircctor-gernl dos .Bcrvicos de Fo-' ncccssurin ;;n,'lIto ?-Iaritimo, de pois de vistoriadu noutro porto por c) Origiunl do tilnll) de nquisiciio ou sua cert.iduo. p{l-",;j'"i',,:lll de vistorin uomenda pelo mesmo director·gern.l .

" blicn-iorma all Iotoccpin, notarial;','c,ioli,b per mil rcprcscntanto ILl capitnuia do porto

1 • 1 I ' I II) Documouto q ue comprove 0 mimero e d:th lb li-I<' r",c:i:<t<j; no ucm nutorizncuo c COllCCC il a nice inntc re-

'I. cencu (1:1. cnpibnuin para. n. construcuo ;'IiJl'ri!fil'nto tuu.lnmontndo do intcressado, 'entre·gue . na I 1c) Ccrtificac 0 ue 8:,rqucacuo:"part ii:i'lO lnuritimn. do porto de rt',o;i:-;to cni. informado.

\ . 1 '1 f) Documcnto que comprove ° indicativo de cht1mncIa:1. ,\;; CIn llU'C:l<;0c.:; 0:;traugclras flC qUit'll a;; pOl' suces-<." Ill! I'Ill :ICC;:'lO irht:I:Jradn. ern triblllluis portllgueS(~'; rcfcl'irln no. alinca el) do m'llncro anterior; ,,:,,, l'l'bi~tadu,; nn rcunrti<;u'o mari.tima q1l0 for superior- U) CCl'tilltlo (lotr~rr!lo .cla visto1'ia cle registo;

I · ' 1 . . It) Ccl'tidilo do Imctr;.socinl, uevilbmcnte adllalizadl).11\1'111,' l ctermlnal a,,I. I)qKlj.:; de [1 pre:-;clllml,t a crrtidi'lo do ulltori:wC;ilo do e do seu registo eomcrciul, quanilo for reguercntc ullla

~.\illi,trl) lh ~rariuk\ pant a aquisic;ii.o au construc;uo, socicdaue;'111:111,10 lleCCssi'tria, as clI1burcacC,c;; uc1quiric1as au cons- i) J)oclllllento \'OIl1]Jl'Oviltivo do pilgl1mento dos' c1it'cilus:','::i,io\~, :1:nJ,t pur "l!c:!.;t;H'nl1n~ pOt'to,nacino:,I,po,lcrn :- l\ nULl':ls dc:-;pl':-;a:-; :t1t'anllrg(n'ia,.; illcrentes i\ import:H;i'lo,"'t' r,'~i,u,cbs pt'oyi~I"riamclltc no porto on,10 sc cncon- qll,1Il111l se ,tt'at,p dt' "llllllll'cn<;ul's ill1P()rt:1J~l,S DIl ;lpn::,,~,,-

11':11;1, i\ !:m llf) sC,:;lIil't'!l\ Yiagcm, j:'\ l'omo cmharc::\I;,)CS da;;,

'~:~\'i(JI!:ti.;., n:!r:~. (l PC:":,) dt~ l'egi::;ro. 0 ...\. f\:-;siuaLut"tL tlu t'e(11.1erin-t{~nto pan")" rt"\gisto t.1e\·t~ -=::;L~r

rl~c·iJt11ll..~i..'i(lL noturia lUll:!! [{~, s~ll \'0 r~o c[tso ll~ () r~"tll:l\t'i­

IllCtItO "er a.presenh\llo pelupnjpl'10 eesttl set' c0nlll'l'ide'do c'hefe (!:t rcpartiC;tto maritim:l. Oil se ith:ntitll':U- purmeio tIo Ilil\wte tIe itlentidauc, 0 que se cert-iiie:\rll nl\ucto dt~ npre6cntnc;~.0.

4, A aquisic;uo. POl" ilegocio juridico, tIe cmLarc:\(;~lO

de valor su porior u <"iO OOOS s6 pocle ser regi"stada emfuce 110 certitli'io cln. l'cspoctiva escritura ptlblic.:a; no cuso11e valor ,inferim, p-ode s,en-it, de ,b:J.se ao regi;;to docllmetl toautc'nticallo nos tcrmns c1a lei civil compl'ovativo un, nqni­SitttlO,

;), Oscloeumentosp:t:;sudos ell pais estrangeiro suou<1mitillas no,; tCI'DlOS pl'cscritos un. lei ci,-il e, qU:lllll,)necessario. 0 interessuclo apresentaru. [\ 81.1;:1. trnlll1(;'-lO fl!ilaliaS termos prescritos no C6digo do ~otariudo,

0, Os documentos que sen'irem de base uo regislnStlO arqllivnclo;; nn. repadic;i'lo maritim:l..

7, 0 processo de regi5to definlti..,-,) cbs ernbnt'ca,;r,t'':; (Itorecreio ntlO ol>eLleee ao disposto no presente unigo. s8ndl'rpgnlallo pOl' legi:-;lac;flo especin.l.

!1~~-(l6):...-------------'"'-------c---------c--...,.--------.,--'---...,.------'----',:i: Qtlando 0' porto ,lIe arm'a.mento, n~o-:~~~~~id~.~~~;,i.' n'~i.;Io. 3. nutoridnde maritima do prirneiro deve co­:",,:::t':Il' :\ do segundo que 0. embarcneiio utillzn 0 scu ,I; ·r:" como porto de armamento, a. fim de 'que n auto­",L.<I,· m.mr imn do porto de registo iuformc n 110. de ar­1",.lIl1'nto J:1S condicoes legais a.. cumprir,

;\S l'mLJurc:nl;c'les miuuus exi:;tentp.s a IJOl'do, mesmo que,,'j:lln ~l\l,'a-vil1as, as pcquenns i~mlllU'l,;ac;(jes unxilial'es,I,' pl'-I'" e lis pe'r-Icna,; ern!;urca<;Gescle pnlia scm motorn"1ll ',-,::10., t,lis como bates, churutos,' barcos pllcumatieos,. ~:ii\'"t ..\:; ,Ie peduis, p,ll'[1, serem ulilizadas ate 300 m

i '~(:\ - lin:!:."!. de ba~X~1.~nl:ll·, S~i) lli~pcnsn.t1as de r~gi~to, Inns:"l,n snjelt:\,:; iJ. jmi"c!.;<;;-\o ,d:~ ':mtol,idi\,de Hwritima, a'Illl'ln .:ompete e!1litir liccn<;as para ~~:sua explol'n<;uo,

ARTIGO 78. 0

ARTIGO 79.0

Requlsltos e termo., do primelro. reglsto defillitlvo

1. 0 primeiw registo definitivo e efectuaJo pOl' ml'io,I,' lIt::') !a HaLlo n 0\ reI,;, rl ici'lo mnritiullt C01ll jlPlc:n Ic, lIe'11\.' l"'lISr01!l c".;euci:d :n8nl~ 06 ,;cgtl in tes d. 'l\lC' 11 to..;:. ,\', ;\l'lOh'l'O (I..: ur,:.clll e (luLl. d:t Slm c!:l.bllrlll'fIO;

I,) I,lcmi.:icat;u1) , St'guntlo 0 tilulo de alllli;i~~.o, ll\)l'i"l'!':c>t:'lrio 1\11, ~('nclo cn:;o dis,.,o, dos' t'ompropril't:"rios,',<l1l :l .. 1i\'idu:\L:a,:::..j lh rcspcdi":\ quota-pnrlp.;

Registo de embarcayoe:s do Estado

o registo de emburcac;iies do EstaJo ficn. sujeito flO

{lis]losto ncstc diploma pum as elnbnrenc;0es pilt'ticubl'l!~,

scnc!o. pOl'em, 0 reI}uel'illlento inieial sulJslitlliuu pOl' oii­cia. autcuticado l:Olll 0 rcspeetivo selo orallco, do sl'l'"i~'{,

:J. que perlence a emLJUl·ca<;~\O. solicitflllllo 0 l','gisto e CI"'·

ten<lo a;; 1l10smas indicac;iiC's.

Page 17: E?Serie.-NUffierOfaolex.fao.org/docs/pdf/por1665.pdf · HI lJh' JtJ"LIIO DE 1972 AUTIGO!J.O Competencl:!. dlsclpllnardos capltaes de portos ados delegados maritlmos 1. Os cupitues.de

- ~\RTrGO Ro.o

Cancelamento de reglato

· l, () I'l'gi s ll) dt~illna ·emh:\l'(~a~·:t'-l eC:lIlw,·llldw pf'h all··inl"itiadi' IJl:lritillla s,)mpre qUl" hnjn t'et()'nJl:~;' tl':Ill"f,'ren·"til 'It! alHltp dt~ rpgi:.:;.tt).

:2. P:\l':\ "_ ,'f,·ito, dt':>-rc dip!orna,.c:oll"idl'rn·"",:11) Hdllrm:1. dE' l'l';.:i"tn-:J. ~ub,;tiltli~;IO 110- l'l'.~i"to do

IIIlI;1 ('JlI!J,H'C:\\"I') p" r out ro 1l:1. mesmu l'l'p:l.rti<;;lo mad-I illl:1 : ", .

· , ,,) TI·:\Jl"f(~t·~lJl·i:l. de registo~ 0 registo ch mesrnc em­h:.rl';)t.;tl() em repal"i i<;ilo maritima diversn, (h do untorior:

.... C'\ Al.nte de r,'gi,.:tu - a eliminucao do rcgisto da em­'han':I<;:to de todn e qualquer- r'epflrtic;iin.. innritima nncio-

• 11111. . '.' ·0·••. " •

· :\. Constitui "implp>;':'litcl':l~U(1 ch~r~gisb, a sun, modi-:i,';),;:,o pOl' mcio d" everbnmcnto. .

-l. :\0 Cll';o d,\ t>ml1ar(':1t;ilo l'l~gi"t;\ll:i..(:lrt. couscrvut.irir,,Ill n'gi,.:io C")l11I']"('inl :. uutoridurle mnrit im.v comunicnraa ",,:\ n'pal'hr,;lo () {';\lH'pl:mH'l\to c as raZi-il~S 1111H 0 r11~'

!t'nllil1l\l'I\Ill, 1)('111 (~.qll" ,\,.; sim pl.-« aHp'l'at;,-,ps'd" l'l~gi,;t(l.

,\HT1UO ~I."

Reforma e a!tera<;:ao de reglsto

I, () l'l'gi,;te) dr' ,:1I1a p.mlllW!'ac;tlu (~ )'il!'o)'m:1,lo Sl'mpl'n

'[1I1! hn.j.l.:,(I) 'J'ransfcrencia <II' 'pl'npl'i,~d:\clc, no todo ou ern pnrte ;Ii) :'[ouiBCl\c;:;n;c) j[uuau<;n. du clnssificucuo atribuidn de acorrlo corn

n eli-post.) no <:apitnlo II do prc~cnte diploma.:2, H(. lugnr :1. simples alternc;Cio de rrgisto pal' :lVer­

1';11111'11 to:.,) Quando h,'; :lpt:uas l1\udrmc;n, ue nome;;, \ Ql1f\lldo Sil traIl' de cml,ar('nc;0es 11(' trllfrgo [opal,

>II' 1](''':C(1. 10c:11 il co:;telr:t au n!l!o\::Hlol'(,s P. auxi[iarf!S lo.";\j,, L: sc \'L'l'ifiqt.:e q::alquet' r.l"s cnsus :I rplC sc rCfel'N\ln" :lllnet~S a'\ e i,') c1i) n. V 1;

(.) ~I) cn~n (L-.· tr~~~:~t0rma~~Lo (1~1. L~n1pr ..~.~:t. propripbiriOt.:\, ~;IO o[,:;t;~ ;1 l'",rn,'m::1. de registG, no (Ia,;o rIa :l!ine,\ a)

.I" 1\,0 1, 0 f:\ClO lit: tc'.' !l:n-ida succ;;:iiYns pl'opl'iehlrios1'1\11'''' 0 iu-crito 111) l'(';::i,ta e 0 re<]llCrcnt.' s('m (~ssas tmns­[,,!"i'lIeil\"; t"rpm sitl" l'cgi~taLlas, drsde (1'ol(\ dOCllm~lltal·

11\('11[" ~l' ('ompl'\I\-I' it n!lil1ade de lada,; as tl';1nsmis';'-I(~S.

AnTIGO 82. 0

!i.utori:a95.O para reforma de reglsto

1. Depende ,Ie nutori7,l1c;ilo (10 }fillistm l1a ?lfarinh:1,q::c podeni. lielegl1l' essn. r()mpett~nria no dil'ecto\'-gcl'aldo.; Sen-ic;{\s de Fomento ::\[aritirno, :'. refOl'ma (le re·i:!.;to pOl' muuau<;a (Ie elassificar,llo.

:2, Xo C1'50 de slIcessu0, a reforms. de registo tern pOl'[,:1.;e c2rtic!'lo <1:1. escl'itul'r. ,1e partilhas Oil do mapa dep:\rtdh:l e ,1<1 resp(·,::~iv:1. sentcllt;[!, homolognt6ria, acorn­p:1IlIt'ld:l. dc ,1''1l'llm.'nto, pas~itclo peb rcpartic;ao 11e fl­n:l:l<;l\S rompeh'nte. compnwativo de que se encontra.raw.', :ls~eg\:l';1(lo on nun e tln'ido, 0 respectivo imposto,:: 1.t'I·ss6ri0,

;\R.TIGO 83. 0

Tm'IDOS da reforma de reglsto

1. 0 nu\'o rt':;i,;tl\ 0 fl'itn )1(IS len\\,,;; dll n. O 1 do ill'­ti~,) ";'8.°, wcdiunte reqtlcrinwntn :ls;;il):ldu pelo pl'ujll'it:­(;'lrio d:l emuarcnt;u.) Oil pelo seu repl'e;;elltantp. Il'g,lI on\·lIll1nt:lI·io; ('r>ln indicac;Cio Jo l'cgi;;,[o I1ntl'riol', da:; I'I17.uCS

'do pedidoCc.Jos·cIernentos':,referiuos: no ·n. O 2 do mcsmoIll,tigo e'in~truid()eom:

, It) Documentos u. Cl uc se referem .as alinens a), f) c!I)·d~; 1\.".:! do: ilrtiW" 'H.O;' . . ,'. . .

IJ) (\'l'tidiin 'da :I\ltilriznc;iiu' .10 ::\Iinistrn (h:\Larinha.q 1Ialldo llC'('c,","(lri,\;

(:) f}Ui'lIllll'I:l" (,olnpl'flV;\ti\'o d:l tl'allsfet'('l\I'ill .l. ]>1''''

l'ri"t!adl'. !I;ln -m lo-n ;d) Titulo d,~ pl-llpri",]n(le "C'glllllin (l ultim» rt'~i,;tf) (1,\

(' III h'\l'(·tlt.;;t<J.:!. r: aplicuvel o disposto nos n.O' 3 il. ii e '/ do al't.igo 78.'"i;' 0;; .Iocumentos 'ille servirem de ba;;e uo novo I"l'~i"tll

siioarqllivac1os nu l'epart,iqiio maritima juutruneute com0;; 1't'.fI'!'C'lltL" :\0 anterior registo que mnntcnhnm \':lli--

'cl:tde·; . -

;\RTU:O 8·J.O

.Alter3.c;:.ao POl' simples averbamanto

1. ,\ allt-l'tll;UO po\' simples averbumeufo e feitu !I\I'­

.diante ruqucrimenro em <]111> so identifique 0 registo II :ti·Ll'rll)' P S() iudiquvm :1'; r<1zC,(';; do pedirlo , insbruido com d.,·('\lflll'IIt",.: 1'1'llIll!"'rll,;:\"'~ .I"",. f:\d("", q uu dl't,'nnill;11I1 "nlfl'l'a',;:'"\\).

:.L SIlo npli"'-l\·,·i,.: :I'; di,;p();;i~'-,l';; dos n_'" ij. G, (; (' " .]":\l·ti~·() 7H.".

AH.'l'lCiO 8;;."

Actuallzagao dos documentos da embarcacao

Logo qllP C'f,:l'tt:ad'l a reforrnn Oll alterncuo de regi,;tll. suo apresentudos na reparticiio maritima. os dccumcntosda embnrcacuo llue~ni:'cc":;;;iternscr substituiclos ou simp1L'..;­mente alt,eraclos ptir .werbumento. fcito 0 que si:io n'.;t i·tuitlos ('om {) titnl" Ill' propl'ielb,le.

.\RT1GO 8G.O

Trausferenci:!. de regIsto na metr6pole

1. ,\ tr:1n"fel'l"n<:i:l tIe regis to lIas emu:J.l'<:ac;ues tl\~ 1'0­mel'<:iu, eXl'c:plu de t:':ifego local, Dfi. metl'opole, C':\rce:t' tic'alltnriZ:1C;~ltl (lu :\Lit:i"tl'u da :'[[ll'inha,

2. A tmnBfercu('ia de regi::;to (bs embnrcnC;ue;; <1,' tr,i·fl.'gO 10('al Po ell' pese:l ;:njeita;; a ucscarregar em (letl'l'l\\ill:\tll)porto uu 7.ona {'llrccc de antoriZaC;tlO 110 c1ircC'to\··gpral till":

S,'nic;o;:; ell' }'1)IJl,-ntr, :\lnritilno.iI. A tl':m-f'~l"l'll<:i:111(~ l'cgistr, (las emharCl1l!u,',; !lilt) !ltI'I]·

(:ioTlautls nus n!'lmc'l"U'; nnteriores uepenue dc autoriza,;,t,,·do;; ('hcfes (la;:; I'cpnrti<;ues maritiml1s i'nteressadas.

4., ~\s uutorjznt;op;:; referidas -nos n_O' 1 c 2 sfio prec'l'did:!"de pnl'eeel'es (Ins rep:\rtiques maritimns interessadn.s e <.1:1.J), :'L 1\L e :linda ,1;1. .T unb Nftcional ,][I ~fariaha j [('rean te.quando se tratc ue embal'cnc;f,t:S de eomerc:io, till (bDirecc;ao <las Pesca3 e do Dominio Maritima (D. P.D. :U.) e Junta Xacion:tl (10 Fomento das Pescas, quan,lose twte de embfl.rcac;5es de ,pescn.

ARTIGO 87.0

Transrerencla de regis to de embarca<;oesentre a metr6pole e 0 ultramar

1. _-\ trunsfer~ncin. de registo ue embs.reac;oes entre arnetr6pole e as provineias ultrs.mal'inas earece ue autori-'Z:1C;lO <los :\Iinistro'O da. Mariaha e do Ultramar.

~, A alltoriz:1l':~o do :\Iinistro tIn. 1Iarinba ~ ro.nc:ellidaqU:II\\lo s,~ cOl't·luir, pm pro<:e;;;:;o organizado 11:1 D. ;l:.

S. 10'. 1\1., C1::i~ :1 tr:ln,.:ferlmcill nuo e ineo\"eniellte p'lr:1 t"

illh'I'C';SI' l' ,ti'innal.:$. ]~ ill i i"pen<ln·1 l'crticl:io comprovati \'a dp, :lutoriwt;:i,'

para () le,;racho n,\ metl"l'lpole ue qunlquer em!lnrl'at;;l,l :l

trnn<,.,ril'.

Page 18: E?Serie.-NUffierOfaolex.fao.org/docs/pdf/por1665.pdf · HI lJh' JtJ"LIIO DE 1972 AUTIGO!J.O Competencl:!. dlsclpllnardos capltaes de portos ados delegados maritlmos 1. Os cupitues.de

,) '1~)-~\ ~ '-- ----------------'- ---------'

Termos datr:msferencia. de reglsto

Il n'gl~t(l elL' lrall,,[et·~Il~iu."~,l. metn',poln,'c fpit" nos.... ti.) n." 1 do urt igo '18.°, mediante rcquerimento., ,'1::::.1" nn rcpartit;ii.\; rruuit imu onde [\Cl\lC!C. devo ser,; ::;.j ... a,.;sirwdo pclo proprienuio Ll8., embarcuc.io Oll

,.'il r,'pl'l':,entallte ll;'~:d ou voluuturio, tom indicucuo'j"t" .mtcrior. Ib" r.izoes (10 pedulo :e ao::;· elementos

"':'["":,no 11.° ~ do mC~lIwartigo e inst cuiducoiu;, P";'ulIll'nto:-, a que so. refercrn -as: aiil1ef\~ (I).n:c U)"I' .) til) urt i,TU '~.(l. c _ - • '.'- ""~..

•• -t' ,~rt i,li'Il) (L Il1lb,;'ii'.;U;'Il> cxi;..:i:1I\' 'i)elo~ 'f\rtigosRn:o. "';,", ~•. for i-uso (lio;~o;, ' -,

pnt'IIlJl('nto comprovntivo dl~ tnUl"ft>r':'ueia 0.P. proprio-

i.', !J:II'l'lulo-H; ,i. Titnlo de propried.ule segun0.o 0 rE'gi,.;lof\.nb·!'inr da

~'l; I;ll'\'; l~':"io ,~, I:: :lplic:\Yt'l () ,li..... po ...-to 11(,~- 'il. Il·'; :~ :\.',. !le'l qrtign- 7t(1J

.\RTfC;O SO.O

!\ctuallzag(lO dos dooumentos da embarcacaoe cancelarnento do reglsto anterior

~ 1.<') (llll' l','iluo fef'ist<l ,le ll:all"!r'I'('Ill'ia:,,; :-;:io ~\lb,.;tituidus ou nltcru.los os documcnto- Lb ern­":IIJ:O nos termos (10 al'tigo 8:>.°;/,1 r .-omuuieado o fado il l'cpnrtiqao Ilwritiriw, (10 1'0-

'!') anterior pnl':\ cnllC!,I:llnellto JestL~,: '~, il"l)ol:S llL" nd \I'll izado,;, o;;LO a !'rcscnLtJo,; pam f\1'­

.. \'li !t:! 11 (J\,a, l'L'p~1rtir;'lo Jnl\ritimn, ('m fot,oct)pi<1, (lue sc-n'l::i,'rida pL'ralllo os rl',;peetivos orii'innis, 0,; Iloc:uml'll­• .1:1 l'lllbal'L'n<;iio 11'1<) suj(:itlls a rcnova<;;lo, 'pCl'il\t1il'a,\"'j"" I) titulo dl' pmpriedl\d,) e 0 r:"'<;:lpOI'(O.

ARTl<W no,o

Ab:\te de rcgisto

:',,\ J!t:ll101i<;ull;/.; I )I'Sll1lmtl'll\Il1Cllto;(i 1'1'1'11.1 pill' l1:lufr:'lg:o;,il l'rC':i\lIlC;UO de pcnht pOl' fait a 11\~ IH,tiL:ia,; h:'l mnis (lc

,1".; :lllOS :\ COlltar 1111 ;;ailb llu porto "ndl'-l':ih'l I'rgist:1l111 Oil

,I.,. I':!tillla,.; Ilotlcias; _,) ['t'rdtl dc 1l1ll'iuIWliLlutlL' nos tcnnos pl'C!\'i,.;to,.; 110. lei.'2_ ,\ inll,'cgnhililladr, n;"ICl esc') pC'1' si CfI\lsa lle abnlc do

:l.~·i,l. I.

;1 ,\"; ;\uloritlalh':-; cOI1:;ulill'e:; portugue:::as Llevt'ln comu-::1',11 l'lll I'inco ,li:l" ~I D. G. S. F. ),I. (IS CQSOS tIe con0.o­':.:IIl ]'",' inl\\";..:nl,ilidflul', de deSll1flntl'lnmPllto, Ile n[\11­

!. '~;" l' d(·"tI'Ol,';Ulll'IHO ,lwlll mal' Olt Vl'lHhlle q~lal<1t1cr

.1,,!':I!I·:It;;lll nn (11'.':1 d'L" t'l'spediYa j:n'i",liC;lill cOll,;ulal', a'j".} ",,;, \r:11Hllitid:\ }lel'l D, ri., S, 1-'. :'If. :1 l'l'pHrli<;iinm:\!:1 illll\ dn Jllll'tn de l'egi,.;ttl. ,- '

AHTIGO 91.°

Cond:t;oes em qua sa reallza a demo1i<;iio au 0 desmantelamento

I.' ,\ ,1f'lI101i,)o 11p pll1lmrClll,',c,rS (1''lwl1l1e dl: Htltl"izl\­,':'" ,1.\ :lllllll'id:1I11' 11I:lrlLill1:1 110 porto (le t'1'!.;is(r", '~, () l!.-:'I1l:\ll(clanll·llln Ill' C'ml,:IrC'al,'('\'<'; t', (",:"lI:l,l,) pc'l:1ail",itl"dt' lI1arilim,l du I'"rlll <II' regisl,) qrl':I:t!tl ;,,'j:\lll jul.~ :"j:h ill11 \'\'g<i\'"i" e insu:'l'epUn:·is de, l'tT~\:';Ir;II" OIL I'l>ns­: : !I"llll l)('rigo au c"t,.ll'\'O 11 nIl,-pgn<;;lo.

1 S£HIE - ;\,CJIEIW 1;-;

ARTIG092.0

Pedido pan 'demoliQao

1. () pe.lido pnl'f\~lemolic;u.o de urna ernharcncao e Ieitopelo scu proprieturio em requerimento dirigido u. uutoridadcmaritimu do porto nucional ou ao agente CU!1:iIII ur portu­gues ,10 porto estrungeiro ern. I!Ue aquelu se .eucout re ~

acoinpanhrulo ,los papeis de bordo que :1 embarcacilo devupossuir.

:2. ~\. autoridndo ~1, IlllClll for dirigido 0 requerimentomuudani vistoriur a "ml!ill'l::H;ila por dais peritos pnrn nvu­,liar ,1:>" ~l\as C01111i<;llt~s de navcgnbilidude e lletl~rmillar I)

, seu, vill,.r .3, X uutoridnrlo rnurithnu ou 0 agente consular a quem

for I'p(!Ileri,h aclemolit;i'io tornaru publica, pOl' meio de-' aviso, :t petif;tlO para dernolicito, cum indicacito do \,:1]0!'

do. I'rnh:uI.=Il<;i'io a demolir. '4, Quando',r> requerimento for Ieito a uma uutoridruie

. m.uitimu que' niio seju l~ (10 porto de registo ou a um agpnle'«onsuiar-. 0 processo, dl:'pui" lie dado «umprimento ao dis­po"to no uumcro anterior, "er(, rernetido h rrpnrti<;iio ma­rit illl:>. do porto d.~ rcgisto 1':lra ai prosseguir.

Cltagti.o de credores e lnteressados

1. A autoridado maritima (10 porto UO rcgisto, logo querecehido 0 processo au feit a f. vistOl'i[1, I'eferidn. no a::tigo1l1ltl';'!Cl' L1i: juntar aos_",lit,)" cedillEo (los clireito3>, Ilnus Oill'llcnrgGS sobre iI cll1barcat;i'lO, apl)S 0 que oI'deu(\, em doi~

tlins. a citaC;tlO uus nellol'e::: e tlernais interessados para 0.e­duzl,'2m, no Pl'llZO 11e qninze din,s a contar tla I'espi"C'ti\';t('itilt;'Ul, oPO,;iC;i'IO, no pcdilll). '

~. 0;; Cl'cuore::; il\~el'itus e as intere~sados certa~ :;;10 ci­tatl\l~ pur carta l'l~gi,;t:Hb com ,LVj,;O l1e l'ccl'pt;'lio; 0,; ill­cenos. pOl' \lI11 cllitul afix:lllo ~I pGrla d:1 l'l~pm·ti<;ilo lIlilrt­tirnlL L' Juis IlllllllCios puiJliee\,lo::; em um dos jorIlai", maislid,,,, l.:\ !,.lc,tlicll\de c na ::'(-'lll' del l' ..~p:trtiC;~lo m(\l'ilitn:1 Oll (lLleOllsu'"rlo onuo le1l1w "ic1() rc::qu2l'ido. 1\ demoli::':;-10. c,.;le:.; II

,l1l.]uele com 1\ <.l:ila<;ilo de triut<1, diu;;.3. "\.;; despcsils eorn as cito.C;lJL·S 0.evem ser prCVitlllll't\l(~

[\,:,~C'g~:l'acln,,.; tlH'!o rL"C[lIel'i'nt,,', ,,,em u que 0 pl'OC,e"'" 11:-'"l)rC);.,:~e~L1il'i\.

Oposiyao e concurso de credores

1. Sen0.o deduzidti '1ua1'lucr oposilflio, (], ::mtori,blll' ma­ritim;l.. ouvic!a a D. :\I. :\1., clecille. tendo em cunw, a \'i,;­

toria, :>. que sc refercl) 11.° 2 do artigo \J2,o, se a emlmr­Cllt,'l\O llevc ou nuo 5(>1' ue,:truilb.

:2. Julgatla ill1pl'Oc:cLll'l1te [1,OPOSi<;l\O, OU nun ;\ tl'nl!oh:1.\-itlo, ,e defericlo, ,lep«03 Je CIL\'iclil tamb,:"tr1, fl n_ .\1. :\["l',,;~\ alltoriuaue maritima, 'J pediLli) para dell1o!il;'"'' t' no­tiric-:~uo 0 propript<lrio \Ia emlmrcac;ii"l P:\l'i\., no pn\zo dt~

1111illze dia,;, ,h'p""illl!' ('0 '.-al(,r ,h sua llvtdiit.t;uo lU l',\i~;l

(i(~:'al tle Dep,',,,itos, i. onll'm llo triuUllal dit. corll:I~'l':\ .l:1,.;ede 0.11. repartir;ilo maritimt\, sob pt'nf\ de, 5e 0 1\,-1') tiZl:~',

CJ processo SCI' urquivad.o.:3_ Feito ° dep6s~to, 0 rl'Oce.sso e remeticln no ~riblln:d

ruff'ri,lo no nlllnc'ro n:lterior, a fim ,le, pOl' n.pe:bo. III "t'

l':',},'-e~sn!', nos tprr!lOS ;li>licitVeis de jlroces~o de t'Xl'l't:t.;ii. 1

p:t!':1 p:lg:tl!1("lllo dl' 1!":l:1 :iil l'urta, :l con ,'Ll (':1 l,"" • ,1,>..: I"""

,It',j',", \"'!'ili(':l<:,,n, g:':hl:II1l;';'i" l! P;\g:l1l11'llt,() .{,,~ ",'tis

~°r t~ Ii 11 t~:' •

4, Hp(,l'bil1u I) Pj'''CC''~I) tl 'llw ~l~ rd.'n' (l 1ll'll1Jl'ro ante­riur, f\ ilutoril!atle maritima ordell:t ;\ d"III(,lit;i'"., Il,) pl1dL)ond<.: II llm!l;\l'l'ac;i'lll se ..IIL'ontra,

Page 19: E?Serie.-NUffierOfaolex.fao.org/docs/pdf/por1665.pdf · HI lJh' JtJ"LIIO DE 1972 AUTIGO!J.O Competencl:!. dlsclpllnardos capltaes de portos ados delegados maritlmos 1. Os cupitues.de

':"jf DE JULI1() DE ].')7::'

Garantla dos credores no caso de desmantelamento

\" l:,L-;O 11-\ (It:~m:\lItef;\lnellto, IS aplicuvel. com vas nc­,,·,.;:iri8.s 8.dupta(;,~,\·,;, 0 disposto nos 8.rtigos !):2,", n:l.° e:11.", Ill:~S n:'lll ~ Ieuo 1) dL'pl'.situ ,~ '1:1<= se l'l'It-l'c' 0 I1.U :2 do"rti~,. ~H,o, 11'-1,) po.leurlo 0 proprieturio, p,lra guruutia des.,!·,.,l,)rl'';, ll:,.;por <1,. l".I11jUllto desmautelu.l» dt.lltl'O do,1'1"".') de triutu tlia" :l coutnr do termo do Ul'::'llHlntt'!anwnto_

ARTIGO %,0.'....

Auto de demollcao ou de desmantelamento ;abandono il. entldade seguradora

I. n:~ dellluli<;u,) l'lll; (i~",rll::mLelamento J~ embnrcacilo el.ivr.ulo uuto pela :\nhll'itludu maritima ou ageuteconsulur,I,) porto oncle ",e l'fcdl.l;1l', que 0 I'll via u' autoridndo mario1:11\'1 dn porto lIlt- I'<'gi":[n, para 1'111 Lwp dele proceder ~\O

aliait' <Iu n-gisto 11:\ ('I II bnrcucao. .'2. () :l!ltl.:'!' li,'\'" rl·l'"r[.:~l"'''l~ ':1 11"da ,ellt 'In" t""l'llliIlOll

:1 d"lll,dit;:"to ou dl',,11IHlI(ld:\11Wlll,II,::, \,,):; l'"I:iO" .Ic ;t!,<ludo1l0 ;\ l'lililbtlt\ ';l'guru<!llrn, as reo .

,l'h :L "USt'n:H' p,'b rl'partic;:io muritimu constaruo de pOl'­

,,\li:\ do \lini,;ll'u dl~ ;\Llriu h:~,

AnTIGO \.17,0 .

Dlspansa de algumas formalldades

\:\ tll'l11oliC;tio nil dl'':'l\Hllltel:ul1ento 11.:: emlH\l'('8.<foes des·1'I'I1\'ill:15 de proplllsi'io mednicn e ·clp. ,\rC}lwn<;iio bruto.i,!i\l:ll Oil illfe-dor <I. 11,) l. pl·ur~·dt'I'-<::2'l'l (1:1 fc:'lnfl. ':::oq;uinte:

a) S:tU dispen::'l\d:h a:5 f,)l'mnlillntles 110s artigu:i 03,0 e~11."; .

iI) ?\i'lll h.', illg::lt· ao :1lltO:1 (llle,;C' rdere ° artigo :111tel'ior,';,Il,l" <::Ilbsl\fl.lido pOl' ,;implt~'; dt,,,paelto 11:1 autl'rilhlde ma-.ritill1ll. 1)\1 ngt'llt,' l'OIISIl!ar.

.\RTIC'iQ 9",0

MaterIal flutuo.nte adqulrldo para desmantelar'

1. () matt'ri:tl Ilillutlllte n,llj1l::'itll) 1l<l C',;tl':mgcil'O par;),,;'1' tlesmnntelado e como tal d<.:,;pncltndo till. alfulldeg;), nrioI'st:'( slljl'itl) :t l't·~i"t<) (,01110 I'm!,:u'('a<;tlfl Ilem it..; disposi­l"'",,; do,.; art i;.ios aull'l'iut'p,,,,, ~, () ('ullq;radnl' Pl'llI'l'tlC imctli:llnm('ntt~ no drSI~lantela­llll'1111l, soh fisc<lliz<lt.;i'lo dn a1l[ol'illade maritimn, mediantelicl'llt.;l\ 1':11'1' oeupttr 0 loe:l1 (JIldl~ :5e l'C'uliza n dcmolil(iio,'pll' "C·['t, dada prIns <tlllL;t'ill:tlk~ pnl'tut'trias nas 7.onns do.,tt:~ j llI'i"tlil;iio,

,\RTHiO \1\1,0

J\bate de reg[sto por nauiriglo

I, r. e(lll1rl'tt'llll~ l';\l'll pl·"e'edl·!' :Ii)'; in'I!l')l'i~();; lleCUSStl­

l'i(,~ ad :dlatt~ dl' n'gi,to pllL' n;\t1tr~'tgi():

II) I{:l\'t:n.l" prllto'.,t,) de IIlttl', n :J,UlNi..lHlle maritima0ll t'ciusu!:J.r, que () recl'!lC\;

h) \';io It<tH'llllo p:nl('<" de III'l,!':-

1i Ijl\\cnl1u sl,lll'I'\-in'lltc:-" II allt()rid:\d~ m8.ritima ou:\\!"II\<' l'oIJSld:\[' d" ],w:d ,,11<111 <11"i('m!J[\1'4111~ltl ()~ n,'llifra-

;"':1t:--;

~) \";Ill !ta\I'lltlo ,;,,!ll'l'\'i\I'1l1,''',' a [\Ilt"rida,ll~ lIlHritimad,l I'"nll dl1 r,'gi,;l",

~_ l) ill<jIIL'ri:II, ;\ <[Ill' O'ot pl'o(,,',lu i";";I1'ijil'· il:lj" IIL1[il'jn

d" ll:\lIfrugin, tl~l-tl PilI' tim a\l~ri;.i\l;H'·tli e:llt:iai lll) ;,;il\i~tt·u

t' 'I i.dl·l1li~l:\d,~ (l(h 1I;"1Ifl':11,;"'" 1'(JIIl di"'tilll;llll de,,; s(J\'rl'\'i·

982-(19)

yen tcs, tIos:' Iulccidos . ou desuparecidos ..·. para 0 quc deverccorrcr-se aos meios de prova admitidos por lei, dc~iglla.

dnmenre deehrac;:Ges dos agentes consulares.c.dos SOUl'C\'j •

. ven tcs ou clos proprietaries. e seguradorcs dn elllUal'l;<t<;iio,rol c Ii\"!'0"; de rogisto de matriculu Ul1, tripuluc.io, anotn­1,':)1:'; de rll1!,<lrlluC c rlescmbnrque des trip uluuts-, c vlupli­cudos <1 .. lista de passugciros, scndo ('\ result ado lla,; avcri­gU;\l;'-"''- :·t..l1lzi-d,.l 'I aut", qui- serviru ,de bnscuo all;\"" .].r,\gisto.

3, Logo que cxarur 0 auto referido uo 11llllIL'!'O nn tcrior,a respc ..-rivu autoridarIe:'(!) Hcmete o original ;\ uutoridndo maritima, tln porto tie

regist», ricundo corn umu clJpia, ou retem 0 original WI

cuso tie sr-r esl:. mcsiuu uutnrirlude, e enviu outr., e("pi:~ i~

D. .\L .\1.;'" .

b) Remete ~ertiduo, ou fotocopin. de\~idt.mentc :1lltt~1;~,tic-ada, ao ageule do Ministerio Publico Ja cornurcn n. cujn;'Lren. pcrtencer n. pruca de matricula da cmbarcacno 1'ar;\o dc:,o Je proruovcr, nth t errnos do Codigo do H";.:i"t I)

Civil, jl:,;titi('a<;;lo judicial do obito dos n;'lufwgcls cuj.« '::i­

lbn're'" 11;11. iur:ulI cnvoutrudos ou niio fni p(}"si\'l~1 iu.Ii­vidun lizru-.

4. ,\ :\1ltnl,j':!;I::I,.' 1l1;lritim:t (lil-- porto Ill' l'l'gisf(l, ,rill LII','dl) origin:'l .Ill aut» rclcrido no n.O 2, promovr- () ;Ibalt'

ti" rl:'g;,.;to, n'portautlo-o il data llo n:lllfrttgio,

ARTIGO llJO,o

Abate de reglsto por faltJ. de noticlas

1, ,\ alltorill,Hlc- ;;1~ritimA. do porto dc regis to tie UIlI;l

('m!;:t:'c:u;"-I'otia lpl:t! '1Iunun.t·e .dois tIn,;";; nilo hOun',r J:'J­

t,iicilb ..L,\·(" l)ti::ic"amer,te' 011 tl requC'l'im,e.nto do prnp:-:,,­brio, UDI':r in(llll;rito, par:t un:riguar do seu deslillo, t,>­maud,) ,1echl'al:tl\'S llC}Ue!C, nos segurndol'cs, credore" 1'''­

nllCl:ilos C llcl11l1is pe,;;slJa,; utt autnricbdcs quc pO""ailljllf"n:\~:r cnm Iltilidade,

~, <."):~tjnll:uldo llc:se,--nheci,lo 0 llestino lb, cmhnl'I."II::'(l.tS arix:\do :\ 1'01':" drc rep~'l'tiC;~\O ll1aritill1[1. lllll edit;l!, tOlil

:1 11il:lc;uo dl: ,trinta di:1S, con\'ocaUllo os interes~:uln:-' in­('I,rtc,; para, no prazo de quin7.e dia", traZI'I'l'll1 ,10 I'r, ,­('e,;",. e:cll:entos de prU\'!l lltei::; cle qUI~ plJt'\'I'nl\lI':~ .Ii,·pOll h;I!ll.

B, Exp:l':ldo '(l pr:lzCl fixn(lo ~em 11\:e alglletn (('\\11;\·yind., aD Pt'I)(:l:"'''O, 011 rcsu]t:llltlu infl'lItiEcl'as a,; 11(>\';1"

dilig'!"cla,<; fe,ittt,-;, C !a'Tidcl "Hlt.O eonnrrnab\'lt do dloo.:,:q),\- ,

rl'l'in:i'ntn d:t l~m!Jrll'Cn(;'-lo, com base lIO q unl "(~ rll'lll.'ll;~

r, aiJ:Fe ,Ic- registo, reportado l~ daLl c!o enCI'J'l'alllC'lltn lllla lltn.

Anula<;fJ.o do abate

SC'_ Ill) (':l''',') tl0 nrtis;') nilt,t"riD)', [l,Ctmbal'('i\t;'i'lll rc:\jJ:l"l'­

l'(:r, ;), 'lutlJl'id:t,k l11a;·'ftim:l. Ih, pr'd" til'. reg:,;t .., \'l'l'ili,':\

\') !a ...·t·J l-~nl :l.uh,. apt\:""\ (~ qlH~ ,L,'clar;,t ''':'In L'ft.'llli lJ ;IL:\~I.:.

fazc-r;: 1'.1 llli rt'gi~tl) CJ t1l'cess{u':I) :t \'erbl\ll\(\ll In.

.-\H.T lGO l()~,o

Abate de registo por perlh da n:!.cioll:\iidade

_\ :),I!"l'i,l:ttl,· maritill\a Oil n;!('ntI1 CIlJ::-iIl!:Il' do pm'tll Pill

q~tl: :\:1\;1,. _":l'~ :l':·~·'ill·:'i:·l :l,\ciIJnnl lllU: 1 :. o<lL' lr;l.lldl'l:r:l. 1~(~"":

I,'nn"" Il'~:li", l"\'all~~1 allLl) d:~ : ,'d:, 11a lI:11'jt.>\l:di,!:tlk

" l'1:\'!:I-U 0: :llltlll'id:l,ll: lU,lt·'r.lJl\" ':0 ]Jlll'tl) d,.' n'~i~t(l, qlll'

elll i:lI'I: ,11,11. jll'uln,,\'e () :tl);\tc .:_ !'t'gi"to, l'l'p(lI'l'1Ilt], '-l) ~l

tl:tt:'l I'm 'IIi(' "" <1t'\I :I PL't'tl:t ~,: nal'illll:\]iIL1I!t',

Page 20: E?Serie.-NUffierOfaolex.fao.org/docs/pdf/por1665.pdf · HI lJh' JtJ"LIIO DE 1972 AUTIGO!J.O Competencl:!. dlsclpllnardos capltaes de portos ados delegados maritlmos 1. Os cupitues.de

ARTIGO 103. 0

1. Qualquer dss providencias referidas neste-, capitulopara sctualizacao dos registos deve ser requerida nostrinta dias imediatos 11 verificecso do facto que a deter­minar.

~. 0 incurnprimento do disposto no numero anteriore nunivel nos termos da legislacao em vigor e determinea "'realizal;iio oficiosa, pela autoridade maritima do portode registo. da providencia adequada, a e::tpensas do pro-prietario. ... .

3. E titulo executive," a remeter ao agenta do Minis­terio Publico da coma.rca do porto de register a certidaonasssda pelo chefe da repartic;ao maritima comprovativada.;; daspesas efeetuadas e da identidade do responsavel,

A.RTIGO 104.0

ComunIcaqiG dos registcs

As repartic;6e~ maritimas devem comunicar em cincolias 05 registos de todas as embarcacoes de·. peopulsaonecillica e embarcscces sem propulsao com arqueacso

oruta igual ou superior a 10 teas aHe~es que lhessejarn feitas i!.s seguintes entidedes;

a) D. ~L xr..b) D. P. D. ·11., no csso de embarcacoes de pesca:c) Diceccao do Service de Electricidade e Comunica­

c;oes (D. S. E. C.) ou Insbibuto Hidrognifico (1. E.).quando a embarcacso disponha de' aparelhagem ou equi­psmentos cuja fiscalizacso seja da competencia de urndastes orzarrisrnos ; .

d) Gabiu'lte de Estudos da D. G. S.· F. M.;e) Junta ~acion::J,l da,1'Iarinha Mercante (J. ~. M. :M.)

ou Junta XacienaJ. do Fomeato das Pescas (J. ~. F. P.).

I-:!enli!ica~ao das embarcag6es

J..ETIGO 105. 0

Identificagao das ernbarcagoes

1. .15 emoarca<;ues registadas na metropole, com eJ:­eep~ao <las de reereio, sao ide~tifieadas pele. forma se­

l.unte: ..a) E'mbarca<;'3es de trafego local, de pesta, rebocado-

res. au:>:ilia,es 011 de propriedaJe do Estado:1) COCljUllto Je identifiea<;uo;2) ~o:ne;

h) Res,a:c.tes embarcac;oes:1) ~0.!Ile:o de registo;2) ~o.:ne. .2..-\5 emba:cac;6es aw;iliares de pescn. que nao tenham

registo p,,~p,io, as redes e aparelhos Je pesca sao mar­cados tl" :TIb:na. forma que 2.5 embarca<;oes a que per­ten<;;,:Yl, S::ffi prejuizo de outras marcm; que os proprie­tari!),; eD.cl::"ndam de\-er razer nns reJes e aparelhos.

~TIGO 106. 0

Conjunto de Identlflcagao

1. 0 l-t,njllnto de iJ.e-ntifi(;:l~::io compi>e·se ue:a) LE:rm Olt letras Jesignativas do porter de regis to.

nu;; t~:rn')" lIn quaJro ll.~ 2 anexo a este tlip!rJ!na;b) ~Ulli'~'O de registo;

c) Letra au letras indicstivas da area. e= que a ern.bercecao pede operar, no caso de embarcac-les particula_res, ou de que a. embarcaeso a propriedad-e do Estado

~. 0 quadro referido no mimero anterior ~.~e ser alte:rado pOI" porbaria do Ministro ds Marinho,

ARTIGO 107.<>

Numero de :regIsto

1. 0 mimero de registo e 0 que for atribi.:itlo pela au­toridade maritima no auto de registo,

2. A atribuic;ao des mimeeos de regista 15 emba.rca_<tues de comercio, com e::ccepc;-d.o des de ::-:ifego local.obedece. u.s seguintes normas:

a) A eada capitania da metr6pole sera. da.~. para esse~fsiW, uzra:a. sene de !J:um~mteiros ~::...'iros.;

. b) Dentro de esda sene. os numeros S~) atribuido!ipela ordem natural;

c) Quando uma sene esteja terminada, ;:e-.i renovaua.nntepondo-se a coda mimero a Iebra A. depcis (\ letra. Rquando a numeraeso de novo estiver esgor.ula e assirnsucessivamente, seguindo-se a ordem do alf~oeto;

.d) Em todos 0&- casos de cencelamento d.;,- um registoo mirnero do registo cancelado nuo vol tara ;), ~r- utillzado.na propria embarcacuo ou noutra, .

3. As series a que sa refere a alinea a) do mirnero~nter-:or sao .aitribufdso e..s ca.pib3in-i-a:s ~ 'p<)L.0'> par por­taria do Ministro da Marinha.

4. A atribuicao dos numeros de registo ~ embarca­~.Qes de trafego local, de pesca, rebocadores, auziliaresou propriedade do Estado e feita pela fon::a seguinte:

a) Os numeros de registo, em csda rep~i<tiio mari­tima'S pa..""'J.eM~ um dos cinco tbp0:5 de: ~mba...-c:a<t0~

aeima referidos, saO os da serie natural C:lS nUffierosinteiros a comec;ar em 1;

b) Em todos os casas de cance!a.mento ue urn registo,o respectivo nillnero nao "oltara. a ser usado ~ID qualqu~r

embarcaqi:1o do mesmo tipo, salvo quando 0 c::.ncebmentoseja devido a. reforma e a embarCal1dO mante:63 a me.5 Ul:\

ciassificac;ao.

ARTIGO 108. 0

Letra. ou Ietras I.ndIcatf1l3.S da a.rea de acti-ndadeou da entldada propriet.irla

1. A lebr-a. au let.ras i.n.Jic.a.ti,,·.as ds. a.rea em. que s. em'bareac;1i.o pode operar, pa.r-a. embarcac;oes pW:u:culares, oude que a. emu:1rC'"c.~.u.o e proprredade do E5.w.lo. sao ~,

seguintes:a) Tr8.fego local - TL;b) Pesca:1) Local- L;2) Costeira - C;3} Dcr alto - A;4) Longinqua. - N;c) Rebocadores:1) Locais - RL;2) Costeiros - BC;.3) Do 3l1to - P.o.-\.;d) AuDliares:1) Locais - AL;2) Costeirus - AC;3) Do ,~lto ---;-A..\;e) Estl1uO - EST.2. As em!Jarl'alil>es utilizauas no. pt!st:a .:<" cl'!:i,'"''''

usurn !J, letra B em veL; 111\ letra inl1ieutiv:l .~.i :·lr.';\ 1'111

que podem operar.

Page 21: E?Serie.-NUffierOfaolex.fao.org/docs/pdf/por1665.pdf · HI lJh' JtJ"LIIO DE 1972 AUTIGO!J.O Competencl:!. dlsclpllnardos capltaes de portos ados delegados maritlmos 1. Os cupitues.de

st DE IU L!lO DE ID7~

AU'l'lGO 100.·

Nome das ernbarcacoes .

1. Os names dus cmbnrcucocs silo apruvllllo:; por:II) ~I inistro du JIarinlm, pam us cruburcucucs de ca­

!lntagl'tll e klng l ) curso :I,) Anh 'l'i<!,\t!p mnritimu do porto de rep"lu. para as

,'lllOi\lTal;I',t'" <1,~ tr:lkgu local au de pescu lucul c reboeu­t!"l'l''; ,JU cIlIbat'l'i\<;0es auxiliurcs de porto, do mcuos de10 t de arquea<;tLLl brutu ;

'r) D. Jr. Jr., pal'f~ us re"tllllll;",:embarcat;oes.:!. ~i\. n'j>I'{)\,j<;iIO tIc·,; uorncs dL"\'~ a[l,ull.~r,,,c noseguinte:(/) Eyj·;;\l'niiD ,51) ,\, 'SU,t Te-pet.i<;iio;'coma tunubem de-sig,

ll'U;uc:; i rruvercutes , rid ieul as. Ott ridiculnriznntes :II) ~llO [I":nniti,r os '111e :\:pe'II'1l~ SiC ,di.;ti,lIg;\U\ de 'oubros

('~i~ll'ldc" 1>"1' ncrcsccntumcnto dl~ WI\. muuero «rtl inu] ou1':II:,Jilla.l, csr-rito ou nun pOl' 'extenso:

l') I'rvIcrir JUllll('''; <:oll"tit,uido,; pOl' UIIIl\ "'J puluvru ;II) :\,1') lllltCll'izl\1' 1\1I1111''; (,,,trangeiro,.;,:;, \{vlati\'al!ll'llte no ,1i";1",,.;to lin alllll'~I, tt) tI" muuvro

;llti "I'i"r jlfldl'lJI "l'l' rvutorizudo«:11) ~OIlll'S CIIl lillgua lntiruv:I"j XL'lIll'.S ,,10 L:l'l'[l"\:-; c.d,(,;"tc,,.; uoulrus lillgl 1:1:'; , desdc qlW

l',,'~'iln:-; segundo 8. ortogrufiu port ugucsu ;r) ~omes em 1iuguus usudus llO territorio nucionul, que

!Iiiti a port uguc:;a, uesJe que sejaut il iZ<llb a ortografif\lllirlugucsn.

.I) :t\omcs pruprios e :1pclill{)s do origem cstrangeira'[Ill' se-j,tm u~,l(lus pOl' eilLuluos portugucses.

-t. Os nome" (las cmL:trc.:l1~'('L:S nito po(lem ser :1lterallos.;,'n,ll) llc]1ois lIe decolTiLks eineo nI1O", It 11~'0 SOl' queh;lj;\ rdL1rma Otl tral1s1crum:ia de regis to <la cmbnrCll.C;~LO,

:\IrrrGO 110,0

!nscl'lQaes Po marcar m.s emoarca,;:aes

t. 'l'odf'\'S a:=. Cln;}(lrCa~(:Jc'~, n~lt:.>i \10 :'cu t'l'gi::;to I1LlS 1'(J­

11;\t'I!C,;"lOS rn;ll'itilnl1S, tle\"Ll Il1 tc~' n1<.H'cfld~1~ i.\S tu:,cl'iec\t:.:s;;\;1,1:'\, J1l',;tc dip!e,ma, '

:2, .\s inseric;,jes u marcnr llUS omLn['('t\C;,jes, nrh contE,t:I ... ·~ d(l~ artigos segllintcs, Suo:

rl) "\"1'lmcro (10 rcgi'ito au COllj uu tv do iden tificnc;li.n;1» ~ome;

I') POl'tO de registo;.I) Es<:alfls de ca1::tdos;,,) .\!aU·l'f1 df) bordo livre {\ l,jllk~s de ("HI'gll;/l ,\rtltle,tt;~lO brutn. e Jiqui(ln,:l. .\ 1l1fln:[1. do bonlo line 0 Jinhas de carg;1 e u:;alb 0

:IIarc,\(l,\ do aCL)rdo com as rlisposiC;ocs dn'i cOI1\"on<;.ocsilltf'rIl;ICionai-; 0 lcgisb<;.i:io llflcional om vigor,

,I. .\Iem In.s inseric;oes rcferi(ll1s IlO IllITllCl'O llnt,l'l'ior,a, ,tutoridades maritimas pOlloll1 pc'rmitir 0. inscriC;llo do.igill" quo jul,"'lcm cOllvonientc llll\tlh'r, para rrspcit:w'1I:;d'iIICI' [r,uli,;:';') reginl1al. I]e"lle qlll' niill pn'jUtliqllcm;\ i,!t-ntitl<:'t<;;;u da l'!ll\'ar<:,,~ii(o,

MarCl\';:30 das inscri,;:oes

1, ;\s il1sl'ri<;(,cs a l11:1rCar I1l1S cl1ll>arcac;'-'cs o1>cde('onl;,- '1';":llillLes 11(lrm[l~;

rl) 1l1)\,clI\ :"c'r mantillas (Ie fl)\'lTl:l. pcrmanl'lIle C Ilclll

~,'~i \'l\I:,:

I,) I)t'WIll srI' piJ1t,a'lb~ ('('1l1 ('Ol'(',s q1ll' ('ont'i'ilstclll cnrn. 1((:1.1" ('Idl' .,~Ll.i;111n r"'I'ril,a.;;

I') .\'" letr:\.; e nl'1ll1cr",; <1':\"'ln tCl' Ilnl:l. nUlll'n. .11,-10 ill,f:ri"r II \1m de(:imetro e ulIla largLtl'a propol'cic,na,la.

~82,,(21)

2. As cscalus lTo cabllos,' alem das norrrius rdel'idasnovnumcro untcrior , dcvern obedecer mais as "pgllintes;.

a) Silo ~i:!Ilpre murcndus a estibordo c n. Ilotr\IJonl",ll:\ roda cle -prr.,n.e no 'ci1~lal,:.:.te do Ierne, gl"<utlualItll:i ('!lId" ..cimet rns , fnzenuo-so (\ mnrcucao corn nurncros ,'\I'alH''­pares de altum icual n urn rlecimetro :

it) {),; 'Irl'Lr\l'[',n)o~ ";;1.0 mn.rcrulos a 'pll'lH;,t'), no ,':I';() dr'

e;!l";I'~'(,;I'~'I'.C"" ;10 'n<;n, e 'SilO ("IItn,l11,\(10...;, 11';1:-; \·lld';IIT,:\':,'",,.;{I" ilI~r; I (',;,!':t;

c) _\. parte in fcriol' de ('ada munero cO!TespCllld"a 11111'1'­S~L,) que ele indica:

il) 0 zero <1:\ oscula Jeve corresponder il parte ill fl'ri, II'

du quillia, supostn prolongada por uma linhu l'l'c.:b;. r) Quando for impossivel ou muito dincil (\. lllnrca<;iin

nu roda. de proa ou no cadaste do leme, a D. ")l. Jr. pud!'uutoriz ar que ela seja feit8. no costudo, 0 mais proximopossivel duquelus posicoes normais ; ndiciounlmentc. ""lcrn!ml'ea<;lll':; de grande comprimcnto. po.lo scr ('xigida am;l!"C"\C;i'IIl de lIlna cscala n. meiu-nnu ;

j'i t21l;llIdo n,.; (':,;('ai'IS at injum sllpcrEieil':-; "III'\'a,-, ,]"\,,a ";\1;\ ]tlll!"L'a<;,"to d"t,t uur-sc pellJ trunsport c ria :';l',ulll:u:;\"l"I{T""plllld"llk ["ita nuuuv l'egUi1 vcrt ic al ,

Inscrlcoes D. usar pelas embarcayaes de trafe,go local que niosejam de pD.s5ageiros e rebocadores e embarca,;:oes auxillaresdo porto. '

1. ,\c; cm1;nl'cnC;i,l'''; de lr:tfego locn.l que nit,', c;cjnlll d,'pa:,sagciros 0 0..; Xc!J(l(;adol:es c cm!Jilrca</je" ;\Uxili,\l'l'S ,[,­]lO:'W \Isatn as srgnilltes inscri~C>cs;

(1) Conjul\to de idl:ntiril'aC;~l();

il) ~nme.

:!. U '-'(;'llj.llll(O <It, i,tlontifl(',ac;it,o c ilkil'rito 1I:\,S:llI1l1r:l,";,tit.: ,1111110s 0;; !Hlt'tl 0"; , junto :\ b'.1l'lltl, 0 0 110111l' {, ill";('I'it",Il;h In'J~lI\lb l'lil1dic;oe,; do cOlljullLo (10 i<ll~llliticn<;ii\l, IH'!'b:t:xu dl,sk.

IlIscr!~aes a usar pelas embarca~6e5 d" n2.lJega~3.o costeira erebocadores e embc.l'cJ.caes :lux!liares costeiros de arquea~30

bruta igllil 011 inferior' a 20 t.

1. ,\s etrlIJllt'Ca~IJl~'; <.10 JH\\·egtl<;~t(l co,.;tC'ira e 0,.; rebu,'adl>:T~ c l'[n!J;\':";Ic;,':,es a11x1i,lia!1'Cs ~0.~h";r'lJs de- <I,r,\I\I':ll;;"!Jt'::t.a igll:11 (Ill illfl1ltio; :l. ·2U t U:~~lln as segui.ate..' ill';-;;~"rll:l~w",'

II) :\\'lmeI'O do rcgisto, panl. llS de ll(tvcgaC;~lo e()~t('ir:t

Ott conjuuto <1(: iclentifirac;iio, pn.m (\:;, rcstant£':;;/,) ~omc;

.(') l'orto de I'l'gi:::t,l.~, 0 nllJncru de rcgi,.;to, Oll 0 conjuuto do idclJlirica<;;I.,1

e iJl:-,I:ribl JlilS arn lII'f1S , L1e ambo::; os bOl'dn,;, j\lnto it bOl'da;>. () nome c ill;;crito;a) ~a:; Jnc,.;II\:\,; condi<;u(:s do Jlllmprl, lIe rq;i,.;t\l (>11 ('"n

jlmt(\ (10 itlctltifica<;li.o c pOl' bnixo lleste;i'l .\ 1"1;,1 ..1. () jl('!'to de J'l'gisto e in::;cril,) i\ 1'''['l\, P:'l' l':lixtl tI,

AR1'lGO 114,·

It1scri~6es a usar pelas embarc39aes de pesca. loc~1 e costeir?

I, ,\"; embarellt.;':'('S de pesea local e CI-" teim \.~"<lli\ a,; "l'

g"l.!lU;L';'; i:n''';('l'i(;t-Jl':'';':

1/') COilj unto de: i(lcn t ifiL:l\C;0.o;/,) ~lllnc;

(: I l'..I1'[(\ de n'gi:;to;Ii) E~c,d,l,; dt: c.:a]'ld(ls,.J () ,. t1 n i ! IJl t <1 d" i,],'nt: " ':H)n, 110111l' (' j1mt,) tit' l'q:i~i

;-:;lIl ill:--('I'it(j~ ll;\~ lltl':-,lU: t'{d1tlilJll'~ dp~ n,t'" ~. ;~ t' .~ dani:.;" :\llt('~'i()r l' ,I., l'~I' :;h d(~ t'aLlf!'''' ,·,)n["rI111' ddl'I'lll;",j ~lrlig(' Ill."

Page 22: E?Serie.-NUffierOfaolex.fao.org/docs/pdf/por1665.pdf · HI lJh' JtJ"LIIO DE 1972 AUTIGO!J.O Competencl:!. dlsclpllnardos capltaes de portos ados delegados maritlmos 1. Os cupitues.de

:i. A<:; cmbnrcncocs ~lc pescn luc'al'c costl'~rl\ de nrqueu­<;:tU brutn i~ual ou inferior a20 t tom npenns a" inscricoesd:t" ulincas (1)' e 1» do n ," l.

,L~\.s cmburcucocs utilizu.lns nil npunhn ele plantas mn­riuhus emu cquipnmeritos de mergulho uutoriorno e semi­-allb'l!lo!llo suo p!nt:lcln.,; 11;1S ohrus mcrtns (Ie cor arnarclar: (,"m llo costudo, :l. uui c outro bordo, n,; palln"!':l'; «npnnhn~lIll1nt\rilla dL' al):,\;;». .

.\RTIGO 11;,.0

Inscricdes a usar pelas restantes embarcacces

I. _\..:; {'Illhm'l';\l;"l";; de passugeiros {lc rr(,fp'go 10(:.;\,1, de11,\\'q::a<;1Io costcira : tie arqucncilo bruta superior n. :20 t ,de cuhor ngern C longo curse, de' posen do alto e longinqunr os rcbocrulorcs e. cmbnrcncoes auxilinrcs cost eiros de ar­1[l1i',ICJtO brut» ,"npc:I'i"1' 1\ ~l) t te' os' rlD ;\.]to usarn II'S so­~Ilillr('s inscricocs:

(1) Ntun-ro de rcgistc, pnl'3. as ('mhnrC'Hl;t)l)S ck na"l'gn­(;;\,1 ('osll'ir:l. cnbotngr-rn e lougo curso. (1\1 conjunto eleitl('ntifira<;:in, P;1l';~ 1\,; rcstnnt cs : .

/,) .\,; rcst unt c-s in::,rriC;"l'S rdl'rirl:l'; ntl n." :l IlL) ur­ti''II 1 in. 0

~. () 1l1'II1W:") d" n·gi~t<'.l'U (1 conjuulo «!c idcnt ili";I~uo~il.\) inscritos no interior c"b emburcuc.to, em Iot-ul upro­ptiado, cxcepto nas emban.:aC;I-I(';; d(~ pn";,,ag(>iros ell) tl'{lfl'goj,:';l,j l' (1,' pl"::';\ '(In:tlti.1 (' !"ngi'nqll:l, ,('Ill lJtlV "llO iriscritos1I11'" :1111\1:':\::', dl' .unhos 0.< bordo». junto i~ borda.

:t. 0 nome e inscrito:(f) ?\(1 c<b(ado, il proH. jnnto :\ UOl'\h e ele eacln. In.c1o;/J) .\ p"pa, ',I. U l'O;'lll ell' l'('gi,;(o e ills('rilo il l"'pa pur IIlLixn <1()

lllllllC,:•. A arqll(':lt;:tn hrlltn. e Iil]ui,1n. C in::'L'rita 1\0 \';1\1 meslw

(III nOllh'o I"cal :11"ropri;1(10 r!rsign;\,l(, jll'lo ]1eritI1:'[\I"llue:l­,f,'r I' i 1111 i,,:trl11 no ('rrt ific,H!o Ill' arq \1(-':1<;;\0,

Ii, As tIilicullL1r1es que pO:"::';llIl ,;mgir na Innl'l'n<;ilo clrte;insl'l'il;'-H'$ no;; tl'l'Ill11'" '11'Stll arlig" ,..;to rcsu! \'iLlas, casopl,t' ,'n"o, pda lJ.}[. ::-[,

:\HTIGO IIG,"

Emba.rcar;iies de vela.

,\,,: (,l1\h:ll'c:\(:;'-)\',; lIe tn'trego lucal c: allxiliures Ioeais c asd(~ n:w\'g:lt;,\(1 eo;;lt:i"a, 11e PC';,,;\ "ll HllXllilll'CS co~tciras, de:Il'I!lIrllt;tlO urut" ig::al all inferiol' :L :20 t, l]\1an(lo s!'jam ell'\'(,1:1, lle\'cm lrl' TIlal'cauo nas \'elus 0 nllllwro de regis to ouo t'llnj\lnto de i,lt:n(ifil:a<;ilo, <:oni"'l'lI11~ us \,:\,,-0;;,

Pel1alidades pelo n5.o cumprimento das dlsposlc;oesrelativa.s as inscric;oes a. fazer nas embarca.r;oes

1. 0 cc:nnndal\ to. mC'strc, armis ou r:1trtlO (l Ill' ]JUOIn:lntrnln n;; inS(Ti(;,,('s fe'ita,; n;\ l'mLarL':lc/to !las cuwli­~·l·,t""; lC~;lhllcl}h~ dr·t,~rrninadns ItH'l')lTC 'nil; Inult';l;,"; pr(~\·i..;·

t:IS pan\ :l,; infr(\e(;,-,es :I~ di~l)(l"i~'-'es sl'lhro ""gnrallt;':1 (1:1\:;tn';:;:\~il", sondn :\ olnol1rcn~ilo ;\pr('cn(licb at<; ;;l'rem cor­ric:i<lll'; ne; inS\lDl'i;mcias OU il'rrg\llarilhdl:S.

':2, ):"11<1 "";'1') abl'a,ngil1:l,;: p('.]o di'''p,.,,,ro n"",,, 11\'IIIt(':'(1~ n.nte­"jore,; as pessoas (p:c :l!tercl,n :1" Jll:\rc:ts d\' l!l:I:t CIllO:lI't:a­[':10:

, (I) P;\l'n \',.:('np:\1· no inimigo 011 po\' t~llt"(1" molivc.~ do[(ll'!,''' m;lior, dl'Yi(l,JrI1\'l\tc e01l\proY;Hln'i pCr:tltll~ n. a\ltori­t!ilrlr J(w\,itim:\;

I.) Em {\',n;:<:'l";'ncia 118 (rab:llho.~ 1\/t (~~(rn(lll':1. d:~ \'1\1­

Ililn'I)~ii,) lJllP. nl)ri~II(,II1, 11L~ fadl'. :L ll';';;l;: lllo(lifi('II<;'Jes,['I1l[\1antn d,lra\'l'I!1 1'''Sl'''' t!'alJ,dh"".

I S£RIE - ?v'OJU;UO /

AH:l'IGO 118.a

Ernbarcacces que podem ser isantas de marcar as inscric;oe,

1. As cmbnrcacoos de pilotos e n.sde propriedarloE"':;II:lf) lplC nUl) se lh',;,(.i·l1·elll ;11) bl·n.n~,pOl"te«Ic .(,,:\l'g:) CJ-l! 1':sageil'l''; IWIIl neccssitcm lIe passaportc c aind:L tr,d;\.'-'embnrcncocs iscut as de rcgisto estiio dispcusud.is das P"cricces dos nrtigos 112. 0 n. l.l G.?

::!. 0 ,:'II ini,;;[.ro dol. :.r:wi'llh~l 'ruI1r:,.'l nuborizne :J. \1;;'''''j\('.\

de alg.tlmas llaS prescricoes dos nrtigos 11~." a llli."

C~\PITC LO vr [

Bandeira e papeis de bordo

AIU'WO 119.0

Meios de prova, da nacloualidade das embarc:1.;:Oes

I. Os meios tic provu l.nulo tin. nncionnlid.ulc <1:\.." I'

ll:trt:l\t;"ll-'~, niio pt'rll'lll'C'l\t<'" ,\ .vnuuda, e 11:\ \':uga "\'do lk"tillo C rcguillril1:ld(', d,\ vi.igcm , '1\1('1' em (Igtla,.;cionnis 0\1 es trungeirns, (111':1' 1\0 ull.o mar , SlIO:

a) A bundcira ;1)) Os papeis de bOl'\10.:3. A nuciounlidnde lh clllhare'at;iio lli'io implicu a

L'ilrga, quando cstn niio seju devidumonte "provndu.:3. Silo indispensuvcis para. provn da nncionulirlurlr­

embi1rCa~,-:,es, podenclo na sua falta rcsultar sCl' lJ, 01\11);\1t;iio eOJ1sillcrndn. bon. presa:

a) Titulo de prnpriedarle;1» l),)ssnpol'te de embm'I'lll;tiO, 11lllll1l1o l'xigidn p"I,)

)"(~ito internaeiolll1l:c:) Rol de lllat:'[l:lI!;t,.1. "\.s cmlHln::tI;<'Il'S de l'L,(,!'t·iL) li('am suj<'itns a,) disp,

lll'~t(' C':l;ptIU!O, "c'm pl'rjniz') do '111l' ('on,"!,,\[, dol J'(''''l''l'I'~

k'gi"!at;uo.

,\li.TrGO l:!O.o

Uso da. ba.ndeira da naciona.lJda.dee de outr-as bandeira.s e distintlllos

1. Sem pl'ejlll::') do J'l'l'ccitullc1o no C. 1'. I), }l.:l~ l~lllbnrc~f1C;'Jes t':m Llireilo no usa Ja .balllj(:ira (~,"ll\l'

dicnl;ilo dlt sun l1ucionalidade, n3.S seguintes ('onc1it;,~",;;:

(1) Da lJnndeirQ. porlugllc,;n. se cst.iverem regi,,!;numa repartit;uc> llInritima da mctropole ou Ja.'i prOVtn

. u!tr:\tr\al'inas au. se forem (Ie recreio, no organislllo Icmente autol'izado pnra esse fim;

l» D:.1 bnn(leil'l1. do respcctivo pais, ;'e esti\'C'rem It'mente registadas em paises cstnmgeiro's au, 51.' fOl'\'n'rcc:reio, em clubes n{wtico,; jegalmente autori7.<ldos,suinc.lo os ncccs,,'1I'ios papeis (Ie bordo que 0 comprc)\'{'que teruo uc ap:'"scntal' :\s autori(ladcs rnarttilllns JlCguesas quanch Ihes for cxigidn.

2. l~elati\':tmcntc :In u:;o de hundeira: inL1iCtlti\':1 (1:1ciou::lliclade pelus embnrcaqGe;; dc\-c torose elll 'IL'lI';;

scguintc:(1) As cmb~1rcay'-Jes de trMego c pc::,C[1. l(lC[1,i~ c rcl

clores C t:ntll<ll'c:lr;-Des [l.uxilio.res locais nilo I,,),km'b:llllleil'Q. q UP. II il(1 soj a [l. portugut'sa;

IJ) c\os est.ru>'.gciros rosiclentes na 'metl'6r()1,~ P pr.nnpassuir embarC::tt;.:'es cle recreio fazenc10 US() d:1. hall,(1<1 rC":f'cctiv:1 na('iolla1ic1ade, de;;cIe q\\C POSSIJ:1nl tll)(' II1

to::, cnl\lpro\'nti\,l';; (lc que est~1O legalIllt'nte rc"Si"h\(la·pai;; L~"tl':ll1geirn 0;[ ern dubcs n:'LUtieos, lega!1l1.:ntP :11z;lIll1i'. (10" rC'''p''~'li\'()" pal,'L's, nC:1udo os pr0pl'id(ll'i",; ,(n::; il legisl:\l;:lo :\pliC'I'lYcl ;\~ eml':\l'l'n<;,t-'E':' ll.wi')lI:1imcsII10 ti po.

Page 23: E?Serie.-NUffierOfaolex.fao.org/docs/pdf/por1665.pdf · HI lJh' JtJ"LIIO DE 1972 AUTIGO!J.O Competencl:!. dlsclpllnardos capltaes de portos ados delegados maritlmos 1. Os cupitues.de

,j[ DE ruuto DE ;972

i;. Sem prc quel.kml;l.ndem "urn porto nncional,' e nelecutrem ou saiam :

(/) .\s vmbarcncoes merc.mtes nacionnis. com excep­t;t-LO .lns de trufcgo loeal.: de pesca "locn! ou costeira e dosrehor-udores e E'flIIH1!'Cill;l",es auxiliures locnis ou costeiros,dr-vr-m icur. obris:.rIJri'lmente, a bnncleirn portuguesa e 0

.list inr ivo th PlI1pre';:1 arrnudoru l' trunbem . quando nvisa­das de esturern u vista de lima f'",ttl~;L() t1t~ coni r/iic de nn­W!.;:lQ;IO, o se u dist intivo do Codigo .lnteruncionul de Si-nais (C. 1. S.); .

b) As e.ml);\l'I':l~C,l;'S estrungeirns. devern i~·at·,obriga.

ti'ri:Hncllte, a bandeira da suu nucionuliduda, para 0 que~erii(l ;wi;;tll!<l,; pelos pilotos do porto.

4. Logo que cntrem I'm aguas:j urisdiciounis portuguesas0. cnquunl o nebs pc-rmuueccrem. ospccinlmente nos por­I""" as emharcncoes nncionais o estrungeirns npcnas po·dl'lIl tor icnclos:

(I) A huruleirn dn. sua nncionnlidudc ;/)) .\s ha:hleir:t...; r, rutros sinai» prcvistos 11,) C. L S. e

no Hl~glll:lIth:lI(ll para E vitnr Abulroamenlos llO Mnr ;r) 0 dist.int ivo cia empresa nrruudoru ;d) A b.uuleiru portuguesn, quurulo :::e Irate de emburcu­

t,'vt's rslml1gl'il·a;;.5, As em !J<WC;lQUCS rniudns pcrtenccn Ips :t outrns em bar­

l';lt,'\;l'~ po.lcru usar 110" porto-. h p"pa, a burulciru da na­r-ionul idudc <!u. ernbnrcncfiorprinci pnl .

O. 0,; di-tintivos dus cmpresus <.u·UlU.clOr;lS nacianais stillaprovnd"s C rl'gistado,; nn. D. 1\[. l\I.

I ..\ tE!.Ill1118. nneioD<.,l e distintiYo privatiyo elas crnh<lr­(:nC;lJlJS do Estauo ou em servic;o do Estac1o, comantlac1nspOl' oh(:iais J~l .\rmnd,t; 0 jllqllC IlHciotml 0 distintivo pri·vati \"t) do;; nrwio.:; dn. :\rmaela. .

8. "\s trallsgressc,es ao di"IH),;lo upsle artigo scriio plI­lIiclns t!l' acorda C0m 0 <'staheleei<1o ('til Pl1rllLl'ill (10 i\,pnistro(l:l ~[(\l'inh:l.

Papei~ de bordo

1. ~llo papei..; de IjilrJO oS";l'glIinles tlOellmentos:a) 'l'ilulo de rrorricdadr;(I) l'a..;snporle tIe rmlJ:!.rl'ac;ull;(~) HoI (18 m:ltrfcub;d) Certiticado de naYegabilicllldp;l'} Certificnclos de segur:tnr;a lb l'ollvenc;lio Illtt'rnlleio­

lJal pam a :;alVll~lIll.rdll <1,1 \'ida HUlltulla no Mar (0. 1. S.\" H. :'1.); . . '

f) CcrWiClldo !lllt'l'llilt'inllHI tlas .lillha~ tIc eHl'gu. Oll C:t~l"

t ilicn:.1o chs lin lms de ilgll11 cnrregadll;. .!l) Tmpr('~so pam iniol'Jflar;iiO da;; l:ontlir;ucs em que ini

ft'itn 0 cnrregameuto;It) Certifico.do de ill~peCr;ClO do,; lllcios de snha<;iio;i) Certificndos t: clutro;; documcntos do Hcg\llamento do

~I'n'it;o Rndio('lccit·jc0 das Embnrc:l<;ijes (It. 8, R E.);i) CerLif:cados C oucro,:; (lo(';imcnt"s tic. It. 1. :\1.;'I) Ccrtifictlllo ck pru\"fl do;; Llparelltos ,11..: C:;lr[.:a c des-

('arga;/II) Ccrli ticntlo tle ('(llll peusa<;iio (1\1· ngltlha,;;/I) Di:irio d(\ nawgur;ao;u) Di:irio ,cbs Il1lLlluinus;f!) Cenificado de :1~qur.ac;ao;

II) Li"ta de pll,;..;ngeirc,s:r) Cl'rtiiicLldo eli, lotac;ilo ,lL: IHl,;.-ngl~irl)s;

8) Livl'O Lle n:s-i"tu JL~ (')il't)..;;

i) De",elul,ara<;() Llol Hutcn·itla,!.e maritima;Ii) .\ h ;lfl', ll(~ ,;aid ,";I') ne~elll"al'at:" dol :lUllll'ida,ll~ ,;alliU,;'ia;J') .Dutl'o;; d"t:lIltYI'llt(.l'; t'xigid,l,..; 1"'1' I,~i, lllllllt'adllmeute:

II (.:'JI,L,·,:illlt:llb.J" I.' frl'ttullelilps;

2) Manifesto de cargu.~ .v.As cmbarcacoes de pesca necessitam uindu de:a) Licencu de pescn ;b) Certitiecdo de curacteristicas das redes, qunudn ar

, 1cuvei.

3. 'l'odus a;; embarcncties dcvern tel' a bordo rXPlllplmdo.- seguiutes diplomas legnis:

It) C. C. e Ilcgulamento do Registo Comcrcinl (R l~.C

IJ) C. 1'. D. M. :\1.;c) n. 1. :\1.;

. eL) C. 1. S., tlil" elli<;.tIO, em vigor, do l\1illisll;rio'da \1rinha ;

c) Regulamcnto Geral dus Capitanins (R. G. C.).4. N[i.o curccem (18 possuir os diplomas referidos no L

m ero anterior us embarcacoes seguin.tes:a) De tnifego e pcsca locais e de nuvegncuo coste ira. r

cioncl de arqueacuo brutn inferior a. 20 t, todos eles ;b) De pe sca «ost eiru, torlos , com excepciio do C. I.

pu.l'a as tie arras to;c) ]\l'!JOC::H[ot·t'::; ,e crnburcucoes auxiliuri-s 10l':IIs t' (',

t eiros, todos, corn cxce,p<;ii.o do C. I. S.5. A;; embarcucoes depropl'iedaJe do EsLIJII,' coin I

Cl'PCilio das pertcnccntcs u. ..Armada e sem prcjuizo do esthclecido no II. U 'I deste nrtigo c no IL 1. M., t~m os mrmos papeis de bordo e diplomas legais que as embarcar;Cpnrticulares de igual clussificac.lo.

G. 8uo dispensados os papeis de bordo reluti \'0;; a pas,geil'Os e, C'argn llnHlHlo esta e aquele:; nuo tellh:llll :;id() l',

barc:llICJS.7. 0 ..\Iini"t[:l;tla ..\farinha, por ,podaria. pocll~:a) Esttlbe:leccr a ourigatorietlatle da exi;;t~nl'ia a bor

(k outros clccumento;; ou eliminar algurn ou algun,.; elo~ .diC::I(los llC",tc capitulo pam tOGas as emLnrC:1QI-,l;'S Oll p;1

ddt~nllillat1tl'; tip"", t!(',;(k quc nuo srjarn exigid()~ pOl' <1l.:1

du,; ill[enl'lc:itlllni..; It que l'ortug:J.1 tenha aderido ou Jlt~gislnt;lio pn')prin;

lJ) I~enLUr as emuiu'cuqucs do l~stndo cle po,.;slllt·em~'tun ou ulguns (10:; tlu(;umcntos refcriLlo:; 11(1 n." ;/.

. ARTIGO 122.°

Titulo de proprledade

1. U titulo d'l proprietlutle e 0 eert·ifit:adl> do l'l'gi,;tll ,propri('(ladc (1:1 (~rnlJ:lrcflC(uo.

'1 0 titulo de: propl'icdatlc e crnitidu UO,; sl'guintcs C'

(I) l'rimeiro l'('gi,;to definitivo;h) Hefurma de rl'gisto;c:) 'l'mn:;fereucia de regi;,to.3, ~os cnso,-; de alterar;()c:; (Ie l'egi.;to PC)!' simple'" :lVl

bamento Stio telmbem ,weruad<ls cssn::; alterac;ues flO till(Ie· propri(-'e1:1de.

4. Do litu!.) de propriedaue tle\'cm cUJJ"br (I'; sl'gllinl(·li·mc·nto.:;:

(() :\0111(; 110 p:'orl,jd;'Il'io Oll proprietur:,·,s;IJ) Xlllllern de !'c'gisto ou conjuni:o de iclL'lItiiica.;CIc) );omc <la elnua:'cut;ao;d) Clt(..;:::ifiC'a~i"lo eli), embarcnt;uo;c) :\rt[llL'fl<;i"1O e dimensues de sinal:f) Distinti\'o visual e ralliotelt':;r~dit:o ()n(lieati\'()

t'h:ltllatla), se a emoarcac;uo 0 L\'el';g) Si"temfl de 'prtjp llls tic> , 11'~\·id:1mellt.e itll:nlifit::lt!o,

lratanelo-se ele \'('lciro~, dc c ign:1QllO do nparclho resptti \"(1.

;i, Cl lllo,le1o tlo tit uI, ,II' pl'Co!>['!c,l;ltl,' ~er"l lixatltl I'pcn·tllri'l till ~[illi"tt'tl d' \l:.triult,l.

G, :\0 l:aScl .It· L'xt:·, . io au ittlltili7.at,'un ,I" ,iit,,],.. d,' plprit'd;lllt.', (ll~\"c~ "';l"r ·'.l:-, ...a,11t, l'Orn rt·='~i\l\·:l. ;-:l',~l1nlla v

Page 24: E?Serie.-NUffierOfaolex.fao.org/docs/pdf/por1665.pdf · HI lJh' JtJ"LIIO DE 1972 AUTIGO!J.O Competencl:!. dlsclpllnardos capltaes de portos ados delegados maritlmos 1. Os cupitues.de

I ~1''1I1,'rimento do proprieturio, o qual deve assinnt termo" r"~rf)lls[\hi1id:H1e nu reparticiio ',m~ritim[\ (10. porto de. ~"lo). _. ,

7. :,,) podern cxtrnir-se certidoes, Pl'lblicas.fnrmas au'. ~.""'pi:\,, do titulo de propriedude pmT. fins admitidos, " h-i, dovc-ndo nelus cousignnr-so (illO s(i "ao vli,1illas: .:;t lJ;-O tins a <tUl~ ~C' destin am. "

_\RTlGO 1213.°

Passaporte de emb:\rcal/a,()

t. () passuporte deembu~·co.<;uoe 0 documentopassedo"h D. G, S. F. ::-1. e assinado pelo respective director­':0-1',11. que certific« a uacionalidudc portuguese de umu:lIll1\1'i:a(,:l!O que se destine :1,' viagens iuternncionais.~. () moriclo lLepl\~:;n;!}(>rt,e eus n ecessurius disposicoes

-huivns tt :;ul.l.cutis:::ao: nomendumcnte as jmpOl'tancias'l'llhrar, suo fixadus em porturi» do Ministro c1a :l\ln.l'i-":::1.

;:. S:io dispcnsadas de passaporte, excepto S0 eventual­·",'Ille furvm nurorizudas n. fa.zcr vingcns !I portos ost.rnn­:.·il'o;:, :I::; cmburcacocs seguintcs:

tl) nc trufego 1.)c[1,1; . .") ne navegucao costeira nacionul ;r) De pesca local; , . .<I) De pesca coste irn, excepto de arrnsto costcira ;f) Rebocadores e embarcacoes auxiliaresTocais:il Rebocadores e ernbarcacves auxiliurcs costeiros.

.\RTIGO 124,°

. Concassao de passaporta

I. () j1r0pl'iL't:\l'io 11.,;' urna embnrcnc.to, dcpois ell' n~cc­1'111,1 0 titulo de: prOprillQade c satisfeito 0 disposto 110

iI.' :3 do nrtigo 7:2.', denl aprcscntal' 0 rcferido titulo.. ~ D. G. S. }'. ~r.. "e J. embarcuc;ao nccessito.r de pas­. :pllrt<:. :l. rim d~ cste lile ser concediJo,

~. 0 pass8.punc da.s embal'cac;oes do Estado, umo. vezhtido 0 titulo tIe pwpl'ieclade, e requcrillo pelo servic;o:11"1'0:;,;a,10 n::J. D. tT. S. 1'. ?d., quando seja necessario'~II raziio dn. are:\ otJ.de ~ cmban:nC;iio ,"Hi exercer 0. sua.,.·lil'ic1ade.

ARTIGO 12i:i.o

Reforma de passaporte

I) p:lSSapl)l'te e reformado quando:,!) :)l' iniltiliz\.' on ;:e tome il('givel;h) Sejn. feiro llU'"O registo;c) :::)cja nltE'l'aJa a al'que:l<;uo em tel'll111ti de obrigar 0.

IIIPO:ito Je ticln mai,; elevado; .,i) Haj,\ ffimLmq[\ de r.ome dil. ernulIrc'\C;iio;,-) :;:'i.ll pn",",\ l'()nt"r maj;; ariobc;,',e,;>

Passaporte prollls6rlo

1: Careen dc: pas"npo:t:: pro\"isorio,' ,,:'dido apCllUS !,~\l'(1,

1\ \'iagl'!ll (lo pcrtn tIc f\.qui;:iC;iio llU cOl1"tr\1(;;lo pm';', 0 deII'n,b CHI (lc regi"to, excepto sech sc l'l'alizat' d,,,tl'o all';;,rI'll, (lu nnvegac;uo costeira Jlllciollal, n eml,a,., ac;uo que,:,;,,, tendo Plls,;,1porte nacionlll, for:

(I) Acl(!uil'icla' 0u con"tl'uidil. no estrfll1g(·il'\,;10) ;\(ll1uil'icll1 ';ll pOT!.:-trnida nil. metl'l)!1"h pflm sel' ,"l'n­

'iidl1 Oll registnc1n nfliltro porto (\a ll1('t:'('lpuh~ ou da" pm-\ill('i':\~ llltrnmnl'iI13". '

I,SERIE - iYOMERO Fi7

2. 0 paseaporte-provisorio-e passadopela:a) c\utoridade consulur porbuguesa, no caso du alinea (I)

do n.> 1;b) Capitanie do porto onde no ernbarcacao £oi cons­

truidu au cdquiridn, no cuso U,1, alinea b) do n,? 1.0 . .£ condicuo indispensuvel para sa emitir 0 pussaporte

provisorio que u cmbnrcacilo tcnhc sido identifiendn eurqueuda seguudo a legislaC;;lo em vigor e vistoriudu parnse apurar que cstu em condicoes de empreender il. viu­gem.

ARTIGO 127.0 '

Rol de matrtcula

. 1. 0 1'01 de mutriculu de uma emual'l:aqilo, e a relacaonominal oflcial do todos os individuos que iconstituem asua tripulacao .., ., ~.O 1'01 clo :matriculn ~ 'eluhorudo pelus uutoridmles

miu-it.imasvnos torrnos das disposicccs do R. 1. M.0, S:-tO 11i"Iwn:::atl:t.:; an 1'01 de matriculu:ll) As ernburcucccs pert enccntcs ao Estlido, nos termos

previstos 110 H. J. ;'\I.;'l» As cmburcneoes do tl':1£egq.locnl que peb, rcspecti­

v«s n-guhuncnto« dele estejam iseutas.

, :\.RTIGO 128.°

Certificado de na'legabilldada

1.,0 certificado de navegabilidade e 0 documento pas­sado deucordo com-as disposicoes da legislacuo nacionulsobre segurunca du l1£n'egaC;1io e sua fiscalizacao que prO\'flo

terern as ernbarcacces as ccndicces necessarias para na­vegnr ..

2. 0 ccrtificrulo de unvegabilidade e dispeusado parans em burcncoes de pnssngeiros provides de certificudo doseguranc;u de l1[\\'io de passageiros. passado nos tcr11l0Saa C. T. S, Y. H. M., mas e exigivel us emual'cuq,)e,;de Cal'gl\ que possuam os certificados dll. mesma Com·cn­CillO .

3, Do certificac10 de lluvegabilidade dus embal'cac;0esde tr<tiego local 0 rcbocadores e embarea<jues uuxilinreslocais ou costeiros deve constar a 10taC;i1.o de tl'ipulautose, quando for caso' elisso, a lotac;ao de passageiros.

4. Suo dispellsadas do ~el'tificado refel'ido no n.O 1 asembal'cac;oes de:

a) Pesca local;II) Pesco. costeira. desprovidas de propulsilo meclmiea,

:\.RTIGO 129.°

Certiftcados de nallegabilldade prollis6rlos e especials

1. Sem prejuizo das disposic;ocs impostas pOl' conven­c;,'jes internncionais em Yigor, as uutoridacles consuJan'::;pOl'tngue;:as p.-.dcm, depois (le se vel'ifiear, mediante vis­toria, que sut!sfnzcm ils condi<;oes indispens.llveis pal'::lo aYi:tSi'lr1, passar certific:Hlos do nan'gaGilidac1e pl'c,vis,',t'insits erntal'cac;ues: .

a) c\dquil'idas ou eonstruicbs no estrangeiro, pal'll. flo sun.viagem ate ao porto onde fu;:;um 0 seu l'egisto;

Ii) Quo se eneontrem no e:>tmngeiro e estejum impos­5ibili~,\(lus de rcno','ar 0 seu certificado de naYe~il.hi1id:lde

(1entro do prazo de vuli.1ade im1icado. ':2. ,\05 certifica,lo:> rcieridos no llltlnerO antcrior cleve

SC!' apensn. a cl'l'tidlio ,10 termo c1e \'istoria, e os qtle for('!Ilpassaclos pGl'll. os efeitos da alinea. b) nao pOllerilo tel'vuliJadc ~llp('J'ior a n,)\"imt:'l <lias a contHl" llo. chtn. dn. vis­t<.l'i~l..

;~. SPin Pl'(~j lIizo !la.;: (lispo"i<;'-ll's impo~tas pOl' con \'"n·r;(Je" intcrnnciollni:; elll vibOl', os cnpitiies de puno::; ou lIS

Page 25: E?Serie.-NUffierOfaolex.fao.org/docs/pdf/por1665.pdf · HI lJh' JtJ"LIIO DE 1972 AUTIGO!J.O Competencl:!. dlsclpllnardos capltaes de portos ados delegados maritlmos 1. Os cupitues.de

31'DE JULHO'DE:1972. . ..~..~ . , ..

ARTIGO,: 13U,~

,\In'rco ,131.°'

de eon~tI'llc;[io primiti\"n;e eml;al'cat;(ie,.; ;J.uxiIifll'l's 10l:nis, e cos-

ARTIGO 13,1.°

I, () i'l~r-t itil',111\l de inspcce;ilo Ul)S meios l18 sahat;i'ill uII d"cuml'nttlpa~;;iul0 ~l;; eUluarcnc;ues que PO~Sl1Ulll, em!JIl'L'" c:olldit;0l'S de fllllc-ioumnento, ·os mcios de s:l,hal,'~ln

ex: ;':[1105 pclas enn \"l~l1t;rjes itl ternacion[ti;; c p<:,!a. 1l'gi,d :l~':lt)

llill'ional.~, ° cet;tificado rofer-ielo no nt'lmcm anterior ni'io <5 cxi­

'gi\'C,1 as embarl'ac;i"les que pOssui1m c,~rtifiendos de :;egll'ran;;,,- da C, 1. S; 'y, H, ::\1. e it:;: qllO si'io dispensada,.;(1<: \'l:rtifkatlo ue n:\\,'c:gabilidnde.

Certificado de Inspecga.o dos meios de salva«;5.o

Impressa para Inlormacao'das condlcoes em que foi, feito 0 ·carregamento

,1,.0 impresso para iuforruucfio dus L:onclit;(i~'S em (1 tI lifui fvito o L':lfTl'g:llnentn e um' documento das cmll:.lrcat;C'l's'.dl~' coinercio' contendo (1,:; indiencoes rclativas ao carrogu- .nu-nto prcsoritas em diploma proprio. '

2, Sao dispcnsudas do impressa re£crido no nurnero un-.Ierior as embai'&n,c;-ues de trMego locate LIe nl\\'cg~lC;iil) Cll";­tcira nncional.

:3, Ao impresso rclerido rieste artigo aplicum-se as dis­JlI hic;uCii constuntcs du legislucito sobre Iinhus de cargu nu-ciouuis. ,,' ..

torinduse' rrinrcndas nos terrnos 'l1us Ji~posi~(lcS 'iognis st)-. bre lin has' In 't;f\rga naciounis. ',. -, :!.- SilO tlispcn"adus dO'ccrti/ic-tttlo rcferido no Tn'lC!It'I'O

un terior rris crnbarcucocs scuuintcs: ' ,, a) Sujeitns nos .certificudos internncionuis refel'itlns 11I~llrtigo uutcrior ; " , , '. b), De cal'ga; portvru-cntcs no tr(Lfc~o ]ot:,d nil ;\ nuvu.

gil~'uO cli~'tl'im lI:lt'j,lll.t!. de i()lll'bgell~ brut.. H'-tO supcrioj­u ;jOt;

c)' De pescn local ou cos teira ;c!.) .Rcbocndores ccmbarcucoes auxiliares, dcsde que ii.io

sejam crnprcgudos no transporte de cargn ; .c) Dereercio;'

... f:i -.D~'·::'pilotos,; .. . . ~ .,~g)Outras,ernbal·;~l\~;,)es.'i>;ellta~por port-min.' do :;\lilli"ti·;) '.

t1a JIarinha.,:.' . :;-r':

'".. ' ,~.~.

CI) I )t' nu rio (lc' prtssag:::iro;;:'II! De ('llll,.;tl'tlt;110 llll :n:wi\l:,tI~,' (':tl'i;:~;

c) 1\ i l'tI IIi pnmout» de uayi'I'tle-"l'arga"t1) Dn rudiotel clon in, de uiivio de'(::u'~l~;

c! Da radiotelegrnfia-do ~1(\'rio tle):,1rg~~;,j) 11<..: nuvio uuclcar tIe" pnssugciros ; .. ".';1) D~ unvio nuclenr- de Darga;Ii) Ccrtificado de dispensn.. " ":2. 0:; certificados referidos 'no .nuuicro anterior silo

l'as~il\ltls, nos tcrmos c'.uns con(li'~GE:s' prcvist.is nu referidnl'''lmmqiio, lIS cmburcaqoes ubrungidus pelas disposicocs,ta mesrn a Convencuo 0 dn respeetivailei que a integrou,'In Jircito interno... " '

U. ~iio di:;:pensaJa,; llos eertifictlllOi; l'cferielosncsbJar-\i~,) u-; cmbarca<;ues:

(/) De tdfl'gl) loc:nl;b). De pcsca;t') j)L'''pruvida,.; dc' !,l'''pllh'lltl I1lL'C:llllt:a;iI) Dc carga d,u tllI'lll),; de ,jOUt (le ill'llueat;llu brut:i;c.! 1)0 I'eel'cio;i; De madeirt',:i; Evbocndore:-i

Certificados'de seguranca:daC.'U S~'V..:H. 1'rI~. ' , ."~,,, ;. ...' ...,~. . '. .'.' .... .~. ~ '.'. .

1. Os c:crtifh:aJl;s,:Jci ~l;gl~:~i';t;a~:L~'.-(',~.~".I;-S; Y: H.)\I.:--:~lO: . ", r ' .• ' \ ;-- ..•..'!,"~ :' .". Io,~ ;.:

nutoridades COllglllnl'es)pot't~lglles~'s',~:~qnionne (?; ',C:1S0S';'podem eonccderrccrti ficnclo{de', un:;;'egl,l li lid :idc::-~,;peeiais'Ii' cmbarcncocs pm'u nmt'-i'ele,tcnllin;l(l!~:Yt,lge!n;",1f.p()i:;~,:Je

vi... toriu que prove: e~tar, !\.~mlJUl+:\C;tIO'"einei~lldit;ucs;del'l'alizal' fI villgpm.,"';," ::.;" "-:':""",', ,':: . '.. '

,J. "\" l'rnLarcae/lcs: de tl'<\fcgo ](,eul.\ltIU':nit'o' sojum (ll~

pa,,::;ageil'os C lIe pe~c:a h;cnl.iIlle,tcnli:~lu;l1t':il·'ruplwa'l· au:11 pl'rtollife~'cnl(; (10 tle:',rcgis<t:Ollc.vt'lii'tUllllir,~' dc.cer-tilll-ado da 1l11.wgabi!itladeespeciaL:":s, ." , "

5, 0:; ccrtificadosjle, navegabilid.adll.lle,rjnitivM,provi.~I:ll'io" e especiais, siicic1e: modele .ilprO\',ido por portnriatlu :\Iinish-o dn Marinha,

Certiflcades Interna.cionais :das Jlnhas de carga e de Isen~ao do bordo l!vre

1. () eertillc<!(lo illlcrl1llCioualcJasfinbul> (le C[\j'gu e 0.j'l('t:nlC,nto pnss[1(lo it;; embarcac;lies Cille tenh:tln si(lo, vis­["ri:\:!as e maI'c[1clm; nos termos (Inscnn\;enc;oes interna­,'i"n:li" ~ohre fl maleria."

:!, :\.,; embnn':l(/'ps, sujC'itas' i~s' ~tinvenc;(1~s in ternt~Clo,'lIai" rl'fl'ridas no I1tlmerO, nnterior ,n ';ll\1C, 'no abrigo cbsIIH',-:n;\:; eon \",e,uc;iies, scj;'\ cOllcecl ida'de term in fI (In. i;:cnt;ilo<"1";\ p.b,;:tJU um ct,rtiti.l:tltlo illtel'llHC-ioll<l,l tIc isC'nc;i'io (10Lord., 1i\Tl'. .

;;, :-;ilo (li,.;pcns;tlh~ (los ('erlifil'ul!nS Tdl';'itlo~ l\cste (lI'­. I j'':'l :l'~ l'mbnrcat;tl~:" :-:L'gliin t~~:

::) J-:lObare;t<;oes UlJ\'tl~ de eomprirnCIllQ iilft:ri"r :, ::,1 m;{,; Emharet,c;iies exbtentes corn' ul'quenc;llo Ill'uta infe-

~ i,.\' :'. 150 t; ..0) EmonrcaC;lics de pesca;,I) T:mlJarcnC;'-18s cle reereio;:, ) Utltnts cmbnrcnc;('ics isentns peb D. ',G, S, 1-'. :'II.

,\RTIGO lil:2.0,

Certillcad'o das'llnhasde <igua 'carregada .

1, 0 ('ertifit'ntl\~ lla~ linbn~L1e tigtlf1.'cal'reg:llla t5 0 do·;'llllll'~Jt,) pn~;:Cldn ils, t'lnl;nrc(\C;OC3 que tcnhall1,:,sido vis·

Certlficados e outros documentos do R. S. R. E•

, I, 0" ccrtif1cnclos' c oiltros c1\,ctlmcntos que, pelo n, S,lL E" t1c\"cm cxistir fl. bordo silo:

rr) Embm'cnl(CH~,s: cquipndas corn qualqucl' apal'l'lhagl'lllelct.:trica ou r:uli"e!cctrica de COIUuuiL'uC;'-'cs Otl auxiliur deJli\ycgac;uo: " .

l; Licenqa l1e'cstat;uo;~l C('~,tifi'>:Hlo,; ele npro\"a,;i'io dos 2'}uip:unclllll:;;II) Emhu.;'[·n!;ijes ll,)talLts :h :;'1~:abcilo ratliolL-!c':.::;r;'d'i,'a:1 j Di:),"jn tl(·) ·r.:t:\'i(.',-j ~·~l~1iotelt·~rt'tfico·· '-:':; Lista nlfabetictL de 1:!t1ic:\the,,,, ,1,; chamnda tle est,,-

c;i>2S utiliz:luas no sen'ic;o lnoyol iUHl-:ti"....u;D) Xomencbtunl. (Ins e:staqoes costeiras;-4) Nnmcnc:latllm (bs E:Stu~ues t1e embm:eut:;a<.l;;)) XOntellelatUt'tl. lInS estuques da r[\cIiolucCllizflC;i'io c (la...

L'S[itL',-,e,; efeduando sen'ieas especiais;(i)' Reglllnn1C'llto \bs R,~diocomtlnic;',C;lies (R, R,) C TIL'·

gllhillellto ,\'lliciollal tbs Radiocom:~',ic;lc;UCS (l~..\. H.) L'

lli"posierllCS l1a. C, 1. S. y, H. :\f. ,dati\'as :1.0 sL'rvic;o d~l"

r:lcliiirOmllni('ac;,(ies n. hnrlln c1n.s f ,lbarc-ac;0cs;";') Taril'f1s h'legr(tfirn..; c1n;;; 1" '-:l':> p:lra os quai" a r,,,(Il'

Gil,) :u'eita mai" fl'\;qll'~llten1C'l~ e !';\tli:Jtclegl'alH;\::<;8) TIeglllamcutcl HuJiotelegdl :;co;

Page 26: E?Serie.-NUffierOfaolex.fao.org/docs/pdf/por1665.pdf · HI lJh' JtJ"LIIO DE 1972 AUTIGO!J.O Competencl:!. dlsclpllnardos capltaes de portos ados delegados maritlmos 1. Os cupitues.de

I SERlB - iVOMERO it:.~~-(:?6) ----------------'------'--'----------'---------'---'-------~Il Instrucoes de service- em'vrgOl·:'·pub!ica<!nil.·'u Jistri-,iria3 pela D. S. E.· C.; "Iii) Cortificudos dos opcruJtJl'es;,'1· Embnrcacoes . riotudus de {mtala<;aol:adiotelefouic87I) Diorio do service radiotelcfonico; .,'2\ Listn dns estat;uc~ costciras com us- quais as ernbar­'i'~c' siio suscep riveis de entrur em ·coLHllnicat;ilo::l) fli3po~i<;(jes do H.' R. e do It. ~ .. R. aplieuveis ao!ri~!l movel marrtiruo radiotelefunico;.... .l) Inst rucoes Je servico.. em vigor publicadas ci.1istri­

I;,!a;:; pela D. S. E. C. ;"> .., ,. ';',) Ccrrificndos dos operadores;·il Embm'ca<;lies equipadas com rndiogoniometro:!! 'l'abelu de. calibraciio ;>,"'.: .:~) Nomencluturn das esta<;6esde 'radiclocallaacuo e (las.:;I~Ul;S efectuando services. especiais, :,..::" .. ..~. As cmbnrcacoes de irienos .. de 300 t de· urqueaeiio

:;l!:>; que possuam instuluciio radiotclefonicu silO dispen­\lIas elf)S documentos indicados llosn.~~, 1), 2) c 3)da

,i;lIl'il e) <10 mirnero nnteriorv> ": ..~,. '., :'...,;:. 0::; c,'t'Lifil'nd"s e outros docuiucu ttls.' i'l'fcl'i(Ios' m-sto

,iti~1l e,.;l~lO sujeitos i\5 disposiC;ues Ill> n. 'S. H.E..... _ 1 ...

ARTIGO, ll.lG,O. .

Certlficado5 e outros documentos dO·R. L M.

I. ()~ cortificudos c outrosdocumeat(lsq~e-, pelo iL'r. ~l.,:r\'em existir a bordo silo, alern do: 1'01 de: matrlcula:a) Cedulas mnritirnas do pessosl dn.tt+puluc.;uo;' .h} Licen<;u,; pum emhaniue de intIivid uos nuo clo.ssifi­

"Il!!!:; como maritimos que, .0. titulo tmnsiturio, tenham (lewn:el' <J. honlo <.1ctermilladas fun<;oes;·c) C,~rtificl1do de lota<;ao para 1\. kip\llaC;ao. ,:!. Os certif1cnuos c outrosdocument·os l'efcl'iJos neste

,::go e.-;t:l0 sujeitos us Jisposi9?es do n"glll:llJ1ellto 1'efe.,:+, no nt'lmCl'O anterior. " :"":.: '. '

:3. Sem pl'ejuizo (h dii,po:5to lJon.O 3 do :lrtigD 128.°, siloi.-j!c'usndns do ccrtifief\llo de lotu<;uo pnl'n [1. tripuln:;[u) ns·;:tGal'c~t(;6c:) scguinte::;: .

ii) 1)':l tl'Mego l·xnl;iI) De pesell. local; ."j De pr.::;et\ <:o::;teirn," de~provilias 'do: pl'(lp lI],.;ii 0 mccu­

:~ i(';'1. ;

.I) RelHlllll,lores c ellllH\l';'HG'-)~"; allxili"'lre~ lor:ais c (:o~-, iro,;.

'.~RTIGO lui.u ,

Certlficado 'de pt'Oya dos aparelhos decarga e descarga.. '.'..'.

1.0 certiiicildo (le pt'Om dos ;\I>:~l'cll~'1s\lc'<:argn. c (le"s~I'~lrg(\ e 0 doc limen to pas::;l\do its embarenG6es 'que tenlwm':.]0 t'on~idern(ln.s pOl' vist.orill, nus condi<;(jc,;,exigidas !pcbk::islaGiio COl Yii;".t". _, '.

'2. Siio di:5peus:1l1as do cl'l'tifil';\l16 rcferidlJ no m'lmel'l) an·:,'rit'\' :lS omuarea~0t's seguintcs:

,-,-ll) L)~ trf\.fego ~ocat;

/l) Dc pe;;ca, com exccpl;UO cl~ longiullUl\;

c) Reuocauorc:; e embarcu<;ocs" n.uxilil;l'eS 10(,llis e' eo.-;-:cin\~; _

II) Qilai~qlw'r ,Olltms cmu8.1'1:a<;iies .. quc nuo po~sll;lm

Jl1<lrelhlls (le cflrga C dc:;eargl\.

,\.RTIGO ·lUtl.O

Certlflcado dr:lcompe~sa\lao de a~!11has

'0 ('('dit\I';\l10 tlt~ ctlmp,~n;;a~i'to'di! :Ig(dl;l~'; e '6 (j')cUm;mt'11I'l\..;,;;lth,. lin,; torrll~)~llo Reglllnll1t:lllulll S()·I:\·!';Q de em'f;l-. l'lIldicilt;'lJe" c Instrumcllttl';:\:llIlien.,;.<\,: tItle 1)t:\',('lll:iCl" .\fl1lli.1a-; ns EmlJar,·a<';')e::; )[erc.::lutlJ';·,'· tie l'es<:a () (Ie

. .Recreio, iiselrlun.fca<;,jes cujasa.gulhus magneticas tenlmrn ..sido vistoriudas e .compensndasIde acordo com 0 mesmo, Regulameu to.

AHT1GO, 139.°

DJario da navega\lao

1. 0 diurio da nnveg:lt;iio ~ 0 livro de bordo onde se re­gis.tam obrigntori.unentc [·"dDS os elementos c Iactos res­peituutes il na\'cgn<;ii.o du cmbarcncflo, hem como outre­

, elernentos.vfact os e ocorron cias que, .pela sua importuu-i«ou' poor Jet,eeminac;uo legal, ,nele devarn ser regi-tudos.

2. Niio cnrecern de diiirio da. nn.vega<;ilo as emhMC':l<;ijes'seguin.te::;: , . .

a) De tr:ifego local;b) De navegacuo costeira nacionul, quando tenlnuu ar- '

queacuo bruta inferior <"1. 20 t;c) De peseu local e costeira ;

.d) Rcbocudoros 0 embureacoes auxiliares locals c cos­teiros. quando a sun, actividade esbivor obrigutoriamente Ii·mitadn its urvns. que cnrrespondem 1\ IHwega<;ao eosteim·nnr-ioual.

0. Em Clllb;l.l'l:lll/"''; cuju lU\vcga,<;uo Sl'.j:l «on brolada o 1'1'.

gi"tnda per computadoros pode a :b. G. S. F.i\L autorizur'que 0 di:tl'io 11:1 lltl\'t'ga,;uo seju substituido pOl' esse rcgisto.

