informe Final de creación de la Facultad

i R E C T O R A D O U N I V E R S I D A D N A C I O N A L

A G R A R I A D E L A S E L V A A v . I n i v e r s i t a r i a K m . 1.5 C a r r e t e r a Iluánuco T e l l . 0 6 2 - 5 6 2 ^ 1 2 A n e x o 2 0 9

'Año de la Promoción de la Industria Responsable y del Compromiso Climático

T i n g o María, 2 6 de diciembre de 2 0 1 4

Oficio N ' ' 6 7 4 / 2 0 1 4 - R - U N A S Señor :

D i r e c t o r d e l S U N E D U L i m a .-

De mi especial consideración:

Grato es dirigirme a usted para saludarle y comunicarle que nuestra universidad cuenta con la Facultad de Ciencias Económicas y Administrativas, el mismo que se compone de tres departamentos académicos. El de Economía, Administración y Contabilidad, autorizados a funcionar con Resolución N° 4646-UNASTM de fecha 05.ENE.1982. Han transcurrido 32 años de ininterrumpida labor de enseñanza, proyección social e investigación.

Bajo este contexto, el Departamento Académico de Contabilidad, decide independizarse, convirtiéndose en Facultad de Ciencias Contables. En efecto, la Asamblea Universitaria con Resolución N° 009-2014-AU-ÜNAS de fecha 09.JÜL.2014. crea la Facultad de Ciencias Contables.

En ese sentido, en cumplimiento de lo establecido en la Ley Universitaria N"^ 30220 articulo 15° que indica aprobar las solicitudes de creación de las facultades y en mérito a la autonomía universitaria, establecida en el artículo 8°, presentamos el expediente de creación de la Facultad de Ciencias Contables, a fin de seguir su trámite correspondiente ante las instancias respectivas.

Para tal efecto, se adjunta lo siguientes documentos:

1. Informe de la comisión de creación. 2. Acta de Asamblea Universitaria, donde se crea facultad de ciencias contables. 3. Resolución N° 009-2014-A U-UNAS de Asamblea Universitaria. 4. Resolución N° 005-2014-AU-UNAS de Asamblea Universitaria. 5. Resolución N° 270-2014-CU-R-UNASde Consejo Universitario. 6. Resolución N° 390-2014-CU-R-UNAS de Consejo Universitario. 7. Acuerdo N° I13-2014/FCEA de Consejo de Facultad. 8. Acuerdo N° 257-2010-CFCEA de Consejo Facultad, aprueba el Curricula de estudios. 9. Plan Estratégico de la Facultad de Ciencias Contables. 10. Planos de Proyecto de Infraestructura de la Facultad de Ciencias Contables.

Por la atención y trámite que brinde al presente, quedo de usted muy reconocido.

Atentamente,

I ™ ^ i B a u c a a o w

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(jmiám i n t u i d « A I M » 4 ^ i ^ w : <IM8fr7

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d e E d u c a r o n

F E C H A : 0 2 / 0 1 / 2 0 1 5

D E T A L L E E X P E D I E N T E

R e g i s t r o

Número: F e c h a I n g r e s o : P r i o r i d a d : Trámite :

P l a z o Trámite:

M P T 2 0 1 4 - E X T - 0 2 5 3 1 3 0 2 9 / 1 2 / 2 0 1 4

N O R M A L

R E M I T E I N F O R M E 3 0 D I A S

Días T r a n s c u r r i d o s : 3 D I A S

O r i g e n

U s u a r i o :

S e c t o r :

U N I V E R S I D A D N A C I O N A L A G R A R I A D E L A S E L V A

U N I V E R S I D A D E S

1 0 : 5 3 : 0 4 A . M .

E N P R O C E S O

N " F o l i o s : H o r a I n g r e s o

E s t a d o : O b s e n / a c i o n e s : U l t i m o D i a P l a z o : 1 0 / 0 2 / 2 0 1 5

R . U . C

Descripción

A s u n t o :

T i p o D o c u m e n t o :

R E M I T E D O C U M E N T A C I O N Y H A C E N R E F E R E N C I A A L I N C U M P L I M I E N T O D E L O E S T A B L E C I D O E N U L E Y U N I V E R S I T A R I A H" 3 0 2 2 0 A R T I C U L O 15° S O B R E A P R O B A C I O N D E F A C U L T A D E S - A N E X A U N A N I L L A D O

O F I C I O

N " D o c u m e n t o : 6 7 4

R u t a d e l E x p e d i e n t e P o r P r o c e s a r E n P r o c e s o P r o c e s a d o

B - # M E S A D E P A R T E S - M A R Y JAQUEÜNE G O I C O C H E A Z E G A R R A [ F . I n g r e s o : 2 9 / 1 2 / 2 0 1 4 - F . S a l i d a : 2 9 / 1 2 / 2 0 1 4 ]

DIRECCIÓN D E COORDINACIÓN U N I V E R S I T A R I A - V A N E S S A A L E X A N D R A V A L E N C I A G O M E Z [ F . I n g r e s o : 2 9 / 1 2 / 2 0 1 4 ]

I d e 1 02/01/2015 08:33 a . m .

Facultad de Ciencias Contables

2

UNIVERSIDAD NACIONAL AGRARIA DE LA SELVA FACULTAD DE CIENCIAS CONTABLES ESCUELA PROFESIONAL DE CONTABILIDAD Av. Universitaria Km. 1.5 Teléf. (062) 562341 Fax: (062) 561156 Aptdo. 156 – Tingo María www.unas.edu.pe

Autoridades universitarias:

Rector : Dr. Segundo Clemente Rodríguez Delgado Vicerrector Académico (e) : Dr. Máximo Alfredo Dionisio Garma Vicerrector Administrativo : Dr. César Augusto Mazabel Torres Decano FCC (e) : Msc. Orlando Everardo Malpartida Márquez Jefe de la EAPC : C.P.C. Edwin Grandez Mosquera.

Equipo Técnico de Implementación:

MSc. Julián García Céspedes MSc. Luz Violeta Infantas Bendezu C.P.C. José Darwin Malpartida Márquez C.P.C. Segundo Ezequiel Ramírez Rengifo Stefany Consuelo Juárez Seijas Contenido, diseño y diagramación:

José Darwin Malpartida Márquez Impreso en Tingo María – Perú Diciembre 2014

http://www.unas.edu.pe/


3

PRESENTACION

a especialidad de Contabilidad se viene ofreciendo desde el año 1982 y

estuvo adscrita, en sus inicios, a la Facultad de Ciencias Económicas y

Administrativas de la Universidad Nacional Agraria de la Selva. Con

más de 32 años de existencia sigue siendo la especialidad con mayor

preferencia por parte de los postulantes de esta parte del Perú y de otras

regiones. Esta demanda sostenible se explica por las buenas expectativas

laborales de los egresados y la importancia relevante del Contador Público en

la empresa, organismos públicos, entidades y empresas públicas.

Estas características, sin embargo, exigen nuevos retos en la formación

profesional del Contador Público en función al contexto económico y social en

el que vivimos. Por tal motivo, después de haber formado parte de la Facultad

de Ciencias Económicas y Administrativas cerca de 32 años, el 09 de Julio de

2014 con Resolución N° 270-2014-CU-R-UNAS, el Consejo Universitario

propone a la Asamblea Universitaria la creación de la Facultad de Ciencias

Contables. Ese mismo día la Asamblea Universitaria de entonces crea la

mencionada facultad con Resolución N° 009-2014-AU-UNAS.

Bajo este contexto, presentamos el presente informe de implementación de la

Facultad de Ciencias Contables que contiene cuatro capítulos. El primero, trata

sobre los aspectos generales de la universidad; el segundo, describe las

características de la hoy Facultad de Ciencias Contables; el tercero, indica los

perfiles profesionales de la facultad y el último capítulo, precisa aspectos de

compromiso de autoevaluación.

Tingo María, Diciembre 2014.

CPC. Msg. JULIAN GARCIA CESPEDES

Presidente de la Comisión de Implementación de la Facultad de Ciencias Contables

L


4

CONTENIDO

Presentación Pág.

CAPITULO I

ASPECTOS GENERALES DE LA UNIVERSIDAD NACIONAL AGRARIA DE LA SELVA

1.1 Reseña histórica .................................................................................................. 6

1.2 Finalidad ............................................................................................................... 7

1.3 Visión y Misión ..................................................................................................... 7

1.4 Infraestructura ...................................................................................................... 7

1.5 Comunidad universitaria ...................................................................................... 8

1.6 Personal docente y administrativo ...................................................................... 9

CAPITULO II

CARACTERISTICAS DE LA FACULTAD DE CIENCIAS CONTABLES

2.1 Antecedentes ....................................................................................................... 12

2.2 Diagnostico de la carrera ..................................................................................... 12

2.3 Evaluación de los egresados .............................................................................. 19

2.4 Justificación de la carrera .................................................................................... 24

2.5 Plana docente ...................................................................................................... 25

2.6 Estudiantes .......................................................................................................... 26

2.7 Autoridades .......................................................................................................... 27

2.8 Investigación y publicaciones .............................................................................. 27

2.9 Recursos financieros ........................................................................................... 28


5

CAPITULO III

PERFILES PROFESIONALES DE LA FACULTAD DE CIENCIAS CONTABLES

3.1 Perfil del ingresante ............................................................................................. 30

3.2 Perfil del egresado ............................................................................................... 31

3.2.1 Competencias generales ............................................................................ 31

3.2.2 Competencias específicas ......................................................................... 31

3.4 Resumen de las áreas curriculares ..................................................................... 33

CAPITULO IV

PROCESO DE AUTOEVALUACION Y PLAN DE MEJORA

4.1 Justificación ......................................................................................................... 34

4.2 Comité interno de autoevaluación ....................................................................... 35

4.3 Estado situacional de la autoevaluación ............................................................. 36

4.4 Herramientas para la autoevaluación ................................................................. 37

Anexos:


6

CAPITULO I: ASPECTOS GENERALES DE LA UNIVERSIDAD NACIONAL AGRARIA DE LA SELVA

1.1 Reseña histórica.

La Universidad Nacional Agraria de la Selva, está ubicada en la ciudad de

Tingo María, capital del distrito de Rupa Rupa de la Provincia de Leoncio

Prado en Huánuco: geográficamente se localiza a 9º17'08´´ de latitud sur y

75º59´52´´ de longitud Oeste, a 660 metros sobre el nivel del mar y una

temperatura promedio anual de 24º C.

Fue creada el 17 de febrero de 1964, mediante la Ley Nº 14912, ocupando

los terrenos de la ex Estación Experimental Agrícola de Tingo María,

transferido a la naciente Universidad por el Ministerio de Agricultura. Su

organización estuvo a cargo de las Universidades Nacionales Mayor de

San Marcos y Agraria La Molina. La comisión organizadora concluyó la

inauguración de la Universidad Nacional Agraria de la Selva, el 03 de abril

de 1965, dando así inicio a las labores académicas. Empezaron a funcionar

como organismos académicos las facultades de Agronomía y Zootecnia.

En el año de 1974 inicia sus funciones académicas la Facultad de

Ingeniería en Industrias Alimentarias. Posteriormente, en el año 1979 inicia

sus funciones la Facultad de Recursos Naturales Renovables con las

menciones en Ciencias Forestales y Conservación de Suelos y Agua y,

mediante acuerdo Nº 090-2004-CU.UNAS, se aprueba el funcionamiento

de la Mención de Medio Ambiente a partir del año 2005.

La Facultad de Ciencias Económicas y Administrativas inicia sus funciones

en el año 1983, con las especialidades de Administración, Economía y

Contabilidad. Así mismo, en el año 1997, la Escuela de Postgrado de la

UNAS, inicia sus labores académicas ofreciendo estudios de maestría en

diferentes menciones.


7

1.2 Finalidad.

La universidad con la finalidad de impartir enseñanza superior, brindar el

servicio académico, investigación, proyección y extensión de manera

integral se ve comprometido de afianzar políticas de intervención en mejora

continua, así mismo desarrollar investigación científica – tecnológica y

atender las necesidades de servicios a la comunidad universitaria y no

universitaria, que estén expresadas como atendidos eficientemente por la

universidad.

1.3 Visión y Misión.

Misión:

“La UNAS es una institución especializada en la formación de

profesionales con reconocido nivel académico, capacidad de gestión,

compromiso social y ambiental; genera y transfiere conocimientos logrados

de la investigación básica y aplicada para el desarrollo sostenible de la

Amazonía, mejorando la calidad de vida de la sociedad.”

Visión:

“UNAS AL 2021: Institución universitaria líder e innovadora en la formación

de profesionales, con valores y estándares de calidad, comprometida con

la biodiversidad y la gestión integral para el desarrollo sostenible del país y

el mundo.”

1.4 Infraestructura.

Actualmente la Universidad, cuenta con infraestructura física y tecnológica

apropiada para el desarrollo de sus actividades. En efecto, todas sus

facultades cuentan con módulos de infraestructura física propias, además a

nivel central se tiene la biblioteca y hemeroteca, dos pabellones de aulas,

auditorio central, internado y complejos deportivos para la realización de

actividades libres, en beneficio del estudiantado y docentes.


8

De otra parte, cuentan con laboratorios, campos agrícolas, institutos de

investigación y tópico médico.

Asimismo, cuenta con una plataforma tecnológica, en el cual funciona el

sistema académico y el aula virtual con Chamilo, el mismo que sirve como

soporte académico a todas las facultades.

Fuente: Plan Estratégico Institucional 2013 – 2021.

1.5 Comunidad universitaria.

La UNAS, en la actualidad cuenta con 7 facultades, Agronomía (Ciencias

Agrarias), Zootecnia (Ciencias Pecuarias), Ingeniería en Industrias

Alimentarias (Ingeniería de los Alimentos), Recursos Naturales Renovables

(Ciencias Forestales, Conservación de Suelos y Aguas, y Medio Ambiente),

Ciencias Económicas y Administrativas (Administración y Economía),

Informática y Sistemas, y Facultad de Ciencias Contables (Contabilidad).

La comunidad Universitaria de la UNAS está conformada por 4 estamentos:

Docentes, administrativos, alumnos y egresados. En el cuadro 02 se

observa la evolución de la población docente, administrativos y alumnos,

así como la relación alumnos/docente y alumnos/personal administrativo

hasta al 2012.


9


1.6 Personal docente y administrativo.

El total de docentes está compuesto por 213 profesores, de los cuales 67

son de categoría principal, 107 docentes son de categoría asociado, 34

docentes son de categoría auxiliar y finalmente 5 son jefes de prácticas. En

el cuadro siguiente se muestra los docentes por cada Facultad. En la

escuela de post grado se cuenta con 35 docentes que en la mayoría de los

casos son los mismos que en las facultades.



10

La carga académica de los docentes por departamentos académicos, hasta

el 2012 fue de 15 horas lectivas/docentes, siendo en términos medios,

según el Reglamento General, que oscila desde las 8 horas a 16 horas,

para docentes a dedicación exclusivas; con respecto al promedio de

alumnos/cursos es de 38, demostrándonos que está en los niveles óptimos

según el reglamento de estudios; en el caso de cursos/docente, es de 3,

ubicándose de esta manera dentro del nivel permitido según las norma.


El personal administrativo se compone oficialmente de 245 personas entre

funcionarios, profesionales, técnicos y auxiliares, pertenecientes a la plaza

orgánica. Así mismo, cabe señalar que desde el año 2010, según el

compendio estadístico 2011, el número de personal administrativo no ha

variado en términos de plaza orgánica, siendo hasta la fecha el mismo

número total de personal administrativo, tal como se muestra en el cuadro

5.


11



12

CAPITULO II: CARACTERISTICAS DE LA FACULTAD DE CIENCIAS CONTABLES

2.1 Antecedentes.

La Facultad de Ciencias Contables, tiene su origen, en primera instancia

como Departamento Académico de Ciencias Contables y Financieras,

adscrita a la Facultad de Ciencias Económicas y Administrativas, éste

último creada el 12 de noviembre de 1982 con resolución N° 5428-UNAS-

TM. Posteriormente, Mediante Resolución N° 3842-83-CONAI de fecha 21

de Noviembre 1983, reconocen la creación de los Programas Académicos

de Administración, Contabilidad y de Economía en la Universidad Nacional

Agraria de la Selva.

Han transcurrido cerca de 32 años que se viene formando Contadores

Públicos en esta parte del Perú, nos sentimos satisfechos de haber

cubierto esa necesidad social, otorgando la oportunidad de formarse como

profesionales a los jóvenes de las regiones de la Amazonía. Nuestra

carrera profesional, es la más demandada dentro de nuestra universidad.

Después de haber formado parte de la Facultad de Ciencias Económicas y

Administrativas cerca de 32 años, el 09 de Julio de 2014 con Resolución N°

270-2014-CU-R-UNAS, el Consejo Universitario propone a la Asamblea

Universitaria la creación de la Facultad de Ciencias Contables. Ese mismo

día la Asamblea Universitaria de entonces crea la mencionada facultad con

Resolución N° 009-2014-AU-UNAS. (Véase anexos 1, 2, 3 y 4).

2.2 Diagnóstico de la carrera.

2.2.1 Diagnostico mundial

Las megas tendencias globales a que se enfrenta la humanidad en

el presente siglo y que definitivamente inciden en la formación del

futuro contador público son como siguen:


13

La globalización: las fronteras físicas se van desvaneciendo y

por el contrario se percibe un acercamiento de las personas y los

pueblos a escala mundial; se pasa de una economía nacional a

una economía mundial, con los tratados de libre comercio, la

reducción de los aranceles y liberación de mercados. Esto

implica adoptar el inglés como idioma universal para efectuar los

negocios y contratos. De otra parte, genera desafíos a los

contadores en el manejo adecuado de la información contable,

para estandarizar dicha información, esto implica conocer las

Normas Internacionales de Información Financiera y los

instrumentos de financieros a escala mundial.

La economía social de mercado: Busca implementar una

economía más humanística, con el irrestricto respeto a la libertad

de las personas para desarrollar actividades, políticas y

economía. Es decir, promueve el desarrollo del mercado sobre la

base de la libre iniciativa privada en condiciones de competencia.

Tecnologías de la Información y Comunicación: El

abaratamiento de los costos de acceso a las Tics promueven la

disminución de la brecha, creando desafíos y oportunidades.

Comprende la digitalización de las telecomunicaciones y sobre

esta base se desarrolla el comercio electrónico, el gobierno

electrónico, la sociedad virtual, la economía digital, la educación

virtual, los sistemas de información gerencial, la contabilidad

digital, entre otras categorías.

La explosión demográfica: El crecimiento desmedido de la

población hace que los recursos naturales sean

proporcionalmente demandado para satisfacer las necesidades.

Esto genera problemas sociales, económicos, geopolíticos y

ambientales.


14

La conservación del medio ambiente: La contaminación

ambiental se presenta como uno de los problemas complejos del

presente siglo. Por ello es necesario generar conciencia y

educación ambiental en todos los ámbitos.

2.2.2 Diagnostico nacional y regional.

El ámbito de acción de la UNAS, por la procedencia de los

estudiantes, son principalmente las regiones de Huánuco y San

Martin. En ese sentido, para un mejor análisis debemos caracterizar

a dichas regiones. En efecto, la región Huánuco fue creado el 24 de

enero de 1,869 y su superficie es de 36,848.85 Km2. Entre las

ciudades más importantes figuran Huánuco, Tingo María, Llata,

Ambo y Panao. Se localiza en la parte central del país, contiene las

tres cadenas montañosas de los andes septentrionales del Perú y se

extiende hasta el río Ucayali. Comprende territorio andino, ceja de

selva, selva alta y selva baja. Sus límites son:

Por el Norte : con La Libertad, San Martín, Loreto y Ucayali;

Por el Este : con Ucayali;

Por el Sur : con Pasco; y

Por el Oeste : con Ancash y Lima.

Según el censo 2007, la región cuenta con una población total de

762,223 habitantes, de los cuales 377,799 son mujeres y 384,424

varones. De estos, la población urbana asciende a 323,935

habitantes y 438,288 son de las zonas rurales. Asimismo, se tiene

que la tasa de crecimiento poblacional es 0.99%, lo que indica que el

crecimiento es proporcional en los próximos años.

De otra parte, la región Huánuco está dividida en 11 provincias y 76

distritos, tal como detallamos en el cuadro 6, adjunto.


15

Cuadro 6: Provincias y Distritos de la Región Huánuco

Provincias Distritos

HUANUCO 11

AMBO 08

DOS DE MAYO 09

HUACAYBAMBA 04

HUAMALIES 11

LEONCIO PRADO 06

MARAÑON 03

PACHITEA 04

PUERTO INCA 05

LAURICOCHA 07

YAROWILCA 08

11 Provincias 76 Distritos

Fuente: INEI – Huánuco

Respecto a la caracterización económica, se tiene que la base

productiva regional históricamente cumplió una función de provisión

de materias primas y productos alimenticios a la metrópoli (Lima). En

ese sentido, el comportamiento del PBI de Huánuco a precios

constantes de 1994; desde el año 2000, en relación al PBI del país,

representa el 1.79% hasta el año 2004, con un descenso para los

años 2005 y 2006 llegando a 1.6% respectivamente, lo que

demuestra una tendencia estática, que puede caracterizarse por

tener un bajo nivel debido a la preponderancia de actividades

económicas con baja productividad, aumento de actividades

terciarias, descapitalización del agro y mínima inversión pública y

privada en actividades que generan valor agregado y cadenas de

valor.

En resumen, la estructura productiva de la Región se sustenta, en

las actividades de servicios 42.83% (comunicación, comercio,


16

transporte, etc.), agropecuaria 42.37%, minería con 8.91% y

manufacturas con 5.12%.

La Región San Martin, fue creado por Decreto Ley N° 201 del 04 de

septiembre de 1,906. Posteriormente se creó como Región San

Martín vía Decreto Ley N° 25666 del 17-08-92, la misma que no fue

implementada como tal. Está ubicada al Noreste de nuestro territorio

patrio, en el flanco oriental del relieve andino, en el sector

septentrional y central entre los paralelos 5° 15’ y 8°25’15’’ de latitud

sur a partir del Ecuador. Limita al Norte con los Departamentos de

Amazonas y Loreto, al Sur con los Departamentos de Ancash y

Huánuco, entre los meridianos 75° 45’ 00’’y 77° 24’ 22’’ de Longitud

Oeste a partir del meridiano de Greenwich, al Este con el

Departamento de Loreto y al Oeste con los Departamentos de la

Libertad y Amazonas.

La Región cuenta con una superficie aproximada de 51,253.31 Km2

y se encuentra dividido políticamente en diez (10) Provincias y

setenta y siete (77) Distritos. Cuenta con una población de 728,808

habitantes, de los cuales 346,291 son mujeres y 382,517 son

varones. De estos, 472,755 viven en la zona urbana y 256,053 en

las zonas rurales. Tiene una tasa de crecimiento poblacional de

1.59% para el año 2009.

El Departamento de San Martín, presenta una economía netamente

agropecuaria, lo cual se refleja en la importancia que ha tenido y

tiene este sector. El mayor número de hectáreas dedicadas a la

agricultura en el Departamento de San Martín, se dedican al cultivo

de Maíz Amarillo Duro y al Arroz. El PBI departamental para el año

2006 fue de 1.15% respecto al PBI nacional.

Tal como hemos descrito en la primera parte de esta capitulo, la

especialidad de contabilidad cuenta con estudiantes que proceden

principalmente de la región San Martin, por ello hemos descrito las


17

características de este territorio. Es más, por el prestigio que tiene la

UNAS se estima que la demanda de postulantes seguirá creciendo.

A nivel nacional, según la encuesta realizado por la Universidad de

Lima cuyo objetivo principal fue conocer la situación de la demanda

de profesionales universitarios en las cuatro mil empresas de mayor

facturación en el Perú, a través de la información proporcionada por

los responsables de la gestión de recursos humanos en una muestra

representativa de dichas empresas. Se obtuvo como resultado, a la

pregunta: ¿Qué profesionales universitarios demanda en mayor

cantidad su empresa?, que la especialidad de Contabilidad ocupa el

tercer lugar de preferencia en la demanda de profesionales después

de Ingeniería Industrial y Administración.

De otra parte, a la pregunta ¿Qué profesionales universitarios cree

que demandará su empresa en mayor cantidad dentro de diez

años?, se obtuvo que la especialidad de Contabilidad ocupa el tercer

lugar de preferencia, después de Ingeniería Industrial y

Administración; rezagando a 16 profesiones distintas. Sin duda, esta

situación denota que el sector público y sobre todo el privado,

seguirá demandando a profesionales de Contabilidad, puesto que

dentro de una organización su actuar es de suma importancia.

2.2.3 Diagnostico local.

La ciudad de Tingo María se encuentra ubicada en la región

Huánuco, provincia de Leoncio Prado, distrito de Rupa – Rupa. La

provincia fue creada mediante Ley Nº 11843 el 27 de mayo de 1,952

y cuenta con una superficie de 4,952.99 Km2 y una población de

116,965, de los cuales 61,193 son varones y 55,772 son mujeres.

Asimismo, cuenta con 06 distritos.

En Tingo María resaltan de su entorno la belleza natural de sus

paisajes, cascadas y cuevas, los cuales se consideran como sus


18

principales potencialidades. Además, entre las principales

actividades económicas se encuentran la agricultura, por su clima

tropical, el comercio, la agroindustria y los servicios.

A nivel local, cuenta con una universidad pública y tres

universidades privadas, así como tres institutos superiores. En las

universidades existentes se ofrecen la especialidad de contabilidad.

En ese sentido, la Universidad Nacional Agraria de la Selva (UNAS)

tiene como principal competencia a tres universidades particulares.

Respecto a la característica del lugar de procedencia de los

estudiantes de contabilidad, se tiene que 41.56% son de la región

Huánuco, de los cuales destaca la provincia de Leoncio Prado; y

33.33% proceden de la Región San Martin, y en menor porcentajes

proceden de otras regiones. De esto, se puede deducir que los

jóvenes de la zona de Tarapoto, Juanjui, Bellavista, Saposao, Rioja,

Uchiza y Moyobamba tienen mayor preferencia por estudiar en esta

casa superior de estudios. Esta característica explica que los

egresados en Contabilidad retornan a su lugar de procedencia

(Región San Martin) a laborar, principalmente en entidades públicas.

Bajo este contexto, la UNAS tiene un sitial de prestigio ganado en

esa región, razón por la cual las entidades públicas y privadas,

demandan profesionales en Contabilidad egresados de esta casa

superior de estudios y generalmente se sienten satisfechos por la

formación profesional que tienen nuestros egresados.

La Facultad de Ciencias Contables, cuenta con infraestructura

necesaria para satisfacer la demanda de estudiantes, tales como

centro de cómputo de la especialidad y de la universidad; cuenta

también con proyectores multimedia para las clases y laptops para

cada área académica al servicio de los docentes y estudiantes, aulas

equipadas con proyector multimedia, auditorio general de la

universidad, biblioteca especializada y complejo deportivo.


19

Respecto a las habilidades que debería poseer el futuro Contador

que se forma en la UNAS, las principales empresas locales de la

región Huánuco y San Martin indicaron que deben tener habilidad

para Adaptarse al Cambio (21%), Liderazgo (19%), Iniciativa (14%),

Creatividad (12%), Dominio de la Informática Especializada (10%),

Capacidad de Análisis (9%); Trabajo en Equipo (7%), Conocimientos

Técnicos (5%) y otras habilidades (3%); en los que destacan

Inteligencia Emocional, Dominio de Idiomas, Autonomía y Expresión

Oral y Escrita. (Véase 7 y 8).

2.3 Evaluación de los egresados

2.3.1 Generalidades

En un primer estudio denominado “Inserción Laboral y Satisfacción

del Egresado en Contabilidad de la UNAS”, que tuvo como objetivo

principal conocer la opinión de los egresados respecto a su

desempeño laboral, trayectoria profesional y grado de satisfacción

sobre la educación recibida, realizada en el 2010, sobre una muestra

de 175 egresados presentamos a continuación los resultados más

relevantes.

2.3.2 Modalidad de titulación.

En general, se encontró que la mayoría de egresados han obtenido

el título profesional por el Curso de Especialización Profesional –

CEP (69.57%), seguido por la modalidad de tesis (10.87%), Examen

de Aptitud (8.70%) y Experiencia Laboral (4.35%). Un 6.52%

indicaron que aún no obtienen el título profesional.


20

Grafico 1: Modalidad de Titulación

Fuente: Encuestas de opinión - Elaboración: Equipo de estudio

2.3.3 Situación laboral

En lo que respecta a la situación laboral de los egresados se

obtuvo que un 93.48% se encuentran laborando y en porcentajes

pocos significativos (6.52%) se ubican aquellos que actualmente no

están laborando.

Grafico 2: Situación laboral de los egresados


2.3.4 Cargos que desempeñan los egresados

Del total de informantes el 32.61% se desempeñan como sub

gerentes, seguido de aquellos que ocupan cargo de administrador

(28.26%) y de gerente (17.39%). Un 6.52% indicaron desempeñarse

10.87

4.35

8.70

69.57

6.52

0.00

10.00

20.00

30.00

40.00

50.00

60.00

70.00

80.00

Tesis Experiencialaboral

Examenaptitud

CEP Sin titulo

Po

rce

nta

jes

43

3

93.48

6.52

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

SI NO

Cantidad

Porcentaje


21

en otros cargos, de los cuales podemos mencionar como asistentes

administrativos y directores de empresas.

Grafico 3: Cargos de los egresados


2.3.5 Trabajos relacionados a su profesión.

A la pregunta: ¿Desde que se graduó, sus trabajos han estado

relacionados con su profesión? Se obtuvo que la mayoría de los

informantes (76.09%) indicaron que siempre los trabajos que

efectuaron estuvieron relacionados con la Contabilidad, en

comparación de aquellos que indicaron algunas veces (21.74%) y en

porcentaje pocos significativos (2.17%) se ubican aquellos que no

han encontrado un trabajo relacionado a su profesión.

17.39

32.61

28.26

15.22

6.52

0.00

5.00

10.00

15.00

20.00

25.00

30.00

35.00

Gerente Sub Gerente Administrador ContadorGeneral

Otros

Po

rce

nta

jes


22

Grafico 4: Trabajos relacionados a la contabilidad


2.3.6 Diferencias de nivel con otros compañeros de trabajo

A la pregunta: ¿Ha percibido diferencia de nivel con otros

compañeros de trabajo que hayan estudiado en otras universidades?

En general, se obtuvo que el 60.87% indicaron no haber notado

diferencias significativas, mientras que el 32.61% denotaron que si y

por lo general perciben que están mejor preparados. En porcentaje

pocos significativos (4.35%) indicaron no haber tenido compañeros

de trabajo de otras universidades y el 2.17% denotaron que si han

percibido alguna diferencia y por lo general, mencionan que sus

compañeros están mejor preparados que él.

Grafico 5: Diferencias de nivel de los egresados


76.09

21.74

2.17

0.00

10.00

20.00

30.00

40.00

50.00

60.00

70.00

80.00

Siempre Algunas veces Nunca

2.17

32.61

60.87

4.35

0.00

10.00

20.00

30.00

40.00

50.00

60.00

70.00

Si, por lo general estanmejor preparados que

yo

Si, por lo general yoestoy mejor preparado

No he notadodiferencias significativa

No he tenidocompañeros de otras

universidades


23

10.87

67.39

21.74

0.000.00

10.00

20.00

30.00

40.00

50.00

60.00

70.00

80.00

Muyapropiada

Apropiada Regularmenteapropiada

Inapropiada

2.3.7 Calificación de su formación profesional.

A la pregunta: ¿A partir de su experiencia laboral, la formación

profesional que recibió es? En general, se obtuvo que el 67.39%

manifiestan que la formación que recibieron es apropiada, seguido

del 21.74% que indicaron regularmente y el 10.87% muy apropiada.

Grafico 6: Calificación de su formación profesional


2.3.8 Áreas académicas que más le han beneficiado en su

desempeño laboral

En general, se obtuvo que las áreas que más le han beneficiado en

su desempeño laboral es de contabilidad y costos (41.30%), seguido

de tributación (23.91%) y de finanzas (19.57%), en porcentajes

pocos significativos se ubican las áreas de auditoría (8.7%) y

Humanística – científica (6.52%).


24

41.30

23.91

8.70

19.57

6.52

0.00

5.00

10.00

15.00

20.00

25.00

30.00

35.00

40.00

45.00

Contabilidad yCostos

Tributación Auditoría Finanzas Humanística ycientifica

Grafico 7: Áreas académicas y desempeño laboral


2.4 Justificación de la carrera.

De acuerdo a los resultados del diagnóstico realizado a los egresados,

podemos afirmar que la situación laboral es óptima, es decir que más del

90% de los egresados están laborando en las entidades públicas y

privadas. En efecto, la gran mayoría se desenvuelven en el sector público,

llamase municipalidades, gobiernos regionales, empresas públicas y

entidades públicas. Asimismo, los egresados vienen ocupando cargos de

gerencia, realizando gestión pública, de recursos humanos, administrativas,

financieras y de auditoría.

En lo que respecta a las labores que efectúa nuestros egresados, la gran

mayoría viene desarrollando actividades por las que se formaron, vale decir

relacionados a la contabilidad. Esta situación reconforta a la UNAS, toda

vez que la formación profesional que se viene impartiendo, aún con sus

problemas subsanables, es buena. Esto se evidencia, con los resultados

obtenidos respecto a la diferencia de nivel con otros compañeros de trabajo

y las posibilidades de escoger otra carrera, en el cual los egresados

indicaron que no han notado diferencia alguna y existe altas posibilidades


25

de escoger la misma carrera, esto indica el empoderamiento que tienen de

su profesión.

Por otra parte, existen buenas posibilidades laborales para la carrera

profesional de contabilidad, esto sustenta la importancia de seguir

formando contadores públicos, con un enfoque integral y acorde a las

exigencias actuales de la economía global y la sociedad. Es más, el rol del

Contador Público es de suma importancia en las empresas, por cuanto

éstas requieren asesoramiento financiero, administrativo y sobre todo

tributario, para el cumplimiento de sus obligaciones impuestas por Ley. De

tal manera que el campo de acción del Contador es promisorio, toda vez

que en la sociedad siempre existirán están obligaciones formales por

cumplir, es más la inserción del Perú a la integración comercial abre

caminos expectantes para el profesional contable, porque se incrementaran

el número de micro y pequeños empresarios – MYPES, consorcios, en

general el crecimiento económico será sostenible.

En resumen, las buenas expectativas laborales, la preferencia de jóvenes

de otras regiones, la preferencia de los postulantes, la infraestructura con

que se cuenta, el potencial docente la mayoría con maestrías y estudios de

doctorado, justifican seguir ofreciendo la carrera profesional de contabilidad

y formando contadores públicos.

2.5 Plana docente.

La facultad de Ciencias Contables, actualmente cuenta con 21 docentes

nombrados y 1 docente contratado. De los cuales, 3 tienen el grado de

Doctor en Contabilidad, 10 el grado de Magister en las diversas

especialidades de la carrera y 9 con estudios de maestría concluidos. Las

condiciones de su dedicación se muestran en el cuadro siguiente:


26

Cuadro 7: Personal Docente

Grados y Títulos

Dedicación

Dedicación Exclusiva

Tiempo Completo

Tiempo Parcial

Total

Título Universitario 8 1 0 9

Doctorado 4 0 0 4

Postgrado 8 0 1 9

Total 20 1 1 22

Fuente: Oficina de Recursos Humanos

2.6 Estudiantes.

La Facultad de Ciencias Contables es la más demandada en la U.N.A.S, en

el 2010 contaba con 643 estudiantes, incrementándose a 661 alumnos en

el 2011, seguido de 703 para el 2012, en el 2013 alcanza 725 matriculados

y lo que va del 2014 llega a 753. En general la tendencia es creciente.

Respecto a los egresados, en el 2010 culminaron sus estudios 42 alumnos,

seguido de 69 en el 2011 y 57 en el 2012. Tal como mostramos en el

cuadro adjunto al presente.

Cuadro 8: Estudiantes

Año Matriculados Egresados

2014 283 M M

470 F F

2013 270 M M

455 F F

2012 272 M 23 M

431 F 34 F

2011 246 M 28 M

415 F 41 F

2010 242 M 12 M

401 F 31 F

Fuente: OCDA


27

2.7 Autoridades.

La Facultad de Ciencias Contables, se viene implementando a través de un

proceso que garantice la viabilidad académica. En ese sentido, el 21 de

Agosto de 2014, el Consejo de Facultad de Ciencias Económicas y

Administrativas, con Acuerdo N° 113-2014/FCEA conforma la Comisión de

Implementación conformado por: (Véase anexo 6)

Cuadro 9: Comisión de implementación

N° Nombres Categoría

1 Julián García Céspedes Docente Principal

2 Luz Violeta Infantas Bendezu Docente Principal

3 José Darwin Malpartida Márquez Docente Asociado

4 Segundo Ezequiel Ramírez Rengifo Docente Auxiliar

5 Stefany Juárez Seijas Estudiante

Con fecha 12 de Noviembre de 2014 el Consejo Universitario, con

Resolución N° 390-CU-R-UNAS, designa como Decano Transitorio de la

Facultad de Ciencias Contables al profesor de mayor precedencia, el

mismo que recae en el MSc. Orlando Everardo Malpartida Márquez, a fin

de asegurar la representatividad y funcionamiento adecuado.

De otra parte la actual Facultad cuenta con un Jefe de Departamento

Académico de Ciencias Contables, el mismo que fue elegido cuando dicha

facultad estaba integrada en el entonces Facultad de Ciencias Económicas

y Administrativas, está a cargo del profesor C.P.C. Edwin Grandez

Mosquera.

2.8 Investigación y publicaciones.

El número de trabajos de investigación realizadas por los estudiantes de la

Facultad de Ciencias Contables para optar el título profesional por la

modalidad de tesis, según el reporte brindado por el CIUNAS, muestra que


28

en el año 2010 se realizaron 18 tesis, a partir del cual ha ido fluctuando año

a año, y en el año 2013 solo se realizaron 16 tesis.

Cuadro 10: Número de tesis.

Año N° de tesis

2010 18

2011 22

2012 20

2013 16

Fuente: CIUNAS.

En cuanto a publicaciones, se cuenta con 03 libros publicados por los

docentes de la facultad, inherentes a sus especialidades. Asimismo,

contamos con una revista institucional, denominada “Balance´s” en el cual

los docentes publican sus artículos científicos. Se ha logrado publicar dos

números, en el 2013 y el primer semestre de 2014, está en proyecto la

tercera impresión para el segundo semestre de 2014. Dicha revista está

autorizada por la Biblioteca Nacional del Perú, con Número de Depósito

Legal 2013-01260. (Véase anexo 11).

2.9 Recursos financieros.

La Facultad de Ciencias Contables, tiene asegurado un presupuesto, toda

vez que su existencia como Departamento Académico antes de convertirse

en facultad, aseguraba los recursos financieros para el cumplimiento de

sus fines. Dichos recursos se mantendrán ahora como Facultad de

Ciencias Contables.

Los recursos financieros utilizados en el 2013 ascendió a S/. 1,228,321 y lo

que va del 2014 a S/. 841,662. En el cuadro adjunto mostramos el detalle

del presupuesto.


29

Cuadro 11: Recursos Financieros

Utilización de los fondos 2013 2014

S/. % S/. %

Sueldos profesores, investigadores y administ. 1,124,827.55 91.57 831,674.23 98.81

Gastos de funcionamiento 14,133.77 1.15 9,577.43 1.14

Bienes de capital 6,460.00 0.53 410.00 0.05

Obras 82,900.00 6.75 0.00 0.00

Total 1,228,321.32 100.00 841,661.66 100.00

Fuente: Oficina de Planificación y Presupuesto


30

CAPITULO III: PERFILES PROFESIONALES

3.1 Perfil del ingresante.

El aspirante a ingresar a la carrera profesional de Contabilidad deberá

poseer el siguiente perfil.

Tener las siguientes actitudes:

Ordenado, responsable, emprendedor y vocación de servicio.

Iniciativa, confianza en sí mismo, respeto y autodisciplina.

Compromiso y responsabilidad.

Tolerancia a la frustración.

Tener las siguientes aptitudes:

Capacidad de comunicación, coordinación, adaptación y alto

sentido de orden y organización.

Habilidad para trabajar en equipo y hábitos básicos de estudio y

lectura.

Identificar problemas y proponer soluciones.

Adaptarse a diferentes entornos.

Ser competentes en las siguientes materias:

Matemáticas.

Lenguaje.

Historia.

Informática.

Economía.


31

3.2 Perfil del egresado.

El Contador Público es un profesional con vocación de servicio altamente

confiable, con una profunda percepción de la realidad, que genera valor a

través de la información que provee con claridad y objetividad para la toma

de decisiones. En ese sentido, tiene las competencias siguientes:

3.2.1 Competencias generales.

Formación ética, humanística y de conciencia profesional.

Actitud proactiva para adaptarse a los cambios en el ámbito local

y globalizado.

Capacidad para dirigir y participar activamente en equipos de

trabajo multidisciplinarios.

Capacidad para elaborar ponencias, informes, comentarios y

disertar sobre temas de su especialidad.

Habilidad para identificar, formular y resolver problemas de su

competencia.

Capacidad para utilizar y adaptar nuevas tecnologías.

Conocimiento y dominio de al menos un idioma extranjero (de

preferencia el ingles).

Capacidad de actualización permanente.

Capacidad para desenvolverse utilizando con pertinencia

códigos orales, escritos y gráficos.

3.2.2 Competencias específicas.

Sólida formación en ciencias contables y empresariales, con

conocimientos de organizaciones y empresas y de tecnología de

la información.

Capacidad para formular, ejecutar y evaluar proyectos de

investigación científica y contable.


32

Conocimiento de la interdependencia entre los procesos

productivos y la contabilidad del medio ambiente en un contexto

social y global.

Conocimientos jurídicos legales relacionados con transacciones

contables.

Capacidad para interpretar y evaluar los efectos de las políticas

contables y proponer las alternativas correspondientes.

Conocimiento del sistema tributario del país, su interpretación y

aplicación en las entidades públicas y privadas.

Capacidad para preparar y administrar presupuestos, evaluar

proyectos de inversión y estudios de factibilidad financiera.

Capacidad para formular, analizar y evaluar estados financieros

en concordancia con los Principios de Contabilidad

Generalmente Aceptados y las Normas Nacionales e

Internacionales que regulan su aplicación.

Capacidad para el desarrollo de actividades de auditoría

financiera, tributaria, gubernamental y demás especialidades

enmarcadas en la auditoría general.

Capacidad para plantear soluciones a problemas vinculados al

desarrollo contable y de gestión empresarial y pública.

Conocimiento de la interdependencia entre los sistemas

económicos y ambientales y su efecto en el contexto regional,

nacional e internacional.

Formulación y evaluación de las funciones de planeamiento,

coordinación y control de las entidades públicas y privadas.

Capacidad para diseñar sistemas de información para la toma de

decisiones de la organización, sistemas de registro de


33

información contable y sistemas de control de gestión y auditoria

operativa.

Capacidad para crear, gestionar, desarrollar, evaluar y

reestructurar empresas.

3.3 Resumen de las áreas curriculares.

El currículo de estudios, aprobado con Resolución N° Acuerdo 257-10-

CFCEA, ha sido elaborado con miras a la acreditación universitaria, en ese

sentido se ha tratado de cumplir en lo posible con el rango porcentual

propuesto por el CONEAU para cada grupo de conocimiento o áreas en

función de las horas. En efecto, el CONEAU propone que la carrera de

contabilidad debe contar con un mínimo de carga horaria de 3,500 horas de

50 minutos.

Bajo este contexto, para nuestro caso, a fin de calcular los porcentajes por

grupos de conocimiento se ha considerado las horas semanales y, si

multiplicamos por 17 semanas que dura un semestre académico se obtiene

una carga horaria aproximada a 4,675 horas de 50 minutos. A continuación

presentamos los porcentajes en horas ofrecidos por el currículo de estudios

y el rango del CONEAU. (Véase también anexo 7).

Cuadro 12: Resumen de las áreas curriculares

AREAS DEL CURRICULO HORAS % HORAS RANGO

ANR

Ciencias Sociales y Humanidades 30 10.91 10-15

Conocimientos Básicos 40 14.55 15-20

Formativos 134 48.73 40-50

Especialidad o de Aplicación 51 18.55 15-20

Complementarias 20 7.27 5-10

TOTAL 275 100.00 Fuente: Currículo de Estudios 2010 – 2014.


34

CAPITULO IV: PROCESO DE AUTOEVALUACION Y PLAN DE MEJORA

4.1 Justificación.

La universidad peruana tiene entre sus principales fines formar

humanistas, científicos y profesionales de alta calidad académica, de

acuerdo con las necesidades del país, desarrollar en sus miembros los

valores éticos y cívicos, las actitudes de responsabilidad y solidaridad

social y el conocimiento de la realidad nacional.

En este contexto, se destaca el término de “calidad” no simplemente como

una configuración legal, sino de cumplimiento objetivo frente a la sociedad.

Sin embargo, el sistema educativo universitario, en muchos casos, se

presenta como una “caja negra” que enfrascada en su pretexto de

autonomía no es objeto de análisis ni por parte del Estado ni por la

Sociedad. Pero ¿cómo saber si la formación de los profesionales es de

alta calidad, si casi nunca se autoevalúan?

Bajo este contexto, se requiere demostrar tangiblemente el cumplimiento

de los fines consagrados en la Ley Universitaria, para tal fin se debe

adoptar la autoevaluación, a fin de conocer las debilidades y fortalezas que

se tiene, luego plantear los lineamientos de mejora continua con miras a la

acreditación. Ello implica tomar como referencia la filosofía de la calidad en

todos los procesos de la formación profesional.

En este orden de ideas la calidad universitaria se entiende como la

condición en que se encuentra la institución superior para responder a las

exigencias que demanda una sociedad que busca la mejora continua de su

bienestar. Vale decir que la calidad en la educación superior surge a partir

del momento en que se percibe que este no responde a los retos que

plantea la sociedad.


35

La Universidad Nacional Agraria de la Selva no es ajena a esta

problemática y consciente del compromiso de formar profesionales con la

más alta calidad académica en beneficio de la sociedad, asume el reto de

iniciar el proceso de autoevaluación a fin de identificar puntos críticos,

debilidades, fortalezas y oportunidades de la carrera profesional de

ciencias contables, a partir de los cuales permita plantear planes de mejora

continua que asegure la calidad en todos sus procesos. Reto que no solo

compete a la Facultad de Ciencias Contables sino el compromiso y gestión

eficiente de sus autoridades.

Por lo tanto, este proceso de autoevaluación se justifica por los

argumentos expuestos en los párrafos anteriores y por el deber de cumplir

la Ley Nº 28740 del Sistema Nacional de Evaluación, Acreditación y

Certificación de la Calidad Educativa (SINEACE) de Educación Superior,

sobre la autoevaluación, evaluación externa y acreditación requeridas por

el Consejo Nacional de Evaluación y Acreditación Universitaria (CONEAU)

y su Reglamento, aprobado mediante D.S. Nº 018-2007-ED, que incluye

las normas correspondientes a las acciones de las instituciones educativas

públicas y privadas del sistema educativo peruano. Asimismo, lo

establecido en los Estándares de la carrera profesional de contabilidad.

4.2 Comité interno de autoevaluación.

La Facultad de Ciencias Contables tiene oficializado su Comité Interno de

Autoevaluación y Acreditación, con Resolución N° 472-2012-R-UNAS de

fecha 28 de agosto del 2012.

Está integrada por 05 docentes, 02 personal administrativo, 01 egresado y

01 estudiante de la carrera, los mismos que se visualizan en el cuadro

siguiente:


36

Cuadro 13: Comité interno de autoevaluación

N° Nombres Condición

1 Julián García Céspedes Principal

2 Fidilberto Vargas Paita Asociado

3 Royer Ferrer Tarazona Principal

4 Miguel Manrique Ramos Asociado

5 Darwin Malpartida Márquez Asociado

7 Silvia Atencia Cárdenas Administ.

8 Elmer Huanca Melgarejo Egresado

9 Karla Namuche Lescano Estudiante

El proceso de autoevaluación de la carrera de contabilidad de la UNAS,

comprendió tres fases: Planeamiento, ejecución y resultados. En la

planificación se elaboró el proyecto de autoevaluación conteniendo las

actividades, tareas, metas, responsables, tiempo y recursos necesarios

para el proceso. La ejecución del proyecto comprendió la identificación de

los documentos fuentes, sobre la base de la estrategia de evaluación

planteada. Posteriormente, se codifico las fuentes documentales,

determinando a los responsables y plazos de presentación de los

documentos.

4.3 Estado situacional de la autoevaluación.

Con la información recolectada se determinó preliminarmente que la

carrera profesional cumple 10 estándares, no cumplen 12 estándares y los

que requieren mayor información 9 estándares. Continuando con el

proceso de evaluación de los estándares se diseñó y aplico encuestas a 20

estudiantes y cuestionario 21 docentes. El cuestionario docente arrojó que

el 30% de estándares se cumplen y 70% no. Según opinión de los

estudiantes la carrera no cumple con el estándar 30, es decir, los sílabos

no se distribuyen ni se exponen el primer día de clases.

Organizados los estándares por criterios se determinó que en el proyecto

educativo se cumplen con cinco estándares y se incumplen ocho. Respecto


37

a las estrategias de enseñanza aprendizaje, se cumple con los dos

estándar establecidos; en cuanto al desarrollo de las actividades de

enseñanza aprendizaje se cumplen con tres e incumple uno; para la

evaluación del aprendizaje se cumplen e incumplen con uno

respectivamente; finalmente para el criterio estudiantes y egresados se

cumplen con dos e incumplen ocho.

De los estándares evaluados dos son valorativos, trece nominales, un

sistémico y tres de satisfacción. La fecha en que se concluyó la evaluación

y determinación de los resultados fue el 6 de noviembre de 2012.

Para el 2015, se tiene pensado retomar el proceso de autoevaluación y

culminar al 100% dicho informe, asimismo plantear los planes de mejora,

orientados a garantizar la calidad educativa, acorde a los estándares

emitidos por el Estado.

4.4 Herramientas para la autoevaluación.

La U.N.A.S a través de la de la Dirección de Calidad y Acreditación

Universitaria (DICA), ha culminado con el desarrollo del software

denominado “Sistema Virtual de Autoevaluación” (SVA), el cual permitirá

acelerar el proceso de autoevaluación de las carreras universitarias,

ahorrar tiempo y costo, así como facilitar el manejo de la información

digitalizada.

Dicho software ha sido patentada por la U.N.A.S ante INIDECOPI con el

registro N° 01315-2014. (Véase anexo 12).

A N E X O 1

A C T A D E A S A M B L E A

U N I V E R S I T A R I A

UNIVERSIDAD NACIONAL AGRARIA D E L A SEL VA TINGOMARÍA

SECRETARÍA GENERAL

Año de ¡a Promoción de la industria responsable y de! compromiso cliniáaco

TinoíTMaría, 2 0 d e o c t u b r e d e 2 0 1 4

y S \ l a f e c h a s e h a e x p e d i d o l a TRANSCRIPCIÓN D E L A C T A - S E S I O N O R D I N A R I A D E A S A M B L E A S / U f i | / E R S I T A R I A D E L O C H O D E J U L I O D E L AÑO D O S M I L C A T O R C E .

i i O N O R D I N A R I A D E L A A S A M B L E A U N I V E R S I T A R I A D E L O C H O D E J U L I O D E L AÑO D O S M I L

E n l a s a l a l a s a l a d e g r a d o s d e l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l A g r a r i a d e l a S e l v a , s i e n d o l a s d i e z y t r e i n t a d e l día m a r t e s o c h o d e j u l i o d e l año d o s m i l c a t o r c e , r e u n i d o s l o s s i g u i e n t e s m i e m b r o s d e l a A s a m b i a a U n i v e r s i t a r i a ; D o c t o r S e g u n d o C l e m e n t e Rodríguez D e l g a d o , R e c t o r ; D o c t o r Máximo A l f r e d o D I O N I S I O G A R M A , v i c e r r e c t o r académico. D o c t o r César A u g u s t o M a z a b e l T o i r e s , V i c e r r e c t o r A d m i n i s t r a t i v o ; I n g e n i e r o D a v i d G u a r d a S o t e l o d e c a n o d e l a F a c u l t a d d e Agronomía, D o c t o r J o r g e Ríos A l v a r a d o , d e c a n o d e l a f a c u l t a d d e Z o o t e c n i a ; D o c t o r C e s a r S a m u e l López López, d e c a n o d e l a F a c u l t a d d e R e c u r s o s N a t u r a l e s R e n o v a b l e s ; D o c t o r P e d r o P a b l o P E L A E Z S A N C H E Z d e c a n o d e l a F a c u l t a d d e Ingeniería e n I n d u s t r i a s A l i m e n t a r i a s , M a g i s t e r Luís A b a n t o M o r a l e s y C h o c a n o d e c a n o d e l a F a c u l t a d d e C i e n c i a s Económicas y A d m i n i s t r a t i v a s ; M g . C e s a r F i d e l L i n d o P i z a r r o , d e c a n o d e l a F a c u l t a d d e Ingeniería e n Informática y S i s t e m a s , D o c t o r Efraín E l i E S T E B A N C H U R A M P I , D i r e c t o r e n c a r g a d o d e l a E s c u e l a d e P o s g r a d o , j u s t i f i c o s u i n a s i s t e n c i a c o n c a r t a 1 8 1 8 d e S G .

P o r l o s p r o f e s o r e s p r i n c i p a l e s : ( 8 ) A r e v a l o A r e v a l o C a r l o s ; I n f a n t a s B e n d e z C i L u z V i o l e t a ; M e d i n a D i a z G i l b e r t o ; B l a s M a t i e n z o José A n t o n i o ; O c h o a C u y a R i c a r d o ; López V i l l a n u e v a A n t o n i o E m e l ; Peña C a m a r e n a J a i m e ; V a l e n c i a C h a m b a T e o d o l f o .

P o r l o s p r o f e s o r e s A s o c i a d o s : ( 6 ) L u i s E d u a r d o L E C H U G A P A R D O ; W i l l i a m V i c e n t e R O L D A N C A R B A J A L ; P e d r o Crisólogo T R U J I L L O N A T I V I D A D ; J o r g e S u p l i c i o T V J R P O C A L C I N A ; A n t o n i o Jesús L A Z O C A L L E ; J o r g e D a n i e l J U A R E Z M O R E N O .

P o r l o s p r o f e s o r e s A u x i l i a r e s : ( 4 ) M i g u e l A N G U L O C A R D E N A S ; S e g u n d o E z e q u i e l R A M I R E Z R E N G I F O ; W i l m e r J u l i o B E R M U D E Z P I N O . E l f r e d R I O S F L O R E S

L u i s M i g u e ! V I L L A N U E V A A V E L H e r l y s F L O R E S A L T A M I R A N O O r l a n d o L A B A N G U I P O C F r a n I v a n P E R E D A L O P E Z C h e I s i A n d r e a G H I O B R A V O ( n u e v o M a r c e l i n o D I A Z F A S A B l E d u a r d o Júnior C E L I S M O L I N A José A n t o n i o C A L D E R O N W E N I N G E R ( n u e v o )

P o r l o s e s t u d i a n t e s : ( 1 6 )

J a c k R O D R I G U E Z R I O S Rarwíy R E Y E S R O D R I G U E Z L u / M e r y R O J A S MUÑICO

¿arlon T O L E D O N O V A R I O ( n u e v o ) t o r H U A R I N G A V A L D E R R A M A u e l BRICEÑO E S P I N A L ( n u e v o ) '

r e l S I D U N A S E v a D o r i s F A L C O N T A R A Z O N A ; R a m i r o Vásquez S o l s o l , a s e s o r l e g a l ; p o r e l S I T U N A S úsente. C o m o s e c r e t a r i o g e n e r a l e l A b o g a d o T i t o F e l i p e González M a n r i q u e d e L a r a ; p a r a t r a t a r l a a g e n d a

c o n t e n i d a e n i a Citación N"» 0 0 5 - 2 0 1 4 - S G - U N A S T M . ^ P r i m e r a l l a m a d a 1 0 : 3 0 , 2 6 p r e s e n t e s : 1 7 d o c e n t e s ; 0 9 e s t u d i a n t e s .

V e r i f i c a d o e l q u o r u m e l P r e s i d e n t e d a l a b i e n v e n i d a a l o s p r e s e n t e s y a p r e t u r a l a sesión.

S e c r e t a r i o G e n e r a l , d a c u e n t a d e l a justif icación d e i n a s i s t e n c i a d e l p r o f e s o r L a z o C a l l e , p o r m o t i v o s académicos, p o r c a r t a c o n r e g i s t r o 2 1 1 6 . R e c t o r , i n f o r m a l a justif icación d e l i n a s i s t e n c i a d e l v i c e r r e c t o r a d m i n i s t r a t i v o p o r m o t i v o d e v i a j e p o r comisión d e s e r v i c i o s .

L E C T U R A Y A P R O B R A C I O N D E A C T A S A N T E R I O R E S

S E S I O N E X T R A O R D I N A R I A D E L A A S A M B L E A U N I V E R S I T A R I A D E L Q U I N C E D E N O V I E M B R E D E L A Ñ O D O S M I L T R E C E . O b s e r v a c i o n e s : Peña: s o b r e p e d i d o s , m i p e r s o n a n o h a p e d i d o e l c o m e d o r u n i v e r s i t a r i o , s i n o q u e p a s e a administración d i r e c t a . E m e l López, y o h i c e u n a p r o p u e s t a d e c a n j e d e l a s h o r a s y p u s e e j e m p l o s y n o m i d e s e o d e t r a b a j a r e n l a E P G . A p r o b a d o , c o n e s t a s o b s e r v a c i o n e s .

S E S I O N E X T R A O R D I N A R I A D E L A A S A M B L E A U N I V E R S I T A R I A D E L T R E C E D E J U N I O D E L AÑO D O S M I L C A T O R C E . A p r o b a d o s i n o b s e r v a c i o n e s .

S E S I O N E X T R A O R D I N A R I A D E L A A S A M B L E A U N I V E R S I T A R I A D E L T R E C E D E J U N I O D E L AÑO D O S M I L C A T O R C E .

S e d i f i e r e s u l e c t u r a p a r a p róx ima o p o r t u n i d a d .

D E S P A C H O N o h a y d o c u m e n t o s p a r a d a r c u e n t a . I N F O R M E S N o h a y i n f o r m e s

P E D I D O S I n f a n t a s , q u e s e v e a l a c reac ión d e f a c u l t a d c i e n c i a s c o n t a b l e s . G u a r d a , actuación d e l T H s o b r e l o s p r o c e s o s . E m e l López, q u e e l p u n t o 4 s e p o n g a e n e l p u n t o d o s .

R e c t o r , c o n s u l t a s i p u e d e c a m b i a r e l o r d e n . L i n d o , e l p u n t o 4 e s d e i m p o r t a n c i a , t i e n e p r o p i o p r e s u p u e s t o . Votación: P r o p u e s t a : v e r e n e l p u n t o d o s l a creación d e l a F a c u l t a d d e Ingeniería Mecánfca Eléctrica f u s i o n a d o c o n l a p r o p u e s t a d e creación d e l a F a c u l t a d d e C o n t a b i l i d a d .

P r e s e n t e s : 3 0 asambleístas. F a v o r : 2 6 v o t o s

C o n t r a : 0 1 v o t o , G u a r d a S o t e l o . ,•

3 a b s t e n c i o n e s ; O c h o a , n o está n o r m a d o e s t e t e m a , s e debió m o d i f i c a r l a a g e n d a . López López, n o sé d e qué s e t r a t a . Salí u n m o m e n t o .

L O d o s l o s p e d i d o s s e v e n e n s u o p o r t u n i d a d .

J E R D O c o m o p u n t o d o s e s t e p u n t o d e a g e n d a :

tesolución N° 2 5 2 - 2 0 1 4 - C U - U N A S , p r o p o n e creación d e f a c u l t a d d e Ingeniería Mecánica Eléctrica y l a % f c u l t a d d e c o n t a b i l i d a d

n c i a , p i d o s e v e a i o s p u n t o s p e n d i e n t e s e l año 2 0 1 2 . c t o r , s e podría p o n e r f e c h a p a r a v e r e n a s a m b l e a e x t r a o r d i n a r i a específ icamente,

u m n o P e r e d a , p i d o s e i n f o r m e c u a n d o s e p a s a r a a l n u e v o c o m e d o r u n i v e r s i t a r i o , q u e d a c o m o p e d i d o . R e c t o r , O I M t o m a r a l a s p r e v i s i o n e s d e l c a s o y e l próximo s e m e s t r e f u n c i o n e . G u a r d a , p i d o q u e O C I h a g a e x a m e n e s p e c i a l s o b r e remodelación deí c o m e d o r u n i v e r s i t a r i o . R e c t o r , s e hará e l i n f o r m e c u a n d o s e e n t r e g u e e l c o m e d o r . Q u e d a c o m o ' p e d i d o . Peña, q u e e l c o m e d o r s e d e p o r administración d i r e c t a , s e f u s i o n a . C o n e l p e d i d o d e l a l u m n o P e r e d a . Briceño, p i d o s e i n f o r m e s o b r e e l e s t a d o d e publicación d e l a r e v i s t a d e investigación. R e c t o r , c o m p e t e a l C U , s e d e s e s t i m a e l p e d i d o .

O R D E N D E L D I A

1 M E M O R I A A N U A L D E L R E C T O R 2 0 1 3

2 . - Resolución N° 2 5 2 - 2 0 1 4 - C U - U N A S , p r o p o n e creación d e f a c u l t a d d e Ingeniería Mecánica Eléctrica y F a c u l t a d d e c o n t a b i l i d a d

3 . - O f i c i o N " 2 9 3 - D I R N A O P - F P H - E M , ratificación d e l a resolución N " 0 6 8 - 2 0 1 3 - C U - R - U N A S p o r l a a s a m b l e a u n i v e r s i t a r i a , s o b r e t r a n s f e r e n c i a d e p r o p i e d a d a l M i n i s t e r i o d e l I n t e r i o r .

4 . - V a l e n c i a , s o l i c i t u d d e m i e m b r o s d e a s a m b l e a u n i v e r s i t a r i a , c a s o v i v i e n d a s .

5 . - G u a r d a , I n f o r m e d e l d e l T r i b u n a l d e H o n o r s o b r e l o s p r o c e s o s e n trámite.

6 . - V a l e n c i a , F i j a r f e c h a d e a s a m b l e a u n i v e r s i t a r i a e x t r a o r d i n a r i a p a r a t r a t a r s e l o s p u n t o s p e n d i e n t e s d e a s a m b l e a u n i v e r s i t a r i a a n t e r i o r e s .

7 . - G u a r d a , e x a m e n e s p e c i a l p o r l a O C I d e l a o b r a d e remodelación d e l c o m e d o r u n i v e r s i t a r i o .

8 . - A l u m n o P e r e d a , q u e s e i n f o r m e s o b r e e l f u n c i o n a m i e n t o d e l n u e v o c o m e d o r u n i v e r s i t a r i o y s u atención p o r administración d i r e c t a .

D E S A R R O L L O D E O R D E N D E L D I A

M E M O R I A A N U A L D E L R E C T O R 2 0 1 3 E l p l e n o e s t i m a i n v i t a r a l e x J e f e d e Planificación, E c o . T e d y P a n d u r o , p a r a l a exposición d e l a M e m o r i a A n u a l , p o r s u c o n o c i m i e n t o más d e t a l l a d o f r e n t e a l a n u e v a j e f a t u r a a l h a b e r s e e l a b o r a d o d u r a n t e s u j e f a t u r a . P a n d u r o , i n i c i a s u exposición d e s a r r o l l a n d o r u b r o p o r r u b r o . E s p i n a l , e l i n f o r m e s o b r e l a e s p e c i a l i d a d d e i n g . A m b i e n t a l . P a n d u r o , está e n p r o y e c t o c o n l a participación d e d o c e n t e s y c o n s u l t o r e s , s e d e b e c u l m i n a r p r o n t o p u e s s e inició l a formulación e n t r e m a r z o y a b r i l d e l año p a s a d o . V a l e n c i a , q u e s e a c l a r e l a página 1 9 . P a n d u r o , c u a n d o s e elevó e i e s t u d i o d e factibüidad a ! a A N R p a r a s u v i a b i l i d a d , l a A N R h a n creído c o n v e n i e n t e h a c e r u n a j u s t e a 7 3 m i l l o n e s a p r o x i m a d a m e n t e . E s t o p a s a r a a l e x p e d i e n t e técnico e i n c l u s o p u e d e s u f r i r u n i n c r e m e n t o , y a e s t a a p r o b a d o e n e l S N I P . V a l e n c i a , s e m e a c l a r e l a p a g i n a 1 5 . P a n d u r o , y a t i e n e v i a b i l i d a d , e n e l 2 0 1 5 está e s t a b l e c i d o l a ejecución. * V a l e n c i a , s e m e a c l a r e e l c u a d r o 2 0 , P a n d u r o , c u a n d o l o s m o n t o s s o n pequeños l o s e s p e c i a l i s t a s a v e c e s n o f o r m u l a n l o s p r o y e c t o s . I n c l u s o s e v i e n e n r e f o r m u l a n d o a l g u n o s d e l a gestión a n t e r i o r tratándose d e a l g u n o s p r o y e c t o s e n z o o t e c n i a . V a l e n c i a , s e a c l a r e e l c u a d r o 2 1 , n o s o m o s t o n t o s r i i i g n o r a n t e s y q u e n o s e m e v e n g a a p a l a b r e a r . R e c t o r , e s t o y p i d i e n d o u n i n f o r m e d e t a l l a d o s o b r e e l m o d u l o l e c h e r o d e A u c a y a c u , s e decía p o r e j e m p l o q u e l a a l t u r a d e l a d u c h a s e h i z o c o n a l t u r a d e 1 , 5 0 m , señalando q u e e l v i v e ahí e s b a j o , s o n o b s e r v a c i o n e s q u e d e b e n s e r a c l a r a d o s . P a n d u r o , s o b r e e l c u a d r o 2 1 , s o n l o s a d i c i o n a l e s d e o b r a q u e s e e s t a b l e c e n .

V a l e n c i a , s e d e b e c o o r d i n a r c o n e l c l i e n t e e s p e c i a l q u e e s e l e s t u d i a n t e , l u e g o d e ! a f i e s t a d e c a c h i m b o l o a b a n d o n a m o s y l e a p l i c a m o s l a s l e y e s a l a perfección- E n e s t a m e m o r i a n o s e v e e l e q u i p a m i e n t o d e a u l a s e s t o n o s e l l a m a e f i c i e n c i a académica, c o n relación a l v i c e r r e c t o r académico s e d e d i c a a t r a m i t a r p a p e l i t o s , s e n e c e s i t a gestión. P o r e j e m p l o e n e l c u a d r o número u n o , h a y p r o y e c t o s c o m o cámaras d e s e g u r i d a d y o t r o s p r e g u n t o yse e s d e e s t o , p o r q u e n o s e p r e s e n t a e l m o n t o d e l a inversión. H a y u n m o n t o d e d i n e r o d e 5 p r o y e c t o s y q u e están e n 1 0 0 % e j e c u t a d o p e r o n o h a y o b r a física. P a n d u r o / h a y p r o y e c t o s c o n e x p e d i e n t e , h a y a l g u n o s q u e n o están ejecutándose están e n formulación y reformulación. P o r e l l o n o f i g u r a e l m o n t o c o r r e s p o n d i e n t e c a d a u n o t i e n e e n t r e 7 y 8 m i l l o n e s . S e h a

iCa"íq)^^*vp'"6sta6o p a r a e l a b o r a r e ! e x p e d i e n t e técnico, n g u e z R e y e s , s e i n f o r m e s o b r e e l l a b o r a t o r i o d e simulación c o n t a b l e q u e f i g u r a a l 1 0 0 % , d u r o , e l 2 0 1 3 s e otorgó u n a p a r t i d a p a r a formulación d e l e x p e d i e n t e técnico, e s a p a r t i d a e s e j e c u t a d a a l

j V o e s s o l o p a r a formulación, e s t e año e s l a ejecución d e i a o b r a , 3 f c t l i s i o , a c e p t o l a s s u g e r e n c i a s d e l D r . V a l e n c i a , y l o h a c e c r e o c o m o v i c e r r e c t o r académico, l o s e s t u d i a n t e s

í^nWecen t o d o n u e s t r o a p o y o , s i n e m b a r g o , f a l t a más. S e d e b e d e s t i n a r e l 8 0 % p a r a l a p a r t e académica. Q u e ^ v s s r a s u m a e l c o m p r o m i s o , q u e l a e d i t o r i a l d e b e s a l i r e n e l próximo p r e s u p u e s t o .

íecíor, p a r a n o v i e m b r e e i p r e s u p u e s t o d e b e a u m e n t a r a 3 5 m i l l o n e s a p r o x i m a d a m e n t e p a r a c u m p l i r c o n l a s o b r a s p r o y e c t a d a s . M o r a l e s , s u g i e r o s e d e u n a revisión d e f o r m a adecuándose a ! artículo 1 9 2 d e l E s t a t u t o , d e b e s e r órgano d e a s e s o r a m i e n t o , n o está p r e s e n t e asesoría l e g a l . S e d e b e n h a c e r a j u s t e s f o r m a i e s . E s p i n a l , n o s o l o s e d e b e c o n s i d e r a r l a b i b l i o t e c a o a u l a s s i n o l a c a l i d a d d e v i d a d e l o s e s t u d i a n t e s . V i v o e n e l i n t e r n a d o y e s c u c h o q u e s e hará remodelación y n o s e h a c e , e s p e r o q u e e l próximo año s e i n c o r p o r e n e s t a s o b r a s , P a n d u r o , está c o n s i d e r a d o e n e l p l a n d e i n v e r s i o n e s e l p r o b l e m a e s a d o n d e s e l e s r e u b i c a m i e n t r a s s e d e m u e l e l a s i n s t a l a c i o n e s a n t i g u a s . G u a r d a , p i d o q u e c o n s t e e n a c t a s l a m a l a construcción d e o b r a s e n z o o t e c n i a y r e s p e c t o a l d e p a r t a m e n t o d e c o n t a b i l i d a d t e n g o c o n o c i m i e n t o q u e h a y o b s e r v a c i o n e s , s o n o b r a s q u e n o h a y s i d o b i e n c o n d u c i d a s . R e c t o r , h e p e d i d o a l j e f e d e O I M s e i n f o r m e s o b r e l a construcción d e o b r a s . I n f a n t a s , n o h a y m a e s t r o o i n g e n i e r o r e s i d e n t e q u e v i g i l e s i s e h i z o o n o l a o b r a d e a c u e r d o a l a s c a r a c t e r i s t i c a s d e l e x p e d i e n t e . N u n c a s e v e q u e s e h a y a s a n c i o n a d o p o r h a c e r m a l u n a o b r a . V a l e n c i a , c u a l e s l a función d e l a u d i t o r . R e c t o r , p e r t e n e c e a l a u n i v e r s i d a d a d m i n i s t r a t i v a m e n t e , f u n c i o n a l m e n t e p e r t e n e c e a l a C o n t r a l o r i a , e l l o s m a n e j a n a c c i o n e s d e a c u e r d o a l o p r o g r a m a d o . A s e s o r l e g a l , e l a u d i t o r p r e p a r a u n p l a n a n u a l q u e e s a p r o b a d o p o r l a c o n t r a l o r i a , y s u p e r v i s a a i a u d i t o r d e a c u e r d o a e s e p l a n d e t r a b a j o .

Q u o r u m p a r a votación:

R e c t o r , D i o n i s i o , G u a r d a , López López; M o r a l e s j L i n d o P i z a r r o , E s t e b a n ( 7 )

A r e v a l o , I n f a n t a s , M e d i n a , B l a s , O c h o a , López V i l l a n u e v a ; Peña, V a l e n c i a (8 )

R o l d a n , T r u j i l l o , T u r p o , Juárez. ( 4 )

A n g u l o , R i o s , Ramírez, B e r m u d e z . (4 )

E s t u d i a n t e s : V i l l a n u e v a , L a b a n , P e r e d a , D i a z , Ceüz, Calderón. R e y e s . López, H u a r i n g a . Briceño, T o l e d o ( 1 1 ) T o t a l : 2 3 d o c e n t e s , 1 1 e s t u d i a n t e s ; 3 4 asambleístas.

A C U E R D O unánime: A p r o b a r l a M e m o r i a A n u a l d e l R e c t o r 2 0 1 3 , c o n l a s o b s e r v a c i o n e s señaladas p o r l o s asambleístas.

2 . - Resolución N"* 2 5 2 - 2 0 1 4 - C U - U N A S , p r o p o n e creación d e f a c u l t a d d e Ingeniería Mecánica Eléctrica y F a c u l t a d d e c o n t a b i l i d a d « S e c r e t a r i o G e n e r a l , d a l e c t u r a d e l o s a c t u a d o s . E l p l e n o i n v i t a a l p r o f e s o r E m e l López V i l l a n u e v a , a e x p o n e r e l p r o y e c t o d e creación d e l a F a c u l t a d d e I n g . Mecánica Eléctrica. López V i l l a n u e v a , c o m i e n z a s u exposición señalando e l e s c e n a r i o l e g a l d e t r a t a d o s e n t r e e l l o s e l M E R C O S U R . S e h a n p r o g r a m a d o c o n s t r u i r 9 c e n t r a l e s hidroeléctricas q u e c o n t o r n e a n H u a n u c o . E l interés d e ! E s t a d o e r a p r o p o n e r l a formación d e c u a d r o s e n e l área energética p a r a q u e p u e d a n d e s a r r o l l a r s e e n e s t e r u b r o , y n o e x i s t e e s t e t i p o d e p r o f e s i o n a l e s e n l a región, t u v i m o s l a s u e r t e d e t e n e r c o n t a c t o c o n e l M i n i s t e r i o d e E r i e r g i a y M i n a s a través d e C A R E L E C d e s t i n a d o a l o s p r o c e s o d e capacitación e n t e m a s energéticos. E l m i n i s t e r i o envió a t o d o e l Perú a s u s c o o r d i n a d o r e s p a r a d i s e m i n a r e s t e t i p o d e p r o y e c t o s . T u v i m o s l a

o p o r t u n i d a d d e a c e r c a r n o s p e r s o n a l m e n t e a l M i n i s t e r i o d e Energía y M i n a s . L a U N A S t i e n e a c t u a l m e n t e u n c o n v e n i o s u s c r i t o c o n d i c h o m i n i s t e r i o . S e n o s d i j o q u e t e n g a m o s visión f r e n t e a l t e m a energético y s e n o s d i j o q u e vía c o n v e n i o s e p u e d e n d e s a r r o l l a r maestrías e n t e m a s energéticos c o m o f a c i l i t a d o r e s c o p r o f e s o r e s a l t a m e n t e c a l i f i c a d o s p o r e l M i n i s t e r i o d e Energía y M i n a s , s u r g e l u e g o l a p r i o r i d a d d e l E s t a d a t e n d e r l a s n e c e s i d a d e s energéticas. L a p r i m e r a q u e c r e e l a c a r r e r a será a t e n d i d a p o r e l M i n i s t e r i o d e ' Er)ergía y M i n a s , l a U N H E V A L t i e n e p r o y e c t a d o también l a creación d e e s t a c a r r e r a . E s i m p o r t a n t e también l a

s t e n i b i l i d a d , s o n e m p r e s a s p r o y e c t a d a s p a r a d u r a r n o m e n o s d e 1 5 0 años. D e c r e a r s e t a c a n ' e r a t e n e m o s c o m p r o m i s o v e r b a l vía c o n v e n i o d e q u e s e r e m o s a t e n d i d o s p o r e l M i n i s t e r i o d e Energía, c o n 1 0 p r o f e s o r e s i n c i p a l e s d e l a c a r r e r a , e n t r e e l l o s , d o s p r o f e s o r e s p r i n c i p a l e s d e U c r a n i a f i n a n c i a d o s p o r s u s

R e m u n e r a c i o n e s p o r u n año. P i d o q u e s e m i r e e n u n f u t u r o d e l a región y d e l país, n o m i r e m o s c o n p z q u i n d a d , p e n s e m o s i n s t i t u c i o n a l m e n t e .

t o r , i n v i t a a r o l d e p r e g u n t a s . n c i a , c o n e s e p r e s u p u e s t o sería u n a más d e l montón, n o s e analizó l o s l a b o r a t o r i o s p a r a ingeniería ánica q u e s o n c o s t o s o s , n o m e o p o n g o a e s t e p r o y e c t o , p e r o s e debió t r a b a j a r c o m o i o h a c e l a C a y e t a n o

r e d i a , s u g i e r o q u e s e t r a b a j e b u s c a n d o f i n a n c i a m i e n t o i n t e r n a c i o n a l . D e b e m o s e q u i p a r n o s b i e n p a r a q u e a z c a b i e n . L a U N I p e r f e c c i o n a s u s c o n o c i m i e n t o s e n S E N A T I y T E C S U P p o r e j e m p l o .

E m e l López, e l M i n i s t e r i o f i n a n c i a r a c o n 1 0 p r o f e s o r e s p r i n c i p a l e s p o r u n a n o r e n o v a b l e s a u n año. T i e n e n e l c o m p r o m i s o d e d o t a r n o s c o n u n l a b o r a t o r i o d e automatización p o r u n millón d e s o l e s , e l v i c e m i n i s t r o d e energía v a a v e n i r a l a U N A S e n t o d o c a s o e l d i r e c t o r d e C A R E L E C . L a pretensión d e l m i n i s t e r i o e s i n c o r p o r a r d o c e n t e s c o n maestría c o m o mínimo. L i n d o , l o s a l u m n o s p u e d e n p r a c t i c a r e n l a s m i s m a s e m p r e s a s eléctricas, e s t a f a c u l t a d nacerá a c r e d i t a d a prácticamente. R e c t o r , i n i c i a l m e n t e n o s f i n a n c i a r a n e l f u n c i o n a m i e n t o d e l a c a r r e r a , e s t i m o q u e n o p e r d e m o s p u e s s e podría i n c o r p o r a r f i n a n c i a m i e n t o d e l E s t a d o e n l a u n i v e r s i d a d p o r s e r d e s u interés. E s p i n a l , c u m p l e c o n e l estándar 7 0 d e acreditación p o r e l l o n o h a y q u e p o n e r t r a b a s . E m e l López, e n l a s c o n v e r s a c i o n e s q u e h e m o s s o s t e n i d o c o n e l M i n i s t e r i o , l o s d o c e n t e s n o vendrán h a c e r s o l o l a b o r l e c t i v a s i n o c o n e l c o m p r o m i s o d e h a c e r investigación, l o s d o c e n t e s d e U c r a n i a también harán investigación y d o c e n c i a . Juárez, f e l i c i t o a l p r o f e s o r E m e l p o r s u e n t u s i a s m o , s e p o n e q u e e g r e s a r a c o n 2 4 0 créditos p i d o explicación. E m e l López, s u p l a n t i l l a d e r e f e r e n c i a f u e d e l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l d e Ingeniería. Juárez, s e s u g i e r e 1 2 0 v a c a n t e s , p i d o s e i n f o r m e s o b r e e l l o , E m e l López, p o r q u e s e p r e t e n d e h a c e r g r u p o s . Juárez, e s e s c u e l a p r o f e s i o n a l o f a c u l t a d . E m e l López, i n i c i a l m e n t e p e n s a m o s c o m o e s c u e l a p r o f e s i o n a l d e n t r o d e l a F U S , e l M i n i s t e r i o n o aceptó p o r l a s d i s p u t a s e n l a s u n i v e r s i d a d e s , p o r e l l o s e p r o p u s o f a c u l t a d autónoma. Juárez, e l sílabo n o e s p o r c o m p e t e n c i a s . E m e l López, s e p u e d e m a n e j a r académicamente. P e r e d a , p i d o s a b e r e n q u e c i c l o d i c t a r a n l o s p r o f e s o r e s q u e v i e n e n . E m e l López, e l l o s v i e n e n a i m p l e m e n t a r l a c a r r e r a , l o s c u r s o s básicos también podrán t r a b a j a r , s e s u g i e r e i n c o r p o r a r p r o f e s o r e s d e física y matemática, 3 matemát ica y 2 d e física. G u a r d a , p i d o p r e c i s a r s i s o l o e s creación o implementación. E m e l López, p i d o s e n o m b r e comisión o r g a n i z a d o r a . R e c t o r , s e p u e d e e n c a r g a r a l C o n s e j o U n i v e r s i t a r i o s u implementación. E m e l López, aquí s e d e b e d e f i n i r l a comisión o r g a n i z a d o r a , c o n incorporación d e l M i n i s t e r i o . O c h o a , e l c o n v e n i o s e d e b e t e n e r a l a m a n o . i n f a n t a s , s e d i c e q u e s o n o f r e c i m i e n t o s , e s m e j o r l e e r e l c o n v e n i o p a r a e s t a r s e g u r o s d e q u e e l M i n i s t e r i o d e Energía, impíementará e s t a f a c u l t a d . E m e i López, e l c o n v e n i o nació p a r a d a r i e s s o p o r t e a l o s p r o g r a m a s d e maestría. R e c t o r , e s interés d e l E s t a d o y e l c o m p r o m i s o e s a p o y a r s u f u n c i o n a m i e n t o . E m e l López, t e n e m o s u n c o n v e n i o m a r c o y p o r c a d a acción q u e r e a l i z a m o s s e h a c e n c o n v e n i o s específicos. C u a n d o e s t e p r o y e c t o s e a p r u e b a c o n resolución, ahí s e hará e l p r o y e c t o específico-G u a r d a , aquí e n t o n c e s c a b e i a creación.

s


R e c t o r , D i o n i s i o , G u a r d a , López López; M o r a l e s , L i n d o P i z a r r o , E s t e b a n ( 7 )

A r e v a l o , I n f a n t a s , M e d i n a , B l a s , O c h o a , López V i l l a n u e v a ; Peña, V a l e n c i a ( B )

T r u j i l l o , T u r p o , Juárez. ( 3 )

A n g u l o , Ríos, Ramírez, B e r m u d e z . (4 )

E s t u d i a n t e s : V i l l a n u e v a , L a b a n , P e r e d a , D i a z , C e l i z , Calderón. R e y e s . López, H u a r i n g a , Briceño, T o l e d o ( 1 1 )

T o t a l : 2 2 d o c e n t e s , 1 1 e s t u d i a n t e s : 3 3 asambleístas.

A C U E R D O unánime: \ \ % . • C r e a r l a F a c u l t a d d e I N G E N I E R I A M E C A N I C A E L E C T R I C A e n l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l A g r a r i a d e l a S e l v a . ^ ^ * yUmh<^,

COMISIGÍN O R G A N I Z A D O R A P A R A L A I M P L E M E N T A C I O N D E L A F A C U L T A D D E I N G E N I E R I A M E C A N I C A E L E C T R I C A . i R e c t o r ; p r o p o n g o e l v i c e r r e c t o r académico E l ptóno a c e p t a . A c t o s e g u i d o s e p r o c e d e h a c e r l a s p r o p u e s t a s p o r l o s asambleístas r e s u l t a n d o g a n a d o r e s l o s p r o f e s o r e s

•ítonio E m e l L O P E Z V I L L A N U E V A y C e s a r F i d e l L I N D O P I Z A R R O .

U E R D O unánime r g a r l a implementación d e l a F a c u l t a d d e Ingeniería Mecánica Eléctrica, a u n a comisión i n t e g r a d a d e i a n t e m a n e r a :

D r . Máximo A l f r e d o D I O N I S I O G A R M A , V i c e r r e c t o r Académico D r . A n t o n i o E m e l L O P E Z V I L L A N U E V A M S c . C e s a r F i d e l L I N D O P I Z A R R O

F A C U L T A D D E C O N T A B I L I D A D . E l p l e n o c e d e l a p a l a b r a a l p r o f e s o r S e g u n d o E z e q u i e l R A M I R E Z R E N G I F O . Ramírez, h a c e l a exposición c o r r e s p o n d i e n t e s o b r e l a v i a b i l i d a d d e s u f u n c i o n a m i e n t o , s u s t e n t a n d o e l e s t u d i o s o c i a l d e m e r c a d o . Señalando q u e n o irrogará g a s t o a l a u n i v e r s i d a d . E s l a c a r r e r a q u e más g e n e r a p o r p o s t u l a n t e y l a q u e m e n o s c o s t o g e n e r a p o r a l u m n o . E x p o n e l a d e m a n d a d e l a c a r r e r a y c o n f i n e s d e acreditación p r o p o n e i a creación. I n f a n t a s , l o s i n f o r m e s técnicos señalan q u e n o demandará g a s t o s . M o r a l e s , h a y q u e v e r l a p r o p u e s t a c o n f r i a l d a d , l a n o r m a d i c e q u e d e b e s e r a p r o p u e s t a d e c o n s e j o u n i v e r s i t a r i o . A s e s o r l e g a l , d e b e a p r o b a r s e a p r o p u e s t a d e l c o n s e j o u n i v e r s i t a r i o . R e c t o r , s e t u v i e r a q u e r e t o m a r e l c a s o , a través d e c o n s e j o u n i v e r s i t a r i o . D i o n i s i o , r e c u e r d o q u e e l d o c u m e n t o ingresó a c o n s e j o u n i v e r s i t a r i o p e r o n o s e aprobó p o r o b s e r v a c i o n e s presupuéstales. R e c t o r , s e p u e d e a c t u a l i z a r l a p r o p u e s t a . Ramírez, s e p u e d e a p r o b a r c o n c a r g o a p r o b a r s e e n c o n s e j o u n i v e r s i t a r i o . A s e s o r l e g a l , s e r i a u n p r o c e d i m i e n t o i r r e g u l a r . R e c t o r , l a a s a m b l e a p u d i e r a s o l i c i t a r a l c o n s e j o u n i v e r s i t a r i o s e t r a t e c o m o a g e n d a . I n f a n t a s , v e o q u e i g u a l quedará r e z a g a d o . E l c o n s e j o u n i v e r s i t a r i o n o negó. Está a p r o b a d o tácitamente. R e c t o r , l o q u e t i e n e q u e s a l i r u n a c u e r d o d e e s a f e c h a . G u a r d a , e n r e a l i d a d e s u n a conversión y n o u n a creación. L o q u e h a c e e l c o n s e j o u n i v e r s i t a r i o e s p r o p o n e r creación. S i e x i s t e d o c u m e n t o s p e r t i n e n t e s s e p u e d e a p r o b a r l a conversión. A s e s o r l e g a l , e s c o m p r e n s i b l e e l m a l e s t a r , n o e s razón d e q u e l a a s a m b l e a i n c u m p l a l a n o r m a t i v a . Aquí e n r e a l i d a d s e h a c e creación. Y d e b e s e g u i r e l trámite r e g u l a r . E l c o n s e j o u n i v e r s i t a r i o d e b e p r o p o n e r . R e c t o r , e t c o n s e j o u n i v e r s i t a r i o seguirá f u n c i o n a n d o y p u e d e r e t o m a r s e e l trámite. R a n d y , s e h a s e g u i d o e l trámite n o r m a l , m e s i e n t o d i s c r i m i n a d o p o r u n d e c a n o q u e n o n o s r e p r e s e n t a , n o s e n e c e s i t a p r o p u e s t o . N o p o d e m o s s e g u i r d i l a t a n d o . G u a r d a , e l trámite llegó a a s a m b l e a u n i v e r s i t a r i a s e s u p o n e q u e h u b o a c u e r d o d e c o n s e j o u n i v e r s i t a r i o . R e c t o r , e s t e t e m a s e s u s p e n d e . López López, u s t e d p u e d e c i t a r a c o n s e j o u n i v e r s i t a r i o y a p r o b a r l a creación y v e r s e mañana e n a s a m b l e a u n i v e r s i t a r i a . E s t e b a n , e l t e m a e s l a oficialización d e l c o n s e j o u n i v e r s i t a r i o . Y s e p u e d e c i t a r d e e m e r g e n c i a . R e c t o r , e s f a c t i b l e ? A s e s o r l e g a l , S i envía l a a s a m b l e a a l C o n s e j o U n i v e r s i t a r i o p a r a s u regularización e s f a c t i b l e .

Q u o r u m p a r a votación: , R e c t o r , D i o n i s i o , G u a r d a , López López; M o r a l e s , L i n d o P i z a r r o , E s t e b a n (7 )

A r e v a l o , I n f a n t a s , M e d i n a , B l a s , O c h o a , López V i l l a n u e v a ; Peña, V a l e n c i a (8 )

T r u j i l l o , T u r p o , Juárez. ( 3 ) , ,

A n g u l o , Ríos, Ramírez, B e r m u d e z . (4 )

E s t u d i a n t e s : V i l l a n u e v a , L a b a n , P e r e d a . Díaz, C e l i z , Calderón, R e y e s . López, H u a r i n g a , Briceño. T o l e d o ( 1 1 )

T o t a r 2 2 d o c e n t e s , 1 1 e s t u d i a n t e s ; 3 3 asambleístas.

A C U E R D O unánime: B e v o l v e r a l C o n s e j o U n i v e r s i t a r i o e l p r o y e c t o d e creación d e l a F a c u l t a d d e C i e n c i a C o n t a b l e e n l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l A g r a r i a d e l a S e l v a , p a r a q u e c o m p l e t e e l t r a m i t e e s t a b l e c i d o e n e l E s t a t u t o y p r e v i a

valuación r e c o m i e n d e l a creación d e l a F a c u l t a d dé C i e n c i a C o n t a b l e e n e s t a C a s a S u p e r i o r d e E s t u d i o s .

O M I N I S T E R I O D E L I N T E R I O R , T R A N S F E R E N C I A D E A R E A D E T E R R E N O D E L C I P T A L D

e t a r i o G e n e r a l , d a l e c t u r a d e l a resolución 0 6 8 - 2 0 1 3 - C U - R - U N A S . leño i n v i t a h a c e r s u intervención a través d e l G e n e r a l j e f e d e l F r e n t e P o l i c i a l H u a l l a g a . Máximo F i d e l

A N C H E Z P A D I L L A . C o m i e n z a s u exposición señalando e l ámbito d e i n f l u e n c i a d e l F r e n t e P o l i c i a l H u a i l a g a y l a s a c t i v i d a d e s q u e r e a l i z a . A s i m i s m o , l o s f u n d a m e n t o s y justif icación p a r a instalación d e l a c o m i s a r i a P N P T u l u m a y o . Ubicación, área y características. V a l e n c i a , e s e t e r r e n o n o s e o b t u v o fácil, n u n c a l a s a u t o r i d a d e s d e f e n d i e r o n e l p a t r i m o n i o d e l a u n i v e r s i d a d , s i q u i e r e n d a r l e a l a policía d e b e n daríe u n s i t i o d o n d e n o p e r j u d i q u e a l a u n i v e r s i d a d , e l l u g a r q u e q u i e r e dárselo e s v a l i o s o p a r a l a u n i v e r s i d a d p a r a c o n s t r u i r módulos, e s t e e s m i i n f o r m e y m i r e c l a m o . D e j o c o n s t a n c i a d e q u e m i v i d a corrió p e l i g r o allí. López López, s o y a m i g o d e l D r . ValÉsncia, e s o s t e r r e n o s s o n baldíos, n o s i r v e n p a r a producción, ahí n o s e p u e d e n h a c e r módulos p a r a c l a s e s , s o n 4 . 3 hectáreas d e l a s 5 0 0 q u e s e t i e n e , l a P N P d a protección a e s o s t e r r e n o s , n o sé p o r qué t a n t o afán d e d e s p r e c i a r a l a P N P , s i a l f i n a l r e c u r r i m o s , o s o m o s d e l i n c u e n t e s q u e n o q u e r e m o s q u e l a policía n o esté c e r c a d e n o s o t r o s . S i n o e s t u v i e r a l a policía c u a n t o s i n v a s o r e s estarían v i v i e n d o allá. N o h a y q u e s e r d e s p r e c i a t i v o s d e l a institución p o l i c i a l . H a y l u g a r s u f i c i e n t e p a r a e l e s t u d i o y l a s prácticas. P e r e d a , m u c h o e s 4 . 3 hectáreas, d e b e dársele a l g o m e n o s . R e c t o r , u n a hectárea e s 1 0 0 x 1 0 0 , e l c o n s e j o U n i v e r s i t a r i o h i z o u n e s t u d i o a través d e l a o f i c i n a d e Ingeniería y M a n t e n i m i e n t o , e l l u g a r d o n d e e l l o s están s o n l a s 4 . 3 hectáreas. Peña, q u i e r o s a b e r s i e l c o n s e j o u n i v e r s i t a r i o f u e i n s i t u . R e c t o r , m i e m b r o s d e l c o n s e j o u n i v e r s i t a r i o v i s i t a r o n e l l u g a r . E m e ! López, e t p e o r e n e m i g o d e u n p e r u a n o e s o t r o p e r u a n o . E n T i n g o María n o h a y inversión p o r f a l t a d e s e g u r i d a d - P o r f a l t a d e inversión e s a s 4 0 0 hectáreas s o n u n a vergüenza. N o d e b e m o s s e r m e z q u i n o s , n o p o d e m o s a p r o p i a r n o s d e l a s c o s a s p o r l a p u r a s p a r a n o h a c e r n a d a , n o v a y a s e r q u e e l E s t a d o a l f i n a l n o s q u i t e t e r r e n o p o r n o h a c e r n a d a , n o v e o n a d a m a l o a l t e n e r u n a institución p o l i c i a l , E s t e b a n , f e l i c i t o l o s a r g u m e n t o s d e l p r o f e s o r V a l e n c i a , él h a s u f r i d o p o r q u e n o había u n d e s t a c a m e n t o p o l i c i a l . L i n d o , l a u n i v e r s i d a d a l p a r e c e r n o p u e d e t r a n s f e r i r s u s b i e n e s , p i d o i n f o r m e l e g a l . O c h o a , p i d o s a b e r s i e s f a c t i b l e l e g a l m e n t e . E s p i n a l , h a y q u e v e r t o s b e n e f i c i o s q u e redundará e s t e p r o y e c t o . N o v a y a s e r q u e e n años h a l l e m o s o t r a c o s a c o m o lotización o v i v i e n d a s p a r a l a policía. L a z o , p i d o s a b e r s i u n t e r r e n o d o n a d o p u e d e s e r t r a n s f e r i d o a o t r o s . E s t o n o h a caído e l c i e l o s i n o p r e v i a gest ión. E s t a gestión s e h i z o c u a n d o n o h u b o d e m o c r a c i a , e n u n a c o y u n t u r a c u a n d o e l g o b i e r n o e s t a b a p r i v a t i z a n d o . L o s p r e d i o s q u e t i e n e l a U N A S n o h a n caído d e l c i e l o y s e h a g e s t i o n a d o s u adquisición. E l E s t a d o n o entregó d i n e r o p a r a e l f u n c i o n a m i e n t o d e e s t a s 5 0 0 hectáreas. L a U n i v e r s i d a d h a c o m e n z a d o c o n s u s r e c u r s o s h a c e r t r a b a j o . P r e g u n t o q u e h i c i e r o n l a s a u t o r i d a d e s p a r a q u e T u l u m a y o s e a a l g o . P o r q u e n o s e t r a n s f o r m a l a u n i v e r s i d a d a g r a r i a . C u a n d o s e traía d e minería e l E s t a d o e s p r o c l i v e a r e g a l a r p r e d i o s . N o p o d e m o s r e g a l a r l a s c o s a s . S i ! a P N P n o s p i d e p r e g u n t o cuál serían l o s vínculos f u t u r o s c o n l a u n i v e r s i d a d . T e n e m o s a l g o e s c r i t o s o b r e e l c o m p r o m i s o d e l a P N P s o b r e d i c h o s t e r r e n o s . P a r t i c u l a r m e n t e p i e n s o q u e l e g a l m e n t e y a e s t a m o s a r r u i n a d o s p c i r e l t i e m p o d e posesión d e t a policía, q u e p a s a s i l o t r a n s f o r m a n e n u n c e n t r o c o m o M a z a m a r i . E l p r o f e s o r V a l e n c i a n o e s egoísta, s o l o e x p o n e l o q u e e n s u s t i e m p o s h a r e a l i z a d o . A s e s o r l e g a i , n o h a y i m p e d i m e n t o , e s decisión d e l a u n i v e r s i d a d . L a U N A S t i e n e d e u d a d e g r a t i t u d c o n l a policía. L o s a l z a d o s e n a r m a s q u e m a r o n e n u n s o l o día l o q u e t e n i a e l I N I A . P a r a l a D I N A N D R O e r a u n s a c r i f i c i o e s t a r ahí, p o r l a s c o n d i c i o n e s i n s a l u b r e s h a s t a q u e s e r e t i r a r o n , e s a m i s m a n o c h e l o s a l z a d o s e n a r m a s r e i n g r e s a r o n . E l D r . U r r e l o habló c o n e l G e n e r a l y d i j o q u e r e t o r n o s i e s q u e s u c o m a n d o l o o r d e n a y r e t o r n o p o r o r d e n d e ! M i n i s t r o d e ! I n t e r i o r . S i n o e s t u v i e r a n allí s e r i a n e c e s a r i o c o n t r a t a r u n s e r v i c i o d e v i g i l a n c i a . L a t r a n s f e r e n c i a e s e n t r e e l e s t a d o . R e c t o r , s u p o n i e n d o q u e n o s e a c e p t e , l a P N P n o saldrá d e allí. E s t i m o q u e e s u n a garantía d e s e g u r i d a d . S e p u e d e n d e f i n i r c o n d i c i o n e s c o m o garantía d e s e g u r i d a d c o m o e l c o m p r o m i s o d e b r i n d a r s e g u r i d a d a t o d o e l p r e d i o . E m e l López, s e p u e d e p o n e r c o n d i c i o n e s . G u a r d a , u n a v e z t r a n s f e r i d o n o s e p u e d e h a c e r n a d a . C a d a u n o e s r e s p o n s a b l e d e s u s a c t o s . R e c t o r , e s p o s i b l e s a c a r u n a c u e r d o c o n d i c i o n a d o p o r l a u n i v e r s i d a d , p r e g u n t o a l a s e s o r l e g a l . A s e s o r l e g a i . s e r i o t r a n s f e r i r p a r a u s o e x c l u s i v o d e t o s f i n e s e x p u e s t o s . R e c t o r , l a resolución 6 8 - 2 0 1 3 - C U - R - U N A S señala l o s f i n e s .


R&títor, D i o n i s i o , G u a r d a , López López; M o r a l e s , L i n d o P i z a r r o , E s t e b a n (7 ) V ^ . ^ '

révalo, I n f a n t a s , M e d i n a , B l a s , O c h o a , López V i l l a n u e v a ; Peña, V a l e n c i a (8 )

o i d a n , T r u j i l l o , T u r p o , Juárez, L a z o (5 ) i

l o , Ríos, Ramírez, B e r m u d e z . ( 4 )

j a n t e s :

u e v a . L a b a n , P e r e d a , Díaz, C e l i z , Calderón, R e y e s , López, H u a r i n g a , Briceño, T o l e d o ( 1 1 )

2 4 d o c e n t e s , 1 1 e s t u d i a n t e s : 3 5 asambleístas. F a v o r : 2 4 C o n t r a : 7 : V a l e n c i a , G u a r d a , L i n d o , L a b a n , I n f a n t a s , P e r e d a , C e l i z . A b s t e n c i o n e s : 1 v o t o . R a n d y R e y e s , n o e s t o y d e c i d i d o . A C U E R D O

R A T I F I C A R l a t r a n s f e r e n c i a d e f i n i t i v a e n p r o p i e d a d a título g r a t u i t o a f a v o r d e l M i n i s t e r i o d e l I n t e r i o r -Policía N a c i o n a l d e l Perú d e u n a extensión d e 0 4 . 3 0 0 hectáreas d e p r o p i e d a d d e l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l A g r a r i a d e l a S e l v a u b i c a d o e n e l Caserío S a n t a Lucía, C e n t r o P o b l a d o M e n o r P u e b l o N u e v o , D i s t r i t o d e José C r e s p o y C a s t i l l o a c a r g o d e l C I P T A L D - T u l u m a y o , e x c l u s i v a m e n t e p a r a l a creación, implementación y f u n c i o n a m i e n t o d e l a Comisaría P N P T U L U M A Y O , categoría D . 2 f . - Encargúese a l a o f i c i n a G e n e r a l d e Administración y a l a s u b u n i d a d d e p a t r i m o n i o e l c u m p l i m i e n t o d e l o d i s p u e s t o e n l a p r e s e n t e sesión.

C A S O V I V I E N D A S . S e c r e t a r i o G e n e r a l , d a l e c t u r a d e l o s a c t u a d o s , r e g i s t r o 9 7 6 - 2 0 1 3 . C a r t a 6 6 - 2 0 1 4 - A L - U N A S . C a r t a d e f e c h a 2 4 d e f e b r e r o d e 2 0 1 4 p o r S I T U N A S , S I D U N A S , F E U N A S . Falcón, l a a s a m b l e a así c o m o t o m a a c u e r d o s también p u e d e d e s e s t i m a r l o . A s e s o r l e g a l , l o s f i n e s d e l a u n i v e r s i d a d n o e s d a r v i v i e n d a , s i n o p a r a e l c u m p l i m i e n t o d e s u s f i n e s . G u a r d a , d a l e c t u r a d e l artículo 2 1 5 d e l E s t a t u t o , e l E s t a t u t o pemiíte e ! a r r e n d a m i e n t o y s e está g e n e r a n d o r e c u r s o s q u e s e dejará d e g a n a r e n p r o d e l o s e s t u d i a n t e s . Q u e r e m o s q u e s e r e c o n o z c a a l o s q u e v i v i m o s c o m o i n q u i l i n o s y n o c o m o o c u p a n t e s p r e c a r i o s . A s e s o r l e g a l , v o y a d a r l e c t u r a a l e y d e tributación m u n i c i p a l artículo 1 7 " . L a a s a m b l e a estaría t r a t a n d o i n t e r e s e s p a r t i c u l a r e s e i m p l i c a r e s p o n s a b i l i d a d . G u a r d a , d e b e h a b e r a c u m u l a d o 8 1 m i l s o l e s y p u e d e s e r i n c r e m e n t a d o , n o t e n e m o s p r e s u p u e s t o y e s u n a o p o r t u n i d a d d e b e n e f i c i a r s e , s e d a s o l o 7 s o l e s , y n o e s s u f i c i e n t e . Ramírez, t e n e m o s q u e l l e g a r a u n p u n t o m e d i o , h a c i e n d o u n e s t u d i o d e l a l q u i l e r d e v i v i e n d a v a l o r d e m e r c a d o . R e c t o r , p r e g u n t o s i s e p u e d e t o m a r u n a decisión s o b r e u n a s u n t o d e c i d i d o . P e r e d a , a p o y o a l o s d o c e n t e s e n u n j u s t i p r e c i o p a r a t e n e r u n i n g r e s o p a r a l o s c o m e n s a l e s . Peña, u n o v i n o a t r a b a j a r p o r l o s i n c e n t i v o s c o m o e l d e v i v i e n d a e s t o y d e a c u e r d o c o n u n j u s t i p r e c i o . E m e l López, p r e g u n t o h a s t a cuándo v a m o s a v i v i r e n e l c a m p u s . H a y u n p r o y e c t o d e construcción d e l a b o r a t o r i o y s e ubicará e n u n s e c t o r d e l a u n i v e r s i d a d y d i g o c o m o v a a c r e c e r l a u n i v e r s i d a d . H a y p r o f e s o r e s q u e t i e n e n c a s a e n l a c i u d a d y a l q u i l a n . E n t o d o c a s o s e p u e d e p l a n t e a r u n a política d e v i v i e n d a y c o b r a r u n j u s t i p r e c i o , n o e s t o y e n c o n t r a d e l o s p r o f e s o r e s s o l i c i t a n t e s . R e c t o r , q u e t a i s i e s j u e z d i c e q u e s i g a n v i v i e n d o . G u a r d a , e l r e c t o r solicitó e l d e s a l o j o d e l a s v i v i e n d a s . Aquí e s l o m i s m o q u e ^ pasó c o n e l c a s o d e l a homologación. E i j u s t i p r e c i o incrementará l a atención d e s e r v i c i o s académicos. R e c t o r , e n c u m p l i m i e n t o d e l o d i s p u e s t o p o r l a a s a m b l e a t u v e q u e h a c e r c u m p l i r . A s e s o r l e g a l , e l c a s o d e l a homologación e s d i s t i n t o . I n f a n t a s , y o h e v i v i d o e n l a u n i v e r s i d a d y a g r a d e z c o p o r e l l o . Aquí n o s e p u e d e e s t a r e n p u g n a e n t r e l o s q u e s a l e n o n o s a l e n , e s t e c a s o n o debió s o m e t e r s e a a s a m b l e a u n i v e r s i t a r i a , p o r q u e s e n o s i n v o l u c r a a t o d o s . R e c t o r , a p e d i d o d e l a m i t a d más u n o d e ¡os asambleístas e l r e c t o r está o b l i g a d o a v e r s e . Falcón, e l a s e s o r l e g a l n o c o n o c e l a u n i v e r s i d a d , p i d o q u e s e h a b l e c o n l a v e r d a d . L a u n i v e r s i d a d n o h a c o n s t r u i d o e n l o s últimos 1 0 años. C o n c l u y e e l d e b a t e d e e s t e p u n t o d e a g e n d a s i n a c u e r d o .

e s t e a c t o s e s u s p e n d e l a sesión p a r a c o n t i n u a r s e e l día d e mañana miércoles 0 9 d e j u l i o a h o r a s 1 1 ; 0 0 d , mañana. S i e n d o l a s 1 6 : 4 0 h o r a s d e ¡a f e c h a e l p r e s i d e n t e d e i a A s a m b l e a U n i v e r s i t a r i a , a g r a d e c e i a

p r e s e n c i a d e l o s c o n c u r r e n t e s y l e v a n t a l a sesión.

