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^ro.,«^»l«^M»»aijj.M|..JW.,l--^- •-^- V INSTITUTO GEOGRÁFICO E HISTÓRICO DO AMAZONAS »i''r,> '£i" er.i convênio com GOVERNO DO ESTADO/GABINETE DO VICE-GOVERNADOR/COMISSÍO DO PATRIMÔNIO/SEPROR/ITERAM/FUNDAÇÃO CASA RUI BARBOSA SECRETARIA DA CULTURA DO NAEC C..-..-.1.11 ». <*:.» l>'-v> l-< —¦'»• "'¦¦" Aml. t.c.1 Lj-»* a-'.¦'.- «.w APRECIAÇÃO I- TÍTULO IMPARCIAJj íl- IDENTIFICAÇÃO DO LOTE" 01- NUMERO DE PO. 02- ANO 115 1 03-N! 00 JORNAL 245 A 274 04- PERÍODO 01.09.1918 A 30.09.1918 O livro está em razoável estado de conservação, suas folhas estão amareladas e que tir adi ças; Durante a análise observou-se que suas folhas estão incompletas ; Restam-lhe 58 folhas, numeradas em páginas, encerrando sua nume- ração em cada caderno; Está faltando o caderno n0- 255? do dia 11.C9.1918; Hi - EQUIPE RESPONSÁVEL 05-ENCARREGADO PELA APRECIAÇÃO f V ^Xd 07-ENCAnREGAOO PEJ^ MICROFILMAREM Maria daa «SdfÇft^Ca^afò latem -ENCARREGADO PEW MICR0FILMA6E Jftnn (ífuimarãts dòUhaerts 08- DATA 1 1 06 - DATA 3 1 09-CHEFE DO C.D.I. ttto.pl MIcroHIrnoqtw m mmmT*mm*mW9mmMmt aMJ«»*kWi -Marli José L. Vargas CBEFE PO ftAM 4 a /hu mwmMt*umet****um

APRECIAÇÃOmemoria.bn.br/pdf/721212/per721212_1918_00245.pdf01- NUMERO DE PO. 02- ANO 115 1 03-N! 00 JORNAL 245 A 274 04- PERÍODO 01.09.1918 A 30.09.1918 O livro está em razoável

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•-^- V INSTITUTO GEOGRÁFICO E HISTÓRICODO AMAZONAS

»i''r,> '£i" er.i convênio com

GOVERNO DO ESTADO/GABINETE DO VICE-GOVERNADOR/COMISSÍO

DO PATRIMÔNIO/SEPROR/ITERAM/FUNDAÇÃO CASA RUI BARBOSA

SECRETARIA DA CULTURA DO NAEC

C..-..-.1.11 ». <*:.» l>'-v> l-< —¦'»• "'¦¦"• Aml. t.c.1 Lj-»* a-'.¦'.- «.w

APRECIAÇÃO

I- TÍTULO IMPARCIAJj

íl- IDENTIFICAÇÃO DO LOTE"01- NUMERO DE PO. 02- ANO

115 1

03-N! 00 JORNAL

245 A 274

04- PERÍODO

01.09.1918 A 30.09.1918

O livro está em razoável estado de conservação, suas folhas estão

amareladas e que tir adi ças;Durante a análise observou-se que suas folhas estão incompletas ;Restam-lhe 58 folhas, numeradas em páginas, encerrando sua nume-

ração em cada caderno;Está faltando o caderno n0- 255? do dia 11.C9.1918;

Hi - EQUIPE RESPONSÁVEL05-ENCARREGADO PELA APRECIAÇÃO

f V ^Xd07-ENCAnREGAOO PEJ^ MICROFILMAREM

Maria daa «SdfÇft^Ca^afò latem

-ENCARREGADO PEW MICR0FILMA6E

Jftnn (ífuimarãts dòUhaerts

08- DATA

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06 - DATA

3 109-CHEFE DO C.D.I.

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SETEMBRO

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Director: Z)r. Anionino Corrêa

NUM. 245 MANÁOS—Domingo, 1 de Setembro de 1018 ANNO 1

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/

Mfirmaeão denacionalidade

I

Ao lado do alvorecer luminoso danctividadc nacional, como unia con-seqüência dessa grande collisão, quejQwçou o Paiz a supprir-.se pelo seupróprio trabalho manufactureiro,um outro movimento se pronunciamais intenso e, talvez, mais provei-oso do que o primeiro.

Apprehendeniiil-o nas differentesmanifestações de energia do gover-no, na admiração de que se cercamas classes militares, no respeito aosactos dos poderes constituídos, naverdadeira comprchensão de nossacl'1'iciencia no concurso offerecido úcausa da liberdade, na certeza denosso triumpho econômico, venceu-do a preamar dos compromissos ex-teriores, que nos condemnavam a um¦ossobro irremediável. Appreliende-iiiol-o assim, disperso na acção decada individuo e na harmonia das !acções indivickuies, voltadas e con- Jgraças para um mesmo fim, reuni-das e irmanadas para a consecuçãode egual desígnio.

Iv a consciência de nacionalidade,que se revela como uni potencial no-!vo de progresso.

Armando, por si só, a construo-1ção monumental do Brasil de ama-1nhã, Êurprehendemol-a na confina-ça impulsiva, que depositamos nanossa capacidade, de cujo valorcommetteramos a leviandade de des-crer, levados pelas theorias derro- jtistus dos que nos lançavam, como1um dardo, o estygma da origem, co-

si nífoí fosse ella a razão de ser !«.«^«.«i" super - democracia, realizada:sem conflictos nem violências; como '

j si não fosse ella o vinculo secreto1 que uniu sabiamente, num só aggre-

eado, a inunensa massa territorial,cada das cochillas orientaes ás

/vertentes do Oyapock.E' a af 1'irmação de pátria, que fa-

zeinos, enfestoando de rosas as pon-tas das bayonetas, que refulgem, lu-'.idias, no effeito electrizante dasgrandes paradas; é a consciência danacionalidade, que desperta ao rith-mo das canções patrióticas, no ar-dor com que as populações, antesalheias ao jugo dos interesses collec-

ftíívos, lhe vão ol'1'erecer a sua coa-djuvação espontânea, invadindo asescolas, nobilitando as casernas, a-

'vando os campos...No lar e nas ruas, no templo eisi ' .I nos quartéis, nas escolas e nos pre-

sidios, esse frêmito precursor degrandezas futuras, enche os peitosdo mesmo sereno espirito de confi-anca aos nossos homens, nos nossossoldados, nas nossas idéas, nas nos-sas industrias.

Como todos os povos em infaii-cia, não possuímos ainda a noção po-

litica de pátria, a concepção philo-sopliica de nacionalidade. Aquellase adquire pelo conhecimento da si-tuação do Estado no concerto mtin-dial, de suas relações internacionaese da relatividade de seu intercâmbiode produetos e idéas; esta se conse-gue pela consciência de um passadoeommiim. nascida de conhecimentosgcographicòs. históricos e etnogra-phicos.

Ambos fallecem-nos. A pátria porjiie nos enchemos de orgulho 6 a-jiiclla que se nos denuncia, já por

uma lei de atavismo, já pelo con-juneto dc bellezas naturaes de que anossa litteratura de todos os temposvem enriquecendo as suas melhorespaginas.

Unido e forte, por um factor decohesão mais vigoroso do que o lei-to dos rios e o dorso das montanhasdeterminando lindes, qual sejaIa unidade da lingua, corroborada!pela homogeneidade originaria daraça, que, embora não se denuncie |pela approximação de caracteres;.pbysionoinicos, se apoia na commu-nidade das tradieções genealogicas,o Brasil surgiu sempre, aos nossosolhos, como uma organização politi- ;ca de altos destinos.

Faltava, porem, ao seu povo a !consciência de nacionalidade, que, Ino individuo, se reduz á avaliação jde seu próprio valor. Para que elle 'se erguesse, por uma reação de seu Ipróprio esforço e não pela evoluçãolenta, que se produziria irrevogável-mente, era-lhe necessário sinfio o co-nhecimento erudito, pelo menos anoção pratica de sua capacidade.

Somente agora começamos a sur-prehender a entdidade politica daNação. E esta revelação opportuna,promissora de tantos .benefícios, foiuma das múltiplas resultantes daconflagração europeu.

Embora nos faltem aquellas duasnoções, que só se obtêm pela diffu-são do ensino, elevando o nível in-tellectual do povo. essa lacuna seprehenche, naturalmente, pela revê-lução do segredo de nossa força, queo momento universal nos facilitou.

De posse delle, conscientes de nos-so prestigio, da habilitação e da ca-pacidade de nossa raça, bendignínosesse instante feliz em que, sabedoresdo vigor e das aptidões, que nos dis-tinguem como um povo eleito, com-prehendenios a necessidade de agir,de trabalhar, de construir, dandoforma tangível á ambição de gran-deza nascida da evidencia do que so-mos, e da previsão do que seremos.

cia, que podaria lançar o alarma nn seio ,da população. [

Pelo menos appiirentomente,,nenhuma |eiiusu deveria ter determinado a adopçãode uma ta) medida. Como interpretal-ti, |portanto?

PATRÃO BJ.KBAII

JORNAES DA MANHASUMMULA 1)0 QUE PUBLICARAM

OEOCXDO fomos informados, estiveram

de promptidão, durante a noite dehontem, o 45." batalhão de caçadores eo batalhão da Força Policial do Estado.

O facto aguçou, deveras, u nossa eu-riosidade, porquanto não encontramos

justificativa para tãu grave providen-

Jornal do üomnwrcio:

Traz as suas liabituues secções de in-leressiinles recortes, a reportagem doPoro noticias do Alto Acre; narra unifacto oceorrido no seringal "Esperai.ea",

no rio Bcni. Na secção "Os Es'ados tembons extraclos dos jornaes" dt Bahia;tem crescido numero de varias; uniatranscripção sobre entemologia do Smi-thronlan Institulion, de Washington.

Tiecebeu bom serviço telegrapliieo na-cional, do qual destacamos este despa-cho.

Rio, 31.—A commissão de finanças, daeamara, acceitou o projecto do senado,sobre a emissão, reserva udo-sc, porem, Odireito de alterar algumas das suas dis-

posições.

.1 Imprensa:

Borda eommentarins dos prováveis be-nefieios que advirão, pura os Estadosgommeiros, com a propalada emissão..Mel Joaquim revolta-se eom justa indi-gnação contra a vil especulação de eer-tos eliatins estrangeiros (pie nos uvil-tam com suas pro|)agaiidas.

Noticia a pernuita de cargos entre osdrs. chefe de policia e secretario do Es-lado.

7.. com alio patriotismo louva o actoacertado do presidente da Kepulilica re-gulaincntando os preços de gêneros demaior necessidade.

Estampa interessantes clichês do aspe-eto da guerru. A. \. fala do escotistnono Brasil.

Publica um bello soneto de Augustodos Anjos.

Não recebeu serviço telegraphieo so-bre a guerra. Transcreve, pelo facto, osdespachos publicados hontem pelo IM-PAKCIAIi, com unia curiosa annotaçãoQue os ditos despachos confirmam osseus do dia trinta de agosto. Ha flagranle equivoco. Queira a iiiustre eonfreirifazer um confronto. De resto, uma vez

..que confirmassem os seus anteriores,nãovaleria a pena transerevel-os.

Tem este telegramma official:Rio, ,11 — Bancada eommunica com-

missão finanças deu hoje parecer fa-vornvel projecto emissão tal como veiudo senado. — Saudações — Monteiro deSousa.

.1 Capital:

Em sua primeira columnu fala nosserviços do tnnel de Sandy Ridgc, nosEstados Unidos. Continua a publicaçãodo capitulo do Código do Processo Ci-vil e Commercial do Estado. Publica osmesmos despachos officiaes de "A Im-prensa". Traz algumas informações lo-cães. Traz bellas notas na secção sobrea guerra.

Recebeu pequeno serviço telegraphieo.

Publicamos no dia vinte e oito do me/.Iransaefo uma local sob este titulo, naqual relatávamos, devido a informações(pie colhemos, o mau trato qeu o sr. .loa-quini Oliveira, sócio da "Loja União",dava ao menor Américo Rocha.

O dr. delegado auxiliar, tomando im-inediatas providencias mandou chamaro ncciisado e proceder o corpo de delic-Io no menor. Após as diligencias foi ve-si*ificado serem os boatos inteiramentecalumiiiosos, pois o menor não apresen-tavii a mininia marca de pancada, a nãoser uma ligeira arranliadura na cabeça.

Fica pois dessa forma restabelecida averdade.

ODEON iHoje, á noite, cm duas sessões, cor- :

rcrao na leia do Odeon .1 hlüta e .1 fuga, '

partes conliniiativas do grande traba- illio de aventuras O grande segredo e,por fim, a comedia A tia ilalhlldc, de \refinada ironia, cm uni ..eto. .

Sonetos de kl Albano

l_ j

.$$.

Salões e TheatrosANNIVERSAKIOS:

Fazk.u anwos uojk:Ah exina*. senhoras:

I). Georgclino Baptista.—D. Isabel Krainer Machado.

-1). Maria da Conceição Souza.—D. ízabel Faria de Magalhães.—I). Izaurn (unha.

I). Ilortencia Bandeira.—I). Yirgilina Elllilia Chaves.

Ah scnliorlnlias:—Maria de Almeida.—Linda Amaral.--Francisca Gomes dc Castro.

Hilda Barbosa.-Carmen Amazonina de Lima.-Sii/eile Ponce de Leon.

-Izaura Mattos.—Odolzina Ponce de Leon.

Lccticia Silveira..¦Li meninas:

-.farina (lastão.--I.ili Marinho Falcão.—Abnira Neves.

li.i meninos:—-Artliur Mello.—Esperidião Lima.-—Raymundo Brandão.

¥'¥DR. (iALOINO RAMOS

Transcorre hoje o ãnniversario nata-licio do distineto clinico sr. dr. Galdi-no Ramos, digno director do gabinete deidentificação do Estado c lente da Uni-versidade de Manáos.

Ousando de grande estima e conside-ração no meio da alta sociedade ama-zonense receberá o iiiustre anniversiiri-atile, por esse motivo, as homenagensipie faz jus. .

O IMPARCIAL saúda ao sr, dr. Cal- jdino Ramos.

*{* tft T*Assignala a data de hoje o aniiivcr- I

sario natalicio da exma. sr." dona Vir- jgilina Emiltn Chaves Bryghs, esposa dosr. dr. Tlryghs, corrceto engenheiro da jfabrico de Oelo desta cidade.

O IMPARCIAL saúda á digníssima an-nivcrsarianle.

.y. *ALMIlíA, ininiosa filhinhá do major

Almir Neves, conceituado conimerciiin-le nesta cidade, vè decorrer hoje o seuãnniversario uatalieio.o que dará ensejo ;ique receba muitos beijos e abraços dcsuas amiguinhas.

A' interessante unniversariante o LM-PARCIAL envia seus parabéns.

¥ ¥ ¥POLYTMEAMA

Passarão hoje. pela leia do cinema daTreze de Maio, em duas sessões, os epi-sodios terceiro e quarto do drama Ocorreia de Washington, que su intitulamA espada partida e " medalhão.

7 DE SETEMBROComeça a vibrar a alma brasileira pu-

ra sloeiunizai- condignamente o proxi-mo diti i* de setembro, data da indepon-dencia nacional.

A exemplo do que se pretende fazerem todos os outros Estados brasileiros,

Amazonas, lambem eoinniemorará ogrande dia em que o Brasil se tornou nn-ção livre e independente.

Dentre as festas já projocladas sobre-sae, sem duvida, pelo cunho de pátrio-

isiuo (pie se revistirá a que deve rea-li/.ar-se no quartel do -1,">." batalhão decaçadores, para entrega de cadernetasd" reservistas de segunda ealhegoria avinte jovens do Tiro Naval do Amazona';.

A solemnidade terá a máxima impo-neiiein, visto ser os primeiros jovens queo listado do Amazonas fornece par. areserva da nossa gloriosa marinha deguerra.

Os jovens que receberão cadernetas, eque já se acham devidamente identifica-dos como reservistas, são:

Victor Chaves Ribeiro, Raymundo daSilveira Dutra, Demetrio Hermes de A-raujo, Enock de Siqueira Cavalcante,Raimundo Chaves Ribeiro, Francisco do-mus de Lima, Esteva.nl Avelino de Arau-jo, João Pereira. Elpidio Vieira, José Pe-reira da Silva, Ernesto Pereira, Do-mitigos Freitas Netto, -Modesto BarbosaGuerra, Aristóteles M. Cordeiro, AntônioAlves Correia, Aristocles Guedes de Sal-les Bastos, Pedro Abdoral Cezar de Sou-/a. Luiz Lyra de Antorim, Abdon Portei-Ia da Silva, Antônio de Castro Carneiro,(iregorio José da Silva Prego, Diogollumerico Gomes Parente.

V—- O conceituado Collegio Rayol tam-bem levará a effeito unia festa civica,ás vinte horas, para a qual recebemosum gentil convite.

O prògrammn do festival é o seguinte:1.° Parte: — Hymno da Independeu-

cia ¦ cantado pelas senlioritas CelesteBarros, Marietla Ramos, (ítiiomnr Fran-ça. Nilze Ribeiro, Edna e Rozi Ribeiro,Edna e Maud liayol, e alumnos do Colle-gio.

Ao Sete dr. Setembro — poesia de Ao-tonio .1. Franco de Sá. recitada pela se-iiliorita Celeste Barros.

2." parte — Ouverture pela orchestradepois do que haverá a representaçãoda peça, em três actos, do dr. Manoel ,1.de Macedo, <> fantasma branco, cujascena passa-se numa fazenda do Rio deJaneiro, ahi por 1823. Farão de adoresvários alumnos do collegio.

IVEn náo sabia (pie me amavas tanto,O' meu Deus, ó meu Pai brando e bond )•Senão quando perdi ventura e goso, fso,lisperança, alegria, sonho e encanto.

Então no meio de mortal quebranto,Sem achar um momento dc repouso,Conheci quanto o amor é poderoso, (to.Quanto é puro e profundo, meigo e san-

E, se de castigar me não desistes,Mas mandas que a tortura mais me aper-Rúgo-te que de lodo me conquistes ; (te,

Para, quando a alma ás dores se converte,Erguer ao claro céu os olhos tristesF com maior ternura benulizer-te.

CONSERVATÓRIO CARLOS GOMESDécima quinta aula domi-

nicalAssistimos, hoje. a décima quinta au-

Ia do Conservatório de Musica CarlosComes. Causou-nos ineontida admiraçãoo progresso (pie têm alcançado os aluiu-nus diiqiiclle moderno instituto. Obcde-ceado a orientação de profesores abne-

I gados, recebendo os ensinamentos dei mestres competentes, o resultado que' poderiam obter seria somente, o que lio-i je se verificou.

Publicamos abaixo o prògramma dos-sa interessante festa de arte. Por ellepoder-se-á ver o adiantamento dos alumnos.

O dr. Alcântara fjaccllar, chefe do Es-tado, honrou com a sua presença a reu-nião do Conservatório.

Terminada a parte musical, o dr. Pau-lo Elcutherio, fez uma brilhante disser-tação sobre a arte, demonstrando comerudição as suas bellezas.

Fallou em seguida em nome de suascollegas a senhorinlia Lucilia Nelson,saudando o governo do Estado, e agra-(leeendo o seu conipovecimcnto. Falouainda o desembargador Paulino de Mel-lo, director do Conservatório, respon-dendo o dr. Alcântara Baeellar, que pro-inetteu dar aquella instituição altruis-tica. todo o seu apoio moral.

Resta-nos a consolação de ver e sa-ber (pie em Manáos existem pessoas queamam e cultivam com fervor a sublimearte da musica.

Prògramma:1. — Eckcrf, jitbileu, marcha, orclies-

tra — Victoria Santos (piano).2. — Mendelssolm, caprice, piano, Olti-

lia Machado.Ii. — Godard, Jocel.vn, berceuse. orches.

tra, Ottilia Machado (piano).•1. — Debussy, arabeseos n. I. piano,

Maria Xorinando.5, — Mendelssolm, rondo caprieioso.

piano, Aurora Saraiva.O, — Artliur Napoleão, Adieu, roman-

ce, canto, Maria Belmont. .7. — Sehubert, lmpromptu, piano, Ma-

ria Belmont.8. — Rubinslein, Melodia, orchestra,

(harmonium) Tiburcio Vieira.Direcção da orchestra: Desembarga-

dor Paulino de Mello.

CHÉFATIiliUI! nUCIAAcha-se desde hoje oecupando o alio

cargo de chefe de policia do Estado o il-lustre sr. dr. Hamilton Mourão, (pieaté hontem exerceu com elevado critérioe admirável competência o cargo de se-cretario geral do Estado.

A posse do sr. dr. Hamilton Mourãoteve logar lioje, ás 10 horas, no edifícioda Chefatura de Policia, perante grandenumero de pessoas gradas.

O sr. dr. Freitas Bastos, ex-chefe dopolicia, apresentou ao seu suecessor osseus subordinados, aconselhando-os aauxiliarem ao novo chefe para cabaldesempenho de seu cargo.

—0 sr. dr. Victor Crespo de Castro so-licitou sua exoneração do cargo de se-cretario da Chefatura, tendo o dr. Ua-milton Mourão indeferido o seu pedido.

sAO SABOR DA CORRENTE

MEU FILHO POR NOSSA PÁTRIAile uma noticia dt

w

Eva Laurenson, de pé sobre o roche-do musgoso, nos lábios triste sorriso dedespedida, nos braços o seu filhinho dedois annos de idade, acenava com o leu-ço, que petinejava á brisa, para a "Vic-

tory", que, havendo transposto o estrei-to canal (pie dá accesso para a ensea-da. desapparccia por traz da escarpacom (odos os pannos enfunados, demun-dando victoriosa o mar alto.

Will acompanhava Eva Laurenson nosadeuses, agitando desordenadamente asuiãozinhas rechoiichudas, aos grilos:

—Adeus, papae !...E, quando a "Vietory" lhe fugiu de-

finitivamente dos olhos,-voltou-se paraEva Laurenson e indagou, com os olhosmuito abertos, tristonho:

—Mamãe, papae?...E ella, com a fala cantante, arrasta-

da:—Foooi-sc'embora !...Um beijo longo nas bochechas coradas

le Will e as lagrimas brotaram-lhe en-tre as palpebras, occultos pelas estrigaslouras que a branda tiragem lhe collavaao rosto.

Com o passo tardo, encaminhou-se pa-ra ti casa toda caiada, coberta de chou-

po, destacando-se dc entre o escuro dospenedos e o verde do bosqiicte (pie mar-ginava a enseada, branca e alegre comooi-ystalina gargalhada.

Naqutdla enseada de águas profundas,encravada nas costas da Escossia, e na-quella c.lioupana que Fva Laurenson, porsua graça e diligencia, linha o condão<' ' i-aiisinudar mu paraizo, habituava

, havia dois annos e meio, logo após. casamento com Magnos Laurenson,

joven pescador que para cila, para seufilho e iiara a sua pátria vivia.

O sol, buscando o zenith, subia lenta-mente, arrancando minúsculas sèintil-Ias dos crystacs enerustados ua rude pe-nedia, accendendo mil flammas incons-tantes, na superfície levemente crespadas águas.

Eva Laurenson, deixando o filho emcasa a brincar dirigiu-se ao bosquetepróximo á cata de gravntos para o ío-go da cozinha.

Quando ia atravessar a estrada quepassa muito branca por traz do seu se-reno casal, viu a caleça do dr. Scott, ovelho medico da aldeia, que passava emrevista a clientella daquellas redunde-zas.

O dr. Seotl parou a alimuria para in-qtiirir da saúde dos seus velhos amigos.

Iam todos liem, com a graça dc Deus.--E Magnas Laurenson?— Partiu, ha uma hora, para a pesca.—Deus o conduza !1'] com entoação de grande novidade,

ajuntou:—Ah! Hoje mesmo te reis a vix.it ti dc

um couraçado nosso.—Oh! exclamou Fva Laurenson. Que

alegria para o meu Wjillzinho!10 o dr. Scott, ehicoteando o animal,

despediu-se, pronietlendo, quando dc vol-ta para a aldeia, tomar nm gole dewhisky.

— Bôa viajem, doutor.li a caleça abalou, desappurecelido em

I breve na curva rápida da estrada,que li-

j mitava o bosquete fronteiro ao casal.Quando Eva Laurenson, tornou com

; uma braçada de gravntos, Will não esta-va dentro de casa.

Assustada, dirigiu-se ao jardinzinhoque precedia a ehoupana cercado poruma grade tosca dc madeira. O jardim

í estava deserto. Assim, porem, (pie trans-pòz a eancclla, avistou, á beira da es-earpa, em pé, as perninhas em arco, oscabellos de um louro pallido flamme-jando ao sol, o pequeno Will a fazer a-deus com a mão para o canal, por ondedesappareeera a "Vietory", duas horasantes.

—Adeusi papae!...Eva Laurenson, num Ímpeto de pavor,

agarrou-se a elle, gritaiido-lhc :—WJül! meu filhinho IE apertava-o ao seio, como se o defen-

desse de algum perigo Invisível.

Quando entrou de novo em casa repre-liendeu-o:

—A mamãe já não quer liem ao Will.Ella está muito zangada porque Willzi-nho saliiu de casa e foi para a escarpa-

Elle, porem, penduriindo-se-lbe ao pes-coco. esfregava o seu no rosto delia, emterna carieia,

- -Si não fores mais para a escarpa,trar-te-ei uni grande couraçado, hoje-Queres?

Eva Laurenson, deixou-o de novo abrincar com um barqulnhoe foi prepara',o almoço.

Da cozinha, cila ouvia a voz saudosade W/ill:

—Adeus, papae !Sem saber porque, uma onda gelada

de sangue inundava-lhe o coração,

-Will! Willzlnhol Que tens, meu ti-mor? clamava, em desespero, Eva Lan-renson, tendo ao collo o filhinho quasidesacordado, com os lábios sem côr, orosto, coberto dc mortal lividez.

A's exclamações de dôr da magoadamãe, o pequeno Laurenson respondiacom leve gemido e pronunciada e.ontrnc-cão de choro.

Todos os recursos caseiros foram cm-pregados para debellar a febre que se.manifestara intensa, assustadora.

O Willziulio jazia inerte no seu leitomacio, com as feições desfiguradas.

Agora, todo o recurso de que Eva Lau-¦enson dispunha, emqüanto o (Ir. Scott

não voltasse, era o seu grande amor ma-terno, todo debruçado com seu doiiui-roso corpo sobre o corpo ardente do fi-lho.

A's duas horas da tarde, o velho dou-

lur foi recebido eom palavras de deses-pero:

-Meu filho, doutor, meu filho estámuito mal!.. .

—Calma, Eva Laurenson, calma, diziao medico, entrando na casa branca daenseada.

Após delido .exame, o medico foiá pequena pharmacia da sua caleça,trouxe alguns frascos de medicamentose preparou uma poção.

—Dê isto, uma colherinlia todas as ve-zes que a febre começar. E de hora emhora um banho frio. Sobretudo, não sedescuide do pequeno um só instante —abandoiial-o seria a sua morte.

E o dr. Scott sahiu, deixando Eva Lau-renson, encostada ao humbral da chou-'pana, hirta, ntoleimada pelo horror doprognostico.

Eva Laurenson já havia dado o pri-nioiro banho no pequeno Will, que. dc íinstante a instante, repetia, dolorosa- :mente :

¦Papae! Papae!0-ciico anhuneiou Ires horas. Era Íem- !

po de dar o segundo banho em Will.Fva Laurenson desce a escarpa com o

cântaro, afim de nelle apanhar água dojorro erystalino da Rocha Negra.

Ao approxiinar-se da fonte do roche-do, avistou, no meio da risonhu ensea-da o periscopio dc um submarino, quedentro de alguns momentos expõz aosol a sinistra lombada.

Era um submarino allemão.O primeiro impulso (pie lhe imprimiu

o terror de semelhante apparição foi odc salvar o filho da sanha do desalmu-(Io inimigo,

A correr, penetrou na chuopann e di-rigiu-se ao leito de Will.

Elle hi estava quieto, livido, lábioscrestados.

—-Mamãe, gemeu elle assim que lhe ou-viu os passos. Mamãe, onde tá o toula-çadof

Esta pergunta foi como um espanto!Todas as feições formosas de Eva Lau-renson se eoiitraliiram em magoa e pa-vor. Os seus lindos olhos azues, que sereproduziram no céo dos olhos do Will,varando a janellinlia da ehoupana, cs-eancararam-se sobre o dorso luzente daterrível machina de guerra docemente,embalada pela carieia lnunida da ensea-di.

Alli estava o inimigo traiçoeiro. Aguar-daria elle o couraçado britannico, paradar morte a oitocentos marujos ingle-zes?

Fosse lá como fosse, elle alli estava,calmo, pérfido, prompto para o ataque...F. o couraçado inglez viria alli ancorar,expor-se á aggressão fatal da fúria inex-oravel do enorme cctaecu!.., ¦

Aii! dilemuia de vertigem, dilcmma deangustia, dilemmn de loucura! A vidado seu filho contra a vida de oitocentosfilhos da pátria... Will. o pequenino\Vill, contra a Inglaterra, a grande In-glaterra !...

Era inconcebível a sua agonia.Diante do magoado Christo, entre duas

velas accczas,Eva Laurenson prostrou-se.-—Tnspira-me, Deus de Clemência, Se-

nhor das Nações, Protector das Crian-ças! Will é carne da minha carne, san-gue de meu sangue, é meu filho! Maseu, sou filha da Inglaterra. Dize-me, por

Page 4: APRECIAÇÃOmemoria.bn.br/pdf/721212/per721212_1918_00245.pdf01- NUMERO DE PO. 02- ANO 115 1 03-N! 00 JORNAL 245 A 274 04- PERÍODO 01.09.1918 A 30.09.1918 O livro está em razoável

" I y>r

OtMMma-Mnniin,. Domingo, l de 8eteml.ro de 01-

iNNO

AMAZONAS

Orgam líumorístico Inoffensivo NUM. M3tiegento: Visconde de Caravelas

Ha Perlinda

t :

Mfiriuoa, I do Snioiubro de 1918

, prova sensacional, recitan- Kcslc ponta Cl» t/ur objcelll I Adelaide CordeiroI ílo tis Ih-IIoh 1'm'UMU riu l''l<._ !/...,. /i-.,.. ' :....•*....•... IMe-m bom sonso justiceiro :\ Agolinii Passe»- 1'úilr tô uvi lalicrnciro |

Ner tomada iior poeta?! latira TeixeiraMaria A. l'ettillli

fio os hellos versos dc l'"l(( Ml li'ilieiro, offereeido aá

Isadora Diineun.Mlle, esquivou-. ,.. Mlle. esta ainda na lier- i

(MI,l>«i I"' á I linda por,,iie a sua semi-| lembra-te daquelle poeta i ,,.,,,, . ,. rli' Hindu. 1'orrpie •• ;. ir á ; loura cal.eça, não é o ..ira- ; lyrico, rillio dn llelladc. for-

berlinda é ema t.rineadei- ; sol e sim o Sol. j m(ISIl) dexeripto pelo Kça.ni Iradiciomi dos nossos =rs,„ . - ¦ Simples garçon mim restàn-lllõcs. Illlle. deve ir. \s,K^-r-.. „^. fllllt (l(! J.OlldlVB, 01*11 lll'1'llll

iindo barba rnmoiilc aos seusêxtases divinos por uquel.1';grilo escnndnl intui te de suatnasii t>!l,<i um bife rum

"Imparcial"•iqrm.il, rm. TARDE

Díiikotok :--Dr. Au.onlno Corrêa.itiMMCToiiES:—J)r. Carolino Corroa, Co-

rioliiiio Diirand o Cosmo Iforreirii Filho.

