QAAX> J e r a r q u í a n o e s p r i v i l e g i o ,

j e r a r q u í a n o e s d e r e c h o .

J e r a r q u í a e s e j e m p l o ,

j e r a r q u í a e s p r e s t i g i o ,

j e r a r q u í a e s s a c r i f i c i o .

(LUIS ORGAZ)

M i é r c o l e s , 4 de a g o s t o de 1937 • I I r e d a c c i ó n v f f m l n l s í r a c i ó n : C o r r e o , 1 7 , 2 . » • Te é í o n o 17.819 • A p a r t a d o 2 3 4 B i l b a o U ñ o 2 7

V a t i c a n o R e c o n o c i m i e n t o d e l a E s p a ñ a N a c i o n a l p o r e l Pablo de Churruca, encargado de Ñeqocios en la Santa Sede R e c o n o c i d o s

Llega la n o t i c i a — t a n fisseafla—del reco­nocimiento d^l £ s t a . do Nacional e s p a ñ o l por e l Estado de l a Ciudad Vat icana .

P í o X I , n u e s t r o P o u t í f l c e , que, como soberano esp i r i tua l , no

V U n Q" U e PO''''* estar sino a l l a -j . " do de nuestro 3 I o v l -

miento, que e ra c a t ó ­lico, y que levantaba bandera con t ra ¡08 enemigos de Cristo, viene t a m ­bién como soberano tempora l a r e . cnnocer oficiabnente nuestro Estado nuevo.

Nuestro agradecimiento no tiene lí­mite. Ya ese Estado, m i n ú s c u l o , pero decisivo, que rodea a l a B a s í l i c a de San Pedro, a f i r m a al mundo que, adO" máa de tener la rastóii e sp i r i tua l , te­nemos la r azón p r á c t i c a de ser los vencedore*, y, por lo tanto , los ú n i ­cos representantes de esa unidad geo­gráfica que se l lama E s p a ñ a .

Quienes en esta r e g i ó n l legaron a l colmo de introducir—d>e pretender introducir, mejor d i c h o — e l cisma, habrán visto ahora, con l a evidencia ab.íoluta d® ^ste reconocimiento, de Pfirte de quiénes estaba l a ranzón re-lligio>a de esta contienda, en l a que *nbstancialri;fnín se v e n í i l a b a n co­sas espirituales.

Que ese clero que imag inaba e l «toto gregoriano a c o m p a ñ a d o de l a gaita y la l i r a del c a s e r í o na t ivo , se dé cuenta de que la Iglesia—que es nnliversal—<ima las grandss unidades, y que desmembrar, despedazar, des. luiir es todo lo cont rar io de lo que predicó Cristo, que quiso f u n d i r a l mundo en l a f e ca tó l i ca .

Y los q u e — m á s papistas que e l P a p a— pretendieron sacri legamente hacer de esta guer ra una gue r ra en­t re ca tó l i co s , que sepan que en el la­do cont rar io no h a y nadie que a es­tas horas puede considerarse oveja del r e b a ñ o de Crksto. Porque quienes colaboraron con log incendiarios de ig les i a» , cttn los asesinos del clero e s p a ñ o l , que de l a p r o f a n a c i ó n h ie le , r o n norma , no pueden l l a m a r i e c a t ó ­licos por muchas f o t o g r a f í a s de m i ­sas de c a m p a ñ a y muchas protestas p ú b l i c a s que hagaui de una f e que t i . r a ron por el suelo entre banderas del comunismo y fajnnes m a s ó n i c o s .

L a J e r a r q u í a — e s a J e r a r q u í a tantas veces invocada por los soberbios del separatismo vasco—ha hablado. H a hablado no solamente como j e f e es­p i r i t u a l del catolicismo, sino como Soberano tempora l . Y h a declarado lo que todos e s p e r á b a m o s : que l a r a . z ó n e s t á de nuestra par te . L a doble r a z ó n de Dios y e l C é s a r . L a r a z ó n de nuestro catolicismo f r e n t e a su <Jnsayo de A n t i c r i s t o . Y l a r a z ó n d** las armas del C é s a r con t r a los b á r ­baros invarores .

Como ca tó l i cos y como soldados hemos skdo reconocidos. Y como c a t ó , lieos y soldados agradecamos a l Je­ra rca su decteión. Pidiendo su beudl . c ión y ih>nisndo nuestras arbiaa a l

, servicio de l a ocac tón " p r ó x i m a que se avecina, en que de nuevo el b á r ­baro p r e t e n d e r á hacer de Roma un. fDudo.

Y como la/ v í s p e r a de Lepante—ro­d i l l a en t i e r r a y a r m a a l brazo—es. psramos, e l á n i m o confiado, l a V i c t o ­ria de Dios en las almas y de nues­t r o C é s a r sobre «l i n f i e l t 'hsfrazado de humi lde oveja.

COMUNICADO O F I C I A L

E N E L E S T A D O N A C I O N A L S E V D I C A L I S T A D E F E A N ' C O N O S E A D M I T I R A N I IVIABXISMO D E S T R U C T O R N I C A P I T A L I S M O E X ­PLOTADOR. SOLO E X I S T I R A N P R O D U C T O R E S A L S E R V I C I O D E

E S P A Ñ A

B o l e t í n de I n f o r m a c i ó n , con n o t i c í a s llegadas a este C u a r t e l Gene r a l del Gen r a l í s i m o hasta las 30

horas de ayer, 3 de agosto de 1937: E t i E B C I T O D E L N O R T E :

p r e s t e de Vizcaya .—Sin novedad. F r e n t s de Santander y L e ó n . —

Li,^.ero3 t i ro teos V c a ñ o n e o s . r r t n t e de Astur ias .—Se h a n ocu

pado por sorpresa a 'gunas p o j i c k i -1183 enemigas, s in ba jaa po r nuesiva par te en esta o p e r a c ' ó r i . E J E R C I T O D E L C E N T R O :

F i « n t « de . d r a g ó n . — H a c o n t l i u a -do la l impieza de l a zoi.a ocupada í>n el S'Sctor de Á l b a r r a c i n , hajbién-6oS€ presentado cuarenta y ocho n¡i-l i ' i a r o s con a :mamento

E n los d e m á s f r en tes , fcin noveda­des de i m p o r t a n c i a . E J E R C I T O DI5L S U R : I

Sin novedad. A C T I V I D A D D E L A A V I A C I O N :

E n e l pasado mes d i jiiíio se han d-erribado loo siguientes aviones ene­migos :

Der r ibados : Natachas , 19. M a r t í n Bomberg , 11. Ratas , 35. Curt iss , 23. Cazas, s in « i f t e m i i n a r t i p o , 14. Otros, s i n de te r rn inar t ipb, 8. Hidros , 1. T o t a l derrilt>ados, 111. probables o toca-doB: Natachas , 2. M a r t í n Bomberg , 1. Ratas , 12. Cazas 14. S i n de t e rmina r t i po , 1. T o t a j de probables o tocados, 30, De nuestros aviones h a n sido de­

rr ibados 7 cazas y 4 de bombardeo E n to t a l , 11 aparatos.

S^^amanca, 3 d3 agosto d© 1937.— De orden de S. E . e l genera l s e g ú n do j e f e de Es tado M a y o r , F R A N C I S CO M A R T I N M O R E N O .

Sant idad P í o X I . Soberano de l Es tado de l a Ciudad del Va t i cano , quj h a r^Hioriocído o f i c i a l m e n t e a l a E s p a ñ a nac iona l .

Tranqoilidail y calma en el frente de Santander

En el frente de Madrid

U n p e r í o d o d e t r a n q u i l i d a d d e s p u é s d e l a s p a s a d a s l u c h a s

Los evadidos que llegan a nuestras líneas cuentan episodios interesantes.-Siguen nuestros camilleros dando cristiana sepultura a los muertos marxislas

Avila. — No hay nada d e s t a c a b l © ten e.stos sectores, siendo var ios los

' evadidos que han He.JTado a nue^tnas íílas, contando lepisodios in teresantef ^6 la ipasada lucha.

Psi'te^ecía m i in te r locu to r a la p r i ­mera brigada del Campesino, compañía, y a su dcrp ie r ta i n t e l i g e n ­cia no pasaron desapercibidos ciertos ftfteiios, r i artas u'-.-zona irredenta temaba ei mando

^ ^ ' . y tuya,.; causas explicadas.

Pertenece movilL-ado ^'^tentó gada, que cubr ía el f r e n t e r o j o d« l •larajiia, en cuyas m á r g e n e s s « asien­ta un pueblo. R e m o v i ó in f luenc ias , v i -« t ó jeieclllos marx is tas . Pero todo

ei enc^i

r e ­ñ i r á n aho-

a l a qu in ta del 31 y f u é !• f ines de l ipasado j u n i o ,

que le destinasen a l a 23 B r i -

^1- Tanta confianza tiene e l m a n SI

que se s i r -

do oo«nÍ en los reclutas. q u „ se

tenninantement,. _ *>log. ^^1*^63 cercanos a eus pue-

ron i ^ ' l " ^ del pueblo f u e -Pesino "^^s a la B r i g a d a del C a m -h u e j w P ° r entonces r e h a c í a sus riorpq "^®'^^<ias en f racasos an te -

en t ierra^ de A l c a l á de H e n a -

^ Brigada tez uCt^'^ 3. l a que V a l e n t í n P é -bre d! , ^ Camípesiíno» d ió e l ñ a m ­en Un apellido, estuvo const i tuida, tea del P vo lun ta r ios ; gen-loe Qu„ ^^"^PO. obreros a g r í c o l a s , en íaJso aiSS^''^ ® mit lnesco de l

P r ^ l J B ? ® ^ ! * de choqu^ a c t u ó s iem-Bo • y 0 c o s e c h ó a l o la r -t*»ñas h4iJ°' ' ^ °"^e i n i c i a r a su« c a m -

Su.s 5 ^ '"o desastres y ' ' d e r r o -conttÍ'^^?*s quedaron mermadas,

> i tan íl '' ^^ deshechos. Y a no ^ volm,t!!!"^ent€s ni t a n numerosos weiutanií? f ' y qu« apelar a l

*i*nto forzoso y llenar los

Sigue, como de cos­tumbre, el paqueo aislado por la noclie.

Escasa actividad en todo el fFente.-Vuelos de nuestra aviación.

L a tnoita d í a íes e j fuer te , calor que de-sde horas teimpranaa ¿re siente sobre l a ca r r e t e ra , icn l a que es blando y como a r r u g a d o el as fa l to .

E n Va lmaseda '™Í ' ,

Los « o l d a o u s hados.

r < e s t á n leyendo o t u m -

huecGs, de las compañ ía . s con m o v i l i ­zados.

Unos d í a s dte i n s t r u c c i ó n en A l c a l á de Henares precediendo a l baust ismo de f u e g o de los mi l ic ianos , que pa ra muchos s e r á t a m b i é n de sangre, y t ras de aguantar las peroratas de los oradores de l a re taguardia , la B r i g a ­d a d«l Campesino f u é traiiisipoirtada al sector de Qui jorna .

S u j e f e d e s c e n d í a a lguna . que Vez de su ol impo — Un ca r ro dado—, para enardecer sus á n i m o s .y d a r al ientos a £us huestes. H a s t a les ejflplicaba el alcance de la ofensiva.

L a conquista de Navalcarnero l a daban por descantada. T a n i m p o r t a n -ite c e n t r o ide convunicaciones caer ta b ien p J W t o — a las pocas horas de in i c i ada l a fensíva — asesfuraba e l

o t r a b l i n -

Camesino,—en poder de los rojos. Los "facciosos" no ped i r í an contener el avance.

Navalcarnero q u e d a r í a convert ido en base de í i p r o v i s i o n a m i e n t o para l as f u t u r a s operaciones. Estas t e n d r í a n por objeto cogeir por re taguardia las posiciones "facciosas" del Sur de M a ­dr id , y aislar las de l a Ciudad U n i ­ve r s i t a r i a y ca r re te ra de L a C o r u ñ a . E l cerco se v e n d r í a aba jo , y ya M a ­dr id , l ibre de la a s f i x i a de los na­cionales, p c i J r í a entonces planear los ataques de esta g r a n ofensiva .

T a n confiados estaban los d i r igen­tes del t r i u n f o , que no dudaban en imped i r Ique el m a t e r i a l en abundan-c í a llegase hasta la^; p r imera s l í neas . Y en B n m e t e m o n t a r o n el. d e p ó s i t o

(Pasa a la cuarta página.)

• •de agosto. ILa c a l m a que re jna mí i hace reicordar aquello de " t r a s d « la temoLS'stad.."

Bin Ocharan , menos gent;0 que o t ros d ías en l a ca r re te ra .

E n las a l t u r a s e s t a r á n ellos, tos t á n d o s e .

N o se oye f u e g o n i de f u s i l n i die c a ñ ó n . Parece d o r m i r todo.

iGn o w o cJiuee vemos un campamen­to en p l a n de " H o l l j n v o o d " .

H a y barracas-palacios. U n a avenida e s p l é n d i d a . H a sido y «

el bau t iao y l a Olaman " L a Caste l lana" .

U n poco m á s le jos « s t á e l r e s t t u -ran te de " L a Gabr ie la" , con lun g r a n ca r te l luminoso .

D e s p u é s , l a plaza, y a l fondo, en o t r a ba r r aca , vemos u n c a r t e l en ma­dera: " B a r r i o Ch ino" , .'eemog.

Y h a y gente en cada local , a la quo vamos saludando. Y sacando urna"? f o tos.

D e s p u é s , e l R i t z , y m á s l a rde , a l sa i l i r , "Ata razanas" .

H a y gen te de C a t a l u ñ a p o r a q u í y joven.

Las b a t e r í a s e s t á n c a l l a d a » . U n o ' i m p l a K o x i d a c i ó n p o r •el IH>CÍO de uno de los cuellos de acero.

M á s abajo , con fa langes y r e q u e t é s , unos aoldadoi ' , »• 1 que y a nos iL.»n¿c<.-n y e s p « r a u a que les demos Prensa. L a o o g « n y si ludan brazo « n a l t o a l mar(\harse.

(Pasa a la quinta página.)

¡¡¡BILBAINOS!!! I Recordad: \

\ Mañana, 5 de agosto \ m del Tabaco I f a soldados y lieriJosI • A V . W . V . W . V V . V i ' . ' . V . ' . V . V . V .

A L A M A N C A Con o c a s i ó n dn l a r é d e n t e v i s i t a a Sa la , majnca da m o n s e ñ o r A n t o -n l u t t i , quien, a f ines de l a

pasada semana o f r e c i ó sus respetos a su excelencia e l G e n e r a l í s i m o F r a n ­co y cumplim'Gintó a l j e f e de su G a ­binete d i p l o m á t i c o , se h a convenidoi copceder e l "s ta tus" do representan­t e d i p l o m á t k c o o f i c i a l , con e l c a r á c ­t e r de encargado de Negocios '«on cartas de Gabinete, a l min is t ro ple-nipontec iar io , don Pablo de C h u r r u ­ca, que ostenta l a r e p r e s e n t a c i ó n de l a E s p a ñ a Nac iona l cerca de l a Se­cre ta r i a de Estado d« l a Ciudad del Vat icano.

Nos produce s a t i s f a c c i ó n cons ig . liar e l hecho de que las buenas re la­ciones t radlc ionafcs en t re l a verda­dera E s p a ñ a N a c i o n a l y c a t ó l i c a y el Santo Padre hayan Cíicontrado eo l a presente o c a s i ó n e l cauce legal que p-ermita el que en u n f u t u r o p r ó x i m o sean m á s í n t i m a s y estrechas.

•» 4> « salamanca.—^Ha l legado a E s p a ñ a

m o n s e ñ o r Hi ldebrando A n t o n i u t t i , en­viado por S. S. pa ra ocuparse del regreso de los nlño.s e s p a ñ o l a s que ac tua lmente se ha l l an en el E x t r a n ­je ro .

S. E . R v m a . se ha puesto en re la ­ción con las a l tas autoridades nacio­nales pa ra poder l l eva r a buen f i n su m i s i ó n c r i s t ianamente humanlt^t-r i a , y en t o d a » las a l tas esferas ha hal lado calurosa acogida.

E l Gobierno N a d o n a l se ha m o » -t rado p ro fundamen te agradecido po r esta nueva prueba de paternal so l i ­c i t u d de S. S. hacia E s p a ñ a .

I M o n s e ñ o r A n t o n i u t t i s ; hal la aho­r a en las regiones de l N o r t e pa ra ocuparse de l a m i s i ó n que le ha sido conf iada.

4. 4. 4* Burgos . — Se encuentra en Sala­

manca e l nuncio de S. S en A l b a n i a , m o n s e ñ o r Hi ldebrando ^ « t o n l u t t i .

H o y precisamente h a celebrado su f ies ta o n o m á s t i c a y c i m i p l e a ñ o s . M o n ­s e ñ o r A n t o n i u t t i h a cumpl ido t r e i n ­t a y nueve a ñ o s .

H a dedicado e l d í a a v i ^ t a r los monumentos h i s t ó r i c o s y a r t í s t i c o s de l a c iudad.

1 7 H A Y Q U E E L E V A R A T O D O T R A N C E E L N I V E L D E

L A V T O A D E L C A M P O , V I V E R O PERIVLWVENTE D E ES­P A Ñ A . P A R A E L L O A D Q U I R I M O S E L C O M P R O M S O DF. L L E V A R A C A B O S I N C O N T E M P L A C I O N E S L A R E F O R

VIA E C O N O M I C A Y L A R E F O R M A S O C I A L D E L A A G R l C U L T U R A .

Siempre f u é el campo—vivero p ermanente de España—preocupación p r i ­mera de la Falange- L Q f u é cuan do sólo se presumía las cualidades que fueron en la historia orgullo y g lo r ia del campesino hispano. Hoy, en que la gu«rra ha ratificad^ nuestro pr esentimiento; hoy. en que la parte pobre, sobria y leal—-entraña de España—, que se afanaba en el cultivo de la tierra, respondió a la llamada de la Patr ia, mientras la periferia industrial, mima­da, egoísta y respondona, se aliaba con el extranjero para desgarrar la uni­dad española, hoy, ese punto en q ue el nacionalsindicalismo proclama la ne­cesidad de elevar a todo trance «1 nivel dfe vida del campo, tiene valor de justicia y gratitud-

Fué siemjire el campesino de E spaña la cenicienta de nuestra economí:i. \x> daba él todo, hijos, cosechas, horas de trabajo e inquietudes, y daba,

sobre todo, su silencio inteligente, estimando inútil todo clamor a aque­llos que sólo las vísperas comiciale s Se acordaban que había un campo español que por dar votos también hacía di putados.

Fué por eso por lo que en la prim'era hora de la intemperie nacionalsin-dicalista buscaban nuestras voces ecos de arados y de surcos, buscando en aquel campo español aire para nuestros pulmones y fe para nuestros des-tinos-

Ellos nos miraron con un poco Ue socar roner ía , pensando qué querían aquellos mozos que se lanzaban po r los caminos de E s p a ñ a predicando algo distinto de lo siempre o ído ; ofreciendo muchas cosas y pidiendo sólo una: la vida- Ellos rumiaron aquella se millla que floreció espléndida y generosa im 18 de julio-

La Falange—llena de gratitud y o r g u l l o — p a g a r á con lo ofrecido: ele­vando su nivel de vida, en muchos casos infrahumano; haciendo que la ciu­dad pa.aue a ese hombre silencioso que sostiene a E s p a ñ a todas las comodi­dades que él disfruta en la urbe; reformando económicamente el campo» l l i - -no hoy de sanguijuelas que chupan la "sangre al labrador españo l ; distribu yendo la propiedad con un criterio tan lejano del odio como el egoísmo ; creando unidades de cultivo f a m i l i a r que encuadren una casa ¡habitable, una rida digna y una misión nacional.

. Todo esto ha de hacerse, y ha de hacerse con rapidez. Tarca primera en la reconstrucción nacional será esta de justicia y de gratitud de volverse hacia el campesino y pagarle todos sus méri tos en la His tor ia de E' lpañ; con algo tan pequeño como es darle aquello a lo que tiene derecho.

Y si el realizar esta obra de justicia, que es poner arriba al campesino español, cuesta demasiado; no olvidemos que cualquier sacrificio es pequeño para realizar esta obra y que, sob re todo, hay porciones de Espai ía que son deudoras—-a interés compuesto de tiempo e ingratitud—de toda una predi­lección y un mimo del poder central, que olvidaron a la hora solemne de rescatar España de la invasión de los bárbaros-

Entonces la aldea tendrá una polí t ica. La misma del Imperio- Que es so­lamente—corno decía uno de nuestros primeros—esto: religión, cultura, m i l i ­cia, trabajo y salud.

© BIZKAIKO FORU LIBURUTEGIA

F A c t i N A smmrDA h i e r r o A H E B C O L E S , 4 D E A<SOSTo D E

I L B A O A L D I A H O Y

O t r o día Ida oator sevillano, Oielo espié i idKto , bcSobojrno y an gratísimo wnblente 4o optünismio en el ñTnm~ m e n t ó tooal .

playas, oonourridfsimas. A l g o r ta siente la nostalgia de «w pasadas tardes veraniegas y c o r a l e n í a a an i ­mar se de verdad.

Se viene notando en algunas calles de barriadas que son var ias l a s pier sonas que, po r desidia, comodidad m a l entendida y lamentable desconocimien. to dn los m á s elententales p r i n c i p i o s úi eduoalción ciudadana, baiy> c a í d o en l a ma la costumbre de d e j a r a b a i í d o n a -das basuras o desperdicios, que cons t i U i y e n u n pe l ig ro p a r a l a sallud p ú ­b l i ca , con estos d í a s d excesivo ca l o r . Debien de sab^r que c u m p l i r con lo qt:3 disponen las Ordenanzas m u nicipales no cuesta mucho, r ea lmen te , y hay que atenerse a ellas, p a r a t v i l a r que stean sancionadas si no a c á tasen t a l requisi to.

A i>artlr de l viernes v a n a celebrar s : en B i lbao unas jornadas de rcpa r a c i ó n v peni tencia , qule d u r a r á n has t a ei domingo, d í a 15, en que t e r m l n a r á l a s o l e m n f s l m i novena dedicada a N u e s t r a S e ñ o r a de B?gof ia .

Todos los d í a s , a las cinco y med ia de l a m a ñ a n a , h a b r á Rosar io ú¿ l a A u r o r a . N i n g ú n b i l b a í n o l i a die f a l t a r a los actos reUgiosos que v a n a cele, brarse , y que han de tener l a b r i l l a n t t z debida.

H a cont inuado esta m a ñ a n a e l can Je da bil letes s in es tampi l l a r en l a zo n a l iberada de l o s d i s t r i t o » de G ü e ñ e s , MiravaUes y pueblos l i m í t r o f e s . E l plazo t e r m i n a r á el s á b a d o p r ó x i m o .

E a Santa Casa de Mlaeir icordia y e l San to H o s p i t a l C i v i l h a n rec ib ido unos donat ivos e n especie, mu.y dignos de es t ima, que l a J e f a t u r a de A b a s t t í c l mientes h a entregado, pa ra las atfen ciones de los citados b e n é f i c o s estable­cimientos .

Racuei^e el l ec tor que m a ñ a n a es el D í a del Tabaco a Soldados y Her idos .

Rogativas en Bilbao

Jornadas de reparación y penitencia POj. tantos crímenes cometidos. Por tüí i .

tos ultrajes inferidos a la religión y a sus ministros. Por tantas blasfemias y escar­nios. Por la destrucción de tantos templos y asesinato de tantos sacerdotes y religio, •os. Por tantas víctimas Inocentes Sacrifi­cadas. Por tantos españoles que se encuen, tran sufriendo en la zona irredenta. Por tantos dafios irreparables causados a E s -pafia. Por la pronta terminación de la gue. rra y establecimiento de un nuevo estado de cosas que lleve a los hogares la- paz y el bienestar, reparemos, reguemos y ha­gamos penitencia.

En Bilbao y en el resto de Vizcaya se han cometido crímenes horrendos. Se ha pecado contra la religión y contra la Pa_ tria. Se' han asesinado a millaTes de seres inocentes. Se ha perseguido a ci,idadauos dignísimos por el' solo hecho de serlo. Se ha injuriado al Patpa y han sido escarneci­dos los dogmas de nuestra fe. Para que no caigan sobr,, Bilbao los castigos de la indigm£jci6n divina, reparemos, roguemos, hagamos penitencia.

Ninguna ocasión tan propicia para estas jornadas de reparación y penitencia como "stu novena que nuestro pueblo dedica to„ dos los años a Nuestra Señora la Virgen de Begoña. Nadie tt-n indicado para presentar al Señor nuestras plegarias y nuestros ac-

os de penitencia como la Virgen Blanca, que desde su trono de Begoña protege 2 Bilbao y le señala el camino del cielo con el dedo augusto de la esbelta torre de su hermoso templo.

Que ningún bilbaíno falte a la cita de fe, dg piedad y de reparación que se le hace. Que ningún bilbaíno deje de tomar parte en los actos religiosos que van a celebrarse. Que nadie se quede en casa.

cuando el pueblo de BUbao va a reparar públicamente por los crímenes que públi_ camente se cometieron. Que nadie perma­nezca apático cuando públicamente so va a rezar por una eficaz reforma de costum^ bres que merezcan un feliz y rápido t ír-ni.no de la guerra.

Hombres, mujeres y niños, todos tienen BU puesto de honor cn los actos que van ;i celebrarse ei próximo viernes, dia 6, hasta el domingo, día 15, en que terminará la solemnísima novena dedicada a Nuestra Se­ñora de Begoña.

PROGRAMA A las cinco y media de la maflana.—To­

dos los días habrá rosí.Tio de la aurora. L a cruz alzada que encabezará la procesión se colocará al extremo de la calle Viuda' de EpaJza, de cara ai Palacio del Ayuntam¡en_. to, y el público se reunirá' a lo largo del Arenal para empezar el desfile a la hora fijada. Se rezará el santo rosario y se can­tarán escogidos motetes hasta llegar a la Basílica de Nuestra Señora de Begoña. Una vez en la basílica Se dirá la santa misa, durante la cual se predicará una breve plé_ tica, se rezará la novena y varios sacerdo­tes distribuirán la sagrada comunión.

Por la tarde, a las tres.—^Via crucis en to« Cas las parroquias de Bilbao.

Noche, a las ocho.—En las mismas parro­quia.-; de la ciudad exposición del Santísimo Sacramento, rosario, novena a Nuestra Se^ ñora de Begoña, letanías de los Santos Sa­cramentos y bendición solemne.

Más tarde Se publicará el programa de los actos a realizar el día 15, fiesta' de la Asunción de Nuestra Señora, que con bro_ che de oro cerrarán estas jornadas de ora­ción y per.itencla.

üelegaoión de Identifica-Gidn y Control de Prisio^

ñeros y Detenidos D B I N T E R E S P A R . \ E L P U B L I C O

Se pone en conocimieiitn de todas aque-üs personas que se hayan interesado, por 1 paradero de algún familiar pasen por sta cficiiia, . \ s tár loa, 6. primero, ate-

liéndose al siguiente ordc-n de apellidos: El lunes se contestará a los comprendi-

los en las letras A y D. E l martes, a los comprendidos en las letras E y J- E l miércoles, a los comprendidos en las le­tras K y O' y el jueves, a los compren­didos en las letras P a Z-A LA.S A U T O R I D A D E S P O L I T I C A S

Y M U N I C I P A L E S D E V I Z C A Y A Rogamos que con toda urgencia r emi ­

tan a esta oficina, Astarloa, 6, primero, cuantos informes favorables y desfavora­bles tengan de los prisioneros que se se­pan en poder del Glorioso Ejérc i to N a ­cional.

Telegramas de adhesión Salanoanca.

E x c e l e n t í s i m o a e ñ o r G e n e r a l í s i m o Franco .

Reunido p r i m e r a vez Consejo esta Empresa , a c o r d ó s ign i f i ca r l e p r o f u n ­do reoooiocimiiento l i b e r a c i ó n B i lbao p o r glorioso E j é r c i t o nacional , y ex­presar entusiasta a d h e s i ó n a Vascon-i i i a y nuevo Estado. V i v a E s p a ñ a . A r r i b a E s p a ñ a .

Presidente en funciones Consejo A d m i n i s t r a c i ó n F p r r o c a x r ü e s Robla .

Burgos . Exemo. Sr. presidente Jun ta T é c ­

n ica del Estado. Reumdo p r i m e r a vez este Consejo

C o m p a ñ í a d e s p u é s l i b e r a c i ó n B i lbao p o r glorioso E j é r c i t o nacional , a c o r d ó cn^dar respetuoso saludo a i lus t res miembros de esa J i m t a y ofrecer en­tusias ta c o l a b o r a c i ó n pa ra engrande-c 'miento "de la Pa t r i a . V i v a E s p a ñ a . A r r i b a Eíspaña.

P res iden te en funicaionea Consejo . 'Vdminis t ración Ferrocarr i les Robla .

" B I L B A O " C O M P A Ñ I A A N O N I M A D E S E G U R O S

Plaza de E s p a ñ a , 4, l.o Teléfono 10.631 BILBAO Apartado 297

Segxiros m a r í t i m o s de todas clases (m-3rcanc ías , fletes, buques) . Seguros de Incendios.—Seguros de M o t í n . — S e g u r o s de Cosechas.

Agencias y Delegaciones en todos los Cen­tros pr incipales de p r o d u c c i ó n de E s p a ñ a .

C O N S U L T E N S E sus p r i m a s c í a l e s pa ra

condiciones espe. seguro m a r í t i m o .

E D I C T O S El auditor de Guerra del E jé rc i to de

Ocupación, y en su nombre el juez mi l i ­tar número 7.

Por el presente se cita y emplaza de comparecencia en el edificio de la A u ­diencia fMar i a Muñoz, 2), con objeto de comparecer ante este Consejo de Guerra, a los siguientes señores, el jueves, 5. a ias diez de la m a ñ a n a :

Luis Pérez Goitiandía, Juan Moya Blanco, Juan Angel Belacorta y Medra-no, Isidoro Goyenechea y Zabala. José Luis Fernández Corres, Mar í a Elvi ra Usategui, Jul ián de Abando y Zubizarre-ta y Julián Mendiola Castellanos, advir­tiéndoles que de no comparecer les pa­rará el perjuicio a que haya lugar-

Bilbao, a 3 de agosto de if)37- I I A ' io Triunfal .—El juez mili tar ntimcro 7.

" H i e r r o " e n l o s pueblos

Socests Igcaies A T R O P E L L O

Oarfo Mauriz ' de catorce años, l ué atropellado por un camión cuando inten­taba pasar de una acera a otra.

Trasladado a la Casa d i Socorro del Ensanche, su estado se calificó de p r o ­nóstico reservado.

H E R I D A A C A U S A D E U N C H O ­Q U E

A consecuencia del choque de dos vehícu­los' su f r i ó lesiones leves, salvo complica­ciones, Aurora Urquijo, de veintidós años-

Se le ciu-ó convenientemente en la Casa dr Socorro del Ensanche.

A C C I D E N T E D E T R A B A J O Trabajando en una imprenta de la calle

de los Heros fué alcanzado por una m i ­nerva el obrero Domingo Irastorza- de . p años, sufriendo lesiones de pronóstico rcíerí-ado en la mano derecha-

L E E X P L O T A U N P I S T O N Román Cuevas, de siete años, jugando

cíiii un pistón en la calle de Ledcsma, su­f r i ó erosiones de carácter leve- salvo com-plicnciones, en el muslo dereclio.

C A I D A S Ufaría Luisa NosuCs, (le cinco años, se

cayó en la Alameda de Ma7.;irredo y se príKhjjo lesiones leves.

• • * En su casa de la calle de Buenos Aires

su f r ió una caída la niña Ana Mar ía B i l ­bao, de cinco años-

Trasladada a la Casa de Socorro del Ensanche, se le apreciaron lesiones de pronóstico reservado en la pierna derecha-

A R R O L L A D O POR U N A M O T O En la Gran V ia fué alcanzadn por una

moto Luis García, de ocho años . S u f r i ó lesiones de prohóstico reservado

en la rodilla derecha y ligera conmoción cerebral-

Se le asistió convenientemente en la Casa de Socorro del F-nsanche.

O D s e i o s l e g u e r r a Esta mañana terminó en la Audiencia

el Consejo (de guerra contra el teniente coronel don Timoteo Mar t ínez de Lejarza y otros jefes y oficiales, acusados de re­bel ión militar.

Después de informar el abogado de" fensor, señor Ormaechea, solicitando ]a absolución de los procesados, el Consejo se re t i ró a deliberar.

La sentencia no será conocida hasta que la apruebe la superioridad.

Para hoy estaba anunciado un Consejo de guerra con t i a . e l teniente coronel d'.-Carabineros don Francisco Rol lán Can­tera y otros por el supuesto delito de rebelión mil i tar .

Dicho Consejo no se <.eltbró. mit- n aplacada para el d ía 6, a las die^ 4« la m a ñ a n a .

A l mediodía se vió hoy un Consejo d<" guerra contra los ex concejales del Ayun­tamiento de Bilbao Tomá> Olascoaga, dei Partido Nacionalista Vasco, y A n d r é s Ar r io í t úa , d* Izquierda Repub l i c¿n í .

E l fiscal le sacusó de un delito de auxi* l:o a la rebelión y pidió para cp.dA uno la pena de reclusión perpetua.

E l defensor solicitó la absolución.

Otro Conscio d# gur t ra $e vió contra M a r í a Mezo Zuazo, de Bilbao.

E l fiscal le acusó de un delito de ex­citación a '3 rebelión y pidió pata ella reclusión iKrpetua. i

F l defensor abogó por la absoluíiófi .

Se v ió también ot ro Consejo contra José Ignacio Saga'Stagoit'a acusado de ser

elemento de confianza de los separa­tistas vascos.

Soli t i tó parK él el f i í c i l la pena de •ce años y un dia de reclusión tempo­

ral E l defensor pidió la obsolución.

C r ó n i c a r e l i g i o s a P A R R O Q U I A D E S A Ñ A N T O N I O

A B A D . D E B I L B A O E l p r éx imo viernes, d í a 6, d a r á prin­

cipio la novena a Nuestra Señora de Be­goña , que se venera en esta parroquia, haciéndose -en las misas de sfili v ocho y por la tarde después del santo rosario.

E l sábado, d ía 7, empieza la del glo­rioso San Roque. Se h a r á cn la misa de seis, después de la misa de ocho y me­dia cantada en su capilla y por la tarde después del iosario, precediendo a la de la Sant ís ima Virgen.

E l d ía 16, festividad del Santo, habrá misa mayor a las diez con panegír ico qtie predicará el notable orador ragrado don Rafael Sanz de Diego, beneficiado de Alcalá

Por ú l t imo hubo otro Consejo contra Antonio Bustamai.te Luis Goir i Gorostiza, Buenaventura Heridoja, Felipe Zubizarrc-ta, Juan Lasa, Aurora Zurbano, Joaqu ín Ort:z y J"im Rementería, que i-jercieron cargos retribuidos por el Gobierno de Euzcadi como funcionarios del mismo en varios Departamentos.

E l .fiscal r e t i ró -la acusación contra .Aurora Zurbano y Luis Goir i , y pidió pa­ra los demás seis años y un día de inha­bilitación absoluta.

E l defensor solicitó la absolución.

Fábrica Manicipal de Gas de Bilbao

A V I S O A L P U B L I C O Se previene a todas las personas, orga­

nismos o entidades que se domicilien con carácter provisional o definit ivo en pisos donde existe instalación de gas con conta­dor, que no deben ni p-jedcn en modo al­guno hacer uso del fluido sin antes dar conocimiento de ello a la fábrica . E l in­cumplimiento de esta oi-den supone el ha­cerse responsable de los consumos reili-^a-dos por los abonados anteriores-

Bilbao, 3 de agosto de 1937- — La D i ­rección.

Disposiciones oficiales Burgos. 4—El "Boletín O f i c i a l " del Es­

tado, en el número correspondiente al 2 de agosto, publica las disposiciones si­guientes :

Concediendo la medalla de Sufrimientos por la Patria al capitán de In fan te r í a don Alarcial Cirat Laiglesia, capitán de Inge­nieros don Luis Blanco Valdepérez, capi­tán de Infanter ía don Vicente Arr ie ta Morán . teniente de complemento de I n ­fanter ía don Luis Lardies Bosque, tenien­te de la Guardia civil don Pablo Gómez González, a l férez de In fan te r í a d o n Eduardo Pérez López, alférez de Infan­tería don Antonio Márquez Sánchez y al­férez provisional de complement^ don A n ­tonio Bulnes Alonso Villalobos.

El- correspondiente al día 3 de agosto publica un decreto-ley reformando provi­sionalmente el cuadro de inutilidades ap l i ­cado a la ley de Reclutamiento.

Orden concediendo los beneficios establs-cidos en el artículo primero del decreto número 22o a la S- A- Azucarera de Se­villa, a la S- Regular Industrial Soler y Torra Hermanos- a la S- A . Múgica . Are­llano y Compañía, a la S- A . Compañía Telefónica Nacional de España , a la S. A . L a Mezquita, a la S- A- Industria Acei­tera Casanova y a la S- A- Madr i leña de Tranv ía s .

E l h o m e n ^ e a M e m a n i a

Se celebrará en el Teatro Truelia

Organizado por la Delegación Provin­cial de Pren-ía y Propaganda de Falan­ge Española Tradicionalista y de las T. O. Ñ. S., el p róx imo martes, día 10 del actual, y en el Teatro Trueba de nuestra vil la , tendrá lugar el homenaje a .Memania.

Se han recibido ya las películas que serán exhibidas en dicho homenaje y su» títulos son:

"La cruzada del pan", obras realiza­das por "e l e jérc i to del t raba jo" ale mán.

" D í a de libertad". ¡ N u e s t r o E j é r c ' t o ! Escenas y simulacros de guerra realiza­dos por el E jé rc i to alemán en. el Coñ-greso dei Partido Nacional Socialista, celebrado en Nuremberg el año 1935.

" E l enemigo público mundial núme­ro 1". Película que demuestra la labor destructora del comunismo en todo el mundo.

E l programa cinematográfico es verda­deramente fo midable.

Muy en breve comunicaremos los nom­bres de los dos oradore.^ que tomarán parte en el homenaje a Alemania.

D o n a t i v o E n la Santa Casa dp Miser icord ia

de e.s,ta v i l l a h a recibido la can t i - j dad de 100 pesetas entregada por una I persona c a r i t a t i v a pn concepto dp 11-moisna para la^ atenciones ide dicha J b e n é f i c a i n s t i t u c i ó n .

E l auditor de Guerra del E jé rc i to de Ocupación, y cn su nombre, el juez m i l i ­tar número 7.

Por el presente Se cita y emplaza de inmediata comparecencia ante este Juzga­do militar, sito en el palacio de Escau-riaza, a los siguientes señores :

Sixto Ossorio. Luis Lapresa, Ar tu ro Inchausti, José Franco, Jesús Guridi, Dionisio Vi tor ia . Isabel del Barco, Miguel Arregui, Mar ía Navarro, Angel Larro— que, Jesús Goni, Mar í a Largacha» Bau­tista Vidarte, Fidel Ort iz de Apodaca, Manuel Berraondo. Ernesto López, Ense­bio González Mercadal y Eustaquio José Argos, advirticndoles que, de no compa­recer, k s parará el perjuicio a que haya lugar-

Dado en Bilbao, J; 3 de agosto de I937-I I A ñ o Triunfal—^El juez mili tar n ú m e ­ro 7-

El auditor de Guerra del E jé rc i to de Ocupación, y en su nombre, el juez m i l i ­tar número 7-

Por el presente se cita y emplaza de comparecencia ante este Juzgado mili tar, sito en el chalet de Escauriaza. a los s i ­guientes señores : don T o m á s Mart ínez Pérez, don Vicente Enciso Viana y don Tomás Pérez Sanza.

Advirtiéndoles que de no comparecer, les parará el perjuicio a que hubiere In -Rar.

Dado en Bilbao a 3 de agosto de 1937-I I Año Tr iunfa l—El juez militar n ú m e ­ro 7-

El auditor de Guerra del E jé rc i to de Ocupación y en su nombre, el juez m i l i ­tar número- 7.

Por el presente se cita y emp laza ' ante este Juzgado, sito en la Qran V i a (chalet de Escauriaza). a los individuos siguien­tes:

Juaa U i í z a r Barrena, Petra Egusqui-za, Luciano Alcón, Emil ia Zarate. Satur­nina Obañela. A l f r e d ^ Donado, Natj ivi-dad González, Cunegunda Marcos y M a r ­garita Fernández.

Advirtiéndoles que de no comparecer. Ies parará e l^p í i ju ic io .1 que hubiere l u ­gar-

Bilbao. 3 de agosto de I937- H Año T r i u n f a l — E l juez militar-

E l awlitor de Guerra del Ejérc i to de Ocupación, y en su ncmibre, el jucz m i l i ­tar número 7.

Por el presertte se cita y emplaza de inmediata comparecencia a los individuos siguientes:

Don Francisco Barona Ibeas, doña A n ­tonia Artadi y Ugarte. doña Nicolasa Ozollo Zubiaga, don Angel Láza ro F a l -cón, doña Beniza Berrlzbeltia Lázpita, doña Julia Esparza Gómez de Segura, don Juan José Donate F ran fh , doña Vic ­toria Herreros Bengoa, doña Teresa V i -gurl Bigalondo, doña Matilde Zorri l la y Ulibarr i , doña Pilar Pereda Cámara, don Moisés de la Fuente Ivcida y doña Dolores Dilla Pintor (todas maestras).

Dicho Juzgado se halla instalado en el chalet de Escauriaza.

Se advierte que de no hacerlo así- les para rá el perjuicio a que haya lugar-

Bilbao. 3 de agosto de I937. I I A ñ o T r i u n f a l — E l juez mi l i ta i -

E l auditor de Guerra del Ejé rc i to de Ocujíación. y en su nomlirc, el juez m i l i ­tar número 2 de «sta villa-

Por el presente se cita. llama y empla­za de comparecencia para el día 5 del actual, y hora de las once de la mahaua,

don Eduardo Landeta» cuyas demás c i r ­cunstancias se ignoran. Se le advierte que, en caso de no comparecer, le para rá el perjuicio a que hubiere lugar-

Bilbao. 3 de agosto de 1937- H A ñ o T r i u n f a l — E l juez mil i tar número 2.

Baracalao L A B O R D E P U R A D O R A

Vistos los informes emitidos por la Co­misión depuradora del personal de los di. versos servicios públicos de la anteiglesi;». BSte Ayuntamiento, en sesión eelebrJda día 2,9 de junio último, acordó destituir d-'-ímitivamente, por estimarlos deíafectos a) Movimiento Nacional, a dieciséis individuos del Cuerpo de la Guardia municipal, asi c-omo a los trece que no se han presentadn y cuya relación es la siguiente:

Don Jacinto Arancela Arant,-, don .Tulio Diez Valbuena, don Román Pampliega Tofi.. bio, don Marcelino Mendoza Ibáflez, don Adolfo López Berberán, don losé Molinero Pastor, don Fausto Ortegí.- Velázquoz, don Francisco María Vázquez Rodríguez, don Kllverio • González Victoria,, don Apropiano Lorenzo López, don Antonio Bengoa Campo, don Marcelino Zurutuzar CíJro y don Ece»-quiel Izquierdo Talayej-o. Kn total, 13.

Vistos los informes emitidos por la Co, misión depuradora del personal, de los di­versos servicios públicos de la anteiglesia, este Ayuntamiento, en sesión celebrada el día 2 del actual, acoj-dó destituir definiti.. vamente, por estimarlos desafectos al Mo­vimiento Nacional, a los empleados siguien­tes:

Don Cesáreo Garrido Nieves, practicante: don Julián Rodríguez Manzanos, ídem; don Ramón Eizmendi Aróstegui, matarife; don Gregorio Díaz de Mendívil Gavilla, matarifi;; don Eladio Mora Chantada, bedel del Insti­tuto; don Emiliano García Cortés, bedel del Instituto; don Jenaro Miranda García, ca­rrero de la limpieza pública; don Ambrosio de Diego Gordillo. carrero d© la llmpiez,i pública.

G U A R D I A M U N I C I P A L . — A y e r , dfa tomó posesión del cargo de jefe de la

Guardia Municipal, para el <jue ha sido designado interinamente, don Ramón Mar­tínez V i l l a , prestigioso ronvecino, con do­tes y cualidades personalc* muy suficien­tes para desempeñar este difícil cometido-

Le deseamos muchos aciertos en «u di­fícil misión, y no dulamos que ha de ele­var el prestigio de la Guardia Municipal a la altura que le con tdponde.

Enliorabuena-PERRE'RIAS. — ¡ Cuidado con los pe­

rros 1 Siete multas de diez .pesetas cada una impuso la AlcalKía a otros tantos dueños de perros, por dejar salir a sus canes a la calle, contraviniendo las dispo­siciones de dicha aiitorldad-

H A S T A C U A N D O , L E C H E R O S ? — El alcalde, velando por la salud públi­

ca, y los lecheros sin importarles un co­mino, haciendo de la« suyas. A ver quién se cansa ante.s.

Dispuesto por la Alcaldía, han sid puestas cinco multas, como cinco ' los señores siguientes;

Don José Gutiérrez, ico pesetas; .\gustin Diez. 25; dun hiaucisco Q 2í. doña Asunción Escoba!, ¿¡^ y . Baibara H'Tiiá.ndcz. S'>-

..l ' . l mot ivo: expender ler.he en tial-is. diciunt-.s para el consumo.

mal

Sesfao F U N E R A L E S POR LOS CAlDOs r«

L A C O N S T R U C T O R A N . W A L Ayer mañana , a las diez, e¡; i j

parroquial de Santa Maria, se celebtó 1! solemne funeral cn sufragio de Us de los señores consejeros y empleado. ¿1 ja Constructora vilmente asesinados ^ las hordas rojo-separatistas durante minio en ;:uestra provincia, cuyOs notnbr« deben quedar siempr^ en nuestro recuírd Son: Don Fernando Mar ía de Ibarra y I la Revilla (marqués de Arriluce de \ rra) , don Fernando Miravalles Mart«U don Da"ie l Pereda Ayo, don Juan Aguir» Causo, don Julio .Agustino del Pueyo, j , , Francisco Peña Montoya, don Eniiliim Mingo Marín- don Gregorio Alzaga Viih, labeitia, don- José Luis Mogrovejo RebJ lio, don A;:tonio Gómez Arce y don Ar-giniiro Aparicio Contreras.

Oficiaron los sacerdotes señores ^ Lete Orive, don Federico Uraregui y Isaac Mar t ínez .

E l or feón, compuesto ¡«r elementos ^ la Sociedad Coral de Bilbao, cantó íi modo magistral la misa de Réquiem del maestro L- Perosi, a tres voces para hom. bres.

En la presidencia del duelo se encou. traban el señor director de la Empresa, don Ben jamín López ; la representación del . Consejo de Administración, ingtiáe. ros- asi como las de los demás empleados de oficinas y talleres y los familiares de te muertos por la Patria.

F u é un acto francamente emocionanlt al recordar a los caídos y elevar una qrj-clón al Al t í s imo por ellos, ya que lo hl. cieron por Espaiña. Su memoria estari siempre prese;:te en la de todos los butno) españoles.

Tanto la Dirección de dicha como los familiares de los fallecidos decen la asistencia a cuantos acudieron il acto, asi como a los organizadores del mis­mo y demás personas qu^ desinteresada­mente han prestado su colaboración.

Auxilio ! P O R L A P A T R I A , E L P A N Y L A J U S T I C L \

Todo buen esp j tño l ha vis to l a p e l í c u l a : :

POR LOS DERECHOS DEi HOMBRE ( C A S C O S D E A C E R O )

Aque l que no es buen e s p a ñ o l es t i que t o d a v í a no ha vis to esta policuU'-que presenta " A U X I L I O S O C I A L "

¡ B I L B A Í N O S ; ¡ B U E N O S E S P A S T O L E S ! L a maraviUosa peUcula alemana " P O R L O S D E R E CHOS D E L H O I M B R E " solamente será S axMbida H O Y , IVIAíSÍANA Y P A S A D O en C I N E A C T U A L I D A - 3 D E S . Recordad que vuestro deber es ayudar a " A u x i l i o Social", f

Delegación de identifica^ ción ycnntroi

.SECCION A L I S T A M I E N T O S

Canje de billetes sin estam pillar en la zona 11

de í izcaya » e advier te a l públ ico que el p"-

zo pa ra el canje de billetes sin t ampiUar en l a zona liberada de Viz­caya (d i s t r i t o s mi l i ta res de Gafa» y MiravaUes y pueblos limítrofes) t e r m i n a r á improrrog-ablement* el " del ac tua l m e » de agrosto.

Junta AdfflinistratiTa de

SERVICIO FARMACEÜTICO Turno de guardia u

y media de la noche i ñ a u a ;

Bolívar, Correo. 20. 5 « n g o é , ficmcha, M .

