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Número de referencia NM 267:2001 NORMA MERCOSUR NM 267:2001 Primera edición 2001-12-15 Ascensores hidráulicos de pasajeros - Seguridad para la construcción e instalación Elevadores hidráulicos de passageiros - Requisitos de segurança para construção e instalação ASOCIACIÓN MERCOSUR DE NORMALIZACIÓN

NORMA NM 267:2001 MERCOSUR - Excell 267-01 Hidraulico 2001.pdf · NORMA MERCOSUR NM 267:2001 Primera edición 2001-12-15 Ascensores hidráulicos de pasajeros - ... 8 Carro e peso

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  • Número de referenciaNM 267:2001

    NORMAMERCOSUR

    NM 267:2001

    Primera edición2001-12-15

    Ascensores hidráulicos de pasajeros -Seguridad para la construcción e instalación

    Elevadores hidráulicos de passageiros -Requisitos de segurança para construção einstalação

    ASOCIACIÓNMERCOSURDE NORMALIZACIÓN

  • NM 267:2001

    Índice

    0 Introducción

    1 Objeto

    2 Referencias normativas

    3 Definiciones

    4 Unidades y símbolos

    5 Hueco

    6 Cuarto de máquinas y de poleas

    7 Puertas de pisos

    8 Cabina y carga de balanceo

    9 Suspensión, precauciones contra caída libre,descenso con velocidad excesiva y deslizamientode la cabina

    10 Guias, amortiguadores, dispositivos de seguridaden final de recorrido

    11 Huelgos1) entre cabina y paredes del hueco asícomo cabina y carga de balanceo

    12 Máquina

    13 Instalación eléctrica

    14 Protección contra defectos eléctricos, maniobras;prioridades

    15 Señales e instrucciones de operación

    16 Inspecciones, ensayos, registros, mantenimiento

    Anexo A (normativo) - Lista de los dispositivoseléctricos de seguridad

    Anexo B (normativo) - Triángulo de desenclavamiento

    Anexo C (informativo) - Expediente Técnico

    Anexo D (normativo) - Inspecciones y ensayosantes de la puesta en servicio

    Sumário

    0 Introdução

    1 Objetivo

    2 Referências normativas

    3 Definições

    4 Unidades e símbolos

    5 Caixa

    6 Casa de máquinas e casa de polias

    7 Portas de pavimento

    8 Carro e peso de balanceamento

    9 Suspensão, precauções contra queda livre,descida em excesso de velocidade e o deslize docarro

    10 Guias, pára-choques e limitadores de percursofinal

    11 Folgas entre o carro e a parede da caixa e entreo carro e o peso de balanceamento

    12 Máquina

    13 Instalação elétrica

    14 Proteção contra falhas elétricas, controles;prioridades

    15 Avisos e instruções de operação

    16 Inspeções, ensaios, registros, manutenção

    Anexo A (normativo) - Lista dos dispositivoselétricos de segurança

    Anexo B (normativo) - Triângulo de destravamento

    Anexo C (informativo) - Dossiê técnico

    Anexo D (normativo) - Inspeções e ensaios antesde entrar em serviço

    1) En Uruguay, “holguras” (Esta nota vale para toda la norma)./ No Uruguai, “holguras” (Esta nota vale paratoda a norma).

  • NM 267:2001

    Anexo E (informativo) - Inspecciones y ensayosperiódicos, inspecciones y ensayos después deuna transformación importante o después de unaccidente

    Anexo F (normativo) - Componentes de seguridad -Procedimientos para ensayos de tipo

    Anexo G (informativo) - Cálculo de guias

    Anexo H (normativo) - Componentes electrónicos,exclusión de fallas

    Anexo J (normativo) - Ensayos de impacto pendular

    Anexo K (normativo) - Cálculo de émbolos, cilindros,cañerías rígidas y accesorios

    Anexo E (informativo) - Inspeções e ensaiosperiódicos, inspeções e ensaios depois de umamodificação importante ou após um acidente

    Anexo F (normativo) - Componentes de segurança- Procedimentos de ensaio para ensaios paraverificação da conformidade

    Anexo G (informativo) - Cálculo de guias

    Anexo H (normativo) - Componentes eletrónicos,exclusão de falhas

    Anexo J (normativo) - Ensaios de impacto pendular

    Anexo K (normativo) - Cálculos de êmbolos,cilindros tubulações rígidas e acessórios

  • NM 267:2001

    Prefacio

    La AMN - Asociación MERCOSUR de Normalización- tiene por objeto promover y adoptar las accionespara la armonización y la elaboración de las Normasen el ámbito del Mercado Común del Sur -MERCOSUR, y está integrada por los OrganismosNacionales de Normalización de los paísesmiembros.

    La AMN desarrolla su actividad de normalizaciónpor medio de los CSM - Comités SectorialesMERCOSUR - creados para campos de acciónclaramente definidos.

    Los Proyectos de Norma MERCOSUR, elaboradosen el ámbito de los CSM, circulan para votaciónnacional por intermedio de los OrganismosNacionales de Normalización de los paísesmiembros.

    La homologación como Norma MERCOSUR porparte de la Asociación MERCOSUR deNormalización requiere la aprobación por consensode sus miembros.

    Esta Norma fue elaborada por el SCM 06:07 SubComité Sectorial MERCOSUR de Ascensores yescaleras mecánicas del CSM 06 - Comité Sectorialde Máquinas y Equipos Mecánicos.

    Para el estudio de este proyecto de NormaMERCOSUR se tomó como texto base la norma:

    Final Draft prEN81-2-1997 - Safety rules for theconstruction and installation of lifts - Part 2 -Hydraulic lifts.

    NM 207:1999 - Ascensores eléctricos para pasajeros- Seguridad para la construcción e instalación.

    Prefácio

    A AMN - Associação MERCOSUL de Normalização- tem por objetivo promover e adotar as ações para aharmonização e a elaboração das Normas no âmbitodo Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e éintegrada pelos Organismos Nacionais deNormalização dos países membros.

    A AMN desenvolve sua atividade de normalizaçãopor meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL- criados para campos de ação claramente definidos.

    Os Projetos de Norma MERCOSUL, elaboradosno âmbito dos CSM, circulam para votação nacionalpor intermédio dos Organismos Nacionais deNormalização dos países membros.

    A homologação como Norma MERCOSUL porparte da Associação MERCOSUL de Normalizaçãorequer a aprovação por consenso de seus membros.

    Esta Norma foi elaborada pelo SCM 06:07 SubComitê MERCOSUL de Elevadores e EscadasRolantes do CSM 06 Comitê Setorial MERCOSULde Máquinas e Equipamentos Mecânicos.

    Para estudo deste projeto de Norma MERCOSULse tomou como texto base a norma:

    Final Draft prEN81-2-1997 Safety rules for theconstruction and installation of lifts - Part 2 -Hydraulic lifts.

    NM 207:1999 - Elevadores elétricos de passageiros- Requisitos de segurança para construção einstalação.

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    NM 267:2001

    Ascensores hidráulicos de pasajeros -Seguridad para la construcción e instalación

    Elevadores hidráulicos de passageiros -Requisitos de segurança para construção e instalação

    0 Introducción

    0.1 Generalidades

    0.1.1 El objeto de esta Norma es definir las reglasde seguridad, relativas a los ascensores de pasajerosy para salvaguardar a las personas y los objetoscontra los diferentes riesgos de accidentesasociados con el funcionamiento, mantenimiento yoperación de emergencia de los ascensores.

    0.1.2 Se ha hecho el estudio de los distintosaccidentes que pueden producirse en el campo delos ascensores examinando:

    0.1.2.1 La naturaleza de los accidentes posibles:

    a) cizallamiento;

    b) aplastamiento;

    c) caída;

    d) choque;

    e) atrapamiento;

    f) fuego;

    g) electrocución;

    h) fallas en el material debidas a:

    1) daño mecánico;

    2) desgaste;

    3) corrosión.

    0.1.2.2 Las personas a proteger:

    a) los usuarios;

    b) el personal de mantenimiento e inspección;

    c) las personas que se encuentran fuera delhueco, cuarto de máquinas o del cuarto depoleas (si existe).

    0.1.2.3 Los objetos a proteger:

    a) los objetos dentro de la cabina;

    b) los componentes de la instalación delascensor;

    0 Introdução

    0.1 Generalidades

    0.1.1 O objetivo desta Norma é definir regras desegurança relativas a elevadores de passageiros,com vistas a proteger as pessoas e objetos contraos riscos de acidentes relacionados com asoperações pelo usuário, de manutenção e deemergência de elevadores.

    0.1.2 Têm sido feito estudos dos vários aspectosde acidentes possíveis com elevadores nasseguintes áreas:

    0.1.2.1 Possíveis riscos devidos a:

    a) corte;

    b) esmagamento;

    c) queda;

    d) impacto;

    e) aprisionamento;

    f) fogo;

    g) choque elétrico;

    h) falha do material devida a:

    1) dano mecânico;

    2) desgaste;

    3) corrosão.

    0.1.2.2 Pessoas a serem protegidas:

    a) usuários;

    b) pessoal de manutenção e inspeção;

    c) pessoas que se encontram fora da caixa, dacasa de máquinas e casa de polias (se existir).

    0.1.2.3 Objetos a serem protegidos:

    a) objetos na cabina;

    b) componentes da instalação do elevador;

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    c) el edificio en el que está instalado el ascensor.

    0.2 Principios

    Esta Norma se ha desarrollado adoptando loscriterios siguientes:

    0.2.1 Esta Norma no repite todas las reglas técnicasgenerales aplicables a toda instalación eléctrica,mecánica o de construcción de edificios incluyendola protección contra el fuego de los elementos deledificio.

    Sin embargo, ha sido necesario establecer ciertosrequisitos de buena construcción, sea porque sonparticulares de la fabricación del ascensor o porqueen el caso de la utilización del ascensor losrequisitos pueden ser más exigentes que en otroscasos.

    0.2.2 Esta Norma no solo trata los requisitosesenciales de seguridad, sino adicionalmenteestablece reglas mínimas para la instalación deascensores en edificios/construcciones. Puedehaber en algunos países regulaciones para laconstrucción de edificios, etc., que no puedenignorarse.

    Los párrafos típicos afectados por aquéllas definenlos valores mínimos para la altura del cuarto demáquinas y de poleas y para las dimensiones desus puertas de acceso.

    0.2.3 Cuando el peso, tamaño o forma de loscomponentes impiden ser movidos a mano estosserán:

    a) equipados con un amarre para aparejo osimilar;

    b) o diseñado de forma tal que pueda serequipado con tales amarres (por ejemplo,mediante orificios roscados);

    c) o de una forma tal que el aparejo (o similar)pueda ser fácilmente amarrado.

    0.2.4 En la medida de lo posible la norma establecesolamente los requisitos que los materiales y elequipamiento deben cumplir con relación alfuncionamiento seguro de los ascensores.

    0.2.5 Se han realizado acuerdos entre el cliente yel suministrador sobre:

    a) el uso destinado al ascensor;

    b) condiciones ambientales;

    c) problemas de ingeniería civil;

    c) edifício onde está instalado o elevador.

