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Intoxicações por:
Monóxido de Carbono
Eugenia Gallardo
Universidade da Beira Interior
Principais Gases Poluentes do Ar Atmosférico:
Chumbo
Benzeno
Partículas
Óxidos de Azoto (NOX)
Monóxido de Carbono (CO)
•••• Transportes
•••• Indústrias
•••• Estações eléctricas
•••• Aquecimentos e lixos
•••• Incinerações
Dióxido de Enxofre (SO2)
Ozono (O3)
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Monóxido de Carbono
Propriedades Físico-Químicas
- Incolor
- Inodoro
- Insípido
- Gás tóxico muito comum
- Não Irritante
- Densidade = 0,97 (fácil difusão em ambientes fechados e semi-fechados)
no estado puro
- Silencioso
Fontes de intoxicação
Do ponto de vista Toxicológico interessam as fontes de produção de CO:
C + 2O = CO2
(Combustão da matéria orgânica dá lugar à formação de dióxidode carbono por oxidação do carbono)
C + O = CO
(Sucede por vezes, o oxigénio ser insuficiente para oxidar completamente o carbono – Combustão Incompleta – Formação de CO)
Outras vezes ocorre a redução do CO2 proveniente da combustão completa do carbono, perdendo um átomo de oxigénio –Formação de CO
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Fontes de intoxicação
- Motores de combustão
- Esquentadores de água
- Lareiras
- Incêndios em locais fechados (edifícios, casas,etc.)
- Processos Industriais
- Fumo do cigarro ( 2% de CO )
- Combustíveis sólidos (madeira, carvão mineral, etc)
- Combustíveis líquidos (gasolina, gasóleo, gás natural, gás propano, gás butano, etc.)
- Explosivos
Relação [COHb] – Gravidade da Intoxicação
� 0-10 % Não há sintomas em repouso
� 10-12 % Cefaleias
� 30-40 % Cefaleias mais intensas, náuseas, vómitos
� 40-50 % Taquicardia, síncope
� 50-60 % Convulsões, coma
� > 60 % Morte por paragem cardio-respiratória
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Grupos de risco
Bombeiros em incêndios
Níveis de CO atingidos neste tipo de situação: 10%
COHb 75% em menos de 1min
Níveis de COHb + elevados do que as pessoas expostas ao CO presente no ar atmosférico
Fumadores
Fumadores natos podem atingir níveis de COHb na ordem dos 15-17%
- Variações Genéticas
- Doenças pré-existentes
- Uso de medicação
- Alterações no ambiente
- Presença de outros tóxicos
Factores que podem potenciar o risco :
Crianças e Idosos
Grupos de risco
COHb no feto pode ser 2-3x>do que na mãe, levando mais tempo a ser removida do feto
Grávidas
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Mecanismo de Acção
CO
Respiração
Pulmões Sangue
Combina-se com a hemoglobina (Hb)
Dificultando o transporte de oxigénio para os tecidos
Mecanismo de Acção
Transporte de O2 a todos os tecidos
CO + Hb (ligação forte)
COHb Ligação ao O2
Afinidade Hb para CO é cerca de 200-300x superior à sua afinidade para O2
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CO + Mioglobina
Citocromos
Metaloenzimas
Os mecanismos exactos pelos quais são produzidos efeitos tóxicos não são perfeitamente conhecidos, mas incluirão provavelmente a indução de um estado de hipoxia em vários tecidos de diversos sistemas orgânicos
Mecanismo de Acção
Segundo Nicloux a intoxicação será tanto mais grave quanto maior for a razão COHb/O2Hb.
