Download pdf - topicos ambientales

5/10/2018 topicos ambientales - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/topicos-ambientales 1/28

R e V i S t a

C o l o

m

B i

a

N

a

D

e

S o C i o l o g í a

V o l .

3 4 ,

N

. �

e N

e R

o - j U

N

i o ,

2 0 1 1

i S S N

0 1 2 0 - 1 5 9 X

B

o g o

t á - C o l o m

B

i a

p p .

1 3 - 4 0

Los tópicos ambientales:

entre controversias y confictos.

Ecología política y sociología

pragmática en Francia

Environmental Topics: Between Controversy

and Confict. Political Ecology and Pragmatic

Sociology in France

Frncis Chturynud*

gspr-ehess, PíT F C C**

J C G B***

Artículo de refexión.Recibido: marzo 25 del 2011. Aceptado: abril 15 del 2011.

* Proesor titular e investigador de la Escuela de Altos Estudios en Ciencias Sociales (ehess)

y Director del Grupo de Sociología Pragmática y Refexiva (gspr) ∙ [email protected].

** Universidad Nacional de Colombia.

*** Universidad del Rosario.

Rsumn

E í é y v

—q — y,

, —q

v —: í á. E F,

é v, ú é-, q y v-

, y á q . Aí,

, á q y f á v.

Palabras clave: , v, í, , v-

, í, í á.

abstrct

T z v v

v, , , w v-

: - y. F F,

v v, v

v w , v

vy, . T,

, f y f, v f .

Key words: , y, , , y,

v.



[14]

U

N

i V e R

S i D

a D

N

a C

i o

N

a l

D

e

C o l o m

B i a

F r a n c i s

C h a

t e a u r a y n a u d

E é é, v qí borgesiano. T q í é v q v y

y z x ú. E q í F, , q : , ñ y , 1971 M M A, q z v y (Cv, 2003), y, v , C M

N U M A, q v E, J 1972; y, , zí í, - (B, 2008). P , f ñ , q y , í v z — á , Natures SciencesSociétés, 1994—, á v é á q y - á y ,

q vz q á é á q (Cy-Mk, 2006). E , í v , é Aá (Yy, 2008).

E í vy q v z ñ v - y v í , á x

á. S ú í y ví (L, 1994; Aéè á., 2000), v v -í v v f , ñ v, . L í -

1. E C R, y The limits o Growth - 1972, v í. Hy ñ: (1985). Los límites del crecimiento. Méx-: ce. [N. del T.]

2. E v vé S- Riesgos Colectivos y Situaciones de Crisis, centre nationale pour la recherche sicentiiue C G. P v G (2003) y Bz á (2005).



[1]

R e V i S t a

C o l o

m

B i

a

N

a

D

e


V o l .

3 4 ,

N

. �

e N

e R

o - j U

N

i o ,

2 0 1 1

i S S N

0 1 2 0 - 1 5 9 X

B

o g o

t á - C o l o m

B

i a

L o s t ó pi c o s

am b i ent al e s : ent r e c ont r ov er s i a

s y c onf i c t o s ...

, é í y v .F í, é v z, y q v “é -

”, y f, á á “” (Lè y Lè, 1997). E v z y é - é í (Bk, 2007). D í, LyB (1995) z F y ú , y - (Rv, 2007). T - í y :

ú é, í z v y . Rq ú - ( stakeholders, ú ), á v í , é f v á v, y , q f v í . I v

é ñ í y .¿P é y -? E q q á í, -v, q x—y v á — . S , í v .

D , á v , q , , í é, x y -, y . N í y q y í, ú í (H, 2007). T v x y -í á (1), á x

y á q “hacer un seguimiento a los actores” (2). E, x v v y ú (3),



[16]

U

N

i V e R

S i D

a D

N

a C

i o

N

a l

D

e

C o l o m

B i a

F r a n c i s

C h a


— , — y , x- (4). S á vv q, , v - (5).

