Curso de Vibratorios

7/24/2019 Curso de Vibratorios

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CURSO DE OPERAÇÃO E

MANUTENÇÃO -EQUIPAMENTOS VIBRATORIOS



© Metso Minerals, Inc. 2003 Curso Operacion y Mantenimiento- ZarandasOct 14,20032

PENEIRAMENTO – CONCEITOS GERAISAlimentação

S u p e r f i c i e

d e P e n e i r a m e n t o

Produtopassante Produto

retido

. O material se fluidifica pela açãoda vibração.

. Na superfície de peneiramento, omaterial está sujeito a dois

fenomenos :1) Estratificação

2) Probabilidade




ESTRATIFICAÇÃO




ESTRATIFICAÇÃO

Devido à vibração, a camadade material segrega. Os finosvão para a parte inferior eentram em contato com a tela.

Os fatores que influenciam a Estratificação são:

1. Umidade do material

2- Movimento do equipamento:

2.1 . Amplitude X Freqüencia ;

2.2. Tipo de movimento;

2.3 . Direção do movimento;

2.4. Inclinação do equipamento.

3- Movimento do material

3.1. Espessura da camada;

3.2. Formato da partícula;

3.3 . Grau de aderencia (pegajoso) ;




ESTRATIFICAÇÃO : UMIDADE

àUmidade >10%- Usar

injeção de água.

àUmidade toleravel :até 6%




ESTRATIFICAÇÃO :INFLUENCIA DA UMIDADE

Fator “F”- Redução de Capacidade XUmidade




Algumas soluções :

à Secar o produto;à Aquecer a tela;

à Utilizar Lavagem;

àUsar telas de borracha

ou auto-limpantes àUsar “Ball Decks`”

OSCILANTE

SONICABORRACHA

ESTRATIFICAÇÃO : UMIDADE




PENEIRAS E TIPOS DE

MOVIMENTOS




PENEIRAS : MOVIMENTOS VIBRATORIOS

àO vibrador pode girar a favor ou contra fluxo para reter maiso material, com o propósito de melhorar a classificação.

àUtilizado em peneiras inclinadas.

àA velocidade de transporte fica entre 30 a 38 m/min,dependendo da inclinação e da relação amplitude xfrequencia.




PENEIRA : MOVIMENTOS VIBRATORIOS

àMáquinas horizontais geralmente proporcionam maior eficiencia,porém menor capacidade. A velocidade de transporte éaproximadamente 12m/min.

àUsado em peneiras horizontais ,ou de pequenas inclinações que

podem ser Descendente para aclassificação e Ascendente para odesaguamento.

à O Mecanismo pode ser do tipo sincronizado.

à Pode ser do tipo autosincronismo.




ALTURA DA CAMADA




PENEIRA: ALTURA DA CAMADA

Camada Baixaà O Materialpassa muito rápido sobre aarea de peneiramento,perdendo a oportunidade depassar por uma das aberturas

da tela.Camada Muito Altaà Não permiteque partículas menores aatravessem caminhando assimpara a saida de descarga , sem ter a oportunidade de entrar emcontato com a abertura da tela.

Altura da camada idealà De tres aquatro vezes a abertura da tela.

CONDIÇÕES POSSIVEIS:




PENEIRA: CLASSIFICAÇÃO EM PENEIRACLÁSSICA X BANANA

a b c d

alimentação

deck da

peneira

132

CLASSIFICAÇÃO CLÁSSICA1) a - b: estratificação da alimentação

2) b - c: estratificação máxima - peneiramento saturado

3) c - d: separação por constantes tentativas




PENEIRA: CLASSIFICAÇÃO EM PENEIRASCLÁSSICA X BANANA

26º

20º16º

PENEIRA BANANA

DECK DE INCLINAÇÃO VARIAVEL

Movimento Linear Espessura reduzida da camada permite

a remoção imediata do material fino

C a

p a c i d a d e d a s e p a r a

ç ã o ( m ³ / m ² / h )

Largura Da Peneira (L)

V e l o c i d a d e d e c r e s c e n t e

PENEIRA BANANA




A PROBABILIDADE




É o processo de passagem do material através da abertura da

tela.Fatores: - tamanho da partícula (d) em relação à abertura datela

a) d < 0,7 a Fácil

b) d > 1,5 a Indiferente

c) 0,7 < d < 1,2 a Crítico

PENEIRA : PROBABILIDADE




EFICIENCIA DE PENEIRAMENTO

Material

passante

Material retido

Material de “over” nopassante

Material de“under”no retido




EFICIENCIA DE PENEIRAMENTO

A eficiencia pode ser definida como:

1- Eficiencia de recuperação dos passantes :

quantidade real de passantes /passante teórico

2- Eficiencia de remoção dos passantes :

(quantidade de under no over / quantidade de over)

3- Eficiencia como contaminação dos passantes :

(quantidade de over no under / quantidade de under)




PENEIRAMENTO:

VISÃO GERAL




ESTRUTURAL

(peneira em si)TELAS

PROCESSO DE PENEIRAMENTO

ALIMENTAÇÃODO MATERIAL




PENEIRAMENTO : PENEIRA

SENTIDO DE GIRO

FREQUENCIA

AMPLITUDE

INCLINAÇÃO

AJUSTES FORMA

MOVIMENTO LAVAGEM

COMPRIMENTO

LARGURA

AREA

PENEIRA

MOV.CIRCULAR

MOV. LINEAR

MOV. ELÍPTICO




PENEIRAMENTO: TELA

AÇO

BORRACHA

PU

MATERIALDA TELA:

ABERTURADA TELA

% DE AREAABERTA

ESPESSURA

ESTRUTURA

FORMATO FURO

TIPO

TELA




PENEIRAMENTO: TELA

Influencia da espessura da tela e do tipo dematerial utilizado, bem como sua construção.

Comportamento de uma rocha em tela de aço e deborracha.




PENEIRAMENTO: TELA FURO EQUIVALENTE




PENEIRAMENTO: ALIMENTAÇÃO

FORMATO

UMIDADE

DENSIDADE

RUGOSIDADE

MATERIAL TAXA DE ALIMENTAÇÃO

OVERSIZE

UNDERSIZE

HALF SIZE

PARTÍCULASCRÍTICAS

COMPOSIÇÃO

ALIMENTAÇÃO




PENEIRAMENTO: TELA CAPACIDADE DE PASSAGEM




PARAMETROS OPERACIONAIS

SEGUNDO OS MEMBROS DO VSMA



















OS EQUIPAMENTOSVIBRATORIOS




•Promover deslocamento de material nos casos dealimentadores, calhas vibratorias

•Promover o desaguamento,escalpamento,etc, noscasos de peneiras e grelhas vibratorias.

•Promover uma separação granular entre os variostamanhos , nos casos de peneiras vibratorias;

Qual é o principal objetivo deum equipamento vibratorio?

EQUIPAMENTOS VIBRATORIOS TÍPICOS EM UMA PLANTA DE BRITAGEM




Alimentador MV

Peneira SH

Peneira

desaguadora Peneira Horizontal- LH

PeneiraF- p/ finos

PeneiraBanana

Peneira Escalpe M

EQUIPAMENTOS VIBRATORIOS TÍPICOS EM UMA PLANTA DE BRITAGEM

Grelha M




A vibração ocorremediante excitaçãocausada por forças deorigem centrífuga ,causada pela rotaçãode massas excentricas.

Fc = m.V2/r = m.r.w2

Qual é o principio da vibração ?




Como estas forças são aplicadas em um equipamentoVibratório?

Amplitude : 1,5 a 6mm Rotações: 700 a 1500 rpm

Õ




1) A amplitude de vibração independe da rotação dosmecanismos vibratorios.

a= m.r/M

2) A força de excitação da peneira é proporcional ao quadrado darotação

DEDUÇÕES IMPORTANTES

Fc= mr.w2

3) O “m.r” do contrapeso não depende só de sua massa, porémtambém da distancia do centro de giro ao centro de gravidade damassa excêntrica.




FORÇA NÃO DEPENDE SOMENTE DO PESO




CONTRAPESOSDEFINIÇÃO E AJUSTES

DE MR




DESENHOS E DEFINIÇÃO DO VALOR DE “ m.r ” DECONTRAPESO VERSÃO ABERTURA EM “LEQUE”

VOLVE 77




DESENHOS E DEFINIÇÃO DO VALOR DE “ m.r ” DECONTRAPESOS VERSÃO INSERTOS DE CHUMBO




AFERIÇÃO DE CONTRAPESO

AFERIÇÃO DE CONTRAPESOS




AFERIÇÃO DE CONTRAPESOS




TIPOS DE VIBRADORESASPECTOS GERAIS NA MONTAGEM




Local apropriado para montagem de vibradores

Sala de Montagem de vibradores- com ambientecontrolado para garantir maxima limpeza e qualidade.

VIBRADORES SINCRONIZADOS POR ENGRENAGENS





ASPECTOS DE MONTAGEM E DESMONTAGEM




ASPECTOS DE MONTAGEM E DESMONTAGEMDE VIBRADORES DE CAIXA E ENGRENAGEM

Limpeza das partes dacarcaça

Montagem dos contrapesos eengrenagem nos eixos por

interferencia (aquecido em estufaaté 120ºC)





ASPECTOS DE MONTAGEM E DESMONTAGEMEM VIBRADORES DE CAIXA E ENGRENAGEM

Montagem dosrolamentos na carcaça

aquecida

A flange serve como“stop” para o

rolamento

Graxa tipo Molycot paraimpedir corrosão do eixo





Montagem de cada eixo com seucontrapeso e engrenagem.Rolamentos montados por

interferencia atraves deaquecimento em estufa (120º C)

Observar alinhamento doseixos atraves da marca nas

engrenagens

ASPECTOS DE MONTAGEM E DESMONTAGEMEM VIBRADORES DE CAIXA E ENGRENAGEM

Eixo deslizante

no rolamento

ASPECTOS DE MONTAGEM E DESMONTAGEM EM




Girar os eixos em oposição

para não perder oengrenamento

Fechamento da caixa, jácom junta de vedação

ASPECTOS DE MONTAGEM E DESMONTAGEM EMVIBRADORES DE CAIXA E ENGRENAGEM





Peneira com tres mecanismos tipo Low Headem descarga de Moinho SAG - CVRD Sossego

TIPO DE VIBRADORES: TIPO “H”




TIPO DE VIBRADORES COM VOLANTES




TIPO DE VIBRADORES: COM VOLANTES

Aplicação em Peneiras Inclinadas

TIPOS DE VIBRADORES: V 100




TIPOS DE VIBRADORES: V-100

ASPECTOS DE MONTAGEM EM VIBRADORES DA SERIE




ASPECTOS DE MONTAGEM EM VIBRADORES DA SERIEV-100

Estufa para aquecimento de mancais

Mancal com rolamentos jámontados

ASPECTOS DE MONTAGEM EM VIBRADORES DA SERIE V-100




ASPECTOS DE MONTAGEM EM VIBRADORES DA SERIE V 100

Checagen da folga inicial derolamento-C3 ou C4

Registro do relatorio demontagem

ASPECTOS DE MONTAGEM EM VIBRADORES DA SERIE V-100




Eixo em esperado Mancal com

rolamento

Proteção do eixo antesda introdução do Mancal

Introdução do Mancal.Ajuste deslizante no eixo






Mantenha o eixo suspenso e

complete a montagem doMancal

Montagem da bucha conica






Montagem do retentor na flange

Dispositivo de montagem doretentor






Montagem da flange interna

Aperto da flange interna

ASPECTOS DE MONTAGEM EM VIBRADORES DA




ASPECTOS DE MONTAGEM EM VIBRADORES DASERIE V-100

Montagem da flange exterior

Dispositivo de montagem daflange






Contrapeso na maxima

posição

Girando o contrapeso móvel






Tampa de retenção dos contrapesos

NIVEL DE OLEO EM VIBRADORES DA SERIE V-100




Fonte: Catalogo FAG

Referencia para nivel de OLEO

NIVEL DE OLEO EM VIBRADORES DA SERIE V-100




A lubrificaçãoé feita por banhode óleo,apresentandovisor transparente indicativodo nivel, localizadoem função da inclinação do equipamento

Quandose troca a inclinação do equipamento no campo, deve-se corrigiraindicação donivel de óleo ao mesmotempo.

O nivelcorretose obtem traçando uma linhahorizontal a umadistancia “X”do centrodo rolamento, conforme a tabela abaixo.

VIBRADOR V-075 V-100 V-120 V-140 V-160

DISTANCIA “X”(mm)

55 72 85 102 116

VOLUME DEÓLEO

APROX.(l)

4 a 6 5 a 8 6 a 9

A tabela também contemas capacidades (litros)

aproximadas de óleo para cada tamanhode vibrador.O volumefinal de óleo dependedo comprimento do eixoE deverá ser obtido com a marca do nivel.






Peneira modular MSH8’x20’DD

com dois vibradores gerandomovimento linear por auto-

sincronismo

Peneira CBS8x20DD demovimento circular com um

eixo por módulo






EIXO DE INTERLIGAÇÃO PARA VIBRADORES V-10




EIXO DE INTERLIGAÇÃO PARA VIBRADORES V 10

TIPO DE VIBRADORES: V-10 - CONEXÃO POR




EIXO DE INTERLIGAÇÃO

TIPO DE VIBRADORES: V-10 S




TIPO DE VIBRADORES: V-10/10S




ANÁLISE ESTRUTURAL- FREQÜENCIA NATURAL




ANALIZADOR DE FREQÜENCIA

RESULTADOS DE LEITURA DE DOIS MÓDULOS DEPENEIRA

PENEIRA MODULAREM BANCADA DE

TESTE

ANÁLISE ESTRUTURAL- FREQÜENCIA




NATURAL

ANÁLISE ESTRUTURAL - FREQUENCIA NATURAL




ANÁLISE ESTRUTURAL - FREQUENCIA NATURALGRÁFICOS DE MEDIÇÃO DE AMPLITUDE

ANÁLISE ESTRUTURAL- FREQÜENCIA NATURALCASO REAL- PENEIRA EM RESSONANCIA




CENTRO

DESCARGA

ALIMENTAÇÃO

CASO REAL PENEIRA EM RESSONANCIA

DIREITA ESQUERDA

EFEITO REAL:

Acúmulo dematerial naextremidadeesquerda dadescarga




CUIDADOS NAINSTALAÇÃO

CUIDADOS NA INSTALAÇÃO




CUIDADOS NA INSTALAÇÃO

- Respeitar folga entre as partes vibrantes e fixas de aproximadamente80mm na vertical e 20 mm lateralmente.

- Jamais agregar pesos extras na parte vibrante das peneiras/alimentadorestais como chutes, guardas laterais, etc,

- Jamais acrescentar decks além da configuração original de fábrica (incompatibilidade do Vibrador e CG de la máquina);

- Checar o sentido da rotação do (dos) vibrador (es).

- CHUTE DE ALIMENTAÇÃO- Melhorar a transferencia do material –

Uso de caixa de pedra, chutes bifurcados, chapas distribuidoras,etc




CUIDADOS OPERACIONAIS EMANUTENÇÃO

CUIDADOS OPERACIONAIS E DE MANUTENÇÃO




Ç

- CONTRAPESOS- Ajustar sempre os contrapesos de forma igual nos dois lados

- QUADROS OU VIGAS - verificar periódicamente revestimentos e estado geraldas vigas;

- TELAS- Utilizar sempre a fixação mais adequada. Verificar o adequadotensionamento das telas e abaulamento correto ;

- JUNÇÃO DE PARTES - junções de chapas laterais com quadros , vigas , caixasde alimentação utilizar parafusos de alta resistencia , porcas e arruelasendurecidas e preferencialmente não reutilizá-las

TELAS-TENSIONAMENTO




Raio de Curvatura ideal:

- perfeito tensionamento

- perfeita distribuição do materialsobre a tela

Raio de Curvaturamuito grande:

- falta detensionamento

Raio de Curvaturamuto pequeno:

- O material caminha preferencialmentepelas laterais

soltura e/ou quebra

das telas

Desgaste localizado da tela declassificação

Volta a 77





- MOLAS: fazer inspeção e controle de nivelamento, limpeza e substituição em

caso de ruptura ;

-ACIONAMENTOS POR POLIAS E CORREIAS- Em peneiras comautosincronismo, verificar os desgastes. Em caso de troca de polias substituir

todo o conjunto (polia movida/motora) de ambos acionamentos;

- ACIONAMENTO DIRETO POR EIXO CARDAN -Atentar para a lubrificação e oaprerto dos parafusos de fixação das flanges;

Ç





-EIXO DE INTERLIGAÇÃO- Cuidado com alinhamento e aperto corretos. NUNCASUBSTITUA PEÇAS - TROQUE TODO O CONJUNTO ( Seu alinhamento égarantido por dispositivos de fábrica);

- Periódicamente, verifique o gráfico de amplitude do movimento doequipamento. Ele é o indicador preciso das condições estruturais e dedesempenho .





- Siga corretamente as especificações dos lubrificantes constantes nosmanuais do equipamento.

-Observe a tabela da amplitude e a rotação adequada em função da abertura datela. Recomendações destes ajuste estão a seguir




ROLAMENTOS

ROLAMENTOS - CÁLCULO DE VIDA TEÓRICA




ROLAMIENTOS - POR QUÉ OS ROLAMENTOS NÃOALCANÇAM SUA VIDA CALCULADA?




ALCANÇAM SUA VIDA CALCULADA?

LUBRIFICAÇÃOINADEQUADA

TROCAANTECIPADA

CONTAMINAÇÃO MAUS TRATOS

ROLAMENTOS - POR QUÉ OS ROLAMENTOS NÃOALCANÇAM SUA VIDA CALCULADA?




CONTAMINAÇÃO:

- A SOLUÇÃO ESTÁ NA TECNOLOGIA DE VEDAÇÃO.

LUBRIFICAÇÃO:

-A SOLUÇÃO ESTÁ NA TECNOLOGÍA PREDITIVA DE ANÁLISE E DECONTROLE E ESPECIFICAÇÃO DE LUBRIFICANTES

MAUS TRATOS:

A SOLUÇÃO VEM COM O CONTROLE DE VIBRAÇÕES, TÉCNICAS DEMONTAGEM, ALINHAMENTO, BALANCEAMENTO, ETC.

ALCANÇAM SUA VIDA CALCULADA?

DESMONTAGEM E MONTAGEM DE ROLAMENTOS




- Em geral a montagem dos componentes são deslizantes , exceto o anelexterno do rolamento no mancal;

- A demontagem dos rolamentos deverá ser sempre feita em

ambiente limpo e através de uma prensa hidráulica.- Deve-se executar uma inspeção dimensional das peças principalmente nosmancais e eixo. O uso prolongado e sucessivas desmontagens alteram asdimensões, obrigando a recuperação ou substituição destas peças. Segueabaixo orientação com o desvio máximo permisivel com o qual os rolamentosterão uns 50% da vida teórica inicial (retirado do manual de Instruções MB231):

ESPECIFICAÇÕES DOS ROLAMENTOS PARAAPLICAÇÃO EM VIBRATÓRIOS




APLICAÇÃO EM VIBRATÓRIOS

- Garantidas por fabricantes confiaveis e recomendados comosendo adequados para aplicação vibratoria.

-Folga radial C3 ou C4;

- Ranhura e furos para lubrificação no anel externo obrigatorio quando alubrificação for atraves de graxa ;

- Gaiolas fabricadas em aço estampado e endurecido ou em bronze ou emlatão. Gaiolas em poliamida não são aceitaveis;

Os rolamentos destinados à aplicação em máquinas vibratórias. ( - peneiras,alimentadores, etc.) devem possuir as seguintes características:

-Gaiolas (espaçadores) centradas / guiadas no anel externo ou interno;

ESPECIFICAÇÕES DE ROLAMENTOS PARAAPLICAÇÃO EM VIBRATORIOS




SUFIXOS DE CADA FABRICANTE

- FAG: sufixo E.T41A, (antigo ES.JPA.T41A) disponivel paradiametros de 40 a 150mm com gaiola de aço estampado;A(S).MA.T41A a partir do diametro de 160mm com gaiola usinada debronze.

- SKF com gaiola de bronze, fabricação USA . Prefixo indicado

seguido do sufixo CACM2/W502.

- NTN : sufixo C = gaiola em aço. Sufixo UAVS2 e BVS2 = gaiola debronze.

- Torrington : sufixo YMW33W800C4 = gaiola de bronze; CJ e VCSJ =gaiola de aço.

- SKF com gaiola de aço, fabricação Sueca: sufixo E/VA 405 ou 406nos diametros de 40 a 70 mm; EJA/VA 405 o 406 nos diametros de 75a 110 mm; CCJA/W33VA 405 o 406 nos diâmetros de 120 a 200 mm.

APLICAÇÃO EM VIBRATORIOS




FIM

Molas trabalhando fora de esquadro




Acionamento por polias e correias




- Desvantagem- Exige checagem de

desgaste das polias e correias

- Vantagem- Permite alterar arotação

Acionamento Direto por Eixo Cardan



- Vantagem- Elimina problemas comdesgaste de polias e correias;

- Desvantagem- Rotação fixa do motor.Variação somente com inversor defrequencia

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