    0.2 Princípios

    Na elaboração desta Norma foram adotados osseguintes princípios:

    0.2.1 Esta Norma não repete as regras técnicasgerais aplicáveis a toda construção elétrica,mecânica ou de edificação incluindo a proteção doselementos do edifício contra fogo.

    Entretanto, tornou-se necessário estabelecer algunsrequisitos de boas práticas de construção, sejaporque é peculiar à fabricação do elevador ou porquena utilização do elevador os requisitos podem sermais exigentes do que em outros casos.

    0.2.2 Esta Norma não somente trata dos requisitosde segurança essenciais, mas adicionalmenteestabelece as regras mínimas para a instalação deelevadores nos edifícios/construções. Regulamentostécnicos existentes em alguns países, para aconstrução de edifícios, não podem ser ignorados.

    Subseções típicas afetadas por estes regulamentossão aquelas que definem valores mínimos para opé-direito de casas de máquinas e casas de poliase das dimensões de suas portas de acesso.

    0.2.3 Quando o peso, as dimensões ou a forma decomponentes impedem que eles sejam movidosmanualmente, eles devem ser:

    a) equipados com fixadores para mecanismode levantamento, ou

    b) projetados de modo que possam ser montadostais fixadores (por exemplo, por meio de furosroscados), ou

    c) projetados de modo que um mecanismo delevantamento padronizado possa facilmente seracoplado.

    0.2.4 Na medida do possível, a norma estabelecesomente os requisitos que os materiais e oequipamento devem atender tendo em vista ofuncionamento seguro dos elevadores.

    0.2.5 Negociações têm sido feitas entre ocomprador e o fornecedor sobre:

    a) a finalidade do uso do elevador;

    b) condições ambientais;

    c) problemas de engenharia civil;

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    NM 267:2001d) otros aspectos relacionados con el lugar deinstalación.

    0.3 Consideraciones

    Para cada componente que pueda ser incorporadoen una instalación completa de ascensores se hanconsiderado los riesgos posibles.

    Las reglas han sido establecidas acordemente.

    0.3.1 Que los componentes sean:

    a) diseñados de acuerdo con los cálculos yprácticas usuales de ingeniería, incluyendo todoslos modos de falla;

    b) de construcción mecánica y eléctricaadecuada;

    c) realizados en materiales de adecuadaresistencia y calidad, y

    d) libres de defectos.

    Que no se utilicen materiales nocivos, como losasbestos.

    0.3.2 Los componentes se mantienen en un buenestado de funcionamiento y reparación, de tal maneraque los requisitos dimensionales se cumplan apesar del desgaste.

    0.3.3 Los componentes serán seleccionados einstalados de manera que las influencias ambientalesprevisibles y las condiciones especiales de trabajono afecten el funcionamiento seguro del ascensor.

    0.3.4 Mediante el diseño de los cojinetes de carga,se asegura una operación segura del ascensor paracargas que vayan desde cero al 100% de la carganominal.

    0.3.5 Los requisitos de esta Norma con respecto alos dispositivos de seguridad eléctrica son talesque la posibilidad de una falla en un componente deseguridad eléctrica que cumpla con todos losrequisitos de la norma no necesita ser tenida enconsideración.

    0.3.6 Los usuarios deben ser salvaguardados contrasu propia negligencia y descuidos involuntarioscuando utilicen el ascensor del modo previsto.

    0.3.7 Un usuario, puede, en ciertos casos, realizarun acto imprudente. No se ha considerado laposibilidad de dos actos simultáneos de imprudenciao el mal uso de las instrucciones.

    d) outros aspectos relacionados com o local dainstalação.

    0.3 Premissas

    Foram considerados possíveis riscos atribuíveis acada componente que podem ser incorporados emuma instalação completa de elevador.

    Regras adequadas foram estabelecidas.

    0.3.1 Os componentes são:

    a) projetados de acordo com a prática usual deengenharia e os códigos de cálculos, incluindotodos os critérios de falha;

    b) de construção adequada tanto mecânicacomo eletricamente;

    c) fabricados com materiais de resistência equalidade adequadas, e

    d) livres de defeitos.

    Materiais nocivos, tais como amianto não sãoutilizados.

    0.3.2 Os componentes devem ser mantidos embom estado de conservação de funcionamento demodo que os requisitos dimensionais sejammantidos apesar do desgaste.

    0.3.3 Os componentes serão selecionados einstalados de modo que as influências ambientaisprevisíveis e as condições especiais de trabalhonão afetem o funcionamento seguro do elevador.

    0.3.4 Por projeto dos elementos que suportamcarga, uma operação segura do elevador éconsiderada para cargas variando de zero até 100%da carga nominal.

    0.3.5 As exigências desta Norma sobre osdispositivos elétricos de segurança são tais que apossibilidade de falha de um dispositivo elétrico desegurança atendendo a todas as exigências danorma não necessita ser levada em consideração.

    0.3.6 Os usuários devem ser protegidos contra asua negligência e descuido inconscientes ao usar oelevador de modo previsto.

    0.3.7 Um usuário pode, em certos casos, cometerum ato imprudente. A possibilidade de cometerdois atos imprudentes simultâneos e/ou o abuso deinstruções de uso não é considerada.

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    0.3.8 Si en el curso de un trabajo de mantenimientoun dispositivo de seguridad, normalmente noaccesible a los usuarios, es deliberadamenteneutralizado, el funcionamiento seguro del ascensorya no está más asegurado, pero medidascompensatorias serán tenidas en cuenta paragarantizar la seguridad de los usuarios enconformidad con las instrucciones de mantenimiento.

    Se asume que el personal de mantenimiento estáentrenado y trabaja de acuerdo a las instrucciones.

    0.3.9 Para las fuerzas horizontales, que unapersona puede ejercer, se han utilizado lossiguientes valores:

    a) fuerza estática: 300 N;

    b) fuerza resultante de un impacto: 1 000 N.

    0.3.10Con la excepción de los ítems listados acontinuación, un componente mecánico construidode acuerdo a la buena práctica y a los requisitos dela Norma no se deteriorará a un punto tal que puedacrear un riesgo sin posibilidad de detección.

    Las siguientes fallas mecánicas se han consideradoen la norma:

    a) rotura de la suspensión;

    b) rotura y aflojamiento de toda unión de lossiguientes elementos auxiliares: cables, cadenasy correas;

    c) rotura en el sistema hidráulico, excluido elcilindro;

    d) pequeñas pérdidas en el sistema hidráulico,incluido el cilindro.

    0.3.11Para el caso de ascensores provistos condispositivos contra caída libre, o descenso consobrevelocidad, los que producen la detencióncompleta de la cabina, por ejemplo paracaídas,válvulas paracaídas, no será tenida en consideraciónla posibilidad de que la cabina golpee contra elamortiguador o sea detenida por un dispositivo debloqueo o por un dispositivo de retén con unavelocidad mayor que 115% de la nominal, endescenso.

    0.3.12Considerando que no ocurra ninguna de lasfallas descriptas en 0.3.10, la velocidad de la cabinaen descenso con cualquier carga (hasta la carganominal) se asume que no debe ser mayor que el8% de la velocidad nominal en descenso.

    0.3.13La organización dentro del edificio, en el cualel ascensor es instalado, es tal que puede responderefectivamente a un llamado de emergencia sindemoras indeseables (ver 0.2.5).

    0.3.8 Se durante o desenvolvimento do trabalho demanutenção um dispositivo de segurança,normalmente não acessível aos usuários, édeliberadamente neutralizado, o funcionamentoseguro do elevador não é mais assegurado, masmedidas compensatórias serão tomadas paragarantir a segurança dos usuários de acordo comas instruções de manutenção.

    É considerado que o pessoal de manutenção estáinstruído e trabalha de acordo com as instruções.

    0.3.9 Para reproduzir forças horizontais que umapessoa pode exercer, foram usados os seguintesvalores:

    a) força estática: 300 N;

    b) força resultante do impacto: 1 000 N.

    0.3.10Com exceção das subseções listadas abaixo,um dispositivo mecânico construído de acordo comas boas práticas e os requisitos da Norma não irádeteriorar-se ao ponto de criar perigo sem que afalha seja detectada.

    As seguintes falhas mecânicas foram consideradasna norma:

    a) quebra da suspensão;

    b) quebra e afrouxamento de toda ligação dosseguintes elementos auxiliares: cabos, correntese correias;

    c) ruptura no sistema hidráulico (cilindroexcluído);

    d) pequenos vazamentos no sistema hidráulico(cilindro incluso).

    0.3.11Em caso de elevadores providos dedispositivos contra queda livre ou a descida comvelocidade excessiva, que pare o carrocompletamente (por exemplo freio de segurança,válvula de queda) a possibilidade do carro bater nopára-choque ou ser parado por um dispositivo debloqueio ou “pawl device” com velocidade excedendo115% da velocidade nominal de descida não deveser levada em consideração.

    0.3.12Desde que nenhuma das falhas mencionadasem 0.3.10 ocorra, a velocidade do carro no sentidode descida com qualquer carga (até a carga nominal)é suposta não exceder a velocidade nominal dedescida em mais do que 8%.

    0.3.13A organização dentro do edifício, onde oelevador está instalado, é tal que pode respondereficazmente a uma chamada de emergência semdemora excessiva (ver 0.2.5).

  • 5

    NM 267:20010.3.14Deben ser previstos medios de accesos parael alzamiento de equipamientos pesados (ver 0.2.5).

    0.3.15Para asegurar el correcto funcionamiento delequipo en el cuarto de máquinas, teniendo en cuentael calor disipado por el equipamiento, se asumeque la temperatura ambiente en el cuarto demáquinas se mantiene entre +5°C y +40°C.

    0.3.16En el caso de ascensores provistos conreductor unidireccional como precaución contra eldescenso a velocidad excesiva, la velocidad deimpacto de la cabina sobre los amortiguadores odispositivos de retén, igual a la velocidad nominalen descenso vd + 0,3 m/s, debe ser considerada.

    1 Objeto

    1.1 Esta Norma especifica las reglas de seguridadpara la construcción y la instalación de ascensoreshidráulicos nuevos, instalados permanentemente,que sirven niveles definidos, que tienen una cabinadiseñada para el transporte de personas y objetos,suspendida mediante pistones hidráulicos o cablesque se desplazan a lo largo de guías verticalescuya inclinación sobre la vertical es menor que 15°.

    1.2 Además de los requisitos de esta Norma, debenser considerados requisitos suplementarios encasos especiales (atmósferas explosivas,condiciones climáticas extremas, condicionessísmicas, transporte de mercancías peligrosas, etc.).

    1.3 Esta Norma no se aplica a:

    a) ascensores de carga, montacargas,montavehículos, ascensores unifamiliares,ascensores del tipo eléctrico, de cremallera ypiñón, a tornillo, de plano inclinado;

    b) instalación de ascensores hidráulicos enedificios existentes, donde el espacio disponibleno lo permita;

    NOTA - Se entiende por edificio existente aquel que ya hasido utilizado antes que fuera solicitada la colocación delascensor. Un edificio cuya estructura interna ha sidocompletamente renovada se considera como un edificionuevo.

    c) Modificaciones importantes (ver anexo E) paraun ascensor instalado antes que esta Normasea puesta en vigencia;

    d) dispositivos de elevación, tales comopaternoster, ascensor para minas, ascensor deteatro, dispositivo para almacenamientoautomático, “skips”, ascensor y elevador paratrabajos en lugares públicos y en construcción,elevador para barcos, plataformas para exploración

    0.3.14Devem ser providos meios de acesso paralevantamento de equipamento pesado (ver 0.2.5).