. D ciudd vrd s poítics sobr

nturz. e ntorno ntur t y como

s sumido por dos corrints trntivs

d socioogí rncs

C z ñ v v í , v - “í ” (Bk y Tév, 1991)y “í -” (Ak, C, L, 2006),

z, , q í vz í ñ —q v í (v A)— v. Hy q q q é y í C y q H J z F. Y é “f”, q : H 1992 C Rí y v

“é” G Ex I Ev C (giec). E

3. P ( Epreuve): í, , v “” q . E , , habitus í P B. E q í á,qzá prueba í v , q é í “í” y f .E , v

í v í á. L y v y y , v, , z y . E , v f y y q f . L , , q “-” , , , f, z -f : . S í áq x, q é y vv ( ). E , q á v, z , y , é . S , á, v, q á . [N. del T.]



[17]

R e V i S t a

C o l o

m

B i

a

N

a

D

e


V o l .

3 4 ,

N

. �

e N

e R

o - j U

N

i o ,

2 0 1 1

i S S N

0 1 2 0 - 1 5 9 X

B

o g o

t á - C o l o m

B

i a

L o s t ó pi c o s



y í L Fy, “v ”, - í, y F. D , é “í ” “f” q á , é

q q y v v y v. D á , z, í y í q : , í y -, y , q í “-í í”, , í , B . L v : , á

f, á v x “ v”; , v z, y v “v” (L, 1995, 1999). Iá Ré B, Una ciudad de laecología (1992), C Ly y L Tév -y á xá- : , , f q z qñ q

, y í q y q v(Ly y Tév, 1993). A v, í, , v , - v. S , y v, q “ í” á y é. P x “í ” - : á é

í —v ú — vví y á. P q, x- v (z P q Cé, v , , v Hy), q á f é- fí . Ií , B L, x ¿Modernizar o ecologizar? En busca

de la séptima ciudad (1995), q f

4. C , y é f - (Yy, 1992).



[18]

U

N

i V e R

S i D

a D

N

a C

i o

N

a l

D

e

C o l o m

B i a

F r a n c i s

C h a


“ v”... x .

¿E qé á v -í ñ v? L q í ú

úq á , q . E , v v fí , xá- í í x —xá q L M í x (M, 2007). A , í - x , x q v v

í , q z - á f . A , v , v , v “ ”, z í ñ ff M S-. D á, é y v y , v y v C, q ví z y .

A, , q v xí y — v y ú,á ú é é—. O ú q, y í ñ v: y , , , á á. U v : ¿- q ú

, y - é, , v y ? ¿P qé v , ñ , v x y ?

A , f , , y .S , B L v í y (1999). E v q

í q é , q v y

5. S, M. (2009, 22 ). L z v . La Tribune.



[19]

R e V i S t a

C o l o

m

B i

a

N

a

D

e


V o l .

3 4 ,

N

. �

e N

e R

o - j U

N

i o ,

2 0 1 1

i S S N

0 1 2 0 - 1 5 9 X

B

o g o

t á - C o l o m

B

i a

L o s t ó pi c o s



“v í”. T y í q , , , v y —v á á, “ ”

R S E— y, , í - z “ é”. P L, í í , q - z, y . S y C, q “ ”, é v xú y -. T v v ú , q y v. Y

q í: “P v v, á z y , q á á -” (L, 1999, . 123). P ú : “ ” ( í , vz y ), y “ ” q qz (q v í). E

á v “C” “ z ”, q “ ú”. C , á ff q ,q - - y z,L í, ú v . Má -, L PSk, é é “R q

” (1999). Tí í “í” (L y G, 2006).D q z á

- , y í z y .P L y fv “ ” Dk y “” (2006). E é , í

6. E L ú. E í, á q PD, q, á í é, í q y z, í y á “” - (D, 2005).



[20]

U

N

i V e R

S i D

a D

N

a C

i o

N

a l

D

e

C o l o m

B i a

F r a n c i s

C h a


á, f v “-” - y , , vz v, y v v.

. l pust n uncionminto d s rts:ímits y cncs d un socioogí

d s prubs

A f ñ v, í , y q , f, v, y , á v v á: á y y fz á z ; y, á, v

á v, z q q v v - (Cy y Ty, 1999). Ry H J qé “ v” é í —- ñ — z í - v , q é v v x é y v

y á (D, 2007). D q í y q , q .

Vv “y” “” . L z 1996 — q v — v é : í é “y á”. P

v f f y í z , í q z y . Rá - q í : f. E v, z, q ú í v

7. Lz () ( Lanceur d’alerte): f á gspr. E z - f , q v q q z v v q z ñ , v. P í, z . [N. del T.]



[21]

R e V i S t a

C o l o

m

B i

a

N

a

D

e


V o l .

3 4 ,

N

. �

e N

e R

o - j U

N

i o ,

2 0 1 1

i S S N

0 1 2 0 - 1 5 9 X

B

o g o

t á - C o l o m

B

i a

L o s t ó pi c o s



: ¿á q ? ¿E qé - á ?¿Qé z y z q ñ ? ¿E ú é ? ¿Qé v ? ¿E - f — y v

— v q f? E éx , q - é, z ú q í y , y . P q , , v, , , y y q

f q í v z í ú q . E , z y , y .

C ong “A v z á 2030”, ¿ í f? S q zz v y é, q

y , y f v q v. ¿N z ? E á G I Ex C (giec) v Hy, , í z ñ 2010, í á- (C C). A f 2007 q “

8. A ( Prises): x q y . O á y , á v ( -) z y x, q q q “ ú”. S í q á y - ex nihilo. P (). C () v q y y q . P- á () - v , , vy v q , , f -, v v. [N. del T.]



[ 2 2 ]

U

N

i V e R

S i D

a D

N

a C

i o

N

a l

D

e

C o l o m

B i a

F r a n c i s

C h a


q z Hy 2035 y” x f v, í v í f ñ v, q v

(L, 2009). F x , q v f ú q í , y q Hy y í á, v -, q “ í ”. D q v -z, í íf—y í y í — . F q z “-

é”, ú vz í q v y z “”, y á v .

L , y q - í: y q y y , á

, y v -. S q v. E q Rv Science y 2010 q q “ á í v x qí 2080”. ¡Ové q y yé ! S : áf á y -

: , y vz , á ; v

9. A vé w, é - . D q q G I Ex- C í ú WW F, 2005, vz New Scientist , v á vv Science & Avenir Science et Vie q íf .P á é, vé í J-L G Fu-

tura-Sciences; “E giec y”, 21 2010.

10. Vé, , v J-L F á. (2010, 6 ). U á. Le Monde.



[23]

R e V i S t a

C o l o

m

B i

a

N

a

D

e


V o l .

3 4 ,

N

. �

e N

e R

o - j U

N

i o ,

2 0 1 1

i S S N

0 1 2 0 - 1 5 9 X

B

o g o

t á - C o l o m

B

i a

L o s t ó pi c o s



y v.E , By Sv, í y í Uv S Cz C, v - 1975. ¿P , ú ú,

v x ? E q á v ñ q , úq y x. L v y v í q x z í y ví y .

E í vé í v q á q á y q

v í í v “z” y “ ”, “ -” y “ v” “ v” ¡N á y v , v í ú y - f! T q ú í. N ú y á, y f, á, ñ q “ ”, “ ” z. L x Deepwater Horizon

20 2010 á - y , z ú á. A í ú, v z Exx-Vz, q Ak 1989, q q í q 37000 . A f é v : q B P 5000

í, x New York Times q 70000 - G Méx. D ,

11. L ñ v q ñ 2010 ñ v.

12. By Sv á. (2010). E Lz Dvy y C C A T N. Science, 5980 (328), 894-899; (2010, 13 y). L-z x . Telegraph.

13. J P Dy v “f- ” (2002). Sú é, q á , , q á, y é ú v; á ú v q . E v, z á, y q x vz q á , .



[ 2 4 ]

U

N

i V e R

S i D

a D

N

a C

i o

N

a l

D

e

C o l o m

B i a

F r a n c i s

C h a


“ Exx-Vz í”. E í -: “M : C ”, Rk S, , v v á :“S á , á v q B-

P. E x , y é vz q 1500 [...]. E á á , q á”.

E y á , q vz á , , v í-, v

v x y qz -, y , , f v . E q á q í ( , á K, X) (Ek, a, í R y ) í : ¿ v v vz

z ? Aí, - v ú, á x -y . P q q v z, í q y v : á y, q z v z í y v; í, v q ; y , , v

.E f y -, q v. D , , í x á f v- . P - q í x ú y úq á á -

- . P á, í v , q í é v

14. E í Rue89, 16 y 2010.



[ 2 ]

R e V i S t a

C o l o

m

B i

a

N

a

D

e


V o l .

3 4 ,

N

. �

e N

e R

o - j U

N

i o ,

2 0 1 1

i S S N

0 1 2 0 - 1 5 9 X

B

o g o

t á - C o l o m

B

i a

L o s t ó pi c o s



v: v xv y é q y x q í . P q v, í , vz, vv á :

á z y f í v , í z q (Aéè, 2008), í q y v í.

. ¿Convrgnci o divrgnci d os pnos?

axioogís, pistmoogís y ontoogís

E í z ( , , é- f —ogm—, , -é, í) v, , v y . U q é v v y vz, - q v , y é ú. L á

15. Sú R A L Eñ, “” (x-) q v q f q . Ef q - x íf q z. E , í , x - : C, F, é y v í E, . C -, f q v ( v íf) y/ q (v íf, é , , í, , á). [N. del T.]

E í á v , ú - “ ” q á , z á x yá á ( próspero). E z á, , v q ú, , á á f. E , íf f,



[26]

U

N

i V e R

S i D

a D

N

a C

i o

N

a l

D

e

C o l o m

B i a

F r a n c i s

C h a


“z” v “z” , x - v, í . S f é (ogm)

y (L, 2010). E ú G , v-é v v , “ inputs”

z y y vz q y ú.

L “x” á í á. U (x) f ú íf q

v . E x é - . E á próspero, - v (Cy,2003). E , próspero y v -v — vé x í x-— z ú vé . T q v f y z á v- v , é (,

) q .L “x” á í, , q z x próspero. E f qpróspero á í - x, q é í. E , próspero z , y z , í -. E, z y próspero - q í. S q

próspero z é í q y xv ( q “í á” ). próspero á , q (x) -. L q x q x vé , : í , x (Cy, 2003). E, x ( vé x), v q , próspero.

Vé Cy, 2003 y 2003.



[ 2 7 ]

R e V i S t a

C o l o

m

B i

a

N

a

D

e


V o l .

3 4 ,

N

. �

e N

e R

o - j U

N

i o ,

2 0 1 1

i S S N

0 1 2 0 - 1 5 9 X

B

o g o

t á - C o l o m

B

i a

L o s t ó pi c o s



“ ”, v . L v é , x v . E í : q v q y un

, “”, “C”, una pluralidad de usos argumentativos de lo ambiental , y v, y v. T , . L f- ú á ( í y - ). E f v úq — y — y

á v, y v f, v v í í . L v q ú y q . E á , y - . E á á . P

, v í q ú y q v v - y .

E ú, z, - y v “ í -” (D, 2003) “v vz” (Cy, 2010)q v í y , operadores de totalización, , - v v. D v,

x — vv— : v-, q v y á

16. E á (espace du calcul ): í á gspr - á, , , v, z . S , á— , —, í x x á q .C z , , qé , f, , , , . D , : á á q “é” y “é” á z ( - v, .). [N. del T.]



[28]

U

N

i V e R

S i D

a D

N

a C

i o

N

a l

D

e

C o l o m

B i a

F r a n c i s

C h a


“ ”. E v z , - , f .L v q v .

S q á á v q v, y v á -, v , y á v - f q q : z ( q deep ecology), v y , q y ; á, v x-

ú v y í y (C,1993) f é y y y y . E- ; í v, y q í , f y é, f y (Bq, 1990). Lq qí í

ú y v, q xí, á - v y , ñ é y q v principios derealidad . D , , á . A í v v “í”, á , vé

y ú , -, y q q ú (L, 2010).

17. S v P. Ky 11 2008: ¿Puede la ciencia política inspirar una vía humana y moderna hacia el

desarrollo sostenible? Pí: isep.



[ 2 9 ]

R e V i S t a

C o l o

m

B i

a

N

a

D

e


V o l .

3 4 ,

N

. �

e N

e R

o - j U

N

i o ,

2 0 1 1

i S S N

0 1 2 0 - 1 5 9 X

B

o g o

t á - C o l o m

B

i a

L o s t ó pi c o s



P v v, xí v B-ñ. L v

v 2009 v y , y v . S y á v , y y x q qé f y ví í. Sú y “ í , y é -

y q , v y v”. Eñ 2005 z Cá A Cô ’A, Pè; Cá Ay “A y í”, C, . U v “ ” y v. V.

—A […]: v v -

q á y y . A , - q v .

—E: - , y . L q -q . T : v, q , q é, ... E -

f “”.—A: : y q q x...

—E: í Bñ I D S. S - á y , é y y , í, -

z í í, -í v.

18. (2000, 30 v). “A: ”. Ouest-France.



[30]

U

N

i V e R

S i D

a D

N

a C

i o

N

a l

D

e

C o l o m

B i a

F r a n c i s

C h a


¿N - ? ¿O v? S q “ z” vz “v ”,

“ q x z” é - f q f é “ q q z ” (J, 2005). A v á vz v v vv (“ í v -v” v “ í v v”). D : á

q í, - v vz . U y v yy x x y - á v.

T q v y ú z q í -

y vz q . D “”, , y q “ ”. U , , , z, v (S, 2006). E é é v á y v q . E ú v z, vz

y x: ¿ qé x ú- x q y v , y qé x , v? A v á -í v - y v, q v (Lw T, 2005).

19. E á P K y x A v v , v - y v v ong x ,y x z , í C Mf (vé Cy, 2010).



[31]

R e V i S t a

C o l o

m

B i

a

N

a

D

e


V o l .

3 4 ,

N

. �

e N

e R

o - j U

N

i o ,

2 0 1 1

i S S N

0 1 2 0 - 1 5 9 X

B

o g o

t á - C o l o m

B

i a

L o s t ó pi c o s



L v í v. P q, y z q é y, , ( q - ) , , q v , y x-

. E v xí . P ú, — — í y q q y v . S á y í, f GI Ex C —giec— (D, 2007;E M, 2009) é C C y í x, q

á í, y q v - vz z . A , - vz, y vz, q q x. D , á q , é q í , á x - y v. A , q

z , q í v, v- ,, , v, ú. Má q v q x á q á v v y q ví ; y (v, á,í v, y ) -

v , y v é á v . E , , q vé z, .

