Precios de suscripción o——

m S I U O . . . r . ^ . . . . . 2,00 p e m t u al mas V S O V Q i C I A S . » 8.00ptaa; t r i n M t i w

PAfíO ADELANTADO

ffBANQUXO € 0 K 0 £ B T A D O

HADBID.—Afio x m . — N d i m . 4.89» YiAiiiM 27 de abr i l d« 1988 C m C O KDICIONCS DIABIAS R e d . y A d m ó n . , M A R Q U E S D E C U B A S , 3 . A p a r t a d o 4 6 6 . T e l e f o n e 3 6 5 M .

LA AVIACIÓN COMERCIAL

— o

¿Explotará Francia la linea España- Canarias?

H a « e u n o s mies«s d e s e m b a r c ó en I A p o s e s i ó n e s p a ñ o l a d e C a b o J u b y u n a Co­m i s i ó n f r a n c e s a e n c a r g a d a d e p r e p a r a r 81 e s t a b l e c i m i e n t o d e u n c a m p o d e a te ­r r i z a j e p a r a l a p r o l o n g a c i ó n h a s t a Te^ ner i fe d e l a l í n e a aéa-ea f r a n c e s a q u e h o y t e r m i n a e n C a s a b i a n c a .

L a p r e s e n c i a y los p r o p ó s i t o s d e l a C o m i s i ó n prcjdujairón t a l e íe rvescemcia e n t r e los m o r o s de aque l lo s t e r r i t o r i o s , q u e el a s u n t o ameioazó d e g e n e r a r e n s e r i o conf l ic to , y m a l iQ h u b i e r a n pa ­s a d o los e n v i a d o s f r a n c e s a s si e l merec i -tti p r e s t i g i o y l a a u t o r i d a d de q u e go­za entrei los indíigienas eíl gobemad(oH de C a b o J u b y , s e ñ o r B e n s , n o h u b i e s e n i n t e r v e n i d o a t i e m p o , e v i t a n d o s a n g r i e n ­tos sucesos .

L a lección qpie n o s h a n d a d o las t r i ­b u s d e C a b o J u b y , a s u m a n e r a , p r i m i ­t i v a y b r u t a l , d e f e n d i e n d o u n t e r r i t o ­r i o e s p a ñ o l c o n t r a i n t r o m i s i o n e s e x t r a n l e r a s e n s u f o r m a m á s p e l i g r o s a , de­b i e r a h a b e r s ido a p r o v e c h a d a en l a P e n í n s u l a . S i n e m b a r g o , no l a h e m o s a p r o ­v e c h a d o . L a a m b i c i ó n e x t i ' a n j e r a h a e c h a d o p r o f u n d a s r a í c e s y c o n q u i s t a d o p o d e r o s o s inf lu jos , y a n o se r q u e los m c r o s . d e C a b o J u b y v u e l v a n n u e v a m e n -

tp, con el m a u s e r e n i a m a n o , a res ta r

b lecer i n c o n s c i e n t e m e n t e la» a u t o r i d a d d e l a s l eyes e s p a ñ o l a s , b u r l a d a s po r pro­p ios y e x t r a ñ o s , exis te l a a m e n a z a de q u e v e a m o s e n m u y b reve p l a z o cómo u n a e m p r e s a e x t r a n j e r a se aduef i a de l a s c o m u n i c a c i o n e s a é r e a s con n u e s t r a s poses iones d e l a cos t a o c c i d e n t a i (Te Áfr ica y. c o n C a n a r i a s .

L e e m o s e n » l a P r e n s a áe e s t a s i s l a s que ex i s t e el p r o p ó s i t o de i n a u g u r a r e n j u n i o ese serv ic io , c u y a e s t a c i ó n in i c i a l e.5 T o u l o u s e , y q u e se p r o l o n g a desde C a s a b i a n c a p o r M o g a d o r , A g a d i r , Cabo J u b y y L a s P a l m a s h a s t a Tener i fe , es­t ac ión de t é r m i n o . T a n s e g u r o s e s t á n de s u t r i u n f o los r e p r e s e n t a n t e s d e la e n t i d a d f r a n c e s a , q u e y a l i a n d a d o a la- p u b l i c i d a d l a s t a r i f a s p a r a e l í r a n queo de l a c o r r e s p o n d e n c i a e n t r e C a n a ­rias y l a P e n í n s u l a .

Así , p u e s , g o z a n d o de p r iv i l eg ios q u e ' l a s e m p r e s a s e s p a ñ o l a s de Aviac ión , so-m e ü d a s a^ u n c o n c u r s o pilblico e n t r e en­t i d a d e s g ienu ina iucn te es i>anolas , n u p u e d e n c o n s e g u i r , u n a e m p r e s a e x t r a n -jere, r e c i b i r á a l g ú n d í a d e r e a l o r d e n , por e n c i m a de t o d a l a legis ' lación, el p e r m i s o día es tab leces^ u n a n u e v a l í n e a a é r e a q u e h a d e p o n e r e n c o m u n i c a c i ó n t en - i to r ios e s p a ñ o l e s .

¿ E s n e c e s a r i o dec i r q u e e l con t r ibu ­y e n t e e s p a ñ o l p a g a r á los g a s t o s ? E l re­p r e s e n t a n t e d e l a e m p r e s a e n cues t i ón h a m 'an i fes tado a l a "Prensa d e C a n a r i a s que los C a b i l d o s de L a s P a l m a s y Te­ner i fe t i e n e n q u e c u m p l i r su ofer ta , fa­c i l i t a n d o loa t e r n e n o s d e a t e r r i z a j e y c o n s t r u y e n d o los h a n g a r e s . El Gob ie rno e s p a ñ o l a b o n a r á p o r t r a n s p o r t e de co r r e s p o n d e n c i a u n a c o p i o s a subvenc ión , q u e s u f r a g a r á con exceso los desembol ­sa s , y de es te m o d o , c o s t e a d a po r Es­p a ñ a , d i s p o n d r á F r a n c i a de u n a l í n e a xa&s s o b r e n u e s t r o s t e r r i t o r i o s , q u e ven­d r á a p e r f e c c i o n a r l a r e d e s t r a t é g i c a q u e p a r t e de T o u l o u s e , se t i e n d e sobre B a r ­c e l o n a - A l i c a n t e - M á l a g a y B a r c e l o n a Ba­l e a r e s , y a m e n a z a a p r e s a r e n t r e s u s

' m a l l a s t o d a l a P e n í n s u l a . U n a l i n e a a é r e a q u e a p r o x i m e C a n a ­

n a s a E s p a ñ a n o s p a r e c e d e i n t e r é s p r i m o r d i a l ; y a u n q u e y a f i g u r a e n el

• 1- ü,..,„w.aQ ,io d i r i e ib l e s

El nuevo proyecto de reclutamiento

o

Se reducirá el tiempo en filas

CONCESIÓN A LOS EMIGRANTES

La cuota sorá en relación con la fortun'

£ n u n a de las p r i m e r a s sesiones que ce­lebre e l Senado después de su cons t i tuc ión leerá e l min i s t ro de la Gue r r a e l proyecto de ley de Rec lu t amien to , que t i e n e ya to­t a l m e n t e t e rminado .

Las pr inc ipa les ca rac t e r í s t i ca s de es te impor tan t í s imo proyec to son las siguien­t e s :

Redacción del t i empo de servicio en filas, a semejanza de lo que han hecho ot ros países.

Kxclusión de las Diputac iones en las ope­raciones de r ec lu t amien to y desaparición de las ac tua les Comisiones mixtas .

'Modificación de los cuadros de exencio­nes, c reando l a exención re la t iva , que sólo dispense d e de te rminados servicios.

Disminución de las desigualdade.s, aten­diendo más a la c u l t u r a que a la r iqueza, y exigiendo a los más aptos que pasen a los empleos correspondientes a su cu l tu ra .

( ^ n e s t e s i s t ema de obligaciones y est í­mulos se t r a t a de ir , no sólo al desarrollo de la oficialidad de complemento , sino al de las clases de t r o p a de la reserva, pro­b lema al que se concede u n a g ran impor­t anc ia .

Se aborda la s i tuac ión de los emigran te s conforme al esp í r i tu de lo que ofreció el min i s t ro de la Guer ra en su discurso de Sevilla, q u e es el mismo que informa el real dec re to acerca de los emigran te s en Argel ia .

Se e s t ab lece rá l a cuo ta progresiva, en relación con I s for tuna .

Guatemala quiere agasajar a España

o

Los delegados en l a Conferencia de Chile ges t iona rán q o e se i n r i t e a nues t ro em­

bajador

SANTIAGO D E C H I L E , 26.—El presi-dente de Guatemala, general Orellan», ha recomendado a los delegados guatemaltecoa de la Conferencia panamericana que se es-fuerceiji en consguir que s e invite al minis^ tro de España en Chfle para que asist-at a alguna de las sesiones de la Conferencia par ra ipio (•OD d i o se maaitiOBtc la solidaridad de la raza yj los deseos de estrechar la tra­dicional amistad de lo« países hiepanoame-rioamoB para con la madre patr ia .

Dos inventos españoles ensayados con éxito

—«o>—

Avión sin motor y automóvil anfibio —«o»—

SEVILLA, 26.—EWa tarde ae efectua-raa ea el aeródromo de Tablada las prue­bas del aeroplaoo s in motor inventado por «A ii]«eíBi«ro aefior A«edo y del auto­móvil anfibio, qu<), oomo su nooobreí in­dica, lo mlisiHo puede utilizarse en tierra que eii ol agua.

Es te automóvil desarrolla por carretera una velocidad media de 100 kilóm«tros por hora, y en t ra en el agua sm ninguna preparación.

Las pi-uabas de ambos aparatos dieron excelente rebultado.

El sefior Acedo piensa construir en Sevilla a a a escuela civil de Aviación, par» la oual el Rey, durante siu estan­cia en Sarilla, le prometió el apoyo del Kstado.

Once Sociedades asistirán a la asamblea de edificación .\yiir uiaüaua ae ruenió la Comitáón es-

Ijecial desiguadii. para cstmiiar los do¡» te-uias de que »er:i poauiíte el Ayuntamiento en la próxima Conferenoia do la Edifica­ción.

A.si.silieroa solamente los señores Sánchez Baytóri, Sáinz de los Terreros, García Cor­tas y All>eriía.

l'\ieroii tntaumiadas las irwjcioucs envia­das por tíut-iUades y Corporaciones que han acudido al Uamiaimieiito formulado por di­cha C-amision. l in t re ellae hay algunas muy discretas v («tinuiblos,

Paisaraa a e.xanimi ile la J imta consuJiiva de arquitocltis mu'nicipales, la cual remitirii ©u informe a lu Comisión de Ensanche y obratj para que ésba dictamine.

Los días 9, 10 y 11 del mes próximo se aelebrará la Asamblea del Ayuntamiento bajo 1» prasideacia (1«1 alcalde, en la Aca­demia de Jurisp-iidoncia.

l í o aí|uí lia« oni>e Six!Ít;<lados quo han en­viado ponencias :

Sociedad de pro¡>ietiarios e inquilinos de la zona Nor t e ; Cámara Oficial de la In­dustria da Madrid', Sociedad Anónima Es-jMñolai de casas baratas v Caja de Ahorros de Barcelona, Federación P:á'roiial Madri­l eña : F e d e r a d o » loeaj de obreros de la in­dustr ia de la Edificación de Madrid y Sus Umítroíee, Re«l Sociedad Económica Ma-triteij.se do Amigos del P a í s , Federación de

(.\>o<!Íacion6S del e«t-ra.rradio do Madrid ; Cá-amara Oficial de la Pro])¡edad Urbana de Ma­drid , Centro Obrero Católico, Federación de Sindicatos proíesionales y Socáedaíd Cen­tral de Arquitectos.

MARRUECOS SUSCITA DIFICULTADES

Pronto habrá en Madrid una asamblea mercantil

B U E N O S A I R E S , 26.—Varias publicacio­nes sudapieiícanag se ocupan de la posibili­dad de que fiíe forme una Confederación con­tinental americana, de la quo, «in menos­cabar la soberanía respectiva, formaián par­te toda» las entidades nacionales de Amé-i-ica.

Au«r lloflaron los deleflados del co­mercio santanüerlno

EMIDSLiHTA B £ C m i £ M T í > A iagí once de la maíiaiía llegó ayer a la

ostacióa del Norte el tneo esi>ecml (¿ue con-duoia a los oomaroiíaiiteis que, ¡xinceiiieat«s d e Bactand^r, vienen a entregar t as conclu­siones da lai Asamblea celebrada en aquella capital.

Al trente de cerca de iroscientoa comer-üiíiites montafieisias hguraa el presiüeu»e de su Circulo Mercanti l , que k> e» tambie-u del Direoibrio, y ioü rasUintea lüiembros do la J u n a . En t re los comisionadpri llegaron también algunas stífloras.

E n lii estación íiieiv>n resíibidos por las Di­rectivas del Círculo do ia l.uióu .Mercantil, Federación pati'onal y de otras asocriaciones; por el senador señor MszaiTasai, eJ diputado provincial señor Ijópez Dóriga; el seftoi-Fuentes íPila y gran ni'uneio de comercian-tea que llenaban por completo el andén.

Al llegar el <!Onvoy iiubo caJunostw aplau­sos y vivas a Sajutauder, Madrid y t ispaña, y luego, aantanderinos y madrilefu», e n nú­mero de un millar, .subieran a pie desde la Cvtaoión ha.sta la plaza de Isabel II .

LA ÍKESENTACION En el Keal Cinema se celebró el acto de

presentación. Ocuparon asiento en el escena­rio el presidente del Dh-ectorio, don Manuel Soler; el del Círculo de la Unión Mercantil, don Antonio Sacristán, y por distintas aso­ciaciones de Sautauder y /Mi^rid los sefiore.s don Marciano Sánchez, don Ricardo ('am­pos, don Teodosio Muñoz, don Manuel Prat-s, don Luis Cabannaa y el sefior Díaz de la Cebosa. El salón oSbid>a atestado, y en al­gunos p8l<»08 habÍA distinfruidaK dau4a«, cuya presencia fue acogida cou salvas de aplausos.

HABLA EL SKSOK SACRISTÁN El aeñor Sacristán dice quo el pueblo de

Madrid i:jaludaba a, SUH visitantos, y ni comer oio salía » esperarlos para vitorear a San-tajuler y a s u s comercianteg o industria.les. Al fasfejaroíi—iañad«—-nos! vitoreaiuoa « noa-o'.fn>s mismos, j)orquo aquí t<xlos somos unos en la defensa de la ecjonoiitía nacional.

IHSCüi iSO DEL SE.SiOK SOLEB

Al levantaise a hablar el represenlajito de Santander, sefior Suler, e« recibido con una clanjorosüj ovación. Comieuza dicicudo que Santander, que tuvo el honor de convo­car a España entera para tomar acuerdos ¡que salven a la patriu,, viene hoy a pagar la visita de los coinerciaintea madrileños.

l)i<?a que en etíte lado de antera sailuta-ción no puede, ni debe, ni quiere hablar, pues (Se reserva para un acto púb]i<-o quo oon tal objií'o ha de ceiobrarse.

Anuncia que mafiasaa se reunirá el Direc­torio paj-a actuar a»^tiivamente v oom «ner-gia, puew no e«tii dispuesto a. que la de San­tander Sea un» asamblea más-.

España entera está unida en esta campa-ña, como lo prueba» lais noticias que el ora-

El duque de York se casó ayer

——o £1 Rey concede a la novia el título

de alteza real

LONDBES, 26.—En la ab*día de .Wes*-minster sie ha celebrado esta iqaflaoa A boda del duque d e York, hijo segundo de los Reyes de Ing-latecra. y la señorií)a Eli-saWi h liowosJLyonB.

l',na niultiMui inn iensa , caiculada^eh más de un millón de pei-souiais, se hallaba con-.:;ic;.'ada a lo largo del re<.'orrido del cx>rt.t»jo nupt'iaj.

A 1% ouce la, reina uijadre Alejandra ha-iiíu Sítiitio do su ratíidoilcJa para d'irígirs© a l:iv alvaüWa de \V<!iSl*uí>utíjr, donde so oele-bi-a.ba la c.cromoni«. Minutoi) más tarde el Key 1 lu Keiria s ahan de UuckinglDaim. A la.'í once y cuarto Salía de su residencia la n'jvia, lady lilisabrth HcnvcLS-Ijyon, que llc-;;aba u lif, abadía a li-is ojiice y Ví'iutioi'lio. MI novio s« ciicunt-iili.i c.llí desde bacía al-t;inj(js ¡uinuton.

.\ las oiic© y iVciiila ,• ornen/ú lu <cic-iriouia, ([uc we ha celebuado con arreglo al i-ereuKwiial de oosiuuibre v hasidf> de du-üiciúu ida l ivaniíiiíite. corta.

l)(>spuc,, la comitiva se ha enaaminadn al Palacio de Buckingbauí. Abría «¡prcha iii Uuardiu Keat, cou unil'onncs de gran gala, le intercalados en la comitiva iban los guardias de «corps» de s-us majeet.ades. En tod(» loi bah'Ont» del trayecto ondeaban banderas.

Mil POI •¿fi.ní com^ídor del Beal Palacio se cidebiii deKpiiéiji viu labniíerzo. L'nK'ameule aMÍsierou la^í miembros de la familia real, los parientes próximas de lai novia y aJiju-nosi de los mas privilegiados diífuatarii)« de la corí);'. A los- pO;i»rtS. ©1 rC'y •íor;riy iuvit.i) a ioa "furiiiíos a brindaí' cu honor de la joven iKireja. Después laniinció que había couferido la dignixlad de alteza real a su hija política. Es to c lo<_>a aJ duque de York y a Su esposa en igual derecho, de trata-mionto, y lady ,Eli.<;ubeth Bm\cs-(T/von que­da en el orden d« la fiímilia rea!, inraedisf-tamt«tie después de la princesa Ma-ía.

A las cinco de la tajxle los; HIK^VOS f>sfio-SOB han salido de Txwidret! para dirisrirPe aT puablecito de Beckháni. situado a unes .Sñ kilómetros da la capitS;!, donde pawarán la prl'níTa fase de sn luna de miel.

«UNA BUENA VmVA KSCOCLSA»

LO DEL D Í A ¡Vuestro voto

N Q a e r a djudoao ni e x t r a ñ o p a r a n i n - ! g u n o d e n u e s t r o s l ec to res s a b e r c u á l es l a c a n d i d a t u r a q u e E L DEBATE adO'pta en l a s e lecc iones d e l d o m i n g o p o r l a cir­c u n s c r i p c i ó n de M a d r i d .

S i n s o m e t e r n u e s t r o c r i t e r i o a n i n ­g ú n c a u d i l l a j e pol í t ico , m a n t e n e m o s c o n s t a n t e m e n t e l a tes i s , q u e p r o c u r a ­mos t i a d u c i r e n la p r á c t i c a , d e actual", y a c t u a l ' c o n i n t e n s i d a d , en po l í t i ca . Así c r e e m o s s e r v i r del m e j o r m o d o po­sible a n u e s t r o s idea les , i n t e n t a n d o en c a d a moii ;ut0' s a c a r l a v e n t a j a q u e en pro de loíí luisriios p e r m i t e l a r e a l i d a d , q u e y a no d e p c i i ' c d e n o s o t r o s .

P u e s b i e n ; es evidente , q u e e n l a in­m e d i a t a l u c h a e l ec to ra l el p a r t i d o m a u -l i s t a es el q¡ue de u n m o d o m á s p r ó -xiiiu) l e p r e s e n t a l a s d o c t r i n a s y p roce -(iimieiiloíi q u e n u e s t r o pe r iód i co e n c a r ­n a y dcl iondc. L a c a n d i d a t u r a d e con-i 'cul i 'aciúi i es u n a a m a l g a m a i n f o r m e de lois m á s o p u e s t o s e l e m e n t o s , a l g u n o s do los c u a l e s m a r c a n l a a n t í t e s i s de los ¡ j i inc ip ios q u e en todo m o m e n t o h a p ro -puSíiiudo E L DEBATE. Y m i r a n d o só lo a l i u t f i é s [iiiblico, son t a m b i é n los m a u r i s -t a s los ú n i c o s c a n d i d a t o s q u e e n ea ta c o n t i e n d e o f recen u n a e s p e r a n z a d e r e ­novac ión y s ign i f ican l a g u e r r a c o n t r a las v ie jas a r t e s cac iqu i l e s , azo te que su-(i-c hoy E s p a ñ a con m a y o r v io l enc i a q u e n u n c a .

Una grave responsabilidad Le s o b r a r a z ó n a El Ejército Español

( la ra f u s t i g a r l a atonía, ve rgonzosa , la . i nd i f e r enc i a , l a dese rc ión e n el c u m p l i ­m i e n t o de s u s d e b e r e s po l í t i cos d e u n a g r a n p a r t e de e l emen tos q u e se l l a m a n m o n á r q u i c o s y de o r d e n .

Ci ta el c o l e g a el caso de B i lbao , don­de el s e ñ o r P r i e t o , «soc ia l i s t a , flíjuria-(lor (le l a Monarcp i í a y e n e m i g o d e la I le l ig ión» , eis p r o c l a m a d o p o r el a r t í c u ­lo 29, q u e lóg i camen te s u p o n e el a sen-t imier t to cas i u n á n i m e de los e lec tores , , (•u;indo e n l a c a p i t a l v i z c a í n a h a y g r a n ­des n ú c l e o s de e lementos oficiales, do clii.ses í u i i n e r a d a s y de m a s a s t r a d i c i o -

Se acen túan las impres iones de di f icul ta- ' dor recibe de Caí^aluñ» v Baleares, que se es-des pol í t icas , por d iscrepancias d e los mi- ! táu agrupando 000*3 un solo hambiie en tor-n is t ros al aprec ia r las opor tunidades y cir- ! no del Fomento Nacional para seguir fieJmen-cunstancias en relación con uno de los más ' te la» instrucciones que del Directorio ema-

! vi ta les problemas. No creemos aven tu rado suponer que es

el de Marruecos el t e m a que puede provo­car es tas dificultades.

Sin embargo , no es es te e l momento de E n t r e las opiniones emitidas se habla de ¡que Jas d iscrepancias se exter ior icen , pro

la inclusión o excJusfión d e los Es tados Uni- xima.s las elecciones y u n a ausencia de su dos y el Canadá. majestad.

p r o g r a m a de l a E m p r e s a d e d i r ig ib les q u e , p a r t i e n d o de Sev i l l a c o n r u m b o a B u e n o s Ai res , h a r á n e s c a l a e n a q u e l l a s isla.s, m i e n t r a s t a n g r a n d i o s o p r o y e c t o l l«ga a l a r e a l i d a a 7 debe e s t u d i a r s e e l es tab lec im. ien to d a u n s e r v i c i o c o m e r ­c ia l de a e r o p l a n o s g e n u i n a i n e n t e e s p a ­ñol .

Como p a r a e s t o s e r i a n e c e s a r i o c r u ­z a r l a z o n a f r a n c e s a de p í a r n i e c o s , es­t a b l e c i e n d o escailas en a l g u n a s c i u d a ­d e s áe l a cos ta , no n o s f a l t a r í a n difi­c u l t a d e s p o r p a r t e d e Muley Y u s e t o de s u s p r o t e c t o r e s , t o d a vez que , n o e s t a n ­do a d h e r i d a E s p a ñ a a l Conven io Aero­n á u t i c o I n t e r n a c i o n a l , de l q u e f o r m a p a r t e e l M a r r u e c o s f r a n c é s , n o l e s e s t á p e r m i t i d o a n u e s t r o s a v i o n e s c r u z a r li­b r e m e n t e p o r ese p r o t e c t o r a d o .

L a d i f i cu l t ad , s i n e m b a r g o , n o es in­f r a n q u e a b l e ; p u e s t o q u e l a n o a d h e s i ó n de E s p a ñ a a l c i t a d o C o n v e n i o n o es obs­t á c u l o p a r a q u e l a l í n e a f r a n c e s a Tou-louse i -Casablanca a t r a v i e s e el l i t o ra l es-p a ñ o L L a a u t o r i z a c i ó n p a r a el r e c o r r i ­do E g g a ñ a - C a n a r i a s , c u a n d o t a l l í n e a Be explote , p u d i e r a h a c e r s e s o l i d a r i a de l a q u e h o y d i s f r u t a e n E s p a ñ a l a en t i ­d a d í r a n c e é a , c o n lo qiie se a l l a n a r í a n r á p i d a m e n t e t o d o s los o b s t á c u l o s .

Y si , l o q u e m u c h o d u d a m o s , n o h u ­b i e r a e m p r e s a s n a c i o n a l e s d¡e suf ic ien-te g a r a n t í a p a r a e s t ab lece r ese r eco r r i ­d o , e l E s t a d o m i s m o d e b e t o m a r l o a s u c a r g o , p u e s n o le f a l t a n e l e m e n t o s eomipetíentes. E s n e c e s a r i o a f r o n t a r to­d o s los sac r i f i c ios i n d i s p e n s a b l e s , a n t e s tpiR r e p r e s e n t a r el d e s a i r a d o p a p e l del ipeírro d e l h o r t e l a n o .

Edoarao ORTEGA NUREZ

nen. E n el misino sentido se está manifes­tando Zaragoza, y de que el entusiasmo ea general y la confraternidad estrema, tene­mos la prueba hoy cuando al pasar por Avila el Comercio de la ciudad estaba en masa en la estSición para agasajamos.

Santander, que es ciudad eminentemente agrade<'ida, nunca olvidará estas muestras de afecto que les dais y este recibimiento que a sue hijos se les tr ibuta.

Exci ta luego a todos a que acudan a la j . \samblea do las clases inen-antiles que ha j <ie celel)rarse dentro do muy pocos díng en i esta Corte, y termina manifet^'ando que, puos-

TT, ^^^ • •„. 1 T , 1, . .., I to cnio a.sí lo disf>one la ley, al terminar el E l s e ñ o r m m i s t r o d e f o m e n t o se h a ¡ sejo S u p e r i o r F e r r o v i a r i o - t a n sólo c rea- acto que se c^tá (alebrando deben todos di-

c r e ído e n ©1 c a s o die conteata,r , e n u n a do p r o v i s i o n a l m e n t e — v de l p e r s o n a l au - solvct^e sin foriniar í,an)po« numerosos. (Gran-n o t a , n o m u y c l a r a p o r c i e r to , y a l g ú n ! x i l i a r que el Consejo" e s t i m a s e necesa - ''^^ aplausos.)

Otra vez el aumento de las tarifas

1X)NDKES, 2«.—A\)4r habían, da<io ic« ¡ t i a l m e n t e religiíxsas, c u y a s idea,s e m-

& Í , \ o ^ f ^ ^ ^ ' ^ j " " " r T ' - f " ^'\ P-^-iterese-s e s t á n en r a d i c a l opos i c ión lacio, en honor del duque de York y do su ' - 1 »-• novia, a la quo asistieron 81JO personaa. !ía-cía unos días <?! duque de York babía sido felicít,ado por el «leader* laborista Üriiuleei, por hal-.er escogido para esposa «una bueu,^ chica eíKsoceisa». JDiíranfce la recept'ión, el du­que de York encontró a Bro'.vlefi, .y estre­chándolo la mimo, le indica a su futura es­posa, y lo di jo; «:'J;enf;o t i gusto <le presen­tarle a la «buena <".hica eiSc-oc«isa.*

BODAS » E PLATA DE LOS RKYES DE DINAMARCA

C O P E N H A G U E , 26.—Los Reyes han ce­lebrado hoy sus «bodas de plata>, s iendo con este moUívo objeto da grandes manifestacio­nes de simpatía por parte del pueblo.

H a n recibido así del extraujero como ded país infinidad de cartas y telegramas de fe^ licitación, oondoooraciones, regalos y ramos da flores.

- E B -

t a n t o d e s e n f a d a d a , a l a s a f i r m a c i o n e s l io p a r a el d e b i d o c u m p l i m i e n t o de la q u e h i c i m o s e n n u e s t r o a r t í c u l o de a n - , ley.

Borenguer no hablará en el Ateneo

j Como es taba anunciado, el genera l Be-¡(«nguer se proponía d a r .en el Ateneo una ¡eonferencia sobre e l t e m a de las respon-•abi l idades . ! No pa rece que le sea posible rea l izar este Vvopósito, po rque no le será concedido el

^10180 que> como mi l i t a r , le es ineludi-

t e a y e r s o b r e l a p r o b a b l e s u b i d a d e ta ­r i fas q u e n o s a m e n a z a .

A n t e t o d o hem-os d e d e c l a r a r q u e des­pués d^ leer y r e l e e r l a n o t a , n o s que ­d a m o s s i n s a b e r , eni de f in i t iva , si el m i n i s t r o p i e n s a o n o i n t e n t a r l a m a n o ­s e a d a s u b i d a d e t a r i f a s .

C o r t e d a d d e i n g e n i o s i fa l tó a c i e r t o , o h a b i l i d a d pe l ig i 'osa si a b u n d ó l a in­tenc ión , r e p r e s e n t a e l d i r i g i r s e a l p a í s p a r a h a c e r u n a d e c l a r a c i ó n c o n c r e t a sob re u n p r o b l e m a y v e l a r el p e n s a m i e n to p r o p i o e n f o r m a t a l , q u e n a d i e s e p a a q u é a t e n e r s e , y q u e d e expedi to e l ca­m i n o p í i r a u l t e r i o r e s d e t e r m i n a c i o n e s .

Va raos , n o o b s t a n t e , a a d m i t i r q u e el s e ñ o r m i n i s t r o d e F o m e n t a a f i r m a en la n o t a q u e j a m á s h a p e n s a d o e n su­bir l a s t a r i f a s ; q u e t r a t ó ú n i c a m e n t e en el Conse jo de l a n e c e s i d a d de l l evar el p r o y e c t o — ¿ c u á l ? — a l n u e v o P a r l a -n-jento.

R e c o n o c e m o s i m e s t r o e r r o r . Nos h a ­b í a n i r i fo rmado q u e el señor Gasse t p r e . p a r a b a e l dec re to a u t o r i z a n d o n u e v a su­b i d a de t a r i f a s con e l p r e t e x t o de al i ­v i a r a l a H a c i e n d a del peso de lo» an ­t ic ipos .

P o r lo v i s to e s t á b a m o s e q u i v o c a d o s . P e r a ©1 m i n i s t r o i leoonocerá q u e oon n o s o t r o s se h a n e q u i v o c a d o los q u e te -n i a n m o t i v o s p a r a e s t a r b i en e n t e r a d o s .

¿ I g n o r a el m i n i s t r o lo q u e se h a t r a ­t a d o de este a s u n t o en s ign i f i cados c e n t r o s p r o d u c t o r e s ?

I n c l u s o l a B o l s a de M a d r i d , que , co­rno todo el m u n d t ) s a b e , c u e n t a con po­d e r o s o s m e d i o s d e i n f o r m a c i ó n , descon­tó e n a i z a l a s u b i d a .

P e r o lo m á s c u r i o s o es q u e a l g i m o s seftores r e p r e s e n t a n t e s de p e q u e ñ a s com­p r a s f e r r o v i a r i a s , q u e h a n t e n i d o e l ho­n o r de h a b l a r con e l m i n i s t r o rec ien te ­m e n t e , le h a n oído, a l m e n o s a s í lo h a n e n t e n d i d o ellos, h a c e r u n a c a l u r o s a de­fensa de l a t a l s u b i d a de t a r i f a s .

S i n e m b a r g o , n a d i e como el señor , Gasse t p u e d e s abp r c u á l e s e r a n s u s p r o i pós i tos .

Le fe l i c i t amos co'rdialm.ento a l s abe r quá n u n c a h a p e n s a d o e n t a n d a ñ o s a m e d i d a . PJ! minifetró en s u n o t a adv ie r ­te q u e «los i n t e r e s a d o s e n p r o p a l a r - t a ­los n o t i c i a s s o n los de fenso res de a n ­t i g u o s p r o y e c t o s con todos s u s p u e s t o s b u r o c r á t i c o s » . E,n efecto, n o s o t r o s he­m o s d e f e n d i d o el p r o y e c t o de Ordiena-ción f e r r o v i a r i a , q u e de i m p l a n t a r s e re -.quer ía l a cQuat i tuc ión de f in i t i va de l Gon-J

Y eso es d e b i d o a que p a i a n o s o t r o s r e s u l t a i n d i s p e n s a b l e g a r a n t i z a r e l rec­to e m p l e o de los milloriies de l E s t a d o en tndít m o m e n t o y el es t i ' ic to c u m p l i n i i e n -to de las. l eyes . Si ©1 seño r G a s s e t ac ie r ­ta a se rv i r esos fines s in j io r sona l al­g u n o , me jo r .

S in e m b a r g o , l a preocui>ación del se­ño r G a s s e t t i e n e a l g ú n f u n d a m e n t o . El s e ñ o r Gasse t s a h e m u y b ien lo (jue r e ­p r e s e n t a l a b u r o c r a c i a of icial fe r rovia­r i a . T i e n e m u y c e r c a d e sí, y d e s d e h a ­ce m u c h o s a ñ o s , e j emp los i n t r a n q u i l i ­za d o r e s de p a r a s i t i s m o f e n o v i a r i o a b ­so rben te y es té r i l , y se p r e o c u p a de q u e el m a l n o c u n d a . P u e d e e s t a r t r a n q u i ­lo , d e p r e v a l e c e r e l p royec to , n o s e r í a n i i ecesa i ios rruevos i n s p e c t o r e s de l Es ta ­do, y se s u p r i m i r í a n e»o» cargeos- q u e t a n t o 1© pr ' eoeupan . " I

P o r ú l t i m o , el s e ñ o r (ias-set a f i r m a r o - |

E l Srtfior Kacrist:lu vuelve a hacer uso de la palabra uianifestando quo Españ.i entera Se ha piiasto en marcha porque este mjovi-mnento de las clases mercantíles es {gene­ral.

El proftrama del Directorio será expuesto en im.a Asamblea rnagna que íte cí^lobrará dentro de breves dfa.s eiy la plaza de foros do Madrid.

w • « Desde primeras horas de 1» maftania apa­

recieron «n los escaparaíea do todos los es-tb,W©cirr<i«nto<: Tinos ca-telone<?: con 1o«« co-loreiti Jiaíionales, dn los que se leí'a: «El comeTtiio y la Industria de Madrid «fjJudan B, SU.S compañeros dp Santander.»

Una Exposición misional en el Vaticano

8c celebriirá con ocasión del Año Santo

(De nuestro SMVIOIO espedal) ItOMA, 26.—-«L'Osservatore» publica una

carta del Papa a! ('ardenal Van Kossum, t imda t r . en tü n o haJior r ec ib ido p royec - l em la que el Santo Padre manifiesta el in-

de C o m p a ñ í a a l g u n n n i h a b e r t r a t a - i t e r e s sumo ijuo le inspira la obra de la lio de e s t a s cosa» con n a d i e .

No dtebía el s e ñ o r m i n i s t r o de F o m e n -

propagaoión de la fe y su organización e iucrcmento. Para perfeccionarla y extender

, a la familia la obra misional, dispon© c! to h a q e r t a n t o h i n c a p t é e n ello n i mos- paj,a que con ocasión del Año Santo, que t r a r t a n t o e m p e ñ o en ju.-tific£wse. P o r - ¡ g e celebi-ará en 1925. se instale en el Vati-que , a l f in y al cabo , la cosa e n sí es c u e t a m e n t e n i es c e n s u r a b l e n i l a he-ilios c e n s t i r a d o . N a d a t i e n e d e p a r t i c u ­l a r q u o p a r a a s e s o r a r s e d e b i d a m e n t e o i g a y e s t u d i e l a s proix>siciones y p u n . tos de v i s t a de t o d a s l as p a r t e s . Como t a m p o c o tierre n a d a de e x t r a ñ o q u e el s e ñ o r G a s s e t i ' ec ibiera n o t a s y boce tos d© s o l u c i o n e s de d e t e n n i n a d a Compa­ñ í a , m i e n t r a s d e s d o l a opos ic ión com­ba t í a , e n o toño ú l t i m o , el p r o y e c t o del serlor Argue l l e s . Como t a m p o c o lo t ie-113 el q u e le fac i l i t ase t a l e s m a t e r i a l e s el p r e s i d e n t e del Consejo d e a d m i n i s ­t r a c i ó n de l a a l u d i d a C o m p a ñ í a , q u e o c u p a b a d u r a n t e a q u e l l a d i s c u s i ó n el es­c a ñ o i n m e d i a t o a l s u y o .

M á s a ú n : si a los poc<-. •• • de s e r m i n i s t r o h u b i e r a r ec ib ido :)royecto, (fue en l í n e a s g e n e r a l e s o o i n e n t á b a m o s a y e r , t a m p o c o se lo e c h a r í a m o s en ca­ra , n i t e n d r í a p o r q u é d i s c u l p a r s e .

H u e l g a , pueí ' , t o d a j u s t i f i c a c i ó n de u n pr 'oceder qu© n a d i e le i/fecrimina. Lo que h a c e f a l t a es q u e . v i n i e n d o a lo s u b s t a n c i a l , n o s d i g a c l a r a m e n t e el m i ­n i s t r o s i p i e n s a e l e v a r l a s t a r i f a s fe r ro­v i a r i a s o n o . P o r q u e , en r e s u m i d a s c u e n ­t a s , d e s p u é s de leer su n o t a , lo i g n o r a ­m o s t o d a v í a .

I I . A.

cano una Exposición de objetos misionales, cuya preparación confía al Cardenal Van flos&um, encargándole de tomar toda» aque­llas disposicioíoes que juzgiie oportunas para el feliz éxito de la Exposición.—Daffina.

Eñ Italia se vuelve a) sistema de mayoría

o—— Uepreseutaciún proporcional sólo p a r a

las minor ías _ o —

(De nuestro sarvlcio eepeoial.) ROMA, 2B.—El Gran (-onsejo fascista .se

ha ocupatlo do la reforma electoral, acor­dando J'echnzsir ima pro¡K3sición de vuelta al antiguo régimen de distritos uninomi-uales, que contradice a la-s características del fascismo, y . afirmando la necesidad do modifioar b* actual iey de representación proporoional, que no garantiza eT'desarrolio del programa iegisJativo fascista.

Tambiéo se acordó la adopción del sis­tema de mayorií?», por cirounseripciones electorales, eu forma qti© la lista que ob­tenga mayor número do voU-is i« iu l te ele­gida por 1,'ntero, y que las actas restnntes se dÍRtri¿^^yan proporcionalmente a Tos vo­tos «íonjo^uidos entre las minorías.

E l ( i r¿n Consejo se declara convencido de qtje sólo este sistema, consíniiendo la representación de toa ,Í los partidos en e.l

, Parlamtmto garantiisa ,tia formación de un GoliieTao con mayoría '¿olida.—Dntfliu.

ÍNDICE-RESUMEN

Jnan el tonto (folletón), por Cai'los Luis da Cuenca P^á- 2

Yíaornols en Leñares y Moeoú, por Manuel Grafía P á | . 3

Del color de mi cristal (El sal­vavidas) , por «Tirso Medina». Pág. 3

Exposición Qninqnela Mart ín, por Hans .' Pá¿ . i

Un Tratado que interesa a Es­paña, por O. Daffina Pág. 3

Crónica de sociedad, por «El Abate Faria» Pág, 3

En la Plaza de Madrid (j L a pri-miera de toros!) , por «Curro Castañares» Pág. 4

Noticias Pág. 8 —-«o»—•

MADRID.—Llega la Comisión de comer­ciantes montan eses.—-En eil proyecto do ley de Eeolutamionto se reducen los años

i¡ de servicio.—No s e autorizará la confe­rencia da Berengotír,--()nc» Sotdedades envían ponencias a la A,sambl6a de la Edificaíúón (pág. 1).—.\1 pedir que so exija a los caadidat/js cx)mppomiso do oponerse a la elevación do tarifas, so produco un escándalo en el Círculo Mer­c a n t i l . - O t r a , reimión de los píulres de los

cuotas (página 2) . —«o»—

PROVINCIAS.—Un individuo afiliado al Sindicato i'inioo es herido gi'ave'mente en B,"í,rco1ona. Se acusa de la a^rrcsión a un abobado. — IToy se inaugura la nueva casa del Fomento do la Piedad Catalana. F,n P.amplona s« constiituye ©1 Sindicato

lii)re de pasteleros (páginas 1 y 2 ) . —«o»—

MARRUECOS.—Buhartai se ofrece a ges­tionar ol rescate de Tsal>el Cósp<>des.-—Ijoe rebcldeiS do Yebel TJdia estAn mamdados por un ex oficial do Policía indígena.—F.! temporal de lluvias dernimba un Wocao

en Ras Mcídna (pág. 2 ) . —«o»—

E X T R A N J E R O . - Alemania enviará hoy una nota a los aliados sobre reparacáonos. I Se espera una entrevista Barthou-Dela- | croix para concertar nn programa míni- j mo.-—Con ocasión del jubileo, se celebra­rá en el Vaticano una I'^xposición do ob­jetos misionales.—^Guatemala insiste en (¡ue. el embajador español eoa invitado a las sesiones do la Conferencia paname­ricana.—El Consejo fa,scÍBta acuerda qxm se implante en Italia el siste-nia electo­ral de mayorías.—Los rusos han fusilado a cuatro técnicos miliíares lUnanos. Trc-re relicrio^os c-itólicos van ÍV •cr pro<:v|;[i. dos.-—T.a boda del duque de Yorl; (pá­

ginas 1 y 2 ) . , ,• — « o » —

E L T I E M P O (Tron>'-sticos dftl Obsérvalo rio) De lluvias, en Levante v ,\ndalu­cia. Tem per a tara máxima en "Madrid, 17

grados, y mínima. 7 4>iados.

(Véase la informncii'm completa en ¡(t si'cñán de voticin.'i en .''i." pinna.)

OIHE ÜOIISEO II^PEilílL V E A , U S T E D E l -

PROHÜMA fiJORII)

cou los de l c a n d i d a t o triunfante, s i n l u c h a .

Muchols c a s o s Imás p o d r í a n fcitajise, p o r desgrar i . ' t . En u n a p r o v i n c i a de t a n r a n c i o a h o l e u g o (uús t iano c o m o S a n t a n ­d e r e l a r t í c u l o 29 d a el t r i u n f o a l a coa l i c ión l i b e r a l - c o n s e r v a d o r a , q u e a p o ­y a c o m o c a n d i d a t o p a r a s e n a d o r a u n r e f o r m i s t a de s igni f icac ión a n t i c a t ó l i c a

•bien definida. Y n a d a d i g a m o s de A R -ttiria.s, d o n d e t a m b i é n s in l u c h a se en­t r e g a n l a s a c t a s , ca s i en p l eno , a l re -fo rmísmo .

E s q u e h a n l l egado a im d ivorc io t a n g r a v e l a m o r a l p r i v a d a y l a m o r a l po­l í t ica , de t a l m o d o se h a n d e f o r m a d o l a s c o n c i e n c i a s en lo q[ue reíspecta a los d e b e r e s soc ia les , q u e a p e n a s h a y q u i e n r e p a r e e n e s a s c o n t r a d i c c i o n e s n íonis t ruosas , e n virfíud d e l a s c u a l e s l l egan a o s t e n t a r l a r e p r e s o n t a c f ó n del pueb lo h o m b r e s q u e c o n t r a d i c e n p ro fun ­d a m e n t e s u s s e n t i m i e n t o s y s u e fec t iva v o l u n t a d .

¿ C ó m o ext i jaf lará , p u e s , q u e aco j a -.' IOS con e s p e r a n z a y p r o c u r e m o s fo­m e n t a r c u a l q u i e r i n t en to de o r g a n i z a ­c ión po l í t i c a e n el c a m p o y e r m o de l a s d e r e c h a s ? E s q u e n o h a y n a d a t o d a v í a , c o m o a c r e d i t a n los h e c h o s ; e s q u e lo q u e se h a g a , p o r f u e r z a t i e n e q u e s e r m e j o r que . lo a c t u a l . P o r eso es incom­p r e n s i b l e l a a c t i t u d de q u i e n e s , a t í t u ­lo de a m a r l a per fecc ión a b s o l u t a , de­j a n t r a n s c u r r i r el t i e m p o o c i o s a m e n t e , p e i m i t i e n d o q u e p e r d u r e el d w g o b i e r n o y m a n g o n e e n la c o s a p ú b l i c a l o s ene­m i g o s .

D e b e m o s t r a b a j a r todos , a p o r t a r to ­dos n u e s t r o esfuerzo p a r a sanea t r el a m b i e n t e d e n u e s t r a po l í t i ca , p r o c u r a n ­do q u e q u e d e e n a b s o l u t o pu r i f i cado , si ello eis pos ib le , p e r o c o n t e n t á n d o n o s con habfii' c o n t r i b u i d o a pu r i f i ca r lo en c u a l ­q u i e r m e d i d a , con t a l de h a b e r e m p l e a ­do p o s i t i v a m e n t e el m a y o r e m p e ñ o de l a v o l u n t a d .

Tolerancia republicana Dina' pfl,sados ocurrió en Villasreal (C'as-

teilóii) uu epi.s<xlio curioso, que ei muoa-tra b.ista qué grado llega la intolerancia de nuust)-OB republicanos, no m u ^ t r a meoos la • ¡liberalidad de nuestros gob*,[rn»nt08''para per­mit i r t<xlo aquello que no sei TOoe oon su* intereses polítieoe.

Pasaba en ferKx-ai-ril por aquella pobla-ci<)n el sbfior Ijcrroux, y loe eletaentos ayan-?.ados (¡uisi^'roii tributarlo un homenaje apro-vechan<lü los IX>COB minutos de parada del t ren. E l alcalde llevó a la estaioión la Tan­da Municipal, y apenas se divisó ia mag. nifica figura de don Alcjandrot estallaron, entre lo» ucordee muííicaleis, lo« ronsabidos griten <la iviva la i-epóbliea,!, acompañados da olrus contra la Monarquía yi de vivap a Villarreal republicano. ^•

Pero a un hourado labra<lor, que regresa­ba du Matirid, ©iiardeoido, después de la j-e-reo^inacióu a,grarifi^ pareciéronlo aquellos gritos, además do subvereivoe, falsos e in-di'gnos do los labios que loa pronunoiaban,, y i-iio lu ijmfñó gritar ; Viva VfllarreaJ car Wlico!

¡Hi en p<|5B de su noble entiisiiaemo el la-lir)Ct;o hubieiía recibido unos cuanto» tj-'-'pes d.' 1¡* fanát ica 'mult i tud, el tiecho FerU'bru-l,ai, ¡x-ro iK) extraño. Mas lo Siuoedido fué bi(4u dl'ferfnte.

J,|cij-,j nuestix) pere*(rini> a su domicilio, y :i,! poco i'ato !<> «orureiulió la visita de • cuatro guardias municipales, que oon el pre­texto <k' quL! c! «señor» alcalde (aliasi «el Tantero») deseaba hablarle, lo condujeron di-rectaiuenle al depósito munirf.pal, donde es­tuvo tres horas y nie<lia detenido.

P^ste atroj>cilo, en nombro de la autoridad, no puedo oonsenri,i"se. V,\ hecho quebranta la ("onstitnción. la ley Municip*!' y oa« de • üeno en el riVligo punit ivo. ÑosotrOu tran-ladn.inos H\\ conocimiento a los señores ^*-- ' n is í ros de (iracia y .Tusticia, y Gobernación para qiu', al niouos por decoro, repriman et «celo» de ese señor alcalde republicano, quo seguramente tendrá la vara por real orden.

CAIJDE DE ALCALÁ. FEENCT A J - A S ^ C A L A T M . ! ^ -

'.t.ñ já"-..

Sf §m mt^n «(• T # 3 \¿) &..f^ r-.::7£L£:/:\l~E í ' i n u n ) . " Año XÜL—Xíim. 4.29»

Una nota alemanesa proptedad extranjera, ASAMBLEA MISIONAL La biblioteca BaSmes seÜUNTA BORRASCOSA HP^HP mi halr-An an a los aliados : -" ^«'•'"Sal ¡ EN ZAFRA \ inaugura hoy i EN IL MERCANTIL ^ .o L vL °

.-'rancia todavía no ha definido tu i p-o^ama nrtm^o i

o—•

',e espera a n a en t r ev í s t ü Baríijo-.j-Deiüoroix I

E l l j V E S E , 26.—El Gabinete aleniáu áe-•idtó E^er ft>T la ta rde la cortilesbaoióii al liíyürso <te t u r z o n ,

be espera que icaftajia yucdanl reiuic-'•ada la oota ijue se ti iviará u t;/das hi.i sotftBuias aliaflas.

KI Beiiihstaí; ha aplay'.ado • KUS &es:on<;s ha«t» ei 3 d» m»yo.

LONDRES. 2B.—Kr. Jos <-írciiV)s aníori-zacíf)s se <tpsri>ipiite la Bfíticia piiiiüi-ada i)or va.]¡<>s di:!rios_i y » ^ ú n la cwa!. el (iobierno bntánieo h» hecho o debe tsyicer iudicacio r.e» a AWinania acerca d*' la cifra mínima de tus jwaibiüdadfti de pago, (-u la oferta ijvie (*e aauncia acerca de la( cüosiión de la* rtsparacione*.

r K A > T I A NO HA D E C I o m O SU ACTITUD

E I I J V E S E , 2C.--Segtiii noticias do Pa­rís í-1 GobiMTici aún no lia definido el pro­yecto íraiu'és par» «lu programa de cola-boraííiún franetj^elga.

Aún no bft «ido fijado el día e n que lian de empezar los cwnbios de opinKn entro Bsrthou y JMMIKÍX.

CHOQUES E N T R E MILITARES INGLESES Y FRANCESES EN E L R H Ü B

EIJLVESE, 26.—La Comandaiuiio. gtyjo-al de l a s tropa® de ocupación ingleffa ha prohi-bido a todog los oficial*» y ísoldados iiiLdo-8«S deil ejéroito de ocupación que pasen os territocio» reaierntoaifen,'© ocupados por F"an-eia, em visba de diferentes c.hocjiío^s y das-

^veoenoias que hetu tenido' le»., oficñales y aoldadcj ingleso.* coa las autoridades de oeu-pacúhi franeeiSÉís y belfas e»i l a oiienca del R u í r .

No s0 aprueba el p.ctjccto de resfr'cción — o —

J/ISI30A; 2f'i.—líoy sf, ha puesto a vo-• ¡••.óii ei! el C:j.í'_ryt.;i,, o] pi'ovecto do ley ro-• U';> H iüs :?s ' . i :o i . i> ' i iirra ia aíNjirsii-ióa

.•.riixiií->3 extTiiiije!.'-, u excepción de 'cs bra-fcilcíias.

, \ pesar áti los ek-j'uwzos realizados por el Gúliui i iq pl pro-.. eto no pud'j ser aprobado ;!..;• fítita -1, ^iuc:-u;"¿.

Vi) \ vn-.VAiiuuiu N í :,s I;SI'A5- O LAS

M S H ü A , 2(5.—1-:! aiinl íro do E-paüa ha ñuti'iigado en Ja f,:;;:;a;'!óii lap iñ'Signiais de !a cri!z del mériit, militpr cispañol a Si:et« í)ii''it'.le',H (!f! ejérciit.. portii[jués, eondeeora-<]::•• pi-r •••: í\oh\i-\x)u (vpañ'j!.

I', inii'. ¡"ij 1,1 ee:, iiii,i:ia él !ij¡;iií<(j-a olro-•\'.', u\:,\ e'.mi <¡f> cliRi.n-ri'í, enrabiándose' eon

(•Kfo motivo f?.iur(>.~''íí !;i';i)difi.

Una exposición C¡G objatos misionales da ia üulnea española

Z A i-' lí .i , - ; ii.a ii!au^u''i;'.l-: ='.

T a m b i é n s e b e n d o c rá !a n u e v a c a s a ¿ Q I F o m e n t o d e la í-is-aed c a t a l a n a

.—ViK>i:he. a la.: diez, se lünieujente ia Asarui.üía cjii uua \ -.^-i-a ;-;cuura;

de laá auecieajijs Ue ¡a AJoiaei 'U i]i,otu:jja úe la diócesis, y uua vibrante alueucióa a :03 aíaJi(bit;iist,a, (icl eaia(')u¡g.> inagislral de ) .Madiid y ]vs i i icn le de ia I'rojjai.aeiiui de la Fe cu t.spañii. si-i!j;' \ liz'Uie:; Csi:ia.a::a.

A Ja una i'\' Ja iJi'cie i;i:',;. : a .•s'.,;v,a so-leinnü ea ia ciudad, acUnnadü poi e: ¡jaeblo, y entre rcpiqíro general do campanas, e>i Ubispo de Jík diGcesis, doctor 1'ére.í líodrí-guez. A las cuatro buijn en Ja piarroijnia nu-nei'osísimas eonfiíauacionerí.

ÜAHCKJ.ONA, 26.-liiviuad do JSnestra

La cuestión do las tar.fas

nioso euií'icio construido en la caiie do l)u-niu, Iba, uno de los lugars-g xnas lipi"OS de

En el Círculo de la Unión Mercan t i l se celehrfi anoche la asamblea p a r a la procln-niación olieial en ia car

lueva YorK ¿Muy viejs a loa cuara.^ta y dos años?

•Con motivo do la íes-enera de ?>í >ntsen-ai,^niación olieial en ia c a n d i d a t u r a ' d p r ' c " - ' , . . , -'"''"• ^'O'^''. «^'"ií. 1923.

b;.;s,.i,i. i.lc cs t i i'..p'Mi, Juanaiii;. tt-aíií, J,;-, jce: ; i-, y i:i indi, 4 .s, ,i^ ;\¡..f],.s. ,,|, ,., , , .1 . ' •' '^' ' ' ' ; • • • v ( / . ; r / s , ; ,/.• \i''í)í,;' ¡'laillS, gar ia bcfaciicion do la nueva c.^sa d.- i J ;o-¡ximi . , eiceei< nes. Asistió a ¡a sesión nuní" '••''":¡- '••-<• "'Urca i u ; / ; , ,,,•• prcsílító un monto LM ia Piedad Catalana, i i s un lier-; ro.5a concurrencia . " ' :hun.hrr a ¡ud,r ¡u carta de ciudadanía.

El señor Bermejo denunció que están cir- j '-'orno el juez coiu-probara que el poí-!," r""^" pape le tas donde % u r a n en diver- ! tulaiUc no sabia Ucr, le dijo que no po-

^ <'5 •" eand ida t a r a ó.cUíi-i Itacrrsc cinhiduno Hurlcuineiicano, oiMca, monos el drl se-^ u ?;;.///-).-. que upuiidicia.

Va leiifjij cuarrrifa y dos ai,OÍ, se-

renp;ion en

las cand ida tu ras en lucha. Por c¡ Di rec tor io ¡e con tes ta el señor La-

f' >l)l',a.e;c>a.

nglaferra rsconocerá a! obferno do Méjico

l.í 'JAFíELD, 26. El Cob.ioino negocia con Aléjico í|ue se sornpía a arbitra,je la cues­tión pend ien te en t r e ambos países. Si es ta cuestión se soluciona es posible que el Go­bierno b r i t án ico tome en consideración el reconocimiento del Gobierno de l genera l Obregón.

Atenían contra ei presidente de ia Patronal en Vigo

Una b o m b a h a c e explos ión en su c a s a

íi'i o c e ; ; aiiov Í'O siniío la ne.'c.'Ulís. i!e ;eali/ar i,-;a nii'.gna obra ijue !>e inici-V í-on la [ini.)i¡cac;'íu t!c libros p.;auosüS destiea-d(,>-. a ¡iiui-ir de bi!:-::-ias leei uras al ¡iitebio iiataián. E-'i as pub/jcac.iones 'fuorcta ica-.'a vez lü.'ci írcc-.ient.es, basta el punto de que

! boy ¡--o lia cou^:^ltuiríí> ya una herm.03;i, casa I f,j

so O! en -{••

non 1 m '

ñor H;¡cj.i5tiii!, l i rcsentado por las clases ir!ercant!'c:s y a quien se sus t i tuye por un

blanco o por otro nombre de

, . , 1 • • 1 • • ' "-.! •e' ii» cuiis,'iiiiiu > \a, una nciacujs;i, cusa f•,^p^^íp nn - ' d „fv;VN,,.-„ „i i, > i La Asanibea nusional que es la primera , ; t^ ,p , , ,^,, .. ^ „.,„ ,¡^, ',o,\,á^yá \n<\<^^^nAi^^.-\)^ :^ X t ^ ^'^ he^ho denuncia-

que se celebra en ia ai.ccsis de JSadajoz, , , , , , , ; ^ , j , ^ pe;-soua!:díei jurúbea \ -ou o> \ e n - : : V .-'^i't^ ' ' • ' " ' ' " b " " ^ " ' ' " ' ^ ^ í ' í ' ^ ' ' ce ebraw ^us scsioiies les dias ¿ " - y ' - ; j tatuos propios. Es tas mcjoAs introdueidad ; ^ ; . i , r ; ' l;^;:^' ^ ! " " " '?^ am, -os oficiosos.

El i.aüi-e ínirpuet, nasionero de, Cow.on, j.„ ,^y FoniMt.j de la Ibcdaü Catalana na I f ; ^ „ ' " . " • : , ' ^ ' ' /^ ' J"?*^" '"" ' ¡invertido de la de .\faria, ilustrara con proveccicnes diver- ,,,^,.,„;,,,,-•,„,.„„ ,,,„„..„,i „ ;„,„„,. „„t„c t,,.,„,.;„ : "anuncia , adoptara las medidas necesarias .

denuncia, adoptar;! las medidas necesarias . señor Gancedo. por í<La Única», ex-

ilustrará con pr,Tveccici.es «'ver-j „„n^,,^^,:p,.„,, i„orced a ¡nipor antes Suscrip as conlereueías que nava, solire la vida mi-1 cienes abiertas en j^oda Oatahma i nnsn i . t - i , . c^ • , ' lona' í V- i • ' I , /, I I 1 'p puso ¡a ac t i tud de esta. Socip^dpd' ',',•'•'••• , . , . , , „ i Jjendecii-a Ja c.a:;a el Ca-denaJ de, Jarra- ' p,. w i-- • > '-'""''r"'^^"'

l'.n c¡ ( a s m o so ca instalad^, una b.x;-)',-1 ,pi,¡t ._. asl-tiivlu el Cbi;=p- de Barr-elona vi I' / " ' ' ' - ' ' •'''f " •" ' • " ^ '-'^ cuestiones eión de objetos mi-i.-inaicis procedentes en 'o t ros rreia.ios d>e esta t?rovin.''ia crlo.-bisti"-1 ?^'°''"''\",'^'^^ ' '-"^ g rav i t an al p resen te sobro i-u uiayorif^ tie las J'o;-'sionos españolas del Colfo de Guinea, y 'pie ser:ín enviadcis más tarde a la Exjiosieii'in ivnindial de misiones,

Í N Ü E V A L E Y M O N E T A R I A E N ALEMANIA

E I L V E S E , 26.—El Gobienio a lemiu ba | deliberado ho,v e a ol minis'+eno de Enor.o-mílli Kacáonal', con los reprí--:ntau!cs d.e 1a BíWiica, acieivíai de una nueva ley ^sobro di-

•'tiBa.S qua *tiae"A un cia.mbñrj fn.Tid.atnontal • fflt 1« idjSpoi<ie.k'Tn sobro uivi?a de! 112 do <x--tubws d « ' 1 9 2 2 . y .pu. será l>r''')fl'J«'i'«''!i'ri i^'^Jip,,,;'™'' publicado a priaeiiii'-s de la pri'jxima s,>-1 \ :''/ , , , , mana " » ' Aunl uñadamente no hubo que lamen ^ ^ ^ ' ^ ^ ^ . , i dpíígratnns personales por no pasar a la

eersona alguna por el lugar de

de eelf'b' i ib rnin.abam (Tnijla-

ubjeios eonard''

(pío iia de térra.).

l'biu'o 'os nnie'iif ñginiarl, ¡ l i e ' es fie t iiíua colección úr:- feeicbcí o 'dobv iribiis do la Cniuisi. ''yje- •,• ¡rlornes fabri­cados do Iicja. de iinlnia, í a!^aí¡i;eras v pi-pfliS, an:nletas lu'fano'. nlato:^ y cucharas de madera, ind"- iilensibos ele aquel país, y en Pendas iioíellas cesi:;.-t<^s y ofidios ir.-tercsnnfp-*, ent-e ' * ; een !!ama.n la ail^^nelón la eulebn;;'. Xisbrr hora del rio iVfuni

Jeneiccira Ja <'.a:;a el e.a'üenai eiei 'uia y asi-tlr,!.!! el Cbispi-- de Barr-ek;na y

d'O esta provincia •a. El Fomento do !a ¡'isdiad Catalana le-•iliió parí.icujareK atení-ioaes del Papa^ lie-ledicr» XV, oiiieiii. atendiendo a las iiia ic.

aprender a

en ;,!., i..xpuo:\to V b.ic¡na ; { patito a

d'O la.3 '

I Ja n?eión, rec lamando !a atención de todas ' las cla.ses, soS'-remanera las morcanti lef . Se

V'-fiere conc re t amen te al problema ferró­lo y preconiza 1" "onveniencia de que sarobiea c' 'i.ia a jos. señores que, acom-

' vinv

= a T lina ;-lel de vi- | iioica, 1 Ja l ' I" sns proo-

deisfn-o.an una enorme eabeíoi de e ••c,:o^-¡o,í

V dos ' \yr n eniei tu Clon ii bal . debominada «El 1 pondido s iempre

VJtiO. 2ti. - l"in las laiineías horas de es­ta niañaii;! so oyó eu todn la ciudad una for­midable deíouacióii que causó gran alarma en el veeiudaiio.

J'oco después se siqio (pae se trataba de

una bomba de dinamita que había sido eo-1 ^ — ' i hacerse ñor falta n.f.teria! de ' s„bí=idiós im-locada en c¡ <b,nueil!o á-\ jircsidente de l'>l^'-v | • • i 1 i nrí-.srtnd''ble« bedei-aciMi ib.,r:aial de ^^ladereros, don Jo-; ^ f j - Q O D r C r O t i r O t e a C l O ^ ' ' ^ní^"^^ - ' b-,s„ru-a-á t su .lanelicz inga , «pie vivo en la calle del i « .— — »^ . , . . . tnanpiíjs do 'Valladares, lo más céntrico de

arf, le didí .su ap-o!iabéin pov¡tificia v Je iii . . , ^ • --- -j e t ) de iíts mas ge-neroMs aténcio.ie?, oí.or-i P"""y-^s del señor Sacr is tán, forman la can-

r.rr-í-torcs. pr';'lccto;-cs v ¡.o. i d i d a t u r a del Gobierno, declaren cate,£fórica-cio'-j mer:Tr!e;í e.~peciaJísim.as, consignadas i '"''ente que, una vez en posesión del acta, en iol Ib-eve aocGtélie;; de! día O do «Tosto Í •'" epondr.én en el Pa r l amen to a la eleva-de -l(>2], lo eiíal c'oMSiiSoyo la mojo- pnie- ! ^ión d e j a s tar i fas . ba d,el .acor do la Santa Sede a efta gran, i ^'^^ .'sefior^ Sacr is tán pronuncia un discurso obra. ' I - e sa lu tac ión a la asamblea, r e i t e rando sus

Vivo el Fomento de la Piedad Catalana j propósitos de laborar en pro de los in te re -exelualvamentio de limfcísinas, que, no &ólo j ses del comercio y de la indust r ia . Consi

quo aumentan pro- ; dera inconvenientes las afirmaciones del sc-.lamcnte. f^Eiciomv con esta obra otra uor Vives, toda vez que el orador ha res-

cpolmillo-? de olef.info que pesan de 40 a .sO j .\posfolado de JOsiones», fimd.ad» y SOÍ e-'•'''"S- : nida pia-a favorecer la predicaei&i extraor-

^ , ^ I diñarla en lugares en los que no podría ! hacerse

la confianza con que le

Vit Fa cxjdosií'ju cansé) la roturai do todos loí

cris)ales de la casa y de sus inmediatos, na •onii-. L'i-andes de=-r"rfecfos en iai puerta y.

Acusa a un abobado que está amenazado de muerte

•n Ar>/~.T T rixTA oc /-I 1 , 1 i retvg'osoíí en el Pnlaci'> J-Jpisc sentar , BARCELONA 2fa.----Cuando pasaba por la | ,„„f^, ^.^^.. , , inauguración de ind ica 'ca l le de F o m e n t e Fel ipe 'iVianero Francés , ] el su-i '''^ t r e i n t a y dos años, na tu r a l de Zara"goza, • "* ' "

Tmbiéjn. otro or-i ra'i!-Ui.io ner ton ocien te al I-"ome.nto : la , Bi-I blictooa. Balmeisi de* estudios religioiSWs., des-i binada a la completa forniaciém o m,á.S lam-j plia c\;(rh-'''.n d" .Ta cultura, reliadoea do Ims • calólieos i-atalanflS. j T'o" l,i| m.añnina se vo-ificarán log lacfcos

reü'fr'oso^ en el Pnlaci.> Episcopal y por la la Biblioteea.

honraron las clases mercan t i l e s de Madrid. El señor Viv«s i n t e n t a rect if icar , pero el

señor Sacr i s tán , que no preside, se opone a ello. Al fin logra hab la r el señor Vives, y r e i t e r a su propues ta , produciéndose en­tonces un srran escándalo. En v i s ta de que el alboroto se prolongfaba, sin que fuera po­sible apac iguar los ánimos, se levantó la sesión.

T n F l S ' r v í n r n n V i ^ ^ a l o P - ^ r ' '**°- " h^ ^as t res de la t a -de , p r e j x i m a m c n t e . ' f u ó . I U n f í - ^ í i l i n ' í í f f o n a r l p c t A í + n r i n i C l V I U L . U 1 I V l^.ai^^- Cll , .y , , j ,„tado e.slá relacionado con la huel-i npredido al l l e -a r a ia esquina de la calle | ' " ^ ^ O T l . j a i . i n a i . ( ? e n a O e S e r t O r

s o b r e e l V i a i e r e g i o ^ 'mes t ' ••" ' ' '"* ' ' '"^ plant^^ada desde hace tí-M j ; f j _ 7 j £ ' - f por un sujeto, que le hizo dos 1 a t ü C a C H Y e b e ! - U d Í a

fotograma do do.i Alfonso a la Asociación I Se íncencJía e! círco mayor BÓIa ica -España f j g | m u n O O

BRUSELAS, 20.-—En una onlrevisía cele-1 r / á s do un millón do d ó l a r e s d e p é r d i d a s brnda por el redactor diplomático de «L'bitoi- : —o— lo IWge» con el embajador do España, e! ' NUEVA YORK. 26.—Un incendio ha des-marqués do VillnJolmr, de«'pué.s de n-cordaí t ru ído p;r.in p a r t o del edificio dest inado a

circo en Madison Squara Garden, conside !oi set'ulare« lazos do amistad y las tifinuia-des qua unen a Bélgica, y España, y -uir-mar q t » ambais nacioncH deben ser co;isidc-ra-.!,a<! no Bolcmentc como amigas, sino i'.m.j l'e-man,a.s, 'declaré> quo cr.a indudalilc quí- l.a vi'sita do lo.'f Sp!)cr.aiio3 españoles a l'é-i.leu co-itril)uiría not<aWeinonto a mejorar !;:; re­laciones íM-onómicas que mantienen aiobos países, cuyo8 intereses debem. ser iirmoii.-a-'dfw y desor«>llad<vs conjnntamfjnte

España—dijo el embaj.ador—^ve i<yi si luc­ro agrado ia crcació;n do cimpresas bebcas «n su territorio, emprosa.s que i or i t v a l c ? pcrta, contribu-ven a estrechar las ii laci;.i. ncs en t re los doa pueblo?.

Bólfíica exti.W3do hoy mi mirada más allá <?el .Atlfí.ntico—afSníliíV—buscando a la Amé ri'.T de raza y habla española.

Kl Golíierno rspañC'l desm. sin.;;'•.iinent*.' ver concortados nuAvos gratados do comer. cío oatro amboe países, y aportani a, las Con­

rado como el mayor del m u n d a A pesar do la ag'lomoración de espectadores , no hay que l amen ta r desg'racias personales.

Otro incendio ha estal lado en Roekaway y {.'oney Island, t ambién lugares de a t r ac ­ción, due r á p i d a n i i n t e han que dado des-t ru ídcs , ¡,or t r a t a r s e de construcciones en su mayor p a r t e de madera .

Fas pérdidas se calculan en mfts de un millón de dólares.

disparos. Fu seguida acudieron dos parejas de Se- '

gur idad y ol sa rgen to Emil io Rula, del i ro ;nmiento de Vergara . El .sargento, al ver ; quo otros se ocupaban ya del herido, salió j en persecución del agresor, que poco des

(COMUNICADO DE AYER.)

Funerales*; en Zaragoza por Mons. Buckiewictz

ZARAGOZA, 26 En la iglesia do la Seo y altar del Santo Cristo se ha celebrado una solenjne misa, dispueifita por laj Acción Sociial Católica en sufragio del alma del Obispo ru3o momseflor Budkieivitz, fusilado por los soviets;.

Terminada la misa se cantó un respon­so, y el Cardenal elirigió nuevarríieiite la pia^ labra a los asistí 'ntes, dándoles lasi gracias.

Después f© cursaron dos telegramas, uno

El alto comisario participa a este mi nisterio lo siguiente: _ ,. ^

pu6s se unía a o t ro individtío y a p r o v e - ' "Sin novedad en los territorios de l a s 1 al Nuncio de Su Santidad y otro al presi-chando la confusión que se p-odújo en aque- I rfo.s partes de la zona.» | <isP*e del ^Consejo do ministros. El prime-

líos momentos, lo.graron escabull irse sin ser S -• ,. a. • ' ' T-''^'^ i""''^' j . , , - r, • • , , • , captunadcs. El s:.irgonto volvió al l u^a r de i , „ , , „ , , . , , . . , „ ' i J i i : ^ ; ; ^ ' ' ^ T ' í c . f ' ? ^ ^ ' ^ ^ 7 w * ^ ^ la agresión y ayudó a los g u a r d i a , a t ras -^ ..-MI^^I^^AA. ^''•-~^^. ;«'*« a"^„ '"«, S"^.'' m o t r ^ l i t a l i o del Salvador celot,ró w s a , ladar a l her ido sobre un carro , que casual-h'^«^: '^^^'^^^ <!"« e>:>f™ eti l e b e l Fdia . .oo .-^stcneía U.rdoyal, v ofrece a Su San-m e n t e pasaba por el h tga r del suceso, „! j f.^'f" . " , ' f ' ^ ' " ' ' ^ „ P f ' " / " „ ° ^ , °fi.°'*> <1 ^ Po- j tidad homenaje de a m o r c o n ocasión muer-

ñor; es muy tarde para leer—le dijo el hoirCbre.

Pero rl, juez le con tes ió que estaba apenas priveip'ando a vivir. Yo tengo muchos más añoí ijnc usted, igregá, ij estoy aprendicu.dij aiQo nuevo cada día.

Esta idea de que uno es udemasiadLo viejo para aprcridern hay que desechar­ía lilla vez más par tudas. Se puede ser viejo para cualquier cosa, menos para aprender, pues el cerebro del hoTribre es lo que menos envejece. A los seU o sieifí años, un niño tarda wno o dos años eii aprender a leer; a lo.-; ctiaren-t.a puede aprender cu uua semana.

Joscph Conrad es recofnocido como uno de los maestros de la prosa inglesa, S'^t libros, escritos por él directamente en inglés, son obras maestras. Sin embar­go, es un polaco que a la edad madMra no habia aprendido todavía una pala­bra de inglés.

Si todOs los hombres creyeran que a los cuarenta y dos años están muy vie­jos para aprender, poco aoamMTÍa eH mundo. Mucho de lo mAs vaUoso que en el se ha hecho, se debe a lo qw los hombres han aprendida alrededor de é*a edad.

CailQB OÜINGT

Bassallo no obtendrá la laureada

Sesión municipal accidentada en Zamora

Dos c o n c e j a l e s a l b l s t a s in ten tan aorec' lr alQiCalrje, r o m a n o n l s í a

—o— Z A M ( . ) 1 ; A , '^Ó.—Durante la se.s.ión muni-

versaí-ioM» quo W i i n ¿ntabladas en MI din !'^'P'^l " n «nco j a l albisfca propuso u n voto todo la buena voluntad posible». j ^ censura para el alcalde, cuya filiación es

Durante la guerra España pro-uró en to ! romancmista. dsi^ Ua ocasional cumplir con su deber. ! <''«''•"> ieCpuesta a it', actitud de su censor,

Tratando da esto asunto, el marqués do | » ' pre'sidento del Muneeipio le atacó dura-Villalohar recordó que ©1 R«v do España I "i'-'"t':'> eniginándo&e con ello un fuerte e»-le había racomeJidado que hiciera cuanto cindalo, durante el cual dos concejales inr fnww> preoÍBO para ayudar a frfl«c.es.oí; v bel- I tomaren agredir al presidítote. pa«. Todo onsaito pude haeier—terminó—na-

d i spensa r io 'de fa " c a l l e i r S e p í a v e d ; r A q u " c I |,'°i-^ '"'^'gf"'^ Boho* Buifruri, que se h a los médicos reoonocieron a Mañero, quien ' 1'=*^^ ^ " '^ zoco El ,Temis cuando oouixie-

„ „ . ( . , 1 - 1 1 •- „ ' ron Jos sucesos de julio, disertando v po-presen taba una h o n d a en la región fiupra- . . , , , .. , , , . • • escapular izquierda, Además aparec ía f r a c - r " ™ ' ' ° ' f . ' ' ' ' T '" ' ' ' ° ' ' '™'""' t u r ado el maxi la r izquierdo. Pronóst ico muy ¡ 1^"^ '^"*'"'' ^'° Segangan. grave. También se le apreció una contusión : * * * en la región f ronta l , que se produjo al caer, i I I E L I I J L A , 2 6 . - A causa de las Uuvias

Al poco r a to acudieron al dispensario re ha hundido el blocao dei Ras Medua. da la calle de Sepúlveda el coronel del • sin que ocurrieran desgracias. Cuerpo de Seguridad, señor Moreno, y otros ! -So ha hecho cargo de la columna de agentes, los cuales p rac t i ca ron , sin resul-* Quebdani, ol coronel Salcedo. tado, diversas pesquisas. Algo después llegó i * * * el juez, quien tomó declaración al herido. | ,^.JEX^^J^LA, 26L—Ha llegado de Ceuta

Parece que éste manifes tó que e r a anar -1 ^, .^^^g^,,^ •^^;^^^ VatezAiela, que revis. quista , pero qua t i empos a t r á s había sido ' pres idente del Sindica to único del ramo de vest i r . Dijo t ambién que había conocido

tara, mañana las fuerzan del Tercio de Dar-Drius.

ció do ia inspiraciém do don .Alfonso, .T cuan­t i é mAaife«tacioue<( de «impaJíu pueila re­cibir corre.'i}x>uder.i por ent«ro al Rey y a la Reina de España.

» « » BRU8EL.1S . 2fi.—Ea Asociación Bólgica-

Ejil^aña, ouya finalidad e; tvstrcídiar ]o,,i5 )>i-zoe da relaciéai e i i f e los dos paisas., había dirigido A1 rey Alfon.so. coii motivo de su ryróxkr.t) vmje a¡ Bélgica, un telogfama de homenaje, al eual á Rev d© España ha cont/e«t«do en los sigiiiente^j t é rminos :

«Cíonmovido por el amable mensaje de la Aí^oQiaiclóai |W-!'g¿ca-E»pa.ña, hago ;;< amfod preB«ai|e, así cooito a »us distinguidas po-ÚboradcM», la expresión de mi reconooi-miiento waoero. Celebro muoho que próxima-IQQnitei «e n * preisente oportaDnWadl de rei­terar a ustedes peinsonalmenlte m5 a,proba-cáóti enfusiaste ai Sus iniciativa.?, que con­t r ibuyan • es*peohar lot, lazos de afectuosa a m M a d e b t w v u ^ t n » uobla Patr ia y Es-pafift.»

áliSTriawiyírflr^

.l.os; edile.s do las derechas no asisten a ktj ^os.ior.í s municipales desde hs.ce tiempo pr,r no baliarfí© conlor'mrs con la conducta del ab-aldc, B (uiieii uiegnn .su colalx>ra<;ión.

Como ;e,3ultado del escandalazo d i hoy so da por deshecha laj cx>alicliión munioipal de albistai, y romanonistas. La opinión censu­ra al alcalde,, cpie durante la eesión se de­claró albista. siendo romanonista, .y a,tacó dcsdn la presidencia al concejal que le cen­suraba.

Se cree que los albistas presentarán por escrito un voto do censura rrantra el caci­que, y caso do no dimiiilr éste, l8| minoría albisto. ea «¡tirará del Ayuntamiento .

( ^ ^ I » ' .—...,

Arde un velero con 1.000 cajas de gasolina

-—o G I J ü K . 20.—A bordo de un velero surto

en e.l pucarto junto a o^iros varios .y que de­bía aalir para Sanviiobastián, con 1.000 cajas de gasolina, se ha declarado un violento in-oemdio.

A! puerto han acudido las anitoridades y los bomberos.

t« Obispo ruso Budkiewii'z, mart ir izaáo en Rusia .—Pano, preeidentie de la A. S. O.»

El telegrsinea crnTiado al jefe del Gobier­no es A1 siguiente;

<;Caí-ólieo3 Zaragoza, reunidos tomploi me-tro[X>litsiTio del Salvador, supUcíta Gobierno dé su majesbací dirija protesta por aiSesi-na» Obi'Jpo ru^o Budkiemtz.»

» • » ' '

Los padres de los cuotas se reunieron ayer

o AnocFo Se reunió on la Casa del B«t»u-

dianto la Comisión de padresi de soldados do cuenta, acordando roilactar una Solloitud, quo ont-regíi.rán en audiencia, ya solioJI ada, a siisi majestades: el Rey y la Reilnai.

IxD® reunidos acordaron fambién espciesar 811 e-xtrañoza a-ntc el contraste del lioonoia-miento do IOB roclut-as de cuota del 22 y la peiTnr«ncncin. on Afrio.a de loisi soldados do lo.s reemplazos do 1920 y 1921, acogidos a loe bonoficios del mianfio artículo.

So ooavino. por últ imo, eSn dirigir un Ua-toaintento a cuímtos elementos Mnpatioen con la campaña para que asistviti a, la asam­blea que los padres de 'l's.s soldados do cuo­ta cclebraráa el don-(ingo «. lag diez y me­dia de la m.añanu, on la Ca,sa deí Estu dianto.

a uno de los agresores, manifes tando que Bnrrahal fl« disculpa, e ra el abogado don Pedro M. Homs. Ante la i MELILLA, 26.—El capitán de la Polioía gravedad de la acusación, el fiscal rogó a f do Dar-Driusí ha recibido ima carta d^ los médicos que reconocieran al her ido ." Biiriia.h.ai, quien ¡e ma'nifiostíi que él no para ver si present.aba s ín tomas de en aje-I ordenó^ la captura do Ja cantinera Isabel nación men ta l , y t e rminado ol examen fué \ t'éspeue-s, sinei qao lo hizo una partida de llevadlo al Hospi ta l Clínico en el coche- i mallioobores, ajena a su mando, que se la ambulancia . i elnfregaron mediante la suma <de 1.600 pe-

Cuando se reg is t ró a Mañero se le en- í S'J as. cen t ra ron var ias mues t ras do paño y d o s ] Bu-ra.hai so ofreco a gestionar el rcsca-«carnets» del S indica to flnico, extendidos a j to do la -cantinera, ocrea do Abd-eJ-Krim, nombres dis t intos . ¡j " m e.iqe'o d,- ,p;o lil>crton a »u hcnnano ,

Es ta noche el jefe de Policía dijo que, ] detenido en Dar-Brius. como el her ido hab ía acusado en su decía- ,5 ~ ~ "T^—1¡ T—r ración con gran ins is tencia al abogado s e - | E I i n C e n d í O Q C l E A d u a o a ñor l ioms como autor del a ten tado , se pro- i i n « i cedió a su detención en un es tablec imiento | ^Q IVLSLIQ&SÍ de la Rambla , y fué pues to a disposición | ^ del .Tuzgado de guardia . Añadió el señor | García Ote rmín que al desnudar a Mañero 1 Aye se ciomplló e l p r ime r aiUrersarl*.— ee observó que t e n í a a t ada a una p i e rna I Coronas sobre las t a m b a s de las r í c t l m a s una pis to la a u t o m á t i c a c,argada. E l estado | —o— del her ido es ta noche era gravísimo. | IM.MAGA. 20.—En la iglesia del comen-( des, dTrrr+dT' iTé'l observatorio del E'bTo,~eñ'©I

Por noticias pa r t i cu l a r e s so sabe que el s tiairio de esta capital se 'lan voi-ilicado sn-j teatro tf'riiici|)ai. su segunda conferencia so-señor Homs, en las manifestaciones que ha | liomnas íuneraletí on sufragio do las alm,aB hecho an t e el juez, ha justificado d ó n d e ! d e las vlaiiiqas dol inoeodao de la Aduana, es tuvo d u r a n t e toda la t a rde , y requir ió | oon motivo de cumplirse hoy el primer am­p a r a que confiramse sus pa l ab ra s al agen te | vorsario do tal catástrofe. de Policía que s iempre le acompaña en | Termintada la oeremionia roligio'ia lois cm-previíiOn de un posible a ten tado , pues p a - i p l e a d o s do IJiacionda s-o ancaminaron hacia

Conferencia de! P. Rodés sobre astronomía

ZAJIAG-OZA, 26.—Ante numerosa y eeleo-ta concurrencia dio esta tarde el padre IRo-

rece que ha sido amenazado de m u e r t e por | ól sitio en que so oncuontran lag, sepultu-el S indica to único. Dijo, por ú l t imo, el se- i ras die aquellos muertos, depositando so-ñor Homs que a la hora en que se cometió I br© ellas gran cantidad de flores y algunas! el a t en t ado se encont raba en e l domicilio • coror-as. í de un notar io . Al acto asistieron las autorídadee. d

bro AEtiTmoinía», con multi tud do preciosaa e intoreeantcs fotografías, obtenidas desde los mejores observatorios.

Expuso el padre Tiodés, entre otros, el análisis de la luz y su aplicación para el conocimiento, de los cuerpos que arden on el sol.

Sabemios que el criterio del fisoaU-dMl Gta> premo al esami-niar lae reooimpaaMi efm • * han de conceider al sarceinito B m a i l o , m contrarío a la oooooeBVJói). die la hmxfBiíiik, H^ t imando que los toiéiitoig <x3Dilt»iéom no HÍB adeouadoB para dicha zooqpipeiiam, táxkn^ JBBÍ0 propio da oWft clfoe áe ocmatMOfilBhiajii.

« « «

E n breve entrará «n «1 Supmaao Ift OMM que ^e aigiie oooitra el iemmatie ooooiteA j p IngemieiDS señor Ugarta, ya joqgiadioi pae mj. Consejo de Guerra en MieüllA

MBLEI4I4A., 2 6 — m taiiárepJLMí e, Cbajfamas los cotonieleei 7h¿fa0B: y Ros.

—El sábado tendrá lugatr «á Oatas^ ^t

f uevra contra d capi tán de Oniflol* seAoiE /anocha. —.Han marcbado al (MaÉdUo d a Sai«t«Ot<

talinia, en Cádtz, pa i^ ooB^Ilr «n« a a a w y ^ el teniente coronel diO Inteolflilnoia, IMnaR) Gallego y el oom,andan;te de Csi&ola González Larrea.

Conferencia a los presoB La Pontifiora y Real AsotñaoliScí CoitiSir

ca de Represión da la Blafifezcia h a AHAD la 'n<7ineina confereoicJiA de ea autlK> o ñ c W I Voe redkusos de la Oáraei Modleioi «t M " * " 26, estamdo a oat gD die don FeOMCvab ] (» • reino Ortega do la A. C. N. P . , quis ttHM de <;I;a blasfemia y la ooiltuita».

Prosidieron el acto el preeSdemte de ^ Pontificia y Befli Aisociaoiíkj, padina A ^ "" Ramios ; el administirador d e l a PriBlte lulaír y el capellán de dicho •»^-«N*^"l<n... diisiertando el señor IMoreno em briSÉutia íÍJnh fereracia en párrafo.s tan edoouemties J 4* verdiadero sentómiento cristiano, quiS roolUó muchos aplausos por los rodlusoB.

^ * « • -1

Velázquez fuera de España o

Una Exposlcict: de coplas en el extranjero

^

E n el Ateneo disertó tmocbe üate OJOOl* roeo pt^blioo el pintor Josié M o ^ dal Smt acerca de «Velázquez fuera de Eepafiar).

Puso do re leve el exjnferemciante el H»-cho de que lo mejor y más numeroso de la" obra del genial pintor esté expuesta en, el Museo d«l Prado. Con objeto de que eo ¡i. eoctranjero puedan oonooaiee sos ouaMut^ 3) dos lienzos velazqueíiQs que ea España sa guardan, los señores conde de la Cimen^ conde de Zubirln,, Hun t t ing toa y otras per-Bon.iJidades han constituido la Sociedad de Eixhibioiones de Valáequez, la cual orgaoilce una exposición de oopiae, ijue ae elxp<nMlMal en París, Lotodre^J y IÑawJjDork Biu<s*á"»(%. montq, a partir del próximo otofio. La aper. turo do la ExjKjsición, que se celebrará en

¡Madrid, con asisbenoia de su majestad el IJOS ooncun-entes, entre los que figuraban Rey, será realzada eon la oelebraoiáin de u M

el Obispo auxiliar y el de Japa, que ee en- serie da oonfeireiioíaB «eeropí de Velásquw< ouentran aooidentalmente en Zaragoza, apiau-1 E l señor Moya áiA Fino fué muy apiliur lieron ©ntusl'ástioanaente al conferenciante, dido.

folletón de EL DEBATE 30)

JUAN EL TONTO NOVELA ORI6INAL OE

CARLpS LUIS DE CUENCA

-^iP^BO e » ! ¡Qué fuer te e8tá,s «ix m e d i c i n a , cbl-

gu i t íQl

— P e r o , ¿ p o r q u é t e l a m e a í a l ) a s de h a b e r i d o

a l a c o n s u l t a ?

— P o n j u e e s to s méctícos t o d o lo a r r e g U m con

q u i t a r a e l a m o s c a d« e n c i m a y m a n d a r l a a u n a

a m i l l e g u a s .

—Exp l í ca t e , I s a b e l i n a , q u e m e t i e n e s impa ­

c ien te .

— ¡ P u e s , n a d a ! Que es t e d o c t o r t i e n e s u p a n a ­

cea , q u e e s Vichy . Le h a d i c h o a t i t a A n g u s t i a s ,

q u e m e h a l levado , que es imiprese indib le q u e va­

y a a V i c h y ; q u e a h o r a es t i e m p o de ev i t a r quo

m i e n í e n n e d o d t o m e peo r c a r á c t e r .

— P u e s rae p a r e c e u n a o p i n i ó n m u y p r u d e n t e . ¡

-—Lo m i s m o d i ce t i t a A n g u s t i a s , q u e se a p r e ­

s u r ó a m a n i f e s t a r a l doc tor qtte d e n t r o do u n o s

díai» s a l d r e m o s , f í ja te , s a l d r e m o s p n r a Vichy .

I Qué f a s t i d i o !

—No sea s n i ñ a , I sabe l , con l a .salud no so

p u e d e . íugar . Me a l e g r o q u e t u t í a Angu.s t ias so

h a y a dcícidido a iJavar to , Sobre que n o v a s a

n i n g ú n b a l n e a r i o a b u r r i d o n i fa l to de confort.

Proci ' iamentft es In ' / i da de l agüLsta cu Vichy •

" í r r a d a b i H s i m a .

—^Pero, ¡ e s t a r t a n t o s d í a s s e p a r a d o s ! — d i j o

t r i s t e m e n t e l a m u y h l p ó c r i t a r - , ¡S i s i q u i e r a p u ­

d i e r a s i r t ú t a m l ñ é n p o r a l l í !

— E x c u s o dec i r t e lo q u e m e a l e g r a r í a de e s t a r

all í c u a n d o v o s o t r a s ; p e r o p r e c i s a m e n t e e s t á es­

t o s d í a s m i níiadr^ taai dielicadtucha, q u e no mei

a t r e v o a d e j a r l a a q u í so la .

—¿Lx) ves? ¡ L u e g o d ices t ú q u e n o ! j S o y m u y

d e s g r a c i a d a , L u c i a n o , m u y d e s g r a c i a d a ! ¿ N o

p o d r á s i r n i ocho d í a s ?

—No, h i j i t a , p o r eso q u e te d igo . S i m i m a d r e

e s t u v i e r a b u e n a , m i m a y o r p l a c e r s e r í a h a c e r

e s a e x c u r s i ó n t a n a g r a d a b l e . D i s f r u t a r c e r ca de

v o s o t r a s d e e s a i n t i m i d a d d o l a v i d a de b a l n e a ­

r i o ; s e r v u e s t r o g u í a . Como ves , ¡e l d e s g r a c i a d o

soy yo! j — ¡ T e d igo q u e e s t o y m á s c o n t r a r i a d a ! P o r q u e

y a s a b e s cómo es m i t í a . D e s p u é s de Vichy n o

se p a s a e l la s i n u n a t e m p o r a d i t a en P a r í s . . , , y

Dios sabe lo que t a r d a r e m o s e n vo lver p o r acá , . .

— iQtió le v a m o s a h a c e r , I s a b e l i n a ! A m í m e

c o n t r a r í a t a m b i é n h o r r i b l e m e n t e e s t e v i a j e ; pe­

r o so t r a t a de t u s a l u d . H a y q u e a t a j a r a t i e m p o

e s a do lenc ia , q u e h o y no es n a d a , y mia.fS.ana, co­

m o dice m u y bien el doc to r , p u d i e r a a g r a v a r s e

si se l a a b a n d o n a .

- - ¡ S i , s i ! ¡ T e n d r é i s r a z ó n t o d o s y se ré yo la e q u i v o c a d a ! j

— ¡ Y a !o c r e o !

— P u o s bitm, y o oreo q u e m e p o d r í a pa'~ar sin

ir a Vichy .

• - T o n t i n a ^ l a dijo Luíciana, cogitVidola. u n a

m a n o y acar ic iúndolar—. N o sabes !o que yo m e

a l e g r o do tu c o n t r a r i e d a d .

— ¿ A h , SI? ¡ M i r e n q u é b o n i t o !

— Y a v e s si s e r é m a l o , q u e m e regoci jo de t u

d i s g u s t o .

— ¡ M u y b i e n !

— i P o r q u e esc disguato—tuiadiei , aiiasionti.-

do—, os u n a p r u e b a d e t u c a r i ñ o , que e s lo q u e

m e r e g o c i j a m á s e n e l m u n d o I S i e n t e s n u e s t r a

s e p a r a c i ó n c o m o yo l a s ien to .

— ¡ B a s t a n t e m á s !

— M á s , n o .

— ¿ A que s í ?

—T« j u r o ^ e n o , p o r q u e m á s q u e y o l a de­

p lo ro , n o es posible . S o l a m e n t e m e r e s i g n o por­

q u e cs p o r t u b ien .

— ¿ P e n s a r á s m u c h o e n m i ?

— ¡ S i e m p r e !

— ¿ M e e s c r i b i r á s t o d o s los d í a s , e h ?

—Te lo p r o m e t o .

—Y m u y l a i g o , c o n t á n d o m e todo lo q u e hat-|

eos, t o d o lo q u e p i e n s a s , todo . . , , t o d o . . . I

— ¡Qué n i ñ a e res i Si los r a t o s q u o te esté es­

c r i b i e n d o .= on los ú n i c o s en q u e m e c ree ré ce r ca

d e t i , h a b l a n d o con t igo . Sólo h a b r á p a P a m í

u n p l a c e r s u p e r i o r a l de esc r ib i r t e .

— ¿ C u á l ?

a s c a r t a s que m e esc i i -

comple t a Jnen fe s ince ro .

—El de leer y re lee r

has .

— ¡.A.duladór!

—.Ya, s a b e s q u e soy

Y, ;. e n á i i d o ;>e i s á i s s a l i r ?

- D e n t r o de Wyti s e m a n a . Dr i /ondc de que nos i

a c a b e n loa tr;ipf)i.s.. L a t í a se h a e m p e ñ a d o e n I

r o g a J a r m o t r e s t r a / e s , p o r q u e dice que a l l í se i

v is t ' m u c h o . No,.'- h a n promiClido fjiio e s t a r á n

p a r t i ó i . n a ñ a n a : ; ic r" y a sabes i-i (foc son las

mo.di.stas. ¡ Eso s í ; si c u m p l e n su p a l a b r a , n o s

l a r g a r e m o s e s c a p a d a s ! ¡ B u e n a es la t í a A n g u s ­

t i a s c u a n d o l a e n t r a n l a s p r i s a s !

L a s e ñ o r a d e c o m p a ñ í a , que h a c í a ac to de

presicncia y d e suoño , d íu ido c a b e z a d a s a n t e u n

l ibro a b i e r t o , s e n t a d a j u n t o a u n e de loa b.alc.o-

n a s , se p u s o e n p ie , m i r ó a l a cal le y di jo so-

l e n m e m e n b e :

— S e ñ o r i t a I s abe l , e l auto d e d o ñ a A n g u s t i a s h a l l egado .

— ¿ N o t« lo d i j e? Viene a b u s c a r m e pai-a q u e

v a y a m o s de c o m p r a s . ¡Noi m e d e j a e n p a z !

L u c i a n o s e desp id ió .

— ¡ Q u e n o de jes d e vej i i r m a ñ a n a , p o r D i o s !

¡ S e r í a h o r r i b l e q u e el v ia je se p r e c i p i t a i ' a y

m e mai-chai"a s in d e s p e d i r m e de e s t e piUo, b r i ­

bón , t u n a n t e , g r a n u j a , q u e n o sé q u é rae h a d a ­

d o p a r a q u e r e r l e csamo l e q u i e r o !

C a d a u n a do a q u e l l a s f r a ses i n s u l t a n t e s , di­

c h a s c o n l a r e f i n a d a c o q u e t e r í a de I s abe l , aca ­

r ició el a l m a d e aque l e n a m o r a d o . M a e s t r a on

el a r t e de l fingimiento, n o y a u n e n a m o r a d o cie­

go, s ino l a p e r s o n a m á s ind i f e r en t e y s e r e n a

l a h u b i e r a c r e í d a s ince ra .

Lo m á s curioiso e r a quci ' en sn e g o l a t r í a en-

c o n t r n i í a m á s cxct i sas quo r e m o r d i m i e n t o , ; p o r í

a q u e l l a ficción t ra idora , . Tlabío. que ffác?"- d u r a r i

t o d o lo posible! l a satisf. ' tcción de c r ee r se co-i

r r e s p o n d i d o , que L u c i a n o {>x pe r i m e n t a b a a l o i r - ,

la . ¿A q u é a n t i c i p a r l e l a s a m a r g u r a s ? ¡Los dis- i

gn.stos, c u a n t o m á s t a r d e , rnojor ! I

C u a n d o Volasco sa l ía po r el ves t íbu lo , volvien­

do l a cabeza, p a r a m i r a r l a , ella, p a r a d a e n el j

d in te l de l a p u e r t a de l a a n t e s a l a , se d e c í a : j

— ¡Y el caso os q u e su f igura , su clceraneia,

su rlisfipcii'iii V su t a l e n t o m e g u s t a n m u c h í s i m o ! i

¡ P o b r e c i l l o !

Y, c u a n d o d e s a p a r e c i ó , di jo m u y oointi-ajriada:]j — ¡ Q u é r a b i a 1 ¿ P o r q u é n o será, ea te ch ico dBri

q u e y g r a n d e d e E s p a ñ a o o m o el o t r o ?

xy

|No somos uadíal

H a l l á b a s e J u a n t i a h a j a n do en s u oficina, cií>

m o de c o s t u m b r e , cuaiMlo i o n ó e l t e l ^ n o jf icU

n i e f o n a a v i s a r l e q u e e r a a é l a q;alen lliJkrMi^i

b a n . A J u a n le c o n s t a b a , po r p r e s t a ? s i i s setTfrl

eios l u u y c e r c a de l jefe, q u e a éste n o l e hadítí

m a l d i t a l a g r a c i a q u e los e m p l e a d o s utiliaBMKIl

el te lé fono p a r a s u s a s u n t o s . p a r t i c o l a m S t P |

m e n o s a ú n en l a s h o r a s dIe oficina, a s í q u e 4 i .

dec i r le e l p o r t e r o q u e le l l a m a b a n a l a p a i » t ^

se a p r e s u r ó a d e c i r l e : i

— ¡ Q u e h e s a l i d o a tm a s u n t o de la c a s a l S&'

q u i e r e n d a r m e a l g ú n r e c a d o , q u e s e lo digaHI;

a u s t e d . !

P o c o d e s p u é s e n t r a b a el p o r t e r o con l a Coi|^

t e s t a c i ó n :

—De p a r t e de don Fe l ipe del Pozo , q u e a ! #

s a l i d a le e s p e r a en el ra fe C o n t i n e n t a l . Que tU^

de je us ted d e i r on s e g u i d a

m u y i m p o r t a n t e ,

A J u a n le preocuj ió ei r e c o d o . ¿Qué

p o r q u e es aBunUf;

XCorit

MÁfiBUD^—Afio XIII.—JVAm. 4 ^ » i^L. DEZBATEI m vie rnes 27 fle abri l <Ie 1088

Viacrucis en Londres y Moscú

G u s t a v o H e r v é e n La Victoire, pe r ió 'dico y e s c r i t o r s o c i a l i s t a s b i e n conoci-do8, s e y e r g u e i n d i g n a d o c o n t r a los «si­n i e s t r o s b r u t o s q u e d i r i g e n la re\<) u c ión bolchevique.) . . Tamblé»n Gustavoi í í e r v é c o n v i e n e e n q u e el r a c i o n a l i s m o i m p í o d e t o d o s los r e v o l u c i o n a r i o s , des­p u é s dia i i l iaber d e s q u i c i a d o l a s c r e e n c i a s reJigiosafi p o p u l a r e s , t e r m i n a p o r des. q u i c i a r l a s b a s e s m i s m a s d e l a soc iedad , y n o s I l«va a m i s e r i a s y h o r r o r e s cum p a r a b l e s a l a s d e l a i n v a s i ó n d e los b á r ­b a r o s » . P e r o , a p e s a r d e ser f r a n c é s , noimoce q u e l o s b o l c h e v i q u e s r u a o s n o s o n h i j o s d e G a d o s M a r x , s i no d e V o l -t a i r e y D i d e r o t L a f o r m a e n q u e s e lle­va l a p e r s e c u c i ó n r e l i g i o s a e n R u s i a es­p a n t a h a s t a a los m i s m o s a t e o s de t í a m e o t a U d a d d e G u s t a v o H e r v é ; d e se-^ i r a s í , h a y q u e a c o s t u m h r a r s Q a l a i d e a d e q u e l a v e r d a d e r a r e v o l u c i ó n r u ­sa , « la q u e a m e n a z a h a c e r a ñ i c o s l a c iv i l i zac ión e u r o p e a » , e n f r a s e de l m i s -rao H e r v é , a p e n a s h a c o m e n z a d o t o d a ­v í a . MUlones y m ü l o n e s d e n i ñ o s y jó­v e n e s s e v a n t r a n s f o r m a n d o , ba jo l a í i-losof ía b r u t a l de k » m a e s t r o s a c t u a l e s , e n l a s f u t u r a s h o r d a s d e b á r b a r o s que , e r d f a n o l e j a n o t a l vez, i r r u m p i r á n so­b re , l a s n a c i o n e s o c c i d e n t a l e s p a r a h a -cerJbas pa^a ic cara , s u i n d l í e r e n c i a . L a p r o p a g a n d a ai^t i rrel l igiosa y a n t i s o c i a l e s t a n i n t e n s a e n R u s i a y e s t á de t a l m o d o o r g a n i z a d a , q u e n i e l m i s m o ca^ t o l i c i s m o e n s u s momientos d e m a y o n ítarvcm y poToseUtismo ha. s i s t e m a t i z a d o d e i q o d o t a n e ñ c a z l a p r e d i c a c i ó n , l a eaoBGñaDzai, los r e c u r s o s d idác t i co s , l a p a l a b r a y e l e j e m p l o como lo h a c e n h o y los a p ó s t o l e s de l m a t e r i a l i s m o bol­c h e v i q u e . N o s a b e m o s d ó n d e los d e t e n

DEL COLOR DE MI CRTSTAL\ . C f ^ ^ i j 1 T 1

¿cl gobernador de 1 eruel destituido? Los salvavidas

El salvavidas que. en estas días úl­timos se ka ensayado {dicen que con éwito satisfactorio) es un noble intento más en 'beneficio del transeúnte a pie. Sin embargo, cori permiso dei inventor, no me lomo la libertad de aconsejar a los peatones que cuando vean un ve­hículo vemr flechado hacia ellos, no se fien del salvavidas... y corran.

A m,i juicio, siempre que una perso­na de buena voluntad y de lozano in­genio para cosas de mecánica, estudia U7: nuevo aparato que evite los atrope Uos, incurre en el mismo error, en el error de hacer un aparato para los ve­hículos en vez de hacerlo para los tran­seúntes.

Fíjense ustedes en el distinto y más lógico procedimieinto de los salvavidas marítimos. Para evitar que los nave­gantes puedan ser pasto de los peces, no se le ha ocurrido a nadie poner a

No pasa nada El .presidenta del Consejo dijo ayer que

nada ocuxre de particular. Todas esa® cosas epciraoijUinarias—aalPjdió—quq ,di<j<^ los co-mentait.stas, no tienen razón de seT.

Como ya dijimos a la salida del Consejo, en vísperas del viaje del miniftro de Esra-Uo, era natural (jue examináramos todas las cuestiones pendientes, pero sólo por esta causa, sin ningún otro motivo especial.

l i n a t * é p i i c a d e K o m a n o n e s

«La üpoca» publica anoche un artículo fa (¿ue atribuve al ministro de Gracia y Justicia determmados actos en relación con (•as elecciones. £1 conde de Homanones aür-ni)a categórioamente lo que s igue :

—Aunque es atlribución indiscutible del ministro el tra.slado de los presidesates y fiacalíaa de las Audiencias, no es cáerto que haya sido removido el do la Audiencia de Orense. AUi sigua y aUí seguirá.

E n el periodo an) erior a l as elefeoiones «ólo .ge han hecho tnasJadosi justifioadieimos, la mayor parte a petición de los propios interesados, y es- in tereiante recordar que

la propanación do las elecciones

EXPOSICIÓN D E PINTUBAS

Ouinquela-Mart ín

los peces el salvavidas, sino que se les í ^ ' ^ , ' I ! ° P ' ™ Q Í ° ' ' V , " ' ' ' .'"'^ «e«; i«n«s que „„ , . . M ^ ^ i f o ty^o el señor ¡Sánchez Guerra estog trasla-pone a LOS náufragos, por parecer esto dos. alcanzaron un nútniei'o cuatro veces ma-mág seguro..

Lo que hacen los inventores es lo con­trario de. lo qv^ deben hacer. Y permí­tanme todos ellos que se lo advierta por­que les veo desorientados, y sucede que, a pesar de sus nobles esfuerzos, cuando Un ciudadano tiene la desventura áe caer, por ejemplo, en las fauces de un tranvía, Ids ruedas lo mastican, de un modo mAs o menos perfecto, pero siem­pre desagradable.

Su sistema, su, eterno sistema, es el ynismo que se emplea desde muy anti­guo para prevenir desgracias en las ca. peas de los pueblos, y que consiste, co­mo todos saben, en embolar los cuer-

yor. B Q cuanto ai la extensión de la fe notarial, ol ministlro ha firmado una real orden y luego enviado a los presidentes, de Audiencia una circular, encareciéndoles que lleguen en estos nombramientos a la prodi­galidad, y aun ha insisí ido coi^ aquellos de quienes se decía que no se prestaban a grandes facilidades, corrió eran los de Bada-¡"z y Conjña.

Tan cierto cg esto, que ya ha re-cihido el ministro guau número de telegramas de di­putadas de oposición agradeciéndole estas atenciones, cosa que no pudo ocurair en las ©lecciones ya c i tadas , del señor Sánchez G i erra, porque en ollas todas estag facili­dades se limitaron a los candidial|r»s miini? t ' . ' ia les .

L a d c s c s s i c e n t r a c i ó t i

El señor Ruiz Jiménez facilitó ayer la si­guiente notla:

«Mi ilustre v admirndo .an-,jgr> ol pcñor Al-a nadie le gustarla verse reducido a pala Zamora, alüdicrdo a !a elecriór! ce di-soportar la acometida de un toro embo- putado a Cortes po:- :\Iartos, ha hecho cons-lado, no creo que haya tampoco qtiien\'^^ lu© n o lucha ccníra ningiin amigo del se preste de buena gana a recibir el em-j ^°"^*^ do Romano ics, sino centra un cc!... pujón de un automóvil, por muy e m b o - h < = " ' f «''• Ciwt ís imo: pero yo debo hacer

I constar, por mi parte, oue c-to cindidrilo ¡ que apoyan Jo.s amigos r'el pnpor Prs.'lo Pa-j Lacio y los míos, PS un randidn'o r!r la coa-

das se hicieran de modo que pudieranl Mcióa' monárquicia, de In. QW* se ha dcs-adaptarse al cuerpo de los transeúntes,] entendido ahora el señor Alcalá Zamora, con como una prenda más del vestuario, pre-\ ^'•^<''i^o .rímtimiento ir:c.str,.. F>r-n{o a un vio informe de un comité de personas'. ^•^ndiñUc, que, scsuramen'c . cor.t-a las ins-elegantes para que la nuera prenda re-' ["acciones de! , cfinr Alcalá Za.n-ora. va del

?. . . jL- j ', • i hrazí^ díi l o s r e p u b h m n o s . í'".c;.íil'.stas v ,r.in-srMara vistosa y digna de lucirse. dicaü.^ns, oue en Martos dojnro.n mu^y pc-

Desáe luego si yo supiera que Uflva-\ ^^^ recuerdo a MI pa'^o per nquc! AvMiita-de i r t c u l c a r e n e l p u e b l o «los m i s t e r i o a | ba sobre mi algo que me defendiera de. mienfo.»

Go'íi teriJsirrrtr d e n t i t u í i ' o

d r á l a P r o v i d e n c i a ; p e r o a l v e r c ó m o ^ ° 5 ^ los novillos. No dudo de que sea t e e d u c a e l e s p í r i t u de l a s n u e v a s ge-1 '^ ' ' í e m b o l a r los vehículos, porque algo n e r a c i o n e s e h R u s i a , cómo se e n t r e n a n ! -'e irá ganando con esto; pero asi como ' t a n t o s m i l l o n e s de s o l d a d a s ro jos , el re ­c u e r d o d e aque l lo s t e r r i b l e s e j é rc i tos d e l a r e v o l u c i ó n f r a n c e s a , a r r e m e t i e n d o ¡CQntíja t o d a E u r o p a , i n v e n c i h l e s e n s u f u r o r d i a b ó l i c o y a r r a s a n d o l a soc i edad j d e » u t i e m p o , le coeur sans épouvante\ lado que esté.

et les pieds sans sovíiers, se a p o d e r a de l Lo más práctico sería que los salvavi-Bspl r l tu m á s seiseno. ¿ Q u é s e r á d e Eu-Vopa, s i c a e n s o b r e eUa los f o r m i d a b l e s ejércitos rojos?

V a n l l e g a n d o o n u ^ t r o c o n o c i m i e n t o d e t a l l e s h o r r i p i l a n t e s d e l a s s a c r l l ^ a s c e m a v a l a d a S c o n q u e los bo lchev iques h a n c d e b r a d o l a S e m a n a S a n t a , a f in

d e p e r v e r s i ó n » , q u e deben s u s t i t u i r en , las acometidas de los ti-anseuntes roda-; la i m a g i n a c i ó n p o p u l a r a los m i s t e r i o s ' dos, iría mucho más tranquilo por la s a g r a d o s d e l a R e l i g i ó n c r i s t i a n a . Apa r - j calle, que figurándome que éstos podían

:fe d e los f u s i l a m i e n t o s y, c a s t i g o s d e to ­d a d a s e de s a c e r d o t e s , de l a s i g l e s i a s \ . ' conver t idas e n t e a t r o s d e v a r i e t é s , de l a s e s c u e l a s a m b u l a n t e s p a r a d i f u n d i r i

llevar (o no llevar) el ingenioxo apara-tito encargado de salvar mi vida en ra­so de atropello. Y los conductores, por su parte, podrían también correr ¡ibre-

Por motivos ol do p.l pobcm;ado,r de Castn-p.

Sin durla no '.c lo quo BS p"coip.. car#!¡dF.flira ofici.al.

Se hn cncar<raf!o de

de Terne!, don Cris+óbal

lia prestado a ra sricar

Gobierr.i di-; utado provincial don Santos Aleaba.

Hoy viernes 27, a las diez de la noche,

el Ojdio a t o d a r e l ig ión , de los despo jos ; mente sin temor a los remordimientos d e o b j e t o s s a g r a d o s p a r a i m p e d i r cua l - , ¿g j „ conciencia en el caso de que Ue-q u i e r a c t o d e cuJ to y o t ro s m i l r e c u r s o s garan a despanzurrar a alguien; y tam-d e l a i m p i e d a d m á s f a n á t i c a , es preci- i j , i¿„ j ¿ ^ temor a r^ponsabilidades crl-t o a n c * a r l a s « p r o c e s i o n e s aa i t i r reügio-1 mínales y civiles, que no. se les p o d r í a n t e n d r á lugar en el Cen t ro IVtaurista del dis-s a s » , e n q t ie eiran, l l e v a d a s , e n t r e l a cha-1 g,J.^„^^ ¿^ nvngún modo cuando la vida t r i t o de la Univers idad (g lor ie ta de Que-t o t a y a l ^ a a r a d e roiuchetíiumbres e^-\ del peatón dependiera solam^ente de s u : vedo, 6) la presentac ión de los candidatos b ru tec i íSas , i m á g e n e s g r o t e s c a ^ de B u - . ¿ ^ ^^ provisto del aparato sal-] ^^^'^^'^^^''^ T?rocla.m&dosvor esta cap i ta l . d a , M a h o m a , Cr i s to , M i t r a , V e n u s , l^^avidas de Ja misma manera que na-\ ^ ^^^^J". ""l^ %\r> ''r\^ ^°y^^°'f } ' ^ ^ S7irrr«n • «seoiiidím ÍIA rf>mitivíi<5 c a r n a - ' -" '^ '""• ' ' ' ¡«. •- t Gala, Sánchez Baytón, Colom Cardany, Se-. ¡Virgen. . . , s e g u i a a s d e c o m i t i v a s c a r n a ¿.^ ^^ j ^ ^ ^ j ^ ^ ^ que exija responsabí-^^ ^^^^^ j ^ ^ ^ ^ ^ Goicoechea.

lidad a las nubes por ponerlq, como una, » „ . - ^ „ , , . s o p a si sale a la calle sin paraguas en C o n s t i t u c i ó n d e M e s a s e l e c t o r a l o ® Un día que amenaza la lluvia.

Tirso MEDINA

.Valeíscas d e p o p e s , r a b i n o s , s a c e r d o t e s , o b i s p o s y m i n i s t r o s d e t o d o s los cu l tos . A l aá p c o t e a t a a d e l a S a a t a Sede , q u e , j3or m a i n t e n e r . d i a r i a m e n t e 120.000 n i ñ o s

y meiiLesterosos, y e n v i a d o e n es tos ú l -' t i m o s m e s e s s o c o r r o s p o r v a l o r d e 20 mUloaias dle ü r a s , p o d i a exigir, de los sofviets q u e t r a t a r a n c o n miás cons ide -i rac ión o l o s s a c e r d o t e s y P r e l a d o s ca -itóILcos, h a n c o n t e s t a d o con q u e « toda-'vfa h a n die j u z g a r a l m i s m o P a p a en i u n t r ibunaü: in, temalciona]¡ p a i t a d a r l e ,el jtiBtQ c a s t i g o » .

N o ,8e e x p l i c a e s t e p a r o x i s m o d e Im-. p i e d a d 8t n o p o r e sos a b i s m o s d e v e s a ­n i a q u e dtíscubrran e n ©1 c o r a z ó n d e l a s

' j n u c h e d u m h r e s í a s r e v o l u c i o n e s ji éa t aa : s a c a n a lai s u p e r f i c i e d e l a c iv i l i zac ión l a b M t i a h u m a n a e n t o d a s u e s p a n t o s a

i l jest tóJElad. S i n e m i a r g o , n q K á y q u e ''pemax. l o s ^ j o ^ ^ : l a b e s t i a h i u n a n a dor ­m i t a s i e m p r e e n el fondo de l a h u m a -

• n i d a d m á s c iv i l i zada . A h o r a m i s m o te -jienjiosi a l a v i s i a u n e x t r a c t o de l «Cate-ciBnsw.» q u e fie e x p l i c a e i n c u l c a e n l a s b s c u e i a s rojasi d e InÉjliatein^, d e q u e h e m o » h a b l a d o on o t r a ocas ión . J.o q u e ¡"dice d e Dios , da Cr i s to , de l a s i g l e s i a s , .'idel a l m a , d e l a v i d a f u t u r a , de l m a t r i ­m o n i o , de l a d u l t e r i o , e t cé t e r a , n o c a b e •en l a a c o l u m n a s do E L DEBATE, n i a u n % t í t u l o d e i n f o r m a c i ó n . Sólo t r a d u c i r e ­m o s l a r e s p u e s t a s i g u i e n t e : «El c r i s t i a ­n i s m o e s e l m a y o í o b s t á c u l o p a r a e l p r o g r e s o d e l a h u m a n i d a d ; p o r e so e s ¡deber d e t o d o c i u d a d a n o a y u d a r a des -i t m i r l o . . . S u s d i f e r en t e s i g l e s i a s n o s o n jccás q u e f a r s a s i m p u d e n t e s . » Y, n a t u r a l ­m e n t e , c o n e l c r i s t i a n i s m o h a y q u e des -i t ru i r l a c iv i l i zac ión q u e el c r i s t i a n i s m o l i a c r e a d o ; l a m o r a l c r i s t i a n a s o b r e l a c u a l e s t a c iv i l i zac ión se a s i e n t a , y , so­b r e t o d o , l a s i n s t i t u c i o n e s c r i s t i a n a s , q u e 6on la.s f o r m a s soc ia les de n u e s t r a ci­v i l i z ac ión .

E l G o b i e r n o i n g l é s E a t o m a d o s u s m e ­d i d a s , y l a s s u s o d i c h a s e s c u e l a s r o j a s d e s a p a r e c e r á n d e n t r o d e p o c o ; p o r lo m e n o s , q u e d a r á n r e d u c i d a s a u n a inefi­c a c i a a b s o l u t a . Y eso n o b a s t a . A u n a p r o p a g a n d a h a y q u e o p o n e r l a o t r a . P o r c o n t r a s t e con l a S e m a n a S a n t a r u -'sa, se h a n c e l e b r a d o e s t a s f i es tas e n ¡Londres c o n a c t o s n u e v o s d i g n o s de a n o ­t a r s e a q u í . L a « S o c i e d a d d e l a v e r d a d c a t ó l i c a » , q u e s e d e d i c a a l a diTüsión d e l a s i d e a s c a t ó l i c a s e n t r e el pueb lo ,

DIABETES nEUPSIEllia Y D E B I I I D A D E S E N G E N E R A I

A ^ a s «le T lUaha r t a . Peñas Blancas - Gran Hote l «Santa Elisa»

Cl ima de a l tu ra 650 metros , en lo más pintoresco de la s i e r r a de Córdoba. Tem­poradas oficiales, 15 abr i l a 15 junio. 1 sep­t i e m b r e a 31 oc tubre . Pidan.se folletos e informes al adminis t rador . Apar t . de Peñas Blancas . Es tac ión de Alhondlfrailln, Córd«ba.

Ll dinamismo fuerte y exaltado que des-lumbra y marea has ta el vértigo y que se desboixla da los cuadros de Quinquela Mar­tín 6s tan na tura l , t an espontáneo, .es de ta! manera producto directo del Cispiritu del pintor, qud atraio \| encanta por lo que tie-i no do personal y de ingenuo ; pareccí, al i contemplar estas pCnturas, que nadie ni n,a. ' da ha influido sobre el art is ta, que no hay un p lan preconcebido ni un objeto que con­seguir, y so da el caso, nuevo y CExtraordi-nario, de un p in tw que de manera l ibéni-ma, despreocupada y espontánea, ha lle.gado a dominar algo tan artiticiosQ, tan cerebral, tan trabajado, producto de tanto esfuerzo y tanta lidea, como ea el impreeioniíÉmo.

Es decir, que Quinquela eia impresionista Sin habérselo propuesto, porque no podía ¡ser otra cceai, por necesidad absoluta de su manera da sentir el arte, por el objeto qL.o sa proponía, mejor dicho, del impulso que le arrastraba, j porque el impresianismo e ra el úrJ.co lenguaje adecuiado pa ia lo que que­ría decir.

Quería hablar este interesantísimo y ex-oopciona! pintoi^, de lo que por eor la pri­mera impresión de su espíritu, quedó pe­rennemente e n él de tal manera, que como una obsesión l e dominó s i empre : el tráfago indescriptible del puerto de Buenos Ai re s ; pero no quiJso darlo de una iiiajieira friag-•nenlwiri v pasiva, quiso y ha logi-ado pin­tar el ambiento, dar una sensación tot.al que íuera el conjunto de afanes, de movimien­to, de ri tmo de tiiabajq, do locura orde­nada, do mult i tudas hormigiieanteB, de co­leros, de luces, de resplandores, de efec­tos de sol, dpi aguag enturbiadas por el pol­vo de carbón,, de cielos empañados por el huVno, de confusión y de vida agitada y febitl.

Mal se avenía es to oon una manera re­pagada y t ranqui la ; el nerviosismo, la ao-•ividad, la vibración se hace dueña de los pince!í.,f, que pint.9n enérgicamente como he-iTr.mientas, con :((np!itud y faclilidad, que apelotonan y moldean la pintura ágilmen-fo, que t^rabajan con rapidei e n algunos momentos y que en otros se hacen más lentos al rcF.olv€r con laboriosidad constisn- . to proiblemas planteados per la movilidad I g confusión del panoriima.

Y todo queda en el cuadro, t an vivamen- i tf|, con. t an t a verdad dei luz , de color y do cnfTgía, con tan honda intensidad de es­fuerzo, con t an ooai<*ntrada 'violencia de choque y do lucha, que el poder evocador e? enorme o irresistible!., eixalta la ilmagina-ción y llega fi| creerse que el pintor ha fija­do hR.sta impresiones que esicapaj;, a s.us medios de c^ipresión. pareoe sent i rse el trei-pida-' .de! suelo por <"! pat-o de carromatois y trení'S, el estremecimiento de! aire pc<r el s^rd-> purgar de la? calderai?), el continuado estrépito do las rejnachndciras, el sonido me-tñlicii d.T l.%r, planchas, los sribatos de las Iocomotora,s y el áspern snn de la.t; s irenas, je-, ^racapes dp loo: vipchA'^, el cruiir dn las cabria.í y anarej.-.í', gritos y voces en todois i lf:.-¡ idiomas. .- t'i'lo c.¡;fj rr>nfus,'> y cnsovde-ccdcr rumcr que e:=i la voz del puerto, cuy<j romp.ji.'ado ti^pp-cto ,hai .' -abido recoger en, fcii.'-sima síntesia Quinquela Martín.

Es t" es 1,1 impresión dominante « i sus cbr.n?. del ts.l manera, que ce, la que da ca­rácter e.':po.'"'"'alísimo al conjunto de ellas, y de tal modq, que cuando por cippricho pin­ta e.n «''Momento PSÍUI» un ins tan te de cal­ma poétici9, de -Sranquilidad en un rin'OÓn dci pue t to , redobla la expresión de l a hora y de la paz por el fuerte contracto con lo que la rodea, y porque piírooe que nos pre-nenta vacío y silencioso ©1 escenario de tan­t a animación.

Ei3 difícil señalar cuadros que destaquen, en todos hay la misma potenrfa evocado-

POR LA PRENSA EXTRANJERA

o

ÜJV MINISTRO POPULAR

«Le Fléaní» El hoonbre más popular de la Gran Bre­

taña, por algún tiempo por lo menos, es Mr. Stanley Baldwin, canciller del tisco, que ha propuesto pai-a el ejercicio próximo la reducoión do un 8 por 100 en la tasa del impuesto sobre la renta. Las cervezas serán también desgravadas, y hasta es po-eiblo que se disminuyan las tarifas posta­les.

El entusiasmo producido por estas dadi­vas de regocijante advejiimiento es ©norme, si bien es verdad que los derechos sobre el azúcar y «1 té no han obtenido reduc­oión.

Se asegura que cuando les llegue el tur­no de ser rebajados se erigirá una esta tua al gran tesorero que desempeñe a la sazón el ministerio de Hacienda. . .

VENENOS VERDES

íExoelsier» Los polvos venen.->sos en sus múltiples co­

loridos son muy peligrosos porque puedcQ dar lugar a equivocaciones, casi siampro mortales. La Sociedad farmacéutica de In­glaterra, para evitar casos de envenena­miento, ha pedido que en lo sucesivo se prohiba la venta de venenos, cualesquiera que sean, sin haberlos pintado previamente de color verde vivo.

¡IVO PARECIÓ EL HIMNOl

cExcelsloF»

En la Federación francesa de <'Rugby» reinaba gran emoción. Acababa de llegar el equipo irlan'dés. Los oficiales de la Fede­ración acogían cariñosamente a los recién llegados, haoiéíodoleH los honores, u n o de Ico miPTTihroB. muv nrefvisor. r recuntó al muy

himno

previsor, preguntó

va a ejpcutaree ' uanto terreno? ITasta ahora sp tocar el «Dios salve al

los miembros capi tán:

—¿Qué aparezcáis en el acostumbraba a Rey».

-^-¡ Ah! No—replicó el irlandés—, Kos-otros teaemos nuestro himno nacional, que nos enardece: «El día de San Patricio^>.

— ' E n t e n d i d o ; Inn ied ia t^nente se telefoneó al min¡..~vo-

rio de la Gu.eirra, rogríndosn a M. Hery Paté, alto cx)misario de Educación físic.i, que dipso las oportunas órdenes a la oanda de música del 101 regimiento de !íne.T.

Pero, a úl t ima hora, f.-. n-, la-s pe.squisrís hechos habían dado un resultado completa­mente negativo. La part i tura del himno no apareció...

i5 itó

_ ra V dfiscript-ivfai. pero como obras de taiavjo-

Ayer quedaran constituidas las Masas ^^s^ empeños están " ^ ^ ™ ^ ^ , «^^^^^ J ^ " -electorales' y recibida la documentación d o l q " ' ' ^" reparación», «Be^reso de la pesca , .

.\n!Ílclonps fiel celebro viol inis ta esipañ*]

y del pl.ntifsía

GACITÜAGA 11. 14 y 16 (!e mayo <1« ms a las seis y med ia de la t a r d e

TEAT.^^O ESPAÑOL Las localidades, en la oficina de la Di­

rección de Espectáculos, Arenal , 20, Alma­cén de Música, de 11 a 1 y de 4 a 7.

Vapor portugués abandonado en alta mar

Se Ignara la suerta tíe su tripulación

f Ji^egos Florales de la Prensa católica

E n l a primera quincena de mayo se ce­lebrará en ©1 Seminano d e Sevilla, bajo la prosidancia del excelentísimo señor Arzobis­po, la tradicional fiesta literaria para pu­blicar el fallo del XV Certamen periodísti­co orgianizado por la insti tución «Ora et Labora».

Actuará de mantenedor ol fecundo escri­tor 6 ilustrado director da «El Mensajero del Corazón de Jesiús», reverendo padre Re­migio Vilariüo, S. J .

Su designación ha sido muy bien acogi­da en Sevilla por ser de todos conocido y estSanada lia relevante figura del sabio je­suíta, apóstol de lo propaganda católica po­pular en lEspaüa.

A L B E R T O R U I Z , J O Y E R O Pulseras de pedida. Objetos de plata para

regalo. — 7, CARRETAS, 7

b e n e d i c t i n o , p r e d i c a n d o desde u n e s t r a ­do , con u n Cruc i f i jo sobre u n a m e s a , y r o d e a d o de dos o t r e s m i l p e r s o n a s de l a c í a s e o c l a se s q u e se r e u n i r í a n e n es te l u g a r . Y m á s a l l á o t ro s p r e d i c a d o ­r e s d e o t r a s r e l i g iones , p ro tes tan tes i des­de l uego , e x p l i c a n d o t a m b i é n l a m o r a l y el d o g m a c r i s t i a n o d e s d e o t r o p u n t o d e v i s t a . E l V i e r n e s S a n t o u n bened ic ­t i n o t u v o u n r a s g o de a u d a c i a . D e s p u é s i oacióiT de éstas líneas, 'su afect?st¡mo ámigo de u n a c o r t a exp l i cac ión s o b r e el Via- y g. ©., q. e. e. m, . El marqués del L l a n o crucis, a n u n c i a q u e v a a c o m e n z a r u a . <ie San Javiet . ac to re l ig ioso . A lo l a r g o do l a a v e n i d a ' Madrid, 26-IV-1923.» q u e e s t á e n f r e n t e de l p r e d i c a d o r se lO-l o c a n los c u a d r o s d e l a s e&taciones. Y

los interventores que hap. de actuar el do­mingo próximo.

U n o q u e s e r e t i r a H a retirado su candidatura por Albocá-

cer don Ricurdo da la Cierva, hijo del ex minisuo co¡nservador.

El c a s o d e A i m a z á n El diputado e'leoto jior Aimazán pono al­

gunos reparos a una información nuesitrív so­bre el artículo 29 en aquel distri to.

Las noticias en que ínndamc^ la inio;<ma-c^'jón eran directas yt d ignas de crédito, pero no podemos negar al marqués del Llano de San Jayier la rectificación que solicita en la carta que publicamos.

«Señor director de E t DEBATE.

Muy señor mío y distinguido amigo: No puedo por monos da tener que rectificar va­rios cooceptOsi de la información que pu-b-l'.ca el ptriódico de su digna dirección en

•el día de hoy con el titulo de «Un 29 im­puesto».

N o hubo tal habilidad, todos los fieñorea firmantes de lai proclat'nación del soñor Aza-gra se hallaban en Madrid, no ha.bian hecho €'1 menor preparativo electoral e n ol distrito y un periódico afecto a susí ideas en Soria dijo toda la úl t ima semana que no habría 29 e n Aimazán. Solamente esa masa agra­ria pudo tener repreeentantei (que dicen su­yo) en las Cortes di¡» 1919 porque el candi:-dalo confie:-\'adox, quo llevaba t reinta .y dos años representando esa disti t to, se retiró do la lucha. E n las úl tünas Cortee tuve e l ' h o ­nor de representar a Aimazán, obteniendo gran mayoría.

Los poderes para proclamar al señor Aza-gra fueron presentados después do las once ! y media d e la mañana;, pues antes, intenta- j ron ofrecer el distri to a los señores don Pe­dro Ortiz, don Manuel Hilario Ayuao y don Fau&tino Archilla. Como imted comprende­rá), sólo s e t ra taba d e ' e v i t a r el artículo 29, pues aunque no me Uawio agraiiio, defien­do los intereses da la agricultura siempre que hace falta.

Ni mis amigos ni yo hicimos la menor protesta, y la J u n t a del Censo por unanimi­dad rechaza la documeíitaoión, pues la ley eetá bien clara.

Perdone la toohsstia y le ruega la pubU-

exaltñdo de color y - d a luz, y trahajo».

«Escenas de

HANS

JUftIl eil^H'lDflS I HIJO

S e

Casa fnndnda on 1887 J E R E Z T C O f í A C S

s o l i c i t a n b u e n o s a s e n t e s

EL CABO, 26.—El barco por tugués «Mos-samadesx., que había ptedido .socorro, há sido encont rado abandonado en a l ta m.ar, sin que se sepa l a sue r t e que hayan podido coi-rer las 285 personas, e n t r e pasajeros y t r ipu lac ión , que iban a bordo.

Las embarcaciones de sa lvamento del «Mo£3amades> f a l t a n y no hasido encon t ra ­da n inguna por aquellos parajes .

La mayoría de los pasajeros e ran de na­cional idad por tuguesa .

CRÓNICA DE SOCIEDAD ~EB-

t i d a y c o n m o v e d o r a senci l lez . L a emo­c ión se a p o d e r a de l i n m e n s o a u d i t o r i o .

jy a l a c u a l e s d e b i d a e n g r a n p a r t e l a | c o m i e n z a e l devoto e jerc ic io , c u y a s eta-d i í u s i ó n c r e c i e n t e de l c a t o l i c i s m o e n t r e ; p a s v a c o m e n t a n d o e l o r a d o r con sen-l a s m a s a s o b r e r a s , h a d a d o u n a f o r m a í o i i g i n a l a l a s c o n f e r e n c i a s q u e se t ie-i i en a l a i r e l i b r e e n los p a r q u e s d e l a p o p u l o s a u r b e .

E l V i e r n e s Saaito, en vez de l a s con-l e r e n c l a s d e c o s t u m b r e , se l e í a l a P a ­s i ó n de C r i s t o o s e p r o n u n é i a b a u n ser-l í ión sobre e l m i s m o a s t i n t o . E s t e a ñ o

BILBAO, 26.—El candi4ato por Baracal-do, señor Goyoaga, recorre tr iunfalmente el disiferito.

E l señor Buylla, republlicano, que lucharA, en Valraased^, ha publicado un manifiesto

í e h a n p r e d i c a d o toflias l a s t a r d e s d e j a los d e v o t o s ; a lo l a r g o d e l a ve r j a , líx s e m a n a s e r m o n e s de e jerc ic ios (/jiii-j p o r <(Oxf()rd S t r ee t» , p a s a e l r a u d a l bu­

que , a l fin, e s c r i s t i a n o . L a m a y o r í a s o n diciendo que su oandidaí-ura e=i la de los qua p r o t e s t a n t e s . ; p e r o los h o m b r e s se qui- i padecen, hambre y eed de justicia. Contes-t a n e l s o m b r e r o , t i r a n el pi tUlo o s a c u ­d e n l a p i p a ; l a s miss cogen el p e r r i t o d e b a j o del b r a z o ; a l g u n o s a u t o m ó v i l e s se d e t i e n e n y s u s o c u p a n t e s se a g r e g a n

r i t u a l e s . E n el f amoso H y d e - P a r k sa pre-1 m a n o d e l a ca l l e m á s a n i m a d a d e Lon-<iicó t o d o s los d í a s d e S e m a n a S a n t a l d r e s . . . ('.uiíLtítc u n a h o i a ; u n o s e je rc ic ios a los C o m o v e el lec tor , l a d i f e r e n c i a e n t r e f u a í r u v ien to? , omni vcnionti, y n o hu- ; e s t a S e m a n a S a n t a y l a de R u s i a se^ __ . . . h'< en todo e s t e t i e m p o l a m e n o r c o n t r a - ; c l a v a e n el p e n s a m i e n t o , a b r i e n d o e n é l ; señor Merchau. Esto «e debe a que el conde 'ñicci'óü o f o n t r o v e r s l a . L a m e m o r i a de iic,ndo s u r c o d e m e d i t a c i o n e s ; e s t a d e i d « Romanones escitbió una carta diciendo ^ , , , • j j o 4.-c.i. I lou o iLouuo » u i c o u e g^^^^^^ S a n t a de u n a U u e el candidato por aquel distrito había da m u e r t e de la condesa v iuda de Sant iago, y

tando a este manifiesto publicará otro el señor Balparda.

E l gobernador ha nombrado delegados pa-ra la« eleooionoa próxütnais a algunos agen­tes de vigilancia y destacará fuerzas de la Benemérita on los difitilitos en que más en­conada se presiente la lucha.

2 5 * 0 0 0 d u r o s d e c i d e n S E V I L I J A , 26.—El candidato romanonis-

ta por el distri to de Utrera íei-á don Miguel sufrido.' Sánch<"7, ,T)alpi, aunque el encasillado era el

E n Vélez-Málaga se han unido en e ternos lazos la preciosa señor i ta Dolores Romero y de la Cruz y don Luis Diez Tortosa, ca­t ed rá t i co de la Facu l t ad de Ciencias de la Universidad.

Deseamos muchas fel icidades al nuevo mat r imonio .

—Ayer mañana, a las once y media , en la pa r roqu ia de San José se verificó el en­lace de la bell ísima seiíori ta María de Ca-rasa y de P s r n i a con el dis t inguido joven don Antonio Pérez-Vil lamil y Pineda, hijo del inolvidable académico de la His tor ia .

Fueron padr inos la m a d r e del cont rayen­te , la respe tab le señora doña Concepción Pineda, y el pad re de la desposada, don Manuel. j

F i rmaron el ac ta ma t r imon ia l como tes ­t igos el marqués de Hinojares , el conde de Abasólo, el vizconde de San Enr ique , re­presentado por su hijo, y los señores On-tañón, Sáenz del Real , Carasa, Vil lamil y Sendín.

A las seis y media de la t a r d e se sirvió en el ho te l R i t z u n a espléndida mer ienda a la d is t inguida concur renc ia que presen­ció l a ce remonia religiosa, en la que figu­raban la duquesa de Noblejas, marquesas de Hinojares, Campo Santo , S a n t a Genove­va, Vülamant í f la de Pera les , Casa-ArnaO y Figueroa, condes de Casa P u e n t e y Abasólo y señoras y señor i tas de Roda, Medina de Carasa, Villamil, Ontafión, Gabi lán, Sáinz de los Terreros , Mar t ínez Ángel, Abasólo, Sán­chez del Real , García Benítez, Sendín, Fer ­nández de la Puen te , Blázquez, Chinchilla, Becerr i l , Enr íquez , Cheval ier , Marañen, Hornedo. Alarc^n, Moreno, Alcázar, Egea, Antón, Gallan, López Ballesteros, Casanueva y v iuda de Arizcu.

Deseamos muchas fel icidades al nuevo mat r imonio .

Tlajeros

Han salido p a r a Belgrado don Ven tu ra Ubar r i , su consorte (Marta Soriano y Ba-r rpe ta -Aldamar) y sus hijas, Concepción y Blanca.

En fe rm* El marqués de S a n t a Genoveva, conde de

la Concepción, se encuen t r a enfermo. Deseamos el p ron to res tab lec imien to del

i l u s t r e pac ien te . Restablecido

ConsigTiamos con mucho gus to que don Tomás B a r r a q u e r y Cerero h a salido ya a la calle, res tablecido de la dolencia que h a

Bodas I t emplos de San Fe rmín y San Ginés, e l 28 y 1 de mayo en San Manuel y San Beni to y San Pascual , e l 29 y 2 en San Jerónimo el Rea l y el 1 en S a n t a Cruz y San José serán apl icadas po r las a lmas de los fina­dos, a cuyos hijos, los duques del Infanta-do; nietos, sobrinos y pr imos renovamos la expresión de nues t ro sen t imien to .

—Hoy se cumple el p r imero de la muer­t e de la señora doña María Merelo y G<3-mez Talavera , viuda de Valdés, de g r a t a memoria. _ Al he rmano de la finada, secre ta r io pa r ­

t i c u l a r de don Alonso Gullón, r e i t e r amos la expresión de nues t ro sen t imien to .

Fal lec imientos La marquesa de Algara de Gres r indió

an teayer su t r i b u t o a la mue r t e . La señora doña María del Carmen Méli-

da y Laba ig Alinar i y Leones es taba casada con don Pedro Calderón y Ceruelo, marqués de Algara .de Gres, de cuyo enlace quedan en la ac tua l idad t res hijos, don Pedro, ca­sado con doña Josefina Sobrino; don Sa tur ­nino y doña Fernanda , habiendo fallecido Milagros, María de Lourdes y Marta Josefa.

La finada fué e s t imada por sus v i r tudes y ca r i t a t ivos sent imientos .

Poseía la g r a n cruz d,e Beneficencia ccn dis t in t ivo blanco y e r a hija adopt iva de Car­tagena , c amare ra de la San t í s ima Virgen de las Maravil las y de la Concepción de la Academia de Jur i sprudenc ia .

Ayer t a rde , a las cua t ro , tuvo efecto el en t i e r ro , desde la casa mor tuor ia , calle de Lagasca, número 62, al cemente r io de San Isidro, asist iendo una d is t inguida concu­r renc ia .

Reciban los deudos de la marquesa de Algara de Gres nues t ro sent ido pésame.

Rogamos a los lec tores de EL DEBATE t engan p re sen t e en sus oraciones el a lma de la d i funta .

—En Sant iago ha dejado de exis t i r el señor don Ramón Mosquera y Montes, de­cano del Colegio de Abogados.

Fué persona . justamente apreciada. Acompañamos en su jus to dolor a los hi-,

jos del finado. El iíibate FARIA

Tratado que interesa a España

Roma, abri l . Como es notorio, es tán negociando actt ial-

m e n t e los Gobiernos de I t a l i a y Aus t r i a p a r a es tablecer un Tra t ado de Comercio que regule las relaciones económicas e n t r e los dos países.

Es te Tra tado p resen ta una impor tanc ia especial, porque t i ene un doble valor. Por un lado, en efecto, pa rece refer i rse única­men te a I t a l i a y Aust r ia , es decir, a los dos Estados c o n t r a t a n t e s , y, por otro, p r e ­sen ta el aspecto de un e lemento esencial p a r a la regular ización de la s i tuación eco­nómica en la Europa cen t ra l .

En real idad, la u rgenc ia de las negocia­ciones en curso se presentó t a n p ron to como llegó a agravarse la crisis aus t r íaca . E s t a crisis , que tomaba proporciones cada vez más amplias , ha impulsado, como es sabi­do, a los gobernantes de Viena a hacer gest iones eficaces ce rca del Gobierno i ta­l iano, a fin de que, en unión de Su isa y Checoeslovaquia, tomase l a in ic ia t iva de una acción encaminada a la res taurac ión ma te r i a l de Aust r ia .

E n t r e es te país e I t a l i a ex is t ía un régi­men un i la te ra l , r e su l t an t e del T ra t ado de Sa in t -Germain , según el cua l m i e n t r a s I t a ­l ia podía ap l icar a Aus t r i a t a r i f a s aduane­ras superiores a las que apl icaba a loe de­más Estados. Austr ia , por su p a r t e , es taba obligada a dar a I t a l i a el t r a t o de la na­ción más favorecida.

E l 16 de julio del año ac tua l t e r m i n a r á es te régimen ex t rao rd ina r io . Con e s t e mo­t ivo los dos Gobiernos h a n juzgado opor tu­no r eg l amen ta r sobre o t r a s bases sus re la­ciones recíprocas.

Las negociaciones ac tua les t i enen por ob­je to el reconocimiento de la cl&umla de la nación más favorecida, t a n t o por p a r t e de Aus t r i a como de I t a l i a . E¿ ta nueva si­tuación, por lo que se refiere a aquel país , enc ie r ra grandes ventajas , por poner t é r ­mino a la t a r i f a diferencial , m i e n t r a s que la venta ja p r inc ipa l en cuan to a I t a l i a es tá en el hecho de que Aus t r i a h a consent ido suavizar a lgunas prohibiciones de impor ta ­ción, con lo cual ambos países o b t e n d r á n beneficio al act ivarse el in te rcambio de de­te rminados productos .

Si en esto pun to de v i s ta p a r t i c u l a r pasa '•a, considerarse el asunto bajo u n as­pec to más genera l , es necesar io t e n e r en cuen ta !a nueva or ien tac ión que l a firma del T r a t a d o dará a todo el comerc io aus­t r í aco , que a c t u a l m e n t e se d i r ige única­men te hacia Hamburgo , y adqu i r i r l a u n a sal ida i m p o r t a n t e hac ia Venecia; es to s in perjuicio de la vía na tu ra l , que es e l Da­nubio.

P a r a comple ta r la obra de r econs t i t u i r económicamente la Europa cen t r a l se pien­sa en los c í rculos italianos—^y es te proyec­to lo sost iene espec ia lmente el p a r t i d o po­pular—en re lac ionar los resul tados de las negociaciones i t a loaus t r i acas con las direc­t ivas en que se inspi ran aún las gest iones con Checoeslovaquia y Yugoeslavia, y a l as cuales vendrán a añadi rse las negociaciones con Hungr ía ; de modo que, descar tado por inapl icable el proyecto de unión aduanera e n t r e I t a l i a y Aus t r ia , venga a cons t i tu i r ­se en su lugar una especie de unificación genera l de t a r i fas p a r a todos loa pa íses d« la Eu ropa danubiana , a los cuales podr ía asociarse más t a r d e Polonia.

Según se dice, las negociaciones e n t r e Roma y Viena se hallan por el m o m e n t o en u n per iodo d e para l izac ión , po r dif icaltudes surgidas con mot ivo de c ie r t a s demandas I ta l ianas .

E n t r e los p roduc tos que Aus t r i a t i e n e q u e i m p o r t a r e s t án los vinos, lo q u e l e «8 ne ­cesar io por habe r perd ido los t e r r i t o r io s que le aseguraban la mayor producción, y, por consiguiente , los derechos adaBuaroB t e n d r á n que ser reducidos al m l n i m a m po­sible.

Sobre es te pun to , e l acuerdo en p r inc ip io exis to en t r e los dos Gobiernos; pe ro e l acuerdo es menos concre to en lo q u e ae refiere a las clases de vinos, pues e l Gobier . no aust r íaco neces i ta t e n e r en cuen ta , a l va lorar las ca tegor ías de vino que se In». por ten , la necesidad de unificar el rég imen establecido con I t a l i a y e l que deba rega­lar en c ie r to modo las re laciones con F ran ­cia y España, ya que Aus t r i a i m p o r t a t a m ­bién de estos dos países los mismos p ro ­ductos y expor ta a ellos can t idades {gran­des de ar t ículos indus t r ia les .

Espérase que den t ro de pocos días pue­dan ser r eanudadas las negociaciones e n curso, y es opinión genera l que l a con­clusión de un acuerdo c o n t r i b u i r á eficaz­m e n t e a colocar a Aus t r i a en el camino de su p rop ia reconst i tución.

O. DAFFINA,

AnlTersarlos Mañana se cumpl i r á el undécimo de la

ICristo a h o g a b a en los l ab ios l a s obje-; I n g l a t e r r a es t i o n e s . I m a g í n e s e el lector , e n u n a p r a - , n a c i ó n p o d e r o s í s i m a ; ' d e r a de l a 'Moncloa , u n d o m i n i c o o u n j a s n a c i o n e s . . . d e s h e c h a s .

l a o t 7 a "es~"la de i disponer de 25.000 duros para gastos eleo- el 1 de mayo próximo el c u a r e n t a del fa-

(Cottiteú» al ñn*l ^ 1» 2.» columna.) Haooei GBASA

torales, cantidad de que no disponía Mor- Uecimiento de su esposo, ambos de g r a t a ohan y que Sánchez Dalp dijo .eetaba d i s - : memoria . pueeto a i^tisíaoer. < Todas las misas q u e e l 28 se d igan en los

Gripe, Paludismo i^? ef icazmente con las

**Cruz-Negra" HIJOS DE B. DfEZ-CANSECO

La- BaSeza—Le¿n

Sindicato libre de pasteleros en Pamplona

o PAMPLONA, 20.—El gremio dq paetede-

ros y similares ha constituido en esta ca­pital tin Sindicato libre.

Existe el proyecto de afiliar en el mismo al ramo de alimentación.

Ayer tarde, a la seis, ux( coche particular atropello a un joven elegantemente vestido, dejándole mal herido. El hecho ocurrió en la callo de la Cruz, esquina ' a Espoz y Mina, y, según numerosos te.stigos que lo presenciaron, no fué posible evitarlo, debi­do a la mucha aglomeración de público que había etstacionado viendo la grande y varia­da exposición de toda clase de géneros y prendas para caballero que presenta M CASA KESESA. El herido fué oorducido en «>1 mismo coche a la Cn?a de Socorro y el cochero quedó en libertad.

FIRMAIDEOEY I o

FOMENTO.—Concediendo 1» gran o n u d« U ob den civjl de! M¿rito Agrícola a don -Martín Boeala«

y Alarte!, duque de AlmodóvM del Valle y • doo Juan d« ¡a Cierva y PeCafiel.

CaiidiilatMii^a para Diputados a Cortes

Antonio Goicoechea y Cosculluela. Antonio Conrado Contesti (iSPSluas dS la FUEnsantB 06 Palma). Alfredo Serrano Jover. Ramón del Rívero y Miranda (Conde de llmplaS). Luis López Dóriga y Salaverría. Miguel G)Iom Cardany.

T l e m e s 27 de abrU de 1933 (4) ^ E L ^ D F - B A T B MADRID.—Afio XJU.—N4m- 4^89»

En la plaza de Madrid

¡LA PRIMERA DE TOROS! -QQ—

— J E B más artista Marcial! —I Es más valienta Maera, y además es de Sevilla! —IY Lalanda es de la t ier ra l — ¿ Y ese baturñco tan laajo, dónde m e lo deja? Tal í>e oye en el hervidero a Ja vera de la puertai d«l doB (el olub de mirones que hay aj pie de la eacalera). ¿Quién ha obrado tal milagro, que asi a la aifición encrespa? L B 6 noticiáis de Sevilla, en cuya «acuática» feria destacaron su trabajo sobre la «candente» a,reiaa las ?bs primeras figuras deJ cartel que ee celebra. Ello es que hay expectación y un ambiente de peles muy sano y muy conveniente a la taurómaca fiesta. Ee el lleno rebosante, y el negocio da reventa como el 3e los buenos tiempos.

•• La tarde tibia, f.erena, aunque no luce de] todo radiante la Primavera. ¿ Be£i>onder4n los toreros Bt, lo que la gente espera de su valor? Mas, silencio, que ya de la presidencia snrge «la señal de alarma» y la corrida comienza.

Al primer tapón.. . z a m p a s

E l que ramipe plaza e s un bicho negro, de Santa Coloma, cuya divisa lucen todos los de l a tarde.

Maera le saluda con unoa lances valien­tes que se ovacionaii.

«Easpinegro», que así se llama el toox», acude noble y bravo a los caballos, matan­do dos y dando lugar a los espadas a muy lucidos quit-es.

Y paüt-oqueadn el aniniHl, s-ale Maera a trastear, y como no se comfíe en las prime­

aros muleBazos el público se escama chuíián-dose un/ poquito. Vien© niedia con derrame y hay muchos más pitos que palmas.

El bicho es laplaudido en el arrastre. ¿ E s prudciK'i.a. o es corabiiia?

Es que no siempre se atina y que no hay cosa complet'a. IA la «maera» más fina le sale una mala veta!

La cosa mejora un poco «Carretero» es un ¡arito cárdeno, mas es­

currido que el anterior pero de bonitas hs-churas.

Maroial se abre de capa y tira cinco ve-rónica^, en las que apludimas más la sua­vidad e n el bríiceo que la quietud de los pilnrele.s, fjtto no es mtiy e;4 remada.

Manos codicioso que c! otro, hay quo ñus­car al bicho lae cx'Squilks. deslacíndose en esa trabajo el gran t 'atalino. No hay bajas •aaballarefi, pero si alegría en l^s quites, se-|rie que remata Marcial con unos «dclanta-looB» preciosos.

Y el ta! Lalanda. animado por los aplau-iSoS, coge los palos, y clava tires pares de finí-:BÍmft factura, qtia aplauden tirioa y trcya-Doe.

Tainfea Marcial Jjalanda con • el vulgar ayudado, paro en fegtiida ejp-cnta trt-f na­turales ligados, que son ti'es «.OIP; > entusias­tas de la plaza entera, j Así. a.=í I

E l de Santa Coloirta, que está suave y .pastueño, sigue los vueloK de la muleta del muchacho, que al rematar tai lance se aga­rra a los pitones.

Ent ra recto, pinchando en liupso. M.is ración de tela, y perfilándose de nueva, co-

ibra una entera, algo desprendida, do efecto linlminainte.

E l pueblo aplaude al chaval, el cual nos parece igual que aquel del afio pasado. ¡ Eres el mi.^mo Marcial! ¡Ni has crecido ni ntenguado!

Maera fuera de combate' E s e l tercero negro listion, v al entrar

oop gaaapeo al capoto do N'ülalta, hace •cresr a muchoe que es burrieiogo.

Pero ii3 hay tal defecto, porque el bicho acude bien a las cabalgaduras, recargando en la suerte como lo ^ buenos. |

Los espadas <;p. lucen al librar, pero se i la guarda a ,'Maera, escatimándolo la» pal­mas do un rr(rvdo manifiesto.

H a y un penco para el larrastre cuando jCáátulo y Traginero salen en ' aínda do bao-'dérillas.

Pefiéndese la res en el segundo tercio, lo que no es obstáculo para que Villalta le itanbee cop la izquierda, a la usanza clá-EÍoa.

Es t e detialle enardece justamente a las masas , que aclaman al diestro aragonés en los sdguienteB^pasos ea quo aguanta sereno y isomriento laa acometidas del toro.

Pero e l toro, que conserva nervio, precisa la intervención dal peonaje, y IMaera, ansio­so de palma», se mete en la caliera del toro, sacudiéndole irnos capotazos, al final de los cuales es prendido por la faja y bu.scad'o en ^1 suelo por la fiera, ent re la "natural emo­ción del piíblico. • Kl sevillano so levaip.ta tambaleándose y jumto a los i|ableros del 4 es cogido en bra-zog de las asistencias, qu<y lo conducen a la enfermería.

En t ra unas cosaa .y otras;, el ammal está mái> quo avisado y Villalta por ello t ira a ^abreviar, pinchando dos veces en lo duro •y calando has ta eJ puño eni lai 'tercera aco-íHetida.

De la enfermerta dicen que Maera tiene jUna herida e n el escroto, que, afortunada-joen te , no es de gravedad.

Que sabe hacerlo mejor el baturro Nicanor es una coja indudable. ¡ Y por eso el «respetable:!. nt> la aplaude con calor!

Un Lalanda.. . que mal anda Un colorao 030 de perdiz, es el cuarto

de la sesión, que aunque no luce la pinta de Santa Coloma, tiene sobrada, oa caimbio, la sangra brava do la divisa, aguantando loa picotazos de Catalino, que viene echando humo este año.

Rerre y el Gordo parean a l bicho y no en el iixprrillo precisameaji'e. Hay ¡un palito tras la oreja izquierda que debe hacerle po­quísima gracia al «mataor».

Máxime cuando el tal «mataor» 09 susti­tu to , porque Marcial corre tiurno por la co­gida de M'aera.

A pesar do todo Lalanda t rastea pintu­rero usando la izquierda, lo que eia de aplau­dir en todo caso.

Aplómase el «colorao» «1 final de su lidia y deja al espada el encarguito do liacerlo todo en los menesteres de la suerte suprema.

Y como esto es »mucho arroz» para los toreritos del día, viene... lo inevitable. Un pinohacáto «leve» sin pasar e l fielaflo. Y otro y otro. Y, finalmente, un sopapo caído ti­rado ecn catapulria.

Cuatr.. o cinco intentes y se acabó... bas­cante ma!.

L a estocada fué con honda, y corren vientos da fronda. ¡Es t a diestro qué mal anda! ; No hay duda de que Lalanda no es un torero de Eonda !

Secundo aoto de la misma Más alto de agujas que los otros, es el

negrete con bragas, corrido en quinto lugar. Ce/tero al herir,, despacha tres^ jacos al

media:- !a íi-tiorle (í-.: varas, sai-Tyrandc )K)r ¡os pitones de UQ modo siniestro.

E l ambiento tauróicfaco se ha enf.iado notablemente. \Asi, cuando Marcial sale abanicando en un, quite, parte del público estornuda.!

RoPíiüto y Mira/icla adornan el morrillo do la r e s . y cuando >ía":ciai¡n sale a los me­dios, hay siseos muy sig-iificativcs. Y acor­de el niño cOn el ambiemte, t rastea 4* «ali­vio de luto», porquo el toro se quedl; y «hay que ir por él».

i EiSO es el toque! Si el tero conscna aaf-, porque achucha,

y si no, porque se queda... , la cuestión ea no airimarso.

MarciaUto pincha más que en el o r o . Una sarngria, otra, otra, otra, y vm gablazo «solapesco».

(Broncaí a. tpda orquesta.) Ksi un torero cucanda

este Marcialín Lalanda. . . 1Y isi sigue con tal «jijadaj», no toreará ni en Arganda y no ganará ni «linda»!

Se acabó lo que se daba.

Por «.-Vguaeate» respondía en la dehesai el cardenillo que cierra plazo. ¿Será dulce?

\ '!) 1-1 parece <M todo a Villalta, qvie lo lan­cea sin el apiruno oiio hcrang do esperar da quien, como ól. tiene íatna' de sereno. Me­nos mal que e a el primer quite' se aprieta el hriribrí', pasándose el toro varias veces por la faja.

j\iarc;al tira de gauuír'.s y sacaj a la rea los medio:; al rematar e! tercio.

Y en tmi.-. cilü el que rnjíj. pone es el to­ro. qiKi a'Mii"- a rabarleros y peones como acuden ¡o-; ''n-o:, <-<n-iU!:,nc)s"-íTe categoría.

Doc, caballos muertes, t ros pares corrien­tes , y a matar .

Nican'^r Villalta tira unos parones enor-mes, que saci¡den la piodorrai <iel "púb.lico, casi dr.rirido.

Nií rübc, en v e l a d , mtás valentía. Y en seguida un cstoconazo arriba^ mitrando co­mo los baturros entran. . . ¡con agallas! U a descabello, y a casa. I

Besnmen Nog paredió lo mejor

este final de jcii-nada... Y lo demás, ¡nada, nioda! Pues vimos ci>sa mejor en cualquiera novillada.

Carro CASTAÑARES

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disponen ho}f para su tocador de un agua de CoEonia que supera en caíidad ^ finura a las más afamadas del ex-Iranjeroj teniendo ade­más sobre eilas la ven» ta ja de asna m a y o r

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Nos referimos a la incomparable

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P a r a el baño, p a r a ffriccicnesj paras el pa­ñuelo no se ha creado nada tan exquis i ta­mente seductor como esie íiigiénico produ&

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Ó por 100 C. 96,75; A,

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Interior.—Serie F , O, 71,25; B , 71,20;

Exter ior . -C, 87,10;

•Serie F , B , 87,10

70,85; E , A, 71,15;

86,30; E , A, 87,10;

Amortizable.—Serie C, 88,50;

•Serie D, 96,50;

Arrollado y muerto por el tren

Al e n t r a r en la estación de l Nor te , a las nueve • y diez de la noche, el ráp ido de Irt in, atropello, dejándole m u e r t o en el ac­to, al m02o del ser\ ' icio de equipajes Ja­cin to Menéndez Alba, jjle c incuenta y t r e s años, domicil iado en la calle d e Rodas.

E l Juzgado de gua rd i a se personó en el lugar del suceso, p rac t i cando las diligen­cias de r jgoh

Amortizable. 96.75.

Amortizable (1917).—Serie C, 06.'15; B, 96,50: A, 96,50.

ü'jÜiJaciones del Tesoro.—Serio A, l O l . s - : i!. 101,70 tdtJb, anet) ; serie - i , 10ü,25 ; 1!, J0:2,í!0 (dos años nuevos) ; serie A. 100,1:5 B, 100,65 (un año) .

Ayuntamiento de Madrid.—Villa Madrid (191-4), 8 7 : ídem (1918), 8 7 ; Deudas y

obras, 84,50. Marruecos, 78,75. Códuias hipoteoarfas.-—Del Banco 4 por

100. 89,40: ídem 5 por 100, 100,65; ídem 6 por 100, llO.oO.

Aociones.—Banco de España, 588; ídem Hipotecario. 260; ídem Espalíol Crédito, 149,50: ídem Río de la Plata. 237: Tabacos. 246; Fénix, 2;iS: Explosivos, 355; Aziíoar (preferente) , contado, 93 ; ídem (ordinaria), contado, 41,25; fin corriente, 41,25; Felgue-ra. 53,7)5; Unión Eléctr ica ^dadrid, 90 ; M. Z. A., fin corriente, 363,50; Nortee, con­tado. 363 : Metropolitano, 218 ; ídem Barcelo­na . 151 ; Tranvías. 02.

Cbüáaciones.— i^licantes, primera, 218; ídem E , 325; ídem F , 86,60; ídem G, 100; Nortes, primera, 64 ; ídem segunda, 6 2 ; ídem quinta, 62,75; Asturias, 60,3S; Oes­tes. 55 ; Peñfírrova, 100; Trasatlántica (1920)), 99,60; ídem (1922), 104; Metro­politano. 103; Tánger-Fez, 99,05.

Moneda extranjera.—Marcos, 0,026; fran­cos, 44,35; ídem suizos, 119,60; ídem bel­gas, 38,50; libras, 30,33; dólar, 6,525'; li­ras . 32,40; 6.^cudo portugués, 0,29,50; peso argentino, 2,37; florín, 2,56.

BILBAO Altos Hornos, 105,50; Felguera, 52,50;

Explosivos, 355; Resinerai, 276; Banco da Bilbao, 1.780; Unión MirTera 612; Sota, 1.315; Mundaca, 55 ; Siderúrgica, 400.

PARÍS Pesetas, 228,25; marcos, 0,055; liras,

73,20; libras, 69 ; dólar, 14,895; coronas sue­cas, 3,78; ídem noruegas, 2,56; ídem dina­marquesas, 2,77; francos suizos, 2 ,71 ; ídem belgas, 86,50; Ríotinto, 2.800.

BARCELONA

Interior, 70,80; Exterior, 86,60; Amorti­zable, 96,45; Nortes, 364,75; Alicantes, 364; Orensos, 15,90; Colonial, 334,25; fran­cos, 44,30; libras, 80,36.

LONDRES Exterior, 72,50; pesetas, 30,32; marcos,

0,0135; francos, 69,05; ídem suizos, 25 ,41; ídem belgae, 79,80; dólar, 4,635; liras, 94 ; coronas suecas, 17,375; ídem norqe^as, 27,15» escudo ]X)rtugués, 2 ,28; florín, 11,867.

• • — * • » •

Dos sospechosos detenidos

Los .agentes de la Brigada móvil, señores Poveda y Quevcdo, defcuvfcerou ayer ea la Cava Alta a Manuel Palazuelos Bordenavé, «el PateizTielos?-, c-oriocido carterigt-a y «me­chero», y a gn faiadre, Uamadja lieonor, por infundir soepecliag por la actitud recelosa que obeiervaban al caminar.

Al registrarles se le encontró a Manuel una vsjiosa pitilleir;a de oro, con eeiñalaB de haber sido borradajs las iniciadeq, y a la mujer, una pulsera d<» platino, c o n 23 bri­llantes, que ocultaba entre el pelo.

Como no pudlieran esplicar el origen de amblas joyas fueron Ueviaidoa a la Comisa­ria del dis t r i to .

El lunes, dos presentaciones de credenciales

El «mbajador norteamericano esperará a que ol Rey regrese de Bélgica

El Monarca no tuvo audiencias en la ma­ñana de 'i.ff.

* * * La Reina recibió en audiencia a la majr-

quesa de Santo Domingo e hija, condes de San Félix, doña María de la Concepción Ro­mán y hermapa y el padre Simón, de la Compañía de Jesús .

tu w «

La duquesa de Talavera «atuvo «a Palar ció breves momentos, visitando a los Reyes.

* * * El iuncs presentarán gua cajrtae ored£to-

cialeis al Rey loa nuevos ministros de Sua-cia y Bulgaria.

El nuevo embajador de los Estados Uni­dos no lo hará hasta la vuelta de eue mar jestadífe do Bélgica.

LA "GACETA" SUiMAElO DEL DÍA 26

¿Athletic, de Bilbao - Sporting, de Gijón? -cxiy-

FOOTBALL

\B/OlACT0€fFm dermfec/éfn/é /rf/es/f/r^/

^^mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmamm

E n el partido de ©ntreojamiento celebra­do ayer ea ©1 campo de l a Gimnástica se obturo ol siguien,»© resul tado: GBINASTICA EbPAÍiOLA 3 itentcs. Unión Sporting O —

* * 9 El domingo próximo, como saben los bue­

nos aficionados, se celebrarán en Bilbao y 'aijón los dos liltimos partidos correspon-dientea % la semitinal del campeonato na . cional. Exceptuando ol Club Deportivo Eu­ropa, en los ota'os tres habrá una modifica­ción, si bien insignilicanlo. I-as probables formaciones son la-i s iguientes:

A T H L E T I C CLUB, do Bilbao. (Campeón do Vizcaya.)

Vidal, Rousse—f Acedo, f Sabino—La-rraza — Lcgarrota, Germán —- Sesúüáaga — \ Travieso—f Ca-molo—Aguirre.

REA L SOCIEDAD, do San Sebastián. (Campeón do Guipiizcoa'.)

E 'zaguirre , ArriUaga—f Arrate, Portu— Olaizola —. .'Vmadior, . íuantegui — Rosales — I -\i) oln—turbina—Yurrita.

REAL SPORTING, do Gijón. (Campeón de x\S tu riáis.)

Amadeo, Gemían—Salas, Candasu— \ Mea-pa—Corsino, Arcadio—Bolado^—Morilla—Pa­lacios—Arguelles.

O. D. EUROPA, de BarceJona. (Campeón de Oatfeluiia.)

Bordoy, Serra—Vidal, Bonet-—Pelaó—Ar t isus , Pellicer— Jul ia— Croe—Olivalla— Al­cázar.

Ahtes del primer part ido L\t¡hletric-Renl Sociedad se había convenido por loa incoD-dicioDales de la Real que .si ino podían abrigar iapena,s ninguna esperanza on el partido dn Saín Mamós, por lo menog el do

' Atonha Ito ganarían los guipuzeoanos. El encuentro no mejora en nada la impresión

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donostiarra, sinO, a l contrar io: si su favo­rito sólo empató en •su campo, es difícil que gano en el contrario.

Por nues t ra parte, conforme dedliicimos de los partidos jugados por ambos bandos en los cuariBia de final, los bilbaínos tienen las m&yores probabiüdados. Esiia ventaja o superioridad ha de manifestarse forzosamcn-to con todos los factores favorables: am­biente, terreno, etc.

Así como el pronóstico At.hletic-R«al So^ oiedad parece fácil, osi más delicado lo que se refiere al partido entro catalanes y as­turianos. Tros-dos a favor del Europa y con »u piíblico es realmente un margen in-significanto, niáxime teniendo en oueni a quo ol guardameta gijonós • es probablemenile el quo más flojea ejQ el ei fuijK». Relativamlen-te , los «europeos» iio han hecho grandes excurtsicaios y sus pooss visitas so hicieron hacia «terrenos» parocidos al stjj'o. Con esto qucílarila probablomcnte sorpreindidos en el Molinón, en dcmdo el eqi:ipo propie­tario del campo, más que ningirn otro ein e l s^iyo, e a ' de los m á s difíciles de velncer. Sin lasi míolestiae del viaje, en su casa y con BU público, quo forzosamente ha de ser como el de otra^ poblaciones, y temiendo en cuenta el resultado de Barcelona, en este segundo pai' 'ido deben vencer los gijoneses. Si no fuera así, cabe pensar en que el tan­teo d e Barceiopa no es del Ibdo exacto.

!. Athletic contra Europa ? Son los fina­listas que arroja ©I papel, son los que in­dicábamos hace cerca de un mes.

(•Athletio contra Sportir}.g? No .solamente es posible, sino que es bastante probable. Para los técnicos sería más interesa.ntc que !al pr imero, meaos apasionado, )>ero. :en cambio, ge celí^bra en campo neutral y son dos estilos completamente diferentes, basa­dos en el juego de los medios. El buen nü-cionado habrá observado en todos loe en­trenamientos del eiquipo nacional que Cor­sino (Sporting) 6© ha peigtído siempre a Piera, ee decir, el medio ala marcando al oxtreíiio d(} su lado. El mismo aficionado

ha visto que Sabino o Legarreta vigilaron a Félix Pére.T y a Boniatieu, es decir, los meílios alas a los intei-iores.

En el tecnicismo del «football», aquel es el plan defensivo, porquo t iende a oulwir más al guardameta, y el otro, el de los bilbaínos, el ofensivo, puesto quf> tiende a la parte vulnerable, al centro del campo. En estas circunstaficias será interesante el encuentro de los dos sistemas, lamentan­do, naituralmente, ©1 que no sto equili­bren las individualidades de los dos equi­pos.

i Real Sociedad contra Europa ? Impro-bable, pero elstá dentro de lo posible.

¿R«al Sociedad contra Sporting? Sería lo más serasacional de la temporada, sería el encuentro que justificase la oonsabida inoer. tidumbr© deportiva.

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Lecciones de Apicultura . o

En la Escuela Supeilior - dgl MagLstelrio cnnliniia el ciclo do conferencias Sobre Api-nultuní,, organizado por la seoeión oorres-pondient,-, de la Confederación Nacional Ca­tólico Agraria.

,V la locción de don MJanuel Iradier, doc­tor on Cienciaíi, sobra la habitadión d e las abejais, ha seguido la de doña María Estre-mera ílp Cabezas, quien disertó anoche acer­ca de «Qalendario apícola; apicultura fe­menina», revolando interesantes obaervao'o-nos obtenidas en d colmenar de San Blas.

Eflta ta rde , a lag seis y media, el cate­drático de la Escuela do Minafi, señor con­de de San Jorge, deí^arrollará la fliguiento lección: «lía Química de la miel y d e la c/p'ra».

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W^süFalsíeTií í de los pies

Guerra.—DÍBÍjoaiendo que con la. anticipao.ón de­bida marche a L/ÍBÍX)*, por cuenta del Estado y a las órdenes de los jefes que se indican, el equijxt do «fo<jtba!l> designado por el eapií,in general do la primera región.

—Cancedieudü ci iagrcfto en el Cuerpo de Invü-Udo3 al oomadaote de Ca.ball«rí» don José Oria Ga.1-vache.

—ídem a! eoldado de Caballería, licenciado por inútil, DaJmacio Gascón Latorre.

—Dispon endo que por el Depósito do la Guerra sa remiian, antes del mes de ¡uUo próximo, a las Cajas de reclutas, 180.000 cartillas (nilitaxea para eu reparto a loe mozos d«l reemplazo de 1922 de­clarados «oldodofl.

Hacienda.—Nombiacdo ima Comíaión para que en el plazo de un mes estudie y proponga cuantas inodiüeaciones stian precisaa para reorganjaar las Delegaciones regias para la represión del contra­bando y las disposiciones encaminadas a impedir tt corregir el fraude y a regularizar loa serrioioB de los Cuerpos encargados más directameiits 3o la per­secución de aquél.

—Prorrogando por nn me» la licencia que, por enf<írmo, ee encuentra disfrutando don Justo Es­parcía iMufioz, auailiar de primera clase de la Te­sorería de Hacienda de Albacete.

—Besolviendo consultes acerca de la interpreta­ción qn« deibe darse a k» artlcutoa del proyecto de ley sobre liquidación de débitos y créditos del Es­tado con las Diputaciones provinciales y Ayunta­mientos.

Oobemacite.—Ncpabrando wicaJe» auplenteg del Tribunal do oposiciones a ingreso en el Cuerpo Mé­dico de Sanidad exterior a don iMariano Bcllogin García, director nsédioo de la Estaeión sanitaria del puerto, de I>a Corana, y a don Julio Orensanz Tarongi, médico de dicbo Cuerpo en la Inspección genral del ramo.

I Ingtruccián pútfica.— Ncm/brendo auxiliar |i<i j Cienoiaa del Instituto del Cardenal Cisneroa de es­

ta Corte, a don Abelardo Parmenio Zubizarreta, ayudantes más antiguo do dicha sección y Centrot

—Desestimando el expediente promovido por do-fia .Magdalena iRaurich Giiirjean, maestra do '» escuela do Santa 'María do Villaiba (Baioelona), contra la orden da 1,5 do abril del año próxitno pa­sado, confirmatoria del acuerdo de la sección ad­ministrativa desestimando su traslado par curállo a la escuela de Ábrera.

—Disponiendo se den los ascensos de escala que los oatedrAtioos de Instituto que se indican pa­sen a ocupar en «I escalafón los núroeron que s« Inendonan.

Foinento.—Derogando laa real <»-den de 25 de, or-: tubro del afio próiimo pasado, y dispoliieiido que todo camino " racinal que deba «jocutarae por el iEs-tado, en la parte que afecta su auxilio, se haga por el sistema de contrata,

—Disponiendo que el ingeniero jefe de primera cla«e del Cuerj» de Caminos, Cazralesi y Puertos don Justo Euiz Moyano preste «as aerviaiofl en I» jefatura de Obras públicas do Burgos, » las árde­nos del ingeniero jefe de dicha provincia, y que queden snspenBO de fuodones y suelílo desde el día do su posesión hasta que los TríbunaJea ordinario» resuekan lo que eatimen do juslricia oomo conss-cnenci» de la real orden de 20 de septiembre dd afio anterior.

—Fijando un plazo de treinta días, que termina, r i el 24 do mayo próximo, par» quo ka interoBados soliciten 1» liquidación de las primas que tengan pendientes de petición y correspondan a los carbo­nos nacionales embarcados en cabotaje o para ex­portación con anterioridad ti 15 do mario.

[ipiisicioii inrucioii DEL n t ? DfCOiCIOli Di llIlilOiS .

Durante los días on qtie estará abÚEte la Exposición del Mueble, que sa iowngii^ rara en Barcelona el 19 del prójdmo mayo, se celebrarán en olla fiestas, que atuaan-tarán el atractivo de las lujosas instalaioio-nes que la integraran.

El Comité nos ha comunicado la lista da las fiestas que se están aotivameinte o r ^ nizando, y ent re las que me<recen eepeoisl interés las siguientes:

Festivales nocturnos de ¡as verbeoa^ da San Juan y de San Pedit>.

Bailes populares. Grandes festivalets infantiles. PuiOgas )»•

ponesee, etevacióin de globos, conourso d« elevación de cometas infantiles, teatro G n i . gnol, cloH-ns, etc.

Conciertos por las bandas militarep. Festival de la Prensa. Figurinea en la sección Botíro»p«otiva:

trajes históricos, de época. Conciertos por la Bamda Municipal. Conferencias a cargo de eminentes per«

Eonalidades extrajeras. Concurso da «sardanas)^. (Imourso de flores cortadas. Concurso de omamientación de masáis de

comedor. Gran festival ntlétioo por los bo.mberos. Concierto por el «Orfeó Cátala*. Inauguración del teatro griego: gran so­

lemnidad teatral. Carrera internacional en cuesta para auto­

móviles. Fantás t icas iluminaciones en la montafla

durante las verbenas. Festivales musicales per grandes masas

de ejecutantes.

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Pies hinchados, irritados y magullados por el cansancio y la presión del calzado, y una transpiración abundante, callos, du­rezas y demás callosidades dolorasas; to­dos estos males son rápidamente aliviados y curadq.^ con un solo pediluvio caliente, adicionado do un pufiadito de Saltratos Ho-doll. Este baño, quo resulta medicinal y oxigreqado, hace desaparecer como por en­canto los peores eiifriraientos y deja los pies Cia jmrfecto estaklo; reblaudoc*n las callois y las durezas de tal modo, que pue­den quitarse ¡¿Ln ayuda de navaja, opera­ción siemprcí muy peligrosa.

Si esta t ra tamiento sencillo y de tan poco coste no lograse curar sus males de pies, t iene usted la garantía formal de que ol precio le será reembolsado bajo simple de­manda.

"¿iM T O D A S L A " " ~

SEMIAIIENTO DE PAGOS o •-"

DIBECCIÓN GENERAL DE LA DEUDA Y CLASES PASIVAS

Ijca indiwiduos de Clases Pasivas que tienen con­signado el «pago de sus haberos en la Pagaduría do esta Dirección, pueden presentarse a percí&ir la mensualidad corriente, desdo laa diez do la maBana a la» dos de la tarde, y de tres a cinco, en loa días y por el orden quo a continnaciBn »e expresan:

Día 1 de mayo do 1923 Montepío militar: Letras G ft iK.—Montepío oi-

ril: Ijetraa A y B.—Cesantas. Excedente*. S» diestros. RemnneratoiiM, Generales. CaronaJes. T». mientes coroneles. Comandantee.

Di» 2.

Montepío militar: Letras L a. (M.— Montepío d. vil: Letra» C a F.—Pl»n» nuyor de j«fe«, eapit». nes tenientes.

Día. 3.

Mantepio militar: Letra» N a B.—Mc«ít«pío d-víi!; Ijetras G a ,M.—¿Mario». Bargonto». Cabos. Plana mayor de trop».

iDía 1.

Montepío militar: Letru 8 • Z.—Montapio ci­vil: I^traa N a Z.—Soldado».

Día 5. vMontepio militar: Letras A * F.—Jubilados.

Día» 7 y 8. Altas. Extranjero. SupervivenciM y todas laa nA.

minas sin distinción. Dir 9. \

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£1 ti4mpo ee &ún de Unvias eu Lersmte ;r ¿iid.! lacia, a oauea. de haber atravesado por el i'ur de Kspafia un muioo de porturbaoión atiuosí'érica do carácter ¿<3cun<iano.

BXTK-VNJt l lO. — Temperatura: ci giadoá on Gldfigow y ¡Berna; 7 ea Copeniíague, bhields, MaJm H#ad, Gireeawiuh y Toulouse; 8 em Hoiybead, Caís-kols, Saint Maiiiieu y Qermant ; 9 en Munich, HeMer, Sdlly, Gri« Nez y Biarrxtz; 10 en Bruse­las, Toura y Terpinán; 11 <a! l'axís, jsla do Aix y Oran; 13 en cabo tíioié; 14 eu iXambuigo, y 17 en Argel.

PEOVINOIAS. - Temperaiura meflia: 6 grados en Valladolid; 7 en Vares, Cuenc» y Baioza; 8 en en Zaragoza, Ijeón, Falencia, Arda y Toniel; 9 en Badajoz, Burgos, Salimanca, Se^ovia, Ciudad Real, Vitoria, Logroño y Grajiada; 10 en Oviedo, Zamo­ra, Soria, l'o''Cdo, Guadal.ijara, Gerona, Murcia y Jaén ; 11 en Bilbao, Almería, tíantiagu, Pamplona, Huesca, Córdoba, Tánger y ¡Mála^'a; 12 en Tetuán, Gijón y Huelva; 13 en La Coruna, Alicanf-e, Pon-teredra y Valencia; 1-1 en Barcelona, San l'crnan-do. Mejilla, Pinisterrc. Tarragona, (^dstelb'in y Al-gecdraa; 15 en MuJión, Santander y Tortosa, y 16 en Palma,

MADBID.—A las Biote de la raaflana, Cielo fles-,pejaclO; barómetro, 703,8 milíknetros. A la una. do 'a tard«, ciela nublado; barónetm, TTil.f! luiiímotros.

0ATOS P E l í OBSrRVATORTO DR!, E B R O . -Barémetro, 758. Humedad, 90. Veocidad del vienio en kilómetros por hora, '20. Recorrido en las "veinti­cuatro horas, 259. Temperatura: máaima, 18 gra,-do6; mínima, 8,8; media 13,54. Sutoa de las dcs-riacáones diaria* de la temperatura media de^d^ primero de aflo, 95,7. Precipitación acuosa, 0,0. L i . ;gero8 chubaaoos a las trece horas,

SE APLAZA LA FERIA DE C O L O m A . - l i, feria de Colonia, anunciada para el mes de mayo próximo, haj íiido aplazada en vista de la situación política y económica de Alemania, y no £e abrirá hasta el 9 de septiembre.

LAS COMUNICACICNES AEREAS DE EU-ftOPA Una Sociedad danesa qwe aoaba do fun­darse, va a establecer oomunicadones aireas entro iaa grandes ciudades europeas. La primera líne-i. que se inaugurará será la do Copenhague-Hfllraiburgn. E«ta línea está destinada a combinarse con la do Berna-iRniscla-^- I ,;i primer;). c<in>0( ifccncia do I.t inauguración de esta linca .sorá una mayor arpídez en eJ servicio post.^l entre Dincmarca y Bílp:'"'i-

S O C I E D A D I B É R I C A D E C I E N C I A S

N A T U B U i E S

L a seooión d e M a d r i d do l a Sooáedad I b é r i c a d e C i e n c i a s N a t u r a l e s c e l e b r ó s e s i ó n el m i é r c o l e s 2,5 del p a s a d o , ba jo l a pres i -denr-ia de l dis lLnguSyo f a t a d r i k i n o de la Kf;c^T^!a de InpíC:nierc.~ .^pTÓ'nomcs dpn Ma­n u e l P r i e g o .

D e s p u é s d e t r a t a r s e variob a b u n t o s , c l se-seflor P é r e z d e B a r r a d a s dio i i n a ponfercn-c ia s o b r e l as t e r r a z a s c u a t e r n a r i a s d e ! Val ió del Manzanarpiü , b a s á n d o s p e n ni cstudi'> d e los vao imien tnK rftleolítico.^. H i o n o t a r q u e s o b r a f« t e t e m a h a b í a ¡ u b ü c a d o var ios t r a b a j o s e n co laborac ión con el s e ñ o r W e r -n e r t , c a n a n t e r i o r i d a d al p rofesor d e l a U n i -vens idad d e L y o n M r . K o m a n .

F u i o a h i r Q s a m e n t e a p l a u d i d o y m u y fe­l i c i t a d o ,

P . 4 R A H O Y

A T E N E O . — 6 , 3 0 t . , d o n A n t o n i o C a b a l l e r o d e l B u z z i n i , « A s o c i a c i o n e s e s c o l a r e s e n f u n ­c i ó n fie c i u d a d a n í a » . R é p l i c a a d o n R a m i r o d e M a e z t u c o n m o t i v o d e l a d i s c u s i ó n so­b r o « I , a l i b e r t a d d e c o n c i e n c i a e n l a e s ­c u e l a p r i m a r i a » . — 7 , 3 0 t . , c o n t i n u a r á l a d i s ­c u s i ó n d e l a M e m o r i a d e l s e ñ o r A l o n s o Za ­p a t a , s o b r e e L a l i b e r t a d d e c o n c i e n c i a e n la e s c u e l a p r i m a r i a » .

A S O C I A C I Ó N E S P A Ñ O L A D E U R O L O ­G Í A . — 6 , 3 0 t . , s e s i ó n c i e n t í f i c a p ú b l i c a e n e l C o l e g i o d e M ó d i c o s ( G r a n V í a , 8 ) .

A S O C T A C I O N D E A L U M N O S D E P E R I ­T O S I N D U S T R I A L E S Y A P A R E J A T W R E S , 4 t . I n d u s t r i a l do M a d r i d , don F r a n c i s c o d e C a n t o s , A b a d , « D i v a g a -

' c i ó n o s r e l a t i v i s t a s » , I C A S A D E A N D A L U C Í A — E x c e l e n t í s i m o i s e ñ o r d o n F r a n c i s c o B e r g a m í n , « A m o r e s I r e g i o n a l e s » . I C E N T R O D E D E F E N S A S O C I A L ( S a n i R a i m u n d o , 5 ) , — 6 t-, fiesta d e l a « H u c h a I p i a r l a n t e » .

Simiiísirecíip üe a flEBüiE U O K A S D E OFICIIVA

Mafiana ?i <\ i Tar; 'T J a í

SUCESOS A t r o p e l l o , — V i c e n t o Vega Vie jo , do ve in-

tiséÍB afioe, q u e v i v e en M o r a t t n , 40 , a t r o ­pel lo c o n l a bicsicleta q u e m o n t a b a e n l a p l a z a d e C a n a l e j a s a P i l a r S a m p e d r o J i m é ­n e z , do v e i n t i n u e v e , c a u s á n d o l e v a r i a s le-Bjones n o g r a v e s .

U n nov io e n f u r e c i d o . — E n la Ca»a de Sv-¡-oorro d e B u e n a v i s t a fué a u x i l i a d a d e legio­n e s n o g r a v e s L u c í a M e l e n c i a G a r c i a , d e v e i n t i c u a t r o a ñ o s .

S e g ú n d i jo , so las h a b í a prodi io ido su n o v i o , .Antonio V a r p a s , «cl M a ñ o - s c an eJ cua l d i ü c u t í a por IÍÍ cal le d e H e r m o s i U a .

I;U m u c h a c h a deoconoce el d a m i l i o de! « g a l á n » .

Via je ro l e s i o n a d o . — A ia l l e g a d a del cor reo d e C a r t a g e n a d io u n t r o p e z ó n c o n t r a u n o d a los vn.gonos ©1 v ia je ro A n t o n i o Gai-rin Rop, d e t r e i n t a añoií, y suf r ió g raves he­r idas en la c a b e z a .

T i m o d e 578 p e s e t a s , — E n el p a s e o d e T r a j i n e r o s dos d e s c o n o c i d a s t i m a r o n p o r el m c t o d o del «sobre» 575 p e s e t a s a C l e m e n t o R o d r í g u e z do A n a .

L a r u e d a t r á g i c a . — 1 . a r . iña F.rniüa P O V P -d a O r t e g a , d e tref; a ñ o s , q u e h a b i t a en Fue .u . c a r r a l , 154 . fué a s i s t i d a en la Casa de S o ciorro d s dóatintais l e s iones doi .pronós t ico r e s e r v a d o , p r o d u c i d a s al a r ro l l a r l a ' m a rue ­d a q u e .so desp rend ' i ó de l a u t o m ó v i l 1.601. q u e c o n d u c í a N i c a n o r B a r l o l o m c .

A c c i d e n t e s , — A ! ny^earsc e n l a p laza ' la la M o n c l o a de l autobi ' is n ú i n e i o 5, q u e ilia ©n m a r c h a , s e c a y ó , producií indo.so Ipisinncs de p r o n ó s t i c o r e s e r v a d o . F a u s t o J l a r t í n c z de l C a m p o , d e n u e v e a ñ c s , do in i c i l i ado en B l a s c o d e G a r a y , 10 , y 7-esultó cun lesio­n e s do p r o n ó s t i c o resen.-ado.

— E n l a ra l lo d e Alca lá se cayó J o s é l í e r r e r o F e r n á n d e z , d f v e i n t o año.s. q u e v i v e en F a l e n c i a , Si), su f r i endo la f r a c t u r a d e u n a p i e r n a .

Q u e m a d o r a s . — F - n su d o m i c i ü i . P e ñ a lie F r a n c i a , 14 , le cayó e n c i m a a c e i t e hirvifvi-d o y suf r ió q u e m a d u r a s de r e l a t i v a i m p o r -t a n c i a E u g e n i a Rinja .Alvarez, d e t r e c e a ñ o s .

O b r e r o l e s i o n a d o . T r a b a j a n d o en las o b r a s del M e t r o e n la ca l le do .Mcalá . f r en te a I l c r m o s i l l a . sufr ió les iones de p r o n ó s t i c o r e ­s e r v a d o P e d r o lyujiVi del Val le , d o t r e i n t a a ñ o s , h a b i t a n t e en M. i i aqa . 14 ( V e n t a s d e ! E s p í r i t u S a n t o ) .

VIDA RRLIGIOSAF^^c^ .C U L^o

DÍA 27.—Viernes—Sanios icrjbiu de .Mo¿r,:.ioi ,, Arzob-spo y oonfeeor; Ata.na6io, presbítero y oonte- ; sor; Anüjao, Obispo y mártir; Tertuliano y Te<)fiio, Obispos; Pedro Armengol, confesor; Santa Zjta, \)rgt;n, y ©1 beato i'edro Canmo, de U Giiupjii¡.i, de J o u s .

i-a LQua \ olii.¡!"; divjDO fc.vc *ti i.t. L':-..ía::,i t-re-ccidenl'-', con r.Ui cemidoble y color b^anuo.

Adioríoiín Nocturna—San Frano-sco á<i As;¿. Ave Marta—A laa diez, funerai poF lA aJma de

U congregante doña Juiia Oómoz; a las once v a ¡as dccL?, m.ía, rebano y coñuda a 10 mujeiefe |K,-brúfc, L.i.^teadi i>;r tioúa ilJaria ívom<:a de l i r o tu y don Alircdo Sauz y señora, rc5p.-ativamcni.j.

Cuarenta Hor,lS.—En las taiatravaí.. Corto ae María.—Del Socorro, en San Jlillán y

oi-at<irm del Caballero de Gracia; de los Tempora'c , en San Ildefonso; de Aránzazii, ea San Igniicia do Loyola; de la Müagrosa, en I.''Í r a u e s .

Parroquia de San José,—Contaiüan U» cu.tos ai Santísimo Cnsto del Desamparo. A la.i ÍVÍIS do ¡a tarde, e.vposición de Su Divina iMajc.^ta-i. ofciarfiD, rosario, sermón por el padre Turiso, redentorista, miserere y reserva.

parroquia de Santiago.—C.jat.oúa la ^ -. m a s Nucítra ¡r.^Sora do ¡a Esperanza. A las ..ei;i y me. día de la' tarde, esfOs;o:ón de Su Divjna ídajo.ítal, rosario, bcrmi^n por el .«-enor Blázquez, ejercicio, roK'.'rva y letanía.

PaiTcquia de Santa'TCiCS3.—F:esia, a Nu<i(ra íío ñnra dñ la Wedajla Mi¡aí:ío.:a. A 'as crí.e. n-;];..¡. . a coüiLiiiión genera!, que dirá el padre S:oria, d'.ree-tnr general do las Asociaciones de la Milagrosa; a las d.ez y medía., la solemne, predicando el señor Jaén, y por la tarde, a las »'inco, rosario, consa-grac rVa y procesión por las calles c/iliodantes do la parroquia.

Cl'atrayaE.—(Cuarenta Horas.)—t'entmúa la no-c-na. a Nuestra Señora de Montserrat. A laB ocho, expoBición de Pu Piv.na iJIajer-tad; a las diei y üaedia, misa fiolomne; a las doc-e. rosario y novena.

I y por ¡a tafde, a la^ S-CJÍ, e&tación. na^-ir *'», sormóo por don Plácido \ 'erde. y proi^esíón de let-crra v 6a!ve.

Cristo de 'a Salua.—Continúa la n 'vena a su Titular. A las diez, misa v~ole-rane. con exjxiKioíAn de Su Divina Majestad, predicaiitío el señor Es-triílla; a lag onoo y media, trieagio, novenai y ben-d cirtn; fior la tarde, a las seis, exposición de Su Divina Mafeitad, estación, rceario, sermón por el padre Menéndez Beigada, dominico, ejercido y re-Berva.

tíana Keparadora—Contmáa l» noven» a »u T» tular. A la« siete, nuM con oxposiciáu da Ba D.-viua Magostad; por U tarde, a lu eaoo, roearít^ irermén pur «1 eeñor N Í T M T O Canalee, bendiaón / reserva.

CULTOS DE LOS Y I E B N E S ' r.rwcjuias. —!;'i Salvador y San Nicolás: Al lo-i

qaa da üiacaoues, viíita de cruodi y exi>l:c8ción de ,' I uu panto de Doctrina Cristiana.—Nuestra Señora da I los Doiore.1: A laj seis de la tarda, corona doloroea : y ojcratio de viacrucis. I Si,'i.-í faiatrav,!*; ,\ Un ocho y media, nuss I lo i'.nv.in .11 para la Congregaeióa d« Nuestra Se,

llora Oe i .s Dolores; por la tarde, a las seis, ejer-I rice.-, ]i,-ed,ra.ndo don Luis Béjar.—Cristo de la I Salud: De seis a ocho de 1» noche, «tposi-I ció.T de Sil Divina Majestad.—Cristo de San Gi-i c;'i. Ai t-Hiua de oraciones, ejeroicios con sermón I por cl fceíior .Monso. — Venerable Orden Teroera I (San Buenaventura, 1 ) : A las seis de la tarde, ei-

[Vis .'ion, viacrucis y sermón por don Leoniso de í Saüi.a;ro. I CULTOS DE LOS SÁBADOS ¡ rjrroquias—Almudena: Por la tarde, a las seis y I i:i:!;a, salve cantada.—De ¡os Angeles: JVI anoche-

ler, letanía, salvo cantada y ejercicio de la repara-I loo sabatina.—Pe lo» Dolores: A las seis de I» íirde. roecrio y salve cantada.—San Sebastián: Por !a lardo, a la.s siete, manifiesto, rosar'o, plática, que ri'cdiea don Edilberto Redondo; res^erva y sal*-, n ^^;:e-l:•a Señora de la ^r¡aeru-erdia.--Covadonga: P.-ir 1: mañana, a las ocho, misa y ejercicio de la feli-rilaeióe. ea,ba(ina, y par la tarde, rosario y salrs íaritada.—San Marcos: Por la mañana, a las ocho, loi.-a de comunión general y ejercicio de la felici-laioóü sabatina.

Ij 'csias, — Buena Dicha: A las oeiio, misa ea.atada en honor de Nuestra Señora da la Mer-ood; por la tarde, a las seis y media, ejercicio do la, íf-licitación sabatina, — Carmelitas de Ma-raviihis: Al anochecer, solemne ealie a Nuestra '¿Clora, do 'aa Maravillas.—Cristo de los Dolores: Por la mañana, du nueve a doce, exponicii^ de Su Divina Majestad.—Corazón do (¡María: Por la ma­ñana, a las ocho, in.'sa de comunión par» la Arehi-'ofradéi. do la Titular: al anochecer, salve canta­os. -María .Aireiliadora: A la.i cinco, bendición y salve.—Sagrado Corazón y * a n Francisco de Borja: A las ocho, miga de comunión para la« Hija* de María; a Itts ocho y media, misa rezad» y aalve cantada para los CabaHeras del FiUr, (Eite pertMtoo le pabatoa o» censan •elesUitla.')

, at.nar,..j i 'Aii-\ IK.iV

ESPAÑOL.. . - lU, . . , i.:..:,,,,.,-; . , que boa docal

üO.jlJtiJlA o, oiKira oi ciuju-a (.Uitcm-Crabbé), íiujaíta y b'odtriquito y LÍJ,S bodas de Ju&uita.— ¡0,30, i".: Uiiii' do laaj.

ESLAVA. (.,, •, L'.: ou.o..;.,. iií. ia,X5_ El nii-cotro 1.1 y M..:.u,iii i.„ ..„,j - i . ,

CENTRO—-io, ' . , -Vi r-'o r del "-xia. LARA.-~ú,3U, Las du Líllca.—iO.Si), i a . maJa ley. INFANTA ISABEL H, iietazo y María Tubau,

10,15, E! paso del oai>!«fil(j y ¡María Tubau. RÜMEA. i;,;:o lo.iui. fSou ., -. .^iunuola. KEY a i - i u u o í ; . , . , .1 :,., i , ' y;ai.H,io Pam-

pima.i. CERVANTES. - 10,30, E¡ luayujazgo de Eíabr&s

(estreno). APOLO, — 6,30, La Bemoüno y I,a luonterfa.—

10,.HO, Los cadetea de U rcie i y l..a montería. Z A R Z U E L A . - ; . 1 :.::.;ó:i ,¡ .,,:. r , íl-|.e!i;!2.a

Ins.—lo,l.i., i.;, (¡111.0.,. o.-, •- .. • i,oi..fí,io.i:i, Ins . FÜENCARRAL,—(J, l:s m, bui..l.r¿.--JU,l,;, San­

ta Isalxil de Ceros. CaWICO i;,:i(i y la.i ; ' , Nie-ui Mundo. LATINA.- O, f,os fi.Ui's ce'o.<i y La slsacja.u.

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de San Juan de Dios

QUE DESCANSÓ EN £L SEÑOR Después dd recibir les Saatoe SacrajnentOB

y la bendiolón de Su Santidad EL D Í A 26 DE ABRIL DE 1923

ü . la P. Su director espiritua.!, el reverendo padre Lópei,

de ia C. de J . ; sus hermane», don Juan, don Pa­blo, don Felipe, reverend* madre María de los Do-loras, exclav» del B. O. de J . ; don Atianasio y don Francisco; horma,naa políticas, doña María Teje/o, dofn 'Marina Fernández, doña Amalia Díaz, dofia Eocamación Ortiz y dofia .Msría Teresa Agut; tíaa política», primos, sobrinos y demás parientes,

PABTICIPAN » aus amigos tan senaible pérdida y lea ruegan una oración por su alma y que aeistaD a la oonducoión del cadáver, hoy día 27, a las cuatro y media de la taide, desde la casa (mortuoria, oalle del Pez, núm. 18 mo­derno, al cementerio de San Lca^nzo, |x>r lo que reoibirin especial favor.

No ae rsportem escuelas. El duelo ae deepide en el oemMteno. Se «uplio» el oocbe,

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Diia [lisa i i o y' i o s n de IKIinira CONDES DE SANTIAGO

F A L L E C I E R O N , R E S P E C T I V A M E N T E ,

I Ei 1 de mayo de 1883 y el 28 de abril de 1912 Habiendo recibido los Santos Sacramentos V 1» beadlalón de Su Santidad

R. i. P» Sus hijos, los excelentísimos seflores duques del Iníantado, marquesa» de San-

t l lana ; aus nietos, sobrinos, primos y demás parientes, BUEGAN a sus amigos tengan la caridad de encomendarles

a D o s Nuestro Sefior. ] To.ia9 las misas que se celebren mañana '¿S del a*tual en la parroquia do

San (imes y en San Fermín do los Naivarr.*; el 28 del c.-rnente y el 1 de ma'.o en San I'a.=ic!ml y en San Manuel y San Benito; «1 ¿íl v el ¿ en la i>a-rroijui» do San Jerónimo el Eeal , y d dia 1 en la-s ¿o San .lobe y Santa Cruz, sorin a-plica<las por el eterno descanso de laa almas de «iichos ««flore.í.

Ha.n concedido sndulgencias en la iorm» acostumbrada los exooltmtísimos aeíSo-ros Nuncio de 8u Santidad, Cardenales-Arzobispos de Toledo, Valeihoia y Pajatiago, y los excelentísimos señores Obispos de Madrid-Alcalá, Sión, Cuenca, Salamanoa., Vitoria V SigiSíüza. ' (5)

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-yomp

Tl«me8 27 de abril de 1923 (6) ELL. DEBATE MADRID.—Afio XIIL—Nüm. 4.8»»

PEDRO LÓPEZ E HIJOS.-BANQUEROS Representantes y depositarios de la Compañía Arrendataria de Tabacos

C Ó R D O B A ... • * - í _ j^jiSfeTi '—"«S faíKÍ-- ^^í3ÍÍSít*«|ií ,

Sevilla monumental.--El Alcázar ' A|>artándonos hoy de; 1Q que es h a ^ t r a principal misión dentro jlle estas páginas, dedicadas a dar ia. conocer los progresos del comer-fcio y la industr ia moderna, pasá^ mos a ocupamos de una de las manifestaciones más maravillosas *de la arquitectura sevillana en pa-j eados tiempos, el Alcázar, donde • ^aparecen hermanadas las más be-' |lli« muestras del alto grado de es-1 iplwidor alcanzado por la industr ia •y «1 ar te sevillano en el siglo XIV. j

. El Alcázar, después de su recons­trucción por el rey don Pedro I del Castilla, de 1353 a 1364, y su.i su­cesores, que, con alarifes granadi-

'nos o artífices mudejares o de lOtrofi art istas, fueron ordenando sucesivas restauraciones a mcdi;5a q u e r í a acción del tiempo las hi­cieron necesarias, nada revela al iBxterior do la deslumbradora be­lleza que dentro de sus muros ate­sora.

Jpasada la principal pntrnda, •Sú>lerta en la ant igua mural la ára­be que conduce a los patios da Banderas y de la Montería, en es­te último se ve un vasto y hermo­so aposento, el salón de Justicia, que €3 una de las construcciones máfr ant iguas del Alcázar y de fi-ítononiía más puramente mauri ta­na, viene después el patio Grande, a l fondo del cual se alza la fnclia-d a principal, ru%a portada es lo

más admita'jjc que pu«do ver.^o, jcon, su rica ornamentación, sus columnas de precioíos mármoles, Sus ajimeces de calados almocára­bes, sus típicos escudetes de León y Castilla, cozi estalactitas de an-o-j ¡cabe ha jo las pintadas) raaderaa del calado alero, sus arcos de pri-j morosas lacerias y las soberbias» í e o a t a s del piso principaL,

f á L r a . * ' por la puer ta princi-| » 1 , y al r - 3 I .•.•aV'f.i.'illo, encon­tramos el suntuoso patio: de l as Doncellas. El patio de las Muñecas,

can su planta rectangular y sus <r«lnticuatri-i elegantísimos apunta­dos y lobulados arcos, que forman la parte exterior de la galería, da l«e cuales son bastante más ele­vados los centrales da cada uno de m e lienzos. La ornamentación es Wmirable , las columnas de már-

f)l de f-us arcos y las columnillas

los esbeltos ajimeces, las acita-S caladíi'-!, as í como los frisos

.(ie almocábase, en los cuales se íiíieí|acan escudbs, las simbólicas fcolumnas de Hércules con el ftlxís ultra, y. en fin, los alizares coa estrellas en que aparecen inimita-bjes reflejos nietálicos, convierten ^ t a alfajía en un conjunto de pro-Hucción que parece más soñado quo real. La parte superior está formada por u r a galería de or­den jónico.

Loi cuatro arcos centrales que 'ae abren majestuosos entre l-is veinte que circundan el patio, 'conduren a los salones de Car-

Jos V, Embajadores, de ios Beyes Moros, y al hueco de un a'.hami que se denomina Trono del Tributo.

,iEl dormitorio de lo.s Fcyp?, Moros ¡B8 ante.sala a una pequefia Ti«'-a

l«n cuyo interior hay un arco don-;íie C5 de notar la base del fuste da

la izquierda, de puro estilo á rabe , bizantino. j

La sala de Arma?, desde don-' de vemos el salón denominado del Techo de Felipe II , por estar cu-líiei-to con uno magnífico, cons­truido en tiempos de dicho Mo­narca, ofrece la part icularidad de que, coiocado el espectador en el centro de la inisnia, puede apre-1 ciar eS; maoavilloso conjunt-d! que ofrece el salón de Embaí ado-1

arqpxitectura oriental posee en Es-, paña la Corona. Las ajaracas y i almocárabes, l a pintura y el oro ' que los revisteíi, loa primorosos: alfarjes, auo forman, ya arteso-! nados, ya secciones de esfera, ya ' caprichosos poliedros en que ju-i guetean la luz, las sombras y los reflejos; las ceneías do caracte­res africanos: las ricas puer tas! taraceadas, orladas de inscripcio-i nes aljamiadas y arábigas, obra

esta razón renunciamos a descri­bir técnicamente y por partes esta soberbia estancia a cuya l a r ^ y paulat ina composición ^^arqui-tectónica contribuyeron alarifes y arquitectos de tan diversos tiem­pos. HicTeron los galanos arcos da her radura ds la parte inferior los decoradores do los almohades, y luego, los formados en la escue­la, de los nazari tas granadinos, para emular con ellos, echaron

AliCAKAB* —• Perspectiva desde los dormitoriss de los Reyes Moros

r e s ; pero al t raascribir aquí nu^s-, t r as impresiones, recordamos la¡ mejor descripción que se ha hecho i del hem.oso salón; la de don Pa-1 dro de Madrazo, que dice a s í : j «Este salón viene a ser una gran^

pieza cuadrada con cuatro sober-, bios vestíbulos; uno formado por; la misma galer ía del patio y otros tres en los lados del Norte, Medio-1 día y Poniente, con cada uno da' li>s cuales conmnica por medio de tres galan-.s arcos de estilo ára-j be puro. La pieza de Poniente,!

que es la má.s la rga y la que lleva! el nombre de Salón del Techo de: Felipe II, presenta en la entrada! a l salón de Embajadores u n a por-j t ada rica y vistn.-a, cuyos estuca-, dos revelan desde luego la época; y la mano que los produjo. Abra-; za los tres arcos áralics referidos; un gran arco ornamental de an-¡ cha oiiva túmida, encerrado a su ' vez cu un recuadro o arraba de ajaraca y bovedillas ostalactíti-cas, y lleva en sus aloharias o enjutas, y en las fajas horizopja-les de su ürr.pano, adornas de vastagos enrollados y graci.isa:? ^ avas de var ia especie, signo ev;-; dentísimn del gusto morisco del; Eiglí» XIV. El salón de Embajado-| res es la estancia más espléndida ^ y hermosa de cuantos palacios de |

lieregrjiía de aififices toledaii'"''-; \nh C'ilunnias de vnriailos inárnio les y jaspes; los capiteles de pri-moio'ía talla, ya primitivos, ya •ilinnhadcs, ya moriscos; los lus-•rfiíns alizares de los zócalos; los voieado.í n-.arrnolcs di.d pavimen-' o : les calados estucos de las aci­taras y alfeizas; las ingeniosas ku'jorC' ' isterpola,das de aves en 1 ^as por tadas ; el misterioso ere-! ;.'ú:-icu!o de In alhanías y alho-haires, y, por último, esa misma | asociación, en principio tan iiete-vogénea y en la práctica tan ar­moniosa, de objetos de cinco artes diverso?, cnain son el arábigo, el alniohade, el granadino, el gótico V el Ben;iciinienio, que Í-Ü advier-le cu Jiiuchos salones del Alcázar, y seña!adámente en este de Em-' bajadores, son cosas que no pue-,

so-liro e'- a- paredes ]a riquísima vestidura. i!e. su.s arcns ornamen­tales, caladas ventanas, fajas da arquitos entrelazados, cenefas, ajaracas y almocárabes, y cubrie­ron la estancia con un maravillo­so tírtesoiiado; lo.s arquitectos de los Heyes/ Católicosi ha r ían pro-bahleinente el tercer cuerpo, de es­tilo ojival, formado de una serie de hornacinas treboladas, orladas de florcí de lis, eí¡ cuyo centro t e divisan los retratos de los re­yes de iíspaña, desde Chindasvin-to, y, por último, los artista-, de ios reyes de la ' casa de Austria añ;i.di.eron entre el segundo y el •eu'ci' c'uerpo de la decoración euafrc ii.nJcoues de gran vuelo, qu:' en iu antiguo serían proba-Idcmeiit' ajimeces de una o más colunmülas, susien*lindólos en gri

r a s recortadas, con signos carac­terísticos del siglo XIV, que sirve de « d o m o a los frisos.

De los grandes estragos que oca­sionó en el pisQ superior, el in­cendio ocurrido en 1762. y que U ^ ó a destruir g ran parte de la techumbre, logró salvarse una es­tancia que da a los jardines y qu» Se supone comunical>a con las habitaciones de doña María de Padilla, en el desaparecido pala ció del CaracbL Esta estancia con serva su zócalo de alizares, sus

almocárabes y yeserías de g r a n mérito artístico.

Llama preferentemente la aten cióij el notable oratorio manda­do construir por los Reyes Cató­licos en una parte del lugar que ocupara el palacio del Caracol, y que fué terminado en 1503, una de las más bellas muestras de la época de transición del arte oji-va.l y el estilo plateresco.

No podemos dar por terminada .:-ía lig'-r.-i, crónica sin dedicar i'/nas cuavua'^ líneas siquiera a los jardines de! Alcázar, pues a pesar de que han perdido su primitiva d¡s¡-)0-ición, y qup. por decirlo asi. I .-óio viven de recuerdos, merece i )nenc¡onars<>i el pabellón denomi-j nado del León. que. mandado edl-i ficar por Carlos V, fué construido! en 15 W por ,luan Hernández. Su I arquitectura es eritre i ta l iana y I moris.ca, y, hermoso y poético a la p'a.r. conserva todavía sus \\n. tanto mutilados fritos, zócalos y , columnas, produciendo un bellísi­mo efecto el conjunto armónx'O de sus dos estilos distintos. i

L.A ESPAPSIOL-A C O N P - I X E R I A Y p ASTEU. E Rl A

Astelmo de Rueda y Mora TETUAN, 27, y JOVELLANOS, 10

El grado de desarrollo alcanza­do por el comercio sevillano es verdadieramente considerable, y en la actualidad la hermosa ciudad andaluza cuenta con gran núiñS'-ro de comercios verdaderamente magníficos por la riqueza y gusto exquisito en sus lujosas insfala-ciones. ,

De los espléndidos comercios se­villanos resalta, en primer térmi­no, no sólo por su rica instala­ción, sino también por la bonda"d de sus artículos, la confitería y pastelería La Española, propiedad de don Astelmo de Rueda y Mo­ra, activo y prestigioso comercian­te, que ha llegado a colocar su es'ablecimiento a la .Titura de l e mejores de Sevilla y también de las princiji^les capitales de E.s paña.

Toda la producción de los ar­tículos que fabrica La Española está reputada como de clase ex­tra, y su renombre y bien ganada fama pregonan la característica exquisitez de su inmejoraMe pffi-ducción.

Tanto las pastas como las de-má.=! clases de dulce, bombones, confituras y frutas de La Espa­ñola son tan apreciados que no sólo limitan su fama a la pobla­ción de Sevilla, sino que se extiem de por toda España, y laa canti­dades considerables de su expor­tación alcanzar^ una respetable cifra.

La Española, que tiene bien me­recido el favor quo el público le di<ri"i-sa„ p . eí establecimiento preferido por toda la sociedad aaris-tocrática sevillana.

; •

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ALCÁZAR. -Perspectiva desde el Salón de Embaiadorcs

de pintar la^ pluma, qwc n u n r a ,se (íesdribers í-ati-^factoriametite, y c¡ue e-s fiü'zofT, dejar a ia impre-siórj pr adulcida por Ql mismo

fos sobredorados de valiente pe r fil...

La oriiaTr.enín-cirm de los dos salones laterales es de gran méri-

original o por su fiel imagen. Por to, por la interesante serie de flgu-

u c e á b a m o s comprobar las sa-I tisíactorias noticias que teníamos ' del bril lante funcionamiento de los seguros sociales en Andalucía, de lo cual tienen ya conocimiento los lectores de E L DIB.\TE que hayan

' seguido con atención el interesan­te movimiento social de España, intensificado por la reciente publi­cación de la ley de Retiros obreros. Opinando que la previsión es, se­gún frase del un célebre econo­mista, «el termómetro de la cultu­ra de un país», . esperábamos en­contrar en la región que visitába­mos, como consecuencia de su vi­da intelectual y socia", u n a pode­rosa organización de este impor­tantísimo aspecto de los seguros sociales.

Y, en efecto, al visitar las ofici­nas de la Caja de Jieguros Socia-Ic.-i II d." Ahorroi. de Andalucia oc-ciÜMita!, instaladas en Sevilla, co­mo centro natural do la región for-iv.otia por las cuatro provincias de Sevilla, t:órdoba, i lusiva y Cádiz, pudimos api-eciar el extraordina­rio incremento que el régimen ds re í ro s obreros ha alcanzado. Son \í\-\H do sct"uta y cinco mil los o.iu-.-.'os inici;tü.5 y en sus cuentas de ¡jensión de retiro se han hecho impoicioncs por valor de m i s de dos viiUones de pesetas.

Ai recorrer Ins diversas depon-dcncias de la Caja, al prcsencia;-¡as distintas operaciones de conta-liilidad especial que constituyen la gestión técnica del retii'o obrero, admirEihamos tanto corno el ajuste mijiucio'io y esmerado de este com-pilcado mecanismo, "i espíritu .so­cial de .'VndDlucía, puesto de ma­nifiesto una vez más con ocasión ''.n esta ley. I,a cla-e patronal se­villana colaboró eficazmente a la co!^stitución de la Caja y cumple ho,- con es-rupulosidad y conven­cimiento los deberes que le impo-))© el nuevo régimen; son much.os también lf)s obreros que volunta­riamente hacen imposiciones en suj cuenta-- de p e n d ó n ; e' ' las provin­cias, apenas ampliando el territo­rio de la Caja (que antes se limi­taba a la provincia de Sevilla), se han constituido importantes nú­cleos ds afiliación, y en toda la extensa zotia se hace u n a activa campaña de organización y divul­gación pon entusiastas propagan­distas. Y al t ra tarse de u n a "obra eminentemente cristiana, no podía

faltar en ella la aportación de los católicos; en Córdoba, sobre to­do, contribuyen al éxito de aque­lla con los trabajos de propagan­da hechos por la Casa Social Ca­tólica, en una de cuyas dependen­cias seT:& ins ta lada la delegación.

La Caja de Seguros Sociales y de Ahorros de Andalucia occiden­tal es y será siempre la Casa del Obrero. P a r a ello t rabaja iocesan-

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teniente y, además de practicar el, retiro obligatorio, ha inaugm'adoj su sección de .-Iftorro, donde sai

abren libretas con un interés de | tres y rncdio por ciento. Las ga­rantías extraordinarias de esta sim­pática Caja de .^horros, reconoci­das oficialmente al ser declarada por el ministerio de la Goberna­ción entidad benéfica, han de ser un eficaz llamamiento a las eco­nomías de los humildes.

í-a Caja está ahora en la prime­ra fase de su v ida : esa fase de la­bor silenciosa y perseverante, por la que pasan todas las grandes obras y donde se templa la volun­tad de' los hombres y de los orga­nismos. Esta fase es la de organi­zación y propaganda; dentro de ella, el objetivo actual de la Caja de SegufSs Sociales es aumentar las afiliaciones y las imposiciones de a h o n o , educando al pueblo en la virtud básica de la previsión...

La segunda fase, la del porvenir, es la realización de un vasto pro­grama de mejoramiento flocial de la reigión, al aplicar el tesoro del tibrero a. obras de importancia trascendental, que a la par qju4 difundan beneficios sin cuento sO" bre las clases necesitadas, y, de un modo general, sobre todas las cuatro provincias occidentales, constituyan u n a inversión de só­lida garantía . . .

Después de nuestra visita, nos convencimos de la razón con que nos afirmaron que, dentro del cam­po do la previsión social, organi­zado con un maravilloso sentido práctico y descentraJizador por nuestro Instituto Nacional de Pre­visión, era la Caja de Seguros So­ciales y de Ahorros de Andalucía occidental u n a de las 'entldadeg de mayor robustez material y es­piri tual de la nación y una legí­t ima esiperanza de Andalucía.

MANUEL S A L A S

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