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BIENES CULTURALES
I I I I I I I I I I I I I I I I I I I
AGUAS SUBTERRÁNEAS CONSULTORIA Y SERVICIOS S . A.
íy '
DIRECCIÓN REGIONAL DE AGRICULTURA Y ALIMENTACIÓN
O R D E T A M
ESTUDIO HIDROGEOLOGICO-PAMPAS DE LA VARADA
Y HOSPICIO (TACNA)
ESTUDIO GEOFÍSICO - GEOLÓGICO ESTRUCTURAL DEL VALLE DE
TACNA.
LIMA 1980
•^GVAi, S U Í Í T L f í K \ N Í »
DIRECCIÓN REGIONAL DE A G R I C U L T U R A Y A L I M E N T A C I Ó N
O R D E T A M
SUB PROYECTO "^c.^)i'^o .^c I ,¿:^v. ^ r, .O ,
REORDENAMIENTO RURAL LA VARADA
ESTUDIO GEOFÍSICO - GEOLÓGICO E S T R U C T U R A L
D E L V A L L E DE TACNA
LIMA, F E H U E I I O DE 19vS0
Í N D I C E
I G E N E R. ' ÍLLIDA DES
II ESTUDIO G E O F Í S I C O P O R P R O S P E C C I Ó N SÍSMICA
1, M é t o d o de T r a b a j o
a . O p e r a c i ó n de c a m p o
b . U b i c a c i ó n de l a s l í n e a s s í s m i c a s y d i s e ñ o de t e n d i d o s
c . R e g i s t r o s s í ' s m i c o
d. P e r f i l e s de v e l o c i d a d
e . P r o c e s a m i e n t o de d a t o s
C o l e c c i ó n de d a t o s y l e c t u r a de t i e m p o s
P r o c e s o Computaa : i zado
f. I I n t e r p r e t a c i ó n de l a s lí^neas s í s m i c a s
L í n e a s s í s m i c a s de l 1 a l 12
L/íneas s í s m i c a s N"" 30
L í n e a s s i s a'; i cas N° 4 0
2, P e r f i l e s de Ve loc idad
3 , C o n c l u s i o n e s
III ESTUDIO G E O L Ó G I C O E S T R U C T U R A L
1. E s t r a t i g r a f í a
a . Meso^iú ico y C e n o z o i c o
J u r á s i c o I n f e r i o r : F o r m a c i ó n V o l c á n i c o Chocula t t -
J u r á s i c o S u p e r i o r : i r o r m a c i ó n G u a n e r o s
T e r c i a r i o S u p e r i o r : F o r m a c i ó n Moqucgua
V T c r c l a r i o Si ; ¡ )cr ior : l>\:>ri"naciün Huayljlla-.s
b. C u a t e r n a r i o
D e p ó s i t o s de C e n i z a s \-olcánic a¡; <
Diípóiiitds Fius'ii'Líf s : '1"<'r j--',/n ••;
\
/
ESTUDIO G E O F Í S I C O - GEOLÓGICO ESTRUCTURAL
DEL VALLE DE TACNA
/
2. Aspectos E s t r a c t u r a l c s
3. P r inc ipa les .Estructuras
4. Los A cuff e res
5. Bibliografía
ESTUDIO G E O F Í S I C O - GEOLÓGICO EST]^UCTUR.\L,
DEL V A L L E DE TACNA
I G E N E R A L I D A D E S
De a c u e r d o con los t é r m i n o s de r e f e r e n c i a , el E s t u
dio G e o f í s i c o , m e d i a n t e t é c n i c a s de r e f r a c c i ó n s i s m i r a , t en ia
p o r f ina l idad d e t e r m i n a r la d i s p o s i c i ó n de l a s forn^iaciones que
c o n s t i t u y e el s u b s u e l o de l a s P a m p a s de La V a r a d a y H o s p i c i o .
a sT c o m o sus r e s p e c t i v a s p o t e n c i a s h a s t a l l e g a r a l b a s a m e n t o hi
d r o g e o l ó g i c o .
I g u a l m e n t e a p a r t i r de los r e s u l t a d o s s e buscarTa ide_n
t i f i c a r l a s e s t r u c t u r a s f a v o r a b l e s a l ^ ' ac imien to y e x p l o t a c i ó n de
l a s a g u a s s u b t e r r á n e a s , de te r iT i inando t a m b i é n l a s c o n d i c i o n e s a
los l u n i t e s del a c u f f e r o en l a s m e n c i o n a d a s P a m p a s .
L o s ;i tUccodcntos p r e v i o s a (jstc o s l u d i o , que :^r t en ían
e r a n de un r e s c r v o r i o acuTfcro b a s t a n t e profundo, lo cual f r e n t e
a los ub je l ivos del e s t u d i o de o b t e n e r de ta l i i ; s o b r e los d i í c r e n i c - .
h o r i z o n t e s , ha s t a el b a s a n i e n t o y l a s l i m i t a r iones que inip.jnííin
)a c an t i dad de! k i lomet ra je - s i ' s m i c o , p r o v i a m riit e ei;t¿i.b! er idu, o-
blÍL',arc>n a b u s e a r un d i s e ñ o de los t e n d i d o s ciuu d i e r a .suf ic lenU'
d e t a l l e , t ratai idci de a l c a n z a r la m á x i m a j>rc)fundidad c'u- inv( stii-a
c i ó n .
z
Bajo esta óptica se tuvo que modificar la disposi -
ción y la longitud de los tendidos sTsmicos señalados en Iss
Términos de Referencia , buscando una mayor cober tura a r e a l ,
lo cuabse hizo con la par t ic ipación de lo? Técnicos de ORDETAM.
Los resul tados obtenidos del punto de vista pu ramen
te geofísico definían una a l t e rnanc ia de capas de di ferentes ve
locidades , las cuales por falta de una buena geología del subsue_
lo no hacían posible c o r r e l a c i o n a r es tas velocidades con las for
maciones geológicas que const i tuye el subsuelo de la fosa de Ta_c
na.
Ante esta c i rcunstancia^ y cons iderando que los re -
sal tados se hubieran reducido a ca r t a s de velocidades, se deci -
dio efectuar paralclannente y uti l izando la iníormación de la p r o
pia geofísica, los perf i les de los pozos y la geología de supe r f i
cie , un estudio geológico e s t r u c t u r a l que identif icara las diferej
tes fo rmaciones , sus e s p e s o r e s y sus re lac iones e s t r u c t u r a l e s .
En consecuencia , el p resen te informe resuiTJc p r i m e
ro los resul tados obtenidos en la geofísica y luego los reíiulladoí;
integrados del es tudio geo-es t ruc tu ra i .
ESTUDIO G E O F Í S I C O POR PROSPECCIÓN SÍSMICA
i . MÉTODO X)K TR_A HAJp
En es te capítulo discutu-etv.os la inelodulngia desa r rollr; ••
da en el estudio, desdi: la recolección do dates , MI pr»", ^
Sarn ien to e i n t e r p r e t a c i ó n .
a ) Opera .c i6u de'Can"ipo
Los t r a b a j o s de c a m p o PC i n i c i a r o n el clTa 30 de
s e t i e t n b r e can el r e c o n o c i m i e n t o de l t e r r e n o .
El dTa 1 de o c t u b r a e s e i n i c i a r o n los t r a b a j o s de
o b s e r v a c i ó n , f i na l i zando el día 10 de o c t u b r e .
E l h o r a r i o p r o m e d i o de t r a b a j o fué de 12 h o r a s ,
i nc luyendo dTas f e r i a d o s .
La B r i g a d a STsmica e s t u v o c o n f o r m a d a p o r e l sj^
gu íen te p e r s o n a l :
P e r s o n a l T é c n i c o '
S i s m ó l o g o Je f e de í J r u p o : l n g ° F r a n c i s c o C u a d r a
A s i s t e n t e G e o f í s i c o If^g" M a n u e l h e l l i d o
A s i s t e n t e T é c n i c o S r . R i c a r d o Gue r r e r o
•Pcrsoiui.1 O b r e r o
El g r u p o e s t u v o c o n f o r m a d o p.)r un p r o m e d i o de 12
h o m b r e s .
D u r a n t e el t r a b a j o se u t i l i z a r o n ca j a s de d i n a m i t a ,
200 ful m inanteí- de r(.:La rdo " O " y 4 caju.s di- pa¡.>el
íoto>¿ ráf ico p a r a g r a b a r marcí» Kodak.
El equipo u s a d o fué un s i s m ó g r a f o il - Gi con 24 ca
n a l e s , cotí filii-os y «.'.ana iicia;; i n c o r p o r a d a s m a r c a
SI ;•:.
Se usa ron 4 cables de 500 m e t r o s J e lGri¿>itud, con 12 B^li^
das de geofonos a inter^-aloo de 40 m e t r o s .
Se u s a r o a 48 geOfonoa tipt Geospacc de li ííi:,.
En tedas lae fases del t raba jo Contamos con la supervis ion
de los ingenieros Edgar Acos ta y Aatoaio Cv^rouel» t iuper-
v ieorcs de ORDETAMB.
Ublcaci'5n de las Ifncan efcnúcaa y diseño do Tc<:fljc]os'.
P a r a dei.eri-nir.ar k\ longitud de i.-in l incas y su
ubicaclún ea la cueaca , nos reunimos Co,. Ion iageoicrijO
Edgar A cos ta y Antonio Ccrcnicl en la« oLicí.-as de K.iVJl'TAÍ-"
Ea ca3. oportuüldúd se rcubicí-r...: l.'io Ir i...'..- r e s
pecto a l prograrr!?. g r í e r i o r , h-' jy ol concc PL.. r'cnicÍJ «'Í.- ma
yor cuberLura arcal» e:i fLiiiciú:' de I.'»L' .-i'/j-rí-ívo;. dii^ eL-iíu<'i;-'>.
Acordc.da la uuicación, diseuam.j:; fcendiOoL- a d e
cuados a la r e s p u e s t a Eisai icá del turren..».
JOPO metros ,_ . . [ PTA PTA PTB
I 2 3 H 5 6 7 a 9 10 <l t i l i !•« 15 16 17 13 ly 20 21 22 i'l 21 II O O O O O O O O O O O O j j O O O O O O O O O O O O j[
Dt^laucia c a t r e t i P J A y PTJJ - l'JHc r:;err<;r;
5
Se d i spa ra ron coneccut ivamcnte del PTA a l P T B . Ea el
P T B se hizo otro po2fff>ara <li8[-»arar el siguienLe tendido.
L>s. profundidad de loa pocos varia c a t r e l a ? , m e t r o s , y
la cantidad de ca rga para log PTIAvJ^.f.jé ¿e 30 caríuclioa
y para, e l PT ^ 15 carLuclioa,
UQ tipo espec ia l de tentíidot; largoa fué desai-roUado p¿?;a
determiciar cspeci f icanicute el basamenLu di; Li cuc^nca.
PT-Z7 PT-t PT-B
•lOOOm.-
ISOOi
WO-
PT-2 ,
II ° 12 13 o O
2* f ' O
•lOOOm.-
En eatc d iseño ee ubic5 el tendido de 24 j;,cv-foiiOb del FT-¡Z
a l Geofono. 24.
SccuencialnicntS cada iíOO m e t r o s , alcj.''nd^>se tiapU». e l poxo
( / ^ v , ' 2 - 7 , se d ispararo i i ios P T - 1 \ P T - i y . i T - Z ? .
Lias cai-gcí'í de dicairiUr.c us.ndas fucrou x-axiauclo d;í 30, 140
200 y 300 cartuclií»3 por cC'.cia putito de diííUoi-o reopcctiva.-
men te .
c) ^e--i^ . . i i i ' w i i f . n
S e r t : ; i o t r i ^ t o i i ' ¿ . e i i ' n c a T Ü r" : - lu icc t j , t r . i f .-i!id'> r\'.
• j L l f ' r - o r ur- . i b u c v :•. ,?Í- . : ;J .1 ÍÍC I r - s c i p a ü re-' '-•••.cl..i.-U ."-J, ( J I - Í / U I -
C i U í '.'pi.^-tLiai^'ac;..;!.- í . ' í r c j u ? ; ' ' ; rC'LT 1 ; " -: •.';^:•. r v : , h i i : ' '> TJ^ÍC,
o n e T ' t r -Ai : Í : Í n i c j . > " c - . ' . l i dad cic i:: ÜI:..<V1 • \- m i . ; . . ).-Í/-J I - - I . .
metrofí de obsc rvac i ' i i fueron vwriabUis, t a r t o ca el asjícc
to ciC gauanclcs corr.o íiltiJG Cii^l aüíijlificAcioi*. Súl > en u-
na opartunidarl ei efecto tío "L.EA1CAGE"', afccí, 5 a l t end i
do 5 de la líhea 12. (Efcctu de Pé rd ida de Voliajc de la
r c t c r i á por Fuga) .
h&A rax-onec ce la poca pcueli-aci J:I e n a l g u n a a
luicaa s í ¿mtca3 íué dcbid:^ a las condiciones dol t e r r e n o .
Cuando e l t e r r e n o es a r e n o s o , la en'jí'gúi ge diyíp?-, en es_
tos casos liiibiera aido :iC->i;oojalle [jcrfora;: yoíon [iroJua-
dos ( i 6 a. 1 O m e t r o s ) j.-eouiricüdosc uria pe r fo radora e s
pec ia l . E'sta BÍLustcicía i,->.üadableti>iCT¡.le nobieví*. f.uníeníado
Icfc costos s irpriin.catlvanicr.tc. Sin ca-bar^yj.co;-. lo? d::'tOü
obteniíioe ."e «juedeii iiacer co r re l ac iones r.iic P.-IO OÍS a r c a
nos casoc- 15. mues t r an l.-.'-j ••bjctivor b u r . c a d . c 1/CQ p r o -
faii'Jidados c;ili..ak'.oíis o..- l:do.íj K.u lZaca¡? yiij."^-i.t.r:.c, c e l J a
sujetas a e r r o r e s prod^.:cicc-o por laa lir.iiíacL.^r.ccj dol rr.¿
tod :• s íbmicü . Esto.t crrorí.;s GOU nayüro . t c"..;í.i;dv) rijjís
prof'ar¡.da£ se cncuer!tr;.;i ¡.a.2 capas , r•.or^n^-.I '•/e.';tc MCiru\tí
en t r e 2 y i ú,'.i.
F.u todos los casoa el toix'.ido N' 1, indica el iiiicio do la
Ifíioa.
P e .'-ri te r gj\'..cl-;- rJ. i":!!
Se iiir.Lorop. t":cdajcí? do vc-l<.<cid;j<] c;; Í.OÍ: p'>-
2CS Pul í , P ? - - ^ . >*l '-4, ."•¿-..'•'.ún c l disc. ' io jnoi't-.r^d''; an lof;
CU^dr v; \ , ?. y 3.
i ' p r a íi.t'rn'iü»: i r k-;^ Cí':.ro;;>.íi ;-, L-i;n;r..o I...;:! c;:-.
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-j y
45
51
K -.
','•) C
Ó 5 1 1
Cos.
.6666
. 6324
. Ó03C
.5777
. 5547
- 20 m Tv
. 22
. 24
. 25
. 27
.23
Va
>
2046
2083
2200
2222
2321
,' PZ - 8
Tg
50
«
79
86
Dg
10
25
49
55
60
65
70
75
H = 25 m Cos.
. 6741
.6201
5773
Tv
33
48
49
• n d a
Tq - Tienipo Bruto
Dg - Profundidad de Geóíono
Tv - Tiempo Reduc idca la ve r t i ca l
Va. - Velocidad PrciT^edio o.
ií - Dis tancia del Punto de T i r o al Pozo
'.
, Tg
1 62
69
1 '^^
PZ -Dg
5
20
35
50
55
60
65
70
- 4 H Cos .
. 6741
.6454
.5976
= 25 m Tv
41
44
43
Va
1341
1363
1627
b i e s . La profuudidcid de Jua de t ec t a r e s fue d-da por el
Ing. Antonio Coronel .
e) Proceaamicnfco de Datos
í3sta etapa labor iosa fue d e s a r r o l l a d a de í-cuer
do a l s iguiente escuenia;
'^'^ • Colccci»1n de Datos y Lec tu ra dc ?i'í-Tli--.'-'g
Los Sis tnograinas cor respondien tea a ccdn d i r p a r o i'un
evaluados cuidadoaainente , so leyevou los val^rew di'
t i empo a p a r t i r del i r ic lo del di£:[::-;.rj. í'^outÍ:rio:in^r,.-
te ce tas l ec tu ras cori^eepondientc a cada ti-a^js.
(Canal STsmico) fueron uii iforuii jadas en fuucióa de le.
secuencia y posició'í de los Geofjnos eu el campo . Í-ÍJ
toa datos uiiiforuiisíLdoa fueron f'ujctoe ri un a r r e g l o
paira el Gubsiguientc p roceso cosr. router b a d w-
Se d i s o ñ 1 j u a pac.ucíes de prc-^-ramr-G ui-aiido ei in.i-
cuüjc Forl.r''j.a. A continuación PÍ: prtTcní;;. lo;; lyia 'j.-.?,-
raa de Flu jo .
l"n los liotívdos do líi cou'jpuladura, «c 'ij^Civaa io¿; v;\-
lo res de Lie;np:^r 7"/., T l\ TC, '.•"'I") c-^r r/-.-. •:] -:, y o ;
cu ci'Oi'd(-:nad.'is X (Di.rí.-'nciri) y T (tie'V;-f.raf irrtcjon
p.>). ( AiiL->:o de Dia j',rátiíj-s )
ii
->tí c o r i n ó ^'•' p* •''cr''• .J:. ;i,ufp(.;:id';"i:-L.'í r'.- vcl.d'idr.r'c,'- i-:•
PRCGRAivíA DE
TIEf/ íPaS
SrAxiT
Lee P a r á m e t r o s ác Pozoa y
Gcüíúnos
Loe lü9 a r r eg lo s T iempos : TÁ. T B . TC. TD.
Deterrrj'ma ¡i" de jvicjinas del G r á -í'ico con va lo res cii¿xitnt;s de TA y TE .
Impr ime E rca i a Ver t ica l 1, ITje
Vertic&i I y Pozoi .
i : .™, - , . -— Ir-iprir^-;(j J>iíii-.:;c:o. :•'.. i'ur.'O I ) Gfjoicao 1
) :x Coú "n
t > * ^ . < l M l « H ^ ^ . l l l . M » » • .•• H^ lL—• • * •
-iDC ivj:' I - : . I.
Ir!-.prirjit. .v'iTL.^ncui
Guy,. ..... (I) > G»ir.f...i'j (I).
I f f ce:. ,-: i . . i ^ :
V
, V. :
l a i p r ime Esca la Ver t ica l ?., hjo
Vort ical 2 y Pozo 2.
M.
l a ipr in ie D i i t aac i a . Pozo 2 a
GeoLOiio ( Ii>i + i )
y Ge ó con. o ( IiN + 1 )
ii'__.
3 DO 2J)jj I - li\ + 1, 24
^ . . - •• ik
I m p r i m e Distancia
Geófor.o (I) / Geófono (I).
ZJjj CUNTL-;UE
Impr ime Eje
Verí lcnl 3, í'.'scala VerLical .!>
V P O Í : Ü 3 .
P r o f ; r a r r a do
V e l ü c i d a d e a
3 f A K T
L e e los Par¿E. ' )e t ros de p o z o s
y Ge<5r >uoE?
L e e lo3 a r r e g l o s
T i e m p o s :
T A . T B . T C , ID.
C a l c u l a l a s DictrMjCí;\r. X y Velo
c i d a d e s Y con las í ó r n i u l a s :
„ . X (1 + 1) - : ; ( I )
T ( I f 1) - T (I)
C a l c u l a ci P r o m e d i o de e E t a t
ve loc idadcis
I m p r i m e la ""s cl.:>c¡d?.ti proi i icdLij
P a r a T A , ! tí, 'I C, I'D.
J
1 11 .;,. .. ^ I
p iic-F í J :NI D I D A D F S STA .IT
Liee Paráa^etros de Pontos
Lee los arrcglüí;
Tiempos:
TA, TB. TC. TD.
Calcula las Distancias hoyizcn-
tales X y Isc Pr-jfundidades Vcr_
tlcaleo ?- con las Fórmulas que
t e muestran en el luformc.
."(i;-
r.nprlmíi ci. Giíííico paiA cüdn
Proiunrtidac corrf.'spondiente a
TA. Tf., TC. TD.
6
Geg inca to s /^ A X
r--l t-.-l
I ' i ira dc f in i i ' l.ar vcl'.-.cidadcs rn¿s cohv. vcíjtcs p a r a c a c a
a piU't ir de e..-Lorj ii:;í;ador,, ffe aicLcriKj luy ri;-!¡i¡ j',.v~Livoe
p r o a i e d l o s , usj.r .do ua p r o g r a m a ¡.<J.Z:Í V.ILH. cc lcuU' . -
d o r a p r o ^ r a i i j a b l o ( T e - ^ 8 loa i ru i i ie . i c r - T I Bü ).
E f t o s v a l o r e s i u c r o n risadr.s xara c a l c u l a r i a e n r o i u i i -
d i d a d c s u i a j i d o d i f c r e n t r s c c u a c l o u c s :..¿tc>.if í a o [xi.ra
c a d a c a s o . L.n ecviaci5n m á s r ep re se r . í e i í i va de l pi*o-
g r a m a p a r a ni ci^lctilo do profiindidaílo:-.i de- n c a o a s rc;_
f rac to i -ag e s :
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V , \ Í V 2 - V i ? - V j / ' v ^ , V y
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L e s v a l o r e o c í i l c u l a d o s ui^and'-i e fUi u ov...a.í; .vcuí icic .neí i
s e n^iucs í ra- . i c;.: I-.JS l l s t a d - i u , ;-i; i a j i r . n , ^ O-..-:.1;:J;: p."oí:i ' . .dj
d a d e a , fucxo .^ ^',rri.íic.adaE> (JOI- 1-» cc^)-;»-.' r.íi<j.ví\. >. •- t;
I c lvac i A , h , C , r . tjLio c.i>o,rcCL:ii o:\ l;..j i^oc j^';i¿íicv>hy CVJ-
r r c s p o n d e a a l!->3 v a l o r e a d e - l o o t i c r ; i p > s y i:r.:¡:;. '.utiiü.i-
d c p A, r , C D . L ^ iiitc-rr. rc-Lac i ' . i •.!-. '.:: ^>)•<fii•.':.•. '.••r"
p r lifur.d \Z<xui::; .r<.-quit- r o c ic r!;; i ' ^ ; ; >(•; •-• í i ; . . ; ; i r . ; ICC.
T-.08 v a l o r e s , ¡JIÍ-!;•:£.r;i.fKi3 «00 v a l o r c ü "Fr'.añ . Por es
t a rü.7.6n., l a i:;Ccrpretac.¡cii sorá nipj.-.r ruar.río e l i n
t e r p r e t o p o s e a la e x p e r i e n c i a intefürad-^rr» G e o l ó g i c a -
Ge-^CÍ8Íca.
In j e rp rc t f - c ton de la»? J^CT,<^AS Srr-rnic^g
L a e profundidad'?:!: c í t l c i j l auas fue ron r:<rrcií~cict'.e.d:ia
en luiíclón a s u s vcl>''C;dí>i.les, de£iniét\í',rvaR car íac r e f r a c t o
r a s ; e a t o d a s l a s lino;?..-? <-e. puodf? co r r e l^ . c io . i í i r MI?, cap-?
i n t e r m e d i a de alta, velocicíad ( 3333 M t o . / Ss:>:j. ) (ve? iYi3.pa
adjm.'tr,).
cji^prayacicnüc- ' , ;., cetr-. ca-iv». s e obí-ervc,!^. cari"is tic velci_
c i c a d e í baj:..-: (SOü, 1600, 2üj . i n t a / s e y . ) '.:\.>.'¿ iriüLc;\¡i la, p r c -
eenci;-. ^^. r o c a r ¡s^'^^ C'3as;:.ltí'ad.-'.s o infrKy^cteríd::- ¿o er i -
cue r . t r a ua e p p e s o r cor d i r i c r a h l e cié ca¡^>aí, (.<".• velocK'.ariea va
r i a b l e s de 1600 a 22J; i u i tü , ee í ; .
E s t a s i t u a c i o ú cr.-A-.c? la prerericií! . ile ÍOCÍ>.^ ^^IS'-' ^^^•'•^2.
l i d a c a e c u e d e s c a n t c i ; . . ..L>j.o uf^u capa dtr ujuy a l t a v e l o c i d a d
4000 3 5000 rritr,':. '. ) . ífl cue hcirioa dr;£I;:ic.':j c^m^; l ;aí ;a-
m e n t o de la c u e n c a .