,\.RTlCiO 140. U

Dldrlo das rnaqulnas

.1. '0 diurio (las mriquinus e 0 livro de bordo onde sc 1'<1-

. gishtm obriglltol'imnerrt.e'tndos 0;; elementos c facto;:; rela,tivo:; ao funeion:mlento do apm:elho de propulsii.o e re,;pc('·tivog auxiJint'es,. uern('omo outms 'elemento;;, fadll:> eOCol'rt!llt:ias ~(l.eles rcspeit:l.llLes que, pelt\ ~ll:1. impod£mci;"tuupor det-ermilwt;iio !rgnl, devam se,r registHclos.

2. ::\',10 careccl1l. de dirrrio cas rnrrquinas as embarcn<;oesrcferida:; no n.O 2 do artigo anterior.

~. Em embal'cat;Gcs cujo Iuncionurnento e controlac1o cregi~t::tJ0 pOl' cmnplltll(1o!"cs pOlb n D. :i\f. ~,r. autori;:ar queo tli,'lrio tbs rn~lqllinns sej[> suustituido pOl' esse rcgi::;to.

AHTIGO Hl.°. .

Certll:lcado de arqueaQiio

1. () ec::tific(\tIo de al'qw;c1Glio e 0 documentu comprn­vuti"o elc (jllo. aembHrca<;i\o foi a!·qucnll:l. nos tenno:> (Tn.JegisJnGi\o em vigor e onele se indieam u::; valores tless;t ar-queat;i0. .. ., 2. 0 certificado ·de' nrqueac;fi.o e passado nos termos dotlisposto no urtigo 60.°

ARTIGO 142.°

Lista de pas~(lgeiro5

1. ,\ Jj"bl tIL' pn::;sageiros e (l. re1aqiio nominal onci.tl (lctodos os iridividuos que, em eada viagern, ~mbil.rqucm

como pa:5sn.geiros.2. Sao dispensade.s cia lista. referida no numero ante­

rior u.s embll.rca<;oes ue pa.ssageiros pert.encen-tc:5 no tnt­fego locnl.

LotaQao de passageiros

1. J. 10t-aGua de passageiros e 0 docmul'nta pu,;,;ado itsembilrca<;{,c;; do pass(\f;eiros no quul sc cel'titiea 0 1l.\IlIll'l"O

. II" in,lividuos Illte :l. ('mi':l.l'('a~·i\() !,ode tr:\tl"'Por!:t,' ,',,11111

, pas::;ngeiro:-i,:2. ,\s emIHll'caq,",e,; (Ie p:1s,;ageiro,; de trt\f('go 1,1(':11 ~:'\ll

L!i~pell,,[l(Ii\:5 L!n doc:ullIcuto rcferi,lo ll~ste art igo, ~,:lll

Page 27: E?Serie.-NUffierOfaolex.fao.org/docs/pdf/por1665.pdf · HI lJh' JtJ"LIIO DE 1972 AUTIGO!J.O Competencl:!. dlsclpllnardos capltaes de portos ados delegados maritlmos 1. Os cupitues.de

:if DE JULIi0 DE 1972

I'l"cjuizn do disposto no n.O 3 (10" nrt,igo~)21:3. 0" 'ina" (\. lo­1:1~'r,,,Je pussrigeiros Jeve SC'f. afixnda, ern- local hem visi­1.,1 da cuiburcacuo.

ARTIGO 1014.0

Livro de reglsto de' 61eos

I. 0 linn de rcgisto de oleos que nscmb;ln:ll\,'JCS mer·.mlcs n.u-ionuis devem possuir n bordo e de modele f\ npro­

,at" per portarin do Ministro da :\Iarinhn. e e escritumdo'i!l;llll]O se verificnr qualquer dos segllinte::; cnsos:

tI) :\'a" ernliarcueoes-tanques: .' c'·.

1) La-t ro e descnrga de .iguas de lustre dos tunq lies de·:\r~·i\ ~

j) Limpczn des Innques clC(;:\l'gll~.·.;3) Decantnqiio nos tnnques de rcsiduos C ,lcscargn.\1a

,;j!ll:l·;

4) Descnrga 'de resld uos oleosos dos·tnnqlle~; de rest·ruos C' tic ou trns orige ns : .;i) Dcscnrgn Oll Jug.-I. acidcutal 11c IlieUS;',,) Kas outrus cuibarcucocs:l) Lnstro ou limpczu, durante n, viagL'tll, llos tunqucs

l'I·"mbustivel;) JlrSL'f\rgLt de residues olcosos dos tnnqucs 11e corubus­

111'1 ou de outrns origens :::) Descnrgu ou fuga acidcntnl de oleo.~: Salvo lIO cnso de. cmhnrcncoes rrl)()c-nrlas scm tripula­

:1\\, a livre de registo de oleos sen\. couscrvado a bordo daIIlliHI'C:\(~i:io [l, que respoita. pai.·[\ SOl' inspecciollatlo ~empt'c

n:c llcccss:.\rio, e o.i dCH; SCI' m::mtido pot' Uln periodo dei"is anos n. partir cia (hta do ultimo registo,3. Calla uma dns opcro.c;Ges de:3critf\!,; no n.O 1 SCl'l). imc­

bla € completf1.mente registac1a no livw, do mod,o qne1"Ie ('(111stcm toJos os aspectos refercntcs 11. operac;i'\a C

':Ilb pigillo. dt'\'C SCI' aSSill8.cb. pEdo oficinl 0\\ onciais res­:"i1SliH'is C pelo comnnclnnte.. ·k :\:\0 cflPe·oem do lin',) r,ercl'idollL'"tc :1,nit!O as ernuar-.!~\~\!~S :

<11 1!c tl'l\fcgo 10e:1!; .[I) Dc pl':';Co. local C ('I.,,,tc:irn.;I'.J Hchoo:H1ores e elllt"trt:nC;III's Glixiliarcs !,H'flis c' cos­

,1;1'05 :

d) FlllIJill'cayl)GS-t:ll1quc,; C(lnl nrqlll'ac;i,o hl'lltfl inferior,l:it) t, e n" out-rns (~U1bo.rc::it;oC5 elilll nrli\lrac;i'io 11I'lIt il,in­

iol' a [jQO t,

!\I~TlG O· 14G,o.

Desembarago da <lut.oridade maritima

I. () dtl"<'llIbnr:lt;n d;l :l.utori<1:.ll1e !11l\ritim:t 0 0 doeumento:11 que u. autoridntle maritimu. certific[l, <] \Ie a embarcftt;uo!,',tiUltl1<l, ;l. seguir vingem estu. em conclit;13cs· ue partir"\11 risco de vidfts, possllindo" 'necesst'trio. s('gurunqa, e,Nln. elisso, quo:. .

1/) Po"s\li 0 dosembnrt\~o da flutoriclac1o sanitl\l'ia,. so'~"!I~ l':lI'CCer;

'is I'ossui 0 nlvari de said::., se dele curecer;,,) Pn,.;sui toel!' n. d,~c\lmen ta<;uu em ordem;'d) Satisfez us Jespcsus 110 pilotilgcm c q unisq lIer olltras

!,l'idl1s ao Estmlo; . .r) I'n::,slli 0 cxemphr ·do C. L S. cesta 'provid:. 'clos

:,rios llecp,.;s6.rios para a rmissiio do siuni:; vis\lais e Gel'IS­,,'I):; 1ll('lleionnJc)s no lnCSlnn Coc1igo.~, Estuo iscnta:; de desem bal':!c;o do. l1uloric1ac1e mad­

!I!:L as l'm!Jnrcnc;u8s:,;) n" t/.:'t f,,-!.io lo,'a]:I,) lk ]11'''1'1\., C'lIl1 ,'XI"'PC;i'io 11:1" <11' ]1(''';(::1 do .'l1to e lnll­

III PI;) ;r\ n... llIJI·,ll]Iln.'''; t' ('lllbi\rl'aC;ljr" allxili:II,;S I()(,fli~: Iill (;0"­

j1'lI:;.

982-(27)

3.. 0 rlcscmbarnco da 'autoridade maritima para ernbar­cncces desprovidus de propulsjio no exercicio .da nctivi­dude ue r·:tbotagem, longo curso oudo alto depends deauboriz acuo do Ministro da }[arinhn. .para '0 exercicio detal net i vidnde.

4. Quun.lo . qun lquer- uuto jior infruccuo 8. este llt'gula.mento On outros vregulnrnentos aplicaveis nn llre,t de ju­risdicuo maritimn estiver pendente de fixacuo de multu,orcnpitao do porto, oficiosarnente ou a solicitucac de ou­tra autoridnde, podera niio perrnitir 0 desembaraco dacmbnrcncao de cuj 8. tripulscuo fuqo.parte 0 presumivelinfractor scm que seju prestada gnrantis bancaria ou qual­:quer outru garantiu 011 caucao julgada idonea pelo pagu­mento 110 muxhuc d., mult...a, udicion ais a provuveis ill­demnizacoes, . que possum ser considerados creditos doEstado..

ARTIGO 146.°

Alvar:i de sa-ida.

1. () ulvar.i de s:l.(c1:l e 0 documeuto pnssndo U.s em­barctlt;0es sujeitas a dl'Sl'llrl 1arnc;o' fiscal, nos terrnos dulegi,;lnC;i\o aduanciru.

2. Si'tO dispcusadas dl' al\'an~ de saidu as cmlHI,rca<;oe,s:a) De trufcgo local :/1) De PI',;C:\ local ~e costeira ;c ) De pcsca do alto c J::t pescn do atum longinquu ;tl) Itci.ocarloros e cmburcncoes auxiliarcs locais e eo,,-

tcil'os.

ARTIGO 1·17,0

DesembaraQo da a.utoridade sanitaria

1. () 11L'semu,u'nc;o cIa ulltoricl8.l1e s::mit:iri::. e 0 documentopl1«sllllo i\s el:lbarcac;,ics nos termos d:J, ]egislaq1'io sfluitu.­ria.

~. SUI) flispcu"uclllS do rlocnmento l'cfel'iJo no m'lIncl'ot1n t eri !)~. '13 'L'111lJarc ~l~·(je~:

a) De trttfl:'go local;b) De peSC.1 local C cOi>tc:ira;c) De p~;;C'a do nlto c ],jnginqua, quando !lao Sl~ 11esti­

nem a p,,!'to cstrangeiro;d) neb()(',lflnl'r~ n Pllll,nl'C'iH;()eS al1xiliares lucais e eos­

teiros;c) Hc'O;ora,llll'cS e ernbnrcaqoes uuxiliures ell' alto,

quando rrw se lle,.;tincma porto e,;trangeiro.

ARTIGO 148.°

ConhecImento:! o' fretamentos; manifesto de carga

1. 0" 'Gl'h€'cimento:<, fretit;nemtos 0 m,mife~!:0 de CCll'gasilO 0,; (1, 'l:U1l1cntos corn n;;sr. c1esii:,'Ilat;i:io prcvistos 11[1, leil'omol'cial e c1ispo;;ic;o('s alfundegarin.s.

2. EstC,o clispenSHclaS dc),; elocl''''''c'n[no re[eri'dos ne::;tenl'~:;;(l r:.C :::r;:;C1,rc::t<.;0cs etc cr:J.Ii;iju local e do:'> conhecimen­til::; C DlP.Ilifesto de earg<1 as de pe::;ciL C 05 rebo(;(\,;, .. t"<;S eC11lbal'c.,c;c,es D.uxiliares.

AnTIGO l·Hl.O

Guarda dos papais de bordo

0" p;lp~i~ llc bordo c.~t~o nn. pOOi"e <tv cOtll:lllc1nntc,lIW"tl'l:, a,'!'ai,; au p;Ltruo Ib em!.lnrl:nc;il·- quo c a respou­,,:'1\'1,1 lk1:: ";11:\ SCgllr:IIiC;;~ e (")!1"crY''';Ct0, s,lh'o 0,; qUi:,

I'<lr dL:~C'rmillaC;l'I~'; l('~:li~ (leI porI' "l'S:'II1:111c de I'(·,~i,.;h)

1111 utili,c;ll;C,(I, 11c~\'iIJrl p8rrl1:1tlCl'el' ,;('llt['(,S lo('ai,.; (h ('Ill·uUl'cltt;tio.

Page 28: E?Serie.-NUffierOfaolex.fao.org/docs/pdf/por1665.pdf · HI lJh' JtJ"LIIO DE 1972 AUTIGO!J.O Competencl:!. dlsclpllnardos capltaes de portos ados delegados maritlmos 1. Os cupitues.de

ARTIGU ,l;jO;Q

Apresentac;iio des papels de bordo,

I. () r-omumlnntc.cmcstre,', nrrnis ot:\-:~~trua::'t1~" um»~1I"'lrl't\\;,-l\) nacioual e obrigudo a.aprcsentar \ o\papais

;" hordo "em pre ~ lie .lhe, fcrem.•cxigldo~:'P'~Ii.·,'ILlltoridauo:.l:it imu 011' ne 10'; eomnndun tes' (1e',na\:io,;."d:~'"Arinnd::l.' e~;'l;\ quaudo·h·ll!l.\ que provar >[L.:n;\c~;'~;lci.I{lbcle:,!lu;,,:sua,dliln:aC;i.'io peran to a", conipeteiJ,fes,,' ci.titoril1ades e$~l·tm~,

:';1':1". ",,'," , .. ~~;,_'7~, ":;'~",;,,;:'::":;,'\";"; -,,'-':

~. Koc:l;:;o, de fnltu, ue,.,acttlaliznt;iio~<negli:ge·ricia-"~a;e~~,

:illll'ilC;.io on .fabitic[\(,'uO' de. aIglim611<\]guns~cios"papeis,~!,ordo, ele\'alltJ.tlo {) l'eSi)ecti\"O~iiito:e;:r'emetiJo a:.:n,u~

'ricl,llic mruituna lb lii'eu. ;.~mque:sc::verificoii;o, Iacto ;,~ :l.illfrul:<;i.lo se veriticarcom'l\, cmba.rc'a"i'~i:>.erri:viagen~,

" ",m:lllda II t 1:". mcs tre;' :\ri·ni:;;,.ollp't'iLrii.a,c'li() tiJ'icadu pnrt~

~:diwr 0:; pupeis de, lJonlu·.~Yii) 'primeiro 'porto' de~ cscul a1;\ ((lIC- 0 pudcr fat,ct' e'pai.';~'(;ultlpal'c'c(~r,:il() pruzo'illlC'Il: for uuircudo. 1111 rep<u·ti~ilo murttimu par:\,ollde o auto, n-mct idu. .-' , "

0..\:; cmG:lrl'''l,'l-;('~e,;tl:,L1tgl'il'a::>' ~~lel,"o!lri:-::;elag n: npl:c~'"'Illar 0" pupeis de bordo souipre qllelltc:;~e'.intll cxigillus

'il (,Ulllpl't-cllle uutoridrulc maritima oU"pelOi> comuu-.uutcs des n avios dLl Armada.

AHTIGO l,l1."

Papels ,3. apresentar a chegada 0: ymporto

1. 0 l'Omallllnntc,mestrc,. armis -ou 'P;\tl'i'IO de umn"lIlb:l.l'cnc;uo nucionul que entre em porte), n:Il:10n0.1 ou cs­:r:1I1gri:-o is obrigudo a apresentar 11[1. rcpurticito maritima<'II consul ado rcspectivos, dentrotlo prazode vinte e qua­11'0 horus 0. contnr t1o. Iwl'l1. n. que fundcQu,:ninarl'ou ouidracOU, 'por si, pOl' um oneinl Oil pdo~'agantes 'ou' con­,igllrllClrios, os SCgUilltos papeis dll bonIo, s,\lvo os' que:1 Cndli\lTac;Jo 1Iilo ue\':t possuir:

n) Titulo 110 r,'t'c'f'riclhde;/J) 1':lSSaPGl't0 de cmbarca<;;t0;c) H,,] d~ mf\tric',lla;,I) Li~ta de passugc::iros;c) Certificado de llavcgalJilidacle oILcei·tilicu(losde S8-

~llmnt;a; , ", f) Certifi('ndtis intl'maciona:s l.1e linhns 'decargaou <1e.,t'lJc;UO Ill) l,nruo line (Judas lillha\ cle, ClgU,:": carregat~a.

2. f; ainua ubrigaclo., quam!'JL'ntl'flclo'em porto naew­111 :11 c nas mc,;mus conJi<;0es do numero, imtorior; aapre:,t'ntl'Lr na repul'ti~i.io ffiuritimr\ 0 di~\l·io.d(1. nlwegal(tIU, (1.rim lIe 0. fl\ltoridade m~\'ritinm pl'ocedel' nos, termos doC, C.

:1. 0 ui"po~to neste artig() HUO tS il.pli6a vel, ~s seg-uintesl'llliJarcac;oes:

a) De tr8.fego local ~II) De pesell local e costeirh.;c.) Hebocaclol'o,; c -cmhnrc.:a.<;til·i; :llIXililll'c,;:loeai;; GU

,~-4j~l,ciro3.

·:\.RTIGO 152.°

Penalidades anlicavelsa. Irregularldades relatl'las a p<lpeis de bordo

,\ oj • tmusgreSs(ic's: as dispcsic;<)esi'cluti \:as a rape is delie'l'l10 llue niio ::-ejam puniveis nos, termos, do C. P. D~r. ~r. ~ilo punilhts de a(;ord6 Cl,mo e;:;u\belecido em 1"'1'­lari(1. do :'Iiui::;tro th i\Iurinha,

:\HTIGO 1;;3.°

Legallzac;ao dos lIvros de bordo'

rk tino,,' de hUl:,io. :'0ii 0' llllmel'flt1c,s" c",kgnliz[lllos pOl'

llwio de tcn110S lle al.":'l'tUm c de eucerrnnu:uto ," ruurie:J.

lIG"c:.toUI\::i- ~~·,;:SlllLg;'~f()lhti.S~~perO":·chefe:: de' uma reparticuomi;rilill1tL, uu',p()r;,1'LluL;ioililrio', quulificado em quell dele-gat'.

",Papeis de bcedo retldos nu~a. repartic;ao maritima

,·Qlllli,;qucr·'ii\·l'OSClu,U!;tl'OS d6cumontosueemLnrcaC;l,ei>nucionuis ou"elocu1l1elltuc;ilo de .maribimos que tiverem (10:ticuri'etitlo:;, numu.vrcparbicuc maritima. por motive de'service- s'uo's ulis tibuidos 'pOl' <,u<tn:~" decl a1'u9uO .comprovu­ti vu 'do' facto, 'assin:ldapeh~ll.utorid:J.de·'marfbima e au­tenti<::lda',colIl'o'selu brunco dn,'repm·tic;iio. da qual conste0' sou pmzo de validade.

CAP f'1'ULO VIII

Sequranca das embarcacoes e da naveqacao

',\U'l'LGO 1:iii."

Respousabllidade da seguranca das ambarcaccese das pessoas e cargas nelas embarcadas

L' i'am, guruutir n. scguranca cbs embnrcacccs c daspt',,;Utt,; e Cl\l'g,\::;uc::las cmbarcadus 0 Eatudo fisculizn, namcdidu ern 11110 0 julgue necessario, a construcao, modi­lica~'~lo ou utilizU9ilo das ernburcacoes.

2,'"\ fisculizncao ' D. que' S8' refere ,0 numero anteriorillcumue:' .

a).l D. G.S. F, ,l\f., relntivarnente us embarcncoc»[], que e aplicavel aC;~':I: S. V. H, 0.1., nas coridicoes dl'Decreta-Lei n,048 257,c1e 21 de Fevcreiro de 1068, c aCouvcncno Intornacionalclas Linhnsde Cargn (C, 1-L. C.); "

f!) .l mesm[1.Dirccyilo-Goml, quanto ns restantcs em­bar~at;'l-'('s nuo 'pe,rtl'll~cnt-e,s'tt' Armada ou U. mm';:l!W de:r,c(;;'cio, clesdo que: '

1) EstCj:lI11 ou vcnham [1. SCI' i'egistndas em porto,: llIe­tI'Opuki\llOS;

:!) E,;tcjalY-i sellllu construLlos ou motlifieudus Clil ~,,­

tuleiros metrorolitanos., 0, Pal'll. os cfeitosaque se refere cste flrtigo, :'. D. G.S.· 1". :\1. por1erecorrcr, sem ulienfl~i.i.o cIa respe,n"ahili­clntlo llucllle compete,:uo t\uxiiio de sor.iet1ac1c~ d~ cl:I,;"i­fil:U~tl0 reL;onllec..:ic1us pcloGoverno Portugues, dcsigntltb·mente qUlllldo se tratc, (1e ombarcuyoes em con~tl'lic;::io Oil

Inollifie:tytlOem'estnlci'ro::; estmngeiros.4. "\. fi"cn!izn~tW d:J. scguran<;a. cIas embarcll~uc" ele re­

ereio e"c1n:;,pcssoas lieIns embal'l~adns e gnrnnti,b, pelo,;ol'gaili;mos 'designu'dos' na.legislal(ii.oc~pccjalsobre a.. ma­,teria, que, qlwndo llel:cssurio,' pOllem roquerer 0 uuxiliote~llil:LJ th\ D. G.S'. 1".1\1.

5. 'c\ verificn.c;uo e fiscaliza<;J.o uas condiltues de segu·rancn. cbs l'mbarC'flcues 'e

l,not'malmente, fci,ta nor meiu

de ;'i~t('l·i,ts. conforr~1e 0 disposto neste c1iplomu~ upos (1.::;C[i~:1is ,. D. C. S, 10'.'01. pas:;<'1. os certifi.t::ldos ~ outl'OS(luCUUlentos exigivcist\ cad a cm'uarcac;2i.o, con::'i:,allte assuu,., caradcri:-;ticas e ~l. aetiviuude n. que se dc;;tin(l. Uti

esb'1. exereentlo.G, ~\ inobservtmeia das c1isposi~oe5 estl1.be!ecidns em

~on\'t,n<;0es internacionais e nas leis e regulo.meutos na­cionai,; relati \'os a seguran~a cb lle"\\'ogac;ao, e p,::ri,b no"tmmos elo C, P. D.?lI. ?If, 0 demuis legisbC;~LO :1plidt\'cle 0 l:aUSl\ tle l'cspollsabiliclatle civil nos termos gerais.

AHTIGO 1::;6.°

Org<lllismo'l que pass:lm as vlstorlas

1. ,\5 visLol'ia;; rderitlas no mtlgo allterior silu p:b"a,f;l";

Pc!lJS organislHo;:; ~cntruis un. D. G, S. F. 0.1. e pda" re-

Page 29: E?Serie.-NUffierOfaolex.fao.org/docs/pdf/por1665.pdf · HI lJh' JtJ"LIIO DE 1972 AUTIGO!J.O Competencl:!. dlsclpllnardos capltaes de portos ados delegados maritlmos 1. Os cupitues.de

,'1/ TJF: .lUT.1l0:])E.l!Ji'2

Vistorias de registo

;;~ 5. )i'fls.vist'ui·i:~::;:-'de - co'n,;tni~ilo- devern .. verrfic:\t':Sll asalteraqljes,: rri\)dif1cn.C;iJes."~'in5tala<;I'es.para. fins dll defesn.elf' q lie. tratao n.rtigo 53. »;

, (j,"\ ·cf'tc:l.{;iti.\Ju, .~utorizaGilo ministerial pam n<1ni"i<;,io·d.-:um:\ ,cinl)al'C::lc~LO rnercan te ' fica scmpre condiciona.lnpcln writil'al:~tn; :;truves lb vistoriu referid a no 11.° 1, lIellilC a cmbnrcnciio corresponde lIS ind icn.C;I-,es , d.idus pclo-rropri<'!::'~rio, q ucfundurnentarnm i1 uutruizncilo II sati"f:lzll'l'llil'anWllh'. :\,; c'oncli<;,'Jes.preseri![\,; TIt> Icgi,;l;\(;i:in ('111 vi.

~ ..

ARTIGO

ARTIGO 1;';1.°

Especies ds vistori3S

.\5 ~;istOl'i;)s Si\O eLlS e:s-p6ci-L\~ seguin t~.3:

a) \'istori.l.~ d[) construc;CIO;l») Vis tori as . de registo;c) Vist,)rius tIc mant\t~n<;llo;'

d). YistOl'ius s\lpl('rnr,nbres~

(l ') J). ~L } r. ;I,) D. S, K C,:

1. l\svisto('ins de constl'u<;lo silo do. cnrrip~tt~~1Cia'~Iosol'gnnismns ccntl'flis' cb. ,D. ,G. S. F.}f. o tum 11lg111; 'du­ra.~te os trabalhns de constt;uC;llo~umolJif'tcaquodus em~hnrc3.c;iiesoll 5cguidamente 8. coriclusuo' desses trabn.Jhos,ou quando un. aquisic;il? de llma emharcac;i.1.o.

2..A.s 'vistorias rio q~~~ ~~ :.,:,':... ~.-:- () n'1'lrd~i'l\ i),I..d-.r"'·;I)~ ..::ii...

.definidas pOl' porto.('i~clo ~Iin.istro do.· Marinha, sem pre­ju{zo tloqU'6 em tal mf1.t.erift est.!\ estabe!eciclo nil. C, 1. S.V. H, M. e n['. C. 1. L. C..'. : .... .

3, ,Pnra emhnrcn<;iies de pequeno porte, eom em'acte­r(stica;; a fixar pOl' portarin. do Ministro~h ?\I:wlnIJ(1., po­c1fmi. as' cit:1clns vi:,;lori(lS sel' realiz(llL'\s peLls repl\rti<;oesmfll'itimr.>:.

4. Xn (,':'\';0 lh~ ('(jll"trtl~'ij\'s',)ll iil(Hlifie:1t;"es l'enliz:111as no".~tr:llJg,'il'(l Pl\lk tt n. C. S. F. :'If, (kI(~g'\l' t\ fisl::L]iz:L(;:iolltlll1:L Snl'iel1ad(~ de classilil':l<;:L'l n:c-onlwci,b pl·JO 'C:oY()l'nol'ort.llglll~s <lllL' lIi"!,llllll:L lIe '(.l'Cllil:us·ilI011('OS 110 10c·nl. tIc,~

I'"l:dt'il'tls Oll (IIl'I) pnra(\\isc ·po;;5am-'clesJoc~:U' ('Olll t:lCI'

1':lrlil;,ic,; IIIuril imas ,de.vcnrlo-reulizui-sc, :Sl'li'l".rr.Cju izo-ll t\

,;cgur;tnc;a dus cmu::\'l:c:aC;IJCs,. pl;i" nto(loj\':i\fecflll' '0 rnenos[\lI,::;(\'e] .o's' interesscs .los ·pmpl'~~tlli:\.()s.>

:!. (),; Ilrg:t'll l"ln 0,;,'~'~;I:t~1'I1;/a'clne.s.f·:l'life!'c';o numero rin r.~,rior .";;-10 ·o~. spguitlt~e:,~.. . -". -- _." '. ":-":. ': .

c) [)il"(,l'~'iio UO S('n'i~1) (1~ ~a \'l':::;l~iio (To):£.):tl) D, P. D,:.\I." . .'. .:\. Comrde no ill"pc'at1)[; (bs' rtlli,;ti:ll<;iil';;'_ll:w:ii';~'lllL'l"

(';\Itlf'~ coordcnar [\1(10':<0';, n;;;;lintn';(F10.n'.:poita~n',i1yjs.

Iorins.

4," );"ns vistorias . l1..p;lssnr'pe!a;; -. l'ef)o.i:[i<;ue;j.mmltim[\s~.

I);; (,:1~iU"tC5 t1~. p~dosi;;~~~~n~'111\eO!11pett:l:c'i;L(pl(!.lhese'" L.\s \'i"tol'i;l;; Lluregi5t-o, em portos' nucionuis, s;in d"'~:()nft\r:d::,p~b\ alll~C:1·}tJ.(to, n.o·l uo:.;ul'tJgn ,)(),~:q~llmto~_/">Inpt:timeifl.~lf1srepnrticoes murltirnas e tern Iugnr::\ r,res\lI ..ncm de vistorias e tV nnmon<;u,O.oll l'Sl1tl1;Ht;ao}f"~' 'il) "\ ntes ul)Jlrimeiro regis to I definitivo ou proviso-in1)('l'ltns~ po.lern delrgnl':. , .: ,--._', , .' " -, [))'(2uando se verifique uma reforma de regi~to per lllll-

a) ~ 0'; dekgrl,(}ns rnnritirnos qilC Illes' c;;tlW 5\1 !Jr)l'(Iinn-c. ti vo ,ll~.lltel":l<;i"I() d:l. classifica<;i'io da emburcacuo ;rlos : ,.' \ Q' J t tc I" f" 1 . [ 1. , _..... ". .. r., . lI:l.n( 0 sc , I':l. C ue ,ram; crencw. (e regl:': 0 (:h r,'-

1) .\ rl'l';;id\~lll'i;\(Tc •.vistori;l.; l'i.11..·.cmk11:c:1("'es.·. .e seus "}' -' , itimn 1 ,. It .1 . ):,l'll<;' it'S m art un as .( as provmcrns u ·rarnanuas [>:11':1 :I'

pl'rt(,IH'e;,; o em cpnrelhos tIe 'PC~'C:l,;J;O';(':lSOS (Ie l:p(l11Zilh .. <I:t mctropolc. . ,

importune-in 0 interesse .locul i ",". .... '. 2, "\ vistoria <1e rcgisto efeitn mediante requerimonto tIo~) ,\ 11"!11l'tlt;ilO lk porites n,;:,: rnsos:cm quo sejum .su- pr,)'[wi"t:''''io, t1irigitIo i1 autoridadc maritima. do porto dl' l'I_"

nril'ntf'S (10; IJl'ofi""ion:lis inscritos n1;,'I'Y(ill1oS 1111 l'l'spectiv:i.gist" t: in;;l!'llidoc'orri (:rl'ti<lt'jes das vistorins (Ie constTII<;;h'1]('lega<;atl 11111I'itim:'l; 11 Olitl'11S I'xigidas< pOl' lei, s:11\·o no caso de 0>; n.'spedi\·lI"

h) '\"0:; f':Jb()~-lh'-Il1;l;'~l'1H ~"I")!'(]i;lalI,\,, n,.exeell<;ii.o d,{ . t('rmos tt'l'\~m sitIo llt\'rn<1ospeJa antol'idac1e (Ie;:;tinl1t(ll'ia\,js[..II·i;l::; em pe l}lll.:'lla:>:c·mbarcnt;(,cs-t1e 'pescn .c·tl'u.fcgo do req\J('rilllento,' em que hnstal'u simples mcnq:in t1t'';~t'loc:1is, seus pertences e~,parelltos;'qu::mdo ue-reduzic1o' ftlCtO. .>,nl1or, nomcau(lo e;;te5 0 pel'ito:'oupel'itos, pOl' parte d[\. 3. A \'istoJ'in.· efc·Ctlin·se em dia e horn. designa(10,; lwlal'cp:1l'tiq8.o maritima, entre os profrssiOJiais. inscl'itos mo.-'o.utoriuadell1(lritima, de prefel'encin. de (l.Cordo com 0 }l1'1l-

dtimos residentcs na Ul'L~(1. de jmisdiqiloda ,capitnnia, pre- prietario, e do resultac10 cia mesma vistoria 6 lun:lI!llsi,linlJo £\0 acto c l:1\Tanclop re~pecti'l~o f1uto, tel'moe ipassnda eertidao!,_ q1.ia.ncIo requisituda.

.;. .t. );"05 reln.t<Sriosda vistorin. de rcgisto aeye dccJ:tl'ar·se:17.-:' Q'w as inscriyoes cb embarenC;fLO estflo de nc:01'(10 ('I,m

o que e clisposto no capitulo VI do presente diplomn;h) Que a embnrca<;fio corrcsponde lls inclicaqCJ('.-;, lI:1<1:1S

· pelo propt'ir,tt'll;jo, qlle tund::\!lll:ntamm a (llltori:~:.l,,,ll(';I:) 0 est:1l10 do casco, mastrcuqiio c seu apurelho, :11'~1·

rr,lho propll!,;cn', mt'lquini1s uuxiliarcs e alojmnenll's d,) j"'''_· 50:1.1 ;

rl) .>\S c1mdiqucsde segul'l1nqa da emlH\l'caqii.o;c) Sr, fomm se[;l'i.l1C::;:i5 planos aprovaL!o,.; peb D, M. :'If

r1'-'.::c:;""t:trnento os relativos ils exigenc:ias pt,r:l fins de d\'­f'c"a, rlll'ln(Jo for caso disso, e rcspeiktdas as intlie.:t<;'H'';.c()11,tantr,s (bs informaGuesc1a meRma Dil'l'c<;fi.o e cIa D. 'P.n. ~\L j'rlati\'ns IlS actividac1es de pp,sca;

f) Sen r,m!J:-:'l'ptlqio satis£az tecnienml'ntc it,; dispn"i­G',e.: legai:; rr.lnti\'t1s il tll}lii"it;ii.o, ennstr\l<;iio all modin(':t­<;ilo t1e cmharcn<;iies;"

D i () 'estnc1o dns instfdaqiies uestinn,::,'.,. 0. [ll'!'ecnl]aqii.oe :cnn,:,ervaqii n cIo 'pei'X~ ·e':;8US sllb.proL!utos, iseu , "n,:;"d"qtH"lY'_~~J :.c tn'doG' de c;c.bnrt: ....~.~i·l~~ ole pescn.;

h.J "\:: \ota<;oes p[lr::t. a tripul.-t<;:", e (Ie pns;;:l.geiros-,qqfl:~do fOr caso c1isso;

i'l Olltl'OS elementos respeitantes as conc1i<;i:ies (1" -"'!tl­'rt1u'e,l. (Ill. embarc::l<;-fio, consumo, clumc;ilo e resistenci[l d:\smllq lliuJ.s principais' e uuxilinl'es.

_ 5, Suo llispensadns de \'istoriLt de registo as embarc:l'Ci-,es ;;em motor lIe af(luca<;~~o brub. igllal ou in:C:l'ior n 10 t,;~\)lhtrll((hs ou mOlliticftllas nn metropolp, Po- dc'-,tinadas at)tl':'\r,'~n Oil plIsc'a ]oe:lis, mas a uutoril1al;'" maritima tlt'\'l)\'l)rit;~'ar se "atisf;\zem ltS r.ondi(;ues j'·('r.S,;{lI·iib :11) "'\('!"

l,il'lll l]a tlctiviclnl1c a qlll' S8 (lestinnr.-

li, -:.io C'nSl) do m'ltlll'rO tllltcrinr, ,) propriet(\!'io, ql1:11111,1

niln sc cOllf,'rmc com a decisiio ,;" tllltnritl;Hl.' ll1:1rili:U;I,pl:de. rCIIIH'rcr \'i~tnl'itl.

Page 30: E?Serie.-NUffierOfaolex.fao.org/docs/pdf/por1665.pdf · HI lJh' JtJ"LIIO DE 1972 AUTIGO!J.O Competencl:!. dlsclpllnardos capltaes de portos ados delegados maritlmos 1. Os cupitues.de

~'~2-(30)

7,.\$ vistol"in~' cle-~egi.,;to e~l1:pJi·to:i,e~t~angeil:os.suo·ll:l:::~;"po!lsabiliun(le,das, (mt?rid,\cles,colli;ula~es:~pol"tugtlesnse­:",decC'm uo disposto nos.·numcrosanterior.e;;" ~ob-,a.e60l."::",irnjq~~o daD:': G. S.-'F>i},f., ..

ARTIGO IGO.".

lJlstorlas. 'de, manutencao:

;\S vi-t orius de tlHl.nntcnt;uo sil~,;·c,\li7.:1clis, pclos: orgu-.:::mlns " com:« fiualidude .. e coU!:':a per'io(li;,rdadeque.'fo­:,,1lI dcfinidos. por porrari'1.do:\linistro (h.:~rarinh:1T scm ­:';"'jl'izo do dr"'ro~to nu C. LS.:Y:·H.:·~[~e·,il~C':T;TiMC.,;­

"Hi l'I'la<;i'in ilS f'mb:lrt'a<;"-,;~,,i (1'1<' tl,.s:mcsi'na.s"C'.Jnv,i'u<;C,f·s"';10 aplicuvei s, ,:,,~. . .~;.:~:>, .' ,

':.'--;.~;<>.ARTIGO :1111.°:: \:~c.'""'.' ." ." :.::>: p,;",. '."

lJlstorlas ~uplementares'>:/':~: .....::-~~ ~ .- .

1. ;\S \'istol'i;\s suplorncntures, em' p<wto;;UlH:i'Hlai", ,,Ia. ('''1l111t't':'llei,~' uas rq1:.irti<;tjc:im:trltim;,,.; e',tem.lilgn,r·','II\Jll't~ qlte 0,.; ('hdt's t1c:3sas·l'epal'til;uC:S.ttiil1J:.1.1ii, justilico.<'das suspcitus , me-rue flue resulrant,'s (1c:l1el1l"ll1ci[\, ninth. , St'j:\ 110 comnndnnto nil de. uin tl'ipl!lill1tC,~h1 que tJ,1-. ', ,\:\ I'll\h;1I"c:1<;iio n:1cill[1:11nuo pul1 c segllir vingem scmrisco t10 vidas. ' . , ." ,

~. ,\ nutoridude mn.ritima. pede i~xigir:;·o.o~ Uell(l1H:i[tllt~,haverulo-o, 0 tll1posito da iruportauciu J:1. vistoriu a 'rea-lizur. ' ..

B, Se eft'ctlladn n. vistoria sc C(JIl1PI:ov~1i:em M'ln{\,:; 'con..1i~lles tl" ernIH1rIC(\(;Ut) ou its fultns npontalbs; avistol'ia~ paga pelo propricuirio e este e puuido uosf cnnos da le­gi;;!nquo npJic,\vel; qurmdo n. emb(\n~:\\::i'io fo:' julgad(l..emIlons cOllt1i<;oes, f\ vis,tori1\e 1lflgn: "

tI) 1'elo den unci:mte, podclHlo.scrpln;·dcscon to nn~ 'sol~,,lrliJas sc for 0 com:mdnnte ou mll triptlltmrl~;

b) l'clo. FaZCn,hl. Xi\(:t"na1.se tiwl',sido on]rl'ltldlioncio­samen te pelo. uutol'iJu(lc rnul'itini::l, '

4, As ,'istorias sup]ement:l::es, till pcn:tos estr(\ugeil'os,;;.-,0 <1a competenciu das uutoridadcs consul1.ll'cs pOl·tu­guesn; f' olJCdecem aodisposto nos m'nncros ,wtcl'iol'es:

.•\RTIGO 162,"_." ..

lJlstorlas suplementaresa cmbarcagoes estrangelras .

1. "\s ,pmbf\l·e(\t;ues··~sr;·t~l1geir~~'p"tl~n\·~L:;: sl;j~itns~vis-torio.l> :;Ilpl(~mentarcs:' ., ,', "

II) 1\as (.tlllllit;ues dtl C. T':S.:V, il::':,L" quando'sotmto 11e cmb:w.::ac,t'ies·:1. CIlle 0. mesma scj,;' aplidvel; '~."

Ii) QllillHlo as uutoriuaJes mal'itimus,. POl" razue,,'; hemflllldnmentauus, consiJerem quo l']ns nuo pndem "eguiryingem scm risco I]e ,'iu;].,,: ," _ .,.. _.

~, No C::ISO reft'l'iao n:l alinen I,) (1" nlllnCl'O anterior,"f1­8I,nll:\rr,a<;:10 dt-'vc St'r rvti,j,) e 511 (,·ihL. ,l,Yistorin, coni,uni'~;::{ndo-s,.:: 0 f'H·to au' consul- rc:,;pcl'ti \'1", .resitleutc'na ·]oe[\·

.1id,IC]1' mais pr,\xim;\t1nquel;\'em qllea ernkll'Ca<;lIo 8l,'en·elmtra. e :i-oliei tanllo,se a .su:l.preSC11l,'<1J10ueto{hyistorin,'

:1. 0 1Il'olll'iet,irio (1<1 einbarcHc;io auo'set! rep\;esentantepode dl;signnr' um ,pcrito pu!'(\ intervir no. vistoricl. e 'pagaus de:;p(1sns It '1llC estil. ,Ul:'f Jugnr quando for justificndo. (1.

'rllZtlO que a motiVl)1J, . . " .-t, () ri~co de vidas' <]UP. :justifjl'll. ,D.S vistorill'; slIpkme:\,

1<11'(''; tanto po(le sCI':mlltiv:tr1n;pel(. ni:\il esfn.dn 0\1 >ti­(,it'll to fllll('i()n:\In(~ntt1 dn Illnleri;d (,01110': pOl'. exCt:',,·, l dl1

C;ll'ga nIl slm 1lI(\ alTllll1il~C,L),- mint ~t:olldi('i()II:Ullt'jlt() tit'tnatcl'in,; explo;.inl~, POIICO lustrn I:U '111:\Iqlll:r'0l:11'I1 dai­ri"nrin,

! SEl?lE - ,VOJIEIW tt:

ARTlGO ,163. 0 '

..Responsabilidade do comandante- .. 6 restantes membros da trlpulacao na seguranca; da embarc<l./tao

'_'l\s-at;'ilJui<;l;~S do .Estado refcridus neste diplo~o. quanta: 1\ sC'guraUC;1\ das emburcncues nao ise ntarn 0 cornaudanto,mestrc, urruis all patriio de ser 0 primciro responsuvel pela

,~:,;C'glU'IIlH;a Ja.embal:e:I<;i:'lo que comandu, nem excluem :\.' rr-sponsubilidurlc dos rostantes rru-mbros (]a tripulnc.to.

"mTIGO 16-L~

Responsabilid~ded()co~audantepela seguranca 6, proteceao da sua embarcaeao nos portos

1. O~ comnndarites, mestres..: arrais ou putrGes, comorcsponsa veis. pelu spg1ll'lm<;a c proteceao dss SU(\S ernbur­.<~:l<;iies, Ilevem,'qualldo surt.is nos poetos, tomur t'OL!as a...prec:lut;uesp;1raeyilat ri-ces de qualquer n at.urczu , in­"hil~J0·il~ Cc11:tliqu.t·s lIe t em.po c de m.u-, inceudio, rouhoe salio(.allC\ln~·., .'

, :2. Os l'fedi\'o~"l\1il1i\no,:; ;]n pesso»l '1111' de ve ser mnn-ti.lo 1\ b"l'<]tl;.p:tra cfeitos do disposto no mirncro untorior,s:iu n'glli,ld,ls pOl' portaria dll'::'Iini':icru 11:1 ~r,\t'inIJn. .

;;, Compete ;ls,ltlt'·nri,lnlll's ruaritimus a iuspeec;i'i,) Ire­qu.-ut e e rigorosa (1ot~ (,()lIdlt;ueS de seguruncn e de protuc­<:;ilO l'l'r',·!'jthsIlOS !H'Il\Wr(lS anteriores.

ARTIGO 111".°

Condlqo~5·gm.ls de segur:llllf3.,:,- -"~"~~~:

1. 'l'odns cis c:inb:;rea<;iie,; de ....en1111anter·sc convenience­ll\l'nrt' ('ollst'rnlths '(' em completo estado de arnlujo, no(lllC SQ refl're aoe.lst'I), npol'elho e, qunndo for C(\SO tlisso.pnno ." de\'I'I'1 est:ar (ll~\'it1;)mentl~ equipnuus e possllir ap:da:l1cnta lJeccs;;{lI'ia, .

:2. Quall<]n Sf' cmpl'cgilem no trnnsporte de C::Il'g:lS qll(~cxijam resguardo. as l'tnhiU'C::I('('CS e1C\'('ln l\s;':t>(Tllr:l-In ,]:\rnvlh')l" i'Ul'l~l[l pO~~{\'('I.· C\

ARTIGO 1GG,O

Obrlgagoes do comandante nos s!nlstros maritlmos

:r. (",lJrigat;'uo uos eomnl1d::ll1tcs.rnestres, Rnnis 011 p,ltI'Ul'Sde etllb'1I'caC;.:ies n;\cionnis, desrle que 0 pussml1 t<lZI.T SL'lIl

perigu serio purtl-ll. sua. emLnrca<;uo, tripulat;'ilo ou p:lssa-geiros: ..~:,',., '

a) Presta\: ass istt'i0c:in. (\ qtia1quer pessoo. eucontl'ndll. nomar em perigo dese penler;'

II) PrestaI' [\ ernLareac;ijes em perigo todo 0 aux[] io empes.so<11 e material, compativel corn RS cil'cunsElHci,b,qUE' ~c tome neccss'lu'io p;wt\ 0 sal .... amento de vitlas ('mperigo; . "., c) II' cm:;ocOl'l'O Ill' pe;':;O.0as em perigo ('om n. maior "l~­

]cwi,lade pn"slVl'I. se for infurmado da nl~ce"':;tdn<1e (lL' :...;sis.t;ltlei.-J., n:\ medilL\ ·o,n que se possa r:1ze';\\'dm('nte l'ont:)1'com e~s;1. acc;iioc1ll.·sua pfl.l'te; ,

d.\ ~\ pt'lS 'ull1a: cnli"uo, prestaI' il . l'mbarea<;iio Cc,lm lluetenha l·oIitlido, it 5\1(1. tripuhtt;ilo {1 aos sellS pas:iagl'iro,.; aa,.;sj"t;,nl·i,l. com.p(\Urd ·com ns eirCllnstaucias e, ll:l. me·(~:da (loposs[\"el,jn(1ica~'·Ihe-;;0 nome (b Stw. 'PnSpria {'m­!l:trc[\(;i'i: l, 0 SCll porto lIe l'i:gi,.;tn l) 0 porto mai~ 1)\','lxi1\1oql.:(~ ttlt:<ll'{\.

:\HTrGO IGl,o

Obrlgl<;oes da5 autoridades maritirms nos sinlstros maritimos

1, Ern. l:i1st1 dC,rlli:it.ros IIIllritll\\('''; 'ltlt' pUnhill\1 l:lllgr,\\'t: p(,I'i~o "itlll"; hllll\;\lln,;, "" :tlltlll'i<lad,'" 111:1:·i[illl<1;;

Page 31: E?Serie.-NUffierOfaolex.fao.org/docs/pdf/por1665.pdf · HI lJh' JtJ"LIIO DE 1972 AUTIGO!J.O Competencl:!. dlsclpllnardos capltaes de portos ados delegados maritlmos 1. Os cupitues.de

982-(31)

ARTIGO 170.°

e,\RT;rCO ,WJ.o

.Dutras dlspo~l~oes reiativas a ~eguranl(a das ernbarcacces,da navegal(ao, da pesca 8 a llistorias

~:::':d),: Ciri:l,~~tunclU<;' "ern. q~~.-~13e produziu .'0' aiunclamento'ouenciI~~';,7':}>:."c'~)r ..~. ::~:~/:, .

Ii} Circ~nstun.<:.ius que impcem a. remociio ;:'>, i) Deelarn<;5.~ do responsavek.pela embarcacilo sabre 0:''>rnot,j.vo~-,pOl' clup.n,1,0 ,pl'0CeUen a remocao. ,

~:; 3, O· auto referido uo nuniero anterior e rernetido su­:):p(>ri'~rrn~nte.,pat'[l,.l'esoIUt;t~o'final, com 0 parecer do capi­:',-'tuoun portl}:sol)reo;;'~lricioS'a crnpregur pam :l. l'l'mu<;Clo.'ecil)r~amen h),Jus dcspcsas; rcspecti vas.

-.' 4. Dos'fac'tc;s referidos r;~s:n,o. 2 e, G edat10 conheci­)neuto'uopl'Opl'ietul'io'Oll rcsponsavel pelu embal'c:1t;uo. p

aind.,: no·..'consul respectivo '-se a ern barcacilc fur estr.m.'geil'~l;~ seVo'propl'ie t:'t;'io . oli . responsIivel pela elll!Jan'IH;lltl

:,' nuo Ior .encontrado ounuohouver .agcnte consular,' e f,'ita'men<;i:io desse ',i,teto: no. n~;ta:c~de remessn do auto.

,~'5.1'l':lthI1do':~'o,ci~'embo~c'a<f6-e~ de tcifego .loeal ou ,l~.: pesca-Iocelrou' 'co;;teim,e dispensudau remessa do auto:l'cfel'i do 'no",,' lJ.i.~ 3; Pl'oeedeildoflo nutoridade 111 urit irnu i~:.·stm remo~·do;:s·e estn, rcmociio d(~r lugur a (~IIl'argn,; por. (;,.oo·t,\ ".nl~~t.,idn, J'.~\'l~TJI'evi;ml\·nte set' i;"lieit,i\,da ;llltOI'i::;I ...

"lcionais UUO pOllemjtre si ou com outr:H

Comunlcagoes

1. As emual'cac;Gcs mcrcantesempregar, Pr11'l1. se corresplltlllcr

1, Xiio· C· pl!t'mttido n qualq:H'l' embarcac;ii.o a:nmrm' [1.. boiu,.;desinaJizuquo,balizusU11 quu!quer outru ajnd,. ;\m\Yl'g'l~lln,')I!e.m .,. meles, boi,as uti qu::ulquet' (JU!-ril. p;\rte

·.dus artes do pesea perteneentes f\ outra emLarcac;iio, nomaguc:ntar 'a embare:a'4'u'o nelas ou pot' qualquer ontm f')l'nl"com eJas illterferir.

. 2 .. Qualqller emoarcl1<;uo,nllo deve 1anc;ar no mat' :\,,;suus redesouapurelhos adist£mci[1. que POSSl\ Ctll1Sflr 11:\­iw,; [\ ontrns ri'; lallynllos ou pn:juizos na pesc<:\.. 3, Qlmllllo, no rl!cnlher-se as apal'clhos e rellt's lle t1ll1[1.clll[J(\l'caqiio,se verif1l'nr que e,;tuo cmbaraC;[1.llos au ell­ra"c;luoS nos <18' outr[lS, de'vc pl'cventr-se l1"';;';11 eil'CI;Ih­t1'llll'la 0 romnnc.lnnta, mestre, annis ou patrllo (let l'nlb,1t'­c-,tt;iltl,. que o(~12'> pel't·eneerem, .flo t1m dc, em COlljUUto, "l~

empregarem os' meios con\'enientes parn. as sarill', 51'lId,.ne,-;te raso 0 pl'odutoda pcsca divic.1ido proporci,'nnl:uclllllliS ftrtos cJe cftlla urn; qUJ:mda nisso noonlem.

4. Quanclo 0 comnndrmte, mestre, aITais on patriio, nos"'''[-i'nuel' ao.; rc'llo>l Oll aparelhos tin. sua embalTuc;CIO, (\,;encontre enriJ.se:udos 'com outros pertencente>l a embareu­c;uo que nuo ostejn no local, deve desemLarac;at· os r1p,\­re!hos ou redes e lurgul' os q L!O ni"ro ]11e pertenC;flm p,lrUo fundo, pre",os us respectivas b6iflS, c1opois de so cl~rti­

fie-ill' que os InO,;tnOS nao correm risco de se pel'llerctJ1;no C'lso contrnrio 'Ollquf\ndo tenhl1 de cortur 0;; up,trelhn,;Ott redes par::L deseml..l1ln.c;ar os seus, cleve entreg,1-lns ;\:1'ltnridntlc murftimn, n. g uem participr1r(1 n ocol'rpnrir1, .:"(I'''':' ·ell ;>C'c (lisso, proceue n. uverigm,qiips l' ..1,,,.,;.,,, (I~

nCCJ1~t1o c(}n~ ~~, ·.:-;,:- ..:hTq~t~ ..n,;;;'"':.~.

5, 0 com[\ud::mte, mestre, 'l,t'",,, ott pn.tr:'td ,Ic UllIn.

E'mLat'c~.<;,~o mCl'cnnte qne, pot' motiv,;, (Ie fn1'(;;1. m:1inr,nEja,;, ele pwn-toa cat'g[\ ou pa.t'te ,deb dove ,":;:',',U' 0 lo­cal em que praticou esse facto e partie:pl\-]o tL ,luLc"ilb,lemaritima que tenha jurisdic;ao no bCll\ Oll h d,) rrimc''':''porto lli\c:onal OllIla tocar,

.... ,. ,', ".-.:' . " .,"

-L U,.; <ll'!eg,Hto,s nwrittrnos iaZl'lll ,i comnn:cac;l\o do 5i­Ili,t!'il :1 Illte sC' re!L're 8. alineLl. ell (\011.° 1 no capittio dop"rr", :. 1111l'1ll l'l'qlii,;itum 0 auxiiio necessl'tl'io, e ;;ubme-1c'1l\ it "U11 aprornc;ilo a conto. das de;;pcsas., "

;i, ,\'; utlcoridndes flscais sao ohrigndf\s f\participar os"ini"trD,; maritimo;; oeorridos n:J. SU,,: ,urc(\, de juriscliC;i:io:\i'l'jJurt i~'i,U mariril1Hl em. cuju (lraa sc ·sittia a.seda dft nuto o

ridnd,' plll'lil,ipallta,

:\RTIGO lUB.O

Embarcat;:oes' afund~d~s Qll encalhadMna area de jurlsdll(ao maritima

1. ,\" 1~lllb'(\reilC;tles af\l~;lnt1a:;'o\l enc'nlhndus no. area dejUl'i"dit.;iitl In:J.r:ti,,,,,,' ql:it!Hh ~nusem prejuizo: a. navcgac;ii.o,au n'~itllt' (lf~ portos, j\-pesca , ;\ SJ.tlu1..; l;··lh;i.;t~ O~l :'.i.nt1Cl.qlln:;I~" n ,lIttnt'iJ;lc1e !l1nritima 0 jillgue cOllvanienLt:, ue­\','111 ""'l' 1'l'll1tlvi,];,,; pdo,; seus pl'('l'J'i;c>tClrtos au respon:;li-.\'I:i" ,"In :I 1I1'~;'Il<.:iu. qUG Illes sl'ja illlp!),,!:,; tl'atanllo-"ede I'llli,;r:'(',I<;ii"s e~tr1\llb'\~irf1..S, ';"1'1'1. ,hll0 e-onhtwiment-o nol't:,p,:~,tivo consul. .

:2. ;\0 l';~~O ,d~ a emGr1rC'a~Clo sa elll'lmt-r:i,r uba>lluonada allo ~(,ll rc"pons,l.\'c1 niia tel' pl'ocec.lic1o: t\ suu remoc;iio noprill.!' fixado, [1. illitoridatte mnritim,iI le\'llnta auto JlO quo.lcul\,;tl' :

(/1 1.l"lItitle;\t;ito Iln. emk\rcn<;lio;: ) \' tllll~ du proprict:i.rio;(' I ~,\l'i()n;llidllde' u,~ emb:wCOflt;i"Ir>, SI1. [ut' l'stl'llilgaim;,/) l' t\r,\('tl~ri"ticons prine-ipais;r) ;\atl1l'ez[1. da. Cilrgll;j) LnC':ll' e ,.itUr1C;i"1O em que sc l'llc:ontrf\;

,Il'\'\'!fl, n :~"'l"')Jl't[ic;.:-t.·i,~'q!le::s,e.:l.-elt: t'8:-11': iili'nl~~:<o ;:~(Ji:hi," 1:110 artigo. 10:.°:

It) E In prcgrn' .::i gen te ; .mm'j till1~' ?!ls.:~:cIiJ:~al',cii~rles~~~()

porto. so. ne<:~ss.~l'io;;- .': ",:."':':' ·';:~>:i::~,~!;~),';::'}"::;.~::;:;<:~:~/~c:;-':~jI,) n'~Cjuisit:1r. coin urgeucia, as ernbrireac;ue's, do Estado-

P. rf"-ppdiva pessoal, e material' 'qu'e':e~tejqirL:na ar~u,ucjllri"d:~'iio da. cupitania respecti....ar':.·se:·~~cessario.~:.;·;·- ..:c.. '

(') I' til iznr : todos os, ,('ec [lr<;I:'S;; '1ue ... passni'lt. Xoi·ric'~,cz.:as"I;iharcn(;'Jes ·lincionai,;fumle,1Jns.noPtJ~to; ",:>,,;,"'':«' CO., _ ~

tIl Cnmunicnr osjnistro,~com'n~'Ul:ge'nC~,1\)o,~'t;i;i9kflO.lirvctor do L S, X,; requisitando-lhe ouuxilio mccessuricj;

1') Cumpiir a" di;pcisic;oes'clo'R. r:::S.,N. ;':-', ,~'>,.;II l'lll'ticipfil' 0 sini;;tro~asalltori(EJ.(fe's'fhcale' sn.~itl:i.rb

e. 11:1~\I:1 UII;;£.I1('tfl, prevenit;atron'sgru",;suo (lofl,i;'espl'divos""glllalllentos;..~,-::, ~ ,,_.~,?; '-' " .

If) Hegistni', 0 sjriistl'o~em li\~ropr6p;io;.:it) Pnrtioipnr- nongentQ.:do,}Iinisterio, •.P.t'iblicioda:~es:.

pf'ctiva comnrca l) iijmi:ecimeq.tode ·radliveres-arrojndoa usjll'tlilh e 'costn~'(l?._ (ll'l'A. de jurisdi¢i:-io'\~spectivfl,,:;infor:

muu.l« dns circunstuncins ern Que foram: enciiritl'a<los,;.i) t 'ornunicar a D. ;\L~L e:"ao Gabinete d~Estudosdfl

1\, (~, S. 1-'. l\I. os resultudos-do iIlC]l10rit.o qu'e'tprihflRi\1{)tl~it(l ... ()llI'\~ 0 sinistro , ,'., _'-,-. . .., ,; ,;_:" "

.) ,\S \lpspc::ins c;,rnm;{t"et;inl'c,pcssonL 'ri.!llCio,,'r1o E~-­tlldt l 'l\lt.' t-l~:1Ilam side cmprvgue« silo.:,p[tg:t.~,Fell) pl'opl'il':ttll'i", ('()mrmdnntl~ Oll 'consignl\tllrio'da,:emhm'i'a<;1io so..,~nl'l'itl,\ uu, quando is:;o sejli:;tifiqllP;;~peb I-'tl7.en<1:i. N<:\"l'ionnl. mediante estimntivp..; feitnpel::l.::ulIturitlade. mf\ri~

timn Sl~ n<1011I\1lv,,:' nju;;te previa oll'f,nhelf\ rogll]nd,irn de. .. - . .

:;L'l'\·l 1.;\1:-'.

:,l. ~o 0 mat-eriiI emp~eg~·\il0,pel't~nc~er.<:\0 .Esttl-llo, suo'pllgas, "0 nuo forem ;;uperiormentedispensl'\chc;, as. quan­tins (,o\liv<:\lentQs nos dnnosedet.eriol'uc;l\osoEriuos pelo1ll;1: pri;lI, exre'ptufl ndo-se os .cusos d~,lillerec;ultesnlva­Illt'll:;' de l,ens, eIll OtH.' r1.~ embal'cacues (10 Est,niln tt~(i1

(IS !l1,.'"rno;; Jil'l'itos tl;::; eUli.JaI'C,1{;lles·(l~pl'cipried;I\.I'.· pn,l'­tit'\IL1,r. -, "-. - -

Page 32: E?Serie.-NUffierOfaolex.fao.org/docs/pdf/por1665.pdf · HI lJh' JtJ"LIIO DE 1972 AUTIGO!J.O Competencl:!. dlsclpllnardos capltaes de portos ados delegados maritlmos 1. Os cupitues.de

,LSERIE:......:: NOJ!ERO t:

5:,:-':\.s;~autZJriJtules ¢tiritimus devem rnuntur ·0 1. l~

.devi<1.~me~teiuformado:_sobre os ancoradouros que deriliremnas,ureas de sua. jurisdicao,:,·()~·Odi;';IPCL';.t()neste artigo: 'nao e aplic-ivel nn..'i·;'ll"(''tlsob j m:isc]iC;i'lO 'dus autorldades navais.

i~ Astlre:~s.[l.ql:e se refere o' numero anterior suo defnidus pOl' porturin do .Ministro .da Murinhu, ouvirlo 0 1\111~"'(,rO ~LlI,'; Comuuicacces, quando Iorem conti-gu,ls :1 :11'(';1

'sob jl1ti';11i~;io; dus nutcridudes portuurius.

~ -'.':'.~Condii;oes em que as embarcacees devem tundeae,

,_. '::10',.", ..~. amarr3r ou atracar·

ARTfGO 174.°

--_ .

... L':"\~~l1tori(1ades·· inuritimns; atendendo as condiC'litt1c'scglii'allC;:~'do'porto;'-,'de\'cm cspecificar 0;; locais O"lli

-ns emiJHn~llC;t'l',.;·p"delll· cstncionnr e deberminar llll:li,; :que dcvem :

a) ::Felll(1(',il' (·(,m urn ferro :. 1J) ;l-'lIn~lt'tlt' l'Om JOi3.f~lT(ls., (nmnn-ru-) ;.c)l\m:ll'l':1l' nll'nfl,.!loia; . .tI)' Amurrnr d(~pl'o[1, 0 popn ut.iliznudo f\~i'l'()'; on I,,',i;,

, ~.A 1t)l';t1izn<;,~I(). [flrm;l., pintnrn o ncc",,('>ri(),; 11:1,; I,,',i,l'l'il'ri(1<:,~ II(}. ill('I!l1,'P:I;111t(·.l'it)1' ~iho (~:-lLdl"I"'I·,i;tlt'" pt"l';l,'; :II

tilri(1adl''; !l1nl:iti1l\~"'. "

3..A~ ('ll1b:1rrn<;'I-.('~ C]IlO rmtrarom ern portus nncionn11,;vom p"ta!:ioJ1:lr por vform.. n njio prejudicnrem a. ";Pg

·ranqa . (I( 1 porto . C CD mprir (\5 ins trucoes que, p:\ra l:". tim, lhes sejl1rn::d:1tbs pela uutoridudc mru-itimn,

4..As em barcn(::.es slio obrlgndns a amarrar ou fUI1,1,~;n03 portos dcutro dos limites dos respect! \'U5 aucorndo1'05 Oll nos lOl'als qt,e lhes sojam iuc1icaJ.os pcb autol(1utlelll:\rititlllt c· :lJO POdClll muclar ue aneoruc1ollW ,t10 locill :"('Iri rillt()l'i:.'~1t;'~.O (]a Jl1csmo. nutoridnJc.

G.. As c111bnrcnt;,jes <18 cOlllereio 56 POc11'1ll c:lITl'gm' ,tlescftrl't~gar forn,'dos joc::lis detcnnina\los com l\Utoriz:lC:;'(las. [!.ut·ori(lltl('~ [llt'~~~1{1eg;'lr:n~: connl'rtltuln. pp!;t flllrorid:'tnUJ.ritin1[l,.

Fogos'·d·a::'rt!ffc\o-..., --

~\5 tr3.n~~ri;~~ij.:X'nOdi::,postnn(l;;·nrtigtiS (h::';lc'('urit~ll()qnc nilo scjnm.; plllll\:c'is no" tL'1'1tl0S 110 c .. l'.n:!\L fI['~;lO 'Pll11i::ln:-: 'lle ~tt'nr~L) ('Dl~l u· l':"i~·-;ll.)i.:.rt.j,.(,:;:J~l· t'tl1 ·.P{~.l~t :\·l·i~i. dc)~Ii!1 i,;tro lh ~r.lrjnli;\;

~,-l() C: pl'l'll1il:do.:j1atu·t:',l Ik jlll'i,;(lit;:lI~mnl'it,iml1" scmliC:I'nt;u. d:\I'C:oPCL'Liy,,'l\uh,rid;tt!ll;!ant;nr fng1l8ti,,~s, ,1<'('11'11t'1' fogo,:; (1'1 ·nrlifi,·in. ,he':' til"l:,;:'('Ii ftl;;(~l' qualqucr ;;il1a!dl~ ~\ltu·nh\. :-:.nl vo o- {~a~() dl~ n~~('t~:,~ill:t~1t\ :rlt~ ·S()(.~Ol'rf,!.

e,,! run geil'1\<;O~·. :ll't:tiu.~'es•.:estnt;ljd~()\l~rJ1h;tos'·;st;ma,foaC05,r:I'liotc Ieg:::'1 11 cos, (lii:rnll ~o'~elefOni~QS;t'o~ti'os'. "sistemas . de.~illn.i,; f{lIe. n;,.) r,..,preo\"';::;t()5'-ll(tC.:).":~":

:2. E~ccptL;ain<c~, rio:·llisp·6stS·n({nl\meroL:mteriin~:

(1) '\5. COlnllllICat;ues: ~Otn ·elnbH·r~(;9,:-;~;;:[\e;·ouan!s. c es­t:lt,·,~es on postos vserna furiC:'1~.; rudi Cirel egr.:'l ficos, ou .r[1l1iC)c:

1clcfonicos deipaises '1U~ aindu )1::-10.' tenhnm r\lloptudcio··U"ligo· r(·ferido ncsce"'artigo r.. "/ '. _. ;

i;). Os··~·a~os prcvistos' na 'c:. L 'S: f )·(.J\E~ i;~o. ne~g:l!:lInento para, Evitnr :\bnlt'():1rtleilttlS'llOJ\rm'~..... c). O;: cmprego:~lu·e;;~ligo'). Jne{ti~:'_ C(l{l~ii<1o ,\1I1tori:r.nllos.pclos.Htulaees Aosuepurtamentosi~ompetcnte~;':.:.... -.

3.·.As· rn{toriuallCSrriar{th{las.. tGn~:i 1;1clllduchi:'de,tr::m,,·mitir o·u·rccebe!." -ib~.em.b:1l'c:t~0es.·qlle.:;St\ Gnconb:cin nnssuus arcus (ie'j uri;;(1i~uo,:pebl::i,1i(y;~· ~eJegl;i.tfq:.oll'som (l":'£'-'1',); <J.Ufllquer- comun lCfi'C;i'lO /(1Q~,:intE'l:('''SP~~ g~l:n1. Oil_'qll~

respcitc nn cX('I:d(;in!ins·,~lla.sS.t't:'I:·r;t~e,:;:,.:;~~,., .

Ancora:iouros, amarrnq6ese a1rncag6es _-\Rl'IGO 17:;.°

Ancoradouro5 e suas.especles

1. Solo :1nt:ora;1oU!'o~ rls:':ireas uos:p.-;rtos cmqneus om­il:1rc::IC(ucs po(h'ln ·rlln<1C:·II' Oil :1I1IillTi\l', pOl1,ml1ci SOl' cl:1:,;;:;i-fie:lllosromo: . .

(I) ::\lilitnres.:.II) Coml:!'ei:\i:o.;.c) De pl'SCo.:d) De reereio; ,.e) D.e-· tr.:.!.fcgo locnl;.j) De qur-renteua; ..[]) De (>mb:ll'c:1~ve;;com cnl'gns: expl()si\'(1.;:; 011 inflam{\·

'veis;h) De v,ntues e.emlJul'cuc;0o:'lconc1eno.t1ris;,i)· De Ul'Illn.mento e 1<1brioo ..

2,ComncEe 113 rcs:r,~ctiv:~s allto:'i,b<1e5'q~[\l'itiIl1as, 'dencoruo'co;n' ·as P.l:tC,+hI1cs pot't:;~,,:J.s 0 ouvill0, qn:!.Q11')uecessul'io, or. H., .dl'fi nil' ;1S csp0cies de allcllrndcnrose :;;eus·limites.

3. X n. defini';i't<l do-=; r.!l('<)r,1tlti\lt"OS reEl'ril1o,; nn ,tlillea Ii)do n.O 1 110v(~:n ;';l'\' oll\'id'h, preVi;\l1H;nle, as .. 'ltorilhdt",ll:lv:ii,.; lewa;" 'Co !::i dc>;; l·de·rid(I.'; 11:t'-; ali'llC'n,<:; :i), 'c) c tI)as nut~)l:id:1dcs: ndt1anL"li~l'a3' c. si11iit~'lri~1:=; ·loc~;,;~ ,

4. ',l'odem srr" <1pfinit1()~ aLlc:orn(loUl'o~ mi;;tos, ahl':m·gentlo JU:15 0\.1- nlflis \h~ c,,;peeies iuc];:a,hs no n," 1.

Embli'ClCOeS atracadas au a reboqued8oulr~5 amal'radas a b6ias ou fundeadas

1. _\,~' ('m ]jilll:C.ii\·'-,e5,cl1l:llHlo i1:llI;J.lT,.ll1u'c; ;l. bl'.i:1S 011 flldt~:I;h.:; .(:(im; 0'; ,,,,'n~ fct'l'o",-; n:lO pc-t1cm:

a) rJ'f.'r.a,rt~boqui", pt'b popa, mais de IImu ('mh:trc';l~"l

lfeVCI1l1o i; cOIllpri!l1pnto l10 l'cboql1c sel' inferior a H I

'Ii) '1\':1' ;llh'iw:HL-!;.: it l)o~·(l:l.rn:liior numt"l'O' :llp.-l~mht\n

C;"cs(1o 'qlle :1~uele qllf' J':lzoiwp]mente pos,;nm ::mp()r!ns sun.s mn:1I:rnc;,Jc,3.

2." Compete flO;:' C'om::mtlautes, mestre3, fl.rrais 011 rtr?csdc'embar;~t;'C:::s _p..m~rrac1as ou funcleatlas regularH:lmerO ,(10 (:m'J~,:"~2t;'Oer::~ a carg,ae clescn:rga., {It' a'(,'OI"c.om n,s c:on:~ln-t;6'2.s de tempo e· as c('·l"rc,ntes.

3. Osc,om::l.lld::m'.:es, meSGre5, armis OIl pn.Gr,Je,;. quanintimr\llospelo comau(1::mte, mestre, arrai;; Oil patruocmb,uX?aC;uo ,itma;l'::'.L.. ou fUn'lleu:lb, Ou SPit 'repre~e<lltCl.l

ou l,ela.lilut.ori'd,,'.le maritima, .[1 l::t~·g'1.rem Ill,"\. t'mba~'('~~

elll n afa<t-[lprC,rn~::2 J21a, de·vem f:J.z~-lo {:"om Ul·g~~1lC'ii1. snica::;o dn fol'r;a rnn.;,:,:·,

'1. A intimuc;:lO pel0 comundaute, mestre, armis Oil ). tn"lo, 0ll. ,S'PH rl·.pl"~ ....:.;eJ~1t,rtnte·J l·efe:t'id:.t 110 nl'Ut1lTl> llntl\r"i

dcnl ';"(!"'ll!" ]]:1 l"'(~scn~a de llua;.: tc",h'nlunha,.;.fl. ?\u,.; pl)rto,; ,h "'lnhareuql,es de\'t~ln t.:un';t.:r\·:lI' l~ln

no; :i.ll1ilrt':lc;Cil'S, t,~,' 11m ferro 11. rut:;n. pronto :\ I:l.rgal',:meorolt: eom 0 !"c,;pi:ctivo virador e dais cn[,o~ p:lm

pi:1s,' tut10 em h"m estaclo e apropri:Hlo ~w l"l'''!vl'tporto;

Page 33: E?Serie.-NUffierOfaolex.fao.org/docs/pdf/por1665.pdf · HI lJh' JtJ"LIIO DE 1972 AUTIGO!J.O Competencl:!. dlsclpllnardos capltaes de portos ados delegados maritlmos 1. Os cupitues.de

u DE JULlIODE'197.2

Ernbareacoes em rlsco degarrar,' de;-se-desii.~arrar;·~'ou: de. prejudlcar outra5,'~:; ..