    0.3.15Para garantir o correto funcionamento doequipamento na casa de máquinas, levando emconta o calor dissipado pelo equipamento, considera-se que, a temperatura ambiente na casa demáquinas se mantenha entre +5°C e +40°C.

    0.3.16No caso de elevadores fornecidos com válvulade estrangulamento (ou válvula de estrangulamentounidirecional) como precaução contra descida comvelocidade excessiva a velocidade de impacto docarro no(s) pára-choque(s) ou “pawl device”, igual àvelocidade nominal de descida vd + 0,3 m/s deveser levada em consideração.

    1 Objetivo

    1.1 Esta Norma especifica as regras de segurançapara a construção e instalação de elevadoreshidráulicos novos, instalados permanentemente,servindo pavimentos definidos, tendo uma cabinaprojetada para o transporte de pessoas e objetos,suspenso por cabos ou por um ou mais pistões emovendo-se entre guias inclinadas no máximo 15°com a vertical.

    1.2 Em casos especiais, em complementação àsexigências desta Norma, deverão ser consideradasexigências suplementares (atmosferas explosivas,condições climáticas extremas, terremotos,transporte de mercadorias perigosas etc.).

    1.3 Esta Norma não se aplica a:

    a) elevadores de carga, monta-cargas,elevadores de automóveis, elevadoresunifamiliares, elevadores do tipo elétrico, pinhãoe cremalheira, fuso, plano inclinado;

    b) instalação de elevadores hidráulicos emedifícios existentes para acomodação em que oespaço não permita;

    NOTA - Edifício existente é um edifício que é usado ou jáfoi usado antes que o pedido do elevador tenha sido feito.Um edifício cuja estrutura interna tenha sido completamenterenovada é considerado um edifício novo.

    c) modificações importantes (ver anexo E) emum elevador instalado antes que esta Normatenha sido colocada em vigor;

    d) aparelhagens de levantamento, tais como,paternoster, elevador de mina, elevador de palco,aparelhagem de armazenamento automático,caçamba, elevador e guincho para edifícios elocais públicos de trabalho, guindaste de navios,plataforma para exploração ou perfuração no

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    mar, aparelhagens de construção e manutenção;

    e) instalações onde a inclinação das guias coma vertical excede 15°;

    f) segurança durante o transporte, instalação,reparos e desmontagem de elevadores;

    g) Elevadores hidráulicos com velocidadenominal maior que 1 m/s.

    Contudo, esta Norma pode ser tomada comoreferência.

    Ruído e vibrações não são tratados nesta Normaporque não são relevantes para o uso seguro doelevador.

    1.4 Esta Norma não especifica as exigênciasadicionais necessárias para o uso de elevadoresem caso de incêndio.

    2 Referências normativas

    As seguintes normas contêm disposições que, aoserem citadas neste texto, constituem requisitosdesta Norma. As edições indicadas estavam emvigência no momento desta publicação. Como todanorma está sujeita à revisão, se recomenda, àque-les que realizam acordos com base nesta Norma,que analisem a conveniência de usar as ediçõesmais recentes das normas citadas a seguir. Osorganismos membros do MERCOSUL possueminformações sobre as normas em vigência no mo-mento.

    Para a aplicação das referências normativas devemser utilizadas como prioridade as normasMERCOSUL equivalentes; quando estas nãoexistirem, devem ser utilizadas as normas IECequivalentes e na sua falta as mencionadas nestaNorma.

    NM196:1999 - Elevadores de passageiros e monta-cargas Guias para carros e contrapesos - Perfil T

    NM 207:1999 - Elevadores elétricos de passageiros- Requisitos de segurança para construção einstalação

    ISO 834:1975 - Fire-resistance tests - Constructionelements

    ISO 1219:1991 - Fluid power systems andcomponents - Graphic symbols and circuit diagram- Part 1 : Graphic symbols

    ISO 3008:1976 - Fire-resistance tests - Door andshutter assemblies

    o perforación en el mar, dispositivo paraconstrucción y mantenimiento;

    e) instalaciones en las cuales la inclinación delas guías sobre la vertical es mayor que 15°;

    f) requisitos de seguridad durante el transporte,instalación, reparación, y desmantelamiento delos ascensores;

    g) ascensores hidráulicos con una velocidadnominal mayor que 1 m/s.

    Sin embargo, esta Norma puede ser tenida encuenta como base.

    No se tienen en cuenta en esta Norma el ruido y lasvibraciones, puesto que no son relevantes al usoseguro del ascensor.

    1.4 Esta Norma no especifica los requisitosadicionales para el uso del ascensor en caso deincendio.

    2 Referencias normativas

    Las normas siguientes contienen disposiciones que,al ser citadas en este texto, constituyen requisitosde esta Norma. Las ediciones indicadas estabanen vigencia en el momento de esta publicación.Como toda norma está sujeta a revisión, serecomienda a aquéllos que realicen acuerdos enbase a esta Norma que analicen la conveniencia deemplear las ediciones más recientes de las normascitadas a continuación. Los organismos miembrosdel MERCOSUR poseen informaciones sobre lasnormas en vigencia en el momento.

    Para la aplicación de las referencias normativasdeben ser utilizadas en forma prioritaria susequivalentes en normas MERCOSUR; cuando éstasno existan se utilizarán las normas IEC equivalentes,y en su defecto se aplicarán las indicadas en lapresente Norma.

    NM196:1999 - Ascensores de pasajeros ymontacargas Guías para cabinas y contrapesos -Perfil T

    NM 207:1999 - Ascensores eléctricos para pasajeros- Seguridad para la construcción e instalación

    ISO 834:1975 - Fire-resistance tests - Constructionelements

    ISO 1219:1991 - Fluid power systems andcomponents - Graphic symbols and circuit diagram- Part 1 : Graphic symbols

    ISO 3008:1976 - Fire-resistance tests - Door andshutter assemblies

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    NM 267:2001ISO 6403:1988 - Hydraulic fluid power - Valvescontrolling flow and pressure - Test methods

    IEC 60664-1:1992- Insulation coordination forequipment within low-voltage systems - Part 1:Principles, requirements and tests

    IEC 60747-5:1992 - Semiconductor devices – Discretdevices and integrated circuits – Part 5:Optoelectronic devices

    IEC 60068-2-6:1995 - Environmental testing -Part 2 : Tests - Test Fc : Vibration (sinusoidal)

    IEC 60068-2-27:1987 - Environmental testing -Part 2 : Tests - Test Ea and guidance : Shock

    IEC 60068-2-29:1987 - Environmental testing -Part 2 : Tests - Test Eb and guidance : Bump

    IEC 60249-2-2:1985 - Base materials for printedcircuits - Part 2: Specifications - SpecificationN° 2: Phenolic cellulose paper copper-clad laminatedsheet, economic quality

    IEC 60249-2-3:1987 - Base materials for printedcircuits - Part 2: Specifications - SpecificationN° 3: Epoxide cellulose paper-clad laminated sheetof defined flammability (vertical burning test)

    IEC 60947-4-1:1990 - Low-voltage switchgear andcontrolgear - Part 4: Contactors and motor-starters- Section 1: Electrotechnical contactors and motor-starters

    IEC 60947-5-1:1997 - Low-voltage switchgear andcontrolgear - Part 5:Control circuit devices andswitching elements - Section 1:Electromechanicalcontrol circuit devices

    IEC 60742:1983 - Isolating transformers and safetyisolating transformers – Requirements

    IEC 60950:1999 - Safety of information technologyequipment

    IEC 62326-1 - Printed boards - Part 1: Genericspecification

    EN 294:1993 - Safety of machinery - Safety distancesto prevent danger zones being reached by the upperlimbs

    EN 10025:1993 - Hot rolled products of non-alloystructural steels - Technical delivery conditions

    HD 21.1 S2:1997 - Polyvinyl chloride insulatedcables of rated voltages up to and including450/750 V - Part 1: General requirements

    ISO 6403:1988 - Hydraulic fluid power - Valvescontrolling flow and pressure - Test methods

    IEC 60664-1:1992 - Insulation coordination forequipment within low-voltage systems - Part 1:Principles, requirements and tests

    IEC 60747-5:1992 Semiconductor devices – Discretdevices and integrated circuits – Part 5:Optoelectronic devices

    IEC 60068-2-6:1995 - Environmental testing -Part 2 : Tests - Test Fc : Vibration (sinusoidal)

    IEC 60068-2-27:1987 - Environmental testing -Part 2 : Tests - Test Ea and guidance : Shock

    IEC 60068-2-29:1987 - Environmental testing -Part 2 : Tests - Test Eb and guidance : Bump

    IEC 60249-2-2:1985 - Base materials for printedcircuits - Part 2: Specifications - SpecificationN° 2: Phenolic cellulose paper copper-clad laminatedsheet, economic quality

    IEC 60249-2-3:1987 - Base materials for printedcircuits - Part 2: Specifications - SpecificationN° 3: Epoxide cellulose paper-clad laminated sheetof defined flammability (vertical burning test)

    IEC 60947-4-1:1990 - Low-voltage switchgear andcontrolgear - Part 4: Contactors and motor-starters- Section 1: Electrotechanical contactors and motor-starters

    IEC 60947-5-1:1997 - Low-voltage switchgear andcontrolgear - Part 5:Control circuit devices andswitching elements - Section 1:Electromechanicalcontrol circuit devices

    IEC 60742:1983 - Isolating transformers and safetyisolating transformers – Requirements

    IEC 60950:1999 - Safety of information technologyequipment

    IEC 62326-1 - Printed boards - Part 1: Genericspecification

    EN 294:1993 - Safety of machinery - Safety distancesto prevent danger zones being reached by the upperlimbs

    EN 10025:1993 - Hot rolled products of non-alloystructural steels - Technical delivery conditions

    HD 21.1 S2:1997 - Polyvinyl chloride insulatedcables of rated voltages up to and including450/750 V - Part 1: General requirements

  • NM 267:2001

    8

    HD 21.3 S3:1995 - Polyvinyl chloride insulatedcables of rated voltages up to and including450/750 V - Part 3: Non-sheathed cables for fixedwiring

    HD 21.5 S3:1994 - Polyvinyl chloride insulatedcables of rated voltages up to and including450/750 V - Part 5: Flexible cables (cords)

    HD 22.4 S3:1995 - Rubber insulated cables of ratedvoltages up to and including 450/750 V - Part 4:Cords and flexible cables

    HD 214 S2:1980 - Recommended method fordetermining the comparative tracking index of solidinsulating materials under moist conditions

    HD 323.2.14 S2:1996 - Basic environmental testingprocedures - Part 2 : Tests - Test N : Change oftemperature

    HD 359 S2:1990 - Flat polyvinylchloride sheathedlift cables

    HD 360 S2:1990 - Circular rubber insulated lift cablesfor normal use

    HD 384.4.41 S1:1996 - Electrical installations ofbuildings - Part 4: Protection for safety - Chapter 41:Protection against electric shock

    HD 384.5.54 S1:1988 - Electrical installations ofbuildings - Part 5: Selection and erection of electricalequipment - Chapter 54: Earthing arrangementsand protective conductors

    HD 384.6.61 S1:1992 - Electrical installations ofbuildings - Part 6: Verification - Chapter 61: Initialverification

    3 Definiciones

    Para el proyecto de esta Norma se aplican lassiguientes definiciones:

    amortiguador (paragolpes): Tope deformable alfinal del recorrido constituido por un sistema defrenado por fluido o resortes (u otros dispositivossimilares).

    arcata: ver bastidor.

    ascensor de acción directa: Ascensor hidráulicoen el cual el émbolo o el cilindro están fijadosdirectamente a la cabina o a su bastidor.

    ascensor de acción indirecta: Ascensor hidráulicoen el cual el émbolo o el cilindro están fijados a lacabina o al bastidor por cables de suspensión.

    HD 21.3 S3:1995 - Polyvinyl chloride insulatedcables of rated voltages up to and including450/750 V - Part 3: Non-sheathed cables for fixedwiring

    HD 21.5 S3:1994 - Polyvinyl chloride insulatedcables of rated voltages up to and including450/750 V - Part 5: Flexible cables (cords)

    HD 22.4 S3:1995 - Rubber insulated cables of ratedvoltages up to and including 450/750 V - Part 4:Cords and flexible cables

    HD 214 S2:1980 - Recommended method fordetermining the comparative tracking index of solidinsulating materials under moist conditions

    HD 323.2.14 S2:1996 - Basic environmental testingprocedures - Part 2 : Tests - Test N : Change oftemperature

    HD 359 S2:1990 - Flat polyvinylchloride sheathedlift cables

    HD 360 S2:1990 - Circular rubber insulated lift cablesfor normal use

    HD 384.4.41 S1:1996 - Electrical installations ofbuildings - Part 4: Protection for safety - Chapter 41:Protection against electric shock

    HD 384.5.54 S1:1988 Electrical installations ofbuildings - Part 5: Selection and erection of electricalequipment - Chapter 54: Earthing arrangementsand protective conductors

    HD 384.6.61 S1:1992 - Electrical installations ofbuildings - Part 6: Verification - Chapter 61: Initialverification.

    3 Definições

    Para os propósitos desta Norma as seguintesdefinições se aplicam:

    pára-choque: Um batente resiliente no final dopercurso constituído de meios de retardamentousando fluidos ou molas (ou outros meios similares).

    arcada: ver armação do carro (peso debalanceamento).

    elevador de ação direta: Elevador hidráulico emque o êmbolo ou o cilindro é ligado diretamente aocarro ou à armação.

    elevador de ação indireta: Elevador hidráulicoem que o êmbolo ou o cilindro é ligado ao carro ou àarmação por cabos de suspensão.

  • 9

    NM 267:2001ascensor hidráulico: Aquél en el cual la energíanecesaria para su elevación es producida por unabomba hidráulica, accionada eléctricamente quetransmite un fluido a un pistón hidráulico, actuandodirecta o indirectamente en la cabina (se puedenusar varios motores, bombas y/o pistoneshidráulicos).

    bastidor: Estructura metálica que soporta la cabinao la carga de balanceo y a la que se fijan loselementos de suspensión. El bastidor puede serparte integral de las paredes de la cabina.

    cabina: Parte del ascensor que transporta lospasajeros y objetos.

    cable de seguridad: Cable auxiliar fijado a lacabina y a la carga de balanceo con el propósito deaccionar el paracaídas en caso de rotura de lasuspensión.

    cable viajero (cable de comando): Cable eléctricoflexible entre la cabina y un punto fijo.

    cadena eléctrica de seguridad: Circuito eléctricocompuesto por la totalidad de los dispositivoseléctricos de seguridad conectados en serie.

    carga de balanceo: Masa que ahorra energíamediante el balanceo de la totalidad o parte de lamasa de la cabina.

    carga de rotura mínima del cable: Es el productodel cuadrado del diámetro nominal del cable (en mm2)por la resistencia a la tracción de los hilos(en N/mm2) y por un coeficiente apropiado al tipo deconstrucción del cable.

    carga nominal: Carga para la que ha sidoconstruido el equipo.

    claro superior (sobre recorrido superior) 1 ) : Partedel hueco ubicado entre el nivel más alto servido porla cabina y el techo del hueco.

    cuarto de máquinas: Local donde se encuentranlas máquinas y los equipos asociados.

    cuarto de poleas: Local que no contiene la máquinapero sí las poleas y eventualmente el limitador develocidad y equipamiento eléctrico.

    elevador hidráulico: Elevador para o qual a energianecessária à elevação da carga é transmitida poruma bomba acionada eletricamente, que introduzum fluido hidráulico num pistão, que atua direta ouindiretamente no carro (vários motores, bombas e/ou pistões podem ser utilizados).

    armação do carro (peso de balanceamento):Estrutura metálica sustentando a cabina ou ospesos de balanceamento, ligada aos meios desuspensão. A armação pode ser integrada com ofechamento da cabina.

    cabina: A parte do elevador que transportapassageiros e objetos.

    cabo de segurança: Cabo auxiliar fixado ao carroe ao peso de balanceamento, destinado a fazeratuar o freio de segurança no caso de ruptura dasuspensão.

    cabo de comando: Cabo elétrico flexível entre ocarro e um ponto fixo.

    cadeia elétrica de segurança: A totalidade dosdispositivos elétricos de segurança ligados em série.

    peso de balanceamento: Massa que economizaenergia por meio de balanceamento de toda ouparte da massa do carro.

    carga mínima de ruptura de um cabo: Estacarga é o produto do quadrado do diâmetro nominaldo cabo (em mm2) pela tensão de tração nominaldos arames (em N/mm2) e pelo coeficiente apropriadopara o tipo de construção do cabo.

    carga nominal: Carga para a qual o equipamentofoi construído.

    última altura: Parte da caixa entre o pavimentoextremo superior servido pelo carro do elevador e oteto da caixa.

    casa de máquinas: Recinto no qual estãoinstaladas as máquinas e os equipamentosrelacionados.

    casa de polias: Recinto que não contém a máquinae no qual estão localizadas as polias e no qualpodem também estar localizados o limitador develocidade e o equipamento elétrico.

    1) En Uruguay, “sobre recorrido superior” (Esta notavale para toda la Norma).

  • NM 267:2001

    10

    dispositivo de bloqueo: Un dispositivo mecánicoque al ser accionado detiene la cabina en descensoy la mantiene detenida en cualquier punto delrecorrido, evitando que se deslice.

    dispositivo de retén (“pawl device”): Es undispositivo mecánico para detener el descensoinvoluntario de la cabina y la mantiene estacionadaen soportes fijos.

    guardapiés: Parte vertical lisa que se extiendehacia abajo desde el umbral del piso o del umbralde cabina.

    guías: Componentes rígidos destinados a guiar lacabina o la carga de balanceo, si la hubiera.

    hueco: Recinto en el que se desplazan la cabina yla carga de balanceo, si existe. Este recinto estágeneralmente delimitado por el fondo del pozo, lasparedes y el techo.

    limitador de velocidad: Es un dispositivo tal quecuando el ascensor alcanza una velocidadpredeterminada causa la parada de la máquina y sies necesario la actuación del paracaídas.

    máquina: Unidad que maneja y detiene el ascensory comprende la bomba, el motor de la bomba y lasválvulas de control.

    nivelación: Operación que permite mejorar laprecisión de parada de la cabina a nivel de lospisos.

    paracaídas: Dispositivo mecánico que se destinaa parar e inmovilizar la cabina o la carga de balanceosobre sus guías, en caso de exceso de velocidaden el descenso, o de rotura de los órganos desuspensión.

    paracaídas de acción instantánea: Paracaídascuya acción de bloqueo sobre las guías esprácticamente inmediata.

    paracaídas de acción instantánea con efectoamortiguado: Paracaídas cuya acción de bloqueosobre la guía es prácticamente inmediata, pero lareacción en la cabina o en la carga de balanceoestá limitada por la presencia de un sistemaintermedio de amortiguación.

    paracaídas progresivo: Paracaídas cuya acciónretardada se efectúa por una acción de frenadosobre las guías, en el que se toman disposicionespara limitar a un valor admisible la reacción sobre lacabina o la carga de balanceo.

    dispositivo de bloqueio: Dispositivo mecânico,que ao ser acionado, retém o carro na descidamantendo-o parado em qualquer ponto do percursoevitando o deslize.

    “pawl device”: Dispositivo mecânico destinado aimpedir o movimento involuntário do carro na descidae mantê-lo parado nos seus suportes fixos.

    protetor da soleira: Parte vertical lisa que seestende para baixo a partir da soleira do carro ou dopavimento.

    guias: Componentes rígidos destinados a manter adireção do movimento do carro ou do peso debalanceamento, se existir.

    caixa: Espaço onde o carro e o peso debalanceamento, se existir, viajam. Este espaço élimitado pelo fundo do poço, as paredes e o teto.

    limitador de velocidade: Dispositivo que, quandoo elevador atinge uma velocidade predeterminada,causa a parada do elevador e, se necessário, acionao freio de segurança.

    máquina: Conjunto de órgãos motores que assegurao movimento e a parada do elevador, compreendendoa bomba, o seu motor e as válvulas de comando.

    nivelamento: Operação que proporciona precisãode parada nos pavimentos.

    freio de segurança: Dispositivo mecânico paraparar e manter travado nas guias o carro do elevadorou o peso de balanceamento em caso desobrevelocidade no sentido de descida ou de rupturada suspensão.

    freio de segurança instantâneo: Freio desegurança no qual a ação de freagem plena nasguias é quase imediata.

    freio de segurança instantâneo com efeitoamortecido: Freio de segurança no qual a ação defreagem plena nas guias é quase imediata, mas areação no carro ou no peso de balanceamento élimitada pela presença de um sistema intermediáriode amortecimento.

    freio de segurança progressivo: Freio desegurança cujo retardamento é obtido pela ação defreagem nas guias e para o qual são feitasprescrições especiais de modo a limitar as forçasno carro e no peso de balanceamento a um valoradmissível.

  • 11

    NM 267:2001pasajero: Cualquier persona transportada por elascensor dentro de la cabina.

    pistón hidráulico (conjunto hidráulico 2)):Conjunto de accionamiento compuesto por uncilindro y un émbolo (ver figura 1).

    pistón hidráulico de simple efecto: Aquel que sedesplaza en un sentido por acción de un fluído y enotro sentido por la acción de la gravedad.

    passageiro: Qualquer pessoa transportada dentroda cabina do elevador.

    pistão hidráulico: Conjunto de acionamento,formado pelo cilindro e pelo êmbolo (ver figura 1).

    pistão simples efeito: Conjunto de acionamentoem que o deslocamento se efetua num sentido poração de um fluido e no outro, por ação da gravidade.

    2) En Argentina, “conjunto hidráulico” (Esta nota valepara toda la Norma).

    EMBOLO / ÊMBOLO1. Cabeza del émbolo / Cabeça do êmbolo2. Embolo / Êmbolo3. Tope del émbolo / Batente do êmbolo

    CILINDRO / CILINDRO4. Cabeza del cilindro / Cabeça do cilindro5. Camisa del cilindro / Camisa do cilindro6. Base del cilindro / Fundo do cilindro7. Apoyo del cilindro / Base do cilindro8. Colector del fluído / Coletor de óleo

    Figura 1Pistón hidráulico / Pistão hidráulico

    pozo: Parte del hueco situado por debajo del nivelde parada más bajo servido por el ascensor.

    presión a carga nominal: Presión estática ejercidasobre el conducto directamente conectado al pistónhidráulico, con la cabina detenida a nivel del rellanomás alto, con su carga nominal.

    reductor de caudal: Válvula en la cual los orificiosde entrada y de salida están comunicados a travésde una vía de pasaje restringido.

    poço: Parte da caixa situada abaixo do nível deparada mais baixo servido pelo elevador.

    pressão à carga nominal: Pressão estáticaexercida na tubulação ligada diretamente ao pistão,estando a cabina carregada com a carga nominal eestacionada no patamar extremo superior.

    válvula de estrangulamento bidirecional:Válvula na qual o fluxo é limitado nas duas direções.

  • NM 267:2001

    12

    reductor unidireccional: Válvula que permite elflujo libre en una dirección y lo restringe en otradirección.

    renivelación: Es una operación, luego que elascensor se ha detenido, para permitir la correcciónde la posición de parada durante la carga y descarga,si es necesario por movimientos sucesivos(automáticos o manuales).

    sistema eléctrico antideslizante: Unacombinación de precauciones contra el peligro dedeslizamiento.

    superficie útil de la cabina: Es la superficie de lacabina que puede ser ocupada por pasajeros uobjetos durante la operación del ascensor, medidaa una altura de 1 m por encima del nivel del piso, sintener en cuenta los pasamanos.

    usuario: Persona que utiliza los servicios delascensor.

    válvula de aislamiento: Dispositivo manual dedos vías que permite o interrumpe el flujo en ambossentidos.

    válvula de descenso: Electroválvula colocada enun circuito hidráulico que controla el descenso de lacabina.

    válvula de no retorno: Aquélla que permite el flujoen una sola dirección.

    Válvula limitadora de presión: Dispositivo quelimita la presión a un valor predeterminado medianteel escape de fluido.

    válvula paracaídas: Válvula diseñada para cerrarautomáticamente cuando la presión a través de lamisma, causada por un incremento de flujo en unadirección predeterminada, excede el valorpreajustado.

    velocidad nominal: Velocidad v de la cabina parala que ha sido construido el equipo:

    vm

    velocidad nominal en ascenso, en m/s;

    vd

    velocidad nominal en descenso, en m/s;

    vs

    valor más alto de ambas velocidades, vm

    yv

    d, en m/s.

    vidrio laminado: Disposición de dos o más capasde vidrio, las cuales están pegadas entre sí medianteun film plástico.

    válvula de estrangulamento unidirecional:Válvula na qual o fluxo é livre em uma direção elimitado na outra.

    renivelamento: Operação, que depois da paradado elevador, permite corrigir o nivelamento do carrodurante o carregamento e descarregamento, senecessário, por meio de movimentos sucessivos(automáticos ou manuais).

    sistema elétrico antideslize: Um conjunto deprecauções contra o perigo de deslizamento.

    área útil da cabina: Área da cabina medida auma altura de 1 m acima do piso, desconsiderandocorrimãos, que está disponível para passageirosdurante a operação do elevador.

    usuário: Pessoa que faz uso dos serviços de umelevador.

    válvula de isolamento: Dispositivo manual comdois orifícios que permite ou interrompe o fluxo dofluido nos dois sentidos.

    válvula de descida: Válvula comandadaeletricamente, colocada num circuito hidráulico, quecontrola a descida do carro.

    válvula de retenção (não retorno): Válvula quepermite a passagem do fluido em um só sentido.

    válvula limitadora de pressão: Dispositivo quelimita a pressão, a um valor pré-determinado, pordesvio do fluido.

    válvula de queda: Válvula projetada para fechar-se automaticamente quando há queda de pressãona válvula, causado por um aumento do fluxo emum sentido predeterminado, que exceda um valorpreestabelecido.

    velocidade nominal: Velocidade v do carro paraa qual o equipamento foi construído:

    vm

    velocidade nominal de subida, em m/s;

    vd

    velocidad nominal de descida, em m/s;

    vs

    valor mais alto de ambas as velocidades, vm

    e vd , em m/s.

    vidro laminado: Conjunto formado por duas oumais lâminas de vidro coladas juntas por meio deum filme plástico.

  • 13

    NM 267:2001zona de desenclavamiento: Zona por encima ypor debajo del nivel de parada en la que debehallarse el piso de la cabina para habilitar eldesenclavamiento de la correspondiente puerta delpiso.

    4 Unidades y símbolos

    4.1 Unidades

    Las unidades utilizadas son las del SistemaInternacional de Unidades (SI).

    4.2 Símbolos

    Los símbolos son explicados en las fórmulasutilizadas.

    5 Hueco

    5.1 Disposiciones generales

    5.1.1 Las prescripciones del presente capítulo sonaplicables a los huecos que contengan una o variascabinas de ascensor.

    5.1.2 La carga de balanceo de un ascensor, siexiste, debe hallarse en el mismo hueco que lacabina.

    En el caso de ascensores panorámicos la carga debalanceo, si existe, puede estar en un hueco remoto,siempre que el mismo sea totalmente cerrado yprovisto de medios adecuados de accesos, confines de inspección, reparaciones y mantenimiento.Las puertas de acceso para inspección deben teneruna altura mínima de 2,0 m y un ancho mínimomayor o igual que el ancho de la carga de balanceo.La operación del ascensor debe automáticamentedepender de estas puertas en la posición de cerrado.Deben ser utilizados dispositivos eléctricos deseguridad conforme con 14.1.2, y las puertas debencumplir con 5.2.2.2 y 5.2.2.3.

    5.1.3 El o los pistones hidráulicos del ascensordeben estar en el mismo hueco que la cabina. Ellospueden prolongarse por debajo del nivel del pozo, oen otros espacios.

    5.2 Cerramiento del hueco

    5.2.1 Todo hueco debe estar cerrado totalmentemediante paredes, piso y techo de superficie llena,definidas en 5.3.

    Sólo se autorizan las siguientes aberturas:

    a) huecos de puertas de piso (ver 7);

    b) aberturas de las puertas de inspección o deemergencia del hueco y trampas de inspección;

    zona de destravamento: Zona que se estendeacima e abaixo do piso de um pavimento na qual opiso da cabina deve situar-se para que a porta depavimento correspondente esteja destravada.

    4 Unidades e símbolos

    4.1 Unidades

    As unidades adotadas são as do SistemaInternacional de unidades (SI).

    4.2 Símbolos

    Os símbolos são explicados para as fórmulasutilizadas.

    5 Caixa

    5.1 Disposições gerais

    5.1.1 Os requisitos desta seção referem-se a caixasque contêm uma ou mais cabinas de elevadores.

    5.1.2 O peso de balanceamento do elevador, seexistir, deve estar na mesma caixa do carro.

    Para elevadores panorâmicos, o peso debalanceamento, se existir, pode estar numa caixaremota desde que a caixa seja totalmente fechadae provida de meios adequados de acesso para finsde inspeção, reparos e manutenção. As portas deacesso para inspeção devem ter altura mínima de2,0 m e largura pelo menos igual à largura do pesode balanceamento. A operação do elevador deveautomaticamente depender da permanência destaporta na posição fechada. Para tanto, devem serutilizados dispositivos elétricos de segurançaconforme 14.1.2 e as portas devem atender 5.2.2.2e 5.2.2.3.

    5.1.3 O pistão ou os pistões do elevador devemestar na mesma caixa do carro. Eles podemprolongar-se sob o poço ou outros espaços.

    5.2 Fechamento da caixa

    5.2.1 Cada caixa deve ser totalmente fechada porparedes, piso e teto sem perfurações, como definidoem 5.3.

    As únicas aberturas permitidas são:

    a) aberturas para portas de pavimento (ver 7);

    b) aberturas para portas de inspeção e deemergência da caixa e portinholas de inspeção;

  • NM 267:2001

    14

    c) orificios de evacuación de gases y humo encaso de incendio;

    d) orificios de ventilación (5.2.3);

    e) aberturas permanentes entre el hueco y elcuarto de máquinas o de poleas.

    Caso particular 3)

    Cuando el hueco del ascensor no tiene que participaren la protección del edificio contra la propagaciónde incendios se puede admitir:

    a) limitar la altura de las paredes que nocorresponden a los lados de los accesos, a unaaltura de 2,50 m por encima de los lugaresdonde las personas pueden llegar normalmente;

    b) utilizar sobre los lados de los accesosprotecciones con rejillas de malla o perforadaspor encima de 2,50 m del nivel del piso de losaccesos. No se exigen estas protecciones si lapuerta de la cabina está enclavadamecánicamente (5.4.3.2.2);

    c) las dimensiones de las mallas o perforacionesdeben ser, como máximo, de 50 mm medidoshorizontal y verticalmente.

    Si la protección se realiza con vidrio este debe serdel tipo laminado de seguridad y cumplir con elanexo J.

    5.2.2 Puertas de inspección y de emergencia -Puertas trampas de inspección

    5.2.2.1 Las puertas de inspección, las deemergencia y las puertas trampas de inspección,deben cerrar en toda su abertura.

    5.2.2.1.1 Las puertas de inspección deben teneruna altura mínima de 1,40 m y un ancho mínimo de0,65 m.

    Las puertas de emergencia deben tener una alturamínima de 1,80 m y un ancho mínimo de 0,35 m.

    Las puertas trampas de inspección deben teneruna altura máxima de 0,50 m y un ancho máximode 0,50 m.

    c) aberturas para saída de gases e fumaça emcaso de incêndio;

    d) aberturas de ventilação (5.2.3);

    e) aberturas necessárias entre a caixa e a casade máquinas e de polias.

    Caso particular 3)

    Onde não se exige que a caixa contribua na proteçãodo edifício contra a propagação do fogo, pode-seadmitir:

    a) limitar a altura das paredes, que nãocorrespondam aos lados dos acessos, a umvalor de 2,50 m acima dos locais onde aspessoas possam normalmente acessar;

    b) utilizar sobre os lados dos acessos proteçõesde tela ou chapa perfurada acima de 2,50 m donível do piso dos acessos. Estas proteções nãosão exigidas se a porta da cabina está travadamecanicamente (5.4.3.2.2);

    c) as dimensões das malhas ou furos devemser no máximo 50 mm, medidas horizontal everticalmente.

    Se a proteção for de vidro, este deverá ser laminadode segurança e atender ao anexo J.

    5.2.2 Portas de inspeção e de emergência -Portinholas de inspeção

    5.2.2.1 Portas de inspeção, de emergência eportinholas de inspeção devem fechar toda a abertura.

    5.2.2.1.1 As portas de inspeção devem possuiraltura mínima de 1,40 m e largura mínima de 0,65 m.

    As portas de emergência devem possuir alturamínima de 1,80 m e largura mínima de 0,35 m.

    As portinholas de inspeção devem possuir alturamáxima de 0,50 m e largura máxima de 0,50 m.

    3) Instalações de elevadores com fechamentoincompleto de sua caixa deve somente ocorrerdepois de considerações detalhadas sobre o tipode pessoas para as quais ele será acessível (isto é,crianças sozinhas, vândalos, turma da limpeza,etc) e o ambiente no qual ele irá operar.

    3) La instalación de ascensores con cerramientoincompleto de su hueco sólo debe ser realizadaluego de un análisis detallado del tipo de personaspara las cuales este será accesible (esto es,menores sin compañía, vándalos, personal delimpieza, etc.) y el ambiente en el que funcionará.

  • 15

    NM 267:2001Las puertas de inspección, las de emergencia y laspuertas trampa de inspección del hueco solo estánautorizadas si la seguridad de los usuarios así lorequiere, o si las necesidades de mantenimiento loimponen.

    5.2.2.1.2 Cuando exista un tramo largo de hueco,sin puerta de piso, se debe prever una posibilidadde evacuación de los ocupantes de la cabina, situadaa una distancia no mayor que 11 m, mediantepuertas de emergencia en el hueco a nivel de piso.

    Esta prescripción no se aplicará en el caso decabinas adyacentes que permitan la evacuación,de una a otra, a través de una puerta de emergenciasegún 8.12.4.

    5.2.2.2 Las puertas de inspección, de emergenciay las trampas de inspección no deben abrir hacia elinterior del hueco.

    5.2.2.2.1 Las puertas y puertas trampa debenestar provistas de una cerradura con llave quepermita el cierre autónomo y el enclavamiento sinllave.

    El desenclavamiento desde el exterior sólo podrárealizarse mediante una llave diferente de cualquierotra existente en el edificio, la que debe estar enposesión de una persona calificada. Esta llave podráser la misma que abre las puertas de piso.

    Las puertas de inspección y emergencia debenpoder ser abiertas sin llave, aún cuando esténtrabadas, desde el interior del hueco.

    5.2.2.2.2 El funcionamiento del ascensor solamentedebe ser posible cuando las puertas previstas en5.2.2.1.1 estén cerradas y trabadas. Esteenclavamiento debe estar asegurado por undispositivo eléctrico de seguridad de acuerdo con14.1.2.

    El funcionamiento del ascensor, con una puertatrampa de inspección abierta puede ser admitidodurante operaciones de control si estefuncionamiento necesita la acción permanente sobreun dispositivo (accesible sólo cuando la puertatrampa de inspección está abierta) que permitapuentear el dispositivo eléctrico de seguridad quecontrola el cierre de dicha puerta.

    5.2.2.3 Las puertas de inspección, emergencia ypuertas trampa de inspección deben ser de superficiellena y satisfacer los mismos requisitos deresistencia mecánica que las puertas de piso yresponder a las reglamentaciones relevantes a laprotección contra el fuego para el edificio en que seinstalan.

    Portas de inspeção, de emergência e portinholasde inspeção para a caixa não são permitidas excetoem concordância com a segurança dos usuários ouàs exigências de manutenção.

    5.2.2.1.2 Quando a distância entre soleiras deportas de pavimentos consecutivas exceda 11 m,portas de emergência devem ser instaladas, demodo que distâncias entre soleiras não sejam maiorque 11 m.

    Essa exigência não se aplicará nos casos de cabinasadjacentes, que permitam a evacuação de umapara outra através de uma porta de emergênciaconforme 8.12.4.

    5.2.2.2 Portas de inspeção e de emergência eportinholas de inspeção não se devem abrir para ointerior da caixa.

    5.2.2.2.1 As portas e as portinholas devem serprovidas de trava com chave, que permite ofechamento autônomo e fechar e travar sem o usoda chave.

    O destravamento pelo lado do pavimento será apenaspor chave diferente de qualquer outra existente noedifício e que deve estar em poder de pessoaqualificada. Esta chave pode ser a mesma que abreas portas de pavimento.

    As portas de inspeção e emergência devem poderser abertas a partir do interior da caixa, sem chave,mesmo estando travadas.

    5.2.2.2.2 O funcionamento do elevador somentedeve ser possível quando as portas previstas em5.2.2.1.1 estiverem fechadas e travadas. Estetravamento deve ser assegurado por um dispositivoelétrico de segurança de acordo com 14.1.2.

    O funcionamento do elevador com portinhola deinspeção aberta é permitido durante a operação deinspeção, se tal operação requer a atuação contínuade dispositivo (acessível somente quando oportinhola de inspeção está aberta) que permitacurto-circuitar o dispositivo elétrico de segurançaque controla o fechamento da portinhola.

    5.2.2.3 As portas de inspeção e de emergência eas portinholas de inspeção devem ser nãoperfuradas e satisfazer as mesmas condições deresistência mecânica que as portas de pavimento eatender os regulamentos relevantes de proteção aofogo para o edifício onde estão instaladas.

  • NM 267:2001

    16

    5.2.3 Ventilación del hueco

    El hueco debe estar ventilado convenientemente yno debe ser utilizado para ventilación de localesajenos al servicio de los ascensores.

    Deben preverse orificios de ventilación, a situar enla parte superior del hueco, de una superficie totalmínima de 1% de la sección transversal del hueco.Esta ventilación podrá lograrse a través del cuartode máquinas o poleas o directamente al exterior.

    5.3 Paredes, piso y techo del hueco

    La estructura del hueco debe estar realizada segúnlas normas nacionales de edificación, y por lo menossoportar las reacciones debidas a la máquina, a lasguías como consecuencia de la actuación delparacaídas, o en caso de descentrado de la cargaen la cabina, por la acción de los amortiguadoresen caso de impacto.

    Las paredes, piso y techo del hueco deben estarconstruidas con materiales incombustibles,duraderos y que no originen polvo y tener unaresistencia mecánica suficiente; las paredeslaterales del hueco deben ser lisas y de color claro,admitiéndose la terminación sin revocar cuandoésta sea de textura equiparable a la de hormigónvisto.

    5.3.1 Resistencia de las paredes

    5.3.1.1 Para el funcionamiento seguro del ascensorlas paredes deben tener una resistencia mecánicatal que al aplicarse una fuerza de 300 N,uniformemente distribuida sobre una superficiecircular o cuadrada de 5 cm2 en forma perpendicularen cualquier punto de sus caras, deben:

    a) resistir sin deformación permanente;

    b) resistir con una deformación elástica no mayorque 15 mm.

    5.3.1.2 Los paneles de vidrio planos o conformadosubicados en lugares normalmente accesibles a laspersonas, serán de vidrio laminado hasta la alturadefinida en 5.2.1.2.

    5.3.2 Resistencia del piso del pozo

    5.3.2.1 El piso del pozo deberá ser capaz desoportar, por debajo de cada guía, excepto guíascolgantes, una fuerza expresada en N, debido a lamasa de la guía expresada en kg, más la reacciónresultante al momento del accionamiento delparacaídas, expresada en N (ver G.2.3 y G.2.4).

    5.2.3 Ventilação da caixa

    A caixa deve ser convenientemente ventilada e nãodeve ser utilizada para ventilação de locais alheiosao serviço dos elevadores.

    Devem ser previstas aberturas de ventilação, naparte superior da caixa, com área total de no mínimo1% da seção transversal da caixa. Esta ventilaçãopoderá ser feita diretamente do exterior ou atravésda casa de máquinas ou casa de polias.

    5.3 Paredes, piso e teto da caixa

    A estrutura da caixa deve suportar pelo menos ascargas que podem ser aplicadas pela máquina,pelas guias no momento de atuação do freio desegurança, em caso de carga excêntrica na cabina,quando atingir o pára-choque.

    As paredes, piso e teto da caixa devem serconstruídas com materiais resistentes ao fogo,duráveis, que não soltem pó e tenham resistênciamecânica suficiente; as paredes laterais da caixadevem possuir acabamento liso e de cor clara,admitindo-se o acabamento sem rebocar desdeque ele seja de textura equiparável à do concreto àvista.

    5.3.1 Resistência das paredes

    5.3.1.1 Para o funcionamento seguro do elevadoras paredes devem ter uma resistência mecânica talque, quando aplicada uma força de 300 N, numaárea redonda ou quadrada de 5 cm2 em ângulo retoa parede em qualquer ponto deve:

    a) resistir sem deformação permanente;

    b) resistir sem deformação elástica maior que15 mm.

    5.3.1.2 Painéis de vidro, plano ou formado,posicionados em lugares normalmente acessíveisa pessoas devem ser feitos de vidro laminado, atéuma altura como requerido em 5.2.1.2.

    5.3.2 Resistência do piso do poço

    5.3.2.1 O piso do poço deve suportar ao pé de cadaguia exceto para guias penduradas: força em N,devido à massa em kg das guias mais a reação emN no momento de operação do freio de segurança(ver G.2.3 e G.2.4).

  • 17

    NM 267:20015.3.2.2 El piso del pozo debe ser capaz de soportarpor debajo de los amortiguadores de cabina cuatroveces la carga estática de la cabina a carga nominal,calculada por la fórmula siguiente:

    donde:

    P masa de cabina vacía y componentessoportados por ella, por ejemplo: parte delcable comando, etc., expresada en kg;

    Q masa de la carga nominal, expresada en kg;

    gn

    la aceleración de la gravedad normalizada(9,81 m/s2).

    5.3.2.3 El piso del pozo debe ser capaz de soportarpor debajo de la carga de balanceo , cuatro veces lacarga estática debido a la masa de la carga debalanceo, calculada por la fórmula siguiente:

    donde:

    P masa de cabina vacía y componentessoportados por ella, por ejemplo: parte delcable comando, etc., expresada en kg;

    gn

    aceleración de la gravedad normalizada(9,81 m/s2);

    x incremento de la masa de contrabalance dela cabina por la carga de balanceo.

    5.3.3 Resistencia del techo

    Sin perjuicio de lo establecido en el punto 6.3.1 y/o6.4.1, en el caso de guías suspendidas los puntosde fijación deben soportar como mínimo losesfuerzos de carga según G.5.1.

    5.3.4 Evaluación de las fuerzas verticalesdurante la operación del dispositivo de retén(“pawl device”)

    La fuerza total vertical ejercida sobre los topes fijosde parada durante la operación del dispositivo deretén, puede evaluarse de acuerdo con las siguientesfórmulas:

    5.3.2.2 O piso do poço deve suportar sob o suportedo pára-choque do carro 4 vezes a carga estáticaaplicada pela massa do carro com carga nominal,calculada pela fórmula:

    onde:

    P massa do carro vazio e os componentessuportados pelo carro, por exemplo parte docabo de comando, etc., em kg;

    Q carga nominal em kg;

    gn

    aceleração da gravidade (9,81 m/s2).

    5.3.2.3 O piso do poço deve suportar na área deprojeção dos pesos de balanceamento 4 vezes acarga estática da massa dos pesos debalanceamento:

    onde:

    P massa do carro vazio e os componentessuportados pelo carro, por exemplo parte docabo de comando, etc., em kg;

    gn

    aceleração da gravidade, (9,81 m/s2);

    x fração da massa do carro contrabalançadapelos pesos de balanceamento.

    5.3.3 Resistência do teto

    Sem prejuízo das exigências de 6.3.1 e/ou 6.4.1,no caso de guias suspensas, os pontos desuspensão devem ser capazes de suportar pelomenos as cargas e forças de acordo com G.5.1.

