Democracia Política e novo Reformismo- Angela Alonso- Paralelos históricos - ou Dilma e Isabel.pdf

Embed Size (px)

Citation preview

  • 8/16/2019 Democracia Política e novo Reformismo- Angela Alonso- Paralelos históricos - ou Dilma e Isabel.pdf

    1/9

    Política e cultura segundo o ponto de vista da esquerda democrática

    Democracia Política e novo Reformismo

    quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

     Angela Alonso: Paralelos históricos - ou Dilma e Isabel

    • M omento atual guarda semelhanças com fim do Império

    - Valor Econômico

    O diagnóstico de que o país vive uma grave crise política está

    disseminado. Na esteira dele costuma vir caudatária a frase magna do

    ex-presidente Lula: "Como nunca antes nesse país." A conjuntura atual,

    diz-se, é sem precedentes porque embola várias crises numa só: da

    economia, dos partidos, das instituições políticas, de governo, de

    legitim idade. Embora o m omento tenha óbvias peculiaridades, um olho na história descortina

    parentesco com ou tras quadras críticas.

    O recuo imediato que se tem feito é ao processo de impeachment do ex-presidente Collor e,

    um pouco mais para trás, às circunstâncias que desembocaram no suicídio de Vargas. Nos dois

    casos, a tópica da corrupção e a proximi dade do mandatário com corruptos e corruptores

    assoma como o estopim da crise. Há, contudo, características da situação corrente que a

    aproximam mais de outra, longínqua, a de fins do Império e i nícios da República.

    Um ponto de contato é o gênero do governante. Dilma é a primeira presidente da República,

    mas a princesa Isabel foi, por três vezes, a regente do Império. Na última delas, assinou - com

    muito atraso - o decreto final de abolição da escravidão, pelo qual é lembrada. Contudo,

    durante suas regências, Isabel foi vezes sem conta rebaixada, até pel o pai , por ser uma

    mulher. Dela se disse que seria incapaz do governo sem a mão forte de um ministro ou do

    marido. Há mais de um século entre a condição femi nina nos tempos do Império e agora, mas

    várias das críticas endereçadas a Dilma, como antes a Isabel, tem relação direta com a questão

    gênero. O que num mandatário varão se veria como determinação, vê-se nela como tei mosia.

    O pulso firme no comando, sempre positivado na chefia masculina, é lido como centralismo

    descomunal. E os predicados físicos de sua pessoa, se gorda, se magra, se penteada ou

    descabelada, ou de sua indumentária, se elegante ou desalinhada, nem seriam assunto se

    fosse homem. Longe de mim dizer que a crise tenha o gênero por causa, mas não é

    componente irrelevante dela o fato de termos uma presidente, como nos Estados Unidos não é

    irrelevante que Obama seja negro.

    Outra característica desta conjuntura que lembra os fins do Império é o fato da di scussão de

    uma agenda redistributiva ter sido solapada por outra que privilegia a corrupção. Durante os

    governos Lula e no primeiro de Dilma, mesmo a oposição de corte mais liberal se rendeu à

    agenda social, em l oas a programas como o Bolsa Família, que ninguém ousou criticar.

    Somou-se uma reestruturação da pirâmide social brasileira, que não se deveu só a políticas

    petistas, mas seu peso tampouco se pode negar. O debate público teve este foco durante as

    eleições, mas, l ogo desviou-se para a tópica da corrupção. Os "malfeitos", como os chama a

    presidente, merecem investigação, combate, punição, mas é preciso atentar para o fato de que

    sua tematização exclusiva roubou a cena da agenda redistributiva e de seus próximos passos,

    como o acesso à educação de qualidade. Nisto também o contexto atual ressoa os tempos da

    princesa. Logo após o decreto de fim da escravidão, o movi mento abolici onista reivindicou osoutros esteios de sua agenda, educação, salário mínimo e concessão de pequena propriedade

    para ex-escravos. Mas essa agenda foi solapada por de núncias de corrupção - un s negócios

    mal parados com os irmãos Loyos, uma versão oitocentista de negócios como os investigados

    pela Lava-Jato. Como Dilma, Isabel não foi acusada de se locupletar pessoalmente, mas

    pesou sobre a princesa, como pesa sobre a presidente, a pecha de incompetência para gerir o

    próprio governo, por ignorância do que deviam acompanhar com olho de lince. Como hoje,

    várias das acusações tinham fundamento, mas por todas as luzes nelas ajudou os inimigos da

    agenda redistributiva à empurrá-la para as sombras. E, como no ano final do Império, quando

    outro assunto assoma na arena pública é sempre a imperiosa economia.

    Terceira semelhança com esses tempos longínquos diz respeito à impopularidade do

    governante. Ao contrário do que se propala, a princesa Isabel foi festejada por pouco tempo e

    não por todo mundo. Quando abraçou, atrasada, a abolição que lhe batia às portas, em fins de

    1887, ganhou apoio dos seus até então críticos, os abolicionistas, mas perdeu o de seus até

    então apoiadores, os escravistas. A princesa acumulava ainda antipatias entre os secularistas,

    por seu catolicismo extremado, e entre os nacionalistas, que antipatizavam com seu marido

    Uma contribuição para o di álogo en tre correntes

    de opinião política identificadas com as

    conquistas do Estado Democrático de Direito e

    com obje tivos de reforma social, contra velhas e

    novas desigualdades.

     Apresentação

    Diálogo com a tesoura - FernandoGabeira*

    - O Estado de S. Paul o Quandoouço a pal avra cultura, saco minhatesoura. É razoável que se penseassim num m omento de crise

    aguda. N...

    O mundo pop do golpe - ElianeCantanhêde

    - O Estado de S. Paulo O “exércitodo Stédile ” estava perdendo aguerra da opinião púb lica e os queainda in sistem em falar em “golpe...

    De Moro para M oura - Cristian Klei n

    • PMDB não tem seu próprio centrode gravidade - Valor Econômico Oprocesso de impea chment - com aassunção de Michel Temer - é u...

    Hora da verdade – Ferreira Gulla r 

    Folha de S. Paulo Naquela quinta-feira, dia 12 de maio, quando a

    presidente Dilma Rousseff recebeua intima ção para deixar o governo...

    De pesos e medidas - Dora Kramer 

    O Estado de S. Paulo Vista assimdo alto n o sentido superficial dotermo, a nova configuração doespaço compreendido pela Praçados T...

     A ca ravan a d o a traso – Eli o Ga spari

    - O Globo Conservador é uma coisa,direita é outra, mas os males dePindorama nunca vieram de umanem da outra. Vieram do atraso que...

     Assem bl ei a Na cio nal Constit uin te:cronologia

    Fevereiro de 1987 Instalação da Assem bl ei a Co nstitu in te E m me ioao processo de transiçãodemocrática do país, foi instalada a

     Assem ...

    Entre a tesoura e a pistola -Fernando Gabeira

    - O Globo A melhor briga é aquelaque se pode evitar — diz um mestredo kung fu. No campo das ideias,no entanto, a luta é revigorant...

    PT confirma aparelhar em no me do ‘projeto’ –Editorial / O Globo

    • Documento do diretório nacional do partidolamenta não ter controlado as cúpulas da PF, doMinistério Público e m udado os currículos das ...

    O maior erro de Dilma - SamuelPessôa

    Folha de S. Paulo O m aior erro deDilma foi impedir que a sociedadese deparasse com a restrição de

     As mais visitadas na semana

    0   mais Próximo blog» [email protected] Painel Sair

    ocracia Política e novo Reformismo: Angela Alonso: Paralelos histó... http://gilvanmelo.blogspot.com.br/2016/01/angela-alonso-paralelo

    9 24/05/20

  • 8/16/2019 Democracia Política e novo Reformismo- Angela Alonso- Paralelos históricos - ou Dilma e Isabel.pdf

    2/9

    Postagem mais recente Postagem mais antigaPágina inicial

     Assin ar: P ostar co me ntá rios (Ato m)

    Postado por Gilvan Cavalcanti de Melo às 06:55:00

    francês. E, claro, por ser uma senhora, o que levou alguns a tentarem pulá-la e passar o trono a

    seu sobrinho varão.

    Os dias que correm ressoam também a conjuntura subsequente à queda do trono. Assim como

    Dilma, Prudente de Moraes, o primeiro presidente civil da República, enfrentou perrengue dos

    grandes. Com oposição de todo l ado, mal governava e chegou a se refugiar numa l icença de

    saúde. Nunca o saberemos, pois eram inexistentes as pesquisas de opinião, mas terá sido

    talvez o mais impopular de todos os presidentes brasileiros. Oposição, jornalistas e até seu

    próprio partido viviam a reduzi-lo a pó de traque. A grita incentivou uns a ensaiarem derrubá-lo

    por vias institucionais. E, outros a prescindir delas e tentar direto o assassinato. O tiro saiu pela

    culatra, ou melhor, matou o homem errado - um heroico ministro. A violência gerou o oposto

    do pretendido pelos críticos do governo: em vez de cair, o presidente se fortaleceu. Setores

    mais moderados se acercaram de Prudente e lhe deram apoio mínimo para que retomasse as

    rédeas do governo. Presidente fraco, mas presidente assim mesmo, que transferiu a faixa semquebra das regras institucionais. Assim se garantiu a consolidação da república civil - contra a

    volta dos militares, que então, como agora, alguns demandavam.

    Oxalá o desfecho do enredo contemporâneo fique mai s para o de Prudente, que concluiu seu

    mandato, que para o de Isabel, que perdeu seu trono.

    ------------ 

     Angela Alonso é professora livre-docente do Departamento de Sociologia da Universidade

    de São Paulo, presidente do Centro Brasileiro de Análise e P lanejamento (Cebrap)

    Recomende isto no Google

    Postar um comentário

    Nenhum comentário:

    recursos. O chefe do Executiv...

    Gilva n Cava lcanti de Melo

    Rio de Janeiro, Rio de Janeiro,

    Brazil

    (5/12/1935, Limoe iro (PE). Na

    década de 1950 foi dirigente estudantil e,

    posteriormente, dirigente dos servidores federais,

    até março de 1964 . Colaborava com os jornais

    pecebistas "Folha do Povo" (PE), “A Hora” (PE) e

    “Novos Rumos” (Rio). Estudou no Instituto

    Superior de Ciências Sociais (Moscou). Com

    golpe militar(1964) esteve preso, em Recife, até ju lho de 196 5. F oi dem iti do do serviço púb li co

    (Ato Institucional nº1). Transferiu-se para o Rio

    de Janeiro, na cland estinidade, até nova prisão

    em 1970/1972. Respondeu a vários processos na

    Justiça Militar (UNE/UBES, IAPB, PCB, etc.) e foi

    condenado a revelia. Esteve exilado no Chile e

    em Cuba. Foi anistiado com a promulgação da

    Lei de Anistia de 1979, entre os primeiros 326 da

    lista, divulgada na imprensa (JB, 31/8/1979). Fez

    parte da fundação do PPS, (janeiro de 1992).

    Desde então, faz parte da sua direção nacion al.

    Nos anos de 1980 participou da Cooperativa

    Brasileira de Cine ma e d o Conselho Editorial da

    revista Presença. Hoje, é m embro do Conselho

    Editorial da revista Política Democrática, da

    Fundação Astrojildo Pereira.

    Visualizar meu perfil comp leto

    Editor

    ▼ 2016 (3483)

    ► M aio (601)

    ► Abril (824)

    ► Março (753)

    ► Fevereiro (603)

    ▼ Janeiro (702)

    ► jan 31 (22)

    ► jan 30 (20)

    ► jan 29 (29)

    ► jan 28 (21)

    ► jan 27 (24)

    ► jan 26 (20)

    ► jan 25 (23)► jan 24 (22)

    ► jan 23 (20)

    ► jan 22 (21)

    ► jan 21 (10)

    ► jan 20 (22)

    ► jan 19 (21)

    ► jan 18 (21)

    ► jan 17 (29)

    ► jan 16 (25)

    ► jan 15 (24)

    ► jan 14 (26)

    ► jan 13 (27)

    ► jan 12 (27)

    ► jan 11 (27)

    ► jan 10 (28)

    ► jan 09 (23)

    ► jan 08 (22)

    ▼ jan 07 (23)

    Opinião do dia: Karl Marx

    Merval Pereira: À deriva

    José Roberto de Toledo: Resiliênciaatômica

    Luiz Carlos Azedo: Operação abafa naLava-Jato

    Rogério Gentile: O pote de mel do PT

     Ang el a Al onso: Para le lo s históri cos - ou

     Arquivo do blog

    ocracia Política e novo Reformismo: Angela Alonso: Paralelos histó... http://gilvanmelo.blogspot.com.br/2016/01/angela-alonso-paralelo

    9 24/05/20

  • 8/16/2019 Democracia Política e novo Reformismo- Angela Alonso- Paralelos históricos - ou Dilma e Isabel.pdf

    3/9

    Dilma e I...

    Míriam Leitão: Palpite infeliz

    Vinicius Torres Freire: Folia de reis

    Celso Mi ng: O l obby contra-ataca

    Ribamar Oliveira: "Pedaladas" podemvirar crédito

    Carlos Alberto Sardenberg: Não é p or vontade

    Eugênio Bu cci*: Surrupios na luta declasses

    O jogo das aparências – Editorial / OEstado de S....

    MP 703 deforma e suaviza preceitos dalei anticorr...

    Reforma trabalhista é a favor do emprego – Ed ito ri...

    Mensagens indicam atuação de Wagner por em preiteir...

    Em busca de leniência

    Lula depõ e à PF em inqu érito sobresuposta venda d...

    Possibili dade de ST F afastar EduardoCunha divide ...

    Cunha muda postura, adota silêncio eevita a impre...

    Produção industrial despenca 12,4%, amaior queda ...

    Fernando Pessoa: Tud o quan to penso

    Casuarina - Retalhos de cetim

    ► jan 06 (24)

    ► jan 05 (22)

    ► jan 04 (19)

    ► jan 03 (20)

    ► jan 02 (18)

    ► jan 01 (22)

    ► 2015 (10233)

    ► 2014 (9158)

    ► 2013 (9365)

    ► 2012 (9506)

    ► 2011 (7627)

    ► 2010 (7853)

    ► 2009 (5904)

    ► 2008 (1659)

    Observatório Político 2016

    Observador Político - 2015

    Observador Político - 2014

    Observador Político 2013

    Observador Político 2010

    Observador Político - Luiz Werneck Vianna

    Revista Política Democrática nº 34 - E-Book-

    (NOVA)

    Política Democrática nº 33

    Política Democrática Nº32 - E-Book

    Revista Política Democrática

    CEDES - Centro de Estudos Direito e Sociedade

    Blog do Azedo

    Botelheco

    Velhino na Rede

    Fundação Astrojildo Pereira

    Revista Política Democrática

    Fundação Salvador Allende

    Blog do Noblat

    Meus links favoritos

    ocracia Política e novo Reformismo: Angela Alonso: Paralelos histó... http://gilvanmelo.blogspot.com.br/2016/01/angela-alonso-paralelo

    9 24/05/20

  • 8/16/2019 Democracia Política e novo Reformismo- Angela Alonso- Paralelos históricos - ou Dilma e Isabel.pdf

    4/9

    Partido Democratico Itália

    PPS - Partido Popular Social ista

    Possibili dades da pol ítica

    Socialismo e Democracia

    Gramsci e o Brasil

    Luiz Werneck Vianna - A sucessão presidencial eseus riscos (NOVO)

    Luiz Werneck Vianna - Sobrenatural de Al meidae a sucessão presidencial (NOVO)

    Luiz Sérgio Henriques - A crueldade d e agosto(NOVO)

    Luiz Werneck Vianna - O futebol e a pol ítica e ofutebol (NOVO)

