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Analisis de tendencia de la pesqueria 26 · 2009-06-26 · Capacidad de acarreo por clase de barcos cerqueros que oper6 en el OPO durante 1970-1995. Tabla 12.- Capacidad de acarreo

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Analisis de tendencia de la pesqueria 26

Estimaci6n del rendimiento maximo sostenible (RMS) 27

6ptimo y el esfuerzo para el RMS (ERMS) de las

capturas de barrilete en el OPO

El modelo de Schaefer 27

Requisitos principales del modelo 28

Estimadores del modelo 30

RESULTADOS 31

Analisis exploratorio

Captura estimada, CPUE y poder de pesca

Principales especies de atunes capturadas

Captura por clase de barco

Esfuerzo por indicador de pesca

Captura por indicador de pesca

Analisis de la cpdnp

Variaci6n in teranual

Variaci6n interanual por indicador de pesca,

Variacion estacional por period0

Variacibn estacional por areas

Analisis espacial de la cpdnp

Global

Interanual

Capturas por areas

Tendencia en la pesqueria

Esfuerzo

Capturas

CPDNP

Relacion esfuerzo-captura

Relacion esfuerzo-CPDNP

Estimacibn del RMS y ERMS

DISCUSION

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CONCLUSIONES

RECOMENDAC IONES

BIBLIOGRAF~A

ANEXOS I

ANEXO I1

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AA.- Atun aleta amarilla.

ARCAA.- Area de regulaci6n de la Comisi6n para el aleta amarilla.

Limitada desde 10s 4OoN hasta 10s 3OoS, y de 10s 1 2 5 " ~ hasta las

costas americanas.

B a r c o s de clase 1 . - Barcos cerqueros con capacidad de acarreo

rrlcrioI a 364 Loneladas m 6 t r ica:;.

B a r c o s de clase 6 . - Barcos cerqueros con capacidad de acarreo

mayor a 363 toneladas metricas.

BA: Barrilete.

B o o t s t r a p . - Tecnica de remuestreo con remplazo, que genera una

distribuci6n de valores independientes entre si; es decir cada

event;o <) cads apariici611 d e rln v a l o r es . i . n c l e p e n d j e r ~ t e d(-! o t r o , y a

que considera que cada valor tiene la misma p'rdbabilidad de

aparecer (Efron, 1982).

C a p a c i d a d de a c a r r e o . - Capacidad de carga de unb embarcaci6n, sin

incluir 10s tanques de aqua y combustible, ni 10s espacios de

servicio.

C a p a c i d a d de soporte del m e d i o a m b i e n t e . - Capacidad del sistema de sostener una determinada cantidad de biomasa por una

producci6n dada.

C a p t u r a b i 1 i d a d . - Mortalidad causada por una unidad de esfuerzo de

pesca.

CIAT. Comisi6n Interamericana del Atun Tropical.

CPUE.- Captura por unidad de esfuerzo:

CPDP. - Captura por dia nominal de pesca.

CPDNP. - Captura por dia normal de pesca. Captura obtenida en

un dia de pesca normalizado a una clase de barco estandar, y

es utilizada como indice de abundancia.

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Abundancid relativa del barrilete en el OPO de 19.70-1995. Trigueros Salmer6n Jose A. Glosario

Indicador de pesca.- Elemento que permite detectar a un cardurnen

de atzur~es. En su rnayoria los cardumencs esLari ssociaclos a url Lipo

indicador: brisa o cardurnenes libres, delf in, objetos flotantes,

Normalization del esfuerzo.- Proceso de correci6n de las

unidades nominales de esfuerzo, para que Sean iguales en cuanto

se refiere a la generation de mortalidad por pesca.

OP0.- Oceano Pacifico Oriental. Porci6n del Oceano Pacifico,

compreridida en este estudio desde 10s 35"N a 10s 2 0 " ~ ~ y de 10s

1 5 0 " ~ hasta las costas americanas.

Poblacion en Equi1ibrio.- Cuando 10s cambios de biomasa

poblacional en el tiempo son igua,l a cero: dB/dt=O.

Poblacion en no equi1ibrio.- Cuando 10s cambios de biomasa

poblacional en el tiempo son diferentes de 0: dB/dt#O.

Tc.- Tonelada corta (0.907 tm) . Tm.- Tonelada metrica (1000 kg)

TSM.- Temperatura Superficial del Mar ( " c ) . Z E E . - Zona Econ6mica Exclusiva.

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Ab~~ndancla relativa del barrilete en el OPO de 1970-1995. Trigueros Salmeron Josk A. F i g u r a s -

LISTA DE FIGURAS

F i g u r a 1.- M i g r a c i 6 n c o s t e r a e n e l OPO d e 10s g r u p o s d e a t u n e s

d e l n o r t e y d e l s u r .

F i g u r a 2 . - A r e a d e p e s c a d e ' l a f l o t a a t u n e r a d e c e r c o

international q u e o p e r a e n e l Ockano P a c i f i c o O r i e n t a l . .

F i g u r a 3 .- P o r c e n t a j e d e l a n c e s r e a l i z a d o s e n 10s t r e s

i n d i c a d o r e s d e P e s c a p o r b a r c o s d e l a c lase 1.

F i g u r a 4 . - L'o~ccrlLdjv dc 1,11lce:; L o a l i z a d o s c.11 10s L t e o

i n d i c a d o r e s d e p e s c a , p o r b a r c o s d e l a c l a s e 6 .

F i g u r a 5 .- P o r c e n t a j e s d e c a p t u r a d e 10s b a r c o s d e l a c l a s e 1 y

6 .

F i g u r a 6 . - C a p t u r a o b t e n i d a p o r l a s d o s c l a s e s d e b a r c o s .

F i g u r a 7 . - C: l . ) l ) t \ I l ' [ ~ r r ~ ~ n c ( l i.o atlu;l.l., clr ; 1 ;.I . 1 c:c~-quci.;~ q 1 1 t : o[)c?r-h

e n e l OPO d u r a n t e 1 9 7 0- 1 9 9 5 .

F i g u r a 8 . - CPDNP p r o r n e d i o a n u a l p o r t i p o d e i n d i c a d o r d e p e s c a d e

l a f l o t a c e r q u e r a q u e o p e r 6 c n e l OPO durar lCe 19 '10-1995.

F i g u r a 9 . - CPDNP t r i r n e s t r a l o b t e n i d a p o r l a f l o t a c e r q u e r a d e l

OPO d u r a n t e 1 9 7 0- 1 9 9 5 .

F i g u r a 1 0 . - D i s t r i b u c i 6 n d e l a CPDNP e n e l OPO d u r a n t e 10s

trirnestres d e l a f io .

F i g u r a 11.- D i s t r i b u c i 6 n g e n e r a l d e l a CPDNP e n l a s 6 r e a s d e l

OPO.

F i g u r a 1 2 a . - D i s t r i b u c i 6 n d e l a CPDNP e n e l OPO d u r a n t e 1 9 7 0 -

1 9 7 3 .

F i g u r a 1 2 b . - Distribution d e l a CPDNP e n e l OPO d u r a n t e 1 9 7 4 -

1.977 . F i g u r a 1212.- D i s t r i b u c i h n d e l a CPDNP e n e l OPO d u r a n t e 1 9 7 8 -

1 9 8 1 .

F i g u r a 1 2 d . - D i s t r i b u c i b n d e l a CPDNP e n e l OPO d u r a n t e 1 9 8 2 -

1 9 8 5 .

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f i hundanc i a r e l a t i v a d e l h a r r i l e t e e n e l OPO d e 1970- 1995. T r i g u e r o s Sa lmerbn J o s e A . F i g u r a s

F i g u r a 1 2 e . - D i s t r i b u c i 6 n d e l a CPDNP e n e l OPO d u r a n t e 1 9 8 6 -

1 9 8 9 .

F i g u r a 1 2 f . - D i s t r i b u c i 6 n d e l a CPDNP e n e l OPO d u r a n t e 1 9 9 0 -

1 9 9 3 .

F i g u r a 1 2 g . - D i s t r i b u c i 6 n d e l a CPDNP e n e l OPO d u r a n t e 1 9 9 4 y

1995.

F i g u r a 1 3 . - D i s t r i b u c i 6 n d e l a c a p t u r a o b t e n i d a e n c a d a a r e a d e l

OPO d u r a n t e 1 9 7 0- 1 9 9 5 .

F i g u r a 1 4 . - D i a s de pesca r l o r~ rml i zados y c a p b u r a s c i e b a r r i l . e L e

o b t e n i d a s p o r l a f l o t a c e r q u e r a d e l OPO d u r a n t e 1 9 7 0- 1 9 9 5 .

F i g u r a 1 5 . - R e l a c i 6 n e s f u e r z o - C a p t u r a a n u a l e n l a p e s q u e r i a d e l

b a r r i l e t e e n e l OPO d u r a n t e 1 9 7 0- 1 9 9 5 .

F i g u r a 1 6 . - R e l a c i 6 n esfuerzo- CPDNP a n u a l e n l a p e s q u e r i a d e l

b a r r i l e t e e n e l OPO d u r a n t e 1 9 7 0- 1 9 9 5 .

F i g u r a 1 7 . - T e n d e n c i a d e l a c a p t u r a , e s f u e r z o y b i o m a s a d e l a

p o b l a c i 6 n d e b a r r i l e t e e n e l OPO.

F i g u r a 1 8 . - T a s a s d e c a m b i o d e l a b i o m a s a p o b l a c i o n a l d e l

b a r r i l e t e e n e l OPO.

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Ahundanc i a -- relativa del barrilete en el OPO de 1970-1995. Trigueros Salmer6n Jose A. T a b l a s

LISTA DE TABLAS

T a b l a 1 . - Numero de dias de pesca nominales aplicados por las dos

clases de barcos, durante 10s dos periodos en 10s tres

indicadores de pesca.

T a b l a 2 . - Coeficientes y constantes de la regresi6n lineal

multiple, para la construcci6n de las ecuaciones.

T a b l a 3 . - Captura estimada, CPUE, y poder de pesca de las dos

clases de barcos en 10s dos periodos analizados.

T a b l a 4 . - Proporciones de captura de las especies principales de

" sLul les capturadas por la Ilota cerquera en el 01'0.

T a b l a 5 . - Porcentaje de captura de barrilete en cada periodo y

por clase de emba rcaci6n.

T a b l a 6.- Proporciones de esfuerzo dedicado por la flota cerquera

en el OPO por indicador de pesca.

T a b l a 7 . - Proporciones de capturas obtenidas en cada indicador de

pesca por clase de barco y periodo.

EN ANEXOS I

T a b l a 1 . - Captura por dia normal de pesca anual con su respectiva

anomalia.

T a b l a 2 . - CPDNP interanual por indicador de pesca obtenida por la

flota cerquera del OPO durante 1970-1995.

T a b l a 3 . - Captura por dia normal de pesca estacional con su

LcspecLiva anomalia.

T a b l a 4 . - CPDNP con su respectiva anoma1j.a en las 52 areas

principales de pesca del barrilete en el OPO durante el primer

trimestre del aiio.

T a b l a 5 . - CPDNP con su respectiva anomalia en las 52 areas

~xirlcipales de pe:;ccl del barriJeLe cri el 01'0 d,uranLc e.1 s c q u ~ i t l o

trimestre del afio.

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Abundancia relativa del barrilete en el OPO de 1970-1995. Trigueros Salmer6n Jose A. T a b l a s - -- --

T a b l a 6 . - CPDNP con su respectiva anomalia en las 52 areas

principales de pesca del barrilete en el OPO, durante el tercer

trimestre del aiio.

T a b l a 7.- CPDNP con su respectiva anomalia en las 52 areas

principales de pesca del barrilete en el OPO, durante el cuarto

trimestre del afio.

T a b l a 8 . - CPDNP global obtenida en cada area de 5"*5" del Oc6anop

Pacifyco Oriental durante 1970-1995.

T a b l a 9.- Captura obtenida en cada area de 5"*5" del Ockano

Pacifico Oriental.

T a b l a 10. - Numero de barcos cerqueros y porcentaje de cada clase que oper6 en el OPO durante 1970-1995.

T a b l a 11.- Capacidad de acarreo por clase de barcos cerqueros que

oper6 en el OPO durante 1970-1995.

T a b l a 12.- Capacidad de acarreo promedio por clase de barcos

cerqueros que oper6 en el OPO de 1970-1995.

T a b l a 13.- Poderes de pesca de las areas principales de pesca de

barrilete en el Ocbano Pacifico Oriental.

T a b l a 14.- Captura por dia normal de pesca anual de la clase 1

con su respectiva anomalia.

T a b l a 15.- Captura por dia normal de pesca anual de la clase 6

con su respectiva anomalia.

T a b l a 16.- Captura por dia normal de pesca estacional de la clase

1 con su respecti-va anomalia.