. Controvrsis, orms d rgución

y ógic d conficto

S é v , , z, -

v v y q , vq v z ví á v ( , ). E : ,



[ 3 2 ]

U

N

i V e R

S i D

a D

N

a C

i o

N

a l

D

e

C o l o m

B i a

F r a n c i s

C h a


v z, q ú z v y , f x “z” y “ ” (R, 2008); y ,v y í (Lw T, 2005;Bk, 2007). L y fé

z v, q v — v C I, Rí (1992), Ky (1998) A (1998)y B (2009)— . N q í, y v q , y v. P á z v : y á q v , -

f vé x , q ú . S y yv , v á —- q q y z v y —; v ú v , . E é f (ogm) ,

v, .E á q ogm F 1987 y 2009 q á ñ -. D v ogm, vv. L f v , ñ q f “”

. E í “Py T”, q qí q f - v. L v v á v ogm í : , é f í q y ogm, zá — á S A, é

C Méx (Fy, 2010)—. Aí, ogm ú z

20. S vz q Cf v q vv ñ.



[33]

R e V i S t a

C o l o

m

B i

a

N

a

D

e


V o l .

3 4 ,

N

. �

e N

e R

o - j U

N

i o ,

2 0 1 1

i S S N

0 1 2 0 - 1 5 9 X

B

o g o

t á - C o l o m

B

i a

L o s t ó pi c o s



q q é q, q : vz . E ogm z - —y

(é á v )— í í.¿P -

ú ogm y í , -x á, x, v í? D í v í ( v ) vé í “ ú ”. U í

v z ú, q á v , v, z, f z. P ú v : q y í ( á x q ); q y , v y

v, í “-” q ; - v f , v v , f , v v , z v á y — q y q q x

“ ”—. L , í y x é x- á v v .

E q , v vv continuum q v x q v (í v q y í, í) ( q- v ogm). C f

, á , ú, y í . L v, y z, Ly B ( 1991),



[ 3 4 ]

U

N

i V e R

S i D

a D

N

a C

i o

N

a l

D

e

C o l o m

B i a

F r a n c i s

C h a


q “v ” (B, 2006). D q í , y -, , v . P q v

v “” , andra ( ) “ ” y “ á y ”, M, y B, v v (Cz-By Cy, 2009). A , z ,q v “ í”, x y v, v v, , y

z .C y , v z q í. A , , é, ví y x . D v í, - y y , q E, , , - : x

v q v x á-, v z (B, 2008).E q , q f y f , , v-v y z í ;í f v v, y . E x, í v úq — f vz á “ ”—,

á y x y .C

, á y í v á , - y í . ¿U v í, q q , q , , y , y

v , í y ?L F í G, -

, q y v



[3]

R e V i S t a

C o l o

m

B i

a

N

a

D

e


V o l .

3 4 ,

N

. �

e N

e R

o - j U

N

i o ,

2 0 1 1

i S S N

0 1 2 0 - 1 5 9 X

B

o g o

t á - C o l o m

B

i a

L o s t ó pi c o s



/ y . P v v -, q v . D , . P ,

q Ly G i Ly G ii, v v M Eí, Eí, M y D S -vz x , , ú “ f í E y y qv qñ é”. E - z, ú , q P Rú S A 2010: “L á”. E , y z

, y q q ú - y q á v.

5. l cus mbint: ntr ugr común

y unt d cción rdic

Y q f f

í — f é y - ñ 1980-1995, v í —. C y v -, q í vz y v: 1) v é v í ñ q í M Bí, q y , y é ;

é 11 2001, v v, v, - á y , q v z v , . 2) E , y í -z y v é , , á y - x. Aq v, , y é (h5n1, y h1n1)

z (q y v, ). A-á, v vz y z í

21. Vé B, X. á. (2010, 6 ). L G. Rue89.



[36]

U

N

i V e R

S i D

a D

N

a C

i o

N

a l

D

e

C o l o m

B i a

F r a n c i s

C h a


, y í; vé v q z v x (, , y , , ), í vz á á x y yv íf y é (

é f, í v, í). 3) L é v w, y á , y . Má á y z I, v , v- y : , q f y q , y y, x. 4) L vz y

v - , S (1999), - ú v , q í í á - í.

E f , ( q y í q vz) v y y . E

y z, q vz á , q vz y (LwT, 2005; Bk, 2007; Pw, 2007.) D , q í á , , é -v y , y , v y í ; v - q — v

v— í v: “-”.

L x “” v v é q z , y q . D q “v-

” y “” á . E í- “Vv -” (z 2008), FN “ á Sea Shepherd”, P W, - G, y



[ 3 7 ]

R e V i S t a

C o l o

m

B i

a

N

a

D

e


V o l .

3 4 ,

N

. �

e N

e R

o - j U

N

i o ,

2 0 1 1

i S S N

0 1 2 0 - 1 5 9 X

B

o g o

t á - C o l o m

B

i a

L o s t ó pi c o s



é Aá y á , vv J. N :

L ecowarriors — — ,

á . E E U v y bi q í ví F. E á C A N Av C, , v -í, z v “ -”. E E U é í q v x [...]. Dé v ñ v, f q

v. H v -v. ¿E qé q ? Q q, y vv, [...].E í, á, ¿ - v ?

E í y (1995),F O mea culpa v q q - v , H N, “ ” y “ v”: “ - ” q “ ví ”. E z q “ vz ” “ ”. A vz, ví

“ y - , y ” (O, 1995,. 338-339). D ñ v, vz í é . D , y, q q - y v í “ -”. E v

y , q f q í, .

E ñ á , y z- á , y y



[38]

U

N

i V e R

S i D

a D

N

a C

i o

N

a l

D

e

C o l o m

B i a

F r a n c i s

C h a


y í vz. Má á z, í á - y , -, v y : í í ú, y f

v x .

Bibiogrí

Aéè, M., C L., Jy H-P. y K, B. (.). (2000). L’environnement

en perspective. Contextes et représentations de l’environnement . Pí:L’H.

Aéè, M. (2008). Anthropologie de la globalisation. Pí: Py.Ak, M., C, M. y L, B. (.). (2006). Sociologie de la traduction :

textes ondateurs. Pí: M P T, P, “S ”.

B, R. (1992). Une cité de l’écologie. Pí: ehess, é dea.B, Y. (2006). La Politique d’indécision. La mise en politique des déchets

nucléaires. Pí: E.Bk, U. (2009). World as Risk. C: Py P.B, B. (2008). L’opposition entre représentation et participation est-elle bien

ormée? R 11 y 2011, ://www.v./IMG//20080407_.

Bq, A. (1990). Médiance de milieu en paysages. M: gpi-R.Bk L. y Tév L. (1991). De la justication. Les économies de la

grandeur . Pí: G.Bz O., G C. y Jy P.-B. (2005). Rq, :

y q. Cahiers du GIS Risques Collectis et Situations de Crise, 3.B, P. (2008). L’environnement, domaine sociologique. La sociologie rançaise

au risque de l’environnement . T Sí. Uvé Bx ii, F.

Céz-B, P. y Cy, F. (2009). Les ormes d’argumentation

autour de la notion de réversibilité dans la gestion des déchets radioactis ( f). Pí, F: É H E S

S, G S Pq-Cv A ehess.Cv, F. (2003). L’invention de l’environnement en France. Chroniques

anthropologiques d’une institutionnalisation. Pí: L Dév.Cy F. y Ty D. (1999). Les sombres précurseurs. Une sociologie

pragmatique de l’alerte et du risque. Pí: É ’ehess.Cy F. (2003). Pé. U é ’y

v q. E B, P. y R, T. (.). Méthodes

et outils des sciences sociales. Innovation et renouvellement , . 45-62.Pí: L’H.

Cy, F. (2003). Pé. Une technologie littéraire pour les scienceshumaines. Pí: É.

Cy, F. (2007). Alertes et mobilisations à l’échelle internationale. Pour

une balistique sociologique des causes internationales ( E «Tè», 7 2007). Pí: F: ehess.



[39]

R e V i S t a

C o l o

m

B i

a

N

a

D

e


V o l .

3 4 ,

N

. �

e N

e R

o - j U

N

i o ,

2 0 1 1

i S S N

0 1 2 0 - 1 5 9 X

B

o g o

t á - C o l o m

B

i a

L o s t ó pi c o s



Cy, F. (2010). Argumenter dans un champ de orces. Essai de

balistique sociologique [ ].Cy-Mk, C. (2006). L v à ç.

L y, ’É... , Vertig o-La revue en sciences de

l’environnement , 7(3).

C, C. (1993). Regulating Toxic Substances. A Philosophy o Science and the Law. Nv Yk: Ox Uvy P.

D, D A. (2007). Les modèles du utur. Changement climatique

et scénarios économiques: enjeux scientiques et politiques. Pí: LDév.

D, P. (2005). Par-delà de la nature et la culture. Pí: G.D, N. (2003). Leçons politiques de l’épidémie de sida. Pí: ehess.Dy, J.-P. (2002). Pour un catastrophe éclairé. Quand l’impossible est certain.

Pí: S.

E M, R. (). (2009). L’expertise et la gouvernance duchangement climatique. Pí: lgdj.

Fy, J. (2010). Il était une ois la bio-révolution. Nature et savoirs dans la

modernité globale. Pí: pu.G, C. (.). (2003). Risques collectis et situations de crise. Apports de la

recherche en sciences humaines et sociales: Pí: L’H, CRq C S C.

G, C. (2004). M à ’ è vx... Etnographiques.org , 6.

H M.-A. (2007). L ’ éé q. E Face au Risque. G: Mé & Hyè-G.

J, S. (2005). Design on Nature–Science and Democracy in Europe and the

United States. P, Nv Jy: P Uvy P.Ly, C. y Tv, L. (1993). U f éq? C

’é . Revue rançaise de sociologie, 34 (4), 495-524.L, C. y Lè R. (1997). Du bon usage de la nature. Pour une philosophie

de l’environnement , Pí: A.L, P. (1994). L’eco-pouvoir . Pí: L Dév.

L, B. (1995). M é ? À «èé». Ecologie Politique, 13.

L, B. (1999). Politiques de la nature. Pí: L Dév.L, B. y G, P. (.). (2006). Les atmosphères de la politique. Dialogue

pour un monde commun. Pí: L Eê .L, M. (2010). Les marques territoriales: entre mémoires, communautés

et débats. (Pé — —, 30 z 2010). R 10 y 2011, ://.y./179

L O. (2009). L è éé G’x v ’év . E Expertise et

gouvernance du changement climatique (. 59-62). Pí: lgdj.Lw T, A. (2005). Friction. An Ethnography o Global Connection.

P, Nv Jy: P Uvy P.



[40]

U

N

i V e R

S i D

a D

N

a C

i o

N

a l

D

e

C o l o m

B i a

F r a n c i s

C h a


Méé, P. (2004). Confits et territoires. T, F: Uvé FçR.

M, L. (2007). La cité écologique: droit de cité pour la nature et les

environnementalistes. Pí: R Exé E L reel-rgte.O, F. (1995). La nature hors la loi. L’école à l’épreuve du droit . Pí: L Dév.

Pw, D. N. (2007). R G x. Transnational movements or Environmental Justice, C. M, e.e. u.u.: mit P.

Rv M. á. (2007). Le débat public : une expérience rançaise de démocratie

participative. Pí: L Dév.R, Y. (2008). L év -- v

é? Q év v.Vertig o-La revue en sciences de l’environnement , 8 (2).

S, A. (2006). Administrer la nature. Pí: É msh-Q.Yy, S. (1992). The Green Case: A Sociology o Environmental Arguments,

Issues and Politics. L: R.Yy, S. (2008). N Ev TyS. E The Handbook o Science and Technology studies (. 921-947).M, e.e. u.u.: T mit P.