. _ ,.-, '.:: ~"~'.'__:~<.:~,.d::. ;:...~:,3.:{:~;~~._." ".. '," ,_...._. ,'_ _ >

1. Quando urnn embarcalfilo:'estiver:erri::6s~o',~e" gnn-ar;de se desamarr.u- oU: :'de.,prefudicur olltra.~J·emba~calfo,es,.Ievc, ern devido ternpo-ce-.segundo as~~i;·.cu.nstan'cias,'reo:'ur<;ar ;1. amarrn<;::i.o r ' amarrar., :iio'vamente':;ou~Jargar'para1,w:11 ode n.to cause prejufzo oi.i,.-Ihe~f()r;defe1'ip{nl1.dop'e!t\a!l{ori,l:H1e maritima. ""';/>'::/~~,~~,;<.~~~·~;c.~~:~:,:·~.:"" C>:~

~" Qunndoji manob~n.',r·eferi(T::1.·no;p.funero/nnterior::nti.b,~

:"r d C"l'tuada, no ,!:}l'~Zo-'''tixU;c1O;::fi.,;~&p.~~t~<;iib;ml\dtini-n.:.pro·move [', sua' reali7.ac;uo~;'s.en,do:b;{-~'Sp~~·ti~:o~~;.~ncargo.s'.~u.port:1.Jos nelrvcmbnrcacilo;o';'';.; ',;' .~;.,:""';:;"~'~~:,:;':':~:,,;' .;..:' ~',':~'

3. Quando algurna- e'mharca¢iiO-'c'~ir~~~bre':outr~,e e~tapuder evibar danos arriandc 'a.ainarr~,~~de'ye:.procederdessemodo desde IIue n:1o'cor'rt0 risc6';:'perdendo; o-direito-aser-:::111,t!l:Jl!zadH';, (los d:woi: que SOU-D. SI8.0 nli,6fize!L",' . ,

. - -'.1

~\.RT[GO, 17i.O·'

Embarcacces co~' arri'arr~l(ii~s enrascadas.

1. "\5 crnbnrcacoes que, par facto ni"l~impi.il6,vela quai.'ilt'l' dclas , tiverern as suus amurrucoes "euruscndas com,I~ til' outrns , dcvcrn coadjuvar-sc imutucmente nu Ininutll~ as porem cbras.. . .

:l. Qunudo as amurracoes se curuscarem devido n. umacmbarcacfio tel' fundeado mal,os' seus ferros por culpado piloto, 0 trul.alho e realizudo exclusivumento poriessaI'mlJarc;i<;ii.o, on 0. expensas deja.'. ....., " . ' '.

3. Xo case do numero anterior a corporacao-dos pilotosl'l'rdc 0 Jireito 0. import£lllcin.' dn: pilofngem e rio sal{triodo piloto pelos dins que esti.wr' 0. lJ,un10 dr\-ido aos tl'ubn­ihns de [\marraq:tCJ.

, :\ Tl.'l'IG0 17~. u

Embarc8.l(oes com esp[as passadas

1. (~uil.lqlJer rrnha:-caC;.Li"O ~).trac:.1dn. -corn-·-tempo regular,].c,\'(, ~·:.-:::e\.;.e::-n. e~J:1':~\ au e:spi...'Us. quo llrllo.()ubra, ne,cessitera";':';I:·,]llc. t,e::1c1o 'dir8ito asci' indcmniZG:Llo. l10s dana:; que",frn. (\ n~o Ill" <::ej:lffi imput(~vt'i,;. .

:l. "\~ embllrC8,{;Uesque tcubam outl'US, atrncuuas nilopodem impedir ou estorv8X pOl' qllnlquer forma () servic;o~~ carga e deseal'gr.,o hrJ.llsito en quulquer outro trUfego

....eces56.1'io que se fac;a ahaves deb... " . .,' .. '3, Sa do cumprimento do' di5postono'. IJ.Umero anterior,:

resultl1.rem 'prejuizos,. silo indemnizaveis"por:';quem for,'ju!gado responsa,el.

4, A embarcac;u.oquetenha espia dada para outra oupara. terra, quando essa espin.possa •EimbaraC;ar a nuve·g:lQuo, tleye conserv{.-ln., somente . durante 0, periodo detempo minima para efectuar oservic;o para que ela einclispensavel, devendo folg{L-1o.' sempre que scja precisop:1l'f\ fc.cilit8.r [l.. llc\'cgaqCLo, desc1eqllede. tal proeedimento'nao !he pOSSe' rcsu!tar prejuil.o. . . ":' ,. 'S.';\ e~u8.rcac;ilo 0. quem tenh~ sidQ)I~~ilitatlu a nave­ga<;iio nns eondiyues, refcridas no .', numei·o: n.nterior deve,omar as precauyues necessul'i:'\s parD. evitar danos nllSe"pi;ts folgadu3, S(;)'0do· responsll \'el pelos prrjuizo~'qliec(\usnr.

ARTIGO 17':l,O

Acesso de pessoal a bordo 'em cond[l(oes.··d~ seguranl(a

1. To{hs a~ 'emUaI'Ctlt;,:JC:'; sUl:tns nos' porto::; _devem,' Ji::;­por rIc meios pr6priiJ::\ q: lO g;tranl<llrl" <]llnnlln ..utt'aeo.tlas,fnr.uf':1.<!f\:" 011 ,Unlill'l":lth:~. O,·::tCC::=-':(j ~.p,gnt~)"r1a;;. pe-,N')(lS,!\,

L-oY'(k,.'

982-(33)

2~:.O£'meios/a.~que'·'~e:refere·onumero anterior incluem:;",)irE~cii(b..ae~porta16,ou:llrancha .de ·"brgura adequada':,tl:<:lobM'Di,{le biiuustr"Mb "e·corrimfi{), pelo me-Ill;'; .n\I m dos:lados;: .,,- - , ,

: /i} Re'ilea8>~'prob.';c<;,~o mcrutndu.xlebnixo da bril(h ondn pranchu- que- cubru todo 0 vilo ocupado por esta ;

c) Huminuciio .adequudu, 'durante n. noite..3.'.-\ rede a que' se refere a nlfneu b) do mirnero anterior

e dispensudn quando forem utilizadas prunchas 011 (";rnllasqnerlisponbnnr de srmefas contmuas.

,'AR'rIGO'180.0

Pausde. carga

" ·,L. O,;::pa.lls .<re;i~rga-,t1a,;;; effiua;roo.Q5eS\6'p~Jem esbar

dispnradosfora da.borda durante as operacdes de curga edescargn,"

2::.Seo~servj<;o tle'c't'irgae':~eseargusefizer pnra embar ,.cacoes encostudas.iospuuade cargaso pcdem ser dispa­rndosfcra rlD. borda comas referidns emburcacocs devidu­mente am nrrudns, devendo ser atrucndos antes {le estusJargnrem.,

ARTIGO 181.0

Ernbarque e desembarquerle passagelros

. , As embarcacoes (]lIeeonc1u~irem pussngeiros para out ra

.embnrcncuo 011 :l. cln os for em receber so podcm atruc ar'nos portnlos e os n-spectivos tripulantes nuo poclern subiri1. bordo sem Iiccncri" do comaudante, mes tre , arrais aupatriio do. embarcnciiou que pertencem os pas::;ug('iros.

An'nGO 182.°

Local de atracilgiio ocupadopor ontra embarCill(:'iO

,]. l:mft cmlJ,lrc[\C;:toque sedcstine 0. atracar a Lilli eais,ponte au l);jrtnb e 0 cneonr1'c ocupado pOl' outra emb[\rl,'~l'

c;Cto, sc nile esti\'Cl' 8.utoriz'1Cla a atmrar a esta, Je\'C espe­ra1' que ela larguc pam cntan atraCl\l".

2. Hoxenc1o mai,.; de uma embarcnc;:lo para atrncnl', prl~'

fen'! <l. queconc1llz:,t, p:I,~;;ngei·ros c. h:Lve;n:do lnais tit' lItuatlestrts, segue·so a ordem de chegHtb.. salvo se a.autnridadl'competente t1etcl'minar proceJimento diferente.

ARTIGO 183.°

AtracaQiio .de embarcD.Qoes' de pequeno porte

N,t ah:~ca~iiode embarcD.«oesde pequeno porte 0. cais,pontes ou outras einbarcu«oes e no fundear daquela.s niioe permitido mais de:

a) Duas fi!as de embarcuqucs de pequeno porte, emealh bordo lbs emuarcacCes fundea<1ns on atrac8.(Jas, s[\Ivnquanuo esto.s,e:-stanr16 f~ndeill1a,;;sc cneontrem amalTalhs('om dais ferro;; e ns cuudiques Je tempo 0 pel'mitam, emque 0 Ill1merO de filas em enua. bonI0 potle ir ute tr~;::

, /;) Td~s' embarea<;ues de pequeno porte atracada;:: umn;:us olltms, C],lHtndo fundeadas ou ama1'ral1as a cais.

ARTIGO 184.°

Penalidades

_\s tran"gresst,c::i ao' di;;posto no,; mtigos (1eslc capituloque Ili'to sojulIl puni\·('i,.; lIOS trrrnns do C.!'. n. l\f. ~~. SilOp\ln.i.uflc,;{le, m~Ot'(lo {?;O!1l () Q,..;.t,;l,!'E'lf·rj'do ,r,mpc,l't;1rl:l doMini;:tro df', i\Iurinh[\"

Page 34: E?Serie.-NUffierOfaolex.fao.org/docs/pdf/por1665.pdf · HI lJh' JtJ"LIIO DE 1972 AUTIGO!J.O Competencl:!. dlsclpllnardos capltaes de portos ados delegados maritlmos 1. Os cupitues.de

982-(34)

.O~jectcs.acha~?s:~ n~::rp.ar'i~

ARTIGO '·lSGt:>'~

Regime ,dos objectos achadoano-maer.uo.Iundc do mal',', ,o~ par- esta.arrojadoa-,

Mantem-se.em vigor o"Dec~eto~Lei,~;~'41~1!O"ue;l'deSetcm bro. .de- que a, presente- eupitl!!O;O:::,complemen t!ir.;'

. -' . i- '.. "" '-,' ..•.-- ~.

..•... ""

ccncessao 'd~ llcenca do artlgo 7;",'dn Decreto-Lel n.'? 416/70 ,". .:. ', '. 4_"• ...::'~~~:;;'~'_:' -. .~, __:~_: ,.~•• :_.,,~ .~.~-",:•.~)::.~',;~~~:~4.-;.~~-.._,<.~:= ...." ;~" ,!.,

L A Iicenca. a qu~se' ref~le':b:~;tigo:,?:.~:dO:Decreto.t.eln. Q -!-l G/ i'O,e e()ll(~edr~'m,erli~T1t~.;:re~u:e:i~r.nez1~k·{li'presmi.tado nelo interessado.' na'j:esrieC'tivii;;~c'api'tania;:~em,que:;'hrig:t-toriumente se '<ie\;e:.indi~ar-il' 'u~:S~;~·e~iil?ra~~::.:> .:. :,".~ ,2. c\ ~<ci.."":I,tura.. dOFef]ll~re-nt.c.·de,\:;e:~e!":l"e:ccxiir1eC'illn. pol'uct.irio , salvo se uquele f.cr,conhecic.loji(}.::capitnnii\' ou exi­hir () sell bilhete de identidrule: 0 <llle:o.: 1~:ut6ric.li\de' man­tilll:\ devc'l':l cr-rtjficnr e -regi"hlr lio'"Pl:llPl'io..documcnt.o :dlJ\'l~ cxihir-sc ccrtiduo- acttin.lizndf\(]o'l):ldo:::ocilll ,OU'dos'~~tatnt()s, conionne a caso.

ARTIG9 137.0

Elementos a.enviae pelas c'apitanias~ D~"M..: 1t~" :0' ralatlzamante as llceneas.

~ • ....... • I

ARTIGO:l8B.0

As peSS08-:; qlle ncharem.quaisqucr objectos de naturczr,milit ar devern nroceder nos terrnos do artigo 2. 0 do De­creto-Lei n.o , 416/70, e ab;ter-~e ueos mUlluseflr.

, . AP.TIGO 180,0.

Achados -oela~:'e~baroacoe3 .de material' de,nat~rez:l.ml\lta~ ,

1. As cm!.JarcaGoe:> queaehorel11"d'o':,rriar~ualciuer' ob~j8CtO (Ie' natlll'ez::. milit::>.t deycm tltili"wr:os meios.ue quedispCem parD. 0 rebocnr '~om (J,' necessl\ria seguriln<;a parao porto quemenor prcjulzo cause il sua:, ;lctivic1aue., 8. Se nilo. pU(krcm~doptar. o:proc!"dimento refericlo no

Dl'trnero :1ntcrior 0U 0 consiclernl'em p>,>rig.oso p<1m :\ embnr­l':1C;iio e pessoal ,neb. emlJ:1rcat!o", dcvem' cGmunicarolLl:h;~d,j pB]r. \'i~ mni:;; l':;'P!+,,~; ,';j'(},:,k,rnlos .<10 ~1isP');;':':-' .nonrtig') ~.o <10 Decreta-Lei n.o 41G(iO.

,\RTIGO-190.0 .

P~'l!denc!:ls das autoridades madtlmas- e' nanls',quantoa achatlo3 de natureZ:l, militur '

1. ,\s :ltltori~hdcs m;ritlmflS tla rr.ctnJoGle a quem forrn trcl!'ue material ue, nrlturcz~ militar ou ',"q ue rcicclJam co­rnliil il:n~;;() do .';CU n.eh,nn0':; h)dl~ \'l':11 p,l'llcieipi1l'illle,l [,),ta.!!lell to o. IJctO ils. f\'ltoridudes. naYllis' conipett3ntcs' c pres­tar·IlI",; f\ colatlOrrlei'\O "uossivP.! c llcc.:essCll'i'l.' '

~. As uutGr:dp.d~s n-:1V':1is. r('fQridl~;;;no ll\':mcro :~Iltl'rim"d,'vem identiiic:1t:' () ml1teril'.l' ridl<ldn. pro'(iden(~it\r TI,) sen­tiJo de ser consr.n·adq ou tra!1,.;piJrt:1d~)c:emrisco'> e supn\··tar to.Jo::. o's,enc~rgCJs l1isso lT~:d t nil ,I'').

t S£RIE--'NOJlERO 17";

.anTIGO 19Le>

Achados de' natureza mllitarenteegues as autorldades aduanelras

_.\s·"o.utciriu:1<1es adunneiras (I.. quem os achadores entreguern objectos .que rcconhecam ser, ou pcder ser, de un­ture7.a:'~ilitllr: devem .entregu-los us autoridades mariti.

'mo:s 0 mais' rupidamente posstvel.

';",:ARTIGO 192."

Destlito dos achadcs.de natureza mllitae

.".':;.1: 0~)bieet6g '0 que s~~referern os artigos nnteriores,',71e'pois a~:iJentificndos. e tornudosinertes pelus autoridndesi.Hi.va~s,~:,pot1em;_:_mediante--decisao .. do 'chefe do Estudo­~M!1ior.':(b,~\rmado., ser destruidos, ser aprovcitudos peln:Armada.,;?u ~ei-)ntregue;; aoExercito, ou Force ,\ere:1. onit~"autcirtdaclesaduitneiras~ .". ",' ",

2., A eritreg'rt rcfer:d~ no' numero anterior- e Ieita pelas-nutoridrule« IIl:1l'itim:is, sonde osvobjcctos acompuuluulo-,porgllia ondc, tigmcm os" elementos de ilknlilil':lc;:l') d"<l<:!If\l!r;r "

Dever de lntormar as autorldades aduanelras. .;. - .....

As (J,utol;i(1acl<;",.~naritir~ri.s" ueve~ informal' as autoridu­des aduum-iras tic tcdas as' providencias que ndopturemqunnto ao mnterinl rcferido nos artigos anterioros.

ARTIGO 104."

Ferros perdldos

1'~ Os ('01 1\ (\11<1 r\11 (I:':> , ruestrcs, arrais ou pntrocs, serupruque :~ SLID. cmbarcnc.to perdcr urn ferro, dcvern pnrticipur() ·iilC,[I:), ncr ·e"<.'l'it'l e'110 prazo de oito elias. ;~ all:01'id:l,h,maritimn' 'respectiv~. .:'

2 . ..:\ D;l,,~·ttcit1n~i"'ln dcve inilicur:a) Komes cia crnbarcacao e do seu propriet ario :

, b) Tipo, peso e comprimento do ferro perdido:c) Bitolada amurru que tiver talingadu :

·'d) Marca;; plldiclllr-rcs,·sc as hOllyer;c) Outras inuicaqocsque permitarn connrml\r (1, (litem

pertence, se for encontrauo"O. A 'phrtil~ipri.C;fLO eJegistado. em livro proprio cia repar­

ti<;uomlldtin'1.a.:;;:,,,.. '4. Os-' fc:r.r0s'U:dw".l:o~ cuja' perM nlio ior pu:dicip:1:ch

'n03 be:rm6:; <.I'e'loo .artigtJ - caI1J,~itle-I'!liffi~5e 'propri2'tl:tde JoEstado. ' '." '

, 5. Parr: bs~feitos ueste capitulo. a tlesigllu<;:lo «fPITO»alm:mge os "ferros', a" ancoras', us ,illlarrus, a", !Hii:\s. a"]i{)i'~'I1"', ,n,s gwbru,,; 0'> .n,n C'OTOte.s e [l;; fl1Jt·e-iX <1-S •

..• ,. ARTIGO H),j.O

Ro'cega de ferro perdido

,0 propi:ietirio' ou 0 comanlhnte, mestre, nr1':1i" 0\1 P:1­

i'rat> ;Je qUll.!llucr, embn:'ca<;flO que r0:!lL.'1. pE'T:h10 tim f~rn)

tcnlo. f'lcllluatle de ofazer rocegru- qU:lnclo munit]r) da C0m·petente licenq:l., qUB ~6 fJUe SCI' eonceuidfl em bee tlo re­g'i;~to '(\ quese.r,efl'TO\) n. O 3 do n.:-tigo {j,nre·riOl·.

ARTIGO 196."

Pr :JS perdidos pOl' navlos da Armada0U outr:lS embarcac;oes do Estado

1. Os' c.-,mrwd:lntcs de na\'ios un. .:\.rmacL~ ou de outra:>embarca~ ',.,suo Estado quuullo perderem lllll fL'lTu dl)\,em

Page 35: E?Serie.-NUffierOfaolex.fao.org/docs/pdf/por1665.pdf · HI lJh' JtJ"LIIO DE 1972 AUTIGO!J.O Competencl:!. dlsclpllnardos capltaes de portos ados delegados maritlmos 1. Os cupitues.de

,1/ DE JU-LHO DE 1972

proccuer nos, termo::;iri(l;ic'arl<?A,~ri6~,ilul~~~,t}gos:'anteriores,jcdcpcnd~!ltemente:de.ouLr3~.,prC:l,~il1a,n,CiaS,>l{ que estejumuill'ig:tuos,

~, .\0; d0spesas' ocasionadus- pelo-ecumprimentovdo ,cdis~

pcsto nn aliaea ri)' do,n.o-:~do;0tigo.~19..<>:saa"supor£ad!\s[")r \It;~r~ superiormonte- [or dcterminado. ,;" '. """":

3..\ r':(''.:?g~ dos: fcrrcsdos oay'iosdo.,'Armuda au de ou­tras crnbarcacoes do Estado nuo-carcre-de licenon. ,", <',

Ferro achado ,3G 'suspendee

L Quando uina cmba~'c:i.c;i\o suspender; .ccnjuntnmento,corn 0:'",:1' fcrrO,::'um'"o'utro,'que' oi:io fn<;:t parte~de:'ne:

nhumu ~,~;).rrac;uo.fixa. oU:,w"(ltiaL nr~o "esbeju. amnrradnuualquer em harcac;uo,"'o; facto ~le'.-e ser comunicado;" nomais curto . pruzo.v pelo ',::cOmandanti:- mestre, arruis oupntriio :\ re spceriva autoridade ·,maritimo.'.' .

~, l:~ce':Jid~~ 0. comunicaciiov n nutoridnde maritima deveprovideuciar no scntido da iincdiata rcrnocuo do ferropilm terra ou, quando esta niio .puder efcctuar-se imcdiu­turncntc , l!O ~·3U lancnmento pal'll. 0 Iundu, ficarido o localdsvid.unen te nssina lado.

3, .\. r'"mo.-;£:o do ferro pars term ou u su:1. rocegn efcitu, IT. ?'::~;).:e rcquisicito cia au toridnde m atit im a, pal'embnrcacIo do Estndo, quando a houver apta para esserim ou, ,,0.0 (\ havcudo.' por vcoutn de quem cncontrou 0ferro.

ARTIGO 193.0

Ferro achado ao rocegOlr-,outro

'\0;:('.j~ que" dcviriarnente licenciado, estiver roccgrmuo;l~n deh?r:niTl"Jo i<:lrro ,e, ocn",ionalment?" elH;ontrur .0Ji­!:"O .;{('\"e: :~;''';~:fb;l~' e~~e i.\ ~~lt{)l'Hlildl~ ~1:l.nt-ln1;J. -rCtS'PC{'tty:.\,

!":r[\ (Fl'C e~L\, \'crif1C:fl.ndo seesl:l rcgist:\llo c a' quemp,>rtcnr.<:l, llle u~ 0 compctente dcstinO.,

Ferro regist:J.do llchaco por ontrem

1. l!!('. i~~'ro flue c::;:iyc:~: l'egi';\t~tLI'(J' liOS·· t£rnlC:-l do n.o 3uo :-'..r: i::;,) 194.' c for 8.cllJ.do ou roeegado por pesso~ queuuo scja n pr0prictario, ou quem lcg~lmente;o represente.6 o.n.!iac!0, a Sm ,de s8r, atribuido aoacbn.dor um terC(oUO set! \'['.101', depois de deduzidasas: despesas feitas. ; , '

2. ~\.. 2.\':;'!:2.<;i<o e feit:J. por um Sl)'perito, nomeMo pelaaut-orid:v(" mari:;m::J.-. OU·'- bo.\'cndo discondu,t1cin. do ache.-.U0r on r:,:; propr~etirio, pOl' trcs, 5cnt1o'llm desiguado pela.autorid:>,,~e maritiml\, outro pelo ltchador,e 0 terceiro pelopropriet~rio.. ,., "

3. () :"=:-:-0 ~" podo se-,:: e'rikcg1.te n';p~opri'e'tt1.:·io depo-L'3de ('"r~ 1');1.0;>'1' [\ imnort,lu-lcitl. dcvil!8.' ao aclw.dor e mais. . ~, ~ .de" [>~''''-:'::" 'FtC I:')!! \'-9:".

..I"RTIGO ~oo,o

PeNh. do dlreito ao ferro achado POl' outram

1 (J' 1'''') -"'T:,m"'1"0 n'l) 1""lz">'J""l~t;eJ,"],·l:~, 'J'1'" '}'rn. '~'·lh.:.,-:""'J.·_ ..\..) )4t.' t,;~"-:J J .... WL~.:-;.,,.(I'> ~

r,ortl'Lnc:,'.:; rei,-,~:,i:l.:i no n ,0 3 llc) :J.rU~o ante:'iOl' cleter­;ni,,;\ '~ ;)·~:-th e. iJ.\or do E5tlltlo do clircito do pl'lJD1'iet~iriono ;crro- ['.chado, scm prejuizo d.; 0 ac!w.(lol' rcc'cber doEstfl.(lo. no p:-nzo Je, sessc,nt:'. dillS, a ;'per(;Cnbgl~rn quelhe {, (:eviua.

:2, 0 ',2,\or cio ferro 0 0 ',:':e rC:'~lltar cil\, suo. Yend~l emhf\.3t<\ r',iolic3 ou, quando c-su n~"l') ti\;el': lug3r" de [\\,ll·

lir.~:t0 :c'it,~ nos term05 do lll'tigo antel'i')r.

832-(35)

ARTIGO ~Ol.°'

Ferro achado-ou rocegadopor embarCllyaO do Estado.' " .. ',..,~ .

L Quindo urn fCl~;~:f6~;'o'-ch3JO 'o'u:'rocegauo por umaembarcucuo do, Estado, perteuce ao pessoal que a I::llflr ..nece Qutripub,' como gr[\cifieayii.o, U1n terco do seu va ..lor. fixado ncs terrnr.s do.arrigo 1.OU.o,-.: 2. A grutificacuo, e .pag::i. pelo proprieturio do Ierro,quundou e!e', river direito, OU, no caso do artigo uuterioi-,pe lo .Estudo., nos terrncs ni're£eridos.

, ARTIGO 202.0

, ' Ferros-uao registad05,

Aosferros ,~que sc refere o,n." 4 do urtigo 10--1:.', P:tl':~,

o efeito., de sc <let~rminl\r a pp.rcentllgem dcvidu pr-l.EstauoHo ae-ha<!ul'"e nplicuvel. 0 disposto no U." ~ doartigo ~t)O.a .', '

, ARTIGO :!O:l.O

Falta de manifesto de ferro! achados

0,; Ierros roccgudos ou "cnsuulmente encontrudos IItII~

niio Iorcrn manifest ...dos nu reparticito maritima respec­t ivu ::10 r:';uoc!e quure.n.to, .e oito horas cousideram-,o:s,~n'\'g,l(L-.,s, e quem cs rCCtegnl.l 0U achou iperdc 0 direiroque pOSS(1. ter 0. parte do seu-vulor, sern prejuizo tlft. sao ..<ftio crirriinnl que the couber.

AnTIGO 204,0

'Emb:lrcayoes abandonadas

A,; embarcu90es encontra-da5 o.uandonada,;, :!. fltltutlt"Ollell(:wlh~lJ::L3 Ill!':> ~1:'e..'H .J,t} jlu'isui<;,uO maritim:l. "iiu ~·It­

Lrcgucs:a) _'\05 scus dunos, ou [\ quem os represente, sa furClll

naciouo.is, mel1i:llltc pago.mento dns Jespesas que, por­'.-cntura, ti \'Cl'Clll :--ido fcitas para. 0 seu s:-.1 \'il[uenlc) Oll

scgtlrnllq~~; . .b) ,\s ~stu.neia,; fiscais:, qunndo nfLO tenham dono co­

llhc(·tdo ou sejarn eoitro.ngcims.

C,\P!TULO XI

~egras processuais ,

ARTIGO ~05.0

Re1:J.t6rfos de mal' '

,1. Os relaLurios de'mar ebborados pelo:> comanuantc'sdus cmbarcny,jes merc::mtcs nuciono.is. no,; termos till

" ,C. C., Suo n.presentados t1S autorido.des maritimns au con­sulo.rcs, para os fins domesmo Codigo, no prazo de qua ..l'enta e (lito hor:>.;;. ..

,:2, ;\s {1.UtOl'd1;d.i'S madr.i.rrin:s '(1e\-",mouvir, no,; te~'7ncx

do C. C.; os pri::cip:lis d8. tripulaC(ii.o, sobre os rcl:!t'Jc'insde mal', para cstes sercm. confirmudos e fazcrem f~ emjuizo.

3. A descargn da embarcayiIo nilo deve comec;ar, salvoc~\SO de urc;';ncia oude forq::> maior, enquanto 0 relator:odc mar IlllO est i \'Ct" Ci,tlilrmauo.

:\RTIGO 206.°

Competenc!:l territorial; regl'3 de julgamcnto

1. £. compelente' pam deciJir os litigios refcridos na,1,litlca 06) (lo' n. a 1 do n~',cig-0 lo.ac ,\ut<.'rd;tuC Ill~lt'i·

Page 36: E?Serie.-NUffierOfaolex.fao.org/docs/pdf/por1665.pdf · HI lJh' JtJ"LIIO DE 1972 AUTIGO!J.O Competencl:!. dlsclpllnardos capltaes de portos ados delegados maritlmos 1. Os cupitues.de

an:\ ; em", cui 3'·'.. are ac';d·~.~iurii;ililiii.of?;ocorrElu'j.();7da~tQou,"."

;i:~:~~il~~§y:;i;:;~~l~l~tl~~~~~~~lfdht;~:~:!. A .. autoridade mafitim~'.a;~~~i:;~i~i~u!nente:cni.,con~~

;.'rmi<hJe· com" i\lei~caplieu.ver:l~~\:(Ls9;"concreto,". scm..:!ndq,ucr 'suj~i<;ilo.· <1: or'd~s.~ou,"in~h\i~?~s;~c·e.l1ti.o. respoi:J.de~,i"i:!3 > lias' d.£:ci-;ues;- serrs-prej uizo«I~i;e:xse~~)<.:s;l)l:eYist&3

l;~ lei .e.....da;;.s:.ur.<;Oes·:c:~·iiil jn;\ii,::ct.y~,o\l:{lL~{;i.i)liih>alres q \l.e.he'~J\ 1here.m. pcr.abusos .:ou·~n·e·gi.tla't;ith\rdD:>::;lio~~~el'Ci('ro

'!l·~a.fUli~;~6: .

L O· processoJnicie-se; com:.::U.i:iiD.<p(ii·ti?ip~<;tio-':escritit"do intoressado.. apresentada- e:n:;~o\ipJicadO: (cOntenuo';'?~~:-lemeutoaeeguintesf- - - -.' . .'

a) .identitic:lt;iio .an.·pessoa. coritro.~quem '6 ilirigidn.;'b) Descricao e.velordo pedi~09:::d:L.ocor·re!1·cift'que. .0

motivon;c) :;om6 e ullr!1ero.·u.e..'1·eg;st?·df\s~ernt>nl'~n9ue~,· so.for

case disso ;(1) Elementos d8 prova:c) Quuisquer outrcs. elelne·b.lOslltei,:,>i·.:. •.':L Rccebidn -.a p~rticipayuo! ;l\ilu~ol'iJa:cll.l" nlui:itwu.\

muuduvcitur 0 requerido, ·.nos,tel'mos 'dalei, processualcivil, P,\1: 0., em oito dias;rc'sponder',8'ofel'ecera suo. prova,

pOL' e;;crito e em cluplic~do.·~,: -. '.. ' .. '.' . •.. ." .. .3. 0 nurriero de testernunhas" [l.·[wi·ohl1·porCo.(]a;pal'te

lIilo pede ser superior ja cinco:;-- .: •. ..' '>.4. As assinaturas ur...participnC;r~c~etl8. resposta .devern:

"t'!' . JY('.()Ill !trcillu,,; 11f)~ar;alme:nte;;,:nl \'0"· 68 :o,.;se\l;:;(\,uborelSIorern con lu-cidos (1:\ :lutori(l~d[) Ji1'l·l'it.im'f1ou exibiremiohilhete do idcutidatle.i.o que'se·L:el'titicad,.oll SP. estive­rem firrnndus per mau(latario·judiclalcoust.ituido poloir::te~·essndQ.

\.RTIGO 203.°

'. JlIIg,llnento

1. L0goque junt;]. aos autose. resposU. do rellucl'ido,nu L:Xpirlv(r; 0 praz{} pam a suo. apresL:nta<;uo, a o.utori·daclo mlwitima- Jesignll. pam. julgamc!1to umdos dez diasimt;cli:ttos, mindanuo eonvocar~s"p:1rtese as derriaispes~

~n;'lS q lIl.l u.cn~m inten'ir eenhegm' ,a6~requere!1te.-0 du­p!ie!1(ln (1<. re~post3., qu::mdoa pouyci·.. ..~.O j llIgamenta inici::t-se ·:i?or~umu.'tentativa/ (Ie eonci­

li;ll;il",hs. pm'ceo;, 0ri0JJtadu.\pel,lJ, ·'a:lltoi:id·aJdo m'trl'£tim:l;ql\L' d("\'l~ ub'S'hl' <.~ que -:;<) ·a,t.i!Dja.lTt:~ro~lllt.iliL1.os })'l'(:.ibidiospC>l' lei. .' . ..... .

H. Quo..uJI) t', ~0n~~Ei1c;-uo'llJ6f~~;PCl~~i\'cl,'p;'oc''l"de-,sei\jll(JI.lirit;uo dlls testemuriha.sindica.Jas'~ c 8.' produt;[tQ .deoutl''':; meios Lle prO'.·lt~ porve.u~ul'n.·~·eqlleridos, e: cm sc-g~!:;t:!. e ·p~·cf~:~~-·L:.. O-r~I.l!r:e]2.t~' ~ J(;r:i:st~u.·; , '" "

.1. A parte vencir1ap:1g8.l'l~imposto,(lejllstiGa, a fixarpcb ::tutoricbde maririma, 'entre 250S e5000S e impostode "do eIe 'r.lor e1uiv~1[)llte ll.;20 ·porcento elo imposto\10 i1isti<;::J., eoncretamellte fi:~udo; quaisquer c1e31~esas efec­tUi\das fico.~'[.o a' Co.!·go de quem ::'.s ti,'el' provocndo, salvodisposi<;;\o em cOlltrario. . ....' .

iJ. DO queccor.:er.n0 julg·ameli.boe lfli\T<lda umo. o.c(.8.<'In que ""8 'l'e:;llmllm as-OCoi'l'011Ci,v;.· Yel'ilioa.ua,s, scml003tcrmos do. cOllciliI1C;ao .eTas partes QUos. dn. dccisuo i'1ualreprorIuzidos textualms!1tc; neste~ cnsos 0. actll. tem £01'<;::1.execlltiv~.

6. A Jeci3uo comidera·se notificudll. us partc3 no mo­menta em que for proferida.

~~.i'i T,;fOjjtilgan:i,~nto'"pa'de.'-, ser : adiado uma vez vpor falta;fuS;tificud(\,~,~p.~~s-~:-acfo,'·:de·+testeinunhasdeque 'se naoprescincI3';~o.u:..~,d~.··qu~::dquel'~~a~partes.ivcuja' presenca a,auto'ridade~m3dtima~'considere .indispensavel.,:,':8.' Tendo' de-~lnten:ir no julgumento comandante mes­ji:-e,·arr6.i~bu.patruo de. ~.mbo.rca<;uo estrangeira, d;ve ser~.eq~isitado· I:lres~ectiv(\ autoridnde consular,

ARTIG0209.0

Valo ...-da deelsao

f.t;Nos:.1itfgloi::clijo~yalorJnuo':exceda·5000$, a decisiio~o"bpitiio:'dO;:P9rto"a\defin:ltiva~

.~:""·:::L~·:Ncisc'res~im.tes,i\parte,.que.nuo. se conformar devetleclani:')ci,:uo:processb;:.:110 d?razo de. trinta, dias, em face.sloqu~:o.'" capitii(J~(lo; port.o.~remetera·· os iritaressados .. paraoS,meios.6rdilla'rios.-;~ .... /\:.., .,':~:,.' .;,,,3.;' ~a'falta:'Uede~ldrnc;iio:'de. ambasas. partes no prazo)-eferido :nonllinero antecedente, a decisao torna-se defi-,ni ti va...··,· ' "".:', '.~'

•.LDas;deCisoes dos Jelegi::Lclos maritimos cabe recurso,no.prazo'de: qtiillze<tlias,'~parlJ, 0 capitao do porto res­,:pe.chiyc>~ que.",lee:·de 'tle.iin~tivamente, iIlost.elI"mos aplicd­veis '~ciartigo·unter:or" ".: '

•,5.. Nuo;pode ser.Tntentads, acciio no. tribunal compe­tente. para. .resolver qualquer 'dos litigios a que este capi­.tulcjse iref"l·,B.· sern :de ter: sido subrnebido ~. decisao do;capitao do' pcii:tor .

:'ARTIGO 210.0

Regras espeelals no oaso de avarlas

'1. Ovpagumeuto. de nvarias sofridas por cml.Jm·L:I1<;i'iuquo niio . estiver 'legalmente habilitn.dl1. a navegar so pede~er rcclnmado qu.iudo elus tenham sido causadas porcmbarcacao que, tambern niio estejn lcgalmentc habilitadu0. navegar. . .

2. QLHmdo a uutoridade mo.dtima concluir que [to factocn.llsador das80varias- e aplic:h-el 0 C. P. D. III. :}L, deveproceder ,em.conformidade com 0 'disposto nesse diploma.

ARTIGO 211.0

TrimlteS especi<l!s do julgamento •pOl.' aV:J.ria.s ou outros d:J.llOS

; 1.· No' processo: pOl' avarbsou out;:os danos ern e:n~, bl1l'c[t<;.6es, . so a.tentn.tiva de coriciliac;ao nuo resllltar,procede-se, antes d[1, inquiriC;iio das testemunhas, a vis­toria. na embllrcac;uo,' segundo o.s regras aplicaveis' deste(liploma..·· .'. 2. Os peritos·de,em. a.valiarnlLQ npenas os prejuizos

·c.u.u;;.a::}os,ma,:; tumbem os hc.:ne.£icios que 0 les~1.tlo de-IT(mde; obtlelI" ,em co.nsequencia do mesmo fado... 3. 0 relaturio do. vistorif1 e ditado pam 0. act[\ do jul­gamento OUr caso isso llilo sej;\ possivel, e. elaboraJo pe­los peritos' emprazQ fixaJo pell. 8outoridade mn.l'irimI1. ejU!1todepois' ao processo,' suspelldendo-se, par;]. tanto, 0

julgnmento. . '4. As des pesas . com a vis torio. s110 pagas em partes

iguais pelos interessados.

.\RTIGO 212.°

Litigios em que (',t.lJam envolvldas embarcaqaes do Est3do

1. .'1.0 jl!lgaIT'. _ltO d~ litigios em que estejam enyolvitlasembarcat;oes' ;(\ Est:J.t1o e pn.rticlllares e aplid.\'cl 0 Jis­posta nos D.:·~igog ::ill.teriores, sem prejuizo do que coust:.i.nos numer r, .;; · "3guintes.

Page 37: E?Serie.-NUffierOfaolex.fao.org/docs/pdf/por1665.pdf · HI lJh' JtJ"LIIO DE 1972 AUTIGO!J.O Competencl:!. dlsclpllnardos capltaes de portos ados delegados maritlmos 1. Os cupitues.de

, "" rtruio D..-y ]9Nn 'LVi', . Ji.J ' . J!- ... l .....

~. A decLSuofin3l:~- c6'-m'u~tc8cia'imedfat~epte::'aO'~ch~ii'~;J Est ado-Maior da .Armada, quando~e:'r?ie'rir:):~.ie~h~rc~:'·,'10 de Armada, ou;~ nos-·outros.cM'a:;;;?;y.diiector~ge':"ill;C1og;;

;,r:iGos de-Fo~ento'M!lritiIDO~;~ -r-:•• ",,::~._,~••_;. ~;;""' __"

:3. Dentro dos quarenta..diascposteriores;' a-,:.da:ta:;cT~de:::·:,0.0, [l. entidude r.. que'ai:'el". tiveL-.sido-,~6muniCa.da.:de,!,6 ',:~:icrmJ.r a' autaridnd~ mantimai.,q'tiandc(coIn'eJ.a nao S6.,c)~iormur" purl!.- as- fins .dos- '0..0'2 '8 ~ 3.~'db~'ar~igQ;.20g.: ~;'-"';.;::>.f. Estando errr-causa':'aneriasembarca;;oeg~~do::Esbadoa

\ nuestuo -. e de·cidida.'-,em;proc'esso ..,admi,riis.triit1-.;;o;:~·pelQ:'!ri~i::;tro da.Mu-inha, ','. - '. c-. '.,".;, ,'.' "'.

.~RTIG02'i::i.~.;:

PrO~ldencja3'~latill~3-:{:~~~~~ao::d~·decI;;~o:.?

-."{.,.•~·";~~C~q~o:;;~lifi~l~~i~'.i~·q~~~h\l~j}~~i,?-,:·~.~i~~~j,:ute soroode. sere.utorizada. 8/ sair par8i:6 .mar ,s~, 'pres t~·:.,

~au~i1.~. ·n-e. .reparti<;io.: 'maritima, Eor-.qtiahiu~~:dosuneios ~~:lclmitid03 nn. lei civil..' . .

:;. Proferidavcondenacuo- ern, indernnizuciio; quando' a .respccti V3. unportG.nc·lc..uaoror-s8.tGreita"o. autoridade rria~:;:{tittla, u raquerimento da parte veucedoru, deve ordenar ~" .:ipr2ellSt~0 da embarcaciio.. BP2.r31h0S QU'·.CJ.uaisquer.: outros...[liect05. que 0. ela S8 reili'tliti: que ce,;sur6. quando for. pres- .'I·) ;-- .... ':"'\. -.n-"'·:Uo n"11~"In~0 unterior. ..' ..l:1Ui\ ;1 ..1<;1,.;!.0 no::> tL;l n . .J':::1', I. ......... ~ ~u-..._..... .;, ." _ .",

S. Trutandc-se de ernburcccuo . ·est~·angejro., :'o.s; provi- ',Jel:cic.s referidus dcvern ' set comunicudus pela .autcridudelCrH·icimc. ~' !1utoridadeconsulc.r e 8. D,'G.;S; F~ 11., .

4. Os impcs-:'-os de jlistiqn e 'do -se1o Bf'~ c1e.;pcs2S fdisno processo .davemser po.gos no F'lZO cle,oito dias;' nudoa 'qt:2..l, q u::,_!idoopugiur..ento n~o S8.m6s tre £e.i~o;.::l. repar·

. ticilo maritimo.· remeta-, 'par::>. cobme:~ coarci va, 0.0 com·"p~tentEi'.·tribun!il_(L:L~ ,co::J.tribui<;Ges e',impastos', certiduo .dond", ccinsbern os '.21enient,:::-sre£::riclos b.oo.rtigo~1;)6.o,:do .Cudigo de ProcessQ cl::!.s·Contribuic;Ges· c'Impastos:

CAJ?1T1]LO XII

T;:ansg:essao rrn:itim~; e:le~ic!o da 3C950 par.ai "

1. Diz'-se .·transgressi1.o m(J.r·itlm~,o·.facto iHcito, impu­t<i vel e.o seu ('.utar, puniclO pebs leis OU 'i:egCllamen tos: IDa­

lritimos, que:riilo. constituo.. crime"rririritimo 'oucomurn;ouinf!'acC;ITo disciIl1icar., .. 2. Alerrido Miuister'io Publico,poaem exereer-JJ. ac<;uo'

peonJ1 qU?Jnto· as'. tr(l.Il3-gressiSes m~,rLtj!Tl(lS £\S .B.utC1l:idade<:'madtimas'e 0 C; P:)L .

-ARTIGO 21G.'

:Compet8ncbpar:\ oj'ulg"niento; recurso :.~ "':. ;.- ...

1. C' :0- D - ' ~n' .~ ,~~..:~ ·0·;111'7·";~"-n··'~o'··1.'_,··h··~n·<:fT"O-s·o·:o,sj'. ~ i..:..l:'::t.- .... L..-Q F(;,'LC.... ; .4':'("'4_~C ,'" .. _u..:J,::;'.I.'.'~ .... D.'-'~ ....

maritim8-s.o prcsidect.s:;clo tribunaLma~,·imoem.cuj~ ireHoCl)rre~o .:fucto pulli,elou ,.:sendO'lloaltO-I!1ar,. 0 'do portotle :>rm::\mento d::\ emb3~C?'GEio.··,";'':,,~·'"'' .'.:.,' .

2.' S6 'e, :J.drriissi,el recurso,: nos :fermos .aplie6,,;,-eis· doC. p: n. :=-,r. },L, do de5~ncho. que,nao designindo'diapura julgamento, manoar a:qui\":,r 0 processQ e de. eleci­~r(O fi f1al qUfl.n(b conden2.t6riB.... ·

ARTIGO 216.°"

Lenntarneuto de autos' j . p~.i~m8~'to·l!OluntarjO d~ mli:.>'" ~'," ... :

1. _-\s· autori(l:.1de~ ~9.r{tim;t1:; ~Ol.~:o3··~eus: nge!::"~s 01..1 0

pessoal: Joe. p, .?lL ql.;e tenh:l~:pre~enc.iad() q'.lal'}Cler

982-(37)

: facto- -g,-u6:'constitua t:a.::J.Sgressuo maritima devem Ievanbar:6:re.S:?e·qti;;·6':a.ut6 }.:>-: trazisgressao.. nos termos e com a::forya.:re;erid{)s·~non.rtigo 17S.? do C" P, D.' M. :=-'I.~:":,2;, Qualquer' pessoa, que-, tenhs conhecimento de facto~.~que:constieua·:trc.nsgressLio "maritima pede participa.lo iJ. '.,;:competeriie'.!1utoridn.Ja m aribima, que levantarri auto de· Doti~i::>,nai;.·ter'ffios do artigo 177.0 do C. P. D ..\I. iII. ./.:,':·S.'-Em:' qualquer dos. cases reieridos nos nurneros (l.nte- ..z~ri()f(~·~,;CJ.uando: rio: ·jnrncc;iio. for' punida un icnrnenta com,-.niulta~·c;nu.tua'cro· e avisado 'do 'levanta.ment-o do auto e este:.:o.gu:lll-dap.por'bitodi;s, ::J.' contar du data Ja expedi yi1.o do '• aviso, ,-quaY aquele.,.:pague~:'>'olti.ntiJ.rio.mente ::1 respective::·rrilI~tn;:'::q,igh:ne.s·se.caso, se::i li.quidacla.. sem rnnis encar ..;~os,- E~~o ~~in,irn()::tpli(':i;-eL.,· . ,.

> ,lliTIGO 217.0

.. Destino;dcS. autos

,.t::x,?ira·~o opraz6p~1:"r.p::l.game!1tovoluntririo do. m ultrvsern este ter sido Ieito: ,_."',

. e ) );o~o.so do n.> 1 do l1rtig(1. anterior, 0 auto e enviado'n0 tribunnl vmaritimo competente, cquivalendo u SU(1, rc ., 1ll8S.:'~\ !:l.' "eusa'':;tlO (10 prornot or ; .'· /1) );0' cnso c10 n,O~ do mesrno fl.l'ti m ) , (1, au toridude mu­

'i'itim,-"ou 0 C.P:..::2IL,'conforms 0 case, precede i, organi­zc.~J.o docorpo de delito, IlOS terrnos aplicaveis do C. P.

,n: ::-'(.'JI., ap6s'oqGe, h:l,en.ao provo. do f,1eto denunciadl) ;.·e ue, quetil':' foio set: "-dta.:-, em'i::;' a. procosso 0.0 tribunal'.n.1~ri~::no ·.90mpeteri~el equivalendo t[!.~bem D. l'eme::;so. U.ric:us::.c;u6 do promotor..

. .ARTIGO' 213.0

Diilgencbs par:>. julgamento" .

1. RecebidO.o nuto·d,"':runsgressiio ou 0 corpo (103 de·li-to ..') p~2sicleD.te ao r~'J~:=~!, sc nB.o ti\'"e:- de ordc::.ar :1' Sl!0..

· d27 ·: >.it;ilo P~l:~ se:~. r~g;..:l:..:-izilclo au cO~lpletaclo, O~l sc n~L()->CL:tj;2::':J.!",·0 nrquivam2~:o po:c" ente!J.eter que nao h6.. funclrt·· rne~ ~0. pam. a acus::u;P.G. :!l::md,a juntox ° certitlco.c!o do 1'8­

gi,;to criffiinr.l e nobc:o reg:sto de tr::ms;ressoes mo.ritirn::>.s,120 nso <1e nuo COlJ.S:J.,~;:n dos ::lutos, e designu P~\l':J. jul-g('.m~!lto llffi clos c1ez di~s·irnedi(J.tos.

· . ,~, c\.te. quatro·dias &.n:es do julgamento, 0 despacho enotiScado: aopromotQ::", as, testemunnus e. 0.0 infractor,.cle\·:=!ido.este 'se1' ci.clwr:i:2o: . . '.

·.·.c.)·D~'qu~'::1.S~l1c':'!Ilp~~I!.ci£!.nilo e obrig8Jtoria; .b) De.quedey.c ir!tlic~:ne9Se acto, Ee. quisecr que sejam

not:::c8.::1~.3" testemuuhJ.s de de£esa, cu e.presentci.-Ias no'· cin(cio dO.Ciulgarnento. .' . . .

'., :J, O' runctonurio' e:nc(J.!.Tegaao~da.'notincaqao notific/l..,. tnri1aem, ,indeIJendec:2ffierite do despacho, (\S testemu-· nk,;; i:::u:licaclo.s. pelo' ir:£r8.cto"; qu:::.nd.,) n::io devnm ser re­

Cllilsit:ld'is.··- ~." ;~ comparenci;:\ GO "ill':r~~-cto: PJcle se: cleclar~l.cla. 01.;['[­gf.~::i~ia:pelo,pt·esiJe!1:e do tribun~l, r::J.esmo que isso im­porte, uin: adiamento do julgamento.

.5, Sea infractor .n10 ror e!1coctr:J.uo, e notit1c(\do pOl'm<::; de' urn ed!tal "Esc-do, pelo rnencs c1ez dins antes doi:..:!gCLYnento, 8. port,;.... d8. .reI'-~1'til,'J.o ffi2J.'itim::J., L'orn inl1ic::\­r,'::.:;, In. ide'ritid(l.da· d,'} ~,cusado, dp. iciracC;tw que the <! irn­pu:o.dc., lb d"ta. do·julg<J.mento e de que pode nestcl r.pre·s~r::o.r" testenlunh~s p,1r~ SUf1 deresD-.

G. Os' triptlb~tes de ernu(l.t'cac;Ges E:3tr::mgeiras, que dc·\,,,::1 compm'eeer, ~,o ~'eq~::sita,lus iJ. re$pectiy::'. autollJ~Hle

'"£;c.2.suLlr, s~m prt: U{ZO flu qL1~ nCfIa (Lisp~)sto qU~)21tO U.0 it~­

· !r::lc:tor,~,

Page 38: E?Serie.-NUffierOfaolex.fao.org/docs/pdf/por1665.pdf · HI lJh' JtJ"LIIO DE 1972 AUTIGO!J.O Competencl:!. dlsclpllnardos capltaes de portos ados delegados maritlmos 1. Os cupitues.de

ARTIGO '221.°

.'. A.RTIGO 226.°'. ­.....

Ezecugao.patrlmonlal da condenagao. .". '.'- ,. .....

.. L Sa' no condenado: forem 'conheciclos bens suficieute' desembarac;ados, l~go que decorrido 0 prazo do pafmenta sem estese mostrar feito, e extrufda ccrtidiio co

· provo.ti,o.- uc; condena.(;::io~ c1a identidac1e do condenudec1as.imporElncias liq\:idaua3 e remetich ao agcnte do -::.nistl~rio .Publico dotribanal comwn compet"nte. :~ ide. promover 0.- ·i:espec~ivo.- execui{uo, que seguin!. os .tmas ~,l. E!:-::ecuquo pOl.' custas, com obaerv£mci~\ do dispo:no :irtigO 16D6.0 tio Couigo. Civil.

2 ..Pelo produto dos beus da execuq::io, os pagnmf>nf(llem·se ,p,:,la seguiute ordem:

1.".-\.s multas;. .2.o.0simpostos cIe justiqo.;

,.... 3.°. 'As. demais importancias liquiuad:l5 po.r:t 0 Esta.·. . 4;~."\simr)()l·t<lncias liquidttJas n. favor tIe olltras CI

:·do.c1es.iL' ~o' Co.so .de conclenaqao por iaobser\'~\lH:i:t de J

ceitos. relativos a emb:u·c[\.coes, a llct:i":lo cOllllell:ti,deve orclent1l'a [l.pre-er:L5~o c1~ e::nba.:·ca<;i\() r,',:.pcdi \·il.

s6 ''-nuo 'subsist.ini se f<)r prcstad:\ C~\u(;<io iJllnL':\, (:- ->:. ... ' -~ - ~

:~plic~~ao d.as pe~a~; ~elncldenola .

'~;!j:;:·:_~ir·ua:uaq:I6 'da peria de mult a entre as limites fixn:dos-.na lei,:p.epeucle (1:1, gra\ilbde du infracciio e des se'u:-resultados, ·do.·grau ~e.;culpa. e da situacuo econornica d,infractor e.das circunstenciaa.do facto.·:'.:2:·'OidiIIlites minimo'e maximo dus multas suo elevatlo::'ao:d:obrii:'n~:caso de.primeira reincidenciu, ao triplo, no dsegunda,8<aoquadruplo;'uosdemms- ., . . .· ;<.3.•Earein.cidancia .quandoio-Infractor.. condenado po::umh: traasgressac.rnaritima, cometer 'tcansgressuo iUentic::'-untes ..~e'decorriJo~.seis ~eses .sobre 0 trans ito em julgrul,uessa':co?(len.!ll1uo;...

•ARTJ:DO 2~;j.O

.. ;3.>'·S:;{;:@;~ctOr· for:ieillcideute,-I.nntilta. ser£!, tquidada.'p~lo~Iriinimo.que Ihe- seci.a.'i1plicavel tendo em ccnta essecircunstancia.. .... ,.

·;:-.4.~ q:;,pagamerito.>voluntario.; da multa equivale, parn·efeitosde. reiricidencia.ra-condenacdo pela competentc triobunal.Tncritimo, transitada em. julgado, devendo ser co'

,,·munic~c1~.'h() registo.

A?TIGO ·~23.0

ARTIGO.222.0 .

Reglsto das transgressces.

L Emqun1quer-:r.ltur--. Jo p,·~ccs:sa. CUJ.tes do·j~lg·o.ment~ ...[1()rl8 o' inf:-nctor ·pag >: vnluo.rill·inment8 :t ffiltltf\, sa fat'e;rr., ,1 l~:1iC[t pena c.o:':-es·Dondcntc ~kinfr~·~r.ci'io. . ,0 •

2. Lo~o q~e. o".!·~qt·lei;nt dave E~llli(L·l.!:-~c rl.. ffiulta pG'!~minima aplic:ivel, com os n,Fcionais le;f\lmente rlc1miti(lo,;,..~ I) mi~i;no de .![nr:J·~to .de 'i!iSri_c:::'~. :_.= ' .

DIrelto 8uosldlar!o i .1mp0'3to de'IUstlca eemolumento9;:':'"fo~mular!o:,.,;::' '.,. '0

. 1.. :.iapsrte !lllo:·espe~i~lmeD.te>:regul~cl~;'suo splicliv·eis.2.Sdiposiqoes deprocessso penal do·C.·P. D. 1L.?lI., .comas :necessarias adapt8.I1(3es.: : ..,'.... :", ::, .. ' . : '.' ,.

2. 0 impasto d~ justil1a·e£ixe.do·'entre·200S e 3000S,'­e os emalumentos ao··defensor oficio'so·ou aos peritos, en-t,e 100S e~500S.··· . . . . . - ..

0. 0 impasto de ju.stiq·~;·;as:~·Ct;stas'~..os_.s·e~os 'que ~~o'if")r~m nn.ci:Js S~~O incon "~'erti';:eis ,e~ .p.r!sEo.

4. Q"',..l :lado -: se ..~ reconlJ.ec~r~ 'nec~sSurio,- s_~ru. reglllame.n-...indo por partarii\'do il-rinistro ch'l\lariuha. 0 farmulilrio :c10processo de lransgress(io, ....· . ,

~~.~TI99~219:_c0~

Nlimero de, test~'~'i:ll1'ha~;jnquirI~ao~lJOI:~deprec~d~-

". 1. O'nti~'~r~-)e:· :te5t'e~unhiiS·::-o.·:;-p'~0c1iiztr>:-quer ' peli!acusacao.v querpela,-~deiesD;;-::ni'o:'.p'~cle.:,.excede·r-:: tres ~.PO:r:

. cndn factopuniveC:::'·· .

:;. :: 3.. ~uo:'e'aclmit'id~ u; inquiri~~6.ae::'f~t;;;:;lnba;por.-;de.>precndrv.. . ~ - ." .. '-" ".'., .., .. : - ,.. "- c

.'" 'RT'IGO.;n.)a:;~·~~. .""'~---- .. ':-:"~

:T'~;.~:~;;~~j~~g~~~~t6;

.: I.' O~· iUlgii£eiitt~{~f~:~t;~~~~ri"£~'~~~erita~io\i~'~:66ii~testaciio 'escrita p·e1o::reu/,pe16 seudefensor-consbituido-ou;

.. no vcasc., de-. reve !ia~':;p·el;":defensohobriga~oriarriente-.~·na~-rneado. "

';.~, 2. Procede-se·.~e'ri{·~segul(la; 0..' O:udii{ilo:' u.o~'reU'"quo.ndo: cornpareca, e u. 'prcducuo das.pro~.riaarrolcicla3'pela §6uso;c

G::iae p~IB detesa, sendodepois- p~·oieriClo.':u.ecisuo,·.ditadapn.ra 2. acta em termos 'sumarios-.,>:.( , :~':~:" .. :: .~.: :

3. Os j nterrogntorios srr6',feitos..pelo. presidente do tri­bunnlvpodeudo os-representantes ~h t1CUS[U;p.o e cIa defesususcit ar os esclareciuieutcs C111c:ent8P.elerem iiteis.". "-. .

..L 0 reu auseutc tem.su·:p.x no~'~ficndo-co~n:l\ publicn-~:in di>.decisito.···.,·· __ .'0:....... . .:: ,'" .':, .' C,' 1. E·pi.juida 'com multn, de :2005 a;30005 a transgressn

;i.' S6 e pcr~itidau!fi;u'di;1m'e:t:.to 'por fGlt2J Jecompo.-.· '. maritimu 0. q\le n::io corresponds outra pena.rencin. (le,ic1amente justificada. nesse acto, chpp.s::;oa.. qu~:.- .' '2. A ·falb-de· qualquer pessoa regularrnente notificn.l

. d"vp, SP':' ouvida c rle qne?1"IO se'presein(h"~'.''- .. ,. . ...pur::>.. urn acto processual queniio for just ificada no prnvJe cinco dius 6:··,punicb, nos. termos deste capitulo, car

· multa cle:200S'~1000S e igual importancic de imposto (:justice. .

3. ).; pcna damlllta', quando nilo pa·g3. nos oito eli:... . , '.~ . . irnediatosv ii condenacao e 0.0 responsuvel nao forem c

1. _J...:s ca!2uen~t;C'es per .t.:"nr!sgr,essues. !n~.ritL.'71:15 Si~O re- nhscidos .bens suficienres e rlesernbaracadcs, e ct)nYt)r~i(

gist"n.(las t nas reprtr,tie;ues' mal.'Ltimt1.s;·.eIT'. li':ro prop'd\>_ e~ l)risLio;- nos r'21'rno.s 'Q:,l,. ~ei COffiUffi.

:2. Q:.l8.ud6 se trilte de i!lscritos' mo.r{drr:o;;, flS' condcm('.·· '.1. ·Quando 0 conclenau.o niio for conheciJo na ilrl'fl .S~~e:) s;;'c tt~rrd..H·~::"'i:- (.").'-ve,:b2.d:~~ :-:~:.s.:r~s!!ec:t~;~3. c~julu3 '8: co'~- }tl-(~:;dj<;~:) do: trib;.t:1:11 r au nel:).. naO re~idj,:, ell h0T..~\-~r fu~Ll,Jnit:~(L.ls ;'lS '~epa:tiGo2S :l1r;,r...>tI:l:.....S. oade [lqtlt:l~s estif/e- c1:J.d:'l.:::i rilz0es paro..Cl·er qu~ p!:et2nde e~;Glu-;;).r-.5i; ;.1;) n;.t~·

re:n. rebi3t~J.o..s·,. ,p:1r(1 ::.v2!·harn~uto.- , . : menta uo. rnult9.; pode 11ft.. dec~slo cOI:!.cle~nt6ri;.\ ordez:{8.r~3. '/1.. conu~D:ly:Iciclos estr:n....'1geiros: 8 .Ctiffill!11Ce.Je. tt:.m-. qus clc ;). po.gue· i~nedi(\bmente ou preste callquo iJonE-

ucm· t\ resIJ,"ctivo.,o.utorido.de cO!1st:br.sob·penn, {Ie logo Ihc sel' substitultla par prs;:i.o, lIllS tenll'do numero unte,io:- .

. 5: 0 produto 'das. mult:l5 ci::mstitui re~eitn. do Esbtlnos'ter'mos ge,cis t ' e.rrecacbda por. meio de gui£'..

Page 39: E?Serie.-NUffierOfaolex.fao.org/docs/pdf/por1665.pdf · HI lJh' JtJ"LIIO DE 1972 AUTIGO!J.O Competencl:!. dlsclpllnardos capltaes de portos ados delegados maritlmos 1. Os cupitues.de

31 DE JULHO DE 1972· 982-(39)

de pe;:.c:\uplicuvcis

ARTIGO 231.'

Tr:ifego maritime entreportos portugueses

certidiio refer ida no zr.? l'deve;nirid:l' ideutificar-se. essa­etnoarcac;.uo para- 0; e£eito .de. po2;ela ',50.' cornecncva ps- ;uaora.

t adu substitui au quando, a mesma entrar ao service, satal acontecer antes do citndo prazo : no caso da aiineu h)do mesrno numero, 0 periodo de airetamento nao poderaexceder .doze meses.·· ~ .

4. is ernhurcacoes afrctadas par ernpresasInf~ai:lf6es discipilnar~ ~~, crlmlnals., -; nucionais ficarn sujeitas . as disposicoas legais

. _~..':' iLS- emburcncoes de pesca naciouuis.1. Quando, em> processo de, t;~s'gress~o hou v"er:: noti-.::·: 5. 0" produtosmarinltos. cupturados pelas embarcn­

cia de infracciio disciplinar :ouide .. crime. mcritimo.ideve . Goes refuridus nos numcros anteriores, bern como 0,; ro-instnurar-se processo discipliner nos termos :10 C:: P. D..: sultantes produtcs :.que' sejam transformados a bordll'~L ::\L ou seguir-se osvtermoa-aplicaveis do processo .pe- dessas rnesmus cmbarcucoes, siio . considerados inkil'a-nal estabelecido no mesrno Codigo~",- ", ..... meute como de producuo local.

~. Se houver noticia. de:. quDJep.:er":'outro ·crime,-.deve.cxtrair-se certidao d:15: necessariasvpecas.,processuo.is pam.scr rernetida ao tribtl.nai~ ~Ol:np~t.e:\te-" p:;tro.- dela-conhecer..

"-.; .

Embarcacoes despeovldas de propulsao

AnTIGO 2:]2.°

l.).. ··exploraqiw de urn' rcbocador com cm liarcncoesdesprovidns de: meios de propulsfio depcnde de licenceanual nassudc peiu rC'lJurtiquo maritima... 2. A~ coucessuo::Ja. lIt:cnc;J. e prccedida de vistorin. p;tt":L

So verificar- se 0 conj unto do rcbocador e e[IlLJ;\.re~~t;'-jc-;

rcbccudas ofcreccm as necessiria.s condiqoes de seg'';l'~\nt;;~

e, emespeeial, Sc:·:1. fiotcncil\ (18. miquinn., cabos de re­bor1ue e luzcsde Tlfl"·eg:J.c;lio sl\tisfo.zem 8.S pl'esc:iGCC5t6cnicas.

3. Xu lic('n(;;~ de,'e Ecar registo.cb, a tripub.Gii.o de cadae:nbnrc;l~ilo c do rcLocr.c1or.

4. :\. ii~~nc:;a. C::l,J'~c~ logo que sejP. 5ubsti:l::d~ qt:~laue::'

da:; embarcac;ues ou 0 rebocador.

o trtifego maritime entre portos portugueses e reser­. vudo iL naveg:\G~lo nacional que de modo regular 0 sirvn.··c as condicoes do seu exercicio regem-se por legisla<;unprop-in, dcsignadnmente no que 58 refere a nfrctumcntode crnbarcucocs cstrnugeiras pam. 0 efectuar.

. :;:~ .Disposic;oes gerais e 'comuns .,

1. Aos prazos fixados na. lei ou pelas autoridudes m a­ritimas compctentcs : n05~ terrnos dcste diploma 0 aplica­vel 0 regime gcrul d.... -lei' civil, subst cntiva eproeessual,·~

com :13 necessurias ndaptacoes. .~. Os processes :1. que sa refere 'este cnpitulo e 0 un-,

terior pode m sor consultados :::1,'.S -repart icces m nrftimaspelus partcs ou se us m audatarios leg::l!lllC:::lte "const ituidos.

3. As nutorid ades maritimns podern solicitnr nos agen­res do ;.Iinis:erio P\'lUl!CO ou aos chefes .dns re pcrticcestie nn8.!1G:1.s, cern pericdicidade r:.C~i) inferior a t.res meses,::~fcrmaGues sobre 0 est ado dos pn)CeSS03 relatives a as­suutos das re particoes .maritimes pendentes nos respec~·

tivos triollllflis ou repartic;6es.

CAPITuLO XIII

Exe..--ciclo d::> pesc~ em c.~U3.S de jurIsdl~ao portugues3 .

1 0 ... ,") ..r.:...... · ri., ~r- .. 0 "r"n· ... ,l •.; ... '; :- ,.." C.,~._.dl) _" p._~c~ ~rn __ =-U~b, ue )ut."U.C;.lO po.-tugue3c, 8, em p~·i:.:.cipio, reserv0-Go, 0.3 ~mUD.~cnqGes nn·cion:l.is. -

2. As emuarca<;r3-=s estro.ngeiras podem, porcm, pes car ,em agllas de juris<li~[io ne.cionul n03 termosprescritos emlei especial. .., .

3. ~\.s ernoarca~')es '-de pescr. c~j(\' pl'opricchJe OU usaucixp.m de sel' nacionais fi.r.:\m iniuidc.s de exc,'cer o.pescn.e:n l~c:-~ug~L sul-;'o nes' termos do n.O 2 deste :\rtigo oudo n.rti~o !r:led~n.to.·

: "\RTIGO 230;°'

.-illTIGO 2:]3.°

Mctcoro!og!~

'1. .Os scrvic;osnicteoro!6gicos devem dar conhecimentoas f'.utoridades maritimas dos seus bole tins meteorologi­cos e ,comunicar-lhes telegrllficamente as previ..5Ges detemporais nas' ~u;ts areas de jurisdiGuo, a fim de e;;bspro,ideneiarem, como for convcniente, Do respeito dascmbarcaqoes surbs no:;· portos ou que pretcw.bm sairdelos. _ ..

2 . .'\s embarcac;oe:> mercantes silo obrigada:; :" cumprir.us in'eseriqoes legais relativas B servi<;os meteorol.jgicos.

ARTIGO 23;).°

Armas e mun[~6es a bordo de embarea~6e-3

.\ exi:;tencip. de armU3 c muniGoes a borcIo dllS ('mbar­eac;Gcsmercautes· e regulud::l. par legislaC;i"Lo especial.

l,l:l.terlal J1utuanto para. obras nos partos

1. 0 mater.,; ~ rtlltllante pertcnccl.lte a firmas aJjuc1ic8.­beias J.e ob~' ~ ll0S portos dn. ru.:;tropole e nebs cmpre­gado cst6."':],"ito 8.5 seguintes nOl'm~:

£1.) podr, s'::r atilizaJo sem necessidade de naciollaliza­Gu.o uu 'r::g:,:o: qU2r nu. repurtic;,:o ma,'itima, quer n~,

.iHrebmerno. da eY!lbarca~6es de pesca estr:l.ugeir:l.s

1. ?IJr pG~·:ari:J. do ::,Iinistro da :.Iarinna, poet:3 ser e.u­to~iwlI() 0 ex."rcicio lb pesce. emigu2.s de j uriSl1i<;[iO nu·~ivcai, r.a metr6p0!e, :1. eml.)[lr~a~C:sestmJ)geiras nfretB­<.l~S p·~r e~lp:e~?...3 Cle peSC3 n:.lC~C!J.at5"

~. 0 ~r~c::~~ent0 f!.' que sa 1'8i~!'e 0 nume!:o anterior s6Pf]rlo::~ tc~: ll:~:l.:- qc~dG: 0"

r.) S~ t:2.t~ de substituie umr.. emo:\rca<;ilo cUJn. cons·t:'l:C;:iO em estOlbiro nacional j~~ tenl1a.. siela inicj:\,L~;

h) Se ,e::::1quc D. necossicl:\d~ do' experiment!,r ('munr­crtc;uc:; de tipas cs?oeio.iso\l cspecildll'.e:ute a·c.laptaJas r.detcrrlllneJO:i fins.

3. ::;-0 cuso (b <,-l{uen. a) do numcro- ant'erior. a li.utori­z:;.~::io d? nfre:'amento endue;\ viut'J e' qU8.LrO ll1CS(~S apo3

a 'lata do ir.i·~io u:J. c'onstruGuo de. embarc~;}.o que a. n:re-

ARTIGO C)O) t 0_oJ~.

Page 40: E?Serie.-NUffierOfaolex.fao.org/docs/pdf/por1665.pdf · HI lJh' JtJ"LIIO DE 1972 AUTIGO!J.O Competencl:!. dlsclpllnardos capltaes de portos ados delegados maritlmos 1. Os cupitues.de

conservatoria do ,registo ,c-omerqlal..,·~.:-~esmo que:nao"haia acordo cam: 0 pais~ii.:que, ;ele?~peitence.-llo caso- dese •trat ar de, 5:-ma..e:;tr~ge!.io.,~:,pQr1e..zi~~ itit<:ll'id<lde- rnari­timavnlar-se tin. arqueaciio con"fm1to~dos-p-a.pei,; de bordo;

b) Para efeitos de policia e seiuran~(),.- dumnvegacao.rica sob a jurisdicuo do. repart;it;iio- maritima e devcoue-decer ~o sc;ui~te: ' " '

1) 5'::'0 dispensadas "as . mareu<;0'es do uordo)i~l'~ se-":gundo 05 fPgulamentos -portugueses, mesmo no cnso denao haver reciprocidade com 0 ~-pai:i- onde estu l'egistadoo material ; ,- -r-•

~) A verificru;ilo "pela nutOt:ill~d'e~'maritima dus 'sunscondicces de seguran<;~ /!i, feita, pessundo-se vistoria antesda entrada em service; com- maier oumenor detulhc, con­forme as papeis dc i bordo e'respedivos pr azos de vali-dade i - '- - ,"'-

:~) Se os resultadosvdaTnspeccao forem Iavoraveis, aautoridude mar£tima passa certificado de navegabilidade.

~. A matricula de tL-ipulantes portugueses em materialflutuanta de nccionalidade estrungeira dcpende ue Iiccncad" uutorida.Ie maritima. ' '

3. 'I'cdas as despesas. (1, Iuzer nus rcpnrticoes mantimas,em relacao com 0 material referido neste artigo, querseja nacioual ou estrangeiro, suo p"gas como se se tra­tasse de embarcacoes portuguesus..

CAPl1TLO XIV

E:::obU!colos e laxas; receilas e despesas

_-\P.TIGO 2~f3.0

, Emolurnentos e outras: "Jerbas

0" i!1~"G:~::11etltos e out::\s verbas a cobmr !las repnr­tiG0cs !T'.[trl,:mas pelos servic;os prestp-do5 siio 0:; cons­tu:.rte5 r:e ~~b"i~ 0.. p:-or!lulg,~r pOl' portarifl. do ;\1ini5troda ~\Lv:~::~~. oU',::UiJ 0 ~\riDi~i,:'O clr..s Fir.l:"!!~~.s.

ARTIGO 237.°

E!e.mento3 1l3~ U cobranrra de t:J.xase el~bor~rrilo de estatistlcas

1. p;>,:~ efeito de cooran«a de taxas que inci(lam sobre,os rendimi!otos de pescas e outras.-actividades relaciona­dos com a jt.1riscliC;iio das 're'partilt0cs maritimas. io·ctjml;~ :0.05 respectivos organismos, do, Estado - albeios aol.[inist~rio ua l.farinhaescritur:-tr e ,faze'r escriturar, d~

acorJo C0m a.;; disp03.ic;,}es leg:>is e~vigor. 'os elementosoecessa:-io3 e prestar- 8.S autorillades maritim:\s todos osescla:eci~>::::ltos e iniormaqoes relativos [', esses assuntos,D<lS eoc.cn.s e da forma. que for' :i.cordado entre estas au­torirlaJ<::s e ~queles ~rganismos. "

~, Aos r:".8smos orgn.:a.ismos igualmente incumbe for­necar b aucorid<ldes maritima::; os elemeatos de que dis­panha::n p;).welabor~<;ao, chs esto.tisticD.s 1\ c:J.rgo dcstasautoridd~s e que po:: ebs Ihcs sejam requisitados:

Cobr3nrr3 de r~';aitas

1. :\s aut()riuadc~ -'maritir:::~3.:compete fis<':Lllizur :\ co·LH·:J.~C;)' de:

'1-) I:>:::n::lI:;mentos, tl1X:'.,> , cu"t<lS' e' seCliS par ,(locumen­te3 pas3aJ'Js,- servic;os yestallus' oli acqu~;' julgLtd<.l~ nasrepal":j~5es me.citimas '-lOS termos da ,lei;

"[ SERIE-:. ~YUJIERO tt:

b)~Receitas :do· Estado e .(las' administracces portlltirii\~ou juntnsinutonomas des portos que,' par lei, devam ser.eobrndas "pelas repart.icoes vmarttimas ;:,c) "DespesasTeitas pelas reparticoes-rnuntimas nos tel"rrios uti. Ieie que niio devarn ficar a seu cargo de pais d"

, npro ....adas vsuperiormente.2. As iiuportunoias a que se refere 0 nurnero :llltcrill'

que nao forern pagas 00 prazo legal silo cobrudns Cllt'rl·j.vamente pm' intermedio dos tribunuis dns ctJutrihui<:,,,,,e impostos.

S.',Para as efcitos do numero anterior e titulo exccut.iv,certiuilo 'passau:>. pela autoridude maritima de que constern os elementos referidos no artigo 156.<> do Codigo tl,

"Processo das Ccuiribuicoes e Impastos e aiuda as cnu(bdes..:.~.quem silo devidas as Importancics :l. cobrar ,

..\..RTIGO 239.°

RegIsto da ~eltas

1. 'As receitas coorcdas pelas reparti90es maritimas qUI

se destiuem ao Estndo, ['.0 1. S. N. au n outros Org.l

nismos ou services siio cscriturudas, com duplicado destac.ivcl, em livre proprio, tie modele aprovado em po;turin do ~.IiDistro du ':Uarinha.

2, As importancias cobradas, de que devern ser passados recibcs .devidamente numerndos, suo cousideradn.verbas de receitn, nurnerudas seguitiamente dentro dlcad::r. nllO, e, como tal. escrituradas diariamente no li\"1'('

, oede tambem ci~Ye seI" indicado 0 nome da cntil.bde qU<erectuou ,0 pag~i:nento. pro\·eni~ncia ua. receitJ., nlirner'llo recibo emitido. e lanqtl.tios nas colunas respectiva.s 0

quantit[l,ti\·os dl:S p:J.:-celas que a comp6em, cl:l;3sificado,seglloclo as l'llbric-:l~ do Or<;amento Geral do Esta(lo envigor..

3. Di:l.riam~!l:e. ou com maior period:ciJ:,.,le, conform,o montante das ~'eceitas arrecadadas, deye n aut0ri,b(\,maritima. yis<tr 0 ii\','1) de re~>i5to. depoi::; de npma,lu 0 me,,;i::::'2r.t,j.

AnTIGO 240.0

Entrega de receitas

1. );'0 fim' de ~ad(l. mes, Ou semprc qu~ 0 acollselhe \TIloutante das receiws arrec:\dat1as, deve 0. autoridadc In:l

ritima ordenar u entrega nes cofres ,do Estauo ou dos organismos interessados das receitns que, pela sua naturezarespectiv:\meme,se lhes destinem.

2. As entregas referidas no ulirnero anterior sao reo.lizadaspor, me:o de guias, de modelos apro\·ados. e eiectuam-se:

a ) Ate ao clio. 10 do mes seguinte a cobran<;:J.;, b).\. mcdid:1. que forem sendo recebidns, no prazo m:iximo de dois dias, trataudo·se de cobranqas mllito ntltcsas.

.3, 0 registo lks receitns e' cncerr::l.llo 'no fim de ca.dmes, fazec.do-52 urn re"umo, ordenuJo de modo qU(! 0

tatais corrcspoc.dcntes as somas dos 'nl.lorcs dn. rcceit:J. dEstado e da -ri!ceita ue diversos orgaoismos scjam igua:aos totais d.ls rc::;pecti\'ns guias, cujos numeros. drlt<\..<;

quar::i~1.5 s:1o ir:.dicnLlos.4. As entrcgas nos cofres do Est:lllo devem ser feiLl

110 DfillCO Je Purtllg:\l e nas rcst:mtes 10caIid[\(les do cor, tinente ou das ill.Ir\s adjacentes, oas agencias do B~\nco cl

Portugal Oll. nrt sun bltll. U<J. rcpn.rti<;iio tie fiuanc;as Ja rc:pectin~ luc:llidade,

5, "\.3 receit<\" ,bs outra;:; entiuades SuO eurregue;; (lirt'(tameute DOS cofi'escla. r~spectiva sede ou lbs ui!peull~'aL'i;,

m:!.is.p:6AimilS pam tanto habilitada5.

Page 41: E?Serie.-NUffierOfaolex.fao.org/docs/pdf/por1665.pdf · HI lJh' JtJ"LIIO DE 1972 AUTIGO!J.O Competencl:!. dlsclpllnardos capltaes de portos ados delegados maritlmos 1. Os cupitues.de

::~A.P.TIGO 2.u~0,.r,.

Gulas'da.entreg3.:'

, 1. As 'guiss de ~Dt;~ga::devidirr.~riteh·Pi:eenCTiidase con:'tendo n. rigorcsa classificacco orccmental.dcs verbasu 'que5~ referern, siio passadas em quadruplicado.iquanto as -re­ceitas do' Estado, e em-' triplicadc.: quanta "as restantes.­sendo entregues as- antiuRdes· ·referiJils:,nosn.o.-: 4. e,' :)··'doertigo anterior. . .. .... ' .-..... .

'. 2. Estas entidudes. ficam com ·os. ~~igina~ 'd.:is.oguiasedevolvem cs restanres-excmplares ~:\~p'ar.ti<;,iio'-.rri(\l:jtim!\,:c

neles certificando 0 reccbimento do origina.l.':·3. A reparticao maritima~danos:,e~emplares'de\'olvidos'

o destino sezuinte.v. -ce,- ,.... ..... .. .. 0 - '. , •.~ "_ . '. ." . '-, ~ .... .

a) Os duplicados•. b~:'c::6mob~duplicados-"destacadosdo livre de regis to a quese- rcfere ?- n, ..o';'ldo.artigo. 239. ~""sao remetidos, [lte·:ao-dia~15,do'meS',seguintea. que-res­peite a receita, ao conselhc 'arlministrativo-otr :10' encarre­gada de tcda a administracao de que.dependem.i quedeve:l.cuso.r a recepcao ; . .'" .

b) 0-5 triplicados suo, arquivadosino 'respeCti..,:o·pro-. . . .cesso;.

c) 05 qua.lruplicados, quando os houver," so.o rerncti-."os, no pruzo cstabelecido ns allnea ~); U 6 ...· Rcpnrt icitoda Direccac-Geral daCcutabilidadePublicn. . .

4. 0" conselccs admiuistrntivos e as. encnrregudos dotG,b r. adrniuis rracuo devern Iancar, respectivnme nte,.. nd~·bito e :!. credico das suus concas de caixa, tanto nuantopossivel no :TIes::'. que 0 movimento. So 'rcfere, c ~s~mpi'edentro do ~:10 eccncrnico em que as receitas forarn cobrn­d::l5, 0.'; d'Jcumer,tos referido:; D<1 c.!ine::o. c.) donllmeroan­t?-r:o:·.

9S~-(41) .

~cesslod'as:'riceii<;as-indicada3 3~b os no" 5),8),11),12),~18)~:'19)":e·~2-1:}·. __ - .' . ,:'. .: ..,~·3:·}j.:lS.clicelJqa.'Hl conceder pelas 'deleg(J.lfues marftimas,

'(1. 3.udic;iiO previa (las entidades e autoridades a que se re­fere o..~.o 1 cfcitil per interrnedio do capitno do porto,desde qusessns entidades ou. autcridades nao tenham sede~Da·.:irea .dc deleg!l<;~o,. maritima. .'...4.··A~ 'licencas indieadaa.sob 0 n.O 23) da alinea 55) do '

.It" ~ 1 do nrtigo 10." SaO anuais e so suo concedidas, pelasautoridades maritimas, [l iudivtduos que tenham born corn-

: portnmentoe- deem ·g!C·an~i!Jl.de presrar born service.":~ 50 fu.·:C"~mar3s1·1l1lDicipais·nuo podem, dentro da areadcjurisdicao rnarrtima, passar Iicencas au cobrar rendas,taxas ou-quaisquer. outras-Importdncies relatives a actos

: constantes lb.tn~eln-referidano artigo 236. 0

.. -.' _. : ..'-'.. ...• . ~ - - .'. .' -- . -

~TrGb 2~.O'

Esclareclmen to de dUll'ldOlS

.: E da cornpetencia do }Iinistr-o cia ),Iarinha esclcrecer por.despncho ,-as duvi.lus qtHl se suscitem na aplicacuo destediploma..

ARTIGO 246.°

Alteragoes <10 regulamento

,0 Miuistro ibi\Iarillh". podeni introduzir, por portaria,. : alterucoes no presente Regulamento, q 118nd() essas altern­'i;ues scjam motivaclas po!' convencoas internaciocnis a qt1,~

o Pais tenha aderido- e que tenham side integradas em di­.. reito interne portugues ou por disposicoes const.nntes de

leis Oll' decretoi>-leis.

AP.TIGO t)H) 0... "1:_ ••• . _.... RTIGO 247.0

Reglsto ce prepa.os

0,; pl'cp:lr.;.; e:c:cluados COL'l g".rantin. <.le png:~!n('nto desen'!c;cj5 req'-l"~:dGS Ue\'elf1. se!' csc:·~t,:rndos, .n~) momcn~o

:i:\ ~U'~ '::~-:-_::::'.. ~;:~ !!\.~..,:,: :···?:·')l)l·!:·~til)1 olld~ 58 in,!ic~:'~'t 0

!~OilH~ J ~ ,,,:.~~ :!G.,:.,::: rr~lC !:iect~ll)~l 0 p~gamento e 0 n:n n. que~c ue'it,:u~:ll, e d~les e pn..;';'1GO 1'2ciho com nltmer:lc:rio pr6­prin.

ARTIGO :2~3.0

,'\;:er~go~~ :lOS, ar~lgQ~ (?nterlores

o uisjj::,s:o ::-:'5 c.rtigo-5 22.3.° (l.·2J2. o pode ser alteradopor pcrtaria dos ;,Enistros das Financ;as edo. :\Iorinha,

'Co-\.PlTliLO XV,"

DiSp'J1:~5es diversas, finais e Iransilorias

ARTIGO ~H.O

L[callp:; i1 c~nceder pebg aatoridades IDJ~!tlrn3.S

, \ \; ... ,,~. ;..,'; ",1,,' .. _~ .•' N°-I} 0) -\ ,..') 0)_' .. ' ",s ..c __<:; ..o" ._u,c_u.!..:3 S·.Ji) 0" ~" . ' ~ , ;)), , , 0 ,

11),11),17), IS), 19),.2D) e 24).un.alinet\ ss) do D. O 1do a,rtici0 10. 0 c.pen:1s s~oc')c.c-eJida.<; pehi.·-autoricla<.le ma_,ritima, ~Cr5 t.e=03 d:l. mesm2.. :Ulne:> e d30 alinea. m) doa:~go 11." br::> cbs zonn.s sob jLl!i'iuic;ao das :1utc,riJuciesportur.r!2.s, se!!flo r:,estas condi<;Cie5 prl.?·ce<.lidas de parecerdus ~,,,., i ',.p- eD' iJ" ries . .'- .... r;.... ........ ~ ..... ..;I .... ~ 0 •

.. - a) Da Di:·eo:c;~()·Gera[ dePortr" 'quaato aos locais quepouem ser·u:i1i7.~uospara as 0pP:'::u;0e5 r·elr.tivns 'aos n: OJ 1),:!), 12) e I!)); . .

1.J) DI\ mesm:\ DirecC;i"lo,r, :'al, J:,. uutoridar1e nuuaneimlocal e <!G ..; S~!"":<;0S lIe u:::);..n:z~c;;'(a, quanta ils op0ra<;:i<:<;f\ q:te ~c !"cro:'-::-c 0 n. O 20' . .".

:2. ~ns ZO!1D.5 sotJ juri~;Ji<;:v) das <Hlto~:iJ'lde:;'p~l'tlitirill.",as r~?"l't;;;'::'C5 nnritimtl:i ,Je':ern scr ou\,j<.la,; quanto i~ can·

Legislac:j,Q que sa mantcm, pro.lsorl~mente. em 'l!gor

. Enqu<.lnto nlLo f0r~m pUl,licado3 os diplomas e dc,;pachos£!. que se re£r.rf~ 0 r!"r~~:l:~ R'~gu!;)!!le!lto 5:l~ ~:.'!ntid3S, enlrc!(~c:~o U5 :·cspC:l~t-i~·[l:; ~~'~~"'.t~ri~s, as dispQsit;u25 legnis emYigor, dC3c1e que n~lO contrariem as do presente Regula,mento.

ARTIGO 249.°

Outras .dlspos!~~es legals em vigor

1:' A competeacia. que, pOl' este Regulamento, c con·feride. as autorid~des mc.ritime.s nuo e aplica.vel nn5 areasou ,cireunstuncias em que tal competencia., pele. legislnc;aopresen~emente em' vigor, pertence e. outras entidades ou

. organismos. .- . .2. Qunnuo esse.' competencia pertencer a outr:lS enticle.-

. des ou organismo~ po!' disposi<;oes regulamentares oupele> simples usc, 0 assunto sera. csclarecido par despachoconjunto do Ministro da. ;.rarinha. e do titular do <.lepnrtao

menta interessaUo ..

AP.TIGO 2.~9.()

. Legi:;laltio revogada

Sem prcjl1izo ell) disp05tO no al'tigo ~nte!'ior, fico. rc\·o·gaua tocln. n. IegislaC;iio refer:·~nte a ro3t~ri:ls rt>glliacla:,neste diploma, Domeauamente:

: Acto de K o,Yega~ii.o de 8 de J ulho de 1853;D~creto de 1 de De7.embro de 1892;l'ortario. du ~4, c1e ~\!?osto de 1903;Decreto n.O 5703, d; 10 0<:: ~Iaio de 1919;DCCl'C'to n.O {)27;;. d~ 10 de Dezembro de HH0:Decreto n.O '1001, de () de ~ovembro de l[t::!u;Dec.reto n." 070 ..1. J",. :21 de. ),faio (!tl- H~2-!;

Decreto 11.° 10 fl·W. d0 20 de Julbo de 10:25;D~,:;-~tOD.o 11 H~), de 10 de Fc\~·:",iro Je ]026;

Page 42: E?Serie.-NUffierOfaolex.fao.org/docs/pdf/por1665.pdf · HI lJh' JtJ"LIIO DE 1972 AUTIGO!J.O Competencl:!. dlsclpllnardos capltaes de portos ados delegados maritlmos 1. Os cupitues.de

-. .: "~'~;~~.:;:_.~~': :-::- ~J~:..;?~~: 7.:·~~::~~ ':'t:~~::';~;'-.:;~~_~. ~~{.~~:~,~:~""~ :.:~\ ...::..- ." J_':

.... Deerero ,..':>::i~~~t18:-Jl~de:Dez~'ml?~~i:1c.~1926;7"·Dccreto n,o··12·C-~;'i:(IQ.:.eae?:~b·~i:ili:ib-l'.a\(Ie,;10"20:

" Decreto "D:.0 13 'i33;~e' :'7:·d~::.runho~:dlY51g.2'7-.; .'. D· t·-· 0 1- <:>ao' 'd . ·g;a·:\.b ild'·...19~S·~·p.crc o. n ... ;) "'-1,:' c,. " 8~:. r. e:·.'..-. ":':•.

Dccrcto n.O 16057.,:; de' '23 <le::Outuoro:··l1e:'.:192S·Portariu n~o- 56C{) .de' 1.-<d~'::N~vemlH:o':de "1028

'Deereto ~'" lt3 6.~9>ae·:21';'de..i[n.rc6,:;d~..192~kj~,Dec-etc '0_0 .' 19 401" de.e,2.·de·)fm~C;~a~.).03:~ ;.:~~'<Dccreto n. 0 ~O 4\)1;::dE{ 4. de" Novernbro" de' 1031.'Decreto n,? ~o P..:2(},·'de:.2~·.de Fevere·lro.ile U}3:!,;Decreto ri. o ~t'oG6,:.de'.;,,10· dei\bi{Ul~.:193Z;,·,·:;:·Decreto n.? 222-i-IJ, :d~.21·de~Fe\:e:.-eiro de':1933;;

. Deereto-Lei n.0.22479,~de·,-25.de,:Abcil·~e·193~;>.Decceto-Lei n,"0>23·o'33;!:de:.~iird.e,:Set.emlJi:o,:de,lQ33,

.Decreto.Lei-,n.0 24 :235;: ; 'de '·27 ·', de; ;" r tiUic;: : :dc ·: il9'34;.\~Decreto-Lei 'no:>-21 300,. :de:·18~·de--)l:gost~.d~';oio~~~;;Decreto-Lei ~.o24:'i22',ida: 3.~ (fa"Deiemb~o. ac:;193·f;Lci m.? 101ft, de. 29-da·:'r;In.io"de:Hj35·;~··· ",,:' '.. ,:Decreto-Lei it.' ~n 059,:d2 '16:'d~~~ov'embr~Je;Hj3!>Decreta. n. ° 2i"7!j,~;da 29 ~'<1o -J;inb,o~:·dO·~ 1031;'0,", "Decreta-Lei n.' 28063:.. de.;l·.·de: Optu'~m;·ue,:i937;.Decreto-Lei 'n.o..28 127·,;~de~,·2.ode.:N:<?v~mb·ro,"'(k)~37;,Portnric n.? HWG. 'de- 1-1. de Fevereiro do 1939 ;:. <':D~crcto·Ll·i n.' :30870-, de·.12 de: ~q;;'~mG;'o'dc" 194Q;Decrcto-Lvi n.' ;;088-1;' ue.19 <le:Nove.mbrcn1e1940;Decreto n.> si :~::0, 'tle ~3'de·.Tllll!.io:ac:,ln41: ..•.Decrcto- Lei n. ° 8-!3t'l:J, de 18 de Juneiro de 1945: ;:.Decretc-Lei n,? ~)4 ~2:de25(le~AbriL.~1e:'i945.; .'.Decreta-Lei !l.' 3,') lJ37, .de 9dc ~ove'mbro-del04G;Decreto-Lei n.? 37 ;jOB" de·.6 c1e Agosto de 104-0 ;",::Decrcto n. o 37 oro, de: '2-3 '·de·Scteznbro .de i 950';· ~ ..Decreto-Lei n.>. 33 rio, de' ~D.':cle. Dezernbrorle 19[jO;Decroto-Lei c.o '.3? 810, de'lt1c Julhcidc :Hl52; .

i;~RIE~ iVOJIEjW 1i7.•».

......

"becreto-L'ei ~iJ..'O:-' 303':;6;; 'de'" 10 de, Setembro . de 10'53;~:b'ecr~to" ri,'~"39''j-!i:''de 31·,:de..Julho de IG:H:;~DecI:'etO-L~l,;il~O.~ 3!) O,u,·.·J-e.20 de Dezernbro de H):H,;

:pecretpn.o':'40.728;~.de)8'de Agosto-de 19513;.Decreto..Lei':-n_~t40:7'j,2.-.(le 8 de Setembro cla 1050':P.ortari~:·n,~ .:16'O,S;' de .1i3.:de·Dezemuro de 1%6; ~.Decreta-Lei ::0:<>. -!r: 006/de-· is de Fevereiro 11e 1O:i7':Po~t'{\l:i!i; ri>'16~'1l;:de~5 de-Abril de 1057; ,·:D'ccr~t~'n.o 4-l:j)7S: de 18 de Auril de 1003;.Decreta :n,'0'45 OS-.kde ··21' de Junho de HJ63:.Decreto .n.~.:45 3U;>, de :2~>' de ,Novembro de- 1!)(j,3;·,De~reto,n.~·4'j.23±;:·Je. s. de. Outubro de 1066;~Decret;"'n,o:47-3-!Cde '24 de Sovembro- <le 10G6;~becret({'n'~'48: 9'i±;~2fe: 13 de' ..lbrilde 1969;Decreto<n);,4(),149~;de25-de Julho 'de 1959;

• rortal:Y~::n~" ~34/70;.de·-i2 de :\[(110;:Deereto ·:n.o 1~()r71~ de':-12 de>}Inio.·... ' .. -, ~ .. ;" . - .

ARTIGO.-2;iO.0J ..'

.Data da. entrada. em Ylgo~

.,E~te tHpf6u~;-·ent;-:i. em .Tigor n~),cntil dia~' npos a nata(1;\ SlIa pHblica£;flO. " ~ .

''-;\'i~t6''e;~~'rb;:({111; ·~rn Con:;e111O~le Ministros. - ]f(Jr­

cc(lo,:Caef(0l6~Mttl//(crPcrciro.Crcepo,

."':P~'-~Irtiilgutlo~;m ·i2~~ :Jl;lh~'<l0 1072.''~ .. ' " - .

P"uh licillC-~C~:

O· :Pr;Siden~e::c1~.R~£llbliC3., ..bll~mc.:o DEUS ROOP.IGUES.. 'I'ilO:\iAZ.· .. .'. ,

Cap::.,;."",~,.)S

!JU::'J:i

ANEXO;'

. (Jl"\DTIO ~.01

. . .X'~!'I p~rto~r rlo."_ rlas i\ tq,;O:U,

P:io ~ii~ho:-descie' n'·foze.t4 ·~o·'. rio' 'I'rc a co s oj v rlo Cours ..:

de-sde 11 SU;t: conflueocia com'o rio :-'linho ate 11 ponte deViI,a( ~E) :-'Iour09 .." ;, ....

.\neom·

"'Espose~de~ :

Dcsde 0 parnlelo da Ic:rl'jllde Santo Isidore ur.5 Ill'

Forte do Cuo C 0 rillAnenr iI. ate 3. pOll te docllminho dt! ferro.

r

Des,Ie' ':J,":foz do rio ,-\lto; ddi, lI .. oid:).. peln int~rsdcC(ii.o do,

Ic;;rso do' no c()tn !l. linb:'~

. . os b<uxli.~ar, CO,r:l· IlS Si;­guintes ,eoordl:o':ldllS:.:

I" Lo.titud~:.41' 23' 2N~.;'1' . . ~ongitude: 3' 4G' .4",W:,.

". at'!' (IJ ·T!1ulhe· sill' til)'.. \, " ':.': porto d~ 'P6vo~ de Yl\r.:. \ ..

·zlm. .... i . f . '.:;......--=----- ---,---'--.:..-'-----'----;-,1--,,-----:---;----:---,------- ----------

Page 43: E?Serie.-NUffierOfaolex.fao.org/docs/pdf/por1665.pdf · HI lJh' JtJ"LIIO DE 1972 AUTIGO!J.O Competencl:!. dlsclpllnardos capltaes de portos ados delegados maritlmos 1. Os cupitues.de

:]( DE'J 17LH0 DE-;1072'.. ~ ~~..~ ~~:-'-'_~'~""~ ;~;~,,;~~,~-~~.~~~~-:;;:~Ji~982-(43)

-.

..'.:...; ........

.....:: .........' ..'.:

:-..

~ .,:~

. Rio" Douro ate P.· estrada : da".. _: circunvalacno. . "

Desde. a. mzrgem. norta da es··trada . du .circunvalncao do.cid adc .do Porto, .no. Foi·: doDcuro , .no ponte de ccordc-nad as: .~.;:.' ....

i·I

I

·1

Demo' ••

",~.,:::i;k\~2t~-lt"-:',.--.~?~~~f5i!~~~~~::~O~"Oi';:"".if~;tl~D·:·';Ef,ti:r;'N·:~gG~~~:;:';,,:''. Vila do Conde •. ~. I Dcsdc ·o,~rrioihe.~ti(do'~Ijort·O:d}i;'~·:~I.Q:.~v~·aW'~o' p~'imeiro:a~ude ..

.!.:'">Y~~~i~' ~~~~Z!;;~~;~:iL~~~;}" '-_'c-.,~. -: :··,~o./~;::·~:>" .'.' .'! ::;int~rse·cG[o-·doctlrs·.jdC:-:riO::· ..i com a-Tinha de: baixn-rriarc

J~. cozn.: as' seguintes. coordena->

-,- -:---:--:-/_.'_-F;~;~i~~~!~g~~~1~~~l', .•_.·;I~· - L~"~".:·:..(·~~s.~::. ~..~.;.~~~!. ::•. -:•. ::;::/'-':.... :,.~,:.~.;.:...~:: .. ~'~;';'j.~ ',0-' • -; •••• ~., '. _.. •

.Leb:5eg r- z>, •.•. 1. Dcsd~e:'; tJ,:.ioz. .d?:l'io. Doriaa;" ;' ro~o:,ded:~!xoes-. ~,d(JClll!f: ~;~ ;,. r:.·..~+.~-~.~~:~d~~i~~6~c~~~:~~r .Z-·. ":,- ..': ' ., ~.: ;

I ," naixa-mar ...cern IlS segumtes .I.: coordenadas r. -r ..:....,.'..-. L:ltitu~e :41<>··Hi'0:·~'.N:;:

longitude::'So 43''':'0''- IN.;:~,ata a marb'em' norte, de,'. estradu all: circurivnlacuo'

do..: ciduds- do. Portocnn,Fez do Douro , 'nopontu"

: de cocrdenadus.: . .

'Lati tude:.4i ;io·';2" N.; lougitude :;8° ';3' 5" \I" - . .' . '

- .,' • -: C/';

Desde 0 monte do Ea­. cho uta a Pirumide do. Bouro,

S. Marbinho . doPorto:

Rio·l\Icndeg;. e :rio Lavcs: ealem dn sua confluencia ate

.D.O . paralelo da mar.ca 'doPOlitao ..

L~~it~dc:: .no 10' ~ .. N:;lO::6itude :.8° L13~ 5·"·:\V.·,~t;; ao ~Ionte':S-egro , a'sul . de. praia de' Corte- .pop.

La.~itude: 39 0 '55' ~.. ~:;.' ~ long itude : 8° 57'- 1': ·W.

.·.L~:ttud2: 390 • J;i' 4~.~~ ~ N.;-·- loQ;~ :~~'3 : 8° 57'·1'" \\;".) .

uca a PiTlImide' doBouro.; .. , ,-

··D~2Jeo;.[.;nte Negro, !I"sul \'j Tyl; ~ 'i., do.. Xv~i~o'e '0 rioda praia d a Cortegaca "are a' '.. .Vougn ate a ponte do ell· :~~r6em.· ~ul cia. ·l2.goa . de .' minho de ferro e· todc !l_,lira. ' . .lagoa de .Esmoriz'. . .'

I:. I. i

!

II! ..I

~ut'ira da

I'(

_____-'--__ i _-'-- -'--,--,--'-_-'--

I' :

FOZ.,', Desde a marg,"m'sul do. lag~a.d.~:'Iir2. n.te -Pedrogao ,, .ex·

I' : elusive, no ~ ponto· em: que ., . a. ribeira entre esta povos­I' 'Gilo e 2. de CasaliVentosoI cncontra . a' linha . de baixa-.I _. -rnar , com. 8.3' coordeuadas ; .

III1 _

---------1 -D-~-s-d-'e-p-e-c..-'-~-,O-.::;-£i-O-,-e-::-c....,l-U-S-i.-.:e-.,....,·-n-o-.I,. Concha .~e~S.. _MD.rti~h~ co

DO~:u- 2:!l GlJ.e ~ rib~i:,~~ eUa I • Portov.Incluindo 0 rio-Vau,trn ·e.;:~ ..·p~;'~q.Guo e· ~::...de ,.:-. o,?ta 2; ponte de pc.ss.age~ deCasal iVcntoso, encontrava ... .Bulir ,".linha d~ .bai:-::l·mtll", cO:ll'as·co::orcen::td:13; .,... .

.Penichet J~. [ :p~scle·a. Pi:;\.mi,l ,do Bou=o .:TOd:l a.l:J.;cia. de Obidos1 • n:,:;" iJ. p·::l!:b.~'J. Foz . (rio1 Sise.nd:o) e :u iUnd B~r: 1

_: leog::s.. . - I'_____----! .' . ':..'--..:......~---...:.....,---.c.,.,...:.....,:...:...- -......,.--......,.-.....,........:.--1-------------

Page 44: E?Serie.-NUffierOfaolex.fao.org/docs/pdf/por1665.pdf · HI lJh' JtJ"LIIO DE 1972 AUTIGO!J.O Competencl:!. dlsclpllnardos capltaes de portos ados delegados maritlmos 1. Os cupitues.de

.9S~-(44)

..C:tpI1.1..J1i;l..:a .

•Jo sporto' -

Lisbca D=sac"'a-Tcirri 'ce-Sd a Barre•. inclusive

. m:lr~em norte da,..IAlbufeirn .. :-

J"uliaO--at~ ~

goa de

.. I

r'S£RIE;~iVOJIERO 177

Desdc 0. ponta do. F'JZ (rioSisandro) o.~ ao Fortede Santa. ~brill (ribeira.do Vale).

Rio Tejo, n a margern 5\11.desdc 0 cabo de Vile,Franca. ata a foz doSoreaia, e. D:J. mar;;em

I norte, desde 0 cais dei Alho.ndr:J. atb Vila

.'1 Franca de Xir a (estciro .do Dr. Nogueira).

Desde . a foz do rio S..r ..

'

I raia ate an ,\..ifcite, in-clusive.

'1' D,) Aliaite. exclusive. para'oeste e a costa at,.; :\.'

. I !nrl:gem no:te cia I:tt'?nade Albufciru. :>

il:o .\~:n7"" a"';' :J krn :J.), faze- 'rio-;i~;-d~~ B~~s~~ia:: (lt~ h

pen teo

Setub sl

Sines

La:;')] .....

fc.:o

Rio Sado , desdc 0. Ioz d-a tI.p.uite de Alcacer do Sal ; rio:.\Iar:ltec:J. etc Znrnbuj al..

, i

Lati tud e ; B7:l ~G" 5'" x., I

l()[:~itu(la: 9' t,,' If' .\Y. 1---------------De,::;d'2 r. Ioz ':1l2. ri~?i::o. d·~ !

;:,el:-':~, <1~n~:dJ, -ce!a inter- IIt;ecG;lo d» ~';,50 - da ribeir acorn ~. linha de b aix a-raar ,C()~ 2.5 sc~~~:::.te9 cccrdcuc- id:l5:. ..,. \

Latitudc : :37,)' 26'· [)" )~.; -jlQ::l~iti;J-3: 80 ~7'· go..\':.,.t . ,e.t,s a znargern. oeste do .rio de Alvor ,. " ....

De sdc 3. :::lUJ.'g~!'n oeste do riode Alvor at':; no fez de. r ibeir ad~ Q:~a:t'2ir3.

D·!Sc.a [1,. Ioz : d::. r ibe ir a (/:3Quur te ir a ~.t~ ..:. barr a ' ar t i­E~~~\l 'du r;0:~'') coruurn Faro­--Olh:io.

Albufeir a •

...mrtoirn

Desde 0. ruarp ern norte d:\la;Oo. de .-'l.iblli~ira ul,;Barbas de Cando.

D~sd~ r. foz d:\ ri':.>;i:.:. d~

Seize. d efiuidu pel a i a­tersect;ilo do curso do.ribe ir a com e. l inha debaixa-rnar , com as 5t>

b'ulIltes ccordcn adus :

Latitude: 37° :!Ij'

5"- N.; Iongitu.lc :80 4';' 9" \V., atd ;\fez do. ribeirn deBenacoi tio. definid epels. interseccuo doc u r s o d a r ib s i r acom a l i n h a debaixc-rnar , cant as6egui~tes coordeua­das:

Latitude: 37° O~

4u(-;'.; IvD~i

tude: 8 0 5:.16" W.

Ribeiro. de Esniche atefoz da ribei;a da Qua:tcir a ..

Page 45: E?Serie.-NUffierOfaolex.fao.org/docs/pdf/por1665.pdf · HI lJh' JtJ"LIIO DE 1972 AUTIGO!J.O Competencl:!. dlsclpllnardos capltaes de portos ados delegados maritlmos 1. Os cupitues.de

982-(45)

C;lj>it:1ni,ud.,,, ­

portoli·

,I I'

·1- j:- • "0 - '- ..•• ••.• • ." .• ". •••• -- i

Olhilo Desde 0 enfiumento daPj r a m i d e do CnUCI,()pelu Torre dus Vinhas( az i m ute verdadsin.,342°,;'» nto ao ml~ri.

d i a n o d a Cn p s l n <II!

N assn. Senhorn do Li--'.. vr arnento (longitude:,

.7° 43' 7'~ W.). '._

Ta.ira

vu, TIeal deSanto Aatonio.

Funchal I N a costa da. ilbo. de PortoSanto.

------------,.."..,------1-----·- --. ------Punta DeJgada Ilhu de 8. l\-rjgli~l .. r- - •• I

I

I

Ribciru Grande

Viln : Franca doCampo ..

Ccsta do. ilbo., comnraon,dida entre a Ponta dnRibeirn e a. Penta dusCalhe tas.

Costa da. ilha, compreen­dida <:r.tre a Ponta da Ga­ler a e Ponte de Ribair a(pelo norte cia. ilha},

A costa do, ilha..

Desdo 0 porto de SantoAm a r o a Po n t a deS. :'>fa.teus, por oeste.

Desde 1\ Pontu de S. i\L\':.teus ao porte) de SantoAmaro, por este.

"Desde a. Penta do. VelaNova. para este ate aPonte des Contendus.

A costa. do ilhu.

Pr aia do. Vit6ria.(Ilba Terceirn},

S. Roque (ilhad0 Pica).

Ln j e s (ilha doPico) .

VelUs (ilba deS. Jorge). ;

'Santo. Cruz, - (ilbaCrnciosc):....

.' ,,'.-

e For·.::ligas.

Ilans do Fuial e PicoiIi

I

Sl!ltu C:U? (i~:J, I Ill.as dns Flores e Corvo!das Flores. i

Vila do Porto

An g r a do lie·roisrno; _._

Horta

I------i---,.---·--------,.-.,....-{-------,.-----,.--'--I--------I----------; n:::1S' de S:lDt~-~raria:

-------i------------I~-----------------I----,.-----!I----_o_-----I1 Ilbs 'I'erceira, Gr ac :~s 0. eI·.S. Jor;;e.,.. ,-,IIII

-------1-------------1- - - - - - - - - - - - -

1.:

1--

iI

I

--_:--'----_··-----I~---~I

Ohserva~oe9 ao quudro n.O 1

Lim;~e interior da 5rc.1 ,j~ jurisdi~ao maritim.1 em 5guas interiores, respectivos leitos e m.1rgens

o limite interior d:ls iir~,,3 dc-jur: ,-d.iC;:lO murftirnn em u::;U!l!l in teriores , respectivos leitos e margens e definido pelas seguintes. ;. ' .D0r:n'15 :

1. ~;03 r:O~':09. rios, r ias , estei: '.- e .lagous quese mencionnm no quadro acirna, de forum que nesse quadro se indica, enten­d~nd')·se que , [:0 caso de curses ':",'lgU<:l, 0 limite, ospcciticado por um ponte no. margezn desse curso , e a. perpendicull!.!" 800 eixodo curso tirad a t elo- nonto iridic -.lLl... , ~. .,

2_ Nos C~:;~ r::5.0 me!1c£0:~,10s uo iqu adro uc:ima,; pda linh s recta qu.e complete. 0 limite da murgern das aguns do mur Ct11l.

aiderad s i!liL':arrlJ?ta S~Bv:fS <lJ c.irpo de ngu:I em c •.ms'u"ro.c;iio.-

Page 46: E?Serie.-NUffierOfaolex.fao.org/docs/pdf/por1665.pdf · HI lJh' JtJ"LIIO DE 1972 AUTIGO!J.O Competencl:!. dlsclpllnardos capltaes de portos ados delegados maritlmos 1. Os cupitues.de

.C8 9 (,16'-,,'! .... - - '} n--SiERIE ::2:NOi!lERO lit

-:0.;,.-:.:....:-.:

......

_. P}!PSPV

QRGS:\[SRSASFS(~

S13S

SNT

TRVE

VVCvPVXIf?_V\,·-YR

. .~ ;, .._.-- -,.;" ,--, ." "-. ; .."

c,";: ...... l

. ' ".';'.".. • ····.-···c-

..-:.:. - ...-:Pe:Jiccc-. Penta -Ddg:.!dtl

::~bufeira ___. ~ . _...~ - .:.:: -.' .