T a b l a 17.- Captura por dia normal de pesca estacional de la clase

6 con su respectiva anomalia.

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Abundancia relativa del barrilete en el OPO de 1970-1995. Trigueros Salmeron Jose A. T a b l a s

T a b l a 6 . - CPDNP con su respectiva anomalia en las 52 Areas

principales de pesca del barrilete en el OPO, durante el tercer

trimestre del afio.

T a b l a 7.- CPDNP con su respectiva anomalia en las 52 areas

principales de pesca del barrilete en el OPO, durante el cuarto

tri~nestre del afio.

T a b l a 8.- CPDNP global obtenida en cada area de 5"*5" del Oceanop

~acifyco Oriental durante 1970-1995.

T a b l a 9.- Captura obtenida en cada area de 5"*S0 del Oceano

Pacifico Oriental.

T a b l a 10.- Numero de barcos cerqueros y porcentaje de cada clase

que oper6 en el OPO durante 1970-1995.

T a b l a 11.- Capacidad de acarreo por clase de barcos cerqueros que

oper6 en el OPO durante 1970-1995.

T a b l a 12.- Capacidad de acarreo promedio por clase de barcos

cerqueros que oper6 en el OPO de 1970-1995.

T a b l a 13.- Poderes de pesca de las areas principales de pesca de

barrilete en el Ockano Pacifico Oriental.

T a b l a 14.- Captura por dia normal de pesca anual de la clase 1

con su respectiva anomalia.

T a b l a 15.- Captura por dia normal de pesca anual de la clase 6

con su respectiva anomalia.

T a b l a 16.- Captura por dia normal de pesca estacional de la clase

1 con su respectiva anomalia.

T a b l a 17.- Captura por dia normal de pesca estacional de la clase

6 con su respectiva anomalia.

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VARIACION ESPACIO-TEMPORAL DE LA ABUNDANCIA RELATIVA DEL BARRILETE Katsuwonus pelamis (Linnaeus, 1758) EN EL

OCEANO PACIFIC0 ORIENTAL, DURANTE 1970-1995

El barrilete es una especie cosmopoli.ta que se encuentra en aguas tropicales y templado-calidas del mundo; siendo de 10s t-linidos la especie mas capturada historicamente, con una captura media anual de 1'511,285 tm en l~os cuatro ultimos afios. Con la finalidad de determinar la v a r i - a c i o n espacio-temporal de la c;~y~l.ur.s [jc.)r r11i~id;~tl tlc c:;Lur?r.zt~ c:c.)~uo u 1 i ilitl:i.ce c l e sru aL)~~~~~l~i~~cia, se utiliz6 la base de las bitacoras de la flota atunera de cerco international, que oper6 en el Oceano Pacifico Oriental (OPO) durante 1.970-1995; la cual fue proporcionada por la Comisi6n lr~teramericarla del AI:un 'l.'ropi.cal ( A ) . Se estint6 para el 6rea de operaci6nI la captura por dia normal de pesca (CPDNP), por afio, trimestre, tipo de indicador y cuadrantes de SokSO. La variacibn interanual y estacional fue significativa, observ6ndose dos yrandes periodos en 10s rendimientos de pesca (1970-1982 y 1983-1995) . El primer0 caracterizado por bajos rendi.mientos, siendo 1971 el afio en que se obtuvo el rendimiento mas alto (7.58 tm/dnp), y el mas bajo 1982 con 3.69 tm/dnp; en tanto que en el segundo periodo, 10s afios de mayor y menor rendimient-o fueron 1983 y 1995 con 6.18 y 12.93 tm/dnp respectivamente. Estacionalmente, 10s rendimientos altos se presentaron en la mayoria de 10s afios, durante el primer semestre y 10s menores durante el tercer trimestre. Como resultado de ia distribucibn de la CPDNP, se obtuvo que las Areas mas pro,ductivas se localizan a1 sur de 10s ON, representando 10s valores mayores las que se encuentran a1 este de 10s 130"~. En la distribuci6n de 10s volumenes de capturas totales, se observan dos grandes areas de produccibn, una localizada a1 occidente y sur de la, peninsula de Uaja Califor-nia y otra ell CerlLroaruCrica y norte 'de Sudan&rica., incluyendo 10s alrededores de las Islas Gal6pagos. El rendimiento maximo sostenible fue de aproxirnadarnente 118,000 tm y el esfuerzo para el. rendimiento m6ximo sosteni-hle fue cerkano a 10s 10,00(! dias de pesca.

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SPACE-SEASONAL VARIATION OF THE SKIPJACK TUNA K a t s u w o n u s p e l a m i s ( L i n n a e u s , 1758) RELATIVE ABUNDANCE IN THE EASTERN

PACIFIC OCEAN, DURING 1970-1995

ABSTRACT

' I s k i p j a c k t u n a i s a ~:os~nopol i t :an specie:; found i n t r o p i c a l and warm w a t e r s o f t h e w o r l d . H i s t o r i c a l l y , t h i s t u n a i s one o f t h e most c a p t u r e d , w i t h an a n n u a l mean c a t c h o f 1 , 5 0 0 , 0 0 0 t i n t h e l a s t f o u r y e a r s . To d e t e r m i n e t h e s p a t i a l and s e a s o n a l v a r i a t i o n o f t h e c a t c h p e r u n i t e f f o r t a s a n i n d e x o f abundance , t h e logbook r e c o r d s o f t h e i n t e r n a t i o n a l p u r s e - s e i n e t u n a f l e e t t h a t o p e r a t e d i n t h e EPO d u r i n g 1970-1995 was u s e d . Data was p r o v i d e d by t h e In t e r -Amer ican T r o p i c a l Tuna Commission (IATTC) . The c a t c h- p e r- s t a n d a r d- d a y f i s h i n g (CPDSF) , by y e a r , q u a r t e r , Lype "of i n d i c a t o r and q u a d r a n t s o f 5" by 5" were e s t i m a t e d f o r t h e o p e r a t i o n a l a r e a . The i n t e r a n n u a l and s e a s o n a l v a r i a t i o n was s i g n i f i c a n t , w i t h two l a r g e p e r i o d s i n t h e f i s h i n g y i e l d s (19.70- 1982 and 1983- 1995) . I n t h e f i r s t p e r i o d , 1971 was t h e one i n which t h e h i g h e s t y i e l d was o b t a i n e d ( 7 . 5 8 t / s t a n d a r d f i s h i n g day ( s f ) ) , and 1982 t h e l o w e s t w i t h 3 . 6 9 t / s f . I n t h e s e c o n d p e r i o d , t h e h i g h e s t y i e l d was i n 1995 ( 1 2 . 9 3 t / s f ) and 1983 was t h e l o w e s t w i t h 6 .18 t / s f . S e a s o n a l l y , d u r i n g t h e f i r s t h a l f o f t h e y e a r , t h e h i g h e s t y i e l d s was o b t a i n e d , and d u r i n g t h e t h i r d q u a r t e r t h e l o w e s t . As r e s u l t o f t h e CPDSF d i s t r i b u t i o n , t l l e mosL p r o d u c t i v e a r e a s a r e s o u t h o f 5"N and t h e h i g h e s t a r e e a s t o f 130°W. I n t h e d i s t r i b u t i o n o f t o t a l c a t c h , two i m p o r t a n t a r e a s were seem; one I . oca t ed wes t and s o u t h o f t h e P e n i n s u l a o f B a j a C a l i f o r n i a and a n o t h e r i n C e n t r a l America and n o r t h e r n S o u t h Amer ica , i n c l u d i n g t h e s u r r o u n d i n g s o f t h e Galapagos I s l a n d . The maximum s u s t a i n a b l e y i e l d was a p p r o x i m a t e l y 118 ,000 t , and t h e e f f o r t f o r t h e maximum s u s t a i n a b l e y i e l d was c l o s e t o 1 8 , 0 0 0 f i s h i n g d a y s .

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A s c l a n c i a r e l a t i v a d e l b a r r i l e t e en e l OPO de 1970-1995. T r i g u e r o s Salmerhn J o s e A . I n t r o d v c c i d n -- -.

--

INTRODUCCION

El barrilete (Katsuwonus pelamis) es una especie de pez que

pertenece a la familia Scombridae, Sub-familia Scombrinae y Tribu

Thunnini (Klawe, 1980; Collete y Nauen, 1983); especie

cosmopolita que se encuentra en aguas tropicales y templado-

c6lidas del mundo, siendo su limitante la isoterma de 10s 1 5 " ~ *

(Sund et al., 1981). El barrilete se encuentra distribuido en el

Oceano Pacifico en latitudes tropicales y subtropicales,

generalmente en aguas que superan 10s 20°C en la superfi-cie. En

el Oceano Pacifico Occidental presenta una distribucioh

latitudinal muy amplia entre 10s 40°N y 10s 40°S, mientras que en

c l Or:i'.ano P n c j E j c.o O r i c n 1.~11 (01'0) , clcbi d o a I n ' i n f l . \ icnc. i TI dr I as

corrientes frias que fluyen hacia el ecuador en ambos hemisferios

(corriente de California y del PerQ), su distribucion es mas

estrecha, aproximadamente entre 10s 30°N y 30°S, ya que el

barrilete a1 igual que otros tunidos requiere aguas c6lidas para

el desove y la sobrevivencia de las larvas; siendo por lo tanto,

la temperatura una limitante de yran importancia en su

distribucion (Ueyanagi, 1969; Mori, 1972) .

La pesca de atunes en el OPO empezb en 1903, cuando se

captur6 por primera vez la albacora frente a la costa de

California para ser enlatada. En 1916, la rhpida expansi6n del

mercado y el abastecimiento limitado e inestable de la albacora

condujo a1 enlatado de pequefias cantidades de barrilete y atun

aleta" amarilla (Thunnus albaeares) . A1 inicio de la misma, se

empez6 con operaciones de barcos de carnada y desde entonces, la

pesqueria empez6 a prosperar empleando barcos de mayor capacidad ,,

de acarreo; llegando a pescar en alta mar, mas all6 de las aguas

territoriales de 10s paises costeros. A1 llegar 1929, la cantidad

de atfin desembarcado en California ascendio a 29,445 tm, de la

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Abundancia relativa del barrilete en el OPO de 1970-1995. Trigueros Salmeron Jose A. Introduccidn

cual aproximadamente la mitad era barrilete; 'la flota sigui6

i\csar~:ol..l.Alldosc? y en 1.351. ~staba .formada por 190 barcos dc! m6s dc

100 toneladas de capacidad de acarreo que estaban activos, de 10s

cuales 45 eran cerqueros (Orange y Calkins, 1981) . Inducidos por la condici6n econ6mica adversa de la pesca con' carnada viva

durante la decada de 10s afios 50 y junto con 10s adelantos

LPcnicos cle las artes de cerco, 10s pescaddres empezrlr-011 a

reacondicionar sus barcos de carnada con artes cerqueras. A

partir de 1965 fueron el elerrrento dominante de la flota, siendo

10s barcos de mas de 400 toneladas de capacidad, 10s de mayor

participaci6n en esta (Joseph y Calkins, 1969) . Durante 1996, se encontraban operando 194 barcos con una capacidad de acarreo

total de 107,516 tm, de 10s cuales 175 fueron cerqueros con una

capacidad de 106,019 tm y 19 vareros con una capacidad de acarreo

de 1,497 tm. En particular, la flota mexicana particip6 con 64

barcos (56 cerqueros y 8 vareros), seguida en numero por la

ecuatoriana con 47 barcos (46 cerqueros y uno varero) (CIAT,

1998) .

A partir del afio de 1987, Mexico ha ocupado el primer lugar

en capturas y capacidad de acarreo de las flotas que pescan

atunes en el OPO, logrando en el peri-odo de 1993-1995 una captura

promedio de 122,000 tm (CIAT, 1997), manteniendose en 10s niveles

del 35-45% de la capacidad de acarreo total de la flota, seguida

de la flota Venezolana con aproximadamente el 12-18% de la

capacidad total de la flota que pesca atuneS en el OPO (CIAT,

1998).

De 10s tQnidos, el barrilete es la especie de mayor captura

a nivel mundial, siendo esta de 1'561,000 tm durante 1996, de las

cuales mas del 70% provino del Oceano Pacifico, siendo el

Pacifico Occidental y el Central 10s mayores aportadores,

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Abundancia relativa del barrilete en el OPO de 1970-1995. Trigueros Salmeron Jose A. Introduccidn

rnanteniendo una captura media anual de 1'511,285 tm en 10s cuatro

Qltimos afios (CIAT, 1998).

La mayoria del barrilete capturado en el OPO es obtenido en

aguas superficiales, principalmente con redes de cerco, y en tres

tipos de cardQmenes: con objetos flotantes (p. ej. corno troncos

de Arboles), en cardQmenes no asociados (brisa) y asociados con

delfines; ya sea corno unica especie o mezclado con otras especies

de turiidos u otras especj-es de peces (CIAT, 1990). Una cantidad

menor se obtiene en la pesca de carnada; en tanto que utilizando

curric6n la captura es insigni.fi.cante, y aparece corno captura

i-ncidental en la captura de barcos palangreros.