Rogamos encarecidamente a los señores cuyos nombres aparecen más abajo pasen urgentemente pOr estas oficinas (Gran Vía , ! 62- entresuelo):

1.650, Enrique Pé rez V i l l a m i l Monte-; negro; 1.651, Pedro Delgado Ferná : :dez ; ; 1-652, José Luis de Goyoaga y Escario;: I.653- Ltiis Estefanía R o m á n ; 1.654, José J. i Santos Canillas; 1.655, Dalmacio G u z m á n ' Alvarez; 1,656,' Francisco Gutiérrez Mu­ñoz : I -6 7, Jacinto Cobanera R o l d á n ; • ( arlos Oregul E g ü e n ; 1659, Juan p | g 2 a (JB T O F O S ¿ 6 V i S t B Ramó;: .\cedo Ahedo; 1.660, Juan Gómez _ Portilla ; • 1.661, Daniel Pascual Rozas; 1.662, Jaime Axpe Arteohe; 1-663. Mateo Torres Moreno; IJ664, Nemesio Rodríguez Moro ; 1.655, Agust ín Ortiz Vi l l a t e ; i.óóó-Carmelo Basahj Echán l z ; 1.667, Jenaro Morales Montes; 1-668, Jest'is Tamayo Ca­marero; 1.669. Alberto de Unzurruniaga VlUams; 1.670, Juan Goiri Gor táza r Eché-varrl Astorquiza; 1.671, Fernando de la Torre y Alvarez; 1.672.. Benito Cereceda Gargollo; 1.673. Jesús T r u f í a Baranguá i : ; 1-674, Ricardo Vi l lar rea l M u ñ o a ; 1.C75, .\gustin Alartinez Santurdez; 1676, José .A.guirrezábal Mendaza; 1.677. Ricardo S, Rocheit y Palme; 1.679, Manuel Diez Ro­dríguez.

Por acuerdo de esta Junta adminúst"»^ va, y ateniéndose a las disposiciones l«í' les. se declara cesante a todo el P«"°^. de cualquier clase y categoría depen"' t f de la misma- . . . j ,

E:1 plazo de presentación de las 5*" ^ tudes de reingreso terminará el <i' .'"^ilo agosto, a las SEIS de la tarde, deWenj ^ aquéllas ajustarse al formulario 1"^,j^fva. "• ' i tará en las oficinas de la plaza ' '

I. bajo. Bilbao.

3 de agosto de 1937 - L a Coini-

nueve de la

Guía M público E s p e c t á c u l o s p a r a h o y

C I N E S C O L I S E O A L B I A - — Continua de 3 a

10: "Frasquita". I D E A L C I M i E N A . — Continua de S a

10: "Amor en pel igro" y "Humanidad"-S A L O N GAYARRB—Cont inua de 5 a

10: " E l maestro detective". S A I X ) N O L I M P I A — C o n t i n u a de 5 a

10- "Soldado profesioaP. T E . ^ T R O TRUEBA.—Cont inua de 5 a

To: " I ^ vida comienza a los i-uaccnta"-T E A T R O C A M P O S —Continua de 5 >

10: " l a quimera de Hol lywood" . A C T U A L I D A D E S - — Sesiones de 3 a

no: "Por los «l^rejíboí d d hombre"»

Delegación Provincial Trabajo de VIzcaja

C O O P E R A T I V A S D E CONSUM^^ Previa autorización de la autorid»<i c

la oráe^ rrespondiente, se publica gu íen te : ^fi»!

Se convoca a los presidentes, secr y administradores de las coopcrativ consumo de la provincia de Vizcaya que en el improrrogable plazo •' ¡ juj días hábiles, de diez a una de «a j j j y de cinco a siete de la tarde, compar en esta' Delegación Prov inc i j í de Rodríguez Arias 8, segundo- .

En defecto motivado de los_ 1"°' . it deberán asistir los restantes ni i«" las Juntas directivas- ¡iilt

Bilbao, ,! de agosto de 19:57- ]} ffif Triunfal , - - ! -1 delegado provingal 0* •

© BIZKAIKO FORU LIBURUTEGIA

= 4 D E A G O S T O D E ITÍ í é r r O

N O I N T E R V E N C I O N

franela trata d e r e d u c i r a R u s i a d e S U p o s i c i ó n i n t r a n s i g e n t e

E s t e p a r e c e q u e f u é e l m o t i v o d e l a e n t r e v i s t a d e I v o n D e l b ó s c o n e l e m b a j a d o r r u s o e n P a r í s . - S i g u e n l o s c o m e n t a r i o s a l a a p r o x i m a c i ó n a n g l o - i t a l i a n a .

¿Propondrá Inglaterra el jueves en la reunión del Subcomité la adopción de la tesis de neutralidad italiana, que d é por

consecuencia el reconocimiento de la beligerancia? Crónica del mundo E l conflicto del Extremo Oriente

Gr i f l a s

c o n t r a C h i n a El Oobierno yanqui no quiere rozamientos con el japones-'Acusaciones japonesas contra los manejos soviéticos.

SOBKE UNOS A C U E R D O S Ycli'io.—Au;ique se guarda re-

aztvJí sobre los acuerdas a í l op t a -dos por el Ocbierno ( i i su r f . uüióii (!e a^'er, los j)-riodi-:tas i l iet j i que los pr • clpalas son los siguientes: .^brir un c r é d i t o de

; tre cisntos m i l l j n e s de yens; o r . deiiiir la c o n c e n t r a c i ó n de 160.000 ho?vbrcs dir iniesíc . ; a sal ir para

; ¿;¡ Kortc ; c rga ; i izar en reg i i i i cn íos di choque;

• los tres Consul-rtos japo-fel ce-'t.'o de Chi- ia ; exc i -}iís c i i j ' i i comerciales j a -

as a qu3 cesen en sus ra la , ftones Con el comercio tíhino.

Todas estas iiieí'.id . -j dan a su­pon : cK.s so han pardklo Jas cs ti-i" ' 7 T . i - , i'r üiíczh.r e l conl'lic-

Chi

tar

per

Pckiii a Suiyati. Se espera operaciones de gran importancia a lo largo <ie la Gran Muralla.

S I T U A C I O N Q Ü E SE A G R A V A Táinan. — La aceptación del general

Hang Ffcu Cliou ée. vp.spoifder al llama­miento del mariscal Chang Kai Sl.ek lia-cc temer que el gobernador de Cliantung no abandone su política de neutralidad cun respecto al Japón. La situación se agrava en Cliantung". donde hay a tmós­fera de verdadera guerra.

M O V I M I E N T O E N V O L V E N T E Tokio.—L'n despaiohu de Shanghai da

-uei'ua de que las tropas niponas han íle-. vado a cabo un rápido movimiento en­volvente en Pehi-Yuang, cogiendo p r i s i c ñeros a tres mil doscientos chinos, los cuales han sido todos desarmados. Se les ha cogido, además de los tres tail d o i

P«r la v ía d i p l o m á t i c a y q u e l cientos iijsi)f;s. 3^6 ametralladoras v iS cañones. . . . i L A S A C T I V I D A D E S COIVIUNISTAS

Tiiin Ts in . — E n los centros

paíamos en v:sp-ras de la adop fMón de msdida i que p r o d u c i r á n s nsación en todo el mundo.

1.0 QUE H A C O M U N I C A D O E L G O . BIERNO D E W A S H I N G T O N

•rokio.--Se í a b e que el Gobierno de mriimi se dedica a c o n í r a t a r pilotoE a€ aviacioji.

Para ayer t e n í a ya enrolados 1»^ r.iv;aclür:s, algunos de ehos, la mayor jiiartp, según a r i rn i sn ios diarios oo la Jltt'2íi?.ii|.i. amer icüi jos .

E l Gob'erno norteamaricano na i f.umunicado al de Chang - R a i .

Siiftk que no puede to le ra r qoe 8P utilicen a los elementos nor-««•Risricanos ea la guerra , pues no qucere, de nuiguua manera, t¿ner el menor rozamiento con "1 J a p ó n ,

' j ^ . REFUERZOS J .APONESEs T'.fii Tsin.—Varias divisiones de tropaa

del Gobierno i'entral han llegado del .Shan-"i a Chia Kia o capital de Chahar, y tres ireiiR? de las tropas centrales han acudi­do a Tsang Chou, a cien ki lómetros al Sur de Tien Tsin. . En las centros japoneses se opina que scn inminentes encuentros con estas t ro -)ws si siguen avanzando liacia el Norte, los refuerzas japoneses cont inúan a f l u ­yendo al Norte de China, procedentes de Manchuria y de Corea.

VNA PROTESTA D E L C O N S U L D E R U S I A

Tien-Tsiin.—La Agenc ia Dome! i n í o r m a que ayer ta rde el c ó n ­sul de Rusia en esta cap i t a l pre­sentó, por orden de M o s c ú , una nota de protesta ante l a ocupaf Cíón del Consulado ruso por t r o ­pas japonesas, en el d ía de ayer, "isí como l a re t i rada de toda la documentac ión que en e l mismo había , l a cual ha pasado a podei' í e las autoridades niponas. E l general j a p o n é s Y e r u c h i , que es qaben ha recibido a l c ó n s u l so­viét ico, ha rechazado l a no t a de lirotesta, alegando qne l o ocu-T i d o no ha sido m á s "que u n i n ­cidente, de l a guerra" , or ig inado, según dice, "entre nisos ro jos y hlancos".

Í-OS CHINOS P R O S I G U E N E L CERCO , A P E K I N Y T I E N T S I N

lien Tsin.—Dado el gran n ú m e r o de «Mavcres que arrastra el r io, se teme qu? "•"itic algujia epidemia.

ejércitos chinos prosiguen el cerco la región de Pekin y de Tien Tsin con

as provincias de Chahar. H o lerno Cental han llegado a Chan-

•eou está fortificada y la posición de sido reforzada. En la Hnea -Hankeou los e jé rc i tos chyios artillería pesada. Les rgstos

división 58 se ha batido en retira-'Pués de los aconlecimienlos de Tien

CQ-,., ^°"c«ntrándose en Machan, que se "°«ra como h linea más avanzada del

de '/opas rie <lfl Gphií Hak

Tien Tsi «O'ietntran «le la 4 de

m^Jiitares dan mucha i n i p o r t a n -•iiía a las act ividade^ comunis-tasi en l a C ^ n a del N o r t e . . 'Vfirman que "muchos moldados chincu inocentes f i l eaon o b l i -uadíos a luchar en cont ra de lasi t ropas niponas-

E l E j é n c i t o j a p o n é s UQ ha abandonado l a idea de estable, cer e l f r s n t e c o m ú n conía-a e l bolchevismo en Chinan pero la uc t i tud , "salvajes y desleal", de IOS chinos hact; su r e a l i z a c i ó n imposible, a l n ^ n o s po r ahoi-a.

E l general K a t i i U k i , que man­da, l a g u a r n i c i ó n japonesa de T i e n Tsin, h a d)2clarado: " E l 29

E j é r c i t o se r eve la como i m a "bandia die malbechores". ¡ A las o i m d s para sa lvaguardar el pres t ig io j a p o n é j ! Nosotros per­seguimos ahora l a d e p u r a c i ó n de la r e g i ó n de Tien T s i n , donde tiemos encontrado " l a mano de l a Rusia sov ié t -«a , o c u p á n d o s e de preparar l a bo lch i sv izac ión" . Nosotros procuraremos que es­t a ac t iv idad mo se extienda a l J a p ó n . L a d e s o r g a n i z a c i ó n de ^ re taguardia do los e j é r c i t o s j a ­poneses por la a g i t a c i ó n comu­nista,' s e m b r a r í a l a c w n f u j i ó n en tos f i l a s del E é r c i t o , y por eso esperamos que e l pusblo japo-nfeí e^ e s f o r z a r á por an iqu i l a r a los bolcheviques".

Se reguarda, con egte m o t i v o q » 3 el g ó n e r a l K a t s u k i consi-g i t íó en Í 9 3 I restablecer l a nM>-r a l de ciertos reg imien tos i n ­fluenciados de comunismo en la r e g i ó n di3 Nagano.

E L E M B A J A D O R D E L J A P O N ,

E N N A N K I N Tokio .—Ha llíKado a esta capital el

embajador del Japón en Nankin , Kama-•í'oe, en avión. Este rápido viaje está mo­tivado porque «r ministro nipón del E.\-;encr quiere darle algunas instru,ccionc5 secretas., personalmente, sobre c\ conflicto .ihinc-Japoné-'i.

U N C O M U N I C A D O D E L G O B I E R N O J A P O N E S

Toldo. — E l Gobierno japo­n é s ha p u b l i c a á o Un comunicado desmintiendo la i n f o r m a c i ó n da-1 da por el cónsu l s o v i é t i c o ' en T ien Tsin a i e r c a de un ataque di lo i japoneses a l Consulado, y condena los mane jos a qua

entregan los bolcheviques r u

Después de las cartas cambiadas entre Mus­solini y Chamberlain el horizonte internacional se aclara hasta el punto de abrigarse la esperan­za de quepronto se haga algo positivo en favor de

¡ la paz de Europa.

( " í h e Star" . )

L A E N T R E V I S T A D E D E L B O S C O N E L EiVEBAJADOR S O V I E T I C O

P a r í s . — E l m i n i s t r o de Nego­cios E x t r a n j e r o s , I v o n Delbos, c o n v e r s ó con e l emba jador de los Soviets en P a r í s .

L a e n t r í v i s t a l l a m ó ex t raor -a ina r i amen te l a a t e n c i ó n , p o r qu% coma se h a b í a d i cho por toda 1^ Prensa, e l m i n i s t r o de Relaciones Ex te r io re s f r a n c é s se h a b í a propuesto descansar unos d í a s de l a a g i t a d a v i d a qiue h a l levado ú l t i m a m e n t e por los « . • u n t o s d i l con t ro l .

S e g ú n h a n podido aver iguar los per iodis tas , I v o n Delbos p i d i ó a l emba jador ruso que co­m u n i c a r a a l Gobierno de Mos ctí l a conveniencia de cambia r de t á c t i c a en l a a c t i t u d mante n ida en e l seno de l C o m i t é de No I n t e r v e n c i ó n , en »1 sent ido df, a tenuar algo las exigencias, pues sobre todo en l a pa r t e co-r respondi j in te a, l a c a t a l o g a c i ó n como e x t r a n j e r o s a los m a r r o qides, no puelde estar conforma F r a n c i a de n i n g u n a manera .

Nada se sabe de l a respuesta dada p o r el emba j ado r s o v i é t i CO, piero todo e l i n t a r é s p o l í t i c o V d i p l o m á t i c o e s t á en el resul

Mr. Ivon ¡Jelbos, ministro de Ner/ocios Extvanjeios de la nación francesa, está un poco inquieto. La cordialidad progresiva de las relaciones anglo.ü-alianas no cae bien en los medios politicos franceses, que se ven camino de la soledad más an. gustiosa.

Por eso, ayer Mr. Ivon Delbos, a pesar del anuncio de un prolongado descanso' tras la agitación de las últimas semanas, ha tenido que llamar al embajador ruso para decirle que conviene frenar un poco la hostilidad hacia los trabajos de las na­ciones europeas en la Xo Intervención. No sabemos la contestación del represen, tante ruso, que ha podido ser de todo tipo. Estamos tan acostumbrados a ver' perplejo al mundo ante la política soviética, que ninguna nueva pirueta podría extrañarnos. Puestos, sin embargo, a hacer de adivinos, no creemos que Francia, que quiere poner una vela a Inglaterra y otra a tus Sovie's. pueda salirse fácilmente con la suya. En. tre las muchas cosas que no le importan a Rusta, está la suerte de Francia, de la que se sirve como dócil instrumento que. le permite echar sus garras sobre el cora­zón y la suerte de Europa.

Lo que aquí se recoge es el síntoma, Francia se da cuenta de que su sítun. ción no es precisamente muy cómoda, y acude por todos tos medios que a su mn. no tiene a evitarla. No quiere soledad y tampoco puede, por la naluralexa de sns gobernantes, echarse de lleno a un lado n otro. Pronto íabi'Smos a qué resultado práctico ha llevado la política de Delbos en relación con la No Intervención. Par. que, si no nos equivocamos, el jueves, o sea mañana, se reúne el Subcomité en Lon. dre-i^ * * *

Parece que en ta primera reunión de IH S. de N. se pondrá sobre el tapete la cues, tián, en otro tiempo delicada, del recono, cimiento del Imperio italiano. Sobre esto

tado de esa en t rev is ta .

SE S U P O N E T R A T A R O N . D E L A C U E S T I O N D E N O I N T E R V E N C I O N

Par ís .—El ministro del Exterior , Del bós, recibió al embajador soviético, sos­teniendo con él un larga entrevista.

En los círculos informados se supone que ambos señores tratiaron ante todo la cuestión de la no intervención, pues se recuerdan los esfuerzos de Delbós para llevar a cabo una postura más concilia­toria.

^ Y la semana pasada Delbós realizó ges tiones en este sentido con Moscú.

También se supone han debido estu­diar la tensión existente en el Extremo Oriente.

C O M E N T A R I O S D E L A P R E N S A B E R L I N E S A

B e r l í n . — L a Prensa berlinesa sigua publ icando extensas i n f o r m i a c i o n ^ de sus corresponsales en Londres respecto a l a apro x i m a c i ó n que Se h a in ic iado en t r e I n g l a t e r r a e I t a l i a .

Todos los p e r i ó d i c o s hacen re sa l t a r el desen i n g l é s de. vencer los o b s t á c u l o s que e x i s t í a n «n l a c u e s t i ó n die A b i s i n i a , Proba blemente j u g a r á u n papi^l i m por tan ta l a i n d e m n i z a c i ó n per sonal a l Negus .

A n g r i s escribe quo antes ds l a subida a l Poder dra Chamber l a i n Su sabe que « s t a b a decid! do a r u c ó n o s r a l imper io i t a l iano, lo que has ta ahora no se r e a l i z ó por no encont ra r l a f ó r m u í a a segui r .

E l p e r i ó d i c o " S t a r t " escribe au8 d e s p u é s de cartas cambia días entr¿ iVIussolini y Chamber l a i n . * I hor izonte in t e rnac iona l se ac la ra , has ta e l punto de abr igarse l a esparanza dp, que pronto se h a r á algo pos i t ivo en f a v o r de l a paz d ; E u r o p a .

"Se cre3—die • e l p e r i ó d i c o l l

han tenido necesariamente que recaer las cartas cruzadas entre Chamberlain y Mus. solini. Concretamente, parece que paia em­pezar se va a la ratificación inmediata del "gentlemen . agreement" del último enero entre ambos países. Luego, la aprobación del 'mperio italiano en la sede pacifica de Ginebra seria el segundo gran paso para

.Ilegal' a la amistad entre dos países que, con Alemania, pueden hacer cosas decisi. vas por la paz europea, a quien los'ma.. nejqs rusos pusieron en tan delicada si­tuación.

Los comentarios ín'ernacionales de Pren­sa son favorables en general—si exceptúa.. mos los periódicos franceses y rusos aZ acercamiento anglo-italiano. La Prensa fn-glesa, italiana, alemana, austríaca, polaca, y, en fin, casi toda la europea, resalta la. importancia que el hecho puede tener para una reordenación que garantice la paz a los países del occidente europeo.

<» * « .¿Oí Japoneses han tomado medidas gra.

ves contra China. Todo ello parece alejar la posibilidad de un arreglo pacifico del conflicto. Por otra parte, la negativa ja­ponesa a dar explicaciones a los Soviets,

.y la ayuda de éstos a China, país que pre. senia grandes posibilidades para la sed de sangre comunista, hacen que el peligro

.de una ampliación del conflicto no sea imposible. Aanque tampoco es improbable,

.ni mucho menos^la historia de (stos úl. timos años nos lo demuestra^.-, que los rusos, ante la decidida voluntad de los ja­poneses, enmudezcan y se limiten a una labor parecida a la realizada en la gue.

• rra civil española. América ha hecho público su interés ex­

traordinario en no dar lugar a rozamiento alguno con el Japón y ha prohibido la par­ticipación de aviadores americanos en la .irmada aérea china. Esto quiere decir que

.por ahora el único peligro de extensión del conflicto se localiza en la V. R. S. S.

I V O N D E L B O S

e l m i n i s t r o de Negocios E x t r a n j e ­ros f r a n c é s , que, d á n d o s e cu>3nta del a i s lamien to Ide F r a n c i a en l a poUtica i n t e rnac iona l , p r e t e n d e reduci r a Rus i a de su pos i c ión i ú transigentie, cauSa ú n i c a d r f f r a .

caso de l a no I n t e r v e n c i ó n .

I Antes de su subida al Poder se sabía queNe-ville Chamberlain esta­ba decidido al reconoci­miento del Imperio ita­liano. Si antes no lo rea lizó fué por no encon­trar la fórmula a seguir.

( " I lngr i í í " . )

que Inglaterra «e dispone a reconocer al Imperio de I ta l ia en Et iopía .

L A S E S I O N D E L S U B C O > n T E D E

M A , Í Í A N A

R o m a . — E s probable que I n gla te t r ra proponga, tn l a s e s i ó n q u « c e l e b r a r á m a ñ a n a e l Subco-m i t é . l a a d o p c i ó n de una p o l i t l ca de neutralidBid. que d ie ra po r resultado e l reconoicimiento de l a be l igeranc ia a la.8 dos par tes en lucha .

P o r o t r a par te , a fin de e v i ­t a r complicaciones en e l M e d í

; t e r r á n e o , I n g l a t e r r a parece q u » e s t á dispuesika a aproximarse g I t a l i a y d<i renovar con e l la el "gent lemen 's agreement" de l 2

de enero ú l t i m o .

beral i n g l é s — q u e e l Gobierno A L A R M A D O S P O R L A A P R O X I M A b r i t á n i c o ' e s t á dispuesto a re C I O N A N G L O - I T A L I A N A conocer l a conquis ta i t a l i a n a «fc P a r í s . - ^ T o d o s líos diarios moderado,

están profundamente alarmados por la aprox imac ión anglo-italiana y culpan de •ella al Gobierno del Frente Popular, que, por no atend.r a l^s miramientos de ca­rác t e r exclusivamente político, se 'pres­cinde de lo más esencial, que es la cues­t ión internacional.

Le dicen al Gobierno que por i r del bra.zo de Moscú se está enemistando con

I mundo entero. E l pacto de las cuatro potencias es ya

liecho y también se puede asegurar

A b i s i n i a , y eS probable que es te reconocimiento t enga luga r e l mes p r ó x i m o , con o c a s i ó n de l a Asamblea de l a S. D . N .

F E

i s i n i i i t i i i s i i i

l i l i Estudios nacioaals indical is t a s de P r i m o de Rivera , R u i z de A l d a , I z ú r d i a g a , Montes , J i m é n e z Caballero, S á n c h e z Mazas, F e r n á n d e z

Cuesta y otras firmas hab lan de

M A R , T I E R R A , A I R E , R E L I G I O N , R I U N D O

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es ie Moscú Par í s .—Los escritores rojos se disfra­

zan de todo lo que es menester, y esta máscara de antifascismo cs de las que se­guramente menos engañan- Pero siempre quedan lectores incautos que se resistirían a aceptar la bandera comunista, franca­mente des-plegadai, pero que rinden home­naje a la misma, si se la envuelve en eso del "antifascismo", que no es tan vago como parece y que, en todo caso, logre su objetivo de estar adeptos a la concepción autoritaria y sana del Estado-

Literatos muy entregados a este sucio juego de servir a Moscú—sin decirlo con la sinceridad que cabría exigirles—se han reunido recientemente en el teatro de la Porte Sa in t -Mar t ín , a modo de Congreso intelectual antifascista, asistiendo los de siempre: los rebeldes de profesión, los anarquizantes, los rusos y los asalariados de éstos.

H a asistido también—¡asómbrese el lec­tor!—un católico español- Pero si dedmos que Se trata de José Bergamín desapare­cerá el asombro, porque este escritor en-^nascarado de católico es ya harto conoci­do, y no sabemos hasta qué punto podrá convencer a nadie de que en España existe, o pueda existir, bajo el pabellón rojo, ca­tolicismo alguno. Sólo el falso, el suyo, el de Bergamín, que comercia con esta i n ­digna ficción...

Tsin :cr fre *tc.

1-1 asta el 3 de agoste las pérdidas j o -' en el Norte de China se elevan '«'icrtos y 724 heridos.

^^-R.SIOXES D E L A A V I . \ C I O N J A P O N E S A

"^g Pao.-Los avione ' irecucntcs incursiones por las °"'P="las por los

Pones

hace, japoncsc: • las zo-

chiros. causard* nu-

poní

)a.-úan 1 combates en vario.s pun-

; que el objeto del .itac,ue Ja-aiiora el camino de hierro de

C A F E S L E G A R R E T A Toslados por aire caliente con el legífimo apáralo alentán marca el SIROCCO (único en Bilbao) Reconocida como primera Casa especiaíízada en la preparación para cafeteras exprés. ESIUCHES AZUCCREKOF: Servicio completamente normalizado a domicilio.

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Otro representante , de España en el Congreso de "intelectuales antifascistas'' e* el periodista R a m ó n Sender. Pc'ro éste es un antiguo afiliado al comunismo, pudien-do, pues, exhibir una patente clara y ló ­gica- Se trata de hacer prevalecer al mar­xismo sobre los ideales ya triunfantes en Roma y Berl ín, y pró.ximo a vencer por completo en la España de Franco- U n co­munista, por tanto, como Sender está en su lugar. Pero, ¿qué decir del desventu­rado Bergamín? ¿Qué decir" de ese cato­licismo a la medida de las necesidades de Moscú, que trata de fabricar el grupito de Ossorio y Gallardo...?

Recogemos estas noticias a simple t i t u ­lo informativo- E l lector las comentará por sí sólo en la parte que interesa a la Causa Nacional. Por fortuna, y para ma­yor simplificación de t rámites , los malos españoles comienzan por expatriarse ellos

mismos...

Otras voces en lengua española Se ^'an alzado «n el Congreso del teatro de la Porte Saint Mar t in . P e r o a cargo de americanos de nacionalidad: Pablo Neru-da, chileno; Nicolás Guillén, cubano; Gon­zález Muñoz , argentino... Todos ello.s g i ­rando en torno a los delegados rusos y a los representantes del Frente Popular- No advierten, o no quieren advertir, que un Khrenburg o un Malraux son enemigos jurados de la civilización cristiana, a la que España debe su gloria, pero Hispano-América más a ú n : su vida misma, su i n ­corporación a la Historia Universal-

i Qué le vamos a hacer! La literatura, en sf misma, no es buena ni mala. Su ca­lidad depende del uso que se haga de ella-Si la literatura—esa literatura—se con­vierte en Celestina de Moscú, debemos despreciarla con ex,presión de asco, aun­que con ello menospreciemos el arte de un Román Rolland, por ejemplo. Mucho más fácil nos se rá condenar la obra literaria de los que ni siquiera poseen méritos es­téticos y desbordan pasión sectaria, como los mediocres plumeadores qi;e acaban de profanar su condición de españoles „ pano-americanos en Cse falaz Congreso de tendencioso inlekctualisnio-—Logos-

© BIZKAIKO FORU LIBURUTEGIA

i e r r o MIERCOLES^ 4 DE AGOSTO D{.

U n a e x p l o t a c i ó n i n f a m e

E l d r a m a d e l o s n i ñ o s e v a ­c u a d o s d e B i l b a o y r e f u g i a ­d o s e n N i z a y a l r e d e d o r e s

Actualmente se encuentran en Niza y sus alrededores unos 150 niños, todos v roñes, e%'acuados de Bilbao y de una «dad de seis a trece años.

Todos ellos se encuentran alojados en casas de miembros del Frente Popular f r a n c é s . Para obtener un niño español eva­cuado de la zona roja basta solicitar un cuestionario impreso que facili ta el "Co­m i t é d'Accueil aux enfants d'Espangne" instalado en Par í s y en su n ú m e r o 211 de la Kue Lafayette, y devolverlo después de llenarlo al mismo Comité.

Algunos de los miembros del Frente Popular íraj icés de Niza se encuent.-an ya cansados de tanto niño, y en la ciudad ya se habla de recogerlos en una colonia, junto con una expedición Que se espera recibir de Santander. • A los pobres niños se les da a enten­

der <iue ellos no volverán a E s p a ñ a hasta que sean mayores de edad y puedan v iv i r independientemente de sus padres. Se les añade que si gana el general Franco, no po<ir¿n volver a España , ya que sus pa dres habrán muerto en el frente y s t» madres habrán sido asesinadas por lo fascistas españoles. Entonces deberán op­tar por la c iudadanía francesa y, natu­ralmente, t r a b a j a r á n para el t r iunfo del comunismo en Francia, pues cuando to­dos los franceses «ean comunistas, po d rán vengarse de Franco y de los fas' cistas.

El día 14 de Julio, fecha «n que p r a n cía conmemora la toma de la Bastilla, los nifios evacuados vascos formaron una sec ción en la manifestacin del Frente Po­pular en Niza. Iban ' en mangas de ca­misa, encuadrados, con una bandera roja y otra republicana española, con el puño 5e\'antado y cantando " L a Internacional". Figuraban también en su sección carte Íes con inscripciones como las sigu.ientes: "Salvad a nuestros padres". "Queremos nuestras casas". "Queremos la paz", e tcé ­tera. Los periódicos izquierdistas f r a n ­ceses, a la mañana siguiente, publicaban í o t o g r a f í a s , dedicando una parte de la información a la part icipación de e s to í p iños en la manifestación.

U n buen francés , que conoce Elspafta, ipor haber vivido algún tiempo en nuestra Patria, t rabó amistad con dos hermanos evacuados de Bilbao. Ambos demostraron ser inteligentes y educados. Cuando ha blaron por primera vez con el francé's, estaban convencidos de qúe su madre ha­bía sido asesinada por los fascista , pues Uj, hablan contado que los fascistas ma­tan a todo '1 mundo.

Nuestro amigo les d i jo que su madre vivir ía , pues los fascistas respetan • to­das las buenas personas. Entonces dif mostraron grandes deseos de saber no ticias de su madre y volver al lado de su« padres.

Contaron que con feclia 5 de mayo s< encontraban refugiados en Bilbao con sus padres en la C lan Vía, 44, cuarto, iz­quierda. Su padre se Jlama Ramón Diez y es obrero mecánico de calefacción. Su madre, Paca Muñoz. Antes de la toma de San Sebastián huyeron de la capital Ide Guipúzcoa.

E l d ía S de mayo salieron de Bi'bao en un vapor muy grande, mitad carga y m i tad pasaje. Su madre les d e j ó marchar por ftierza. Iodos los niñós iban obliga­dos y con el convencimiento de que si no p a r t í a n en aquella expedición, lo h a r í a n en otra peor. Vinieron los tres hermanos, José , «1 mayor,, de 13 años de edad; M i ­guel, de Once, y Antonio, de seis. L a ma-dlne .no quer ía separarse del pequeño, pero tuvo que acceder. Con ellos iba también una primita suya, que al d«sem-harcar en La Roohelle se perdió, y ya no supieron nada más de ella-

De La Rochedle fueron trasladados a Per-pignan. donde permanecieron treinta días «n un campo de concentración- " ¡ Q u é días m á s malos 1"—dicen los chicos—. E l d i ­rector español que teníamos, aún era bue­no, pero el f rancés . . . Comíamos en platos de hojadelata sucia, casi negros- U n solo plato de garbanzos duros nos era servido «n cada comida. Por la mañana nos da­ban im chocolate que sabía a agua de co ­lada. A tmos niños procedentes de Bar­celona les daba tanto asco la comida, que se pasaron tres días sin com«r- En cam­bio, los directores comían guisados, pc^ I I 0 6 , postres y vino, y todo ello en platos de loza-

" E l director f rancés nos tenía locos. Por nada nos cogía d« las orejas y nos le\-antaba. A un compañero que hacía po­co le habían hecho una operación en una oreja, se la desgarró, acometiéndole una parál is is , por lo que f u é trasladado al hospital, y allí quedó. Este mismo direc­tor muchas veces se quitaba el cinturón

Lnos arreaba con él- Algunas noches nos cía levantar a las dos o las tres de la

madrugada, y a todos nos obligaba a dar vueltas al ancho patio, con la poca ropa «on que nos habíamos levantado y los pies desnudos, sobre las piedras del patio-

Varios compañeros se pelearon un día m el comedor por un pedaZo de pan. E l director f rancés nos impuso POr castigo a todos el quedarnos veinticuatro horas «in comer. ¡ Y esto con el hambre que lleváJiamos!

Durante un recreo ocho o diez chicos planeamos volver a España- Nos escapa­mos del campo de concentración y segui­mos la vía del tren, creyendo dirigirnos hacia la frontera y Barcelona. L l e v á b a ­mos un poco de pan y algunos^ higos. Cuando llevábamos unos diez ki lómetros recorridos, nos alcanzaron los del cam,po de concentración y nos obligaron a se­guirles- Nos pegaron y además nos de­jaron veinticuatro horas sin comer"-

Del campo de concentración de Perp ig-nan los chicos fueron trasladados a, Niza. E n la estación de dicha ciudad Ies espe­raban comunistas y socialistas, que los recibieron con mucha fiesta, y reñían por­que todos querían llevárselos a sus casas.

A l mayor de los tres hermanos- José, l o colocaron en casa de una profesora de piano, soltera, de une; 42 años, oue era de la Unión de las Mujeres de Francia contra la guerra-

E l hermano m«nor. Antonio, de seis años, es tá en casa de unos rusos que le enseñan su lengua. Y a sabe decir algunas

palabras en el idioma de la gente de M o s ­cú. E l segundo de los hermanos, Miguel, está en casa de un cartero que tiene va­rios hijos- E l h i jo mayor de este cartero siempre le pega tanto, que el otro día su madre, riendo, le dec ía : " Y a lo tienes domesticado"- En esta casa únicamente ha encontrado la amistad del perro, que se llama "Boby" .

Desde que los chicos vascos hablaron con el buen francés , no tienen otro sueño que el de volver pronto a España y re­unirse con Su madre.

A estos pobres niños ahora se les ha complicado la situación con la llegada de nuevos niños evacuados y con el cansan­cio que lo.s miembros del Frente Popular f rancés experimentan después de varios meses de alojar en sus casas los evacua­dos de España-

S e n e c e s i t a n maquinis tas , l ino t ip i s tas y ¡caji&tas pa­r a i m p r e n t a de d ia r io . A c o m p a ñ e n i n -f o r m e a a P r « n s a y P ropaganda de F . E . T. , de BuTigos.

PRESENTACIONES Relación de personas cuya presentac ión

se desea en la Sección central de este Ayuntamiento de Bilbao, desde las diez de la mañana a la una de la misma y desde las cuatro a las seis de la tarde, para enterarles de asuntos que les afecta:

Gregorio Arreba Camero, José Otegui Al tuna, Fermin Bilbao Bilbao, Manuel Ba-rrondo Fernández , Ruf ino C á m a r a M a r ­tínez, Juan Cavia García, Juan Diez M a r ­tínez, Mariano Esteban González, Liberto G a r c í a Manzanos, Honorato González Ro­j o , Jesús Rodríguez Er rázqu iu , M a r í t i m a de Bilbao, Naviera Bermeo, Francisco Suberiola Ordóñez , Francisco U r r a La cunza y Aniceto Ibarreche L a r r í n a g a .

I I A ñ o T t i u n f a l . Bilbao, 4 de agosto de 103"-

S I R V I E N T A p a r a todo, sabiendo cocina, s« necesi­t a . R a z ó n en este d ia r io .

A N U N C I O S O F I C I A L E S

S . 11. En v i r tud de lo preceptuado en el ar

ticulo 10 de los Estatutos de esta Sociedad, se convoca a los señores accionistas de la misma a junta general extraordinaria, que tendrá lugar el día 12 del actual- a las once de la mañana, en las oficinas de la misma, F-jerós. 2, primero, para jus t i ­ficar el no haber celebrado la ordinaria en el mes de marzo , úl t imo y dar cuenta del balance, liquidación de pérdidas y j a -nancias y Memoria del ejercicio de 1936.

Bilbao. 2 de agosto de 1937.—El presi­dente del Consejo de administración, SE" R A P I O H U I C I .

Ayuntamiento de Sesíao B A Ñ O S Y D U C H A S

Se ipone e n conoc imien to del p ú b l i ­co que desde e l d í a 1.° del a c t u a l meg de agosto se ha l l a ab ie r to e l estable-cimieuito de b a ñ o s y duchas, que t a n saludables resultados ha venido p r e s . t ando , sobre todo a los en fe rmos a f e c ­tados de a r t r i t i s m o y dolencias r e u ­m á t i c a s que esperamos s igan favor-s-c iendo oooi su asistencia.

Sestao, 3 de agosto de 1937. I I A ü o T r i u n f a ! ' . — E l alcalde, A . C o r t a d i .

iyuntmiento de BsiDcai V E N T A D E U N A V A C A , U N A Y E G U A U N A IVIULETA L E C H A L , T R E S

B U R R A S Y U N B U R R O E l d í a 6 (seis) del ac tua l , a laS

C U A T R O de l a ta rde , se v e n d e r á n en p ú b l i c a subasta, en e l despacho de l a A l c a l d í a , u n a vaca, u n a yegtua, v¡a^ m u l e t a lechal , t res b u r r a s y t m b u ­r r o , de d u e ñ o desconocido, que se en­cuen t ran depositados en las cuadras del Ma tade ro púb l i co .

H a n eido tasados pe r i c i a lmen te en l a suma de 500 pesetas üa vaca, 300 l a yicgua, 25 l a mul-eta, 150 u n a b u r r a , 150 o t r a , 25 l a o t r a y 250 e l burro; , ' a d v i r t i é n d o s e a l p ú b l i c o que p a r a to ­m a r pa r t e en l a subasta h a b r á de consignar p rev iamente s.obre '.a mesa el 10 por 100 e fec t ivo de su t i p o y que no ae a d m i t i r á pos tura que n o cu­b r a las dos terceras par tes del a v a l ú o .

Baracaldo, 3 de agosto de 1937. n A ñ o T r i u n f a l . - - E l alcalde, J o s é M a r í a Llaneza .

C. A. M. P. S. A. Se none en conocimiento de los agen

tes de esta C o m p a ñ í a y ú- los clientes « n general , que d e b e r á n presentar en l a Agencia Comercial de Vizcaya , s i ta en Bi lbao —Alameda de Mazarredo, 3, primercH—, y en un plazo no super ior hasta el d í a 10 del corriente, a las doce horas, ios vaKs de gasolina y gas-oil creados por dicha Agencia con ante , r i o r i d a d a] 19-6.937. con obje to de e fec tuar el cont ro l de los mismos, des­p u é s de cuya fecha d e j a r á esta Com­p a ñ í a d« tener en c o n s i d e r a c i ó n dichos vales a todos los f ines

Frente de M a d r i d (Viene de l a prinaera p á g i n a . )

de vivores, municionea y m a t e t i a l , que luego haa r i a de t ras ladarse a Wavaicarnero. I>e a q u í qu^ en l a re­conquista por los nuestros ide B r ú ñ e t e haya alcanzado ej m a t e r i a l icaptura-do c i f r a s eievadisLmas.

Pero no d i s f ru taban de] m i i m o op­t imismo los recluta,, agregados a v i v a f u e r z a a la Br igada dej Campesino. L a inmensa m a y o r í a veiase ob l igada a e m p u ñ a r las armas pa ra defender unos ideales que no ^entian. cuando no eran dianaetralmente opuestos a sus conv:iccion€'S.

QuecUiba por escoger la o c a s i ó n m á , opüiLUina, el m o m e n t o prop ic io , y nuestro ¡n te r l c rcu to r f i j ó el p ian . H a b í a que evadirse d e s p u é s del c o m . bate, p a r a hacer « r e e r a l enemigo que h a b í a n resultado muertas , y con ansia, con f e b r i l deseo, esP^iraron l a batal la .

L i b r ó s e é s t a en to rno a las posi­ciones de una l ínea de t r i nche ra s que el eneniigo c u b r í a a l a a l t u r a de Qui -jo rna , y cuyn conquis ta p r e t e n t í i a n los nacionales. Tras un intenso f u e g o a r t i l l e ro , los in fan tes de Franco se lanzaron al asaltg con la bayoneta calada.. E l mndo roo — u n ca^p i t án— al verlos ven i r , e x c l a m ó : " V á m o n o S , muchachos, que nos copan" . L a des­bandada f u é genera l en el campo ene­m i g o ; pero nid in te r locu to r y sus com-p a ñ e r o - s (penmanecieron - e n las t i í n -cheras, e hicieron com las m a n o , .se­ñ a l e s a los nuestros para que se apre­suraran a t omar posiciones de las I .ue e l 'enemigo abandonaba. 'Lnieg-o los vivas a E s p a ñ a entusiastas, emo-clomiadoB, que s a l í a n de sus ga rgan ­tas y los abrassos afectuosos que les dió el teniente de l a s-coi6n.

I—Nos- tfchamos a l l o r a r — m e idi-ce. D í a s antes de pasamos v i s i t ó e i f r e n t e el Camipesi^o- No pudp h a b a l r con é l ; per© uno de los de su escolta m-e a s e g u r ó qUe la cosa n i iba m u y bien, "Ea enemigo — los nacionales —ofrece m u y seria resistencia". Y a l p reguntar te yo por i a conquis ta d« Nava lcamero , me r e s p o n d i ó r á p i d o : " C o n t e n t é m o n o s con manteneimoa en la.q a é t u a l e s posiic¡on<;s"-

A los dos d í a s de conquis tar B f u -nete p o r las fuerzas de F r a n c o e l CampesUno h u í a a M a d r l i i en busca de refuerzos. L o que no puido dec i rme m í I n t r i ó e u t o r , porque y a estaba con nosotros, es que a las dos semanas diel desastr^, r o j o , ^ ú n S'ig^en nues­t ros camil leros daoilo c r i t t a n a sepul­t u r a a los muer tos marx i s t a s , y que hoy sa l lan de B r ú ñ e t e numerosos ca­miones reipHetos de ma ten ia l , que el enemigo d e j ó a l i n i c i a r su rep l iegue" .

Teatro Campos Elíseos S á b a d o . 7 de agosto, a las

siete de l a t a rde . F u n d ó n organlzaiJa po r e l De­pa r t amen to d3 P rensa y Pro­paganda de F^ E . T . y de las J. O. N . S. y a benef ic io de F R E N T E S Y H O S P I T A L E S :

I.» L A I T A , con to rs ion i s ta . ¡ M A R U J I T A D E M A D R I D , bailes e s p a ñ o l e s , L I A N S A C O R , f a n t a s í a romana . P I L A R I N MUSrOZ, pre­coz a r t i s t a de 9 a ñ o s , ú n i c a en su g é n e r o . A L B E R T O M A Y I O R E , d lvo tonor . C O N D E K I T , p r e s t í mano. P E L A Y I T O , e x c é n t r i c o

y parodis ta . F A S I M A N , p rofesor en

c i ncias ocul tas . f a k i r l S -mo , h i p n o t i s m o . O R Q U E S T I N A E S P A -Í Í A , moderno c o n j u n t o mus ica l compuesto por ve in te profl;sores, con sais creaciones c ó m i c o -musicales.

Bu t aca , 3,50 pesetas. Las locaUdades pueden re­

cogerse de diez a u n a y de cua t ro a siete en e l Depar t a -miento dd Prensa y Propagan­da (ed i f i c io de L a B í l b a i n a ) , y de c inco a ooho <>J l a t a r d e e n l a t a q u i l l a del t e a t ro Cam­pos E l í s e o s .

2.°

8.°

5."

7."

8.

9."

Franco, el Caudillo de España, devolverá ai campo, para dotarlo suficientemente, gran parte de lo que hoy absorbe la ciudad en pago de sus servicios intelectuales y comer­ciales.

En el frente de Teruel

El derrumbamiento de las milicias rojas

os eada vez mayor N o e s p o s i b l e

b o t í n q u e l o s

e n p o d e r d e

Zaragoza. — De.spués át las triunfales operaciones llevadas a cabo en el frente de Alharracin por las tropas nacion-sles-varios bataíiones .marxistas quedaron co-oados en Sierra Carbonera.

En vista de ello, el mand^, ro jo dispuso un contraataque contra nuestras líneas ár. Bez^s, para ver de romper el cerco y l i ­brar a los batallones bermejos copadis-F.l contraataque, con grupos de refresco llegados de V.-ilencia, se intentó a media noche, sin duda porque el mando rojo

p a r a

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Snscripoión a favor de los Gomliatlentes que luchan

por la nueva Elspaña R e c a u d a c i ó n obtenida en l a Deposi­

t a r í a del excel 2ntísimo A y u n t a m i e n t o B i l b a o :

A n t o n i o Basterreche, 155,55; T o m á s Cotano, 50; L u i s Herce, 10; Faus to Abur-uza, 5; Ra fae l L ó p e z Robles. 50; Fe l ic iano Egusquiagui r re , 5; A n d r é s Arana , 25; Francisco Cab i l lo , 5; Pa­blo M a r t í n e z , 10; Pedro Casado, 2; J o s é O r t i z de Z á r a t e , 10; A n g e l Gon­zá lez , 2; B2nigno O r t i z , 5; P l á c i d o U r í a , 50; T o m á s Landa , 5; Amadeo Alday , 5; Comel io I b a r g u c h i , 5; F é l i x Alcalde, 2; M a n u U Grandes y Fel isa López , 5; M a r í a M i l a g r o s Bi lbao , 5; J o s é U r í b a r r i , 5; M a n u e l de l a Espa­da. 15; Ricardo Solana, 10; Dan ie l Ucar , 2; Eduardo Aldecoa. 10; J e s ú s M e n é n d e z , 5; Francisco S u á r « z , 5; Jo­s é L u i s Sobrino. 2; Gr>3gorio F e r n á n ­dez, 5; A n d r é s Soto, 5; Francisco Do-misguez, 5; Jenaro Landa, 25; Juan A r r i e t a , 10; M a n u e l B a r ú a , 2; T e ó ­f i l o Guiard , 25; F é l i x Marca ida , 1 ; Ernesto L . B a r r a j ó n , 25; J o s é M a r i a L . B a r r a j ó n , 10; T o m á s Lumbrera?, , 10; M a r g a r i t a Uranga , 5; Concepc ión I p i ñ a , 5; Lorenzo C. Romeo, 5; E m i ­l iano Ar r ibas , 1 ; J o s é L u i s Zubiaur , 1; J o s é Fradua, 25; R u f i n o Barrene-chea, 10; Pedn) Briones. 10; G e r m á n C o r t é s , 25; Joaquin A s ú a , 5; Vic to r A s ú a , 5; J e s ú s U g a r t e , 10; Melchor L a r r i n a g a , 5; V i d a l A r r e g u i , 10 y J . A. , 5.

T o t a l , 715,55 pfseta?

I M E T A L E S Y I V I A T E R I A S P R I M A S

Luchana , 8.—Bilbao.

A n u n c i a a su c l i en te la que e s t á reorganizando su negocio, y p o d r á ofrecer , dent ro de poco t iempo, metales de todas clases.

C o l o c a c i ó n p a r a joven como ayudante de contable tiene Empresa importante.

Di r ig i r se : I . P. C. Esta Adminis t rac ión .

c a l c u l a r l a c u a n t í a d e l

m a r x i s t a s h a n d e j a d o

l a s t r o p a s n a c i o n a l e s .

creyó que actuando así podía sorprender a los soldados de España . Pero una ven más fallaron los planes de los marxistas, pues Ia,« tjTopais nacionales qinp, estable sobre aviso de los movimientos del en-:-migo y de los propósitos de éste, hicie­ron todos los preparativos necesarios pa­ra "recibirles dignamente". Una vez que todo estaba preparado, las fuerzas espa­ñolas esperaron los contecimientOi y de­jaron que el enemigo se aproximara» con­fiando en el éxito de su maniobra noctur­na, a nuestras lineas, y cuando las bordas rojas estuvieron a distancia convenient*?, lanzaron sobre ellas una infernal lluvia de metralla, al mismo tiempo que las m á ­quinas automáticas segaban materialmen­te las compactas filas marxistas-

E l efecto que este inesperrido recibi­miento produjo al enemigo no e« para descrito. Los rojos fueron rechazado» san­grientamente y dejaron sobre el terreno numerosos cadáveres y gran cantidad de material de guerra. Pero el mando rojo, lejos de comprend<'r que contra los sol­dados de España no es posible intentar nida, lanzó a sus masas a un nuevo ata­que, cuyo resultado f u é aún más cata.'-trófico que el que obtuvo «n la primera intentoila-

A l cabo de tres f.oras de combate, en el que los rojos sufrieron un durísimo quebranto, el enemigo se convenció de la esterilidad de sus esfuerzas y se re t i ró precipitada y desordenadamente a la re­taguardia, dejando sobre el terreno más d*; trescientos cadávereg.

E l derrumbamiento del frente rojo en Albarracín después de estos últ imos f r a -cisos, es completo, pues constantemente llegan a las filas nacionales, prisioneros y desertores « i grupos de ochenta, cien y ciento veinte.

Cuando estábamos en Bezas, en las primeras horas de la mañana , l legó a d i ­cho pueblo un grupo de 170 milicianos rojos que se habían entregado, con todo su armamento, a nuestros soldados- Se ba­ilaban aniquilados por d cansancio y el hambre, pues, según dijeron, llevaban más de tres días sin descansar ni probar bo­cado.

U n jefe nacional o rdenó a los milicia­nos rojos que echaran a tierra su arma­mento, siendo atendido en el acto. Luego les preguntó por el paradero de sus je­fes, y los milicianos contestaron que des­de hace tres días estaban abandonados a su suerte y que ignoraban el paradero de los jefes- És tos hab ían desaparecido y los batallones abandonados y sin mando an­daban a la deriva por la Sierra-

Poco después se supo que por Qea ha­bían sido apresados otros setenta milicia­nos, y que otros 140 se habían entregado a nuestros soldados.

N o es posible calcular la cuantía dt! botín que los rojos han dejado en poder de las tropas nacionales- Sólo se puedie decir que es enurmc y que en él figura material de todas clases en abunds.ncia. Se necesitarán bastantes días para r-'co-ger y clasificar e] enorme botín captura­do. Sólo el vestuario cogido es suficiente para «guipar varios batallones-

L u b r i f i c a n t e s T e l é f o n o 1 5 . 8 1 2

B I L B A O

R o d a m i e n f o s

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ALUBIA BLANCA DE LEON E v a r i s t o P é r e z I ñ i g o H i j o s , S . L .

F E R N A N D E Z D E L C A M P O , 31. T E ­L E F O N O 13.035.

U n a s e n t e n c i a i n t e r e s a n t e

Vitor ia .—Por el Tribunal Provind,, lo Contencioso Administrat ivo de Alav, ha dictado sentencia «n recurso interpuf^ to ante dicho Tr ibunal por una e^pij ?' municipal destituida por el Ayuntimj^jJ' de V i t o r i a en aplicación del decreto ñ mero 108 de la Junta de Defensa % icional.

E n diqha sentencia ise declara e] • ] • , bunal Contencioso Administrativn ;„.-pétente para conocer el recurso i'nternH?" to, fundando tal declaración en d . guiente considerando:

Consideraiido que fundada la ¿j^. ción de incompetencia de jurisdicción puesta por el Minister io fiscal en qu? caminados los decretos de 13 de bre, 30 de octubre y 5 de diciembre I 1936, a la depuración de las actuación, de los funcionarios, y disponiendo \ mo que las sanciones que se adopten contr" éstos no p o d r á n ser impugnadas ante ¿ jur isdicción contencioso-administrativa^ la cual solamente corresponde actuar dtif, t ro de »it»/*í'4ones normales de derecho es marfifhifita que la demanda origen ji¿ esta l i t is formulada contra un acuerdo evidentemente discrecional, cae fuera ^ la compctenca de dicha jurisdicción, bjst, tener en cuenta la índole de los motivos en o.ue se f u n d ó dicho acuerdo concisa, mente expresados en «1 primer resultaj. do, para comprender que son los mismo» que quisieron sancionar las dispobicion^j citadas y en los que deben fundarse loj organismos del Estado provincia y y^, nicipio para cumplir la misión que se encomienda, depuradora de su y €i además se tiene presente lo establí. cido en la orden del Gobierno General ín 2 de enero del corriente año, ya de•m^ r,.-especial respecto g, las sanciones aue ||^ pongan las Corporaciones locales «n loj expedientes incoados a sus funcionario) con dicha finalidad, según la cual es íe la competencia de dicho Gobierno Gene, ra] el conocimiento de las apelaciones, cursos o quejas que contra dichas san» cienes se interpongan por los inter^sadojj no ofrece duda la procedencia de la i j . dicada excepción, que debe, por tanto, mitirse, sin entrar en el fondo del pleito.

(Copiado del "Bole t ín Oficial" 4e la provinica de Alava, n ú m e r o 51.)

p ü U I N O S ! ! ! ^ \ Recordad: l Mañana, 5 de agosto! \ D i a d e l Tal iacf lI

^ a s o l í i a i l B S Y l i e r i t e i

I.A TRATA D E BLANCOS

mil quinieatos voluntarios rojos liaii entrado en España por

la frontera Gataiasa SALAMAKCA.— "La Tribuna" die EMÍ

informa que la oficina de reclutamiento e« Francia para los rojos espaíioles se ha ins-taJIado en los bajos de la oficina de turia, mo del beulevard de la Magdalena y m dos barcos que conducen voluntarios saldrft la semaíia próxima de los puertos do U Rochelle y Marsella.

Añade el mismo periódico que ea diez días últimos más de quinientos volun­tarios pasaron a la España roj&i por «1 puesto fronterizo de Bourr-Madame, y ^ CO mil por el dg Prat di Molió.

Todo ello mientras el Gobierno frsncéí sigue la) discusión en el Comité de no InteT' vención y se declara de perfecto con el Gobierno inglés. (Stefani).

A U X I L I O S O C I A L S e c r e a l a o b r a d e l H o g a r

N a c i o n a l s i n d i c a l i s t a C a s a s a l e g r e s , m o d e r n a s e h i g i é n i c a s

p a r a o b r e r o s S A L A M A N C A . — E n la reunión de la

Asesoría Técnica Nacional de Auxi l io Social quedó aprobada la Obra del Ho­gar Nacional Sindicalista, permaneciendo aj frente de t i l a su creador, iVíartinez de Tena, asesor jur íd ico de A u x i l i o Social.

Esta reunión t e rminó con el siguiente postulado: A u x i l i o Social cont r ibu i rá a que el pueblo español viva con dignidad y holgura. Y para comenzar la activi­dad de esta nueva sección de Aux i l i o Social con las /ormalidades de rigor lia sido otorgada la escritura de compra del

Jefatura de Abasteoimieii'' tos de Vizcaya

A N U N C I O La Jefatura de Abastecimientos Civiles

de Vizcaya pone en conocimiento del p ú ­blico que desde esta fecha el precio del jal>ón será de dos pesetas el ki lo y una peseta la pastilla.

Bilbao, a 4 de agosto de i937—11 Año Triunfal .

E l teniente coronel jefe, J. Vill°Ionga-

J u l i á n A b a n d o , S . A , Cocinas e c o n ó m i c a s

H E N A O , 4 6, B I L B A O

u primer terreno que adquiere la Obra ^ Hogar Nacional Sindicalista. Se trata « una finca de casi tres hectáreas de ^ ' tensión ertclavada en el barrio o^"^^^ t . Valladol id y , por lo tanto, cerca establecimientos industriales.

En la exposición de Prensa y P ' " ' ^ ' da que se ha inaugurado recientemente Valladolid, el público que ha desfilado ella ha podido típreciar el estilo 1°°!*, con que la Obra del Hogar Nacional S» w calista acomete el problema de las ""^.j viviendas y del mejoramiento interior las actuales. No se trata de edlíK»"'^ casas ramplonas en uso, sino de le''*" hogsiros alegres, modernos e hls'*"' ° ^y» mo los que el pueblo trabajador ^ j ^u para senlrir el orgullo y cumplir sat_^„jgj y contento su misión de producir la nacional.

ACADEMIA BILBAO A l a m e d a Urqui . jo . 22. ^^]^^Jxn^, M E C A N O G R A F I A , O B T O G B , ^

C O R R E S P O N D E N C I A . — AsiS^^^j . a las t res clases, 12 pesetas

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tas mensuales. ^rn0, T A Q Ü I G R A F L A . C O N T A B D ^ ^ ^ C A L C U L O S . — H o n o r a r i o s « " ^

n ó m i c o s . - ^ l O l í L * B A C H I L L E R A T O . C O M S S i » ^

© BIZKAIKO FORU LIBURUTEGIA

J' * D E A G O S T O D E 193^ h i e r r o

PAGINA QÜINTi

A L C E R R A R

OiimdeVaUiiylaliniiiil

P r i e t o c r e a e l s e r v i c i o d e c o n t r a e s p i o n a j e , d e a m p l í s i m a s f a c u l t a d e s y d e m i e m b r o s s e c r e t o s . - C o n t i n ú a n l a s o p e ­r a c i o n e s a l S u r d e V a l d e c u e n c a . - M á s d e r r o t a s c h i n a s .

^ Í N T O H i m A O A J Í E N S A B O Y A

T r a n q u i l i d a d y c a l m a e n e l f r e n t e d e S a n t a n d e r

Sigue, como de costumbre, el paqueo aislado por la noche.-Escasa activi­dad en todo el frente.-Vuelos de nuestra gloriosa aviación.

poTía—Se ha deoenoadeniado en to-„ gaboya u» violeaitisinio huracán,

ha dado como consecu'Sncia que ^determinada localidad un Innendio ^ys destruido <los ciudadea,

gS H A INAUGURADO E N OASEL n CIJNIGA REINA ELENA PARA tA ríDBACION DE L A ENCEFALI-

TIS LETARGICA

Qai8«L—Le ha sido oonoedida autorl-aBiclón a la representación de la Pren-gft para poder visitar, admirándola, la jiueva clínica Reina ES-ena, para la cu­ración de la encefalitis leitárgica, que ha sido inaugurada «n el día de hoy.

El federal diei partido nazista y el aircctor del Negociado de Sanidad del Reich han puesto de relieve la impor-tMicia de la iniciativa, debido a la su-g«rencia <*e la reina emperatriz, reoo. nociendo la excepcional aportación de la ciencia italiana.

Tanto liai Prensa como la radio dian amplisimos detaH^s del acontecimiento, debido a la iniciativa regia, que signi­fica una victoriosa contribución a la lucha contra la tremenda enfermedad, (jjsalzando el nuevo vínculo amis­tad amglo-germánico.

REANUDACION DE LOS SERVI­CIOS PERIODISTICOS CON L O N .

DRES

Roma.—Durante la primera d i seña Bel corriente mes ssrán reanudados con Londres los servicios periodísticos Italianos.

S . E. ROSSINI E N L A ESCUELA P A R A PASTORES DE JURIBELLO

! Trente.—El ministro de Agricultura, acompañado de las autoridades de la provincia, ha visitado las "Sscuelas pa­ra pastores de Juribello y la estación de alpinismo anexa, situada en las proximidades del paso de Rolle.

S. B. Rossoni ha sido recibido, dán­dole amplios detalles, por el presidente de la escuela y por el inspector agra­rio, loa quis le han expuesto el progra. ma de las actividades desarrolladas por el Instituto.

Cajistas, l inotipistas, y mMm

precisanse con urgencia en esta i m ­prenta. Presentarse de diez a una y de ooatro a siete en esta Administración.

CONTINUA E L AVANCE E N L A REGION DE TERUEL Y CUENCA

Zaragoza. — E l avance de nuestro Glorioso Ejército en este sector d^l frente aragonés ha sido y continúa ílendo VPo de los mayonfs éxitos de campaña. Ya rebasado Valdecuenca, continúa el avance al Sur de esta úl­tima posición, que m ha quedado a la «spalda de nuestras lineas avanzadas. R'basado el macizo montañoso, se pre­senta ante la vista el pajiorama de la Meseta que baja y que ya no presenta para los rojos aquellas dsfensas con que ellos contaban para defender estas posiciones del frente aragonés. La ve­ía valenciana, en cuanto se avance por aquí, estará seri.amente amenaza­rla, y la ciudad alegre y confiada del "Turia, apenas lo mande nuestro Man­do, estará bajo peso de nuestras ba­terías.

EMISARIOS RUSOS. A N A N K I N

Mosca. — De Moscú ha salido oon íumbo a Nankin uno de los m á s cono­cidos personajes del tinglado soviéti­co, ei periodista Voranich, que estuvo trabajando en Valparaíso y «n otras Ciudades americanas para Stalín, y que "*ora estaba en Moscú dirigiendo de las publicaciones rusas de más cir­culación.

Parece que M trata de preparar bien I* campaña comunista en Nanikín, y

lo cual se tiene confianza en el citado personaje ruso.

POLONIA CONTRA RUSIA

^ Varsovia.—En los círculos políticos * la capital B& comenta con desagra-

^ la actitud de Rusia, más teniendo tíesr w ^ que no hace mucho se ha piona- ^ una «xtensa trama de cs-cU„ •' Pana preparar la revolu-

en Polonia.

^ ^ P T Ü R A D E C H I N A C O N JAPON

Undres.^Ej Gobierno nacional chi-tliploL^^°^'^^'^o romper las relaciones tos con Japón y cerrar cuan-P6n .,'í^^'^'los ti^nga en territorio n i -Tionísrf como clausurar todos los ja-

que estén en su territorio.

^l^llNlON DTOI. GOBIERNO DE VALENCIA

Sigue reunido el Go-í ojo de Valencia, para conti­

nuar estudiando el difícil problema de la retaguardia rusa, ya que no se encuentra con garant ías en medio de un ambiente hostil, qug con sabota-jeis, deserciones y asesinatos preten­de derrotar al Gobierno de Negrín y Prieto.

Ayer, a las doce de la noche, con­tinuaba reunido, gin saberse más no­tas conicretas de lo que en el mismo S Q trataba que la referencia facilita­da por el ministro de Instrucción Pú­blica, que a las once de a miañ an a ide hoy ha dSciio a los periodistas que el Gobierno estudiaba log problemas que se le p esentaban con carácter apre­miante, tales como la situación de la retaguardia y el campo, ya que a los campesinos, dijo, .tiene que atender^ lOg el Gobierno como se merecen y no como hasta ahora se ha venido ha­ciendo en los mesej, d^ guerra.

Aflaidió que tomaría oí Gobierno me­didas enérgicas y fuertes para que se recogiese la oosetho y evitar que se pierda por mala intención de los pro­pios laibradores o por trabajos de los fascistas encubiertos.

^üiBILBAlHOS!!!^ í R e c o r d a d : P I Mañana, 5 de agosto l

del Tabaco^. j a s B i i i a É S Y l i e r i t l o s I

CREACION DEL SERVICXO DE CONTRAESPIONAJE

Salamanca. — Por iniciativa 'Jel ge­nial Prieto, otro de los acuerdos del Gk>bierno ha sido crear el Servicio de Contíaestpionaje, que, le o arte de de­dicarse a las labores que su nom/bre indica, se dedicará a vigilar celosa­mente la retaguardia, a f i n de escla­recer log motivos quet empujan a que la moral *»t.é tan decaída y haya tan poco entusiasmo por la causa popu^ lar.

Este servido feerá omnímoda, de pendiendo única y exclusivamente del Gobierno, tendrá facultades amplísi­mas, sin limitación ni control y B U S miembros permanecerán en el m á s riguroso silencio e iJicógnito.

Fácilmente se sospecha que con es­te nuevo organismo los asesinatos de loa primeros días del Movimiento van a volver a estar a la orden de día.

REUNION DE L A GENERALIDAD, PARA TRATAR LOS GRAVES PROBLEMAS DE CATALUÑA

Barcelona. — A l Igu'al que su co­frade el Gobierno de Valencia, ei Go bierno de Cataluña se ha reunido en Barcelona, bajo la presidencia del hermano Companys, y con asistencia de todos los consejeros. Los asuntos tratados no han gldo comuiiicados a la Prensa, dada la gravedad de los mismos, y sí únicamente se ha ma­nifestado, a la salida del Consejo, que Se habían reunido para tratar d^ la situación de la retai£uardia.

L A P R E N S A E X T R A N J E R A Y i . A S O P E R A C I O N E S D E T E R U E L

Teruel.—La Pren«a de todo el mun do dedica intcfresanies oomentarío's a las últ imas operacionas del frente ara­gonés y a 'a importancia que esto tie­ne en 'la rapidez de la victoria de lag armas de Franco.

BALANCE GLORIOSO DE NUESTRA AVIACION

Salamanca.—El parte oficial de ayer recogía el balance áí. nuestra gloriosa aviación, que durante los treinta y un días del mea de julio ha derribado ciento once aparatos «nemigo», siendo probable que también ge puedan dar como seguros los otros treinta que se­ñala el "Boletín" como probables.

Esto supone una pérdida marxista de cuatro aviones diarios, lo que es ya considerable, si se. tiene en cuenta el quebranto moral, aparte del material, que esto supone.

VISITA DEL CONDE Q A N O A LOS FLECHAS ESPAÑOLES EN ROMA

Roma.—^Hoy, a las odho de la maña­na, el conde de Ciano, acompañado del señor iMagaz, ha Visita-do el stadium don­de están los flechas españoles, qt;-e han ido a pasar una temporada invitados por Italia. Los flechas le rindieron honoires y desfilaron marcialmente delante del minis tro italiano de Negocios Extranjeros, que Ies dirigió la palabra, siendo contestado por parte de España en 'representación y terminando e] simpático acto con los himnos y desfile.

E l . conde Ciano salió muy complacido de la marcialidad y entusiasmo de los jóvenes españoles.

LO QUE CUENTA U N EVADIDO

Salamanca.—^José Montalvo, escapado de la zona roja, ha manifestado que la situación de las fuerzas rojas es cada vez .peor. El, a quien le sorprendió C ] Mo­vimiento Nacional en su pueblo de Caspe, fué detenido a raíz del mismo, y por falta de vigilancia y la anarquía que reinaba en aquellos días, ccmsigu",¿ encapar, estando escondido hasta que llamaron a su quinta, siendo encuadrado a la 1 2 Brigada Inter­nacional y enviado al frente de Madrid, donde se pudo pasar. Cuenta las atroci • dades hechas por las tropas rojas al H^" gar en su invasión a los pueblos arago neses, y cita entr; la» muertes espanto­sas la de un tal Sirval, a quien decían de derechas y que fué muerto a patadas y a golpes. Otro tal Antonio Catalán fué des­trozado también por las hordas rojas.

AUMENTO DE PRECIO E N LOS TRANSPORTES DE PARIS

París.—El aumento de las tarifas de transportes se pondrá en práctica uno de estos días, empezando por el aumento de las dos terceras partes hasta f in de año, y luego la otra tercera parte. El súmente supone, por ejemplo, en lo i abonos de autobuses de seis francos a ocho.

DE L A DERROTA DEL FRENTE MADRILElSrO

Salamanca.—En el resumen de infor­mación militar que Radio Nacional de Salamanca da todos los días, señala hoy la enorme trascendencia de la de­rrota roja de Brúñete, hasta el punto que no hay manera d'S que Madrid le­vante cabeza después de lo que ha vis­to y ha padecido. Las caravanas de he­ridos siguen invadiendo las call's de Madrid, y a la capital roja se le ha presentado un nuevo problema con la enormidad de heridos que aún siguen retirando los rojos.

INSPECCION IMPREVISTA DEL MINISTRO DE OBRAS PUBLICAS

Mesina.—El ministro de Obras Pú­blicas fllegó a Mesina de una manera imprevista. Después de haiber visitado los trabajos del puerto, para haóerse cargo de 'as necesidades posteriores del desarrollo de los propios trabajos con relación a las exigencias del t rá -ñco marí t imo de Mesina, el ministro ha procedido a la inispección de Ja ga­lería antiaéipe-a y d-í la nueva barria­da de casas populares, dan l:> disposi­ciones para las ú l t imas teuialnaoionc's de los propios ediñcLos.

La suscripción nacional de sangre está abíería. V i z c a í n o s :

hay que reconquistar en el parapeto la fama española y heroica de las tierras vascongadas.

SOBRE LA ACTITUD DE RUSIA EN L A NO INTERVENCION

Roma.—Se comenta la actitud de Rusia en su empeño de que no se reconozca la no intervención, y, como dice "La Tr i ­buna", no le debía importar a una po­tencia que no es mediterránea esa falta de control que Rusia pide para poder pa­sar, natirraimente, sus mercancías y ar­mas a los rojos españoles.

REGRESAN A VENECIA

Venecia.—Los elementos integrante.» de la Delegación teatral del Reich, huéspe­des de honor del Ministerio d« la Cultura Popular, han regresado i Venecia, d i r i ; íjiéndose s depositar una corona de laurel al pie del monumento a Carlos GaJdoni, en cuya cinta figuraba la siguiente le­yenda: "A Carlos 'Galdoni, ilustre hijo d« Venecia, el presidente de la Cámara del Reich".

El doctor Schlusser ha pronunciado en el acto de homenaje un discurso dedicado al gran comediógrafo.

M a ñ a n a :

lo!

(Viene de la primera página.)

Los sanitarioá, o han mejorado de puesto, o "tienen flej'ta. No veo hoy a ninjguno por gi- alto,

Y aqpii también sigue la caima. Tínicamente, y como todos los dias.

los "pacos" sueltos y algún peine de am^-ítralladora gastado. Sin con.seauen-cias.

Y nosotros las buscamos. Suben dos caballos, con isus jinete^,

al itrote por la carretera. Dos enlaces del Tere Uno de ellos esquiva como lo har ía Cañero la cernida, quü nuestro mísero "Ford a poco le da con su cabeza de "capó". Perf» no pasa na­da, y s'e alejan los dos entre el polvo quio se levanta en la carretera.

Y pareoen como dos correos anti­guos, portadores de nuevaa. en rollos de pengamino...

calma y lun yv-queño refrigerio. Ayudado con "ffas-o i l " .

Y seguimos s|ubienao. Es a l pasar cuando, al doblar el a-

to, sientimos irnos tiros .euejbos- Como todos los días.

Unos ruidos, y creemos que es avia­ción. Pero no vemos nada en el aire, y a poco el ruido desaparece.

¿Habrá sido i-uslón o ganas?, no» preguntamoa.

Pero tampoco ayer tarde alguno*» sintieron el ruido de nuestros motores y no loB vienen. Y volaron. Dsspuós de haberlo hecho tamibién por la mañana Y log reconocimientos y cagtiigos a las fortificaciones rojas ha rán !o suyo y el neaultado ae verá pronto.

Miofio y Otafio deben estar en cal­ma también.

La estampa del frente, igual a l i de otros días.

Los soldados, preparados para cual­quier orden, descansan y pasean. Otros hacen giuardia.

A l bajar, nusstroa camaradas nos despiden:

—^Hasta mañana. —¡Has ta mañana!—contestamos. En el regneso, l.o mismo. No hay

nada más. Y" aunque no subo al Cas-tr© ni a La Nevera, allí — me infor­man—^eatá to dio en paz.

Pero había algunos tiritos sueltos. Hoy quema el sol más que est^s

diaa la gonte mira al cielo,

buscando alas. Sa siente el zumbid» otra vez de los imobores. Pero no v-:>-mos nada. N i los otros.

En Ocharan no,;, dicen quv- nuestra Aviación e*',á haciendo carreteras en el cielo.

Bueno. Hacia el pueblo vienen unos solda­

dos cantand)i>, hasta qUe no.s ven con psriádicos.

Nos hemos quedado sin luno, y a ú n me fal tan los del puesto de mando; pero ya me perdonarán hoy la falta...

Aún se oyen ios cantares. Jotas y cante andaluz, todo mezclado en la guerra.

Después, y 'Uino solo, comienza en. tero: i"Cara a: sol..." Ahora cantan todos. Haoe sol y aabs esto a España.

Juan de BEGOSA

I n t e r e s a n t í s i m o

r e p o r í s j e o r i g i -

r 8

2.000 hombres a merced

d i l i Escuadra enemlia

[n esla oran avintuta se cilraba la mejor espérame ilesiouir

la Exclusivo para HIERRO

Z u g a z a b e i í í a y L e g a r r a A l c o h o E e s - A g u a r d i í $nf@s

L i c o r e s - C h a m p a c i n e s J a r a b ® ? - V i n o s g e n e r o s o s

A c e i t e s f i n o s d e o í l v a . B A I L E N , 35.-Te:éfoncs 1 4 . 3 3 3 - 1 4 . 9 3 3 {

AVANCE JAPONHS

P<Jdn- — El Ejército japonés, una vez conquistado Pekín, ha continuado el avan­ce hacia el sur, encontrándose ya las avanzadas del Ejército nipón a más de SO kilómetros al sur de Pekín.

TRES M I L CHINOS COPADOS

Pekin.—Por una hábil y brillante ma­niobra del ala derecha del Ejército nipón tres mil chinos han sido copados, cogién­doseles más de trescientas ametralladoras y cinco mil fusiles en un depósito- •

TRANQUILIDAD EN . T I E N T S I N

.Tien-Tsin—Parece que en esta comarca hay tranquilidad y el dominio japonés es absoluto.

SALIDA DEL EJEROTO CHINO

Tokio—El Ejército diino ha salido pa­ra oponerse al avance impetuoso de los japoneses, creyéndose que la gran batalla no tardará cn celebrarse.

DONATIVO DEL JEFE DEL EJER­CITO JAPONES

Tien Tsin—El jefe del Ejército japonés en Tien Tsin ha donado por orden de su Gobierno en esta ciudad loo ooo dólares pa­ra la beneficencia municipal y para los que hpu quedado desamparados.

SORTEOS EXTRAORDíNARIOS

Sevilla—El éxito de la latería en sí, y el noble y constante deseo del Ayunta­miento de acrecentar hasta el máximo po­sible los beneficios pro subsidio a fami­lias de combatientes, cooperando con ello al logro de los anhelos del Gobierno Ge­neral del Estado para cubrir las atencio­nes de este patriótico servicio—^ya es sa­bido nue importan cien millones de pese­tas y que se recaudan actualmente cua­renta millones—, le ha llevado a la deci­sión de cekbrar dos sorteos extraordina­rios, uno que tendrá lugar el 11 fK" oc tubre, víspera de la Fiesta de la Raza, y cuyo premio mayor será de medio millón de pesetas, y el de Navidad el ot'o.

L A E S T A N C I A D E U N G B r v O D E J O V E N E S B U S O S B L A N C O S E N

I T A L I A

Roma. — Durante estos 'días, un numeroso grupo de rusos blancos, ha llegado a Génova (Italia), en donde permanecerán alrededor de dos me­ses. Diches jóvene^; formap parte de una Sociedad denominada "E l joven voluntario", cuya sedo está cn Pa­rís, y en la cual radictan todos los jó­venes rusos que vjven en Francia y que sienten un principio porionalista.

Dicho grupo, a cuyo mando e.^tá. pl coronel Bogulartski, valeroso oficial ÓQ la Armada Iniperial en la confla-grarJón mundial, mutilado y prisione­ro de guerra, está compuesto por un numeroiso gruoo de jóveuea y mucha­

chas perteneclentea a las familias m á s necesitadas de "E l Joven voluntario".

HOMENAJE A L A IVIEMOKIA DE »IENDUOCI

Ancona.—^La Redaocíón de "El Co­meo Adriát ico" ha honrado en el día de boy la memoria del doctor Ludovi oo /Miendíuccl, primera medalla de oro dej periodiSimo fascisita, caído en e Afr ica Oriental.

6 « ha descubiierto una lápida opa necaierda su gesto íplco, lápida que ha eido ibendeoijda por el anaobiapo, «n preaencla de loa familiares del caído y de las autoridades y representacio­nes de 'todos los diarios italianos.

H A N LLEGADO A VENECIA LAS MISIONES MILITARES EXTRAN­JERAS PARA LAS GRANDES MA­

NIOBRAS

Venecia—^Han llegado las misiones mili­tares de Alemania, Austria. Hungría y Suiza, las cuales asistirán a Jas grandes maniobras que se desarrollarán en la zona comprendida entre el río Piace y el Ta-gliamento.

Las misiones que se conceptúan huéspe­des del ministro de la Guerra se hallan in­tegradas por oficiales de Estado Mayor y permanecerán durante todo el periodo de los ejercicios, dirigiéndose diariamente en íuto hacia el lugar donde tengan lugar aquéllos.

Fábrica dehielo La Merced Mi"^lle de la Mwaod. Toléfono 12.535.

k E U N I O N DE LA F. A. 1-

Valencia— Por primera vez se ha re­unido la F- A. I - , saliendo del Congreso nacional y manifestando que habian deci­dido unirse a las organizaciones C. N . T-, con quien continuaban de acuerdo en todo absolutamente, y a la IJ. G. T-. para de­rribar a los Gobiernos que se opongan » la unión y victoria del proletariado-

Acordaron fi-.ie el grupo que se forma­se estuviese dirigido por Largo Caballero y Vázquez, como los hombrea que les ins-prian más confianza a la C N- T-

P e n s i ó n e c o n ó m i c a en famil ia se desea, cerca calle Co­rreo. Razón en te diario.

L A DIFUSION DEL LIBRO I l A -L I A N O

Roma^BaJo la presidencia del m i . nistro Al f i e r i , se ha reunido en •?! M i . nisterio de la Cultur^ Popular la Co. misión encargada de proponer los me­dios oportunos para una mayor difu­sión del libro italiano. Ha Hígado a di­ferentes acuerdos, previa discusión, en la qu« ha intervenido personalmente S. E. Pession.

Se han logrado algunas determina­ciones para su obj-tivo en lo que afec­ta a los transportes, y se ha traziado un extenso y detallado programa para Ja organización e incremento de las bi­bliotecas popularía.

A R K I B A E S P A Ñ A

RELATO DE UN TESTIGO

D e S a n t a M a r i n a a A r c h a n d a 17 de junio 1937... Día glorioso y enig.

mático a la vez en los fastos de la épica hispana. Cuántas inquietud'es, cuántas zo-izobras en «i ánimo de los bilbaínos leales a España, que esperan a"gustiosos dentro ¡del "bodho" « 1 momento de su libera­ción. El ánimo se encoge y el corazón se iestremese con recordar los patéticos mo­mentos por que atraviesan las ciudades asediadas antes de su conquista. Pero el dramatismo de este momento se agiganta más y más cuando de guerra civil se trata, len cuyo ca&o dentro del recinto a con­quistar se encuentran cautivos muchos hermanos de vida y coraaón (quinta co-Jumna) esperan pacientemente el fin de su cautiverio. Desde las luchas de ban dería de Mario y Sila, de Sertorio, de Pompeyo y César, hasta el actual glorioso alzam-ento de la patria hispana contra "Mos ú, en las guerras civiles siempre h* lexistido, además del frente exterior co­mún a toda guerra, un frente interior, en el cual actúan los más audaces roedores Ae. retaguardia.

En este frente solapado y misterioso actuaban en Bilbao dos días antes de la entrada (Socorre Blanco y quinta colum­na) los bilbaínos leales a España, que, ha­biendo escapado en los primeros momen­tos del asesinato y de la persecución rojo separatista, seguían laborando desde sus escondites por la santa causa de la Es­paña grande, ima y libre. Con esta refe­rencia se explicará el lector la febril an­siedad, la patética emoción con que cti-traban en Bilbao muchos voluntarios de la pa'ria que tenían a sus familiares den­tro del "bodio" y con grave riesgo de sci asesinados por las turbas rojas en su l'uída. Tos n>ervios se hacen de bronce y « 1 corazón se vuelve duro com^ un pe­ñasco al ser escenar'o de contrastes tan emo tivos como violentos. Todo parece una. pes.'ídilla soñada más que vivida; pero la historia, con la ley inexorable del tiempo, pplica una sanción inmediata a, estos mo

tivos emocionales; el olvido, y es que el mundo sigue su curso después de Jas pu-tiíicacioncs que periódicamente manda Dios a 'a Humanidad , doliente y peca-¡dora,

17 de junio de i937- i Cuántos recuer­dos traes a mi memoria! Desde la mañana el sol, como si quisiese sumarse por im­perativo del cielo a la causa nacional, se muestra pródigo por las crestas que ro­dean a Bilbao, favoreciendo así la acción purificadera de los Icaros de acero, de los caballeros del aire. La aviación descarga inflexiblemente con duro rigorismo sus hombas siniestras sobre el último impro­visado "cinturón de hierro". La artille­ría vomita sin cesar metralla sobre las po» teicioncs cn que $t revueh'cn agonizantes los sicarios de Aguirrc y los mandata-Tios de Moscú. El espectáculo es inena­rrable. Los montes se tambalean como se mueve un papel de fumar al menor soplo. Cuando termina este momento de intensa, de dura emoción épica, los carros de asal­to, los cruceros terrestres, salen en busca ellos marcha impetuosa la infantería na­ide las trincheras enemigas. Detrás de tos sacrificios anónimos son testigas vues-fia, compuesto por vizcaínos evadidos, v* cn vanguardia, rubricando con su sangre fc|ue Vizcaya «s y será eteman»ente es­pañola.

Lemas de San Justo y San Roqueí ¡de cuántos heroísmos aislados, de cuán-cional. ¡ Qué sublime y qué trágico a la vez el momento en que las fuerzas a ban-donan los oarapetos para lanzarse impá­vidas al asalto! Unos minutos más y en Santo Domingo ondea la enseña bicolor. El Tercio de Nuestra Señora 4e Bego-tras asoladas tierras, pero no son estériles estos sacrificios, y l>oco después, previo \-n bombardeo artillero, que abre surcos en las c "trañas ck- la tierra, se oye e> runruneo de los tanques y en Archandí ondea la bandera nacional.

¡Honor a los mártires de Esoañal Ge peral Mola i Presente 1

© BIZKAIKO FORU LIBURUTEGIA

PAGINA S E X T A h i e r r o MIEBCOLES, 4 ÜE AÜUSiv, ¡j^

'33,

S I N D I C A L I S M O N A C I O N A L E n l Darb

del capitali a agonía oei capitalismo no se sale sino por ia invasion . a 1

aros o por una urgente desarticulación del propio capitalismo ( J o s é A n t o n i o )

E n l a D e l e g a c i ó n d e A g r i c u l t u r a

El cantarada Dionisio Martín ha->la del porvenir sindittl del Estan­

do español. Interviú por A. T-

Hablar con Dionisio Martín es recibir la impresión optimista que los que no so­mos hombres de acción sacamos siempre de la conversación con los quc lo son-E l dinamismo y la fuerza son una cosa admirable, de la que sabemos que en úl­timo término dependemos-

—Oye, Dionisio, ¿tú crees en las posi­bilidades inmediatas del Sindicato verti­cal? ¿Tú crees que la idea nacionalsindi-calista tiene un porvenir inmediato frente a los afanes de egoísmo y disgregación de unos y otros?

—Creo en la realidad inmediata del na­cionalsindicalismo como único sistema eco­nómico capaz de organizar la producción, base esencial para el logro de una Espa­ña grande. Ya sé que muchos creen o di­funden, porque le temen, que el Sindica­to vertical es una idea aún sin concretar, y que precisa un clima ejpiritual que E s ­paña no tiene. Conformes; no lo tiene en la retaguardia, pero sí en las trincheras. Y no espere nadie qug el desarrolla de esa conciencia sindical indispensable se entre­góle a los núcleos de opinión, como al­guien arteramente se ha permitido opinar-E l Estado nacionalsiiiidicalista precisará Un breve período de disciplina exacta para consolidarse « imponer coactivamente por s; misimo la supremacía de los sagrados intereses nacionales sobre el egoísmo In-

D E N T I F R I C O

dividual. E l pen.'amiento económico de nuestros fundadores tiene una vitalidad tan grande, que aplastará todas las suti­lezas traidoras del mal menor y del bien posible-

Sobre la mesa de Dionisio, entre otros libros, encuentro una Historia de la Eco­nomía- Le pregunto. Se sonríe:

—Leo a veces cosas de estas; me sir­ven para tomar carrerilla. Nada más; lo que me interesa es construir. Quiero co­nocer bien la teoría y la historia, pero' temería dar en escolástico-

—^Entonces—vuelvo al tema—, ¿podrías decirme algo sobre el Sindicato vertical? Algo sencillo, para las periódicos...

—He publicado mi pensamiento, mejor dicho, esquemas de mi pensamiento sobre el Sindicato vertical, en un folleto y «1 un libro en qUe aplico el sistema a la agricultura, y más concretamente al pro­blema triguero. Nuestra primera preocu­pación debe ser librarnos de los tópicos en el campo social. Precisamente por eso mo interesa hacer constar previamente que el problema del campo, el del labrador y el del obrero agrícola, en la mayoría de los casos no es tanto un problema d<; distri­bución injusta como problema de fal­ta de beneficios a repartir- La solución entonces no puede esperarse exclusiva­mente a base de leyes sociales, sino de ordenación y aumento de la producción, mediante el sindicalismo nacional. Y sv-bre iodo, es necesario no olvidar que se­ria inútil que el Estado nacionalsindicalis-ta desplegase la máxima actividad para

llevar al campo la técnica más depurada, que la justicia di.'.tríbutiva llegase impla­cable y recta, que serían insuficientes tam­bién los propios Sindicatos agrícolas, si el Estado no reconoce la urgente necesi­dad de revalorizar los productos de la tierra, ordenando, y si fuese preciso, dis­ciplinando para ello su comercio.

^—El problema en el campo tiene su ra­zón de ser en el falseamiento de la ley de oferta y demanda, a consecuencia de las circunstancias características, inmuta­bles por sí mismas, que en el campo con­curren- Es siempre el agriculor el que, salvo taras excepciones, presenta su mer-» rancia por sí mismo o por medí.., del agen­te comercial al posible comp'-ado". Este hecho, que se funda también en la agobia-dora situación económica de los produc­tores, trae como consecuencia un exceso de oferta sobre la demanda, lo qne va en perjuicio de los productores mismos, pues la mercancía pesa en el mercado, no por su volumen, sino por este volumen mul­tiplicado por el número de veces que se ha ofrecido.

- ¿ . . . ? —No. El Sindicato vertical no es una

simple. liga de productores para dominar esta situación de injusticia en el mercado. Resolverá esto, pero es mucho más-

- ¿ . . . ? —Concibo el Sindicato vertical como "un

organismo jerárquico integrado por todos los elementos que colaboran en algún sec­tor o eiclo completo de la producción: obreros, empresarios y técnicos, a través del cual se elaborarán normas concretas para ordenar la producción y distribuir los beneficios, normas que el Estado in­terpretará e impondrá, orientándolas en un sentido nacional.

- ¿ . . . ? fContint*ará)'

L I B E S e ñ o r a

Voz de HIERRO Por e l S i n d i c a l i s m o Nac ional

"HIEBRO" P R E P A R A UNA CAMP A S A D E ACTOS SINDICALES POR TODA L A T I E R R A VIZCAINA.

LOS METALURGICOS, LOS m N E R O S , LOS CAMPESINOS, TO­DOS LOS QUE TRABAJAN Y PRODUCEN OIRAN LOS GRITOS Y CONSIGNAS D E L NACIONAL SIPíDICALISMO REVOLUCIONARIO,

LOS PUEBLOS D E V I Z C A Y A TEMBLARAN D E EMOCION NA­CIONAL CUANDO A E L L O S L L E G U E N L A S DOCTRINAS NACIO-NALSINDICALISTAS QUE CX) NDUCEN A L EVIPEBIO. A L PAN Y L A JUSTICIA,

LOS CAMARADAS JOSE A NTONIO GOIENEZ ARNAU, DIREC­TOR DE "lOERRO"; J O S E V I C E N T E PUENTE, REDACTOR J E F E , Y EMILIO G. PALMA, REDACTOR SINDICAL, S E R A N , E N T R E OTROS CAMARADAS, LOS Q U E DIRAN A L P U E B L O PRODUC­

TOR L A VERDAD Y L A R A Z O N D E L A REVOLUCION NACIO-NALSIlSrDICALISTA. Q U E R E M OS QUE L A S G E N T E S QUE E S T A N >IAS ACA D E L A S T R I N C H E R A S FORMEN UN TODO E S P I R I ­T U A L CON LOS CAJMARADAS QUE D E S T R U Y E N PARAPETOS Y CONQUISTAN PUEBLOS PAR A ESPAÑA Y E L IMPERIO. , E L PRIMER ACTO T E N D R A LUGAR E L S A B A D O , A L A S S I E T E Y IMEDIA D E L A T A R D E , E N E L DOMICILIO D E LOS SINDICATOS D E PRODUCCIO N.

Sindicatos Nacionales de Producción SEÍCCION DE OFICINAS, BANCA, SEGUROS Y CAJAS D E AHORROS

Pueden personarse en nuestras ofi­cinas, Bidebarrleta, 3, segundo, iz­quierda, ds si-ete a ocho de la soche, a recoger los carnets expedidos a su favor los compañeros siguientes:

Antonio Fsmández Uriarte, Julio Betolaza Campino, Maria Izaguirre

EHorzaj, Mauricio Campino Soriano, José Méndez SesmUo, Ramón García Beraza, José García Beraza, José Urresti Urquijo, Aníbal Ruiz Afiíba-rro, Juan Ruiz Daquiola, Ignacio Ara­na Suárez, Jesús Ansorcna Trazóla, Ramón Casado Quintana, Juan Ibáñea Landeta, Cándido Olea Zutaero, Fran­cisco Ciruelo Blanco, Inocfencdo ^An-

zola Sarrahe, Rufino Alonso Pernán. dez, Jerónimo Casado de Diígo, & miro Vieites Pérez, Ricardo ¿^\^'. Mezo, Miguel Barreiro Senda, Anto nio Garrido Sánchez, Manuel Jto ,; Torres, Miguel Juarrer© Salinas, Fejs nando Monje Torres, Margarita Sa i lón Hertzog, Bonifacio Osa Medui» José María Gamboa Asúa, Francisco Amézaga Barrenechea, Juan Salís g,. Ui, Martín Larrañaga Ochoa, Amadeo Ruiz Alonso de Cslada, José Luig ly,, ce Raquero, Joaquín Alvarez Péjj, Luis Andrés Valienbs, Juan, Xj^^ Iraola, José Mestraitúa Buruaga, Teó­filo Rey Jáuregui, Carlos Guisadla Unianue, José Luis, García Ireta, Ma. ría Luisa Astarloa Echániz, TÓriblo Jjorenao Can'talapieds.-a, Julio 'Albizu-ribe Urigoitia, Carm''-lo Delgado MI. jangos y José Ramón Galbarríatu Ba-rañano.

• 4> «

Se agradecerá se personen en estaí oficinas, de si'cte a ocho de la tafdí, los señores siguientes para un asuntó de interés:

Don José Arriero. Moracia, don An. drés Casas, don Emilio Ahásolo (Ripa, 6, cuarto), don Sandalio Rui2, doa Luis Ibarlosia (Baracaldo), ¿on Anto* nio Olascoaga (Baracaldo), don Ra. món Oorcuera Gambe, don Luis Mou-i^au Larralde, don José Isasl (Iturri. bide, 6), don Juan Aurtende (Doctor Areilza, 57, comercio), don Jeaig Ga-rayo, don Jesús Martínez Ciruelos, don Juan Muro, don Aurelio Lázaro, don Jopé Ruiz V:.nero, don Luis Omilla, don Simón Serna, don José Rodríguez (.•jefe de instrucción de cadetes y n. quetés), don Gerardo Gómez, do» J. Sánchez Moya (Perro, 2).

y c a h a l l e r o P r i i i l ü c t o s L IBE Viuda d e Epalza , 9 B I L B A O

P r e f a c i o d e l a u t o r

E l 9 de nov embre ds 1923, a los cuatro años d^ haber surgido a la vi­da el Partida Obrero Nacional Socia-l i ta Alemán fué di£u:lto y prohibido en toda la nación.

F l 1 de abril ái 1924, conforme a Una sentencia del Tribunal Nacional ñ„ Justicia de Munich, fui condenado a detención y encerraío fn la forta­leza de Land-ib^rg am Lech.

Esta circunstancia me proporcioné

después de varios añoi da no Inte­rrumpida labor, la prjmera oportuni­dad para acometer una tarea que mu-¡•ha me exigían y q^3 yo también .juzgaba útil a nuestro movimiento. Determinéme, pues, a explicar en un libro los propósitos de aquél, pintan­do, al propio tiempo, el cuadro d© su desarrollo. De é¿te puade aprenderse mucho más que de cualquier tratado puramente doctrinarlo.

Esto mé ha brindado al par una ocasión para retratarme a mi mismo, lo cual mp ayudará a tornar compren­sible este volumen y d2stru ,r las pei'-versag l3yendas urdidas en torno mío por la Prensa judia.

r.;t© libro no está escrito para los extraño;, sino para los adherentes al movimiento que p-rteneoen a él de co­razón y desíian ilustrarse a su res­pecto.

Yo sé que los partidarios conquis­tados por mtdio d^ la palabra escri­ta sen mt:nos qu© los conquistados mi« rced a la palabra hablada y que el triunfo de todos los grandes movi­mientos hsbido^ en el mundo ha si­do obra >»3 grandn, oradores y no d-e grandes nscritortr.

No obstantJ, la unidad y unlfcirmi-Oaá en la defensa Ai cualquier doc­trina exigen quo sus inexting^U'blej principios se formulan p»r escrito. Sía, por tanto, este libro la piedra angular del edific o con que contribu­yo al conjunto de Ta obra.

E l Partido e tá hoy d, pía en toda la nación, má? fuerte y más ttrme^ fnsnte arraigado qu.» nunca.

ADOLFO H I T L E R .

P r i m e r a p a r t e CAPITUIX) PRIMERO

m PATRIA Muy útil me resulta hoy el cajyri-

cho del destino al diaponer que Brau-nau del Inn fuera el lugar de mi na­cimiento. Esta ¡pequeña localidad is» encuentra en la frontera, entre los dos Estados alemanes cuya reunión constituye una empresa que nosotros, los jóvenes, miramos como digna de llevar a cabo consagrándole todo^ los recursos que estén a nuestro alcance.

E l Austria alemana tomará al seno ae la gran Patria germana, pero ello n,o ocurrirá por razones econdmicas. (No, no! Aun cuando la reunión fue­ra, cntemplada desde punto de vista, una cuestión indiferente, más todavía, aunque fuera perjuditcial, tendrá que venir. L a comunidad de sangre exige la nacionalidad común. El pueblo alemán no tendrá derecho a encarar una política colonial en tan­to re.sulte impotente para reunir a sus propios hijos en un Estado común. Mientras no habite dentro de los con­fines de la nación hasta el último ale­mán, mientras aquella no posea la wteza de que puedip alimentar a to­dos ?us ciudadanos, mientras su pro­pio pueblo padezca necesidades, Ale-•nania carecerá d© derechos morales para adquirir territorios en ej extran­jero. E s así como la pequeña pobla­ción fronteriza se convierte para nil »n el «ímiboio de una gran empresa.

i¿No somos iguales a todos los die-

más alemanes? ¿No e», por ventura, menester que nog uníamos ?

¡Este problema cftpienzd a bullir ya en mi cerebro de niño. E n respuesta a mis tímidas preguntas vime obli­gado, con secreta envidia, a aceptar el hecho de que no todos los alemanes podían tener la dicha dé pertenecer al Imperio die Bismarck.

No quise ser funcionario. Ni las ho­milías ni la máj, pens.uaalva las art-gumentaciones sirvieron para vencer mi repugnancia. No qulse ser funcio­narlo y me rehusé a ello. Todo, inten­to de citar ei ejemplo d , mi padre para despertar mi amor a mi voca­ción hacia aquel ofücio producía efec­tos diametrahnente opuestos. L a idea de tener que permanecer sentado en ima oficina, die no poder ser dueño de mi propio tiempo, y de consumir mi r:,Í3tencia llenando fórijiuila^ se me antojaba odiosa e inconcebible.

Hoy, ai pasar revista al efecto que produjeron en mi todos aquellos años, advieí-to dos hechos qu^ se destacan con relieve propio: 1) me convertí «n un nacionalista, y 2) a,prendí a ver y a comprender la historia en .su sen­tido verdadero.

La antigu,a Austria epa im Estado comouesto de muchas nacionalidades.

Siendo relativamente joven tuve oportunidad de participar en una lu­cha de nacionalidades en la antigua Austria Teníamos una sociedad esco­lar y expresábamos nuestro sentir por medio de acianos y por medio de Jos colores negro, rojo y oro; ha­bía vítores y cantábamos el "Deuts-chland über Alies" conpreferencia al

"KaiserUed" austríaco pese a las amenazas y castigos. De esta mane­ra la juventud era educada política-miente a una edad en que e] subdito del llamado Estado nacional sabe muy poco, por lo general, acerca de su na-cSonalidacJ CKcieptuando &u leniguaj,e. Salta a la vista que, ni aun entonces, podía yo contarme entre los indif©-rentes. Pronto me transfoimé en un fanático na.cionalista alemán, bien qu¡e no lo fuera en el Sentido en que hoy día lo concibe este partido.

Este sentimiento tomó muy pronto cuerpo dentro de mí, d^ suertie que a ia edad de quince años ya sabia dis­cernir la diferencia entre el "patrio­tismo" dinástico y el "nacionalismo" populr; -yo conocía mucho m&s acer­ca de es'te último.

¿No sabíamos ya nosotros, los mu-•cñaclios, «Liie este Estado Aulstriaco no ípodía t^ntir amor alguno hacía nosotros, los alemanes ?

Nuestros conocimientos históricos de los métodos de la Casa de Habs-burgo lestaban corroborados por lo qué velamos todos los días. E n el norte y en e] sur, la ponzoña de ex­trañas raiZEs roía e cuerpo de nues­tra macíQniaJliíad y íiasta la misma Víena se convertía en una ciudad ca-&a, vez menos a.lemana. L a Casa Real se hacía cheta por doquier se la mi­rase; y fué la mano de la deidad de la Justicia eterna y del castigo inexo-rabjf, quien decnetó que el más sañu­do enemigo del germanismo en Aus­tria, el archiduque Francisco Feman­do, Cayera victima del plomo que él mismo había ayudado a moldear. ¡Y

era éi quien con más ahinco traia-jaiba desde arriba para transformar el Austria en un Estado eslavo!

E l germen de la futura guerra mun­dial y del derrumbe general vivía en la desastrosa conexión entre el joven Imiperio alemán y el Estado-sombra de Austria,

E n €1 curso de este Ubro discurri­ré gobre este tema hasta agotarlo. Baste con decir aquí que desdb mi más temprana juventud estuve oon. vencido die que la destrucción de Aus. tria era una condición indiapensab!» para la seguridad de la raza alema-^ y. Por lo demás, que el sentímlien-to de la nacionalidad no se identifica­ba en modo alguno con el patriotls-mo dinástico y, también, que la Ca­sa de Habsburgo se hallaba entrega­da a la tarea de perjudicar a la ge mana estirpe.

Ya entonces advertí las deduccioiwí que fluían de todo esto; ajnor acen­drado hacía mí ptrí austro-alema­na y odio profundo hacia el Estado austríaco.

L a elección de un oficio habría d' resolverse con mis prontitud de I» que yo me figuraba. L a pobrera y " torva realidad me forz-aron a tí^^V^' una rápida decisión. I/>s escasos cursos de la famiUa se haibían tado casi como consecuencia de la g™ ve enfermedad de mi madre; la T '' sión que, como huérfano, me w 'e'" pondía, no alcanzaba .nara vivir, modo que era fuerzi ganarme cualquier modo la. subsistencia.

(Continuará).

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4 D E AGOSTO D E MWV h i e r r o P A G I N A SEPTENíar

F a l a n g e E s p a ñ o l a T r a d i c i o n a l i s t a y d e l a s J . 0 . N . 8 .

ponii'

fSlGlON DE CADETES, F L E C H A S Y ^ AUXILIO SOCIAL

¡La íiuoha record de toda la provin­cia es la númeix) 140, cuya cuestación Ja hicieron las oamaradas Mercedes p^rnández y I'da Santamaría. Enho-r«iuena, ^ ^ ^

Venta de sellos. — Ayarntaniiento de /£Jla, 20 pesetas.

Estanco dg Bideba-Tieta, 20 pesetas. • • •

— Manuel Ramírez Es­cudero, 5 pesetas; Anónimo, 0,50; An-to.iio Tabarés, 50; Bar el Ché, 3; Bar Irufla, 2; Bar Pacho, 3; Anónimo, 2; 5, I. G. A., 2; Pedro del Campo, 25; j¿i^jj Arbe, 50;. Esteban Astoibiza, 6. X. X.. 1; Ignacio Bareño, 50; Juana Ab.iiOÍo. - ^^ Carrete, 8; Joisc Qou-zá¿z Arpón, 100; Imprenta Echena-íTisiH, 34,50.

Se pone «' conocimiento de todos ¡os pueblos de la provincia en lo¡s cua­les se haya efectuado cuestación de hucha-, que pueden pasar por estas oficinas a partir de mañana, miérco­les, para retirar I0.3 cambaos corres-poúdieU'tes a la cuestación últimamen­te hecha en sellos.

B e n i t o d e i a V i l l a Almacén d? huevos, Bailén, letra A (terrcnos^del^J^Torte)^^eléfono 19.237.

P E L A YDS Ordian

^'^|| ordena a todos los cadetes, fle-cha y pelayoB de la cit.ada Legión se personen mañana, sin excusa de nin-gmn clase, en el cuartel, a las nuoye tie la mañana.

A los contraventoi-e.s de esta orden fie les castigará con e¡ máximo rtg-or.

•' El jefe de la Legión, Jaim^ Robo-lledo.

desprendimiento para una obra que cuenta con su admiración sincera.

E l eco Sidmirativo que Auxilio So­cial ha despertado en la, esferas in­ternacionales se verá avalado cuantki estos hombres lleven a sus naciones el aliento y la vida de la obra.

Nosotros, con el estilo nacionalsm dioalista. ealudamos brazo en alto— alegremente revolucionario — a los

I legionarios unidos en nuestro ideal, y recabamos la ayuda de todos lo^ espa­ñoles ante el ejemplo de loa guerreros por la civilización y la justicia.

¡Arriba España!

Restayranl " J a r d i n e s " . J A R D I N E S , 10 DELE)GACION PROVI?<íCIAL D E

AyiSTENCIA A F R E N T E S Y HOS­PITALES

Mañana, primer jueves de mes, ten­drá lugar, en la capUla del comulga­torio de la parroquia de San Nicolás de Eari, la hora del retiro espiritual, de once y media a doce y media de la mañana, dirigida por el Padre Vi-lariño, para todas las señoras y seño­ritas visitadoras perteneciente,? a la Delegación Provincia] de Asistencia a .Frsntes y Hospitales de Bilbao.

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Ribera, 20.—Teléfono 15.123

^ DE INTERE.S PARA TODOS LO.S PORTUGALÜJOS E N C U A DRADO.'; EN EL GLORIOSO E l E R C I T O NA­CIONAL O QUE HAYAN ESTADO

, PRESOS POR E L GOBIERNO ROJO SEPARATISTA

Todo.s aquellos quc viviendo en Portu falete durante la dominación rojo-separa­tista trabajaban en las factorías de la Compañia Altos Hornos de Vizcaya y es' tuviero;; presos (sin cobrar ningún haber durante sn prisión), y los familiares de ios que en la ac'.ualidad están encuadr.v dos en nuestro glorioso Ejército, pasarán iw las oficinas d<' Falange Española Tra­dicionalista y de las J , O- N. S. durante lus dias 4 y S de los corrientes, de cinco a siete de !a tarde, con el fin de entcrar-Ks de un asunto de suma importancia.

Por Dios, por España y su Revolución Nacional.

Portugaléte y agosto de 1937.—Seg.in da Año Trunfal—I<i Jefatura loaú-

L a P o u p é e F A J A S - C O R S E S Ten(i3ría, 35. Teléfono 13.379.

L a s u s c r i p c i ó n n a c i o n a l

E n B i l b a o

DONATIVOS RtXIBIDOS EN E l DEPARTAxMENTO DE AUXILIO >

SOCORRO DE PRESOS Donativos en metálico

Do;: .'Vngel Velasco. 50 pesetas; don l'austi)io Jáuregui, 10; don Serviliano Zu-,rro, 1: don Estanislao Aldama. S; don Alejandro Meiidivil, 10; don Cándido Ola .zurán. 5; don Pedro Fernández, 0-25; don .Antonio Vicuña, 5; don X. X., 5; don X. X.. 5; don X- X., 5; don X. X.. 5 i don Esteban Bilbao, 25. y don Antonio Bernaola. 25.

Donativos en rutxis rv 3 nús efecto i Doña Albina Ramos, camisas; " E l An­

dorrano", ropas varias, y señorea de Re­suelta, ropas varias.

Nicanor Movüla, una alianza, un anillo sello, un alfiler de oro dp caba­llero, uma cadena con metteJla. Todo oro.

José Ramón Burga, un collar y dos alianzas.

A. Z., una montura de gafas, dos alianzas, dos anillos con piedra, un pendiente, una moneda alemana de 10 marcos (1872) y un resto de lentes. To-Jo ero,

María Altuve, viuda de Botella, una cadena reloj caballero, un anillo con piedra, un reloj señora con diaman­tes, una medalla, una moneda de diez pesos, una mcneda dp 25 pesetas, una monedia de una libra, una moneda d^

pío francos Napoleón n i (1859). Todo oro. Un bolso de señora y un bolso de caballero.

José María Arreiucea, dos monedas de 300 raales (1862-1864), una mone­da de Isabel 11 (1868) y una cruz con perlas.

Una familia navarra, una pulsera-cadena, ima sortija, una sortija con perlas, im pendiente con perlas.

Manuel Hormaechea y señora, un anillo con piedra y un reloj.

Juanita y Carlos SanUsiteban, »n bolso señora plata y dos anillos' sello oro.

Máximo Salcedo, tres bolsos de ÍMV ñora plata, do.s monedas es.pañolaas de 25 pesetas, dos alianzas, un anillo se­llo, una botonadura, dos medallas, un resto. Todo oro.

A l d e c o a y S a s i e t a Fábrica de Cordelería en LEMONA.

Almarén y Oficina: Ribera, 6.

B I L B A O A LAS DELEGADAS L O C A L E S D E LA SECCION FEMENINA "DE F A LANGE ESPAÑOLA T R A D i a O N A -LISTA Y DE LAS I- O. N. S. DE

VIZCAYA Habiéndose celebrado en estos dias ac-

*05 en los que han participado las Seccio-Ms Femeninas locales, sin que previamente h diera cuenta de su organización a esta Jefatura Provincia!, se recuerda a las jefas locales que han de contar siempre para ello con el permiso de la Jefatura Provin­cial, ateniéndose, de lo contrario, a las responsabilidades a quc hubiere lugar.—La

rant L a B o m b i l l a R O N D A . 3 1

Nos complace manifestar que el Dcpai lamento de Auxilio y Socorro de Exprc *os, gracias a los buenos españoles qu< ,coi; su óbolo han ayudado a Iknar nuestro cometido, lleva distribuida hasta !a fecha la cantidad de

PESETAS 7-501, con las cuales se ha podido llevar algiiii alivio a tantas familias que, adema» de dar mártires por defender este glorioso movimiento nacional salvador de Es.>aña. fueron cobardemente saqueadas todas sus .casas, dejándolas en el mayor desampan por todo ¡o cual no nos cansaremos de dar íiuevamente las gracias a todas las almas caritativas que. haciéndose cargo de la si­tuación de esas {¡obres gentes, ayudan cada una con sus medios, unos en metálico y otros con ropas y demás efectos haciendo votos para que cunda el ejemplo y sigan ayudando, los unos, como hasta la fecha y otros que no lo hayan heciho se apre­suren a Iiacerlo para que les queda el ho­nor de poder decir que también ellos coad­yuvaron con sus fuerzas a llevar el calor del recuerdo a todos esos hermanos que aún siguen sifriendo las consecuencias del odio y rencor de las hordas rojo-separa­tistas-

¡Viva Eswña! ¡Saludo a Franco 1 i Arriba España!

Exigid en todas partes

L I C O R K A R P I

SECCION FEMENINA La Sección Femenina de Falange Espa­

ñola Tradicionalista y de las J . O. N. S-de Vizcaya enviará próximamente a la Delegación, Nacional Femenina un lote de camisas, mudas, alpargatas, calcetines y cigarrillos para atender a los que en todos los frentes de España luchan por el triun­fo del glorioso movimiento nacional.

La Delegación Provincial de Vizcaya ruega encarecidamente a todas sUs afilia­das que contribuyan a formar este envío, mandando cualquiera de los donativos in­dicados a la Sección Femenina, en el edi­ficio de La Bilbaína, todos los dias de diez, a una y cuatro a siete.

A C A D E M I A B I L B A O Alameda Urqul.io. 22. Teléf. 19.271. MECANOGRAFL\^, ORTOGRAFIA, CORRESPONDENCLV. — Asistencia a la.s tres clases, 12 pesetas men­

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alianzas de oro, un par de gemelos de oro, un botón de caballero de oro, un alfiler con piedra de oro, dos frag­mentos de oro. dos pstacas de plat«, una tarjetera con cadena de plata y una medalla de plata y varias perlas, ¡ todo oro

trocitos, tres D roche, oro: tres ir.cnederos de plata y una caae_ na de plaia.

María Cruz y Narciss,. Amezarri, una ptj. íiera dos medallas y un par de pendientes

Garcirán Rojas Aguilera: im anillo sello con iniciales de oro, un anillo con iniciales d; oro, un anillo de oro. dos pares de pendi:ntes de oro con pieo'iaí, una cadena d; oro y un trozo ccn puisera de oro.

Nacivltíad Borda: una bandeja .d3 plata y Un cucharón de plata.

Ramón Anduiza: dcs relojes d; oro. Pedro Ecenarro: una moneda de 20

francos y una mon:da norte'amP''ica-na dJ cinco dólares.

Peilíd Anís Cinco Flechas EN BILBAO, FELl í BABASANO

tres anillos sellos, tres relojes, un 1 Doña Jesusa de Arechavala, de Ver-L'l'f,,f''í,' \*, !.- .* ^ <los anillos-sellos de oro, un par de pendientes de oro y un bolso de plata de iscñora.

Doña Josefina Blasco; dos alianzas, una sortija sin piedra, dos cadenas, dos tro­zos de pulsera y un bolso de señora. To­do oro.

Señoritas Visitación y Enriqueta Ube-ra: dos cadenas, tres pendientes, una .tor* tija, un imperdible, una cadena, tres pul­seras y media l¡t i« e5t<Tlina. Todo oro.

Doña Adelaida Manene: una alianza de oro.

Doña Prudencia San Martin, viuda d« Arechavala: una alianza de oro.

Señora viuda e hijos de Sustacha: uiif pulsera rota, dos pulseras, dos imperdi­bles, dos dijes, tres pares de pendientes, dos medallas, tres anillos, seis piezas pe­queñas y una moneda de dos pesos cu-' anos. Todo oro.

Julián Guísasela: una moneda d? oro de 25 pesetas.

Marcelino Bereciartúa: una i^ne-da d3 diez pesos cubanos.

Ramón Ola&olo: ima libra esterlisa El cura párroco del pueblo de Eche­

varría: imia onza de oro. FamUia Martínez: una moneda d:-1 cadena de oro, un imperdible cor. piedra y

Un requeté, dos alfileres corbata de ca_ ballero, tres anillos aros, una medalla, una =ortija de cuatro aros, un corazón y dos restos, todo oro.

Leon&Tdo Vigll de Quiñones, una moneda de oro de 10 francos y una monada üu plata de 5 francos.

Vicenta Murquina (viuda de Vigil de Qui nones), un par de pendientes de oro, un reloj con pulsera de pláta, un monedero de pfata y un tarjetero de plata.

Rosario Vigll de Quiñones, una sortija sello de oro.

Emilio Garcia Ocón y ."eñora, una' caden.i reloj oro, dos alianzas oro, un alfiler de corbata con perla», de oro, y un resto de oro.

Celestino Merino, dos pendientes dg ort,, dos alianza* de oro. un imperdible con pie­dras, de oro; una moneda de Oro de 25 pesetas una cruz con cadena, de oro, y un fragmento de cadena de oru.

Fernando González, una, pluma estilográ­fica de Oro, dos.alianzas.de oro, un anillo sello oro, una medalla de oro, un pendiente de oro, varios fragmentos de oro, una piti­llera de pla-ta y un bolso caballero- plata.

Eiibfirta Rister de Otaola, una pulsera de

Manuel Uzquiag-a, tres monedas francesas República de 20 francos (1893-1851), dos monedaos española* de Alfonso X I I (1879-1876), una moneda am.ericana, una onaa, uma moneda francesa de 10 francos Napoleón m (1886), media onza, una moneda, aus­tríaca.

Pilar H'Trán, tma sortija con pie­dras y Un dije.

Santiago Oasteloviejo, ¡una moneda de media libra, ima de dos pesos me-jicainos (1920), una de diez liras de 1863, im anillo .sello. Todo oro. Una moneda de tma lira 1887, una de un franco 1888, im franco 1898, un Na­poleón m , seis monedas de 0,50 fran­cos, unía moneda griega y una mone­da turcia 1874. Todo plata.

Juan José Hernández e hijo, una puteera oro, un anillo sello, dos alian­zas, un medalla, do, cadenas de reloj de caballero, una cadena de señora, tma moneda española de 25 pesetas de Alfon,so ? -n.

oro, una alianza de oro, una cadena de oro, un pendiente de oro, tp s me­dallas de plata y tma cruz de plata.

Familia Grijelmo: dos monedas nor­teamericanas de oro, seis monedas de oro y diez monedas antiguas de plata.

Hipólito ArrúH: im alfiler de oro v un anillo con piedra.

Luis Herrero, guardia municipal: dos alianzas de oro y un cierre de pendiente de oro.

Manuel Saúco Sacarte: un anillo -sello de oro.

Jesús Murube Sanz: dos alianzas de oro y un anillo con piedra de oro.

Luis López Gómez: dos alianzas de oro, un anillo sello de oro, un pendien­te de oro, un fragmento de pendiente de oro. tma medalla de oro y un pen­diente de oro.

David Ilarduya: una cruz de Tierra Santa de oro. un sello con iniciales, de oro, dos tapas resto un reloj d oro, un colgante á- oro, dos monedas de oro Carlos . I H y una moneda de 25 pesetas.

Amador Mafias Pascual: dos cadenas de oro.

perlas, de oro; una medalla- (?e oro, una cadena de oro, una sortija con piedras, una moneda de oro española dg 23 pesetis y ü.'. resto de oro.

Rufino Herrán, una allarza de oro, un pa^ de pendientes de oro, un peidiertg oro, una medalla de oro, dos oaja<s de reloj de plata, cinco medallas de plati, una cruz de platw y un resto de moneda de plata.

María Hurgada, ura medalla de oro y un bolso siífora plata.

S I R P a ñ e r í a

S a s t r e r í a

Biílebarrieta, 9

L A C O C I N A Gran Via, número 18, Bilbao. IVIENAJE DE CASA Y COCINA

E n G u e c h o DONATIVOS RECIBIDOS EN ORO Y ALHAJAS CON DESTIÑO A L A

SUSCRIPCION NACIONAL { Continuación )

Doña Elisa Llanos de' Allende: un^ alianza, una sortija, un imperdible con pedrería y una medallita. Todo oro.

E. de Z.: un bolso de plata. Don José Allende y señora: una alian­

za y una medalla'y cadena de plata.

C A M I S E R I A Y N O V E D A D E S

BIDBBARRIBTA. 1 B I L B A O

Salvadora TELEFONO 16.205

Camisas a medida. : : :: Camisas Falange. :: : : Sastrería a medida. Corbatas , calcetines, : : : etcétera. : : :

C O R R E O . 8

/-OS LEGIONARIOS D E L T E R C I O „, . MUESTRAN SU DISPO­SICION^ DE AYUDA AL E S F U E R Z O

SOCIAL DE L A F A L A N G E L-a realidad y ei sentido de Auxilio

jiocial. han llevado exactamente a 'a práctica las consignas sociales del líac.onalsin.cticali.mo, " h a despertado *itre los extranjeros que hoy viven la ^ '•'"a en lag fUais de nuestra Legión "na admiracióín profunda. , .i^s legionarios .soldados d„ una ' ''bíacion inasequible al fraoaso—

^ 'legado a E<3pafi9 alegres y fCgu-del triunfo, con el arma dispucíta

y ^ sangre gozosa ofreciéndola abn«-Síoamente a un ideal Han recorrido

ciudades y pueblos d„ España en Dan 8, suerrn. v en onsí toda* Par — con magnifica preparación

'a- Paz laboriosa—contemplan la "^^andad d,, la Falange y el «sülo j l cionabrtndioallsta plasmados en Au-

Social. oio t'" legionarios del glorioso Ter-

traducen sus deseos de ayuda en ^nativos entusiastas. Valladolid ha

.^'«trado el primero de ello?: los le-«^"narios hospitalizados cn E l Pinar «UTV, ^'l^'^'"*- curan tas heridas J^LT;' íi-s entre ellc=. han expresado ^J<»os que éatc no sería el último

ros - CRapas - l Hijos de Sabino Garbisu Plaza de Arriquibar, 2 y 3 Teléfono número 11.285

R a d í o R e q u e í é Bilbao EMISION D E L A NOCHE

20,45.—Apertura. SefÍLles horarias. "Bole­tín de Información" al servicio de España (ediciones en Inglé», alemán y francés). Lectura de notas.

21,10.—Müsica selecta. "Noches de Arabia'' (sinfonía), Arbós. "Frauenhej-z" (polka, m?. zurka y pizzicato), Strauss. "Rapsodia no-, ruega", Lalo.

21,30.—Música ligera. "Latidos del cora„ zón" (fox), Garrigen. "Al dora'rse las es­pigas" (preludio), Balaguer. "Dime que sí" 'z.imba). Imperio Argentina. "Tuin solo" <toy), Lasry. "S^renfta" (intermedio), Heir, kens.'

21,45.—Continuación del ciclo de confe-lei.tlE.'s para todos los pueblos de habla inglesa, por el delegado de Estado para Prensa y propaganda, R. P. Enrique Gt-baña.

22.00.—Torcera edición del "Boletín de Inl'orm;.';ión" al servicio de Espafia. Móslia variada.

22.30.—Retransmisión desde Sevilla. Char­la del excelentísimo seflor general don Gon_ zalo Queipo de Llano.

23,15.—Retransmisión desde Sala<manca de Radio Nacional. Himnos y cierre.

EL ANDORRANO Dolores Ezpeleta de Luna, una alian­

za y una sortija. Todo oro. Un bolso de señora áe. plata.

María, viada de Echenaguisía, una nlianza y un breche dp moneda. Todo oro.

Varios fcpñores, a través del Ayun.. tamienlo: dos cadenas, dos alianzas, ocho anill-i-, nna cadena con medalla, un par de pendientes, una cadena do -ufballero con tma moneda de 20 m., un p3r de p-endientes de moneda, un anillo, dos alianzas, tres puisera.s, cua­tro cadenas, un reloj señora, tre? sor­tijas, una moneda francesa ríe 20 fran­cos, una cadena, una ca leña pulser-i con n-i!?d;!lla -le la Virgen de Lourdes, Un anillo, una cadenita con medalla rodo ore. Un bolso de plata.

Nicolás Celaya, do< alianzas y una cadena reloj Je caballero. Todo oro.

Luis Perdugo Beugo, un rosario, una medalla y ties monedas de 5 pe­setas. Todo piala.

Antonio Astorquí Zabala, dos ani­llos sellos con iniciale.s de oro, un ani­llo de oro, un monedero da oro y un puño de bastón de oro.

B a r A C E D O

Ensebio Gómez Arregui y familia: una moneda de una libra esterlina, una de 5 pesos cubanos- una de cinco dólares ameriranos, una de 20 francos belgas, una de 20 marcos alemana, dos de media li­bra esterlina, una de 5 pesos de Vene­zuela, una española de Carlos IV, una pulsera, una sortija de sello, una- alianza, una sortija, una medalla, un reloj de pul sera, una cadena de reloj caballero, tres cadenitas y un medallón, un alfiler de corbata con piedra, un imperdible, un par de pendientes y varios fragmentos (todo oro).

Pedro del CamjK) y familia: tma alian­za, tres sortijas con piedras, un reloj, dos botones de caballlero, un alfiler con piedra, un dije, una pulsera, un reloj con dos tapas y una moneda de una libra es­terlina ('todo oro)-

Ramón Mendaza y familia: un reloj con pulsera dos anillos-sellos, una sorti­ja, un resto de cadena y un resto de pendiente (todo oro).

Eulalia Billalón García: una medalla con piedras de oro-

María Luisa Usobiaga: un reloj con pulsera y un anillo-sello (todo oro).

Constantino Ibáñez, en memoria de su malogrado hijo Luis: un anillo con pie­dras de oro-

Manuel Oraz : once monedas . de 35 pe­setas Alfonso X I I , tres de Isabel II . dos pulseras de oro, dos imperdibles de cor­bata, tres anillos con piedra, una sortija con piedras y perlas y un fragmento (to­do oro).

Don Ricardo Zubiría: una cadena y ! medalla de oro.

Doña Adela de. la Rica: una pulsera, un bolso de caballero, una medalla, ima moneda de cuarenta reales y dos mcne-das de 1/16 de onza. Todo oro.

Doña Manuela Prado, viuda de Anso-leaga: una alianza, una sortija con la piedra desmontada, una moneda de dos sortija sin piedra, dos cadenas, dos tro-de dos pesos. Todo oro.

Don Gonzalo de la Rica: dos pulse­ras, un imperdible, dos alianzas, dos isor-tijas-sello, seis sortijas, dos monedas de 1/16 de onza, una moneda de Felipe V (plata) y tma medalla. Todo oro.

.CAFES, LICORES, CERVEZA El cano, 41

I. -idro Ahedo, un anillo ¡f'Wo con iniciales de oro.

Adolfo Ahedo, una libra esterlina de oro.

Niños Femando, José María, Isidro y Carmen Soto: una moneda d3 oro Carlos m, una moneda de oro Carlos rV, una moneda de oro NapoLón I I I y una moneda de oro Napol-íón I I I .

Una argentina en- nombre de su ma­rido fallecido: una pulsera con piedra y perla de oro, una cadena de rejoj antigua de oro, una cadena de oro, dos

Z U B I L L A G A Y T e J A D A y

R I B E R A , 1 0 T e l é f o n o 1 4 . 9 1 2 B I L B A O

C a m i s e r í a LUIS RODRIGUEZ ANZOLA — CORREO. 3, BILBAO —

SANTA MARIA, 1 COMERCIO : CONTABILIDAD

OPOSICIONES

Doña Lorenza Rentería: un reloj de oro de señora, tres monedas de plata años 1738, 1749 y 1767; once monedas de pla­ta de veinticinco centavos y Otra de un sol isujetas en forma de cadena.

Don José Frías y esposa: una sortija-sello con iniciales de oro y dos alianzas de oro.

Señora viuda de Joaquín Rica: una ajorca, una pulsera con una medalla y una moneda de 1/16 de onza, una meda­lla y dos alianzas. Todo oro.

En memoria de don Rafael Vierna, asesinado en Madrid: tres onzas, dos mo­nedas de veinticinco pesetas, una moneda de 1/16 de onza, una cadena y un cru­cifijo. Todo oro.

Doña Jesusa Magunacelaya de Ojeda: un reloj de muñequera, un anillo a falta de dos piedras, un par de gen>elos, una cadena y seis eslabones de una cadena. Todo oro.

Don Joaquín - Arízaga: do.s alianzas y

Don Antonio Escudero: diez monedas de oro de veinticinco pesetas.

Doña María Luisa Hormaechea Es­cudero: un bolso de señora OVQ y una alianza de oro.

Doña Mercedes y doña Carmen Te* rrancle: una medalla, un imperdible y una pieza de pendiente. Tocio oro.

Doña Aurora Velilla y don José Luii Gáldiz: dos onzas, dos monedas de vein­ticinco pesetas, cuatro de veinte francos franceses, una moneda de veinte pesoi mexicanos, una Je diez ídem ídem, nue­ve de un octavo de onza, un alfiler d« corbata, un dije, una cadena, una me­dalla, una pieza pequeña (todo oro) y once monedas de distintos países y valo­res y un bolso de plata.

Don Ricardo Gaminde: dos aüanzaa de oro y una medalla de Nuestra Señora de Guadalupe,

Don José María Conde y Sáez: un* pulsera con varias piedras, dos dijes, tres alianzas, una pulsera, un par dp pen­dientes de oro y platino sin piedras, un alfiler de corbata, una cadena de reloj de señora, un rosario montado en cade­na y una pieza desprendida de uno de los dijes. Todo oro.

Doña Amalia Fernández de Agüero: un bolso de plata.

Don Juan Báez: un anillo^sello, un pendiente, una cadena (todo oro) y im monedero de plata.

Don José Ignacio Villa Onaindia: sie­te monedas de veinticinco pesetas, dos re* lojes, Un gemelo con dos monedas de un dólar, dos anillos, un collar, t;na cadena, una cadena de gafas, seis monedas de veinte pesetas, dos alianzas, un dedal, una sortija, una cadena con un dije, una ca­dena con un óigante (todo oro), dos mo­nedas de Isabel II, tres cadenas, un re­loj, una moneda Estado Pontificio y un monedero (todo plata).

Don Manuel Gutiérrez: una medalla, dos alianzas, una sortija y una moneda 4e los Estados Unidos de cinco dólares. Todo oro.

Don Daniel Oñate: cinco cadenas, un reloj de muñequera, dos alianzas, un par de gemelos, dos pendientes, tres medallas y una medalla del Niño Jesús. Todo oro.

Don Dionisio Ayarza: dos alianzas de wo.

Don Elias N. de Iraola y señora: dos alianzas, dos monturas sin pedrería, un enganche de cadena, dos botones de oro y platino con brillante y zafir© (todo oro), una cruz, un bolso de señora y un monedero de caballero (todo plata).

X. X.: un bolso de malla con dos -za­firos, una medalla con chispas de brillan-'es y una cadena con mosquetón. Todo oro.

Doña Inés Ufioste y don Joaquín Ve-lilla; una moneda de cincuenta pesos me­xicanos, una moneda de media onza por' tuguesa (todo oro), una medalla de la Real Academia de Medicina, tres bolsos de señora y un bolso de caballero (todo platas

Vidal Molinuev relojes de caballero,

Carolina Zabala Mandalúniz; uita onza de Fernando V I L una de Carlos IV, una j monedas de 25 pesetas Alfonso X I I , una;-una sortija-sello de oro. Carlos IV, nna de Carlos III , una cade- Don na con reloj- un cordón con llave (todo oro) y un bolso de señora de plata.

Julio Larrea' e Isab'-'l Mendoza: dos onzas de oro de Carlos IV y Fernando VII, dos alianzas de oro, cuatro mone­das de plata de 10 liras, cinco ídem de 5 y diez íd'-m de 0,20 liras-

Antonio Astorquí Zabala: una n"za de Carlos I I I . una moneda de ídem, cinco monedas de 25 pesetts Alfonso XII , una de S dólares, una de Carlos I I I , una de Fernando Yll, una de Isabel I I . una de Colombia y nna de 4 pesos cubanos (to­do .oro).

Luis Pérdigo Beugo. un anillo sello, un par de pendiente.s, un alfiler de corbata, 4e caballero; tres gemelos y dos medaias.

Luis Zalbidea una alianza, unsj sortija de sello con ¡nici;iles, una aortijai con per­las. Un- alfiler piedra y perlas, seis gemelos, una llávecita de reloj y un reloj con piedras, todo oro.

Juan Mendezonay, dos afianzas, una ca.» dena reloj caballero y una sortija araallsta.

Hilario Oroz. un reloj con pulsera, un reloj coñ pulsert., de caballero; un reloj de caballero, un reloj pulsera sefiora, un lm« perdible con imagen, dos pulseras cadenas, una de ellas con «olgE-oite; un collar, un dije, una medalla del Sagrado Corazón de Jesús, con piedras; dos alianzas, un ynillo con piedra, un par de gemelos> dos botones de c.xballero, tres cadenas, nna de ellas con cruz de perlaíg; tres pendientes con perlas todo oro, y un reloj de plata.

María Otaola, un reloj de sefiora. un al-filer de corbata con bHllnnteí, un anillo sello, ur.y cadena con esmalte, todo do oro. y ur bolso do plata.

Juan Alvarez y familia, un lapicero, un colgante con »u dije, dos alianzas, varios

y señora: dos reloj de señora

con cadena, una pulsera con media libra esterlina, media onza, una moneda de cin-

pesos cubas-js, mía moneda de diez tranco.' franceses, dos medallas, una ca­dena, dos cadenas de abanico (plata; y un bolso de caballero. Todo oro.

Doña Juliana de Usobiaga de Ajuria: dos alianzas, una moneda de diez dóla­res, una moneda de cinco pesos argenti-no< ("todo 0130) y un bolso de plata de señora.

Don Abilio Rivero: una cadena de re­loj oro y una moneda de veinte fran­cos franceses oro.

P. U.: una moneda de veinticinco pe­setas, una medalla, dos cadenas, un tro

de cadena de reloj (todo oro), un ro­sario de plata y una medalla de plata.

C e r v e c e r í a " M i a m i " HURTADO D E AIMEZAGA, 28

Doña María Sancho de -Aldecoa: scií onzas, dos monedas de un octavo de «n-za, dos pulseras, una alianza, cuatro sor­tijas, dos pares de pendientes, dos me dallas, una cadena, un crucifijo, cinco piezas pequeñas (todo oro), cinco mone-nas inglesas de distinto , valores, dos mo­nederos de caballero y un bolso de seño» ra (todo plata).

Doña María Blanca de Gana: una pul­sera, un colgante con una cara de mu jer, tm guarda pelo, una medalla de La Milagrosa y dos trocitos de cadena. To­do oro.

Don Emilio María de Gana: un ani­llo-sello, una medalla y un gemelo (sin piedra). Todo oro.

Doña María Hoyos le Gana: dos alian­zas de oro y un par de pendientes de oro.

Don Rafael Reina y señora: un alfi­ler, un reloj, una medalla, dos anillos y dos alianzas. Todo oro.

(Continuará).

A c e i t e s . -:- C h a m p a g n e s . L i c o r e s . -:- J a r a b e s .

C a f é s

V i n o R i v a s P í . d e S a n t i a g o , 5 . - T e l é f o n o 1 4 . 9 6 3

© BIZKAIKO FORU LIBURUTEGIA

P o r E s p a ñ a u n a , g r a n d e y l i b r e

lil alio de FalangeF/panolaTtadícionalifra ydí .O.J)i

P o r l a P a t r i a , e l p a n y l a j u s t i c i a

f

Hay en España tanta inútil pensar que por

carne podrida que extirpar, qne es completament los medios democráticos y liberales de España va

poder salir de la atonía en que se encuentra. ( R u i z d e A l d a )

H e r S A N G R E D E S I M A N C A S

o í s m o , l o n r a y m u e r t e

de los Caballeros de Simancas P o r J O S E A . G I M E N E Z A R N A U

(Exclush 'Aulorisads

para HIERRO y "Heraldo de Aragón", ( reproducción, indicando la procedencia).

de Zaragoza, en Espcñ*.

L O S ÜLTEVIOS P A R T E S

Y a queda poco entre ''o3 domimentoa en'Contradoa y recogidos. Dos partes solamente. Pero dos partes des­tinados a florar €n broacie y en t in ta en iois monumen­tos de E s p a ñ a y en los c a p í t u l o s ide l a Historia .

A.1 l€er*««, uno cree esifcar rel-2yendo los l ibros infan­tiles de Historia—cinou'enta p á g i n a s para cada una de las edades—precisamente en loa capítuílos m á a ajados, aquellos que nos daban junto a nnos hombre» muy r a ­r o s — T e r m ó p i l a s , M a r a t h ó n — e l regaüo de imos hechos qu« p a r e c í a n vividos 'por h é r o e s griegos injertos de dioses y hombres.

Luego piensa uno mejor y haoe el honor de compren­der que esto ¿e ahora es superior. ¿ Q u é son los .esta­dios que ha de recorrer el soldado de M a r a t h ó n , ni qué

amello de contestar a l : " R í n d e t e ; mis flechas -cu­bren el -so'.", "MejoT_ así peleaj^emos a l a sombra"; qué *s todo lo espartano comparado con ese parte que una n o c h e — d e s p u é s de aquella espantosa c a n c i ó n de caño­nazos a 103 resplandores siniestros del cuartel , incen­diado—llega has ta la cubierta de] "Ajimirante Cervera": " E L E I N E M I G O E S T A D E N T R O . D I S P A R E N S O B R E N O S O T R O S " ?

T a i l extraordinarias son aquellas palabras, que en el crucero de lEspaña se pietTSa que puedan venir de los rojos, para que Simancas sea t a m b i é n bombardeado des­de l a mar. Por eso se pide rac t i f l cac ión , y ge pide recti­ficación cifrada, para evitar que los rojos puedan repe­t ir los partes.

Y vienen las pai-abras finales, que son palabras mil i ­tares, de hombres que l levan la disciplina hasta el mo­mento mismo de l a muerte: "NO H A Y T I E M P O D E C I F R A R . "

No se dice "es inút i l c i frar". Se dice "no h a y tiem­po", que s i lo huib iera, se har ía , aunque é s e fueso el acto de sCiTvicio que precediese a j d© dar l a vida.

F U E E L 21 D E A G O S T O

. . . . . „ ^ <» P a s a n las horas y los de dentro arrec ian e l tiroteD . ^ > . ' : ' : . .

D e s p u é s de hacer u.i.a ¡,-ibrota . o m i d „ , ^ >s dirigimos nuevamente a l a avanzadilla, pues no queremos psrder el e s p e c t á c u l o de l a toma del cuartel. E s t o de l a toma es un decir, pues con el incremento que v a adquiriendo el Incendio no v a a quedar pared en pie.

T o d a v í a resisten los j --^y— mil itares h a s t a Ja» cuatro y media d.3 l a tar^.t. Ha; i aguantado ocho horas 6n medio del m á s horroroso de los incendios y bajo una l luvia de metral la verdaderamente aterradora.

L o s asturianos — f . , . ' •/> ' ; .

, ', •^'\ t i "*' Se han acercado a l cuartel , y junto a sus muros lanzan bombas y paquetes de dina­mita, qUe aumentan ^ ruido estruendoso producido por las explosiones.

L a s gentes del pueblo se v a n acercando a l cuartel. No Importa que t o d a v í a funcionen a-gunas ametrallado-THs de los enemigos y que caigan algunos heridos. '

Esos partes llegaron al "Cervera" l a noche del 21 de agosto. Cuatro d ías d e s p u é s de lo de Zapadores. Desde e l 19 no hay ni una noticia de aquellos héroes . De l a noche decisiva sabemos lo que vieron y oyeron los hom­bres que a unas pocas millas p r e s e n t í a n impotentes e l final del cuartel. Y lo que vieron y oyeron fueron l la­mas y cañonazos . C a ñ o n a z o s a lo largo de aquella lar­ga noche que en la'madrugada h a b í a de t e ñ i r s e con las l lamas anunciadoras del fin de u n h e r o í s m o y de unas vidas que ganaron por entre l a d inamita , l a pólvora , el hambre, l a fama, el martir io y l a honra.

E L F I N D E S O I A N C A S , V I S T O P O R E L L O S :: ::

^ ^ A los muer­tos en los primeros días se íes enterro en un patio del cuartel . D e s p u é s log muertos se fueron amontonando en distintas d'fspendencias. T a m b i é n hay mucljas caballe­r í a s muertas. iLos c a d á v e r e s , en estado de descomposi ­c ión, hacen irrespirable el ambiente. Dentro del cuartel ha muerto muicha gente, tanta, que a l a hora que r e . dacto esta.s notas no posibls dar n ú m e r o exacto. Desde luego, es superior a un centenar.

Copio p á r r a f o s de la crón ica de J o s é Goñi publicada en ' E l L i b e r a l " el mismo d í a en que Indalecio Prieto publicaba su editorial " H e r o í s m o inút i l" :

"Desde l a caseta de arbitrios se domina toda la po­blación. U n a p e q u e ñ a parada en el control nos permite ver y o ír los fogonazos y estallidos del cañón. U n ca-marada nos explica que se t ra ta de u n c a ñ ó n del 32, que e s t á lanzando metral la contra Simancas.

Avanzamos, quizá im poco cohibidos por ei ruido del bombardeo; pero pronto nog animamos a l ver que l a gente transcurre tranquilamente por las calle?. Nuestra e x t r a ñ e z a »ube de punto a l observar que mientras en las inmediaciones del cuartel de Simancas, que e s t á en­clavado en la m i s m a poblac ión , sie e s t á l ibrando u n a dura batal la, por las calles deambuJa la gente como si nadf, ocurriera, y los guardias de la c irculac ión, con su eoorecto uniforme, coadyuvan a dar a l a vi l la u n aspec­to s i m p á t i c o de tranquilidad.

Continuamos optimistas ©n nuestro coche, pero pron­to hemos de detenernos ante una de las avanzadas de sacos de arenca que corta el camino. I/Os milicianos nos hacen s e ñ a s de que abandonemos el au tomóv i l y per­manezcamos echados un buCn rato d e t r á s de los sacos. H a y un momento en que el fuego parece arreciar, y desde nuestro refugio olmog silbar las balas y estallar !os morteros.

P o r entre las trincheras de sacog se acercan dos ca-marada?, que nos explican que del cuarte l se h a inten­tado una salida p a r a apoderarse del cañón, que tanto daño les e s t á causando. L a sa l ida h a sido infructuosa, y cas i todos los que c o m p o n í a n l a partida, unos trein­ta , a l mando del teniente Rubio, h a n perecido.

E n los muros del cuartel han sido abiertos unos agu-}ero.>i enormes, producidos por el c a ñ o n e o . E n este mo­mento entran en a c d ó n l o s T . . milicianos, y en ca­rros blindados se acercan al cuai"tel. P o r los huecos lan­zan botellas de l í q u i d o s inflamables y paquetes de di-namrlta. E l ruido es aterrador. P a r e c e que todo v a a hundirse. E n el cuartel comienza el fuego y pronto le vemos todo rodeado d© una densa columna de humo. Hace un día caluroso y esto influye p a r a que el am­biente se haiga por momentos irrespirable. Simancas, antiguo convento de los j e s u í t a s , e s t á ardiendo por los cuatro costados. No se concibe c ó m o de unos muros d ; piedra tan enormes puedan sal ir tantas l lamas.

A pesar dei fuego, los del cuarte l no se rinden. Cuan­do todos creemos qiue no pueden aíTuantar a r r i b a de

ffitoutoa, noa i rr i ta ¡ai pensar « u » obstinan f

AJÚ—reconociendo ei n e r o í s m o ellos mismos—comen­taron los rojos la p á g i n a gloriosa de los escombros d^i antiguo convento de 'jesuítas, IWign cuartel d© Siman­cas y m a ñ a n a monumento nacional.

E L P A S O D O B L E D E S I M A N C A S ^

D e c í a poco antes que h a b í a captado todos los docu­mentos relativos a Simancas. Olvidaba uno: l a copia ds un pasodoble—^teñido de sangre—que figuraba entre !a» anotaciones encontradas en l a carpeta de R e t i n a . Di­ce a.sí:

iRspEfia! I España! iKspaña! sKspaHa!

Patria gn. Por los hi Ho.v II Tienes hij

Mis padres <>ij6n a.ngu

iNo i iNo i iNo i

jK.ípana! Patria nobl ¡Astnrias! Tierra her :Simancas! Becrimient iQne s'cpan qne, si D

Mis padres ¡España! P

nde, patria noble, cnyas rloriias volverán, jos qne te adoran con orgnllo y con amor, opas las locaras dne t* quieren destroM». os qne prefloren muerte cierta al deshonor, aneridos: espero pronta abraiarvs.

stiado, transmíteles mi eaneiOn. mporta qUg apenas duerroal mporta que Pase hambre! mporta qne morir pnsda! aré eomo nn ! e, qne por serlo toleraste la tralrlAn. mosa, qUg padeces do ^is hijos al error, o sin cobardes, ni engañados por pasión, ios quiere qne caiga, sabré hacerlo con valor.

qnerldoa... (Se repite.) atrta grande. . (Sr repite.)

L o t i tularon "Simancas por España" . L o cantaron a c o m p a ñ a d o s del cañón, de la ametr.i l ladora y el fusi l . Y f u é — c o m o por destino providencial—-el testamento «Ditero de quienes supieron esperar l a muerte cantando a l a S s { i e ü a ^ los c o n s t r u í a n ¡y qu« ellos m verán-

E s t a cuarti l la llena de sangre y de anotaciones, hechas, s in duda, por a l g ü n oficial de ArtUler ia , es e l rev erao de "Simancas por E s p a ñ a " , el

pasodoble que cantaban los h é r o e s de Gijdn.

S N V I O

A Franc isco F r a n c o , Generalislm*» de los E j é r c i t o s de E s p a ñ a , Caudi­llo de un pueblo en pie de guerra, J e f e Nacional de u n Movimiento gene­roso en hombres, en vidas, env ío esta p e q u e ñ a historia sobre «1 hero í smo , honra y muierte de aquellos caballeros de Simancas y de Zapadores, de l a Cárce l de Oi jón .

H a b r á entre ellos, m i Jefe Nacional , quienes tengan hijos entre nos­otros, hijos que hoy y a só lo pueden tener una p r o f e s i ó n : l a de las armas-y para esa p r o f e s i ó n hay xm camino gratuito: l a L a u r e a d a dg 'os padres. H a y y a un juicio contradictorio: el firmado por Indalecio Prieto, por Go­ñi y por otros periodistas enemigos en los per iód icos r o j o s e p a r a t í s t a s de Bilbao.

iBasrta solamente que l a voluntad f*el primer soldado de E s p a ñ a , de quien hoy la dirige en el campo de batalla y m a ñ a n a h a de dirigirla en la paz, ratifique lo escrito en sangre sobre los escombros de Gljón.

Y s i m a ñ a n a las ruinas gloriosas de Zapadores y S imancas son de­claradas Monumentos Nacionales s í los hij-os de los ca ídos por E s p a ñ a en aquella ciudad e s p a ñ o l a pueden i r por derecho propio a la mil icia, yo podré tranquilizar mi á n i m o a l ver cumplida l a carga dura que l a suer­te me echara a la espalda al encontrar irnos documentos h i s t ó r i c o s en l a carpeta de un periodista rojo, a l lá a p r los ú l t i m o s d í a s de julio, cuando E s p a ñ a empezaba a dar a Bilbao puentes y pan y paa.

Julio-agosto 1937.

A l a ñ o

M e n t i r a ! En Zaragoza los jefes fascistas, sin conside­ración alguna, ocupan monumentos, iglesias y edificios públicos para emplazar sus baterías con fines guerreros, lo que obligará a los

aviadores a atacarles en todas partes. En todo el frente aragonés no se oye más que esta exclamación: ¡A Zaragoza! ¡B Zaragoza!

" E S T R A T E G I A " F A S C I S T A

Barcelona, 3.—Ha sido bombardeada últimamente Zaragoza por algu­nas de las fuerzas aéreas de Cataluña, habiendo podido comprobarse la efectividad de los bombardeos.

E s muy de lamentar que los jefes fascistas ocupen monumentos, igle­sias, edifici-s DÚblicos, etcétera, donde tienen emplazadas sus baterías con fines guerreros, lo que obligc-rá a nuestros aviadores, para repeler las agre­siones, a atacar, además de los cuarteles, a estos grandes edificios, que sería de desear que lo, fascistas no utilizaran; .)ero no habrá otro remedio que atacarlos y destruirlos si persisten en su actitud.

; A Z A R A G O Z A ! ¡ A Z A R A G O Z A !

S.Thadcll,--l-:¡ ^rilo de gui iTa de los milicianos catalanes en el frente aragonés, y que resuena per tcdos los ámbitos de los campos de batalla, es:

" \ . \ Zaragoza!" " !A Zaragoza!" i

( " E l L i b e r a l " , 4 - V I I I - 1 9 3 6 )

n e g r o C O N motivo de la emocionantí ^

niniidad con que los pueblos ^ nicos de América están al lado*

nuestro Movimiento, nos recordalia el oh día un oficial de Marina la forma tnan! villosa con que eran acogidos cuando S a bordo del "Juan Sebastián Elc¿jl dando la vuelta al mundo en calidad * guardias marinas.

Tan niagnífidas eran las acogidaj tales los elogios de los «spañokj denies en América del Sur, que liabía tag, chos guardias marinas que antes de etttjf en el puerto respectivo se creían «n k obligación de hacer una visita al ¿]m¡ y ponerse al corriente de los detalles k la fundación, hazañas y demás detalld históricos. E r a la única forma de poiij competir con aquellos patriotas, tan * nocedores de las glorias españolas en aqinj país.

E n una ocasión, un grupo de guaraiti marinas, hechos ya a la emoción de aq» líos encuentros, se tropezaron con un» pañol, que comenzó a hablar de la Madn Patria en tales tonos, con tan sentida emoi ción y con tal conocimiento de la Hi toria de España en el descubriiniaitj americano, que consiguió interesar y «j mover a aquellos muchachos que aprer dían su oficio de mar.

Uno de ellos, viendo las lágrimas d los ojos de aquel hombre, no pudo w tenerse y le dijo:

—No se apure. E l Atlántico no es d ancho. A l g ú n día volverá usted por I Patria.

—Imposible, mi amigo. Esa es mi pw, Todos quedaron un momento perplejo!,

adivinando cualquier profundo drama O la vida de aquel hombre. Uno de elM —mi amigo precisamente— >« atrevió i preguntarle:

— ¿ P o r qué impasible? Y la repuesta cruel fué la sifuienu! —Porque soy uno de los que '¡sMÜ

a aquel guardia de Zaragoza erj «1 * llejón del Perro.

Mi amigo me juró que en su vida I» tenido más tentaciones de hacerle la cw petencia a un asesino.

• U N director de un periódico vfsF

tino salió a l^s ocho del tratejj malhumorado, cansado y distra»

Por aquello de que en casa del herrífO, cuchillo de palo, no lleyaha su penóátt

Se acercó a un chico: —Sí. señor. Y como hombre generoso, ante su oWi

le di6 dies ;^ntimos de propina. 1 Se fué a casa y, al abrirlo para

vió que era del dia anterior. ¡Al director del periódico le W^*

vendido su prorio periódico atrasado!

E L día I I de agosto de I93¿ «'f- " bernador de Málaga el ^m'^ffí dícal-socialista y director del m

tuto Hospedería de Córdoba, hoy '* ponsable" de unas hordas que operand Jaén y distinguido epiléptico de siemP'J don Antonio Jaén, muy conocido, F cierto, en Sevilla. j

Jaén se hallaba de "vacaciones" «" salón de Prensa, de Teléfonos, de »J drid, "jugándose un "poker", cuaJi¡° llegaron las noticias de lo que suceflu^ su ínsula. Las iglesias y «^^'*"'fje(, Málaga ardían por sus cuatro cost ^ Tomó un automóvil y salió a '3 hora

Llegó a la ciudad mártir cu; llamas habían consumido todos los ' píos y las famosísimas obras de ^^^2<i en ellos habia. Con una pistola ^ en una mano y los guantes amaf'""' la otra, y seguido de su secretario, ^ rrió los lugares de la catástrofe ; pre se encontró con los incendios. *^ jamás con los incendiarios.

E l gobernador militar tuvo q ^ nazarlo con la prisión si no se m"' cuanto antes de Málaga. nlif

Pasado el tiempo, ej Frente ^ ^ ^ quiso premiar sus méritos v le ^-f peni embajador de la República en Taéti paseó por Madrid su flaman' bramiento y luego quiso que sus nos, los cordobeses, lo admirasen

Una noche se hallaba en un y del Gran Capitán, rodeado de a""" |, correligionarios. Hablaba de ' '' ' ^ ciudad en que habría de instalar" representante de España. «ra»

"Todos los vestigios de nuestra civilización —decía— se encuentra . E n Lima hay palacios de arqu»' jlj-española, calles que tienen el saoo ^ sico de las de Toledo o Córdoba; ^ ^ píos, muchos templos, hermosísip' j¿j dos. Figúrense ustedes que «n ^ más de 200 iglesias..."

Y entonces, del fondo de la f^ salió una vo>. rumbona y cecea buen cordobés, que decia: , ¡(J*

— ¡ D o n Antonio de mi arma • • candelál ^ j j ,

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