Notas de Aula - Algoritmo

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  • 8/18/2019 Notas de Aula - Algoritmo

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    Curso de Engenharia Civil

    Notas de Aula de

    A LGORITMO

    Julho, 2009

  • 8/18/2019 Notas de Aula - Algoritmo

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    SUMÁRIO

    1 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE SEÇÕES PLANAS 03

    1.1 – Momentos Estáticos e Baricentro 031.2 – Momentos Estáticos e Baricentro de uma Área Composta 061.3 – Momentos de Inércia e Raio de Giração 081.4 – Teorema dos Eixos Paralelos 091.5 – Momentos de Inércia de uma Área Compostas 10

    Lista de Exercícios 1 12

    2 – RESOLUÇÃO DE SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES 18

    2.1 – Solubilidade de um Sistema de Equações Lineares 182.2 – Equivalência entre Sistemas de Equações Lineares 192.3 – Algoritmo de Triangularização (Gauss) 202.4 – Algoritmo da Diagonalização (Gauss-Jordan) 222.5 – Inversão de Matrizes por Diagonalização 23

    Lista de Exercícios 2 25

    3 – INTEGRAÇÃO NUMÉRICA 28

    3.1 – Regra do Trapézio 283.2 – Regra de Simpson 30

    Lista de Exercícios 3 33

    BIBLIOGRAFIA 36

    ANEXOS:

    1 - Algoritmo para o Cálculo de Características Físicas de FigurasPlanas Compostas. 37

    2 - Algoritmo para Resolução de Sistemas de Equações Lineares peloMétodo da Triangularização. 39

    3 - Características Físicas das Principais Figuras Planas. 41

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    Notas de Aulas Algoritmo

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    1 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE SEÇÕES PLANAS

    1.1 – Momentos Estáticos e Baricentro

    Os momentos estáticos (Q) de uma área plana (A) em relação aos eixos x e y sãodefinidos como:

    ∫ ⋅=

    ∫ ⋅=

    Ay

    Ax

    dAxQ

    dAyQ

    Desta forma, os momentos estáticos podem assumir valores positivos, negativos enulos.

    O baricentro de uma área plana A é definido como o ponto C de coordenadasx ey , tais que:

    ∫ ⋅=⋅

    ∫ ⋅=⋅

    A

    A

    dAxxA

    dAyyA

    dA

    x

    x

    y

    y

    C

    x

    x

    y

    y

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    Notas de Aulas Algoritmo

    4

    Desta forma, considerando os momentos estáticos definidos anteriormente, pode-se escrever:

    ⋅=

    ⋅=

    xAQ

    yAQ

    y

    x

    Quando uma área plana apresenta um eixo de simetria, o momento estático daárea em relação a esse eixo é zero.

    Sendo assim, se uma área possui um eixo de simetria, seu baricentro se localizasobre esse eixo.

    Quando a área plana possui um centro de simetria (O), o momento estático emrelação a qualquer eixo que passe por O é zero. Além disso, o baricentro (C)coincide com (O).

    x-x

    • C dAdA’

    y

    x

    • C≡O

    dA

    dA’

    y

    x

  • 8/18/2019 Notas de Aula - Algoritmo

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    Notas de Aulas Algoritmo

    5

    Quando o baricentro C de uma área plana pode ser localizado por meio desimetria, o momento estático em relação a um eixo qualquer é facilmentedeterminado.

    Por exemplo, para uma área retangular com altura h e largura de base b, tem-se:

    ( )

    ( ) =

    ⋅=⋅=

    =

    ⋅=⋅=

    2

    y

    2x

    hb2

    1b2

    1bhxAQ

    bh21h

    21bhyAQ

    Exemplo 1:

    Determine o momento estático Qx e a ordenada y do baricentro de um triânguloqualquer.

    ( ) ( )yhbhuhb yhu −⋅=⋅⇒↔ −↔

    hbybu −=⇒

    dyhbybdyudA ⋅

    −=⋅=

    6bhQ

    3bh

    2bh

    h3bh

    2bh Q

    h3by

    2by

    dyhby

    bdAyQ2

    x2232

    x

    h

    0

    32h

    0x

    =⇒−=−=

    −=⋅∫

    −=∫ ⋅=

    3hy

    2bh

    6bh

    AQyyAQ

    2x

    x =⇒==⇒⋅=

    dA

    dy

    u

    h

    y

    h-y

    y

    x

    b

    x

    y

    h

    b

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    6

    1.2 – Momentos Estáticos e Baricentro de uma Área Composta

    Se dividirmos uma área A em subáreas Ai, os momentos de estáticos podem sercalculados como:

    ( )

    ( )∑ ⋅=∫ ∑ ∫ ⋅=⋅=

    ∑ ⋅=∫ ∑ ∫ ⋅=⋅=

    iiA iA

    y

    iiA iA

    x

    xAdAxdAxQ

    yAdAydAyQ

    Para determinarmos as coordenadas X e Y do baricentro C da área comporta,faz-se:

    ( )

    ( )∑ ⋅=⋅

    ∑ ⋅=⋅

    ii

    ii

    xAXA

    yAYA

    Logo, tem-se:

    ( )A

    xAX ii∑ ⋅= e ( )AyAY ii∑ ⋅=

    Exercício 1:

    Determine os momentos estáticos Qx e Qy e as coordenadas do baricentro dafigura a seguir.

    80 cm

    40 cm

    20 cm

    60 cm

    x

    y

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    7

    Trabalho 1:

    Determine os momentos estáticos Qx e Qy e as coordenadas do baricentro dafigura a seguir. (Obs.: dimensões em cm)

    5

    2

    4 4

    1

    3

    2

    x

    y

    4 22

    1

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    8

    1.3 – Momentos de Inércia e Raio de Giração

    Os momentos de inércia (I) de uma área (A) em relação aos eixos x e y sãodefinidos como:

    ∫ ⋅=

    ∫ ⋅=

    A

    2y

    A

    2x

    dAxI

    dAyI

    O momento de inércia polar (Jo) de uma área (A) em relação ao ponto O é definidocomo:

    ∫ ⋅ρ=A

    2o dAJ

    Obs.: Ix, Iy e Jo assumem valores sempre positivos.

    Pode-se mostrar que:

    ( ) ∫ ⋅+∫ ⋅=∫ ⋅+=∫ ⋅ρ=A

    2

    A

    2

    A

    22

    A

    2o dAydAxdAyxdAJ

    Logo, tem-se: yxo IIJ +=

    O raio de giração é definido como a grandeza r que satisfaz a seguinte relação:

    ArJ 2o ⋅= ⇒ AIr =

    dA

    x

    x

    y

    y

    ρ

    O

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    9

    Logo, tem-se:

    AI

    r xx = ; AI

    r yy = ; AJ

    r oo = ,

    e então: 2y2x2o rrr +=

    Exemplo 2:

    Determine o momento de inércia Ix em relação ao eixo baricentro x e o raio degiração rx, correspondente, de uma área retangular qualquer de altura h e largurade base b.

    ( ) ( )

    12h

    r 12h

    bh12

    bh

    AI

    r

    12bhI

    24h

    24hbI

    32

    h

    32

    hbI

    3ybdybydAyI

    x

    23

    xx

    3x

    33x

    33

    x

    2h

    2h

    32

    h

    2h

    22x

    =⇒

    ===

    =⇒

    +⋅=

    −−⋅=

    ⋅=⋅∫ ⋅=∫ ⋅=

    −−

    1.4 – Teorema dos Eixos Paralelos

    Consideremos o momento de inércia Ix de uma área A em relação a um eixo xqualquer. Se chamarmos y a distância de um elemento de área dA, tem-se:

    ∫ ⋅=A

    2x dAyI

    Seja y′ a distância do elemento de área dA ao eixo baricentro x′ . Logo, tem-se:

    y = y′ + d

    onde d é a distância entre os dois eixos x e x′ .

    x

    y

    dy

    y

    y′

    dx

    x′

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    10

    Pode-se escrever:

    ( ) ∫⋅+∫ ⋅⋅+∫ ⋅=∫ ⋅+=∫ ⋅=A

    2

    AA

    2

    A

    2

    A

    2

    xdAddA'yd2dA'ydAd'ydAyI

    onde:

    ∫ =⋅A

    x2 IdA'y ⇒ momento de inércia em relação ao eixo baricentro;

    0QdA'y xA

    ==∫ ⋅ ⇒ momento estático em relação ao eixo baricentro;

    AdAA

    =∫ ⇒ área da figura plana.

    Logo, tem-se:

    ⋅+=

    ⋅+=

    ⋅+=

    2oo

    2yy

    2xx

    dAJJ

    dAII

    dAII

    Observações:1) O momento de inércia pode ser entendido como um índice de resistência ao

    giro ou a flexão;

    2) Para qualquer área plana o momento de inércia em relação ao eixo baricentroé o de menor valor.