    5.3.4 Avaliação das forças verticais duranteoperação do “pawl device”

    A força vertical total aplicada nos pontos fixosdurante a operação do “pawl device” pode seravaliada aproximadamente com as seguintesfórmulas:

    ( )QPgn +⋅⋅4

    Pxgn ⋅⋅⋅4

  • NM 267:2001

    18

    a) dispositivo de retén provisto conamortiguadores de acumulación de energía, tiporesorte, con o sin movimiento de retornoamortiguado:

    b) dispositivo de retén provisto conamortiguadores del tipo con disipación de energía:

    donde:

    F fuerza total vertical en N ejercida sobre lostopes fijos de parada durante la actuación deldispositivo de retén;

    P masa total de cabina vacía y componentessoportados por ella, por ejemplo: parte delcable comando, etc., expresada en kg;

    Q masa de la carga nominal, expresada en kg;

    n Nº de dispositivos de retén.

    5.4 Ejecución de las paredes del hueco y delas puertas de acceso frente a una entrada decabina

    5.4.1 Los requisitos siguientes deben ser aplicadosen toda la altura del hueco, sobre las puertas depiso y paredes o partes de pared situadas frente auna entrada de cabina.

    Para los huelgos entre la cabina y las paredes delhueco, ver 11.

    5.4.2 El conjunto formado por las puertas de piso ytoda la pared, o la parte de ella situado enfrente deuna entrada de cabina, debe formar una superficiecontinua en todo el ancho de la abertura de cabina(deben tenerse en cuenta los huelgos defuncionamiento).

    5.4.3 Debajo de cada umbral de piso, la pared delhueco debe cumplir con los siguientes requisitos:

    a) debe formar una superficie vertical la cualesté directamente ligada a la puerta de piso ycuya altura sea al menos igual a la mitad de lazona de desenclavamiento aumentada en50 mm, y cuyo ancho sea al menos igual a laabertura libre de acceso a la cabina aumentada25 mm en ambos lados;

    b) la superficie debe ser continua y estarcompuesta de elementos lisos y duros, comoser hojas metálicas, acabamientos duros omaterial equivalente en relación con la fricción.

    a) “pawl devices” providos com amortecedor deacumulação de energia, tipo mola, com ou semretorno de movimento amortecido:

    b) “pawl devices” providos com amortecedoresdo tipo de acumulação de energia:

    onde:

    F força vertical total em N aplicada nos suportesfixos durante a operação do “pawl device”;

    P massa do carro vazio e os componentessuportados pelo carro, por exemplo parte docabo de comando, etc., em kg;

    Q carga nominal em kg;

    n número de “pawl devices”.

    5.4 Construção das paredes da caixa efechamentos das entradas de pavimentofaceando a entrada da cabina

    5.4.1 As seguintes exigências, referentes a portasde pavimento e paredes, ou partes de paredesfaceando a entrada da cabina, devem aplicar-se atoda a altura da caixa.

    Para folgas entre o carro e as paredes da caixa,ver 11.

    5.4.2 O conjunto formado pelas portas de pavimentoe qualquer parede ou parte de parede faceando aentrada da cabina deve formar uma superfíciecontínua em toda a largura da entrada da cabina,excluídas as folgas operacionais das portas.

    5.4.3 Abaixo de cada soleira de porta de pavimentoa parede da caixa deve atender os seguintesrequisitos:

    a) ela deve formar uma superfície vertical queseja diretamente ligada à soleira da porta depavimento e cuja altura seja no mínimo igual àmetade da zona de destravamento mais 50 mm,e cuja largura seja pelo menos igual à aberturalivre de acesso à cabina mais 25 mm em ambosos lados;

    b) a superfície deve ser contínua e ser compostade elementos lisos e duros, tais como, folhametálica, acabamentos duros ou materialequivalente com relação ao atrito.

    ( )n

    QPgF n

    +⋅⋅=

    3

    ( )n

    QPgF n

    +⋅⋅=

    2

  • 19

    NM 267:2001Acabamentos em gesso são proibidos.

    Se for utilizado vidro na zona de destravamento,ele deve ser laminado e de acordo com 8.3.2.1.

    c) quaisquer projeções não devem exceder5 mm. Projeções excedendo 2 mm devem serchanfradas com pelo menos 75° referido àhorizontal;

    d) além disso, as paredes da caixa nesta regiãodevem:

    1) ser conectadas ao dintel da próxima porta,ou

    2) prolongar-se para baixo por meio de umchanfro duro e liso cujo ângulo com o planohorizontal seja no mínimo 60°. A projeçãodesse chanfro no plano horizontal não deveser menor que 20 mm.

    5.4.4 A distância horizontal entre a parede da caixae a soleira ou armação da entrada da cabina ouporta (ou a borda extrema das portas, no caso deportas corrediças) não deve exceder 0,125 m. Omotivo desta exigência é evitar:

    a) que pessoa caia na caixa;

    b) que pessoa permaneça na folga entre a portada cabina e a caixa durante a operação normaldo elevador (com este propósito deve ser medidaa distância de 0,125 m, principalmente no casode portas telescópicas simultâneas).

    5.4.5 As condições estabelecidas em 5.4.4 nãonecessitam ser atendidas se a cabina está providacom porta travada mecanicamente que podesomente ser aberta na zona de destravamento deuma porta de pavimento.

    A operação do elevador deve estar automaticamentesubordinada ao travamento da porta da cabinacorrespondente exceto nos casos referidos em7.7.2.2. Este travamento deve ser assegurado porum dispositivo elétrico de segurança de acordocom 14.1.2.

    5.5 Proteção de quaisquer espaços localizadosdebaixo do carro ou do peso debalanceamento

    5.5.1 As caixas do elevador preferivelmente nãodevem ser situadas acima de espaços acessíveis apessoas.

    5.5.2 Se os espaços abaixo do carro ou do pesode balanceamento forem acessíveis, a base dopoço deve ser projetada para uma carga de nomínimo 5 000 N/m2, e:

    Están prohibidos los acabados en yeso.

    Si fuese utilizado vidrio en la zona dedesenclavamiento, este debe ser laminado yacorde con 8.3.2.1.

    c) cualquier proyección no debe exceder 5 mm.Las proyecciones que excedan los 2 mm debenestar achaflanadas por lo menos 75° con lahorizontal;

    d) y además la pared del hueco en esta zonadebe ser:

    1) bien enlazada con el dintel de la puertasiguiente;

    2) o bien prolongarse hacia abajo, por mediode un chaflán duro y liso, cuyo ángulo con elplano horizontal sea igual o mayor que 60°. Laproyección sobre el plano horizontal, de dichochaflán, no debe ser inferior a 20 mm.

    5.4.4 La distancia horizontal entre la pared delhueco y el umbral o embocadura de cabina o puerta(o borde extremo de las puertas corredizas) nodebe sobrepasar 0,125 m. La finalidad de estaexigencia es evitar:

    a) que una persona caiga en el hueco;

    b) que una persona pueda introducirse, encondiciones normales de funcionamiento, entrela puerta de la cabina y el hueco (con esteespíritu debe ser medida la distancia de 0,125 m,principalmente en el caso de puertas telescópicasde accionamiento simultáneo).

    5.4.5 La condición expresada en el apartado 5.4.4puede no respetarse si la cabina está provista deuna puerta condenada mecánicamente que no podráser abierta más que en la zona de desenclavamientode una puerta de acceso.

    El funcionamiento del ascensor debe estarautomáticamente subordinado al enclavamiento dela puerta de cabina correspondiente, excepto en loscasos referidos en 7.7.2.2. Este enclavamiento debeser asegurado por un dispositivo eléctrico deseguridad de acuerdo con 14.1.2.

    5.5 Protección de locales situados bajo latrayectoria de la cabina o de la carga debalanceo

    5.5.1 Es preferible que los huecos no esténsituados encima de un lugar accesible a laspersonas.

    5.5.2 Cuando existan locales accesibles que esténsituados debajo de la trayectoria de la cabina o dela carga de balanceo, el fondo del pozo debecalcularse para una carga de 5 000 N/m2, y:

  • NM 267:2001

    20

    a) debe instalarse debajo de los amortiguadoresde la carga de balanceo uno o más pilares quedesciendan hasta el suelo firme;

    b) o bien, la carga de balanceo debe ir provistade un paracaídas.

    5.6 Hueco conteniendo cabinas y las cargasde balanceo pertenecientes a varios ascensores

    5.6.1 Debe existir una separación en la parte inferiordel hueco entre los órganos móviles (cabinas o lascargas de balanceo) pertenecientes a ascensoresdiferentes.

    Esta separación debe extenderse, como mínimo,desde el extremo inferior de las trayectorias de losórganos móviles hasta una altura de 2,50 m encimadel fondo del pozo.

    5.6.2 Además, si la distancia horizontal entre elborde del techo de la cabina de un ascensor y unórgano móvil (cabina o la carga de balanceo)perteneciente a un ascensor diferente, es inferior a0,30 m, la separación prevista en 5.6.1 debe serprolongada en toda la altura del hueco y en el anchoútil necesario.

    El ancho debe ser, como mínimo, el del órganomóvil, o parte del órgano móvil, del cual hay queprotegerse, aumentado en 0,10 m por cada lado.

    5.7 Recorridos libres de seguridad, superioresy en pozo

    5.7.1 Recorridos libres superiores de seguridad

    5.7.1.1 Cuando el pistón hidráulico se encuentraen su posición extrema, asegurado por susdispositivos de fin de recorrido conforme a 12.2.3,deben ser cumplidas de forma simultánea lassiguientes seis condiciones:

    a) el recorrido guiado de la cabina, expresado enmetros, aún posible en sentido ascendente, debeser igual, como mínimo, 0,10 + 0,035 v

    m2 4);

    b) la distancia libre vertical expresada en m,entre el nivel de la superficie del techo de lacabina, cuyas dimensiones son conformes a8.13.1 b) (quedan excluidas las superficies sobrelos órganos contemplados en 5.7.1.1 c)) y elnivel más bajo del techo del hueco,comprendiendo vigas u órganos situados dentrode la proyección del techo de la cabina, debeser, como mínimo igual a 1,00 + 0,035 v

    m2;

    a) ser instalado abaixo do pára-choque do pesode balanceamento um pilar sólido estendendo-se para baixo até o solo firme, ou

    b) o peso de balanceamento deve ser equipadocom freio de segurança.

    5.6 Caixa contendo carros e pesos debalanceamento pertencentes a diversoselevadores

    5.6.1 Na parte inferior da caixa deve existir umadivisória separando as partes móveis (carro ou pesode balanceamento) de diferentes elevadores.

    Esta divisória deve estender-se a partir do extremoinferior das trajetórias dos órgãos móveis até umaaltura de 2,50 m no mínimo acima do fundo dopoço.

    5.6.2 Além disso, se a distância horizontal entre aextremidade do teto da cabina e uma parte móvel(carro ou peso de balanceamento) de um elevadoradjacente é menor que 0,30 m, a proteçãomencionada em 5.6.1 deve estender-se por toda aaltura da caixa e sobre a largura efetiva.

    A largura deve ser pelo menos igual à da partemóvel ou a parte dela que deve ser protegida, mais0,10 m em cada lado.