A cor.tiniiíic (cn .••.-_• :-;a-;o ur.a b r e v e dr..';cripi-.iiv;- do c a c a
iTnea s fu n u c a .
í'.<5i"'U.!ida c&na -.o v-;i',-cl¿ad L-c.i]l.a.:tc ÍALCL 3CO0 ."¡itr;^ c e ; ' .
fUt: rcpret .e . ; t : i . -u r_/ca:.. a iuy c;>cp:icLc'.j.
__ T o i ' c c r a capa, cuyü i>.JiiU¡;uLdad e £ t ¿ e i . a i aáca , r ada p o r
la c a p a s u p j a y a c c t o , ca ele baja. vei-Cic^»-c; i:ic¡icando
la p r c s c i i c i a t l t n j a t e r i a l no co!.í;ijli¿<ióaí;.
i.Tuca S r ^ m l c a ri Z X-icgiati-ada de r\VV ü. 5I-.)
L'u e s t a lUica u b i c a d a uuii-u loa c e r r u s ;.ic.,> U Ü y M.o-
U c 3 , ee o b e c r v a a -t c a p a r p c p r e e c i i í í i í i v a s ;
^ JLa p r i m e r a capa, do v e l o c i d a d e s k a j a t v a r i a b l e s e r . t r c
1212 y iüuO n i t a / s e g . , ind ica la prcsfiiciyu *.]e Bedimen^
toa no c o n s o l i d a d a s .
^ L a £t-;yy.rida ca^vj de a i t a v e l o c i d a d 3 3 i J m t / í ^ e g . irulican
l a p x c s e a c i a do rocs .s c»-riip$c.L.?;da:í.
_ 1J5. t e r c e r a cai;vi de "t.'(:ílocic,ac!cís- l;-vj-i¡^ v a r i ; :-ÍÍ.<ÍJ K.'nt/\^
1600 y 1¿00 ¿"i i í /s t - . , iudicai i i.% (>i<'..-'.:;,(.; La d(_ I ;Í ; :-ICÍ'Í; :Í
r.o consolidad->•
__ .T_ra c u a r t a c a p a c>. ;:3i^?.s veJocií la^ 'cs vr.viablcG í i - t r o
3333 y ' i000 rnt sc.\. , ind ican ia proíTtncin tic: r^.-an c<.,r/j.
p a c í a s . ( Pued i ; p-.^orcPet^tai- ci ba.'do'.:,i^'at'.t c i c.-i.la r<i:--
l e de la c i :c r .ca) .
Lr"I'"ñ rir¿i 1 Tiir-r\ IJ ' 3 ^v"-rlfílrat3a. <:o / V/' :.. 7-K)
f* í 1 .•' 1 • > I — • •
). ;i C .L'i-.T l l ' . i 'C» u'-'->";4C.>1 <•'.'' "!'i: t ' . .ü i ' f i rv . - j i_.,^. '..,': ''IL.'! •• u' !.;• . d a ü •.> i"-.i,
Se observan 3 cana.s rcpreyc i i ta t ivas .
J-ja p r i m e r a capa do velocidades bajas t e observa a
t r a v é s de toda la iriiei ( 1000 a 1630 nita/c-e;;), indi
ca p re senc ia do tTiatcrialca poco cor.s . i idadoa .
_ " Lia setjuuda capa de velocidades altaE ( 3333 iTits/seg)
se observa has ta el tendido 3 inclusives laLcraln»cnte
estoC en contacto con una capa de menor vclocidao, lo
que nos e s t a r í a indicandij uii cambio do facLes de la
m i s m a capa o la apar ic ión de otra (2000 n i t s / s e g ) .
__ Isa. t e r c e r a capa cuya p resenc ia es muy cói ispicui
a p a r t i r del tendido 2 de EOOO rnts/seg., indica la p r e
senc ia de un ína te r i a l i-nás consol idado.
__ Lia ciiai-ta capa de a l ia velocidad 4000 r n t s / s e g . ) ño es
t a r t a indicando la. p resenc ia del hABS.rnfyuto de la c u e n
c a . También se observan fallas del tipo Graben y No_r
m a l o s .
Linca Srgmlea N" 4 (I^cgistrada de MW a SF)
_ Ubicada en t re los c e r r o s Alto de la A¿.la;ii-.a y
En es ta Iniea se observan 2 capas repi^esentativ'as.
__ La p r i m e r a capci. de velocidad baja ( Ib'JJ a i t s / s c i ; ) que
cambia, de incic;:' a pa r t i r del tendido Z (ZO'JO míí:, se¿).
La íic¡[\i-¡r¡.:x ca'jVi ru/í i corrc lac ió i i con loe, rnr.teri'iietí del
C e r r o Aií.o de la Aliani.ci, ce liace «: vidente ,, ;ip:Mece en
IZ
e s í a l i l ica coi: a l t a vel'x-.icUu, va r i a r ido tic ¿607—iJi3i)-2;667)
que i i i d i ca r í a ci grat ' .o üo i n t c m p c r i a r t i o de e ü t a r o c a ca la
c e r c a . i í a d e l a f lo ra ru ie i ' . to . L x i s t e o t r a s cc.jx.\c cu^a. p r c -
s e ü c i a e s d u d o s a .
Con v e i o c i d a d e ó de 1 6 ) 0 r t i t s / s e g . y otra do ój'Oú mto/se<¿.
s o l a m e i i t e >^bscrvafla eu c i Lciidid.i 3 . Si eaLo ú:~t'£fts Í-C.'ÍI
infra y a c i e n d o a la se^i^i'^-^ cajia bc cocaoi i t ruia a i a í c r i a l e s
poco consolidadofc c[ue di-scaiií?ari o o b r e c i Iv íamc"!" . ) de; la
c u e a c ü .
LiUiea. Suafuica N ' 5 tie y is t r a d a de i N W a SE,)
Ub icada e n t r e l o s C e r r o s : M a l o s H c m b r e p y C.-wi£tu'J:>, c a
é s t a Imea. a e o b s e r v a n dos c a p a s r e p r e s e ntai iva o.
_ La pí>lAiera c a p a de v e l o c i d a d e s r e i a t i v a m e r . t í : :r.;,u3 (1000
a 1818) t n t s / s e g . ) s u p r a y a c e n a una c a p a de vo ln r i í ' ^d r e í a
t i v a m e r . t e a l t a , que v a r f a do Í i35i - 2C'0'J - ¿857 rín¿-/i3tg.
L.'iiiy'a Staii-Aca. M ' 6 . (Royi . s t rada de NE a Í^V.)
E l t e n d i d o 4 t e r m i n a e;\ c l A s e t i t a m i e t t ? W ' 6-
Adeaic ís de la c a p a de iiiLirrripci-ismo s e ."¡bservan. j ca^*.'i.3 ¿"t-pve^
a e r . t a t i v a s :
I ,a pr i ' , : )e ra copr. di.- L-'i^a vt^l-'icidad v a r i a ! !•,• u.e ir.ú;Ic.". la
>n e'r- cí'-.TipactacÍ!.'':•! ¿el r.ja; r-;."!--!, -.:'.; THO.
t<; E s t e a :-'"ar t .f-iro ( 11'. J.)-?..'100-] 3 i •. .-.i!. '•Jc;-).
va r i a c i í t i d e.'. [3 ra c; o <• í c
L.v\ :-c\','.;nda c a p ^ con v^ijriíilr.d í4j •: • p I: c- •:. itv'. \:'. r i". r. I •
de 15."'S - ZfaOT - 2 '.) - liiQO - 21 ')3 i '-is -e-». nupx-avcice a
una caps. Cié ¿.lia VOIOCÍÜSG ( -iCiüO - ÍÍ357 u'jli:¡/'30.f_;) oü la va.-
r i a c i á r . i nd i ca cambÍ3E üv.twricc de far ie .?- :• ..'trv rano, cu ' /o
CEix?&or e 3 t ¿ eiiai::nca.í'aíi w ciobid> a la tuc i ' to usver.si . íü d e ve_
locLdados supi'aya,c;e ¿i u..a capíi de i:3ja veIv>cLd"d i 6 0 j m / s e g
c u e irnlica La p r e s e ; i c i a do m a t e r i a l e s p o c o í; <'.iS'j!.ic-adoñ. l i o
ee o b s e r v a e l i ru j i tc ele e ü t a c a p a íie v c l u c i d i d l;aja.
•Lúiea oTgrnic3 M' '> ( «xegiijcrada cié IME a írJvV)
l i s t a zona p r e s e u t a ur.a s e c u e n c i a r e g u l a r do. c apa i j . c u y a s vi¿
l o t i d a d o B a u a i e n t a i i con la praLUi.clid.'i-d b a s t a n t e re^^ulair^ie.^ío l^as_
La ZOCO (iilk/£e¿. , i . j f r ayac ie i id j a t í ta c a p a , a p u i e c o u "! efircto
de i r ivers i .u ; r u e ind ica pri.-¿c;:C3a di; i'íiz.tei'íi'J. JJOCÚ Ci^-u^i idado ei
ciae a u p r a y a c e a uiia ca[;a d e a l t a v e l o c i d a d <«. Í .JJOÍ.» fciotx'OG.
Lit':iea STsnüca l-i H ( l-íc^i^trad:*. de \\" a i . )
iilii e s t a Ifiiea ÍÍU los c o u c i J j e ) y ¿ . s e ».a,>¡:-c J. VÍIÍI vu iuc i dadeu SQ
i a í i v a o i e a t e a i í a CA ia:5 c a p a s c u e cupi"ayaceci e i L'aía:i':c::ícj (-jOOU
i 'x i l s / seg . ) e s t a catai^ic^ b r u s c a r n e i i t e , iu te raLxie - . t e d e e p u e s de La
¿a l ia ( TeVidido Z ) diciTii.-u/cr.du cu v a l o r a ¿ 3 ; o ..vts sc¿., p l a i . l c -
and:> uu p r o b l e m a de cora.'tlc»ct>^a cue c e b e c o r ree-vit-llo p o r c e t u -
d i c s ficuio.',ic-v>4i A píij~JL^' d e l U.L.diau 3 la i c c u c i i c l a ue c a r a c t e r i
za p e r : n ü £ t r a r s i a ú i i i u c coa laf l u ; ea¿ c c n t r a l t - J de la c u e n c a
( 1.-10 - JL -1). - ü 1.-6 ).
1 •;'-.<.::-> .'- li'if."'-.K-a IN I J ( ;-,c;;i-;t ra:j:i de il a \V n p:ir',L:.' d<:). p .u'.cí 'x D - ¿
c i d a d c s ¿v.i •-'(-. :.V\:\ r Jt-lL-. " ¿-O;./ ;iLir L-. '\i:í i ¡.l-.ii<,:.'.: ''-.'j, :: CM.- ''-';!'••;•
14
r ega la rn íen te consolidados / no consol idados , que a EU VSV. ifupraja
cen a una capa de al ta velocidad ( 3333 m, s) r;uc iacica la p r e s e n
cia; de m a t e r i a l consolidado a p a r t i r de - 3 iü (.uetros.
L.mea Sfrmica N" 11 (Regis t rada de ME a SW, a p a r t i r del P020
TD-2) /57
En es ta línea se observa una secuencia de capas , cuya ve lo
cidad aumer,£a pon la profuudidr.d euprayaciendo en '.as £eadid<>E I y
2 a una capa de baja velocidad 1333 Ivly's).
Es ta capa var ía latcralfiíenLe en los tendidas 3 y 4 a ¿222 m / s , incU
cando un niayor grado de coRipactaci5a.
En el tendido 3, unicaníente se obse rva , qua et-ta capa svipra
yace a una capa de al ta velocidad ( 3636 i « / s ) tairibic:. ob6er\ 'ada en
la Ifnca M" 10. Esta capa indica la p resenc ia de Gedimeí^tos coinpcc
tos a profundidades de - 310 m e t r o s .
Lip.ea S fe mica K ' 12 Regie t rada de E a \v )
En es ta Ifnca FC'observa; una Geciier.cla do ccpcs. cuyac ve
locidades aumentan con la proúií^ididad hasta 2667 rn / c , ceta t-erucv;^
cía supi-ayace s- U:JÍ» F tcüencia de l>2.ja velocidad^lóOíJ - 1P>1S m./ts,
que a su ve^ descans?. sob re ur a capa de cilta velocidad c.ncor.troda
en las iTueas 10 y 11 ( 4000 tn /e ) . L^ profundidad de ceta cap^ l l e
ga a 3-rO nnetroB.
L^rnea Sbunica h ' ?,0 (liogisí r.-in.i de NVí a SE, a p a r t i r del Po? o
P Z - 8 )
JZiíz\ I inc:o. t í c r i c Lía a u u ..' ir v u a i , U-.»A<;L2Í' riOi'iK /. t r^^- ' ia c u e
i -J
existen 3 capas de alt«c velocidades .
__ L.a p r in i e ra capa indicarTa la p resenc ia de lae rocas de la í o r -
rrxacián HuaylilLaa y
_ La segunda capa corre laclonarTa con alfjiívi t ipo de roca coinpac
ta equivaleate a la encontrada en las l íneas 10, 11 y 12, b, cLc-
^ La t e r c e r a capa detectada por los tentíidus l a rgo r Luica 40, ee^
áfei. el basamento de una secuencia de s«ater ia les no ccneoi ída-
doe, consolidados y rocas compac t a s .
Línea STsmiea N 40 ( i í cg i s t r ada de E a V. a p a r t i r dci po:iü P 2 - 7 )
Es ta lihe-a basicannente d iseñada para encontró r cl baparxiCüto
dp la cuenca, m u s e t r a laa si^uLenCee pecueucias .de ee^-Sír rcprcccrila^
fclvas en La cuenca .
_ La p r i m e r a capa de baja velocidad + uOO m/í», í::dica el c í e c -
to del Intemperisnno.
__ La segunda capa de +2105 ivi/s de velocidad, indica la p r e s e n
cia de m a t e r i a l g ravoso .
__ La t e r c e r a capa cuya vclocid;.*ú es de ^•íi:,53, iudica la pr?;aea-
cía de ma te r i a l más compacto ( Podr ía íjcrla F iu . .'LuayUllae)
o ee^^ún tvifo cotiscl idsdo.
La cuai-ta capa cvidontt-iriCiUe do ¡vaja voÍL^tidad f lo JO í i i / t .
indicaría la prc te i ic ia úc w.v. i:.lcrcalac.io-! de ,:Í r?.'. a ', v:-CÓ-Z'.ÍJ,
16
l imos , conglomerado,-?!, e f e (reuiio lae cai'irfcoríí;ticcLí; de un
buen acuTrero).
LA quinta capa de aUa. velocidad + 307? cn/a, indicarla La
p re senc ia de i'ocas nriáa compactas .
La ccxta capa de velocidad rc la t ivaineute al ta + 2000 m/e,
Indicarla la p re senc ia de ruater ia ieo d iversos coas:.Ucladoe
a vecee compactosv como a r e n a s , l imos , a r c i l l a s . tu ios .
_ La sé t ima capa de al ta velocidad t '1000 m / s c g . es la r a e
hemos cons iderado el ba&amentu de la cuenca.
Nues t ra a f i rmación es tá basada en que a pesa r de extender
loa tendidos l a rgos para ob teac r profuadidadcb m a y o r e s de I 000
me t rog , no hemos detectado el I f e l t c de es ta ca¡)5..
P o r coneiguiente su e s p e s o r mia ic ios vijíHnc según caíos
tendidoe e;í de t 300 m e t r o s . Er o t ras paJxibras U». proÍLiadi\-.;.id
que se requ ie re para a t r a v e r a r c r í e iTriüte impue.•;•:' por
s e r é de í ÜOO m e t r o s .
Z. PERFILES DE'VELOCIDAD -
Las perf i les de velorldad r eg i s t r ados han rcrLiltado s e r ir^uy
super f ic ia les en ttidos los casoc . Loa valoreo do velocidad ca l cu l a -
doa chequean con los va lores de velocidad de las li'.cafi PiLuiicas
que loa atravlor.ar..
P o r consLgoicnte no li.'ui duelo rnAyor infor-.-i-ici'n. c í 'p"cui l -
17
m e n t e p a r a l a s z o n a s c r T t i c a s . En el c a s o del Po?.o tí5, c u y a s v e
l o c i d a d e s son r e l a t i v a m e n t e a l t a s y a u m e n t a n con la p ro fund idad ,
p o d e m o s i n d i c a r que s e t r a t a n de m a t e r i a l e s b a s t a n t e s c o m p a c t o s .
En c u a n t o a los pozos P Z - 8 y P Z - ' l , ¡>odoino3 i n d i c a r
que s e t r a t a de m a t e r i a l e s no consülidado.<í.
5.. CONCLUSIONES
L o s r e s u l t a d o s e n c o n t r a d o s m e d i a n t e el ] eva n ta i r i ien to
sTsmico han s i d o los s i g u i e n t e s :
Se han de f in ido 5 c a p a s r e p r e s e n t a t i v a s de is. c u e n c a
con v e l o c i d a d e s de 1600, 3000, 1800, 3333 , 21 00 y 4 , 000 m / s .
E s t a s e c u e n c i a de v e l o c i d a d e s def inen una capíi de baj?
ve loc idad ( m a t e r i a l no consol ida .do ) que d e s c a n s a s o b r e una capa
de a l t a v e l o c i d a d ( m a t e r i a l c o m p a c t a d o )presu'"niblprr.fnt '- ' c o r r e s
pond ien te a la F o r m a c i ó n H u a y l i l l a s .
I n í r a y a c i e n d o a la a n t e r i o r s e o b s e r v a una a l t e r n a n c i a
de v e l o c i d a d e s r e l a t i v a t n o n t e a l t a s (2100 m / s ) y ba jas (ItíOü m, s )
que ind ican la p r e s e n c i a de una s e c u e n c i a de m a t e r i a l e s conho l ida -
dos y no con s o l i d a d o s .
I n m e d i a t a m e n t e deba jo se o b s e r v a Luia c a p a de: íilta v e
loc idad que s u p r a y a c e a una s c c u o n c i a de capuc de vclof ;d;ia(.'S 11;-
l a t i v a m e n t e a l t a s que ind ican la p r e s e n c i a de m a t e r i a l conr o l i d a d o .
F ina lmen te - !ÍV se^ UV.MIC Í-'Í. a n t e r i o r d e s c i i i s a :-Í)]J^\; una
18
capa de alta velocidad ( 4000 a 5 000 m / s ) a la que heiTios cons ide
rado el basamento de la cuenca. I
El basamento ha sido definido por el tundido la rgo y se
encuentra a más o menos 520 m.
Los r eg i s t ro s de velocidad investigan muy supe r f i c i a l -
nnente a la secuencia s ed imen ta r i a .
La continuidad a r e a l de la p r i m e r a c?-pa de alta ve loc i
dad (Fm. Huayli l las ) hacia la cuenca, resul ta difícil de i n t e r p r e
ta r , que podrTa s e r debido a un cambio de facies o a fenómenos te_c
tónicos.
La continuidad a r e a l hacia los flancos de la segunda c^
pa de alta velocidad, es enmasca rada , muclias vt-.ces por lab l i m i
taciones del método s í smico .
/
REORDENAMIENTO RURAL ' ^
ESTUDIO GEOLÓGICO ESTRUCTUR^^L
EI p resen te estudio es la in te rpre tac ión geológica
e s t r u c t u r a l del Valle de Tacna, con especia l énfasis en la
Pampa de La Ya rada (Sur Peruano) .
La in t e rp re t ac ión e s t ruc tu ra l ha estado or ientada
al conocimiento de la geometr ía del acuffero o acufferos en
el subsuelo de la zona de in te rés hidrogeológico.
P a r a es te es tudio se ha uti l izado la siguiente infer
mación de base :
Información proporcionada por Itis iTneas
s í s m i c a s de ref racción.
Datos de pozos .
Estudios geomorfológicos y geológicos de
superf ic ie exis tentes en el á r e a .
La ext rapolación de conjunto, tanto de los datos del subsuelo
como de superf ic ie , ha dado coino resul tado el conocimiento
estructural de la zona. P o r t r a t a r s e es te estudio, de una
in te rp re tac ión de los datos p r e - e x i s t e n t e s , las conclusiones
que oe emanen en el p re sen te infornie, e s t a r án sujetos a a j u s
tes p o s t e r i o r e s a medida que se vaya desa r ro l l ando el r c s e r -
vorio.
Desde ol punto de vista gcomorfulógico, la Platiic-ic
2 o
C o s t a n e r a de l Su r P e r u a n o , es a b i e r t a , f o r m a n d o una l a r g a
baja b o r d e a d a de p l a y a s a r e n á c e a s . A v e c e s e s t a p l a n i c i e
e s t á c o r t a d a p o r p e q u e ñ a s e s c a r p a s y en o t r o s l u g a r e s po r
c o n o s a l u v i o n a l e s que se s u m e r g e n bajo el m a r , p o r t a n d o en
s u s e x t r e m o s f o r m a c i o n e s m a r i n a s .
L.a P a n i p a de La Y a r a d a fort i ia p a r t e de la P l a n i c i e
C o s t a n e r a de l Sur P e í u a n o , su f o r m a g e n e r a l es de un t r a p e
c io e x t e n d i é n d o s e e n t r e P e r ú y Ch i l e - Al s u r s e t e r m i n a c o n
t r a el c é l e b r e M o r r o de A r i c a ; su e x t r e m o o r i e n t a l es r e c t i l T -
neo en su conjunto y de o r i e n t a c i ó n N - S h a s t a la q u e b r a d a de
l a G a r i t a (SE v a l l e de l C a p l i n a ) , a l s u r de e s t a q u e b r a d a su d i
r e c c i ó n es S E - N W . De los n u m e r o s o s v a l l e s que le e n t a l l a n
y lo c o r t a n , s o l a n t e nte el de L lu ta p r e s e n t a d r e n a j e pe r inanen t i -
p e r o s u s a g u a s son m u y m i n e r a l i z a d a po r el h e c h o de que e s t e
,ttO t r a n s p o r t a r e l a v e s de la m i n a de a z u f r e de T a c o r a , en el c x -
t r e n a o n o r t e de l t e r r i t o r i o C h i l e n o ; los d e m á s r fos son s e c o s e
i n c l u s i v e s in ningún l echo m a r c a d o . C e r c a a la F r o n t e r a con
Chi le s e le d e n o m i n a P a m p a de H o s p i c i o , p e r o p o r c o m o d i d a d
p a r a su d e s c r i p c i ó n , n o s o s t r o s la i n c l u i r e m o s d e n t r o de la Petm
pa de La Y a r a d a .
E S T R A T I G R A F Í A
En el v a l l e de T a c n a a f l o r a n r o c a s d e s d e e l J u r á s i c o I n f e r i o r
a l c u a t e r n a r i o r e c i e n t e , e s t á c o m p u e s t a p o r una s e c u e n c i a v o l c a
nica s e d i n i e n t a r i a , p r e d o m i n a n d o las rora .s v o l c á n i c a s s o b r e
l a s s e d i m e n t a r i a s . F l mezozo icc j y Cetiov.oico ha sidcj p u s t c r i o j -
n ien te a f e c t a d a po r v a r i a s f a s e s t e r l ú n i c a s , que han dado COITÍO
r e s u l t a d o la a c t u a l c o n f i g u r a c i ó n n ior lo tc -c tónica di.4 a r t - a .
A continuación se describirá! la secuencia e s t r a t i g r á -
fica de la zona, empezando desde las unidades más antiguas a
las máa r ec i en t e s , (ver plano GE-1)
MESOZOICO Y CENOZOICO
J u r á s i c o Inferior : Formación Volca^nico Chocolate (JI-VCIIj
Es ta formación consti tuye lass rocas más antiguas que af lo
ran en la zona. Sus únicas exposiciones se encuentran en el
c e r r o de la Yarada (NW de la l^ojaj cerca a la Ifnea de p la
yas formando par te de la cord i l l e ra de la cos ta .
Li tológicamente es tá compuesta por d e r r a m e s p i roc lás t i -
eos de composición predominantemente andes i t ica , de color
pa rdo rojizo y verde oscuro , con e scasas in te rca lac iones
de luti tas ve rdes y cuarc i t a s g r i s e s . Es tas rocas se encuen
t r an fuer temente f rac turadas y afectadas por fallas de toda
dimensión. Su potencia es supe r io r a 600 m.
La formñ-ción Volcánico Chocolate contienen fósiles de c o
r a l e s , pero su edad ha sido «signada sobre todo on Vja.'-c A EU
posición e s t i a t ig rá f i ca , dado que regionalmcnte yace '[.-or
debajo de las formaciones Yura y Guaneros del J u r á s i c o
Medio (Caloviano y Super ior ) .
La velocidad de las ondas sTsmicas de refracción es del ór -
den de 4000 m / s e g .