ISxpecI tente

.,',.„, cav,;,;;;;ro\nz ,„j carta abertamlle, não dc.'• ir á Oerlia- —(Ia poi'(|ne não existem pa- Al), MM',.:lavras sill'1'icielllcH para (li- Nilo, meu caro JJ, S<ni- ,"•i'. paru definir Ioda a j

alio, ma poeta jamais pode-; batatas! \|iiV j|., ,bellezu iiiiponenlo e respei- rá viver dentro o âmbito ei- 0 teu grande arrependi-

' '' .'!'V'

'"

losa dc adie. Protesta eom eonso dunin taberna! Oli I mento, estou certo. se- " ' M(""I",H-'

vehemeiieia a dona dos I não vês qne isso é uma in- | rá a penitencia do teu cri- ! Alln"';l Monteiromais liados olhos de Ma- justiça, uma crueldade! Ku m(!,

' \larlo Corja \ V '.' '.' I i

"'"" ",".''in l,;' P°»co <H —=~«-=====5==L^.-==. ! Marieta Bastos

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:;uTullia Chompré ni

-Maria MugdllleiM Alves 10Magdalenn Vasconcellos '.)

Maria Antotiiel Ia Abreu Ul.indalva lia-los lilliiinbertinu Pinheiro CAlice lía.vden -t

í0§000i0$000

Assigitatitra aiiinmt

CapitalInterior

SemestralCapital 25&0í)0interior fíOÇOOONumero diário §200Numero atra/ado ... jjjõOO

fornecida carne verde de ôjitimn quull-dade á população tle Forlalezn no Aba-nã, ao preço d,. 3$000 o kilo,— Os moradores de (íiiajnrá Mirim

enviaram ao Conselho Municipal de San-'" Anl.onio, um abaixo ussigiiadó reclamando lu/ e limpeza,

- Acha-se fechada a e.sla(;ão radio-folegrnphicn de Villa Murfinhn,----- Assumiu o eojiiinaiiilo dn eomna-'"'•' Pnl'ÇÍul de Santo Antônio ,|„ |(il).MMíleilll o primeir,, ten,,,le IIe..ri.|IR,de(arva.||io,Sa.ito.s, na ausência do eu,,,.MiutirlíiiiLo elfeefivo, cnpilão II. \m„Z().nas l.olmto,

; \'?«| W- '''del.rndn solcinnefe ,.,,,I"1'1" V«,|l"»« 'Ini" da iiKlepea.lem.ia do"'»*0 P«lü, tendo sido os feslcjos o,-,,

movidos por um gnipu q.. (.ítvajlu>ii-<,.'O superintendente dc |>,„.|„ Vell',',,

|,(!i ''•I'"'1 "" eni-fío dc continuo da sn-lierilifeiideiicin o sr. .José Mariaao ,|,. | |.

S QUARTÉIS „<.:¦

Foro;. Policial cio EstadoAuxiliar dc pereiro acfiv.o

ma.

l'ori|iic',' Kihi tem de ir. | ver-te esgriiuindo contra os.Não é mellior do ipie nos, j moinhos do luas (Ilusões-Con 'damos, ' lenho agora Ímpetos de a-

1'onpie é, então, quemlle. está na berlinda'.1

¦ -1'orquc é de uma bel-le/.a singela e fria : porqueleu, a imponência senhorialdc a t livn si nliora : poripiedá risadas sonoras, para'uo.sl rar, •" ¦ ni, a niaravi-Ihosa 1'ili a de alvissimns'lentes ; p n.ue pa frre. au-renhida do semi-louros ca-hellos, um mngesloso gira-sol ; porque, serena, singe-lamente bnnita.agradn maispela passitida.de de seussentimentos, nunca brn.s-cos, ja mais grosseiros : poi -que reiino en, si um con.jun-'¦to (pie a torna perfeita :('• mulher e ,'¦ intelligcnto;é sincera e bôa.

Dc sua inlolligcneia habem poucos dias, deu uma

maldi(;oar-l;e por esse saerilegin. Pondera ! Um espi-rito dc eleição aspira o cru,

r- i Noeniia TravussosConcurso I », ... ,, .I .Maneiia Paiva

—*~ j Vltly Gonçalves

Vão se dá, como vêm, i i Gniíciolla Silva

Enüeroço teleirraplúeo—IMPyM}- ,- '.'s *™\ ''''• •''"'" ,l!l Kilv" ,!'"

fT\i ti i .),•.

/. • '' ritncisco Alves I0r.se e Aulonio Mai

;„!;),:/¦„; i;!'1* -" ü""i! »'.liropoHla.s para a eonslrueiião do merca-1,0 de Porto Velho, deram per, ,• (;il„.' rario a Iodos que foram apresentadea,

a luz. o ar c nunca se po- ™c»'»«l ™toW* '»»HIH-

derf, ajustar ás quatro [m-\';U ln,'eec M«« oh cotiui-

redes dessa prisão infecta, ''* ^'"'"¦<7

.'•"». "« necei-

lendo sob os olhos --como: !ini'" ", ,l,V,tro ''" S1' A'

crucificado á porta - tre-I '' tle

?' Vular ''"' Pe"

, , . : (iiiena escala.saiidaiulo um cheiro cniasi ... , . ,i • I oein duvida ha mais in-obsceno, hirío e seeeo, ura .

i ii i icies.s.* c cíiiiKii iiimor nmn-bai alhaii norue;niex, ou ven- ' ,- , , Çiio procei ermos nesse cer-do ii seus pes, trescailiuo, , „ ' , . ......' i lameii lentainen ", iiol.s sóaeido ml rico, muna palcn- ,-,,',. . . ' . assim poderão tocos eonhe-Ie ironia da sorte, uma cai- .. , .

,.,. 1, • ,-, l!C| ns ffentis senhorin iasxa de liem criadas cebolas -,,,, ,.,¦„,, v- i qne sao merceitlaineiile vo-(Io remo. . . ,xao ves que si

r

ria enorme! Considera natortura imniensa qne nãosentiria o nosso, heráldicoAl'. ('. condemnado a fazeras liemntoses denl ro o ain-liicnlc viciado (|(. nina das! ''iiVola !•'. de Oliveira 1,111nossas merecárias...

tadas.Assim é (pie vemos hoje

acerescido o numero das vo-tadas e o da votação.

São votadas:

U ti

I P- ¦"-i t—> 'uI ni yí -Z. -5 I

"« « o

ao- £.

CORNELIO HARICOCU—POR—

I LAVUO D'0hNTELI' "ii 11• ¦ -o i me'a noite

rptando (orai o deixou acasa do engenheiro CarlosMi irão, Anna Uosa veio a-br:, lhe a poria.

Antes i\f .se retirar, po-rem. i lie indagou :

•Ia vi que em casa hatelephotie, ,\o (ii-i cm que oseu pai rão lhe marear umaenl rev isl.a na casa eont iyu;iá minha, você me leleplio-

Marilia Choiupré ' DO

Redacção e o/fia?nas— AvenidaEduardo Ribeiro n. 55.

Oh origiim.es de matéria ctnborrnão publicada ficarão pertencendoao archivo,

0 "Imparcial" acceita qualquer | E' assim que cu classifico a f/ran-coilaboração em termos cortezes, não yh pouca vergonha, acompanhada dase rcspoiisabiüsando, entretanto, pc- mais .requintada pnli/arín, de que

UJJTriflfATlJJffl

ias opiniões nellas expendidas.

fi: UHlliJ I CÂÇAOSBESf) proi.oaniina para a retreta que hoje

tara o lã." de caçadores, aa praça daliepiibliea, é o seguinte:

I." parte

venho sendo victima! Vae já dcorrido quasi um mos*, que se vem

| effectunnclo diversas domarches, iv fimdc sonciliar os direitos que mo sãodevidos, mas todos os esforços dcdistinetos amigos, forma improficunspois lionicm recebi um nienn randumdo senhorio, em que torminanlemen

•Serviço para amanhã (2.» fein/i);Din :í Força--capitão Arthur. 'Official do ronda — tenente Ar-f

kbal.Guarda do palácio — tcmciitoFrarJ

cisco Júlio, sargento Pio, cabo Al-maro o corneteiro Nicanor.

Adjunto do official de dia sj.;-/-gento Alcides.

Inferior dc dia á secretariasargento Florentino,

Auxiliar do oíficial de ronduno serviço diurno — sargento Lu-cena.

_ Auxiliar do official dn ronda, [ogiro nocturno — sargento lonas.

Auxiliar do official de ronda, 2"giro nocturno-sargento F. Urra,

Guarda do quartel — sargento Óal-vão c cabo Albano.

Guarda da .secretaria do governo—cabo Innoccncio.Guarda do Thesouro cabo J.%t-

tos.Piquete ao portão — corneteiro

Olivio.Uniforme 1." para praças.

den logo, 15 não seria diffi-cil descobrir nelln certa re-liiigmincia nesta denunciado pai rã.', do qual ella não(oiiiprehi • .lia porque tan-io se oeeiipara aquelle de-teetive.

brisse, nelles leria a confis-são irremediável. Nessa tre-va voluntária a que o me-do ii eondeiunara, parecia-lhe (pie o olhar aceusildor

e devedor ao engenheiro,só então, de posse dessa 1 rementia prova da eriminali-dade do patrão dc AnnaIiosn, elle sentiu as dores

de Cornelio pousava sobre | do ealombn que a testadaella como sinistra ameaça.

Kilo, enfretnnlo, muito sereiiamenle, alma aberta á

no hiimbral cia porta Ihiproduzira na fronte.

Rra preciso deitar-lhe .em

—Sim, senhor, respondeuafinal.

Quando Cornelio checou I victoria da mia causa e á ! einui um panninlio comem casa. passava de meia rcinlccração do seu lar,

"maravilha"."",'.'''• v««lill Iranipiillaiucntc o seu : Tara saber onde eslava o« arme, sen, poder eouci- pijama. vitlio ,1a preciosa panaeéa.'""¦ " spmno, eslava, entre- | Só então, passadas as viu-se forcado a arurilar

c. - , ,, . , . , "v-1 •-vioioiio. c ( ic ici milian oinon-< am.ao do Marinheii-o, dobrado. A. M. »„„,.;,„ '., , . '" "Kspirilo Santo,. l cxloc TJC cni •'! do co rente, cu

Cadeirinlias, tango, evacue a. casa. _\.ão seria de admi--\ni lllminflriaiiien lee, harmonia. C. ''ai' SC esta violência fÔSSO movidaAl',"',".'''."''•.

P°r q"tdqucr pessoa, mais assim não^ntrainant,

fox-trot, It. Ià,„„„ |é! 0 ,novel de Iudo isto é ò lii:-'.:' parle

NOTICIÁRIO

Realiza-se amanhã, as ! I horasua instrucção Publica, os oxanes de.

No! -,, ,. maiM.a .¦ à„ .>„ I v° .' N"°'coniiiioiilo mais o caso,sd'Portn^M, anUiuietica e geometrianizetii. ' h direi

que sou forçada a liquidar du- rc 1";~|,|,|"'í P«'° »v- l-oonardo Sovore1'roiTiolione.n, 0. Valse, Slraus. 1M|l!o csla Semana, tildo 0 i|tlc tenho |

^0UZlli ,l''in do bab lltur-SO a<l.conam Aerroe. lailgo, M. Feli.x. Cm Cllsil. Cai'gO tle Uiacllillist 1 dll maiVU.À lt'CI-Í Ml r!( il ici i I, \ ii t ,.,.;,.. m >. _ . iiiniin.i..l, .Alecrim, dobrado, Anlonino

Carmen.Jvsla, com o coração a ba-

•"•*¦*", de olhos fechados, i comnioções daquella erimifiiigindo que dormia. \ nosa vizita nnet.urni. á ca- ,.„..,,- ,„,„,,„.

nará nnrn cll/ei-mo •• l.orr .,. '," '"^^

¦ T' '""'" ' H" '''' ,!"'IOS Mcira°' ;l-'ru" l('r ^"'•dena.ln.nénte, a-ii .i paia dizei me a bom, que na consciência de sua , viula com o "roubo" do do-! ' ¦111 I fulta existi;, a sensação de í ciuuciito em que 1'raneiscoAnna J.osa nao respon-1 que o marido, se ella os a- I OnrOo se confessava ladrão

briu os olhos espantada.

Conünáa.

Bi»

ANOS/

maes<i juiz municipal do mereio ,\:n-.',

audiência amanhã, ás dez horas.

T*.X\m,**J,JB.T\\lWnM IM»

NOTICIAS DE PORTUGALPELOS JORNAES

----- l'or ordem do governador civil ,],.Vianna. foi preso o official do registocivil dr, Mi,rio Salgueiro da ('imlia, di-redor do jornal " Valeneiano", por ei ¦ inserir um artigo tendencioso a pi -

posilo das subsislencias, ir igos (piercpel iu na sua publi ¦• cão, no. um eout ro nunii ro não t, x mandndo ácensura. O jornal foi qu,¦, iado e o pre-so seguiu para Viannn.

1,'ecehcndo a eriuiliii..isào de senho-ras que huu pedir a ¦ ''feetivaeão do"roulentenl", diss i o pnv Ulente Sidoniol'aes i|i. rngucin comi Ue deseja q,n

fnr-se de uni crime, effeetuaruin variasprisões.

falleecram em Lisboa: donas Ma-ria l.ibania Ludovice de (insinuo, Amalial'aos Valvio-d,., Amelin de Oliveira, Ma-'Vi I ' . , berfi Ia Silva Porto, Au-M'l'sli i • \'az, Maria do Cetl SilvaMallo

civil daipiella cidade, ipiatro navios parao seu abastecimento,

A nautoridade administrativa d

s Dr. Jorge cie MoraesADVOGADO

Con .-Una Henrique Martins, 2ãKesiJ.- l.uaDr. Jo-go do Moraes, õl

mumíBmnBaaaiuBBmucmnBaa

l Paulista. :n,,'rcil;"'> — I'j-tá convidado a comparecer '"|na

portaria dn Superintendência aRciiartiçecsjiiWiciis &% tt,!;"MÍriTS^TC

rauio.

NOTICIAS D OINTERIORPELO MADEIRA

Km Cuajará-Mirim ha grande falta delerosene. .\x, povoação d" Abunã umacaixa csla custando SãÜSOOO

flovemo do EstadoExpediente de hontem: Caio Cavalcanti

S. Ií. o sr. dr. Pedro dc Alean-tara Bacellar, governador do V^ia-^QWiosüa fjraxicozdo, deu os seguintes despachos: adona Francisca Perdig-ão Benevidcs:! pro-Éico e thearücoei uno requer; a /cretino da Rocha IMoreira: como requer; a Gustavo Li- Informações nesta gerenciaIjonode I<anas (2), Augusto JoRc|L «&&$de Lima e dona Clnrinda iJaria daCruz: como pedem, designo os pro- ¦¦fissionaes Cassiano Secundo e l'av- Ixa csla custando íifi$()()0, H.-hlOU.lCS l. asicatio DCCUllfiO C lUlV- fi »

')s amigos do sr. Theodouiiro ,ic j mioido Moulcuegroj a Àristides Lei ii j\

*'; lk' ' !ll"':|lli". Uni Cudaval : dr. star que se achavam armazenados ali¦}'¦ '' (lll'dido de (loiivcia Teixeira diversos gêneros de mercadorias, o queAprcai, que exercia havia trinta annos, afinal não cru verdadeiro, ds prejuízo.o cargo .1" medico _ subdelegado de sou- i causados no estabelecimento são avulta-'''' ""'dielle logar. j dos. tendo os assaltantes levado segundoMaria (l'Assunipi:ão passando no | declarou um dos sócios da firma, fa-¦aes da liibeira, no Porto, perdeu o cqni- I z.endu no valor de :.'.(liin..(ia.

IM"'i(,< l'illli''do ao rio. Próximo csla- Por meio de a ri uinieuto, evadi-va o menor Mario (VAIbuqucrque, de do- I ram-se da cadeia dc Paços de ferreira.zc aiinos, que, vendo o perigo em que! uo Porto, os presos Delfim ferreira, o

("tt»'l«™. tunecionario ral. of.crece- ! tu: ecflifiq.e - ; a Fclippc BcITlfíca'

i"""""'" ""! ¦|;"ll:'.1'' '¦"' -Hiinc,„oraçãoLm visla d allcgnçüos, lavro-se nóconselho de (laia está proc, ndo a in- '"' SL' ' unilIviM-suriü. ''niiteneiosr, t, ,r I,

vesligações „o sent ,|e descobrir os W* » "AUo Madeira" (p,e grande | -««11 U.HCJO&o tei IDO dc SUSpeilSllO tem-porção de borracha do Aiuiuã federal.! P'/1'111'111 ll;1 navegação para o Japu-extrahiila dos seringues dos coronéis J rá, sem ônus pata qualquer das par-dose ferreira Lima e Daniel ferreira, tes eontractaiilcs; a José Cardoso liaoi easa Sltnroz 1 ros em vez de dos- ,n,,||,n 1,,,,:,,. „ • v li

" t

eer pelo Abunã para ser transportada "". '°

,•' "e"" ' '!.l,,l',lor

.Vll.v ^ ^":' eslrada ,U' ferro, está sendo Irans- M'0"'''1 Cl° *50U:r'1 Netto: jilllte-ije aosporlada cm costas dc animaes para ns **UtOH respectivos para os devidosmargens do Acre, onde é arcada pa- | fins; a José da .Fonseca Santos: pu-

Car"i .í

vesligações no sentido ,|c descobrir ,aiiiores do assalto dado, por grande nu-

i mero de populares ao estabelecimento defruncisco dos Santos, Au- I fazendas da firma Oliveira o Silva, da

opôs dos Santos, .José .llllio rua farão do Corvo, as Deve/as, por

orriii a pobre mulher, resolutamente a-tirou-se a água, salviuulo-a.

— foi publicado um decreto fixando oquadro o respectivos vencimentos dopessoal de secretaria, auxiliar e menordas faculdades de Medicou, de Lisboa,Porto e Coimbra, vencimentos que sãoeguaes em Iodas as faculdades. Assim,tini oi' licia l-chefe de serviço terá, ao lo-do, ;"i0()$()0 ; cada amanuense, K70$00 ; ot'-

bliquom-se editaes por iíO dias, para

".r" - ' ' ¦' ' C Hl.lillIUI un, ..1'li.MU, |)|os sohlade: sejam rend s e que issa «'ial da bibliotheca, :iO()$HO; In dei e poi"«n boi ba leais I i- :,, p,,,- mK;, | (eil'0, :)0íl$00; continuos, :MU..l!(l: e ser(piCSlaO ,\r force

No Porto I . ,- in- a grande cx-plo-ão nos arma/.. ,,s da firma .Jerony-mo Martins e filhos,(les1 ruindo por com-plelo Ires prédios, lios escombros fo-ram retirados sele cadáveres c muitosferidos. As autoridades .suspeitando tra-

vcnl.es, isntfuo— Mm Praga foi inslailada uma a-

gencia do llaneo .Nacional Cltramariiio.<i presidente da Republica, atten-

dendo aos vexames qne sol'1'ria a popu-lação do Porto com a ry]y,c das subsis-teneias, poz á disposição do governo

liusso", de Rio Tinto, que esperava iu!gainenlo; Antônio ferreira Crillo, deLordello, que estava cumprindo setiten-

<;a ; .loão (1'Almeida Sobral, eaixeiro via-jante, de Macieira d,. Cambra, aeeiisa-do de fogo posto e roubo ; Manoel 1\t-reira, o "Cliiim", de filguoiras, que e:

ra o Para.ICsse transporte custa $-tU() oor kilo • - ,

sedo $:»)( |„ ,,,,„, -,,. terrestre ,! R. ™C'Í* f'° t,tU,° Provisório; a

VOU de frete fluvial. •'• V. (I üll VCIfa (I): piigUe-SC (IIIPensam os iiidustriaes diupielhi re- termos

gião cm melhorar seus varadouros, a'i:y-inentar as tropas de burros, e desenvol-ver as paslagim.s, para facilitar aindamais o serviço.

(i trabalhador Domingos Rodei-

lava á disposição do governo. A' nolici í "' '"'''

,, ti.. ..:.i...i.. ,•..: ..:,• •. ' craneo.

—1'oram sentenciados os autos demedição c demarcação do lote dctetras denominado Monte das (Jii-

.,. v ei ras, situado no' municipio de Ma-."iies de Araújo, residente no Abunã es- lláos, mandando expedir titulo di Ti,:';''1"' "" lli!l '" (l° L""»"'!». l'rjr_i.- uitivo aos demareantes, JuvenalMer-'l" L'iKSa' :l"";"""'" wli.r «In euimeira ccdes e (,oa mesma sobre o solo. Iracfurando •

laquella cidade foi solicitada a cap: uralios fugitivos.

>"a Matla ih, Oerez será levantadoum monumento em mi morin de üumalhoOrligão, estando o projecto confiado ao'ireliitec.l.o sr. Raul Lino.

Passo aieo-r"Só o obttm qu, m calce do

BI0H0 SAPATARIAcada uma de luas Santas Chagas, qual!deve ser maior nesta lua doridn servasi' a mãe ou se a filha. Quem devo eusocorrer nesta hora de supremo fran-se -a vida de meu filho ou o couraçadoda minha Pátria? Responde-me!...

O loulat.vilo, mamãe!... gemeu \\"iil,reclamando, no seu delírio, o couraçadoprumo! I ido.

1'ívn Laurcnsoii, ao ouvir ,, filho, triuis-figurou-se cheia de superstição. A voz deUMI era a vo/. da Inglaterra, a voz de ""Jlil (' vi" ^'entrada do canal, eom aDeus! Toda cila infeiriçou-se num gesto f!"""" J" ullten'!ida n'aguu e o pavilhão

sorria parti os anjinhos, frio, morto, j ante o macilento Christo dc eelluloide Anlonio " segunda sessão animal do

Muito chorou lOva Liiurcnson sobre | Depois levantou-se, retirou a doce inri' '"'y' l"v';illi'!il I"'1" ,1'*- ,íosí' ,,ulio (ln

pe.pienino cadáver. Muito! f daquelle gem da parede, delia arrancou iginlmen llvil''s ('('»l.inho, juiz de direito,

corpo idolatrado só tirava os vermelho, j te a Union-.laclv e com ella nmortalhouolhos para os lançar á imagem de .1,- .„ pequeno Will. Depois, eolloeou-lhu so-sus cruciheado sobre a Ünion-Jaek aber- | bre o t.euro peito a imagem rede;, ,,-aLi na parede do quarto que assim es- o foi attender ao chamado insistente e:ava sob a guarda simultânea de Deus apaixonado dc Magnas Laurensoii queedu (ira-P.retanha. Dessa dor que remiu- 1 subia a escarpa seguido ,|„ eomniaiidan-cio a descrever, fo, arrancada pelo fra- , te do couraçado e alguns officiaes fll

caani ii ii ii li li li n il i.xaaiisisiíiisiaiiniii .uai jj

impoz-sc ao dc xr |de debellar ;i crise daA niaxüii ia,vendendo qua-si de graça iodos os ar-ti',ros que constituem asua especialidade; c as-siiii, quem qui/e

As melhores ferragense as mais belas

louças aos menorespreços,

(luajará-Mirim. Ko logár Araras (kilo- .„„„„.„• , r",J ll,ulllü" *""UI ""• í m-ft w v\m -Q-Q "nZ^Tj TT Ametro S5I1) „ agrienlim' Ma. I Jíodri- ljC ^J0

dü lwtado- F*™ CXOrcor, g l Mi Uh ZlitihL&lhi-Agii'S Icui inilho ai ci.-./.cuado mi ainda ciu j'•'L''1Va"1'

"'(>i ° ClirgO flc cllflfn de H ,. "™—i™™espigas para cerca de ooo sacas. i policia., o o dr. José de Freitas Bas- i P!ií? :$inWP7 fif) ??Silí*s P|'H7 n fiTambém no logar Pela, Colorada (ki- .08, chefe dc policia, para exercer "

^ÚãU ml'^ " I

í'"1"""-" :f " «nrj-iciiitop .loa,, Pere/. tambom eftvctivamente, o camo dü!" (Jünto á Alfnndojrn) \

tem grande plantação de milho e de. ma-1, _,.,...-.. a i.-,., , aaamaaamaamm —_—caeheira, fabricando boa farinha

Abriu-se a IT de agosto cm Santowltonio a soirillida sessão animal do

-Portaria,—O governador do Es-Ijwi vimiuui in- t -fi-

ladeiramenle animador o pro j tado do Amazonas, attendendo ;í ne.-gresso da iigriciiltura ao longo da via í cessidado do servioi. publi >o resol-feri-çn Mucleira - Alai 'é, de. Abunã até ve nomeai o dr. Hamilton Mourão

'" secretario do listado

r de uma explosão. Olhou pela lanei- ' upertou-ll (piasi sen^vida nos robustos A'""K' ""' t!llifi(JÍ0 l)iiru mercado publi

.1 :.. .-. i.. , I 1,,..,, ' i CO.

JlPoi submeti ido a julgamento singula.

o réo Marlini da Silva denunciado á jus-fica publica como incurso uo art. U70,eombinado eoi irl. n, Kl. do CódigoPenal.

Por iniciativa do sr. Octavio doslieis foi inaugurado em fortaleza do

braços- O coronel Paulo Saldanha, gerente

¦•'»•• ¦ ¦• * j*'' ¦ ¦' ,->« í./i i D inuiii rn- s •¦**'*•*'•' >¦.

e.aldante. aaudo se ergueu, duas lngri- Mas este grito de indignação quasi lhe líntrai!mas rolai im-llio pela face (pie adquiri- morre na garganta tomada por forte f .,, , . , , . ,,.., ., ,, .„„,i ,....,.. eonslriccão de aleeria. A' entrad.., d„

J'"Í0'S "-""'•<''""» ^eios de calefriosra a dureza masculina de um soldado. co"Slrict:üo de alegria. A' entrada d.V. 1'oi em altitude tragicamente solcmne ! <;u,lul api"-''eeeii o couraçado inglez, pre-o, ll.-, se v,,ii, „,•„ „ n,,;.i raikl° t,el° telegrapho, e intimou o sub-

l"'"!l .I1' enterrada iiagua e o pavilhão L'va ! minha Uva! Que ê «|e Will de das c -V '

,' ' vf. •

dc heróico asi invstico sacrifieio I '"K^ 1'^teado, rubro como um clarim nosso WillV ' ! Vi.V !'"""".ll,'''1,s ll:' MuiluI,'u

,. ¦ , ,. , ., , „..,, de guerra, um caya-minas britaiinieo í ,• . ,, io Company esta montando mu pe-i aminlioii, firme, para o ledo de Will : "' I Como, resposta, Kva Laurenson entrou «ineno engenho para fabricação do assu-

Liuireiisoii e beijou-o sobre a fronte es- UiLimcs. bradou Lva Laurcnson.

| na alcova. car no logar "lienaseença", no rio Can-Lírio, affluenle do Cluaporé. A plantaçãode, eanua alli existente garnnto o fune-eionamenfo constante do egenlio, que seinaugurará brevemente.

- ''or medida de economia foram fe-chados os depósitos de mercadorias deOuro Prelo, na foz do rio Paca Nova;alfliienle do Mamorá, da Oiiaporé 1,'ub-licr Company, c de lieibeirão, no kiloine-tro 20a da via férrea, da. Júlio .Mullerlíubber Itlstates.— O coronel José Pordeus de Alen-

car, eoniniereiante na povoação de A-btinã, vae iniciar grandes serviços delavoura nas terras que possue á mar-gem do rio desse nome, empregando nel-les cerca de 110 homens.

Por accôrdo entre a Soeicté Picol*let e o sr. Pedro Cupuejio, está sendo

que ella se voltou pura o Christo ininio-lei e lhe disse já ,da porta do quarto:

-Vela por elle, cu velarei por líllll!10 sil ll iu a correr para a eslrada em

direcção á aldeia, afini-de telcgraphar ogrande perigo que corria a bellonavebritannica.

ISru quasi noite quando Evn Laureti-son toiaiou da aldeia, .com a viiz do dr.Seott a soar-lhe aos ouvidos, como umamaldição: "Malasfe teu filho!" Com ei'-ieito, quando ellu ealrou no quarto, Will

marino a render-se. Lslc, sem tempopara submergir, obedeceu ; infiniação.

Dentro do monstro germânico, entreoutros pescadores aprisionados, foi ca-centrado Magnas Laurcnson.

Kva siihiu quasi .feliz da janellinha—seu sacrifieio não fora¦ inul.il.

—(¦raças a ti, Deus de Justiça, Deusde .Misericórdia! clamava ella de joelhos

•nino si io.i mysterio pavoroso se fosseManifestar, tai era a attittlde de. Kvaauirenson.

—0 teu filho, Magnas? Eil-o..0 apontou para o leito, onde elle, a pe-pieaina eruattira, jazia a sorrir amorta-

lllildo no iiavilhão da Inglaterra.

—-Ku dei meu filho por nossa pátria.10 rebentou cm soluços!

Todos ajoelluirani-se, mais diante dei-Ia que ante o cadáver dc Will.

João da RIBEIRA.

* * * o raio oi Dupm cruz * * *Emocionante romance-cinema em 15 episódios

Até certo ponto, tudo correu b.m. .Li t !ey tinha paciência:l;,''lM''.v '«-'filiara a poria e ia ajoelhai- '

Depois nos oecuparemos do Miisoarapara puxar os arames, quando o seu do, e o liquidaremos duma vez. Para.,1.,,.,.. o... ..... ' ..

V

ajudante lhe deu um tremendo miirnAturdido, cambaleando, puxou do re-

volver c depois de apontar ás cegas, deuao gatilho. Mas o homem leve tempo dedesviar a arma e o tiro partiu, através-sando a porta.

Ilentle.v livrou-se do homem e un, gri-1o escapou-lhe da garganta :

-- O Mascarado!Aterrado, deu ás de Villa Diogo.

O Mascarado que mais unia vez sal-Ví,r" ;l vida de Pedro, abriu nnvamen-Ie a poria para snceorrel-a. Depois decortar a cortar a corta verificou quea bala o linha alcançado no peito.

Ajudando-o delicadamente a descer aescada, chamou uni cab e levou-o a ca-sa onde, depois de um exame, os médicosdeclararam ser necessária unia opera-ção.

0 ajudante de Hcnlley contou ao pa-trão que linha sido apanhado pelo Alas-earado e depois amordaçado. Mas Hen-

|i,e se uiette eile nos ifossos negócios'.Agora, porem, lemos cousa mais im-portante a fazer, Sei que vão operarHalo csla noite, ás IO,:»), O seu trablllho consistirá em chegar ao porão dicasa e cortar os fios electrieos. Pode fa-

- Si posso fazel-o'.' Ora essa. respon-deu o homem com mão modo.

Veja lá como faz as cousas. avisoIlentle.v. Lembre-se que sei limita cons:

a seu respeito.Xão precisa lembrar-me isso, exclit

inoii o ajudante, retirando-se e carregaido o chapéu sobre os olhos.

Pedro linha a. tarde estado em descanço. Tudo eslava proiupío para a opcração com o que elle se não nioslrcinteressado.

Os médicos e as enfermeiras, já dtaventaes brancos, esperavam silenciosamente a chegada do cirurgião

Continua na i' pagiiu

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Manáos-—Domingo, I de setembro dc. 018 Impai ciai

"S

/•*-/

um.' ü bAGomnierdo-

AS PAUTAS I

•Industria—finanças e pavegaçao

I Semana de '¦* a ! de seienibro:

Na Associação Commercial(Borracha federal)

Borracha Cina kilo 3$700entre-fina 8$8Q0

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(Borracha estadoal)Borracha fina kilo .",$70'.)Serniimbv I $«50('lincho 1*000

Scrnamby de euuclio l$«50

No Thesouro do EstadoBorracha fina kilo 3$700Scrnamby 1?660Caucho . 1SO00Sernamby dc eaucho í$750

Na AlfândegaBorracha fiiin V. kilo 3$700

entrii-íh-a 2$800

Sernamby 1$050

Caucho l'íu(l°

Sernamby dc cuucho 1$750

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Lisboa e 1'orto, 257,1'rovincias, 200.

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AMORIM & IRMÃOSSobre Lisboa e PnrtoSãO,

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"Nobreza" 100*000

/

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RIVER PLATE BANKSobre Londres, '.)() djv 12 l.|8,

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BANCO ULTRAMARINOSobre Londres, 00 cl|v 12 3J10,¦} " á visla, 11 15|16,> " cobrança, 12 3|16." Paris, 90 djv 700,

" á vista, 720.Lisboa c Porto, 250." Províncias, 253.

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Paris, 90 djv 735." á vis! a, 745.

l-.isboa e. Porto, 250.Províncias, 253.Xova Vork, 4.230,Suissa, á visla, 1.100,Hcspanha, 1.100.Itália, 50U.

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i Dito em décimos 78$()00Dito collares, em quintos 145$000idem, em décimos 7S!"000Azeite, litro 10$000Dito cm lata de quatro litros.. 30$000Dito em latas de. oito litros... 80*000Assacar, usina em meio I$200Dito cm quartos I$230Ditos cm terço ' 1$200Assncar Kslrclla. cm nicio..s.. $900Ditos em quartos $930 I "¦ ¦"''Dito em terços

NAVEGAÇÃO FLUVIALAMAZON RIVER

A entrar:Ind.n i.i> llrilHÍI, 'I clqilltos a L"Aymnré, de lielein a L"São Salrndnr, de lielein a -I.

,-l «fl ti ir:São Salriulor, para o Purus a •"'¦

Madeira .Uinnoré, para " Madeira a 0

índio iin Hrasll, paru lielein a '¦'-.

franalsi-o titules, paru o rio Negro a 2

Ai/mnró, para Iquitosa '¦'•¦

VAPORES PARTICULARESA entrar:

Alai/nas, do ,luruú a "••

Mnndnjn, de Melem a 9.ArillOS, de lielein :i 7.Uiirrilio Dias, dc P.elcm a 2.Snbrill. Ue Helcm a I.

A sahlr:Tiiniiui. para o Javary a 10.1,'in 1'iiriirii, para o Madeira a lu.MareitiO DklS, para P.elcm a2Maiiáiti.nsc, pnra o Parus a 5.Mnilili-tm, de lielein a 9...(vinos, para. Iquitos a 8.Sobral, para Helcm a 2.1'aralso, para lielein a '¦'>.

LANCHAS E REBOCADORESA entrar:

'/.iiiciitc, do .lavary a I."Soberana, dc Hadnjós a 2.

Hciitlrlintltt, do .Tiitali.y a 0.Uniu, do Acre a -I.fnlniura, do Acre a •">.Vaiiuirana, do Içú a '¦'-.

A sn.hir:Oceania, para Manaeapuru a '-¦

Hilário, para liadajós a 2.Ellnc, paru o Acre a -I.Soberana, para Hadajós aã.'/jiileirté, para o Javary a 10.l!iriiH;:ii, parn o Jut.ah.v a 10.Tupana, para Manes a '¦',.

Irá. para o Acre a :;.

jBcM-í-ota

O vapor «Paraizo», no regressode eua viagem ao .luruá, fez a d« r-

vt iOl W IF 13 ff ** itiS 1'fílpf!MIl!lífJ'¦**¥ &.

1.11 8Mi mnm .*.

-v__-_ ... ,r,mr^rm-*r çjf -tmtnnrt

especialBÍI0P3I

TELEGRAMMAS DA TARDEli _*__

R0 qae vae pelo interior

da Allemanlia

Os techeques-slovacosobtêm vantagens

LONDRES, 1.

AMSTERDAM, 1.

Em um combate travado nos ar-redores de Moscou, entre os revolu-cionarios "bolshovikis" e os "tche-

Os jornaes hollnndoze.s dão a en-1 'l^f-slovacos", estes derrotaram a-tender .im- „ situação interna, da ! Tl(>ll<>s* tt!I}(1° "Pnsionado mil e, se-Allemanha está. realmente, gruvis-

íwm\v« adversários, entre os quacssinia. lendo já havido confliertos nas ;

se.ncliom turcos, austríacos e alie-ruas dc Berlim cntrc populares e macs'

polieiues.

.11 Os ingleses nas proximi-Conseqüências dos bom--; dados da linha debardeios aéreos dascidades allemães

AMSTERDAM, I.O bombardeio dc Manheriii e Co-

lonia pelos aviadores adiados im-tou ainda mais os unimos cm Pc.:'-lini contra os imperialistas.

r:¦rr.__ neurg

Tomada de uma aldeiaPARIS, 1.

Prosoguinclo no cerco os ingle-zes tomaram depois de alguma luetaa aldeia de Yieille-Chapclle, tendoo inimigo se retirado precipitada-mente paru unia localidade vizinha.

Outra aldeia retomadaPARIS, 1.

Na perseguição que os exércitosbritânicos vêm fazendo no departa-mento do Nord, retomaram, aindanu manhã de boje, a aldeia de Les-tren.

O exercito morlez continua nnni -

paris. i. jGrande progesso das e-r-mas francezas

formidável avanço no difficil sector :de Arras. Na formidável investida

Os promotores das de-sordens na allemanlia

PARIS, t..... . ... O exercito francês*, que oi*era ao

que i ivaram a e leito pe a man ha cie ' . . . - A •• „„ 0.' ', ,,, norte do Aisnc, tomou Caho-nv, Ser-hoje apodera rum-se de lliterpigny, 'onde fizeram grande numero dc pri-sioneiros.

mai/.e, Chovillo, a cúta 69, Gonory,Raplincourt, Mont Saint-Simon ü

.... Chamiis Cuffier.r.lcrpigii)' tica nas proxuiiidaacs |da linha dc Mindenbuj'cr.

AMSTERDAM, I.

Consta que as desordens que sc,0 saliente dos inglezeso"

PARIS. 1.

A. lõ do agosto sohiu dc São Fe-lippe; a 1!) encontrou na praia dallôa Vista do São Miicuel a «Liber-1 estão registando em Berlim e outrasdade» a 22 o «Inca* cm Urubuca- cidades são promovidas pelos sócia-choeira; a 27, no|porto Matu-alati., o listas, que assim querem obrigar o Os inglezes continuam a restringir«Amonéa»: a I (br si tembro ancorou | kuisor a entrar om iicgoe.iaçõos sobra | com uma tactica admirável o salien-em Mamíos.

Esta derrota f» i fornecida ao «IM-PAR('IA» pelo deslijicto pratico do«-"arai-o», sr Dionisio Costa.

sTmos

Avanço na BélgicaPARIS, 1.

As tropas inglezas que, operamcom desusado heroísmo, na Bélgica,avançaram impetuosamente ao nor-te do Monte Kemmel, innflingindo-randes perdas ao inimigo que so re-tira em debandada.

i Chumbo, cunhete

V „

$06080$000

| Pirarucu, arroba 24$000Sardinlia em quartos 140$000Cerveja Amazonense, cnixa .... 50$000Xarque nue. "Fronteira," kil«» 2$SO0Snlmon, caixa de 24 lntas 72Í000Tabaco do ltio Novo, kilo 8Ç500Papel Zig-íag, caixa 8$400Carne aecc ndo Lti Branco, kilo l$(i()0P.ill.', um 11OÍ0OO

! ., calibre 44 W., milheiro.. 13OSO00i U. M. C, idem 130$000

i coitos Confiança, lata de lib. 2$t00i LOsphorOB Mimosa, lata 80.$000Leite Agum, caixa 70$000Arroz carolina, sac. de 00 kilos 70$000Batatas americanas, J|2 caixa 34Í000farinha Oe trigo, cm sacco.... 05$00uVinho do 1'orto, caixa 42$000Cerveja preta, duv.ia em 1|4 gr.. 35$000Jucijo flamengo 8$50i

No vapor «Paraizo», entriitlo dn\Mrio Juruá: — coronel líuclyclos Bus- j)j|sons, Affonso Rebello, Vicente Cor '"-'¦

deiro e senhora, Francisco Nascimcn-om ter

a [y.iY.. [ te chamado de Lys. [

1U. .^ . 11! 1, . 1 Wfll I I€? "w-wftSif'Séf QW^i^BW- w'^^3 \J«B^«,-w__i>v |

to, Francisco Filizzola cceira classe.

ifam

VENTILARI, CANAVARRO &C'

rSobre Lisboa e Porto250.

Províncias, 253,

NAVEGAÇÃOVAPORES DO LLOYD

A entrar:Olinda, do sul a 4.Bahia, do sul a 12.

Notas Esparsas() vapor «Marcilio Dias»

:i 21 ele Belém. Traz para esta pra-:;a 1,500 caixas de gazoliati e 2,.r*00ele Uerozene.

sabia mí— O paquete «Baliitusahiudollio dc m

Janeiro paru Manáos no dia 2-1 do | %%corrente c ficando aqui o.?i *

. l-*ty*W

MmI

J SEDE EM • r "

LISBOA

12 do mez entrante. ¥.'•1

_?í^j p*Iy^I!»_Sl_*r«*gf-#*s^-^e^!i|fr^^

:ÍLo]adoJaeiiitho ii j II ICasa mais antiga de Manáos

I fr •í (LojaI I

! &

í II II I

I11 .

n.FiiiMflsul.it em 1875

li a ii ii !i ii «'i li!. ii a ii ii ii ii a ii j ii a ii ii ii ii ii ii ii ii ii j ii ii ii i;

A única que adopta o systhema"de vender' arato para vender muito

, l

a

A lancha «Palmira» nrocodente rsa'do rio Acre, passou na Labrea comi»-'destino a Manáos nr, dia 28 dc agos-to. Traz para a nossa praça -pi to-neladas de borracha.

Procedente do Rio de Janeiro |Ej$;deix u liontcni, ás M horas o porto iradc Belém do Pai:., com destino ao fejí

Filial en Manáos- im Marechal Deodoro Ja™h h3 ¥Ê^mTabeliã de juros em deposito na filial de Manáos

A' OrdemA praso de .5 mezesA praso dc K mozos . .A praso de 12 m< zesEm contas correntes limitadas, de Rs Õ0§ a 10:000?Em moedas extrangeirns

por cento ao annopor cento ao ainiepor cento ae annopor can'o uo anno

4 por i»»*nto ao anno1 pol t*a>«i.O UO 9,'CXlO

Tabeliã do juros em deposifco em L;,3b)a e Filial noPorto, feitos por intermédio da Filial de Manáos

A' ORDEM . . . . .A PRASO DE 3 MKZESA PRASO DE C MEZESA PRASO DE 12 MEZES

por <Ktt*t<* at) «unopor caünto ao anno

3 1/2 por cento ao anuoj»or cento ao anno

-"1-

| especialista em artigos finos, objectos para pre.sentes c brinquedos |

| Mantém sempre grande"stok de fazendas grossas, |l|Cümo seiam: niesclas, brins, algodões, mo-1 £

1 |riR8- piatilhas, kakis, riscados, tellas, li i| c muitas outras qualidades |

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ao alcance do tedas as bolsas

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I I: I1 II IM II II I' II II II I! 1 II II D

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p^e|p Bj^|

Ic.in, atim dc rcei.ücr diversos çon ]%'íi(: _________a______ã_z_-----_-—-sa**-- -_-__-_» |*^]

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!K\uJ

_S»Mfl

firriu a sun v agem ppara o dia 2, ás 9 horas, a lanchanacional «Hilário»,

—0 vapor «eParaizo», entrado doto Juruá, trouxe a reboque o rebo-

cador «Primor)), que vae para Be-cm, afim de receber diversos con

certos.— Procedente do Baixo Amazonas

ancorou hoje em nosso porto o pa-juetc «Ramos», da Amazon Tele-

gfaph.

Saúde do PortoA inspeciona da Saude do Porto

rendeu no mez dc agosto a quantiade 519$000.

Foram expedidas 2-1 cartas dc. sau-de para vapores e lanchas, duranteo mez passado, * *

Foram vízadas 10 cartas de saude."" ¥

Deram entrada na Saude cio Porto, no mez passado, (35 petições de-rigidas ao sr. dr. inspector.

•"• tf.Na próxima terça feira rcunc-sea

junta medica da Inspeciona da Sa-ude do Porto, afim de inspecionardiversos empregados federaes,

m\ hmmU éikko %è múmzM Pedras Preciosas

lmms»ep—3 «i» mitnrjti*'

1

Jóias—Ouro-—Prata|_____BI_ai-l SI ¦ -.~~n^-._^,»YY.a»»«»-Y-«CTnm-Mm I» II. I —

ercadori^s—Moveis•r-rj-^i.-r-T^^W^rWWWt"™» M1TTW1 ¦ 111 f LJ1l'ilHiBMtfMa

Pianos—, tado m mmmk nk...... ..^^..^^r,,rm,^-mmi.r-j-ra-,--*--m*mmx-z-^r^*rmrrn*.-u^ -*"—

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l IMI1___R!-Cn BE HÍW; JiTKTVaCSXWCItiírJ"" ""^"-TJV.TÍ- "_T,eTr-,l" :'t tms-txu*wi9í)m*Wm\.^aSSlMIiK^üfii^l^»¦ *Tf\r. tet«-*-'-|r*' BpBgm w »*[-** nv^f 'IM WT' tOU n»ririiirrirrn*f"i"i*''"'f-***~j™Ywa-*'

tr»r.'.^i\'j_i'_.iv..1.^^ SjTffimztxni*V!*fíiw^

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*, 4 Imparcial Manãos - -Domingo, I de setembro de 91K

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a pericia e rapidez, que caracterizamms metluulos modernos, (|uando, nirn mo-mento critico, a luz tremeu e br1 «'ü-monte se apa.niai, deixando o ipiari mer{•ilibado em lrevas.

Ouviu-se um ffi'ito de horror e o ei-rnrgião brndüii:

—Uma \ela! Depressa! Qualquer dc-mora é fatal!

.Mas antes que essa ordem pudesse serexecutada, a luz. voltou e a operaeão ter-minou eom suecesso.

No porão, pasaava-se uma scenn dro-matiea.

O ajudante de lienlley tinha chega-ilo, seguido pelo Mascarado que o se hm(¦ou sobre elle, mas como era menos i'o-busto e corpulento, foi vencido e atira-do para o chão. Depois de lhe ianenrmil olhar de ódio. o ajudante de líen-tlyu cortou os fios eleetricos e foi-se om-born. 1'íntão, o Mascarado, rastejando,pegou aos fios o, eom esforço sobreliu-mano, conseguiu ligal-os de novo, res-tabelecondo assim a corrente electrieac salvou outra, vez. a vida do homemque estava sendo operado.

6." EPISÓDIO

'1'iuha decorrido algum (empo antesque Pedro se restabelecesse sufficien-leniente para poder voltar ao convíviode seus amigos.

Durante a ennvalescenva, os seus pen-s:uueulos estavam concentrados em l'hi-iippa, no seu e.vtranho procedimento tsuo seu compromisso com ücntle.v.

li' possivel «pie elle tivesse pensadoque não se morre dc amor, c, á medida

dade acerca do Mascarado tuigmentavu | collocar tudo na mesa e antes que pu-considcrtivelmente. j desse pôr novamente o chapéu, Pedro eu-

-Q n era áquelle csbclto rapaz, que í trou no "hall". A moça olhou em torno,

parecia ter-se constituído o guarda de encostou-se á parede, detraz. da porta]'hilippa üro.vster e que lhe tinha alTir- j que ficara entreaberta. Kinqunnlo I'e-mado nãci ser cila a moca a (piem pro- dro se dirigia an espelho para endireitarcurava? | a gravata, a inysteriosa dama desusou

Pedro queria acreditar (pio o Masca- j suavemente, conseguindo fugiu mas orado tinha razão e que Philippa não era ' ruge-rugo do vestido chegou aos ouvidosa dama da Dupla Cruz, mas logo lhe a- do nosso heroc que se voltou e comucudia á memória a scena a bordo do j visse nm vulto que desappareeia, hm-"lluron", onde vira perfeitamente o | eou-se-lhe na pista.briújo nu' da moça, durante o tumultoprovocado pelos emigrantes, li não sa-liia (pie fazer.

-\ão tinha tornado a ouvir falar de

Mes chegou tarde porque a mvsíerio-sa vi/.ita, mal p >'¦'. os pés na rua, correu

para a esquina e dcsapparccou, e elle,üentley nem da sua noiva. Apenas rece- ainda fraco, não ponde correr muito ¦

hera algumas flores da estufa de Bre- estacou. Um pouco mais longe viu Phi-vster o um bilhctinlio de Philippa. | Iippa que cito julgava ser a dama da

Pedro, que parecia ter sido esquecido Dupla Cruz. Appareutcinoute, cila sairá

pelos P.rewsiers. soubera que, durante O i para dar um passeio e mostrou-se admimomento critico da operaciào, a luz. se rada ao vel-o sem chapéu na rua.apagara e mais tarde Poi informado dc —Onde está o seu chapéu, Pedro? per-que os fios eleetricos tinham nppareei- glllitou cila.do misteriosamente cortados, li pensou! —li onde está o seu, Philippa?, res-logo que ahi estivem a mão de Kenlleyj pondeu elle.e que o Mascarado representam tam- li ambos sorrindo:bem o seu papel, restabelecendo a cor- | —O meu foi levado pelo vento, mas

.iqui ... i., iiiluAIA moca riu :

.Não m'o pergunte, Pedro! Deve sa-ber muito bem !

Pedro tinha-se dirigido para i mesa,onde viu O bilhete. Depois de o .cou deveras surprehcndiclo c mostrou-o »Philippa.

"A moça que procura pode ser filhade lluberl lírev.ster, mas o seu nomenão é Philippa".

Pioni, exclamou Pedro. Que pensadisso?

-Oh ! não penso nada. Parece-me uni, pnra te, nada mais, respondeu etln. _

Mas, a senhora deve saber... insis-

Liu Pedro.O que sei é que isso parece ser um

grande disparate. Mas não me posso de-morar aqui e si está disposto a auxi.Ii-

ar-me... . lifale, concluiu Pedro,

-lintão... disse Philippa. Norh sei

como principiar. Saiba que um papel,

qne continha certos detalhes concernen-ies ao meu nascimento, desappareceuinvsteriosámcnte do cofre de meu paee tenho razoes para crer que licntlc.v o

•hal-o.rente. Valia a pena investigar e desço-| não se incommi Preciso do seu au- tem. Quero que me ajude a acl

Si uma bomba tivesse caindo aos pesde Pedro, elle não teria ficado mais sur-brir tudo.

.Finalmente, Pedro ficou bom e, con-sa esquisita, já não sentia o menor de-sejo de viajar, c, uma tarde, depois de

xilio. Posso contar comsigo.- Coni certeza, respondeu Pedro, li di-

rigirani-se para a casa.Parei bem em subir? perguntou a

um pequemo passeio, regressou a casa j moça.' , .i„ ,..,i,.,_ _ K

prclienditlo; mas ponde responder.—.Mus a senhora está de casamento

tratado com lienlley c ama-o. Como po-le suspeitar que elle seja capaz de la-

no momento cm que uma moça de cabe- Sem duvida, respondeu elle. O meu j de suspeitai que cui m ¦« tu.a«,

los escuros e com um grande chapéu na ! criado lá está e penso que já nos co- zer lul cousu toinamin uma

cabeça, entrava na sua salcta. A moça,! nliecemos bastante pnra ter cerimonias. As feições clc^ ln Ul m' ii-pfècbo"'depois dc olhar em volta de si, cortou j li como entravam na salcta, Pedro di, expressão que nao signitiemain .m

'»'])()tH íit.' miiiii fui >uilu uc as* wi iuu |um macho dos seus eabellos e collocou-o ! sc-lhe:sobre a meza, em cima de um papel que I -—Queira sentar-se. Oh! Que é is-

—Amo-o? I exclamou. Odei-o!{Continua).

-i *¦ -.',,