4
í WÊs$M fô$s$ ém ÜÜ PS ü llli iafK_u $PifSfl A ^^^'^^^ ªM m lüa «É»Plí ü-t kI! Üeü ü m1 to•****¦ Pu¥*$iPm D ^ Ik.^ 1^fl _B m _JFIvhíIIHiBIiIi.Uíf$S+-^^u^ÉH æ. i DIHECTOK POLÍTICO João Celestino ORGAM DO PARTIDO REPUBLICANO MATTO-GROSSENSE DIRECTOR E PROPRIETÁRIO - EMÍLIO CALHÁO KFJMOTOH CHEFE Jõão-Gwttm D, 0Ilve,, Me„o, ^g.^^«^^^ Pirata, MaJorOvidio CoHÔ, BaCare, Me P.voas -Redacção e Tyroogbáphia ASS1GNATURA SEM PORTE Trimestre 5 Numero avulso §300 ANNO XXVIII Rua Barão de Melgaço ri. 50 e 50 A TELEPHONE 6.4; Cuyaba, 18 de Fevereiro de 1917 ASSIGNATURA COM PORTE Poranno22*000 —Pagamento adiantado— EXPEDIENTE Toda publicarão caracter particular deverá ser endereendíi ao director e prb'pri- etário desta folhava quem se elTecttiará a- diantadainente o pagamento ajustado. Pedimos aos nossos assignaiitès em atra- so iío pág&rnerító cliísuas assigiíattírasi a fif iiezade niniidarem saldar seus débitos, afim cie uão ser interrompida a remessa du jornal, NUMERO 1384 pestoso, de noção enérgica, nada res- tara; se COS pi mo espirito creador. Ao seu poderoso influxo, creou-se a rmcrobiologiíi brasileira. A escola de Manguinhos, com as suas Dr. Oswaldo Cruz » Está em funeral a sciencia medica. Cobriu-se de luto o Brasil inteiro. Os- waldo Cruz. a mais peregrina expres- são de cultura seientifica na actualida- de brasileira, não vive mais. Com elle se extinguiu aquelle raro exemplo de vontade firme, norteada pelo saber,—apoiando-ae muna organi- sação moral de absoluta integridade. Aluando a paixão ao estudo como culto intransigente ao dever, bebidos' uma e outro nos severos ensinamentos paternos, em Oswildo Cruz se espelha- vaa ambicionada perfeição humana. Quem o visse, encouraçado em sua inalterável modéstia, com o sorriso de ingenuidade infantil continuamente af- fiornndo aos lábios, mal vislumbraria naqueiia organisação mediana, n alma potente de um lucfcador. sElle o foi, sem duvida, desde que se orfanou; mas, somente na direcção da Saúde Publica, no Rio, é que houve mister de estadear todo o seu valor. Completou a. sua empreza hercúlea, invulnerável aos ataques dos adversa- rios. E' que se preparara para a lucfi. no recolhimento,fecundo dos laboratórios Discípulo de Roux, refiigiou-se no remanso de Manguinhos, para surnre- hender com o miscrocopio os segredos da vida dos infinitamente pequenos. Quando surgiu para a vida publica, vinha armado cavãlleiro perfeito. ; Fez-se, então, çontrariando-a a prin- Cipio, o paladino/la humanidade sòffre- . dora. Eassúas'vi;Cfcòrias succederam- se, esplendentás. Primeiro, é a peste bubônica, quo faz desapparecerjdo littoral sulista, com o auxilio de FJRibas. E" em seguida, a febre amarella o traiçoeiro ifiimigo do Brasil, que expiil- sado Riovde Belém, de Manaus, i 1^ o impaludismo, pavor da baixada "uminensyeedos alagadiç.os do sertão que domina, permittindo importantes trabalho* no Xeren, em Iguassú, na Central /do Brasil, da Bahia,c Noroeste i aulistui. í| m-H"i a exposição internacional de Bej-lin; onde, pelos trabalhos apre- sentido?, aitráe para o Brasil a excel- sa^iistineeão de urna medalha de ouro cemterida a paizes estrangeiros. / Dir-se-ía, porem, que o grande Brà'- pileiro, com estes triumphos, apenas íse ensaiava, congregando elementos, 1 para a sua obra prima, que tratava com extremos de pai alTectuose-o - Instituto de Manguinhos.. * Realisando na idade viril um sonho cia mocidade, que, segundo Yigny rle- ve ser o ideal da vida. Oswaldo Cruz deixa o Instituto, onde a mau grado seu se lhe gravou o nome.perfeiramen- te organisado para dignificar o nome de seu eminente patrono. Da modesta installação primitiva 0ude se preparou o primeiro soro mui-' "~ """tgv" uu uui jjait» 4U0, Ua sua passagem, fosse o Senador A- zeredo desacatado, vaiado e ag- gredido também, mais ou menos a reprise daquelle memorável e mi- pesqmzas chamou sobre si a attenção seravel complot da gare da estação MM S& iS?" Í°.Rio ^ m cuidadosamente nalidade. B~.v.„% ouuu vanus rereira Leite que com tanto brilho representa o nosso estado no Congresso Federal. Os seus amigos e correligionários prepa- ram-lhe testiva e imponente recepção nor oceasião da sua chegada relevo, peia sua alta origi «w ívIV i cuuu, ;,uu cuiuaaosamente preparado e urdido Helo scellerado Hontem, hoie 6 aminhã João da Costa, de parceria com os' J am4imd cuja etiologia aprofundou, sosinho.' E. Dias, o descobridor da doença, a que sueçumbiu J. (Pinheiro; Neiva, um egresso da bolièrriia* carioca, que ainda recentemente focalisou, em B. Ayres, com as suas conferências, , a attenção dos entendidos; GasparViau- na, prematuramente roubado á scieu- cia, pouco depois de haver achado o tratamento da leishmaniose; Go- doy, que beneficiou a industria pasto- ril com o soro contra a peste man- queira; Horta, Aragão, Machado, o. descobridor do yroiósan, e 'outros e ou- tros... prestigioso, dirigind sos correligionários para recom- mentlar-lhes a maior serenidade de animo, dada a exaltação natural e a repulsa geral aquelle Senador votada por quasi toda a popula- ção do Sul do Estado, que o res- ponsabilisa muito justamente por nho partido conservador businaram, a torto e á direito, que o mencionado General havia sido escolhido á dedo pelo Sr. vice-presidente do senado e era seu escopo único aimraediata de- posição do Sr. General Caetano de Al- buquerque, da presidência de Matto Grosso. Aqui chegado, o inclyto ex- i :;.--¦: •'~"-~ p^1 v.<iu33u. Aqui uuegaao, o mcivco ex- toao o vandalismo e tropelias de commandante da G.a região mil tar se toda sorte, praticadas pelos mercê- houve com tal correcção que, garaa- e outros sequa- uarios de Gomes zes azeredistrs. Si o tal direcfcorio ceutral perre- cista, ou melhor, o Sr. Néco Morei- Quem pode orgulhar-se de discipu- ra, tivesse mais compostura e on seria incoutestavelmente uma indivi- ? * ¦ beme,lhante infâmia e dualidade superior. Descança, pois, luetador, honra de uma geração e gloria da humanidade. /]ue deste para os moços o exemplo edificante de uma vida inteiramente dedicada ao estudo e ao trabalho, e ao serviço do Bem. O caso da i Sr- terei tindo gregos e troyanos. conquistou a admiração e a gratidão deste povo di- gno, excepçao única de alguns dos mais graduados officiaes da companhia isolada do P. R. C, que, depois de re- gresso de S. Exc, até pelos seus jor- íiáes ÍRvectivaram-n'0. ínfv„;, t>, i"" ——"•" ." O traiçoeiro procedimento de taes ei- mfama fâo grande ,,ue o pTopno dadSos para cora o Sr. General Cam- benador poz em duvida, apezar da pos causou a todos nós-pasmo e nojo assiguatura que a subscrevia.Em substituição ao Sr. General Car- Mas ..o que admira a nós e atoda los de Campos veio o Sr. General Luiz geute seusata é esse despudor e Barbedo. Ainda reçoam aos uòssos essa versatilidade da tropillia ouvidos òs brados de applausos á tal perrecista que está a pontificar no uomea(?ao- Novamente ergueram-se os orgam adverso, aaffffredir*e a in- Píoceres (io desmantelado grupinho famar os melhores caracteres des-l^To" annunciaram aosí8eus ade- taterri oiippII^ ^mZ « 7ptos que ° novo commandante. ape- u teria, que elles desamam e en-nas aqui chegasse cumpriria á risca xoyalham com a m??ma pervenl a plmntasraagoricl empreitada" à 21 dadee inconscienQm, que sao osse furtara o seu antecessor. ' melhores e os mais fieis caracteris Os tempos foram-se passando e é de ticjs dos da sua grey.hontem o modo digno, honesto e ele- \\ E simplesmente assombrosa a íacaldadede mentir,é calumniar a cada passo revelada pelos taes senhores que encabeçam e mani- pulam o orgam da opposição De vado com que se houve o 8f. General Barbedo, o qual, também após a sua sahida, pagou ias línguas adversas o grande crime da sua imparcialidade. Agora chega o Sr. Dr. Interventor. Já, por boletins e em conversas, os per- Contra o Coronel Joio Celesti- no, porem, volta-se esfaimadamen- te os suissob' da crusada azeredis- ta, com.oima tão grande insisten- cia, com uma ferocidade tão cruel e ao-oTPqqivi nViP mal ^Iw! Ja' P01'D01etlns e em conversas, os per- III to%mfnnfln p llnltHn *?° !'eCÍ8taS P^HW?" disvirtuar \ acçio despeito piott.ndoeincontido, a fu- benéfica dos dous Generaes que aqui .,„.«a-damnmhaemalsa, pela situa-estiveram e attribuir ao novo Messias ponta a ponta, as mentiras se ali-ç , vercladeiro destaque e deuma missão de encommenda, para uso nham oóm tanta desenvoltura comfevel° 1ue esse emiuente amigo Hegosodesuas hostes desmanteladas. descaramento tão grande que na-bil Politico vem conquistando naPodem os cidadãos do P. R. C. di- rece haver a preoecupação formalsocieda(ie mattogrossense, pelaszer ° ^ue entenderem. Não censura- de se occultar e sacrificar qpmm-A8uas ^celsas qualidades de cara-mos ° emPres° de balões e injecções «\r«u,AA .:-x^.:^ , ouiipiecfcer e de espirito, pela sua anri-parao ProlonSamento de agonias... O morada educação cívica p «nh,Q. W$$& nã0 Podeinos deixar ^ di- srs. conservadores e que de- appareçam insultando a quem ... ._..—^uiuo Xilttno.-.mi ' * o—^ «.w^v-c-u vu«\j «qui para cumprir com as clau- uesmoralisados adversários, arti-ul/' sulas de um accordo e que ha de cum- cular queixas e formular aceusa-habituados ao convívio dos Né-pril-as. çoeá contra uma situação que lhesc10S'GurKeis, etc, os nossos conten-° Sr. Dr. Interventor será entre nós têm permittido, com a máxima to--es na° Podem comprehender asu,n iuiz ei corao tal, será imparcial. leraucia e iiberalidade a pratica Heuti(lades superiores e dignas HNos nao conDmamos outra cousa. oexercieiojimmoderado de todoqdahi' a revolta pequenina contraD.eixem, pois, Srs. conservadores,de os processos insidiosos e Dastardo^ os ^nQ se destacam naturalmente 1»-lg-as,? baixfa8;. A'B urnas ! ««ma ^^oastaidos a custa de Mmto g mereJ™e°g eleição Hvreefiseahsada, eo eleitor.. que ap.síitiéa de senzala reserva aos seus apaniguados. Aiuda no numero deli do cor-. rente,sem um motivo plausivel,sem uma rasãoprocedonte e honesta, os Srs. ^againlia e Leovegildo S.V.'at- tiraram-se furiosamente contra' o a custa de talento e merecimentosi ' . -.,«-«.«... miP m f Ll ej°S de quemW* acatemos ° re8ultado do pleito ul d\ i J>vre e venced01'es e vencidos, deixemos m iioje íicamos por aqui, e yo Estado caminhar por uma nova sen- quanto basta.da de trabalho, de ordem e de paz, tão taMsssz***impatrioticamente interrompida e'tão ^¦^i**,necessária ao seuprogl-essol m M - ,*i' . ., :wV">,.. ¦I" •¦':• ÍH-v __ " ' ,' .l.'.'."' '¦-.'¦'..' I ¦ *¦>¦'•' ¦ -., .... . .¦..*.-.ii..x-... (.;¦- .

O caso da i Sr- tereimemoria.bn.br/pdf/716189/per716189_1917_01384.pdfí WÊ WÊs$M fô$s$ ém ÜÜ PS ü llli iafK_u $PifS fl A ^^^'^^^ ªM m lüa m _JF«É»Plí IvhíIIHiBIiIi.Uífü-t

  • Upload
    others

  • View
    1

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: O caso da i Sr- tereimemoria.bn.br/pdf/716189/per716189_1917_01384.pdfí WÊ WÊs$M fô$s$ ém ÜÜ PS ü llli iafK_u $PifS fl A ^^^'^^^ ªM m lüa m _JF«É»Plí IvhíIIHiBIiIi.Uífü-t

í

WÊ WÊs $M fô$s$ ém ÜÜ PS ü llli ia fK_u $Pi fS fl A ^^^' ^^^ M mlüa «É» Plí ü-t kI! Üeü iü ü m1 to •****¦ Pu ¥*$i m D ^ Ik. ^ 1^ fl _Bm _JF IvhíIIHiBIiIi.Uíf $S Iü -^^ u^É H .

i DIHECTOK POLÍTICOJoão Celestino

ORGAM DO PARTIDO REPUBLICANO MATTO-GROSSENSEDIRECTOR E PROPRIETÁRIO - EMÍLIO CALHÁO

KFJMOTOH CHEFEJõão-Gwttm

D, 0Ilve,, Me„o, ^g.^^«^^^ Pirata, MaJorOvidio CoHÔ, BaCare, Me P.voas

-Redacção e TyroogbáphiaASS1GNATURA SEM PORTE

Trimestre 5Numero avulso §300

ANNO XXVIII

Rua Barão de Melgaço ri. 50 e 50 ATELEPHONE 6.4;

Cuyaba, 18 de Fevereiro de 1917

ASSIGNATURA COM PORTEPoranno 22*000

—Pagamento adiantado—

EXPEDIENTE

Toda publicarão dç caracter particulardeverá ser endereendíi ao director e prb'pri-etário desta folhava quem se elTecttiará a-diantadainente o pagamento ajustado.

Pedimos aos nossos assignaiitès em atra-so iío pág&rnerító cliísuas assigiíattírasi a fifiiezade niniidarem saldar seus débitos, afimcie uão ser interrompida a remessa du jornal,

NUMERO 1384pestoso, de noção enérgica, nada res-tara;seCOS

pimo espirito creador.Ao seu poderoso influxo, creou-se armcrobiologiíi brasileira.A escola de Manguinhos, com as suas

Dr. Oswaldo Cruz »

Está em funeral a sciencia medica.Cobriu-se de luto o Brasil inteiro. Os-waldo Cruz. a mais peregrina expres-são de cultura seientifica na actualida-de brasileira, já não vive mais.

Com elle se extinguiu aquelle raroexemplo de vontade firme, norteadapelo saber,—apoiando-ae muna organi-sação moral de absoluta integridade.

Aluando a paixão ao estudo comoculto intransigente ao dever, bebidos'uma e outro nos severos ensinamentospaternos, em Oswildo Cruz se espelha-vaa ambicionada perfeição humana.

Quem o visse, encouraçado em suainalterável modéstia, com o sorriso deingenuidade infantil continuamente af-fiornndo aos lábios, mal vislumbrarianaqueiia organisação mediana, n almapotente de um lucfcador.

sElle o foi, sem duvida, desde que seorfanou; mas, somente na direcção daSaúde Publica, no Rio, é que houvemister de estadear todo o seu valor.Completou a. sua empreza hercúlea,invulnerável aos ataques dos adversa-

rios.E' que se preparara para a lucfi. norecolhimento,fecundo dos laboratóriosDiscípulo de Roux, refiigiou-se noremanso de Manguinhos, para surnre-hender com o miscrocopio os segredosda vida dos infinitamente pequenos.Quando surgiu para a vida publica,vinha armado cavãlleiro perfeito.

; Fez-se, então, çontrariando-a a prin-Cipio, o paladino/la humanidade sòffre- .dora. Eassúas'vi;Cfcòrias succederam-se, esplendentás.Primeiro, é a peste bubônica, quo fazdesapparecerjdo littoral sulista, com oauxilio de FJRibas.E" em seguida, a febre amarella otraiçoeiro ifiimigo do Brasil, que expiil-sado Riovde Belém, de Manaus,

i 1^ o impaludismo, pavor da baixada"uminensyeedos alagadiç.os do sertãoque domina, permittindo importantestrabalho* no Xeren, em Iguassú, naCentral /do Brasil, da Bahia,c Noroestei aulistui.

í| m-H"i a exposição internacionalde Bej-lin; onde, pelos trabalhos apre-sentido?, aitráe para o Brasil a excel-sa^iistineeão de urna medalha de ourocemterida a paizes estrangeiros./ Dir-se-ía, porem, que o grande Brà'-pileiro, com estes triumphos, apenasíse ensaiava, congregando elementos,1 para a sua obra prima, que tratavacom extremos de pai alTectuose-o- Instituto de Manguinhos.. *

Realisando na idade viril um sonhocia mocidade, que, segundo Yigny rle-ve ser o ideal da vida. Oswaldo Cruzdeixa o Instituto, onde a mau gradoseu se lhe gravou o nome.perfeiramen-te organisado para dignificar o nomede seu eminente patrono.Da modesta installação primitiva0ude se preparou o primeiro soro mui-'

"~ """tgv" uu uui jjait» 4U0, Uasua passagem, fosse o Senador A-zeredo desacatado, vaiado e ag-gredido também, mais ou menos a

reprise daquelle memorável e mi-pesqmzas chamou sobre si a attenção seravel complot da gare da estaçãoMM &« S& iS?" Í°.Rio ^ m cuidadosamentenalidade.

B~.v.„% ouuu vanus rereira Leiteque com tanto brilho representa o nossoestado no Congresso Federal.Os seus amigos e correligionários prepa-ram-lhe testiva e imponente recepção noroceasião da sua chegada

relevo, peia sua alta origi«w ívIV i cuuu, ;,uu cuiuaaosamentepreparado e urdido Helo scellerado Hontem, hoie 6 aminhãJoão da Costa, de parceria com os ' J am4imd

cuja etiologia aprofundou, sosinho.'E. Dias, o descobridor da doença, aque sueçumbiu J. (Pinheiro; Neiva,um egresso da bolièrriia* carioca, queainda recentemente focalisou, em B.Ayres, com as suas conferências, , aattenção dos entendidos; GasparViau-na, prematuramente roubado á scieu-cia, pouco depois de haver achadoo tratamento da leishmaniose; Go-doy, que beneficiou a industria pasto-ril com o soro contra a peste man-queira; Horta, Aragão, Machado, o.descobridor do yroiósan, e 'outros e ou-tros...

prestigioso, dirigindsos correligionários para recom-mentlar-lhes a maior serenidade deanimo, dada a exaltação natural ea repulsa geral aquelle Senadorvotada por quasi toda a popula-ção do Sul do Estado, que o res-ponsabilisa muito justamente por

nho partido conservador businaram, atorto e á direito, que o mencionadoGeneral havia sido escolhido á dedopelo Sr. vice-presidente do senado eera seu escopo único aimraediata de-posição do Sr. General Caetano de Al-buquerque, da presidência de MattoGrosso. Aqui chegado, o inclyto ex-i :;.--¦: •' ~"-~ p^1 v.<iu33u. Aqui uuegaao, o mcivco ex-toao o vandalismo e tropelias de commandante da G.a região mil tar setoda sorte, praticadas pelos mercê- houve com tal correcção que, garaa-e outros sequa-uarios de Gomes

zes azeredistrs.Si o tal direcfcorio ceutral perre-cista, ou melhor, o Sr. Néco Morei-Quem pode orgulhar-se de discipu- ra, tivesse mais compostura e on

seria incoutestavelmente uma indivi- ? * ¦ ?° beme,lhante infâmia edualidade superior.

Descança, pois, luetador, honra deuma geração e gloria da humanidade./]ue deste para os moços o exemploedificante de uma vida inteiramentededicada ao estudo e ao trabalho, eao serviço do Bem.

O caso dai Sr- terei

tindo gregos e troyanos. conquistou aadmiração e a gratidão deste povo di-gno, excepçao única de alguns dosmais graduados officiaes da companhiaisolada do P. R. C, que, depois de re-gresso de S. Exc, até pelos seus jor-íiáes ÍRvectivaram-n'0.

ínfv„;, t>, i" " ——"•" ." O traiçoeiro procedimento de taes ei-mfama fâo grande ,,ue o pTopno dadSos para cora o Sr. General Cam-benador poz em duvida, apezar da pos causou a todos nós-pasmo e nojoassiguatura que a subscrevia. Em substituição ao Sr. General Car-Mas ..o que admira a nós e atoda los de Campos veio o Sr. General Luizgeute seusata é esse despudor e Barbedo. Ainda reçoam aos uòssosessa versatilidade da tropillia ouvidos òs brados de applausos á talperrecista que está a pontificar no uomea(?ao- Novamente ergueram-se osorgam adverso, aaffffredir*e a in- Píoceres (io desmantelado grupinhofamar os melhores caracteres des- l^To" annunciaram aosí8eus ade-taterri oiippII^ ^mZ « ptos que ° novo commandante. ape-u teria, que elles desamam e en- nas aqui chegasse cumpriria á riscaxoyalham com a m??ma pervenl a plmntasraagoricl empreitada" à 21dadee inconscienQm, que sao os se furtara o seu antecessor. 'melhores e os mais fieis caracteris • Os tempos foram-se passando e é deticjs dos da sua grey. hontem o modo digno, honesto e ele-

\\E simplesmente assombrosa aíacaldadede mentir,é calumniar

a cada passo revelada pelos taessenhores que encabeçam e mani-pulam o orgam da opposição De

vado com que se houve o 8f. GeneralBarbedo, o qual, também após a suasahida, pagou ias línguas adversas ogrande crime da sua imparcialidade.

Agora chega o Sr. Dr. Interventor.Já, por boletins e em conversas, os per-

Contra o Coronel Joio Celesti-no, porem, volta-se esfaimadamen-te os suissob' da crusada azeredis-ta, com.oima tão grande insisten-cia, com uma ferocidade tão cruele ao-oTPqqivi nViP mal ^Iw! Ja' P01'D01etlns e em conversas, os per-III to%mfnnfln p llnltHn

*?° !'eCÍ8taS P^HW?" disvirtuar \ acçiodespeito piott.ndoeincontido, a fu- benéfica dos dous Generaes que aqui

.,„. «a-damnmhaemalsa, pela situa- estiveram e attribuir ao novo Messiasponta a ponta, as mentiras se ali- ç , vercladeiro destaque e de uma missão de encommenda, para usonham oóm tanta desenvoltura com fevel° 1ue esse emiuente amigo egosodesuas hostes desmanteladas.descaramento tão grande que na- bil Politico vem conquistando na Podem os cidadãos do P. R. C. di-rece haver a preoecupação formal socieda(ie mattogrossense, pelas zer ° ^ue entenderem. Não censura-de se occultar e sacrificar qpmm-A 8uas ^celsas qualidades de cara- mos ° emPres° de balões e injecções«\r«u,AA .:-x^.:^ , ouiipie cfcer e de espirito, pela sua anri- parao ProlonSamento de agonias... O

morada educação cívica p «nh,Q. W$$& nã0 Podeinos deixar ^ di-srs. conservadores e que de-appareçam insultando a quem... ._..—^uiuo ilttno.-.mi ' * o—^ «.w^v- c-u vu«\j «qui para cumprir com as clau-uesmoralisados adversários, arti- ul/' sulas de um accordo e que ha de cum-cular queixas e formular aceusa- habituados ao convívio dos Né- pril-as.

çoeá contra uma situação que lhes c10S'GurKeis, etc, os nossos conten- ° Sr. Dr. Interventor será entre nóstêm permittido, com a máxima to- -es na° Podem comprehender as u,n iuiz ei corao tal, será imparcial.leraucia e iiberalidade a pratica euti(lades superiores e dignas Nos nao conDmamos outra cousa.oexercieiojimmoderado de todoq dahi' a revolta pequenina contra • D.eixem, pois, Srs. conservadores,deos processos insidiosos e Dastardo^ os ^nQ se destacam naturalmente 1»-lg-as,? baixfa8;. A'B urnas ! ««ma

^^oastaidos a custa de Mmto g mereJ™e°g eleição Hvreefiseahsada, eo eleitor..que ap.síitiéa de senzala reservaaos seus apaniguados.

Aiuda no numero deli do cor-.rente,sem um motivo plausivel,semuma rasãoprocedonte e honesta, osSrs. ^againlia e Leovegildo S.V.'at-tiraram-se furiosamente contra' o

¦'¦¦ ¦ ¦ ¦¦¦¦'¦

.¦•.¦¦¦¦ ..,.,

a custa de talento e merecimentos i ' . -.,«-«.«...

miP m f Ll ej°S de quem W* acatemos ° re8ultado do pleito ul

d\ i • J> vre e venced01'es e vencidos, deixemosm iioje íicamos por aqui, e o Estado caminhar por uma nova sen-

quanto basta. da de trabalho, de ordem e de paz, tãotaMsssz*** impatrioticamente interrompida e'tão^¦^i**, necessária ao seuprogl-essol

m

M

- ,*i' .., :wV">,..

¦I" •¦':•

¦

, .

¦ ¦. ¦¦

ÍH-v __

" ' ,' .l.'.'."'

'¦-.'¦'..'

I

¦ *¦>¦'•'

¦ -., ....

.

¦

¦:¦:¦¦¦¦ .¦¦'¦:::

.¦..*.-.ii..x-... (.;¦- .

Page 2: O caso da i Sr- tereimemoria.bn.br/pdf/716189/per716189_1917_01384.pdfí WÊ WÊs$M fô$s$ ém ÜÜ PS ü llli iafK_u $PifS fl A ^^^'^^^ ªM m lüa m _JF«É»Plí IvhíIIHiBIiIi.Uífü-t

WWUUB1KWV1

***«!CTflSR'2

'vmssK^mam^^

rv DESFALQUÍS IIICIPHBBbLE;ZÀS DA» AoJlíílibTRAÇÂp 00

Sr, Hermínbgiiído.

ma n

ara muita gente1'i-m Lãi tá ainda lsc-^rrtri—IllIlUa LSC 111explicação rasoavol >i prospertíJadevertiginosa do Sr] Hermènegijdo deFigueiredo, ex-Intendente municipaldesta CapitaL

Até ha pouco tempo esse senhor viviae arrastava se em meio de difficuldadesserias, sempre embaraçado, não cònse-guindo apparentar e nem mesmo ou-cobrir os tropeços quevinha eiu.-ontran-do pela vida.

íHLüüunMimaò. sComo liEPBRpUTiu no Rio a üiírrota

—ad Kx-MA-r>u Gomes.—Ainda a

pela semanai

Ecos .üarum Chrispinus; ca meencontrado novo o leitor, na im-Foram lho olterooidos bunquetqs aqui e possibilidade! do proceder ao rnx ( , ;1 , ¦ , , ti i i ii"iiiilil IT7YT1 íTTTTwTT» tmin >i itn üi Ti . '. 71 T

O Coronel Azambuja foi càrinliósameutorecebido em -todos os pontos onde esteve(losenipiMiliiindo d mandato político quo lheconfiaram os seus companheiros da com-missão executiva.

Zví]rZ\Ü;T:t ""V1"1-8 r.einar;V,íil gíslò dos factos semanaes, traoan"mmoí' coruialiaado. somo vivados o ia,;i- '-? . .. .. \ "A-rWM

Bi!

r

¦ *

4>

viAdE.M do Sr. Azeredo a esteEstado

'Rio, 3 li.—Os azeredistas estão bastau-to impressionados com a derrota do domes,cuja evidencia não podem contestar, e tam-bem com a possibilidade de seu chefe a-travessar o sul do Estado debaixo do vaia.O "Paiz" mostra-se incommodado com es-sa noticia; cuja voracidade pretende pôrcm duvida.

maior cordialidade, .sondo vivados o Ksta-do do Matto Grosso, o P. R. M. (I. o seus(lirèotorios, bom como o Dr. Interventor. Obrinde de honra foi leito pelo liomoiiagoa-do ao Exercito Nacional.

O banqúote do despedida lhe foi oííore-cido pelo Coronel Cardoso, ao qual compa-receranigraucfo numero do amigos o mai-ores iníluouòias políticas em Aquidauana.