Coeficiente de intoxicação (CI) – Expressa a relação entre a quantidade e COHb existente no sangue de um intoxicado e a capacidade máxima de fixação da COHb. Este coeficiente indica a quantidade de hemoglobina livre para a função respiratória. (oxihemoglobina)
CI 20% - Equivalente à realização de exercício físico
CI 30% - Alterações respiratória mesmo em repouso
CI 50% - Pode ocorrer síncope cardíaca e coma
CI 60% - Letal (2/3 do volume de sangue está COHb)
CI 80% - Intoxicações fulminantes
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Toxicocinética
A concentração de COHb depende:
� Quantidade de CO inspirado
� Ventilação alveolar por minuto durante o exercício
físico e em repouso (ventilação pulmonar)
� Duração da exposição
� Produção endógena de CO (concentração de COHb
inicialmente existente no organismo)
Toxicocinética
CO substância tóxica cumulativa
COHb é reversível e dissociável
Exposição aguda termina
CO é excretado pelos pulmões
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Toxicocinética
Dada a forte ligação do CO à Hb o t1/2 de eliminação é relativamente longo
2 - 4 h
A eliminação de CO torna-se mais lenta com o tempo e quanto mais baixa for a concentração inicial de COHb, mais baixa será a velocidade de excreção
Menos O2 é libertado para os tecidos
Curva de dissociação da oxihemoglobina
Pressão parcial de O2 (PO2 mmHg) no sangue
% Saturação de HbO2
Situações de >lig do O2 à Hb
Situações que levam Hb a libertar + facil/ O2 para os tecidos
Dissociação da HbO2
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Intoxicação Aguda (Dados Clínicos)
� quadros gripais(cefaleias, náuseas, calor, etc.)
� quadros gastrointestinais
Evolução lenta
Evolução clássica � astenia,náuseas, cefaleias, vertigens, debilidade, impotência muscular, alterações visuais, perda de conhecimento, coma, etc.
Quadro Sobreagudo ou Fulminante
SEQUELAS
Convulsões
MORTE
Imediata (devido a inalação massiva do gás)
Intoxicação Aguda (Dados Clínicos)
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Complicações
Fase Aguda cardíacas, musculares, pulmonares, cutâneas, sistema nervoso, sistema endócrino
A Longo Prazo coma profundo, deficiências permanentes, alterações de personalidade, confusão, demência, Parkinson
Intoxicação Aguda (Dados Clínicos)
Sempre de carácter profissional
� Efeitos Anoxiantes
� Inalação de doses reduzidas de CO por períodos de tempo prolongados
Intoxicação Crónica (Dados Clínicos)
� Acção Tóxica Geral por interferência nos processos metabólicos celulares
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Suicida (muito frequente)
- Inalação directa de tubos de escape
- Veículo ligado em local fechado
- Gás doméstico
Etiologia médico-legal
Criminal (rara)
- Alguns casos (raros) de suicídios colectivos
- Utilizado durante 2ª Guerra Mundial como meio de extermínio
Acidental (mais frequente)
� Resultado de um Combustão Incompleta
(intoxicações domésticas relacionados com esquentadores, lareiras, caldeiras acesas durante a noite, degradação de equipamento, fugas, etc.)
� Incêndios
� Escapes de motores de combustão
Etiologia médico-legal
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Profissional - Acidental
� Processos industriais (metalúrgica e mineira)
� Trabalhadores em túneis onde circulam comboios ou automóveis
� Bombeiros
� Cozinheiras
� Operações de electrólise a alta temperatura com eléctrodos de carbono
Etiologia médico-legal
� Fornos de cal
� Explosões (minas, casernas de artilharia)
� Trabalhadores em garagens, portageiros, etc.
Achados autópticos
Exame interno do cadáver, vítima de intoxicação aguda por CO apresenta lesões gerais de asfixia:
Exame externo do cadáver chama a atenção para a cor carmim da pele e mucosas se:
� O grau de saturação em HbCO exceder os 30%
� Abaixo de 20% esta coloração não é visível
� Fluidez sanguínea acima do normal e de cor rosa carmim viva
� Tecidos com cor rosada – cadáver com aspecto característico
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Investigação Toxicológica
���� Tem como objectivo detectar e determinar a presença de carboxihemoglobina no sangue
���� Método Analítico
•Detecção
•Confirmação e Quantificação
Espectrofotometria de Absorção Molecular
Espectroscópio
Reacção Química (colorimetrica)
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Método de análise: Espectrofotometria UV/VIS
Comprimento de onda (nm)
Abso
rvânci
a
A – COHb
B – O2Hb
C - Amostra
% COHb = λ540/ λ579 C – λ540/ λ579 B * 100
λ540/ λ579 A – λ540/ λ579 B
Tratamento
� Oxigenação (oxigenoterapia sob pressão)
� Substitutos da Hemoglobina
(administração de substâncias com capacidades de oxidacão-redução)
� Vasodilatadores e espasmolíticos
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Alerta
� Cada vez mais há necessidade de tomar medidas que reduzam a possibilidade de concentração de CO em espaços fechados (nomeadamente nas habitações)
� O número de casos de intoxicações que ocorrem durante os meses do Outono e Inverno continua a ser elevado
� Por ano cerca de 9% dos acidentes ocorridos por intoxicação/envenenamento
� Taxa de letalidade cerca de 5%
Intoxicações por:
Ácido Cianídrico
Eugenia Gallardo
Universidade da Beira Interior
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Ácido Cianídrico
Propriedades Físico-Químicas
-No estado puro gás ou líquido incolor muito volátil (temperatura de ebulição, 26ºC)
- Forte e característico odor a amêndoas amargas
- Densidade reduzida
- Elevada tensão de Vapor
- Solúvel em água, álcool e éter
- Ácido prússico ou nitrilo fórmico
- Temperatura de fusão -14 ºC
- Facilmente inflamável
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Aplicações
Utiliza-se no fabrico de numerosos produtos:
- Acrilonitrilo e derivados acrílicos
- Insecticidas e parasiticidas
- Cianetos metálicos e ferrocianetos
- etc.
Vias de Penetração
- Inalação
- Ingestão
- Cutânea
Fontes de Intoxicação
Ácido Cianídrico Puro
•• Câmaras de gás em certos Estados Norte-Americanos
•• Campos de concentração 2ªGuerra Mundial
•• Operações de desinfestação/desratização
•• Laboratórios Químicos ou Industriais
As intoxicações que pode provocar são devidas àinalação dos seus vapores
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Fontes de Intoxicação
Substâncias que dão origem a intoxicações rápidas
No organismo dão origem a ácido cianídrico nascente (HCN)
A intoxicação cianídrica ocorre por ingestão dessas substâncias
HCN = “Veneno Fulminante”
Fontes de Intoxicação
NaCN, KCN, Ca(CN)2,Hg(CN)2
Sais cianídricos GlucósidosCianogénicos
(contidos em alguns vegetais, amêndoas amargas e sementes de pêssego, cereja, etc.)
Com maior interesse
toxicológico usados com fins
industriais
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Doses Tóxicas (p.p.m) - HCN
10-20
Tolerado cerca de 1h sem efeitos graves
20-40
100
150
200
Máxima concentração permissível em atmosferas de locais de trabalho
40-60
300
Sintomas ligeiros após várias horas
Mortal em 1h
Mortal em 30 min.
Mortal em 10 min.
Mortal em 5 min.
Toxicidade
Toxicidade
Por Sais (mg/kg)
200-300 (KCN): Dose oral letal para adultos
1,5-2,0 (KCN): Dose oral letal para crianças
Dose oral variável, relativa a frutos ricos nestas substâncias, calcula-se:
• 60 amêndoas amargas podem matar um adulto
• 7 amêndoas amargas podem matar uma criança
Por Glucósidos Cianogénicos
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Toxicocinética
Gás HCN
Absorção via respiratória
Passa rapidamente para a circulação difundindo por todo organismo
Toxicocinética
Sais Cianídricos
HCN nascente dotado de grande actividade
Ácido clorídrico
Absorção rápida
Difusão por via sanguínea
Absorção via digestiva
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Glucósidos Cianogénicos
Toxicocinética
Libertando HCN
Amigdalina éo +importante
Emulsina(fermento enzimático especifico)
Hidrolisada
Glucósido e Fermento contactam reagindo
Trituração mecânica (mastigação)
Mecanismo de Acção
Inibição dos processos metabólicos e da respiração celular
Tóxico anoxiante de acção directa sobre as células
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Mecanismo de Acção
(CN-+ Fe3+) Citocromo oxidaseque perde a sua acção
oxidativa dos citocromos
VIA DIGESTIVA(sais, glucósidos)
PULMÃO (Gás)
SANGUE
(liga-se Hb mas apenas para transporte, não inibe a lig.O2)
TECIDOS
Hipoxia céls s/ capacidade utilizar O2
Bloqueio da Resp.Celular
(Dados Clínicos)
Forma Sobreaguda ou Fulminante
Morte por Paragem Respiratória
Evolução rápida: perda de conhecimento, convulsões, pulso fraco, etc.
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Forma Aguda
(Dados Clínicos)
Convulsões
(paragem respiratória 30 a 50 min. após início dos sintomas)
Coma e Morte
Evolução mais lenta: cefaleias, vertigens, vómitos, constrição da garganta, perda de conhecimento
Forma Leve
A sintomatologia reverte-se em poucas horas
(Dados Clínicos)
Sequelas neurológicas
Sintomas atenuados: Cefaleias, vertigens, vómitos, sensação de compressão torácica
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Etiologia médico-legal
Criminal (rara)
- É difícil mascarar o sabor amargo dos produtos cianogénicos
Suicida (frequente)
- Facilidade de aquisição de KCN e de NaCN vendidos para usos industriais - conhecimento dos seus efeitos rápidos
Acidental
(mais frequentes)
- Intoxicações Alimentares
- Intoxicações Medicamentosas (caíram em completo desuso)
- Intoxicações Casuais
- Intoxicações Profissionais
Etiologia médico-legal
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Etiologia Médico-Legal
Glucósidos
Cianogénicos
Sais Cianídricos
Suplício
(execuções pena de morte)
Homicídio
AcidenteSuicídio
Gás HCN
Achados Autópticos
� O exame externo do cadáver chama a atenção para a cor arroxeada da pele
� Não específicos
� Do exame interno do cadáver chama a atenção:
• forte odor a amêndoa amarga
• congestão visceral generalizada
• sangue apresenta cor arroxeada e fluidez
(sem coágulos) – falta de O2
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Interpretação dos Resultados Analíticos
- Valores normais em sangue
Abaixo 10µµµµg/100ml
- Intoxicação aguda por ingestão
Superior 50µµµµg/100ml
- Intoxicação aguda por inalação
Superior 20µµµµg/100ml
- Intoxicação mortal por ingestão
- Intoxicação mortal por inalação
Superior 100µµµµg/100ml
Inferior 100µµµµg/100ml
Interpretação dos Resultados Analíticos
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Tratamento
• As medidas adoptadas estão condicionadas ao estado evolutivo do quadro clínico
• Dependente da fonte de intoxicação
• Impedir a decomposição do agente tóxico e a libertação de HCN nascente
• Como tratamento profiláctico, administrar (no caso de ingestão de cianetos) alcalis ou limonadas ácidas (glucósidos cianogénicos)
Tratamento
INALAÇÃO INGESTÃO
Assintomático Sintomático
Lavagem gástrico +
carvão activado + catártico(sulfato
potássico)
Gasometria e ECG normais
Acidosemetabólica
Taquipneia, batipneia e ansiedade
Acidosemetabólica,
alteraçãocardiovascular
ou do estado de consciência
Paragem cardiorespiratória
Alta Bicarbonato
Gasometria e ECG normais
Acidosemetabólica
Bicarbonato + oxigenio +
hidroxicobalamina 5 g i.v. o EDTA
dicobalto(Kelocyanor®) 600 mg i.v. ou
tiosulfato sódico
RCP + bicarbonato +
oxigenio + hidroxicobalamina 5 g i.v. ou EDTA
dicobalto(Kelocyanor) 600
mg i.v. o tiosulfato sódico
Diazepam + alta
Bicarbonato + diazepam
+ observação
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Brometo de etídio
C21H20BrN3
Agente intercalante utilizado como marcador de ácidos nucleicos para processos como a electroforese em gel de agarose
Quando se expõe esta substância a luz ultravioleta, emite una luz vermelha-alaranjada, que se intensifica pelo menos 20 vezes depois de unir-se a uma cadeia de DNA
Fenantridina
Composto fluorescente com estrutura aromática
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Intercala-se nas duplas hélices de DNA e RNA
Mecanismo de acção
MUTAGÉNESE
Vias de penetração
- Inalação
- Ingestão
- Cutânea
Moderadamente irritante, tosse, espirros
Sintomatologia
Alterações gastrointestinais, possíveis danos estruturais no fígado e rins
Inflamação e descoloração da pele após contacto
Tratamento
Remover o intoxicado para um local arejado
Induzir o vomito
Lavar os olhos e as zonas da pele afectadas com abundante agua