En el OPO las principales pesquerias se localizan cerca de

Baja California, Islas Revillagigedo, Clipperkon, America

Central, Norte de Sudamerica, Islas Cocos, e Islas' GalApagos

(CIAT, 1985). El recurso es mas intensamente explotado de 10s

3 0 " ~ a 10s 1 5 " ~ , y sobre la linea de convergencia norecuatorial

hasta 10s 1 3 5 " ~ (Orange y Calkins, 1981) . En la mayor parte de la decada de 10s afios 60 las mayores capturas de barrilete fueron

cerca de Baja California y frente a1 Golfo de Guayaquil, mientras

que en la decada de 10s afios 70 las capturas mag grandes se

realizaron entre 10s 5 " ~ y 10s 1 5 " ~ frente a la costa de Panam6

(Forsbergh, 1980) .

Se ha demostrado que la pesca sobre atGn asociado a 10s

ohjetos flotantes, es una huena alternativa para obtener buenas

capturas; la desarrollada sohre cardumenes asociados a delfines,

es ecolbgicamente inadecuada; ya que una gran cantidad de captura

incidental, es atrapada en este tip0 de pesca. No obstante que en

la actualidad, y de acuerdo a las estimaciones del Programa

Nacional de Aprovechamiento del Atun y Protecci6n de 10s Delfines

Page 16: Analisis de tendencia de la pesqueria 26 · 2009-06-26 · Capacidad de acarreo por clase de barcos cerqueros que oper6 en el OPO durante 1970-1995. Tabla 12.- Capacidad de acarreo

Abundancia relativa del barrilete en el OPO de 1970-1935. Trigueros Salmer6n Jose A. Introduccidn - --

(PNAAPD) en Mexico, el problema de la mortalidad incidental de

estos mamiferos ha sido superado, disminuyendo a solo 0.47

delfiries por lance (Mendez, 1996). La posibilidad de coritinuar

con [)osFciones en coritra de la captura eri este tipo de pesca es

bastante alta, por lo que otras de las alternativas que pudieran

plantearse es la aplicacibn de un mayor esfuerko de pesca sobre

el barrilete u otras especies potenciales, aprovechando su

distribuci6n y abundancia.

0 1 I i i t ~ c l ur; i011 de ~ L I J C O S c:or~ ~ 1 1 ~ 1 c 7 i l L J c 2 c . i ( i t ~ t l

promedio de 200 toneladas (varios de ellos dedicados

anteriormente a la captura de sardina y sin preferencia por una

especie particular de atun) y cuya Area de operaci6n es

principalmente la costa occidental de la Peninsula de Baja

California, se puede pensar en un increment0 en las capturas de

barrilete, siempre y cuando su abundancia lo permita.

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Abnndancia r e l a t r i v a d e l b a r r i l e t e en e l OPO d e 1970-1995. T r i g u e r o s Salmer6n Jose A . Anteced. -

ANTECEDENTES

Shimada y Schaefer (l956), realizaron la primera

investigaci6n de la pesqueria del barril-ete en el OPO, hasjndose i

en los datos de 10s barcos de carnada o de vara cle 1934-1954,

llegando a la conclusi6n de que las fluctuaciones anuales de la

captura por unidad de esfuerzo (CPUE) no estaban asociadas con el

esfuerzo pesquero, y que se podrian aumentar mas las capturas

anuales sin afectar la poblaci6n. Sugirieron que 10s cambios en

la CPUE se debian a cambios en la disponibilidad, causados por

variaciones en el ambiente o en el comportamiento de 10s peces.

Joseph y Calkins (l969), y Pella y Psaropulos (1975) tambien

concluyeron que la CPUE era independiente del esfuerzo pesquero y

que era mas probable que estuviera relacionado a la variabilidad

ambiental.

En estudios basados en distribuci6n del desove,

,, distribuciones de frecuencia-longitud de muestras de la pesqueria

Hawaiana y del Pacifico Oriental, rutas de migraci6n, indices de

predicci6n y estructura de la poblaci6n, para establecer el

origen del barrilete que es capturado en el OPO, Rothschild .

(1965), propone la hip6tesis de que 10s reclutas que erltran a la

pesqueria del OPO se originan en el Pacifico Central, siendo 10s

alrededores de las Islas Hawai el 1-imite en el norte y la parte

norte del Archipielago de Tuamotu su limite sur. Asi mismo,

menciona la posibilidad de que el barrilete que se origina en las

Islas Marquesas no entra a1 OPO.

Rroadhead y Barrett (1964), a1 analizar la abundancia

aparente del barrilete y las anomalias anuales de la temperatura

superficial del mar en el OPO, no encontraron una relaci6n

significativa entre estas dos variables; la abundancia a1 parecer

Page 18: Analisis de tendencia de la pesqueria 26 · 2009-06-26 · Capacidad de acarreo por clase de barcos cerqueros que oper6 en el OPO durante 1970-1995. Tabla 12.- Capacidad de acarreo

Abundancia relativa del barrilete en el OPO de 1970-1995. Trigueros Salmer6n Jose A. Anteced.

depende tanto de la fuerza de la clase anual (6xito de

reproducci6n/sobrevivencia de larvas) como de 10s reclutas y de

las variaciones en el porcentaje de 10s reclutas que pasan a

traves de la pesqueria (6xito de migraci6n). Blackburn (1965,

1969), propuso que la distribuci6n y abundancia del barrilete se

encuentran controladas por la distribuci6n y abundancia del

alimento.

Rothschild (1966), realiza un estudio preliminar sobre el.

rendimiento potencial del barrilete en el OPO, concluyendo que de

este recurso se pueden obtener rendirnientos anuales de

aproximadamente 68,000 tm, y que el potencial de capturas del

Pacifico Central es hastante alto, debido a que en este se

encuentran barriletes que pasan ahi su ciclo de vida, no entrando

a la pesqueria del OPO.

Alverson (1959) ; Wilson (1962) ; Calkins y Chatwin (1967,

1971) ; Calkins (1975) ; y Orange y Calkins (l98l), a1 estudiar la

distribuci6n geogr6fica de las capturas de la especie en el OPO

de 1951-1960 y de 1962-1978, encontraron que las Areas de mayor

producci6n pesquera obtenida por la flota cerquera, fueron Baja

California, 10s alrededores de las Islas Revillagigedo y la Islas

Tres Marias en la parte norte; y la costa Ecuador-Peru en la

parte sur. En tanto, para la flota varera la mayor producci6n la

I v r 1 I : ; 1 1 1 I :;l a.7 'I'rc,? Maria:;,' fic.vi l l aq i c]c.clc,

y Cabo Corrientes en la parte norte, 10s alrededores de las Islas

Gal&pagos, la ZEE de 10s paises costeros de Centro6merica y el

norte de Peru en el sur.

Forsbergh (1980) y Matsumoto et al.., (1984), reunen la mayor

cantidad de information de la especie, y elaboran compendios de

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Page 20: Analisis de tendencia de la pesqueria 26 · 2009-06-26 · Capacidad de acarreo por clase de barcos cerqueros que oper6 en el OPO durante 1970-1995. Tabla 12.- Capacidad de acarreo

A h u n d n n c i a relat i v a d e l b3ailct.e r r l e l OPO de 1970-1995. T r i g u e r o s Salmer6n Jose A . A n i e c ~ d .

norte hacia la parte de Baja California donde el recurso es

explotado por las flotas mexicanas y estadounidenses; presenta

una miyraci6n pasiva durante el mes de abril, ayudado por la

contracorriente norecuatorial y regresa hacia aquas ecuatoriales

durante el invierno (Wild y Hampton, 1994). El. otro qrupo

explotado, es el que migra a la parte sur frente a Panama,

Colombia, Ecuador y 10s alrededores de las 1,slas Galapagos e

I r j I a : ; 1 1 ; I u n a r r l ~ g ~ a c i h n pasiva ayudadc) por I c l

contracorriente surecuatorial. Estas son las dos areas

pri-ncipales de capturas, ya que en ellas se obtienen mas de 500

toneladas anuales por area de 5"*5" durante casi todo el afio

(Wild y Hampton, 1994).

Forsberyh (1989), a1 hacer un estudio de la influencia de

variables ambientales en la abundancia aparente del barrilete,

encontr6 que para el period0 de 1934-1960 el logaritmo de la

captura por unidad de esfuerzo (CPUE), estuvo correlacionada

positivamente con la TSM de la zona de desove en el Pacifico

central dos afios antes; tambien, encontr6 correlaci6n entre la

cantidad de reclutas a1 OPO y la velocidad de la contracorriente

ecuatorial del norte. Menciona que la abundancia de larvas de

barrilete en el Pacifico casi se duplic6 por cada 1 " ~ de aumento

en la TSM entre 23°C y 2 9 " ~ ~ y lueqo disminuy6 con aumentos

adicionales de la TSM.

Wild y Hampton (l994), a1 hacer una revi,si6n de la biologia

y pesqueria de la especie en el OPO, concluyen que en las areas

de Centroamerica y el norte de Sudamerica, se obtienen 10s

rendimientos mayores de pesca; mencionando ademas, que estas

diferencias en 10s rendimientos pueden ser debidas a1 flujo de

reclutas del Pacifico Central que favorecen a algunas reqiones en

particular y que las capturas en esta Area son muy variables.

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Abundancia relativa del barrilete en el OPO de 1970-1995. Trigueros Salmer6n Jose A. Anteced.

Ademas de 10s trabajos anteriores, se encuentran 10s

reportes anuales de la CIAT, en 10s que ST informa de 10s ,

analisis sobre la especie, resaltando que las principales areas

de pesca coinciden con las mencionadas por 10s autores

anteriores.

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Abrlndilncla relaliva d e l h , l r r i l e t r e n e l OPO de 19.10-1995. Trigueros Salmer611 Jose A . Justif.

La adecuada administracibn de 10s recursos pesqueros ,

requiere del conocimiento de la dinamica poblacional de las

especies explotables, que conlleve a la evaluaci6n del recurso en

forma mas confiable.

Considerando que el barrilete es un recurso pesquero

importante en el OPO, y que en 10s liltimos aiios la flota atunera

de superficie ha incrementado sus capturas, es indispensable

contar con evaluaciones del recurso que permitan una buena

adrninistraci6n del mismo. Para lo' cual es necesario que se cuente

con una mayor informaci6n sobre su dinamica poblacional, que

permita conocer su potencial explotable, apoyandose en estudios

interdisciplinarios con 10s que se pueda tener un indice

confiable de su abundancia. Asi mismo, se deben comprender todos

10s aspectos que influyen en el kxito de pesca de la flota y

determinar las areas con mayor probabilidad de captura.

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Abundancia relativa del barrilete en el OPO de 1970-1995. Trigueros Salmeron Jose A . Objetivos --

OB JETIVO

Identificar las Areas de mayor rendimiento pesquero del barrilete

en el Ochano Pacifico Oriental, en t6rminos de la captura por dia

normal de pesca y SLI variaci6n estacional. e interanual, con la

Iil~alidad de determinar el potencial pesquero de este recurso.

Objetivos especificos

1. Normalizar el esfuerzo pesquero.

2. Calcular la captura por dia normal de pesca (CPDNP), por tipo

de indicador, trimestre, aiio y Area.

3.AnAlisis y descripci6n de la distribuci6n espacio-temporal de

la CPDNP por tipo de indicador.

4.Determinar y analizar las variaciones interanuales y

estacionales de la CPDNP.

5. Identificar las areas de capturas mayores.

6.'~eterminar el Rendimiento MAximo Sostenible (RMS), y el

Es.Cuerzo para el RMS (ERMS) de barrilete para e l ' 0 ~ 0 .

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A b ~ ~ r v - l ~ i ~ c l a relativa del ba~rilet-e e n el OPO d? 1970-1995. Trigueros Salrner6n J . A . Mat. Y M e t . - --

Origen de la informaci6n

La informaci6n que se analiz6, fue proporcionada por la

Comision Interamericana del Atun Tropical (CIAT), y es una base

de datos elaborada a partir de las bit6coras de pesca de la flota

cerquera internacional, que oper6 en el Oceano Pacifico Oriental

durante 1970 a 1995, conteniendo la siguiente informaci6n: afio,

trirnestre, latsitud, Iongitud, clase de barco, dias de pesca,

captqra de atun aleta a~narilla, captura de barrilete, numero de

lances en 10s tres tipos de indicadores (brisa, delfines y

objetos flotantes) y captura promedio de aleta amarilla y

barrilete ell lances sobre brisa, delfirles y objetos flotailtes.

Las embarcaciones estan clasificadas en dos categorias de

acuerdo a su capacidad de acarreo: Clase 1: < de 364 tm (< 401

tc) y Clase 6: > de 363 tm (>400 tc).