    Luiz Sérgio Henriques - A âncora constitucional(NOVO)

    Luiz Werneck Vianna - O 'grande número' e apolítica (NOVO)

    Gilvan Cavalcanti - As eleições e a "terceira via"(NOVO)

    Luiz Sérgio Henriques - O 'maracanazo' antes daCopa (NOVO)

    Luiz Werneck Vianna - O vinho novo e os velhosodres (NOVO)

    Luiz Werneck Vianna - Está esquisito (NOVO)

    Luiz Sérgio Henriques - O claro enigma dasliberdades (NOVO)

    Luiz Werneck Vianna - A Copa e o estado decoisas que aí está (NOVO)

    Luiz Sérgio Henriques - A confusão sob os céus(NOVO)

    Luiz Werneck Vianna - O reino dos interesses e apolítica (NOVO)

    Luiz Werneck Vianna - 'Este ano não vai ser igualàquele que passou' (NOVO)

    Luiz Sérgio Henriques - Duas ou três coisas sobre2013 (NOVO)

    Luiz Werneck Vianna - M odernização periférica eseus problemas (NOVO)

    Luiz Werneck Vianna - Por que não dá certo?(NOVO)

    Luiz Werneck Vianna - O poder, esse sedutor (NOVO)

    Luiz Sérgio Henriques - Depois de junho:possibilidades e riscos (NOVO)

    Marco Aurélio Nogueira - A hegemoniaimperfeita (NOVO)

     Alf redo Rei chl in : O mu ndo está m uda ndo

     Ana Am éli a M . C. M el o - G racil ia no Ram os: anegação do mundo e a experiência damodernidade

     Ana Am éli a d e M .C. d e M el o:" A g arot a q ue opartido matou"

    Brasilio Sallum Jr.- Marxismo, sistema e açãotransformadora (NOVO)

    Crer e perseverar - Fernando Henrique Cardoso

    FHC::O papel da oposição

    Fabio Wanderley Reis:: O artigo do ex-presidente

    Fernando Henrique Cardoso - As classes médiasna berlinda

    Fernando Henrique Cardoso - Cartas na mesa(NOVO)

    Fernando Henrique Cardoso - Herança pesada(NOVO)

    Fernando Henrique Cardoso - Hora de bal anço(NOVO)

    Fernando Henrique Cardoso - Melancoli a erevolta (NOVO)

    Fernando Henrique Cardoso - O inescapável(NOVO)

    Fernando Henrique Cardoso - O poder em tempode Facebook (NOVO)

    Fernando Henrique Cardoso - Pessoas e estórias(NOVO)

    Fernando Henrique Cardoso - Política e meios decomunicação

    Fernando Henrique Cardoso - Política e moral

    Fernando Henrique Cardoso - Sem disfarce nemmiopi a (NOVO)

    Opiniões

    ocracia Política e novo Reformismo: Angela Alonso: Paralelos histó... http://gilvanmelo.blogspot.com.br/2016/01/angela-alonso-paralelo

    9 24/05/20

  • 8/16/2019 Democracia Política e novo Reformismo- Angela Alonso- Paralelos históricos - ou Dilma e Isabel.pdf

    5/9

    Fernando Henrique Cardoso - Sinal de vida(NOVO)

    Fernando Henrique Cardoso: Para onde vamos?

    Francisco de Ol iveira -“18 de brumário” de LuisInácio Lula da Silva

    Gilvan Cavalcanti de Melo - Diálogo com asociedade (NOVO)

    Gilvan Cavalcanti de Mel o - Um olhar carioca(NOVO)

    Gilvan Cavalcanti de Melo: Armando Nogueira,democrata e digno

    Gilvan Cavalcanti de M elo:Congressoconstituinte? Não.