    1.5 – Momentos de Inércia de uma Área Composta

    Consideremos uma área A composta por várias partes Ai. O momento de inérciadessa área em relação a um certo eixo é dado pela soma dos momentos deinércias de cada uma das partes Ai em relação a esse mesmo eixo.

    Logo, antes de se somar o valor dos momentos de inércia das partes Ai, deve-seusar o teorema dos eixos paralelos para transformar todos os momentos deinércia para um mesmo eixo comum e desejado.

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    11

    Exercício 2:

    Determine o momento de inércia Ix em relação ao eixo baricentro x da figura aseguir.

    Trabalho 2:

    Determine os momentos de inércia Ix e Iy, e o momento polar Jo em relação aoseixos baricentros x e y da figura a seguir. (Obs.: dimensões em cm)

    80 cm

    40 cm

    20 cm

    60 cm

    x

    y

    C

    5

    4 4

    1

    3

    x

    y

    4 22

    C

    1

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    12

    Lista de Exercícios 1

    1) Determine o valor dos momentos estáticos na direção x e na direção y, além docentro de massa, das figuras planas a seguir:Observação: dimensões em mm.

    a)

    b)

    c)

    10

    30

    10

    10 1020

    X

    Y

    10

    40

    10

    10 2020

    X

    Y

    10

    40

    10

    10 2020

    X

    Y

    1010

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    13

    d)

    e)

    f)

    10 40

    10

    10

    50

    X

    Y

    10

    2040 20

    50

    X

    Y

    10

    40

    15

    10 2020

    X

    Y

    10

    15

    10

    10

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    14

    2) Desenvolva a equação que representa o momento de inércia em relação aoeixo x que passa pelo centro de gravidade das figuras planas a seguir:

    a)

    b)

    hdy

    b

    X

    Y

    hdy

    b

    X

    Y

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    15

    3) Determine os momentos de inércia em relação aos eixos x e y que passam pelocentro de massa das figuras a seguir:

    a)

    b)

    c)

    10

    30

    10

    10 1020

    X

    Y

    10

    40

    10

    10 2020

    X

    Y

    10

    40

    10

    10 2020

    X

    Y

    10

    10

  • 8/18/2019 Notas de Aula - Algoritmo

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    16

    d)

    e)

    f)

    10 40

    10

    10

    50

    X

    Y

    10

    2040 20

    50

    X

    Y

    10

    40

    15

    10 2020 X

    Y

    10

    15

    10

    10

  • 8/18/2019 Notas de Aula - Algoritmo

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    Notas de Aulas Algoritmo

    17

    4) Seja a seção de uma viga como mostrado na figura a seguir. Pede-sedeterminar a posiçãoy do centro de massa e o momento de inércia xI , relativo aoeixo x que passa pelo centro de massa.

    5) Calcule os momentos de inérciaxI e yI em relação aos eixos baricentrosx e y para a seção do tijolo furado mostrado na figura a seguir.(obs.: dimensões em cm)

    x

    10 cm

    15 cm

    5 cm 10 cmO

    2

    2

    2 2 2

    16

    17 17

    y

    x

    y

  • 8/18/2019 Notas de Aula - Algoritmo

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    Notas de Aulas Algoritmo

    18

    2 – RESOLUÇÃO DE SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES

    Seja a estrutura mostrada na figura a seguir. Pede-se determinar as reações nasextremidades A e B.

    =α⋅+⇒∑ ==α⋅+⇒∑ =

    0senPV0F0cosPH0F

    AAAy

    AAAx

    =β⋅+⇒∑ ==β⋅−−⇒∑ =0senPV0F

    0cosPH0FBBBy

    BBxB

    =β⋅−α⋅−−⇒∑ ==β⋅+α⋅−

    ⇒∑ = 0senPsenPP0F 0cosPcosP0F BAPy

    BAPx

    Logo, tem-se um sistema de 6 equações e 6 incógnitas: HA, HB, VA, VB, PA e PB.

    2.1 – Solubilidade de um Sistema de Equações Lineares

    Seja o sistema:

    =⋅++⋅+⋅

    =⋅++⋅+⋅=⋅++⋅+⋅

    nnnn22n11n

    2nn2222121

    1nn1212111

    bxaxaxa

    bxaxaxabxaxaxa

    K

    M

    K

    K

    Ele pode ser reescrito da seguinte forma: =⋅

    n

    2

    1

    n

    2

    1

    nnn2n1

    n22221

    1n1211

    b

    bb

    x

    xx

    a a a

    a a aa a a

    MM

    K

    M

    K

    K

    E representado por A·X=B, onde: A é a matriz de coeficientes; X é o vetor deincógnitas; B é o vetor de termos independentes.

    P (conhecido)

    HBHA

    VBVA a b

    hα β

    +

  • 8/18/2019 Notas de Aula - Algoritmo

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    Notas de Aulas Algoritmo

    19

    - Se det(A)≠ 0 → uma única solução;- Se det(A) = 0 e {B} = 0→ infinitas soluções;- Se det(A) = 0 e {B}≠ 0 → não existem soluções.

    A solução dada pelo Teorema de Cramer é:

    )Adet()Adet(x ii =

    onde Ai é a matriz formada pela matriz A com a coluna i substituída pelo vetor B.

    O teorema de Cramer exige um número elevadíssimo de operações aritméticas,não sendo favorável para os casos envolvendo aplicações através decomputadores, por exemplo.

    2.2 – Equivalência entre Sistemas de Equações Lineares

    Dois ou mais sistemas lineares são ditos equivalentes quando apresentamsoluções idênticas.

    =+=+2yx

    5y2x3:S ⇒ =11X

    =+

    =+′4y2x2

    35y32x:S ⇒ =′ 11X

    Como X = X′ , isto implica que S é equivalente à S′ .

    Substituindo-se uma equação linear do sistema S por uma combinação linear deequações de S, obtém-se um sistema S′ que é equivalente à S.

    Desta forma, podem-se obter sistemas de equações lineares, equivalentes aooriginal, porém mais simples de serem resolvidos.

    −=+=+

    1y4x31yx2:S ⇒

    −+

    = 11X

    ( ) ( ) ( )−−=+−+=+

    ′141yx24y4x3

    1yx2:S

    −=−=+

    ′5x51yx2:S ⇒

    −+

    =′ 11X

  • 8/18/2019 Notas de Aula - Algoritmo

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    Notas de Aulas Algoritmo

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    ( ) ( )−=+=+

    ′′15y4x35

    1yx2:S

    −=+=+′′

    5y20x15 1yx2:S ⇒ −+=′′ 11X

    Logo, S≡ S′ ≡ S″.

    Observações:

    1) Combinação linear significasoma e subtração de equações e multiplicaçãoe divisão por constantes .

    2) Não se pode multiplicar ou dividir equações nem somar ou subtrair constantes.

    2.3 – Algoritmo da Triangularização (Gauss)

    Este algoritmo consiste em se aplicar combinações lineares a S até se obter S′ , talque A′ se torne uma matriz triangular superior.

    Exemplo 3:

    −=−−=++=−+

    2zyx33zy2x0zyx2

    :S ⇒ M = [A|B] =2- 1- 1- 33 1 2 10 1- 1 2

    1) Troca-se l 1 com l 2: M′ =2- 1- 1- 30 1- 1 23 1 2 1

    2) l 2 ← l 2 - 2l 1: M′ =2- 1- 1- 36- 3- 3- 03 1 2 1

    3) l 3 ← l 3 - 3l 1: M′ =11- 4- 7- 06- 3- 3- 03 1 2 1

    4) l 2 ← l 2 /(-3): M′ =11- 4- 7- 02 1 1 03 1 2 1

    5) l 3 ← l 3 + 7l 2: M’ =3 3 0 02 1 1 03 1 2 1

  • 8/18/2019 Notas de Aula - Algoritmo

    21/42

    Notas de Aulas Algoritmo

    21

    Logo: 3z = 3 ⇒ z = 1

    y + z = 2 ⇒ y = 1x + 2y + z = 3 ⇒ x = 0

    Exemplo 4:

    =−+=−+

    =+−

    3z2y3x82z3y4x6

    1zyx2:S ⇒ M = [A|B] =

    3 2- 3 82 3- 4 61 1 1- 2

    1) l 1 ← l 1 /2: M′ =3 2- 3 82 3- 4 6

    0,5 0,5 0,5- 1

    2) l 2 ← l 2 – 6l 1: M′ =3 2- 3 81- 6- 7 0

    0,5 0,5 0,5- 1

    3) l 3 ← l 3 – 8l 1: M′ =1 6- 7 01- 6- 7 0

    0,5 0,5 0,5- 1

    4) l 2 ← l 2 /7: M′ =1 6- 7 0

    0,14- 0,86- 1 00,5 0,5 0,5- 1

    5) l 3 ← l 3 – 7l 2: M′ =0 0 0 0

    0,14- 0,86- 1 00,5 0,5 0,5- 1

    ⇒ Sistema Indeterminado.