J T I N U A C I O N I O N O R D I N A R I A D E L A A S A M B L E A U N I V E R S I T A R I A D E L O C H O D E J U L I O D E L AÑO D O S M I L O R C E . f

l a s a l a l a s a l a d e g r a d o s d e l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l A g r a r i a d e l a S e l v a , s i e n d o l a s o n c e d e l a mañana d e l l a n u e v e d e j u l i o d e l año d o s m i l c a t o r c e , r e u n i d o s l o s s i g u i e n t e s m i e m b r o s d e l a A s a m b l e a U n i v e r s i t a r i a :

D o c t o r S e g u n d o C l e m e n t e Rodríguez D e l g a d o , R e c t o r ; D o c t o r Máximo A l f r e d o D I O N I S I O G A R M A , v i c e r r e c t o r académico. ^ D o c t o r César A u g u s t o M a z a b e l T o r r e s , V i c e r r e c t o r A d m i n i s t r a t i v o ; I n g e n i e r o D a v i d G u a r d a S o t e l o d e c a n o d e l a F a c u l t a d d e Agronomía, D o c t o r J o r g e Ríos A l v a r a d o , d e c a n o d e l a f a c u l t a d d e Z o o t e c n i a ; D o c t o r C e s a r S a m u e l López López, d e c a n o d e l a F a c u l t a d d e R e c u r s o s N a t u r a l e s R e n o v a b l e s ; D o c t o r P e d r o P a b l o P E L A E Z S A N C H E Z d e c a n o d e l a F a c u l t a d d e Ingeniería e n I n d u s t r i a s A l i m e n t a r i a s . M a g i s t e r L u i s A b a n t o M o r a l e s y C h o c a n o d e c a n o d e l a F a c u l t a d d e C i e n c i a s Económicas y A d m i n i s t r a t i v a s ; M g . C e s a r F i d e l L i n d o P i z a r r o , d e c a n o d e l a F a c u l t a d d e Ingeniería e n Informática y S i s t e m a s , D o c t o r Efraín E!¡ E S T E B A N C H U R A M P I , D i r e c t o r e n c a r g a d o d e l a E s c u e l a d e P o s g r a d o , J u s t i f i c o s u i n a s i s t e n c i a c o n c a r t a 1 8 1 8 d e S G ,

P o r l o s p r o f e s o r e s p r i n c i p a l e s : ( 8 ) A r e v a l o A r e v a l o G a r i o s ; I n f a n t a s Bendezíj L u z V i o l e t a ; M e d i n a Díaz G i l b e r t o ; B l a s M a t i e n z o José A n t o n i o ; O c h o a C u y a R i c a r d o ; López V i l l a n u e v a A n t o n i o E m e l ; Peña C a m a r e n a J a i m e ; V a l e n c i a C h a m b a T e o d o l f o . ;

P o r l o s p r o f e s o r e s A s o c i a d o s : ( 6 ) L u i s E d u a r d o L E C H U G A P A R D O ; W i l l i a m V i c e n t e R O L D A N C A R B A J A L ; P e d r o Crisólogo T R U J I L L O N A T I V I D A D ; J o r g e S u p l i c i o T U R P O C A L C I N A ; A n t o n i o Jesús L A Z O C A L L E ; J o r g e D a n i e l J U A R E Z M O R E N O .

P o r l o s p r o f e s o r e s A u x i l i a r e s : ( 4 ) , M i g u e l A N G U L O C A R D E N A S ; S e g u n d o E z e q u i e l R A M I R E Z R E N G I F O ; W i l m e r J u l i o B E R M U D E Z P I N O . E l f r e d R I O S F L O R E S i ,

P o r l o s e s t u d i a n t e s : ( 1 6 )

L u i s M i g u e l VILLÜ.NUEVA A V E L ' ' . H e r l y s F L O R E S A L T A M I R A N O O r l a n d o L A B A N G U I P O C F r a n I v a n P E R E D A L O P E Z C h e I s i A n d r e a G H I O B R A V O M a r c e l i n o D I A Z F A S A B l E d u a r d o Júnior C E L I S M O L I N A José A n t o n i o C A L D E R O N W E N I N G E R J a c k R O D R I G U E Z R I O S R a n d y R E Y E S R O D R I G U E Z L u z M e r y R O J A S MUÑICO K a t h e r i n e E S C O B A R C A R H U A Z H e n r y L O P E Z ORDOÑEZ Marión T O L E D O N O V A R I O Víctor H U A R I N G A V A L D E R R A M A M i g u e ! BRICEÑO E S P I N A L

P o r e l S I D U N A S E v a D o r i s F A L C O N T A R A Z O N A ; R a m i r o Vásquez S o l s o l , a s e s o r l e g a l ; p o r e l S I T U N A S a u s e n t e . C o m o s e c r e t a r i o g e n e r a l e l A b o g a d o T i t o F e l i p e González M a n r i q u e d e L a r a ; p a r a t r a t a r l a a g e n d a c o n t e n i d a e n l a Citación N° 0 0 5 - 2 D 1 4 - S G - U N A S T I V I . P r i m e r a l l a m a d a 1 1 : 3 0 , 2 7 p r e s e n t e s : 1 7 d o c e n t e s ; 1 0 e s t u d i a n t e s . L u e g o d e v e r i f i c a d o e l q u o r u m e l p r e s i d e n t e s a l u d a y d a l a b i e n v e n i d a a l o s asambleístas p a r a c o n t i n u a r s e c o n l a sesión d e l día d e a y e r .

C R E A C I O N D E L A F A C U L T A D D E C I E N C I A S C O N T A B L E S , S e c r e t a r i o G e n e r a l , d a l e c t u r a d e l o s a c t u a d o s y l a resolución N° 2 7 0 - 2 0 1 4 - C U - R - U N A S q u e r e s p a l d a y p r o p o n e l a creación d e l a F a c u l t a d d e C i e n c i a s C o n t a b l e s . O c h o a , p r e g u n t o s i p u e d e s e r f a c u l t a d d e C o n t a b i l i d a d , p r e g u n t o cómo s e hará r e s p e c t o a l d e c a n o . S e g u n d o Ramírez, l o s r e c u r s o s h u m a n o s y m a t e r i a l e s están g a r a n t i z a d o s , f i n a n c i e r a m e n t e n o d e m a n d a m a y o r g a s t o a l a u n i v e r s i d a d , s i n o d e n t r o d e l o s límites c o r r e s p o n d i e n t e s a l d e p a r i : a m e n t o académico, s o b r e d o n d e v a f u n c i o n a r será e n e l l o c a l d e simulación d e n e g o c i o s c u y o p r o y e c t o d e inversión está a p r o b a d o . C i e n c i a s C o n t a b l e s e s l o más idóneo. C o n c l u i d o e l d e b a t e y v e r i f i c a d o p o r e l p l e n o e l c u m p l i m i e n t o d e l e n c a r g o a l c o n s e j o u n i v e r s i t a n o m e d i a n t e resolución N° 2 7 0 - 2 0 1 4 - C U - R - U N A S , s e p r o c e d e a l a votación. Verif icación d e l q u o r o u m : 3 2 m i e m b r o s p r e s e n t e s . T o d o s v o t a n . P r o p u e s t a : p o r l a creación d e l a F a c u l t a d d e C i e n c i a s C o n t a b l e s ; e n c a r g a r s u implementación a l a F a c u l t a d d e C i e n c i a s Económicas y A d m i n i s t r a t i v a s ; y , p r e c i s a r q u e s u p r e s u p u e s t o e s e l q u e c o r r e s p o n d e c o m o d e p a r t a m e n t o académico.

A C U E R D O unánime

1°.- C r e a r l a F a c u l t a d d e C I E N C I A S C O N T A B L E S e n l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l A g r a r i a d e l a S e l v a . 2°.- E n c a r g a r a l a F a c u l t a d d e C i e n c i a s Económicas y A d m i n i s t r a t i v a s d e l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l A g r a r i a d e l a S e l v a , l a implementación d e ¡a F a c u l t a d d e C i e n c i a s C o n t a b l e s . ,3?_.: P r e c i s a r q u e e i m o n t o p r e s u p u e s t a l p a r a e l f u n c i o n a m i e n t o d e l a F a c u l t a d d e C i e n c i a s C o n t a b l e s , e s e l q u e s e l e asignó c o m o D e p a r t a m e n t o Académico d e C i e n c i a s C o n t a b l e s .

C o n c l u y e e l a c t o s i e n d o l a s 1 1 : 2 3 h o r a s , e l p r e s i d e n t e a g r a d e c e l a c o n c u r r e n c i a d e l o s p r e s e n t e s y l e v a n t a l a sesión.

L o q u e t r a n s c r i b o a u s t e d p a r a s u c o n o c i m i e n t o y f i n e s

A t e n t a m e n t e ,

González M a n r i q u e d e L a r a S e c r e t a r i o G e n e r a l

E l á é e f ^ í í o G©o«fal d e l a U i w r e i S K t e d NaeíOftal A g r a r i a d e l a S e h / a

C E R T I F I C A , Qué i a p r e i e n t e c o p i a e s fiel r e p r o d u c e *

d e l órti*n«l q u e h e t e n i d a s l a v i s t a . Tt«9eMarte.2l O C T 201*

S U N I V E R S B A D K A C l O M t AGfW» O E U S E t V A T M O O M »

l í t o ^ G O N Z A I ^ ^ r a LARÁ S M M t a r t b G t n v r a l

I

A N E X O 2

Resolución N° 0 0 9 - 2 0 1 4 - A U - U N A S

t '

U N I V E R S I D A D N A C I O N A L A G R A R I A D E L A S E L V A A S A M B L E A U N I V E R S I T A R I A

R E S O L U C I O N N° 0 0 9 - 2 Q 1 4 - A U - U N A S T i n g o María, 9 d e j u l i o d e 2 0 1 4

T O

L a resolución N " 2 7 0 - 2 0 1 4 - C U - R - U N A S .

O N S i D E R A N D O :

Q u e , p o r resolución d e l v i s t o e l C o n s e j o U n i v e r s i t a r i o e n atención a l a resolución N° 0 5 - 2 0 1 4 - A U -U N A S c u m p l e c o n r e s p a l d a r e l p r o y e c t o d e creación d e l a F a c u l t a d d e C i e n c i a s C o n t a b l e s e n l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l A g r a r i a d e l a S e l v a y p r o p o n e r a l a A s a m b l e a U n i v e r s i t a r i a s u creación e n e s t a C a s a S u p e r i o r d e E s t u d i o s .

Q u e , e s atribución d e l a A s a m b l e a U n i v e r s i t a r i a c o n f o r m e l o d i s p o n e e l a r t i c u l o 73°, l i t e r a l f ) d e l E s t a t u t o , a c o r d a r l a creación d e F a c u l t a d e s . E n e s e o r d e n d e i d e a s , e s t e c o l e g i a d o a d v i e r t e d e l v i s t o q u e e l C o n s e j o U n i v e r s i t a r i o , h a p r o c e d i d o a e x a m i n a r e l p r o y e c t o d e creación d e l a F a c u l t a d d e C i e n c i a s C o n t a b l e s e n c a d a u n o d e l o s r u b r o s q u e i n d i c a e l p r o y e c t o , c o n c l u y e n d o q u e e s f a c t i b l e s u creación a l e s t a r g a r a n t i z a d o l o s r e c u r s o s h u m a n o s , m a t e r i a l e s y presupuéstales.

Q u e , s i n p e r j u i c i o d e l o señalado e n e l c o n s i d e r a n d o p r e c e d e n t e , l a A s a m b l e a U n i v e r s i t a r i a a e f e c t o s d e i m p l e m e n t a r l a F a c u l t a d d e C i e n c i a s C o n t a b l e s e s t i m a n e c e s a r i o e n c a r g a r a l a F a c u l t a d d e C i e n c i a s Económicas y A d m i n i s t r a t i v a s e s t a t a r e a , f i n a l m e n t e p r e c i s a r q u e e l p r e s u p u e s t o d e f u n c i o n a m i e n t o d e l a F a c u l t a d d e C i e n c i a s C o n t a b l e s , e s e l q u e s e l e asignó c o m o D e p a r t a m e n t o Académico d e C i e n c i a s C o n t a b l e s .

E s t a n d o a l a s a t r i b u c i o n e s c o n f e r i d a s p o r l a L e y N" . 2 3 7 3 3 , L e y U n i v e r s i t a r i a y e l E s t a t u t o d e la U n i v e r s i d a d N a c i o n a l A g r a r i a d e l a S e l v a , l a A s a m b l e a U n i v e r s i t a r i a ensesión o r d i n a r i a d e f e c h a 9 d e j u l i o d e 2 0 1 4 , c o n votación unánime.

S E R E S U E L V E :

Artículo 1°.- C r e a r l a F a c u l t a d d e C I E N C I A S C O N T A B L E S e n l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l A g r a r i a d e la S e l v a .

A r t i c u l o 2°.- E n c a r g a r a l a F a c u l t a d d e C i e n c i a s Económicas y A d m i n i s t r a t i v a s d e l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l A g r a r i a d e la S e l v a , l a implementación d e l o d i s p u e s t o e n e l artículo 1° d e l a p r e s e n t e resolución.

A r t i c u l o 3°.- P r e c i s a r q u e e l m o n t o p r e s u p u e s t a l p a r a e l f u n c i o n a m i e n t o d e l a F a c u l t a d d e C i e n c i a s C o n t a b l e s , e s e l q u e s e l e asignó c o m o D e p a r t a m e n t o Académico d e C i e n c i a s C o n t a b l e s .

Regístrese y Comuniqúese.

3 0 N Z A L E Z M A N R I Q U E D E L A R A ¡RETARIO G E N E R A L

A N E X O 3

Resolución N° 0 0 5 - 2 0 1 4 - A U - U N A S

U N I V E R S I D A D N A C I O N A L A G R A R I A D E L A S E L V A A S A M B L E A ÜNIVERSiTARÍA

R E S O L U C I O N N " Q 0 5 - 2 0 1 4 - A U - U N A S i

T i n g o María, 8 de j u l i o de 2 0 1 4

V I S T O

E l p r o y e c t o d e Creación d e la F a c u l t a d d e C i e n c i a C o n t a b l e , r e g i s t r o 4 8 3 9 - 2 0 0 9 d e Secretaría G e n e r a l .

C O N S I D E R A N D O ;

Q u e , p o r a c t o a d m i n i s t r a t i v o d e l v i s t o s e p r o p o n e la creación d e la F a c u l t a d d e C i e n c i a C o n t a b l e e n la U n i v e r s i d a d N a c i o n a l A g r a r i a d e la S e l v a .

Q u e , e s atribución d e l C o n s e j o U n i v e r s i t a r i o s u p e r v i s a r l a a c t i v i d a d académica d e la u n i v e r s i d a d c o n f o r m e l o d i s p o n e e l artículo 82°, l i t e r a l a ) d e l E s t a t u t o . E n e s e o r d e n d e i d e a s , e s t e c o l e g i a d o p r o c e d e a l a revisión d e l p r o y e c t o e n t o d o s s u s r u b r o s , s i n e m b a r g o , e l l i t e r a l f ) d e l artículo 8 2 " d e l E s t a t u t o señala q u e s o n a t r i b u c i o n e s d e l C o n s e j o U n i v e r s i t a r i o p r o p o n e r a la A s a m b l e a U n i v e r s i t a r i a l a creación d e F a c u l t a d e s , e n t a l s e n t i d o n o s e a d v i e r t e d e l e x p e d i e n t e d i c h o a c t o a d m i n i s t r a t i v o p o r l o q u e a f i n d e c u m p l i r c o n e l p r o c e d i m i e n t o e s p e r t i n e n t e d e v o l v e r a l C o n s e j o U n i v e r s i t a r i o d i c h o p r o y e c t o p a r a c o m p l e t a r s e e l trámite c o r r e s p o n d i e n t e .

E s t a n d o a l a s a t r i b u c i o n e s c o n f e r i d a s p o r l a L e y N° 2 3 7 3 3 , L e y U n i v e r s i t a r i a y e l E s t a t u t o d e l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l A g r a r i a d e l a S e l v a , l a A s a m b l e a U n i v e r s i t a r i a e n sesión o r d i n a r i a d e f e c h a 8 d e j u l i o d e 2 0 1 4 ,


A r t i c u l o Único.- D e v o l v e r a l C o n s e j o U n i v e r s i t a r i o e l p r o y e c t o d e creación d e l a F a c u l t a d d e C i e n c i a C o n t a b l e e n la U n i v e r s i d a d N a c i o n a l A g r a r i a d e la S e l v a , p a r a q u e c o m p l e t e e l t r a m i t e e s t a b l e c i d o e n e l E s t a t u t o y p r e v i a evaluación r e c o m i e n d e l a creación d e l a F a c u l t a d d e C i e n c i a C o n t a b l e e n e s t a C a s a S u p e r i o r d e E s t u d i o s .


A N E X O 4

Resolución N° 2 7 0 - 2 0 1 4 - C U - R - U N A S

í

U N I V E R S i D A D N A C I O N A L A G R A R I A D E L A S E L V A

C O N S E J O U N I V E R S I T A R I O

RESOLUCIÓN N " 2 7 0 - 2 0 1 4 - C U - R - U N A S

T i n g o María, 9 d e j u l i o d e 2 0 1 4

VISTO:

'^¿nangN. L a resolución 05-2014-AU-UÑAS.

^ v T ' K ' ^ CONSIDERANDO:

Q u e , m e d i a n t e d o c u m e n t o d e l v i s t o , l a A s a m b l e a U n i v e r s i t a r i a , d e v u e l v e a l C o n s e j o U n i v e r s i t a r i o e l p r o y e c t o d e creación d e l a F a c u l t a d d e C i e n c i a C o n t a b l e e n l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l A g r a r i a d e l a S e l v a , p a r a q u e c o m p l e t e e l trámite e s t a b l e c i d o e n e i E s t a t u t o y p r e v i a evaluación r e c o m i e n d e l a creación d e l a F a c u l t a d d e C i e n c i a C o n t a b l e e n e s t a C a s a S u p e r i o r d e E s t u d i o s .

Q u e , e s atribución d e l C o n s e j o U n i v e r s i t a r i o s u p e r v i s a r l a a c t i v i d a d académica d e l a u n i v e r s i d a d c o n f o r m e l o d i s p o n e e l a r t i c u l o 82°, l i t e r a l a ) d e l E s t a t u t o , c o n c o r d a d o c o n p r e s c r i t o e n e l l i t e r a l f } d e l c i t a d o a r t i c u l o a l señalar q u e s o n a t r i b u c i o n e s d e l C o n s e j o U n i v e r s i t a r i o p r o p o n e r a l a A s a m b l e a U n i v e r s i t a r i a l a creación d e F a c u l t a d e s , e n t a l s e n t i d o y a t e n d i e n d o a l m a n d a t o d e l a A s a m b l e a U n i v e r s i t a r i a , e s t e c o l e g i a d o p r o c e d e a e x a m i n a r e l p r o y e c t o d e creación d e l a F a c u l t a d d e C i e n c i a s C o n t a b l e s e n c a d a u n o d e l o s r u b r o s q u e i n d i c a e l p r o y e c t o , c o n c l u y e n d o q u e e s f a c t i b l e s u creación a l e s t a r g a r a n t i z a d o l o s r e c u r s o s h u m a n o s , m a t e r i a l e s y presupuéstales p a r a s u efectivizarían. c o n f o r m e s e d e s p r e n d e d e l r e s u m e n c o n t e n i d o e n e l a c u e r d o N° 1 1 8 / 2 0 0 9 - D A C C - E n c o n s e c u e n c i a e s t i m a r e s p a l d a r e l p r o y e c t o d e l v i s t o y p r o p o n e r a l a A s a m b l e a U n i v e r s i t a r i a s u creación.

E s t a n d o a l o a c o r d a d o p o r e l C o n s e j o U n i v e r s i t a r i o , e n sesión e x t r a o r d i n a r i a d e f e c h a 9 d e j u l i o d e 2 0 1 4 , y e n u s o d e l a s a t r i b u c i o n e s c o n f e r i d a s p o r l a L e y N° 2 3 7 3 3 , L e y U n i v e r s i t a r i a y e l E s t a t u t o d e l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l A g r a r i a d e l a S e l v a ,


Artículo 1°.- R e s p a l d a r e l p r o y e c t o d e creación d e l a F a c u l t a d d e C i e n c i a s C o n t a b l e s e n l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l A g r a r i a d e ta S e l v a .

A r t i c u l o 2°.- P r o p o n e r a l a A s a m b l e a U n i v e r s i t a r i a l a creación d e ! a F a c u l t a d d e C i e n c i a s C o n t a b l e s e n l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l A g r a r i a d e l a S e l v a , p o r l a r a z o n e s e x p u e s t a s e n ta p a r t e c o n s i d e r a t i v a d e l a p r e s e n t e resolución.


N T E R O D W G U E Z D E L G Í ^ D O

R E C T O R J?pONZÁlEZ M A N R I Q U E D E L A R A

E T A R I O G E N E R A L

A N E X O 5

Resolución N° 3 9 0 - 2 0 1 4 - C U - R - U N A S

U N I V E R S I D A D N A C I O N A L A G R A R I A D E L A S E L V A C O N S E J O U N I V E R S I T A R I O

R E S O L U C I O N N° 3 9 0 - 2 0 1 4 - C U - R - U N A S T i n g o M a n a , 1 2 d e n o v i e m b r e d e 2 0 1 4

| J E ! a c u e r d o N** 1 6 9 - 2 0 1 4 / F C E A , r e g i s t r o 3 5 7 0 d e S e c r e t a r i a G e n e r a l .

V I S T O :

C O N S I D E R A N D O :

Q u e , p o r resolución N*" 0 9 - 2 0 1 4 - A U - U N A S , d e f e c h a 9 d e j u l i o d e 2 0 1 4 . l a a s a m b l e a U n i v e r s i t a r i a c r e a l a F a c u l t a d d e C I E N C I A S C O N T A B L E S e n l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l A g r a r i a d e l a S e l v a , e n c a r g a n d o a l a F a c u l t a d d e C i e n c i a s Económicas y A d m i n i s t r a t i v a s d e l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l A g r a r i a d e l a S e l v a , s u implementación, d a n d o c u m p l i m e n t o a través d e la resolución N° 1 1 3 - 2 0 1 4 - F C E A q u e c o n s t i t u y e u n a comisión p a r a t a l f i n .

Q u e , e s atribución d e l C o n s e j o U n i v e r s i t a r i o s u p e r v i s a r l a a c t i v i d a d académica d e l a U n i v e r s i d a d c o n f o r m e l o e s t a b l e c e e l l i t e r a l a ) d e l artículo 82° d e l E s t a t u t o . E n e s e o r d e n d e i d e a s , s e d e s p r e n d e d e l a c u e r d o d e l v i s t o a s o l i c i t u d d e l a comisión d e s i g n a d a p o r resolución N° 1 1 3 - 2 0 1 4 - F C E A , l a n e c e s i d a d d e e n c a r g a r a u n d o c e n t e e l d e s p a c h o d e l d e c a n o d e l a F a c u l t a d d e C i e n c i a s C o n t a b l e s p a r a a s e g u r a r r e p r e s e n t a t i v i d a d y f u n c i o n a m i e n t o a d e c u a d o e n e j e r c i c i o d e s u autonomía c o n f o r m e a la L e y y normativídad r e g l a m e n t a r i a .

Q u e , l a e n c a r g a t u r a d e b e r e c a e r a c r i t e r i o d e e s t e c o l e g i a d o e n u n d o c e n t e p r i n c i p a l a dedicación e x c l u s i v a q u e d e a c u e r d o a l a l i s t a d e p r o p u e s t o s r e c a e e n l a p e r s o n a d e l C P C . O r l a n d o E v e r a r d o M A L P A R T I D A M A R Q U E Z .

E s t a n d o a l o a c o r d a d o e n sesión e x t r a o r d i n a r i a d e f e c h a 1 2 d e n o v i e m b r e d e 2 0 1 4 , y a l a s a t r i b u c i o n e s c o n f e r i d a s p o r la L e y y e l E s t a t u t o d e l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l A g r a r i a d e l a S e l v a ;

Artículo Único.- E n c a r g a r e l d e s p a c h o d e D e c a n o d e l a F a c u l t a d d e C i e n c i a s C o n t a b l e s d e l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l A g r a r i a d e l a S e l v a , a l p r o f e s o r C P C . O r l a n d o E v e r a r d o M A L P A R T I D A M A R Q U E Z , p o r l a s r a z o n e s e x p u e s t a s e n l a p a r t e c o n s i d e r a t i v a d e l a p r e s e n t e resolución.



\

A N E X O 6

A c u e r d o N° 1 1 3 - 2 0 1 4 / F C E A

< U N I V E R S I D A D N A C I O N A L A G R A R I A D E L A S E L V A T i n g o María

F A C U L T A D D E C I E N C I A S ECONÓMICAS Y A D M I N I S T R A T I V A S

A^ño d e p r o m o c i ó n d e l a i n d u s t r i a r e s p o n s a b l e d e l c o m p r o m i s o climático'

A C U E R D O N r o . l l 3 - 2 0 1 4 / F C E A

T i n g o María, 2 1 d e a g o s t o d e 2 0 1 4

V I S T O :

E l A c u e r d o N°.083/2013-DACC-UNAS, c u r s a d o p o r e l D e p a r t a m e n t o Académico d e C i e n c i a s C o n t a b l e s , m e d i a n t e e l c u a l p r o p o n e a l C o n s e j o d e F a c u l t a d l a conformación d e l a Comisión d e Implementación d e l o F a c u l t a d d e C i e n c i a s C o n t a b l e s .

C O N S I D E R A N D O :

Q u e , m e d i a n t e Resolución N°.009-2014-AU"UNAS d e f e c h a 9 d e j u l i o d e 2 0 1 4 , s e c r e a l a F a c u l t a d d e C i e n c i a s C o n t a b l e s .

Q u e , l a A s a m b l e a U n i v e r s i t a r i a e n c a r g a a l a F a c u l t a d d e C i e n c i a s Económicas y A d m i n i s t r a t i v a s l a implementación d e l a F a c u l t a d d e C i e n c i a s C o n t a b l e s .

L o s R e g l a m e n t o s y N o r m a s I n t e r n a s d e l a F a c u l t a d d e C i e n c i a s Económicas y A d m i n i s t r a t i v a s , q u e e s t a b l e c e n e l f u n c i o n a m i e n t o d e l a s U n i d a d e s Académicas.

E l C o n s e j o d e F a c u l t a d e n s u sesión e x t r a o r d i n a r i o d e l día 2 1 d e a g o s t o d e 2 0 1 4 , y e s t a n d o e n u s o d e s u s a t r i b u c i o n e s , t o m a r o n e l s i g u i e n t e .

Artículo P r i m e r o . - C o n f o r m a r l a Comisión d e implementación d e l a F a c u l t a d d e C i e n c i a s C o n t a b l e s , p o r p a r t e d e l o s d o c e n t e s d e l D e p a r t a m e n t o Académico d e C i e n c i a s C o n t a b l e s , l a m i s m o q u e estará c o n f o r m a d a d e l a s i g u i e n t e m a n e r a :

A C U E R D O :

P r o f e s o r e s P r i n c i p a l e s : . M . S c . L u z V i o l e t a I N F A N T A S B E N D E Z U . M . S c . Julián G A R C I A C E S P E D E S P r o f e s o r A s o c i a d o : . C P C . José D a r w i n M A L P A R T I D A M A R Q U E Z P r o f e s o r A u x i l i a r : . C P C . S e g u n d o E z e q u i e l R A M I R E Z R E N G I F O A l u m n o S t e f a n y J U A R E Z S E I J A S

2 7 ASO. 2m

. . r r z : . Ho . ra . .\

A t e n t a m e n t e ,

C e . D A C C

A N E X O 7

A c u e r d o N°257-2010-CFCEA

U N I V E R S I D A D N A C I O N A L A G R A R I A DE LA S E L V A T ingo Mar ia

F A C U L T A D D E C E N C I A S ECONÓMICAS Y A D M I N I S T R A T I V A S

^Maña. 1 6 d e d i c i e m b r e d yîtfíÜ'

l e n i e r o : W . Z A V A L A S O I O R Z A N O

firrector Académico

\0:

U N A S PR-ÍM^R. LUíÂR. B N L A A M A Z ^ O N f A P B R U A N A

"Año de la consolidación económica y s o c i a l e n el Perú"

:UERDO N°257-10-CFCEA

^•'Jad MüCionai A g r a r i a d e l a S e l v a T I N G O v . - / - n i A

0 7 E N E 2011

Hora: F i r m a . . .Q

D i C ! t . ' . v : , . - , r > c : > . N T / - . t i L E S

f ^ ^ R o D ^

F i r m a ;

A c u e r d o N r o . 142-2010-DACC-üNAS, c u r s a d o p o r e l D e p a r t a m e n t o Académico C i e n c i a s ( i tab les . m e d i a n t e e l c u a l s u g i e r e l a aprobación d e l a T a b l a d e e q u i v a l e n c i a s d e l o s c u r s o s Plan C u r r i c u l a r 2 0 1 1 - 2 0 1 5 d e l D e p a r t a m e n t o Académico d e C i e n c i a s C o n t a b l e s .

W D E R A H D O :

le, m e d i a n t e A c u e r d o N " 2 5 1 - 2 0 1 0 - C F C E A d e f e c h a 9 d e d i c i e m b r e d e l 2 0 1 0 , s e a p r u e b a e l m c u r r i c u l a r d e a s i g n a t u r a s d e l Currículo d e e s t u d i o s c o r r e s p o n d i e n t e a l 2 0 1 0 - 2 0 1 4 d e l i p a r t a m e n t o Académico d e C i e n c i a s C o n t a b l e s .

le, e l P / a n Curricuior 2005-2009, d e l D A C C culminó s u p e r i o d o d e v i g e n c i a y s i e n d o :esario a c t u a l i z a r e l P l a n c u r r i c u l a r e n e l p r e s e n t e año.

Consejo d e F a c u l t a d e n s u sesión e x t r a o r d i n a r i a d e l día 1 6 d e d i c i e m b r e d e l 2 0 0 9 , y e s t a n d o uso d e sus a t r i b u c i o n e s , t o m a r o n e l s i g u i e n t e :

•' A C U E R D O

A p r o b a r l a t a b l a d e e q u i v a l e n c i a s d e l P l a n C u r r i c u l a r 2 0 1 0 - 2 0 1 4 d e l D e p a r t a m e n t o Académico d e C i e n c i a s C o n t a b l e s , c o n f o r m e a l a n e x o q u e s e a d j u n t a .

Suger i r a l C o n s e j o U n i v e r s i t a r i o , l a aprobación d e l p r e s e n t e P l a n C u r r i c u l a r 2 0 1 0 - 2 0 1 4 d e l D A C C y s u c u a d r o d e e q u i v a l e n c i a s .

A t e n t a m e n

: P C M . S C . :CUf ryn-f^ms'3£^n'£>^fu Secreioña Académica

FACULTAD DE CIENCIAS ECONOMICAS Y ADMINISTRATIVAS Departamento Académico de Ciencias Contables

UNIVERSIDAD NACIONAL AGRARIA DE LA SELVA

Primer Lugar en la Amazonía Peruana.

Informe del equipo técnico MARZO 2011

TINGO MARÍA – PERÚ

Departamento Académico de Ciencias Contables

2

© UNIVERSIDAD NACIONAL AGRARIA DE LA SELVA

FACULTAD DE CIENCIAS ECONOMICAS Y ADMINISTRATIVAS DEPARTAMENTO ACADEMICO DE CIENCIAS CONTABLES

Av. Universitaria Km. 1.5 Teléf. (062) 562341 Fax: (062) 561156 Aptdo. 156 – Tingo María www.unas.edu.pe

Autoridades universitarias:

Rector : Dr. Milthon Honorio Muñoz Berrocal Vicerrector Académico : Msc. José Wilfredo Zavala Solórzano Vicerrector Administrativo : Msc. Ytavclerh Vargas Clemente Decano FCEA : Msc. Víctor Chacón López Jefe del DACCFF : Dr. Royer S. Ferrer Tarazona.

Equipo Técnico que elaboró el trabajo:

CPC. Mgs. Julián García Céspedes CPC. Mgs. Miguel Manrique Ramos CPC. José Darwin Malpartida Márquez Diseño y diagramación:

José Darwin Malpartida Márquez Impreso en Tingo María – Perú Marzo 2011

Printed in Perú

http://www.unas.edu.pe/


3

INTRODUCCION

a especialidad de Contabilidad se viene ofreciendo desde el año 1982 y está adscrita a la Facultad de Ciencias Económicas y Administrativas de la Universidad Nacional Agraria de la Selva. Con más de 25 años de existencia

sigue siendo la especialidad con mayor preferencia por parte de los postulantes de esta parte del Perú y de otras regiones. Esta demanda sostenible se explica por las buenas expectativas laborales de los egresados y la importancia relevante del Contador Público en la empresa, organismos públicos, entidades y empresas públicas.

Estas características, sin embargo, exigen nuevos retos en la formación profesional del Contador Público en función al contexto económico y social en el que vivimos. Este trabajo comienza con el currículo, el mismo que se define como el conjunto de competencias básicas, objetivos, contenidos, criterios metodológicos y de evaluación que los estudiantes deben alcanzar.

Bajo este contexto, la Comisión de Seguimiento Curricular y Evaluación del Currículo del Departamento Académico de Ciencias Contables de la Universidad Nacional Agraria de la Selva, se complace en presentar el “Currículo de estudios para la formación profesional del Contador Público 2010 – 2014”, que consta de cinco capítulos. El primero, contiene el diagnostico de la carrera profesional; el segundo, presenta la justificación de la carrera profesional; el tercero, aborda los perfiles profesionales; el cuarto, menciona el plan de estudios y el quinto capítulo visualiza las sumillas y unidades de aprendizaje.

El currículo que presentamos, se ha elaborado teniendo en cuenta el “Modelo de Autoevaluación con Fines de Mejora de las Carreras Universitarias” publicada por la Dirección General de Investigación y Acreditación Universitaria, órgano consultivo de la Asamblea Nacional de Rectores. En ese sentido, se ha estructurado en cuatro áreas o grupos de conocimientos, es decir, el área básica, el área de cursos formativos, el área de cursos de especialidad o de aplicación y el área complementarios. Asimismo, se ha considerado, de dicho modelo, el perfil del egresado en Contabilidad con sus respectivas competencias generales y especificas, no obstante se ha agregado el perfil del ingresante a la especialidad.

Finalmente, quiero agradecer y reconocer a los miembros del equipo técnico que hizo posible la ejecución, el análisis, la redacción y la publicación del presente currículo. Asimismo, extiendo mi agradecimiento a todos los docentes del Departamento Académico de Ciencias Contables por su identificación y aportes en los talleres que hemos efectuado, sin el esfuerzo de ellos este trabajo no se hubiera concretado.

Tingo María, Marzo 2011.

CPC. Msg. JULIAN GARCIA CESPEDES Presidente de la Comisión de Seguimiento

Curricular y Evaluación del Currículo

L


4

CONTENIDO

Presentación Pág.

CAPITULO I DIAGNOSTICO

1.1 Diagnóstico local .................................................................................................. 6

1.2 Diagnóstico regional y nacional ........................................................................... 7

1.3 Diagnóstico mundial ............................................................................................ 9

1.4 Evaluación a los egresados................................................................................. 10

1.4.1 Ficha técnica ............................................................................................... 10

1.4.2 Aspectos generales de los egresados ....................................................... 11

1.4.3 Actividad laboral ......................................................................................... 12

1.4.4 Evaluación de la formación profesional ..................................................... 17

CAPITULO II JUSTIFICACION DE LA CARRERA

2.1 Importancia de la carrera……. ............................................................................ 20

CAPITULO III PERFILES PROFESIONALES

3.1 Perfil del ingresante ............................................................................................. 21

3.2 Perfil del egresado ............................................................................................... 21

3.2.1 Competencias generales ............................................................................ 21

3.2.2 Competencias especificas .......................................................................... 22

CAPITULO IV

PLAN DE ESTUDIOS

4.1 Sustento teórico ................................................................................................... 23

4.2 Área Básica .......................................................................................................... 23


5

4.3 Área Formativa .................................................................................................... 24

4.4 Área de especialidad o de aplicación .................................................................. 25

4.5 Área de ciencias sociales y humanidades .......................................................... 25

4.6 Área complementaria........................................................................................... 26

4.7 Resumen de las áreas curriculares ..................................................................... 26

4.8 Distribución de cursos ......................................................................................... 27

4.9 Malla curricular y matriz de competencias .......................................................... 29

CAPITULO V SUMILLAS Y UNIDADES DE APRENDIZAJES

5.1 Organización por semestres ............................................................................... 30

5.2 Estrategias didácticas .......................................................................................... 60

Anexos:

1. Malla curricular ...................................................................................................... 65 2. Matriz de competencias ........................................................................................ 66 3. Cuadro resumen de exigencias curricular ............................................................ 70 4. Tabla de equivalencias de cursos ........................................................................ 73 5. Cursos no convalidables ....................................................................................... 75 6. Asignaturas nuevas............................................................................................... 76 7. Cuestionario de encuesta aplicados a egresados ............................................... 77 8. Cuestionario de encuesta aplicados a empresarios ............................................ 82


6

CAPITULO I: DIAGNÓSTICO

1.1 Diagnóstico local.

La ciudad de Tingo María se encuentra ubicada en la región Huánuco, provincia de Leoncio Prado, distrito de Rupa – Rupa. La provincia fue creada mediante Ley Nº 11843 el 27 de mayo de 1,952 y cuenta con una superficie de 4,952.99 Km2 y una población de 116,965, de los cuales 61,193 son varones y 55,772 son mujeres. Asimismo, cuenta con 06 distritos.

En Tingo María resaltan de su entorno la belleza natural de sus paisajes, cascadas y cuevas, los cuales se consideran como sus principales potencialidades. Además, entre las principales actividades económicas se encuentran la agricultura, por su clima tropical, el comercio, la agroindustria y los servicios.

A nivel local, cuenta con una universidad pública y tres universidades privadas, así como tres institutos superiores. En las universidades existentes se ofrecen la especialidad de contabilidad. En ese sentido, la universidad nacional agraria de la selva - UNAS tiene como principal competencia a tres universidades particulares.

La especialidad de Contabilidad está adscrita a la Facultad de Ciencias Económicas y Administrativas, el mismo que fue creada con Resolución Nº 5428-UNAS-TM el 12 de noviembre de 1,982; hecho que causó gran impacto en la colectividad, toda vez que se requería de profesionales en contabilidad para cubrir las expectativas de las entidades públicas y privadas. En la actualidad, sigue siendo la especialidad con mayor preferencia en los procesos de admisión.

Respecto a la característica del lugar de procedencia de los estudiantes de contabilidad, se tiene que 41.56% son de la región Huánuco, de los cuales destaca la provincia de Leoncio Prado; y 33.33% proceden de la Región San Martin, y en menor porcentajes proceden de otras regiones.1 De esto, se puede deducir que los jóvenes de la zona de Tarapoto, Juanjui, Bellavista, Saposao, Rioja, Uchiza y Moyobamba tienen mayor preferencia por estudiar en esta casa superior de estudios. Esta característica explica que los egresados en Contabilidad retornan a su lugar de procedencia (Región San Martin) a laborar, principalmente en entidades públicas.

Bajo este contexto, la UNAS tiene un sitial de prestigio ganado en esa región, razón por la cual las entidades públicas y privadas, demandan profesionales en Contabilidad egresados de esta casa superior de estudios y generalmente se sienten satisfechos por la formación profesional que tienen nuestros egresados.

El Departamento Académico de Ciencias Contables, cuenta con infraestructura necesaria para satisfacer la demanda de estudiantes, tales como centro de computo de la especialidad, de la facultad y de la universidad; cuenta también con proyectores multimedia para las clases y laptops para cada área académica al servicio de los docentes y estudiantes.

De otra parte nuestra especialidad cuenta con 21 docentes, de los cuales 07 son principales, 09 asociados y 05 auxiliares. Los docentes que cuentan con grado de

1 Encuesta Estudiantil de Contabilidad 2007. Departamento Académico de Ciencias Contables


7

maestría ascienden a 12 y 06 docentes cuentan con estudios concluidos de maestría. Solo 01 docente cuenta con el grado de Doctor en Contabilidad y 09 con estudios concluidos de doctorado. (Véase cuadro 1).

Cuadro 1

Características de los Docentes de Contabilidad

Categoría Docente

Número de

Docentes

Docentes con Grado de Maestría

Docentes con Grado de Doctor

Docentes con Estudios

Concluidos de Doctorado

Docentes con Estudios

Concluidos de Maestría

Principal 07 07 01 06 00

Asociado 09 04 00 03 05

Auxiliar 05 01 00 01 01

Total 21 12 01 09 06

En general, la especialidad cuenta con docentes con estudios de postgrado y especializaciones, por lo que existe un gran potencial humano en el proceso de enseñanza – aprendizaje.

Respecto a las habilidades que debería poseer el futuro Contador que se forma en la UNAS, las principales empresas locales de la región Huánuco y San Martin indicaron que deben tener habilidad para Adaptarse al Cambio (21%), Liderazgo (19%), Iniciativa (14%), Creatividad (12%), Dominio de la Informática Especializada (10%), Capacidad de Análisis (9%); Trabajo en Equipo (7%), Conocimientos Técnicos (5%) y otras habilidades (3%); en los que destacan Inteligencia Emocional, Dominio de Idiomas, Autonomía y Expresión Oral y Escrita.

1.2 Diagnóstico regional y nacional.

El ámbito de acción de la UNAS, por la procedencia de los estudiantes, son principalmente las regiones de Huánuco y San Martin. En ese sentido, para un mejor análisis debemos caracterizar a dichas regiones. En efecto, la región Huánuco fue creado el 24 de enero de 1,869 y su superficie es de 36,848.85 Km2. Entre las ciudades más importantes figuran Huánuco, Tingo María, Llata, Ambo y Panao. Se localiza en la parte central del país, contiene las tres cadenas montañosas de los andes septentrionales del Perú y se extiende hasta el río Ucayali. Comprende territorio andino, ceja de selva, selva alta y selva baja. Sus límites son:

Por el Norte : con La Libertad, San Martín, Loreto y Ucayali;

Por el Este : con Ucayali;

Por el Sur : con Pasco; y

Por el Oeste : con Ancash y Lima.

Según el censo 2007, la región cuenta con una población total de 762,223 habitantes, de los cuales 377,799 son mujeres y 384,424 varones. De estos, la población urbana asciende a 323,935 habitantes y 438,288 son de las zonas rurales.


8

Asimismo, se tiene que la tasa de crecimiento poblacional es 0.99%, lo que indica que el crecimiento es proporcional en los próximos años.2

De otra parte, la región Huánuco está dividida en 11 provincias y 76 distritos distribuidos de la siguiente manera:

Cuadro 2

Provincias y Distritos de la Región Huánuco

Provincias Distritos

HUANUCO 11

AMBO 08

DOS DE MAYO 09

HUACAYBAMBA 04

HUAMALIES 11

LEONCIO PRADO 06

MARAÑON 03

PACHITEA 04

PUERTO INCA 05

LAURICOCHA 07

YAROWILCA 08

11 Provincias 76 Distritos

Fuente: INEI – Huánuco Elaboración: Equipo Técnico

Respecto a la caracterización económica, se tiene que la base productiva regional

históricamente cumplió una función de provisión de materias primas y productos alimenticios a la metrópoli (Lima). En ese sentido, el comportamiento del PBI de Huánuco a precios constantes de 1994; desde el año 2000, en relación al PBI del país, representa el 1.79% hasta el año 2004, con un descenso para los años 2005 y 2006 llegando a 1.6% respectivamente, lo que demuestra una tendencia estática, que puede caracterizarse por tener un bajo nivel debido a la preponderancia de actividades económicas con baja productividad, aumento de actividades terciarias, descapitalización del agro y mínima inversión pública y privada en actividades que generan valor agregado y cadenas de valor.

En resumen, la estructura productiva de la Región se sustenta, en las actividades de servicios 42.83% (comunicación, comercio, transporte, etc.), agropecuaria 42.37%, minería con 8.91% y manufacturas con 5.12%.

La Región San Martin, fue creado por Decreto Ley N° 201 del 04 de septiembre de 1,906. Posteriormente se creó como Región San Martín vía Decreto Ley N° 25666 del 17-08-92, la misma que no fue implementada como tal. Está ubicada al Noreste de nuestro territorio patrio, en el flanco oriental del relieve andino, en el sector septentrional y central entre los paralelos 5° 15’ y 8°25’15’’ de latitud sur a partir del Ecuador. Limita al Norte con los Departamentos de Amazonas y Loreto, al Sur con los Departamentos de Ancash y Huánuco, entre los meridianos 75° 45’ 00’’y 77° 24’ 22’’

2 INEI: Sistema de Información Regional para la Toma de Decisiones.


9

de Longitud Oeste a partir del meridiano de Greenwich, al Este con el Departamento de Loreto y al Oeste con los Departamentos de la Libertad y Amazonas.3

La Región cuenta con una superficie aproximada de 51,253.31 Km2 y se encuentra dividido políticamente en diez (10) Provincias y setenta y siete (77) Distritos. Cuenta con una población de 728,808 habitantes, de los cuales 346,291 son mujeres y 382,517 son varones. De estos, 472,755 viven en la zona urbana y 256,053 en las zonas rurales. Tiene una tasa de crecimiento poblacional de 1.59% para el año 2009.

El Departamento de San Martín, presenta una economía netamente agropecuaria, lo cual se refleja en la importancia que ha tenido y tiene este sector. El mayor número de hectáreas dedicadas a la agricultura en el Departamento de San Martín, se dedican al cultivo de Maíz Amarillo Duro y al Arroz. El PBI departamental para el año 2006 fue de 1.15% respecto al PBI nacional.

Tal como hemos descrito en la primera parte de esta capitulo, la especialidad de contabilidad cuenta con estudiantes que proceden principalmente de la región San Martin, por ello hemos descrito las características de este territorio. Es más, por el prestigio que tiene la UNAS se estima que la demanda de postulantes seguirá creciendo.

A nivel nacional, según la encuesta realizado por la Universidad de Lima4 cuyo objetivo principal fue conocer la situación de la demanda de profesionales universitarios en las cuatro mil empresas de mayor facturación en el Perú, a través de la información proporcionada por los responsables de la gestión de recursos humanos en una muestra representativa de dichas empresas. Se obtuvo como resultado, a la pregunta: ¿Qué profesionales universitarios demanda en mayor cantidad su empresa?, que la especialidad de Contabilidad ocupa el tercer lugar de preferencia en la demanda de profesionales después de Ingeniería Industrial y Administración.

De otra parte, a la pregunta ¿Qué profesionales universitarios cree que demandará su empresa en mayor cantidad dentro de diez años?, se obtuvo que la especialidad de Contabilidad ocupa el tercer lugar de preferencia, después de Ingeniería Industrial y Administración; rezagando a 16 profesiones distintas. Sin duda, esta situación denota que el sector público y sobre todo el privado, seguirá demandando a profesionales de Contabilidad, puesto que dentro de una organización su actuar es de suma importancia.

1.3 Diagnóstico mundial.

Las megatendencias globales a que se enfrenta la humanidad en el presente siglo y que definitivamente inciden en la formación del futuro contador público son como siguen:

La globalización: las fronteras físicas se van desvaneciendo y por el contrario se percibe un acercamiento de las personas y los pueblos a escala mundial; se pasa de una economía nacional a una economía mundial, con los tratados de libre comercio, la reducción de los aranceles y liberación de mercados. Esto implica adoptar al ingles como idioma universal para efectuar los negocios y contratos. De otra parte, genera desafíos a los contadores en el manejo adecuado de la

3 Plan Concertado de Desarrollo Departamental 2008 – 2015. Gobierno Regional de San Martin. 4 Estudio 380: Barómetro Empresarial – Encuesta sobre demanda de profesionales en las empresas.

Setiembre 2007; Realizado por la Universidad de Lima.


10

información contable, para estandarizar dicha información, esto implica conocer las Normas Internacionales de Información Financiera y los instrumentos de financieros a escala mundial.

La economía social de mercado: Busca implementar una economía más humanística, con el irrestricto respeto a la libertades de las personas para desarrollar actividades, políticas y economía. Es decir, promueve el desarrollo del mercado sobre la base de la libre iniciativa privada en condiciones de competencia.

Tecnologías de la Información y Comunicación: El abaratamiento de los costos de acceso a las TICs promueven la disminución de la brecha, creando desafíos y oportunidades. Comprende la digitalización de las telecomunicaciones y sobre esta base se desarrolla el comercio electrónico, el gobierno electrónico, la sociedad virtual, la economía digital, la educación virtual, los sistemas de información gerencial, la contabilidad digital, entre otras categorías.

La explosión demográfica: El crecimiento desmedido de la población hace que los recursos naturales sean proporcionalmente demandado para satisfacer las necesidades. Esto genera problemas sociales, económicos, geopolíticos y ambientales.

La conservación del medio ambiente: La contaminación ambiental se presenta como uno de los problemas complejos del presente siglo. Por ello es necesario generar conciencia y educación ambiental.

1.4 Evaluación a los egresados.

1.4.1 Ficha técnica

1.4.1.1 Objetivo

Para la evaluación de los egresados se efectuó el “Estudio de la Inserción Laboral y Satisfacción del Egresado en Contabilidad de la UNAS”, que tuvo como

objetivo principal conocer la opinión de los egresados respecto a su desempeño laboral, trayectoria profesional y grado de satisfacción sobre la educación recibida, entre otros aspectos, a fin de mejorar la planeación académica y administrativa de los planes de estudio.

1.4.1.2 Alcance

El estudio abarcó a todos los egresados de la especialidad de contabilidad de la Universidad Nacional Agraria de la Selva, que culminaron sus estudios desde 1,988 hasta 2009.