Consideraciones Generales

a) La captura de atunes por la flota cerquera del OPO, esta

dirigida a las dos especies principales de ,explotaci6n (atun

aleta amarilla y barrilete) . b) El esfuerzo en dias de pesca se considera proporcional a la

captura de barrilete obtenida por cada clase de barco, tiempo,

area y en cada indicador de pesca (en lances sobr,e cardilmenes,

delf ines y objetos flotantes) . C) Se considera a la captura por dia normal de pesca ( C P D N P ) como

un indice de la abundancia relativa.

Page 26: Analisis de tendencia de la pesqueria 26 · 2009-06-26 · Capacidad de acarreo por clase de barcos cerqueros que oper6 en el OPO durante 1970-1995. Tabla 12.- Capacidad de acarreo

A t > l l ~ ~ d a n r : i a t-e1at:iva d e l b a r r i l e t e en e l OPO de 1 9 7 0- 1 9 9 5 . T r i g u e r o s Salrnec6n J.A. Mat. Y Met, -- -

d) Existe solo una poblaci6n de barrilete en el Pacifico

Oriental; sin embargo, se admite la incertidumbre de dicha

consideraci6n.

Analisis exploratorio

Debido a como estaba estructurada la base de datos y a 1.a

ntetodolocjia en la ~iormalizacib~i del esluerzo a emplec~r, se llev6

a cabo una separaci6n de la informaci6n de barrilete para cada

categoria de embarcaciones, por area de 5" x 5 O (referidas a la

esquina sudeste del cuadrante), anual y estacionalmente.

Posteriormente, se analizaron 10s datos para estimar la captura y

las proporciones de captura de barrilete asi coirto el esflierzo

aplicado por categoria y tipo de indicador de pesca. Lo anterior

se realiz6 para observar si existian tendencias en la captura y

esfuerzo por categoria y/o por tip0 de indicador.

Corno resultado de este an6lisis grafico y numerico, se

observo que si existian dichas tendencias por clase de barco en

pescar con ciertos indicador~s de pesca, asi como en las

proporciones de captura y en el esfuerzo dedicado a la captura de

barrilete. Se determinaron dos periodos en las dos clases de

barcos 1) de 1970-1982, y 2) de 1983-1995, a partir de 10s cuales

la informacibn fue analizada.

Una vez observadas las tendencias, se normaliz6 el esfuerzo ,

de pesca (dias de pesca) considerando como estandar a 10s barcos

de clase 6 que operaron durante el segundo periodo (barcos

mayores de 363 tm de capacidad de acarreo que pescaron durante el

periodo 1983-1995) ; ya que actualmente es la flota con mayor

ncimero de errtbarcaciones, mayor capacidad de acarreo y la que

aport6 10s rnayores vo1.1imenes de captura de barrilete ~3.11 el. OE'O

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A b u ~ ~ . l . ~ l ~ c i a r t ~ l a t i v a d e l b a r t i l e t e en e l OPO d e 1 9 7 0 - 1 9 9 5 . T r i g u e r o s S a l r n e r 6 n J . A . M a t . Y Met.

(mas del 778 en promedio en todo el periodo de estudio) (tablas

10-12 en anexos) .

Asignaci6n del esfuerzo (dias de pesca) dedicado a la captura de barrilete

Esfuerzo nominal de barrilete

Para ambos periodos, el esfuerzo sobre barrilete se asigno

de manera proporcional a la captura obtenida. En 10s casos en 10s

cuales se tuvieron registros de esfuerzo sin captura, este se le

asigno de acuerdo a la proporcion de capturas promedio en el

periodo.

Esfuerzo nominal dedicado a la captura de barrilete por tipo de lance

De igual forma que el anterior, el esfuerzo dedicado en cada

indicador de pesca fue estimado haciendo proporcional el esfuerzo

a la captura obtenida en cada uno de ellos. Sin embargo, hubo

algunos casos en 10s que habia datos de captura en la columna de

captura total de barrilete per0 no en la colurnna de captura

promedio por lance de barrilete; en tales circunsLancias, se

multiplico el esfuerzo de barrilete por la proporcion de capturas .

en cada indicador de pesca, para obtener el esfuerzo promedio

para cada uno de ellos. En las ocasiones que se presentaron

registros de esfuerzo, per0 sin capturas, el esfuerzo dedicado en

cada indicador de pesca fue calculado multiplicando el esfuerzo

total de barrilete por la proporcion del esfuerzo de cada

indicador de pesca.

Page 28: Analisis de tendencia de la pesqueria 26 · 2009-06-26 · Capacidad de acarreo por clase de barcos cerqueros que oper6 en el OPO durante 1970-1995. Tabla 12.- Capacidad de acarreo

Normalizacibn del esfuerzo de pesca

La normalizaci6n del esfuerzo de pesca se realiz6 por medio

de un an6lisis de regresi6n lineal multiple, considerando como

variables independientes 10s dias de pesca nominales de cada

indicador de pesca y como variable dependiente lp captura de

barrilete en cada uno de 10s periodos y por clase de barco. A1

hacer la regresibn, se obtuvieron 10s valores de las constantes y

de 10s coeficientes de la reyresion, con 10s que se elaboraron

las ecuaciones para obtener la captura estimada.

La captura por dia de pesca, el poder relativo de pesca y el

esfuerzo normalizado se ohtuvieron con las siguientes ecuaciones:

Captura por unidad de esfuerzo (CPUE):

CPUEJtk= Cestjlk

DPj,k

Cest: Captura estimada.

DP: Dias de pesca nominales.

j : Clase de barco (1, 6) . k: Periodo (1970-1982, 1983-1995).

~ o d e r de pesca:

PP,,~= CPUE-),~.

CPUE, est6ndar

CPUEjrk est6ndar: CPUE de barcos clase 6 y segundo periodo.

Dias de pesca normalizados:

DNP= DP1,,,, x PPj,k

DNP: Dias normales de pesca

1: Ario

m: Trirnestre

Page 29: Analisis de tendencia de la pesqueria 26 · 2009-06-26 · Capacidad de acarreo por clase de barcos cerqueros que oper6 en el OPO durante 1970-1995. Tabla 12.- Capacidad de acarreo

Abi~ndanc ia r e l 3 t i v a d e l h a r r i l e t e ell e l OPO d e 1970-1995. T r i g u e r o s S a l m e ~ 6 n J . A . Mat. Y Met.

n: Area

E s t i r n a c i o n de l a C P D N P

La CPDNP se calcul6 dividiendo la captura obtenida entre 10s

dias de pesca normalizados:

" DNPl,,,,

CT: Captura total

Esta unidad fue estimada en forma anual, estacional, por

area de 5"x5", y por indicador de pesca; para observar las

variaciones en 10s rendimientos de pesca y determinar en que

tiempo, area e indicador fue mas abundante el recurso, ver las

variaciones en 10s centros de abundancia de la especie y observar

las regiones de mayor 6xito de pesca en el OPO. Los resultados se

presentan graficamente en mapas de distribucibn, utilizando 10s

siguientes niveles de rendimiento: 0 t/dnp, 0.1-5 t/dnp, 5.1-10

t/dnp, 10.1-15 t/dnp y >15 t/dnp.

Cabe aclarar que el analisis por Areas se realiz6 para las

75 que se consideraron mas importantes en terminos del esfuerzo ,

aplicado y de las capturas obtenidas durante el periodo de

estudio. Sin embargo, 10s analisis se presentan solo para 52 de

ellas, por considerarse que en estas el esfuerzo se aplic6 se

manera continua a lo largo del periodo ana1izado;'eAtas Areas son

las situadas relativamente cerca de las costas de Arnkrica y

comprenden las zonas econ6micas exclusivas (ZEE) de 10s paises .

costeros del OPO. En la normalizaci6n del esfuerzo por areas se

utilizaron 10s poderes de pesca estimados para cada una de ellas

(tabla 13 en anexos I) .

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A h u l ~ d . ~ r l c ~ a r e l d t l v a 11~1 L ~ 3 r r i l e t e e n e l OPO de 1 3 1 0 - 1 9 9 5 . T r i g u e r o s Sa l rnerbn J . A . M a t . 1' Met. -

Las estaciones estan referidas tri-mestralmente; es decir, el

invierno es considerado como 10s tres primeros meses del afio, la

primavera del cuarto a1 sexto mes y asi sucesivament:e para todas

las estaciones del afio.

Distribuci6n de las capturas de barrilete en el OPO

Se obtuvieron las capturas totales de barrilete de 1970-1995

para cada area, mismas que son representadas en mapas con 10s

siguientes niveles: 0-5,000 tm, 5,001-10,000 tm, 10,001-15,000

tm, 15,001-25,000 tm y >25,000 tm. Este analisis se realiz6 para

observar cuales fueron las areas que histbricamente han

corltribuido mas a las capturas 'totales de barrilete~ en el OPO

durante el period0 de estudio.

Analisis de tendencia de la pesqueria

Este analisis se realiza con la finalidad de observar alguna

tendencia o periodicidad en el tiempo o entre afios en la's

unidades de esfuerzo, captura y CPDNP; asi como tarrtbien para ' ,

determinar si existe alguna relaci6n entre el esfuerzo y la

captura, y entre el esfuerzo y la CPDNP. Se hacen comparaciones y

ohservaciones del. esfuerzo (dias de pesca) , capturas y CPDNP; asi

como tambien se elaboran graficas de Esfuerzo-Captura y entre el

Esfuerzo-CPDNP.

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C h u n d a n c i a r e l a t i v a d e l b a r r i l e t e e n el. OPO d e 1970- 1995. T r i g u e r o s Sa lmer6n J . A . M a t . Y M e t .

Estimaci6n del rendimiento maximo sostenible (RMS) y esf uerzo

para el RMS (ERMS) de las capturas de barrilete en el OPO

El modelo de Schaefer (1954)

Los datos de entrada a1 modelo fueron: esfuerzo (f), captura

(c) y captura por unidad de esfuerzo (CPUE) .

El modelo fue propuesto originalmente para una situaci6n en

equilibrio. Se considera esta situaci6n, cuando la reducci6n o

crecimiento de la biomasa poblacional es igual a cero (Sparre y

Venema, 1992); esto puede ser entendido tambien en el sentido de

que el incremento de biomasa por unidad de tiempo, es igual a la

remoci6n realizada por la pesca (AB/At=O), ' o bien a aquella

magnitud de explotaci6n equivalente a la tasa de incremento

natural (Schaefer, 1954) .

Sin embargo, dado que la condici6n de equilibrio en las

poblaciones naturales de peces no es una situaci6n real, se

planteo la solucion del modelo en condiciones de no equilibrio,

bajo el supuesto de que la poblaci6n de barrilete en el OPO se

encuentra en tal situation.

De acuerdo con Gulland (1983), en condiciones de no

equilibrio, la tasa de crecimiento de la poblaci6n en algun

momento es directamente determinada por la magnitud de la

poblacion actual o por la composici6n de la misma. ~ E r i el presente

analisis, se consider6 que la poblaci6n reacciona

instantaneamente por 10s cambios en el esfuerzo de un aiio

anterior, por lo que la biomasa de la poblaci6n de un afio

dependera de la intensidad del esfuerzo aplicado un aiio antes.

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A b u n d a n c i a - = a t i v a d e l b a r r i l e t e en e l OPO d e 1 9 7 0- 1 9 9 5 . T r i g u e r o s Salrner6nJ.A. Mat. Y Met,

Modelo orig inal de Schaefer:

donde :

B: Biomasa de la poblaci6n.

t: Tiempo.

r : Tasa intrinseca de crecimiento de la poblacibn.

k: Tamafio maximo que puede alcanzar la biomasa poblacional y que

es definido por la capacidad de soporte del medio ambiente.

E: Esfuerzo de pesca.

q: Coeficiente de capturabilidad.

Requisites principales de l modelo:

a) La abundaricia de la poblaci6n cambia inversamente proporcional

a1 esfuerzo de pesca.

b) Que existan datos de captura y esfuerzo o de captura y CPUE en

un amplio interval0 de niveles de esfuerzo de pesca, que de

preferencia incluyan periodos de subexplotaci6n Y

sobreexplotaci6n del recurso.

c ) Una serie hist6rica grande de aiios, en la que se incluyan

varias generaciones de la especie.

d) Las poblaciones a analizar deben estar bien definidas; es

decir, no debe existir mucha mezcla entre poblaciones vecinas de

la misma especie.

e) Los cambios en abundancia de la poblaci6n son debidds

principalmente a cambios en el esfuerzo de pesca; en otras

palabras, las perturbaciones causadas por la iluctuaci6n de las

condiciones ambientales, no alcanzan a ocultar 10s cambios en la

abundancia aparente provocados por las variaciones en el esfuerzo

de pesca.

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Ahundancia relativa del harriletc en el OPO de 19.70-1995. Trigueros ~alrner6n J.A. Mat. Y Met'.

