Latín I - edu.xunta.es · Páxina 1 de 99 Dirección Xeral de Educación, Formación Profesional e Innovación Educativa Guía didáctica do alumnado de bacharelato semipresencial

Pxina 1 de 99

Direccin Xeral de Educacin, Formacin Profesional e Innovacin Educativa

Gua didctica do alumnado de bacharelato semipresencial

Latn I Ensinanza Bacharelato a distancia semipresencial

Tipo de documento Gua do alumnado

Curso 1

Materias Modalidade

Nome da materia Latn I

Autor/a ou autores: Alfredo Juan Conde Marias

Pxina 2 de 99

ndice

1. Introducin........................................ .........................................................................6

A materia: lias xerais ........................................................................................................................6 Libro de texto ......................................................................................................................................7 Distribucin temporal das unidades....................................................................................................7 Metodoloxa de estudo .......................................................................................................................7 Apartados do traballo en cada unha das unidades ............................................................................9 As titoras lectivas e de orientacin ..................................................................................................10 Lecturas recomendadas ...................................................................................................................10

2. Unidade 1 .......................................... .......................................................................12

2.1 Criterios de avaliacin................................................................................................. 12 2.2 Suxestins para o estudo ........................................................................................... 12 2.3 Actividades de autoavaliacin..................................................................................... 12 2.4 Actividades de titora .................................................................................................. 12

3. Unidade 2 .......................................... .......................................................................13


4. Unidade 3 .......................................... .......................................................................14


5. Unidade 4 .......................................... .......................................................................15


6. Unidade 5 .......................................... .......................................................................16


7. Unidade 6 .......................................... .......................................................................17


8. Unidade 7 .......................................... .......................................................................18

8.1 Criterios de avaliacin................................................................................................. 18 8.2 Suxestins para o estudo ........................................................................................... 18 8.3 Actividades de autoavaliacin..................................................................................... 18

Pxina 3 de 99

8.4 Actividades de titora .................................................................................................. 18

9. Unidade 8 .......................................... .......................................................................19


10. Unidade 9 .......................................... .......................................................................20


11. Unidade 10 ......................................... ......................................................................21


12. Unidade 11 ......................................... ......................................................................22


13. Unidade 12 ......................................... ......................................................................23


14. Unidade 13 ......................................... ......................................................................25


15. Unidade 14 ......................................... ......................................................................26


16. Unidade 15 ......................................... ......................................................................27


17. Unidade 16 ......................................... ......................................................................28

17.1 Criterios de avaliacin................................................................................................. 28

Pxina 4 de 99

17.2 Suxestins para o estudo ........................................................................................... 28 17.3 Actividades de autoavaliacin..................................................................................... 28 17.4 Actividades de titora .................................................................................................. 28

18. Unidade 17 ......................................... ......................................................................29


19. Unidade 18 ......................................... ......................................................................30


20. Solucins s actividades de autoavaliacin........ ................................................31

20.1 Unidade 1 ................................................................................................................... 31 Do apartado agora practica na pxina 22.........................................................................................31 Do apartado avaliacin na pxina 23 ...............................................................................................31





20.6 Unidade 6 ................................................................................................................... 36 Do apartado agora practica na pxina 104.......................................................................................36 Do apartado avaliacin na pxina 105 .............................................................................................36




20.10 Unidade 10 ................................................................................................................. 36 Do apartado agora practica na pxina 164.......................................................................................36 Do apartado avaliacin na pxina 165 .............................................................................................36


20.12 Unidade 12 ................................................................................................................. 36

Pxina 5 de 99

Do apartado agora practica na pxina 192.......................................................................................36 Do apartado avaliacin na pxina 193 .............................................................................................36







21. Anexos ............................................. ........................................................................36

21.1 Listaxe das abreviaturas ............................................................................................. 36 21.2 Regras bsica de evolucin do latn ao galego........................................................... 36

21.2.1 Evolucin das vogais........................................................................................................................................36 21.2.1.1 Vogais en posicin tnica .................................................................................................................36 21.2.1.2 Vogais en posicin tona..................................................................................................................36

Vogais tonas en slaba medial ........................................................................................................36 Vogais tonas en slaba final ............................................................................................................36

21.2.1.3 Ditongos............................................................................................................................................36 21.2.2 Evolucin das consoantes................................................................................................................................36

21.2.2.1 Consoantes simples .........................................................................................................................36 Consoantes en posicin inicial .........................................................................................................36 Consoantes en posicin intermedia..................................................................................................36 Consonantes en posicin final ..........................................................................................................36

21.2.2.2 Grupos consonnticos ......................................................................................................................36 Grupos consonnticos en posicin inicial .........................................................................................36 Grupos consonnticos en posicin medial .......................................................................................36

Pxina 6 de 99

1. Introducin A materia: lias xerais

A materia de Latn I forma parte das materias propias da modalidade do bacharelato de humanidades. O estudo da lingua latina constite a base fundamental para a comprensin das nosas linguas romnicas (galego e casteln), as como das outras linguas de orixe ro-mance. O coecemento do latn como lingua raz do galego axdanos a coecer mellor o seu lxico, a sa sintaxe, a sa ortografa.

Ademais da lingua dos romanos, deles herdamos a cultura grecolatina. O latn moito mis cunha lingua das clasificadas como mortas, xa que a travs dela os nosos antepasa-dos nos transmitiron todo o seu universo cultural, o seu pensamento, a sa literatura e os seus mitos. Sobre esta lingua asntase a forma actual de sermos, de xeito que coecer me-llor e mis profundamente a cultura grecolatina unha excelente va de coecrmonos a ns mesmos.

O latn deixou de ser utilizada como lingua de uso cotin en determinado momento da historia, pero seguiu a ser a lingua de cultura de todo o occidente europeo ata a Idade Contempornea, escribindo nela grandes cientficos e pensadores como Nicols Coprni-co, Isaac Newton ou Ren Descartes. Este uso no eido cientfico conservouse ate os nosos tempos, xa que con elementos latinos e gregos se crearon, e sguense a crear, case todos os neoloxismos que constiten o corpus da terminoloxa cientfica e tcnica, sempre en continuo crecemento.

Ademais, sen sermos necesariamente conscientes, utilizamos innumerables expresins latinas que sobreviviron practicamente intactas ao longo dos sculos, coma: axenda, curr-culo, lapsus, ad hoc, sine die, honoris causa, statu quo, mens sana in corpore sano, entre outras tantas, e das que convn coecer a sa orixe e os eu sentido primixenio.

salientable, por ltimo, a utilidade do estudo da gramtica latina e da prctica na tra-ducin de textos latinos como unha autntica ximnasia mental, xa que axuda a reforzar a memoria, o razoamento indutivo e dedutivo, e a capacidade de asimilar esquemas gramati-cais semellantes pero distintos aos das nosas linguas, que nos achegar unha maior facili-dade e prctica hora de enfrontarnos aprendizaxe dunha nova lingua estranxeira.

Polo tanto, neste curso de 1 de bacharelato de Latn I exercitarmonos en:

Coecer os aspectos fundamentais da lingua latina, tanto no plano gramatical (morfolo-xa e sintaxe) coma no lxico.

Recoecer a relacin existente entre o vocabulario latino e o galego, e a decatrmonos da permanencia do lxico latino no dicionario galego actual, tanto no nivel coloquial, coma nos niveis culto ou cientfico e tcnico.

Practicar a tcnica da traducin e retroversin de textos, co obxectivo de exercitrmo-nos no razoamento gramatical e lxico.

Asimilar e recoecer os aspectos culturais (os costumes e rituais, as formas de vida e de relacin) mis salientables da civilizacin grecolatina da que somos herdeiros e conti-nuadores.

Valorar e coecer o patrimonio artstico latino (urbanismo, arquitectura, literatura) que chegou ata ns para podelo manter coma legado dos nosos antepasados.

