If you can't read please download the document
Upload
doanthien
View
222
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
' i I
P 1
? 9
3 . .
I
0Ad -Z 1
'Nombre: C u i l l e r m o P l u l l i e r t C a r l i n .
Mat r i cu l a : 802221 15. C a r r e r a : B i o l o g i a . &.
/Area d e con c en t r a c i n : B i o 1 og 1 a exp e r i men t a 1. T r i m e s t r e : Dcimo, 83-0.
H o r a s se-mana: 20. I
L u g a r donde se l l e v a cabo: D e p a r t a m e n t o de B i o q u i m i c a d e l a I f a c u l t a d de M e d i c i n a de l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l Autnoma d e MCxico.
Fecha de i n i c i o : 31 de e n e r o d e 1983.
/ F e c h a de t e r m i n a c i n : 28 de o c t u b r e d e 1 9 8 3
i / N o m b r e d e l t u t o r , p u e s t o y a d s c r i p c i 6 n : D r . M a r i o C a l c a g n o M.,
p r o f e s o r de t i e m p o completo, t i t u l a r "A"; c o o r d i n a d o r d e I n v e s t i
I
I \
i 1
g a c i 6 n .
/ T t u l o : Mecanismo c i n t i c o d e l a G l u c o s a m i n a 6 - f o s f a t o i s o m e r a s a
(desaminasa) d e E s c h e r i c h i a c o l i .
.
,
-. P r o y e c t o f i n a l d e S e r v i c i o S o c i a l
q u e p r e s e n t a G u i l l e r m o M u l l i e r t C a r l i n .
Introduccin.
En e l catabolismo de los aminoazcares interviene l a glucosanina-
6-P isomerasa ~desaminasa~,~2-amino-2-desoxi-D-glucosa-6-fosfato c g
t o 1 isomerasa (desaminante) E.C.5.3.1.10.) (1);que se abreviar en
adelante como GlcNHZ6P isomerasa. Esta enzima cataliza l a reaccin
reversible-que forma glucosamina-6P (GlcNH26P), a partir de fructosa
6-P .(Fru6P> y NH3.
3
.
Antecedent es.
En trabajos previos efectuados en e l laboratorio en e l cual se re alizard esta investigacin (111, se ha demostrado l a existencia de un patr6n de velocidades iniciales en sentido biosinttico de l a reac
cin, que corresponde a un mecanksmo secuencial, para e l cual se
pueden aplicar las siguientes ecuaciones de velocidad inicial y de
Ha 1 dane:
1
Vm(F)(N) VcKm F Km N
+(F) K m G+ (G) "b Km G Km F ; Keq- V-
Donde;
Tambin se encontr un patrn de inhibicin por'productos en e l
sentido catablico (inhibicin por Fru6P y Nil3), que puede d e s c r i birse mediante l a ecuacin: 11
F=Fru6P, N=NH3, G=GlcNH26P, c=sentido catablico,
b=sentido biosinttico.
(NI (F)-(G)Keq 'b V- Vb(G>Keq Vb(G) (N)Keq
+ Km F + ( N I + K m N(FI + + (N)(F)
De acuerdo a estos resultados puede postularse un mecanismo de ti-
'cKm N
'bKm GKeq
'C v C
po secuencial ordenado, que se esquematiza de acuerdo a la notacion
de Cleland (12)
Los patrones de velocidades iniciales, en los cuales e l Km aparen- te para uno de los substratos biosintticos (Fru6P o NH no depen-
de de l a concentracin del otro,,nO puede interpretarse como un ar-
gumento a favor de un mecanismo de adicin a l azar; ya que, esta su
posicin s l o seria vlida en condiciones de equilibrio rpido, pe-
ro no de estado estacionario ( 1 3 ) . En este ltimo caso, e l patrn
3
-
particular observado, (con interseccin de Las familias de rectas I
I en l a rama negativa del eje de Las abscisas), puede interpretarse
como una coincidencia fortuita de algunas Constantes del modelo c i
ntico ( 1 1 ) . I - !