  • 8/18/2019 Notas de Aula - Algoritmo

    22/42

    Notas de Aulas Algoritmo

    22

    2.4 – Algoritmo da Diagonalização (Gauss-Jordan)

    Este algoritmo consiste em se aplicar combinações lineares a S até se obter S′ , talque A′ se torne uma matriz unidade.

    Exemplo 5:

    =+−=−+

    =++

    4z3yx5z2y2x

    6zyx:S ⇒ M = [A|B] =

    4 3 1- 15 2- 2 16 1 1 1

    1) l 2 ← l 2 - l 1: M′ =4 3 1- 11- 3- 1 06 1 1 1

    2) l 3 ← l 3 - l 1: M′ =2- 2 2- 01- 3- 1 0

    6 1 1 1

    3) l 3 ← l 3 + 2l 2: M′ =4- 4- 0 01- 3- 1 0

    6 1 1 1

    4) l3 ← l

    3 /(-4): M′ =

    1 1 0 01- 3- 1 06 1 1 1

    5) l 2 ← l 2 + 3l 3: M′ =1 1 0 02 0 1 06 1 1 1

    6) l 1 ← l 1 - l 2 - l 3: M′ =1 1 0 02 0 1 03 0 0 1

    Logo: X≡ B′ = 12

    3

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    2.5 – Inversão de Matrizes por Diagonalização

    A aplicação do teorema das combinações lineares permite também calcular amatriz inversa (A-1) da matriz A, tal que A·A-1 = I, onde I é a matriz unidade.

    Desta forma, pode-se transformar a matriz aumentada M em M′ , tal que:

    M = [A|I] ⇒ M′ = [I|A-1]

    Exemplo 6:

    A =

    1 4 2

    1- 1 31 1 1

    ⇒ M =

    1 0 0 1 4 2

    0 1 0 1- 1 30 0 1 1 1 1

    1) l 2 ← l 2 - 3l 1: M′ =1 0 0 1 4 20 1 3- 4- 2- 00 0 1 1 1 1

    2) l 3 ← l 3 - 2l 1: M′ =1 0 2- 1- 2 00 1 3- 4- 2- 00 0 1 1 1 1

    3) l 3 ← l 3 + l 2: M′ = 1 1 5- 5- 0 0 0 1 3- 4- 2- 0

    0 0 1 1 1 1

    4) l 3 ← l 3 /(-5): M′ =0,2- 0,2- 1 1 0 00 1 3- 4- 2- 00 0 1 1 1 1

    5) l 2 ← l 2 + 4l 3: M′ =0,2- 0,2- 1 1 0 00,8- 0,2 1 0 2- 00 0 1 1 1 1

    6) l 2 ← l 2 /(-2): M′ =0,2- 0,2- 1 1 0 00,4 0,1- 0,5- 0 1 0

    0 0 1 1 1 1

    7) l 1 ← l 2 - l 2 - l 3: M′ =0,2- 0,2- 1 1 0 00,4 0,1- 0,5- 0 1 00,2- 0,3 0,5 0 0 1

    Logo: A-1 =0,2- 0,2- 1 0,4 0,1- 0,5-0,2- 0,3 0,5

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    Exercício 3:

    Resolva o sistema a seguir pelos métodos da diagonalização e triangularização.

    =++−=−++−

    =+−+

    72x3zy275x2z3y

    7z36y2x:S

    Trabalho 3:

    Determine as reações nos apoios da estrutura mostrada no início do capítuloatravés dos algoritmos da diagonalização e da triangularização. Considere osseguintes dados: P = 1.000 N; a = 10,0 m; b = 20,0 m; h = 10,0 m.

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    Lista de Exercícios 2

    1) Resolva os sistemas de equações abaixo pelos métodos da triangulação e dadiagonalização.

    a)−=++

    =++=++

    4z5yx0zy4x3zyx4

    :S solução:−

    =1

    01

    zyx

    b)=++

    −=+−−=+−

    11zyx212z3y4x5

    4zyx:S solução:

    −=

    163

    zyx

    c)

    =+++=+++=+++=+++

    52,1t24,0z132,0y40,0x60,026,1t36,0z46,0y24,0x20,081,0t32,0z24,0y15,0x10,094,0t30,0z12,0y32,0x20,0

    :S solução: =

    07,191,068,045,1

    tzyx

    d)

    =−+=−+

    =−−+=−+

    02xx02xx

    04xx4x02xx

    :S

    43

    31

    421

    41

    solução: =

    1111

    xxxx

    4

    3

    2

    1

    e)=++−

    =+−=−+

    104z317y289x428103z210y371x158102z328y546x234

    :S solução: =7475,03899,05739,0

    zyx

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    2) Determine as reações e a força em cada barra das treliças a seguir:

    a) Treliça 1.

    Solução:−

    =

    5

    50

    07,75105

    07,7

    V

    VHFFFFF

    D

    A

    A

    5

    4

    3

    2

    1

    b) Treliça 2.

    Solução:

    −−

    =

    25155,176,10

    250

    5,177,24

    FFFFFFFF

    8

    7

    6

    5

    4

    3

    2

    1

    e −=

    5,175,17

    05,17

    7,240

    5,176,10

    VVHFFFFF

    H

    A

    A

    13

    12

    11

    10

    9

    10t

    45 o 45 o

    1

    2

    3

    4

    5

    AC

    B

    D

    15t

    45 o

    45 o

    1

    2

    3

    13

    12

    A

    C

    BD10t 10t4

    5

    6

    7

    8

    9

    10

    11

    E

    F

    G

    H45 o45 o

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    27

    3) Inverta as seguintes matrizes:

    a) − 2 11 2

    Solução: 0,4 0,20,2- 0,4

    b)2 1 24 2 21- 3 1

    Solução:0,99 0,36 0,14-0,43- 0,29 0,291 0,5- 0

    c)

    2 5 2- 5 1- 3 1 3

    1 1 2 14 1- 2 2

    Solução:

    0,15 0,36- 0,33 3,64 0,18 0,30- 0,67 0,33-

    0,12- 9,09 0,33 0 9,09- 0,48 0,67- 0,33

    d)2,75 0,5- 25,1

    3 1- 12 1 2

    Solução: Não existe.

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    28

    3 – INTEGRAÇÃO NUMÉRICA

    Consideremos o problema de se computar o valor numérico de uma integraldefinida com qualquer grau desejado de precisão.

    ( ) ( ) ( ) ( )aFbFxFdxxf bab

    a−==∫

    Desta forma, devemos ser capaz de achar a integral indefinida F(x) e de calcular oseu valor em x=a e x=b. Quando isso não for possível, a fórmula anterior não temuso prático. Essa abordagem falha inclusive para integrais aparentementesimples, tais como:

    ( )∫π

    0dxxsen e ∫

    2

    1

    xdx

    xe

    Isto ocorre, pois não existem funções elementares cujas derivadas sejam ( )( )xsen e

    xex .

    Sendo assim, neste capítulo serão apresentadas formulações matemáticas quefornecem um valor aproximado de integrais, independentemente de podermosdeterminar a expressão para as integrais definidas.

    3.1 – Regra do Trapézio

    A integral é a representação numérica do valor da área compreendida entre acurva da função f(x) e o eixo x, num determinado intervalo.

    ( ) ( )[ ]∑ ∆⋅=∫ ⋅==∞→

    N

    0iN

    b

    axxflimdxxfA

    y

    a b

    Af(x)

    x

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    29

    Admitindo-se uma subdivisão do intervalo de cálculo, pode-se aproximar a curvapor semi-retas.

    A área do trapézio formado pela semi-reta é dada por:

    ( )( )1kk

    k1k

    xx2yy

    −−

    −⋅+

    Sendo a e b os limites de integração e n o número inteiro e positivo de intervalos,pode-se escrever:

    nabxxx 1kk

    −=−=∆ −

    Fazendo-se k = 1, 2, …, n e somando-se as áreas de todos os trapézios formados,tem-se:

    ( )

    ++++++⋅∆≅∫ −− 2yyyyy

    2yxdxxf n1n2n210

    b

    aL n

    abx −=∆

    Exercício 4:

    Utilizando a regra do trapézio, com n = 6, calcule o valor aproximado da integral:

    ∫+

    2

    2 2

    3dx

    1xx1

    Xxk-1 xk

    yk-1yk

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    30

    3.2 – Regra de Simpson

    Esse método baseia-se em um artifício mais engenhoso, pois cada trecho dacurva f(x) é aproximado por um segmento de parábola.

    Dividi-se o intervalo de integração [a,b] em n partes iguais, porém agora, ointervalo n deve ser inteiro, positivo e par. A cada 3 (três) pontos de subdivisãoaproxima-se um segmento de parábola conforme apresentado a seguir.

    O segmento de parábola utilizado para aproximar a curva é escrito da seguinteforma:

    ( ) ( ) ( )211 xxCxxBAyxP −⋅+−⋅+==

    Para: x = x0: ⇒ ( ) ( )210100 xxCxxBAy −⋅+−⋅+=

    x = x1: ⇒ Ay1 = (1)x = x2: ⇒ ( ) ( )212122 xxCxxBAy −⋅+−⋅+=

    Sendo 1201 xxxxnabx −=−=−=∆ , pode-se escrever:

    ( ) ( )( ) ( )∆+⋅+∆+⋅=−

    ∆−⋅+∆−⋅=−2

    12

    210

    xCxByyxCxByy

    Obtendo-se: ( ) 2102

    yy2yxC2 +−=∆⋅ (2)Admitindo-se que o segmento de parábola representa bem f(x), tem-se:

    ( ) ( ) ( )[ ]∫ −⋅+−⋅+≅∫ 2x1x

    211

    2x

    1xdxxxCxxBAdxxf

    ( ) ( ) ( )2x

    1x

    31

    21

    2x

    1xxxC

    31xxB

    21Axdxxf −⋅+−⋅+≅∫

    Xx0 x2

    y0

    y2

    x1

    y1

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    31

    ( ) ( )32x

    1xxC

    32xA2dxxf ∆⋅+∆⋅≅∫ (3)

    Substituindo-se (1) e (2) em (3), tem-se:

    ( ) ( ) ( )21021012x

    1xyy4y

    3xxyy2y

    31xy2dxxf ++∆=∆⋅+−+∆⋅≅∫

    Aplicando-se esse procedimento para todos os subintervalos [x0,x2], [x2,x4], [x4,x6],… e somando-os, obtém-se a aproximação para o cálculo da integral dado por:

    ( ) ( )n1n2n210b

    ayy4y2y2y4y

    3xdxxf ++++++⋅∆≅∫ −−L n

    abx −=∆

    Observações:• y0 e yn → coeficiente 1;• yi com i par → coeficiente 2;• yi com i impar → coeficiente 4.

    Exercício 5:

    Refazer o exercício 6 com o cálculo pela regra de Simpson e comparar osresultados com aquele apresentado pela calculadora.

    Exercício 6:

    Determinar a área marcada na figura abaixo sendo a equação da parábola dadapor 28,5x76,5x48,0y 2 −+−= . Considere n = 4.

    10,08 m

    X (m)

    Y (m)

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    Notas de Aulas Algoritmo

    32

    Trabalho 4:

    Sejam as funções f1 e f2 conforme apresentadas a seguir:

    ( )1x

    1xf 21 += e ( )

    7,3x2,07,1x2,0xf 22 +

    +−=

    Calcule as integrais abaixo pelas regras do Trapézio e de Simpson, com 10intervalos e utilizando a precisão de 3 (três) casas decimais.

    ( )∫ ⋅−

    4

    11 dxxf

    ( )( )∫ ⋅

    4

    1 2

    1 dxxfxf

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    Lista de Exercícios 3

    1) Resolva as integrações numéricas a seguir através dos métodos do Trapézio ede Simpson (com 6 intervalos).

    a) ( )∫ +−4

    0

    3 dx1x3x3

    b) ∫2

    π

    0dx)xcos(

    c) ∫ +1

    0

    2x dx)xe(

    d) ( )∫ +⋅1

    0 dxx1lnx e) ∫

    π

    0

    2 dx)xsen(

    f) ∫9

    0dt

    t)tsen(

    g) ∫14

    2 xdx

    h) ∫+

    6,0

    0 k1dk

    i) ∫π

    π

    2 )xsen( dxe

    3) Determine o deslocamento máximo, no ponto de aplicação da força P, na barrabiapoiada uniforme e homogenia da figura a seguir. (Obs.: resolva a integral peloMétodo do Trapézio com 5 intervalos)Dados da barra:

    - Comprimento: 10 m;- Força P: 20 t;- Módulo de elasticidade do material: 2100 t/cm2

    - Seção da barra: retangular com b = 30 cm e h = 50 cm.P

    l /2l /2

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    34

    4) Você foi contratado para determinar a área de uma fazenda cujos terrenosestão delimitados por um rio e uma estrada conforme mostrado na figura a seguir.Você verificou que tanto o rio quanto a estrada poderiam ser representados porequações de um sistema de eixos conforme apresentado na figura. Utilizando-seos Métodos do Trapézio e de Simpson, ambos com 4 intervalos, determine a áreaatravés de integração numérica.

    - Equação do rio: 25x0833,4x7333,0x0233,0y 23 +⋅−⋅+⋅−= - Equação da estrada: x1969,0e9696,0y ⋅⋅=

    y

    x

    Fazenda

    (20,50)

    Rio

    Estrada

    Obs.:Dimensões em km

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    35

    5) Determine a área entre as três curvas a seguir, considerando as dimensões emcm e a equação das três parábolas conforme indicado.

    6) Seja um perfil de seção transversal em forma de parábola, conformeapresentado no gráfico a seguir. Pede-se determinar o momento de inércia emrelação ao eixo X. Além disso, no cálculo da área da seção transversal, pede-separa utilizar o método de Simpson com 6 intervalos.

    X

    Y (cm)

    X

    X (cm)

    h

    ho

    y = 2x -72

    O

    y1 = 0,125x +1,875

    y2 = -0,025x -0,10x+2,125

    y3 = -0,125x +4,125

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    Notas de Aulas Algoritmo

    36

    BIBLIOGRAFIA

    BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. (1982). Resistência dos Materiais. McGraw-Hill doBrasil. 2a edição. São Paulo, SP.

    SIMMONS, G. F. (1952). Cálculo com Geometria Analítica. McGraw-Hill. SãoPaulo, SP.

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    37

    ANEXO 1

    Algoritmo para o Cálculo deCaracterísticas Físicas de Figuras Planas Compostas

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    38

    Dados:

    • Número de figuras: NF;• Área de cada figura: A[i];• Posição x e y do eixo baricentro de cada figura: Xb[i], Yb[i];• Momento de inércia em relação aos eixos baricentro de cada figura: Ixb[i],

    Iyb[i].

    Resultados:

    • Área de Figura Composta: Atot;• Posição x e y do eixo baricentro da figura composta: Xtot, Ytot;• Momento de inércia em relação aos eixos baricentro da figura composta: Ix[i],

    Iy[i].Algoritmo:

    Leia (NF)Atot← 0Soma_Ax← 0Soma_Ay← 0Para i ← 1 até NFFaça

    Leia (A[i], Xb[i], Yb[i],Ixb[i], Iyb[i])

    Atot←

    Atot + A[i]Soma_Ax← Soma_Ax + A[i]× Xb[i]Soma_Ay← Soma_Ay + A[i]× Yb[i]

    Fim paraXtot← Soma_Ax ÷ AtotYtot← Soma_Ay ÷ AtotIx← 0Iy← 0Para i ← 1 to NFFaça

    Ix← Ix + A[i]× (Xb[i] – Xtot)× (Xb[i] – Xtot)

    Iy← Iy + A[i]× (Yb[i] – Ytot)× (Yb[i] – Ytot)Fim façaImprime(Atot, Xtot, Ytot, Ix, Iy)

  • 8/18/2019 Notas de Aula - Algoritmo

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    39

    ANEXO 2

    Algoritmo para a Resolução deSistemas de Equações Lineares pelo Método da Triangularização

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    Dados:

    • Tamanho do sistema: n;• Matriz de coeficientes: A[i,j];• Vetor de termos independentes: B[i].

    Resultados:

    • Vetor solução: X[i].

    Algoritmo:

    Leia (n)Para i ← 1 até nFaça

    Para j ← 1 até nFaça

    Leia (A[i,j])Fim paraLeia (B[i])

    Fim paraPara k ← 1 até (n-1)Faça

    Para i ← (k+1) até n(passo negativo) Faça

    m ← A[i,k] ÷ A [k,k]A[i,k]← 0Para j ← (k+1) até n(passo negativo) Faça

    A[i,j]← A[i,j] – m× A[k,j]Fim paraB[i]← B[i] – m× B[k]

    Fim paraFim paraX[n]← B[n] ÷ A[n,n]Para k ← (n+1) até 1(passo negativo)Faça

    S ← 0Para j ← (k+1) até n(passo negativo) Faça

    S ← S + A[k,j]× X[j]Fim paraX[k]← (B[k] – S) ÷ A[k,k]Imprime(X[k])

    Fim para

  • 8/18/2019 Notas de Aula - Algoritmo

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    ANEXO 3

    Características Físicas das Principais Figuras Planas

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