Analizar e valorar criticamente aqueles costumes e formas de organizacin poltica e social romanas que foron superadas nos nosos das (escravismo, situacin da muller e da infancia, imperialismo e belicismo, etctera)

Pxina 7 de 99

Libro de texto

O libro de texto elixido Latn I da editorial Edeb, editado en Barcelona no ano 2008. Autores: Javier Yez Such, M Jos Espua Ferrer e M Teresa Torroja Mateu. ISBN: 978-84-236-9200-2 Esta materia precisa o manexo imprescindible dun dicionario. O mis recomendable o

Diccionario latino-espaol espaol-latino da editorial VOX. Autores: varios autores, prlogo de Vicente Garca de Diego. ISBN: 978-7153-596-2

Distribucin temporal das unidades

O noso libro de texto distribe a materia en dezaoito unidades denominadas e numeradas ao xeito latino. Desenvolveranse polo tanto seis unidades en cada unha das tres avalia-cins nas que se divide o curso.

Cada avaliacin, sa vez, componse aproximadamente de cinco perodos quincenais, en cada un dos cales disporemos de das sesins lectivas presenciais obrigatorias, e unha sesin de titora de orientacin.

Distribuiremos, pois, as unidades neses perodos quincenais do seguinte xeito:

1 quincena I Unitas II Unitas

2 quincena III Unitas

3 quincena IV Unitas

4 quincena V Unitas

1 avaliacin

5 quincena VI Unitas

6 quincena VII Unitas VIII Unitas

7 quincena IX Unitas

8 quincena X Unitas

9 quincena XI Unitas

2 avaliacin

10 quincena XII Unitas

11 quincena XIII Unitas

12 quincena XIV Unitas XV Unitas

13 quincena XVI Unitas

14 quincena XVII Unitas

3 avaliacin

15 quincena XVIII Unitas

Metodoloxa de estudo

A metodoloxa de estudo do latn coma lingua non difire demasiado daquela usada para estudar unha lingua estranxeira, salvo no feito de que a finalidade ltima de coecer inter-namente a lingua latina non a de falala, senn a de saber interpretar textos escritos.

Cmpre ter en conta, pois, as seguintes recomendacins:

En canto gramtica latina, nunha primeira fase haber que facer o esforzo de memori-zar os paradigmas, ou cadros de desinencias, das declinacins e conxugacins verbais. Ese labor memorstico poder dar paso paulatinamente a un traballo de maior razoa-mento, xa que o latn, como calquera outra lingua, un ente orgnico, con todos os seus

Pxina 8 de 99

elementos relacionados entre si, e resultar mis fcil de estudar buscando e analizando as concomitancias e diferenzas entre declinacins. fundamental asentar paso a paso cada unha deses apartados para que non se acumulen baleiros, xa que non ser posible avanzar correctamente nunha nova unidade, se non se ten suficientemente dominadas as precedentes. Para o estudo e prctica da morfoloxa latina non s contamos coa bate-ra de exercicios no libro de texto, senn que tamn contamos con interesantes recursos en internet (exercicios interactivos, hot potatoes) que facilitarn este labor. Tamn ser preciso ir memorizando un vocabulario latino bsico, para non ter que

acudir constantemente consulta do dicionario. Ao principio convir reter na memoria as breves listas de palabras novas que cada unidade do libro resalta como primordiais. Mais, aos poucos, o lxico de uso mis frecuente repetirase unidade tras unidade e ser fcil de lembrar, sempre que tratemos de analizar a sa relacin coas nosas linguas ro-mances. Todas as unidades contan cunha seccin en que se explica a evolucin das pa-labras latinas ata chegar a sa forma actual castel. Comprender estes mecanismos axu-dar moito a reter a mxima cantidade de lxico latino.

Para abordar a compresin de textos latinos, a sa traducin e retroversin (escribilos en latn) haber que exercitarse no razoamento morfosintctico, xa que para comprender as construcins oracionais latinas cmpre dominar previamente unhas nocins bsicas da sintaxe das nosas propias linguas romances (galego e casteln). Para iso ser moi be-neficioso contar cunha boa base no coecemento da morfoloxa en galego (os tipos de palabras e a sas caractersticas gramaticais), as coma da sintaxe (relacin entre as pa-labras e a sas funcins dentro da oracin). Ser fundamental realizar, como mnimo, as actividades que ofrece o libro de texto, as como aquelas de reforzo que poidan ser en-comendadas nas clases por parte do docente.

En canto aos contidos relacionados coa historia de Roma, da civilizacin e da cultura romanas, os mtodos de estudo comprtense con materias de humanidades coma a His-toria. A elaboracin de esquemas, mapas conceptuais e resumos dos distintos apartados que desenvolve cada unidade permitirn sempre que dispoamos dunha visin de con-xunto do tema tratado. En relacin con cuestins de xeografa histrica, coma poden ser a expansin do Im-

perio Romano, ou a romanizacin da pennsula Ibrica, ser preciso elaborar e traballar mapas mudos, partindo sempre dunha base suficientemente slida en xeografa de Eu-ropa e de Espaa.

Cabe engadir este apartado ofrecendo tres ltimos consellos aplicables ao estudo de cal-quera materia do bacharelato semipresencial:

Tanto no que ten que ver coa cultura clsica como coa gramtica latina, pero en espe-cial neste ltimo caso, convn ter en conta que sern imprescindibles a asimilacin pro-gresiva dos contidos.

Esta asimilacin progresiva ser posible a base de constancia e de prctica continuada.

Esta materia, Latn I, desenvlvese nun bacharelato presencial ao longo de catro se-sins lectivas semanais, s que habera que sumarlle o tempo que, parte das clases, o alumnado lle dedica ao estudo e realizacin de exercicios. Se partimos do feito de que no bacharelato semipresencial contamos cunha sesin lectiva semanal e unha titora de orientacin quincenal, o alumnado deste bacharelato, para obter uns bos resultados en latn debera dedicarlle ao estudo e preparacin da materia entre das e catro horas se-manais, sempre en funcin das capacidades persoais de cada un e das circunstancias persoais de dispoibilidade horaria.

Pxina 9 de 99

Apartados do traballo en cada unha das unidades

Cada unidade do libro brese cunha listaxe de obxectivos a alcanzar, que estn ligados aos criterios de avaliacin que o docente da materia vai esixir ao seu alumnado. dicir, o alumnado que domine aquelas tarefas que veen enunciadas nos criterios de avaliacin de cada unidade ter constancia de que superou positivamente o seu estudo.

Na segunda pxina exponse un esquema dos contidos que aborda a unidade, e unha se-rie breve de actividades destinadas a activar os coecementos previos acerca dos meca-nismos das nosas propias linguas para podelos aplicar logo compresin da gramtica la-tina.

Os contidos da unidade desenvlvense despois agrupados en torno a tres grandes eixos:

Lingua latina, onde se traballa a morfoloxa e a sintaxe do latn. Primeiro se traballan de forma parcial explicando cuestins morfolxicas e sintcticas en cadanseu apartado, e incorporando actividades de dificultade progresiva. Finalmente, en das follas conse-cutivas, ofrcense actividades que aglutinan todas as anteriores e que estn enfocadas traducin e composicin de textos. Este apartado incorpora exemplos resoltos de anli-se morfosintctica e de composicin, de grandsima utilidade para o alumnado semipre-sencial, xa que lle serve de pauta para realizar a continuacin outros textos e oracins que seguen ese mesmo modelo. Ademais estas pxinas incorporan nas marxes o voca-bulario necesario para desenvolver estas actividades.

Evolucin da lingua: por unha banda atopamos contidos que explican a evolucin da lingua latina para dar lugar s linguas romances, e, por outra, ofrcesenos un estudo acerca do nacemento e evolucin da lingua castel at a actualidade, por tratarse o libro dun texto editado en casteln. Para estudarmos o proceso similar no caso da lingua ga-lega acudiremos ao anexo que acompaa esta mesma gua. As actividades sobre lxico e semntica deste apartado pretenden que o alumnado enriqueza o seu vocabulario ad-quirindo novos termos cultos, semicultos ou patrimoniais.

Marco cultural, no que se presentan os diversos aspectos mis salientables da cultura e civilizacin romanas, dende a fundacin de Roma at a cada e desintegracin do Impe-rio , analizando as sas formas e organizacin poltica e social, os seus costumes e vida coti, incidindo sobre todo naqueles aspectos que sobreviviron e chegaron a ns mes-mos coas adaptacins imprescindibles aos novos tempos.

A ltima parte da unidade pchase con tres apartados:

Curiosidades, que aborda aspectos, ancdotas, frases, ou costumes da cultura e vida coti latinas, que axudan a recordar mellor os contidos expostos no apartado preceden-te.

Agora practica, que presenta unha serie de actividades de aplicacin inmediata para exercitar os aspectos bsicos tratados na unidade, sempre partindo dun texto latino real, que en ocasins pode estar adaptado ao nivel de lingua que nese momento poida ter o alumnado.

Avaliacin, que incle unha batera de actividades que recapitulan todos os contidos abordados na unidade. Os primeiros exercicios rotulados con nmeros sobre cor verde oliva desenvolven competencias en gramtica latina. Os rotulados con nmero sobre cor laranxa, os contidos de evolucin da lingua. E os ltimos rotulados con nmero so-bre fondo marrn, os relacionados co apartado de cultura clsica.

Cmpre avanzar xa aqu, que estes dous grupos de exercicios (agora practica e avalia-cin) sern os que en cada unidade se propoan dende esta gua como exercicios de autoa-valiacin, en tanto que o resto de actividades da unidade desenvolveranse nas titoras lec-tivas e de orientacin.

Pxina 10 de 99

As titoras lectivas e de orientacin

A materia de Latn I, como calquera outra do currculo do bacharelato semipresencial, conta cunha sesin semanal de asistencia obrigatoria, que recibe o nome de titora lectiva, xa que aquela na que se abordan as explicacins tericas da unidade que corresponda en cada momento do curso.

Estas sesins semanais complemntanse cunha titora de orientacin de asistencia non obrigatoria, de periodicidade quincenal, para que nela o alumnado poida resolver as dbi-das que lle puidesen xurdir no seu labor individual de estudo e preparacin da materia e realizacin das actividades.

Como pode apreciarse no terceiro apartado desta introducin, case todas as unidades correspndense cunha quincena lectiva, de xeito que cada unidade ha de ser desenvolvida en das titoras lectivas e unha titora de orientacin.

A estrutura das unidades do libro, que foi explicada no apartado anterior, facilita que o traballo poida ser distribudo neses tempos do seguinte xeito:

Na primeira titora lectiva abordarase a explicacin da parte de lingua latina da unida-de. A limitacin do tempo obrigar a que o docente incida nas cuestins mis compli-cadas e resalte os aspectos mis importantes, sen a posibilidade de deterse nunha expli-cacin demorada.

Na segunda titora lectiva explicaranse os restantes apartados da unidade (evolucin da lingua e marco cultural). De novo, primarase a concisin por parte do docente, ofre-cendo as indicacins precisas para que o alumnado poida completar por si mesmo o es-tudo destas seccins da unidade. No tempo que reste da explicacin, realizaranse os exercicios que propn o libro nestes apartados, ou mesmo, os do apartado de lingua que puidesen quedar sen resolver en titoras anteriores.

A titora de orientacin o momento indicado para que o alumnado pregunte e solucio-ne todas as dbidas que lle puidesen ter xurdido no seu traballo individual de estudo. Isto non quere dicir, por suposto, que nas titoras lectivas non se poidan formular e cuestionar preguntas. Pero resaltemos que a esencia desta sesin de titora de orienta-cin a de realizar as prcticas precisas para que o alumnado asimile o mellor e mis facilmente posible a informacin da unidade. Nesta titora poderanse desenvolver actividades que quedaran sen resolver nas titor-

as lectivas, sempre ao criterio do docente, ou ben poderanse corrixir actividades que o docente solicitase previamente ao alumnado como traballo individual fra das aulas.

Sera moi recomendable que antes desta titora de orientacin, o alumnado tivese rea-lizado xa as actividades de autoavaliacin propostas en cada unidade desta gua e resol-tas nas solucins finais, de modo que poida consultar ao docente as dbidas que lle xur-dan no proceso de realizacin destas actividades.

Lecturas recomendadas

Ademais da informacin que achega o libro de texto, pdense consultar entre outros os se-guintes ttulos:

Lingua latina: O cadernio de morfoloxa anexo ao dicionario recomendado no segundo aparta-

do desta introducin moi til para consultar as dbidas puntuais que poidan xurdir en canto morfosintaxe latina.

Xunto a este, existe un breve manual de prctica de traducin moi recomendable: Gua para traducir latn, de Luis Incln, na editorial Octaedro, ISBN 84-8063-176-7

Pxina 11 de 99

Cultura e civilizacin romanas: neste apartado suxeriremos un pequeno grupo de li-bros de peto que resultan adecuados para ampliar os coecementos sobre estes aspectos do programa de xeito agradable e ldico:

As vivan los romanos, de J. Espins, P. Maripa, D. Snchez & M. Vilar, na edi-torial Anaya, ISBN 978-84-207-3367-8.

Civilizacin romana, de Pierre Grimal, na editorial Paids Ibrica, ISBN 978-84-4931-989-1.

Roma y su imperio, de Carmen Codoer & Carlos Fernndez-Corte, na editorial Anaya, ISBN 978-84-207-4015-7.

Historia de Roma, de Indro Montanelli, na editorial Planeta, ISBN 978-84-0808-343-6.

Julio Csar, de Jehne Martin, na editorial Acento, ISBN 978-84-483-0557-4. Augusto, de Werner Eck, na editorial Acento, ISBN 84-483-0559-0. Mitos romanos, de Jane Gardner, na editorial Akal, ISBN 978-84-460-0475-5. Os deuses do Olimpo (Mitoloxa clsica en Galiza n 1) de Matilde de Cal & Jose

Manuel Brtolo Ballesteros, na editorial Baa edicins, ISBN 978-84-96526-04-4.

As divindades menores (Mitoloxa clsica en Galiza n 2) de Matilde de Cal & Jose Manuel Brtolo Ballesteros, na editorial Baa edicins, ISBN 978-84-96526-05-1.

Os heroes (Mitoloxa clsica en Galiza n 3) de Matilde de Cal & Jose Manuel Brtolo Ballesteros, na editorial Baa edicins, ISBN 978-84-96526-17-4.

Cuentos y leyendas del nacimiento de Roma, de Franois Sautereau, na editorial Anaya, ISBN 978-84-667-1321-4.

Hroes de Roma en la Antigedad, de Jean-Pierre Andrevon, na editorial Anaya, ISBN 978-84-667-2709-9

Xunto con este material bibliogrfico, tamn contamos na rede con multitude de recur-sos didcticos aloxados en distintas pxinas web, de entre as que destacamos:

http://recursos.cnice.mec.es/latingriego/Palladium/_comun/eshome.php http://www.culturaclasica.com/ http://extremaduraclasica.com/ http://iessapostol.juntaextremadura.net/latin/latine.htm http://www.aulafacil.com/Latin/Lecciones/Temario.htm http://www.aulafacil.com/Latin2/Lecciones/Temario.htm http://perso.wanadoo.es/juagru/curso/curso.html# http://www.dearqueologia.com/roma_articulos.htm http://www.supercable.es/~jaimemorente/index.htm http://www.tarraconensis.com/

Pxina 12 de 99

2. Unidade 1 Criterios de avaliacin

Identificar os signos do alfabeto latino en comparacin co alfabeto casteln e galego, as como explicar a sa orixe, e coecer as regras bsicas da pronuncia latina.

Comprender o concepto de lingua flexiva e o concepto de caso e relacionar os casos latinos coas sas funcins sintcticas correspondentes.

Coecer os conceptos de familia lingstica e de lingua indoeuropea, e establecer o marco lingstico romnico, definindo o lugar das linguas galega e castel dentro deste.

Coecer a hiptese histrica sobre a fundacin de Roma, e a sa versin lendaria.

Suxestins para o estudo

Partimos dun abecedario que moi semellante ao galego, salvo polo dobre uso do i e o u latinos, que poden ter tanto un valor voclico coma consonntico. Por iso cmpre fixr-monos no valor fontico do v equivalente ao u semiconsonntico.

En canto parte de morfoloxa convira repasar os conceptos bsicos de categora gra-matical (xnero, nmero, persoa, tempo, modo e voz) nas nosas linguas romnicas, xa que o latn engade unha nova, o caso, que debemos poer especial interese en comprender, por ser a mis nova, e ser fundamental para poder abordar o concepto de declinacin nas uni-dades seguintes.

A elaboracin de mapas mudos sobre xeografa lingstica europea, e de esquemas ar-breos das filiacins lingsticas axudar a rexistrar mentalmente esa informacin.

