Aula 1 Portos e Hidrovias

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  • AULA N 01

    PORTOS E HIDROVIAS

    1 A ementa do curso

    2 Estrutura e tpicos a serem abordados

    3 Formas de avaliao

    4 Bibliografia para estudo e consulta

    5 Perspectivas na carreira de engenheiro porturio

  • 1 A ementa do curso

    Ementa

    Generalidades sobre o transporte martimo e fluvial . Ondas, mars e correntes martimas . Embarcaes e cargas . Obras de melhoramentos dos cursos de gua . Obras de transposio de desnveis . Economia do transporte hidrovirio . Portos fluviais e martimos .

  • 1 A ementa do curso

    Objetivo

    Apresentar as tcnicas e metodologias para

    reconhecimento preliminar do estudo dos

    portos martimos e fluviais, logstica e

    equipamentos, bem como o estudo de

    hidrovias e suas obras de manuteno,

    habilitando e transmitindo confiana para a

    resoluo de situaes e problemas.

  • 1 A ementa do curso

    Habilidades e capacidade

    Ao trmino do curso o aluno ter habilidade para a engenharia porturia, reconhecendo os conceitos e jarges da rea .

    Ao trmino do curso o aluno estar capacitado para trabalhar na engenharia porturia, podendo prosseguir na carreira de engenheiro porturio, nvel jnior .

  • 2 Estrutura e tpicos a serem abordados

    Estrutura do curso:

    Unidade I Introduo Engenharia Porturia

    Unidade II - Portos

    Unidade III Equipamentos porturios

    Unidade IV Hidrovias e obras submersas

  • 2 Estrutura e tpicos a serem abordados

    Tpicos a serem abordados:

    Estudo de Caso I Construo do Porto de Novo Airo/AM

    Estudo de Caso II - Sinalizao e balizamento da hidrovia do Rio Madeira

  • 2 Estrutura e tpicos a serem abordados

    Estudo de Caso I: Porto de Novo Airo:

  • 2 Estrutura e tpicos a serem abordados

    Estudo de Caso II: Hidrovia do Rio Madeira

  • 2 Estrutura e tpicos a serem abordados

    Estudo de Caso II: Hidrovia do Rio Madeira

    http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=j_MwJOMhWUEEtM&tbnid=FsnQi6twvnDSQM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.robertomoraes.com.br/2011/10/dragagem-do-porto-e-do-estaleiro-no-acu.html&ei=wB_TU5GhFpTNsQS6n4LIAQ&bvm=bv.71778758,d.cWc&psig=AFQjCNFyRcsh-2TDfqVKhNXfDEen5w9CcA&ust=1406431520795741
  • 2 Estrutura e tpicos a serem abordados

    Estudo de Caso II: Hidrovia do Rio Madeira

    BALIZAMENTO:

  • 469 406 387

    430

    543

    770

    840 871 844

    587 645

    554 504

    554

    664

    882

    1.089

    1.367

    1.651 1.626

    2.144

    2.475

    2.155

    52 53 56 64 77 96 101 113 109 97 111 114 108

    122 160 192

    229 281

    371 281

    384

    482 466

    360 350 341 347 360 388 386 414 443 436

    485 506 529 571 621

    649 693 755 768 733

    834 886 904

    1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

    PIB e Corrente de Comrcio, Portos e TUPs 2003 a 2012, em US$ bilhes

    PIB (US$ Bilhes) Corrente de comrcio (US$ Bilhes) Carga movimentada em portos e TUP

    4,59X

    8,96X

    2,51X

    84%

    16%

    Exportao - US$ FOB

    Martimo

    Outros 98%

    2%

    Exportao - Toneladas

  • G. S

    lid

    o

    Expo

    rta

    o

    Lo

    ng

    o C

    urs

    o

    Expo

    rta

    o

    Lo

    ng

    o C

    urs

    o

    20,

    7

    8,8

    8,4

    4,5

    1,3 1,0 0,9

    SOJA

    MILHO

    FARELO DE SOJA

    ACAR

    TRIGO

    Sul

    105

    ,9

    4,8 2,8

    1,8 1,7

    1,6

    1,1

    MINRIO DE

    FERROSOJA

    ALUMINA

    MANGANES

    FERRO GUSA

    ACAR

    SAL

    Nordeste

    21,9

    4,9

    4,3

    4,0

    2,1

    0,9

    BAUXITA

    SOJA

    ALUMINA

    MILHO

    MINRIO DE

    FERROCAULIM

    Norte

    215,0

    16,9

    16,1

    13,8 3,2

    MINRIO DE

    FERROACAR

    SOJA

    MILHO

    FARELO DE SOJA

    Sudeste

  • Frota Mercante da Navegao Interior

    +4,29

    %

    +5.78

    %

    -6,45

    %

    +4,67

    %

    0

    200

    400

    600

    800

    1.000

    1.200

    1.400

    1.600

    1.800

    2.000

    Transporte

    Longitudinal de

    Carga

    Longitudinal de

    Passageiros e Misto

    (Passageiros e

    Carga)

    Transporte de

    Travessia

    TOTAL

    1.546

    87

    311

    1.944

    Frota por Tipo de Servio na Navegao Interior

    2010 2011 2012 2013

  • 3.221

    731

    673

    626

    465

    402

    396

    363

    357

    355

    273

    196

    188

    150

    78

    73

    41

    36

    26

    17

    14

    11

    3

    2

    1

    0

    0

    0

    - 1.000 2.000 3.000

    Santos

    Paranagu

    TUP PORTONAVE

    Rio Grande

    TUP PORTO ITAPO

    Itaja

    Suape

    TUP CHIBATO

    Rio de Janeiro

    Itagua (Sepetiba)

    Salvador

    TUP SUPER TERMINAIS

    Vitria

    TUP PECM

    Fortaleza

    So Francisco do Sul

    Vila do Conde

    Natal

    Belm

    Recife

    Imbituba

    Itaqui

    Santarm

    Macap

    Porto Velho

    TUP TEPORTI

    TUP SANTA CLARA

    So Sebastio

    TEU (Milhares)

    34

    8

    8

    6

    6

    4

    4

    3

    6

    4

    3

    2

    2

    2

    1

    1

    0

    0

    0

    0

    0

    0

    0

    0

    0

    0

    0

    0

    - 20 40

    Santos

    Paranagu

    TUP PORTONAVE

    Rio Grande

    TUP PORTO ITAPO

    Itaja

    Suape

    TUP CHIBATO

    Rio de Janeiro

    Itagua (Sepetiba)

    Salvador

    TUP SUPER TERMINAIS

    Vitria

    TUP PECM

    Fortaleza

    So Francisco do Sul

    Vila do Conde

    Natal

    Belm

    Recife

    Imbituba

    Itaqui

    Santarm

    Macap

    Porto Velho

    TUP TEPORTI

    TUP SANTA CLARA

    So Sebastio

    Milhes

    Movimentao de contineres em portos e TUP

  • REGIO AMAZNICA Navegao Interior 10,8

    Cabotagem em Vias Interiores 19,8

    Longo Curso em Vias Interiores 18,0

    REGIO DO SO

    FRANCISCO

    Navegao Interior 49.549 (t)

    REGIO DO PARAN -

    TIET Navegao Interior 6,3

    REGIO DO PARAGUAI Navegao Interior 5,9

    REGIO DO TOCANTINS -

    ARAGUAIA Navegao Interior 3,6

    Cabotagem em Vias Interiores 7,5

    Longo Curso em Vias Interiores 10,8

    REGIO ATLNTICO SUL

    Navegao Interior 4,3

    Cabotagem em Vias Interiores 0,6

    Longo Curso em Vias Interiores 0,6

    milhes (t) Transporte em Vias Interiores por Regio Hidrogrfica

    Errata 28/02/14: Foi feita uma correo nos dados do Transporte de Cargas em Vias

    Interiores em relao queles publicados no dia 18 de fevereiro de 2013.

  • 2010

    2011

    2012

    2013

    16

    18

    17

    16

    Idade Mdia das Embarcaes

    2010 2011 2012 2013

    Amaznica

    85%

    Atlntico Sul

    1%

    Paraguai

    3% Paran

    10%

    So

    Francisco 1%

    Frota por Regio Hidrogrfica

    Frota Mercante no Transporte Longitudinal de Carga

    201

    0

    201

    1

    201

    2

    201

    3

    1.239.494

    1.251.523

    1.532.335

    1.749.375

    Capacidade de Carga em TPB

    2010 2011 2012 2013

    Crescimento de

    14,16 % no ano de

    2013 1.308

    1.305

    1.477

    1.546

    2010 2011 2012 2013

    Nmero de Embarcaes

    2010 2011 2012 2013

    Crescimento de 4,67 % no ano

    de 2013

  • 3 Formas de Avaliao

    Avaliaes

    Prova institucional. Exerccio em sala de aula.

    Trabalho em equipe.

    ARE 1: avaliao bimestral + exerccio + trabalho em

    grupo (peso 1)

    ARE 2: provo (peso 2)

    ARE 3: avaliao bimestral + exerccio + trabalho em

    grupo (peso 2)

  • 4 Bibliografia para Estudo e Consulta

    Referncia Bibliogrfica:

    [1] ALFREDINI, P., ARASAKI, E. Engenharia Porturia. 1 ed. So

    Paulo: Blucher, 2014.

    [2] ALFREDINI, P., ARASAKI, E. Obras e Gesto de Portos e Costas.

    2 ed. So Paulo: Blucher, 2009.

    [3] SANTOS NETO, A. O trabalho porturio e a modernizao dos

    portos. Curitiba: Juru, 2000.

    [4] SILVA , F. Direito Porturio: consideraes sobre a lei dos portos.

    Belo Horizonte: Del Rey, 1994.

    [5] Lei 12.815/2013

    [6] Lei 8.617/1993

  • 4 Perspectivas na carreira de engenheiro porturio

    Bibliografia para Estudo e Consulta Perspectivas na carreira: