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Política e cultura segundo o ponto de vista da esquerda democrática
Democracia Política e novo Reformismo
quinta-feira, 7 de janeiro de 2016
Angela Alonso: Paralelos históricos - ou Dilma e Isabel
• M omento atual guarda semelhanças com fim do Império
- Valor Econômico
O diagnóstico de que o país vive uma grave crise política está
disseminado. Na esteira dele costuma vir caudatária a frase magna do
ex-presidente Lula: "Como nunca antes nesse país." A conjuntura atual,
diz-se, é sem precedentes porque embola várias crises numa só: da
economia, dos partidos, das instituições políticas, de governo, de
legitim idade. Embora o m omento tenha óbvias peculiaridades, um olho na história descortina
parentesco com ou tras quadras críticas.
O recuo imediato que se tem feito é ao processo de impeachment do ex-presidente Collor e,
um pouco mais para trás, às circunstâncias que desembocaram no suicídio de Vargas. Nos dois
casos, a tópica da corrupção e a proximi dade do mandatário com corruptos e corruptores
assoma como o estopim da crise. Há, contudo, características da situação corrente que a
aproximam mais de outra, longínqua, a de fins do Império e i nícios da República.
Um ponto de contato é o gênero do governante. Dilma é a primeira presidente da República,
mas a princesa Isabel foi, por três vezes, a regente do Império. Na última delas, assinou - com
muito atraso - o decreto final de abolição da escravidão, pelo qual é lembrada. Contudo,
durante suas regências, Isabel foi vezes sem conta rebaixada, até pel o pai , por ser uma
mulher. Dela se disse que seria incapaz do governo sem a mão forte de um ministro ou do
marido. Há mais de um século entre a condição femi nina nos tempos do Império e agora, mas
várias das críticas endereçadas a Dilma, como antes a Isabel, tem relação direta com a questão
gênero. O que num mandatário varão se veria como determinação, vê-se nela como tei mosia.
O pulso firme no comando, sempre positivado na chefia masculina, é lido como centralismo
descomunal. E os predicados físicos de sua pessoa, se gorda, se magra, se penteada ou
descabelada, ou de sua indumentária, se elegante ou desalinhada, nem seriam assunto se
fosse homem. Longe de mim dizer que a crise tenha o gênero por causa, mas não é
componente irrelevante dela o fato de termos uma presidente, como nos Estados Unidos não é
irrelevante que Obama seja negro.
Outra característica desta conjuntura que lembra os fins do Império é o fato da di scussão de
uma agenda redistributiva ter sido solapada por outra que privilegia a corrupção. Durante os
governos Lula e no primeiro de Dilma, mesmo a oposição de corte mais liberal se rendeu à
agenda social, em l oas a programas como o Bolsa Família, que ninguém ousou criticar.
Somou-se uma reestruturação da pirâmide social brasileira, que não se deveu só a políticas
petistas, mas seu peso tampouco se pode negar. O debate público teve este foco durante as
eleições, mas, l ogo desviou-se para a tópica da corrupção. Os "malfeitos", como os chama a
presidente, merecem investigação, combate, punição, mas é preciso atentar para o fato de que
sua tematização exclusiva roubou a cena da agenda redistributiva e de seus próximos passos,
como o acesso à educação de qualidade. Nisto também o contexto atual ressoa os tempos da
princesa. Logo após o decreto de fim da escravidão, o movi mento abolici onista reivindicou osoutros esteios de sua agenda, educação, salário mínimo e concessão de pequena propriedade
para ex-escravos. Mas essa agenda foi solapada por de núncias de corrupção - un s negócios
mal parados com os irmãos Loyos, uma versão oitocentista de negócios como os investigados
pela Lava-Jato. Como Dilma, Isabel não foi acusada de se locupletar pessoalmente, mas
pesou sobre a princesa, como pesa sobre a presidente, a pecha de incompetência para gerir o
próprio governo, por ignorância do que deviam acompanhar com olho de lince. Como hoje,
várias das acusações tinham fundamento, mas por todas as luzes nelas ajudou os inimigos da
agenda redistributiva à empurrá-la para as sombras. E, como no ano final do Império, quando
outro assunto assoma na arena pública é sempre a imperiosa economia.
Terceira semelhança com esses tempos longínquos diz respeito à impopularidade do
governante. Ao contrário do que se propala, a princesa Isabel foi festejada por pouco tempo e
não por todo mundo. Quando abraçou, atrasada, a abolição que lhe batia às portas, em fins de
1887, ganhou apoio dos seus até então críticos, os abolicionistas, mas perdeu o de seus até
então apoiadores, os escravistas. A princesa acumulava ainda antipatias entre os secularistas,
por seu catolicismo extremado, e entre os nacionalistas, que antipatizavam com seu marido
Uma contribuição para o di álogo en tre correntes
de opinião política identificadas com as
conquistas do Estado Democrático de Direito e
com obje tivos de reforma social, contra velhas e
novas desigualdades.
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Postado por Gilvan Cavalcanti de Melo às 06:55:00
francês. E, claro, por ser uma senhora, o que levou alguns a tentarem pulá-la e passar o trono a
seu sobrinho varão.
Os dias que correm ressoam também a conjuntura subsequente à queda do trono. Assim como
Dilma, Prudente de Moraes, o primeiro presidente civil da República, enfrentou perrengue dos
grandes. Com oposição de todo l ado, mal governava e chegou a se refugiar numa l icença de
saúde. Nunca o saberemos, pois eram inexistentes as pesquisas de opinião, mas terá sido
talvez o mais impopular de todos os presidentes brasileiros. Oposição, jornalistas e até seu
próprio partido viviam a reduzi-lo a pó de traque. A grita incentivou uns a ensaiarem derrubá-lo
por vias institucionais. E, outros a prescindir delas e tentar direto o assassinato. O tiro saiu pela
culatra, ou melhor, matou o homem errado - um heroico ministro. A violência gerou o oposto
do pretendido pelos críticos do governo: em vez de cair, o presidente se fortaleceu. Setores
mais moderados se acercaram de Prudente e lhe deram apoio mínimo para que retomasse as
rédeas do governo. Presidente fraco, mas presidente assim mesmo, que transferiu a faixa semquebra das regras institucionais. Assim se garantiu a consolidação da república civil - contra a
volta dos militares, que então, como agora, alguns demandavam.
Oxalá o desfecho do enredo contemporâneo fique mai s para o de Prudente, que concluiu seu
mandato, que para o de Isabel, que perdeu seu trono.
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Angela Alonso é professora livre-docente do Departamento de Sociologia da Universidade
de São Paulo, presidente do Centro Brasileiro de Análise e P lanejamento (Cebrap)
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recursos. O chefe do Executiv...
Gilva n Cava lcanti de Melo
Rio de Janeiro, Rio de Janeiro,
Brazil
(5/12/1935, Limoe iro (PE). Na
década de 1950 foi dirigente estudantil e,
posteriormente, dirigente dos servidores federais,
até março de 1964 . Colaborava com os jornais
pecebistas "Folha do Povo" (PE), “A Hora” (PE) e
“Novos Rumos” (Rio). Estudou no Instituto
Superior de Ciências Sociais (Moscou). Com
golpe militar(1964) esteve preso, em Recife, até ju lho de 196 5. F oi dem iti do do serviço púb li co
(Ato Institucional nº1). Transferiu-se para o Rio
de Janeiro, na cland estinidade, até nova prisão
em 1970/1972. Respondeu a vários processos na
Justiça Militar (UNE/UBES, IAPB, PCB, etc.) e foi
condenado a revelia. Esteve exilado no Chile e
em Cuba. Foi anistiado com a promulgação da
Lei de Anistia de 1979, entre os primeiros 326 da
lista, divulgada na imprensa (JB, 31/8/1979). Fez
parte da fundação do PPS, (janeiro de 1992).
Desde então, faz parte da sua direção nacion al.
Nos anos de 1980 participou da Cooperativa
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Giuseppe Vacca e
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do livro "Por um novo
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