    Giuseppe Vacca: A esquerda italiana e oreformismo do século XX

    Giuseppe Vacca: Um certo comuni smo doOcidente

    José Serra: Discurso de despedida do governo deS. Paulo

    Luiz Sérgio Henriques - 'Americanalhamo-nos',sem dúvida (NOVO)

    Luiz Sérgio Henriques - A canção que nosembala (NOVO)

    Luiz Sérgio Henriques - A esquerda que falta(NOVO)

    Luiz Sérgio Henriques - Arte da guerra, arte dapolítica

    Luiz Sérgio Henriques - De dramas epersonagens (NOVO)

    Luiz Sérgio Henriques - De volta a questãodemocrática (NOVO)

    Luiz Sérgio Henriques - Democracia ehegemonia petista

    Luiz Sérgio Henriques - Esquerda, partidos einstituições (NOVO)

    Luiz Sérgio Henriques - Geografia, política edestino (NOVO)

    Luiz Sérgio Henriques - Gramsci, aqui e agora(NOVO)

    Luiz Sérgio Henriques - Ideias e mund o real(NOVO)

    Luiz Sérgio Henriques - O PPS e a candidaturade José Serra

    Luiz Sérgio Henriques - O legado de Armêni o,agora (NOVO)

    Luiz Sérgio Henriques - Política e antipolítica naItália (NOVO)

    Luiz Werneck Vianna (Entrevista Valor) -Julgamento levou PT a se modernizar (NOVO)

    Luiz Werneck Vianna - 2014 à vista (NOVO)

    Luiz Werneck Vianna - A Ação Penal 470 e oBrasil que vem aí (NOVO)

    Luiz Werneck Vianna - A Repúbli ca e a AçãoPenal 470 (NOVO)

    Luiz Werneck Vianna - A aranha, sua teia e a ju di cia li zaçã o d a p ol íti ca

    Luiz Werneck Vianna - A razão é astuta nostrópicos? (NOVO)

    Luiz Werneck Vianna - A triste sina dademocracia brasileira (NOVO)

    Luiz Werneck Vianna - Aladim e o gênio dagarrafa (NOVO)

    Luiz Werneck Vianna - As aparências e a política(NOVO)

    Luiz Werneck Vianna - As cidades e o sertão

    Luiz Werneck Vianna - Conjuntura,modernização e moderno

    Luiz Werneck Vianna - Entrevista: As aliançaspolíticas, absolutamente necessárias, e seuslimi tes (NOVO)

    Luiz Werneck Vianna - Entrevista:'Dilma seráconstrangida à infidelidade

    Luiz Werneck Vianna - Lu la, Dilma e o repertórioKeynesiano-Westfaliano

    Luiz Werneck Vianna - Modernização, qu estãoagrária e República

    Luiz Werneck Vianna - No tem po dos embargosinfringentes (NOVO)

    Luiz Werneck Vianna - Não aprenderam nada,nem e squeceram nada (NOVO)

    Luiz Werneck Vianna - O 'mensalão' e a di aléticaentre forma e conteúdo

    Luiz Werneck Vianna - O 'mensalão' e o prático

    ocracia Política e novo Reformismo: Angela Alonso: Paralelos histó... http://gilvanmelo.blogspot.com.br/2016/01/angela-alonso-paralelo

    9 24/05/20

  • 8/16/2019 Democracia Política e novo Reformismo- Angela Alonso- Paralelos históricos - ou Dilma e Isabel.pdf

    6/9

    inerte sartriano (NOVO)

    Luiz Werneck Vianna - O Cachoeira e a g otad'água

    Luiz Werneck Vianna - O Rio do fil ósofo e aDilma

    Luiz Werneck Vianna - O fim do mun do e a ju di cia li zaçã o d a p ol íti ca (NOV O)

    Luiz Werneck Vianna - O mo vimento da horapresente (NOVO)

    Luiz Werneck Vianna - O mu ndo gira e a lusitanaroda (NOVO)

    Luiz Werneck Vianna - O que há de nacio nal nasucessão municipal

    Luiz Werneck Vianna - Os espectros dodesenvolvimento

    Luiz Werneck Vianna - Problemas de repertório,o Barcelona e nós

    Luiz Werneck Vianna - Qua ndo o passado dei xade iluminar o futuro

    Luiz Werneck Vianna - Razões para um m undofora do eixo (NOVO)

    Luiz Werneck Vianna - Virar a p ágina d a AçãoPenal 470

    Luiz Werneck Vianna - “O PT se tornou uma forçacondutora da expansão burguesa no Brasil”

    Luiz Werneck Vianna: A viagem (quase) redondado PT

    Luiz Werneck Vianna: Mode lo de Lul a nãosobrevive sem ele

    Luiz Werneck Vianna: Novo ambi ente nãopermite que Dilma repita Lula

    Luiz Werneck Vianna: T ópicos para um debatesobre conjuntura

    Luiz Werneck Vianna: entrevista na RevistaPolítica Democrática nº 24 "um clássicomoderno"

    Luiz Werneck Vianna:O fim da História ou umnovo começo

    Manifesto de fundação do PPS

    Marco Aurélio Nogueira - A arte política deincorporar o atraso sem prejudicar o progresso

    Marco Aurélio Nogueira - A cidade q ue sereiventa (NOVO)

    Marco Aurélio Nogueira - A corrupção ainda noprimeiro plano (NOVO)

    Marco Aurélio Nogueira - Depois de Junho(NOVO)

    Marco Aurélio Nogueira - Ganhos, perdas edanos do pragmatismo político

    Marco Aurélio Nogueira - Novos e velhos ativistas

    Marco Aurélio Noguei ra - O passado teórico emnovas bases

    Marco Aurélio Nogueira - Promessas edificuldades do segundo turno (NOVO)

    Marco Aurélio Nogueira - Redes, partidos epolítica (NOVO)

    Maria Ali ce R. de Carvalho - Entrevista comWerneck Vianna

    Massimo D'Alema: Go bernar el mundo nuevo

    PPS defende formação de bloco de oposiçãopara as eleições de 2010

    Raimundo San tos: PD italiano,crise econômica einovação política

    Roberto Freire: "Temos muito o que comemorar com a nossa Constituição"

    Roberto Freire: Muros que ainda resistem

    Werneck Vianna analisa crise no PT e 2019

    Werneck Vianna: PT recuperou era Vargas; Lulaé um Getúlio há tempos

    GIlvan Cavalcanti de Melo - Diálogo com asociedade (NOVO) http://portal.pps.org.br/portal/showData/252990

    Gilvan Cavalcanti - Um olhar carioca (NOVO)

    Gilvan Cavalcanti - 2014: come çar a pensar ocaminho (NOVO)

    Gilvan Cavalcanti - A esquerda dem ocráticacomo al ternativa e esperança

    Gilvan Cavalcanti - Um olhar na pesquisaCNI/Ibope

    Meus artigos

    ocracia Política e novo Reformismo: Angela Alonso: Paralelos histó... http://gilvanmelo.blogspot.com.br/2016/01/angela-alonso-paralelo

    9 24/05/20

  • 8/16/2019 Democracia Política e novo Reformismo- Angela Alonso- Paralelos históricos - ou Dilma e Isabel.pdf

    7/9

    Gilvan Cavalcanti - Introdução: Valores

    Um novo reformismo democrático de esquerda

     A fa vor d a d em ocraci a

    "Irrelevante" e "ridículo"

     A esqu erda dem ocrát ica e a construçã o d e u mnovo reformismo

     A qu estão da Previ dên cia

     A tra nsição Blo que ada

     Armê ni o G ued es

     As bases au tori tári as do sistema part id áriobrasileiro

     As bases au tori tári as do sistema part id áriobrasileiro

    Democracia e reforma

    Eleições: novo cenário

    Em defesa da d emocratização progressiva

    Entrevista

    Gramsci, 70 an os depois

    Gramsci: um in ovador 

    Lembrança de David Capistrano da Costa

    Nossa h erança

    O PPS e a no va era

    O que é ser de esquerda

    O resgate da po lítica nas eleições de 1998

    Política ou ornamento?