Para la estimaci6n del rendirniento 6ptimo de captura, y el

esfuerzo, se utilizaron 10s datos de captura y esfuerzo

normalizado de 10s 26 afios de estudio, y se introdujeron a1

procedimiento de la rutina SIMOD 1.0 (Hern6ndez-Herrera et al.,

1998) (ver descripci6n de la rutina en anexos 11). Esta rutina,

se basa en la soluci6n del Modelo Din6mico de Biomasa propuesto

por Walters y Hilborn (1976):

B t + l = B t + r B t ( 1 - ~ t / k ) - q E t B t

Pero a causa de falta de datos de biomasa y dado que B t =

U t / q , se transform6 esta ecuacion para datos de CPUE (Hilborn y

Walters, 1992) :

donde :

U t + l y U t : Capturas por unidad de esfuerzo en 10s periodos t+l y

t, respectivamente.

E t : Esfuerzo de pesca en el period0 t.

r : Tasa intrinseca de crecimiento de la poblacion.

k : Tamafio maximo que puede alcanzar la biomasa poblacional y que

es definido por la capacidad de soporte del medio ambiente.

q : Capturabilidad de cada unidad de esfuerzo de pesca.

Ut+l - 1: Tasa de cambio de la biomasa. - U t

r : Tasa de decrement0 poblacional dependiente de ,-a densidad. - k q

qEt : Mortalidad por pesca.

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N ~ ~ n d a r l c j a r e l a t i v a d e l b ; l r r i l e t e c n e l OPO d e 1 3 7 0 - 1 3 9 5 . T r i g u e r o s SalrnerCln J . A . Mqt. 1 'Me t ; .

Estimadores del modelo de Schaefer:

Maxima producci6n excedente (MSY) : r k 1 4

Tamaiio de la poblaci6n para MSY: k / 2

Tasa de explotaci6n a MSY: r/2

Esfuerzo requerido para MSY: r / 2 q 4

Tasa maxima de explotaci6n: r

Esfuerzo a la maxima tasa de explotaci6n: r / q

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Interanual

Analizando la distribution espacial de la CPDNP, no se

observ6 una clara regionalizaci6n de las areas de mayor

rendimiento pesquero o de mayor abundancia del recurso,

lpresentando una gran variation a lo largo del periodo analizado.

D~~rante 10s prjmeros cuatro afios de analisis, l a s Areas que

I prolncdjo resultaron ser las 1 n 6 s rcdi tuables se ubicarori a1

norte de 10s 5"N, principalinente la region de las Islas

Revillagigedo y Clarion, asi como la zona vestibular del Golfo de

California (figura 12a) .

Durante 1974-1977 sobresalen las areas del centro del OPO

con abundancia relativa mayores. Es importante sefialar que

durante 10s afios de 1975 y 1977, en ningun area se obtuvieron

rendimientos superiores a las 15 tm/dnp, y en muy pocas

rendimientos mayores a las 10 tm/dnp (figura 12b).

Durante el periodo de 1978-1981, se observ6 un patron

ligeramente similar a1 mostrado en el periodo anterior, ya que no

se presentaron rendimientos superiores a las 15 tm/dnp en niny6n

cuadrante y 10s de valores mas altos se localizaron en su mayoria

en el centro del OPO. Las areas costeras siguieron presentando

rendimientos bajos de pesca (figura 12c).

Se observ6 un aumento de las areas de mayor abundancia

reLativa durante 10s afios de 1984 y 1985, localizandose la

rnayoria de ellas entre 10s 20°N y 5 " ~ , y a1 oeste de 10s 90°W

(figura 12d) .

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En el period0 de 1986-1989, un mayor n6mero de cuadrantes de

alta abundancia relativa se presentaron dispersos en toda el area

de distribucibn del recurso, particularmente a lo largo 10s SON y

1 5 " ~ '(figura 12e).

Con excepci6n de 1993 y 1994, durante 10s ~iltimos afios, el

llilmero de cuadrantes con valores superiores a 10s 15 tm/dnp se

elev6 considerablemente, conservandose la regi6n de alta

abundancia en la parte central del OPO; las aguas frente a Per6 y

Chile continuaron siendo importantes (figura 12f y 129).

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A l ~ l ~ r r d a i ~ c i a r e l a t i v a d e l h ; i r r i l e t e e n e l OPO d e 1 9 7 0 - 1 9 9 5 . T r i g u e r o s Salrner6n J .A. R e s u l t a d o s -- -

Capturas por areas

A1 reali-zar el mapa de la distribuci6n de 10s volumenes de

captura obtenidos en cada area de 1970-1995, se observan dos

yrandes Areas; una 1ocal.izada en la parte norte, en la costa

occidental de la peninsula de Baja California, a1 sur de esta y

los alrededores de las Islas Tres Marias y Revillagigedo; la otra

localizada en la parte de Centroamerica y norte de Sudamerica, y

10s alrededores de las Islas Galapagos, Islas Malpelo e Islas

Cocos (figura 13) . Sobresale el area localizada en 10s 5"s 80°W,

en la que se capturaron 209, 613 tm; seguida de otras dos areas

altamente productivas O " 8 0 " ~ con 155,445.1 tm y 5"N 80°W con

95,114.8 tm. Las menos productivas o bien en las que se han

obtenido menos, pocas o nulas capturas, son las que se encuentran

en la regi6n oeste del OPO (mas oceanicas), a excepci6n de las

Areas que se encuentran entre 10s 0" y 10s 1 0 " ~ (Tabla 9 en

allexos I) .

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A k > l ~ ~ ~ d ; l r i c - i ; l rrlativa d e l b a r r i l e t e e n e l OF0 d e 13'10-1935. T r i g l ~ e r o s SalrnerCln J . A . R e s ~ i l tad0.s

Tendencia de la pesqueria.

Esfuerzo.

Se observan grandes variaciones en el esfuerzo aplicado en

la captura del barrilete; durante 1974 a 1978 se nota una

tendencia a1 incremento, alcanzando el m6ximo en el a80 de 1978

en el cual se aplicaron 26,535 dnp en su busqueda, disminuyendo

hasta 3,909 dnp en el alio de 1986, nivel de esfuerzo mas bajo

regis,trado en la serie de estudio. Posteriormente se mantuvo

hasta el aiio de 1994, entre 10s 4,278 y 5, 848 dnp. Es importante

seiialar que en el periodo de 1978-1982, la cantidad de esfuerzo

fue alta, con un promedio de mas de 19,770 dnp anualmente. En el

alio de 1995 se observa un repunte, per0 no pas6 10s 7, 950 dnp

(Figura 14 y tabla 1 en anexos I).

Capturas .

En el OPO, las capturas obtenidas por la flota cerquera no

mostraron una clara variaci6n o tendencia, ni periodicidad;

solamente durante 10s afios de 1971, 1975, 1976, 1978-1982 y 1995,

se obtuvieron capturas superiores a las 73,000 tm,' y en 10s

restantes no se lleg6 a capturar mas de 66,000 tm. Durante el

periodo de 1983-1994, las capturas se mantuvieron en el orden de

las 40,000 a las 66,000 tm (Figura 14 y tabla 1 en anexos I).

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At3llndancia relativa del barrilete en el O F 0 dn 1970-1995. .Trigueros Salmer6n J.A. D i s c u s i 6 n

El barrilete a1 igual que otros tunidos presenta cierta

tendencia a asociarse con otras especies, como sucede con el at6n

aleta amarilla; aunque a diferencia de este ultimo, la asociaci6n

de barrilete con delfines es minima, siendo mas frecuente

encontrar cardumenes solos, asociados con aleta amarilla o con

objetos flotantes (Arboles o partes de estos, FADS; desechos de

equipos de pesca, boyas, trozos de madera, ballenas, peces, entre

otros) .

En el analisis exploratorio 10s resultados mostraron que 10s

barcos, de la clase 1 realizaron una mayor cantidad de esfuerzo en

la pesca sobre brisa para capturar barrilete, un menor porcentaje

sobre objetos flotantes y muy poco esfuerzo sobre delfines; esto

en parte es debido a que la clase 1 esta integrada por barcos de

poca autonomia que les obliga a buscar a1 barrilete en lugares

costeros, en 10s cuales se encuentran en su mayoria estos tipos

de indicadores de pesca y donde esta especie es mas abundante

(Wild y Hampton, 1994) .

Esto adem&s, les permite realizar un mayor numero de viajes

de pesca y obtener mejores capturas. A esta clase pertenece la

mayor. parte de la flota ecuatoriana, ya que en su mayoria son

menores a 363 tm de capacidad de acarreo, y coincidentemente

durante el period0 analizado, la mayor proporci6n de las capturas

de barrilete las obtuvo en el 6rea costera, asi como otros afios

lo ha hecho la flota cerquera del Peru (CIAT, 1994).

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A h ~ j n r l a r i c i s r e l a t i v a d e l b a r r i l e t e e n e l O F 0 d e 1'370-1395. T r i g u e r o s Salrnerbn J . A . D i s c u s i d n

Las mayores capturas de barrilete en la pesca sobre

cardumenes libres o "brisa" podrian ser debidas a que gran parte

del esfuerzo ejercido por estos barcos, es en areas donde es muy

frecuente este tipo de indicador; tal como resulta ser la parte

occidental de la Peninsula de Baja California, durante la segunda

mitad del aiio (Bautista-Cortes, lggi'), y el area costera de

Centroamerica y norte de Sudamerica (Arenas et dl., 1992). La

menor proporci6n de esfuerzo en la pesca sobre delfines, puede

deberse a dos factores principales: a que la mayor cantidad de

card6menes asociados a delfines se encuentra en la parte oce6nica

y a La poca asociaci6n aun no bien descrita de esta especie con

tales mamiferos.

En contraste 10s barcos de la Clase 6, dedicaron una mayor

cantidad de esfuerzo en la pesca sobre delfin, debido a que su

mayor autonomia, les permite pescar mas a116 de los mares

patrimoniales de 10s paises costeros del OPO, y a que este tipo

de embarcaciones a1 parecer tiene como objetivo la pesca de atun

aleta amarilla, especie frecuentemente asociada a delfines. A

este indicados de pesca, le sigue en preferencia la desarrollada

sobre brisa y una pequefia parte sobre objetos flotantes; lo cual

puede deberse a que pescan mas tiempo que la Clase 1 en Areas mas

oceanicas, en las que la pesca sobre brisa y sobre objetos

flotantes es menos frecuente en relaci6n a la zona costera.

En las tendencias de captura de las dos especies principales

de explotaci6n (atun aleta amarilla y barrilete) por las flotas

cerqueras del OPO, es notorio que la clase 1 obtuvo una mayor

proporci6n de barrilete respecto a su captura tot,aL, promediando

aproximadamente el 43% en toda la serie de estudio. En tanto que

la Clase 6 no sobrepaso el 32% para 'el mismo, periodo, lo cual

podria deberse a una mayor preferencia de esta clase a capturar

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stun aleta amarilla, especie mas abundante, de mayor tamafio y de

mayor rendimiento econ6mico.

No obstante lo anterior, se nota claramente que las capturas

totales de barrilete en el OPO, dependen en su mayoria de las

obtenidas por las embarcaciones de la Clase 6; ya que aunque

estas capturen una proporcidn pequeiia de barrilete respecto a su

captura total, es mucho mayor que la capturada por 10s barcos de

la Clase 1, debido a su mayor tamaiio y a que son mas numerosos en

la flota (CIAT, 1971-1989, 1991, 1992, 1992b, 1993-1'995, 1997,

1998) (Tablas 10-12 en anexos I) .

Estimaciones de la CPDNP.

Aunque se hayan utilizado las mismas unidades de esfuerzo,

10s resultados de la CPDNP obtenidos en este trabajo durante el

segundo period0 1983-1995, difieren con un amplio margen a 10s

obtenidos en las investigaciones de la CIAT. Las diferencias

encontradas en las estimaciones de esta unidad, podrian ser

resultado tanto de la asignaci6n del esfuerzo pesquero (el cual

lo consideran igual para las dos especies), como a1 hecho de que

las estimaciones de la CIAT son captura por dia de pesca de la

clase 6; es decir, no normalizan el esfuerzo ya que no consideran

la participaci6n de 10s barcos mas pequeiios (CIAT, 1997), en

tanto que en este estudio la asignacion del esfuerzo fue

proporcional y se tomaron en cuenta las dos categorias de

embarcaciones.