J u r á s i c o Super ior : Fo rmac ión Guaneros (Js - g)
Esta formación aflora al Norte del C e r r o de La Yarada, que
al igual que la formación Volcánico Chocolate, forma par te
de la Cordi l le ra de la Cobta. Descansa en d iscordanc ia e r o -
sional sobre la formación volcánico Chocolate y en marcada
discordancia angular debajo de la formación Moquegua.
La formación es tá compuesta en la base , por una secuencia
de a r e n i s c a s y lut i tas c a l c á r e a s , gr i s o scu ras y bruno rojizo
en capas delgadas de 10 a 20 cm que se in te rca lan con capas
de a r e n i s c a s cuarcTticas g r i s a m a r i l l e n t a s , ca l izas g r i s e s y
e scasos d e r r a m e s volcánicos de tipo andesTtico. En la par te
med ia ies tá compuesta por andes i^ tas g r i s e s y m a r r ó n ro j izos ,
en bancos g r u e s o s , textura porf i r i t ica , interca-lados con h o r i
zontes de b rechas , a r e n i s c a s c a l c á r e a s ro j izos , l imol i tas y
lut i tas ro j a s . La payte supe r io r es eminenteiTicnte volcánica,
compuesta de d e r r a m e a y b rechas andesf t icas , g r i s v e r d o s o s .
Su potencia en la zona de estudio es del orden de 250 m.
En los sedimentos de esta forinación se han encontrado abun -
dantes lamel ibranquios de te rminados como Posidonia escut í ia
na Douglas, Rcinecicia sp . , e tc . que ubican a la furrnación
dentro del Calloviano. Rcgionalnicnte se le cor rr ia ciona ^un
la formación M o r r o de Ar ica (Ceccioni i960).
Z3
La velocidad de las undas sTsmicas de ro í racc ión ea pro
medio está comprendida ent re ZóOO a 3300 m / s e g .
T e r c i a r i o Superior : Formac ión Moquegua (Ts -mu)
Con esta denominación se conoce en el Sur>:del Pe rú , a
una formación de extensión regional , de orTgen Continen
tal cuyos af loramientos han sido reconocidos desde la l a
titud de Ático (Arequipa) hasta la f rontera con Chile. Re-
gionalmente se le ha dividido en dos miemibros ( Super ior
e inferior) sepaarados por una suave d iscordancia r r o s i o -
n a l .
La Forn:iaci6n Moquegua aflora al Norte de la hoja (plano
GE-1) y se encuentra ampl iamente distr ibufda en el subsue_
lo de la Pannpa de La Varada. Su contacto infer ior es en
discord?Lncia angular ya sea sobre la formación volcánico
Chocolate o sobre la formación Guaneros ; y su contacto su
per io r es en d iscordancia eros ional debajo del volcánico
de io;s
Hauylillas o depósitos c u a t e r n a r i o s . Se ha deposi tado s o
bre superf ic ies «de erosión de formas va r i adas , unas ve -
ees descansa sobre si t ios planos y o t ras sobre re l ieves ÍÍC_
cidentados .
Li to lógicamcnte , la fortTiacion Moquegua es tá compuesta
por conglomerados e in terca lac iones de a r e n i s c a s tufáccas
En la Pampa do La Yiirada, la formación es es ene i ah i i e r -
te-conglomcíradica, constitui'da por c.la.stos nnidianos a fi
nos ( S a l cm do d ián ic t ros) de roccií volcánicas, s cdirn^n -
¿4
p a r i a s e f g a e a s , s u b r e d o n d e a d o s o r e d o n d e a d ü s ; con i n t e r c a -
l a c i ó n de a r e n a s t u f á c e a s m e c ñ o a f ino, buena c l a s i f i c a c i ó n y
h o r i z o n t e s a r c i l l o s o s . '-•<:. Su'^" p o t e n c i a c a l c u l a d a en Ja? s e c
c i o n e s e s t r u c t u r a l e s es de l o r d e n de los 200 m .
La ve loc idad de l a s ondas s T s m i c a s de r e f r a c c i ó n en e s t a f o r
m a c i ó n en p r o m e d i o e s t á c o m p r e n d i d a e n t r e 1800 a 2600 M / s e g .
P r e s e n t a buena p e r m e a b i l i d a d .
La edad de la f o r m a c i ó n M o q u e g u a es ob je to de d i sc i ss ion po r
fa l ta de e v i d e n c i a s p a l e o n t o l ó g i c a s . E l m i e m b r o i n f e r i o r que
a f l o r a en la zona p o r c o r r e l a c i ó n r e g i o n a l s e la puede d a t a r
c q m o c o r r e s p o n d i e n t e a l O l i g o c e n o S u p e r i o r M i o c e n o ( T e r c i a
r i o S u p e r i o r ) .
T e r c i a r i o S u p e r i o r : F o r m a c i ó n V o l c á n i c o t]uavlilla,q ( T s - v h )
E s t a ío rmiac ión e m i i n e n t e m c n t e v o l c á n i c a , ocupa g r a n p a r t e del
á r e a e s t u d i a d a , c o n s t i t u y e n d o los a f l o r a m i c n L u s m á s v i s i b l e s
de la zona . En el subsu.e lo s e le o b s e r v a ui' rs'orLc a Sur óv la
hoja deba jo de los d e p ó s i t o s c u a t e r n d r i o s , a e x c e p c i ó n úvl e x -fií-
t r e m o N o r - o e s t e de la P a m p a de La Y a r a d a ( P o z o s P Z - 5 y Ai- i¿i
P Z - 8 ) , donde po r e f e c t o s t e c t ó n i c o s s e e n c u e n t r a e r o s i o n a d a .
D e s c a n s a en d i s c o r d a n c i a , s o b r e la f o r n i a c i ó n M o q u e g u a y d e
bajo de los d e p ó s i t o s c u a t e r n a r i o s .
La f o r m a c i ó n H u a y l i l l a s os de g r a n e x t e n s i ó n r e g i o n a l , h a b i é n
d o s e r e c o n o c i d o d e s d e e l N o r t e de la tn ina Cnajono en el á r e a
de Toquep ' t l a h a s t a la f r o n t e r a Su r P e r u a n a , L.ontibua'ndost.' en
T e r r i t o r i o C b i l e n o . *
25
En el cuadrángulo de PachTa y Palca (Norte de Tacna), Wilson
y Garc ía , indican que la formación Haayli l las l i to lógicamente
es tá compuesta por tufos ácidos de composición dacít ica y rio^
Iftica, de un e speso r comprendido en t re los 500 a 600 va., los
mencionados au to res dividen a la formación ca 3 m.iembro£ :
1. Miembro Infer ior (150 m):
Tufo riolftico, de color blanquecino a c r e m a , f r iable ,
grano fino, no es t ra t i f i cado .
2. Miembro Medio (300-400 m) ;
Tufo dací l ico rosado a rojo, grano inedio a g rueso , as_
pécto mas ivo .
3. Miembro Super ior ( 10-20 m )
Tufo r iol í t ico blanco y rosado, f r iab les , granos fino,
no es t ra t i f icado
En el á r e a de Tacna se exponen mayormen te los m iembros in
fer ior y medio, con una potencia del orden di.' los 400 n ie t roa .
Dentro del m i e m b r o medio, se ha observado, adcinás de los
tufos volcánicos, un nivel de ag lomerado tufáceo. Los tufos de
la formación Huayli l las , es tudiada en lámina delsi;oda, prcsi-nta
la siguiente conriposición : Cuarzo 17%, Piagiorhi .- a 42"o, Sani-
dina 19%, Biotita 6%, Mat r i z 16%.
En el í-ubsuolo de la Pampa do La Varada, la fon^ri rurn :íua a V
¿ o
l i l l a s , e s t á cotTipuesta p o r tufos c o m p a c l o s r i o i r t i c o s , de c o
l o r c r e m a r o s á c e o , e q u i g r a n u l a r , con fenoc r i s t e l e s de c u a r z o
v o l c á n i c o h i a l i n o . P r e s e n t a m u y poca p e r m e a b i l i d a d .
La ve loc idad de l a s ondas s í s m i c a s de r e f r a c c i ó n e s t á c o m p r e n
dida e n t r e 1600 a 2000 m / s e g .
La d a t a c i o n rad io iT ié t r i ca r e a l i z a d a en los tufos de e s t a f o r m a
ción, da una edad de 18 m i l l o n e s de a ñ o s , es d e c i r i n t r . i m i o c t - -
n i c a .
C U A T E R N A R I O
En el p l ano g e o l ó g i c o se ha o b s e r v a d o los s i g u i e n t e s d e p ó s i t o s
c u a t e r n a r i o s : d e p ó s i t o s de c e n i z a s v o l c á n i c a s , d e p ó s i t o s f luvja
l e s , d e p ó s i t o s e ó l i c o s y de p l a y a .
D e p ó s i t o s de c e n i z a s v o l c á n i c a s (Q-Y) : P l e i s t o c c n o p r o b a b l e
E s t o s dcfíositos se o b s e r v a n en f o r m a de a f l o r a m i e n t o s a i s
l ados a l n o r t e de T a c n a , a lo l a r g o de los v a l l e s de C a l a ñ a ,
y la q u e b r a d a de U c h u s u m a . Se han d e p o s i t a d o p o s t e r i o r
a la fo rnnac ión v o l c á n i c a H u a y l i l l a s , d u r a n t e el p l e i s t o c e n o
p r o b a b l e .
L o s d e p ó s i t o s de c e n i z a s v o l c á n i c a s c o n s t i t u y e n l a s f o r m a
c i o n e s c u a t e r n a r i a s m á s an t igua que a f l o r a n en el á r e a . Fo_i-
inan un con jun to de c o l i n a s dando la vaj^.i i m p r e s i ó n de un
g r a n cono discctado.-? p o r v a l l e s del C a p i í n a , c n t c o T a c n a y
Ca l aña con un t - s p e s o r p r o m e d i o do bü m ( su (.'Spc^or a u -
m e n t a de n o r t e a s u r de l . c u e r p o ) , lcr!Tíinánclnr(.;<al pie de la
27
l o s c e r r o s de la c r i p t a p o r deba jo de los d e p ó s i t o s a l u v i a
l e s .
L a s c e n i z a s v o l c á n i c a s so han ennplazado m e d i a n t e e x p l o
s i o n e s que han d e s p e d a z a d o e l sub.stralut7i e x i s t e n t e , c o m o
lo d e m u e s t r a n los f r a g m e n t o s r o t o s de c a n t o s , r o d a d o s , m á s
o m e n o s r e c a l e n t a d o s p r e s e n t e s en toda la m a s a . SUÍ. t a m a
ños d i s m i n u y e n de l n o r t e hac ia el s u r del c u e r p o : c e r r a de
C a l a ñ a , e s t o s f r a g m e n t o s a l c a n z a n un d i á m e t r o de 7 CCTI,
donde los g r a n o d i o r T t o s son í r e c u e n l e s y en su e x t r e m o s u r
s o n de 2 c m de d i á m e t r o f o r n i a d o s s o b r e todo de v i d r i o s
v o l c á n i c o s de c o l o r b r u n o v io láceo , en la p a r t e c e n t r a l
los f r a g m e n t o s I f t icos sonde 3 a 4 . E s t a d i s m i n u c i ó n de los
g r a n o s ind ican t r a n s p o r t e en d i r e c c i ó n n o r t e ñ a ' s a r , e x i s t i c n
do r e l a c i ó n d i r e c t a con la f o r m a t o p o g r á f i c a . La d e p o s i c i ó n
de e s t a s c e n i z a s no ha s i d o po r n i e v e s a r d i e n t e s , p o r cuan
to e s t o I m p l i c a r T a la f o r m a c i ó n de r o c a s v o l c á n i c a s c a r a c t e
r í s t i c a s c o m o p o r e j e m p l o Ignimbár i tas t i po de r o c a que
no se o b s e r v a en e s t o s d e p ó s i t o s .
L o s d e p ó s i t o s v o l c á n i c o s d e l NW de P o c o l l a y son de c o l o r
r o s a d o a l n o r t e de l c u e r p o y b l a n q u e c i n a s en su e x t r e m o s u r ,
d é b i l m e n t e a l t e r a d a s . E s t o s d e p ó s i t o s por s u g r a d o de a l t e -
r a c i ó n son m á s r e c i e n t e s que l o s d e p ó s i t o s de c e n i z a s volcá^
n i c a s de l va l l e do U c h u s u i n a , p e r o m á s a n t i g u a s que ¡a Ler r^
za Q- t . p o r enocn t i'-i r.sc en el t e r r e n o recL 'b ic r tos po r f s -
tos d e p ó s i t o s f l u v i a l e s .
Dc-r)ós it o.s fluviaU-s • Te yraza.-? •'
28
J . T r i c a r t en el p i ano g e o m o r í ' o l ó g i c o tic la fosa de T a c
na r e a l i z a d o en 1964, ha d i f e r e n c i a d o 5 t e r r a z a s de depo
3ÍLos, l a s que en la l eyenda de l p lano G E - 1 , se han r e
p r e s e n t a d o en función de su a n t i g ü e d a d de f o r m a c i ó n , es
d e c i r de l a s m á s a n t i g u a s a i á s más r e c i e n t e s , d e s d e ei
punto de v i s t a de su p o s i c i ó n es t r a t i p r á f i c a , l a s t e r r a z a s
m á s a n t i g u a s s e e n c u e n t r a n t opog rx i f i camen tc en n i v e l e s
m á s a l t o s con r e s p e c t ó a las t e r r a z a s m á s r e c i e n t e s .
Te_r_raza_N°_5_(Q^t5_|
A f l o r a p r i n c i p a l m e n t e en l as q u e b r a d a s E s p í r i t u s ,
Cauñan i y en f o r m a de a f l o r a m i e n t o ; ; a i s l a d o s en l a s
q u e b r a d a s de Viñan i , Coban i , U c h u s u m a , N y NE de
P a c h i a . E s t a t e r r a z a e s la m á s a n t i g u a que a f l o r a
en la z o n a . Se c a r a c t e r i z a p o r e i i con t r a . r s e adosada .
a los c e r r o s , c o n s t i t u y e n d o to[K>gráf icamcnto los ni
v e l e s m á s a l t o s .
E v a l u a c i ó n Pa leogcBc; rá f i ca do_ la t e r r a z a Q-15
D e s p u é s de la d e p o s i c i ó n de l a s f o r m a c i o n e s Moque;:;ua
y H u a y l i l l a s se p r o d u j o po r eÍL^ctos t e c t ó n i c o s un levan
t a m i e n t o g e n e r a l del e x t r e m o VV de los a n d e s , el que
fué s e g u i d o de f u e r t e s p r e c i p i t a c i o n e s f l uv i a l e s que di
s e c t a r o n i n t e n s a m e n t e a la r e g i ó n , en : ip lazándos e lo.-:
v a l l e s . La d i s e c c i ó n ha d u r a d o n e c e s a r i a m e n t e un
l a r g o perTodo, d a d o a la i m p o r t a n c i a de l a s p r o f u n d i
dad de la.--, q u e b r a d a s que en al>;uno5 l u g a r e s a l c a n z ó
h a s t a 300 m . En el fondo de las q u e b r a d a s a s T í o r -
m a d a s s e e m p l a z ó la t e r r a z a Q - l 5 , e x t r e m a d a m e n t e
la po ten te a l c a n z a n d o v a r i o s cen tena r i a s de m e t r o de
e s p e s o r . En la Q u e b r a d a Uchú s u m a y en el pie de l
c e r r o de la Se r i i ie i i tc , la a c u n i u l a c i ó n cmpic/ ' .a ct^n
la f o r m a c i ó n LÍC concjo l o c a l e s p r u v e n i e n i e s de l a s
pax-tes l a t e r a l e s de l a s q u e b r a d a s .
Los a p o r t e s l a t e r a l e s , fueron r e c u b i e r t o s p o r a p o r
t e s l ong i tud i r . a l e s m e j o r e s t r a t i f i c a d o s . L o s c o n o s
l o c a l e s ( a p o r t e s l a t e r a l e s ) e s t í n f o r m a d o s por b a n
cos de l i m o s m á s o m e n o s arenrCceos de cjue s e a l t e j :
nan con c a p a s de c a n t o s r o d a d o s sin g r a n d e s b l o q u e s .
S o b r e e s t o s s e d i m e n t o s c u b r e n los a p o r t e s l o n g i t u d i
n a l e s que f o r m a n t e r r a z a s de m a t e r i a l g r u e s o coa
a b u n d a n t e s b loques de 50 a 60 cm. con escás ;o m a t r i z . "
La t e r r a z a Q- t5 s e c a r a c t e r i z a f u n d a m e n t a l m e n t e p o r
s e r d e p ó s i t o s de a p o r t e s l a t e r a l e s . Del e s t u d i o de
los a p o r t e s l a t e r a l e s y l o n g i t u d i n a l e s , s e puede dr-dn-
c i r l a s c o n d i c i o n e s c l i m á t i c a s d u r a n t e la s e d i t i i e i i t a -
ción de los d e p ó s i t o s Q - t 5 , de la s i g u i e n t e rnaner? . :
L a d i f e r e n c i a c i ó n c l i m á t i c a a c t u a l de l o s Ande.s ya
e x i s t i a en el m o t n e n t o de la d e p o s i c i ó n de Q - t 5 , es r.W-
c i r f u e r t e s l l u v i a s en l a s p a r t e s a l t a s , p r o d u c i e n d o
d e s b o r d e s v io l en to s en l a s parte .s b a j a s , t rr .ns [:iorlaji
do m a t e r i a l g r u e s o , m i e n t r a s t]UL- lab pi.-queña.s <ivei_i_'
d a s í lviviales t r a n s p o r t a b a i n a t e r i . i l l i n o .
La d e p o s i c i ó n de la t e r r a z a Q- t5 .-se p rodu jo p o s t e r i o r
o l i g e r a m e t i t e c o n t e m p o r á n e a a los d e p ó s i t o s de c e n i
z a s v o l c á n i c a s , c o m o se o b s e r v a en la q u e b r a d a de
U c h u s u m a , donde ios d e p ó s i t o s f l uv i a l e s de Q- t5 c u
b r e n a los v o l c á n i c o s c u a t e r n a r i o s y e s t o s a la t a r r a
za Q- t5 en f o r m a p a r c i a l . La d e p o s i c i ó n de la t e r r í " -
za Q - t 5 , s e t e r m i n a con un cap.ibio c l i m á t i c o , paf,a.n-
do de un cliaia. l l u v i o s o a o t r o s e c o .
T e r r a z a Q-t^ 4
E s t a t e r r a z a se e n c u e n t r a a m p l i a m e n t e distr ibuyela en
e l curs'Q i n e d i o s u p e r i o r de la c u e n c a de T a c n a ( n o r t e
de P Z - 1 3 ) y a lo laofgD de l a s q u e l j r a d a s de Jas S a l i n a s
y P J s p i r i t u s .
La t e r r a z a Q- t4 a l n o r t e de T a c n a e i t á connpues ta po r
una c o b e r t u r a a l u v i a l d e t r í t i c a , bien lin:ipia c a r a c t e r i
zada po r la s i u g i e n t c f o r m a de i n t e m p e r i z a c i ó n :
1 . " En s u p e r f i c i e presonlñ . -una a l t e r a c i ó n l i m o
s a b r u m a de un e s p e s o r de 5 a 10 c m , cuya
c o m p o s i c i ó n ind ica que fue f o r m a d o po r un
m o d e s t o rTo.
2 . Los c a n t o s r o d a d o s stm f u e r t e m e n t e anj^ulo-
s o s , p o s i b l e m e n t e p r o d u c t o s de una pL-qucña
def lac ió i i c ó l i c a .
3 . L o a c a n t o s r o d a d c ; cK- i.> r a n c ü l o r r t a s o n fri<\-
b l í ' s a! ( . i d o .
No e x i s t e fo rn iac io i i de pa t ina en e s t o s depósito?? por
cuan to e s t a zona e s t u v o c u b i e r t a de neblitia. d u r a n t e
su f o r m a c i ó n .
D e s p u é s de la d e p o s i c i ó n de la t e r r a z a Q - t 5 , s e p r o
duce en el á r e a el e n c a u s a m i e n t o de los rúip que d i e
ron orTgen a la t e r r a z a Q - t 4 . L o s l e c h o s de e s t o s
r fos f u e r o n p r o n u n c i a d o s a l n o r t e de la hoja donde a l
c a n z a n una p ro fund idad de l o r d e n de los 150 m e t r o s ,
m i e n t r a s que en la q u e b r a d a U c h u s u m a l a s p r o f u n d i
d a d e s son m u y d é b i l e s , o b s e r v á n d o s e que la t e r r a z a
Q - t 4 caÉ, e n c u e n t r a c a s i a la nnisnia a l t u r a que la Q- t5
y en a l g u n o s l u g a r e s Q - t 4 c u b r e a Q - t 5 i n d i c á n d o n o s
d e s b o r d a m i e n t o s de los l e c h o s .
Lios d e p ó s i t o s de l a s t e r r a z a s U - t 4 s e d i f e r e n c i a n de
la Q - t 5 , p o r c u a n t o en la p r i m e r a no se ob .serva apo_r
t e s l a t e r a l e s . En el va l l e del Cap l ina lo a c u m u l a c i ó n
es de l t ipo t o r r e n c i a l , e s d e c i r , v i o l e n t a s r ivcn idas
con t r a n s p o r t e de m a t e r i a l no s e l e c c i o n a d o , i n i e n t r a ; :
que eo los d e m á s rfos a d e m á s de e s t o s s e d i m e n t o s i. c
o b s e r v a n l e n t e s de n i a t e r i a l m á s s e l e c c i o n a d o .
Te_rra2a_Q_-^?_
E s t o s d e p ó s i t o s se e n c u e n t r a n a m p l i a m e n t e d i s t r i b u T -
do en la P a m p a de La Y a r a d a y al s u r de T a c n a .
En l a s q u e b r a d a s Q - t 3 , c o r t a l i g e r a m e n t e a Q - t 4 cuya
32
di£ere;ncia de a l t u r a e s de l u r d e n de 1 m e t r o con í a -
c i e s de s e d i m e n t a c i ó n d i í e r e n t e a Q - t 4 . Se t r a t a
de una a c u m u l a c i ó n de d e p ó s i t o s del t ipo t o r r e n c i a l
con a b u n d a n t e s b loques grandes , , c e n i z a s r e t r a b a j a -
das y a b u n d a n t e a r e n a de coin])().s ic ióti \ -o lcán ica , Ks_
tos depóo i tu s r e l l e n a n los l e c h o s de ios rfos que d ie ror .
orTgen a Q - t 4 .
En la P a m p a de la Y a r a d a , los d e p ó s i t o s Q - t 3 , s e
e n c u e n t r a n a m p l i a m e n t e d i s t ribuTdos . Se c a r a c t e r i
za p o r a l u v i o n e s t o r r e n c i a l e s , c o m p u e s t o p o r s e d i
m e n t o s con poca m a t r i z l i m o s a y a p o r t e s l a t e r a l e s de
s e d i m e n t o s con t r a n s p o r t e de a r e n a s . E l c o m p o r t a
m i e n t o h i d r o g e o l ó g i c o e s la s i g u i e n t e : p e r c o l a c i ó n
r á p i d a , buena c i r c u l a c i ó n s u b t e r r á n e a con a l g u n o s e -
f ec tos de b locage deb ido a los a p o r t e s l a t e r a l e s - Los
flujos f l uv i a l e s de Q - t 3 han a s i n i i l a d o a los depós i to ; ;
de Q - t 4 , de jando a l g u n o s r e n i a n e n t e s a i s l a d o s .
Te^r_raz.a_Qj^t¿
La t e r r a z a Q-tZ s e e n c u e n t r a e m p l a z a d a en una faja
de d i r e c c i ó n S\V-NE, c o r t a n d o a la p a m p a de la Ya ra •
da , su d e p ó s i t o ha s e g u i d o los ú l l i t nos c a u s e s de loá
rfos que dier.on orTgen a la f o r m a c i ó n de Q - t 3 .
L a s a v e n i d a s f l uv i a l e s de Q - t 3 y Q- t2 han sido de c r e
c i e n t e v io l enc i a e i n f e r i o r e s a l a s que d i e r o n orT^en
a Q - t 4 ; en c o n s e c u e n c i a los t e r r a z a s Q - t 3 y Q - t 2 e s
tán c o m p u ( ; s t a s p o r s e d í m e n l o s m á s sedecc t o n a d o s ,
d i s m i n u y e n d o el t i i a to r i a l IJr;ii)so ¡¡ruchu'to de l as \ i ' i -
l e n i a s a vr. l.ir.c ii.i.s . Los í l u | o s I w i't .. t-.e "MIUS de C-u'.,
p o r a s i m i l a c i ó n han i n c l u i d a . e n su m a s a a m a t e r U )
de Q - t 3 .
E s t a s t e r r a z a s son l a s más r e c i e n t e s e n t r e los d e p ó
s i t o s f l u v i a l e s . Se d i s t r i b u y e n a m p l i a cliente en la
P a m p a de La Ya r a d a , quedando en o t r o s l u g a r e s c i r
c u n s c r i t o s a l o s l e c h o s de los r fos que d i e r o n orfgon
a l as d e m á s í-orx-azas.
E s t o s d e p ó s i t o s en la p a m p a de La Y a r a d a d i s e c t a n
f u e r t e m e n t e a l o s d e p ó s i t o s de la Q - t 3 , o b s e r v á n d o s e
a b u n d a n t e s r e m a n e n t e s a i s l a d o s . Sus a f l o r a m i e n t o s
no s u g i e r e n a m p l i o s i n u n d a c i o n e s asi* c o m a tap^i
b ien la v a r i a c i ó n d e l cur.'^o del rfo Cap l ina en d i r e c -
c ión s u r a n o r t e .
L a s t e r i - a z a s Q - t l , son l o s t e s t i g o s de l a s ú l t i m a s a -
v e n i d a s f l u v i a l e s de la r e g i ó n , ind icándoEos que du -
ra.nte el H o l o c e n o a n t i g u o , la zona e s t u v o a f e c t a d o po r
f u e r t e s p r e c i p i t a c i o n e s f l u v i a l e s p r o d u c t o de un c l i m a
d i f e r e n t e a lo a c t u a l .
A S P E C T O S E S T R U C T U R A L E S
La r eg ión t>n osLudio, ha e^itíidü a f e c t a d a pov vari:i.s fas^-s t f c l ó -
nicas", .Lanío en c o m p r e s i ó n co ino en d i s t e n s i ó n , s icnt lo Cista '"üti
ma la d c f c r i i i a c i ó n n ías c a r a c t e r i z a d a c inipcrlai iLo qu< afccUi.
J-1
L a s f a s e s de c o m p r e s i ó n a n d i n a de d i r e c c i ó n c o m p r e n d i d a s e n
t r e E - W a N E - S W , p r o d u j e r o n un s i s t e m a de f a l l a m i e n t o de de_s
g a r r e ( t r a n s c u r r e n t e ) con jugado c o i n p u e s t o po r dos j u e g o s pri_n
c i p a l e s de f a l l a s •
1 . F a l l a s d e x t r a l e s de d i r e c c i ó n S W - N E y
2 . F a l l a s s i n e s t r a l e s de d i r e c c i ó n N V / - S E .
L a s p r i m e r a s son l a s nnás i m p o r t a n t e s y de e x t e n s i ó n r e g i o n a l ,
s e ub ican d i a g o n a l m e n t e a l p l ano G E - 1 , s i e n d o lo p r i n c i p a l la
fa l la que l i m i t a el e x t r e m o s u r de la f o r m a c i ó n v o l c á n i c o C h o
c o l a t e y que se con t inúa p o r la q u e b r a d a de V i ñ a n i . L a s f a l l a s
s i n e s t r a l e s son de n i e n o r e x t e n s i ó n r e g i o n a l o r i e n t á n d o s e m á s
o m e n o s p a r a l e l a s a la d i r e c c i ó n de l b o r d e l i t o r a l .
E s t e s i s t e m a de f a l l a m i e n t o s p r i n c i p a l d iv id ió a l b a s a m e n t o
M e z o z o i c o y C e n o z o i c o en b loques f a l l a d o s , el que p o s t e r i o r -
m e n t e e s t u v o r e a c t i v a d o po r f a l l a? de d i s t e n s i ó n ( n o r m a l e s )
que p r o d u j e r o n la s u b s i d c n c i a g e n e r a l i z a d a de la r e g i ó n . La
d i s t e n s i ó n e s el f enómeno m á s v i s i b l e o b s e r \ ' a d o en la r e g i ó n
La s u p e r p o s i c i ó n do e s f u e r z o s t e c t ó n i c o s que se s u c e d i c i o n
han dado c o m o r e s u l t a d o un basannen to p r e - c u a t e r n a r i o ' n r i o d e -
r a d a m c n t e d e f o r m a d o , c a r a c t e r i z a d o f u n d a m e n t a l m e n t e p o r
una cuenca en s u b s i d o n c i a , c ó m o lo d e m u e s t r a la s e c c i ó n es -
t r u c t u r a l C - C ( l á m i n a G E - 2 ) . E s t e b a s a m e n t o e s t á c o m p u e s
to por una s e r l e do b loques fa l l ados que h.'J-n s e r v i d o do l e c h o a
los d e p ó s i t o s c u a t e r n a r i o s .
S u p e r p u e s t o a Luda.s la.'-. d o f ( ; r m a c i o n e s r. nt t - l ü d r m e n l o ' i n d icada'--
35
s e o b s e r v a en la zona d e f o r n i a c i o n e s n e o t e c t o n i c a s i m p o r t a n
t e s , q u e e n el p r e s e n t e e s t u d i o s o l a i n e n t e se l es hace r e f e r e n
c i a , p o r c u a n t o la i n v e s t i g a c i ó n n e o t e c t ó n i c a de una r e g i ó n r e
q u i e r e de e s t u d i o s m i c r o t e c t o n i c o s e s p e c i a l e s , e s t u d i o s que a
•".a fecha no s e han r e a l i z a d o en la P a m p a de La Y a r a d a .
E l con jun to de t o d a s l a s de fo rmiac iones que han a f e c t a d o a La
r e g i ó n ha dado c o m o r e s u l t a d o la a c t u a l c o n f i g u r a c i ó n m o r f o -
t e c t ó n i c a de la zona , c o n f i g u r a c i ó n que e s t á en r e l a c i ó n d i r e c
ta con g e o m e t r í a de los a c u í f c r o s en ia P a m p a de la Y a r a d a .
E l e s t i l o e s t r u c t u r a l de la r e g i ó n e s t á i n d i c a d o en la lámiaa .GI i^-2 -
P R I N C I P A L E S E S T R U C T U R A S
En la p a m p a de la Y a r a d a , l a s f a l l a s que s e m u e s t r a n en el p l a
no G E - 1 , c o n s t i t u y e n l a s p r i n c i p a l e s e s t r u c t u r a s que han contrju
l a d o la e x p a n s i ó n de l a c u í f e r o . De t o d a s e s t a s l a s m á s i m p o r
t a n t e s s o n l a s s i g u i e n t e s :
1. Zona de fa l la en b o r d u r a SW de l C de la Yarad^i .
E s t a zona de f a l l a s e s de d i r e c c i ó n N E - S W , con buza -
n i i e n t o de l o r d e n de 80" h a c i a el s u r - c s L e . E s t á con^-
p u e s t a po r un j u e g o de f a l l a s e s c a l o n a d a s , que l e v a n t a n
el b loque N\V pon iendo e n c o n t a c t o en s u b s u e l o , a l a s r o
c a s j u r á s i c a s do la c o r d i l l e r a de la ( .osta, c o n t r a la f o r - ,
t i :ac iün M o q u e g a a de i T e r c i a r i o inU-j-ior. El úllit^iti j u e
go de e s t a s f a l l a s e s de l ipo n o r m a l , h a b i é n d o s e c a l c u l a
do rií 1:-Ls íí ecc iones es t ruc t u ra 1 (.'? un s¿iltn v e r t i c a l a c u
m u l a d o de l úrd(.-n de los 3üC) niel r(K*< ( LTrn-a 5jii,11"iii. íi X ' ' ; j .
3 0
F a l l a s de l NW de T a c n a
E s t a fa l la e s de d i r e c c i ó n N W - S E , se e n c u e n t r a l i m i -
t á n d o el e x t r e m o s u r - e s t e de la f o r m a c i ó n H u a y l i l l a s
a l NW de T a c n a y la I r r i g a c i ó n M.^gollo. Su ú l t i m o jue^
go o b s e r v a d o e s del t i po n o r m a l j donde s e o b s e r v a que
el b loque NW (C° M a g o l l o ) se e n c u e n t r a l e v a n t a d o con
r e s p e c t o a l b a s a m e n t o p r e - c u a t e r n a r i o de Tacna. .
E s t a s dos p r i n c i p a l e s f a l l a s han f o r m a d o un b loque l e
v a n t a d o a l n o r t e (pozos P Z - 5 y P Z - 8 ) , con r e s p e c t o a l
b a s a m e n t o p r e - c u a t e r n a r i o de la P a m p a de La Y a r a d a .
En c o n s e c u e n c i a , a n t e r i o r a los d e p ó s i t o s c u a t e r n a r i o s
f l u v i a l e s el b loque n o r t e de la p a m p a de la Y a r a d a , s e
e n c o n t r ó t o p o g r á f i c a m e n t e m á s a l t o que el b loque s u r ,
d i s p o s i c i ó n m o r f o t e c t ó n i c a que c o n t r o l ó la d e p o s i c i ó n
de l o s conos f l uv i a l e s p r o v e n i e n t e s de los a p o r t e s lon¿i_
t u d i n a l e s .
O t r a s de l a s f a l l a s que han j u g a d a un pape l i m p o r t a n t e
en el o r d e n a m i e n t o e s t r u c t u r a l de la zona es la fal la que
l i m i t a el W de l c e r r o M a g o l l o l e v a n t a n d o el b loque de l
c e r r o de la Y a f a d a con r e s p e c t o a l c e r r o M a g o l l o , po -
n i e n d o en c o n t a c t o ( en s u b s u e l o ) a la f o r n i a c i ó n M o q u e -
gua c o n t r a y^ f o r m a c i ó n Huayl i l l ? . s . La fal la n o r m a l que
se ubica a lo l a r g o de la q u e b r a d a e s c r i t o s es p a r a l e l a
a la fal la de la b o r d u r a s u r del c e r r o de la Y a r a d a , y
con b u z a m i e n t o h a c i a el n o r t e ; t-sta fal la liniiLa el e x t r e
m o de la fosa donde s e e m p l a z ó la p a m p a de la Y a r a d a ,
i I
s e p a r a n d o a s í m i s m o los d e p ó s i t o s f l uv i a l e s de la c u e n
ca de l rTo L l u t a ; p o r l a s r e l a c i o n e s g e o m o r í o l ó g i c a s da
i a i m p r e s i ó n que e s t a f a l l a p r e s e n t a r e a c t i v a c i o n e s c u a
t e r n a r i a s . La fa l l a de la p a m p a de la Y a r a d a que se o -
r i e n t a p a r a l e l a r h e n t e a la Ifnea de c o s t a p r e s e n t a un s a l
to v e r t i c a l p r o m e d i o de l o r d e n de loa 80 m , en la que el
b l o q u e o e s t e s e e n c u e n t r a m á s bajo que e l b loque e s t e i -
f a v o r e c i e n d o l a m a y o r a c u m u l a c i ó n de d e p ó s i t o s c u a t e r
n a r i o s f l u v i a l e s .
E l m a p a g e o l ó g i c o G E - 1 , l a s s e c c i o a e s e s t r u c t u r a l e s r e
g i o n a l e s GE-? , y l a s s e c c i o n e s e s t r u c t u r a l e s de d e t a l l e
c o n f e c c i o n a d o s en b a s e a la i n f o r m a c i ó n s i s m i c a , a sT c o
m o t a m b i é n el c o n t o r n o g e o l ó g i c o e s t r u c t u r a l de l t o p e del
b a s a n a e n t o h i d r o g e o l ó g i c o m u e s t r a n de una m a n e r a o b j e t i
va la geome l rTa de l a s d e f o r m a c i o n e s , así" c o m o t a m b i é n
el o r d e n a m i e n t o e s t r u c t u r a l de la zona .
LOS A C U I F E R O S
D e i e s t u d i o g e o l ó g i c o e s t r u c t u r a l de la r eg ión y de l a n á l i s i s c u i
d a d o s o de los p r i n c i p a l e s p o z o s p e r f o r a d o s de la zona , s e ha d i
f e r e n c i a d o en la p a m p a de la Y a r a d a dos p r i n c i p a l e s a c u í í e r o s .
Un a c u í í e r o l i b r e c o n s t i t u f d o p o r los d e p ó s i t o s c u a t e r n a r i o s
Un acu íTe ro conf inado c o n s t i t u i d o p o r l a s a r e n a s de la f o r
m a c i ó n M o q u e g u a .
A c^aTítíj; o _l-'J_l2_i"_e _2 _1^>J? ó -fj t p¿ _Cua Uí_r i2.')j"_i_i¿í
3a
L o s d e p ó s i t o s f l uv i a l e s de l a s t e r r a z a s c u a t e r n a r i a s
Q - t 3 , Q - t 2 y Q - t l de la d e s e m b o c a d u r a de l rTo C a p l i -
na , consLi tuycn h o r i z o n t e s f a v o r a b l e s p a r a el e n t r a m p a -
m i e n t o de agua en el s u b s u e l o de la p a m p a de la Ya r a
da , dado a la buena s e l e c c i ó n y c o m p o s i c i ó n l i t o l ó g i c a
que c a r a c t e r i z a n a e s t a s t e r r a z a s . C o m o s e r e c o r d a r á
en el c a p i t u l o de e s t r a t i g r a f T a so d e s c r i b i ó a e s t o s d e p ó
s i t o s c o m o a c u m u l a c i o n e s de a l u v i o n e s t o r r e n c i a l e s ; fcjr
m a d o s p o r a v e n i d a s no m u y v i o l e n t a s que d io c o m o r e s u l
t a d o a c u m u l a c i ó n de s e d i m e n t o s c l á s t i c o s l i m p i o s es de--
c i r con poco con ten ido de m a t e r i a l l o d o s o ( l i m o s ) , cuyo
c o m p o r t a m i e n t o h i d r o g e o l ó g i c o se c a r a c t e r i z a p o r una
p e r c o l a c i ó n r á p i d a y buena c i r c u l a c i ó n s u b t e r r á n e a , d e
b ido a la a l t a p o r o s i d a d y buena p e r m e a b i l i d a d de los cla_s
t o s que c o m p o n e n l a s t e r r a z a s .
En el m a p a i s o p a c o de los d e p ó s i t o s c u a t e r n a r i o s ( G E - 3 )
s e o b s e r v a el e s p e s o r de l a s f o r m a c i o n e s a l u v i a l e s , a l
c a n z a n d o p o t e n c i a s de 50 a 150 m e t r o s . En e s t e m a p a
s e o b s e r v a una faja a l a r g a d a de d i r e c c i ó n s u r ' a n o r t e , sj_
t u a d o a l s u r de l a s p a m p a s del H o s p i c i o y la Y a r a d a , que
a l c a n z a e s p e s o r e s h a s t a de 120 m con buena c o n d i c i o n e ?
de r e s e r v o r i ü . E s t a s c o n d i c i o n e s s o n svi bvicna potenci?^
y los t i pos de t e r r a z a s que lo c o m p o n e n ( Q - t 3 y Q - t 2 ) .
Al n o r t e ele e s t a faja ( a l r e d e d o r e s de los pozos P Z - 6 y
P 7 . - 7 ) se o b s e r v a t a m b i é n o t r a zona i n l e r e s a n L e desci«> t-i
punto cié \-is 1.1. de r eS ' , ' r vo r io .
Del [ juntwde vi'.na m o r f o t e c l o n i c o los l u n i t e s dol a cuii ' t-ro
e i l i o s i.;c [-'vJ3 11--..:) t. li.-iLi. i I ..1 . n - . . .-.>.., , , , . . . . , _ , . . . . .
tc se t e r m i a a J. l á . a l tu ra del a l iacamionto rocoso ío r rna -
do por los c e r r o de la Varada y c e r r o de la Morena , por
el su r se extiende; liaata la a l tura de la quebrada c s c r i t o í ,
se continúa por el esto y por el oeste se te rmina en el 1T-
mite de la intrusión mar ina .
El basamento de este acur íero lo consti tuye las rocas vol
cánicas de la fo]'maci6n Muaylillas. El bloque donde se u -
bican los pozos P Z - 5 y PZ-H, no prcfíentan c r rd ic iones
favorables para un buen acufíero, debido a la influencia
de apor tes l a t e ra l e s proveni(;títes de la co rd i l l e ra de la
costa coaio tanibien del c e r r o Manollo, cuyos apor t e s pr_o
ducen efectos de blocaje.
Acuifcro Confinado : Formación Moquegua
La fon-nación Moquegua debido a su alta porosidad y Ijue-
na permeabi l idad consti tuye buenos r e s e r v o r i o s de agua
d u l c e v c o m o lo dcniues t ran las per forac iones profundas
(TD-2 y TD-3) . Esta formación presen ta una potencia
promedio del orden de 200 mel ros y se encuentra a m p l i a
mente distrihui'da en el subsuelo de la pampa, de la Yarada .
El poco o'nulo dreruije superf icial de la zona hace pensar ,
que la gran cantidad de agua que se explota en la ¡jampa
de la Yarada provenga ademán de los dcpóüilos c u a t e r n a
rios de otra iorniación c lás t ica que se encuent re conectado
a fuentes de n 1 inieníación pe rmanen te s . Del aná l i s i s e s -
41)
L r u c t u r a l r<,'^^ioiiai nos hizo p e n s a r que g r a n p:i rU; de l a -
gua du lce e x p l o t a d a s en CTacna p r o v e n g a de la f o r m a c . ó n
M o q u e g u a , po r dos h e c h o s r e g i o n a l e s iniportanLe.-; :
1. La foriTiacion V^oquegua se s a ' U e r g e en la pumpa
de la Varada con una i n c l i n a c i ó n r e g i o n a l de 5 a
10 ' ' , cnconl r á n d u s e en su exLreniu e s l e , c o n e c t ; ' -
du a lo3 ^ k i c i a r e s d<.- la c adena de! P i a r r o s o .
E s t a it iclino.ciüa (regional , s u m a d a a la ¿lUa p o r o
s idad y bviena p e r m e a b i l i d a d de l a s a r e n a s que
c o n f o r m a n estéi f o r m a c i ó n , son s u f i c i e n t e s p a r a 1
c i r c u l a c i ó n de agua d u l c e d e s d e l a s fuentes de ?ii--
n ienLación a la p a m p a de la Y a r a d a . La s a t u r a c i ó n
de agua en e s t a f o r m a c i ó n pudo h a b e r s e p r o d u c i d o
en l a s act-ualesc c o n d i c i o n e s c l i m á t i c a s o en é p o c a s
a n t e r i o r e s donde l a s p r e c i p i t a c i o n e s f l uv i a l e s er;'.n
a b u n d a n t e s , cu e s t e c a s o tic- IraLarTa de agua l o y i i .
2 . L a e x i s t e n c i a de a b u n d a n t e s f a l l a s de d i s t c n c i o r .
l o n g il'.;di na l e s a l \ a l l e d e l Cc'-plina, q u e cuni-cU'-n
la Pa iTipa CIL' la Y a r a d a c o n la-3 fucnt .c3 de al i - .m : . -
taciói"! . I j
I 1
La.s pt I Ifj j -ac i o n e s pj'OÍurii'las r c a l i z a c i a s >'n La -/i.; •
han. t!( t n o s i r a d o q u e la f o r í j i a c i ó n Moqu.^;..aia co i iMi
tu 'ye un b u e n r ei. c r \ u r ici c!e .''¡.i-.a d u l c e . Ls'f- n
s i-r i.'c) r ii.' '.-.sta c u n í m a d o poi- un b a s a r i i e r i í ü i i ldr 'n ' , , .
lc!..Mr 1 c M i i ' p u o s l o 'ijí.íy 'iAh f o rniM c io-if.s j::rzii,ii , ' s
5 . Rini . lOGR. ' \FLA
H. J a c n y G. OrLiz - 1962
Ir i iornif Guulo'^ico de l Cuacl r¿ii "ill o de- Táí.na - Coai ihi ' ' ; i
Gil r ta Geo lóg ica N a c i o n a l .
L;iina - Pe rú '
H. J a é n - .' '7fc
In íor r i ie Gecl6;^ico - gcoinor loIÓLico del c u r s o i n f e r i o r y
m e d i o df l va l l e del Ga[)l ina. Jnforn ie inéd i to d- la j-ona
a g r a r i a N" 7 - P e r u -^
J , T r i c a r L y J . C . G r i e s b a c h - 196-4-
I n f o r m e G c o n i o r f o l ó g i c o del Val le ÚK T a c n a - C e n t r e de
G e o g r a p h i e apliquéfí de 1 'Univer? i té de Si.ra.sbourg - F^rarc ia
Ch. Vela - 1979
Mapa g e o l ó g i c o e s t r u c t u r a l de P e r ú .
E s c . l / 2 ' 5 0 0 0 , 000 - I n s t i t u t o Gi-i-JÓgic--», M i n e r o y M e t a l ú r
g ico ( I N G E M M E T )
J . Wilson yVJ. Ga re r,t - ¡9 61
I n f o r m e Geo l óg i co del C u a d r á n g u l o cU PacliTa y P a l c a - CL;-
m i s i ó n c a r t a Geológica Nac iona l - J^itua.
A N E X O S
rppiiiiii^^piÉipm^f«iipiif.^^li^»^
LAMINA N* 1
AGUAS SUBTERRÁNEAS CONSULTORIA Y SERVICIOS S.A (ASCOSESA)
ORGANISMO DE DESARROLLO DE TACNA (ORDETAM)
SECCIONES GEOLÓGICAS ESTRUCTURALES
DE LA PAMPA DE LA YARADA A LO LARGO
DE LAS LINEAS SÍSMICAS DE REFRACCIÓN
(DEPARTAMENTO DE TACNA)
lEYENDA GENERAL DE LAS SECCIONES
GEOLÓGICAS ESTRUCTURALES
feff:''^^
Ts-mo
Depósitos Cuaternarios.
Terciorlo juperior-Voicónico huaylilla».
Terciario superior. Formación Moquegua.
Jurásico superior-Formación guaneros.
Juratíco Inferior-Volcánico chocolote.
BASAMENTO HIDR0GE0L06IC
INTERPRETACIÓN ESTRUCTURAL POR : OR. CHURCH IL VELA V,
DOCUMENTO DE BASE UTILIZADO : INFORME FINAL DEL LEVANTAMIENTO
SÍSMICO DE REFRACCIÓN DE LA CUEI>JCA DEL RIO CAPLINA(1NG* FRAN
CISCO CUADRA, 1980)
-ESCALA Horizontal = 1 /20 ,000
Verflcol = 1/10,000
^
PT T
•T2-
tTD-2)
S Í M B O L O S
DESPLAZAMIENTO VERTICAL DE FALLA
CAMBIO DE FACIES
PUNTO DE TIRO
NUMERO OE'TENOIOO DE GEOFONOS COM IKOICACIOM OE LA OIREC
CION DE AVANCE
N» DE POZO
VELOCIDAD DE LAS ONDAS SÍSMICAS EXPRESADAS EN M / U « .
F E C H A : Lima, Mayo 1,980 DIBUJO : Nancy S. Arenas F.
LAMINA N" 2 AseOSESA
LINEA SÍSMICA NS ¡
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lOQ 400 « 0 0 BOQ 1000 ZOOO 1000 mH
UNE A SÍSMICA NS2
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LAMINA N«4 ASCOSESA . .E¿// /¿"^ ' A -g 7 SW
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-Ditvio N<;AF -Luna I990 —
bles. Í*a profuudulad de loa detectüres fue d^<Ia por el
Ing. Antonio Corpnel.
P£S££aaWcnfo d4 Datos
Esta «t£ipa labüriosa £ue dci^arrollada de acuer-
tej^l^ido Datos V Lectura de Tic.Tipos
fj^^finof^rarnasi correspondientes a es da dlsprn'o fue,
8 cuLdadosameate, ae leyeroa lou valorea de
^^0í parlii: del inicio del disparo. P-aKtcriorrnen-
lectura» correspondiente a cada t£-ai;a
ilsmico) fiicrcn uiiiíorinlzadas e;i fuacioa de la
;la y punición de los Geofcnoe c:: <ji carrito. Es
r-unifDri»i;¿:ido8 fucz"0:j sujetos a uu a r reg le
JUbsiguicütc proceuo co-aiputariw-do.
^Íg#.Computa rivado MJHWfcWWiWÜJiyw • III M ' i l l • I . , .
^_|lp^ftu un paquetes de pro^rramas usando el lea-
-r^w^*®* '** cot»tinuaci6u ee precenta los Díccgra-
• i l : l
* feWÍÍ^*^'^*'"' '"* ^ ' computadora, se oLservün los va-
í t fM tiempos TA. TJ:<. T C , T D corre^id'^s y su
r M l S ^ y ^ n *''' c<.ordcnad:.« X (Dií:t.->.,icia) y T (ticm-. P f l J t /^ .^»®' '® ^^ Dia ^ r á n v
' i ' -•"- 1 .
v e 11:1 c i dw". el < f.i (• e