Actividades de autoavaliacin

Propomos como actividades de autoavaliacin desta primeira unidade:

As recollidas no apartado agora practica, da pxina 22, A, B e C.

As dez actividades que aparecen na pxina 23 baixo o rtulo de avaliacin.

Actividades de titora

As actividades que sern desenvolvidas nas titoras lectivas e de orientacin son:

Antes de empezar: actividade 1 da pxina 7.

Lingua latina: actividades 1, 2 e 3 da pxina 11; e actividades 4, 5 e 6 da pxina 15.

Evolucin da lingua: actividades 1 e 2 da pxina 19.

Pxina 13 de 99


Recoecer a que declinacin pertence un substantivo en funcin da sa forma de xeniti-vo singular e identificar as funcins que pode desempear o caso nominativo.

Coecer as formas da 1 declinacin latina e as sas caractersticas gramaticais.

Establecer o cadro xeral das conxugacins latinas e o mtodo de enunciacin do verbo e conxugar os seis tempos do modo indicativo da 1 conxugacin e do verbo sum.

Clasificar unha oracin como predicativa ou copulativa segundo a sa estrutura inter-na.

Comprender o concepto de substrato lingstico, e os principais pobos prerromanos.

Coecer a organizacin poltica, social e econmica da monarqua romana.


Convn memorizar as desinencias de xenitivo singular das cinco declinacins, que nos permitirn identificar cada substantivo como pertencente a unha declinacin determinada.

Tamn convn practicar a declinacin de distintos substantivos da 1 declinacin po-endo especial coidado en identificar a sa raz a partir sempre da forma de xenitivo singu-lar que se lle extrae a sa desinencia propia en ae. Este traballo repetitivo permitiranos reter na memoria o paradigma de desinencias desta 1 declinacin.

Tamn analizar e conxugar distintos verbos da 1 conxugacin para poder identificar as distintas desinencias verbais que compoen cada un dos seus tempos. En canto ao verbo sum, o mis prctico ser estudalo en comparanza ao verbo ser en galego.

En canto sintaxe, convn incidir na concordancia entre o suxeito e o predicado. Para organizar a informacin respecto das linguas de substrato, e da monarqua roma-

na, ser recomendable elaborar cadanseu esquema exhaustivo.


As actividades de autoavaliacin que poden realizarse nesta unidade son:

As da pxina 38, no apartado agora practica, coas letras A, B, C e D.

As dez actividades expostas na pxina 39 como propostas de avaliacin.


Nas titoras lectivas e de orientacin traballaranse estas actividades:

Antes de empezar: actividades 1, 2, 3, 4 e 5 da pxina 25.

Lingua latina: actividades 1, 2 e 3 da pxina 29; actividade 4 da pxina 30; actividades 5, 6, 7, 8 e 9 da pxina 31; e actividades 10 e 11 da pxina 33..

Evolucin da lingua: actividade 1 da pxina 35.

Pxina 14 de 99


Identificar formas declinadas da 2 declinacin, de nominativo en us, er, ir e um.

Recoecer as formas declinadas dos adxectivos da 1 clase e declinar grupos nominais con atencin concordancia de nomes e adxectivos.

Conxugar e analizar as formas do modo indicativo da 2 conxugacin latina.

Recoecer na anlise sintctica os principais complementos do suxeito e predicado.

Comprender a evolucin das vogais tnicas, e que cultismo, semicultismo ou palabra patrimonial.

Informarse sobre as institucins polticas e a organizacin social da Repblica romana.


Cmpre interiorizar os paradigmas da 2 declinacin establecendo concomitancias entre esta e a 1 declinacin, e recoecendo as diferenzas e semellanzas que gardan entre si a declinacin de substantivos masculinos e neutros.

As palabras neutras presentan certas peculiaridades, como son: que os seus tres primei-ros casos (nominativo, vocativo e acusativo) ofrecen sempre idntica formas, e que estes mesmo casos sempre rematan en a en calquera das declinacin.

Non deberemos sorprendernos que certas palabras con raz rematada en i poidan pre-sentar en certos casos dous i seguidos. Por exemplo, nos dativo e ablativo plural de gla-dium (espada) que sera gladiis.

Deberase prestar moita atencin ao feito de que a concordancia entre un substantivo e un adxectivo que o acompae vn determinada polo seu xnero, de modo que pode darse o caso de que se declinen por diferentes declinacins.

En canto sintaxe, convir facer un repaso dos conceptos adquiridos en cursos anterio-res acerca das funcins bsicas da oracin simple: suxeito, predicado, complemento direc-to, indirecto, predicativo..., etctera, para a sa aplicacin ao caso latino.

Ser til realizar un esquema das institucins polticas da Repblica, e comparar as cla-ses sociais republicanas coas anteriores monrquicas.


Como nas unidades anteriores, as actividades de autoavaliacin aparecen recollidas en:

O apartado agora practica da pxina 56, coas letras A, B e C.

O apartado de avaliacin da pxina 57, numerados do exercicio 1 ao 10.


As actividades que se reservan para as titoras lectivas e de orientacin son:

Antes de empezar: actividades 1, 2, 3 e 4 da pxina 41.

Lingua latina: actividades 1, 2 e 3 da pxina 43; actividades 4 e 5 da pxina 45.

Traducin e composicin: actividades 1, 2, 3, 4, 5 e 6 das pxinas 50 e 51.

Evolucin da lingua: actividades 1, 2 e 3 das pxinas 52 e 53.

Pxina 15 de 99


Identificar formas declinadas da 3 declinacin de tema en consoante.

Conxugar e analizar as formas do modo indicativo da 3 conxugacin latina.

Recoecer na anlise sintctica os complementos predicativos de suxeito e de comple-mento directo, aplicando as regras de concordancia precisas en xnero, nmero e caso.

Coecer e aplicar na traducin dos textos os usos bsicos do caso xenitivo.

Observar a evolucin das vogais tonas latinas ao romance, e incorporar lxico median-te o recoecemento de cultismos e de timos de orixe grega.

Coecer o proceso de expansin da cidade de Roma dende a sa poca monrquica e durante a Repblica, e o deterioro do sistema republicano at chegar s guerras civs.


Hai que poer especial atencin en comprender a diferenza entre palabras parislabas e imparislabas, e en extraer a raz ou lexema destes substantivos a partir do seu xenitivo singular, xa que as formas de nominativo poden resultar confusas.

E resultara moi til reparar con coidado nas diferenzas que presentan as formas de in-dicativo dos tempos da 3 conxugacin latina, en especial, o modo tan distinto de conxu-garse o futuro imperfecto respecto das conxugacins anteriormente estudadas.

Haber que observar as diversas funcins do xenitivo en relacin ao tipo de palabra que acompae, e a posicin que ocupa na oracin respecto palabra que complementa.

Ser de moita utilidade revisar o modelo de anlise morfosintctica que presenta o exemplo resolto da pxina 66 do libro, para aplicalo s traducins propostas.

Cumprir apoiar o estudo do apartado de Historia de Roma cun atlas histrico que per-mita visualizar as fases de expansin de Roma, e os seus conflitos blicos con Cartago.


Realizaranse como actividades de autoavaliacin as que aparecen:

Na seccin agora practica da pxina 72 coas letras A, B, C e D.

Na seccin final da unidade, avaliacin, na pxina 73, numerados do 1 ao 10.


Nas titoras exercitaremos os contidos da unidade realizando e corrixindo as actividades:


Lingua latina: actividades 1, 2 e 3 da pxina 61; actividades 4, 5 e 6 da pxina 63; e actividades 7 e 8 da pxina 65.

Traducin e composicin: actividades 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7 das pxinas 66 e 67.

Evolucin da lingua: actividades 1, 2, 3, 4 e 5 das pxinas 68 e 69.

Pxina 16 de 99


Identificar formas declinadas da 3 declinacin de tema en -i.

Conxugar e analizar formas do modo indicativo da 3 mixta e da 4 conxugacins.

Recoecer na anlise sintctica os significados dos complementos circunstanciais

Coecer e aplicar na interpretacin e traducin dos textos os usos bsicos do caso dati-vo e ablativo, en especial, o uso particular do dativo posesivo.

Observar a evolucin das consoantes iniciais, intervoclicas e finais ao romance.

Comprender o proceso histrico de xestacin, evolucin e decadencia do Imperio ro-mano coma entidade poltica que dominou todo o Mediterrneo durante cinco sculos.


Recomendamos comparar os cadros desinenciais dos substantivos con tema en conso-ante e os de tema en i, salientando dous casos: ablativo singular e xenitivo plural.

Os adxectivos da 3 declinacin enncianse cunha terminacin, con das ou con tres; pero a maior parte deles utilizan como modelo os substantivos parislabos neutros.

Respecto s conxugacins mixta e 4, o mis proveitoso ser estudalas en comparacin coa 3 conxugacin, xa que diferncianse entre si basicamente na presenza de distintos ti-pos de vogais de apoio (-i/u-) ou vogal temtica i.

A construcin sum+dativo con valor posesivo enfrntanos primeira estrutura sintcti-ca exclusivamente latina, sen parangn nas nosas linguas romances.

No apartado de tema dedicado a evolucin da lingua e de Historia de Roma ser de moita utilidade facer cadanseu esquema, ou mapa conceptual cos principais datos.


Propomos como actividades de autoavaliacin desta quinta unidade:

Os exercicios do apartado agora practica da pxina 88, coas letras A e B.

O dez exercicios do apartado de avaliacin da pxina 89.


As actividades que se desenvolvern durante as titoras lectivas e de orientacin son:


Lingua latina: actividades 1 e 2 da pxina 77; actividades 3 e 4 da pxina 79; e activi-dades 5 e 6 da pxina 81.

Traducin e composicin: actividades 1, 2, 3, 4 e 5 das pxinas 82 e 83.


Pxina 17 de 99


Identificar formas declinadas das declinacins restantes: 4 e 5 declinacins.

Identificar as formas declinadas dos numerais cardinais e ordinais, e comprender o sis-tema de numeracin romana mediante letras con valores numricos.

Recoecer as formas do imperativo de presente das catro conxugacins e comprender o seu valor modal, as coma os usos bsicos do caso vocativo.

Explicar a evolucin de determinados grupos consonnticos dende a sa forma orixinal latina das linguas romances, partindo de exemplos e exercicios.

Coecer o proceso de conquista da pennsula Ibrica, as sas sucesivas divisins terri-toriais, e o proceso de romanizacin que sufriron os pobos prerromanos.


Sera moi prctico asimilar a 4 e a 5 declinacins establecendo paralelismos e diferen-zas coas declinacins anteriores, en especial coas 1 e 2.

Na listaxe de numerais cardinais e ordinais, haber que poer especial atencin no mo-do de expresarse os nmeros dezaoito e dezanove, restndolle o seu valor ao vinte.

As declinacins dos tres primeiros numerais, e mais do mil, utilizan os modelos das 1, 2 e 3 declinacins: o un s en singular, e os outros tres sempre en plural.

Convir ampliar o esquema elaborado na unidade anterior cos resultados romances dos grupos consonnticos latinos que presenta esta unidade.

Mediante a elaboracin dun esquema cronolxico e co apoio de mapas ser mis facti-ble a asimilacin do proceso histrico de conquista e romanizacin da pennsula Ibrica.



As da pxina 104, no apartado agora practica, coa letras A e B.





Lingua latina: actividade 1 da pxina 93; actividades 2, 3 e 4 da pxina 95; actividades 5 e 6 da pxina 96; e actividades 7 e 8 da pxina 97.

Traducin e composicin: actividades 1, 2, 3 e 4 das pxinas 98 e 99.

Evolucin da lingua: actividades 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7 das pxinas 100 e 101.

Pxina 18 de 99


Clasificar e comprender as funcins referencial ou dectica dos pronomes latinos.

Identificar as formas declinadas dos pronomes persoal, reflexivo e posesivos.

Introducir no caso adecuado nas oracins os pronomes ofrecidos en casteln e galego.

Recoecer a pegada lxica que os pobos visigticos deixaron nas nosas linguas roman-ces tras a desintegracin do Imperio Romano.

Observar a evolucin sufrida polas formas pronominais latinas at as formas romances.

Coecer a estrutura e organizacin do exrcito romano, e o seu lxico asociado.


Nesta primeira quincena da 2 avaliacin preciso abordar conxuntamente as unidades s-tima e oitava, que explican gran parte do sistema pronominal latino.

Cmpre establecer con claridade os usos e funcins de cada un dos pronomes latinos, xa que algns deles se corresponden cos romances (os pronomes persoais, ou os posesi-vos), pero hai outros especificamente latinos (o anafrico, ou os de identidade).

En canto sa declinacin, na maior parte dos casos seguen a declinacin dos adxecti-vos da 1 clase (con tres terminacins seguindo a 1 e a 2 declinacins), pero presentando formas distintas nos casos xenitivo e dativo singulares.

Para completar a preparacin da unidade, ser til realizar un esquema de cada un dos apartados restantes (evolucin da lingua e marco cultural).


As actividades de autoavaliacin que se propoen neste tema aparecen recollidas en:

O apartado agora practica da pxina 118, coas letras A, B, C, E, F e G.

O apartado de avaliacin da pxina 119, cos exercicios numerados do 1 ao 10.


As actividades que se desenvolvern nas titoras lectivas e de orientacin son:

Antes de empezar: actividades 1 e 2 da pxina 107.

Lingua latina: actividades 1 e 2 da pxina 109; actividade 3 da pxina 110 e activida-des 4, 5, e 6 da pxina 107.



Pxina 19 de 99


Recoecer as formas dos pronomes demostrativos, do pronome anafrico is, ea, id e dos pronomes de identidade, e comprender os seus significados e as sas funcins den-tro da oracin.

Comprender o dobre uso coma determinantes, dos pronomes demostrativos e de identi-dade, gardando a concordancia precisa co substantivo ao que acompaen.

Examinar a reestruturacin que sufriron os valores dos pronomes demostrativos latinos no seu paso ata as linguas romances.

Aprender o nome e as caractersticas fundamentais dos principais deuses do panten romano, e os trazos definitorios dos rituais da relixin romana.


O xeito mis produtivo de aprender as declinacins comparndoos coas anteriores, xa que teen caractersticas semellantes: declnanse seguindo en parte os adxectivos da 1 clase, e coa nica peculiaridade dos xenitivo e dativo singulares.

moi importante non confundir nas traducins o pronome demostrativo iste, ista, is-tud que significa en latn ese, esa, iso, co noso este, esta , isto que en latn equivale ao hic, haec, hoc.

Sera de grande utilidade realizar unha ficha coas caractersticas principais de cada un dos deuses, sinalando as relacins entre eles (de filiacin ou de enlaces maritais), e fichas dos ritos e colexios sacerdotais fundamentais. Suxerimos as seguintes pxinas web:

http://www.canariastelecom.com/personales/fernandorubio/ http://www.culturageneral.net/Humanidades/Mitologia/Mitologia_Romana/ http://www.apocatastasis.com/mitologia-griega-romana.php#doce http://elavion.iespana.es/mitologia_griega_y_romana.htm


As actividades que suxerimos nesta unidade son:

O apartado agora practica da pxina 134, coas letras A, B, C, D e E.

O apartado de avaliacin da pxina 135, cos exercicios numerados do 1 ao 10.



Antes de empezar: actividades 1, 2, 3, 4, 5 e 6 da pxina 121.

Lingua latina: actividades 1, 2, 3, 4 e 5 da pxina 123; e actividades 6, 7, 8, 9 e 10 da pxina 125.


Evolucin da lingua: actividades 1, 2, 3, 4, 5 e 6 das pxinas 128 e 129.

Pxina 20 de 99


Coecer a estrutura sintctica dos complementos circunstanciais de lugar onde e a onde, por onde e en onde e distinguilos en oracins.

Coecer a estrutura sintctica dos complementos circunstanciais de tempo cando e as sas variantes.

Recoecer o valor e o significado das principais preposicins latinas en funcin do caso que introduzan.

Identificar no lxico galego e casteln vocbulos actuais procedentes da lingua falada polos rabes que permaneceron na pennsula Ibrica durante oito sculos.

Comprender os principais rituais funerarios romanos e o seu conxunto de crenzas rela-cionadas coa morte.


Convir atopar as principais diferenzas de significado que presentan certas preposicins latinas respecto ao valor que teen hoxe en da en galego ou casteln, para que isto nos sirva para fixalas na memoria coma excepcins a ter en conta.

En canto ao acerbo lxico herdado dos rabes del Al-ndalus convn facer un cadro xeral onde figuren reflectidos os principais campos semnticos nos que deixaron pegada, ampliando parte dese vocabulario que achega o libro mediante consulta individual.

Unha lectura atenta e a elaboracin dun resumo bastar para asimilar a informacin que a unidade nos achega acerca das crenzas romanas en torno morte e ao mis al. Existe informacin complementaria nestas pxinas web:

http://www.imperivm.org/articulos/ritos-funerarios.html http://www.tarraconensis.com/ritosfunerarios/EL%20MUNDO%20FUNERARIO%20

ROMANO.htm



As da pxina 148, no apartado agora practica, letras A, B, C, D, E e F.

As nove actividades expostas na pxina 149 como propostas de avaliacin.


As actividades que se reservan para desenvolver nas titoras lectivas e de orientacin son:

Antes de empezar: actividades 1, 2 e 3 da pxina 137.

Lingua latina: actividades 1 e 2 da pxina 139; e actividades 3 e 4 da pxina 141.

Traducin e composicin: actividades 1, 2 e 3 das pxinas 142 e 143.

Evolucin da lingua: actividades 1, 2, 3 e 4 das pxinas 144 e 145.

Pxina 21 de 99


Recoecer a morfoloxa do infinitivo, identificar as sas formas de presente, pasado e futuro activo, e definir a sa sintaxe en funcin nominal ou concertada.

Recoecer a morfoloxa do participio, identificar as sas formas de presente, e definir a sa sintaxe como participio concertado.

Analizar e traducir oracins con construcins de infinitivo e de participio concertado.

Conxugar o modo indicativo dos verbos irregulares: eo, fero, volo e possum.

Coecer os cambios sufridos na evolucin dos participios de presente activo latinos.

Informarse sobre a organizacin familiar romana e o seu sistema educativo.


O infinitivo a primeira das formas nominais que corresponde estudar, e presenta tres formas temporais distintas: presente, pasado e futuro na voz activa. A forma mis similar s nosas romances a de presente. En casteln temos a forma composta para indicar que a accin verbal en infinitivo est rematada, ou perfecta (haber hecho) pero en galego non contamos con formas compostas, polo que haber que traducilo por unha perfrase verbal perfectiva (ter feito) O infinitivo de futuro non ten equivalente nas linguas romances, e debe ser traducido por unha perfrase verbal incoativa (ir facer)

O tipo de construcin sintctica de participio que se explica neste tema a do partici-pio concertado, na que o participio, grazas a sa dobre natureza verbal e adxectiva, vai acompaando a un substantivo co que debe concordar/concertar en xnero, nmero e caso. A traducin desta construcin non pode ser literal, e acostuma corresponderse en romance cunha oracin subordinada adxectiva ou de relativo, introducida polo pronome relativo que, que non figura no texto latino orixinal.

O apartado da unidade acerca do marco cultural romano trata un tema de fcil estudo sempre que se apoie este mediante da elaboracin dun esquema ou resumo.



O apartado agora practica da pxina 164, coas letras A, B, C, D, E e F.

O apartado de avaliacin da pxina 165, coas actividades numeradas da 1 10.




Lingua latina: actividades 1, 2 e 3 da pxina 153; actividades 4, 5 e 6 da pxina 155; e actividade 7 da pxina 157.



Pxina 22 de 99


Conxugar as formas da voz pasiva dos tempos do tema de presente en modo indicativo.

Conxugar as formas do infinitivo de presente pasivo.

Comprender as peculiaridades dos verbos deponentes, o seu xeito de traducin, e reco-ecemento no dicionario.

Comprender a estrutura da oracin en voz pasiva en latn, e o xeito de se expresar o complemento axente.

Coecer os distintos tipos de unin conxugal en Roma, e variados aspectos da vida co-ti, coma a vestimenta ou a alimentacin.


O verbo latino utiliza dous mtodos moi diferentes para expresar a voz pasiva. O tema de presente utiliza unhas desinencias de voz pasiva distintas das da voz activa. Co simple feito de as intercambiar, xa transformamos un tempo verbal do tema de presente de cal-quera das conxugacin, nese mesmo tempo en voz pasiva.

A diferenza fundamental que ofrece o latn fronte s nosas oracin pasivas que cada funcin ten que ir expresada no caso correspondente, por iso nos exercicios de transfor-macin de voz activa a pasiva hai que ter coidado con declinar sempre os suxeitos activo e paciente en nominativo, e os complementos directo e axente en acusativo e ablativo, res-pectivamente.

Nas traducins haber que ter en conta que aquelas oracins latinas expresadas en voz pasiva nas que no apareza explcito o complemento axente, debern ser traducidas ao gale-go ou casteln coma pasivas reflexas.

Convn facer un esquema dos principais testemuos escritos do casteln e do galego, e informacin acerca do matrimonio romano, do seu xeito de se vestir, calzar e alimentar.


Propomos como actividades de autoavaliacin desta undcima unidade:

O apartado agora practica da pxina 178, letras A, B e C.

O apartado de avaliacin da pxina 179, exercicios numerados do 1 ao 10.


Nas titoras traballaranse as actividades que acompaan as explicacins do tema:


Lingua latina: actividades 1, 2, 3, 4 e 5 da pxina 171.


Evolucin da lingua: actividades 1 e 2 das pxinas 174 e 175.

Pxina 23 de 99


Conxugar as formas da voz pasiva dos tempos do tema de perfecto en modo indicativo.

Conxugar as formas do infinitivo e do participio de perfecto pasivo.

Comprender a estrutura sintctica das oracins de infinitivo non concertado.

Comprender a estrutura do participio absoluto, e o seu valor sintctico nas traducins.

Recoecer a evolucin dos participios latinos nos participios regulares ou irregulares das linguas romances.

Coecer as caractersticas fundamentais dos distintos tipos de vivenda romana.


Pola sa semellanza ao noso modo de construr a voz pasiva nas linguas romances, a conxugacin da voz pasiva do tema de perfecto en latn pode inducir a varios erros co-mns que hai que tratar de evitar fixndose en que:

O participio de perfecto ha de concordar en xnero e nmero co suxeito paciente; o la-tn, ademais de feminino e masculino, conta cun terceiro xnero, o neutro.

O tempo que adopta o verbo sum funcionando coma auxiliar ofrece das posibilidades, polo que hai que distinguir ben o xeito de conxugar a pasiva nos tempos do tema de presente fronte aos do tema de perfecto. En canto construcin de participio absoluto, cmpre fixarse ben nas caractersticas

especficas que presenta, para diferencialo do participio concertado:

Das palabras como mnimo, un substantivo e un verbo en participio.

Ambas deben estar declinadas en ablativo, e concordar en xnero e nmero entre si.

Estar separadas do resto da oracin por comas.

Na traducin ten o valor dunha oracin subordinada adverbial. Deberemos poer especial atencin ao lxico romano sobre os tipos de vivenda. Pode-

mos consultar tamn: http://www.dearqueologia.com/domus01.htm http://www.dearqueologia.com/domus02.htm http://www.dearqueologia.com/domus03.htm http://www.dearqueologia.com/domus04.htm


As actividades de autoavaliacin que se propoen neste tema aparecen recollidas en:

O apartado agora practica da pxina 192, coas letras A, B, C, D e E.

O apartado completo de avaliacin da pxina 193, cos seus dez exercicios.

Pxina 24 de 99




Lingua latina: actividades 1, 2 e 3 da pxina 183; e actividades 4 e 5 da pxina 185.


Evolucin da lingua: actividades 1, 2, 3, 4 e 5 das pxinas 188 e 189.

Pxina 25 de 99


Identificar as formas declinadas dos pronomes relativo, interrogativos e indefinidos.

Identificar en oracins a estrutura sintctica da oracin de relativo e traducila.

Coecer as caractersticas mis salientables da lingua espaola nos sculos de ouro.

Determinar os principais cambios fonticos operados na evolucin dos pronomes rela-tivos, interrogativos e indefinidos.

Informarse acerca do xeito de ocupar o tempo de ocio en Roma: as termas e os xogos.


preciso que nos fixemos en certas formas do pronome relativo que poden resultar confusas, como as coincidencias que se dan entre as formas de nominativo feminino singu-lar e plural, que sa vez son idnticas s de nominativo e acusativo plural neutro.

A estrutura da oracin de relativo idntica das nosas linguas romances, coa diferen-za de que o pronome relativo latino ha de estar declinado no caso que lle corresponda funcin sintctica que desempee na oracin subordinada cando substite ao seu antece-dente. Con este ha de concertar en xnero e nmero, pero non necesariamente en caso.

Sobre a declinacin do relativo declnanse tamn os pronomes interrogativos e indefi-nidos latinos, con leves diferenzas en certos casos como os nominativos singulares mascu-linos ou neutros. Existe un pequeno grupo que segue a declinacin dos adxectivos da 1 clase, salvo en dous casos con formas especficas, que son o xenitivo e o dativo singulares.



As da pxina 208, no apartado agora practica, letras A, B, C, D e E.



As actividades que se reservan para as titoras lectivas e de orientacin son:

Antes de empezar: actividade 1 da pxina 195.

Lingua latina: actividades 1, 2 e 3 da pxina 197; actividades 4, 5 e 6 da pxina 199; e actividades 7, 8 e 9 da pxina 201.


Evolucin da lingua: actividades 1 e 2 das pxinas 204 e 205.

Pxina 26 de 99


Clasificar os adverbios latinos en funcin do seu valor semntico e sintctico.

Coecer os mtodos de derivacin do adverbio a partir de adxectivos e de substantivos.

Coecer certas locucins latinas con valor adverbial que se utilizan hoxe en da en con-textos cultos do uso da lingua.

Familiarizarse co lxico composto por prefixos e sufixos de orixe grecolatina.

Estudar os mtodos para o cmputo do tempo que utilizaban os romanos, e cales eran as sas principais festividades anuais.


Haber que fixarse ben no mtodo de formacin dos adverbios latinos a partir doutras palabras coma substantivos e adxectivos mediante a adicin de sufixos, ou ben asumindo certos casos dun substantivo ou un adxectivo, coma o ablativo, un valor adverbial.

En canto ao sistema do calendario romano, a parte que pode presentar maior dificultade o modo de determinar o da do mes, mediante a referencia aos tres das co nome propio: kalendas, nonas e idus, polo que cumprir dedicarlle especial atencin a ese epgrafe do tema. Pdense consultar pxinas web coma estas:

http://recursos.cnice.mec.es/latingriego/Palladium/cclasica/esc413ap01.htm http://www.tarraconensis.com/vidaromana/calendario/calendario.html http://club.telepolis.com/latiniando/cult5.htm



As da pxina 224, no apartado agora practica, letras A, B, C, D e E





Lingua latina: actividades 1, 2 e 3 da pxina 213; e actividades 4 e 5 da pxina 215.

Traducin e composicin: actividades 1, 2 e 3 das pxinas 216 e 217.

Evolucin da lingua: actividades 1, 2, 3, 4 e 5 da pxina 219.

Pxina 27 de 99


Declinar os graos comparativo e superlativo regulares e irregulares dos adxectivos.

Coecer a estrutura morfosintctica das oracins con comparativos e superlativos.

Coecer as caractersticas fundamentais do espaol falado nos sculos XVII e XIX.

Analizar a evolucin dos comparativos e superlativos latinos cara s linguas romances.

Informarse acerca das vas de comunicacin e dos tipos de moeda romanos.


O mis significativo desta unidade no eido gramatical o tipo de construcin compara-tiva sinttica latina: aquela que se expresa engadndolle ao adxectivo os sufixos ior, -us. Haber que fixarse ben en que a forma resultante se declina coma os adxectivos da 3 de-clinacin que seguen o paradigma dos substantivos imparislabos masculinos e femininos.

A outra cuestin na que temos que incidir no estudo as distintas maneiras que ten o comparativos de expresar o segundo termo da comparacin e a tripla posibilidade que pre-senta a expresin do segundo termo do superlativo relativo.

No caso do apartado sobre o comercio e as calzadas romanas, necesitar a axuda dun atlas, ou de mapas alusivos ao tema que se poden atopar con facilidade na rede:

http://www.traianvs.net/viasromanas/ http://www.traianvs.net/pdfs/01moreno.pdf http://www.tarraconensis.com/hispania/viashispania.html



O apartado agora practica da pxina 238, letras A, B, C e E.

O apartado de avaliacin da pxina 239, cos seus exercicios numerados do 1 ao 8.




Lingua latina: actividades 1 e 2 da pxina 229; e actividades 3, 4 e 5 da pxina 231.



Pxina 28 de 99


Identificar os temas de presente e de perfecto de subxuntivo en voz activa.

Identificar o presente e pretrito imperfecto de subxuntivo de verbos irregulares.

Clasificar os distintos tipos de oracin composta por coordinacin, e recoecer as prin-cipais conxuncins que funcionan nelas coma nexos.

Coecer a evolucin das principias conxuncins latinas que se conservaron do latn.

Coecer os principais ludi solemnes, ou espectculos pblicos romanos, e a estrutura e uso dos espazos onde tian lugar: teatro, circo e anfiteatro.


O modo subxuntivo ofrece menos tempos conxugables c indicativo, pero certos tem-pos poden crear confusins con formas xa coecidas do modo indicativo.

Concretamente o tempo de presente de subxuntivo facilmente confundible con formas de futuro de indicativo, xa que nas 3 e 4 declinacin unicamente a partcula temporal modal as diferenza: un e no futuro de indicativo, e un a no presente de subxuntivo.

O pretrito perfecto de subxuntivo e o futuro perfecto de indicativo coinciden en todas as sas formas ags na de 1 persoa de singular.

O pretrito pluscuamperfecto de subxuntivo pode ser confundido coa de infinitivo de perfecto, xa que ambas comparten a desinencia esse (as desinencias persoais aparecen nas formas persoais do pluscuamperfecto de subxuntivo;a forma de infinitivo invariable.

A clasificacin das oracins compostas coordinadas non idntica das nosas linguas romances, xa que incle causais e ilativas (ou consecutivas), que nas gramticas galega ou casteln soen clasificarse como subordinadas adverbiais impropias, ou como bipolares.

Para estudar os edificios destinados aos espectculos pblicos convn visualizar esce-nas de pelculasc omo poden ser: Ben-Hur, para o circo, e Gladiator que mostra o Coliseo.


As actividades de autoavaliacin para a preparacin individual deste tema son as de:


O apartado completo de avaliacin da pxina 255.


Durante as titoras lectivas e de orientacin traballaranse as actividades seguintes:


Lingua latina: actividades 1 e da pxina 243; actividades 3, 4 e 5 da pxina 245; e ac-tividades 6 e 7 da pxina 247.


Evolucin da lingua: actividades 1, 2 e 3 da pxina 251.

Pxina 29 de 99


Conxugar as formas de voz pasiva do tema de presente do modo subxuntivo.

Comprender o concepto de subordinacin e a clasificacin xeral das oracins subordi-nadas: substantivas, adxectivas ou de relativo, e adverbiais.

Familiarizarse coas principais conxuncins subordinantes latinas: ut, ne, quod e cum.

Recoecer os principais valores das conxuncins subordinantes ut e ne.

Coecer a evolucin dos distintos tempos verbais latinos nas linguas romances.

Valorar un dos principais legados herdados dos romanos, que o seu sistema xurdico.


En canto conxugacin dos tempos de voz pasiva do modo subxuntivo no tema de pre-sente, o mecanismo similar ao do modo indicativo: trtase s de intercambiar as desi-nencias de activa polas de pasiva. As posibles confusins entre os tempos detallados nas suxestins de estudo da unidade anterior son os mesmos, as que nos remitimos ao men-cionado nese apartado.

Neste tema introdcense as chamadas partculas ou conxuncins polivalentes, o que quere dicir que indican distintos valores subordinantes en funcin do modo do ncleo ver-bal da oracin subordinada, e tamn, en ocasins, do sentido do verbo que introduza a oracin subordinada.

No que respecta evolucin dos tempos latinos nas linguas romances, haber que po-er especial atencin formacin das formas de futuro romance que nada teen que ver coas sas correspondentes latinas.

Como xa mencionamos, o dereito romano un dos principais legados que herdamos da cultura latina, polo que convira facer un exhaustivo mapa conceptual sobre o tema.


As actividades de autoavaliacin que poden realizarse nesta unidade aparecen en:

O apartado agora practica da pxina 270, letras A, B, C e D.

O apartado de avaliacin da pxina 271.


As actividades que se traballarn e corrixirn nas titoras lectivas e de orientacin son:


Lingua latina: actividades 1 e 2 da pxina 259; actividades 4 e 5 da pxina 262; e acti-vidades 6, 7 e 8 da pxina 263.



Pxina 30 de 99


Conxugar as formas de voz pasiva do tema de perfecto do modo subxuntivo.

Recoecer os principais valores da conxuncin subordinante cum.

Comprender as transformacins que son necesarias na traducin da conxuncin cum no seu valor temporal-causal, tamn chamado cum histrico.

Transformar oracins con construcin de cum histrico en oracins con participio ab-soluto, cun valor semntico equivalente.

Comprender o concepto de estranxeirismo e a situacin do espaol no sculo XX.

Informarse sobre as principais obras de enxeera romana, as como sobre o urbanismo e das principais edificacins da cidade romana.


En canto conxugacin dos tempos de voz pasiva do modo subxuntivo no tema de per-fecto, o mecanismo similar ao do modo indicativo: utilzase a perfrase verbal do partici-pio e o verbo sum, que neste caso ter que conxugarse en subxuntivo. De novo, e como se explicou na unidade 12, o verbo auxiliar sum pode asumir das formas, das cales as mis frecuentes son as formas do tema de presente.

Cmpre prestar especial atencin ao uso de cum con valor temporal-causal, xa que non existe nas linguas romances unha estrutura sintctica similar, e hai que facer unha serie de cambios hora de adaptalo ao galego ou ao casteln nas nosas traducins.

O libro pchase cun apartado de cultura romana dedicado ao urbanismo, aos edificios pblicos e s obras de enxeera, que pode ser apoiado no seu estudo mediante a busca en enciclopedias de arte, ou en diferentes pxinas web, onde aparecern fotografas e planos de cidades e construcins romanas, coma por exemplo:

http://www.spanisharts.com/arquitectura/roma_urbano.html http://www.artehistoria.jcyl.es/civilizaciones/videos/278.htm


As actividades de autoavaliacin desta derradeira unidade aparecen recollidas en:


O apartado de avaliacin da pxina 287, cos seus sete exercicios.




Lingua latina: actividades 1 e 2 da pxina 275; e actividades 3, 4 e 5 da pxina 277.


Evolucin da lingua: actividades 1, 2, 3 e 4 das pxinas 280 e 281.

Pxina 31 de 99

20. Solucins s actividades de autoavaliacin

20.1 Unidade 1

Do apartado agora practica na pxina 22

A) O texto de Tito Livio narra as vicisitudes polas que tiveron que pasar os xemelgos Rmulo e Remo dende a sa concepcin. A sa nai Rea Silvia foi castigada; arrebat-ronlle os fillos, que foron botados ao ro Tber nun cesto. Sobreviven grazas loba ca-pitolina que lles d de mamar. Logo o pastor Fustulo reclleos e edcaos. Sendo ado-lescente Remo capturado, e posteriormente liberado polo seu irmn Rmulo. Entn cando Fustulo lle conta a verdade a Rmulo sobre a sa orixe. Os irmns enfrontron-se a Amulio para repoer no trono a Nmitor. E finalmente Rmulo funda a cidade de Roma.

B) O cadro completo sera o seguinte:

LATN CASTELLANO GALLEGO CATALN FRANCS ITALIANO

quattuor cuatro catro quatre quatre quattro

noctem noche noite nit nuit notte

tempus tiempo tempo temps temps tempo

facere hacer facer fer faire fare

patrem padre pai pare pre padre

magistrum maestro mestre mestre matre maestro

C) Podera comentarse que o significado do vocabulario que aparece nos textos latinos fcil de recoecer coa axuda da traducin, xa que o lxico que utiliza existe en galego coma sinnimos cultos das palabras mis convencionais que utiliza o texto en casteln, como por exemplo: pereat = morra, para o que existe en galego a forma pereza do verbo perecer; nescit = non sabe, do que posumos o adxectivo necio; bis = das ve-ces, que se utiliza coma prefixo en moitos palabras con ese valor numrico coma en bislabo; vetat = prohibe, que nun nivel culto de galego pode expresarse con verbo sinnimo vetar.

Do apartado avaliacin na pxina 23

1) Porque Roma fundouse nunha rexin central da pennsula Itlica que reciba o nome de Latium, xa que estaba habitada por pobos denominados como latinos.

2) O texto di: Comeza, pequeno neno, a coecer a ta nai polo seu sorriso.

3) Este exercicio repite case toda a informacin do exercicio B do apartado anterior, salvo na segunda das columnas. Neste solicita esas palabras en portugus, unha lingua tan semellante ao galego, que as sas solucins s varan levemente na ortografa, e que seran: quatro, noite, tempo, fazer, pai, mestre.

4) Indoeuropeo un termo usado de xeito convencional para referirse a unha lingua hi-pottica falada entre o 3000 e o 2000 a. C. na Europa central, e da que derivan todas as ramas das distintas linguas indoeuropeas. Dicimos que unha hiptese de traballo xa que non se atoparon nunca documentos escritos que demostren fisicamente a sa exis-

Pxina 32 de 99

tencia, pero os lingistas chegaron a deducila mediante a comparacin das semellanzas entre as distintas linguas da familia indoeuropea.

5) Da familia xermnica poderamos mencionar, entre outras, o ingls e o sueco. Da familia eslava, o ruso e o polaco, por exemplo. Das linguas clticas, o bretn e o ire-lands. Do grupo indo-iranio, o snscrito e o persa. E da familia de linguas blticas as nicas das que pose: o lituano e o letn.

6) Denominamos linguas romances aquelas que derivan ou proceden da evolucin do latn ao longo dos sculos.

7) Na primeira serie sobrara o albans, xa que as outras tres son linguas da familia xermnica. Na segunda serie o escocs a nica que non unha lingua romnica. Na terceira serie mestranse das linguas eslavas: o ruso e o polaco, o grego que procede do grego antigo, e o lituano, que unha lingua bltica; polo que debemos deducir que por unha cuestin xeogrfica, ou por ser unha lingua sen linguas irms debera sobrar o grego. Na cuarta serie sobra o euskera, xa que unha lingua pre-indoeuropea, men-tres que son indoeuropeas as outras tres.

8) Con Anquises enxendrou un fillo a deusa Venus. Esta pariu ao heroe Eneas, que ca-sou con Creusa e tiveron o seu fillo Iulo. Procas herda despois dunhas xeracins o trono deste, e a filla do seu fillo Amulio foi Rea Silvia que, enganada polo deus Marte, pariu os seus xemelgos Rmulo e Remo.

9) Cunha funcin propagandstica da figura do prncipe ou emperador Augusto con ca-rcter divino, e que as o pobo asumise mis facilmente que a dinasta Xulia se perpe-tuase no poder imperial. Cando o gran poeta Virxilio escribiu a sa obra mestra, a Enei-da, pretendeu o mesmo que Tito Livio coa sa Ab urbe condita, encomiar a figura do emperador Augusto e da sa familia.

10) Os sete outeiros romanos, tamn chamados en conxunto septimontium, son o Aven-tino, o Esquilino, o Quirinal, o Celio, o Viminal, o Capitolio e o Palatino.

20.2 Unidade 2

Do apartado agora practica na pxina 38

A) Numa Pompilius: non levou a cabo ningunha guerra (nullum bellum); Tullus Hosti-lius: ampliou a cidade (urbem ampliavit); Ancus Marcius: fundou o porto de Ostia (apud ostium Tiberis civitatem condidit); Tarquinius Priscus: edificou o Circo Mximo (circum Romae aedificavit); Servius Tullius: organizou o censo de cidadns (censum ordinavit) e dividiunos en clases sociais segundo o seu patrimonio. Por ltimo Tarqui-nius Superbus: edificou un templo no Capitolio en honra de Zeus (templum Iovi in Ca-pitolio aedifi

Documents

Latín I - edu.xunta.es · Páxina 1 de 99 Dirección Xeral de Educación, Formación Profesional e Innovación Educativa Guía didáctica do alumnado de bacharelato semipresencial