    5.7 Última altura e poço

    5.7.1 Folgas superiores

    5.7.1.1 Quando o êmbolo está na sua posiçãoextrema, conforme é assegurado pelos seusdispositivos de fim de percurso segundo 12.2.3,devem ser simultaneamente cumpridas as seguintesseis condições:

    a) o comprimento das guias da cabina devepermitir que seu percurso guiado, expresso emmetros, seja de, pelo menos 0,10 + 0,035 v

    m2 4);

    b) a distância livre vertical, expressa em metros,entre a parte mais alta do teto da cabina, cujasdimensões estão de acordo com 8.13.1 b) (sãoexcluídas as superfícies sobre os órgãosindicados em 5.7.1.1 c)) e o nível da parte maisbaixa do teto da caixa (compreendendo as vigase os órgãos sob o teto) situado na projeção doteto da cabina, deve ser de, pelo menos1,00 + 0,035 v

    m2;

    4) 0,035 vm

    2 representa la mitad de la distancia deparada por acción de la gravedad, correspondienteal 115% de la velocidad nominal:½(1,15 v

    m)2 / (2 g

    n) = 0,0337 v

    m2 redondeando a

    0,035 vm

    2.

    4) 0,035 vm

    2 representa metade da distância deparada por gravidade correspondente a 115% davelocidade nominal:½(1,15 v

    m)2 / (2 g

    n) = 0,0337 v

    m2, arredondado para

    0,035 vm

    2.

  • 21

    NM 267:2001c) la distancia libre entre las partes más bajasdel techo del hueco, expresada en metros y:

    1) los órganos de mayor altura montados endicho techo de cabina, debe ser igual o superiora 0,30 + 0,035 v

    m2, a excepción de los casos

    previstos en 2);

    2) la parte más alta de los guiadores o amarresde los cables, debe ser igual o superior a0,10 + 0,035 v

    m2;

    d) el espacio libre sobre la cabina debe podercontener un paralelepípedo recto rectangular de0,50 m x 0,60 m x 0,80 m como mínimo apoyadosobre una de sus caras. Para los ascensorescon suspensión directa, los cables de suspensióny sus amarres pueden estar incluidos en dichovolumen, siempre que ningún cable tenga su ejea una distancia superior de 0,15 m, al menos auna cara vertical del paralelepípedo;

    e) la distancia libre entre las partes más bajasdel techo del hueco y la parte más alta delconjunto de la punta del pistón, debe ser comomínimo de 0,10 m;

    f) en el caso de ascensores de acción directa, elvalor de 0,035 v

    m2 mencionado en a), b), y c) no

    debe tenerse en cuenta.

    5.7.1.2 Cuando la cabina se encuentra sobre susamortiguadores totalmente comprimidos, el recorridoguiado de la carga de balanceo, aún posible ensentido ascendente, debe ser como mínimo de0,10 + 0,035 v

    d2, expresando dicho recorrido en

    metros.

    5.7.2 Pozo

    5.7.2.1 La parte inferior del hueco debe estarconstituida por un pozo cuyo fondo sea liso ysensiblemente a nivel, no considerando los posibleszócalos de los amortiguadores, de los pistoneshidráulicos, de las guías y de los dispositivos deevacuación de agua.

    Después de la instalación de los diferentes anclajesde guías, amortiguadores, etc, este pozo debequedar protegido de infiltraciones de agua.

    5.7.2.2 Si existe una puerta de acceso a dichopozo, que no sea la puerta de piso, debe cumplircon los requisitos de 5.2.2.

    Tal puerta debe existir si la profundidad del pozo esmayor que 2,50 m.

    c) a distância livre vertical, expressa em metros,entre a parte mais baixa do teto da caixa e:

    1) a parte mais elevada do equipamentoinstalado sobre o teto da cabina, à exceçãodaqueles descritos em 2), deve ser de, pelomenos 0,30 + 0,035 v

    m2;

    2) a parte mais alta dos cursores ou dasligações dos cabos, deve ser de, pelo menos0,10 + 0,035 v

    m2;

    d) sobre o teto da cabina deve-se poderinstalar um paralelepípedo de pelo menos0,50 m x 0,60 m x 0,80 m apoiado em uma desuas faces. Para os elevadores com suspensãodireta, os cabos de suspensão e as suasamarrações podem estar incluídos neste volumedesde que nenhum cabo tenha seu eixo a umadistância superior a 0,15 m de uma face verticaldo paralelepípedo;

    e) a distância livre vertical entre as partes maisbaixas do teto da caixa e as partes mais altasdo conjunto da ponta do êmbolo do pistão deveser de, pelo menos 0,10 m;

    f) no caso de um elevador de ação direta, aparcela 0,035 v

    m2 mencionada em a), b) e c) não

    é tomada em consideração.

    5.7.1.2 Quando o carro estiver apoiado em seupára-choque totalmente comprimido, o percursoguiado do peso de balanceamento, se existir,expresso em metros, deve ser de, pelo menos0,10 + 0,035 v

    d2.

    5.7.2 Poço

    5.7.2.1 A parte inferior da caixa deve ser constituídade um poço com fundo uniforme e sensivelmentenivelado, exceto nos apoios dos pára-choques, dospistões hidráulicos, das guias e dos dispositivos dedrenagem da água.

    Depois de chumbados os fixadores das guias, pára-choques, etc., o poço deve ser impermeabilizadocontra infiltração de água.

    5.7.2.2 Se existe uma porta de acesso ao poço,que não seja a porta de pavimento, ela deve atenderas exigências de 5.2.2.

    Se a profundidade do poço exceder 2,50 m, talporta deve ser instalada.

  • NM 267:2001

    22

    El acceso, cuando se realiza a través de la puertadel piso inferior, debe ser a través de una escalerafija e incombustible, localizada próximo a la puertade piso, y fuera de la zona de las partes móviles delascensor. Esta escalera y su pasamanos debeextenderse hasta 0,80 m por encima del nivel delumbral de dicho acceso.

    5.7.2.3 Cuando la cabina se apoya sobre susamortiguadores totalmente comprimidos, debencumplirse simultáneamente las siguientescondiciones:

    a) debe quedar un espacio libre en el pozo quepermita alojar como mínimo un paralelepípedorecto rectangular de 0,50 m x 0,60 m x 1,0 mque se apoye sobre una de sus caras, debiendoestar el área de apoyo pintada en color amarillobrillante.

    b) la distancia vertical libre entre el fondo delpozo y:

    1) las partes más bajas de la cabina, conexcepción de las previstas en 2), deben serigual o superior a 0,50 m;

    2) la parte más baja de los guiadores, losdispositivos de enclavamiento, cajas deparacaídas, del guardapiés y de los dispositivosde retén, debe ser al menos igual a 0,10 m;

    c) la distancia libre vertical entre las partes másaltas fijadas al pozo, como soportes de pistoneshidráulicos, cañerías y otras fijaciones y laspartes más bajas de la cabina, con excepciónde los ítems detallados en b) 1) y 2), debe sercomo mínimo de 0,30 m;

    d) la distancia libre vertical entre el piso delpozo o la parte más alta del equipamiento ahíinstalado y la parte más baja del conjunto de lapunta del émbolo, de un pistón hidráulicoinvertido, debe ser como mínimo de 0,50 m. Sinembargo, si es imposible de lograr un accesoinvoluntario por debajo de la punta del pistón (porejemplo mediante la instalación de lasprotecciones según 5.6.1), la distancia librevertical puede ser reducida de 0,50 m a 0,10 mcomo mínimo;

    e) la distancia libre vertical entre el piso delpozo y la parte más baja del conjunto de guiadode un pistón hidráulico telescópico por debajode la cabina de un ascensor de acción directadebe ser como mínimo de 0,50 m.

    O acesso, quando pela porta de pavimento doelevador, deve ser feito através de uma escada fixaincombustível, localizada próximo à porta depavimento e fora do caminho das partes móveis doelevador. Esta escada ou seu corrimão devemestender-se até 0,80 m acima da soleira da portade acesso.

    5.7.2.3 Quando o carro repousar no seu pára-choque completamente comprimido, as seguintescondições devem ser simultaneamente atendidas:

    a) deve existir no poço um espaço suficientepara acomodar um paralelepípedo reto retangularde no mínimo 0,50 m x 0,60 m x 1,0 m apoiadoem qualquer uma das faces, devendo a área deapoio ser pintada com tinta de cor amarelobrilhante.

    b) a distância vertical livre entre o fundo dopoço e:

    1) as partes mais baixas do carro, exceto ositens detalhados em 2) abaixo, deve ser pelomenos 0,50 m;

    2) as partes mais baixas dos cursosresdeslizantes ou cursores de rolo, dos blocosdos freios de segurança, dos blocos dodispositivo de bloqueio, dos “pawl devices” edo protetor da soleira devem ser de, pelomenos 0,10 m;

    c) a distancia livre vertical entre as partes maisaltas fixadas no poço, por exemplo, suporte dopistão, tubulações e outros acessórios, e aspartes mais baixas do carro, exceto daquelasreferidas em b) 1) e 2), devem ser de, pelomenos 0,30 m;

    d) a distância vertical entre o fundo do poço oudo equipamento que aí está instalado e as partesmais baixas do conjunto da ponta do êmbolo,quando há pistão invertido, deve ser de, pelomenos 0,50 m. No entanto se é impossívelacessar involuntariamente a ponta do êmbolo(por exemplo, existindo uma proteção de tela deacordo com 5.6.1), aquela distância vertical podeser reduzida de 0,50 m para um mínimo de0,10 m;

    e) a distância livre entre o fundo do poço e atravessa de guiamento mais baixa de um pistãotelescópico situada sob a cabina de um elevadorde ação direta deve ser de, pelo menos 0,50 m.

  • 23

    NM 267:20015.7.2.4 Con la cabina en su posición más alta,determinada por la parada amortiguada del pistónhidráulico totalmente comprimido, el largo de lasguías de la carga de balanceo, si existe, debe sertal que la carrera guiada aún posible, expresada enmetros, debe ser como mínimo 0,10 + 0,035 v

    m2 .

    5.7.2.5 El personal de mantenimiento que tieneque trabajar en el pozo, debe disponer en el mismo:

    a) de un interruptor accesible, desde que elpersonal ha abierto la puerta que le da acceso alpozo, que le permita parar y mantener parado elascensor y que no tenga riesgo de error sobre laposición correspondiente a la parada. (ver 15.7);

    b) de un interruptor adicional si estascondiciones no pueden ser cumplidassimultáneamente por un único interruptor;

    c) este(s) interruptor(es) debe(n) cumplir conlos requisitos de 14.2.2.3;

    d) de un tomacorriente eléctrica según 13.6.2;

    e) de medios para conectar la iluminación delhueco (5.9).

    5.8 Prohibición de instalar en el hueco materialextraño al servicio del ascensor

    El hueco debe ser destinado exclusivamente alservicio del ascensor. No debe contener nicanalizaciones ni órganos cualesquiera que sean,extraños al servicio del ascensor (se puede admitirque el hueco contenga material que sirva para sucalefacción, excepto radiadores de agua caliente ovapor; sus órganos de mando y de regulación debenencontrarse en el exterior del hueco).

    5.9 Iluminación del hueco

    El hueco debe