    Por uma agenda

    PPS versus governo Lula

    Travessia Política: Gramsci

    Travessia Política: Gramsci

    Gilvan e L uiz Werneck

    Vianna

    Gilvan e Dora Kramer 

    Gilvan na reunião do

    Diretorio Nacional -

    Fortaleza

    Gilvan e Ferreira

    Gullar 

    Seguidores

    Reunião do diretório

    nacional do PPS,

    Brasília, 12/6/15

    Reunião dodiretórionacional doPPS

    Reunião do diretório

    nacional do PPS,

    Brasília 12/6/15

    Reunião dodiretórionacional doPPS, Brasília,

    15 de março de 2015

    - Copacabana

    Manifestação

    Copacabana

    Gilvan Filho

    ocracia Política e novo Reformismo: Angela Alonso: Paralelos histó... http://gilvanmelo.blogspot.com.br/2016/01/angela-alonso-paralelo

    9 24/05/20

  • 8/16/2019 Democracia Política e novo Reformismo- Angela Alonso- Paralelos históricos - ou Dilma e Isabel.pdf

    8/9

    Participar deste sit

    Google Fri end Connect

    Membros (184)

    Mais »

    Já é um membro?Fazer 

    login

    15 de março 2015 -

    ManifestaçãoCopacabana

    Leitores do blog

    3 2

    3

    Gilvan Cavalcanti de

    Melo Filho, falecido

    em 15/2/2016

    Graziela no

    Flamengo

    Gilvan no Flamengo

     A. M arti ns, Rob erto ,

    Marisa, Gilvan e

    Graziela

    Roberto Freire,

    Cláudio Carraly r 

    Marcilio Domingues

    Gilvan e Graziela na

    reunião do Diretório

    Nacional do PPS, S.

    Paulo, 21 e22/5/2010

    Giuseppe Vacca e

    Gilvan no lançamento

    do livro "Por um novo

    reformismo"

    8

    5

    5 1

    ocracia Política e novo Reformismo: Angela Alonso: Paralelos histó... http://gilvanmelo.blogspot.com.br/2016/01/angela-alonso-paralelo

    9 24/05/20

  • 8/16/2019 Democracia Política e novo Reformismo- Angela Alonso- Paralelos históricos - ou Dilma e Isabel.pdf

    9/9

    Gilvan e Zelito

    Vianna

    Feedjit

    Live Traffic Feed

    Real-time view · Get Feedjit

    A visitor from Recife,

    Pernambuco viewed"Democracia Política e novo

    Reformismo: Angela Alonso:

    Paralelos históricos - ou Dilma e

    Isabel" 1 min agoA visitor from Campo Grande,

    Mato Grosso do Sul viewed

    "Democracia Política e novo

    Reformismo" 2 mins agoA visitor from São Paulo, Sao

    Paulo viewed "Democracia

    Política e novo Reformismo" 8

    ins agoA visitor from Redmond,

    Washington viewed

    "Democracia Política e novo

    Reformismo: Charge: Lula e

    Dilma" 23 mins agoA visitor from São Paulo, Sao

    Paulo viewed "Democracia

    Política e novo Reformismo: O

    claro-escuro do governo Temer -

    Sérgio Fausto" 27 mins agoA visitor from

    Pindamonhangaba, Sao Paulo

    iewed "Democracia Política e

    ovo Reformismo: Assembleia

     Nacional Constituinte:

    cronologia" 31 mins agoA visitor from Cajamar, Sao

    Paulo viewed "Democracia

    Política e novo Reformismo:

    Entre os sempre-governo e os

    eo-governo - Marcos Nobre"

    31 mins agoA visitor from São Paulo, Sao

    Paulo viewed "Democracia

    Política e novo Reformismo:

    09/01/2009" 37 mins agoA visitor from Dracena, Sao

    Paulo viewed "Democracia

    Política e novo Reformismo:

    Assembleia Nacional

    Constituinte: cronologia" 43

    ins agoA visitor from São Paulo, Sao

    Paulo viewed "Democracia

    Política e novo Reformismo:

    Assembleia Nacional

     

    Modelo Watermark. Tecnologia do Blogger .

    ocracia Política e novo Reformismo: Angela Alonso: Paralelos histó... http://gilvanmelo.blogspot.com.br/2016/01/angela-alonso-paralelo