Com a sua elevação ao cargo de in-tendente, porém, a cousa mudou iutei-r.unmte e os escassos vencimentos mu-nicipaes que passou então a receber,pei,mittii,ai^lheW///íM.N' amplas eavan-tajadas. parecendo qiia no copre queagora lhe vinha muito legitimamenteás algibeiras residia a mascote, o cha-niariz das graças todas arredias, qiiepassavam a disputar a sua intimidade ea sua convivência.

Enroupou-se fartamente e até comcerta elegância, adquiriu bengala decastão de ouro e uma ch,i(diihi<.>, pesacia e maásiça passou a dehruçar-se mol-1 emente sobre o çoílefce de fest-Òn deseda, pendendo do bolsinho inferior. Oseboso tabaréo da rua de Baixo, repen-finamente transformado em verdadeirogmtlemnn, um typo acabado e perfeitode smart, foi o que que todos nós vimos,assistimos e commentamos.

Mas— a cousa não parou nestasninharias e foi alem chinas exigênciasda nova investidura e conforto -..que asua augusta pessoa reclamava. Não erapossível maio acominodar-se nu archai-co.sobradinho onde curtira as longasprovações cie então, tão se:n ar e tãodespido de luz, com aquella feiçãotoda colonial, que mais parecia a mo-desta vivenda de qualquer municipepobretão, que o solar augusto do ho-nesto e arrogante Intendente daCipi-tal. li assim, e em algumas semanas,surgio.de sua encommenda, bello e im-ponente prédio, conhecido p.oi; palacetemunicipal o que pessoas entendidas,como o Sr. Néco Moreira e outras, ava-liam em quarenta contos, algarismosredondos. A principio, toda gente sup-''punha que o tal prédio seria muito na tu-ralmente incorporado ao patrimôniomunicipal e destinado a residência dosintendentes; tão logo essa crença dissipou-se, pois elle nao havia sido re-gistrado convenientemente no tomba-mento municipal e o major exinten-dente, nelle continuara trauquillamen-te a residir, quando não mais oecupa-va as funeções de Intendente. Ora, opalacete só podia ter sido feito a contado.porque, de outro modo, elle nãoseer-guena,e fiado não se faz casai em Cuva-ba. Onde foi cavar essa bagatellade4o contos o raivoso Sr. Major Herme-uegildo? O Sr. Gurgei, esse' conhecidopeitudo perrecismo. não dera o cobre eníuguem mais embarcava nessa canoa.Por outro lado, o prédio não se grava-ra com hypotheca alguma, achando-selivre 'e desembaraçado. Investigada acousa deste modo, chega-se natural-mente a hypothese de haver o majorappelhtàu para qualquer transação es-calorosa, para qualquer lignr;>,?a menos,lisa e o tempo encarregou-se de revê-lar 'que esse juizo não era temerário.

De facto o Sr. Hermenegildo, deparceria com o Sr. Manoel (Íe Souza,ex-advogado da Camara Municipal, ha-via desviado dos cofres municipaes asomma, de 3-t:-131§000 rs, que é a dif-ferença justa entre o total de talõesde décimas prediaes, imposto depaten-te e de lixo a cargo daquelle advoga-do no valor de l(59:000$000 rs.

O Sr. Manoel Pereira de Souza ha-via se retirado desta Capital em Setem-bro do anno passado, levando as cha-ves do cofre, os livros de sua escripto-ração e sem prestar contas á Intendeu-cia das cobranças feitas até aquella

.data, abalando tudo, geitosa esorratei-ramente.

ü Sr. Hermenegildo, que aqui ficoumuito tranquillamente. amoitou-se detodo,não fornecendo ao seu iilustre sue-cessor, o menor esclarescimento, a mi-nima informação; o corpo de delicto.porem, da sua culpabilidade, ahi ficouno palacete municipal e na ostentaçãoda sua vida mundana.

Mais uma belleza do perrecismo enire nós,

Em torno das palavras do Dr. Ca-MÍLL0 SoAIUSS.— O Slí. AziiUEDOINDIGNADO COM O DEPUTADO OSCAR.—U.M i INICIAL TEM OS SKUS PLANOSFRUSTRA l>OS\

153<>, I 2.—Causaram aqui optiraa im-pressão as palavras pronunciadas pelo Dr.Camillo Soares, interventor federal, ao serrecebido festivamente pelo povo, mostran-do a sua firme disposição do garantir a li-vrc manifestação da vontade popular pelasurnas»

—Diz-se que Azeredo vai indignado como Oscar, qee calmamente está em uso deáguas em Poços de Caldas, o não quer piei-tear as eleições em Corumbá. Garante seque Oscar está resolvido a abandonarapolítica.—Não tendo conseguido transferenciapara ahi, obteve dois annos de licença semvencimentos de accordo cem a lei. o Té-nen.te Edgard Lima.

A CHEG-ÀÜÃ DO DEPUTADO PEREIRALeite \ Corumbá.— A viagem doCORONÜL AzÁMÉUJA AO SüL DO Rs-TADO. —A ATTITUDL D ) DR. NllA-QUIM.CoviambtY, 1-4 —Chegou aqui hoje do

Rio, ás 13 horas, o iilustre Dr. João Car-los Pereira Leite, sendo recebido no portopor grande numero de amigos que o aeom-panharam até á residência do Coronel Ros-tey. onde S. S. tom recebido os cumpri-mentos de boas vindas de numeroso* cor-religionarios. O digno viajante segue hojemesmo para ahi, a bordo do Nioac.

—Regressou d.) Sul do Estado o CoronelAzambuja. O distincto chefe volta satisfei-tissimo, pois está convicto da completa cesmagadora victoria doP. R. M. G. emtodas es localidades do Estado.

—Chegou hontem aqui, vindo de Cace-res, o Dr. Nbaquim que, segando informa-ções, não pleiteará a próxima/eleição por.ter certeza da sua derrota naquella locali-dado. O ex-presidente pretende regressarpara a "Ressaca" uo mesmo paquete cmque viajou.

COMMENTARIOS 1)13 UM ÓRGÃO CARIOCAEM TORNO DA INTERVENÇÃO EM iVÍAT-to Grosso.—O Sr. Azisredo via-JA ACOMPANHADO DE CAPANGAS.—Como repercutiu em S. Paulo es-SA SUA ATTirUDE.

Hii>, J í.—O "Imparcial" commentaas palavras proferidas pelo Dr. CamilloSoares, ao chegir a Cuyabá, por meio dasquaes S. Ex. aííirmou que fará respeitar atodo o transe a liberdade das urnas e quodará posse aos verdadeiros eleitos. O mes-mo jornal diz transparecer dessas palavrasum tom de sinceridade e que o interventor,ao chegar a Mattu Grosso, já deve se tercapacitado de que o prestigio de Azeredoahi é pura leuda.

—Embarcaram daqui ante-hontem mui-tos capadueios recrutados para a comitivade Azeredo a esso Estado. Póde-se fácil-mente prever a que intenção obedece essasinistra companhia.

A imprensa de S. Paulo commenta o fa-cto; e ois como o correspondente do "Cor-reio da Manhã", naquelia capital, noticiouu embarque do vice-presidente do Senado:« S. Paulo, 13. —Poi muito commentadahoje, no embarque do senador Azeredopara Matto Grosso, a presença de cerca dovinte indivíduos completamente dosconhe-cidos e de aspecto rude, que tomaram lo-gar no mesmo carro especial, despertandoo caso palestras humorísticas, nas própriasrodas offioiaes. »

-0-SlÍT-ÁSÍElíETKr PASEXTOR~A(iU IDA tJ^ANA. SENDO RECEISIDD NAQUELLALOCALIDADE DEBAIXO DA MAIOR IN-DIEEERENOA.

: AqiiJtlauaiií», I ".—Com a sua Exm.ilFamília e comitiva, constituída por FirmoDutra, Paraná, ex-Capitão do policia Sam-paio e outras pessoas que não conhecemos,aqui chegou hontem, corca de cinco horasda tardo, em trem especial daltapura, osenador Azeredo.

. Apesar da sua chegada vir sendo aiinuu-ciada ha nuitosdias, tendo ainda sido feitana véspera longa distribuição de boletinsconvidando os seus correligionários e opovo para rocebel-o. só compareceram áf/arcdii estação 35 pessoas, inclusive asfamílias do Dr. Costa Moreira, engenheiroda Estrada, Jaugo de Castro, Antônio Ca-bral e Tônico do Castro, genro o irmão doJango.

Aílm de conseguir osso numero, ooncor-ron também uma boa parcellá' dos e rípre-gados da Itapura. O numero total, de elei-tores presentes á recepção, incluídos che-fos e chefetes, foi íípenas de vinte I A con-sideravel, honrada e laboriosa, classe com-morcial não se abalou; compareceram só-mente dois commerciantes. um do nacio-nalidáde grega o outro syrio.

O senador Azeredo solicitou o obtevelarga conferência com o Sr. Coronel Este-vão Alves Corrêa, nada conseguindo do S.S.

A's ouzanhoras da u tite partiu o especialcom os viajantes, deixancía a populaçãodesfa: Villa na mesma calma patriótica esignificativa iudilferençi com qae os reco-beu.

-- —"-<—'^«-Oei&mitefrtutiiutrtm.,.,,., . ._

Tivemos a satisfação de receber as at-tenciosas circuiares, communicando-nos aposso dos Exm.»* Srs.—Dr. José de Al-incida Campos Júnior, no cargo de Secre-tarjo d'Agricultura, Industria, CommercioViação e Obras Publicas; Dr. Manoel Car-ueiro da Cunha Lobato, no de Chefe dePolicia do Estado.e Dr. Floriano de Lemosuodo^ Director da Qavioti QUicial.

Muito gratos pela deferencia, apresen-mos a tão distinetos cavalheiros os nossosvotos pelo feliz desempenho dos Honrososcargos para que forun nomeados.

do gurabiillias ;i respeito do Seua-dor Azeredo que por esta semanadeve de estar passando pelas lo-calidades do Sal paito vir até Cuy-abá dar um abraço ao Néco, umaterna, beijoca ao Emygdio e reco-nhecer de visu o coroneíah do Gru-ffé

^^ocj^r-i-.jo-c^.

Procedente de Diamantino acha se entroaos, o digno amigo Sr. João Capistrano dabiiva, que naquella villa exerce com muitauotiyi.da.de o cargo de Delegado do Policia< o Ot- ^SOSs^m^noc

Moços, não vos descuideis comas. fraquezas devido a excessos;usae o Vinho Creosotado do phar-maceutico-chimic-. Silveira.

A' venda em todas as pliarmaci-as.£i*L<3tés ia d •—

Ainda a viagem' dj coronel Azam-huja.-— s. s. eoi rlceeido gari-niiosameinte em t0da3 as locali-dade3 por onde passou.Aí|ui{SiHjiinn, B 5.—O Coronel Azam-

buja seguiu terça-feira, depois deter reaflisado, com pleno êxito, diversas couferen-cias com os inincipaes chefes políticos doSul. O distincto chofe voltm satisfeito pelocabal desempenho da sua missão, pois levaa convicção da nossa completa o esmaga-dora victoria, na qual estão empenhados,com ardor, todos os melhores elementos deprestigio e responsabilidade política, alimdo banirem por uma vez desta terra, aplanta exótica do azoredismo.

Acaba de chegar a esta capital, pela lan-cha Almirante Neves" da ÍI .tilha do La-dano, o iilustre Sr. Maj r Erasmo de Limadistincto oílicial do nosso Exercito o quêserá o futuro c mimandante da força nubli-ca do Estado. *Apresentamos a S. S. nossas attenciosassaudações de boas vindas e auguramos-mo grata permanência nó seio dasocieda-üocuyabaua.

A "Gazeta Offlci.il" de 15 do correntetrouxe uma local para nós inesperada re-(luzmdo aos seus justos termo.s a attencio-sa visita que recebemos do Sr Dr Fioriauo de Lemos. ' ' .

Não tendo havido da nossa parte a mini-ma intenção em exaggerar os fins dessa vi-sita, nos sentimos apenas no dever de a-presentar ao Sr. Dr. Lemos as nossas maistrancas excusas pela errônea interpretaçãodada involuntariamente ás suas palavraso que muito lamentamos houvesse aconte-cido.

Ho uio deverser immenso e an-"gusfcíòsò o pavor de S. Exc. a vistados caninos talados, dos lares emruína, surgindo num.i successííokaleidosojpica horrorosa os qua-dros de miséria que a revoluçitodeixou no Sul e (jue a voz da con-scieucia brao^rá em aocusaçiXo ter-ri vel orno obra inteira e única-mente sua fazendo lhe crescer n'al-ma o excruciante remorso que oacobarda, que o amesquinha, le-vando o a solicitar do represen-tante d > Governo Federal garan-tias para a sua viagem a esta ter-ra do seu pretenso domínio ? J

Sim, porque no fundo de toda aconsciência maldosa, por mais em-botada pela acçiío do crime, hasempre iusulTocavel a voz do re-morso como sancçào natural, milvezes mais formidável que a sauc-çfi > dos, codig )S escriptis, contraos que se coliocam acima de todosos poderes, forç-iudo a couraça dalei como caudilhos ou orno ma-gnafcas do todas as situações poli-ticas; e tia psychologia atfceufca doremorso náo raro observa-se amecamorphoáe desse sentimentoem pânico atroz que reduz o mal-feitor a um eute pequenino, lasfci-mavel erepellente, oonstantemen-te implorando protecção para es-capar a justiça dos castig is daudo-lhe a prenoçio dos males possi-veis,que lhe possam cair comi viu-dieta lógica dos seus actos con-dem na veis. B é este oca3o presen-te que a charlatauice do3 occulfcis-tas explicaria como lei do choquede rçfcjrno e que o Inm senso po-pulai\defiue na synthes; de duassentenças apenas:—gaio'ruivo.e feitiço contra feiticeiro.Façamos a sua expcsiçilo para rae-llior compreliensiXo.

Perdura ainda em nossa memo-iva e na 4e todos os nossos corre-ligiouarios o plano tonebroso deelimiuaçíXo do nosso eminente che-fe,o Coronel Pedro Gel sfciuo,quan-do ha dous ^niios passava em RioPard), de regresso da capital doPaiz após a victoria moral do nos-so partido que uão foi reconhecidadevido a mais imnnral inversãodo resultado daé„eleições.

Só nao surtiu\o nefasto effeitopor uma feliz co|ticidencia e porum dedicado avis i! logrou o nossochefe escapar incólume á sanhados seus inimigos, ao punhal dosfacínoras e então o^plano do as-sassinio foi reduzido, ao facto desimples vaia. segundo' passaram aafflrmar os enfants gmês do Sena-dor Azeredo, Villas-áoas e que-jaudos. De mão-* coutrictas, a ser-viienlotirage do Nhaquitai tambémprotestou innocencia eiucapacida-de de tal atteutado: era uma sim-pies vaia,

Ora, quem é que teme aiyaias ? •O Senador Azeredo nao desço-

nhece os versos d>Cid: \.'''Pias l'o/fenwur est cher eWlusgrandestVoffense". \

A' canalhas nega-se ouvida c

^¦"'íto >

j Náo ha i\) Brasil quem desço-nliiíça as grandes virtudes do díii-XU,at?r^M;Íí*il"d°l)!uiniUlCeuti.ci! SILVKÍUA.A'vendi em tod^^aspliarmacias

consoante estes princípios yigp'tes n.)s manuaes do bom tom,o lio-mem bem educado costuma sim-plesmeute virar o rosto'ás mani-festaçues de desagrado, principal-mente as oriundas da baixa plebe.

S. Exc. que leva as lampasaqualquer Brumel carioca deve fa-zer o mesmo: nào lema as vaias.

LOCALüCAi ncAL

Page 3: O caso da i Sr- tereimemoria.bn.br/pdf/716189/per716189_1917_01384.pdfí WÊ WÊs$M fô$s$ ém ÜÜ PS ü llli iafK_u $PifS fl A ^^^'^^^ ªM m lüa m _JF«É»Plí IvhíIIHiBIiIi.Uífü-t

¦'Tfc

/í. :a':tei'

f» «r*«*w ca ^nar : necessitam a mmmsm ae òMlCAS

onnans mãos, na consciênciaconsulto a/!S seus botões o veja'que nao ha a temer idêntica vaiaporque pretendeu fazer pássaroCoronel Pedro Celestino, e sobre-tudo, conte com o seu perdíXo ecom a nossa immensa longanimi-dade. Venha sem receio Senador! !

Chegou antoliontem da villa do Melgaeo,o nosso prcstimoso amigo o corroligioiía-rio, Major Boavenlura du Costa o Silva.

Abraçamol-o. /

&y C|U6 &yí • maid''dta qiie íEtft .medicamento^ üm pode-l2A.1I tej 'Víl" ' ¦' ' —¦ " — "-¦ '— •'•¦¦- «•-- *S 8\ toso alimeiitcr'eoocesitracio^ procraetivo

^ Ti a

1»IP7 i .«—_/' IW:$f:mn QwfcmW % fr\TOlI&$® ria

w*

o numero ultimo, estampouo "Republicano'1, uma serie de inver-dades, injurias e marafonjces contra apessoa do nosso honrado directoreprea»tigioso membro da Commissão Execu-tiva do nosso ' Partido, Coronel JoãoCelestino Corrêa Cardoxo.

0 libello é devolvido por inepto.0 nosso director é um homem que

se bate pelos interesses da sua terra,quo procura o bem de Matto-Grosso,'que trabalha pelo seu progresso, .peloseu engrandecimenlo, lisamente. lio-nestamente; coinobòm filho e patriota(juo o é, ;

Não é um courcur de cerclas; nuncaperdeu as noites em Èiígliián, na li-cenciósidadé dos costumes, entre os

WUIJ / I

•-, <¦*"•»*»«-?'• •nrí^f»>-*<¦*.*¦••*,-fr****.<!*-^m.tl\

IaÍ lilÜÊFigueiredo Pimetitt

cnronistáo saudoso

mundano que todo o Rioelegante conheceu e admirou atra-vés de sua sei ululante secção demodas publicada diariamente na"Gazeta de Noticias" teve, quandoo Rio de Janeiro se transformavae passava por grandes remodela-oues, abrindo largas Avenidas, as-

montões de luizes e a. desenvoltura phaítando numerosas ruas centra-impudente das Hmrieltes e Manom. es, iuiciando-se uo.seí carioca as_ Mas era preciso mentir, era preciso rouuiõos elegantes, oonteretíciásinjuriai e o Kepublicano'Yião vacil- literárias, garden-party, chá das

ta leveza é tanta graça que desusenuma perfeita harmonia de movi-mentos; mas... sendo bonita, naocom tanta pressa que nem tenha-mos tempo de admirai-a...

—,« i-«l .mXi.\-lÇil^i.'U*^Tí.

lou. Veio rasteiro, pequenino, covar-de. e abocanhou lhe o calcanhar. ' '

Mais respeito, senhores do •blicano", mais lealdade na lutnos perfídia no ataque

Attentai para o apophthegma deSmiles: «a urbanidadeô a verdadeirapedra de toque do caracter.))

Porque essas intrigas pequeninas,mesquinhas, cerosas? ' *,

A missão da imprensa é muito outra.Imprensa que insulta, que aggride,

que acanalha, que mente,é uma vergo-nha e nada mais.

Refreai a vossa linguagem, sede maisurbanos no trato o mais leaes na peleja.

A vossa causa é muito ingrata, maspodeis defendei?a em cavalheiros.

footiug, eorso, etc, uma

RELk T0RI0apresentado à gamara municipal

da Capital, em sqa sessão ordi-nakia em 14 de novembro de 191g,pelo Tenente Coronel José An-tonio de Souza; Albuquerque, In-tendente Geral interino.

Ex.n,0!i Srs. Presidente e demais Verea-desta Capital.

nhr^p nno ho-n wnrhp'i>tvi rnrin bKl Sr5, Presidente e der"Repu- P^eque De,u syntiiOtioaya talo dores da CamàraMutíicipal dei„ ' aquelle movimento c que ate hoie /n ,. ¦ Y ;a, me- ? l . j « .. (Continuação)aiuila e repetida ciiiatiuo os lornaes 'i'i-:-à ... Jtete..Y(/1L'.'. a. ,; .'¦:¦¦ AlíQRAMTíXTOS DF, Trr.Aforamentos de Terrenos

Foram expedidos durante o anuo, os se-guintes títulos do aforamento:

y.

cati >cas noticiam algo de novida-de surgida nos centros elegantes"O RIO CIVÍLISA-SG.'/ -Ditulo do 25 metros do terra urbanas

Na UOSSa triste, mas encantado- devolutas. situadas no Bairro do Lavapés,ra Cuiabá., Ollde infelizmente O in- t-\ Districto, á Sr.a D. Düizá de Mattosfluxo beneficoYia eivilisação se faz Barlnros; °'n 17 do í4«-èiro>sentir muito leutamente, temos; já, aM^^^^ WM^^m. . , ,' . , ., Qevointas, a rua Manoel Escolastico, noO que e motivo de grande JUOllo Bairro do Areiãò, 1 ..• Districto, ao Sr. Te-COüSfcit.ue um passo UO OV )lilir ele nente Felix Pinto de Arruda, em 24 de Ja-gante da nossa urbs, saíaos lítero- ueil'°-musicaes, recepções elegantes, soi- . JW dc ^ mQt™/

, i i u -• devo tas, no locar deróes da moda, e/mvescottes, pati 1.' Districto,i roclamat <l.te; aos deuzes a hanesti- nação ,ás quarta-feiras e sabbados, Silva Pilho, em 24ncipios n.) Jardim Alencastro; footing nos Titulo de 27 met

I , i < í • , MMt»A llLlrt iia "D,.!..

dade do vosso chefe, os seus prinde justiça, a sua abnegarão por esta trottoirs que contornam a praçaterra que elle ato hoje não vendeu, e d ;Vhtriz rctrot,ls ás fcerçag quiu.!!'!^,™8,:!f!,í,ll.t^°..:il:i!!.r!,:.ck'3st' tas e domingos, emtua um $m

numero de diversões distinetas .,destinadas a) escol da sociedade i-istricto, ao Sr. Pcdrcuiabana. podemlo-se desta sorte Me f^eieiro..,,1 ,»v.,,> cYo lioaífi onnirnl tmiioILi rÍPde /0 1IR,U'0S úc terras rústicas,auuptar-se a nossa capitai aqueua a»'* r,]th<i nn in^.f rtahnmínown "v..^,-Por «lespae. o do8r. Mimft,-(,. de 15 exp ed3ãO qúè podoíá ser dita: *ig% GÜnoNtóSim«ÍZ passado, o, esta Repartição „^m ,ivi'|isa |è;-, (lo Siq„eifil, em ,5' de FeveYi™

pata tornar essas

ônus pesadíssimo que vos atfi.igé

E>oIer|aei« Fiscal doThesouro rViacional

a de terras urbauas,6u, „enominado "Barbado"

ao .Sr. Augusto Moreira dade Janeiro.ros dc terras urbanas,

devolutas, no "Bairro do AreaY', 1.- Dis-tricto, á Sr.:l D. Maria Matt:s de Arruda,em l.v de Fevereiro.

Titulo de 33 metros de terras urbanas,devolutas, á rua Governador Rondou, 1Y

ra Rufião Martins, em

autorisada a receber as quotas comque deverá continuar a contribuir parao montepio o ex-mestro da officina dealfaiate da Escola de Aprendizes Artt-fices neste Estado. Manoel Rodriguesde Carvalho, ha proporção do onle-nado que recebia naquolle cargo o apartir de Junho de 1916.

No emfcanb, ,reuniões encantadoras, -é necessa-rio que as nossas gentis eompatri-cias que a ellas comparecem, te-hlíam disfcincçào, isto é,, que essadistincçlp ''nao degenere em pre-tenç io ou em affectação."

Umas das forças da distineção—Por despacho de 19 do mez passado íoi concedido pelo Tribunal de Con- ~TTffecta muito a elegância fe«ts o creditode 760:000 a José Maria ,,;„;,,., Yi, nvinpii-i d^:átidar AbaiPedroso de Barros (Diário Official de <mnma e a mal., na-Y ,,,,, „ ao.

Titulo de 8 nioiros de terras urbanas,devolutas, á rua do Cemitério, 1.- Districtoao Sr. Joaquim Ferreira Ramos, em '21 deFevereiro.

Titulo de 21 metros de terras urbanas,devolutas, uo l. • Districto, á Sr'.* D. Aure-lina Pereira da Costa, cm 28 dc Fevereiro.

Titulo dc 40 metros de terras urbanas,baldias, devolutas no¦%• Distriõtí'; á rua lõde Novembro, ao Sr. Teneate-Corouel Ale-xan Ire Magno AdHor, em fi de Março.

Titulo (le 25 metros de terras urbanas,

Lavapés, 1. ¦ Districto á Sr.a D. Amélia deCerquei ra Pereira Leite, em 11 de Abril.

Titulo de J 0 metros de terras sob n. 5 uoBosque Municipal, Bairro do Lavapés, 1.*Districto, ao Sr. Joaquim Corrêa de Arru-da, em 11 de Abril.

Titulo de 150 metros de terras rústicas,devolutas, ao logar denominado "Várzeade Anna Poupina." 2.- Districto ao Sr. Ma-noel Maria Albernaz, em 1. • de Maio.

Titulo de 25 metros de terras urbanas,devolutas, em continuação á rua S. Frau-cisco, 1.- Districto, ao Sr. Veríssimo Gor-gonha d'01iveira, era 2 de Maio.

. Titulo de 25 metros de terras urbaaas,devolutas, ua rua General Mello, 1/ Dis-tricto, ao Sr. Raphael Pereira da Silva, em2 de Maio.

Titulo dè 25 metros de terras rústicas,devolutas, no logar denominado "Caixão,"1.- Districto, ao Sr. Demenciano Pinto daConceição, em 22 de Maio.

Titulo de 12 metros de frente e 46 me-tros de fundo, de terras suburbanas,devolutas, na passagem da Conceição, 1.;Districto, ao Sr. Firmo Aatonio Moreira,em V3 de Maio.

Titulo de 25 metros de terras rústicasdevolutas, no logar denominado "CaixâoJ1. • Districto, ao Sr. Benedicto João Gual-berto, em 25 de Maio.

Titulo de 25 metros de terras urbanas,devolutas, á rua Coronel Manoel Escolasti-co, 1.-Districto, ao Sr. .Tenente CoronelJoão Gomes Monteiro Sobrinho, em 16 deJunho.

Titulo de 50 metros de terras rústicas,devolutas.no logar deuomiuado "Barbado,"ly Districto, ao cidadão Alfredo de Sou-za Campos, cm 17 de Junho.

Titulo de 20 metros de terras urbanas,devolutas na Povoação do Coxipó da Pon-te, lv Districto, ao Sr. Feliciano do Amo-rim, em 20 de Junho.

Titulo de 12 metros de terras *urbanas,devolutas, á rua Coronel Manoel Escolas-tico, [.' Districto, ao Sr. Conrado Leitede Sampaio, em 27 de Junho.

Titulo de 25 metros de terras urbanasdevolutas, na rua da Emancipação, 1.Districto, ao Sr. Francisco de Paula Arau-jo Bastos, em 28 de Outubro.

(Continua)

xo dainós ás gentil;issimas demoi- felfg$^fcM^ ^SMfà«-,, • \ ¦ ao br. Mar ;vio C.imi 0. em 8de Marcoselles da nossa sociedade uma sene Titlllü dò^ mQtvõS á^teZTm^,20 de Janeiro)

— Pelo mesmo Tribunal foi julgada ,legal a apostilla feita 110 titulo de mon- de conselhos que.observatioíjServi- devolutas, no logar denominado "Várzeapio de D. Elisa Oliveira da Silva Pé- rSÒ para tornal-as elegantes. COO- de Anua Poupina," 2r Districto, ao Sr.

João Paulo Nunes, em 16 de Março.reira, para o abono de mais 2G:250,mensaes, de montepio, a titulo de in-corporação, que deixa de perceber seufilho Octavio, por haver attina-ido asnaioridade.

perando assim, por sua vez; para ajustificação do termo: 'Cuiabá ci-vilisa-se":"Não arrastar os pés nem atirai-os para a frente, como fazem os

Leite ftslcrili.sa<!oá JM)0 reiso litro enj casa dc Salvador&ÍabiIi(o

Titulo de 22 metros de terras suburba-nas, devolutas, no logar deuomiuado "Var-zea Anna Poupina, 2.- Districto, ao Sr. Ma-noel Sabino do Espirito Santo, em 20 deMarço.

mm em marcha; deve deixai- i^g^^J SYf Tosdeshsar de leve, como uumasa- trict0, ao'Sr. BeuoJieto Siiomeu iaIa; caminhar com o busto erecto, Costa, em 21 do Março.mostrando Utn bocadiullO O pó; au- Titulo de 25 metros do terras urbanas,dar devagar, com o passo lento de ?.!v$u]^-uo VBáirrò do Areão," 1. • Dis-uma princesa o náo com o de uma e?» 2í de Marco

'"" 1>i,U° <ia Co8'°'o.vhiád nun vae com Dréssa; níí.o "' ""

. Elle chegouPela "Brazil" fretada espeeiahien-

te para trazel-o, Elle, o Vice, afinalchegou a nossa capital, depois de lia-ver deixado a delle, ha longos 15 dias,e'u viagem expressa 1

Dos restos mortaes do seu governo nunctrouxe apeuas o ex-chefe ede gabinete.

lA)ram recebidos por toíáu!'eli,G,ionarios, sem faltar umsó. O Leo- nnm law»'/.. p iírm'i m-m aifoetario -n- i . ,-v filiou falíouoZaffftinhi Pile t-m- í i ^ . x.

cllU,^10 , Tdulo de Io metros de terras urbanas,»É« nem dttltudes calculadas; levan- devolutas no Bosque Municiai, bairro do••iiinu. m„i.\.. p.ingueni oumu. .iA«i.;aw:«K:ri-i oím-nli-mflaílá A-* Lrvmiiá« i • niofpinfn «•^o-^iSmtíàtgá-

... -!¦-" -.te i , ^'-ul/uo ju menus uo leiras uroanas.abanar OS braços nem as espaüuas, devolutas, ua rua S. Benedicto, ao Sr.0 que é sempre desgracioso e vul- Jürs. Alexandre Pereira, em 3 de Abril.9\\r levantar o mento (recommen , T,ílllt°de ?J metl'os llG terras urbauas,•fenfn ^Qáiípirfit- nffri psníiftppr 5e!olutas' no loSar deuomiuado "Despraia-daçao Obseacial). mlO esquecei do," l.-Districto, ao Sr. Nicolau Mendesnunca o sentimento aa dignidade Maiheiros, em 7 de Abril.

CORTES *_REC0RTES¦AüthènticasNa reqépçãodo Interventor:Baixoth.—Que ó quevocôs faziam

em baixo da mangueira do Nóco,quo nem assistiram o desembarquedo homem, quando deviam acercar-se delle, afim de evitar que o Caeta-no o o Pedro lho tocassem, siquer, aaba da frack?

Leovi.— Estávamos esperando osenhor.

Baixote.—Esperando nada... semmim nada fazem... o Néco é um mo-leirão! Não sabem que eu moro lá,naquelle inferno e que não se podecoutar com obond? Naturalmente osquo vêm encarapitados no Especialdirão que vai aqui atraz do carrouma súcia de cafagostes.

Na rua 15 de Novembro ummoleque distraioidamente poz-se acontar o numero de indivíduos queTitulo de 15 metros de terras urbanas , • IlulUBrü.u« «wiviauos que

>volutas, uarua S. Benedil.To s ' v*^™ grupinho conservador,

mvsmo que bradar no deser-l

íM ü vestido COUl simplicidade, de wapés, 1.- Districto, ao Sr. DeznodoqueinloDaiYe^Ytue tem em - c}f..;J(,ri0 Carlos Pereira Leite, (

saias de bai-em 1.1 de

Foi oto IIIOÜO qhu utyy |Ktivyn-v.[uu >-^'" vm Abril

Fiquem por ahi e não nos quebrem peullO em mostrar as saias de bai- Titulo de 15 metros de terras urbanasíls louças. XO OU O pé; andar, emhm com tan- devolutas, uo Bosque Municipal, bairro do

na cauda da multidão, quando pas-sando por elle o Baixote, pergunta-lhe com ares de quem quer brigar;--Já contou sua mãe?—O moleque espantado:—Figa,

que branco grosseiro....Depois da apresentação dos 5:

Drdito.—Oh! Moura, você salvei asituação. Imagine que foi sô vjcôquom conversou com o homem, em-quanto que nós todos ficámos quie-tos, sem saber o quo dizer. Então,áquella sua apresentação vaiou ouro,foi cotuba: (e levantou se para re„

, ;*' Y

V;

Mm

i

y^yuk-i

Page 4: O caso da i Sr- tereimemoria.bn.br/pdf/716189/per716189_1917_01384.pdfí WÊ WÊs$M fô$s$ ém ÜÜ PS ü llli iafK_u $PifS fl A ^^^'^^^ ªM m lüa m _JF«É»Plí IvhíIIHiBIiIi.Uífü-t

ík™°W''^b^mbe.

f^gg^g!!!!*^1^ tmtimÉaBmuÊÊÊHittBmm i —iMMBaiaaaittf<!

pétir "aprosonto aqui o Sr. Dwlilu, lempJ «lü rhumnitiismo, rtcfeine comple-

Uoaenle curado com poucos vidros do mes-mo Elixir. de Noquriri. AcrarlêcÁnèín a Do

LI .. I. ... U. I . ... . • . I„ t - ..:. . . .,

ex-dmdaão\ i lamen^ GãltlclO & FllhO TALO

\AUIOS, llOtas com-—Ora, pois en aonhoço o homoin, íno '$*»/" '(» Nogueira. Airrwlêcíritjn a Do rix merciaes, llOtas de Caiiibin

movi patrício volho; wot/m contarem. us a ^ h,,l'a *!«"» mo ler vindoátT miios tiio Tem para VCllder : lápis, ,vp< micchi.íac liTnhl^ 'com ornou .prestigio junto dello. Ain- «o-iriv.SHosn remédio nnetorisoa V,S. á rvinnotm tinf-m i,'i ? — P<U'a |,0-r,-/..,..i.,c.. , hflin pcuriao, crimttab, uiuas,|>a- Jegrammas e reguas para ml

i í'w»f iiimiü í\'-»i<i ittt:—;—-ít. '-'Ul-

i ^.... —„„,., ,,...,

póasQâs que se viam na nianifestaçãodo Caetano, eram turcos, ou sargen-tos de policia á paizaiia; qne ínaniíes-tnofio de arromba olle havia de vernaohegadãclõ"Azorodo, osso sim quee homoui querido aqui, mas cal um-niado por causa dessas terras do Sul,mas elle nao tem a mínima culpa.—Olha, Moura: você fai Lo a doma-is/e "no muito inllarsompre ha poc-cado'\

:ditaescpiime einese «le oilieio, pa- tidü| &à|ãfó . *pel. mata-borrao livros «m eul participa?,

-braaco,4)apcl diplQiruita^em^r|r. n.nmmi^ *M\* ^ —i ,/V« /. ., . ütí casamento, nasementncaixade 100 folhas, papelão chriM^W^\m Ê^ rnm foi.,.,, hJJi,,; convites de bailes», cartões de

íicccbed()í»ii\ Municipal , ............. ..,.,,...,,,.,.,,.,.„,,,, -. *~is . . ¦¦« a , , r íi • ^ouviies ue nanes, cartões drD) ordem «lo Snr. Adm.iiisírador «la He- Clíl folhas, navalhas e Caillll- tffaríií „..„,. iim ' ., .i;i |)t]iji:c«) para Vílt,, ¦» i , vibiia paia Homens e senho-: 1/ VP.1.1.S Ivnrlffpp «a hrtcrai'hn i\=»_ IUras, memorandnns, talona-

BAixoTu.-Choíe do verdade aqui

uoI):;).lüriii Miiiviiíipili lu;) publico para ,;„'/,;,, »„ 1 ? 13.iiii.ici«ritín[od.íi(iteress,doá,üsscguin- VíiUís Kodger s, borracha pa-i.!>aiiio,s íi,) c,,iism de ritmas Muni- pa raspar, tela para encader-lipius e do lieiíhl invento deslit ronirticào. ',nação, espanadores, polai-cipiuso «Io lleithl intento iluslii repartiijào.

Art. 122. Oliip)st«ide patente ódevi-do em tudo o municipio. *ÍÀc ivip-i i-"up>I!/>í1'/v, íX.v.Wc.

n^h mv,l- , '.p üuera.süiinja.ieson comp-iaiiia, exerço- para flores, fáqüéfnô paranada presta, eu sou o marchante rem m lu.uria 011 nrülr,slü. uri, ou oilicm. !ix_ - !

eN(

embarque de alguns deputados pa- ca!^s- "" ~:i- - — rica para macllina de CS-ra Corumbá, que elle om política •*•" Il,?|,,s merculores ambulantes, lio- pequenas e gl4andesv áppartí- nvnu»,* f\vr, ' ,fgosta do lidar ò com o Poder lixo- ^'» ;>'Ku.ho, operar.o e artistas, barra- „ Vomnlòtn, nn"i^ , in n

CICVei, íl\a e de CO|)ia, oléocuiivo, que é o poder de sua uai- ^í:»'^??"'F^-W^5 completo paia soivetee para machina de escrever ai-arl. 123. 0 iqicio di3i|uii«pier negocio cliailloa^llP l')ast;i<; ivii"i mpyi r . >^V^Lv."vl->:ai"

ou industria e de exercido de pVólissio-, ^Jtl,1,Pd0^,PctStaS p.lia niUd, mfcfa Q tjntft ,v . .1)i)rS*1,ièSláiiS:iMiiiM^ híi,^ lâminas.ür lete. grampos para h á(} b fc , a

'nanei. hlntesMVíi pmpímc n!i> ' ,, , r *i-;Mau

vermelho e azul, papel fino

h m^,- . . \p üuemsocioUaiieVou Vorripanhia, exerço- para flores, faque ms paraada presta, eu sou o marchante rein (Il m.uria ou pVolhsàò khb ou oilieio, lmv, n-iliJi,.-^ n.nni,,alem disso nao sou molle; e com estai)M^m mio ou olliciu., ou escr.- (,0U3' Pa,»teirOS, COllclias pa-loco ato ja chegou a dizer ao Anui- ptorio, ra sopa, trincliantes, iW^oll)ai, no dia do cômico o apressado 2." Polo* d-jiioi ile voliieuljs ou embir- .,.»„,-, ,„,,. 1 ?mbarque de alguns deputados pa- ca|;d/>s. PdI

à nI,aí (la-Iia|)OS, SaWas

nos, aniumeios conimerciaese qualquer outro trabalho,

Coroas para túmulos, gra-dis e cruzes.1

Fita para machina de es-

eufivo, que é o poder de sua pai-xão...

O Baixotk o o Lkovi cm palácio:— Que hora vae fallar?—Estou esperando upporlunidade.—Qual opportunklade, nem uadn;

depois daquella rala de ficarem to-dos embaixo da mangueira, você nãoencontra rriais opportunidade.

Martello é Bigorna.

CINEMA PAlIlSJdíi?Na funceão de hoje serão exliibidos os

filma seguintes:"O Collar do Esmeralda"—Drama do en-redo mnitosurpreliendenteem três longosactos.

"A vibora"—-Drama sensacional em eiu-eo partes, produeçSo da importante fabrica"Bison".

"íYem ás claras nem ás escuras".—Co-media "ítala" muito interessante."Deed ao Oinematogniplio."—Cômica,muito cômica.

soore (jue legisla a uneih tios impostos lauiiiias unieif, grampos paramunicipaes, s«) po lera t,.:r logar depjis do nanei blÒks n-vi"i Âvf-iú n-iíeitüfoTespectívó pigtmenh., pira o ,]ue [ ,' ulüKbPaid CtUtaS, pa-

a pwh inter^-iadi reipiererá ao Inien- p!0l (10 embrulho, papel trailS-diính! ilriol.ir.ni.il 11 ir ii;.rin!n i\ irn.iurn ._í__.a . 1denle, declaran.l i p.ir e.viripin o geaerode negocio ou a elo.ecio de in l:iur,,\ u pro-fissão, atirn de coiiírontando com a tabrjfla,pagar o imposto que fiír «levido. O infra-etorsorá muitid.i em 30$00l) e obrigadoao pagiiperiio do imposto dovfdó.

§ 1." Ni caso do mvi iudu-ilria ou pro-lissão, que não hnln similar na ubellaauue\.t á I «i «I ujrçiiiuui), o intendenteindicará o seu caracteristici, áiirn de serlixnh óimpJslo silv/u recurso para aCâmara.

§ '2.° Se na declaração exigida houvor

omissão de algum gênero sujeiloaoimposlo, 011 fiaiiílo da parte do rcijuereute,sorá o menino mul.ulo em 30$000 e, con-formo o ciso, c.isiada a licença.

• Art. 131. i\as transferencias de qual-quer casa de negocio 0.1 estabelecimentocomaiercial, o sueces^or lica responsa-vel pelo debito «Io anf.cessor, e nem po-derãii taos tiMihferoncias se reídizir, semcornmunicacãoa Iiitende.icia sob penado

missòr, lacre íino e grosso,agulhas para ^ramoplione,purpurina para dourar e pra- Sj^tear, registradores, vasado-res, bouva/des, tinta pretapara ferro, gomma arábica,prensas, barbem tes e cordéishamburguezes etc.

para copia de machinae bor-racha para machina de es-..crever, pinças para tvpcgra-

FOGOS parailIuniioaçao,defabricação ingleza, por preçosbaratissimos.

' Para o carnavalMascaras de arame, con

fettis dourados e de coresserpentinas

Estopa c aniiantho paramachina.

Nesta typographia.O óleo de figado de bacalhau é

o remédio mais poderoso para ffl»combater a tisica, e a 'Bmul«ao í ? >V% r;Par,'dafm8n e- ? ,ílo^nnff" a c +» ' , ^luui-tiü Art. 2j). iNos rpezes de Janeiro a Junho,ue&cott e atormulamais conve- procedé/:se-i)t a cobranç.i dos impostosnieate destinada para se adminis- do lançamentos roaiizindose ella pelostrar o óleo de figado de bacalhau aur|!llt^ uebradures ou á bicea do cofre"Attesto que tenho applicado com ÍIÍMbI"0* Mu,1":"'111- (lios- a" "•

llÍ^ei'í'^1¥0i.a "^vdsãQ

8 «.-O iVpòiW ,ln JMtSÍflS Será arraca-ae bCOtL de Oieo de figado de ba- M •". $$ multa, aió o mez de Março decalhau,em cases deeníraquecimen CillJadrill°- Os coletados, que utó estato pulmonar, raehifcismo, ueuras- P^M ^Wmn'}^m^iê á ra.il-thenia. e em geral em todo* os oi ?n r

°°: i1 ° »'fundu[? íül" fell° '^

„ n ~ ' /• tuuiíh ub ca- olim de Juu ho, e desta «ata em diantesos em que faz preciso instituir um será elevada a malta de 15$;tratamento reeonstituiüfce O refe- ' §2-°° hnposto do décimas prediaes,ridoé verdade e por isso firmo o —-H1^'^. -Stíl» muitv; até o fim do Ju-presente para constar ondo con- *n< 1? cadaIanno'licando def,a dala a,éVier U,JUC

°°" 31 de Dezembro, sujeito A multa do 10%que elovarse lia ri !;)"/„, de Janeiro aMarço, do ;.nn> seguinte, trimestre addi-cion.il do exercicio li nanceiro.

E para que ninguém allegue ignorância,1 n 1111 n vi n I- ». 1 .^ ;„.„.-.. .1 ... 1.1 • _

vier, "Dr. Afíbnso de Moraes.'Queluz, 8. Paulo."EM p^Ôtó^P^lô

CiihOp oa *...n,. m ló uecei))iiõri}i :-\iliiuaue oe Araras. 21) d« Sninmiun .1.1 1 , 1 ¦„,-1905 ////» sv iminL £i /ml,0lld Juieiro do 1917.i .'uü. inm, .>/. joao aa buo.i Silveira —Digno pharmaceuiico.

• H"jo, com o oração cheio do mais vivo-prazer, venho agradecer a V. S. o mara-villioso resultado obtido em pessoa de mi-nha família, com o preparado Elixir de A'o-yueira, Salsa, Çvma e Cuayqçò,

Ha raaisde 2annos q«je rae'u liibo denome Joaquim, de 4 annos de idade c«i-raeçou a soíírer terríveis escrophuias ê degrandes feridas pelo corpo, que âugmotf-tavam dia a dia.

Ultimamente, as feridas se apresent«-mm leias e oseannsas, parecendo o metiflho om ente horrendo, rázlo bistantepm recorrer a diversos medicou, nadaobtendoparavel-oliv.e de tão -cruel eu.Jermidade. 1'arecia me um m.irplietico 1Por acaso, escievi ao Sr. plnrraaceuti-jo

Dr. Albano de Azevedn e Souza, em.íundiahy, mandando me omosmo S<: um\idrodo Eiixlrde iVogunra. Ao rocebor odito vidro, comecei a applicj|.0 depois deAr l'Ain nllun/iiin nu r.li._._ ' ' ulJ

minhu o bnr. Ad«ninistrador publicirpela imprensa.

Uecchiiloriii Mmicipal do Cuiabi 7 de

O Escriplurario,Enwrico '/.. Antunei,

Mliiiisiffliiiiui

8 b

Sr. José Maria Kodriguss

lllnius. S'«. Viuva Silveira á Filhos.

Saudações.

Achaiulo-me, ha tempos, soffren-ili> «!«'• Híeumatisínd chronico e nãoliMido cunseguido melhoras com asvarias i.iodicm,;òes indicadas para taliMiliíi-iiiidiVdtV, usei, por minha expon-(anca vontade, o Elixir de Nogueira(«irinula do pliarmaceutico chiraicoloào da Silva Silveira, ficando com-|)l(.'iaiiic,iiie curado com "seis vidros"!«|n!iias de tao» maravilhoso Medica-IIIIMltll.

K como desejo a divulgação daniiiilia cura, a bem dos quesoffrem,escrevo-lhes a presente, que poderãofazer o uso que melhor convier

José Maria Rodrigues.

(Firma reconhecida).A. AmerieiM—Hio.

ví w^w«^^w^?w^mSf^^^

Ba hão dos Santos AbriuO abaixo assignado doutorem medi-chia pela Faculdade do Rio d*

Janeiro, condecorado pelo goveMno portuguez, medico do Hospi-tal de Beneficência Portuguesad'esla cidade.

«Attesto que nas moléstias de¦mulo syphilitico em suas diversas-evariadas formas, a applicação dopreparado denominado Elixir deXogueira. Salsa, Caroba e Guayacodp Illm. Sr. João da Silva Silveira,lem sido de maravilhosos resultados.0 referido é verdade, sob a fó domeu grau.

Pelotas; 30 de Abril de 1886.

Barão dos Santos Abreu.(Kirma reconhecida).«S A. Americana—Rio.

Antônio Tenuta«lu« 13 d» Junho „. 30

BMFRENTfl AO QUARTEL DBPOLÍCIA

Telaphmio n. liCoiifeccioiia è tixues dos mnis

ricos modelas. Attende chamados

«as

«V'«. ucanuo ra- "'z? Kr'f Lítu omjçj-j;y, Uífsue O Cai-vidros «po- xão até às cartas: Imoumbe-se dosMeu qu rido filgo eslá gordo e sadio « ^PP' ^ sePUÍUim é destribül-

,c idade. Aproveiio a oçVasiâò para coriimu- Proinptldilo cio serviço.ititara V. S. qno, sçfrendo cn ha muito 14

> o

« oKl

S m/j?

O s2

MÍ21>JCOW

KDta^°°

Em todos os cafésVilVMi «OHK1TIS

Choppíi» cimi

LEVEDOGELO

m'&m Pedidos diroctos á "Cervejaria Cuyabaiia" ou nos%:&% rpincipaos çalés: Sargeatini e Cosmopolita.

m., **< \j

T o» O.I <-t

Ch 1 O

W° oO»

%LOCAMLOCA;;1 ncAL