Se ha hecho menci6n que uno de 10s problemas que se han

tenido desde hace tiempo, es la separaci6n del esfuerzo para cada

una de las especies explotadas, a1 tratar de obtener indices

confiables de abundancia de las poblaciones de atunes en esta

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A h l ~ n d a n c i a r e l a t i v a d e l b a r r l l e t e ell e l OPO d e 1970- 1995. T r i g u e r o s S a l m e r 6 n J . A . D i s c u s i d n --

area del Oceano Pacific~; a1 respecto durante el primer period~,

el esfuerzo sobre barrilete fue mayor, principalmente de 1977 a

1982, por lo que 10s resultados encontrados presentaron la misma

tendencia a 10s reportados por la CIAT; sin embargo, durante el

segundo period0 el esfuerzo sobre barrilete disminuy6

considerablemente, lo que pudo ser la causa de estas diferencias.

Por otra parte, se considera importante el incluir en el

anAlisis a la clase 1, ya que esta flota aporta aproximadamente

el 208 de la captura total en el OPO, ademas del hecho de que no

tiene preferencia a capturar alguna especie de atun en

particular, como se observ6 en 10s resultados obtenidos.

Segun la CIAT el problema para obtener indices confiables de

la abundancia de barrilete podria ser resuelto parcialmente, si

se pudieran realizar estudios biol6gico.s y estadisticos de toda

la unidad (o de todas las unidades si hay mas de una) de la

poblaci6n que contribuye a la pesqueria en el OPO, en lugar de

analizar una parte del Pacifico y una parte de su vida; ya que se

supone que se reproduce en mayor cantidad en el Pacifico Central,

pasando como larvas y juveniles a1 OPO, y regresando a1 Pacifico

Central, cuando tiene 2 6 3 afios para reproducirse (CIAT, 1998).

AdemAs, se conoce que ocurre intercambio de peces entre el

OPO, el Pacifico Central y ~ccidental, per0 no exisben medidas

del alcance de este intercambio, consider6ndose en el presente

trabajo poco o nulo el intercambio entre el Pacifico Occidental y

el Central-Oriental (CIAT, 1995) . ,

Por otra parte, de acuerdo con la CIAT la abundancia

aparente del recurso en el OPO 'es altamente fluctuante, I '

deduciendo que esto podria deberse a que el reclutamiento del

Page 69: Analisis de tendencia de la pesqueria 26 · 2009-06-26 · Capacidad de acarreo por clase de barcos cerqueros que oper6 en el OPO durante 1970-1995. Tabla 12.- Capacidad de acarreo

Abundancia relativa del barrilete en el OPO de 1970-1995. Trigueros Salmer6n J.A. D i s c u s l d n

barrilete es m6s variable que el del aleta amarilla, ya que se

capturan menos grupos de edad de barrilete que de aleta amarilla,

y este hecho origina que aumenten las fluctuaciones entre afios en

las capturas de la especie (CIAT, 1997). Tambih, puede ser

debido a1 exito de migraci6n de las areas de reproducci6n a las i

de la pesca, asi como a 10s efectos de las condiciones

ambientales y a 10s de la pesca. Aunque 10s resultados obtenidos

hasta el momento de tratar de relacionar la ,abundancia aparente

del barrilete con las condiciones ambientales, indican que esta

relaci6n es compleja (Joseph y Calkins, 1969; Forsbergh, 1989),

tenihdose solo registros del posible efecto de las condiciones

oceanograficas sobre su distribuci6n (Blackburn, 1965; Sund et

dl., 1981).

Otra fuente de variaci6n que debe ser considerada son 10s

factores econ6micos que modifican las preferencias sobre ciertas

especies que se capturan, tal como sucedi6 con+ el barrilete; el

cual tuvo un mejor precio a finales de la decada de 10s afios 70 y

principios de 10s 80 (CIAT, 1994)

De 10s factores que han estado implicitos en, el desarrollo

de la pesqueria, y que han tenido un efecto en 10s estimados de

abundancia de la especie, se tiene la susti,tuci6n de barcos

pequefios por barcos grandes iniciada en la decada de 10s afios 60

ya que fueron ejercidas mayores proporciones del esfuerzo de

pesca a mayor distancia de la costa, donde el barrilete es menos

abundante y mas dificil de capturar (CIAT, 1994) .

Tambih el hecho de que 10s pescadores a veces no aprovechan

oportunidades para capturar barrilete en areas donde abunda y son

f6ciles de capturar, debido a que las enlatadoras no lo aceptan o

porque su valor es considerablemente inferior a1 del aleta

Page 70: Analisis de tendencia de la pesqueria 26 · 2009-06-26 · Capacidad de acarreo por clase de barcos cerqueros que oper6 en el OPO durante 1970-1995. Tabla 12.- Capacidad de acarreo

Abundancis relativa d e l barrilete en el OPO de 1970-1995. Trigueros Salmer6n J.A. Discus idn

amarilla (CIAT, 1997). Ademgs otras veces tiran a1 mar barrilete

de bodega cuando se encuentran Areas de alta abundancia de atlin

aleta amarilla (CIAT, 1995). Datos tornados por observadores

durante 1993-1996, sobre 10s desechos de barrilete por barcos

cerqueros de la clase 6 indican que las capturas fueron 15' a 20%

superiores a las descargas (CIAT, 1998).

Variaci6n interanual por modas de pesca

En el anAlisis interanual de la CPDNP por indicadores de

pesca, se observ6 la misma tendencia que en el anslisis global,

notdndose que durante el primer period0 (1970-1982), no hay una

dominancia clara de mayor abundancia del barrilete en un tipo > '

particular de indicador; sin embargo, durante el segundo periodb

se nota una marcada diferencia, resaltando 10s valores mas altos

de esta unidad en la pesca sobre objetos ilotantes y sobre

delfines. Los indices altos en la pesca sobre objetos flotantes,

pudieran ser debidos tanto a1 increment0 en la tendencia de la

flota a pescar sobre este tipo de indicador, como a1 aumento en

el uso de estos objetos durante 10s liltimos aAos en toda la

regi6n del OPO, para agregar mas atunes, aumentar las capturas y

facilitar el encuentro de cardlimenes (Tomlimson, com. Pers . ) ; este comportamiento tambien se observ6 en la flota mexicana la

cual present6 una mayor cantidad de este tipo de lances durante

1990-1993 (Bautista-Cortes, 1997) .

Los valores altos encontrados en la pesca sobre delfines no

son un claro reflejo de que el barrilete sea abundante con 10s

delfines, sino mas bien se debe a que a1 hacer proportional el

esfuekzo a la captura obtenida, esta unidad de abundancia muestra

valores altos cuando se obtiene barrilete en lances mixtos en 10s

que el mayor volumen del cardumen es aleta amarilla y poco ,

Page 71: Analisis de tendencia de la pesqueria 26 · 2009-06-26 · Capacidad de acarreo por clase de barcos cerqueros que oper6 en el OPO durante 1970-1995. Tabla 12.- Capacidad de acarreo

Abundancia relativa del barrilete en el OPO de 1970-1995. Trigueros S a l m e r h J.A. Discus idn

barrilete, correspondiendole cantidades de esfuerzo pequefias, lo

que hace que el valor de la CPDNP se inLremente substancialmente.

El que no se hayan obtenido indices de abundancia altos en

la pesca desarrollada sobre brisa, no es debido a que no se

realicen este tipo de lances, sino mas bien pudiera deberse a1

hecho de que en este indicador se obtiene un mayor nlimero de

lances negativos (lances con capturas inferiores a 0.5 tm).

Bautista-Cortes (1997) y Punsly (1987), reportan este mismo

comportamiento en sus analisis para la flota mexicana e

internacional respectivamente. Este tipo de lances son frecuentes

en aguas relativamente costeras y en el noroeste de Mexico;

particularmente durante el period0 de 1990-1993, la flota

mexicana realiz6 el 26.3% del total de sus lances sobre este tipo

de indicador, con un 6xito de pesca en promedio elevado (18.69

tm) .

Variaci6n trimestral

Los resultados muestran que 10s rendimientos mas altos se

obtienen generalmente durante 10s dos primeros trimestres del

afio, lo cual a1 parecer coincide con las migraciones que presenta ' el recurso; ya que seglin Fink y Bayliff (l97O), el grupo del sur

migra durante la primera mitad del afio, regresando durante la

segunda mitad del mismo (figura la); de igual forma el grupo del

norte migra alrededor de las Islas Revillagigedo durante el mes

de abril, y a lo largo de la Peninsula de Baja California durante

primavera y verano, regresando a1 Pacifico Central en el otofio

(figura lb). Seglin el autor el tamafio de 10s grupos varian afio

con afio, dependiendo de la temperatura superficial del mar de

cada area. I

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Abundancia relativa del barrilete en el OPO de 1970-1995. Trigueros Salrner6n J.A. D i s c u s i d n

Williams (1972), describe un patr6n similar de rutas y

kpocas de migraci6nr proponiendo a la vez tres modelos de

migraci6n; el primero es activo, en el cual 10s barriletes se

mueven a1 este en contra del flujo a1 oeste de las corrientes

ecuatorial del norte (CEN) y del sur (CES). el segundd es de una

migraci6n pasiva, sobre la contracorriente ecuatorial del norte

(CCEN) y del sur (CCES), y un tercer modelo de movimientos de

giro, el cual incluye a 10s mencionados anteriormente; la

migraci6n a la parte norte ocurre durante enero-mayo, y el grupo

del sur durante mayo- junio.

I '

Si se consideran las primeras rutas de migraci6n propuestas

por Williams (1972), 10s mayores reclutamientos podrian ser

cuando la velocidad de las contracorrientes son mas fuertes en la

migraci6n pasiva, o cuando la velocidad de las corrientes del

norte y sur son mas lentas en la migraci6n activa, aunque esto no

ha sido confirmado. Forsbergh (1989), encontr6 que 10s indices de

abundancia de barrilete en el OPO, no se relacionaron

significativamente con la velocidad de la CCEN meses atr6s (es

decir, cuando pudieron haberse encontrado como larvas y

juveniles, para ser transportados por la corriente en la

migraci6n pasiva) .

Si se toman en cuenta las variaciones en la amplitud,

posici6n latitudinal y extensi6n longitudinal de estas

contracorrientes; Wyrtki (1967), menciona que la CCEN alcanza su

mayor.. extensi6n longitudinal en 10s 8 5 " ~ de mayo-diciembre y 10s

120°W durante febrero y marzo, por lo que parece no haber alguna

relaci6n entre esta extensi6n con la abundancia de la especie

observada en el presente trabajo, a1 suponer que a1 extenderse

mas a1 este la CCEN, pueda ser mayor el reclutamiento de

barrilete del Pacifico central a1 OPO.

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Abundancia relativa del barrilete en el OPO de 1970-1995. Triqueros Salmer6n J.A. D i s c u s i d n

Blackburn y Williams (1975), mencionan que la CCEN se

encuentra de 10s 7-10°N en noviembre-diciembre y de 10s 4-8"N

durante marzo-abril; mientras Williams (1972), describe que la

CCES se encuentra de 10s 9-12"S, y de 10s 5-9"s de mayo a

noviembre (CIAT, 1 9 8 4 ) ; por lo que estas contracorrientes no

parecen ser muy amplias, para que todo el barrilete que se

captura en el OPO migre por ellas. Wild y Hampton (1994),

mencionan que aproximadamente de 7.5-15% de las larvas pueden ser ' transportadas a1 este por la CCEN y el restante es llevado a1

Pacifico occidental por la CEN. De acuerdo con Forsbergh (1988),

a1 observar las caracteristicas antes mencionadas, se considera

que las migraciones del barrilete a1 OPO se llevan a cab0 en su

mayoria, por las dos primeras rutas y epocas de migraci6n

propuestas por Williams (1972) ; sin embargo, no se descarta un

reclutamiento considerable a1 OPO por la tercera ruta.

Las mayores capturas de barrllete obtenidas en las Areas.de1

sur en la mayoria de 10s trimestres del afio, podrian ser debidas

a1 mayor tamafio de este grupo en comparaci6n con el del norte; si

consideramos la hip6tesis de Williams (1972), de que el barrilete '

migra en contra de la corriente ecuatorial del sur (de gran

amplitud latitudinal), y por 10s volGmenes de captura obtenidos

en estas Areas, puede suponerse que este grupo es de mayor I '

tamafio. Sin embargo, se admite la incertidumbre de tal suposici6n

cuando se consideran las capturas, ya que se han observado

tendencias o preferencias en las capturas de la; especies de atGn

explotadas por'las flotas del OPO, principalmente la mexicana que

realiza las capturas mayores a1 norte de 10s SON, la cual tiene

la tendencia de realizar una mayor proporcibn de sus lances en la

pesca sobre delfines.

Page 74: Analisis de tendencia de la pesqueria 26 · 2009-06-26 · Capacidad de acarreo por clase de barcos cerqueros que oper6 en el OPO durante 1970-1995. Tabla 12.- Capacidad de acarreo

%. Abundancia relativa del barrilete en el OPO de 1970-1995. Trigueros Salmer6n J.A. Discusi6n

rea as de captura y de altas abundancias relativas de la especie

Las concentraciones altas de atunes en el OPO ocurren cuando

se cumplen condiciones de temperaturas 6ptimas (>20°c y <30°c)

(Williams, 1970) y una alta disponibilidad de alimento (Blackburn

1965, 1969). Los resultados de este apartado en el presente

trabajo, muestran que se encontraron como Areas de mayor

abundancia las localizadas en tres regiones principales, 1)

frente a las costas de Centroamhrica y el norte de Sudamerica, 2)

10s alrededores de las Islas Revillagigedo, la entrada a1 Golfo

de California, y la parte occidental de la Peninsula de Baja

California, y 3) la regibn oceAnica, comprendida de 10s 5"s-15"~

y desde 10s 100°w-145"~.

Las capturas mas altas que se obtienen en la parte de

Centroamerica y el norte de Sudamerica, a1 parecer responden a

las caracteristicas oceanogr6fica.s y biol6gicas del Area. En I '

ellas se encuentran un gran n6mero de objetos flotantei,

principalmente troncos de arboles (Z6rate-Villafranco, 1998); L

considerando que el barrilete tiende a formar cardhmenes en

asociaci6n con ellos, esto se refleja en capturas altas, o bien

que un gran porcentaje de la captura total de barrilete, sea

obtenida en esta forma de pesca en esta regi6n del OPO.

Coincidiendo con esto, Arenas et al., (1992) reporta para esta

zona una gran cantidad de esfuerzo sobre este tipo de indicador.

La alta productividad en esta Area, es enriquecida con las

aguas subsuperficiales o surgencias ricas en nutrientes que

afloran en la franja costera de Per6-Chile (Guillen et al., 1985;

Huyer et al., 1987), aunado a la alta radiaci6n solar, que se

traduce en altas concentraciones de organismos del plancton, que

sirven de alimento para organismos mayores como la sardina,

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Ab~ndancia relativa del barrilete en el 0 P 0 de 1970-1935. Triqueroe SalmsrOn J.A. D l , s c u s l 6 n

anchoveta y peces pequefios de 10s cuales se alimenta el barrilete

(Forsbergh, 1980) .

La segunda zona de importancia en las capturas y abundancia

del barrilete, es la parte sur y occidental de la Peninsula de

Baja California, y la boca del Golfo de California, incluyendo

10s alrededores de las Islas Tres Marias, Socorro y Clari6n;

areas altarnente exitosas durante 1-0s dos primeros trimestres del

afio (Forsbergh, 1980), coincidiendo tambien con una abundancia

alta de atun aleta arnarilla (Ortega-Garcia, 1998). Sobresalen por

su alta producci6n las zonas localizadas entre 10s paralelos de

10s 1 5 " ~ a 10s 30°N, sobre el meridian0 de 10s llOOW, en las que

se obtuvieron en promedio mas de 1,476 tm a1 aAo; a1 parecer la

importancia de esta area es debida a que se localiza en una zona

de surgencias, las cuales se presentan durante primavera y verano

(Blackburn, 1969) y cesan en otofio (Pares-Sierra y bbrien, 1989).

Estas surgencias propician el increment0 poblacional de

zooplancton, micronecton, anchoveta (Engraulis mordax), calamar

gigante (Dosidicus gigas) y langostilla (Pleuroncodes planipes)

(Blackburn, 1977; Aurioles-Gamboa y Balart, 1995), especies que

forman parte de la dieta del barrilete; particularmente la

langostilla (Alverson, 1963; Blackburn, 1969; Galvan-Magafia,

1988).

Tradicionalmente la flota atunera mexicana aplica una gran

cantidad de esfuerzo en la pesca sobre brisa; en forma particular

en la boca del Golfo de California (Beltran et al., 1994; +

Bautista-Cortes, 1997). Los resultados obtenidos muestran que en

comparaci6n con las areas de centroamerica son mucho menos

productivas (20%); sin embargo, cabe la posibilidad de que 10s

valores esten subestimados si se considera por u~a'parte que la

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Abundancia relativa del barrilete en el OPO de 1970-1935. Trigueros Salmer6n J.A. D i s c u s i 6 n

flota que opera en esta Area es la mexicana y que gran parte de

sus embarcaciones tienden a pescar sobre delfines cuya asociaci6n

con el barrilete es minima, y por la otra que en este an6lisis no

fue incluida la informacih de la flota varera,' la cual opera

principalrnente a lo largo de la costa occidental de Baja ,

California e Islas Revillagigedo, y cuyas capt'uras se conforman '

principalmente de barrilete.

Una tercera zona de importancia en las capturas de barrilete

para la flota internacional, es la franja oceanica comprendida

entre 10s 100°W a 10s 145"W, y desde 10s 5"s a 10s 1 5 " ~ ~ en la

que se obtuvieron buenas capturas en todos 10s aiios del period0

de estudio. En esta zona se dedica la mayor cantidad del esfuerzo

total . ejercido en la parte oceanica del OPO, principalmente

durante el verano, y especialmente entre junio y agosto; aunque

la actividad se presenta desde mayo a octubre sobre el ecuador.

La presencia de barrilete en estas areas coincide con la

presencia de frentes oce6nicost como el que forman la Corriente

Ecuatorial del Norte (CEN) y la Contracorriente Ecuatorial del

Norte (CCEN) que se encuentra a 10s 7"N durante el invierno y a

10s 10-llON durante el verano, a lo largo del cual suelen ,

congregarse organismos mesopelagicos pequeiios (de forraje), en

forma de "parches". Blackburn y Laurs, (1972) ; Blackburn y

Williams, (1975) ; Matsumoto et al., (1984) , ' observaron grandes

concentraciones de forra j e, f ormado principalmente por

micronecton en el limite sur de la CCEN, mismo que sirve de

aliment0 a1 barrilete.

Las variaciones o movimientos de 10s centros de altas

abundancias de barrilete, podrian deberse a la intensidad y 4

duraci6n de estos frentes oceanicos en la regi6n ecuatorial; asi

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Abundancia relativa del barrilete en el OPO de 1970-1995. Trigueros Salmer6n J.A. Discusidn

como tambien a variaciones en 10s indices de surgencias en las

Areas tradicionales donde estos fen6menos oceanogrAficos ocurren.

Existen modificaciones en las Areas de pesca cuando carnbian

las condiciones oceanograficas normales, tal como sucede con la

presencia del fen6meno de "El Niiio". Durante el evento de 1982-

83, la Zona de Convergencia Intertropical (ZCIT) se localiz6 mas

a1 sur de lo normal (Cucalon, 1987), hecho que se reflej6 en

capturas mayores del recurso a1 sur de las Areas normales de

captura. Nuestros resultados de distribuci6n de las capturas y de

la CPDNP confirman a las areas anteriormente mencionadas como de

alta abundancia de la especie, coincidiendo con las registradas

por Forsbergh, (1980); Matsumoto et al., (1984); Carocci y

Majkowski (1996), a1 hacer un an6lisis de las Areas de pesca de

la flota palangrera, y cerquera en el OPO y con las descritas por

CIAT, (1998).

Es importante mencionar que en la regi6n del sur

(Centroamerica y norte de Sudamerica) , las temperaturas

superficiales del mar son mas elevadas (26-28'~~ segcn Wyrtki,

1967) en la mayor parte del aAo, por lo que resultan ser Areas

mas amplias para la distribuci6n de la especie; ademAs, que la

termoclina es menos profunda (Blackburn y Williams, 1975), , '

permitiendo a 10s tripulantes de 10s barcos observar y capturar a

10s atunes mas fAcilmente. Estas caracteristicas difieren en t

cierta medida de la regi6n del norte, en la que Rothschild (1965)

reporta temperaturas de 21'~ durante la mayor parte del aii6; este

mismo comportamiento fue reportado por Blackburn, (1969).

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Abundancia relativa del barrilete en el OPO de 1970-199.5. Trigueros Salmer6n J.A. D i s c u s i 6 n

Debido a todas las preferencias y tendencias de la flota, y

a1 mod0 de operaci6n de esta, es de esperarse que las capturas no

aumenten substancialmente en las zonas de pesca del norte, donde

opera en su mayoria la flota mexicana, la cual tiene una

tendencia a capturar atdn aleta amarilla, esperandose este mismo

comportamiento para la parte oceanica, en la que a1 parecer el

barrilete es menos abundante.

Tendencia de la pesqueria

La variabilidad observada en el esfuerzo sobre barrilete

(figura 13), pudiera ser debido principalmente a variaciones en

las preferencias de la mayoria de las embarcaciones a capturar

mas el atun aleta amarilla que el barrilete (CIAT, 1992), por ser

una especie de mayor tamaiio, caracteristica que la hace que sea , '

mejor aceptada en las procesadoras; ademas de que desde hac'e

tiempo, ha tenido mejor precio que el barrilete en el mercado

internacional (CIAT, 1994). Asi como a las Gariaciones en el

numero de embarcaciones que han operado en el OPO. Se sabe que a

principios de la decada de 10s aiios 80, el ndmero de

embarcaciones disminuy6 y que no se ha logrado incrementar

substancialmente este n6mero en 10s ultimos 11 afios.

Aunque las capturas mundiales de barrilete han superado las

de otras especies de atunes desde hace muchos afios, representando

mas del 45% de las capturas mundiales de 1990-1996 (CIAT, 1998),

la magnitud de la variaci6n en las capturas del OPO, mas bien

parecen depender del esfuerzo aplicado a buscar o capturar esta

especie (r=0.8032), lo cual de acuerdo con Gulland (1983), es

caracteristico de una pesqueria en desarrollo. Tambien en cierta

medida esta variaci6n es reflejo de la disponibilidad,

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A b u n d a n c i a r e l a t i v a d e l b a r r i l e t e e n e l OPO d e 1 9 7 0- 1 9 9 5 . T r i y u e r o s S a l m e r 6 n J . A . D i s c u s i 6 n

accesibilidad, vulnerabilidad y capturabilidad de l,a especie en

las areas de distribucibn de la misma, caracteristicas que varian

de area a area, por las condiciones ambientales que presenta el

oceano en el tiempo, el cual ademas es alterado por eventos de I '

gran escala como "El Nifio" (Miller y Laurs, 1975).

L

La captura de barrilete tambien se ve afectada por las

preferencias a capturar a determinada especie de las flotas que

pescan atunes en el OPO. Beltran et a l . , (1994, 1996, 1996b,

1997) mencionan que la flota que descarga en Mazatlan, Mexico,

captura en su mayoria a t ~ n aleta amarilla, representando esta

especie mas del 90% de las capturas registradas, siguiendo en

importancia el barrilete con aproximadamente el 88 de sus

capturas totales. Esta flota tiene la tendencia a realizar una

mayor proporci6n de1 n6mero de lances sobre delfin que sobre

objetos flotantes, con 10s que tiene el barrilete una menor

asociaci6n.

Esta misma tendencia la registr6 Bautista-Cortks (1997) para

, el total de la flota mexicana. En contraparte con lo anterior, la

flota ecuatoriana, captur6 en todo el periodo de estudio una

mayor proporci6n de barrilete, mostrando este mismo

comportamiento la flota de Peru durante algunos afios, y en 10s

ultimos 4 afios la flota de 10s Estados Unidos.

Se sabe que la demanda comercial de la especie fue mayor

durante 1975-1982 que durante 1983-1995 (CIAT, 1997). Pudiera ser

que debido a esto, se obtuvieran altas capturas de la especie

durante este periodo. Con las caracteristicas actuales y 10s

avances que esta teniendo la flota cerquera, aunado ' a la

experiencia de la tripulaci6nf es de' esperarse que las capturas

aumenten en 10s pr6ximos afios.' Las capturas tambi,en podrian

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Abundancia relativa del barrilete en el OPO de 1970-1995. Trigueros Salmer6n J.A. Discus i6n

incrementarse si se aplicara mayor esfuerzo sobre barrilete, o

bien no se dejaran pasar cardlimenes de barrilete por capturar

atun aleta amarilla. Cabe hacer menci6n que las capturas de

barrilete obtenidas durante 1996, 1997 y 1998, resultaron muy

altas (CIAT, 1996, 1997b, 1998, 1998b) superando a las obtenidas

en la mayoria de 10s aiios anteriores en el periodo de estudio;

except0 a la obtenida en el afio de 1978.

Los valores altos en la CPDNP obtenidos durante el segundo

periodo, probablemente Sean debido a una mayor eficiencia de las

embarcaciones que ingresaron a la pesqueria durante ese periodo

(embarcaciones grandes) que cuentan con equipo mas avanzado para

la detecci6n de cardumenes, motores de mayor potencia, radares

para la detecci6n de pajaros, algunos con helicbpteros que ayudan

en la localizaci6n de cardumenes, y una mayor capacidad de

acarreo; lo que repercute en una mayor autonomia y un mayor poder

de pesca, comparado con las otras embarcaciones ya existentes;

aunado a una mayor experiencia de la tripulaci6n de las

embarcaciones (CIAT, 1994) . Tambien parece ser que estos valores altos, puedan ser debidos a1 numero mayor de objetos flotantes

que han sido soltados desde 1993, como se ha mencionado

anteriormente. Hall et dl., (1992) y Zarate-VilLafranco (1998). , aclaran que el hecho de encontrar un objeto flotante no asegura

que se obtenga una buena captura, ya que ellos ,obtuvieron 49.4% y . 21.6% respectivamente, en el exito de pesca en lances sobre este

indicador.