1.4.1.3 Población y muestra

La población estuvo conformada por todos los egresados de la especialidad de contabilidad desde el año 1,988 hasta el 2,009 que en total ascendían a 545 egresados. La muestra determinada ascendió a 250 egresados, sin embargo, luego de realizado el trabajo de campo, el tamaño efectivo final de la muestra se redujo a 175 individuos, denotando un rendimiento muestral del 70% en relación a la muestra inicial.


11

1.4.1.4 Periodo de ejecución

La encuesta se llevó a cabo los meses de Abril, Mayo y Junio de 2010. La aplicación de la encuesta en cada entidad visitada duró entre 15 y 30 minutos aproximadamente. Finalmente, la encuesta se ejecutó en un 100% respecto al tamaño efectivo final de la muestra (175 egresados), sin detectarse cuestionarios defectuosos.

1.4.1.5 De la encuesta

El cuestionario constó de cinco partes que en total hacían 36 preguntas con respuestas múltiples y algunas en cascadas que abarcaron temas diversos, tales como aspectos generales de los egresados, actividad laboral, evaluación de la formación profesional, participación y continuidad en la formación profesional.

El cuestionario ha sido elaborado para que sea respondido vía E – mail, en ese sentido se envió a los correos electrónicos de cada uno de los egresados el formato respectivo, obteniendo la repuesta por la misma vía.

1.4.1.6 Del procesamiento

Para el registro de las respuestas a las preguntas del cuestionario, se empleó la técnica autoaplicada, utilizando para tal fin las mismas hojas del cuestionario. Cada cuestionario llenado por los informantes fueron sometidas a un minucioso proceso de revisión por el equipo encuestador, a fin de determinar dobles respuestas o respuestas en blanco y corregirlas con el auxilio de los propios informantes.

Para la tabulación de los datos se utilizó el programa MS – Excel© el mismo que nos permitió efectuar los cuadros y gráficas correspondientes. En ese sentido, los resultados arribados del análisis de los datos procesados se presentan a continuación.

1.4.2 Aspectos generales de los egresados

Modalidad de titulación

En general, se encontró que la mayoría de egresados han obtenido el título profesional por el Curso de Especialización Profesional – CEP (69.57%), seguido por la modalidad de tesis (10.87%), Examen de Aptitud (8.70%) y Experiencia Laboral (4.35%). Un 6.52% indicaron que aún no obtienen el título profesional.

Grafico 1: Modalidad de Titulación


10.87

4.35

8.70

69.57

6.52

0.00

10.00

20.00

30.00

40.00

50.00

60.00

70.00

80.00

Tesis Experiencialaboral

Examenaptitud

CEP Sin titulo

Po

rcen

taje

s


12

Motivación por la carrera profesional

A la pregunta: ¿indique el motivo principal por el que eligió su carrera profesional en el momento en que tomo su decisión? En general, se obtuvo que la mayoría de los informantes (78.26%) indicaron que escogieron su carrera por buenas expectativas profesionales. De otro lado, un 15.22% denotaron tener vocación por la carrera de contabilidad y un 6.52% indicaron que eligieron la carrera por sugerencias de amigos

Grafico 2: Motivación por la Carrera


1.4.3 Actividad laboral

Situación laboral

En lo que respecta a la situación laboral de los egresados se obtuvo que un 93.48% se encuentran laborando y en porcentajes pocos significativos (6.52%) se ubican aquellos que actualmente no están laborando.

Grafico 3: Situación laboral de los egresados


7

36

3

15.22

78.26

6.52

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

Vocacion Buenas expectativasprofesionales

Sugerencias de amigos

Cantidad

Porcentaje

43

3

93.48

6.52

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

SI NO

Cantidad

Porcentaje


13

Tipo de empresa en que laboran los egresados

En general, se encontró que el 44.44% de los egresados laboran en el sector público. Mientras que el 37.78% indicaron que trabajan en el sector privado, en comparación del 13.33% que vienen laborando en ONGs. Finalmente, 4.44% de los informantes indicaron que están autoempleados, es decir trabajan en forma independiente en su propia empresa.

Grafico 4: Tipo de empresa en que laboran los egresados


Cargos que desempeñan los egresados

Del total de informantes el 32.61% se desempeñan como sub gerentes, seguido de aquellos que ocupan cargo de administrador (28.26%) y de gerente (17.39%). Un 6.52% indicaron desempeñarse en otros cargos, de los cuales podemos mencionar como asistentes administrativos y directores de empresas.

Grafico 5: Cargos de los egresados


44.44

37.78

4.44

13.33

0.00

5.00

10.00

15.00

20.00

25.00

30.00

35.00

40.00

45.00

50.00

Sector Público Privado Propia ONG

17.39

32.61

28.26

15.22

6.52

0.00

5.00

10.00

15.00

20.00

25.00

30.00

35.00

Gerente Sub Gerente Administrador ContadorGeneral

Otros

Po

rce

nta

jes


14

Condición laboral

En general, se encontró que el 52.17% están en condición temporal. Mientras que el 30.43% se encuentran contratados permanentes, en comparación de aquellos que se ubican como nombrados (13.04%). Finalmente, 4.35% de los informantes indicaron estar autoempleados.

Grafico 6: Condición laboral de los egresados


Trabajos relacionados a su profesión

A la pregunta: ¿Desde que se graduó, sus trabajos han estado relacionados con su profesión? En general, se obtuvo que la mayoría de los informantes (76.09%) indicaron que siempre los trabajos que efectuaron estuvieron relacionados con la Contabilidad, en comparación de aquellos que indicaron algunas veces (21.74%) y en porcentaje pocos significativos (2.17%) se ubican aquellos que no han encontrado un trabajo relacionado a su profesión.

Grafico 7: Trabajos relacionados a la contabilidad


13.04

30.43

4.35

52.17

0.00

10.00

20.00

30.00

40.00

50.00

60.00

Nombrado Contratadopermanente

Autoempleo Temporal

76.09

21.74

2.17

0.00

10.00

20.00

30.00

40.00

50.00

60.00

70.00

80.00

Siempre Algunas veces Nunca


15

Tiempo sin trabajar desde que egreso

A la pregunta: ¿Desde qué egresó cuánto tiempo ha estado sin trabajar? Un 78.26% indicaron que esperaron entre 1 a 6 meses en encontrar trabajo, en comparación de aquellos que tardaron entre 7 a 12 meses (17.39%) y en porcentaje pocos significativos (4.35%) indicaron más de 13 meses (1 año).

Grafico 8: Tiempo sin trabajar desde que egreso


Experiencia laboral antes de su primer empleo

A la pregunta: Después de graduarse, ¿con qué experiencia laboral contaba antes de su primer empleo? En general, se obtuvo que el 73.91% de los informantes indicaron solo contaban con prácticas pre profesionales, mientras que el 13.04% y el 8.70% denotaron contar con experiencias en trabajos eventuales y trabajos estables respectivamente. En porcentaje pocos significativos (4.35%) indicaron no tener ninguna experiencia.

Grafico 9: Experiencia laboral antes de su primer empleo


78.26

17.39

4.35

0.00

10.00

20.00

30.00

40.00

50.00

60.00

70.00

80.00

90.00

De 1 a 6 meses De 7 a 12 meses Más de 13 meses

4.35

73.91

13.048.70

0.00

10.00

20.00

30.00

40.00

50.00

60.00

70.00

80.00

Ninguna Prácticas preprofesionales

Trabajoseventuales

Trabajo estable


16

Diferencias de nivel con otros compañeros de trabajo

A la pregunta: ¿Ha percibido diferencia de nivel con otros compañeros de trabajo que hayan estudiado en otras universidades? En general, se obtuvo que el 60.87% indicaron no haber notado diferencias significativas, mientras que el 32.61% denotaron que si y por lo general perciben que están mejor preparados. En porcentaje pocos significativos (4.35%) indicaron no haber tenido compañeros de trabajo de otras universidades y el 2.17% denotaron que si han percibido alguna diferencia y por lo general, mencionan que sus compañeros están mejor preparados que él.

Grafico 10: Diferencias de nivel de los egresados


Posibilidades de escoger la misma carrera

A la pregunta: Mirando hacia atrás, si pudiera elegir de nuevo, indique que posibilidades habría de que: ¿escogiera la misma carrera profesional? Se obtuvo que el 67.39% indican que las posibilidades son bastantes y por tanto tienen una buena percepción de la carrera, seguido del 21.74% que indicaron tener muchas posibilidades de escoger la misma carrera, en comparación de 4.35% que indicaron no tener ninguna posibilidad de escoger la misma carrera.

Grafico 11: Posibilidades de escoger la carrera de contabilidad


2.17

32.61

60.87

4.35

0.00

10.00

20.00

30.00

40.00

50.00

60.00

70.00

Si, por lo general estanmejor preparados que yo

Si, por lo general yo estoymejor preparado

No he notado diferenciassignificativa

No he tenido compañerosde otras universidades

67.39

21.74

4.35 2.17 4.35

0.00

10.00

20.00

30.00

40.00

50.00

60.00

70.00

80.00

Bastantes Muchas Ni pocas nimuchas

Pocas Ninguna


17

Posibilidades de escoger otra universidad

A la pregunta: Mirando hacia atrás, si pudiera elegir de nuevo, indique que posibilidades habría de que: ¿escogiera otra universidad? En general, se obtuvo que el 47.83% indicaron las posibilidades son pocas, seguido de aquellos que indicaron no tener ninguna posibilidad (41.30%). Mientras que en porcentajes pocos significativos el 4.35% y 2.17% manifestaron tener bastantes y muchas posibilidades de escoger otra universidad respectivamente. Finalmente, el 4.35% manifiesta su indiferencia a la posibilidad de escoger otra universidad.

Grafico 12: Posibilidades de escoger otra universidad


1.4.4 Evaluación de la formación profesional

Calificación de su formación profesional

A la pregunta: ¿A partir de su experiencia laboral, la formación profesional que recibió es? En general, se obtuvo que el 67.39% manifiestan que la formación que recibieron es apropiada, seguido del 21.74% que indicaron regularmente y el 10.87% muy apropiada.

Grafico 13: Calificación de su formación profesional


4.35 2.17 4.35

47.83

41.30

0.00

10.00

20.00

30.00

40.00

50.00

60.00

Bastantes Muchas Ni pocas nimuchas

Pocas Ninguna

10.87

67.39

21.74

0.000.00

10.00

20.00

30.00

40.00

50.00

60.00

70.00

80.00

Muy apropiada Apropiada Regularmenteapropiada

Inapropiada


18

Áreas académicas que más le han beneficiado en su desempeño laboral.

En general, se obtuvo que las áreas que más le han beneficiado en su desempeño laboral es de contabilidad y costos (41.30%), seguido de tributación (23.91%) y de finanzas (19.57%), en porcentajes pocos significativos se ubican las áreas de auditoría (8.7%) y Humanística – científica (6.52%).

Grafico 14: Áreas académicas que más han beneficiado al desempeño laboral


Posibilidades laborales de los egresados.

A la pregunta: En su opinión, ¿Qué posibilidades laborales tienen el egresado de contabilidad en la región, para desempeñarse en su especialidad? Se obtuvo que el 65.22% manifestaron que las posibilidades son buenas, seguido de excelente (26.09%) y regular (8.7%).

Grafico 15: Posibilidades laborales de los egresados


41.30

23.91

8.70

19.57

6.52

0.00

5.00

10.00

15.00

20.00

25.00

30.00

35.00

40.00

45.00

Contabilidady Costos

Tributación Auditoría Finanzas Humanística ycientifica

26.09

65.22

8.70

0.000.00

10.00

20.00

30.00

40.00

50.00

60.00

70.00

Excelente Bueno Regular Ninguna


19

Cursos de poca importancia en su desempeño laboral.

A la pregunta: ¿Qué cursos que estudió es de poca importancia en su desempeño laboral? En general se obtuvo que el 34.78% manifestaron el curso de matemática superior, seguido de sociología (30.43%), epistemología (21.74%) y redacción castellana (13.04%).

Grafico 16: Cursos de poca importancia en el desempeño laboral


Cursos que se debió haber dado mayor énfasis.

A la pregunta: ¿Qué cursos le hubiera gustado que se le dé mayor énfasis? En general se obtuvo que el 19.23% manifestaron el curso de contabilidad básica, seguido de Normas Internacionales de Contabilidad (17.31%), Tributación (16.35%), Contabilidad gubernamental (15.38%), finanzas públicas (11.54%), auditoría (10.58%) y contabilidad gerencial (9.62%).

Grafico 17: Cursos que se debió haber dado mayor énfasis


34.78 30.43

21.74

13.04

0.00

5.00

10.00

15.00

20.00

25.00

30.00

35.00

40.00

MatematicaSuperior

Sociología Epistemología Redaccióncastellana

10.58

16.35

19.23

11.54

17.31

9.62

15.38

0.00

5.00

10.00

15.00

20.00

25.00

Auditoria Tributación ContabilidadBasica

FinanzasPúblicas

NormasInternacionalesde Contabilidad

ContabilidadGerencial

ContabilidadGubernamental


20

CAPITULO II: JUSTIFICACION

2.1 Importancia de la carrera.

De acuerdo a los resultados del diagnóstico realizado a los egresados, podemos afirmar que la situación laboral es óptima, es decir que más del 90% de los egresados están laborando en las entidades públicas y privadas. En efecto, la gran mayoría se desenvuelven en el sector público, llamase municipalidades, gobiernos regionales, empresas públicas y entidades públicas. Asimismo, los egresados vienen ocupando cargos de gerencia, realizando gestión pública, de recursos humanos, administrativas, financieras y de auditoría.

En lo que respecta a las labores que efectúa nuestros egresados, la gran mayoría viene desarrollando actividades por las que se formaron, vale decir relacionados a la contabilidad. Esta situación reconforta a la UNAS, toda vez que la formación profesional que se viene impartiendo, aún con sus problemas subsanables, es buena. Esto se evidencia, con los resultados obtenidos respecto a la diferencia de nivel con otros compañeros de trabajo y las posibilidades de escoger otra carrera, en el cual los egresados indicaron que no han notado diferencia alguna y existe altas posibilidades de escoger la misma carrera, esto indica el empoderamiento que tienen de su profesión.

Por otra parte, existen buenas posibilidades laborales para la carrera profesional de contabilidad, esto sustenta la importancia de seguir formando contadores públicos, con un enfoque integral y acorde a las exigencias actuales de la economía global y la sociedad. Es más, el rol del Contador Público es de suma importancia en las empresas, por cuanto éstas requieren asesoramiento financiero, administrativo y sobre todo tributario, para el cumplimiento de sus obligaciones impuestas por Ley. De tal manera que el campo de acción del Contador es promisorio, toda vez que en la sociedad siempre existirán están obligaciones formales por cumplir, es más la inserción del Perú a la integración comercial abre caminos expectantes para el profesional contable, porque se incrementaran el número de micro y pequeños empresarios – MYPES, consorcios, en general el crecimiento económico será sostenible.

En resumen, las buenas expectativas laborales, la preferencia de jóvenes de otras regiones, la preferencia de los postulantes, la infraestructura con que se cuenta, el potencial docente la mayoría con maestrías y estudios de doctorado, justifican seguir ofreciendo la carrera profesional de contabilidad y formando contadores públicos.


21

CAPITULO III: PERFILES PROFESIONALES

8.1 Perfil del ingresante.

El aspirante a ingresar a la carrera profesional de Contabilidad deberá poseer el siguiente perfil.

Tener las siguientes actitudes:

Ordenado, responsable, emprendedor y vocación de servicio.

Iniciativa, confianza en sí mismo, respeto y autodisciplina.

Compromiso y responsabilidad.

Tolerancia a la frustración.

Tener las siguientes aptitudes:

Capacidad de comunicación, coordinación, adaptación y alto sentido de orden y organización.

Habilidad para trabajar en equipo y hábitos básicos de estudio y lectura.

Identificar problemas y proponer soluciones.

Adaptarse a diferentes entornos.

Ser competentes en las siguientes materias:

Matemáticas.

Lenguaje.

Historia.

Informática.

Economía.

8.2 Perfil del egresado.

El Contador Público es un profesional con vocación de servicio altamente confiable, con una profunda percepción de la realidad, que genera valor a través de la información que provee con claridad y objetividad para la toma de decisiones. En ese sentido, tiene las competencias siguientes:

8.2.1 Competencias generales.

Formación ética, humanística y de conciencia profesional.

Actitud proactiva para adaptarse a los cambios en el ámbito local y globalizado.

Capacidad para dirigir y participar activamente en equipos de trabajo multidisciplinarios.

Capacidad para elaborar ponencias, informes, comentarios y disertar sobre temas de su especialidad.


22

Habilidad para identificar, formular y resolver problemas de su competencia.

Capacidad para utilizar y adaptar nuevas tecnologías.

Conocimiento y dominio de al menos un idioma extranjero (de preferencia el ingles).

Capacidad de actualización permanente.

Capacidad para desenvolverse utilizando con pertinencia códigos orales, escritos y gráficos.

8.2.2 Competencias específicas.

Solida formación en ciencias contables y empresariales, con conocimientos de organizaciones y empresas y de tecnología de la información.

Capacidad para formular, ejecutar y evaluar proyectos de investigación científica y contable.

Conocimiento de la interdependencia entre los procesos productivos y la contabilidad del medio ambiente en un contexto social y global.

Conocimientos jurídicos legales relacionados con transacciones contables.

Capacidad para interpretar y evaluar los efectos de las políticas contables y proponer las alternativas correspondientes.

Conocimiento del sistema tributario del país, su interpretación y aplicación en las entidades públicas y privadas.

Capacidad para preparar y administrar presupuestos, evaluar proyectos de inversión y estudios de factibilidad financiera.

Capacidad para formular, analizar y evaluar estados financieros en concordancia con los Principios de Contabilidad Generalmente Aceptados y las Normas Nacionales e Internacionales que regulan su aplicación.

Capacidad para el desarrollo de actividades de auditoría financiera, tributaria, gubernamental y demás especialidades enmarcadas en la auditoría general.

Capacidad para plantear soluciones a problemas vinculados al desarrollo contable y de gestión empresarial y pública.

Conocimiento de la interdependencia entre los sistemas económicos y ambientales y su efecto en el contexto regional, nacional e internacional.

Formulación y evaluación de las funciones de planeamiento, coordinación y control de las entidades públicas y privadas.

Capacidad para diseñar sistemas de información para la toma de decisiones de la organización, sistemas de registro de información contable y sistemas de control de gestión y auditoria operativa.

Capacidad para crear, gestionar, desarrollar, evaluar y reestructurar empresas.


23

CAPITULO IV: PLAN DE ESTUDIOS

4.1 Sustento teórico.

El plan de estudios se define como el conjunto sistematizado de asignaturas necesarias para concluir una carrera y obtener un grado y un título, y formar parte del currículo.

Bajo este contexto, el plan de estudio que presentamos a continuación se ha elaborado en relación al diagnóstico efectuado. Esto es de acuerdo a las necesidades sociales, laborales y a la demanda de las empresas y entidades públicas.

Para tal efecto, se organiza en cinco grupos de conocimientos: el de ciencias básicas, el grupo formativos, de especialidad o de aplicación, el grupo de ciencias sociales y humanidades, y complementarios.

4.2 Área Básica.

El área de ciencias básicas comprende el 14.55% del peso curricular y contiene asignaturas de nivel básico, los cuales abarcan conocimientos generales que aseguran una sólida formación conceptual para el sustento de las disciplinas especificas y la evolución permanente de sus contenidos en función de los avances científicos, tecnológicos y de los cambios de la sociedad. Contiene las asignaturas siguientes:

ASIGNATURAS CRÉDITOS

Administración General 4

Economía General 3

Estadistica Aplicada 4

Fundamento de Derecho Público y Privado 3

Matemática Básica 4

Matemática Superior 4

Ofimatica 3

Psicologia Empresarial 3

Teoría Contable 3

Total Créditos 31


24

4.3 Área Formativa.

El área formativa comprende el 48.73% del peso curricular y tienen una conexión

entre el eje básico y el eje de especialidad o de aplicación de la ciencia contable. Estos estudios están orientados a dar un mayor énfasis a los conceptos y funcionamiento de los sistemas contables, comprenden las asignaturas siguientes:


Analisis de Estados Financieros 4

Auditoría de Estados Financieros 4

Contabilidad Ambiental (e ) 3

Contabilidad Básica I 4

Contabilidad Básica II 4

Contabilidad de Cooperativas 3

Contabilidad de costos de servicios (e) 3

Contabilidad de Costos I 4

Contabilidad de Costos II 4

Contabilidad de Industrias Extractivas 3

Contabilidad de Instituciones Financieras 3

Contabilidad de la industria de a construcción 3

Contabilidad Gerencial 4

Contabilidad Gubernamental Integrada I 3

Contabilidad Gubernamental Integrada II 3

Contabilidad Intermedia 4

Contabilidad Superior 4

Derecho Laboral 3

Desarrollo de Economías Locales (e) 3

Documentación Contable 3

Finanzas Públicas 3

Formulación y Evaluación de Proyectos 4

Gestión y contabilidad para MYPES (e) 3

Investigación Contable I 4

Investigación Contable II 4

Marketing 3

Matemática Financiera 4

Microeconomía 3

Normas Internacionales de Información Financiera 3

Peritaje Contable (e) 3

Planificación y Presupuesto (e) 3

Sistemas de Contabilidad 3

Teoría General de los Tributos 3

Total Créditos 112


25

4.4 Área de Especialidad o de Aplicación.

El área de Especialidad o de Aplicación comprende el 18.55% del peso curricular

y tiene como objetivo proporcionar al futuro contador capacidades en el manejo de los métodos, técnicas e instrumentos para la aplicación de la ciencia contable en las áreas de auditoría, tributación y finanzas. Comprenden las asignaturas siguientes:


Auditoría Forense (e) 3

Auditoría Gubernamental I 3

Auditoría Gubernamental II 3

Auditoría Integral 3

Comercio Internacional (e) 3

Contabilidad Agropecuaria (e) 3

Derecho Tributario Aplicado I 4

Derecho Tributario Aplicado II 3

Finanzas Corporativas 3

Finanzas Privadas I 4

Finanzas Privadas II 4

Fiscalización Tributaria 3

Plan de Negocios (e) 3

Responsabilidad Social Empresarial (e) 3

Sistemas de Control Interno (e) 3

Total Créditos 48

4.5 Área de Ciencias Sociales y Humanidades.

El área de ciencias sociales y humanidades comprende el 10.91% del peso

curricular y tiene como objetivo proporcionar el conocimiento para comprender la interacción entre el hombre y la sociedad, a fin de lograr la formación integral del Contador Público. Comprende las asignaturas siguientes:


Deontología Profesional 3

Filosofia y Lógica 3

Gerencia Ecológica (e) 3

Lenguaje y Redacción 3

Metodologia de la Investigación Cientifica 3

Métodos de Estudio 3

Realidad y Defensa Nacional 3

Total Créditos 21


26

4.6 Área Complementaria.

El área de complementaria comprende el 7.27% del peso curricular y tiene como

objetivo lograr el desarrollo del estudiante que asegure su desenvolvimiento acorde a las exigencias de la sociedad moderna. Comprende las asignaturas siguientes:


Actividad Libre 1 1

Actividad Libre 2 1

Liderazgo y Creatividad (E) 3

Prácticas Pre Profesionales 4

Proyección Social 3

Total Créditos 12

4.7 Resumen de las áreas curriculares

El presente currículo de estudios ha sido elaborado con miras a la acreditación universitaria, en ese sentido se ha tratado de cumplir en lo posible con el rango porcentual propuesto por la Asamblea Nacional de Rectores para cada grupo de conocimiento o áreas en función de las horas. En efecto, la ANR propone que la carrera de contabilidad debe contar con un mínimo de carga horaria de 3,500 horas de 50 minutos.

Bajo este contexto, para nuestro caso, a fin de calcular los porcentajes por grupos de conocimiento se ha considerado las horas semanales y, si multiplicamos por 17 semanas que dura un semestre académico se obtiene una carga horaria aproximada a 4,675 horas de 50 minutos. A continuación presentamos los porcentajes en horas ofrecidos y el rango de la ANR.

AREAS DEL CURRICULO HORAS % HORAS RANGO

ANR

Ciencias Sociales y Humanidades 30 10.91 10-15

Conocimientos Básicos 40 14.55 15-20

Formativos 134 48.73 40-50

Especialidad o de Aplicación 51 18.55 15-20

Complementarias 20 7.27 5-10

TOTAL 275 100.00


27

4.8 Distribución de Cursos.

PLAN DE ASIGNATURAS DEL CURRICULO 2010 – 2014

CODIGO NOMBRE DEL CURSO T P C REQUISITO

I SEMESTRE

C*C1001 Matemática Básica 3 2 4 Ninguno

C*C1002 Contabilidad Básica I 3 2 4 Ninguno

C*C1003 Documentación Contable 2 2 3 Ninguno

C*C1004 Administración General 3 2 4 Ninguno

C*C1005 Economía general 2 2 3 Ninguno

C*C1006 Métodos de Estudio 2 2 3 Ninguno

TOTAL DE CREDITOS 21

II SEMESTRE

C*C2001 Matemática Superior 3 2 4 Matemática Básica

C*C2002 Fundamento de Derecho Púb. Y Privado 2 2 3 Ninguno

C*C2003 Contabilidad Básica II 3 2 4 Contabilidad Básica I

C*C2004 Filosofía y Lógica 2 2 3 Ninguno

C*C2005 Microeconomía 2 2 3 Economía General

C*C2006 Lenguaje y Redacción 1 4 3 Ninguno


III SEMESTRE

C*C3001 Contabilidad Intermedia 3 2 4 Contabilidad Básica II

C*C3002 Realidad y Defensa Nacional 2 2 3 Microeconomía

C*C3003 Teoría Contable 2 2 3 Contabilidad Básica II

C*C3004 Derecho Laboral 2 2 3 Fundam. Derecho Púb. y Privado

C*C3005 Marketing 2 2 3 Administración General

C*C3006 Estadística Aplicada 3 2 4 Matemática Superior


IV SEMESTRE

C*C4001 Contabilidad Superior 3 2 4 Contabilidad Intermedia

C*C4002 Normas Inter. de Información Financiera 2 2 3 Contabilidad Básica II

C*C4003 Teoría General de los Tributos 2 2 3 Fundam. Derecho Púb. y Privado

C*C4004 Contabilidad de Cooperativas 2 2 3 Contabilidad Intermedia

C*C4005 Finanzas Públicas 2 2 3 Realidad y Defensa Nacional

C*C4006 Actividad Libre 0 2 1 Ninguno

Curso electivo (*) 3


C*C4007 (*) Gestión y Contabilidad para MYPES 2 2 3 Contabilidad Intermedia

C*C4008 (*) Desarrollo de Economía Locales 2 2 3 Realidad y Defensa Nacional

V SEMESTRE

C*C5001 Contabilidad de Costos I 3 2 4 Contabilidad Superior

C*C5002 Sistemas de Contabilidad 1 4 3 Contabilidad Superior

C*C5003 Contabilidad de Instituciones Financieras 2 2 3 Contabilidad Intermedia

C*C5004 Análisis de Estados Financieros 3 2 4 Normas Internacionales de Infor. Finan.

C*C5005 Ofimática 2 2 3 Contabilidad Intermedia





28

C*C5007 (*) Planificación y Presupuesto 2 2 3 Finanzas Públicas

C*C5008 (*) Gerencia Ecológica 2 2 3 Realidad y Defensa Nacional

VI SEMESTRE

C*C6001 Contabilidad de Costos II 3 2 4 Contabilidad de Costos I

C*C6002 Derecho Tributario Aplicado I 3 2 4 Teoría General de los Tributos

C*C6003 Psicología Empresarial 2 2 3 Contabilidad de Costos I

C*C6004 Contabilidad Gubernamental Integrada I 2 2 3 Contabilidad Superior

C*C6005 Contabilidad de la Industria de la Const. 2 2 3 Contabilidad de Costos I

Curso Electivo (*) 3


C*C6006 (*) Liderazgo y Creatividad 2 2 3 Análisis de Estados Financieros

C*C6007 (*) Comercio Internacional 2 2 3 Finanzas Públicas

VII SEMESTRE

C*C7001 Auditoría de Estados Financieros 3 2 4 Análisis de Estados Financieros

C*C7002 Contabilidad Gubernamental Integrada II 2 2 3 Contab. Gubernamental Integrada I

C*C7003 Derecho Tributario Aplicado II 1 4 3 Derecho Tributario Aplicado I

C*C7004 Contabilidad de Industrias Extractivas 2 2 3 Contabilidad de Costos II

C*C7005 Matemática Financiera 3 2 4 Matemática Superior



C*C7006 (*) Contabilidad Ambiental 2 2 3 Contabilidad de Costos I

C*C7007 (*) Contabilidad de Costos de Servicios 2 2 3 Contabilidad de Costos II

VIII SEMESTRE

C*C8001 Fiscalización Tributaria 1 4 3 Derecho Tributario Aplicado II

C*C8002 Finanzas Privadas I 3 2 4 Finanzas Públicas

C*C8003 Metodología de la Investigación Científica 3 2 4 120 Créditos Aprobados

C*C8004 Auditoría Gubernamental I 1 4 3 Auditoría Estados Financieros

C*C8005 Proyección Social 2 2 3 120 Créditos Aprobados



C*C8006 (*) Peritaje Contable 2 2 3 Auditoría de Estados Financieros

C*C8007 (*) Sistemas de Control Interno 2 2 3 Contabilidad de Costos II

IX SEMESTRE

C*C9001 Auditoría Gubernamental II 1 4 3 Auditoría Gubernamental I

C*C9002 Deontología Profesional 2 2 3 140 créditos aprobados

C*C9003 Investigación Contable I 3 2 4 Metod. de la Investig. Científica

C*C9004 Finanzas Privadas II 3 2 4 Finanzas Privadas I

C*C9005 Contabilidad Gerencial 3 2 4 Análisis de Estados Financieros



C*C9006 (*) Plan de Negocios 2 2 3 Finanzas Privadas I

C*C9007 (*) Responsabilidad Social Empresarial 2 2 3 Proyección Social.

X SEMESTRE

C*C10001 Investigación Contable II 3 2 4 Investigación Contable I

C*C10002 Finanzas Corporativas 2 2 3 Finanzas Privadas II

C*C10003 Prácticas Pre Profesionales 0 8 4 160 Créditos Aprobados

C*C10004 Formulación y Evaluación de Proyectos 3 2 4 Finanzas Privadas I

C*C10005 Auditoria Integral 2 2 3 Auditoria Gubernamental II




29

C*C10006 (*) Contabilidad Agropecuaria. 2 2 3 Análisis de Estados Financieros

C*C10007 (*) Auditoria Forense 2 2 3 Auditoría de Estados Financieros

TOTAL DE CREDITOS OFRECIDOS EN LA CARRERA……………………. 225

TOTAL DE CREDITOS EXIGIDOS PARA GRADUARSE…………………… 204

CREDITOS DE CURSOS OBLIGATORIOS………………………………. 183

CREDITOS DE CURSOS ELECTIVOS………………………………………21

REQUISITOS EXTRACURRICULARES:

INGLES

CUADRO RESUMEN DE ASIGNATURAS Y CREDITAJE PARA GRADUARSE

DETALLE TOTAL

CURSO (E) TOTAL

CURSOS (O)

CREDITOS EXIGIDOS

(E)(O)

Cursos Básicos

Cursos formativos

Cursos de especialidad o de aplicación

Cursos de Cs. Sociales y Humanid.

Cursos Complementarios

00

02

03

01

01

09

27

09

06

04

31

100

39

22

12

TOTALES 07 55 204

Leyenda:

E = Electivo O = Obligatorio

4.9 Malla Curricular y Matriz de Competencias

Por su extensión la malla curricular y la matriz de competencias se presentan en la parte de anexos como cuadros ampliados, a fin de tener una mejor visualización de la relación de cursos con las competencias del perfil profesional.

Asimismo, estos cuadros servirán de guía para la evaluación constante del currículo de estudios y para las convalidaciones que pudieran haber.


30

CAPITULO V: SUMILLAS Y UNIDADES DE APRENDIZAJES

5.1 Organización por semestres.

5.1.1 Primer semestre

CODIGO DENOMINACION DEL CURSO T P C REQUISITOS

C*C1001 Matemática Básica 3 2 4 Ninguno

C*C1002 Contabilidad Básica I 3 2 4 Ninguno

C*C1003 Documentación Contable 2 2 3 Ninguno

C*C1004 Administración General 3 2 4 Ninguno

C*C1005 Economía general 2 2 3 Ninguno

C*C1006 Métodos de Estudio 2 2 3 Ninguno

21

I SEMESTRE

TOTAL DE CREDITOS

MATEMÁTICA BÁSICA

SUMILLA.

El curso de Matemática Básica forma parte del área de ciencias básicas del currículo, es de carácter obligatorio, su contenido es teórico–práctico. Su objetivo es: estudiar, utilizar y aplicar la lógica proposicional y la teoría de conjuntos; los números reales, relaciones y funciones; números complejos; polinomios y ecuaciones; matrices y determinantes, para mejorar el soporte en la función profesional del Contador Público.

UNIDAD DE APRENDIZAJE.

I. Teoría de conjuntos. II. Sistema de números reales y sumatoria. III. Álgebra operativa. IV. Lógica matemática e inferencia. V. Matrices y determinantes. VI. Geometría analítica plana, relaciones y funciones.

CONTABILIDAD BÁSICA I

SUMILLA.

El curso de Contabilidad Básica I forma parte del área formativa del currículo, es

de carácter obligatorio, su contenido es teórico-práctico. Su objetivo es: conocer y comprender los fundamentos generales de la ciencia contable; tales como origen y evolución de la contabilidad; la empresa; la partida doble y la cuenta; el


31

plan contable; los libros contables y el balance de comprobación en razón a que su estudio está orientado al uso permanente dentro de las empresas e instituciones.


I. Origen y evolución de la contabilidad. II. La empresa y la contabilidad. III. La partida doble y estudio de la cuenta. IV. Análisis del plan contable general empresarial. V. Los libros contables: libro de inventarios y balances, libro diario, libro mayor. VI. Naturaleza y estructura de la hoja de trabajo – Balance de comprobación.

DOCUMENTACIÓN CONTABLE

SUMILLA.

El curso de Documentación Contable forma parte del área formativa del

currículo, es de carácter obligatorio, su contenido es teórico-práctico. Su objetivo es: determinar, conocer y elaborar los diferentes documentos mercantiles que utilizan las empresas en concordancia con las normas tributarias; además hace conocer la legislación sobre aspectos legales de apertura y funcionamiento de establecimientos comerciales.


I. La SUNAT y los comprobantes de pago, sus efectos en las operaciones contables. III. Comprobantes previstos en la Ley de Títulos y Valores. IV. Los comprobantes de pago en los regímenes tributarios V. Documentos utilizados en la fase de distribución y transporte de mercancías. VI. Los documentos en el comercio exterior.

ADMINISTRACIÓN GENERAL

SUMILLA.

El curso de Administración General forma parte del área de ciencias básicas

del currículo, es de carácter obligatorio, su contenido es teórico–práctico. Su objetivo es: diseñar, explicar y aplicar los fundamentos de la ciencia administrativa; los principios de la planeación, organización, dirección, control y evaluación de los recursos materiales y humanos; La toma de decisiones y la racionalización administrativa en las empresas privadas y públicas.


I. Fundamentos generales de la ciencia administrativa. II. Planeación, organización, dirección y evaluación de empresas. III. Toma de decisiones en la empresa. IV. Racionalización de empresas privadas. V. Administración de instituciones públicas.


32

ECONOMÍA GENERAL

SUMILLA.

El curso de Economía General, forma parte del área de ciencias básicas del currículo; es de carácter obligatorio, su contenido es teórico-práctico. Su objetivo es: estudiar, discutir, comparar y explicar los fundamentos generales de la ciencia económica; los sistemas históricos de la organización económica; corrientes del pensamiento económico; teoría objetiva del valor con la teoría subjetiva; clases de mercado y la competencia perfecta e imperfecta; la teoría de la distribución; el dinero, la banca, el crédito así como el equilibrio general de la economía para que el Contador Público pueda asumir su función dentro de este contexto.


I. Fundamentos generales de la ciencia económica y su relación con las ciencias contables. II. Los sistemas históricos de la organización económica y las corrientes del pensamiento económico. III. Las teorías objetivas y subjetivas del valor, el mercado, clases de mercado y competencia perfecta e imperfecta. IV. Teoría de la distribución, el salario, la ganancia, el interés y la venta. V. El dinero, la banca y el crédito. VI. El equilibrio general de la economía.

MÉTODOS DE ESTUDIO

SUMILLA.

El curso de Métodos de Estudio, forma parte del área de ciencias sociales y humanidades del currículo; es de carácter obligatorio, su contenido es teórico-práctico. Su objetivo es desarrollar la capacidad de estudio y aprendizaje a través del conocimiento y práctica de los métodos y técnicas de trabajo intelectual para el acceso, procesamiento, interpretación y comunicación de la información. Propicia el trabajo grupal y la aplicación del método científico para la elaboración de tareas académicas de nivel superior


I. La Universidad y el proceso de formación. II. Métodos y técnicas de estudio. III. Técnicas del trabajo intelectual. IV. El trabajo monográfico: Partes, redacción y sustentación. V. Capacidad cognoscitiva del ser humano VI. Normas básicas de

redacción técnica.


33

5.1.2 Segundo semestre


C*C2001 Matemática Superior 3 2 4 Matemática Básica

C*C2002 Fundamento de Derecho Púb. Y Privado 2 2 3 Ninguno

C*C2003 Contabilidad Básica II 3 2 4 Contabilidad Básica I

C*C2004 Filosofía y Lógica 2 2 3 Ninguno

C*C2005 Microeconomía 2 2 3 Economía General

C*C2006 Lenguaje y Redacción 1 4 3 Ninguno

20

II SEMESTRE

TOTAL DE CREDITOS

MATEMÁTICA SUPERIOR

SUMILLA.

El curso de Matemática Superior forma parte del área de ciencias básicas del currículo, es de carácter obligatorio, su contenido es teórico–práctico; su objetivo es: estudiar, aplicar y probar la derivada, la circunferencia, la parábola; las coordenadas, la integral definida e indefinida; funciones trigonométricas y funciones racionales para reforzar la formación profesional del Contador Público, en la estructuración de las leyes científicas de la contabilidad.

UNIDADES DE APRENDIZAJE.

I. La derivada, circunferencia y parábola. II. Transformación de coordenadas, integral definida e indefinida. III. Derivación de funciones trigonométricas e integración de funciones trigonométricas. IV. Integraciones residuales por fracciones parciales.

FUNDAMENTO DE DERECHO PÚBLICO Y PRIVADO

SUMILLA.

El curso de Fundamento de Derecho Público y Privado, forma parte del área de ciencias básicas del currículo, es de carácter obligatorio, su contenido es teórico–práctico. Su objetivo es: explicar, precisar, estudiar y establecer los fundamentos básicos del derecho constitucional; del derecho penal, del acto jurídico como categorías del derecho privado y los derechos de propiedad con relación a las clases de bienes y a los contratos mercantiles.


34


I. Fundamentos básicos del Derecho Constitucional. II. El Derecho Penal - agravantes y atenuantes en delitos. III. El Derecho civil IV. Derecho Administrativo. V. Derecho Comercial

CONTABILIDAD BÁSICA II

SUMILLA

El curso de Contabilidad Básica II forma parte del área formativa del currículo, es de carácter obligatorio, su contenido es teórico-práctico. Su objetivo es comprender en detalle y analizar los fundamentos de la contabilidad que sustentan las transacciones comerciales y la forma de representarlos en los libros y registros contables que correspondan, aplicando las técnicas instrumentales de acuerdo a la naturaleza de las operaciones y en concordancia con la legislación vigente en el país hasta la formulación de los Estados Financieros Básicos.


I. Principales obligaciones formales y sustanciales de las empresas. II. Registro de compras y ventas. III. Registro y valuación de inventarios. IV. Libro de registro y control de caja y bancos. V. Planilla electrónica. VI. Otros libros y registros. VII. Provisiones, ajustes y asientos de cierre. VIII. Estados financieros básicos.

FILOSOFIA Y LOGICA

SUMILLA.

El curso de Filosofía y Lógica forma parte del área de ciencias sociales y humanidades del currículo, es de carácter obligatorio, su contenido es teórico–práctico. Su objetivo es: identificar, describir, argumentar y ejecutar las principales escuelas filosóficas y los periodos históricos, clásicos y moderno en las cuales el conocimiento humano sobre la lógica ha evolucionado; a fin de que el futuro contador asuma una posición filosófica frente al mundo y la vida; desarrolle la capacidad de crítica del hombre y argumentar filosóficamente los fundamentos epistemológicos de la ciencia de la contabilidad.


I. Ciencia, filosofía y lógica. II. El método en la filosofía y la lógica. III. Las leyes de la contabilidad. IV. Filosofía de la contabilidad. V. Los métodos filosóficos. VI. La lógica de las clases y las proposiciones.


35

MICROECONOMIA

SUMILLA.

El curso de Microeconomía forma parte del área formativa del currículo, es de carácter obligatorio, su contenido es teórico-práctico. Su objetivo es precisar, estudiar, determinar y discutir los fundamentos generales de la microeconomía; la oferta y la demanda; el punto de equilibrio en el mercado; el consumidor, las teorías de la producción y el equilibrio de la empresa competitiva, para proporcionar las herramientas necesarias al Contador Público como apoyo para su buen desempeño profesional.


I. Fundamentos generales de microeconomía. II. La demanda y la oferta. III. El equilibrio del mercado. IV. El equilibrio del consumidor, alteraciones. V. Teoría de la producción. VI. Introducción a los costos de producción y equilibrio de la

empresa competitiva.

LENGUAJE Y REDACCION

SUMILLA.

El curso de Lenguaje forma parte del área de ciencias sociales y humanidades del currículo, es de carácter obligatorio, su contenido es teórico-práctico. Su objetivo es: precisar, estudiar y practicar la naturaleza y estructura de la lengua española; las nociones de la teoría lingüística y estudiar la gramática, sintaxis, la comprensión y el estilo; practicar las técnicas de expresión escrita y oral para redactar correctamente y saber expresarse reforzando la formación integral del Contador Público.


I. Teoría lingüística, naturaleza y estructura de la lengua española. II. Gramática, sintaxis, composición, estilo y técnicas de expresión escrita. III. Redacción comercial, administrativa de artículos y corrección de vicios. IV. Técnicas de expresión oral. V. Charlas, discursos, debates y conferencias. VI. Forum, simposium, entrevistas y diálogos.

5.1.3 Tercer semestre


C*C3001 Contabilidad Intermedia 3 2 4 Contabilidad Básica II

C*C3002 Realidad y Defensa Nacional 2 2 3 Microeconomía

C*C3003 Teoría Contable 2 2 3 Contabilidad Básica II

C*C3004 Derecho Laboral 2 2 3 Fundam. Derecho Púb. y Privado

C*C3005 Marketing 2 2 3 Administración General

C*C3006 Estadística Aplicada 3 2 4 Matemática Superior

20

III SEMESTRE

TOTAL DE CREDITOS


36

CONTABILIDAD INTERMEDIA

SUMILLA.

El curso de Contabilidad Intermedia forma parte del área formativa del currículo, es de carácter obligatorio, su contenido es teórico-práctico. Su objetivo es: estudiar, explicar, precisar y aplicar la ley general de sociedades en la constitución y operatividad de los diversos tipos de empresas societarias; formular y preparar los estados financieros con aplicación de las Normas internacionales de contabilidad y el manual de preparación de información financiera de la CONASEV.


I. Marco teórico de los estados financieros. II. Aspectos generales de las sociedades mercantiles. III. Las sociedades colectivas. IV. Las sociedades anónimas. V. La sociedad comercial de responsabilidad limitada. VI. La sociedad civil. VII. La empresa individual de responsabilidad limitada.

REALIDAD Y DEFENSA NACIONAL

SUMILLA.

El curso de Realidad y Defensa Nacional forma parte del área de ciencias sociales y humanidades del currículo, es de carácter obligatorio, su contenido es teórico-práctico. Su objetivo es contribuir a lograr que el futuro contador público, se encuentre en condiciones de evaluar la realidad nacional respecto a la dimensión social, potencial humano, recursos naturales, situación económica y proyección de desarrollo. Asimismo, estar capacitado para interpretar el concepto de seguridad y defensa nacional interna y externa.


I. Realidad espacial. II. Realidad política. III. Realidad social. IV. Realidad económica. V. Seguridad y defensa nacional.

TEORÍA CONTABLE

SUMILLA.

El curso de Teoría Contable forma parte del área de ciencias básicas del currículo, es de carácter obligatorio, su contenido es teórico-práctico. Su objetivo

es: explicar, esclarecer, discutir, evaluar, analizar e identificar las diversas conceptuaciones de la contabilidad efectuados por las escuelas contables, de acuerdo con los hallazgos empíricos estableciendo parejas dialécticas para determinar su eficiencia de acuerdo al contexto histórico en que surgieron. Por otro lado, busca analizar la naturaleza y estructura de la ciencia contable a fin de precisar su objeto de estudio, espacio métodos, instrumentos, principios, categorías, leyes, hipótesis y perspectivas científicas.


37


I. Conceptuaciones y fuentes de la contabilidad; II. Fundamentos de las escuelas contables. III. Teoría, sistema, naturaleza y estructura de la ciencia contable. IV. Identificación y perspectivas científicas. V. Perspectivas actuales de la teoría contable.

DERECHO LABORAL

SUMILLA.

El curso de Derecho Laboral forma parte del área formativa del currículo, es de

carácter obligatorio, su contenido es teórico-práctico. Su objetivo es: analizar, precisar y estudiar los fundamentos generales del derecho laboral, y su aplicación en la empresa peruana; la naturaleza y estructura de los contratos de trabajo, la jornada de trabajo y las remuneraciones de los trabajadores; la ley de estabilidad laboral, causales de despido, aviso de retiro e indemnizaciones.


I. Fundamentos generales del derecho laboral. II. Los contratos de trabajo y sus principales elementos. III. La jornada de trabajo y remuneraciones. IV. Régimen Laboral de los trabajadores de la actividad pública. V. Régimen Laboral de los trabajadores de la actividad Privada. VI. Legislación laboral para mujeres y menores. VII. La sindicalización y el derecho de huelga.

MARKETING

SUMILLA.

El curso de Marketing forma parte del área formativa del currículo, es de

carácter obligatorio, su contenido es teórico- práctico. Su objetivo es: investigar, estudiar, correlacionar y diseñar la naturaleza y estructura del mercado en función a los requerimientos de la empresa; la mercadotecnia como impulso a la mayor producción y productividad del producto, precio y promoción planeado adecuadamente la colocación del producto; los procesos para efectuar la investigación de mercados en el contexto económico actual.


I. Naturaleza y estructura del mercado. II. La mercadotecnia como impulso a la producción. III. Producto, precio, plaza y promoción. IV. Planeamiento estratégico para el producto. V. Gerencia del mercado. VI. Diseño de investigación de mercados.


38

ESTADÍSTICA APLICADA

SUMILLA.

El curso de Estadística Aplicada forma parte del área de ciencias básicas del currículo, es de carácter obligatorio, su contenido es teórico– práctico. Su objetivo es: estudiar, practicar y explicar las ideas fundamentales de los tópicos de la estadística descriptiva e inferencial aplicada a la ciencia contable;


I. Fundamentos generales de la estadística y el método estadístico. II. Recolección, organización y presentación de la información. III. Descripción de datos. IV. Regresión lineal y correlación. V. Teoría de probabilidades y teoría del muestreo.

5.1.4 Cuarto semestre


C*C4001 Contabilidad Superior 3 2 4 Contabilidad Intermedia

C*C4002 Normas Inter. de Información Financiera 2 2 3 Contabilidad Básica II

C*C4003 Teoría General de los Tributos 2 2 3 Fund.. Der. Púb. y Privado

C*C4004 Contabilidad de Cooperativas 2 2 3 Contabilidad Intermedia

C*C4005 Finanzas Públicas 2 2 3 Realidad y Defe. Nacional


Curso electivo (*) 2 2 3

20

C*C4007 (*)Gestión y Contabilidad para MYPES 2 2 3 Contabilidad Intermedia

C*C4008 (*) Des. Economía Locales 2 2 3 Realidad y Def. Nacional

IV SEMESTRE

TOTAL DE CREDITOS

CONTABILIDAD SUPERIOR

SUMILLA.

El curso de Contabilidad Superior forma parte del área de formativa del currículo, es de carácter obligatorio, su contenido es teórico–práctico. Su objetivo es: explicar, esclarecer, practicar e impartir conocimientos orientados a la contabilización de las operaciones de las empresas filiales, afiliadas y sucursales; reorganización de sociedades, disolución, liquidación y extinción de sociedades, con el fin de garantizar una formación sólida del futuro Contador Público.


I. Contabilidad de empresa principal y sucursales. II. La empresa matriz. subsidiarias y asociadas. III. Transformación de sociedades mercantiles. IV.


39

Fusión y Escisión de sociedades mercantiles. IV. Disolución, liquidación y extinción de sociedades.

NORMAS INTERNACIONALES DE INFORMACION FINANCIERA

SUMILLA

El curso de Normas Internacionales de Información Financiera forma parte del área formativa del currículo, es de carácter obligatorio, su contenido es teórico-práctico. Su objetivo es: analizar, explicar y aplicar las normas para formular información financiera armonizada utilizando las NICs, las NIIFs, SICs, CINIIF, para un correcto reconocimiento, medición, presentación y revelaciones de información financiera.

UNIDAD DE APRENDIZAJE

I. Prefacio a los pronunciamientos sobre NIC´s. II. Marco conceptual para la preparación y presentación de estados financieros. III. NIC 1: Presentación de estados financieros. IV. NIC 2: Inventarios – NIC 21: Efectos de las variaciones en las tasas de cambio de la moneda extranjera – NIC 23: Costos por préstamos. V. NIC 16: Propiedad, planta y equipo – NIC 36: Deterioro del valor de los activos. VI. NIC 17: Arrendamientos. VII. NIC 18: Ingresos de actividades ordinarias. VIII. NIC 38: Activo intangible. IX. NIC 41: Agricultura.

TEORIA GENERAL DE LOS TRIBUTOS

SUMILLA.

El curso Teoría General de los Tributos, forma parte del área formativa del currículo, es de carácter obligatorio, su contenido es teórico-práctico. Su objetivo es: conocer, comprender el surgimiento de los impuestos a través del desarrollo de la sociedad, y su incidencia económica y social. Conocer los fundamentos de creación de cada uno de los tributos, en función a las necesidades financieras del Estado.


I. Los orígenes de los tributos. II. Evolución del Sistema Tributario; III. Teoría de los impuestos; IV. Principios Tributarios; V. Incidencia Económica de la creación y modificación de los Impuestos; VI. Características deseables de un Sistema Tributario; VII. Incidencia de los Impuestos en los mercados competitivos; VIII. Incidencia de los impuesto en situaciones de Monopolio y competencia; IX. Incidencia de los impuestos en condiciones de equilibrio parcial y general; X. Los impuestos y la eficiencia económica; XI. Los impuestos óptimos.


40

CONTABILIDAD DE COOPERATIVAS

SUMILLA.

El curso de Contabilidad de Cooperativas forma parte del área formativa del currículo, es de carácter obligatorio, su contenido es teórico– práctico. Su objetivo es orientar al estudiante de contabilidad, para conocer la estructura empresarial de las Cooperativas con el desarrollo de las diversas actividades económicas, con incidencias contables y tributarias.


I. Fundamentos Generales del Cooperativismo. II. Constitución y Organización de Cooperativas. III. Régimen Económico y Administrativo de las Cooperativas IV. Sistema de organización contable. V. Obligaciones Tributarias. VI. Disolución y Liquidación de las empresas Cooperativas.

FINANZAS PÚBLICAS

SUMILLA.

El curso de Finanzas Públicas forma parte del área formativa, es

de carácter obligatorio, su contenido es teórico-práctico y tiene como objetivo explicar y describir en forma integral la naturaleza y estructura de la administración financiera de los recursos públicos, partiendo del estudio de los principios normativos y doctrinarios que rigen la actividad financiera del estado y determinar el origen y uso de los recursos, así como establecer el tratamiento de la deuda e inversión pública y la información y rendición de cuentas del uso de los recursos públicos.


I. Naturaleza y Estructura de las Finanzas Públicas. II. La Administración Financiera del Estado. III. Los Recursos Públicos. IV. El Gasto Público. V. La Deuda Pública. VI. La Inversión Pública. VII. Información y rendición de cuentas del uso de los recursos públicos.

GESTION Y CONTABILIDAD PARA MYPES

SUMILLA

El curso de Gestión y Dirección de las MYPES forma parte del área formativa del currículo, es de carácter electivo, su contenido es teórico- práctico. Tiene como objetivo comprender el funcionamiento de la micro y pequeña empresa; analizar las características de las MYPES; abarca también la contabilidad de las MYPES por sectores de la actividad económica en concordancia con las NIIFs para PYMES; efectuar trabajos de investigación sobre la realidad de las MYPES en el contexto económico social del país con miras a buscar formas alternativas para su desarrollo y crecimiento.


41


I. Marco legal de las MYPES. II. Aspecto contable y laboral de las MYPES. III. Normas internacionales de información financieras para PYMES. IV. La gestión y dirección de las MYPES.

DESARROLLO DE ECONOMIAS LOCALES

SUMILLA.

El curso de de Desarrollo de Economías Locales forma parte del área formativa del currículo, es de carácter electivo, su contenido es teórico- práctico. Tiene como objetivo dar a conocer al alumno la realidad de la situación socioeconómica a nivel local y las variables de su desarrollo, a fin de que puedan desempeñarse eficientemente en actividades de asesoramiento vinculadas al sector público y privado de la sociedad en su conjunto.


I. Conocimiento de la población a nivel local. II. Conocimiento de los recursos naturales y su función económica local. III. Las fuerzas productivas del mercado local. IV. Variables de desarrollo. V. El gobierno y el desarrollo de la economía local. VI. Los principales componentes de desarrollo de la economía local.

5.1.5 Quinto semestre


C*C5001 Contabilidad de Costos I 3 2 4 Contabilidad Superior

C*C5002 Sistemas de Contabilidad 1 4 3 Contabilidad Superior

C*C5003 Contab. de Instituciones Financieras 2 2 3 Contabilidad Intermedia

C*C5004 Análisis de Estados Financieros 3 2 4 Normas Inter. de Infor. Finan.

C*C5005 Ofimática 2 2 3 Contabilidad Intermedia



21

C*C5007 (*) Planificación y Presupuesto 2 2 3 Finanzas Públicas

C*C5008 (*) Gestión Ecológica 2 2 3 Realidad y Defensa Nacional

V SEMESTRE

TOTAL DE CREDITOS

CONTABILIDAD DE COSTOS I

SUMILLA.

La asignatura de Contabilidad de Costos I forma parte del área formativa del currículo, es de carácter obligatorio, su contenido es teórico–práctico. Su objetivo es: reconocer, clasificar, aplicar, registrar y utilizar los elementos de costos y su tratamiento contable en los procesos productivos de una industria a fin de ser integrados en la contabilidad general.


42


I. Introducción a la contabilidad de costos. II. El plan contable general empresarial y las cuentas de costos. III. Contabilidad y control de materiales. IV. Contabilidad y control de la mano de obra. V. Clasificación y asignación de los costos indirectos de producción. VI. Hoja de costos y estados de costos de producción.

SISTEMAS DE CONTABILIDAD

SUMILLA.

El curso de Sistemas de Contabilidad forma parte del área formativa del currículo, es de carácter obligatorio, su contenido es teórico- práctico. Tiene como propósito crear habilidades y destrezas en diseños de diferentes sistemas de información relacionado con la contabilidad en un ambiente computarizado. Al margen de realizar labores de contabilidad y control (auditoria) el Contador Público Autorizado deberá también diseñar sistemas contables para diferentes tipos de organizaciones como otra especialidad dentro su campo de acción.

UNIDADES DE APRENDIZAJE:

I. Introducción a la sistémica; II. Análisis de los sistemas contables. III. Función de los procedimientos contables y formulación de manuales; IV. Características de un sistema contable. V. Formularios y registros de contabilidad. VI. Procedimientos en las operaciones de la empresa. VII. Los sistemas contables

en un ambiente computarizado.

CONTABILIDAD DE INSTITUCIONES FINANCIERAS

SUMILLA.

La asignatura de Contabilidad de Instituciones Financieras forma parte del área formativa del currículo, es de carácter obligatorio, su contenido es teórico–práctico y tiene por objetivo analizar, estudiar e ilustrar los fundamentos gerenciales del Sistema Financiero peruano de acuerdo con la normatividad vigente; la naturaleza y estructura de la Cooperativas de Ahorro y Crédito así como de los Bancos, las Mutuales y las Financieras; el Sistema Financiero Internacional en relación a ley de Banca y Seguros y las existencias de los entes superiores de control del Sistema Financiero.


I. Legislación del sistema financiero y seguros. II. Órganos reguladores del sistema financiero. III. Manual de contabilidad y plan contable del sistema financiero. IV. Contabilidad de cooperativas de ahorro y crédito. V. Contabilidad de cajas municipales de ahorro y crédito.


43

ANALISIS DE ESTADOS FINANCIEROS

SUMILLA.

El curso de Análisis de Estados Financieros, forma parte del área formativa del currículo, es de carácter obligatorio, su contenido es teórico-práctico. Tiene como objetivo: Conocer, evaluar y aplicar los principios de contabilidad, así como las normas internacionales de contabilidad en el proceso de formulación y presentación de los Estados Financieros. Utiliza los instrumentos y métodos de análisis para conocer la situación económica y financiera de la empresa en base a la evaluación del Balance General y Estado de Ganancias y Pérdidas.


I. Formulación de estados financieros. II. Métodos de análisis financiero. III. Aplicación de las razones financieras. IV. Capital de trabajo. V. Diagnostico empresarial y elaboración del informe técnico interno. VI. Simulador de

decisiones financieras (SIMDEF).

OFIMATICA

SUMILLA.

El curso de Ofimática forma parte del área ciencias básicas del currículo, es de carácter obligatorio, su contenido es teórico-práctico. Tiene como objetivo: conocer, aplicar y evaluar las tecnologías de la información y comunicación aplicados a la contabilidad; aplicar la hoja de cálculo para diseñar formularios contables; conocer y aplicar los principales programas de declaración telemática y los libros electrónicos con incidencia tributaria.


I. Las tecnologías de la información y comunicación. II. Hojas de cálculo aplicados a la contabilidad. III. Planilla electrónica. IV. Libros y registros vinculados a asuntos tributarios. V. Libros electrónicos. VI. Programa de declaración telemática.

PLANIFICACION Y PRESUPUESTO

SUMILLA.

El curso de Planificación y Presupuesto forma parte del área formativa del currículo, es de carácter electivo, su contenido es teórico-práctico. Su objetivo es: impartir, precisar, explicar y efectuar los fundamentos generales de la planificación de acuerdo a las exigencias del contexto; los elementos de la planificación en función al tipo de empresa en el Perú; la naturaleza y estructura del presupuesto y la administración y evaluación de este instrumento de gestión; el balance de presupuesto de acuerdo a los lineamientos y las normas inherentes en el Perú.


44


I. Fundamentos generales de planificación y sus elementos. II. Planificación estratégica. III. El presupuesto. IV. Estructura del presupuesto. V. Administración del presupuesto y evolución. VI. Presupuesto por resultados.

GERENCIA ECOLÓGICA

SUMILLA.

El curso de Gerencia Ecológica forma parte del área de Ciencias Sociales y Humanidades del currículo, es de carácter electivo, su contenido es teórico-

práctico. Su objetivo es comprender el impacto de la empresa en el medio ambiente, a fin de crear conciencia en el cuidado del mismo; asimismo, comprende el estudio de la normatividad que regula el medio ambiente y el ISO 14000 sistema de gestión ambiental en las empresas.


I. La empresa y la contaminación ambiental. II. Normatividad que regula la gestión ambiental. III. La ecoeficiencia. IV. Desarrollo sostenible. V. ISO 14000 – Sistema de gestión ambiental.

5.1.6 Sexto semestre


C*C6001 Contabilidad de Costos II 3 2 4 Contabilidad de Costos I

C*C6002 Derecho Tributario Aplicado I 3 2 4 Teoría General de los Tributos

C*C6003 Psicología Empresarial 2 2 3 Contabilidad de Costos I

C*C6004 Conta. Gubernamental Integrada I 2 2 3 Contabilidad Superior

C*C6005 Conta. de la Indust. de la Const. 2 2 3 Contabilidad de Costos I

Curso Electivo (*) 3

20

C*C6006 (*) Liderazgo y Creatividad 2 2 3 Sistemas de Contabilidad

C*C6007 (*) Comercio Internacional 2 2 3 Microeconomía

VI SEMESTRE

TOTAL DE CREDITOS

CONTABILIDAD DE COSTOS II

SUMILLA.

La asignatura de Contabilidad de Costos II forma parte del área formativa del currículo, es de carácter obligatorio, su contenido es teórico–práctico. Tiene por objetivo dar a conocer en forma específica la utilización de los sistemas de costos en las actividades de desarrollo empresarial; aplicación de los diversos métodos de costeo y el asesoramiento eficaz en las empresas; ubicar la gestión empresarial en un determinado sistema de costos y comparar la relevancia de sus resultados comparativos.


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I. Los sistemas de costos. II. Costos por órdenes específicas y por procesos. III. Costos estimados y Standard. IV. Costos conjuntos y subproductos. V. Costos variables. V. Costos de distribución. VI. Costos ABC. VII. Nuevas tendencias de la contabilidad de costos.

DERECHO TRIBUTARIO APLICADO I

SUMILLA.

El curso de Derecho Tributario Aplicado I forma parte del área de especialidad o de aplicación del currículo, es de carácter obligatorio, su contenido es teórico- práctico. Su objetivo es orientar, capacitar y aplicar la interpretación de las leyes tributarias, determinación de la base imponible del impuesto general a las ventas e impuesto selectivo al consumo y aplicar correctamente las leyes tributarias de los gobiernos locales.


I. Ley marco del sistema tributario nacional. II. Tributos internos y externos. III. Impuesto general a las ventas e impuesto selectivo al consumo. IV. El Nuevo régimen único simplificado-NRUS. V. Tributo de los gobiernos locales. VI. Infracciones tributarias y sanciones administrativas.

PSICOLOGIA EMPRESARIAL

SUMILLA.

El curso de Psicología Empresarial forma parte del área de ciencias básicas del currículo, es de carácter obligatorio, su contenido es teórico-práctico. Desarrolla los principios de la psicología aplicada a la empresa y la organización, explicando los procesos de inteligencia emocional en la adaptación del trabajador, el estrés laboral y la ergonomía. Entrena en la medición de diversas variables para evaluar la salud ocupacional conforme la teoría del desarrollo sostenible (OMS,1994) y OSHAS 18001. Prepara en la evaluación del clima organizacional y, en la evaluación y selección del talento humano por competencias y valores (ISO 9001:08 y fundamentos de auditoría interna). Aplica los principios de la motivación y los programas de incentivos psicosociales y cambio de actitudes, incorporando las dimensiones de la inteligencia emocional y las herramientas de la programación neurolingüística en la empresa.


I. Fundamentos teóricos sobre la motivación, la personalidad y cultura organizacional. II. Herramientas de la teoría de la programación neurolingüística en la empresa. III. Teoría del análisis transaccional y la comunicación en la empresa. IV. La inteligencia emocional. V. Teorías de la prevención de riesgos ocupacionales.


46

CONTABILIDAD GUBERNAMENTAL INTEGRADA I

SUMILLA

El curso de Contabilidad Gubernamental Integrada I, como parte del área formativa, es de carácter obligatorio, su contenido es teórico-práctico y tiene

como objetivo explicar y describir en forma integral los fundamentos y naturaleza de la contabilidad gubernamental; la relación de las normas de control y los sistemas administrativos; los niveles y sistemas de información contable y el Sistema Integrado de Administración Financiera para el Sector Público


I. Fundamentos y Naturaleza de la Contabilidad Gubernamental. II. Presupuesto en el sistema de contabilidad. III. El plan contable gubernamental y las NIC-SP. IV. Las áreas de actividad contable. V. Niveles y sistemas de información contable. VI. La normatividad de los sistemas administrativos. VII. El Sistema Integrado de Administración Financiera (SIAF).

CONTABILIDAD DE LA INDUSTRIA DE LA CONSTRUCCION

SUMILLA.

La asignatura de Contabilidad de la Industria de la Construcción forma parte del área formativa del currículo, es de carácter obligatorio, su contenido es teórico-

práctico. Tiene por objetivo: conocer la importancia y clasificación de las empresas del sector de la construcción e incidencia en la economía; comprender el aspecto tributario y laboral; contabilizar las transacciones financieras y formular los estados financieros..


I. Marco legal de las empresas de construcción. II. Contratos de construcción y la NIC 11. III. Tratamiento Tributario y laboral. IV. Aplicación del PCGE en el sector construcción. V. Estados financiero.

LIDERAZGO Y CREATIVIDAD

SUMILLA.

El curso de Liderazgo y Creatividad forma parte del área complementaria del currículo, es de carácter electivo, su contenido es teórico-práctico. Tiene como propósito conocer y comprender las herramientas que le permitan desarrollar su potencial de emprendedor, mediante el planeamiento, organización de actividades innovadoras y creativas.


47

UNIDAD DE APRENDIZAJE:

I. Liderazgo y sus enfoques. II. Liderazgo y acción. III. Pensamiento creativo, proceso creativo y desarrollo de la capacidad creativa. IV. Paradigmas y creatividad empresarial.

COMERCIO INTERNACIONAL

SUMILLA.

El curso de Comercio Internacional forma parte del área de especialidad o de aplicación del currículo, es de carácter electivo, su contenido es teórico-

práctico. Su objetivo es: analizar, estudiar, precisar y explicar los fundamentos generales del comercio internacional en función a las exigencias de la globalización de la economía; la oferta y la demanda en el mercado internacional, a fin de captar los mecanismos para dinamizar el comercio mundial entre países exportadores e importadores; los sistemas de transacciones comerciales con el exterior, en función a las leyes de aduanas, balanza comercial y el mercado de divisas; la funcionalidad de certificados de moneda extranjera en el ámbito del sistema de comercio internacional.


I. Fundamentos generales del comercio internacional. II. La oferta y la demanda en el mercado internacional. III. Exportación e importación. IV. Sistemas de transacciones comerciales con el exterior. V. Legislación aduanera. VI. La

balanza comercial y el mercado de divisas.

5.1.7 Séptimo semestre


C*C7001 Auditoría de Estados Financieros 3 2 4 Análisis de Estados

C*C7002 Contab. Gubernamental Integrada II 2 2 3 Contab. Gubern. Integrada I

C*C7003 Derecho Tributario Aplicado II 1 4 3 Derecho Tributario Aplicado I

C*C7004 Contab. Industrias Extractivas 2 2 3 Contabilidad de Costos II

C*C7005 Matemática Financiera 3 2 4 Matemática Superior


20

C*C7006 (*) Contabilidad Ambiental 2 2 3 Contabilidad de Costos I.

C*C7007 (*) Contab. de Costos de Servicios 2 2 3 Contabilidad de Costos II

VII SEMESTRE

TOTAL DE CREDITOS


48

AUDITORIA DE ESTADOS FINANCIEROS

SUMILLA.

La asignatura de Auditoria de Estados Financieros forma parte del área formativa del currículo, es de carácter obligatorio, su contenido es teórico-práctico. Tiene por objetivo: estudiar, precisar, ensayar y capacitar sobre los fundamentos generales de la auditoría financiera a fin de generar aprendizaje en al futuro Contador público; el enfoque actual de la auditoría financiera en función a las necesidades de información razonable para garantizar las inversiones de los accionistas; el planeamiento, la programación y la ejecución de la auditoria; capacitar al aspirante al título de Contador Público en la elaboración de los dictámenes de auditoría y la ejecución de exámenes especiales.


I. Bases Teóricas de la Auditoria Financiera II. Normas y procedimientos de auditoría. III. Planeamiento de la auditoria; IV. Metodología y ejecución de la auditoria; V. Elaboración del informe de auditoría; VI. Memorando de control interno o carta de gerencia.

CONTABILIDAD GUBERNAMENTAL INTEGRADA II

SUMILLA

El curso de Contabilidad Gubernamental Integrada II, como parte del área formativa, es de carácter obligatorio, su contenido teórico-práctico. Tiene por objetivo explicar la naturaleza y estructura de los sistemas de información e integración contable en el sector Público, establecer y estructurar los procedimientos para la formulación de los Estados Financieros y Presupuestarios, evaluar la información financiera y presupuestaria y determinar la importancia del dictamen a los Estados Financieros para la integración en la Cuenta General de la República.


I. Los Sistemas de información, proceso e integración contable en el sector Público. II. Los Estados Financieros. III. Los Estados Presupuestarios. IV. La Evaluación de la información financiera y presupuestaria. V. Cuenta General de la República.

DERECHO TRIBUTARIO APLICADO II

SUMILLA.

La asignatura de Derecho Tributario Aplicado II forma parte del área de especialidad o de aplicación del currículo, es de carácter obligatorio, su contenido es teórico-práctico. Tiene por objetivo: orientar, determinar, aplicar y capacitar al estudiante sobre la ley del impuesto a la renta en sus diferentes


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categorías tanto para personas naturales como personas jurídicas; las bases imponibles y el pago de las obligaciones tributarias vía PDT y los impuestos del comercio exterior.


I. La Administración Tributaria. II. Teorías del Impuesto a la Renta. III. El impuesto a la renta de Capitales. IV. El Impuesto a la renta de empresas. V.

Contribuciones a los sectores productivos, y tributos que gravan las remuneraciones. VI. Tributos afectos al comercio exterior. VII. Declaraciones juradas.

CONTABILIDAD DE INDUSTRIAS EXTRACTIVAS

SUMILLA.

La asignatura de Contabilidad de Industrias Extractivas forma parte del área formativa del currículo, es de carácter obligatorio, su contenido es teórico-práctico. Tiene por objetivo: experimentar, ensayar, estudiar, elaborar los procedimientos para la financiación, explotación y comercialización de la producción de la industria extractiva de acuerdo a las leyes inherentes; la dinámica del plan de cuentas en el proceso contable de las industrias; régimen tributario y los incentivos que se aplican a las industrias extractivas de acuerdo a las imposiciones del Gobierno Central; elaborar los estados financieros y presentarlos de acuerdo a la metodología planteada por la CONASEV.


I. Leyes de la industria extractiva. II. Financiación, explotación y comercialización en la industria extractiva. III. Contabilidad de la industria petrolera. IV. Contabilidad de la industria minera. V. Contabilidad de la industria pesquera.

MATEMATICA FINANCIERA

SUMILLA.

El curso de Matemática Financiera forma parte del área formativa de currículo, es de carácter obligatorio, su contenido es teórico-práctico. Tiene como objetivo capacitar al alumno a analizar y resolver los problemas financieros que se presentan en la empresa. El dominio de esta materia le permitirá decidir de una manera más racional en cuanto se refiere a las inversiones y financiamiento.


I. Leyes de los exponentes. II. Expresiones exponenciales y logarítmicas. III. Razones, proporciones, porcentajes, reglas de tres. IV. Interés simple y compuesto. V. Descuento simple y compuesto. VI. Anualidades, amortización y capitalización. VII. Cálculo actuarial.


50

CONTABILIDAD AMBIENTAL

SUMILLA.

La asignatura de Contabilidad Ambiental forma parte del área formativa del currículo, es de carácter electivo, su contenido es teórico-práctico. Tiene por objetivo capacitar a los estudiantes en los conceptos elementales de la ciencia del medio ambiente, la ciencia contable y el cuidado del medio ambiente, cuantificación en unidades monetarias de los recursos del medio ambiente, costo del deterioro del medio ambiente.


I. Los problemas ambientales II. Políticas ambientales para el control de contaminación III. Desempeño ambiental empresarial IV. Criterios y principios de la contabilidad ambiental. V. Las inversiones en mitigación de impactos y los efectos medioambientales.

CONTABILIDAD DE COSTOS DE SERVICIOS

SUMILLA:

La asignatura de Contabilidad de Costos de Servicios, forma parte del área formativa del currículo, es de carácter electivo, su contenido es teórico-práctico. Tiene por objetivo: explicar, precisar y elaborar los fundamentos generales de la contabilidad de costos de servicios; los elementos de dichos costos y su procesamiento para elaborar los estados financieros y de gestión.


I. Las empresas de servicios y la contabilidad. II. Aplicación de los métodos y técnicas de costos. III. Contabilidad de costos en restaurantes. IV. Contabilidad de costos en hoteles. V. Contabilidad de costos en clínicas y hospitales. VI. Contabilidad de costos en empresas de transportes. VII. Contabilidad de costos en instituciones educativas particulares.

5.1.8 Octavo semestre


C*C8001 Fiscalización Tributaria 1 4 3 Derecho Tributario Aplicado II

C*C8002 Finanzas Privadas I 3 2 4 Finanzas Públicas

C*C8003 Metod. de la Investigac. Científica 3 2 4 120 Créditos Aprobados

C*C8004 Auditoría Gubernamental I 1 4 3 Auditoría de Estados FF.

C*C8005 Proyección Social 2 2 3 120 Créditos Aprobados


20

C*C8006 (*) Peritaje Contable 2 2 3 Auditoria de EE. Financieros

C*C8007 (*) Sistemas de Control Interno 2 2 3 Contab. Costos II

VIII SEMESTRE

TOTAL DE CREDITOS


51

FISCALIZACION TRIBUTARIA

SUMILLA

El curso de Fiscalización Tributaria, forma parte del área de especialidad o de aplicación del currículo, es de carácter obligatorio, su contenido es teórico-práctico. Tiene como objetivo: preparar al estudiante en el manejo de las técnicas y procedimientos de fiscalización de los tributos a favor del gobierno nacional, así como capacitar en la interpretación de las normas tributarias, en la dirección, supervisión y evaluación de los resultados, que concluyen con la emisión de los valores respectivos.


I. El Auditor Tributario; II. Ley Penal Tributaria: evasión y elusión tributaria; III. Los Programas de Control y las Acciones de Fiscalización; IV. Los Papeles de Trabajo; V. Las Etapas de la Fiscalización; VI. La Fiscalización de las Cuentas de Resultados; VII. La Fiscalización de las Cuentas del Balance General; VIII. Actos Administrativos de Fiscalización. IX. Defraudación de rentas de aduanas.

FINANZAS PRIVADAS I

SUMILLA.

El curso de Finanzas Privadas I forma parte del área de especialidad o de aplicación del currículo, es de carácter obligatorio, su contenido es teórico-

práctico y se orienta a desarrollar en el alumno los conceptos, procedimientos y aptitudes a cerca del método en las finanzas empresariales, capacitar en la toma de decisiones en el corto plazo en el campo empresarial.


I. Aspectos Básicos de las finanzas. II. Valor del dinero en el tiempo. III. Riesgo y rendimiento. IV. Flujo de efectivo y presupuesto de capital. VI. Administración de créditos y modalidad de pagos. VII. Las microfinanzas.

METODOLOGIA DE LA INVESTIGACION CIENTIFICA

SUMILLA.

La asignatura de Metodología de la Investigación Científica forma parte el área de ciencias sociales y humanidades del currículo, es de carácter obligatorio, su contenido es teórico-práctico. Tiene como objetivo estudiar los procesos de la investigación científica y su producto el conocimiento científico, a fin de otorgar al futuro Contador, instrumentos científicos para impulsar una actitud profesional permanente orientada a engendrar nuevos conocimientos en la contabilidad. Se espera con el desarrollo del curso potenciar las habilidades y destrezas de los estudiantes para investigar y solucionar problemas de la contabilidad con un alto


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nivel de compromiso social, de tal manera que puedan plantear un proyecto de investigación científica para graduarse posteriormente con una tesis.


I. Fundamentos básicos de investigación científica. II. La investigación contable. III. El proyecto de investigación científica. IV. Planteamiento del problema. V. Elaboración del marco teórico. VI. Formulación de la hipótesis. VII. Planteamiento de la metodología. VIII. Administración del proyecto de investigación.

AUDITORIA GUBERNAMENTAL I

SUMILLA.

El curso de Auditoria Gubernamental I forma parte del área de especialidad o de aplicación del currículo, es de carácter obligatorio, su contenido es teórico-

práctico. Tiene como objetivo: explicar, precisar, planear, elaborar la naturaleza y estructura del sistema nacional de control precisando las entidades sujetas al organismo; los principios, los criterios y atribuciones del sistema nacional de control; la acción de la Contraloría General de la República como órgano rector del Sistema Nacional de Control y de evaluación de la Cuenta General de la República.


I. Sistema Nacional de control. II. Normativa aplicable a la auditoria gubernamental. III. Plan anual de control. IV. Memorándum de planeamiento de examen especial. V. ejecución del examen especial. VI. Informe del examen especial. VII. Informe especial (legal). VIII. Archivos de auditoría.

PROYECCION SOCIAL

SUMILLA.

El curso de Proyección Social forma parte del área complementaria del

currículo, es de carácter obligatorio, su contenido es teórico-práctico. Tiene como objetivo integrar a los estudiantes en el proceso de proyección social de la universidad con el entorno.


I. Compromiso social de la universidad. II. Principales problemas sociales, culturales y económicos de la región. III. Ejecución de proyección social a organizaciones sociales.


53

PERITAJE CONTABLE

SUMILLA.

El curso de Peritaje Contable forma parte del área formativa del currículo, es de carácter electivo, su contenido es teórico-práctico. Tiene como objetivo: explicar, precisar, y determinar los fundamentos generales del peritaje contable de acuerdo al tipo de litigio ocasionado por los balances falsos e irregulares; la diferencia entre auditoria, examen especial y peritaje a fin de preparar al futuro Contador Público, para colaborar eficientemente con el poder judicial.


I. Fundamentos generales del peritaje contable. II. Diferencia entre auditoria, examen especial y peritaje. III. Requisitos para ejercer la función de perito contable judicial. IV. Normas técnicas y procedimientos del peritaje. V. Estados financieros fraudulentos e irregulares. VI. Lavado de dinero y activos VII. El

informe pericial.

SISTEMAS DE CONTROL INTERNO

SUMILLA.

El curso de Sistemas de Control Interno forma parte del área de especialidad o de aplicación del currículo, es de carácter electivo, su contenido es teórico-práctico. Tiene como objetivo estudiar la noción sistemática del control interno en las empresas y entidades públicas, a fin de proporcionar una garantía razonable para el logro de los objetivos y metas incluidos en las siguientes categorías: Eficacia y eficiencia de las actividades operacionales del ente, Confiabilidad de la información financiera y Cumplimiento de las leyes, reglamentos y políticas de la propia entidad.


I. El control interno. II. Nuevo enfoque del control interno - COSO. III. Control interno de los ingresos y cuentas por cobrar. IV. Control interno de las compras y cuentas por pagar. V. Control interno de la producción e inventarios. VI. Control interno de tesorería. VI. Control interno en el sector público.


54

5.1.9 Noveno semestre


C*C9001 Auditoría Gubernamental II 1 4 3 Auditoría Gubernamental I

C*C9002 Deontología Profesional 2 2 3 140 créditos aprobados

C*C9003 Investigación Contable I 3 2 4 Metod. de la Investig. Científica

C*C9004 Finanzas Privadas II 3 2 4 Finanzas Privadas I

C*C9005 Contabilidad Gerencial 3 2 4 Análisis de Estados FF.


21

C*C9006 (*)Plan de Negocios 2 2 3 Finanzas Privadas I

C*C9007 (*)Responsabilidad Social Emp. 2 2 3 Proyección Social.

IX SEMESTRE

TOTAL DE CREDITOS

AUDITORIA GUBERNAMENTAL II

SUMILLA.

El curso de Auditoria Gubernamental II forma parte del área de especialidad o de aplicación del currículo, es de carácter obligatorio, su contenido es teórico-práctico. Tiene como objetivo: conocer los principios y la ética del auditor gubernamental; explicar, precisar, planear y elaborar la naturaleza y estructura de la auditoria gubernamental a nivel regional y a nivel de pliego; el proceso de auditoría a nivel de gobiernos locales; el proceso de auditoría a nivel de pliego; tipos de dictámenes en la auditoria gubernamental; la auditoria gubernamental y la lucha contra el fraude y la corrupción.


I. Los principios y la ética del auditor gubernamental. II. Guías éticas de IFAC. III. Derechos y obligaciones del auditado. IV. El proceso de auditoría gubernamental. V. Los papeles de trabajo de la auditoria gubernamental. VI. Tipos de dictámenes en la auditoria gubernamental. VII. Control de calidad de la auditoria gubernamental. VIII. La auditoria gubernamental y la lucha contra el fraude y la corrupción.

DEONTOLOGIA PROFESIONAL

SUMILLA.

El curso de Deontología Profesional forma parte del área de ciencias sociales y humanidades del currículo, es de carácter obligatorio, su contenido es teórico-práctico. Tiene como objetivo: Formar, brindar, administrar y dar a conocer al futuro Contador Público la moral y la ética; brindar los conocimientos sobre valores sociales, personales y académicos del futuro profesional; dominar el código de ética profesional; los valores socio culturales de los elementos que se encuentran en el entorno del Contador Público.


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I. Origen, etimología e importancia de la deontología. II. Valores morales de la persona y del Contador Público. III. Ética profesional del Contador Público. IV. Ética para los negocios. V. Desarrollo humano, comunicación social y valores socio culturales del entorno. VI. El código de ética profesional.

INVESTIGACION CONTABLE I

SUMILLA.

El curso de Investigación Contable I forma parte del área formativa del

currículo, es de carácter obligatorio, su contenido es teórico–práctico. Tiene como objetivo: precisar, modelar, establecer, las técnicas y los instrumentos de investigación para recopilar la información; las estrategias del trabajo de campo; procesamiento de la información; análisis e interpretación de los resultados; la redacción y la presentación del avance del informe de investigación.


I. Pautas para la redacción del marco teórico. II. Ajuste del diseño muestral. III. Técnicas e instrumentos para recopilar la información. IV. Procesamiento de la información recopilada. V. Análisis e interpretación de los resultados. VII. Redacción, presentación y sustentación del avance del informe de investigación.

FINANZAS PRIVADAS II

SUMILLA.

El curso de Finanzas Privadas II forma parte del área de especialidad o de aplicación del currículo, es de carácter obligatorio, su contenido es teórico-

práctico. Su objetivo es: impartir, evaluar, conocer y formular los conocimientos sobre las fuentes de financiamiento a corto, mediano y largo plazo; las inversiones a través del método contable; los modernos mecanismos de gerencia de riesgo y la evaluación de las inversiones.


I. Instrumentos de financiamiento empresarial a corto y largo plazo. II. El Costo de Capital (CPPC). III. Evaluación económica y financiera de las inversiones de capital. IV. El riesgo estratégico de las empresas.

CONTABILIDAD GERENCIAL

SUMILLA.

El curso de Contabilidad Gerencial forma parte del área formativa del currículo, es de carácter obligatorio, su contenido es teórico-práctico. Tiene como objetivo


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preparar a los alumnos en el manejo de la información de costos extraída de la contabilidad, para proyectarlos con la finalidad de ayudar a la toma de decisiones. Los casos que se usaran en clases tienen por finalidad inducir a los alumnos a razonar, analizar y comprender la redacción de informes de orden gerencial.


I. Los fundamentos de la contabilidad gerencial. II. Proyección de estados financieros y las decisiones gerenciales. III. La estructura financiera de la empresa. IV. Reestructuración financiera de la empresa. V. La planeación y el presupuesto maestro. VI. Balance scorecard. VII. Los costos de calidad.

PLAN DE NEGOCIOS

SUMILLA.

El curso de Plan de Negocios forma parte del área de especialidad o de aplicación del currículo, es de carácter electivo, su contenido es teórico-práctico. Tiene como objetivo proporciona a los alumnos las herramientas necesarias para desarrollar el espíritu emprendedor y las competencias para trasladar los conocimientos teóricos hacia la creación y gestión de negocios mediante el estudio de caso de empresas que lograron el éxito en el mercado,

con actitud proactiva, eficiente y eficaz.


I. Conceptos básicos. II. Generación del plan de negocio. III. El mercado especifico. IV. El plan de producción. V. La organización para el desarrollo del negocio. VI. Aspectos económicos y financieros. VII. Factores claves de éxito del negocio. VIII. La presentación del plan de negocios.

RESPONSABILIDAD SOCIAL EMPRESARIAL

SUMILLA.

El curso de Responsabilidad Social Empresarial forma parte del área de especialidad o de aplicación del currículo, es de carácter electivo, su contenido es teórico-práctico. Tiene el propósito de valorar la responsabilidad social empresarial en la dimensión social; presenta sus principales herramientas de gestión, así como los desafíos y oportunidades de su aplicación en el Perú y el mundo.


I. Fundamentos de la responsabilidad social empresarial. II. Herramientas de gestión de la responsabilidad social empresarial. III. Responsabilidad social desafíos y oportunidades. IV. Planes y programas de responsabilidad social empresarial.


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5.1.10 Decimo semestre


C*C10001 Investigación Contable II 3 2 4 Investigación Contable I

C*C10002 Finanzas Corporativas 2 2 3 Finanzas Privadas II

C*C10003 Prácticas Pre Profesionales 0 8 4 160 Créditos Aprobados

C*C10004 Form. y Evaluación de Proyectos 3 2 4 Finanzas Privadas I

C*C10005 Auditoria Integral 2 2 3 Auditoria Gubernamental II


21

C*C10006 (*) Contabilidad Agropecuaria 2 2 3 Analisis de Estados FF.

C*C10007 (*) Auditoria Forense 2 2 3 Auditoría de EE. FF.

X SEMESTRE

TOTAL DE CREDITOS

INVESTIGACION CONTABLE II

SUMILLA.

El curso de Investigación Contable II forma parte del área formativa del currículo, es de carácter obligatorio, su contenido es teórico–práctico. Tiene como objetivo culminar el informe de investigación y conocer las partes de un artículo científico y de la exposición.


I. Prueba de hipótesis. II. Revisión del informe final. III. Sustentación del informe. IV. Artículo científico.

FINANZAS CORPORATIVAS

SUMILLA.

El curso de Finanzas Corporativas forma parte del área de especialidad o de aplicación del currículo, es de carácter obligatorio, su contenido es teórico-práctico. Tiene como objetivo capacitar al alumno en el manejo de decisiones financieras a nivel corporativo; capacitar, organizar y administrar mercado de capitales internacionales; técnicas corporativas y estrategias financieras.


I. El entorno de las finanzas corporativas. II. Riesgo y rendimiento de una cartera de inversiones. III. El mercado de derivados financieros. IV. Gestión de Riesgos financieros. V. Finanzas Internacionales. VI. Valoración de Empresas. VII. Financiamiento a través de cooperación técnica internacional. VIII. Banca de Inversión y Privatización.


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PRACTICAS PRE PROFESIONALES

Las Practica Pre Profesionales forma parte del área complementaria del currículo, es de carácter obligatorio. Se entiende por prácticas pre profesionales a las actividades que realiza el estudiante para aplicar y fortalecer sus conocimientos adquiridos durante su formación profesional, ejercitando métodos de investigación en las áreas de su especialidad.

Tienen como objetivos: Contribuir a la formación de los futuros profesionales, compatibilizando los conocimientos teóricos con la práctica, Vincular al futuro profesional con los hechos reales en el aspecto contable, financiero, económico y administrativo en las entidades públicas, privadas y organizaciones sociales, Ofrecer a los estudiantes posibles áreas de investigación y/o especialización dentro de la carrera profesional.

Las prácticas tienen una duración de 04 (cuatro) meses y podrán realizarse hasta en dos empresas pero en áreas o funciones similares Las practicas pre profesionales podrán iniciarse en cualquier mes del año.

El control de las prácticas pre profesionales estará a cargo del profesor asesor, quien al 50% y 100% respectivamente de la ejecución de la práctica elevará su Informe a la Comisión de prácticas pre profesionales. Al culminar las prácticas el alumno deberá presentar un informe y sustentarlo ante un jurado calificador, el mismo que evaluara y dictaminara usando el sistema vigesimal (0 a 20).

FORMULACION Y EVALUACION DE PROYECTOS

SUMILLA.

El curso de Formulación y Evaluación de Proyectos forma parte del área formativa del currículo, es de carácter obligatorio y su naturaleza es teórica – práctica. Tiene como finalidad principal el de proveer al futuro contador público el conocimiento de cómo se hace y cómo se evalúa, desde sus distintos enfoques los Proyectos de Inversión, para que de esta manera el profesional contable participe activamente en los planes de desarrollo local, regional y de las empresas privadas.


I. Visión general de los proyectos de inversión. II. Identificación del proyecto. III. Formulación y diseño del proyecto. IV. Evaluación privada del proyecto. V. Evaluación de proyectos públicos. VII. Contabilización y gestión de los proyectos.


59

AUDITORIA INTEGRAL

SUMILLA.

El curso de Auditoria Integral, forma parte del área de formación profesional del currículo, es de carácter obligatorio, su contenido es teórico-práctico. Tiene como objetivo: explicar, planear, ejecutar la auditoria integral, de manera que incluyan los aspectos financieros, aspectos de gestión, aspectos de control interno y aspectos medio ambientales.


I. Normativa aplicable a la auditoria integral; II. Planeamiento de la auditoria; III. Programación de la auditoria; IV. Metodología y ejecución de la auditoria integral; V. Informe de auditoría – aspecto financiero; VI. Aspecto de cumplimiento; VII. Aspecto de gestión; VIII Aspecto de control interno; IX. Aspecto ambiental.

CONTABILIDAD AGROPECUARIA

SUMILLA.

El curso de Contabilidad Agropecuaria forma parte del área de especialidad o de aplicación del currículo, es de carácter electivo. Su contenido es teórico-

práctico. Tiene como objetivo: capacitar, aplicar y conocer el manejo adecuado de las técnicas y procedimientos contables en las empresas agropecuarias; los sistemas de costos en las empresas agropecuarias; los costos de producción; los estados financieros básicos y los aspectos generales de la problemática agraria.


I. La actividad agrícola y ganadera en el Perú. II. Formas organizativas de explotación agropecuaria. III. El régimen agrario peruano. IV. El régimen tributario sectorial. V. La contabilidad agrícola. VI. La contabilidad pecuaria. VII. Contabilidad agroindustrial.

AUDITORIA FORENSE

SUMILLA

El curso de Auditoria a Forense, forma parte del área de especialidad o de aplicación del currículo, es de carácter electivo, su contenido es teórico-

práctico. Tiene como objetivo: planificar y ejecutar la auditoria forense a hechos de fraudes y actos de corrupción, como el lavado de activos.


I. Normativa aplicable a la auditoria Forense; II. Planeamiento a la auditoria; III. Programación de la auditoria; IV. Métodos de detección e investigación de fraudes; V. Informe de auditoría Forense.


60

5.2 Estrategias didácticas

Es necesario que aprobado el presente currículo, por las autoridades competentes, su implementación sea llevada a cabo tomándose en cuenta los siguientes criterios que se entiende son conocidos por quienes participan en este proceso, así como se da por descontado prestarán el apoyo necesario para el éxito de su implementación y que son los siguientes:

Primero.- La nueva Estructura Curricular logrará el éxito anhelado, siempre y cuando sea el profesor quien colabore con llevar a cabo los cambios efectuados, tanto en las competencias, como en los contenidos silábicos, unidades, temáticas, casos prácticos, talleres aplicativos que deberán ser desarrollados en clase o en gabinete y en trabajos de campo.

Segundo.- Por la razón antes indicada, se evidencia que el docente juega un papel importantísimo en el éxito de la implementación; por lo tanto, la selección del docente que asumirá esta responsabilidad es tan delicada como el haber reestructurado todo el currículo. La asignación de las asignaturas a profesores que anteriormente ya la han dictado deberá ser orientada y supervisada de cerca, a fin de asegurar el éxito.

Tercero.- De no haber docente preparado o concientizado en la bondad del nuevo

currículo, esto motivará un periodo de reciclaje cuyo objetivo será asegurar el éxito de la implementación.

Cuarto.- Las asignaturas del primer ciclo han sido discutidas con la mayoría de los docentes que tienen a su cargo dichas asignaturas, por lo que se hace necesario una reunión de docentes, que dictan estas asignaturas en la primera semana de su implementación, a fin de recibir las sugerencias que aun pudieran existir dado el tiempo de maduración que ha existido entre la última reunión con ellos y la que se sugiera.

Quinto.- Gran parte del éxito del nuevo currículo depende de la capacidad docente de adaptarse al cambio producido, lo cual crea la necesidad de preparar al docente en dicho cambio, sea desde el punto de vista de su capacitación como de otras requisitos colaterales que forman parte del dictado de la asignatura como: material didáctico, facilidades de horarios, instrumental tecnológico etc.

Sexto.- Para asegurar la implementación adecuada de este nuevo currículo es necesario retroalimentar a la comisión permanente de currículo, con evaluaciones permanentes llevadas a cabo por los docentes que participan o deseen dar orientación, consejo o plantear alguna objeción que pueda ayudar a mejorar su desarrollo hacia los objetivos previstos.

Estas acciones se aceptaran por escrito debidamente sustentadas con las encuestas o empleo de la tecnología, que se considere más adecuada siempre que se base en la objetividad profesional.

Séptimo.- Las reuniones preparatorias para los docentes a cargo del nuevo currículo también debe incluir la formulación de los sílabos, en el cual la comisión deberá también participar a fin de lograr que cada sílabo incluya, entre otros

aspectos:

a) Datos generales.

b) Sumilla y objetivos o competencias.


61

c) Metodología de enseñanza.

d) Contenido temático y cronograma.

e) Metodología de evaluación.

f) Bibliografía básica y complementaria

5.3 Sistemas de evaluación

5.3.1 Evaluación de los procesos de enseñanza aprendizaje

Siendo la educación universitaria, un proceso que intenta formar profesionales, con la capacidad de cumplir con los objetivos claramente definidos; por tanto es necesario que la evaluación precise en qué medida presentan esa capacidad, otorgarles una valoración y el uso de la información para efectos de retroalimentación.

La evaluación integral permite una visión más amplia, que llega hasta describir la conducta de un buen desempeño en un área específica, manejar diversos métodos para obtener nivel de cambio entre los estudiantes; técnicas para resumir e interpretar estos cambios y el uso de la información para corregir desviaciones en el Plan Curricular.

El reglamento de estudios de la UNAS en el Capitulo IX - Sistema de Evaluación específica lo siguiente:

Art. 57º. El Sistema de evaluación del proceso enseñanza-aprendizaje de los cursos,

es permanente, integral y objetiva. Tiende a estimular y desarrollar la capacidad de información, comprensión, aplicación, análisis, síntesis y evaluación.

Art. 58º. El Sistema de evaluación es flexible y se ajusta a las características de la materia enseñada y al desarrollo didáctico de las asignaturas, los cuales serán indicados en el silabo respectivo de cada asignatura. Además la fecha de los exámenes de medio curso y finales serán programados y publicados en el calendario académico.

Art. 59º. Las evaluaciones para obtener el promedio final contemplan las siguientes

modalidades, las mismas que deben estar consideradas en el Silabo.

a). Exámenes parciales

b). Exámenes de medio curso

c). Exámenes finales

c). Trabajos encargados

e). de prácticas.

Art. 60º. Las evaluaciones deberán contemplar en función de la naturaleza del curso:

a). Preguntas de información

b). Preguntas de comprensión

c). Preguntas de aplicación

d). Preguntas de análisis

e). Preguntas de síntesis

f). Preguntas de evaluación


62

Art. 61º. Los profesores tienen la obligación hasta la siguiente semana de evaluación de devolver las pruebas de exámenes desarrollados en aula a los alumnos, a fin de que puedan conocer la calificación y hacer sus reclamos si fuere pertinente.

Art. 62º. Las tareas académicas contemplan, en función a la naturaleza del curso, contemplan:

a). Seminarios de discusión

b). Temas encargados

c). Exposiciones y controles de lectura

d). Resoluciones de problemas y casos

e). Trabajos de investigación, experimentales, otros.

f). Talleres.

Art. 63º. El profesor propiciará y evaluará la participación del alumno en clase.

Art. 64º. Los exámenes serán elaborados por los profesores de cada asignatura, en función al contenido del silabo y el desarrollo de capítulos permitiendo evaluar los objetivos y competencias del curso.

Art. 65º. Los exámenes de prácticas de laboratorio serán escritos, orales operativos y otra modalidad según la naturaleza de cada asignatura, los mismos que deben ser contemplados en el silabo correspondiente.

Art. 66º. Los exámenes serán tomados por el (los) profesor (es) del curso, salvo casos de fuerza mayor en que será reemplazado por otro profesor del área (propuesto por el Jefe o Coordinador del Área al Jefe de Departamento Académico).

Art. 67º. Los alumnos tendrán calificativo de cero en el examen respectivo cuando:

a). No asisten al examen programado

b). Sean sorprendidos copiando o plagiando

c). Se hagan suplantar por otro en el examen.

Art. 68º. En caso de suplantación en un examen, tanto el suplantador como el

suplantado, serán sometidos a proceso administrativo disciplinario por el Tribunal de Honor.

Art. 69º. Los exámenes escritos, orales, tareas académicas y participación en clase serán calificados de cero (0) a veinte (20) de acuerdo a la escala siguiente:

a). Excelente : 20, 19 y 18

b). Muy bueno : 17, 16 y 15

c). Bueno : 14 y 13

d). Regular : 12 y 11

e). Desaprobado : 10 ó menos

Art. 70º. El profesor está obligado a fijar los porcentajes de evaluaciones en el silabo del curso, los mismos que deben estar fijados en las actas de notas finales.

Art. 71º. El alumno sólo podrá rendir hasta dos exámenes por día, en las horas de

clase programadas en el horario.


63

Art. 72º. Para obtener los promedios parciales, las fracciones decimales mantienen su valor. Para el promedio final si existe fracción igual o mayor de 0.5 se considera como unidad igual al número entero superior; y si es menor a 0.5 se considerará como unidad igual al número entero inmediato inferior.

Art. 73º. La nota aprobatoria mínima de una asignatura es once (11).

5.3.2 Evaluación del currículo

La evaluación del Plan Curricular es un proceso permanente de control, que consiste en la previsión, captación, análisis e interpretación del Plan Curricular en el proceso de formación de los futuros profesionales de la contabilidad y las finanzas en un periodo mínimo de cinco (5) años.

De allí que el tiempo mínimo de reajuste de un Plan Curricular debe efectuarse en el lapso de 5 años, que constituye el periodo experimental del plan curricular vigente, luego de haber concluido el proceso de evaluación, haberse establecido el diagnóstico correspondiente y haberse formulado las alternativas de corrección si fuera necesario.

Esta evaluación busca verificar, directa o indirectamente, en qué medida se han logrado los objetivos educativos de cada asignatura, si se han cubierto todas las áreas curriculares y por tanto, todos los componentes del perfil profesional correspondiente.

Su esclarecimiento permitirá tomar una serie de decisiones respecto a los reajustes por incorporar, con el fin de optimizar el trabajo académico que realizan, individual y colectivamente, los profesores del Departamento Académico de Ciencias Contables con sus estudiantes.

En la captación de información es preciso prever la ejecución progresiva de encuestas y/o entrevistas personales, que permitan evaluar globalmente los aprendizajes y habilidades que van obteniendo los estudiantes en cada asignatura o prácticas pre-profesionales; así como encuestas y/o entrevistas personales a los profesores del DACC pertinente, lo que significa que cada profesor debe evaluar su trabajo académico guiado por su respectivo silabo (plan de asignaturas) y proporcionar al órgano correspondiente la información necesaria sobre los resultados obtenidos en el año o semestre académico estudiado.

También se debe contemplar y canalizar la participación de los egresados y/o graduados a través de encuestas, entrevistas y/o talleres para recoger sus experiencias y sus apreciaciones, respecto a los nuevos aportes científicos y tecnológicos que se incorporan en el campo empresarial de la especialidad de la contabilidad, y de las finanzas.


64

ANEXOS


65

ANEXO 1

MALLA CURRICULAR


66

ANEXO 2

MATRIZ DE COMPETENCIAS

COMPETENCIA

CURSOS BASICOS

C*C

1001

C*C

1004

C*C

1005

C*C

2001

C*C

2002

C*C

3003

C*C

3006

C*C

5005

C*C

6003

GENERALES

1 Formación ética, humanística y de conciencia profesional. X

2 Actitud proactiva para adaptarse a los cambios en el ámbito local y globalizado X

3 Capacidad para dirigir y participar activamente en equipos de trabajo multidisciplinarios

X

4 Capacidad para elaborar ponencias, informes, comentarios y disertar sobre temas de su especialidad

5 Habilidad para identificar, formular y resolver problemas de su competencia X X X

6 Capacidad para utilizar y adaptar nuevas tecnologías

7 Capacidad de actualización permanente

8 Capacidad para desenvolverse utilizando con pertinencia códigos orales, escritos y

gráficos

ESPECIFICAS

1 Solida formación en ciencias contables y empresariales, con conocimientos de organizaciones y empresas y de tecnología de la información

X X X

2 Capacidad para formular, ejecutar y evaluar proyectos de investigación científica y contable.

3 Conocimiento de la interdependencia entre los procesos productivos y la contabilidad del medio ambiente en un contexto social y global.

4 Conocimiento jurídicos legales relacionados con transacciones contables

5 Capacidad para interpretar y evaluar los efectos de las políticas contables y proponer las alternativas correspondientes.

6 Conocimiento del sistema tributario del país, su interpretación y aplicación en las entidades públicas y privadas.

7 Capacidad para preparar y administrar presupuestos, evaluar proyectos de inversión y estudios de factibilidad financiera.

X X

8 Capacidad para formular, analizar y evaluar estados financieros en concordancia con los Principios de Contabilidad Generalmente Aceptados y las Normas Nacionales e Internacionales que regulan su aplicación.

9 Capacidad para el desarrollo de actividades de auditoría financiera, tributaria, gubernamental y demás especialidades enmarcadas en la auditoría general.

10 Capacidad para plantear soluciones a problemas vinculados al desarrollo contable y

de gestión empresarial y pública. X

11 Conocimiento de la interdependencia entre los sistemas económicos y ambientales y su efecto en el contexto regional, nacional e internacional

X X

12 Formulación y evaluación de las funciones de planeamiento, coordinación y control de las entidades públicas y privadas.

X

13 Capacidad para diseñar sistemas de información para la toma de decisiones de la organización, sistemas de registro de información contable y sistemas de control de gestión y auditoria operativa.

X

14 Capacidad para crear, gestionar, desarrollar, evaluar y reestructurar empresas. X


67



68


COMPETENCIA

CURSOS DE ESPECIALIDAD O DE APLICACIÓN

C*C

6002

C*C

6007

C*C

7003

C*C

8001

C*C

8002

C*C

8004

C*C

8007

C*C

9001

C*C

9004

C*C

9006

C*C

9007

C*C

1000

2

C*C

1000

5

C*C

1000

6

C*C

1000

7

GENERALES

1 Formación ética, humanística y de conciencia profesional.

X

2 Actitud proactiva para adaptarse a los cambios en el ámbito local y globalizado



5 Habilidad para identificar, formular y resolver problemas de su competencia

X

6 Capacidad para utilizar y adaptar nuevas tecnologías

7 Capacidad de actualización permanente X X

8 Capacidad para desenvolverse utilizando con pertinencia códigos orales, escritos y gráficos

ESPECIFICAS

1 Solida formación en ciencias contables y empresariales, con conocimientos de organizaciones

y empresas y de tecnología de la información

X


3

Conocimiento de la interdependencia entre los

procesos productivos y la contabilidad del medio ambiente en un contexto social y global.

X X X X X


X



X X


X X X X

8


9

Capacidad para el desarrollo de actividades de auditoría financiera, tributaria, gubernamental y demás especialidades enmarcadas en la auditoría general.

X X X X X X

10 Capacidad para plantear soluciones a problemas vinculados al desarrollo contable y de gestión

empresarial y pública.

X

11

Conocimiento de la interdependencia entre los

sistemas económicos y ambientales y su efecto en el contexto regional, nacional e internacional

X X X X


X X

13


X X

14 Capacidad para crear, gestionar, desarrollar, evaluar y reestructurar empresas.


69


COMPETENCIA

CURSOS DE CIENCIAS SOCIALES Y HUMANIDADES

CURSOS COMPLEMENTARIOS

C*C

1006

C*C

2004

C*C

2006

C*C

3002

C*C

5008

C*C

8003

C*C

9002

C*C

4006

C*C

5006

C*C

6006

C*C

8005

C*C

1000

3

GENERALES

1 Formación ética, humanística y de conciencia profesional. X X X X X X X

2 Actitud proactiva para adaptarse a los cambios en el ámbito local y globalizado

X X X


X X X X


X X X X

5 Habilidad para identificar, formular y resolver problemas de su competencia

X X X X X X

6 Capacidad para utilizar y adaptar nuevas tecnologías X X

7 Capacidad de actualización permanente X X X X

8 Capacidad para desenvolverse utilizando con pertinencia códigos orales, escritos y gráficos

X X X X

ESPECIFICAS

1 Solida formación en ciencias contables y empresariales, con conocimientos de organizaciones y empresas y de tecnología de la información


X

3 Conocimiento de la interdependencia entre los procesos productivos y la contabilidad del medio ambiente en un contexto social y global.

X X X X





X

8


9 Capacidad para el desarrollo de actividades de auditoría financiera, tributaria, gubernamental y demás especialidades enmarcadas en la auditoría general.

10 Capacidad para plantear soluciones a problemas vinculados al desarrollo contable y de gestión empresarial y pública.

X X

11 Conocimiento de la interdependencia entre los sistemas económicos y ambientales y su efecto en el contexto regional, nacional e internacional

X X


X

13


X

14 Capacidad para crear, gestionar, desarrollar, evaluar y reestructurar empresas.

X


70

ANEXO 3

CUADRO RESUMEN DESARROLLADO DE EXIGENCIA CURRICULAR PARA GRADUARSE COMO BACHILLER EN CIENCIAS CONTABLES

I. CURSOS DE CIENCIAS SOCIALES Y HUMANIDADES:

ORD NOMBRE DEL CURSO APROBADOS

NOTA CRED CICLO AÑO

1 Métodos de Estudio 3

2 Lenguaje y Redacción 3

3 Realidad y Defensa Nacional 3

4 Deontología Profesional 3

5 Filosofía y Lógica 3

6 Gerencia Ecológica (e) 3

7 Metodología de la Investigación Científica 4

CRÉDITOS OFRECIDOS: 22 CREED. APROB.

II. CURSOS DE CIENCIAS BASICAS:

ORD. NOMBRE DEL CURSO APROBADOS

NOTA CRED. CICLO AÑO

1 Matemática Básica 4

2 Matemática Superior 4

3 Administración general 4

4 Estadística Aplicada 4

5 Fund. de Derecho Público y Privado 3

6 Economía general 3

7 Psicología Empresarial 3

8 Ofimática 3

9 Teoría Contable 3

CREDITOS OFRECIDOS: 31 CRED. APROB.

III. CURSOS DE FORMACION FORMATIVA:


NOTA CRED. CICLO AÑO

1 Análisis de Estados Financieros 4

2 Auditoria de Estados Financieros 4

3 Contabilidad de Industrias Extractivas 3

4 Contabilidad de Instituciones Financieras 3

5 Contabilidad Gubernamental Integrada I 3

6 Contabilidad Gubernamental Integrada II 3

7 Contabilidad de Costos de Servicios (e) 3

8 Contabilidad Ambiental (e) 3

9 Contabilidad Básica I 4

10 Contabilidad Básica II 4

11 Contabilidad de Cooperativas 3


71

12 Contabilidad de Costos I 4

13 Contabilidad de Costos II 4

14 Contabilidad de la Industria de la construcción 3

15 Contabilidad Gerencial 4

16 Contabilidad Intermedia 4

17 Contabilidad Superior 4

18 Derecho Laboral 3

19 Desarrollo de Economías Locales (e) 3

20 Documentación Contable 3

21 Finanzas Públicas 3

22 Formulación y Evaluación de Proyectos 4

23 Gestión y Contabilidad para MYPES (e) 3

24 Investigación Contable I 4

25 Investigación Contable II 4

26 Marketing 3

27 Matemática Financiera 4

28 Microeconomía 3

29 Normas Internacionales de Contabilidad 3

30 Peritaje Contable (e) 3

31 Planificación y Presupuesto (e) 3

32 Sistemas de Contabilidad 3

33 Teoría General de los Tributos 3

CRED. EXIGIBLES: 112 CRED. APROB.

IV. CURSOS DE ESPECIALIDAD:



1 Auditoria Forense (e) 3

2 Auditoria Gubernamental I 3

3 Auditoria Gubernamental II 3

4 Auditoria Integral 3

5 Comercio Internacional (e) 3

6 Contabilidad Agropecuaria (e) 3

7 Derecho Tributario Aplicado I 4

8 Derecho Tributario Aplicado II 3

9 Finanzas Corporativas 3

10 Finanzas Privadas I 4

11 Finanzas Privadas II 4

12 Fiscalización Tributaria 3

13 Plan de Negocios (e) 3

14 Responsabilidad Social Empresarial (e) 3

15 Sistema de Control Interno (e) 3

CREDITOS EXIGIBLES: 48 CRED. APROB.


72

V. CURSOS COMPLEMENTARIOS



1 Actividad Libre 1 1

2 Actividad Libre 2 1

3 Proyección social 3

4 Liderazgo y Creatividad (e) 3

5 Practicas Pre Profesionales 4

CREDITOS OFRECIDOS: 12 CRED.APROB.

Nota: De los 14 cursos electivos ofrecidos que hacen un total de 42 créditos, el alumno está

obligado a cumplir como mínimo con 7 cursos (21 créditos) de su libre elección.

VI. RESUMEN

ORD. NATURALEZA DEL CURSO CREDITOS

EXIGIDOS OFRECIDOS

I Ciencias Humanas y Sociales 19 19

II Formación Básica 31 31

III Formativos 94 94

IV Especialidad (aplicación) 30 30

V Complementarias 09 09

VI Complementarias 21 42 (*)

TOTALES 204 225

(*) Cuando el alumno cursa los 14 cursos electivos ofrecidos, ya que cada electivo

tiene 3 créditos. Sin embargo, cabe señalar que el alumno, como mínimo debe obligatoriamente cursar 7 cursos electivos de su libre elección

VII. CURSOS EXTRACURRICULARES

ORD. NOMBRE DEL CURSO

1 Computación

2 Inglés


73

ANEXO 4

Habiendo revisado los contenidos de los cursos del Plan Curricular 2005-2009 con el Plan Curricular 2010 – 2014, se comprobó que tienen más del 75% de equivalencia. En consecuencia, se establece la siguiente:

TABLA DE EQUIVALENCIAS DE CURSOS

PLAN CURRICULAR 2010-2014 PLAN CURRICULAR 2005-2009

CURSOS C CURSOS C Administración general 4 Administración General 4

Análisis de estados financieros 4 Análisis e Interpretación de los EE.FF. I 4

Auditoria de estados financieros 4 Auditoría Financiera 4

Auditoria gubernamental I 3 Auditoría Gubernamental I 4

Auditoria gubernamental II 3 Auditoría Gubernamental II 3

Comercio internacional (e) 3 Comercio Internacional (e) 3

Contabilidad de industrias extractivas 3 Contabilidad de Industrias Extractivas 3

Contabilidad de instituciones financieras 3 Contabilidad de Instituciones Financieras 3

Contabilidad Gubernamental integrada I 3 Contabilidad Gubernamental Integrada I 4

Contabilidad Gubernamental integrada II 3 Contabilidad Gubernamental Integrada II 3

Contabilidad de costos de servicios (e) 3 Costos de Comercialización y Servicios (e) 3

Contabilidad agropecuaria (e) 3 Contabilidad Agropecuaria 3

Contabilidad ambiental (e) 3 Contabilidad Ambiental (e) 3

Contabilidad básica I 4 Contabilidad Básica I 4

Contabilidad básica II 4 Contabilidad Básica II 4

Contabilidad de cooperativas 3 Contabilidad de cooperativas 3

Contabilidad de costos I 4 Contabilidad de Costos I 4

Contabilidad de costos II 4 Contabilidad de Costos II 4

Contabilidad gerencial 4 Contabilidad Gerencial I 4

Contabilidad intermedia 4 Contabilidad Intermedia 4

Contabilidad superior 4 Contabilidad Superior 4

Deontología profesional 3 Deontología Profesional 3

Derecho laboral 3 Derecho Laboral 3

Derecho tributario aplicado I 4 Derecho Tributario Aplicado I 3

Derecho tributario aplicado II 3 Derecho Tributario Aplicado II 3

Desarrollo de economías locales (e) 3 Desarrollo de Economías Locales (e) 3

Documentación contable 3 Documentación Contable 3

Economía general 3 Economía General 3

Estadística aplicada 4 Estadística Aplicada 3

Filosofía y lógica 3 Filosofía y Lógica 3

Finanzas corporativas 3 Finanzas Corporativas 3

Finanzas privadas I 4 Finanzas Privadas I 4

Finanzas privadas II 4 Finanzas Privadas II 4

Finanzas publicas 3 Finanzas Públicas 3

Fiscalización tributaria 3 Auditoría Tributaria 4

Formulación y evaluación de proyectos 4 Formulación y Evaluación de Proyectos 3

Fundamento de derecho público y privado 3 Fundamento de derecho público y privado 3

Gestión y contabilidad para MYPES (e) 3 Gestión y Dirección de las MYPES (e) 3

Investigación contable I 4 Investigación Contable 4

Lenguaje y redacción 3 Lenguaje 3


74

Liderazgo y creatividad (e) 3 Comunicación y Oratoria 3

Marketing 3 Mercadotecnia 3

Matemática básica 4 Matemática Básica 4

Matemática financiera 4 Matemática Financiera 4

Matemática superior 4 Matemática Superior 4

Metodología de la investigación científica 4 Metodología de la Investigación Científica 4

Métodos de estudio 3 Métodos de Estudio 3

Microeconomía 3 Microeconomía 3

Ofimática 3 Informática Aplicada (e) 3

Peritaje contable (e) 3 Peritaje Contable Judicial (e) 3

Plan de negocios (e) 3 Agronegocios (e) 3

Planificación y presupuesto. (e) 3 Planificación y Presupuesto (e) 3

Realidad y defensa nacional 3 Realidad Nacional 3

Sistemas de contabilidad 3 Contabilidad Computarizada 3

Teoría contable 3 Teoría Contable 4

Teoría general de los tributos 3 Derecho Tributario 4

Investigación contable II 4 Seminario de Tesis (e) 3


75

ANEXO 5 CURSOS NO CONVALIDABLES

CURSOS CRÉDITOS

Administración de Personal (e) 3

Análisis e Interpretación de los EE.FF. II 4

Contabilidad Gerencial II 4

Contabilidad Internacional (e) 3

Derecho Comercial 3

Estadística General 4

Gestión del Conocimiento (e) 3

Investigación de Operaciones (e) 3

Macroeconomía 3

Mercado de Valores 3

Total Créditos 33


76

ANEXO 6 ASIGNATURAS NUEVAS

ASIGNATURA CATEGORÍA CREDITAJE

Auditoria forense (e) Electivo 3

Auditoria integral Obligatorio 3

Contabilidad de la industria de la construcción Obligatorio 3

Gerencia ecológica (e) Electivo 3

Normas internacionales de contabilidad Obligatorio 3

Proyección social Obligatorio 3

Psicología empresarial Obligatorio 3

Responsabilidad social empresarial (e) Electivo 3

Sistema de control interno (e) Electivo 3

Total Créditos 27


77

ANEXO 7

CUESTIONARIO DE ENCUESTA APLICADO A EGRESADOS

ESTUDIO DE LA INSERCION LABORAL Y SATISFACCION DEL EGRESADO EN CONTABILIDAD DE LA UNAS

La Comisión de Seguimiento Curricular y Evaluación del Currículo ha visto conveniente hacer este estudio con el objetivo de conocer la opinión de los egresados respecto a su desempeño laboral, trayectoria profesional y grado de satisfacción sobre la educación recibida, entre otros aspectos. Esta información permitirá mejorar la planeación académica y administrativa de los planes de estudio. Bajo este contexto, estimados egresados, solicitamos su colaboración llenando esta encuesta que nos dará a conocer su opinión para mejorar la calidad de formación profesional del contador público, en ese sentido lo invitamos a que responda con toda la sinceridad posible.

Una vez contestado este cuestionario guarde y remita por E-mail a: [email protected] con copia a

[email protected]

I. IDENTIFICACION PERSONAL

1. Correo electrónico (E – mail):

2. Género: Masculino Femenino

3. Dirección Oficina (trabajo): (opcional) Teléfono: Ciudad:

4. Año ingreso a la UNAS: Año de Egreso: Año obtención título:

5. Indique la modalidad de titulación: a. Aun no obtengo el titulo…………………………….

b. Tesis………………………………………………….

c. Experiencia laboral…………………………………

d. Examen de aptitud…………………………………..

e. Curso de Especialización Profesional (CEP)…….

6. indique el motivo principal por el que eligió su carrera profesional en el momento en que tomo su decisión:

a. Vocación b. Buenas expectativas profesionales c. Sugerencias de amigos

II. ACTIVIDAD LABORAL

7. Trabaja actualmente: Si No

8. En caso que no está trabajando indique por qué


78

9. Hace cuanto tiempo esta sin empleo:

10. Indique el tipo de empresa de su trabajo actual o de su último empleo significativo:

a. Sector Público b. Privado c. Propia d. ONG

11. Cargo que desempeña en su trabajo actual o de su último empleo significativo:

a. Gerente b. Sub gerente c. Administrador

d. Contador General e. Otro (especifique):…….……………………………………

12. Indique la rama de actividad de su trabajo actual o de su último empleo significativo:

a. Agropecuaria b. Entidad Financiera c. Industrial

d. Municipalidades e. Otros (especifique):…………………………………………

Indique su función principal:

13. Indique su condición laboral:

a. Nombrado b. Contratado Permanentes c. Autoempleo

d. Temporal e. Otros (especifique):…………………………………………..………

14. Tiempo que viene laborando:

15. Desde que se graduó, sus trabajos han estado relacionados con su profesión:

a. Siempre b. Algunas veces c. Nunca

16. Cómo encontró su actual o último empleo significativo:

a. Concurso Público.

b. Oferta de empleo del ministerio de trabajo.

c. Recomendación por parte de docentes de la UNAS.

d. Creó su propia empresa

e. Otros (especifique):……………………………………………………………………….

17. Desde que egresó ¿Cuánto tiempo ha estado sin trabajar? Años Meses

18. Después de graduarse, ¿con qué experiencia laboral contaba antes de su primer empleo?

a. Ninguna.

b. Prácticas pre profesionales.

c. Trabajos eventuales.

d. Trabajo estable

19. ¿Ha percibido diferencia de nivel con otros compañeros de trabajo que hayan estudiado en otras universidades?

a. Si, por lo general mis compañeros están mejor preparados que yo……..


79

b. Si, por lo general yo estoy mejor preparado que otros compañeros……..

c. No he notado diferencias significativa……………………………………….

e. No he tenido compañeros de notado ……………………………………….

20. Mirando hacia atrás, si pudiera elegir de nuevo, indique que posibilidades habría de que:

Escogiera la misma carrera profesional:

a. Bastantes b. Muchas c. Ni pocas ni michas d. Pocas. e. Ninguna

Escogería otra universidad:

a. Bastantes b. Muchas c. Ni pocas ni michas d. Pocas. e. Ninguna

III. EVALUACION DE LA FORMACION PROFESIONAL

21. A partir de su experiencia laboral, la formación profesional que recibió es:

a. Muy apropiada b. Apropiada c. Regularmente apropiada

d. Inapropiada

22. ¿La carrera profesional que estudió satisface las necesidades de la localidad o región? a. Si……… b. No…………..

23. Califique del 1al 5 (1 menos importante y 5 Muy importante), las áreas de su carrera profesional que más le han beneficiado en su desempeño laboral.

Contabilidad y Costos

Tributación

Auditoria

Finanzas

Humanística y científica


80

24. ¿Usted se siente satisfecho con la formación profesional que la UNAS le brindó?

a. Si b. No

Señale los motivos por lo que está satisfecho con la formación recibida

Si la respuesta es negativa , indique las

razones

El equipamiento con que cuenta la carrera, permite una buena formación tecnológica.

Falta mayor articulación entre lo teórico y la práctica profesional.

El perfil profesional es actualizado y da mayores posibilidades de empleo.

Escasa actualización y profundización de los contenidos de los cursos.

La formación de aptitudes de autoformación y disciplina, ayuda a fomentar empresas.

Recursos tecnológicos limitados.

La formación y adquisición de habilidades básicas mejoran el desempeño laboral.

Poca experiencia y actualización de los docentes.

Los docentes de la carrera tienen experiencia y están actualizados en la especialidad

Baja formación práctica.

No me gusta la carrera.

25. La formación recibida le ha dado capacidad de: (indique

1= Mucho 2= Suficiente 3= Poco

Trabajo en equipo

Análisis y resolución de problemas

Investigar e Innovación

Escribir y comunicarse oralmente

Disciplina y organización del trabajo

Responsabilidad social y ética

26. ¿Cree usted que está mejor preparado con respecto a egresados de otras universidades?

a. Si……. b. No……….

Si su respuesta es afirmativa, indique una de las razones:

Por el equipamiento especializado de la carrera.

Por el desarrollo de los conocimientos básicos para el desempeño laboral.

Porque la formación está relacionada con la práctica laboral.

Por el desarrollo de aptitudes hacia la innovación e investigación.

Por los docentes capacitados en su especialidad


81

27. En su opinión, ¿Qué posibilidades laborales tienen el egresado de contabilidad en la región, para desempeñarse en su especialidad?

Excelente

Bueno

Regular

Ninguna

28. ¿Recomendaria a otras personas a estudiar la carrera profesional de Contabilidad?

a. Si………………... b. No……………….…….

29. ¿Qué cursos que estudió es de poca importancia en su desempeño laboral?

30. ¿Qué cursos le hubiera gustado que se le dé mayor énfasis?


82

ANEXO 8

CUESTIONARIO DE ENCUESTA APLICADO A EMPRESARIOS

ESTUDIO DE LA INSERCION LABORAL Y SATISFACCION DEL EGRESADO EN CONTABILIDAD DE LA UNAS

La Comisión de Seguimiento Curricular y Evaluación del Currículo ha visto conveniente hacer este estudio con el objetivo de conocer la opinión de los empresarios, jefes inmediatos o gerentes que tienen a su cargo egresados de la especialidad de contabilidad de la UNAS, respecto a su desempeño laboral,

trayectoria profesional y grado de satisfacción.

1. Indique el tipo de empresa u organización a su cargo.

a. Sector Público……………

b. Sector Financiero……….

c. Sector Industrial………….

d. Sector Servicios………….

e. Sector Comercio…………

f. ONG ……………………….

g. Otros (especifique)………………………………………………………………….. …………………………………………………………………………………………

2. En general, ¿Cuál son las principales habilidades que usted percibe en los profesionales egresados de Contabilidad de la UNAS?

a. Trabajo en equipo……….. ……..

b. Adaptación al cambio…………..

c. Trabajo bajo presión……. ………

d. Conocimientos técnicos………..

e. Liderazgo…………………. ………

f. Capacidad de análisis…………..

g. Iniciativa…………………………

h. Creatividad ……………………..

i. Dominio de idiomas……………..

j. Organización…………………….

k. Autonomía………………………

l. Dominio de la informática……..

ll. Capacidad de negociación ……..

m. Inteligencia emocional…………


83

o. Motivación ………………………

p. Capacidad de negociación……

r. Expresión oral y escrita……….

s. Otras habilidades (indique):…………………………………………….………….. ………………………………………………………………………………….…………

3. En general, ¿Cuán satisfecho esta con el desempeño laboral del profesional contable formado en la UNAS?

a. Muy satisfecho…………… ……..

b. Satisfecho………………………..

c. Ni satisfecho ni insatisfecho…….

d. Insatisfecho……………………….

e. Muy insatisfecho………………….

4. ¿Cuán satisfecho está con el nivel de conocimientos que tienen los profesionales egresados de Contabilidad de la UNAS?






5. ¿Cuán satisfecho está con las habilidades que tienen los profesionales egresados de Contabilidad de la UNAS?






6. ¿Cuán satisfecho está con la ética que tienen los profesionales egresados de Contabilidad de la UNAS?







84

7. ¿La empresa a su cargo (o entidad) invierte, en la capacitación continúa de sus profesionales en Contabilidad?

a. Mucho……….

b. Bastante………..

c. Poco…………..

d. Nada…………….

8. En general, ¿Cómo califica la formación que han recibido los Contadores egresados de la UNAS?

a. Muy buena……….

b. Buena……………..

c. Regular…………..

d. Mala……………….

e. Muy mala…………

9. En general, ¿Cómo percibe a la UNAS en su misión de investigación científica?

a. Muy bien……….

b. Bien……………..


d. Mal……………….

e. Muy mal…………

10. En general, ¿Cómo evalúa a la UNAS en su misión de Proyección Social?

a. Muy bien……….

b. Bien……………..


d. Mal……………….

e. Muy mal…………

11. ¿Qué profesionales demanda en mayor cantidad su empresa (o entidad) a su cargo?

a. Ingeniero de sistemas………….

b. Ingeniero civil…………….. ……..

c. Ingeniero industrial……………..

d. Ingeniero mecánico…………….

e. Abogado………………………..

f. Contador………………………..


85

g. Químico…………………………

h. Administrador…………………..

i. Negocios internacionales……..

j. Economista………………………

k. Marketing………………………..

l. Sociologo………………………..

ll. Comunicador Social……………

m. Educador……………………….

n. Otros (especifique):………………………………………………………………....

…………………………………………………………………………………………….

12. ¿Qué habilidades profesionales deben tener el futuro profesional egresado de contabilidad?

……………………………………………………………………………………………

……………………………………………………………………………………………

……………………………………………………………………………………………

……………………………………………………………………………………………

……………………………………………………………………………………………

……………………………………………………………………………………………

………………………………………………………………

Fecha

Realizado por:

Revisado por:

A N E X O 8

P L A N E S T R A T E G I C O D E L A F A C U L T A D D E

C I E N C I A S C O N T A B L E S

Plan Estratégico Institucional de la Escuela Profesional de Ciencias Contables 2014-2021

1

p


2

EQUIPO RESPONSABLE:

Royer Santelle Ferrer Tarazona. Presidente.

Eladio Montero Vílchez. Miembro.

Edwin Grández Mosquera. Miembro.

Coordinador y facilitador: Dr. Franco Valencia Chamba.

Colaborador: Bach. Kevin Cerrón Barrera.

REPRESENTACIÓN ESTUDIANTIL:

Arévalo Santamaría, Iveth Sally.

Fuentes Moreno, Bladimir Roel.

Del Águila Rodríguez, María Luisa.

Juárez Seijas, Steffany Consuelo.

Hurtado Asencio, Cristian André.

Rojas Salas, Olenka Fiorella.

Aspur Balege, Luis Alberto.

Muñoz Panduro, Grace Nicolle.

Ramírez Isla, Liliana Iris.

Aldave Aspajo, Iris Tudela.

Trujillo Herrera, Luz Jackelin.

Namuche Lezcano, Karla Geraldine.

Hinostroza Mariño, Jhordan Franklin.

Arias Tornero, Yesett Catalin.

REPRESENTACIÓN DE EGRESADOS: Isabel Vela Mendoza.

Andrés Moreno Aguilar.

PARTICIPACIÓN DEL PERSONAL ADMINISTRATIVO

Silvia R. Atencia Cárdenas.

Luis Álvarez Plejo.

DEL GRUPO DE INTERÉS

CÁMARA DE COMERCIO INDUSTRIA Y TURISMO DE LA PROVINCIA DE LEONCIO PRADO

Ricardo Centurión López.

MUNICIPALIDAD PROVINCIAL DE LEONCIO PRADO

CPC Jesús Ureta Meza.


3

CONTENIDO

PRESENTACIÓN .............................................................................................................................................. 6

INTRODUCCIÓN .............................................................................................................................................. 7

I. METODOLOGÍA Y MARCO NORMATIVO ................................................................................................... 8

1.1. METODOLOGÍA................................................................................................................................. 9

1.2. MARCO NORMATIVO ..................................................................................................................... 15

II. DIAGNÓSTICO SITUACIONAL Y ESTRATÉGICO ......................................................................................... 18

2.1. DIAGNÓSTICO SITUACIONAL .......................................................................................................... 18

2.1.1. CONSTITUCIÓN DEL DEPARTAMENTO ACADÉMICO DE CIENCIA CONTABLE ..................... 18

2.1.2. UBICACIÓN DE LA EPCC ................................................................................................... 19

2.1.3. COMUNIDAD UNIVERSITARIA DE LA EPCC ....................................................................... 22

2.1.4. ORGANIGRAMA ESTRUCTURAL DE LA EPCC .................................................................... 24

2.1.5. PERSONAL DOCENTE ....................................................................................................... 24

2.1.6. SITUACIÓN ACADÉMICA .................................................................................................. 25

2.2. DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO .......................................................................................................... 26

2.2.1. RECURSOS HUMANOS DE LA EPCC .................................................................................. 26

2.2.2. PRINCIPALES PROBLEMAS Y CONFLICTOS ........................................................................ 26

2.2.3. CAUSAS QUE ORIGINAN ESTOS CONFLICTOS ................................................................... 27

2.2.4. POTENCIALIDADES Y ACCIONES PARA RESOLVER LOS PROBLEMAS ................................. 28

2.2.5. GESTIÓN INSTITUCIONAL PARA RESOLVER LOS PROBLEMAS .......................................... 29

2.2.6. MATERIALES NECESARIOS QUE REQUIERE LA EPCC ......................................................... 30

2.2.7. ÁREA QUE MEJOR FUNCIONA EN LA EPCC ....................................................................... 31

2.2.8. VALORES INSTITUCIONALES QUE SE ESTÁN PERDIENDO EN LA EPCC ............................... 31

2.2.9. FALLAS ADMINISTRATIVAS EN LA GESTIÓN INSTITUCIONAL ............................................ 32

2.3. DIAGNÓSTICO INSTITUCIONAL ....................................................................................................... 34

2.4. ANÁLISIS ESTRATÉGICO .................................................................................................................. 34

2.4.1. VARIABLES DEL FODA ...................................................................................................... 34

2.4.2. CRUCE DE VARIABLES ...................................................................................................... 35

III. DIRECCIONAMIENTO Y DESARROLLO ..................................................................................................... 39

3.1. VISIÓN Y DESARROLLO AL 2021 ...................................................................................................... 39

3.1.1. DECLARACIÓN Y SIGNIFICADO DE LA VISIÓN ................................................................... 39

3.1.2. INDICADORES DE LA VISIÓN ............................................................................................ 39

3.2. MISIÓN ........................................................................................................................................... 40

3.2.1. DECLARACIÓN DE LA MISIÓN .......................................................................................... 40

3.2.2. INDICADORES DE GESTIÓN DE LA MISIÓN ....................................................................... 40

3.3. VALORES INSTITUCIONALES ........................................................................................................... 41


4

3.4. POSTURA ESTRATÉGICA ................................................................................................................. 41

IV. OBJETIVOS Y ALINEAMIENTO ................................................................................................................. 43

4.1. MAPA DE PROCESOS ...................................................................................................................... 44

4.2. EJES Y OBJETIVOS ESTRATÉGICOS ................................................................................................... 45

4.3. CUADRO DE MANDO INTEGRAL ..................................................................................................... 47

V. POLÍTICAS DE DESARROLLO INSTITUCIONAL .......................................................................................... 50

VI. PLAN DE ACCIÓN .................................................................................................................................... 52

VII. MONITOREO Y CONTROL ........................................................................................................................ 55

VIII. PROGRAMA DE INVERSIONES ........................................................................................................ 60

ANEXO ......................................................................................................................................................... 61

ÍNDICE DE CUADROS

CUADRO 1: ÁREAS ACADÉMICAS Y COMISIONES PERMANENTES. ................................................................. 22

CUADRO 2: POBLACIÓN DE LA COMUNIDAD UNIVERSITARIA DE LA EPCC. .................................................... 23

CUADRO 3: PERSONAL DOCENTE DE LA EPCC 2014. ...................................................................................... 24

CUADRO 4: CARGA ACADÉMICA DE LA EPCC 2014. ....................................................................................... 25

CUADRO 5: NÚMERO DE TESIS DE LA EPCC. .................................................................................................. 25

CUADRO 6: CAPITAL HUMANO POR GRUPO OCUPACIONAL, 2014 ................................................................ 26

CUADRO 7: PRINCIPALES PROBLEMAS DE LA ESCUELA PROFESIONAL DE CIENCIA CONTABLE. ...................... 27

CUADRO 8: CAUSAS DETERMINANTES DE LOS PROBLEMAS DE EPCC. ........................................................... 28

CUADRO 9: POTENCIALIDADES PARA RESOLVER LOS PROBLEMAS INSTITUCIONALES. .................................. 28

CUADRO 10: ACCIONES PARA RESOLVER LOS PROBLEMAS DE EPCC.............................................................. 29

CUADRO 11: ASPECTOS DE GESTIÓN INSTITUCIONAL PARA RESOLVER LOS PROBLEMAS. ............................. 30

CUADRO 12: MATERIALES Y EQUIPOS NECESARIOS PARA LA EPCC. ............................................................... 30

CUADRO 13: ÁREAS QUE FUNCIONAN ADECUADAMENTE EN EPCC. ............................................................. 31

CUADRO 13: VALORES QUE SE ESTÁN PERDIENDO EN LA EPCC. .................................................................... 31

CUADRO 15: FALLAS ADMINISTRATIVAS EN LA EPCC..................................................................................... 32

CUADRO 16: ACCIONES PARA SUPERAR LAS FALLAS ADMINISTRATIVAS DE LA EPCC. .................................... 33

CUADRO 18: IDENTIFICACIÓN Y PRIORIZACIÓN DE VARIABLES FODA DE MAYOR INCIDENCIA. ...................... 35

CUADRO 18: MATRIZ DE OBJETIVOS ESTRATÉGICOS. .................................................................................... 46


5

ÍNDICE DE GRÁFICOS

GRÁFICO 1: CICLO DE PLANEACIÓN ESTRATÉGICA. ........................................................................................ 11

GRÁFICO 2: ETAPAS DEL PROCESO METODOLÓGICO..................................................................................... 13

GRÁFICO 3: TIPOS DE PLANES SEGÚN SINAPLAN ........................................................................................... 14

GRÁFICO 4: ARTICULACIÓN DE LAS POLÍTICAS, PLANES Y PRESUPUESTO A NIVEL NACIONAL E

INSTITUCIONAL. ................................................................................................................................... 14

GRÁFICO 5: ARTICULACIÓN DEL PEI CON LOS INSTRUMENTOS DE GESTIÓN INSTITUCIONAL. ....................... 15

GRÁFICO 6. ESTUDIANTES DE LA EPCC 2009 – 2014. ..................................................................................... 23

GRÁFICO 7: ESTRATEGIAS FO, DO, FA Y DA. .................................................................................................. 36

GRÁFICO 8: MAPA DE PROCESOS DE LA EPCC. .............................................................................................. 44

GRÁFICO 9: MAPA ESTRATÉGICO DE LA EPCC................................................................................................ 48

GRÁFICO 10: MONITOREO Y CONTROL DEL PEI EPCC 2014 – 2021. ............................................................... 56

ÍNDICE DE LÁMINA

LÁMINA 1: UBICACIÓN DISTRITAL DEL EPCC.................................................................................................. 19

LÁMINA 2: UBICACIÓN DE LA EPCC (CAMPUS UNIVERSITARIO) ..................................................................... 21


6

PRESENTACIÓN

El Plan Estratégico Institucional de la Escuela Profesional de Ciencias Contables, contiene los

elementos que orientarán el desarrollo de nuestra institución en el mediano y largo plazo. Se

trata de un concienzudo trabajo participativo de los docentes, estudiantes, graduados,

personal administrativo y grupos de interés en el rediseño y entendimiento de la problemática

que enfrentan las entidades académicas.

Para este trabajo se utilizaron técnicas y métodos de planeamiento estratégico, en el

documento se analiza la universidad que tenemos hoy en día, muestra las grandes líneas

directrices para el cambio institucional y presenta la visión de lo que deseamos ser en el futuro.

Los valores institucionales que identifican la convivencia democrática, son pilares

fundamentales de la vida de nuestra Especialidad. La elaboración de este Plan implicó la

participación y aprobación de la cooperación académica de la escuela profesional de

Contabilidad, donde se recogió opiniones y propuestas de docentes, alumnos, graduados,

personal administrativos y de los grupos de interés.

El Plan propone, define de manera prospectiva y proactiva lo que como carrera profesional

queremos y debemos ser en el futuro, partiendo de una visión integral y sistémica que nos

permitirá reorientar nuestras actividades en el ámbito de la enseñanza- aprendizaje,

investigación, extensión y proyección universitaria.

La escuela profesional de Contabilidad no es ajena a la problemática que enfrenta la economía

en su conjunto y en especial la Amazonia, en ese sentido asume el reto con responsabilidad

para involucrarse en los procesos de transformación de carácter estructural, esto sólo es

posible a través del planteamiento de alternativas viables desde el punto de vista económico,

social y ambiental.


7

INTRODUCCIÓN

El “Plan Estratégico Institucional de la Escuela Profesional de Contabilidad 2014- 2021”, se ha

elaborado respondiendo a los nuevos desafíos que exige la acreditación universitaria, calidad

que reclama no solamente los estudiantes, sino sobre todo la sociedad en su conjunto. En tal

sentido, la carrera profesional ha iniciado la etapa de autoevaluación tomando como base los

objetivos primordiales de la educación universitaria, tales como la Enseñanza, la investigación,

la extensión y proyección universitaria y la responsabilidad de docentes, autoridades y

estudiantes para contribuir con el desarrollo de nuestra región y del país en su conjunto.

Recogiendo las diversas propuestas para la elaboración de los planes estratégicos, se ha

involucrado a todo los actores de la educación para la sociedad, es decir autoridades, docentes,

estudiantes, egresados y grupos de interés con su activa participación en cada uno de los

talleres realizados, para su implementación; lo que significó un esfuerzo de todos los

involucrados para formular las líneas maestras del camino a seguir en la escuela profesional

de contabilidad, que cada día se vuelve más importante para proveer al estado y a la sociedad

de la información más sabia en temas de costos, finanzas, contabilidad, auditoria, tributación y

contabilidad pública para proveer información acorde a las circunstancias y la necesidad que

demanda en la actualidad tanto el sector público como en el sector privado de la sociedad en

general.

El presente documento contiene los principios filosóficos, misión y visión, objetivos estratégicos,

así como los indicadores, fines, metas, responsables y el sistema de seguimiento de los

objetivos de la EPCC; de igual manera, expone ejes estratégicos (Enseñanza, Investigación,

Proyección y extensión universitaria, gestión institucional y servicios de apoyo) diseñados a

partir de fortalezas, debilidades, oportunidades y amenazas, con la finalidad de viabilizar las

metas de la EPCC. Además se presentan los proyectos y sub-proyectos que harán posible la

práctica de acciones que repercutan en la optimización de la gestión académica de la

especialidad, logrando los estándares de calidad requeridos.

Este plan contiene las directrices y el camino a seguir para la sociedad del mañana, que con

esfuerzo y dedicación deben asumir ese reto por la calidad de la formación profesional, todos

los estamentos universitarios incluidos egresados, grupos de interés y la sociedad en general.

Para poder hacer realidad nuestra visión y misión, basado en los valores y principios

fundamentales de la persona humana.

El plan estratégico de la carrera profesional de ciencias contables es uno de los documentos

guía del quehacer académico, para la formación de profesionales competitivos en ciencias


8

contables que contribuyan con el desarrollo, no solamente de la región sino que contribuya con

el desarrollo del país y de la sociedad.


9

I. METODOLOGÍA Y MARCO NORMATIVO

1.1. METODOLOGÍA

De acuerdo a los lineamientos generales de planeamiento estratégico que establece el

sector público a través del Centro Nacional de Planeamiento Estratégico (CEPLAN), la

carrera profesional de Contabilidad, ha empleado diferentes medios y herramientas para

la elaboración del plan estratégico, que comprenden cinco fases que se presentan a

continuación:

Fase 1: Fase Programática Institucional

Determinación del rol institucional. Esta fase del plan describe la situación institucional y

la estructura orgánica de la institución.

Fase 2: Fase Analítica

El Diagnóstico de la situación interna, con el fin de identificar los problemas centrales en

el nivel académico, investigación, extensión, proyección y gestión Institucional y servicios

de apoyo, que afectan a la carrera profesional y la situación externa. El análisis ha sido

subdividido en entorno general, referido a las tendencias globales y nacionales que

afectan al sector, y entorno específico, referido a la dinámica o circunstancias

particulares de los actores o población objetivo del ámbito o segmento relevante para la

carrera profesional. Por su parte, el análisis del ambiente operativo interno comprende el

diagnóstico según la exigencia de acreditación y gestión de calidad universitaria, y la

capacidad técnica y logística operativa de la carrera profesional. Se empleó como

herramienta de trabajo la Matriz FODA.

Fase 3: Fase Filosófica

Determinación de la Visión, Misión, valores y principios, los objetivos estratégicos

generales y específicos, basados en la identificación de los problemas críticos que inciden

en la solución de los problemas. Mientras que los objetivos generales representan

alternativas potenciales de solución a los problemas de la carrera profesional, los

objetivos específicos constituyen soluciones parciales pero eslabonadas en la perspectiva

de la solución total de los macro problemas.


10


11

Gráfico 1: Ciclo de Planeación Estratégica.

Fase 4: Fase Operativa

Determinación de las estrategias, políticas y/o cursos de acción necesarios para el logro

de los objetivos. Las acciones se sustentan en las fortalezas de la escuela profesional y al

mismo tiempo, buscan superar las debilidades, con la finalidad de aprovechar las

oportunidades y contrarrestar las amenazas. Los cursos de acción se presentan,

siguiendo la nomenclatura presupuestal, en actividades y proyectos de cada área y de la

carrera.

Se empleó como herramienta de trabajo la Matriz FODA.

ANÁLISIS, DISEÑO Y

DIAGNÓSTICO

F

O

D

A

ANÁLISIS

INTERNO

ANÁLISIS

EXTERNO

FORTALEZAS Y

DEBILIDADES

OPORTUNIDADE

S Y AMENAZAS

VISIÓN MISIÓN

VALORES

PRINCIPIOS

DETERMINACIÓN

DE EJES

ESTRATÉGICOS

OBJETIVOS

ESTRATÉGICO

S

CONFECCIÓN

DEL MAPA

ESTRATÉGICO

ESTRATEGICO

DIFUCIÓN,

EVALUACIÓN

Y CONTROL

PLANES,

PROGRAMAS Y

PROYECTOS

INDICADORES:

Impacto, Resultado,

Producto e Insumo


12

Fase 5: Fase Cuantitativa

Diseño del sistema de monitoreo y seguimiento del plan, que incluye la selección de

indicadores de desempeño (se ha incluido dimensiones, criterios e indicadores para la

acreditación de carreras universitarias: 84 indicadores-CONEAU), también se ha tomado

como referencia el Acuerdo Nacional, el Plan Bicentenario, SERVIR, etc., la especificación

de valores a alcanzar para cada indicador, así como la estimación de los recursos

financieros indispensables. Los indicadores juegan un rol importante en la evaluación del

cumplimiento del plan, en todas sus etapas. En esta fase se trabajó con el concepto de

indicadores estructurados, a efectos de cuantificar el logro de la misión/visión, objetivos

estratégicos y las acciones, respectivamente.

Fase 6: Fase de Formulación del PEI:

El proceso de formulación del PEI 2014 – 2021, constó del desarrollo de cuatro (4)

etapas:

Etapa 1: Preparación del proceso de planeamiento.

Se presentó el Plan de Trabajo a la Secretaria del DACC, elaborado por el comité

interno.

Se recopiló y procesó la información estadística del año 2013 y 2014, proporcionada

por el Área de Estadística, Oficina de Programación e Inversiones, Oficina de

Coordinación y Desarrollo Académica, y Oficina de Autoevaluación y Acreditación

Universitaria.

Se procedió a la verificación y procesamiento de la encuesta institucional, realizada a

la carrera Profesional de Contabilidad, con respecto a la percepción: de la situación

de la carrera profesional, del aspecto Institucional y cultural, administrativo y

organizacional.

Etapa 2: Taller de capacitación y diagnóstico

Se desarrolló el taller inaugural, donde se trató de la importancia del PEI EPCC. También,

se identificó los puntos críticos, conflictos y potencialidades aplicando la metodología de

lluvia de ideas y FODA.


13

Etapa 3: Formulación de Propuestas

Formulación y determinación de la Visión, Misión y Ejes de Desarrollo.

Planteamiento de los objetivos estratégicos y las acciones a nivel de la EPCC.

Propuestas para la implementación del PEI EPCC.

Etapa 4: Sistematización del PEI Contabilidad y validación del proceso

Elaboración de documento PEI EPCC.

Presentación final del PEI EPCC.

Gráfico 2: Etapas del Proceso Metodológico.

En el siguiente esquema se muestran los planes del SINAPLAN, según su amplitud y

dimensión, que permite que las instituciones del estado los formulen de acuerdo a su

nivel de responsabilidad.

Plan de Trabajo

y Cronograma

de Actividades

Recopilación y procesamiento de la información estadística del año 2012 y 2013.

Verificación y procesamiento de las encuestas, dirigido a docentes, administrativos y estudiantes.

1.

PREPARACIÓN

DEL PROCESO

Desarrollo del taller inaugural, donde se trató de la importancia del PEI EPCC.

Identificación de los puntos críticos, conflictos y potencialidad aplicando la metodología de lluvias de ideas y FODA.

2.

TALLER

DIAGNÓSTICO

ESTRATÉGICO

Elaboración de documento PEI EPCC.

Presentación final del PEI EPCC, acta de acuerdos y certificaciones.

4.

SISTEMATIZACIÓN

DEL PEI EPCSA Y

VALIDACIÓN

Formulación y determinación de la Visión, Misión y Ejes de desarrollo.

Planteamiento de los Objetivos estratégicos y las acciones a nivel de la escuela profesional.

Propuestas para la implementación del PEI EPCC.

3.

FORMULACIÓN

DE

PROPUESTAS


14

Gráfico 3: Tipos de planes según SINAPLAN

Gráfico 4: Articulación de las políticas, planes y presupuesto a nivel nacional e

institucional.

El PEI-EPCC 2014-2021, en su proceso de elaboración ha considerado los documentos de

planeamiento de los diferentes niveles, lo que le permite enmarcarse dentro de los

lineamientos generando su sostenibilidad y a su vez fortaleza como documento de

gestión institucional.


15

Gráfico 5: Articulación del PEI con los instrumentos de gestión institucional.

1.2. MARCO NORMATIVO

El Plan Estratégico Institucional 2014-2021, de la Escuela Profesional de Ciencias

Contables, se enmarca en las principales políticas institucionales del contexto mundial,

nacional, sectorial, regional y local; con el objetivo principal de articular el PEI EPCC a la

modernidad de la nueva sociedad del conocimiento y la reforma nacional de educación

superior universitaria.

Ley Universitaria Nº 23733 y sus modificatorias.

Resolución N° 0295-2006-COG-P-R1376-UNAS–Estatuto actualizado de la UNAS.

Resolución N° 0296-2006-COG-P-R1376-UNAS - Reglamento General actualizado de

la UNAS.

Estándares para la acreditación de la carrera profesional universitaria de

contabilidad. Publicado en el diario oficial el peruano el 17/11/2012.

Ley N° 27658, del 30 de Enero del 2002 – Ley Marco de Modernización de la Gestión

del Estado, Artículo 6, inciso a).

Ley N° 28411, de fecha 08 de Diciembre del 2004 se aprueba la Ley General del

Sistema Nacional de Presupuesto; (POI, PIA) PEI IPEDN, PESEM, PDRC. Donde se

establece en el Art. N° 71, inciso 71.1 que las entidades, para la elaboración de sus

Planes Operativos Institucionales y Presupuestos Institucionales, deben tomar en

cuenta su Plan Estratégico Institucional (PEI), el cual debe ser concordante con el

Plan Estratégico de Desarrollo Nacional: Plan Bicentenario Perú al 2021 (PEDN) y los

Planes Estratégicos Sectoriales Multianuales (PESEM), los Planes de Desarrollo

Regional Concertados (PDRC) y los Planes de Desarrollo Local Concertados, según

sea el caso.


16

Acuerdo Nacional; nos permite definir un rumbo para el desarrollo sostenible del

país y afirmar su gobernabilidad democrática hacia el año 2021.

Ley N° 28522, de fecha 26 de mayo del 2005, se crea el Sistema Nacional de

Planeamiento Estratégico (SINAPLAN) y del Centro Nacional de Planeamiento

Estratégico (CEPLAN).

Decreto Legislativo Nº 1088, publicado el 28 de junio del 2008, crea y regula la

organización y funcionamiento del Sistema Nacional de Planeamiento Estratégico y

del Centro Nacional de Planeamiento Estratégico.

Decreto Supremo N° 054-2011–PCM, de fecha 23 de Junio del 2011, se aprueba el

Plan Estratégico de Desarrollo Nacional: Plan Bicentenario Perú al 2021 (PEDN).

Directiva N° 001-2014-CEPLAN, de fecha 2 de Abril del 2014, se aprueba la nueva

Directiva General del Proceso de Planeamiento Estratégico – Sistema Nacional de

Planeamiento Estratégico.


17


18

II. DIAGNÓSTICO SITUACIONAL Y ESTRATÉGICO

2.1. DIAGNÓSTICO SITUACIONAL

2.1.1. CONSTITUCIÓN DEL DEPARTAMENTO ACADÉMICO DE CIENCIA CONTABLE

La universidad Nacional Agraria de la Selva fue creada mediante Ley N° 14912 del

Congreso de la República, con sede en la ciudad de Tingo María, con personería jurídica

de derecho público interno; con autonomía pedagógica, administrativa y económica.

Actualmente se rige por la ley 23733 Ley universitaria.

Con fecha 10 de Octubre del año 1983, mediante resolución rectoral N° 5428-UNASTM,

el Consejo Ejecutivo de la Universidad Nacional Agraria de la Selva, autoriza el

funcionamiento provisional, a partir del 05 de Octubre del año 1983 del Programa

Académico de Ciencias Económicas y Administrativas de la Universidad Nacional Agraria

de la Selva.

Con fecha 11 de Octubre del año 1983, mediante Resolución Rectoral N° 5429-UNASTM,

Tingo María, se autoriza a la conformación provisional del Departamento Académico de

Ciencias Económicas y Administrativas el mismo que está integrada por los docentes:

C.P.C Gonzalo M. Alayo Verde, Ing° .Estad. Alberto Silva Del Aguila, Ing°. Agr. Carlos

Taboada Peña, Lic. Guillermo Gomero Camones. Lic. Jaime Peña Camarena. Br. Antonio

Lazo Calle, Br. Maritza Requejo La Torre y Br. Anita Gavidia Salazar.

Con fecha 14 de Noviembre del año 1983, mediante Resolución Rectoral N° 5460-

UNASTM, Tingo María, encarga al Ing. Estadístico Alberto Silva Del Águila la Jefatura del

Departamento Académico de Ciencias Administrativas a partir del 1° de Noviembre del

año 1983.

Mediante Resolución N° 3842-83-CONAI de fecha 21 de Noviembre 1983 Resuelve: 1°

Aprobar la creación de los Programas Académicos de Administración, Contabilidad y de

Economía en la Universidad Nacional Agraria de la Selva y 2° Los Programas aprobados

otorgarán el grado de Bachiller en Ciencias seguido de la mención cursada.

Con fecha 12 de Agosto de 1991 mediante Resolución Rectoral N° 7952-UNASTM, por

mandato de la Asamblea Universitaria realizada el 21 de Julio de 1991 y en uso de sus

atribuciones resuelve: 2° Créase a partir del 01 de Agosto de 1991 los Departamentos

Académicos de Ciencias Económicas, Ciencias Administrativas y Ciencias Contables y


19

Financieras adscritas a la Facultad de Ciencias Económicas y Administrativas. A partir de

allí la carrera profesional de administración se organiza administrativa y

presupuestalmente asumiendo la gestión a través de un cuerpo docente académico

abocado al desarrollo de los planes y a la formación profesional de una especialidad

profesional.

2.1.2. UBICACIÓN DE LA EPCC

La Escuela Profesional de Ciencia Contable (EPCC) se sitúa a interiores del campus

universitario de la Universidad Nacional Agraria de la Selva y en el distrito de Rupa Rupa,

provincia de Leoncio Prado y departamento de Huánuco. Lámina 1 y 2.

Lámina 1: Ubicación distrital del EPCC.


20


21

Lámina 2: Ubicación de la EPCC (Campus Universitario)

EPCC


22

2.1.3. COMUNIDAD UNIVERSITARIA DE LA EPCC

La carrera profesional de Contabilidad cuenta con cuatro áreas académicas (área

académica de contabilidad y costos, área académica de finanzas, área de tributación, y,

área de auditoria), y doce comisiones permanentes:

Proyecto de inversión y presupuesto.

Traslados, seguimiento y estructura curricular.

Prácticas pre-profesionales.

Asuntos sociales y deportes.

Capacitación docente.

Investigación y publicaciones.

Autoevaluación y acreditación.

Extensión y proyección universitaria.

Evaluación del perfil del ingresante y del egresado.

Actualización del Plan Curricular.

Plan estratégico.

Elaboración de instrumentos de gestión.

Cuadro 1: Áreas académicas y comisiones permanentes.

La comunidad Universitaria de la Escuela Profesional de Ciencias Contables está

conformada por 3 estamentos: Docentes, administrativo y alumnos. En el cuadro 02 se


23

observa la población docente, administrativos y alumnos, así como la relación

alumnos/docente, mayo del 2014.

Cuadro 2: Población de la comunidad universitaria

de la EPCC.

Descripción 2014

Docentes. 21

Administrativo. 1

Alumnos. 386

N° de alumnos/docente 18

Fuente: Secretaría del DACC, OCDA-UNAS.

La población estudiantil promedio de la Escuela Profesional de Ciencias Contables del

periodo comprendido entre 2009-I y 2014-I, es de trecientos cuarenta (340) estudiantes.

Además, para el periodo 2014-I la población estudiantil representa el 23% más de la

población del periodo 2009-I.

Gráfico 6. Estudiantes de la EPCC 2009 – 2014.

Fuente: Oficina de Coordinación y Desarrollo Académico, mayo 2014.

314

298

342

301

346

315

372

335

372

358

386

260

280

300

320

340

360

380

400

Nú

mer

o d

e es

tud

ian

tes

EVOLUCIÓN DE LA POBLACIÓN ESTUDIANTIL DE LA EPCC


24

2.1.4. ORGANIGRAMA ESTRUCTURAL DE LA EPCC

2.1.5. PERSONAL DOCENTE

El total de docentes de la Escuela Profesional de Ciencias Contables está compuesto por

veintiún (21) profesores, de los cuales siete (7) son de categoría principal, diez (10)

docentes son de categoría asociado y finalmente cuatro (4) docentes son de categoría

auxiliar. En el cuadro siguiente se muestra los docentes por cada área académica.

Cuadro 3: Personal docente de la EPCC 2014.

Categoría Grado académico

Total CPC. MSc. Dr. Abgdo.

Principales -- 5 2 -- 7

Asociados 4 5 -- 1 10

Auxiliares 2 1 -- 1 4

Fuente: Secretaría del DACC, mayo del 2014.

ÁREA AUDITORIA


25

La carga académica de los docentes por semestre académico, del año 2013 fue en

promedio de 8 (mínimo) y 15 (máximo) horas lectivas/docente en el ciclo 2013 – I,

mientras que en el ciclo 2013 - II, el mínimo se mantiene constante en 8 horas

lectivas/docente, reduciéndose el máximo a 14 horas lectivas/docente, siendo según el

Reglamento General, que oscila desde las 8 horas a 16 horas para docentes a dedicación

exclusiva, adecuadamente. Con respecto al promedio de alumnos/cursos es de 33 y 35

para los ciclos 2013 – I y 2013 – II respectivamente, demostrándonos que está en niveles

muy por debajo del óptimo según el reglamento de estudios; en el caso del promedio de

cursos/docente, es de 2 (mínimo) y 3 (máximo) para el ciclo 2013 – I, 2 (mínimo) y 3

(máximo) para el ciclo 2013–II, y finalmente 2 (mínimo) y 4 (máximo) para el ciclo 2014–

I.

Cuadro 4: Carga académica de la EPCC 2014.

SEMESTRE

Promedio Horas/Docente Promedio

Alumnos/Curso

Promedio Cursos/Docentes

Mínimo Máximo Mínimo Máximo

2013-I 8 15 6 2 3

2013-II 8 14 7 2 3

2014-I 8 15 7 2 4

Fuente: Secretaría del DACC, OCDA-UNAS, mayo 2014.

2.1.6. SITUACIÓN ACADÉMICA

El número de trabajos de investigación realizadas por los estudiantes de la EPCC para

optar el título profesional por la modalidad de tesis, según el reporte brindado por el

CIUNAS, muestra que en el año 2010 se realizaron 18 tesis, a partir del cual ha ido

fluctuando año a año, y en el año 2013 solo se realizaron 16 tesis.

Cuadro 5: Número de tesis de la EPCC.

Año N° de tesis

2010 18

2011 22

2012 20

2013 16

Fuente: CIUNAS.


26

2.2. DIAGNÓSTICO INSTITUCIONAL

En esta sección se describirá las principales potencialidades y conflictos que afronta la

Escuela profesional de Ciencias Contables producto de los talleres participativos con los

representantes de la Escuela Profesional, personal administrativo, estudiantes y stake

olders. Dichas potencialidades y conflictos se han identificado según criterio de magnitud

e intensidad propuesto por los equipos de trabajo en dichos talleres y encuesta realizada.

2.2.1. RECURSOS HUMANOS DE LA EPCC

La Escuela Profesional cuenta con un total de 409 personas clasificados entre

funcionarios, docentes y estudiantes para cumplir con los propósitos planificados, el 94 %

de los recursos humanos son los estudiantes y el 5.1 % son representado por los docentes

y el 0.5 % está distribuido entre los administrativos y funcionarios.

Cuadro 6: Capital Humano por grupo ocupacional, 2014

ESTAMENTO PERSONAS %

JEFE 1 0.2

ADMINISTRATIVO 1 0.3

DOCENTE 21 5.1

ESTUDIANTE 386 94.4

Total 409 100.0

Fuente: Encuesta realizada los días 20 al 27/05/14 en la UNAS - DACC.

2.2.2. PRINCIPALES PROBLEMAS Y CONFLICTOS

Para comprender cada uno de estos aspectos se ha analizado la información estadística

del año 2013 y 2014 proporcionada por la Dirección de Estadística de la Universidad

Nacional Agraria de la Selva, así como los resultados de 30 encuestas realizadas por el

equipo técnico a los trabajadores, directivos y alumnos de la EPCC. Como se puede

apreciar uno de los principales problemas que enfrenta la institución en orden de

importancia es el inadecuado y débil asesoramiento de docentes en prácticas y tesis,

deficiente compromiso y voluntad institucional de docentes y alumnos (falta de

identificación institucional) y fundamentalmente el deficiente desarrollo de investigación

y proyección social, como también la precaria infraestructura y equipamiento de aulas y

laboratorio.


27

Cuadro 7: Principales problemas de la Escuela profesional de Ciencia Contable.

PROBLEMA PERSONA %

PRECARIA INFRAESTRUCTURA Y EQUIPAMIENTO DE AULAS Y LABORATORIO 3 10.0

DEFICIENTE DESARROLLO DE INVESTIGACIÓN Y PROYECCION 4 13.3

DEBIL PROCESO DE ENSEÑANZA – APRENDIZAJE 1 3.3

DEFICIENTE COMPROMISO Y VOLUNTAD INSTITUCIONAL DE DOCENTES Y ALUMNOS (IDENTIFICACIÓN) 6 20.0

DEFICIENTE COMUNICACIÓN Y ORGANIZACIÓN 1 3.3

LIMITADA DISPONIBILIDAD DE PRESUPUESTO 1 3.3

INADECUADO LIDERAZGO DE LA AUTORIDAD 2 6.7

FALTA DE DOCUMENTOS DE GESTIÓN 2 6.7

CAPACITACIÓN EN TEMAS AJENAS A LA ESPECIALIZACION 1 3.3

NS/NR 1 3.3

DEFICIENTE DISTRIBUCIÓN DE LOS RECURSOS FINANCIEROS 1 3.3

INADECUADO Y DEBIL ASESORAMIENTO DE DOCENTES EN PRACTICAS Y TESIS 7 23.3

Total 30 100.0


2.2.3. CAUSAS QUE ORIGINAN ESTOS CONFLICTOS

Las causas que han originado los principales problemas y conflictos en la EPCC son el

deficiente compromiso y voluntad institucional de docentes y alumnos, la no dedicación

a tiempo completo de los docentes a sus labores académicas, los inadecuados métodos y

técnicas de enseñanza pedagógica y el deficiente equipamiento de laboratorio

tecnológico. Es una tendencia en casi todas las escuelas profesionales de la Universidad

Nacional Agraria de la Selva dado que no desarrollan una cultura de trabajo en equipo y

escasa capacitación institucional, es necesario cambiar de paradigma, considerando al

capital humano en la actual sociedad del conocimiento, se considera como un recurso

estratégico que permite impulsar los cambio fundamentales, logrando resultados con

evidencias de calidad y sostenibilidad. Es necesario impulsar un trabajo de carácter

sinérgico y transversal que se articule el trabajo con estudiantes y los grupos de interés,

que permita fortalecer de manera orgánica la formación de calidad con la investigación

y, la extensión y proyección universitaria. Esto implica desarrollar políticas internas en el

orden académico que promueva el fortalecimiento de las estructuras curriculares,

implementar los programas de investigación articulados a los procesos de extensión y

proyección universitaria.


28

Cuadro 8: Causas determinantes de los problemas de EPCC.

CAUSAS PERSONAS %

DEFICIENTE EQUIPAMIENTO DE LABORATORIO TECNOLÓGICO 3 10.0

DEFICIENTE COMPROMISO Y VOLUNTAD INSTITUCIONAL DE DOCENTES Y ALUMNOS 9 30.0

DEBIL PROCESO DE ENSEÑANZA – APRENDIZAJE 1 3.3

INADECUADOS MÉTODOS Y TÉCNICAS DE ENSEÑANZA - PEDAGOGÍA 3 10.0

JEFES DE ÁREA Y AUTORIDADES SIN LIDERAZGO 2 6.7

DEFICIENTE CAPACIDAD DE GESTIÓN DE AUTORIDADES 2 6.7

DESCONOCIMIENTO DEL PROCESO PRESUPUESTARIO DE LA AUTORIDAD 1 3.3

REGLAMENTOS Y NORMAS UNIVERSITARIA INADECUADA 1 3.3

PRECARIA FORMACIÓN EN INVESTIGACIÓN BÁSICA Y APLICADA 1 3.3

NO SE RESPETA EL PRESUPUESTO DE LOS DEPARTAMENTOS 1 3.3

NO DEDICACIÓN A TIEMPO COMPLETO A LA DOCENCIA 5 16.7

NS/NR 1 3.3

Total 30 100.0


2.2.4. POTENCIALIDADES Y ACCIONES PARA RESOLVER LOS PROBLEMAS

Uno de los aspectos más importantes que tiene la EPCC para poder afrontar los

problemas en la formación profesional, la investigación y la extensión, dimensión

económica, social, y tecnológica, según los entrevistados plantean que hay cuadros de

docentes especializados y con experiencia en el campo de la ciencia contable; se cuenta

con docentes comprometidos, identificados y se trabaja internamente; disponibilidad de

infraestructura adecuada, y, se cuenta con egresados muy destacados en el campo

laboral. Esta situación permitirá a la escuela aprovechar las oportunidades existentes

como son la existencia de una demanda creciente de la MYPES Y PYMES.

Cuadro 9: Potencialidades para resolver los problemas institucionales.

POTENCIALIDADES PERSONAS %

CAMPO DE INVESTIGACIÓN DIRECTA (UBICACIÓN ESTRATÉGICA) 1 3.3

DOCENTES COMPROMETIDOS, IDENTIFICADOS Y TRABAJO INTERNO 2 6.7

CUADRO DE DOCENTES ESPECIALIZADOS Y CON EXPERIENCIA 21 70.0

EGRESADOS MUY DESTACADOS EN EL CAMPO LABORAL 2 6.7

DISPONIBILIDAD DE INFRAESTRUCTURA ADECUADA 2 6.7

NS/NR 2 6.7

Total 30 100.0



29

Es importante señalar que una de las acciones estratégicas como política institucional es

la de incorporar en la institución una política de selección de los docentes al ejercicio de

la enseñanza aprendizaje, lo que implica que esta acción debe estar acompañado y es

fundamental para impulsar de manera sistémica la gestión de presupuesto, y esto a la

ves permitirá impulsar la construcción de infraestructura de laboratorios tecnológico,

para esto es necesario desarrollar y mejorar la infraestructura de servicios,

capacitaciones permanentes de los trabajadores, docentes y alumnos, seguimiento del

Plan estratégico, que permitirá impulsar la reingeniería de servicios y procesos mediante

la permanente innovación, investigación para el desarrollo y uso racional de los recursos

económicos y financieros. Con todo lo anterior, habrá la posibilidad de concretar

convenios con instituciones – formación de alianzas estratégicas.

Cuadro 10: Acciones para resolver los problemas de EPCC.

ACCIONES PERSONAS %

CONCRETAR CONVENIOS CON INSTITUCIONES (ALIANZA ESTRATÉGICA) 4 13.3

IMPLEMENTAR PROGRAMA DE CAPACITACIÓN DOCENTE Y ALUMNO 12 40.0

MEJORAR EL PROCESO DE ELECCIÓN DE LA AUTORIDAD Y CONTRATACIÓN DE DOCENTES 3 10.0

FORMAR EQUIPOS DE DOCENTES PARA REALIZAR INVESTIGACIONES 3 10.0

ACTUALIZACIÓN DE NORMAS Y REGLAMENTOS 3 10.0

MEJORAR Y ELEVAR LA ENSEÑANZA - APRENDIZAJE. 1 3.3

PLAN DE MEJORA DE RELACIONES PERSONALES 1 3.3

NS/NR 3 10.0

Total 30 100.0


2.2.5. GESTIÓN INSTITUCIONAL PARA RESOLVER LOS PROBLEMAS

La escuela profesional de CC tiene que impulsar estrategias de gestión que nos permita

articular el PEI con los sectores y los ejes estratégicos del desarrollo nacional, regional y

local, y, que se considere como un documento de gestión orientador de largo plazo con el

quehacer diario que permita implementar las estrategias desarrolladas en Cuadro de

Mando Integral-CMI, para ello es necesario desarrollar procesos de capacitación de los

miembros de la EPCC en temas sobre pedagogía, desarrollar mecanismos de control de

los procesos financieros y organizacionales, con los cuales se logrará un

empoderamiento de los trabajadores en tanto se logre fortalecer la voluntad y

compromiso institucional que es uno de los principales problemas por los que atraviesa

la carrera. Paralelamente es imprescindible fortalecer una infraestructura tecnológica

que viabilice un servicio de calidad de manera oportuna (logística para las aulas), así

mismo, es necesario articularse de manera transversal con las instituciones públicas, y de


30

desarrollo a través de convenios de cooperación técnica, científica y de asistencia técnica

sistémica (convenios con otras universidades), que permita enfrentar de manera

orgánica los problemas de la baja calidad profesional, gestionar la elaboración de

proyectos de inversión pública, mejorar la eficiencia en los procesos administrativos y

adquisición de los recursos.

Cuadro 11: Aspectos de gestión institucional para resolver los problemas.

ASPECTOS DE GESTIÓN PERSONAS %

ACTUALIZACIÓN DE NORMAS 1 3.3

ARTICULAR Y REDISEÑAR EL PROCESO DE TEORÍA Y PRACTICA DE LOS CURSOS 4 13.3

CAPACIDAD DE LIDERAZGO 1 3.3

CONVENIOS CON OTRAS UNIVERSIDADES (ALIANZA ESTRATÉGICA) 1 3.3

CUMPLIMIENTOS CON SUS FUNCIONES LAS COMISIONES DE TRABAJO 1 3.3

GESTIÓN DE RECURSOS ECONÓMICOS 1 3.3

IMPLEMENTAR UNA CULTURA DE PLANIFICACIÓN EN EL DACC 2 6.7

LOGÍSTICA PARA LAS AULAS (PROYECTOR, PIZARRA, ETC) 9 30.0

MEJORAR EL PROCESOS DE ASESORAMIENTO DE TESIS 4 13.3

PROCESO DE SELECCIÓN Y CONTRATACIÓN DEL RECURSO HUMANO DACC 1 3.3

RESPONSABILIDAD DEL JEFE Y DOCENTES 1 3.3

USO RACIONAL DEL RECURSO ECONÓMICO Y FINANCIERO. 3 10.0

NS/NR 1 3.3

Total 30 100.0


2.2.6. MATERIALES NECESARIOS QUE REQUIERE LA EPCC

Los actores de la EPCC manifiestan que se requiere con urgencia una mayor

implementación con equipos multimedia de última generación y software contables y de

especialización, computadoras que permitan complementar las acciones para mejorar

los servicios de enseñanza-aprendizaje, investigación científica y tecnológica y la

extensión y proyección social. Así mismo, se manifiesta que debería implementarse una

biblioteca especializada de la EPCC, con libros actualizados y otros textos de interés

profesional.

Cuadro 12: Materiales y equipos necesarios para la EPCC.

MATERIALES PERSONAS %

BIBLIOTECA ESPECIALIZADA (LIBROS, ARTICULOS, ETC) 5 16.7

EQUIPOS DE MULTIMEDIA ADECUADOS 10 33.3

MEJORAR E IMPLEMENTAR LAS OFICINAS EN TÉRMINOS DE INFORMÁTICA Y SISTEMAS (EQUIPOS, SOFTWARE)

5 16.7


31

SOFWARE CONTABLES Y DE ESPECIALIZACIÓN 6 20.0

NINGUNO 2 6.7

NS/NR 2 6.7

Total 30 100.0


2.2.7. ÁREA QUE MEJOR FUNCIONA EN LA EPCC

Los actores sostienen que una de las áreas que mejor funciona es la de Contabilidad y

Costos, seguido del área de Finanzas con el 23.3 % y 13.3 % respectivamente, sin

embargo es necesario recalcar que un porcentaje significativo manifiesta que ninguna

funciona bien.

Cuadro 13: Áreas que funcionan adecuadamente en EPCC.

ÁREA PERSONAS %

CONTABILIDAD Y COSTOS 7 23.3

FINANZAS 4 13.3

TRIBUTACIÓN 3 10.0

TODAS LAS ÁREAS 2 6.7

NINGUNO 9 30.0

NS/NR 5 16.7

Total 30 100.0


2.2.8. VALORES INSTITUCIONALES QUE SE ESTÁN PERDIENDO EN LA EPCC

Los resultados de la encuesta, indican que el principal valor que se está perdiendo es la

responsabilidad, representa en 30 %, el respeto representa en 16.7%, el trabajo en

equipo con el 16.7%, la honestidad con el 13.3 % y finalmente más que un valor un

principio, la ética profesional con el 10 %. Estos aspectos se traducen en la perdida de la

imagen y credibilidad institucional.

Cuadro 14: Valores que se están perdiendo en la EPCC.

VALORES PERSONAS %

CONFRATERNIDAD 1 3.3

ÉTICA PROFESIONAL 3 10.0

HONESTIDAD 4 13.3

LEALTAD 1 3.3


32

PUNTUALIDAD 2 6.7

RESPETO 5 16.7

RESPONSABILIDAD 9 30.0

TRABAJO EN EQUIPO 5 16.7

Total 30 100.0


2.2.9. FALLAS ADMINISTRATIVAS EN LA GESTIÓN INSTITUCIONAL

La ineficiencia en los procesos administrativos se manifiesta en la lentitud de los trámites

y de los documentos de gestión en las oficinas para lograr finalizar el servicio, dicha

deficiencia es debido a la falta de funciones definidas y asignadas al personal

administrativo, no está de acorde a su formación y experiencia, no siendo idóneo para

asumir su labor con responsabilidad y eficiencia. Así mismo, no hay una gestión y

coordinación adecuada, así como la falta de voluntad y compromiso institucional que se

traduce en incumplimiento de los reglamentos internos, servicios inadecuados a los

estudiantes de otras especialidades.

Cuadro 15: Fallas administrativas en la EPCC.

FALLAS PERSONAS %

DEBIL CONTROL DE ACTIVIDAD ACADÉMICA DEL DOCENTE 4 13.3

DESCONOCIMIENTO DE PROCESOS Y FUNCIONES 1 3.3

DISCIPLINA EN EL HORARIO DE ATENCIÓN 1 3.3

FALTA DE VOLUNTAD INSTITUCIONAL 8 26.7

INADECUADA COMICACIÓN Y COORDINACIÓN 2 6.7

INADECUADA LOGÍSTICA 2 6.7

INADECUADO TRABAJO EN EQUIPO 2 6.7

INADECUADOS INSTRUMENTOS DE GESTIÓN 1 3.3

NO SE CUMPLE CON LA PERMANENCIA Y ASESORÍA A ALUMNOS 1 3.3

NS/NR 8 26.7

Total 30 100.0


Los encuestados sostienen que debería enfatizarse un mayor compromiso e

identificación con la institución con un 33.3 %, capacitación en liderazgo y oratoria de las

autoridades con un 10 %, que permita impulsar con eficiencia las labores académicas y


33

administrativas, por otro lado, se requiere un adecuado proceso de selección y

contratación del personal en las labores señaladas.

Cuadro 16: Acciones para superar las fallas administrativas de la EPCC.

IDEAS PERSONAS %

ACTUALIZAR Y ELABORAR LOS DOCUMENTOS DE GESTIÓN 1 3.3

ADECUADA SELECCIÓN DEL PERSONAL 2 6.7

CAPACITACIÓN EN LIDERAZGO Y ORATORIA 3 10.0

EFECTUAR CONTROL DE LABORES A DOCENTES Y SANCIONES 2 6.7

IMPLEMENTAR OFICINA DE CONSEJERÍA DE ALUMNOS 1 3.3

MAYOR COMPROMISO E IDENTIFICACIÓN CON LA INSTITUCIÓN 10 33.3

MAYOR RESPONSABILIDAD DE COMISIONES INTERNAS 2 6.7

MAYOR TOLERANCIA Y COMPAÑERISMO 1 3.3

NS/NR 8 26.7

Total 30 100.0


34

2.3. DIAGNÓSTICO ESTRATEGICO

2.4. ANÁLISIS ESTRATÉGICO

El análisis FODA es una metodología de estudio de la situación competitiva de la Carrera

Profesional de Contabilidad, en su entorno (situación externa) y de las características

internas (situación interna), a efectos de determinar las Debilidades, Oportunidades,

Fortalezas y Amenazas. La situación interna se compone de dos factores controlables:

fortalezas y debilidades, mientras que la situación externa se compone de dos factores

no controlables: oportunidades y amenazas. Dicha metodología es la herramienta

estratégica por excelencia más utilizada para conocer la situación real en que se

encuentra la CPC.

Se ha realizado el análisis estratégico en el taller con aplicación de la Metodología FODA

(Fortalezas, Oportunidades, Debilidades y Amenazas).

2.4.1. VARIABLES DEL FODA

Las variables identificadas a continuación, han sido priorizadas por los participantes en el

taller, teniendo especial cuidado en mantener un equilibrio en el orden de prioridad al

momento de la sistematización de resultados. Estas variables, con la justificación

cuantitativa y cualitativa en la sección anterior, han permitido identificar los elementos

de la visión de desarrollo y las principales acciones estratégicas que deberá implementar

la CPC para llegar a ella.


35

Cuadro 17: Identificación y Priorización de Variables FODA de mayor incidencia.

2.4.2. CRUCE DE VARIABLES

A continuación se presenta las estrategias FO, DO, FA y DA construidas a partir del cruce

de las variables, las mismas que responden a determinadas preguntas.

FORTALEZAS AMENAZAS

1. Liderazgo. 1. La nueva ley universitaria.

2. predisposición al cambio. 2. El no cumplimiento de los estándares de acreditación.

3. egresados organizados y reconocidos. 3. Mercantil ización de la educación.

4. instrumentos de gestión. 4. Escaso presupuesto para la escuela.

5. Estudiantes insertados en el mercado laboral. 5. La crisis financiera internacional.

6. Egresados insertados en el mercado laboral. 6. El poder económico de las universidades privadas.

7. Logros de investigación obtenidos en eventos nacionales. 7. Conflictos sociales.

8. Centro de cómputo para la formación de los estudiantes. 8. Avance vertiginoso de la informática.

9. Dos aulas académicas implementadas. 9. Contaminación del medio ambiente.

10. Docentes con grados académicos.

11. Estructura orgánica.

DEBILIDADES OPORTUNIDADES

1. Escaza proyección universitaria. 1. Exigencia de autoevaluación y acreditación universitaria.

2. Falta de identificación institucional. 2. Existencia de programa de bacas ( beca 18).

3. Incumplimiento de las normas académicas y administrativas. 3. Existencia de programas de técnica formativa (projóvenes).

4. Deficiente extinción universitaria. 4. Existencia de becas para la especialización docente.

5. Escasa capacitación en didáctica universitaria. 5. Fondos de canon para la investigación.

6. Poca investigación con rigor científico. 6. Existencia de fondos concursales para la acreditación.

7. Reglamento de prácticas pre profesionales desfasados. 7. Exigencia a la formalidad empresarial.

8. Implementación de políticas de tutoría. 8. Disponibilidad de TICs para la educación.

9. Deficiente recursos financieros. 9. Globalización de la información y el conocimiento.

10. No evaluación de curricular de estudios. 10. Uso de la eco eficiencia.

11. Falta de publicación de trabajos de investigación.

12. Falta de domino del idioma extranjero.

13. Falta de implementación de líneas de investigación a través de

centro de investigación.

12. Crecimiento de la demanda de los productos orgánicos y

ecológicos.

14. Escaso convenio con empresas privadas para prácticas pre

profesionales.

13. Existencia de financiamiento en proyectos de investigación

tecnológico y productivo.

15. Falta de implementación de sistemas contables en la formación

profesional.

14. Demanda creciente por los servicios contables de los grupos de

interés.

16. Falta de implementación de infraestructura académica con

equipamiento.

15. Existencia de asociaciones agropecuarias, cooperativas ONGs y

fundaciones susceptibles a realizar convenios.

17. Inexistencia de políticas de promoción de los mejores

estudiantes al mercado laboral.

16. Demanda de las instituciones públicas y privadas por el uso de

las TICs, l ibros electrónicos, etc.

18. Falta de facil idades al estudiante en las prácticas pre

profesionales para su formación.

10. Existencia del D. Legislativo N° 882 Ley de Promoción de la

Inversión en la Educación.

11. Aprovechar los recursos naturales para educar de manera

sostenible.


36

Gráfico 7: Estrategias FO, DO, FA y DA.


37


38


39

III. DIRECCIONAMIENTO Y DESARROLLO

3.1. VISIÓN Y DESARROLLO AL 2021

3.1.1. DECLARACIÓN Y SIGNIFICADO DE LA VISIÓN

El proceso de planeamiento ha requerido la participación y pertinencia de docentes,

alumnos, administrativos, egresados y grupos de interés de la EPCC. Lográndose definir

de manera concertada y participativa la visión.

VISIÓN AL 2021

Elementos de la visión:

Facultad en ciencias contables acreditada y globalizada.

Compromiso con la investigación científica.

Compromiso con la proyección y extensión universitaria.

Proposición de información económica y financiera.

Desarrollo sostenible de la región y del país.

3.1.2. INDICADORES DE LA VISIÓN

La visión de la EPCC en su contenido presenta indicadores conocidos también en el

lenguaje de la planeación estratégica como Factores Críticos de Éxito, que a continuación

detallaremos:

“Ser una facultad en ciencias contables acreditada y globalizada

comprometida con la investigación científica, proyección y extensión

universitaria. Capaces de proponer información económica y financiera

para el desarrollo sostenible de la región y del país”.

Escuela Profesional

de Ciencias

Contables

VISIÓN al 2021

Creación de la Facultad en Ciencias Contables.

Facultad acreditada y globalizada.

Profesionales comprometidos con el desarrollo

sostenible de la región y el país.

Investigación humanística, científica y tecnológica.


40

3.2. MISIÓN

3.2.1. DECLARACIÓN DE LA MISIÓN

3.2.2. INDICADORES DE GESTIÓN DE LA MISIÓN

Innovación de la metodología de enseñanza – aprendizaje y evaluación.

Innovación de Planes curriculares.

Modernización de laboratorios.

Eficiencia en la gestión

administrativa y

académica.

Organización y promoción de la investigación.

Investigación y desarrollo tecnológico de alta calidad.

Extensión, proyección y gestión universitaria.

Desarrollo productivo local y regional.

Cultura y valores

ELEMENTOS

DE LA

VISIÓN

“Somos una escuela profesional competitiva en

ciencias contables, formadora de profesionales

especializadas en finanzas, auditoria, tributación y

contabilidad para contribuir en el desarrollo

económico y social de la región y del país”.

Transferencia de

conocimientos a través de

la investigación científica

y tecnológica.

Sólida formación

de profesionales

en finanzas,

auditoria,

tributación y

contabilidad.

Escuela Profesional

competitiva en Ciencias

Contables.

Desarrollo

económico y

social de la región

y del país.


41

3.3. VALORES INSTITUCIONALES

Los valores institucionales constituyen la base de la cultura organizacional de la EPCC y

significan elementos esenciales que forjan la identidad de la universidad, le otorgan

singularidad y afirman su presencia social.

Honestidad

Entendida como un compromiso personal de actuar en base a principios éticos, es un

valor primordial para la comunidad universitaria y sobre todo a la escuela profesional en

Ciencias Contables debe distinguirse con el actuar ponderado y socialmente responsable.

Responsabilidad

La imagen y credibilidad de la EPCC se sustenta en el cumplimiento con calidad de los

compromisos contraídos, para el logro de los planes, programas y proyectos. La

responsabilidad prima en la toma de conciencia, la solidaridad que se debe a la sociedad,

el respeto por las personas y el medio ambiente. Es el valor que se construye por el

esfuerzo de cumplimiento y el estar a tiempo en el lugar adecuado.

Justicia

Toda la comunidad universitaria de la EPCC actuará con rectitud, honradez, honestidad y

absoluta imparcialidad política, económica o de cualquier índole en el desempeño de sus

funciones, anteponiendo los intereses de la Institución a los intereses personales y de

terceros. En cumplimiento de este principio la EPCC lucha contra la corrupción en todas

sus formas.

3.4. POSTURA ESTRATÉGICA

Honestidad

Responsabilidad

Puntualidad

Respeto

Justicia

Tolerancia

“Formando contadores públicos con visión gerencial y

responsabilidad social”.


42

El cambio estratégico en el nuevo escenario del futuro de la sociedad del conocimiento es

que los profesionales creen valor agregado y la única manera que un país alcance un

crecimiento económico sostenible es a través de una mayor inversión en ciencia y

tecnología.


43

IV.

V.


44

VI. OBJETIVOS Y ALINEAMIENTO

6.1. MAPA DE PROCESOS

El mapa de procesos de la Escuela Profesional de Ciencias Contables, describe de manera

precisa, concisa y pertinente las actividades de Planeamiento, autoevaluación, mejora

continua de la gestión de la calidad de la educación, delineados en el PEI de la UNAS,

como bases para impulsar el direccionamiento estratégico de la institución, previa

identificación de las necesidades y requisitos de los Stakes Holders ó Grupos de Interés.

Sin embargo, es responsabilidad de la Alta Dirección asegurar los recursos necesarios

para la concretización de la formación profesional, la investigación, la extensión

universitaria y proyección social los cuales son apoyados por los procesos de apoyo a la

formación profesional, que funcionan de manera sistémica para buscar la satisfacción de

los grupos de interés.

Gráfico 8: Mapa de procesos de la EPCC.

Nec

esid

ades

y r

equ

erim

ien

tos

de

los

Gru

po

s d

e In

teré

s

PROCESOS MISIONALES

FORMACIÓNPROFESIONAL

INVESTIGACIÓN-DESARROLLO-INNOVACIÓN

EXTENSIÓN Y PROYECCIÓN

SOCIAL

PROCESOS ESTRATÉGICOS

PLANEAMIENTO INSTITUCIONAL GESTIÓN DE CALIDAD

GESTIÓN DE INFORMACION Y COMUNICACION

Sati

sfac

ció

n d

e lo

s G

rup

os

de

Inte

rés

PROCESOS DE APOYO

GESTIÓN DERECURSOSHUMANOS

GESTIÓN DEL BIENESTAR

UNIVERSITARIO

GESTIÓN DE LA INFRAESTRUCTURA Y

EQUIPAMIENTO

GESTIÓN DERECURSOS

ECONÓMICOS YFINANCIEROS

GRUPOS DE INTERÉS

GESTIÓN DE LOS SERVICIOS

ACADÉMICOSY TECNOLÓGICOS


45

6.2. EJES Y OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

Los cinco ejes estratégicos que enmarca todo el proceso estratégico de la Escuela

Profesional de Ciencias Contables están alineados y conceptualizados al Modelo que

propone el CONEAU.

En el cuadro siguiente se muestran los objetivos específicos por cada objetivo estratégico

general, y ésta a su vez por cada eje estratégico.

Educación integral de calidad,

sistemática y holística. ENSEÑANZA

Investigación, desarrollo e

innovación tecnológica. INVESTIGACIÓN

Extensión y proyección

universitaria contextualizada y

articulada a la sociedad.

EXTENSIÓN Y

PROYECCIÓN

Gestión institucional de calidad. GESTIÓN INSTITUCIONAL

Gestión de servicios de apoyo a la

formación profesional.

SERVICIOS DE APOYO


46

Cuadro 18: Matriz de objetivos estratégicos.

EJE ESTRATÉGICO

OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

COD GENERALES COD ESPECÍFICOS

ENSEÑANZA

OG1 Reformular el currículo de estudios de acuerdo a los estándares del CONEAU.

OE11 Realizar estudios de la demanda laboral.

OE12 Diseñar sistemas de evaluación de perfiles del ingresante y egresados.

OE13 Proponer currículo de estudio actualizado.

OG2 Plantear el modelo educativo de la E.P. de contabilidad a las estrategias de enseñanza de estudio de caso.

OE21 Crear el área de estudio de casos.

OE22 Actualizar los sílabos acorde al currículo de estudios.

OE23 Implementar las tutorías.

OG3 Desarrollar un sistema de monitoreo, seguimiento y evaluación del plan curricular y del proceso enseñanza aprendizaje.

OE31 Crear área de evaluación del proceso de enseñanza-aprendizaje.

OE32 Reglamentar el sistema de monitoreo, seguimiento y evaluación de planes curriculares.

INVESTIGACIÓN

OG4 Incorporar la Investigación formativa dentro del proceso de educación profesional.

OE41 Difundir los resultados de investigación científico realizado por los docentes en cada una de las áreas académicas.

OG5 Implementar centros de investigación con tecnología de punta.

OE51 Buscar fuentes de financiamientos para contrarrestar el escaso presupuesto.

OG6 Desarrollar programas de capacitación en investigación científica.

OE61 Realizar eventos de capacitación científica para docentes.

OG7 Desarrollar proyectos de investigación con impacto local, regional y nacional, para obtener fuentes de financiamientos nacionales.

OE71 Presentar proyectos de investigación a organismos para su financiamiento.

OE72 Buscar fuentes de financiamientos para contrarrestar el escaso presupuesto.

EXTENSIÓN Y PROYECCIÓN

OG8 Elaboración de un plan de Extensión y Proyección Universitaria.

OE81 Conformar un equipo técnico para realizar el Plan de extensión y proyección universitaria.

OE82 Difundir y Socializar el plan de extensión y proyección universitaria.

OG9 Fortalecer los programas de extensión y proyección universitaria.

OE91 Desarrollar programas de extensión dirigido a las MYPES y a las entidades públicas.

OE92 Lograr la integración entre el Departamento Académico de Ciencias Contables y la comunidad local a través de la proyección universitaria.

OG10 Implementar un sistema de seguimiento y monitoreo del Plan extensión y proyección universitaria.

OE101 Evaluación de los resultados derivados del Plan de extensión.

OE102 Evaluación de los resultados derivados del Plan de proyección.

GESTIÓN INSTITUCIONAL

OG11 Acreditación de la Escuela Profesional de Ciencia Contable al 2017.

OE111 Presentar un proyecto de acreditación.

OE112 Implementar plan de mejora.

OG12 Desarrollar un sistema de gestión de la calidad de la educación en la Escuela Profesional de Ciencia Contable.

OE121 Implementar un sistema de gestión de calidad de la educación.

OE122 Implementar los ratios correspondientes al desempeño del docente.

OG13 Implementar los instrumentos de gestión de la E.P. de Ciencia Contable.

OE131 Formulación y adecuación del ROF, MOF, entre otros, a los estándares de calidad del CONEAU.

SERVICIOS DE APOYO

OG14 Firmar convenios para el intercambio de docentes y estudiantes.

OE141 Realizar convenios interuniversidades para el intercambio de docentes.

OE142 Realizar convenios interuniversidades para el intercambio de estudiantes.


47

OG15 Implementar la infraestructura de acuerdo a la naturaleza de los cursos.

OE151 Implementar las aulas con proyector y su respectiva PC.

OE152 Formular proyecto de equipamiento de laboratorio de cómputo.

6.3. CUADRO DE MANDO INTEGRAL

El CMI como modelo de gestión va a permitir, a la Escuela Profesional de Ciencia

Contable, transformar los objetivos estratégicos en objetivos operativos, que a su vez,

constituyen la guía para la obtención de resultados institucionales y comportamientos

estratégicamente alineados de la comunidad universitaria.


48

Gráfico 9: Mapa estratégico de la EPCC.

Elaboración: Colaborador del PEI.


49


50

VII. POLÍTICAS DE DESARROLLO INSTITUCIONAL

1. Actualización de la estructura curricular en función a las necesidades de la demanda

social y las exigencias de la frontera del conocimiento.

2. Los documentos de gestión académica y administrativa y las acciones de gran relevancia

se aprobarán previa difusión de la propuesta, y luego se discutirán con la participación

de los docentes, estudiantes incluyendo egresados y grupos de interés.

3. Priorización de la investigación formativa en la formación profesional, tomando como

premisa básica los programas de investigación y líneas de investigación aprobados por el

CIUNAS y la implementación de los institutos de investigación y centro de investigación

que permita viabilizar la investigación de docentes y estudiantes.

4. Monitoreo, seguimiento y evaluación del currículo, del PEI y otros tipos de planes que la

EPCC tengue como documento de gestión.

5. La cultura organizacional será fomentada para una convivencia en una armonía y cultura

de entendimiento y análisis crítico proactivo.

6. Los planes estratégicos y operativos serán evaluados permanentemente a través de

comisión conformada con pares externos de otras escuelas profesionales afines.

7. Se fomentarán programas de capacitación de docentes en aspectos relacionados a

docencia universitaria, TIC, módulos de especialización diferencial, metodologías de

investigación científica, tecnológica e innovativa.

8. Se suscribirán convenios y acuerdos específicos sobre capacitación y movilidad docente y

estudiantes con otras universidades nacionales e internacionales.

9. Se potenciará el vínculo con la comunidad a través de proyectos de extensión

universitaria y proyección social.

10. El ingreso a la docencia se sujetará a las normas establecidas, priorizando profesionales

jóvenes con grados académicos avanzados en la especialidad y responsabilidad social

universitaria.

11. Se buscará la integración de la EPCC con la sociedad a través de actividades que

involucre la resolución de problemas relacionados con la auditoria, las finanzas, la


51

tributación, y, la contabilidad y costos. Entre otros temas afines relacionadas con las

ciencias contables.


52

VIII. PLAN DE ACCIÓN


53

2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021

1.1.1. Real izar estudios de la demanda labora l . Diseñar un s is tema de información

de demanda y oferta labora l .Número de estudios . 01 estudio terminado. X Comis ión de currículo.

1.1.2. Diseñar s is temas de evaluación de perfi les

del ingresante y egresados .Diseñar un s is tema de información

de demanda y oferta labora l .Número de perfi les eva luados .

01 estudio de perfi l del

ingresante y egresado.X

Comis ión de evaluación de

perfi les .

1.1.3. Proponer currículo de estudio actual izado.Elaborar plan de mejora de la EPCC. Número de currículos actual izado.

03 currículos

actual izados .X X X Comis ión de currículo.

1.2.1. Crear el área de estudio de casos .Elaborar plan de mejora de la EPCC. Número de reuniones de trabajo.

01 dirección de estudios

de casos .X X Comis ión de Ad. Hod.

1.2.2. Actual izar los s ílabos acorde al currículo de

estudios .Elaborar plan de mejora de la EPCC. Número de s ílabos actual izados .

50% de s ílabos

actual izados .X X X X X X X X Comis ión de currículo.

1.2.3. Implementar las tutorías . • Elaborar plan de mejora de la EPCC.

• Capacitar a los docentes en TIC y

en s is temas de gestión de ca l idad.

Número de tutorías .01 s is tema de tutoría a

estudiantes .X Comis ión de tutoría .

1.3.1. Crear área de evaluación del proceso

enseñanza-aprendiza je. • Elaborar plan de mejora de la EPCC.

• Formular plan de sens ibi l i zación

para la autoevaluación.

Número de reuniones de trabajo.

01 dirección de

evaluación de proceso

de enseñanza y

aprendiza je.

X• DACC.

• CU

1.3.2. Reglamentar el s is tema de monitoreo,

seguimiento y eva luación de planes curriculares . Elaborar plan de mejora de la EPCC. Número de reuniones de trabajo.01 s is tema de planes

curriculares .X Comis ión de currículo.

Implementar la real ización de

mesas de debate referente a la

nueva ley univers i taria en el rubro

de investigación.

Número de eventos . 03 eventos . 2 1 Comis ión de acreditación.

Actual izar los instrumentos de

gestión de acuerdo a la Nueva ley

univers i taria y a l s i s tema CONEAU.

Número de ta l leres . 04 ta l leres . 2 2Comis ión de publ icación de

investigación DACC.

Crear una revis ta científica de la

especia l idad de contabi l idad a

través del cual se di funda y

promueva los trabajos de

investigación de alumnos y

docentes .

Número de publ icaciones .

10 publ icaciones de

docentes y 03

publ icaciones de

alumnos.

13 13 13 13 13 13 13Comis ión de publ icación de

investigación DACC.

Fi rmar convenios con las empresas e

insti tuciones para obtener

financiamientos .

Número de convenios . 05 convenios . 1 1 1 1 1 1 1 1 Jefe del DACC

Real izar jornadas de investigación

para estudiantes con incentivos

económicos .

Número de jornadas . 01 jornada. 1 1 1 1 1 1 1 1Comis ión de investigación

DACC

Real izar encuentros de egresados

con una agenda específica para

conjugar empresa, academia, y

sociedad.

Número de ENECON 01 evento. 1 1 1 1 1 1 1 1 Junta di rectiva DACC

Adquis ición de Software

especia l i zados en diversas áreas

relacionados .

Número de adquis iciones . 04 adquis iciones . 4 4 4 4 6 6 6 6 Jefatura DACC

2.4.1. Buscar fuentes de financiamientos para

contrarrestar el escaso presupuesto.Real izar jornadas de sens ibi l i zación

en educación ambienta l .Número de eventos . 01 evento. 1 1 1 1 1 1 1 1 Docentes del curso.

2.4.2. Contrarrestar la contaminación del Medio

Ambiente a través de la real ización de ta l leres para

di fundir el cambio de hábito de consumo.

Implementar la univers idad con

materia l para recepción por tipo de

desecho para su aprovechamiento.

Número de tachos (basureros). 36 tachos . 36 36 36 36 36 36 36 36 Docentes del curso.

2.1.1. Di fus ión y discus ión de ventajas y desventajas

de la nueva ley univers i taria referente a la

investigación formativa en base a l iderazgo,

predispos ición al cambio, instrumentos de gestión

y logros de investigación obtenidos en eventos

nacionales .

2.2. Implementar centros de

investigación con tecnología de

punta.

2.2.1.Buscar fuentes de financiamientos para

contrarrestar el escaso presupuesto.

2.3. Desarrol lar programas de

capaci tación en investigación

científica .

2.3.1.Buscar fuentes de financiamientos para

contrarrestar el escaso presupuesto.

II .

Investigación.

2.1. Incorporar la Investigación

formativa dentro del proceso

de educación profes ional .

ResponsablesIndicadoresObjetivo EspecíficoObjetivo EstratégicoCronograma

MetaEstratégiasEje Estratégico

1.1. Reformular el currículo de

estudios de acuerdo a los

estándares del CONEAU.

1.2. Plantear el modelo

educativo de la E.P. de

contabi l idad a las estrategias

de enseñanza de estudio de

caso.

1.3. Desarrol lar un s is tema de

monitoreo, seguimiento y

evaluación del plan curricular y

del proceso enseñanza

aprendiza je.

I. Enseñanza.

2.4. Desarrol lar proyectos de

investigación con impacto

loca l , regional y nacional , para

obtener fuentes de

financiamientos nacionales .


54

2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021

3.1.1. Conformar un equipo técnico para real izar el

Plan de Extens ión y Proyección Univers i taria .Emis ión de resolución de la jefatura

del DACC.Documento de resolución. 01 documento X

Comis ión de proyección y

extens ión.

3.1.2. Di fundir y Socia l i zar el Plan de Extens ión y

Proyección Univers i taria .Acceso de las tecnologías de

información y comunicación.Número de ta l leres . 02 ta l leres X X X X X X X X


extens ión.

3.2.1. Lograr un grupo de interés totalmente

capacitado.Capacitar a los docentes en TIC y en

s is temas de gestión de ca l idad.Número de ta l leres . 02 ta l leres X X X X


extens ión.

3.2.2. Reducir el nivel de indi ferencia de las

comunidad ante la univers idad.Capacitar a los docentes en TIC y en

s is temas de gestión de ca l idad.Número de ta l leres . 02 ta l leres X X X X


extens ión.

3.3.1.Veri ficación de los resultados derivados de los

PEPU..Acceso de las tecnologías de

información y comunicación.Vis i tas . 0.6 X


extens ión.

3.3.2. Evaluación a los grupos de interés de los

PEPU.Acceso de las tecnologías de

información y comunicación.Vis i tas . 0.6 X


extens ión.

4.1.1. Presentar un proyecto de acreditación. Conformar y reconocer el comité

interno de acreditación.Proyecto aprobado por el CONEAU.

Resolución de

reconocimiento.X X X Comis ión de acreditación.

4.1.2. Implementar plan de mejora. Conformar y reconocer el comité

interno de acreditación.

Cumpl imiento de estándares

bás icos de acreditación.

Resolución de

reconocimiento.X X X Comis ión de acreditación.

4.2.1. Capacitación constante de docentes según

especia l i zación.

4.2.2. Implementación de ratios correspondientes a l

desempeño docente.

4.3. Implementar los

instrumentos de gestión de la

E.P. de Ciencia Contable.

4.3.1. Formulación y adecuación del ROF, MOF, entre

otros , a los estándares de ca l idad del CONEAU. Conformación de un equipo Ad hoc.Número de instrumentos de gestión

aprobados .

05 instrumentos de

gestión.2 3

Comis ión de instrumentos de

gestión.

5.1. Fi rmar convenios para el

intercambio de docentes y

estudiantes .

5.1.1. Real izar convenios interunivers idades para el

intercambio de docentes y estudiantes .Coordinar en la cooperación técnica

con la UNAS.Número de convenios aprobados . 02 convenios . 1 2 2 2 2 2 2 2

Jefe de departamento del

DACC.

5.2.1. Formular proyecto de mejoramiento de aulas y

laboratorio. Elaborar plan de mejora de la EPCC. Número de proyectos . 2 perfi les de invers ión. X XComis ión proyectos y

plani ficación.

5.2.2. Formular proyecto de equipamiento de centro

de cómputo. Elaborar plan de mejora de la EPCC. Número de proyectos . 3 perfi les de invers ión. X XComis ión proyectos y

plani ficación.

Jefe de departamento del

DACC.Elaborar plan de mejora de la EPCC. Número de docentes capacitados .

01 Programa de

capacitación docente.X

4.1. Acreditación de la Escuela

Profes ional de Ciencia

Contable a l 2017.

4.2. Desarrol lar un s is tema de

gestión de la cal idad de la

educación en la Escuela

Profes ional de Ciencia

Contable.

5.2. Mejorar la infraestructura

de acuerdo a la natura leza de

los cursos .

ResponsablesIndicadoresObjetivo EspecíficoObjetivo EstratégicoCronograma

MetaEstratégiasEje Estratégico

V. Servicios

de apoyo.

III . Extens ión

y proyección.

3.1. Elaboración de un plan de

Extens ión y Proyección

Univers i taria .

3.2. Forta lecer los programas de

extens ión y proyección

univers i taria .

3.3. Implementar un s is tema de

seguimiento y monitoreo del

Plan extens ión y proyección

univers i taria .

IV. Gestión

insti tucional .


55


56

IX. MONITOREO Y CONTROL

Gráfico 10: Monitoreo y control del PEI EPCC 2014 – 2021.


57

El seguimiento, como instancia organizada de acompañamiento y retroalimentación

permanente de los procesos de gestión, permitirá a los responsables de las áreas

DESCRIPCIÓN RESPONSABLEEVALUADOR

ESQUEMA DE EVALUACIÓN Y MONITOREO PARA EL CUMPLIMIENTO DEL PEI EPCCP

LAN

EA

MIE

NT

OC

UA

NT

IFIC

AC

IÓN

INF

OR

ME

A

IMP

LIC

AD

OS

UNIDAD EVALUADA

Elaborar informe de los resultados

de la evaluación y entregar a l

evaluado, con la debida

aceptación y fi rma por el

evaluador.

Regis tro del informe.

COMISIÓN

EVALUADORA

COMISIÓN

EVALUADORA

COMISIÓN DE PLAN

ESTRATÉGICO

Preparar la evaluación definiendo

los cri terios , a lcance, normas ,

estándares y procedimientos

apl icables . Elaborar los

cuestionarios y convocar a las

unidades correspondientes para

su evaluación.

Evaluar a través de la veri ficación

de los indicadores que determinan

el nivel de cumpl imiento.

COMISIÓN

EVALUADORA

COMISIÓN DE PLAN

ESTRATÉGICO

INF

OR

ME

FIN

AL

AN

UA

L

Desarrollar una Planificación y

programación anual de las

evaluaciones teniendo en cuenta

su importancia en verificar el nivel

de cumplimiento de las unidades

académicas y administrativas.

Programar la medición y

seguimiento de los planes.

PLA

N D

E M

EJO

RA

En el caso que exis ta a lguna

inconformidad encontrada, se

elaborará un plan de acciones

correctivas , preventivas o de

mejora por el eva luado.

Seguimiento periódico de las

acciones del plan.

COMISIÓN

EVALUADORA

UNIDAD EVALUADA

Elaborar y publ icar el informe

anual de evaluación del PEI

COMISIÓN DE PLAN

ESTRATÉGICO

COMISIÓN

EVALUADORA

Inicio

Desarrollar Plan Anual de

Evaluación

Preparación

Evaluar indicadores

Recopilación de datos

Dentro de l ímites

Redactar informe

Analizar problema

Buscar causas

Generar propuestas

Informe de cumplimiento Anual

Fin

Informe al evaluado

Plan AC/AP

Informe de evaluación

anual

Registrarlo


58

académicas y autoridades, seguir de cerca el cumplimiento de las acciones planificadas,

ajustar los tiempos, intercambiar oportunamente información, resolver problemas

operativos en el proceso, así como brindar apoyo y asesoría permanente cuando se

requiera por parte de la Comisión de Planificación y Presupuesto.

La evaluación posibilitará analizar y valorar de inmediato, y de manera formal, los logros

con respecto a los objetivos y resultados esperados, el cumplimiento de los distintos

proyectos y acciones, las dificultades que existan, y las alternativas que sean necesarias

para lograr lo previsto, tanto a nivel particular como a nivel institucional.

La evaluación será asumida por los propios actores institucionales bajo la

responsabilidad de los miembros de la comisión y mediante el apoyo técnico de la Oficina

de Planificación y Presupuesto. El informe de evaluación será presentado a las unidades

correspondientes.

El seguimiento y evaluación será un escenario e instancia de aprendizaje en el marco de

un proceso de retroalimentación para los actores institucionales y las autoridades en

particular, en la medida en que contribuyan a clarificar sus estrategias de intervención y

de gestión.


59


60

X. PROGRAMA DE INVERSIONES

2014

2015

2016

2017

2018

2019

2020

2021

Pro

yect

o:

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RO

GR

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A/P

RO

YEC

TO/A

CTI

VID

AD


61

ANEXOS


62

ANEXO 1. PANEL FOTOGRÁFICO


63


64


65

ANEXO 2. LISTA DE ASISTENTES


66


67


68


69

r

A N E X O 9

P L A N O S D E P R O Y E C T O D E I N F R A E S T R U C T U R A

D E L A F A C U L T A D D E C I E N C I A S C O N T A B L E S

A N E X O 10

M A N U A L D E ORGANIZACIÓN Y

F U N C I O N E S

U N I V E R S I D A D N A C I O N A L A G R A R I A D E L A S E L V A

F A C U L T A D D E C I E N C I A S C O N T A B L E S

M A N U A L D E

O R G A N I Z A C I O N Y F U N C I O N E S

T I N G O M A R I A

2 0 1 4

i'

PRESENTACIÓN

r

E l p r e s e n t e M a n u a l d e Organización y F u n c i o n a s c o n s t i t u y e u n d o c u n a e n t o q u e t i e n e carácter o r i e n t a d o r y q u e servirá c o m o h e r r a m i e n t a básica d e t r a b a j o p a r a l a simplificación d e l o s p r o c e d i m i e n t o s y p r o c e s o s a d m i n i s t r a t i v o s y facilitará e l s e g u i m i e n t o , evaluación y c o n t r o l d e l a s t a r e a s y / o a c t i v i d a d e s p e r m a n e n t e s d e l t i t u l a r d e c a d a c a r g o . E n e s e s e n t i d o e s t e M a n u a l r e p r e s e n t a u n a c t u a l i z a d o i n s t r u m e n t o d e información y c o n s u l t a p a r a t o d o s l o s q u e l a b o r a m o s e n l a F a c u l t a d d e C i e n c i a s C o n t a b l e s .

A s i m i s m o , permitirá q u e l o s f u n c i o n a r i o s y s e r v i d o r e s c o n o z c a n c o n c l a r i d a d s u ubicación d e n t r o d e l a e s t r u c t u r a orgánica, y l a delimitación d e s u s d e b e r e s f u n c i o n a l e s y d e r e s p o n s a b i l i d a d , c o m p a t i b l e s c o n e l c a r g o a s i g n a d o , así c o m o s u n i v e l d e d e p e n d e n c i a y jerarquía.

F i n a l m e n t e , e s t a m o s s e g u r o s q u e c o n e l p r e s e n t e a p o r t e s e contribuirá a f a c i l i t a r u n a d e c u a d o p r o c e s o d e t o m a d e d e c i s i o n e s q u e c o n s o l i d e l a administración i n s t i t u c i o n a l .

G E N E R A L I D A D E S

A. F INAL IDAD

El presente Manual de Organización y Funciones (MOF) de la Facultad de

Ciencias Contables de la Universidad Nacional Agraria de la Selva, tiene por

finalidad normar la estructura organizativa, las funciones de los órganos

integrantes de la Facultad, los niveles de cargos, los requisitos, las líneas de

autoridad y de responsabilidad, así como las relaciones funcionales entre los

órganos integrantes de la Facultad, y aquellos que tengan relación externa con los

diferentes órganos de nuestra universidad y otras instituciones del ámbito regional,

nacional e internacional. ..... > r~i j

El presente instrumento normativo permitirá la racionalización de procedimientos

en concordancia con el principio de simplificación administrativa de la Ley N°

27444 del Procedimiento Administrativo General, de tal manera que estos sean

sencillos y proporcionales a fin de agilizar el funcionamiento académico y

administrativo de la Facultad.

Asi mismo, permitirá a la Facultad definir claramente su organización y que dicha

organización sea debidamente conocida y comprendida por todos los órganos

integrantes, fundamentalmente por el personal de! nivel de Jefatura, para el mejor

desempeño y coordinación de las funciones de la oficina a su cargo.

Las Autoridades, Directores y Jefes de Unidad serán responsables de su uso,

custodia y de su actualización permanente, elevando las enmiendas para su

aprobación y modificación del Manual.

Los usuarios del Manual deberán cumplir estrictamente con lo prescrito. Los casos

no previstos, serán resueltos por Consejo de Facultad. ^

B. BASE LEGAL

El presente Manual se sustenta en los siguientes dispositivos legales vigentes:

• Ley Universitaria N° 23733 del 9 de Diciembre de 1983.

• Estatuto de la Universidad, Nacional Agraria de la Selva. - ;fc . . ic -

• Reglamento de Organización y Funciones (ROF) de la UNAS aprobado por

R.R. N« 0^^^ -5 ^ '-• - - --í-

• Cuadro para Asignación de Personal (CAP) vigente- aprobado por R.R.

C. ALCANCE e:f íír ^ > -; ' '- '- '

El presente Manual de Organización y Funciones comprende a todas las Unidades

Orgánicas de la Facultad de Ciencias Contables de la Universidad Nacional

Agraria de la Selva. . 5;. rñ b C '

D. APROBACION . : n i i ^ c

El presente Manual es aprobado mediante Resolución Rectoral, en concordancia

con las normas y procedimientos establecidos. ^tv^^-î^^-^^^^*^' ' '

-'• - TITULO II

, - DE LA ESTRUCTURA ORGANICA

La Facultad de Ciencias Contables es una Unidad Académico administrativa que

funciona como un organismo descentralizado, responsable de la formación

académico profesional de sus alumnos en el área de las Ciencias Contables,

Tributación, Finanzas y Auditoría y de la capacitación y perfeccionamiento de sus

docentes, así como de la capacitación permanente de su personal administrativo.

También se encarga de promover la investigación en sus docentes y alumnos,

brindar extensión universitaria, proyección social y generar y promover la cultura

en las áreas del conocimiento.

A. FUNCIONES GENERALES: ' í;:. - >' ^ ^

• Formar profesionales en áreas de las Ciencias Contables, con formación en

valores humanos, técnica y científica.

• Brindar estudios de Diplomados, Maestría y Doctorado (cuando sean

creados) a fin de formar científicos, docentes y profesionales del más alto

nivel académico, de acuerdo con las necesidades del país.

• Organizar y conducir investigaciones científicas en áreas de: Auditoria,

Finanzas, Contabilidad y Costos; Tributación entre otras relacionadas con la

carrera contable.

• Brindar servicios docentes a las Escuelas Académico Profesionales y

Unidad de Postgrado (cuando se cree)

Velar por el cumplimiento de las normas legales vigentes así como de los

acuerdos y resoluciones emanadas de los órganos superiores de la

universidad y los de la propia Facultad. : u ai'ií:í¿-í--^

Planificar, organizar y ejecutar los diferentes planes y programas de

estudios profesionales de pre y postgrado, de investigación y de extensión

universitaria y proyección social. . I O Í T '

Prestar servicios de asesorías especializadas en el área de las Ciencias

Contables a la comunidad en general en las áreas de su competencia.

Participar en los organismos encargados de formular la política nacional de

investigación científica y desarrollo.

Promover la capacitación y entrenamiento en tecnología educativa

orientada a mejorar la enseñanza de la carrera contable.

Mantener permanentes relaciones con otras Facultades de la propia UNAS

y de otras universidades, así como con entidades culturales, sociales y

económicas, que hacen labor de investigación, cooperación, y asistencia a

fin de coordinar sus actividades. . . v r . .

Suscribir Convenios con otras Facultades de Contabilidad, así como con

Instituciones públicas o privadas, nacionales o internacionales, con miras al

cumplimiento de los fines que le son inherentes.

B. ESTRUCTURA ORGÁNICA

La Facultad de Ciencias Contables tiene la siguiente estructura orgánica:

I. Órganos de Gobierno y Dirección •••-j

1.1. Órgano de Gobierno: ' '•' > 3' í '

El Consejo de Facultad • ^ OÍDÜ-:; ^.c

1.2. Órgano de Dirección: ^ Ü J Ó V oup ao- ^ / : o*:

El Decanato

II. Órganos de Apoyo

2.1. Órgano de Apoyo Académico

Secretaría Académica

2.2. Órgano de Apoyo Administrativo

Secretaría Administrativa

Extensionísta

Personal de Limpieza

III. Órganos de Linea

3.1. Escuela Académico Profesional:

E.A.P. Contabilidad

3.2. Unidad de Postgrado

Instituto de Investigación

Unidad de Postgrado-

C. LINEAS DE AUTORIDAD, RESPONSABILIDAD Y COORDINACION

Ei presente MOF establece la estructura orgánica y funcional de la Facultad de f*

Ciencias Contables en concordancia con el estatuto de la UNAS y precisa las

atribuciones y responsabilidades de las autoridades jerárquicas, sus funciones

generales y específicas, cuadro de personal, líneas de autoridad, responsabilidad

y coordinación, a los que deben sujetarse los diferentes órganos de la Facultad.

D. -ORGANIGRAMA n: v:\r^r--

E. CUADRO ORGANICO DE CARGOS (COC)

N° de Orden Denominación de Cargo N° Total de Plazas necesarias N° de CAP

D E C A N O i, . '

t

S E C R E T A R I O A C A D E M I C O

- .

SECRETARIA i' * ADMINISTRATIVA

ESCUELA ACADEMICA PROFESIONAL DE

CONTABILIDAD -•" \ ' ^ bfcríD -V*0 i

"b

* •

DEPARTAMENTO ' ACADEMICO DE

CIENCIAS CONTABLES

ir

TITULO III / G

DEL MANUAL DE ORGANIZACION Y FUNCIONES CAPITULO I ' -/.'-í .Au:' 3

DE LOS ORGANOS DE GOBIERNO Y DIRECCION

1.1. ORGANO DE GOBIERNO: EL CONSEJO DE FACULTAD

Es el órgano máximo de gobierno encargado de formular y velar por el cumplimiento de los lineamientos de política de la Facultad de Ciencias Contables. :

FUNCIONES ESPECÍFICAS:

a. Elegir al Decano.

b. Nombrar al Secretario Académico a propuesta del Decano por el sistema de Bina. - ^ - .

c. Elegir a los Directores de las Escuelas Académico Profesionales, de la Unidad de Postgrado y al, Director del Centro de Extensión Universitaria y Proyección Social; ratificar al Director de los Institutos de Investigación y al Coordinador del Departamento Académico.

d. Planificar y evaluar las actividades realizadas por la Facultad, afín de lograr un normal y óptimo funcionamiento de la Facultad.

e. Aprobar los Planes de Trabajo Académico y Administrativos de las Unidades Orgánicas de la Facultad.

f. Ejecutar el Presupuesto de la Facultad de conformidad con sus objetivos, ¡

metas y normas establecidas. J \

g. Proponer al Consejo Universitario la creación, fusión y supresión de Escuelas Académico Profesionales e Institutos de Investigación.

h. Coordinar y ratificar la curricula de la fornnación profesional y perfeccionamiento presentado por las Escuelas Académico Profesionales y la Unidad de Postgrado.

i. Acordar el otorgamiento de grados académicos y títulos profesionales a propuesta de las Escuelas y la Unidad de Postgrado, y dictaminar sobre la revalidación y reconocimiento de tos grados académicos conferidos por universidades extranjeras.

j . Aprobar las vacantes de las Escuelas Académico Profesionales y de la Unidad de Postgrado de acuerdo con el Estatuto de la Universidad.

k. Convocar organizar y auspiciar eventos científicos, seminarios curriculares y otros de naturaleza semejante, a fin de alcanzar los objetivos establecidos en el plan de desarrollo de la Facultad.

I. Convocar y llevar a cabo los concursos de ingreso a la docencia, nombramiento, promoción de docentes, ratificación en la categoría y cambios de clase, elevándolos al Consejo Universitario para su ratificación.

m. Otorgar y aceptar becas a los profesores, estudiantes y personal no docente; gestionarlas ante los organismos nacionales, extranjeros o internacionales; así como suscribir convenios con los mismos objetivos.

n. Conceder licencia a los docentes de acuerdo con el Estatuto y Reglamentos de la Universidad.

0. Nombrar las Comisiones Permanentes y Transitorias que sean necesarias para el cumplimiento de sus objetivos y funciones.

p. Proponer suscripciones de acuerdos de la Facultad con otras universidades.

q. Ejercer las demás atribuciones que se establecen en el Estatuto y en el Reglamento General de la Universidad

ESTRUaURA ORGANICA ^ ^ i . M •

Consejo de Facultad [ iv-^--ñí l^^-h^--J •

Comisiones Permanentes ?:inc>jA .

Comisiones Transitorias

INTEGRANTES

• D e c a n o ( l ) o :•, ; -¿Í ; . Í , ; .C- . :

• Seis (06) Principales

• Cuatro (04) Asociados

• Dos (02) Auxiliares j " : s

• Siete (05) representantes de los estudiantes de la Facultad, que constituye el Tercio Estudiantil.

• Un (01) representante de los Graduados.

^ Los Directores de las Escuelas Académico Profesionales, Instituto de o Investigación, Unidad de Postgrado y Centro de Extensión Universitaria y Proyección Social, son miembros supernumerarios, con voz pero sin voto. Secretario General del Centro federado de Estudiantes de la Facultad, con voz pero sin voto.

DE LAS COMISIONES PERMANENTES

Las Comisiones Permanentes son órganos consultivos de la Facultad de Ciencias Contables que tienen como misión emitir informes y/o dictámenes y prestar asesoramiento al Consejo de Facultad en asuntos de su competencia.

ORGANIZACIÓN

Las Comisiones estarán conformadas por un mínimo de tres personas:

LÍNEAS DE AUTORIDAD, RESPONSABILIDAD Y COORDINACIÓN ' ' ' ' • V; . - I • * '

Las Comisiones Permanentes dependen del Consejo de Facultad.

Las Comisiones Permanentes son responsables ante el Consejo de Facultad del cumplimiento de su objetivo y funciones asignadas. ^

Para el cumplimiento de su misión y funciones mantiene coordinación Interna con el Decano y con sus diferentes Unidades operativas.

COMISION DE EVALUACION CURRICULAR Y COORDINACION ACADEMICA

Tiene como función proponer la actualización constante de la Curricula de Estudios, así como estudiar y opinar sobre los Planes de Trabajo Académico de las diferentes Unidades de la Facultad.

FUNCIONES ESPECÍFICAS: . ; ; i r r i. o ^ ^

a. Preparar y/o actualizar las normas necesarias para el funcionamiento de la Comisión de Evaluación Curricular y Coordinación Académica.

b. Proponer las pautas sobre la estructuración de la curricula de las Escuelas y de la Unidad de Postgrado y los procedimientos académicos.

c. Estudiar y compatibilizar la Curricula de formación profesional y académico presentados por las Escuelas Académico Profesionales y la Unidad de Postgrado.

d. Estudiar y compatibilizar los syllabus de los cursos que dicten, diferenciándose las materias que deben enseñarse en los niveles de Pre Grado y Postgrado. - '

e. Establecer las pautas y normas para los seminarios de evaluación curricular.

f. Preparar un informe anual de actividades, haciendo un análisis crítico del desarrollo académico de la Facultad.

g. Emitir dictamen sobre creación de nuevas Escuelas, Maestrías y Doctorados. , . . * > ,

h. Otras funciones que le sean asignadas.

b) COMISION DE GRADOS, TITULOS Y CONVALIDACIONES '

Tiene como función, pronunciarse sobre el otorgamiento de Grados Académicos, Títulos Profesionales, Convalidaciones, Revalidaciones y Reconocimientos de Grados.

FUNCIONES ESPECÍFICAS: i . , , . . T

a. Preparar y/o actualizar las normas necesarias para el funcionamiento de la Comisión de Grados, Títulos y Convalidaciones.

b. Preparar y/o actualizar el Reglamento de Grados y Títulos de la Facultad.

c. Estudiar y opinar sobre la revalidación o reconocimiento de grados de universidades extranjeras. • - —

d. Preparar y/o actualizar el reglamento de convalidaciones de la Escuela de la Facultad. .

e. Estudiar y opinar sobre las convalidaciones de asignaturas por traslados internos, externos o cambios de planes curriculares.

f. Preparar el catálogo de equivalencia de asignaturas.

g. Pronunciarse acerca de propuestas de distinciones docentes: Profesores Honorarios, Profesores Visitantes, Profesores Eméritos, y Doctor Honoris Causa.

h. Otras funciones qué se le asignen. , ,

c) COMISION DE PRESUPUESTO , v.; -«.. ^^^^

Tiene como función proponer las pautas para la formulación del Proyecto de Presupuesto Anual de la Facultad en coordinación con la Oficina de Planificación, Presupuesto y Racionalización, y las unidades de la Facultad.

FUNCIONES ESPECÍFICAS: - r n . > :

a. Preparar y/o actualizar las normas necesarias para el funcionamiento de la Comisión de Presupuesto.

b. Estudiar y opinar sobre el Cuadro de Necesidades de las diferentes Unidades de la Facultad para la formulación del Presupuesto.

c. Estudiar y opinar sobre la ejecución del Presupuesto de la Facultad, sobre la base de los informes de la Oficina de Planificación, Presupuesto y Racionalización de la Facultad. < ^

d. Proponer el Presupuesto Anual de la Facultad en coordinación con la Decanatura de la Facultad. <

e. Proponer la reestructuración del presupuesto de la Facultad, cuando lo amerite.

f. Resumir los Ingresos y Egresos que va a tener la Facultad en un período determinado de acuerdo a sus necesidades. Emitir dictamen sobre infraestructura física.

h. Pronunciarse sobre contratos y/o adjudicaciones de bienes y servicios que realice la Facultad. -" ^ - * t \^h-\rO

i. Otras funciones que le sean asignadas. ^ - '

d) COMISION DE PROYECCIÓN SOCIAL

Tiene como función, proponer proyectos de vinculación con la comunidad nacional e internacional enmarcadas dentro de las políticas de proyección social.


a. Preparar y/o actualizar las normas necesarias para el funcionamiento de la Comisión de Proyección Social.

b. Proponer y fornnular en coordinación con el Comité Directivo del Centro de Extensión Universitaria y Proyección Social de la Facultad el Plan Anual de Actividades, señalando objetivos, metas y cronograma. í

c. Evaluación de capacitación que conduzca a Certificación, dirigida a la comunidad intra y extra universitaria. ^

d. Actividades culturales, artísticas y de otro tipo.

e. Evaluar la ejecución del Plan Anual de Actividades de Extensión Universitaria y Proyección Social f

f. Estudiar y opinar las propuestas de otras actividades de proyección social provenientes de profesores y/o estudiantes. r ; ^ , : i , ^ en ;;J^.->:)Ô

g. Otras funciones que le sean asignadas. , ; _uc

f) COMISIÓN DE INVESTIGACIÓN

Tiene como función dictaminar en materia de Investigación.

FUNCIONES ESPECÍFICAS: n ? •irriinyz-.^:Aim

a. Preparar y/o actualizar las normas necesarias para el funcionamiento de la Comisión de Investigación. .>B-^;^ ífc, ;

b. Pronunciarse sobre el Reglamento de Investigación, en coordinación con los Institutos y Centros de investigación de ta Facultad.

c. Pronunciarse sobre los mejores trabajos de investigación y los mejores investigadores, para ser considerados dentro de los premios anuales a otorgarse.

d. Estudiar y proponer nuevas líneas de investigación básica y aplicada de Interés nacional o regional.

e. Preparar y actualizar las normas sobre Proyectos de Investigación o de publicaciones que deben observar los Profesores de la Facultad.

f. Opinar sobre los expedientes de incorporación a la Facultad de los profesores Investigadores extraordinarios, de acuerdo al Estatuto de la Universidad ú otros criterios necesarios. . . , ^ J . . . v r./vacr'^

g. Estudiar y emitir dictamen sobre Proyectos de Investigación o publicaciones presentados por los Profesores, de acuerdo a las normas establecidas. le: i¡ r;

h. Emitir dictamen sobre otorgamiento de distinción a profesores. -1 b

i. Emitir dictamen sobre creación de estudios de postgrado, institutos de investigación. - , • ^

j . Otras funciones que se le asigne. , . - i , O Í ¡ O q--- " '- '

g) COMISION DE PRÁCTICAS PRE PROFESIONALES - ' . > >íov ^ '

Tiene como función, dictaminar en materia de Prácticas Pre Profesionales y en la creación de diplomaturas y segundas especiallzaciones.

FUNCIONES ESPECÍFICAS: - " - -- .

a. Preparar y/o actualizar las normas necesarias para el funcionamiento de Prácticas Pre Profesionales. . . ^ - • • . u >

b. Proponer al Consejo de Facultad la suscripción de Convenios con entidades Públicas y Privadas para cumplir con lo estipulado en Estatuto de la Universidad.

c. Estudiar y proponer las líneas y especialidades de interés del mercado laboral en el país. -

d. Otras funciones que se le asigne. ^ . . , , r - . f • y- ^

h) COMISION DE PUBLICACIONES : > n >

Tiene como función, apoyar a mejorar permanente de los servicios de Biblioteca, Hemeroteca y de Publicaciones de la Facultad.


a. Opinar sobre las normas necesarias para el funcionamiento de la Biblioteca, Hemeroteca y de la Unidad de Impresiones y Publicaciones.

b. Proponer instituciones sujetas a intercambio de publicaciones.

c. Proponer al Consejo de Facultad la suscripción de Convenios para facilitar donativos y mejoramiento de las Bibliotecas, Bibliotecas Especializadas y Hemerotecas.

d. Proponer la publicación del catálogo de libros y revistas.

e. Promover la publicación de los mejores trabajos, Investigaciones o Tesis en Pregrado y Postgrado de la Facultad de Ciencias Contables.

f. Dar opinión sobre el Reglamento Interno de uso de las Bibliotecas y Hemerotecas, así como del préstamo y/o venta de textos.

g. Verificar la entrega de publicaciones a las Bibliotecas y Hemerotecas, como una obligación, así como de las Tesis que sustenten y aprueben.

h. Otras funciones que se le asigne.

¡) COMISION DE EVALUACION DE DOCENTES ' ¿ S Í Í - " a c y -

Tiene como función actualizar y aplicar las normas y reglamentos de evaluación, ratificación, promoción, perfeccionamiento y contratos de los docentes de la Facultad.


a. Actualizar las normas necesarias para el funcionamiento de la Comisión.

b. Proponer al Consejo de Facultad el reglamento interno de evaluación y perfeccionamiento de docentes, para los procesos de ratificación y promoción docente.

c- Pronunciarse sobre los pedidos de reconsideración de las ratificaciones o promociones docentes.

d. Pronunciarse sobre los cambios de clase, licencias por capacitación y pedidos de año sabático de los docentes, velando por el cumplimiento del Estatutoy del reglamento. ^

e. Ofrecer información a los docentes sobre líneas de perfeccionamiento en el país y en el extranjero.

f . Proponer al Consejo de Facultad la suscripción de convenios con entidades nacionales o extranjeras, con la finalidad de capacitación y perfeccionamiento dentro de la carrera docente.

g. Pronunciarse sobre el desempeño docente, proponer sanciones si el caso lo amerita.

h. Proponer formas de incentivos para la capacitación y perfeccionamiento docente. , r

i. Otras funciones que se le asigne.

DE LAS COMISIONES TRANSITORIAS

Son órganos consultivos, nombrados excepcionalmente para pronunciarse o resolver casos específicos, elevando su dictamen al Consejo de Facultad.

Las Comisiones Transitorias son disueltas al término del cumplimiento de sus funciones, en los plazos previstos.

FUNCIONES GENERALES ^-a H ^ ^ rn ;n n

Las Comisiones Transitorias tienen como función recabar información acerca de problemas que serán resueltas en una fecha determinada, para que sea sometido a aprobación por el Consejo de Facultad. Están constituidos por un mínimo de tres y máximo seis miembros.

ORGANIZACIÓN

• Presidente

• Miembros Docentes . A

• Alumnos

LÍNEAS DE AUTORIDAD, RESPONSABILIDAD Y COORDINACION

Las Comisiones Transitorias dependen del Consejo de Facultad. '

Son responsables ante el Consejo de Facultad del cumplimiento de su misión y funciones específicas asignadas en el período previsto.

Para el cumplimiento de sus funciones, mantienen coordinación interna con el Decanato. >z - - .. ^

1.2. DEL ORGANO DE DIRECCION: EL DECANATO

El Decanato tiene como misión conducir la gestión académica, administrativa, económica y financiera de la Facultad, para el cumplimiento de su misión y el logro de sus objetivos, con las atribuciones que le confiere la Ley Universitaria y el Estatuto de la Universidad.

FUNCIONES GENERALES DEL DECANATO: ^~

a. Dirigir la actividad académica de la Facultad, su gestión administrativa, económica y financiera.

b. Proporcionar al Consejo de Facultad información procesada que ayude al planeamiento y toma de decisiones.

c. Conducir la formulación presupuestal y el plan de trabajo y desarrollo de la

d. Disponer la ejecución de los acuerdos del Consejo de Facultad y las resoluciones que esta adopte.

Facultad.

ESTRUaURA ORGANICA c r -

• Decanato ^ ^ • - ^ ^ ^ V K ^ O c ^ Í K . - - l o V ^ Ü D - C ^ A .

• Unidad de Secretaría

LINEAS DE AUTORIDAD, RESPONSABILIDAD Y COORDINACION T '

El Decanato dentro de la estructura orgánica y funcional de la Facultad depende del Consejo de Facultad; i-...;..- ;

Jerárquicamente, dentro de la estructura orgánica y funcional de la universidad, depende del Rector.

Ejerce autoridad sobre los órganos de: asesoría, apoyo y de línea.

El Decanato es responsable ante el Consejo de Facultad del cumplimiento de sus funciones. u . .r? , . .

El Decano debe responder ante el Consejo de Facultad sobre el cumplimiento de su misión y las funciones asignadas.

El Decano coordina internamente con los órganos que conforman la Facultad y externamente con los diferentes órganos de la universidad.

DEL DECANO .


a. Presidir el Consejo de Facultad y representar a la Facultad en los actos académicos y públicos.

b. Cumplir y hacer cumplir los acuerdos de la Asamblea Universitaria, Consejo Universitario y Consejo de Facultad.

c. Cumplir y hacer cumplir las normas vigentes y velar por el buen funcionamiento de la Facultad.

d. Proponer el proyecto de presupuesto consolidado de la Facultad y coordinar su ejecución con las instancias respectivas.

e. Autorizar los gastos y controlar la ejecución del presupuesto de la Facultad.

f. Aprobar el nombramiento o contrato y traslado del personal administrativo y de servicio, elevándolo al Rectorado para su ratificación.

g. Coordinar las actividades con los Directores de las Escuelas Académicas Profesionales y demás órganos de la Facultad.

h. Supervisar y controlar el cumplimiento de las actividades académicas y administrativas de la Facultad.

i. Firmar, conjuntamente con el Rector, los diplomas de grados académicos y títulos profesionales.

j . Firmar los certificados de estudios, constancias y otros documentos.

k. Cumplir y hacer cumplir la Ley, el Estatuto, el Reglamento General de la Universidad y el Reglamento de la Facultad.

I. Proponer al Consejo de Facultad el nombramiento de las Comisiones Permanentes y otras que establezca el Reglamento Interno de la Facultad. - -

m. Presentar su Memoria Anual ante el Consejo de Facultad en acto público, al comenzar el año académico. ^

n. Otras que se le asignen y aquellas que le correspondan de acuerdo a Ley.

REQUISITOS MINIMOS: Establecidos en ei Estatuto de la Universidad, .^^.i. •7-.ñ:>^^:rO . 4 ^

Amplia experiencia en ta dirección y conducción de programas académico-

administrativos, -f-^-- -•• - • ,b : -n ; .ú A.^fuij: • ícf.n V

Amplia experiencia en conducción de personal. vî^ v c ^tíí^-s

DE LASECRETIA ADMINISTRATIVA i^.Tt .i^ , ; r r , j

La Secretaria del Decanato está a cargo de una Secretaria, quien administra la documentación que ingresa y sale del Decanato para conocimiento, opinión.

consulta, revisión y firma del Decano, está a cargo de un personal no docente. ^ - ;

t FUNCIONES ESPECIFICAS: ^ , a. Redactar, revisar y digitar la correspondencia, resoluciones de decanato y otros documentos, tomando en cuenta las indicaciones del Decano. - ^

b. Recepcionar, revisar, registrar y tramitar la documentación relacionada con el Decanato. ,

c. Prestar apoyo taquigráfico y de digitación al Decanato de la Facultad.

d. Conservar y mantener actualizado el archivo de la documentación administrativa de la Facultad, de acuerdo a las normas establecidas.

e. Preparar la agenda y et despacho con la documentación sustentatoria para la aprobación y firma del Decano.

f. Mantener al día toda la información relacionada con la marcha de la Universidad. ,

g. Informar y orientar al público, personal directivo, docentes, trabajadores y alumnos en general sobre aspectos inherentes a la Facultad.

h. Solicitar y distribuir el material de oficina a nivel de Decanato, de acuerdo a las necesidades y con el visto bueno del Decano. r^-.ou^. r ;K- * :^ ' -

i. Recepcionar llamadas telefónicas y concertar las citas para atención del Decano.

j . Realizar otras funciones que le asigne el Decano.

REQUISITOS MINIMOS:

• Título de Secretaria Ejecutiva con conocimientos básicos de gestión universitaria ^ - -

• Conocimiento del idioma inglés. ' - ^ • *

• Capacitación en uso de programas Informáticos ( Procesador de textos, hoja de cálculo, Internet)

• Experiencia en conducción de personal.

ALTERNATIVA: Poseer una combinación equivalente' de experiencia en e! cargo o afines, capacitación y años de servicio (para el caso de trabajadores permanentes) . . i - t^. \ -^v-. • ,r v^"

CAPITULO II

DE LOS ORGANOS DE APOYO

Los órganos de apoyo son los encargados de administrar las actividades académicas y administrativas de la Facultad; los cuales están dirigidos por la Dirección de Escuela y el Departamento Académico.

2.1. SECRETARIA ACADEMICA

La secretaría Académica es un órgano de apoyo encargado de programar, organizar y dirigir las actividades académicas de la Facultad, así como de dirigir, coordinar, supervisar y evaluar las acciones en lo acuerdos y tramites de documentos del consejo de facultad . . . ^ -

FUNCIONES GENERALES ^ , 1 : . o > ^ • i ci ^

a. Prestar apoyo académico al Decanato y Consejo de Facultad para el cumplimiento de los fines y objetivos de la Facultad en las áreas de su competencia.

b. Tiene a su cargo los documentos de Actas y Notas de cursos de Pre y Post. Grado, registro de Grados y Títulos que otorga la Facultad.

c. Llevar el acta del Consejo de Facultad. . , .

d. Centralizar y conducir los procedimientos académicos de la Facultad.

e. Programar y dirigir el proceso de matrícula, en coordinación con el Sistema Unicode Matrícula.

2.2. ORGANO DE APOYO ACADEMICO ^r- : ^ ¿íi.p ¿ ^

2.2.1 DEL DEPARTAMENTO ACADEMICO ^ f ^ ^ V ^ U T : v Vi

Es el órgano de apoyo académico de la Facultad, encargado de coordinar las actividades académicas de sus docentes integrantes, que cultivan la misma especialidad, orientados a cumplir con los requerimientos de la Facultad, en coordinación con órganos similares de otras dependencias de la Universidad.

El Departamento está a cargo de un Coordinador de Departamento.

FUNCIONES GENERALES DEL DEPARTAMENTO ACADEMICO:

a. Planear y organizar todas las actividades académicas relacionadas con las asignaturas y áreas de su competencia.

b. Coordinar las actividades académicas lectivas de los Docentes del Departamento con las Escuelas Académica Profesionales y la Unidad de Postgrado, y con las demás Facultades a través del Decanato.

c. Actualizar y reestructurar los syllabus de las asignaturas bajo su responsabilidad, de acuerdo a los requerimientos de las Escuelas.

d. Supervisar la marcha académica de acuerdo a los planes establecidos, en coordinación con los Directores de Escuelas y el Director de la Unidad de Postgrado.

e. Evaluar las actividades académicas lectivas de los Profesores suscritos al Departamento Académico en coordinación con el Decanato, en caso de incumplimiento de funciones docentes proponer la aplicación de correctivos.

f. Estandarizar, con el apoyo de la Oficina de Tecnología Educativa y de la Oficina de Coordinación Curricular, los syllabus de los cursos y la metodología educativa empleada, así como de los respectivos instrumentos de evaluación.

g. Proponer al Decanato, en coordinación con la Oficina de Planificación, Presupuesto y Racionalización el Plan de Trabajo Anual correspondiente, así como la evaluación periódica del cumplimiento de dicho plan.

j . Las demás que se le asigne.

ESTRUaURA ORGÁNICA f

Coordinador de Departamento ^ t:

LÍNEAS DE AUTORIDAD, RESPONSABILIDAD Y COORDINACIÓN

El Departamento Académico depende directamente del Decanato y ejerce autoridad sobre Docentes y Alumnos de la Facultad. Está a cargo de un Coordinador el cual está apoyado por un Secretario Docente. El Coordinador es elegido por los docentes de la Facultad y ratificado en Consejo de Facultad, por un periodo de tres (03) años. No habrá reelección inmediata.

Es responsable ante el Decanato y la Comisión de Evaluación y Perfeccionamiento Docente de la Facultad, de la asignación de carga docente de los profesores de su dependencia y de controlar su cumplimiento.

El Departamento Académico establece niveles de coordinación interna con la Dirección de la Unidad de Postgrado, las Direcciones de las Escuelas Académica Profesionales, y otros órganos de la Facultad.

El Departamento Académico también establece niveles de coordinación externa con organismos similares de otras dependencias, dentro y fuera de la Universidad.

DEL COORDINADOR DEL DEPARTAMENTO -S-., . !—^ - w:. . . . .

FUNCIONES ESPECÍFICAS: ^ - oni

a. Formular el Plan Operativo Anual del Departamento en coordinación con la Unidad de Planificación, Presupuesto y Racionalización, Así mismo presentar el correspondiente avance al final de cada Trimestre.

b. Agrupar a los profesores de disciplinas afines, coordinar sus actividades y controlar su cumplimiento. > sV' Í • -or > . .2- •

$ ¿3

c. Distribuir la carga académica de los docentes en coordinación con las Escuelas Académico Profesionales, Unidad de Postgrado e Instituto de Investigaciones Educativas, para cada año lectivo, teniendo en cuenta su categoría y clase.

d. Planificar y organizar todas las actividades académicasVelacionadas con los syllabus de los cursos del área de su competencia.

e. Actualizar y reestructurar los syllabus de los cursos de acuerdo a los requerimientos de las Escuelas Académico Profesionales respectiva, en coordinación con la Unidad de coordinación curricular.

f. Velar por el cumplimiento de las funciones de los profesores que brindan servicios a otras Facultades, mediante informes académicos del docente y de la autoridad respectiva.

g. Brindar el servicio docente solicitado por otras Facultades.

h. Ejecutar el control de asistencia y permanencia de los docentes en coordinación con la Unidad de Personal de la Facultad.

i. Emitir opinión sobre el otorgamiento de licencias, vacaciones, becas, años sabáticos, estudio de perfeccionamiento y otros, solicitados por los docentes.

a. Proponer al Decanato la convocatoria a concurso de plazas docentes de acuerdo a los requerimientos de las Escuelas Académico Profesionales respectiva, en armonía con las disposiciones legales vigentes y la previsión presupuestada. b. - Evaluar y proponer la ratificación y promoción de los docentes. -

c. Unificar con el apoyo de la Unidad de Coordinación Curricular; los syllabus de los cursos. . h ^ v c sñ^ ;; iiCf Í ^ Í

d. Prestar el servicio docente a la Facultad y otras Facultades que lo soliciten.

e. Coordinar con ei CEUPS de la Facultad, el dictado de clases de los docentes que no han completado su carga lectiva.

f. Realizar las demás funciones que le asignen. -^^^^ ^ i :-o'\ w.Ci ..J

REQUISITOS PARA EL CARGO: ^ '-"-'^ ' '^^

• Profesor de la Facultad a dedicación exclusiva .o tiempo completo, principal o asociado.

• Ser elegido en votación secreta por la totalidad de los docentes de la Facultad y ratificado en Consejo de Facultad. ^

• Experiencia en la conducción de personal. '- • ' ''-

DE LA SECRETARIA • C-::iOÍjríL.t - . M - Y u - í'. is:- • \


a. Recepcionar, revisar y registrar la documentación relacionada con el Departamento Académico.

b. Redactar, revisar y digitar la correspondencia y otros documentos tomando en cuenta las indicaciones del Coordinador del Departamento.

c. Prestar apoyo mecanográfico y taquigráfico al Coordinador del Departamento y miembros del Comité Académico.

d. Preparar la ayuda y el despacho con la documentación sustentatoria para la aprobación y firma del coordinador del departamento. -.

e. Mantener al día la información relacionada con la marcha del Departamento. - - - • — - -

f . Archivar y conservar actualizado el archivo del Departamento de acuerdo a las normas establecidas.

g. Gestionar y ordenar su trabajo de acuerdo al orden de prioridades.

h. Otras funciones que sean propias de su área. "

i. Otras funciones que le sean asignadas.

• Título o estudios avanzados en Secretariado Ejecutivo.

• Conocimiento de Informática (Procesador de textos, hoja de cálculo, Internet). x

• Alguna experiencia en la conducción de personal.

CAPITULO IV

^ DE LOS ORGANOS DE LINEA

4.1 DE LAS ESCUELAS ACADEMICO PROFESIONALES

La Escuela Académico Profesional es el órgano académico de Línea encargado de tomar las acciones destinadas a lograr una excelente formación académica de los futuros profesionales. . .

En la Facultad de Ciencias Contables existen tres (03) Escuelas Académico Profesionales:

1. Escuela Académico Profesional de Contabilidad. . . . . . ^

2. Escuela Académico Profesional de Auditoria ^ •^v'íiniíînhn:>-cy n.b&;:&

3. Escuela Académico Profesional de Gestión Tributaria '' f-

FUNCIONES DE LA ESCUELA ACADEMICO PROFESIONAL

a. - Formular, ejecutar y monitorear el currículo y plan de estudios, previa aprobación por el Consejo de Facultad.

b. Formulación de las súmulas de los cursos del plan de estudios en base a las cuales se elaboren los syllabus correspondientes.

c. Revisión y aprobación de los syllabus correspondientes a cada asignatura, a propuesta del Departamento Académico correspondiente.

d. Evaluación y reestructuración periódica del currículo y del plan de estudios.

e. Supervisar y evaluar la calidad de los cursos que reciben las Escuelas, en coordinación con el Departamento Académico. . .

f. Proponer al Consejo de Facultad el número de vacantes para el concurso de admisión anualmente y establecer los criterios de evaluación. >.

g. Proponer al Consejo de Facultad el otorgamiento del Grado de Bachiller y el Título de Licenciado.

i. Planear, ejecutar y evaluar los cursos de Estudios Complementarios si ios hubiera, previa aprobación por parte del Consejo de Facultad.

j . Proponer y coordinar actividades extracurriculares de carácter académico para los alumnos.

k. Evaluar los expedientes de reactualización de matrícula, jurado Ad Hoc, traslados, convalidaciones, etc. . .

I. Organizar la semana de la Facultad.

m. Resolver en primera instancia los problemas derivados de las actividades académico-administrativas de los estudiantes.

n. Establecer el cuadro de la plana docente de la escuela en forma anual y proponer modificaciones para la atención oportuna.

o. Supervisar y controlar las actividades académicas del semestre, de percibir deficiencias proponer los correctivos necesarios, v , ; I Í , ; S Í - I

p. Convocar a reunión docente para evaluar la marcha académica, durante el segundo y cuarto mes de cada semestre académico. - *=. ;

ESTRUCTURA ORGANICA -'^"Ôm

• Dirección de Escueta Académico Profesionat de Contabilidad.

• Dirección de Escuela Académico Profesional de Auditoría, -¡ i

• Dirección de Escuela Académico Profesional de Gestión Tributaria.

LINEAS DE AUTORIDAD RESPONSABILIDAD Y COORDINACION

a. Las Escuetas Académico Profesionales como órganos de Línea dependen directamente del Decanato y del Consejo de Facultad. Ejerce autoridad sobre los alumnos de la Escuela correspondiente. Está a cargo de un director, respectivamente a cada escuela, el cual es elegido por el Consejo de Facultad de una terna propuesta por el Comité Asesor, por un periodo de tres (03) años, no habiendo reelección inmediata.

b. Coordina con el Departamento Académico, a fin de que se lleven a cabo con fluidez las actividades académicas programadas para cada año académico. i 3

c. Coordina actividades con las Unidades técnico-administrativas de la Facultad con la finalidad de mantener vigente el calendario de las actividades académicas. Í-,5V.^^ ...

d. Coordina las actividades artísticas y de proyección social a fin de promover entre los estudiantes el desarrollo de sus capacidades innatas en provecho de su desarrollo profesional. . .

e. Coordina con el Departamento Académico para el desarrollo de los cursos programados para cada año.

f. Externamente coordina con el Vicerrectorado Académico.

DEL DIRECTOR DE LA ESCUELA ACADEMICO PROFESIONAL

FUNCIONES ESPECÍFICAS > 6 u : ^m.^

a. Formular el Plan Operativo Anual de su Escuela correspondiente, en coordinación con la Unidad de Planificación, Presupuesto y Racionalización, Así mismo presentar el correspondiente avance al final de cada trimestre.

b. Dirigir, coordinar y controlar la marcha académico-administrativa para conseguir el cumplimiento de los objetivos y funciones de la Escuela.

c. Proponer al Consejo de Facultad el número de vacantes para el Concurso de Admisión, así como las vacantes de traslados internos, externos, exonerados y otros.

d. Gestionar la obtención de recursos necesarios para su adecuado funcionamiento académico-administrativo. eir^-

e. Convocar a ios miembros del Comité Asesor a las sesiones ordinarias y extraordinarias. ^

g. Proponer al Consejo de Facultad et otorgamiento de Grados Académicos y Títulos profesionales.

h. Informar al Consejo de Facultad sobre las actividades académicas de los docentes que sirven a las Escuetas Académico Profesionales. - - •

Conocer y coordinar los syllabus de los cursos que conforman el Plan de Estudios de las Escuelas.

j . Dirigir las sesiones de acuerdo a las normas y procedimientos establecidos.

k. Resolver infracciones de emergencia. -

I. Presidir la evaluación curricular y proponer modificaciones o reestructuración curricular. ^ " ' vjnifín.

m. Propone ante el Decano al Secretario Docente.

n. Preparación, revisión y firma de documentos.

o. Visitas de supervisión, coordinación y control. ¿ V^-^ÍCÜ 1 ' *

REQUISITOS MINIMOS: - ^ - . . o /Í Í

Poseer Título Universitario y los demás requisitos exigidos en la Ley Universitaria y reglamentos respectivos. ^ " '

Docente a dedicación exclusiva y/o tiempo completo, principal o asociado

Capacitación especializada en el área.

Amplia experiencia en la conducción de programas de un sistema administrativo.

Experiencia en la conducción de personal. : ?..<•. ^ a

DE LA UNIDAD DE POSTGRADO ^%ÍH\-^]>^ V oor^^..bvî- .:'- v.v - DÔvO . : 0 J

La Unidad de Postgrado de la Facultad de Ciencias Contables, es el órgano académico encargado de planificar, ejecutar, dirigir y evaluar todas las actividades académicas y curriculares conducentes al Grado Académico de Magíster y Doctor en las áreas de su competencia.

FUNCIONES GENERALES . . : - • -

a. Organizar, dirigir y supervisar el programa de estudios de Maestría y Doctorado.

b. Implementar y ejecutar las políticas y normas emanadas por el Consejo de Facultad y Escuela de Postgrado de la Universidad.

c. Coordinar permanentemente con la Escuela de Postgrado.

d. Programar, ejecutar y evaluar la curricula de los estudios de Maestría y Doctorado.

e. Proponer al Decanato en coordinación con la Jefatura de Planificación, Presupuesto y Racionalización el Plan Operativo anual de su Unidad.

f. Establecer relaciones con otras universidades e instituciones para el intercambio académico, ofreciendo conferencias y seminarios.

i g. Realizar las demás funciones que le sean asignadas por el Consejo de Facultad y la Escuela de Postgrado LÍNEAS DE AUTORIDAD, RESPONSABILIDAD Y COORDINACION

La Unidad de Postgrado depende del Decanato de la Facultad y se rige por lo establecido en el Estatuto de la Universidad y las normas de la Escuela de Postgrado, v" ' ; J í l n -

El Director de la Unidad de Postgrado y Et Comité Directivo son elegidos de acuerdo a lo establecido en el Estatuto y el reglamento de Elecciones de la Universidad.

Los Coordinadores Académico y Administrativo y los Jefes de Sección son propuestos por ei Director de la Unidad y ratificados por el Decano.

Ejerce autoridad sobre sus miembros: Secretaria, Coordinador Administrativo y Coordinador Académico. La Unidad de Postgrado coordina internamente con el Departamento Académico, institutos de Investigación.

Externamente coordina con la Escuela de Postgrado de la Universidad, las Unidades de Postgrado de otras Facultades y con diversas universidades e instituciones nacionales y extranjeras.

DEL DIRECTOR DE LA UNIDAD DE POSTGRADO 7 /


a. Formular el Plan Operativo Anual de la Unidad de Postgrado en coordinación con la Unidad de Planificación, Presupuesto y Racionalización, así mismo presentar el correspondiente avance al final de cada Trimestre.

b. Preside las sesiones del Comité Directivo. . . . - ^ . ^

c. Planifica, dirige y evalúa el funcionamiento de la Unidad.

d. Representa a la Unidad de Postgrado y participa en las estructuras académicas y administrativas de ia Facultad que le correspondan.

e. Propone ante el Decano a los profesores Jefes de Sección y Coordinadores delaUPG.

f. Remitir a la Escuela de Postgrado las Actas Promocionales para su registro y procesamiento en el Centro de Cómputo.

g. Remitir a la Escuela de Postgrado, al finalizar el semestre o el periodo, el cuadro de méritos de los alumnos en cada grupo promocional.

h. Fomentar actividades que generen ingresos propios para la Unidad en coordinación con el Decanato.

i. Eleva al Decano e! otorgamiento de Grados y Títulos e informa con acuerdo del Comité Directivo e informa a la Escuela de Postgrado (EPG)

Cumple y hacer cumplir las normas sobre los estudios de Postgrado establecidos por la UNAS.

k. Relacionar la Unidad de Postgrado con otras instituciones nacionales y extranjeras. - - • '

I. Eleva al Decanato la creación de programas de Postgrado, propuesta por el Comité Directivo.

m. Eleva al Decano la creación de diplomaturas, segundas especialidades, maestrías y doctorados, propuesta por el Comité Directivo.

n. Otras que se considere pertinentes para la buena marcha de la UPG.

REQUISITOS MINIMOS PARA EL CARGO: , ^ , ,

• Profesor Principal a Dedicación Exclusiva y/o Tiempo Completo.

• Grado de Doctor. ' ^ ^ ^^Ju•J.•-.>^• .u^^.-i

• Experiencia en Manejo de Personal.

• Pertenece; a la Plana Docente de la Unidad de Postgrado

DEL COMITÉ DIRECTIVO ' '' ^ '


a. Planificar y evaluar el funcionamiento de la Unidad de fôstgrado.

b. Elaborar y estructurar las curriculas de las diversas menciones de los estudios de Maestría, así como del Doctorado.

c. Proponer al Consejo Universitario, a través del Comité Directivo de la Escuela de Postgrado, la creación de nuevas menciones en Maestría y Doctorado.

d. Aprobar la nomina de los coordinadores de las Maestrías

e. Aprobar la nomina de tutores y asesores de tesis y asignación de los alumnos.

f. Aprobar los jurados de tesis de Maestrías y Doctorados. - o q . ury.a=jK-

g. Aprobar el diseño, la programación y ejecución de los concursos de selección para el ingreso a diplomaturas. Segunda Especialización, Maestría y Doctorado.

h. Informar semestralmente a la Escuela de Postgrado y al Decanato de la Facultad el desarrollo y cumplimiento de las actividades programadas.

i. Solicitar informes acerca de los cursos de la Unidad de postgrado, para velar por el nivel académico. .

j . Aprobar en concordancia con el cronograma establecido por la Escuela de Postgrado, el inicio y la finalización de los semestres académicos y demás actividades curriculares. . t ^ . , - . , . . -

k. Seleccionar al personal docente de la Unidad en coordinación con el Departamento Académico y la Escuela de Postgrado.

I. Aprobar los criterios académicos y los procedimientos para las evaluaciones parciales y finales a los maestristas y doctorandos, ciñéndose en lo genérico al Reglamento de la Escuela de Postgrado. r . . ; ; ' .

m. Proponer las líneas de acción para la formulación del Proyecto de Presupuesto y el Plan Operativo en cada ejercicio.

Funciones del Presidente del Comité Directivo ' ^

Convocar y presidir las reuniones y establecer los lineamientos para la elaboración de los planes y establecimiento de la política de la Unidad.

b. Disponer y dirigir la discusión y análisis de los estudios y proyectos formulados por las áreas respectivas, que se someten a consideración del Comité '

c. Promover que los Integrantes del Comité proporcionen la información y/o justificación en los casos puestos a consideración.

d. Propiciar que las reuniones de trabajo concluyan en su generalidad en un consenso mayoritarlo de procesos. -c- : v >s¡

DEL INSTITUTO DE INVESTIGACION ..uN. s>- ^

El Instituto de Investigación es el Órgano de Línea encargado de conducir y realizar las investigaciones para resolver los problemas de interés nacional o regional en las áreas de las Ciencias Contables.

FUNCIONES GENERALES: . , t r : Z l l .miimB^: '^^ C Y - . - - -

a. El Instituto propicia y realiza investigación básica y aplicada en los campos de su especialidad, dando prioridad a los problemas de interés nacional.

b. Entrena investigadores a través de los Programas de Segunda Especialidad, Maestría y Doctorado en la especialidad. ,> r n - . r

c. Desarrolla actividades asistenclales y de proyección a la comunidad en el área de su especialidad.

d. Propicia la superación continua de los investigadores peruanos y extranjeros mediante el desarrollo de cursos nacionales e internacionales, seminarios u otros eventos. ? • ?

e. Establece relaciones con otras instituciones similares, nacionales y extranjeras mediante convenios para el intercambio de investigadores para el desarrollo de proyectos de interés común.

f. Difunde y publica en forma periódica el resultado de las investigaciones

LINEAS DE AUTORIDAD, RESPONSABILIDAD Y COORDINACIÓN

AUTORIDAD: - , o J

Trabaja bajo las órdenes directas del Decano de la Facultad.

Tiene a su cargo a la secretaria del Instituto de Investigación de la Facultad.

RESPONSABILIDADES:

Es responsable de la Oficina del Instituto de Investigación de Ciencias Financieras y Contables -

Es responsable del cumplimiento de la normatividad vigente del Consejo Superior de Investigación, referida a los procesos de estudio de investigación, publicación de dos revistas semestrales de Investigación y desarrollo del Taller de Investigación Anual. El director es elegido por la mitad más uno de los miembros permanentes del Instituto de Investigación y será ratificado por Consejo de Facultad. El director del Instituto de Investigación no podrá ser reelecto para el periodo inmediato posterior. El periodo de ejercicio del director del Instituto de Investigación corresponderá a un mes después del inicio y término de la gestión del Decano. La elección del Director del instituto y de su Comité Directivo se realizará en un mismo acto eleccionario. En caso de no alcanzarse la votación necesaria para proclamar a un candidato se efectuará en segunda vuelta, dentro de los 15 días posteriores a la publicación de los resultados, entre los dos candidatos que hayan alcanzado mayor votación. En caso de que persista la Indecisión, el Consejo de Facultad

elegirá por mayoría simple, dentro de tos 15 días posteriores a la publicación de los resultados. Los investigadores salvo causa justificada están obligados a ejercer su derecho a voto, si no cumplieran se aplicará una multa equivalente a! 5 % de su haber total.

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DEL DIREaOR DEL INSTITUTO DE INVESTIGACION

FUNCIONES ESPECÍFICAS: ...^

a. Formular el Plan Operativo Anual del Instituto de Investigación en coordinación con la Unidad de Planificación, Presupuesto y Racionalización, así mismo presentar el correspondiente avance al final de cada Trimestre.

b. Dirigir los procesos de estudios de investigación del año académico, en coordinación con el Consejo Superior de Investigaciones.

c. Procesar los artículos, impresión y distribución semestral de la Revista Balances - Revista de Investigación.

d. Planificar el desarrollo del Taller de Investigación Anual, con, con asistencia de los docentes y alumnos en cumplimiento de las normas dadas por el Consejo Superior de Investigaciones.

e. Atender los pedidos y requerimientos del Decano y Directores de la Facultad relacionados con el tema de la investigación contable.

REQUISITOS MINIMOS:

Miembro permanente con grado de doctor o maestro

Experiencia en investigación y producción científica no menor de 5 años, acreditado por el Vicerrectorado de Investigación.

DEL COMITE DIRECTIVO

FUNCIONES ESPECÍFICAS

a. Coordina el desarrollo de las actividades científicas del Instituto.

b. Propone a la Dirección las líneas de investigación, convenios de intercambio y cooperación científica del Instituto.

c. Promueve, monitorea, supervisa y evalúa el desarrollo de los diversos proyectos de investigación del Instituto. Diseña los proyectos de investigación específicos de importancia estratégica para la institución. ^

d. Propone y coordina el desarrollo de las actividades de perfeccionamiento y educación continua de los miembros del instituto, así como actividades de Postgrado y extensión universitaria. Ü

e. Propone a la Dirección la incorporación al Instituto de nuevos cuadros en su categoría correspondiente.

f. Dirige los sistemas de apoyo a la labor científica como los centro de informática y bibliotecas.

COMISION DE DOCUMENTOS DE GESTION: , ^

• DR. AQUILESDAVILA SANCHEZ

• MG. MIGUELA. MANRIQUE RAMOS

• MG. MANUEL R. GUERRERO PEBRES

• MG. CESAR LOPEZ BAUTISTA

ANEXO 11

DEPOSITO LEGAL 2013 – 01260

ANEXO 12

REGISTRO N° 01315 – 2014

Documents

informe Final de creación de la Facultad