4
La confirmacin del mecanismo que parece inferirse de estos res-
tados; requerir de experimentos complementarios mediante e l USO de
inhibidores competitivos en ambos sentidos de l a reaccin (14);expe
rimentos en equilibrio (apagamiento de fluorescencia por ligandos,
dilisis en equilibrio con sustrqtos marcados, etc.) y estudios c i -
nCticos con sustratos y productos alternativos.
m Objetivos.
1.- Purificacin de l a enzima.
2.- Sintetizar los reactivos necesarios para e l estudio cintico,
que n o se puedan adquirir comercialmente.
3.- Estudios de l a inhibicin por anlogos estructurales de los
sustratos, en ambos sentidos de l a reaccin (inhibidores competiti-
vos y sustratos alternativos).
4.- Estudios medinate procedimientos en equilibrio.
5.- Estudios complementarios.
Materiales y mtodos.
La purificacin de l a enzima s e llev a cabo por un procedimiento
ya desarrollado en e l laboratorio (10). La sintesis de l a GlcNAc6P
se hiz de acuerdo a l procedimiento establecido por Leloir y Cardini
(6). La elaboracin del 2-amino-2-desoxi glucitol-6-fosfato (GlcNHZ-
OH6P) fue a partir de l a GlcNH26P por reduccin con KBH4 en una re-
lacin de 1.5 moles por mol de Gl'cNH26P, en K2B407 20 mM pH 8.5 a
{temperatura ambiente. La mezcla s e ajust a pH 6 y se pas por una
.columna de Douex 50 H (9x150 mm) y se eluy con H C L 0.05 n. Las +
fracciones que dieron positiva la reaccin con l a ninhidrina (15)
se reunieron y se liofilizaron.
Todos los estudios cinticos fueron realizados a 30 O C en una mez - cia de reacci6n de 200 ut, en presencia de 0.85 mM de GlcNAC6P; pa-
ra los estudios de inhibicin se us como amortiguador Tris-HCL pH
7.7, y para los estudios de variacin del Km en funcin del pH se
utiliz e l mismo amortiguador por arriba de pH 7.2, y PIPES por a-
bajo del mismo valor; en ambos sentidos de l a reaccin se desenca-
den por l a adicin de l a enzima.
1
En e l sentido catablico, poniendo diferentes concentraciones de
5
GlcNH26P se incub por un tiempo fijo llevando l a reaccin a su
termino por l a adicin de 2 m l de HCl 10 N. Las concentraciones de
Fru6P se determinaron por e l mtodo de Roe (16) como l o describen
Davis y Gander (171, leyendo l a absorbancia a 512 nm.
En e l sentido de formacin de GlcNH26P, las medidas de velocidad
s e hicieron determinando l a cantidad de producto formado a tiempo
fijo utilizando l a reccin de Elson-Morgan (18) como lo describen
Levy y McAllan (191, conteniendo la mezcla de reaccin diferentes
concentraciones de los sustratos, Fru6P y NH4Cl. La reaccin se d e
tuvo calentando por un minuto en bao de agua a ebullicin. l a can-
tidad de GlcNH26P formada fue corregida por blancos correspondientes
para l a presencia de GlcNAc6P. En ambos sentidos de l a reaccin e l
avance se conserv por debajo del 5% de conversin. Los datos se procesaron de acuerdo a Johansen y Lumry (20) y en
los estudios de inhibicin presentados en dobles reciprocas, para
los estudios de variacin del Km presentados en una grefica de Km
vs pH; luego siguiendo el anlisis propuesto por Dixon (I), en una grfica de pKm vs pH.
La
La
term
Resultados.
purificacin de l a enzima se encuentra resumida en l a tabla 1.
pureza de los reactivos sintetizados en e l laboratorio se de-
n por cromatografia en capa-fina; dando para ambos compuestos
una sola mancha, corriendolos en e l sistema cromatografico adecuado
y revelandolos con e l mtodo apropiado.
E l estudio de l a inhibicin de l a reaccin por e l GlcNH20H6P (fig.
1,2 y 3 ) result un patrn de inhibicin competitiva Dara los 3 s u s -
tratos; obteniendose una K i de 1.7 uM para l a reaccin en sentido ca - tablico, y para e l sentido biosinttico una Ki de 22.65 UN varian-
do Fru6P y una Ki de 2.2 uM variando NH4Cl.
Los estudios mediante procedimientos en equilibrio, apagamiento
de fluorescencia de l a enzima, no se pudieron realizar por que des - de m i llegada a l Departamento de Bioquimica a l a fecha no se ha re - parado e l fluormetro del mismo.
I
L o s estudios complementarios realizados fueron los de variacin
del Km en funcin d e l pH. En l a f i g u r a 4 se muestra e l efecto del
i
12
I
3
I
i I
I i i I
! 1
i I
I 1 I
I
I
I
I
I
I
( g r u p o a m i n o ) y o t r o s i t i o p a r a l a u n i n d e l f o s f a t c ; 1 ? 1 G l c N H 2 0 H
6P, o c u p a r a t o d o e l s i t i o a c t i v o . A l e s t a r o c u p a d o e l s i t i o a c t i v o ( e n e l s i t i o q u e a c e p t a e l g r u p o a m i n o ) n o p u e d e e n t r a r a l s i t i o
e l NH3 o NH4, p o r l o q u e s e e n t i e n d e f c i l m e n t e l a i n h i b i c i n com-
p e t i t i v a p r e v i s t a p a r a e l NH C l . S i n e m b a r g o , s i e l i n h i b i d o r s e
p u e d e u n i r a l s i t i o a c t i v o s o l a m e n t e p o r e l f o s f a t o , e s t a r i a o c u p a n
d o e l s i t i o d e u n i n d e l a F r u P l o q u e e x p l i c a r i a L a i n h i b i c i n
c o m p e t i t i v a p a r a l a F r u P , s i n d e s c a r t a r e l m e c a n i s m 2 s e c u e n c i a 1 o r
d e n a d o p o s t u l a d o .
+
4 /I
E n e l K m m i n i m o p a r a embos a z c a r e s (pH d e 7 . 7 1 , e l K m p a r a e l
NH4CL n o e s e l p t i m o . E l Km m i n i m o p a r a N H 4 C l
s u s f o r m a s i n i c a s ) s e e n c u e n t r a ms c e r c a n o a 7 ( f i g s . 6 , 7 y 8 ) .
C o m p a r a n d o e s t e v a l o r p a r a e l Km m n i m o p a r a l a F r u 6 * ( e n q u e s u
r a n g o d e K m m i n i m o n o e s t a n e s t r e c h o como p a r a l a G L c N H 2 6 P ) s e
p u e d e s u p o n e r q u e p a r a e l s e n t i d o c a t a b l i c o d e l a r e a c c i n (como
e s u n i r r e a c t a n t e ) s u P H p t i m o s i e s e t PH p t i m o p a r a l a G L C N H - 6 P ; s i m e m b a r g o , e l p H p t i m o p a r a e l s e n t i d o b i o s i n t t t i c o ( q u e e s
b i r r e a c t a n t e ) h a y q u e c o n s i d e r a r ambos p H e s de l o s s ~ s t r a t o s , t e -
n i e n d o un pH p t i m o p a r a l a r e a c c i n e n e s t e s e n t i d o a l r e d e d o r d e 7-2 .
( e n c ~ l q u i e r a d e
2
E l c a m b i o d e p e n d i e n t e q u e p r e s e n t a n l a p a r t e a ) y l a p a r t e b )
d e l a f i g u r a 5 , e n t r e 8 . 2 y 8 . 4 s u g u i e r e q u e h a y u n 3 r u p o SH e n e l
s i t i o a c t i v o d e l a e n z i m a p a r a ambos a z c a r e s p o r l o s v a l o r e s d e
p K a s q u e p r e s e n t a D i x o n ( 1 ) . . +
E l h e c h o d e q u e p e r m a n e z c a c o n s t a n t e e l pKm p a r a e l NH4 ( f i g . 1 1 )
a p a r t i r d e 7 . 6 , y q u e e l pKm p a r a e l NH3 v a r i e e n e s e r a n g o d e pH
s u g u i e r e q u e e l s u s t r a t o e s e l p r i m e r o ; e s t a s u g e r a n c i a s e p u e d e
v e r t a m b i e n e n l a f i g u r a 7 , e n l a q u e , e n l a p a r t e m i s a l c a l i n a ;
m a y o r c o n c e n t r a c i 6 n d e NH e l K m i s e v a h a c i e n d o c a d a v e z ms a l t o . 3
C o n c t u s i o n e s .
Los e x p e r i m e n t o s d e i n h i b i c i n r e a l i z a d o s n o d e s c a r t a n e l m d c a n i s - mo s e c u e n c i a 1 o r d e n a d o p o s t u l a d o . A n q u e ambos a z c a r e s t e n g a n u n
pH p t i m o s e m e j a n t e , e l h e c h o d e q u e e l a m o n i o t e n g a un pH d i f e r e n
t e ; h a c e q u e l a r e a c i n e n s e n t i d o c a t a b l i c o t e n g a u n pH p t i m a
e n t r e 7 . 6 y 7 . 8 , y q u e l a r e a c c i n e n s e n t i d o b i o s i i t 6 t i c o t e n g a u n pH p t i m o a l r e d e d o r d e 7 . 2 . P o r l o s e s p e r i m e n t o s r e a l i z a d o s , l a
-
+ 4' f o r m a i 6 n i c a q u e s i r v e d e s u s t r a t o e s e l an
I
19
pH sobre e l Km para ambos azcares, teniendo un minimo ptirnri para
ambos entre 7.6 y 7.8. En e l anlisis propuesto por Dixon(1) (fig.
5 ) es importante sealar e l cambio de pendiente de O a -1; para la parte a ) en 8.2 y para l a parte bl en 8.4 .
Conrespecto a l a variacin del Km del NH4Cl en l a figura 6 se ve
que en e l rango en e l que para los azcares se hace mnimo, para e s
te sustrato se hace mximo y permanece constante entre 20 y 22 mM.
Considerando l a disosiocin que presenta e l NH4Cl en NH4 y C l ;
y a su vez e l NH4 puede estar en esta forma inica o sin protonar,
NH3; cualquiera de las formas en que sepresente puede ser e l sus-
trato de l a enzima. En las figuras 7 y 8 se muestra la variacin
del Km para NH3 y NH4 respectivamente. Para deducir cual es l a foc
ma idnica del sustrato, siguiendo e l anlisis propuesto por Dixon,
en las figuras 9, 1 0 y 11; se muestra l a variacin d e l pKm en fun-
cidn del pH; para NH4Cl, NH3, NH4. Es importante notar que ppra las
posibles formas del sustrato hay una diferencia significativa en su
comportamiento; para e l NH3 (fig. I O ) es una linea con pendiente de
-1, y para e l NH4 presenta una quebradura alrededor de 7.6 (pH),
permaneciendo constante hasta el valor de 8.8 .
- - +
+
+
+
+
Discusin.
EL patr6n de inhibicin competitiva con respecto a l GlcNH OH6P
para e l sentido catablico, por l a K i de 1.7 uM (fig. 1); se dedu - 2 ce que l a forma abierta de l a GlcNH26P es l a forma que s
sustrato a la enzima. Como anlogo del producto (hacia e
tido de l a reaccin) se esperaria un patrn de inhibicin
ducto,para e l mecanismo secuencia1 ordenado planteado en
cedentes, como e l que predice Rudolph (21); en e l que e l
rve de
otro se'
por pro-
los ante-
producto
( o su anlogo) presentarian una inhibicin competitiva para e l NH4Cl
figura 2, no se obtiene un patrn de inhibicin no competitiva para
l a Fru6P; sino competitivo.
y una inhibicin no competitiva para l a Fru6P. Como es claro en l a I i
1 I
S i consideramos que un inhibido-r competitivo es aquel que se une
a l sitio activo de l a enzima(sitio a l que se une e l sustrato), e l
sitio activo de l a GlcNH26P tendria un sitio para l a unin del NH
20
Resumen.
Se purific l a glucosamina 6-fosfato isomerasa Cdeaminasa1,CE.C.
5.3.1.10). Los patrones de inhibicin por GlcNH20H6P resultaron de
tipo competitivo para los tres sustratos; l o que no apoya e l meca-
nismo cintico postulado. Para cada sentido de l a reaccin hay un
diferente; en el sentido catablico de 7 .6 a 7.8, y en e l pH ptimo
sentido b
! e l e l NH4 + osinttico de 7.2 . La orma inica que sirve de sustrato
I
L i t e r a t u r a c i t a d a .
Pi
1 .- 2.-
3.-
4.-
5.-
6,-
7.- 8.-
9. -
10.-
11 .- 12.-
13.-
14.-
15.-
16.-
17.- 18.-
19.-
20.-
21 * -
C a t l o g o de e n z i m a ~ de l a U n i n I n t e r n a c i o n a l de B i o q u i m i c a
en D i x o n M y Webb E.C. Enzymes, 3a. ed. Longmans. (1980)
J a s s o J. C a n t e l l a n o E. y C a l c a g n o M. C o m u n i c a c i n a l XV con-
g r e s o de Q u i m i c a P u r a y A p l i c a d a . 'I Rev. Soc. Mex. de Q u m i c a
(1980) .
Benson R.L. y F r i e d m a n S . , J. B i o l . Chem'.
E n h o t e r E. y K r e s s H., Dev. Biol. (1980) s, 63. Holmes R.P. R u s s e l l R.R.B. y R u s s e l l R.R.B., J B a c t e r i o l
(1972) 111, 290. L e l o i r L.F. y C a r d i n i C.E., B i o c h i m . B i o p h y s . A c t a (1956)
M i d e l f o r t C.F. y Rose I.A., B i o c h e m i s t r y ( 1 9 7 7 1 2 , 1590.
H o l t h m a n n E.A. (1972) The Enzymes, 3s. ed. 0, 314, Academic P r e s s .
S u s t e g u i J. S i l v a A. y C a l c a g n o M. C o m u n i c a c i n a l X V I con-
g r e s o M e x i c a n o de P u i m i c a P u r a y A p l i c a d a . Rev Soc. Mex. de
Quimi ca . (1981) . 1
1 amine 6 - p h o s p h a t e i s o m e r a s e (deaminase) f r o m E s c h e r i c h i a c o l i :
P u r i f i c a t i o n , M o l e c u l a r and K i n e t i c P r o p e r t i e s . E n v i a d o p a r a
(1970) 245, 2219.
I
t
1 -' 20 33.
C a l c a g n o M. Campos P.J. M u l l i e r t G. y S u s t e g u i J., G l u c o s s
p u b l i c a c i n .
S i l v a A. y S u s t e g u i J. T e s i s de l i c e n c i a t u r a , ENEP Z a r a g o z a
UNAM (1982) .
L l e l a n d W.W., B i o c h i m . B i o p h y s . A c t a (1963) - 67, 104. S e g e l I .H. Enzyme K i n e t i c s , Wi ley , New York, (1975) .
From H.J., Me thods i n Enzymology, (1979) - 63, 467. H i r s C.H.W. Methods i n Enzymology, (1967) - 9, 325. Roe J.H., J .B io1 . Chem. (1934) -8 1 0 7 1 5 .
D a v i s J.S. y Gander J.E., Anal .Biochem. (1967) - 19, 72. E l s o n L.A. y Morgan W.T.J. Biochem. J. (1933) - 27, 1824. L e v y G.A. y M c A l l a n A. Biochem. J. (1959) 73, 127.
Johansen G. y Lumry R. Conpt. Rend. T r a v . Lab. C a r l s b e r g (1961) - 32, 185.
.
ii \ *
e R u d o l p h F.B., Methos i n Enzymology,(l979) - 63, 411. .c