En sus estudios, 10s investigadores de la CIAT han examinado

datos de la CPUE y esfuerzo de pesca de barrilete en el OPO, no

encontrando relaciones significativas en estas medidas; sus

resultados difieren de 10s obtenidos en el presente trabajo, en

el cual se encontr6 que a1 aumentar el esfuerzo, la CPDNP

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Abundanc i a r e l a t - i v a d e l b a l - r i l e t e e n e l OPO de 1970-1995. T r i g u e r o s Sa lmer6n J.A. D i s c u s i d n

disminuye. Ellos atribuyen esta falta de' relaci6n en sus

resultados, a la posibilidad de que la llegada y salida de 10s

barriletes del Pacifico Central y Occidental ejerce una mayor

influencia que la pesqueria sobre su abundancia en el OPO (CIAT,

1995). Esto en cierta medida se ha demostrado, ya que barriletes

marcados en el OPO han sido recapturados en el Pacifico Central,

en aguas frente a Hawaii, y otros en el Pacifico Occidental

(CIAT, 1994); sin embargo, estas recuperaciones de marcas no han

sido numerosas, para pensar que ocurre un amplio intercambio de

peces del Pacifico Occidental y el OPO.

Tambih podria ser debido a que sus resultados en 10s

estimados del esfuerzo, no son correctamente apropiados para

hacer conclusiones definitivas sobre la abundancia de la especie;.

ademas, de tener el problema en la asignaci6n del esfuerzo para

cada una de las especies; por lo que 10s resultados obtenidos en . sus trabajos no reflejan claramente la tendencia de esta medida

ni relaci6n alguna entre estas dos unidades.

RMS, ERMS y tendencia de l a biomasa.

El resultado del rendimiento maximo sostenido de 118,110 tm,

sugiere que el barrilete puede ser explotado a este nivel a largo

plazo, sin afectar su abundancia poblacional; aplicando un

esfuerzo de aproximadamente 18,000 dias de pesca. Este resultado

de RMS es superior a1 obtenido por Rothschild (1966), quien lo

estim6 en 68,000 ton, sugiriendo que este nivel se podia *aurnentar

de 2 a 17 veces; sin embargo, no obtuvo informaci6n del esfuerzo

requerido para tal nivel de explotaci6n. El nivel adecuado de

explotaci6n sugerido en el presente trabajo, es similar a1

obtenido por Trigueros et a l . , (manuscrito), en una simulaci6n de

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Ab~undanc i a r e l a t i v a d e l b a r r i l e t e e n e l O F 0 d e 1970-1995. T ~ i q u e r o s Sa lmer6n J . A . D i s c u s i 6 n

estructura por edades, utilizando datos de 1960-1995, obteniendo

i ~ r i valor de capturas sostenidas en el largo plazo de

aproximadamente 119,000 ton. Punsly et a l . , (1994), a1 estimar

las capturas potenciales de 10s atunes en el OPO de cardumenes no

asociados con delfines, menciona que las capturas de barrilete se

pueden aumentar a 10s niveles de 1980-1988; sin embargo, hace

notar que debido a1 poco conocimiento sobre la dinamica

poblacional de la especie, es dificil estimar ese incremento.

Los resultados de biomasa poblacional estimados con la

ruti.na SIMOU (1. . 0) , de 10s ult;imo,s 11 afios parecen ser muy altos; ya que de encontrarse la poblaci6n en una biomasa de 6'OOO,OOO

ton durante 1982 pasa a una de mas de 18'000,000 ton; pareciendo

que las estimaciones con la rutina de la biomasa poblacional se

encuentran sobrestimadas; ya que en cierta manera parece poco

creible que la biomasa se incremente en mas de dos veces en un

periodo de 14 afios, aun considerando que es una poblacibn de un

gran n6mero de organismos de amplia distribucibn,~ Que desova ep

varias ocasiones en el afio, que es de alta fecundidad y de r6pido

crecimiento. Sin embargo, la tendencia resultante a1 incremento

durante 10s ultimos aAos es la que se esperaria que tuviera la

biomasa poblacional, debido a una reducci6n del esfuerzo en la

busqueda de esta especie y a una disminuci6n en 10s volumenes de

captura de 1983-1994, per0 no a 10s niveles obtenidos en 10s

ultimos once afios. Desafortunadamente debido a que no se cuenta

con un estimado en afios anteriores a1 actual, no es posible hacer

comparaciones de la estimacibn obtenida.

Las diferencias presentadas en 10s residuales observados y

calculados en la grafica de tendencia de la biomasa poblacional,

podrian ser resultado de 10s valores de esfuerzo, captura y CPDNP

que sirvieron de entrada a la rutina SIMOD; las mayores

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A t m n d a n c i a r - e l a t i v ? d e l b a r r i l e t e e n e l O F 0 d e 1970- 1995. T r i g l u e r o s S a l m e r 6 n J . A . D i s c u s i C I n

di-ferencias mostradas en el segundo periodo pueden ser debido a

10s mayores valores de la CPDNP en este periodo, ya que como se

pudo observar en la grafica, 10s correspondientes a este periodo

se encuentran en el area de valores positivos. Esta variation en

la CPDNP, es probablemente debido a una mayor eficiencia de las

embarcaciones, ya que como se puede ver en la tabla 1 de anexos

I, 10s valores de esfuerzo y captura disminuyeron en este

periodo, no asi 10s de CPDNP. Tambien durante este periodo, se

observo que se incremento la razon de lances positivos (RLP); es

decir, el numero de lances en el que se obtuvo mas de 0.5

tm/lance, probablemente debido a un incremento en la velocidad de

las embarcaciones que operaron durante este periodo y a una mayor

experiencia de la tripulaci6n, lo que les permitia encerrar mas

rapid0 10s cardumenes avistados. Ademas, durante el mismo periodo

se incremento la autono~nia promedio de las embarcaciones. Eskas y

otras fuentes de variaci6n en la capturabilidad, podrian traer

consigo que este coeficiente este subestimado en el calculo de

10s parametros en la rutina, ya que algunas variables no

cuantificadas como las anteriormente mencionadas no las esta

considerando; lo que implicaria una sobrestimacion de la tasa

intrinseca de crecimiento poblacional (r), a1 igual que la

capacidad de soporte poblacional del medio ambiente, lo que

repercute que 10s valores de RMS Y ERMS esten sobrestimados, y

que la biomasa poblacional tambien se encuentre en esta misma

situation, esto pudiera ser la causa de 10s valores tan altcs

mostrados en 10s ultimos once afios en la linea de tendencia de la

biomasa poblacional.

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Abundancla rclativa del barrilete en el OPO de 1 9 7 0- 1 9 9 5 . Trigueros Salmer6n J . A . C o n c l us.

CONCLUSIONES.

1.- Se observan dos periodos importantes en 10s rendimientos de

pesca (1970-1982 y 1983-1995), el primer0 con bajos rendimientos

y el segundo de 10s mayores.

2.- Los rendimientos mayores son obtenidos durante 10s primeros

dos trimestres del afio en forma general y 10s menores durante 10s

terceros trimestres.

3.- No se observa un patr6n claro de distribuci6n de 10s centros

de abundancia del barrilete entre afios en el pacific0 Oriental.

4.- Las areas de mayor abundancia relativa entre 10s trimestres

del aiio se localizan a1 sur de 10s 1 0 " ~ .

5.- Las Areas de mayores capturas se localizan en la parte Sur y ,

Occidental de la Peninsula de Baja California, 'la regi6n costera

de Centroamkrica y el norte de Sudamkrica, y la regi6n oce6nica

a1 este de 10s 1 2 5 " ~ entre 10s paralelos de 10s 0-15"~.

6.- Se observa una tendencia negativa en la relaci6n Esfuerzo-

CPDNP

7.- El rendimiento maximo sostenido, es de aproximadamente

118,000 tm.

8.- El esfuerzo para el RMS, es de alrededor de 10s 18,000 dias

de pesca.

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Abundaricia r e l a t i v a d e l b a r r i l e t e en e l OPO de 1970-1995. Trigueros Salmer6n J .A . Recornend.

Se sugiere que las capturas de barrilete en el OPO se pueden

incrementar, considerando 10s resultados del presente trabajo y

10s anteriormente citados; sin embargo, el aumento no debe de

exceder las 120,000 tm, para que las capturas se mantengan a lo

largo del tiempo, para la adecuada administraci6n de la

pesqueria. Es tambien necesario recomendar, que se tengan las

consideraciones necesarias en 10s analisis pesqveros de la

especie, ya que se han observado diferencias en 10s estimados de

la abundancia relativa; por lo que sugerimos se hagan diversas ,

estimaciones de esta, aplicando diferentes metodologias, para

calcular y predecir mejor estos indices.

En la estimaci6n de la abundancia relativa en futuros

an6lisis, se debe considerar la tendencia en 10s tipos de pesca

en las que esta se realiza; tal es el caso de 10s liltimos afios,

en 10s que ha aumentado el ntimero y las capturas sobre objetos

flotantes en el OPO.

Realizar investigaciones enfocadas a mejorar 10s criterios

de asignaci6n del esfuerzo aplicado a barrilete, para obtener

indices mas confiables de su abundancia.

Se recomienda tambien continuar con investigaciones de la

relaci6n recurso-ambiente, asi como sus interacciones en el

ecosistema en que se desarrollan, que permitan pronosticar con

mayor certeza 10s cambios en la variabilidad del recurso debidos :

a estos factores.

Es importante mencionar que se debe seguir muy de cerca la

evoluci6n de las flotas de 10s paises que pescan atunes en el

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Abundancia relativa del barrilete en el OPO de 1370-1995. Trigueros SalmerCln J.A. Recomend.

OPO, a s i como su p r e f e r e n c i a a pesca r con c i e r t o t i p 0 de

i n d i c a d o r que pud ie ra a f e c t a r l a poblaci6n de b a r r i l e t e ,

par t i cu la rmer i te por e l increment0 de l a pesca sob re o b j e t o s

f l o t a n t e s .

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A l ~ t l ~ l d a r ~ c i a r e l a t - l v a d e l b d r r i l e t e e n e l OPO de 1370-1'115. T r i q u e r o s S a l m e r 6 n J.A. B i b l i o g . --

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I I : relativa del b . * r ~ i l r i t : ~ : ell ?1 O F 0 cle 1970-1995. T r i q ~ ~ e r o s Salnier6n , . ) . A . Anexos I

9 5 1 2 3 4

Prom.

15,146.35 13,876.96 29,884.10 25,353-.-~~,!565.1 14,093.02

1,264.8 911.4 1,562.5

11.97 15.22 19.12 16.19 10.72

1.25 4.50 8.40 5.48

1,053.33 -216.05 15,791.08 11,260.16

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, A b u r ~ d a r ~ c i a r e l a t i v a d e l b a r r i l e t e en e l OPO dt: 1770-1995. ' I ' r i gue ros S+lrner6n J . A . A n e x o I1 - - -- -

ANEXO I1

Procedimiento de la rutina SIMOD

Simod 1.0, incorpora incertidumbre en la estirnacion de r, k

y q, utilizando el metodo estadistico de remuestreo Bootstrap

(Efron, 1982). Para estimar 10s parametros del Modelo de Schaefer

modificado por Schnute (1977), se uso la solucion del modelo de

regresion multiple, que ofrece el paquete Comercial Excel (Soft-

Art. Inc; 1984-1994), generando valores de r, k, y q, que se

optimizan utilizando la rutina Solver de Excel, a traves de la

minirnizacion de la suma de la diferencia de cuadrados de la tasa

de cambio de la biomasa observada menos la esperada. Valores que

postesiormente, sirven para el desarrollo de presentaciones

graficas de la tendencia de la biomasa. Una vez que se tienen 10s

pariimetros optimizados, utilizando todos 10s datos; se inicia la b

rutina de remuestreo, eliminando aleatoriamente un dato (afio), y

con 10s restantes efectuar una nueva estirnacion y optimization de

10s parametros, procedimiento que se repite de acuerdo a1 numero

establecido de remuestreos (bootstrap). Ofreciendo'juegos de 10s

parametros derivados de cada remuestreo, se efectua el analisis

de las distribuciones, presentado para cada una graLicas y

valores del tamafio de muestra, maximo y minimo, promedio,

desviaci6n est6ndar y moda. Para la estimaci6n de1 numero y

tamaiio de 10s intervalos se utilizo la Regla de Sturges (Daniels,

Transformation de Shnnute a1 modelo de Schaefer: