Gramática musical ó Manual expositivo de la teoría del solfeo - Pedrell, Felipe (1841-1922

7/28/2019 Gramática musical ó Manual expositivo de la teoría del solfeo - Pedrell, Felipe (1841-1922

http://slidepdf.com/reader/full/gramatica-musical-o-manual-expositivo-de-la-teoria-del-solfeo-pedrell 1/119













b l . A ^ u J A M U S I C A L

M A N U A L E X P O S I T I V OI D E JL.A. '

Zìi. FORMA DE DIÁLOGO

•ILUSTRADA C O N 1 30 E J E M P L O S EN EL T E X T O , O B T E N I D O S P O R M E D I O DE I.A Z I N C O G R A F Í A -

POR

"Felipe íebreíl t] T o w a s í v amparo

B A R C E L O N A

T I P O G R A F Í A H I S P A N O - A M E R I C A N A

c a l l e d e D o n , n ú m e r o 3

1 8 8 3





€iáifáfI€á W§m

^ V I A ^ U A L J S x P O S I T I V

T E O R I A D E L S O L F E O





GMMÁTICA MUSICALó

M A N U A L E X P O S I T I V ODE LA

T E O R Í A D E L S O L F E O

Felipe Petlvelí v 1 ornas Cam pan o

B A R C E L O N A

T I P O G R A F Í A H I S P A N O - A M E R I C A N A

calle de Dou, número j

1 S S S



E s p r o p i e d a d d e l o s a u t o r e s .

E s t a e d i c i ó n i n u t i l i z a l a s a n t e r i o r e s .D e r e c h o s d e r e p r o d u c c i ó n y

t r a d u c c i ó n , r e s e i v a d o s .



P R Ó L O G O

La edición de la G R A M Á T I C A MUSICAL que tenemos el ho

nor de presentar al público^ aunque reproducción de la

que en dos ediciones publicamos anteriormente, aparece detal modo aum entada y m odificada con el concurso del Maes

tro Sr. C ampano, que bien puede llamarse nueva y tan

completa, en lo que á la teoría se refiere, que creemos Jia-

her agotado la materia llenando todas las necesidades de

la enseñanza.

Comprende esta edición la teoría completa del compás y

la práctica del mismo , independientemente del Solfeo, ex

puesta en un tratado, al cual hemos dado el titulo de M E -

T R O N O M Í A , cuyo estudio puede ventajosamente preceder á

•cualesquiera de los Métodos de Solfeo.

Nos indujo á crear este tratado la consideración de que

la parte rítmica es susceptible de un estudio teórico, en lo

que se diferencia grandem ente de la entonación, que apenas

admite la teoría, como medio de adquirirse, pues que re—



— ó —

( I ) P u b l i c a m o s e s t a o b r a c o n e l n o m b r e d e Gramática, s i g u i e n d o l a c o s t u m b r e

i n t r o d u c i d a , s i n du da po r l a a n a l o g í a qu e t i ene l a t eo r í a m us i c a l en l a prá c t i ca ,

c o n l a qu e t i en en l a s reg l a s de l l eng ua j e co n l a v erda dera G r a m á t i ca .

quiere, casi única y exclusivamen te el ejemp lo práctico, la

viva voz, para comprenderse; de lo cuál dedujimos la ven

taja que podría obtenerse dirigiendo todos los esfuerzos á

perfeccionar aquélla, y lo conveniente que sería para conseguirlo, aislarla por el pronto, comp letamente de la en

tonación y hasta de las N O T A S y F I G U R A S musicales.

Adem ás de esto, contiene un tratado completo de T R A S

P O S I C I Ó N , fundado en una teoría enteramente nueva y ra

zonada, de cuya instrucción esencialísima carecen todas las-

Gram áticas, M anuales y Métodos elementales publicados

hasta el día, puesto que las nociones, que en algunos deellos se dan, son- completamen te vagas é insuficientes.

Esta G R AM Á TI C A, ( 1 ) será la precursora del M É T O D O D E

S O L F E O que publicaremos próximam ente, cuyas lecciones-

prácticas serán la consecuencia lógica de la teoría exptues-

la en la presente obra.

Los A U T O R E S .



M A N U A L E X P O S I T I V OD E L A

T E O R Í A D E L S O L F E O

I V o c i o u e s p r e l i m i n a r e s .

PREGUNTA. ¿Cómo se l lama e l es luol io de la lec tura musical"? '

RESPUESTA. E s t u d i o d e l solfeo.

P . ¿ A q u é s e a p l i c a d i c h a l e c t u r a ,

R . A l a s v o c e s y á l o s i n s t r u m e n t o s .

P . ¿De qué t r a ta e l e s tud io de l solfeo?

R . D e l c o n o c i m i e n t o y u s o d e l o s s i g n o s m u s i c a l e s .

P . ¿ D e c u á n t a s p a r l e s c o n s t a ?

R . D e t r e s .

P . ¿Cuá les son?

R . l . ° d e l c o n o c i m i e n t o y u s o d e l o d o s l o s s i g n o s m u s i c a l e s y

p a l a b r a s i t a l i a n a s q u e s o r e f i e re n a l s o n i d o , ó á l a m e d i d a m u s i c a t

d e l t i e m p o ; 2 . " d e l a e n t o n a c i ó n d e l a s Notas, y 3 . " d e l a a p l i c a c i ó n d e l v a l o r d e t i e m p o á l a s m i s m a s .

P . ¿ E n q u é c o n s i s t e l a l e c t u r a m u s i c a l ?

R . E n l a e x a c t a a p l i c a c i ó n d e l o d o c u a n t o c o m p r e n d e d i ch a -

l e c t u r a .

P . ¿ C ó m o d e b e e s t u d i a r s e e l solfeo?

R . A p r e n d i e n d o , p r i m e r o : l a t e o rí a y p r á c t i c a d e l c o m p á s , i n -



— 8 —

d ep en t l i en f e m en l e d e s u ap l i c ac i ó n á t o do o t r o e l em en t o m u s i ca l ; en

s eg u i d a , á co n o ce r l a s Notas; l u eg o s u en t o n ac i ó n ; d e s p u és l a s Figu

ras d e N o t a s y l a s d e S i l en c i o s ó P au s a s ; y , s eg u i d am en t e , s u s r e l a

t iv o s v a l o r e s d e t i em p o ; y , p o r ú l t i m o , á am a l g am ar t o d as e s t a s d i f e r en t e s p a r t e s y d em ás acc i d en t e s m u s i ca l e s , cu y o co n j u n t o , en la

p r ác t i c a , co n s t i t u y e e l S o l f eo ó l e c t u r a m u s i ca l .

P . ¿Por qué as í ?

R . P o r q u e d e e s t e m o d o , a i s l ad a s , v en ce m ás f ác i l m en t e e l d i s

c ípu lo l as d i f i cu l t ades que en con jun to l e p resen t a e l Solfeo.

P . ¿Qué hay que saber r espec to a l va lo r de l o s son idos?

R . C o n o c e r s u d u r a c i ó n .

P . ¿Y respec to á l a en tonac ión de l as no t as?

R . A p r e c i a r y a p l i c a r e x a c t a m e n t e s u s r e l a c i o n e s t o n a l e s .P . ¿Q u é e s Sonido?

R. El e fec to p r od uc id o por l as v ib rac ion es (1) de un cu erp o

s o n o r o .

P . ¿P o r cu án t o s m ed i o s s e p o n en en v i b r ac i ó n d i ch o s cu e r p o s ?

R . P o r p e r cu s i ó n , co m o en e l P i an o y l a c a m p an a ; p o r f r o t a

m ien to , com o en e l Vio l in , y po r sop lo com o en l a F l a u t a .

P . ¿Cuán tas c l ases hay de son idos?

R . D o s : u n o i n d e t e r m i n a d o y a n l i m u s i c a l , l la m a d o p r o p i a m e n

t e r u i d o , y o t r o m u s i ca l y d e t e r m i n a d o , q u e e s e l q u e s e l l am a , co n

p r o p i e d a d , s o n i d o .

P . ¿C u án t a s p r o p i ed ad es t i en e e l s o n i d o ?

( i ) V i b r a c i o n e s s o n la s o s c i l a c i o n e s q u e h a c e u n a c u e r d a c u a n d o s e p u n t e a ,

c o m o e n l a G u i t a r r a , ó s e f r o t a , c o m o e n e l V i o l í n , y l a s q u e h a c e l a C a m p a n a

c u a n d o s e l a g o l p e a . D i c h a s v i b r a c i o n e s s o n m á s n u m e r o s a s , en u n t i e m p o d a

d o , c u a n t o m á s c o r t a e s l a c u e rd . i y m á s t i r a n t e e s t á , ó m á s p e q u e ñ a e s l a C a m

p a n a .

E n l o s i n s t r u m e n t o s d e v i e n t o , l o q u e o s c i l a e s e l m i s m o a i r e e n t r e l a s p a r e d e s

d e l o s t u b o s .

E l s o n i d o m á s g r a v e d e l C o n t r a b a j o d e 4 c u e r d a s d a 4 1 v i b r a c i o n e s e n u n

s e g u n d o d e t i e m p o , y e l m á s a g u d o d e l F l a u t í n d a 4 7 5 2 e n e l m i s m o i n t e r v a l o :

f u e r a d e e s t o s l í m i t e s l o s s o n i d o s s e h a c e n c a d a v e z m á s d i f í c i l e s d e a p r e c i a r ,

p i e r d e n s u s c o n d i c i o n e s m u s i c a l e s y s e c a l i f i c a n d e r u i d o s , s i l b i d o s , c r u j i d o s , e t c .



R . C u a t r o , y s o n : e l timbre (1) ó cal idad; la entonación, ó tono ;

la duración, ó valor ; y la intensidad, ó f u e r za .

P . ¿Q u é m o d i f ic ac i o n es ad m i t en l a s d i f e r en t e s p r o p i ed ad e s d e l

s o n i d o ?R . E l t i m b r e . . , \ , a g r a d a b l e \ i d e s a g r a d a b l e ,

l a e n t o n a c i ó n . / d e s d e j g r a v e . . . ' h a s t a lo ] a g u d o ,

l a d u r a c i ó n . .1 l o m á s j b r e v e . . A m á s J l a r g o ,

la i n t e n s i d a d . . ) ( s u a v e . . J ' f u e r t e , p e ro

l i m i t a d o p r u d e n t e m e n t e t o d o .

P . ¿C ó m o s e l l am a l a m ú s i ca co m p u es t a p a r a v o ces ?

I t . Vocal ó d e Canto.

P . ¿Y l a q u e l o e s l á p a r a i n s t r u m en t o s ?

R . Ins (rimen tal.P . ¿En q u é h ay q u e e j e r c i t a r s e p a r a ap r en d e r l a m ú s i ca v o ca l ?

R . E n Solfear, Vocalizar y Cantar.

P - ¿Qué es Solfear?

R . E j e c u t a r d e b i d a m e n t e la m ú s i c a n o m b r a n d o l as n o t a s .

P . ¿Qué es Vocalizar?

R . S u s t i t u i r c o n u n a v o c al ( g e n e r a l m e n t e a ó e) l o s n o m b r e s d e

l a s n o t a s .

P- ¿Q u é e s Cantar'!

R . P r o n u n c i a r p a l a b r a s , g e n e r a l m e n t e e n v e r s o , a l e m i t i r lo ss o n i d o s m u s i c a l e s .

P . ¿ E n q u é h a y q u e e j e r c i t a r s e p a r a a p r e n d e r la m ú s i c a i n s t r u

m e n t a l ?

R . E n e l Solfeo p a r a la l e c t u r a , y en v en ce r l a s d i f icu l t ad es d e

m eca n i s m o d e l i n s t r u m en t o ; p e r o e l e s t u d i o d e l c an t o p u e d e s e r d e

m u c h a u t i l i d a d , a d e m á s , p o r s e r e s t e e s t u d io v e r d a d e r o c o m p l e

m en t o d e l S o l f eo .

P . Q u é g é n e r o s c o m p r e n d e n l a m ú s i c a v o c al y l a i n s t r u m e n t a l ?

R . D os p r i n c i p a l m e n t e : Música sacra, para e l cu l to r e l i g ioso , y

Música profana, p a r a e l u s o m u n d a n o .

( i ) E l t i m b r e r e s u l t a , s e g ú n M . H e l m h o l t z , d e l a f u s i ó n d e n o t a s a g u d a s , m á s

ó m e n o s n u m e r o s a s , m á s ó m e n o s in t e n s a s , c o n u n s o n i d o f u n d a m e n t a l .





P R I M E R A P A R T E

S i g n o s m u s i c a l e s

P . ¿Qué s ignos son l a base de l a l ec tu ra mus i ca l ?

R . E l Pentagram a ó Paulada, la s Notas y las Claves ó Llaves.

D e l P e n t a g r a m a

P . ¿ Q u é e s P e n t a g r a m a ?

R . E l co n j u n t o d e c i n co l í n ea s p a r a l e l a s , t r a zad as h o r i z o n -

l a l m e n l e .

P . ¿ Q u é o b j e t o t i e n e , p r i n c i p a l m e n t e , e l p e n t a g r a m a ?

R : S e r v i r p a r a l a co l o cac i ó n d e l a s n o t a s , p o r g r ad ac i ó n d o

s o n i d o s .

P . ¿Cómo se co locan en é l ?

R . L a s q u e " r e p r e s e n t a n s o n i d o s g r a v e s a b a j o , s u b i e n d o p o r

g r ad o s h ac i a l o s ag u d o s .

P . C u an d o ¡e l p e n t a g r a m a e s in s u f i c ien l e p a r a r ep r e s e n t a r l a

ex t e n s i ó n d e l o s s o n i d o s ¿q u é s e h a ce?



12

R . S e a ñ a d e n al p e n t a g r a m a l í n e a s adicionales i n f e r i o r e s ó s u

p e r i o r e s .

P . ¿Cómo se l l aman esas l íneas?

R . S u p l e m e n t a r i a s .

— Líneas adicionales superiores.

Id. id. inferiores . —

D e l a s S í o t a s .

P . ¿Con qu é s igno s se ex pre san los son idos m us ica les?R . Con las Ñolas.

P . ¿ Q u é e s Nota? ^

R . U n s i g n o e n fo r m a d e p u n t o n e g r o ó d e O m a y ú s c u l a .

P . ¿ E n d ó n d e se e s c r i b e n d i c h o s s i g n o s ?

R . En las l íneas y espacios (ó i n t e r l í n e a s ) d e l p e n t a g r a m a y d e

s u s a d i c i o n a l e s ó s u p l e m e n t a r i a s .

P . ¿Cuántas son la s Notas?

R . Siete (1) .

P . ¿ C ó m o s e l l a m a n ?R . Do R E , M I , F A , S O L , L A y Sr .

P , ¿ Q u é n o m b r e r e c i b e l a s e r i e d e l a s n o t a s d i s p u e s t a s e n e s c

•orden?

R. El de Escala ó Gama.

P . ¿ E s t á r e d u c i d a l a Escala á esas s ie te notas?

( i ) S i e t e , s e g ú n s u s d i s t i n t o s n o m b r e s ; p e r o c o n e l la s s e r e p r e s e n t a n lo s d o c es o n i d o s q u e c o n t i e n e e l .s i s t e m a m u s i c a l ; pa r a l o c u a l s e l e a n t e p o n e n á u n a n o t a

c i e r t o s s i g n o s q u e a l t e r a n s u s o n i d o s u b i é n d o l o ó b a j á n d o l o , y , d e e s t e m o d o , s e

r e m e d i a la f a l t a d e u n s i g n o ó Nota p r o p i o p a ra c a d a u n o d e l o s d o c e s o n i d o s ,

c u y a c a r e n c i a d e n o m b r e s p r o p i o s n o p u e d e m e n o s d e in t r o d u c i r l a c o n f u s i ó n e n

e l á n i m o d e l d i s c í p u l o , r e s p e c t o d é l a e n t o n a c i ó n d e n o t a s , q u e , s i e n d o v a r i a s e n

r e a l i d a d , n o t i e n e n m á s q u e u n s o l o n o m b r e .



— i 3 —

R. Lo es t á ; per o co nc lu i da l a Escala, s u b i e n d o ó b a j a n d o , p u e

d e p o n e r s e o l r a e s ca l a i g u a l , s o b r e ó b a j o l a an t e r i o r , t an t a s v ece s

cu a n t a s l o p e r m i t a l a ex t en s i ó n d e la s v o ces ó i n s t r u m en t o s .

1*. ¿C ó m o s e l l am a u n a e s ca l a a s í r ep r o d u c i d a v a r i a s v ece s s u b i en d o ó b a j an d o ?

R . E s c a la t e n d i d a , a s c e n d e n t e ó d e s c e n d e n t e ; p o r e j e m p l o : D O,.

n u , M I , F A , SOL, L A , s i ; ( r e p r o d u c c i ó n i n m e d i a t a s u b i e n d o ) DO, n i s r

MI, FA , SOL, LA, S I ; (o l ra i d . i d . ) DO, nu , M I , FA , SOL, LA , S I , e t c .

O bie n: DO, s i , LA, SOL, F A , M I , H E ; ( r e p r o d u c c i ó n i n m e d i a t a b a j a n

do) DO, S I , LA, SOL, F A , M I , RE; (o t ra id . Í ( l . ) DO, S I , LA , SOL, F A , M I ,

R E , e t c .

P . Es t a s r ep r o d u c c i o n es ¿ so n en r ea l i d ad l o s m i s m o s s o n id o s-

r ep e l i d o s ?R . No lo son : pero t iene n t a l a f i n idad con los q ue r e p r od uc en ,

qu e e l o ido no ha l l a e n t r e e l l o s m ás d i f e ren c i a qu e l a qu e ha l l a r

pu ed e la v is 'l a en t re l as r ep rod uc c io ne s fo tográf icas de l a m i sm a

fig ura s ac ad a en t am añ o s d i f e r en t e s .

P . Las n o t a s ¿ s e s u ced en s i em p r e en e s a g r ad ac i ó n ?

R . S e s u ced en á v o l u n t ad d e l co m p o s i t o r , o r a d e g r ad o en g r a

do (por g ra do s con jun to s ) , ó po r sa l t o s (po r g rado s d i s jun los ) , ó r e

p e l i d a s , ó co n i n t e r v a l o s d e s i l en c i o m ás ó m en o s l a r g o s .

M e l a s C l a v e s .

P . ¿Qué ob je lo t i enen l as Claves ó Llaves?

R . D e t e r m i n a r l as n o t a s .

P . ¿ C ó m o l a s d e t e r m i n a n ?

R . P o r la p o s i c ió n q u e l os s i g n o s q u e l a s r ep r e s en t a n o cu p an en

e l p e n l á g r a m a .

P . ¿Qué o l ro ob j e lo t i enen?

R . E l de ev i t a r la p ro fus ión de l í neas ad i c io na l es en e l p e n l á

g r a m a .

P . C u á n t a s Claves h ay ?

R . S i e t e .

P . ¿C u á l e s s o n ?



— 1 4 —

P . ¿ C ó m o d e t e r m i n a n l a s Claves l o s n o m b r e s d e l a s n o t a s ?

R . E l no m br e de un a C lave i nd i ca l a pos i c ión de l a no t a qu e

l l ev a s u m i s m o n o m b r e , y d e e s to d a t o se d e d u c e l a p o s i c i ó n d e la s

d e m á s n o t a s .

P . ¿C ó m o s e o p e r a e s a d ed u cc i ó n ?

R . C o n t an d o d e s d e d i ch a n o t a , h ac i a a r r i b a ó h ac i a ab a j o , p o re l o r d en d e g r ad ac i ó n e s t ab l ec i d o , h a s t a h a l l a r l a n o t a q u e s e b u s ca .

P . C o n fo r m e á e s e p r o c e d e r ¿ c ó m o s e h a l l a r á e l n o m b r e c o r re s p o n

d i e n t e á u n a n o t a co l o cad a en l a 3 . a l í n ea , r i g i en d o l a ' Clave de SOL?

R . A s c e n d i e n d o d e s d e SOL, co locado en l a 2 . a l í n e a , l l a m a r é LA

a l p u n t o co l o cad o m en t a l m en t e en e l e s p ac i o i n m ed i a t o s u p e r i o r , y

a l co locado en l a 3 . a l í n ea s i , n o m b r e q u e s e d e s eab a s ab e r .

P . Si , da da l a no t a en l a m i sm a pos i c ión ( en la 3 . a l í nea) , r i ge

la Clave de DO en / . a ¿ c ó m o s e l l a m a r á ?

R . P a r t i e n d o d e DO ( 1 .a

l í nea) l l amaré i u ; a l pun to co locado ment a l m en t e en e l e s p ac i o s u p e r i o r s i g u i en t e ; a l co l o cad o en l a 2 . a l í nea

MI ; a l d e l e s p ac i o i n m ed i a t o F A , y SOL a l de l a 3 . a l í n ea , q u e e s e l

q u e b u s c a b a .

P . Si r i g i e ra l a Llave de F A en o." ¿qué n o ta se r í a l a co loc ada en

l a m i s m a 3 . a l í nea?

R . S e r í a FA, pues to que e l nombre de l a C lave c i t ada i nd i ca l a

pos i c ión de l F A en l a 3 . a l i n e a , c o m o s e h a d i c h o a n t e r i o r m e n t e .

P . S ea , p o r ú l t i m o , e l m i s m o e j em p l o ( en 3 . a l í n ea ) , p e r o r i

g i en d o l a Llave de F A en 4 .a

¿ Q u é n o m b r e r e s u l ta r á ?R , D es ce n d e r é d e s d e F A ( 4 . a l ín e a ) l l a m a n d o MI a l p u n t o s u p u es t o

en e l espac io i n fe r io r , i nmed ia to , y RE a l a n o t a b u s c a d a e n 3 . a l í n e a .

P . ¿Cómo se ap l i ca e l segundo ob je to de l as Claves, ó sea el de

ev i t a r po r med io de e l l as l a p ro fus ión de l í neas ad i c iona l es a l pen

t a g r a m a ?

R . U n a d e SOL, co locada en l a 2 . a l í nea ; cua t ro de no , en l a 1 . a ,

2 . a , 3 . a y 4 . a , y dos de FA , co l o cad as en l a 3 . a y 4 . a l í n e a s .



R . S a b i e n d o q u e u n m i s m o s o n i d o ó ñ o l a p u e d e c o l o c a r s e e n

p o s i c i o n e s b a j a s , i n t e r m e d i a s y a l i a s , v q u e e l c o m p o s i t o r p u e d e

e l e g i r l a m á s c o n v e n i e n t e á d i c h o fin . '

(En es te e jemplo e l mismo DO es tá e sc r i to en todas l a s pos ic ion es

pos ib les . ) , - - -

P . ¿Cómo se usan la s Claves pa ra e l ind icado ob je to-

R . E s c r i b i e n d o e n C l a v e d e SOL l o s s o n i d o s altos, en las de no

los medios y en las de FA los graves.

S O L F A « 1 B E O O C t C .

S O L Í .A 51 D O R E M I F A S O L L A S I e t c .

O O S I L * c l C .

0 0 R E M I F A S O L L A S< D O Rt M I F A S O L e l » .

4> £L D O S I L A S O L F A e l e .

0 0 R t M I F A S O L L A S I 0 0 f lt M I C l l ,

^ Jí D O S I L A S O L F A ff ll R £ e l e

D O R E K l F A S O L L A S I D O l ' l f .

D O > S l " , ! L A S O L F A M I R E 0 0 S I o ! c .

D O R E M I F A S O L L A e l r .

^ A F A M I R E D O S I L A S O L vlc .

F A C O L L A S I . 0 0 R E M I F A e l O .



— 16 —

P . Apl icadas á l a s voces ¿cómo se usan , ó pueden usarse, la s

C l a v e s ?

La de S O L para la voz de alto-tiple;la de no en i* para la de tiple; >la de )>o en 2.a para la de medio-tiple;la de D O en 5.a pa ra l a de contralto;

(h d e D O en 4.a para la de tenor;V o c e s d e h o m b r e . ] la de FA en 5.a para la de barítono;

(y la de FA en 4.a pa ra l a de bajo;

P . Y ap l i ca das á lo s in s t ru m en tos ¿cóm o se usan l a s C laves?

I I . La de SO L p a r a e l F l a u t í n , l a F l a u t a , e l O b o e , e l Corno in

g l é s , el C l a r i n e t e , e l C o r n e t í n , la T r o m b a (ó C l a r í n ) , la T r o m p a , l a

G u i t a r r a y e l V i o l í n ;

La de D O en 57 ' pa ra l a Y io la ;

La de D O en 4 .

a

y la de F A en 4.

a

a l t e r n a t i v a m e n t e p a r a l o s F a g o t e s y V i o l o n c h e l o s ;

Y l a de F A en 4.a p a r a e l T r o m b ó n , F i g l e , B o m b a r d i n o , B o m b a r -

d ó n , B a s l u b a y C o n t r a b a j o .

P . ¿ H a y i n s t r u m e n t o s " c u y a m ú s i c a s e e s c r i b a e n d o s C l a v e s á

la vez?

R . S í , l o s ha y , y s on : e l Ó rg an o , el P ian o y e l Arp a , q ue usan

la de S O L p a r a l a s n o t a s c o r r e s p o n d i e n t e s á la m a n o d e r e c h a , y l a d o

F A en 4 a p a r a l a s d e l a i z q u i e r d a .

P . ¿Y por m ed i o de e s t a s dos l l aves pu ed e e sc r ib i r s e l a m ús i cad e l P i a n o , c u y a e x t e n s i ó n a b r a z a l a e s c a l a r e p r o d u c i d a s i e t e v e c e s ?

R . Con e l l a s s o la m en te ; pe ro pa r a eco no m iza r en lo pos ib le l a s

l í n e a s a d i c i o n a l e s , se i n d i c a p o r m e d i o d e e s t a s e ñ a l : 8 . a a l t a ú 8 . a

ba j a , qu e lo e s c r i to deb e e j ec u ta r s e en l a inm ed ia t a e s ca la in fe r io r

ó s u p e r i o r . (Véase el ejemplo en la página siguiente.)

R .

V o c e s d e m u j e r .



— ' 7 —

P . ¿ P o r q u é n o s e s u p r i m e n l as d e m á s c la v e s ,

pucs lo que l as de SOL y de FA en 4 . a , a l t e r n a d a s ,

ab razan toda l a ex t ens ión de son idos usua l es?

l\. P o r q u e á v ece s s e h ace p r ec i s o co n s i d e r a r la s n o t a s e s c r it a s c o m o s i lo e s l i e s e n m á s

a l t a s ó m ás b a ja s d e lo q u e ap a r e ce n , cu y a o p e

r ac i ó n s e l l am a trasposición.

P . ¿Cómo se hace l a t r aspos i c ión?

11. fingiendo clave, p r i n c i p a l m e n t e ; o p e r a

c i ón q u e co n s i s te en f i g u r a rs e m en t a l m en t e q u e

r ige o t r a c l ave d i f e r en t e de l a que hay esc r i t a .

P. ¿Se vé obl igada la voz á 't raspor tar?

11. La voz es e l ún i co de lo s i n s t ru m en to sq u e n o t i en e n eces i d ad d e e l l o , au n q u e co n v i en e

p r a c t i c a r l o c o m o e n s e ñ a n z a , al fin del solfeo, p o r

s e r u n a o p e r a c i ó n m u y c o m p l i c a d a .

I '. ¿C u án d o s e v é u n i n s t r u m en t i s t a o b l i g ad o

á trasportar ó fingir clave"!

K. Cu and o por un a ú o t r a causa de be e j ecu

tar m ás al io ó m ás bajo lo qu e t ien e á la v is ta;

l o q u e s u c e d e s i e m p r e q u e a c o m p a ñ a á u n c a n

t an t e , cu y a ex t en s i ó n d e v o z n ó s e a co m o d a b i en

á l a m ú s i ca q u e t i en e q u e can t a r .

P . ¿N o h ay ex cep c i o n es r e s p ec t o á l a ex en

c ión de l a voz , y nec es idad de l o s i n s t r um en to s

d e t r a s p o r t a r ?

j l . Un can ta n t e se verá , en lo ge ne ra l , en l a

p r ec i s i ó n d e t r a s p o r t a r co n l a v o z , si s e a c o m p a

ñ a é l m i s m o t r a s p o r t a n d o , y u n i n s t r u m e n t i s t a n o t e n d r á la l n e c e s i

d a d , s i p u e d e c a m b i a r c o n v e n i e n t e m e n t e e l to n o de l i n s t r u m e n t o ,r e c u r s o m u y l i m i t a d o , / [ u c s ólo a l g u n o s , m u y p o ce s i n s t r u m e n t o s ,

t i e n e n .





P A R T E S E G U N D A

V a l o r y m e d i c i ó n m u s i c a l

P . ¿Qué es valor m u s i c a l ?

11. O t r a c u a l i d a d i n h e r e n t e a l s o n i d o , q u e e s s u d u r a c i ó n .

P . ¿Q u é s i g n o s f o r m an l a b a s e d e l a m ed i c i ó n y d u r ac i ó n m u -•sical?

R. 1 .° las Figuras y Pausas; 2.° los Puntillos d e a u m e n t o ; 3 . " la s

Ligaduras; 4.° los Valores irregulares; y o.° los A ir es ó Movimientos.

l i a s F i g u r a s y P a u s a s

P . ¿Qué son Figurase

R . Las d i f e r en t e s f o r m a s q u e t i en en l a s n o t a s , p a r a ex p r e s a r s u

v a l o r .P . ¿Cuán tas son l as Figuras u s ad as en l a m ú s i ca m o d e r n a?

R . S i e t e .

P . ¿Cuáles son?

R .L A S R E D O N D A S , L A S B L A N C A S , L A S N E G R A S ,

6 Ó Ó L A S C O R C H E A S , L A S S E M I C O R C H E A S , L A S F U S A S

S E M I B R E V E S ; H Í N I M A S - ; S E M I N I M A S ;

P . ¿En q u é o r d en d e v a l o r ap a r ecen en l a an t e r i o r r e s p u es t a?

R . E n e l d e m a y o r á m e n o r .



20

P . ¿Qu é va lo r es e l de l as F ig ura s?

R . E l va lo r de l as F ig ura s es r e l a t i vo de un as á o t r a s , y su va

lo r abso lu to dependo de l que se f i j e para una de e l l as .

P . ¿En qué r e l ac ión es t á e l va lo r de l as F iguras?R . La R ed on da va l e dob le qu e l a B la nca ; l a B la nca dob le que-

l a N eg ra ; és t a dob le q ue l a Co rch ea , y as í de l as de m ás ; ó l o qu e es

lo m i s m o , d i c i e n d o : q u e l a d u r a c i ó n r e p r e s e n t a d a p o r la R e d o n d a es

igua l á l a de 2 B lancas , ó á l a de 4 Negras , á l a de 8 Corcheas , á l a

d e 1 6 S em i co r ch eas , á l a d e 3 2 F u s a s ó á l a d e ( i i S em i f u s a s .

P . T o m a n d o p o r u n i d a d la R e d o n d a ¿ c óm o s e r e p r e s e n t a r á n a r i t

m é t i c am en t e l o s v a l o r e s d e l a s F i g u r a s ?

I 1 1

R . A s í : R e d o n d a = l ; B l a n c a = — ; N e g r a = — ; C o r 3 h e a = — ;i i H '

I I I

S e m i c o r c h e a = — ; F u s a = — , y S e m i f u s a = — .

P. ; ¿H ay s i g n o s p a r a r ep r e s en t a r l a i n t e r r u p c i ó n d e l o s s o n i d o s ?

R . Lo s h a y , l l am ad o s Silencios, Pausas ó Esperas, y t an t o s co m o

F i g u r a s d e n o t a s , y eq u i v a l e n t e s en v a l o r á d i ch as F i g u r a s .

P . ¿ Q u é n o m b r e s , q u é f o rm a y q u é e q u i v a l e n c i a t i e n e n l os S i

l enc ios ó Pausas?

R . Lo s s i g u i en t e s :

Silencio de Redonda equivalente a una o

Id . de Blanca --- id . á una P

Ert. de Ntgra t id . a una r

id . de Corchea id . á unap

Id . de Semicorchea id . á unap

Id . de Fusa $ id . a una 0

ñ9e Semifusa

fid . a una

0

ñ9

P . ¿H ay m ás q u e ad v e r t i r r e s p ec t o á l a s Pausas ó Silencios?

R. Var i as cosas , qu e son : 1 . a q u e s e a c o s t u m b r a l l a m a r á l o s



= 2 1

s i l e n c io s d e R e d o n d a y d e R l a n c a , Pausa y Media-pausa: 2 . a q u e

á l o s d e m á s s i l e n c i o s s o l e s l l a m a g e n e r a l m e n t e Aspiraciones (1) :

8 . a que la Pausa p u e s t a e n t r e d o s v í r g u l a s s u e l e i n d i c a r , p o r a b u s o ,

e l v a l o r d e u n C o m p á s e n t e r o , c u a l q u i e r a q u e s e a e l v a l o r d e é s t e .

P . ¿ N o h a y s i l e n c i o s d e m a y o r v a l o r q u e l a R e d o n d a ?

R . A n t e s s e u s a b a n b a r r a s d e l v a l o r d e d o s y d e c u a t r o P a u s a s ,

e j e m p l o

V a l o r d o 2 R e d o n d a s . V a l o r d e 4 R e d o n d a s .

p e r o h o y d í a , c u a n d o h a y q u e p a s a r m á s d e u n C o m p á s e n s i l e n c i o , s e e x p r e s a c o n u n a b a r r a c a si h o r i z o n t a l , y u n n ú m e r o , q u e i n

d i c a c u á n t o s s o n d i c h o s c o m p a s e s ; e j e m p l o

L i g a d u r a s y p u n t i l l o s

P . ¿ Q u é e s L i g a d u r a ó L i g a d o ?

R . U n a l í n e a c u r v a , q u e , si a b r a z a n o t a s i g u a l e s d e e n t o n a c i ó n ,

r e ú n e s u s v a l o r e s , y s i n o t a s d e d i f e r e n t e e n t o n a c i ó n , l a s e n l a z a

c u a n t o e s p o s i b l e . E j e m p l o s

( i ) E l a s p i r ar , s e g ú n lo i n d i c a e l n o m b r e , e s m u y p e r j u d i c i a l , p o r q u e c a n s a y

- e n t o r p e c e g e n e r a l m e n t e el m o v i m i e n t o d e l c o m p á s .



2 2

P . ¿Qué es Puntillo de aume nto? ,

11. Es u n p u n i ó q u e au m en t a l a m i t ad d e l v a l o r á l a F i g u r a , S i

l en c i o ó P u n t i l l o q u e l e p r eced e ; e j em p l o s :

o equ ivale á o -

?

I d

I d .

T e o r í a d e l c o m p á s

P . ¿De q ué m odo se hac e l a m ed ic ión de l va lo r de l os son idos , ,ó d e s u d u r ac i ó n ?

11. E s t a b l e c i e n d o p r e v i a y a r b i t r a r i a m e n t e u n c o r lo p e r í o d o d e

t i e m p o , c on e x a c t a s d i v i s io n e s y s u b d i v i s i o n e s , q u e t o m a m o s c o m o

u n i d a d , n e c e s a r i a p a r a m e d i r u n a m a y o r c a n t i d a d d e l m i s m o : lo p r o

p i o h acem o s a l m ed i r u n a ex t e n s i ó n , s i r v i é n d o n o s d o u n a d e la s .

u n i d a d e s m é t r i c a s d e l o n g i t u d , l a v a r a , e l m e t r o , e t c .

P . ¿C ó m o s e l l am a l a u n i d ad m é t r i c o - m u s i c a l d e l t i em p o ?

R . C o m p á s .

P . ¿Y sus d iv i s iones?R . T i e m p o s .

P . ¿Y s u s s u b d i v i s i o n es ?

R . P a r t e s ( l j , l a s p r i m e r a s s u b d i v i s i o n es , y p u d i e r a n l l am a r s e

subpartes l as d iv i s iones de l as partes, p o r q u e , c o m o t o d a m e d i d a ,

é s t a e s s u s c e p t i b l e d e s u b d i v i d i r s o i n f i n i t a m e n l e .

P . ¿A q u é o r d e n co r r e s p o n d en l a s d i v i s i o n es m u s i ca l e s d e l t i em p o ?

R . A l B i n a r i o y a l T e r n a r i o .

P . S eg ú n e s o , ¿ có m o p o d r án c l a si f ic a r s e l os d i f e r en t e s co m p as e s

p o s i b l e s ? ^

( i) A d o p t a m o s l a d e n o m i n a c i ó n d e Tiempos p a r a l a s p r i n c i p a l e s d i v i s i o n e s d e l

Compás, y la de Partes para las de los 'Tiempos, c o n e l f i n d e h a c e r n o s c o m p r e n -

d e r m e j o r , y e v i t a r l a - c o n f u s i ó n q u e r e s u l t a d e l l a m a r Partes á u n a s y o t r a s i n d i s

t i n t a m e n t e .



R . F u n d a m e n t a l m e n t e d e l s i g u i e n t e m o d o : 1.» C o m p a s e s b i n a

r i o s , c o n s u b d i v i s i o n e s b i n a r i a s ; 2 . " C o m p a s e s t e r n a r i o s , c o n s u b

d i v i s i o n es t e r n a r i a s ; 3 . " C o m p as es b i n a r i o s , co n s u b d i v i s i o n es t e r

n a r i a s ; 4 . " C o m p a s e s t e r n a r i o s , c on s u b d i v i s i o n e s b i n a r i a s ; o . " C o m

p a s e s b i n a r i o - l e r n a r i o s , c o n s u b d i v i s i o n e s b i n a r i a s ó t e r n a r i a s ; y

6 . ° C o m p a s e s t e r n a r i o - b i n a r i o s , c o n s u b d i v i s i o n e s b i n a r i a s ó te r n a r i a s .

P . ¿S o n p r ac t i c ab l e s t o d o s e s o s co m p as es ?

R . Tod os e l l o s son m uy usa dos , m eno s e l pe nú l t im o (el o . ° ) , qu e

s u e l e u s a r s e (con s u b d i v i s i ó n b i n a r i a ) s ó lo p a r a la en s eñ a n za , y e l

ú l t i m o , au n q u e é s t e ( t am b i én co n s u b d i v i s i ó n b i n a r i a ) e s e l d e l Zo r t

z i c o , a i r e v a s c o n g a d o .

P . ¿T i en en i g u a l s en t i d o m u s i ca l t o d as l a s d i v i s i o n es ó tiempos

d e l co m p ás , y t o d as l a s s u b d i v i s i o n es ó partes d e l m i s m o ?R . No , po iq ue s i no t uv i ese n d i f e re n t e va lo r p ros ód ic o , e l o ido

n o p o d r í a a p r e c i a r u n o r d e n s i m é t r i c o , e n t r e d i v is i o n e s c o m p l e t a

m en t e i g u a l e s d e i n t en s i d ad y m o v i m i en t o ; a sí e s q u e u n as s o n f u e r

t e s , ó ac en t u a d a s , y o t r a s d éb i l e s , ó s in a ce n t o , f o r m an d o e l co m p ás

p o r s í m i s m o c i e r t a c a d e n c i a , l l a m a d a r i t m o .

P . ¿C ó m o s ab r em o s cu á l e s s o n f u e r t e s y cu á l e s d éb i l e s ?

R . P o r e l n ú m er o q u e l a s d i s t i n g u e en cad a co m b i n ac i ó n : en l a

binaria, el 1 es fuer te , e l 2 débi l ; en la ternaria, el 1 es fuer te , 2

y 3 déb i l es , y en l a cuaternaria (1 ; , e l 1 es fu er t e , e l 2 dé bi l , e l 3semifuerte y e l 4 déb i l . E l 3 , s i b i en es fuer t e r e l a t i vamen te a l 4 , es

déb i l con re l ac ión a l 1 .

P r á c t i c a « S e l c o m p á s

P . ¿C ó m o s e t r ad u ce á l a p r ác t i c a l a t eo r í a d e l C o m p ás ?

R . P o r m e d i o d e m o v i m i e n t o s q u e s e ñ a l a n l os tiempos, y á v ece s

t am b i én l a s partes, e j ecu t ad o s g en e r a l m en t e co n l a m an o , l o cu a l s e

l l a m a marcar ó echar e l c o m p á s .

( i) N o h a y e s e n c i a l m e n t e m á s q u e d o s c o m b i n a c i o n e s , la b i n a r i a y l a t e r n a

r i a ; p e r o p a r a h p r á c t i c a c o n v i e n e c o n s i d e r a r c o m o t a l l a d e c u a t r o , q u e n o e s

s i n o l o b i n a r i a s u b d i v i d i d a , c o m o lo i n d i c a l a s u b o r d i n a c i ó n d e l a c e n t o p r o s ó d i c o

d e l 3 al i , f u e r t e p o r e x c e l e n c i a .



— 2 4 —

P . ¿ E s i n d i s p e n s a b l e m a r c a r o s t e n s i b l e m e n t e el c o m p á s ?

R . E ! c o m p á s e x i s te c o m o i n t i m o s e n t i m i e n t o r ít m i c o e n el m ú

s i c o , a l p r a c t i c a r s u a r t e , y s u r í g i d o m e c a n i s m o s o l a m e n t e e s n e

c e s a r i o p a r a s o m e t e r l a s d i f e r e n t e s v o l u n t a d e s d o l os e j e c u t a n t e s áu n a s o l a y ú n i c a i n t e r p r e t a c i ó n , la d e l D i r e c t o r ; p e r o e n l a e n s e

ñan za es p r ec i so pra c t i ca r lo , t an to pa ra sa t i s f acc ión de l P rofesor ,

c u a n t o p a r a q u e s u c o n t i n u a p r á c t i c a d e s a r r o l l e e n el d i s c í p u l o e l

s e n t i m i e n t o d e s u s d i f e r e n t e s r i t m o s .

P . ¿ C u á l s e r á e l m e d i o m e j o r d e p r a c t i c a r l o p a r a o b t e n e r e s e

r e s u l t a d o ?

R . i m p o n e r b i e n , p r i m e r a m e n t e , a l d i s c í p u l o e n s u t e o r í a , p r a c

t i c á n d o l o e n s e g u i d a , e n s u s d i f e r e n te s m a n i f e s t a c i o n e s , i n d e p e n

d i e n t e m e n t e d e t o d o o t r o e l e m e n t o m u s i c a l , e n m o v i m i e n t o s m o d e r a d o s , l e n t o s y v i v o s .

P . ¿ C ó m o p u e d e e s o h a c e r s e ?

R . M a r c a n d o to d a c l a s e d e c o m p a s e s , y n o m b r a n d o le s n ú m e r o s

q u e c o r r e s p o n d e n á l o s r i t m o s b i n a r i o s , t e r n a r i o s ó c u a t e r n a r i o s d e

s u s tiempos y parles, c u i d a n d o d e a c e n t u a r b ie n l o s n ú m e r o s e n q u e

c a i g a n l o s a c e n t o s r í t m i c o s .

A p l i c a c i ó n d e l c o m p á s á l o s v a l o r e s m u s i c a l e s .

P . ¿ C ó m o s e i n d i c a el c o m p á s , a p l i c a d o á lo s v a l o r e s m u s i c a l e s ?

R . P a r a e s t e fin s e h a l o m a d o la R e d o n d a c o m o u n i d a d , y s i e l

c o m p á s q u e h a d e r e g i r v al e u n c u l e r o , e s d e c i r , u n a R e d o n d a , s e

pone ( a l p r inc ip io) a l l ado de recho de l a c lave un s igno en forma de

C , q u e r e p r é s e n l a la R e d o n d a , y e s t e c o m p á s s e l l a m a C o m p a s i l l o ,

m a r c á n d o s e e n c u a t r o t i e m p o s , d e l v a l o r d e u n a N e g r a c a d a u n o ;

m a s s i e l s i g n o e s t á c o r l a d o p o r u n a l i n c a , s e l l a m a C o m p á s m a y o r ó

b i n a r i o , y s e m a r c a e n d o s , d e l v a l o r c a d a u n o d e u n a B l a n c a ( 1 ) .

( i) S e rí a c o n v e n i e n t e d e s e c h a r e s t o s s i g n o s , q u e f o r m a n u n a e x c e p c i ó n e n

e s t a m a t e r i a , é i n d i c a r e l C o m p a s i l l o y e l C o m p á s m a y o r p o r la u n i d a d , e n f o r m a

d e f r a c c i ó n , a s í , r e s p e c t i v a m e n t e y ¡ , i n d i c a c i ó n m u y e x p r e s i v a , q u e

u s a n v a r i o s m o d e r n o s c o m p o s i t o r e s , e n t r e o t r o s , W a g n e r .



P . C u a n d o el c o m p á s v a l e m e n o s ó m á s q u e l a R e d o n d a ¿ c ó m o

s e i n d i c a ?

R . P o r m e d i o d e f ra c c io n e s p r o p i a s ó i m p r o p i a s , q u e r e p r e s e n

t a n l a s p a r t e s q u e d o l a R e d o n d a s e l o m a n . A s í , ~ i n d i c a q u e s et o m a n d o s c u a r t o s , v — , q u e s e h a n t o m a d o n u e v e o c t a v o s , ll a m a n -

d o se r e s p e c t i v a m e n t e e st os c o m p a s e s , c o m p á s d e 2 p o r 4 , y d e 9 p o r 8 .

P . ¿ C ó m o e x p l i c a r el v a l o r d el c o m p á s , si n h a c e r l o a r i t m é t i c a

m e n t e ?

R . A s í : l a c i fr a s u p e r i o r (e l n u m e r a d o r ) i n d i c a c u á n t a s figuras

e n t r a n en e l c o m p á s , y l a i n f e r i o r ( el d e n o m i n a d o r ) e x p r e s a q u é

c lase de figuras s o n .

P . ¿ Q u é r e l a c i ó n h a y , p u e s , e n i r o el n ú m e r o i n fe r i o r y l a s f ig u r a s q u e r e p r e s e n t a ?

R . L a s i g u i e n t e : e l 1 r e p r e s e n t a R e d o n d a s , e l 2 B l a n c a s , e l 4

N e g r a s , el 8 C o r c h e a s , el 1 6 S e m i c o r c h e a s , e l 3 2 F u s a s y e l 6 4 S e

m i f u s a s : a s í , -j - p u ed e l e e r s e , m e n t a l m e n t e , 2 R e d o n d a s , ó K E D 0

2

N D A 3 :

3 3 , 4 4 . 5 S _ 0 «

2 ' Blancas ' í ' ¡V eg as 1 8 C o r c h e a s ' l ( i S e m i c o r c h e a s '

1 1 8 8. , — . , y _ . , .... .

32 lus as • 04 Sem ifusas

P . ¿ So n p r a c t i c a b l e s lo s c o m p a s e s c u y o d e n o m i n a d o r fu e re o t r oq u e l o s a r r i b a e x p r e s a d o s ?

R . N o l o s o n ; p o r q u e , p o r e j e m p l o , e l c o m p á s d e - j j - , s i b i e n in

d i c a q u e s e t o m e n d o s t e r ci o s d e R e d o n d a p a r a f o r m a r l o , c o m o n o

h a y v a l o r (regular) q u e r e p r e s e n t e e l t e r c io d e la R e d o n d a , s u c e d e

com o s i pa ra un p ago se ex ig iesen dos t e r c ios de pes e ta , qu e , no h a

b i e n d o m o n e d a le g a l d e l v a l o r d e u n t e r c i o d e p e s e t a , n o s e r í a p o

s ib le e l pa go . ,

P . ¿Cóm o se sep a ran en la notación, ú o r t o g r a f í a m u s i c a l , l o s v a

l o re s c o m p o n e n t e s d e c a d a c o m p á s , ó u n i d a d m é l r i c o - m u s i c a l ?R . P o r m e d i o d e u n a l í n e a l l a m a d a divisoria ó vírgula, q u e c o r

ta p e r p e n d i c u l a r m e n l e el p e n t a g r a m a : e j e m p l o



P . ¿L l én as e el co m p ás s ó l o con v a l o r e s c an t ab l e s ?

R . M i e n t r a s el c o m p á s s i g a r i g i e n d o , se c o m p l e t a n los v a l o r e s

q u e d e b e h a b e r e n t r o dos divisorias, b ien sea con v a l o r e s c an t ab l e s

(notas), ó con v a l o r e s e q u i v a l e n t e s en silencios, ó a l t e r n a t i v a m e n t eco n u n o s y o t r o s .

P . ¿C u á l e s son los c o m p a s e s más u s a d o s , y de c u á n t o s t i e m p o s

c o n s t a n ?

R .

CO M PA SIL LO COMPÁS HAYOR DOS POR CUATRO TRE S POR CUATRO

C U A T R O T I E M P O S D OS T I E M P O S 0 0 3 T I E M P O S T R E S T I E M P O S

TÍES POP. OCBO SEES POROCHO HUEVE POROCHO DOCK POR O C H O

T R E S T I E M P O S DO S T I E M P 0 8 T R E S . T I E M P O S C U A T R O T I E M P O S

P . ¿ C ó m o se e c h a ó se m a r c a el C o m p á s de dos t i e m p o s ?

R . D a n d o un g o l p e p a r a el_p r i m e r t i e m p o a b a j o , y p a r a el se-

g u n d o a r r i b a ; en e s t a f o r m a : ¡j

P . ¿ C ó m o el de t r e s t i em p o s ?R . 1.° a b a j o ; 2." ALA d e r e c h a , (ó la i z q u i e r d a ) , y 3 . " a r r i b a ; en

3 3

es t a f o r m a : > 2 ó as í : ¿ < .i i

P . ¿ C ó m o el de c u a t r o t i e m p o s ?ft. 1 .° abajo ; 2." á la i z q u i e r d a ; 3.° á la d e r e c h a , y -í.° a r r i b a ;

4

d e e s t e m o d o :i

P . ¿ C u á n d o se s u b d i v i d e el C o m p á s , ó, lo que es i g u a l , c u á n d o

s e d i v i d e n los t i e m p o s ?R . C u an d o é s t o s se m a r c a u con b a s t a n t e l e n t i t u d .

P . ¿ C ó m o se m a r c a n e s t a s s u b d i v i s i o n e s ?

R . R e p i t i e n d o los t i em p o s d o s , t r e s ó cu a t r o v ece s, h ac i en d o e s

t a s r ep e t i c i o n es por m e d i o de m o v i m i e n t o s muy co r tos ; per o es to

só lo lo u s an los d i r e c t o r e s de o r q u e s t a .



— 2 7 — •

P . ¿En q u é se d i v i d en l o s co m p as es co n r e s p e c t o á s u s s u b d i v i

s iones?

R . E n Simples, Com plejos y Com puestos.

P . ¿Cuáles son los compases simples1!

R- A q u é l l o s ' cu y as d i v i s i o n es ( T i em p o s ) y s u b d i v i s i o n e s ( P a r

te s) p e r t en ece n a l m i s m o o r d en ó r i t m o ; es d ec i r , q u e si e l C o m p ás

s e d i v i d e en d o s ó en cu a t r o T i e m p o s , lo s t i em p o s s e d i v i d i r án t a m

b ién en dos ó en cua t ro par t es ; y s i e l Compás se d iv ide en t r es Tiem

p o s , l o s t i em p o s i g u a l m en t e s e d i v i d i r án en t r e s p a r t e s .

P . ¿Cuáles son los Compases complejos'!

R . A q u é l l o s c u y a s d i v i s i o n e s y s u b d i v i s i o n e s p e r t e n e c e n á d i s

t i n to o rden ó r i tmo ; es dec i r , que s i e l Compás se d iv ide en dos ó en

cu a t r o t i em p o s , l os T i e m p o s s e d i v i d i r án en t r e s p a r l e s , y s i e lC o m p ás s e d i v i d e en t r e s T i em p o s , l os t iem p o s s e d i v i d i r án en d o s ó

e n c u a t r o p a r t e s .

P . ¿Cuáles son los Compuestos"!

R . A q u é l l o s c u y a s s u b d i v i s i o n e s p e r t e n e c e n a l t e r n a t i v a m e n t e á

l o s d o s ó r d en es d e r i t m o s , q u e s o n l o s t e r n a r i o - b i n a r i o s , y l o s b i n a

r i o - t e r n a r i o s .

P . ¿ C u á n t o s c o m p a s e s p u e d e n p r e s e n t a r s e e n l a p r á c t i c a , s i n

e x a g e r a r e x c e s i v a m e n t e l o s v a l o r e s r e l a t iv o s ?

R . L o s c u a r e n t a s i g u i e n t e s , q u e f u n d a m e n t a l m e n t e p a r a l a p r á c t i ca pue den redu c i r s e á d i ez , (uno de ca da c l ase ) , y qu e l a t eo r í a ,

c l as i f i cá ndo lo s , com o an t es se li a v i s to , l os r ed uc e so l am en te á se i s .



E N U M E R A C I Ó N D E L O S C O M P A S E S S I M P L E S

C o m p a s e s B i n a r i o s ( i )

D E D O S T I E M P O S En D O S P l « T E S

-t—f-

4i

4

D E C U A T R O T I E M P O S E N DOS>AhtËS

- f - f — r f — r f — ?

f-f—p-f—r

C ¿

-f, <*-

C o m p a s e s T e r n a r i o s

DE T R E S T I E M P O S E N T R E S P A P T C S

-P» fe (S -

04 ~0 —r—r - r - r - f

-fT-'TTTTTTT& & ^

( i ) D e e s t a s F i g u r a s , l a s u p e r i o r d e l p r i m e r e j e m p l o ( l a R e d o n d a ) i n d i c a l a s

d i v i s i o n e s d e l c o m p á s , ó t i e m p o s , y l a s i n f e r io r e s ( l as d o s B l a n c a s ) i n d i c a n l a s

s u b d i v i s i o n e s d e l c o m p á s , ó p a r t e s d e c a d a t i e m p o .



E N U M E R A C I Ó N D E L O S C O M P A S E S C O M P L E J O S

C o m p a s e s B i n a r i o s

D E D O S T I E M P O S E N T R E S H A R T E S

?' f "? P f }

1 2

a

D E C U A T R O T I E M P O S E N T R E S P A R T E S

r ^ _ !

O4

t í

-f—i"—f—|

J U

1 24 .

F R R R R i

7 0 * u -

G1 0 .

- i . 1 2

f— • * — p— « — * — k-

C o m p a s e s T e r n a r i o s

D E T R E S T I E M P O S E N D O S P A R T E S



— 3 0 —

54

8

n1 6 .

_ ¿ i - ( 0 — 7 * ^ — ^

C O N T I N U A C I Ó N D E L O S C O M P A S E S < C O M P U E S T O SC o m p a s e s B i n a r i o - T e r n a r i o s

D E D O S T I E M P O S E N C U A T R O Y T R E S P A R T E S 0 E C U A T R O T I E M P O S E N C U A T R O Y T R E S , Y C U A T R O Y T R E S P A R T E S

— & —

r F 1 ? f f~

J .

T ¡ r r r r ~

^C -r

P ppV

V

1 4

-H f t f- r r f - f f ' r t r f

- - - ^ j - , .. ~J-£ ^gj • ' —-<¡J~,*

1 0 ^ £ f _ V j H — , é — — y k ~

FA)

( 1 ) E l c o m p á s d e l Z o r t z i c o ( g e n e r a l m e n t e e n — ) p e r t e n e c e á e s t a c l a s e d e

c o m p a s e s , y , m a r c a d o e n c u a t r o t i e m p o s d e s i g u a l e s ( 3 , 2 ; 3 , 3 ; ) c o m o s e h a ce a l gunas veces con e l de se i s por ocho , e s muy fác i l de med ir .

(2 ) E n t o d o s l o s c o m p a s e s c o m p u e s t o s , l a s c o m b i n a c i o n e s s o n d e m a y o r á m e n o r n ú m e r o : 3 , 2 y 4 , 3 : p o r q u e l a s o p u e s t a s , e s d e c i r , d e m e n o r á m a y o r , c o m o2

¡ 3 Y 3 i 4 c o n t r a r í a n n u e s t r o s e n t i m i e n t o r í t m i c o : p a r e c e q u e , a s í c o m o á l a i n t e l i g e n c i a , r e p u g n a a l s e n t i m i e n t o , q u e l o s u p er i o r e n n ú m e r o é i m p o r t a n c i a ( a q u íe s i m p o r t a n c i a r í t m i c a ) s e s u b o r d i n e , e n o r d e n , á l o q u e l e e s i n f e r io r .

E N U M E R A C I Ó N D E L O S C O M P A S E S C O M P U E S T O SC o m p a s e s T e r n a r i o - B i n a r i o s

DE D O S T I E M P O S E N T R E S Y D O S P A R T E S ' ' D F " A I R O T I E M P O S E N T R E S » D O S , Y T B E S T D O S P A R T E S

— u> 7 ^ : ' * r< : v



— 3 i —

J ) e l a s N o t a s — C o n t r a t i e m p o s

P . C u an d o u n a ñ o l a en I r a - ó cae ( co m o e s l o m ás co m ú n ) en

$ u n a d e l a s p a r l e s f u e r t e s d e l C o m p ás ¿có m o se d i ce q u e m a r ca d i

cha no t a?

R . Se d i ce qu e marca á tiempo.

P . Y cu an do un a Pa us a ó S i l enc io cae en l a pa r l e fuer t e y l a

no ta en l a déb i l ¿qué se d i ce en to nce s?

R . Q u e marca á contratiempo.

P . ¿No cs ' - . J i f íc i l y peno so ha ce r un a suce s ión de no t a s á co n

t r a t i e m p o ?

R . Lo s e r i a , s i n o h u b i e r a q u i en m a r c a r a á t i em p o ; p o r e so la sn o t a s d e s o n i d o m ás p ó t en l e , q u e so n la s g r a v es , s o n , c a s i s i em p r e ,

l as qu e en casos t a les m arc an á t i e m po , ó en l as par t es fuer t es .

E j e m p l o :

V I C U Nhtf-'-íí —x: '-~

a* I 9/ •& "V ir & .—-—e—

í—li' £-L U Z± ti' " S •" ^-ti^—£¡~—-'

D e l a s S í n c o p a s

P . ¿Qué son notas Sincopadas, ó Síncopas?

R . Lo s v a l o r e s q u e co m en z an d o en t iem p o ó p a r l e d éb i l d e l

co m p ás , s e p r o l o n g an h a s l a e l t i em p o ó p a r t e f u e rt e i n m ed i a t a .

E j e m plo : (Véase e l de l a pá g . 33 . )

» e l o s v a l o r e s a n o r m a l e s

P . ¿ Q u é d e b e e n t e n d e r s e p o r v a l o r e s a n o r m a l e s ?

R . Lo s q u e p e r t en ec en á u n r i t m o d i f e r en t e d e l q u e r i g e , s eg ú n

i n d i c a c i ó n de l C o m p á s , y q u e , p o r c o n s i g u i e n t e , c o n s t i t u y e n e x c e p

c i o n es en aq u e l c a s o .

P . ¿C u án d o s u ced e e s o ?



) 2 —

R . C u an d o r i g i en d o e l r i t m o b i n a r i o , h á l l a n s e v a l o r e s q u e c o

r r e s p o n d en a l t e r n a r i o , ó vice-versa. E j e m p l o s :

N ' . ' 2 .

fu?

v . ' í j .

l*. ¿Cóm o se i nd i ca esa c l ase de va lo res exc epc iona l es?

R . P o n i en d o s o b r e e l lo s l a c i fr a q u e co r r e s p o n d a , s eg ú n s u

n ú m e r o , c o m o s e v e e n lo s e j e m p l o s a n t e r i o r e s .

P . Y ¿qué nombre se l es ap l i ca?

R . S u s n o m b r e s s e f o rm a n a ñ a d i e n d o a l n ú m e r o c o r r e s p o n d i e n

t e l a t e r m i n ac i ó n ¡lio: así , del 2 se forma Dosillo; del t res , Tresillo;

d e l c u a t r o , Cuatrillo; y del seis, Seisillo. •

P . ¿Cómo se expresan sus va lo res?

R . D i c i e n d o :

Dos i l l o , , 2 ) 3 lT res i l lo , [ , 3f no tas cu vo valor 2f , , . „„„C u a t r i l l o , e s u n - T U I ) 0 d e 4 ( es i g u a l a l d e 3 ( d o S U [ l & n n -Sei s i l l o , ) 6 ] 4 ]

P . ¿Hay que adver t i r a lgo r espec to á a lguno de es tos va lo res?

R . H a y - q u e n o t a r , q u e m u c h a s v ec e s s e e n c u e n t r a n a n o t a d o s

com o Se i s i l l o s , g ru po s que en r ea l i dad son dos Tre s i l l o s , y e l e j ec u

t an t e , para se r co r rec to , t i ene que r ec t i f i ca r e l e r ro r . (Véase e l n . ° 3d e l os e j em p l o s an t e r i o r e s . )

P . ¿C ó m o p o d r á co n o ce r l o ?

R . G u iá nd os e , ó po r e l va lo r qu e p re ce de a l g r up o , ó po r e l qu e

l e s i g u e , ó p o r e l a c o m p a ñ a m i en t o . A s í , s i a l g r u p o l e p r ece d e ó l e

s i g u e u n T r e s i l l o , s e e j ecu t a r á co m o v e r d ad e r o S e i s i ll o , e s d ec i r ,



— 33 —

( i ) E n e s t a p a u t a d a , e n l a q u e , á c a u s a d e s u n o t a c i ó n , l a s p a r t e s f u e r t e s y d é b i l e ss o n m á s v i s i b l e s , h e m o s i n d i c a d o a s í | l a s d é b i l e s , a s í — l a s f u e r t e s p o r e x c e l e n c i a( p r i m e r t i e m p o e n t o d o s l o s c o m p a s e s ) , y l a s s e m i f u e r t e s , ó f u e r t e s r e l a t i v a s a s ! J _ .

a c e n t u á n d o l o 1 , 2, 1 , 2, 1 , 2, y de no se r asi

s e e j ecu t a r á en d o s T r e s i l l o s , a ce n t u án d o l o 1 ,

2, 5, i, 2, 5.

P . ¿D e q u é m an e r a p o d r á g u i a r s e p o r e la c o m p a ñ a m i e n t o ?

R . E x a m i n a n d o ú o y e n d o s i d u r a n t e e l g r u

p o m a r c a e l a c o m p a ñ a m i e n t o r it m o b i n a r i o ó

t e r n a r i o : en e l p r i m e r c a s o s e e j ecu t a r á en d o s

Tr e s i l l o s , y en e l s eg u n d o co m o S c i s i l l o .

P . ¿No p u d i e r a s u ced e r q u e e l co m p o s i t o r

h u b i e s e e s c r i t o d e i n t e n t o r i t m o b i n a r i o en e l

a c o m p a ñ a m i e n t o y t e r n a r i o e n e l c a n t o , ó vice

versa, p a r a p r o d u c i r u n e f e c t o d e t e r m i n a d o ,c o m o s u c e d e a l g u n a s v e ce s?

R . P u e d e s u c e d e r a s í .

P . Y e n s e m e j a n t e c a s o , h a b i e n d o l u g a r á

d u d a s ¿ q u é s e h a r á ?

R . R e f l ex i o n a r y s en t i r b i e n , p a r a d a r l e l a

d e b i d a ^ i n t e r p r e t a c i ó n .

D e l o s v a í o r e s ^ i r r e g u l a r e s

P . A d e m á s d e l o s v a l o r e s a n o r m a l e s ¿ h a y a l g u n o s o t r o s q u e s e l e a s em e j en ?

R . S u e l e n u s a r s e , a u n q u e m á s r a r a s v e c e s ,

g r u p o s p a r ec i d o s , p e r o q u e p o r n o p o d e r r e f e

r i r se n i a l r i tm o b in ar i o n i a l t e rn ar io , son v a

l o r e s i r r e g u l a r e s , t a le s co m o e l Quinlillo. Sep-

tillo, Diezillo, y o t r o s g r u p o s d e 1 1 , 1 3 y m ás

n o t a s , c u y o n ú m e r o n o p e r m i t e d i v i d i r la s e n

f ragmen tos i gua l es de dos en dos n i de t r es en

t r e s .

P . A c u á n t a s ñ o l a s d e s u m i s m a F i g u r a

s u e l e co r r e s p o n d e r c ad a u n o d e e s t o s g r u p o s ?

3



— 34 —

R. El de S á i ; e l de 7 á 6 ; e l de 1 0 á 8 ó 9 , e tc . ;

e j e m p l o s :

S e l o s a i r e s ó m o v i m i e n t o s

P . P u e s t o q u e lo s T i e m p o s d e l C o m p á s p u e d e n s e r

más l en tos ó más v ivos ¿por qué med io se f i j a e l g rado

de ce l e r idad que e l compos i to r ha quer ido que se l es dé?

R . P o r m ed i o d e l movimiento q u e é l l e s s e ñ a l a , v a

l i énd ose pa ra es t e fin de c i e r t as pa l ab ra s i t a l i a na s qu e lo

i n d i c a n a p r o x i m a d a m e n t e , y q u e s e p o n e n j u n t o á l a

c l av e , s i em p r e q u e s e i n i c i a ó v a r í a u n movimiento.

P . ¿ C u á n t o s m o v i m i e n t o s p r i n c i p a l e s h a y ?

R . T r e s : Lento, Moderado y Vivo.

P . ¿ Q u é p a l a b r a s i n d i c a n l e n t i t u d , e n g r a d a c i ó n d e

m á s á m e n o s ?

R . L a s s i g u e n l e s :

Largo ( m u y d e s p a c i o ) .

Larghelto (despac io ) (1 ) .

Adagio ( p o c o m e n o s d e s p a c i o . )

y Grave ( g r a v e m e n t e . )

¿ C u á l e s i n d i c a n m o v i m i e n t o s m o d e r a d o s ?E s t a s :

Andantino ( p o co m o v i d o ) .

Andante ( a l g o m ás m o v i d o ) ,

y Allegrelto ( an i m ad o ) ( 2 ) .

Y ¿cu á l e s i n d i c an lo s m o v i m i en t o s v i v os ?

E s t a s o t r a s :

Allegro (v ivo) .

Vivace (muy v ivo) (3 ) .

Presto (veloz) .Prestissimo ( v e l o c í s i m o ) .

P .R .

P .

R .

L é a s e Largúelo.

L é a s e Al-legret-to.

L é a s e Vivache.



— 3 5 —

D e l C a l d e r ó n

P . ¿ N o h a y a l g ú n s i g n o , a d e m á s d e l a s p a l a b r a s i l a l i a n a s , q u e

i n d i q u e p o r s í s o lo a l t e r a c i ó n e n el M o v i m i e n t o ?

R . H a y u n o , l l a m a d o C a l d e r ó n ó C o r o n a , s i g n o e n f o r m a d e

c í r c u l o c o n u n p u n t o e n m e d i o , q u e , p u e s t o e n c i m a ó d e b a j o d e u n a

n o t a ó d e u n s i l e n c i o , d e t i e n e en e l lo s e l M o v i m i e n t o p o r u n t i e m p o

m á s ó m e n o s l a r g o , q u e e l s e n t i m i e n t o d e b e a p r e c i a r .

( i) E s t a p a l a b r a y Adagio s e h a g e n e r a l i z a d o e l p r o n u n c i a r l a s e n c a s t e l l a n o ,

e s d e c i r , adagio y acelerando.

P . L o s M o v i r n i e n l o s a r r i b a i n d i c a d o s ¿ se m o d i f i ca n p o r m e d i o

•de a l g u n a s e x p r e s i o n e s ?

R . P o r m e d i o d e e s t a s p a l a b r a s :

Un poco, ( u n p o c o ) .Meno, ( m e n o s ) .

P i l i , ( m á s ) .

Mosso, ( m o v i d o ó a n i m a d o ) .

Moilo, ( m u c h o ) .

Assai, ( b a s t a n t e ) .

Non troppo, ( n o d e m a s i a d o ) .

P . ¿ No h a y p a l a b r a s q u e i n d i c a n a l t e r a c i ó n g r a d u a l d e l M o v i

m i e n t o ?

R . L a s h a y , y s o n l a s s i g u i e n t e s :decelerando, (1) |

Affrctlando.. . / ( a v i v a n d o c a d a v e z m á s e l m o v i m i e n t o ) .Stringendo. . ,)

Ritard and o.. j . , . , , • , N

„ , , , , ^ r e t a r d a n d o c a d a v e z m a s . )Hallen lando . \

Morondo. i ( r e t a r d a n d o y d i s m i n u y e n d o h a s t a e x t i n g u i r s e l os s o -

Calando. \ n i d o s ) .

Tempo ó A lempo i n d i c a q u e c e s a l a a l t e r a c i ó n d e l M o v i m i e n t o ,

y s e r e s t a b l e c e á s u a n t e r i o r e s t a d o .



_ 3 6 -

P . ¿Q u é n o m b r e s e d a á u n p a s o s em e j an t e?

R. El ile Fermata ó Cadenea.

D e l M e t r ó n o m o

P . ¿Con qu é se i nd i c a e l M ovim ien to de un m odo b i en p rec i so?

R . P o r m e d i o d e u n a m a q u i n i l a , á m a n e r a d e r e l o j , c u y o p é n

d u l o , i n v e r t i d o , ( q u e co n s i s t e en u n a v a r i ll a r ay ad a y n u m er ad a en

t o d a s u ex t en s i ó n ) m a r c a t an t o s ó cu á n t o s g o l p e s p o r m i n u t o , s e g ú n '

e l nú m er o de l a var i l l a en qu e se l ij e un peso m óv i l qu e t i e ne , y

s i r v e p a r a v a r i a r e l c en t r o d e g r av ed ad .P . ¿C ó m o s e ex p r e s a p o r e s c r i t o e l u s o d e l M e t r ó n o m o p a r a l o s

M o v i m i e n t o s ?

R . P o r m ed i o d e e s t o s s i g n o s co n v en c i o n a l e s , p o r e j em p l o : ( u n a

Blanca—76) ó (un a Negra—120) ó (una Corchea—9 5) e t c . , e t c .

P . ¿Qu é sign i f ican esas t r es i nd i c ac io nes ? (2 )

R . S i g n if ic a n r e s p e c t i v a m e n t e :

V, í!na ^ T ' a n c a " ' i po r ca da osc i l ac ión , co locad o é l peso e n \ A ^2 . a U n a N e g r a . . 1 , , . ' 1 \ 1 2 0

3 / U n a C o r ch ea . \ c l n u m e r e " " 9 5

(1 ) P r o n u n c í e s e : A piachere.

(2 ) A l g u n a s v e c e s l a i n d i c a c i ó n v a p r e c e d i d a d e d o s M . M . , l o q u e q u i e r e d e

cir: Metrónomo de Maelêl, q u e f u é e l i n v e n t o r .

P . ¿H ay a l g o m ás q u e ad v e r t i r s o b r e l o s C a l d e r o n es ?

R . Q u e m u ch as v ece s v an s eg u i d o s d e u n a s u ces i ó n d e n o t a s

p e q u e ñ a s , q u e s e s u e l e n e s c r i b i r s i n d e t e r m i n a r b i e n s u s v a l o r e s ,

d e j an d o s u d i s t r i b u c i ó n ó a r r eg l o a l g u s t o d e lo s e j ec u t an t e s , e s c r i b i endo deba jo de l pasa j e : A placeré, (1) ( á cap r i cho) y a lg un as veces-

i n v e n t a n p a s o s d e l u c i m i e n t o .



P A R T E T E R C E R A

DE LO S S O N I DO S

D i a p a s ó n

P . En l a s e r i e d e l o s s o n i d o s m u s i ca l e s u s a d o s , á co n l a r d e s d e

« 1 m ás g r av e h a s l a e l m ás ag u d o , ¿h ay a l g u n o q u e s i r v a d e b a s e p a

ra la f i jación del s i s tema tonal?

R . H a ce a l g u n o s añ o s q u e s e fijó en F r an c i a , p o r d i s p o s i c i ó n

d e l g o b i e r n o , d i ch o s o n i d o , q u e e s e l q u e p r o d u ce 8 7 0 v i b r ac i o n es

p o r s e g u n d o , d á n d o l e e l n o m b r e d e Diapasón Normal, as í como á

u n i n s t r u m e n t i l l o , m a n d a d o c o n s t r u i r c o n e so o b j e t o , y q u e n o d a

m á s s o n i d o q u e a q u é l .

P . ¿A. qu é no t a se ha ap l i ca do d i ch o son ido?

R . Al LA de l 2 . " esp ac io en l a c l a ve d e SOL;

P . ¿C ó m o p u ed en d i s t i n g u i r s e u n as d e o t r a s v a r i a s v o ces ó i n s

t r u m e n t o s q u e d a n el m i s m o s o n i d o ?

R . Por e l Timbre, q u e e s l a c a l i d a d d e lo s s o n i d o s , p r o p i a d e

c a d a v o z , ó d e c a d a i n s t r u m e n t o .





P . ¿ H a y , p u e s , m á s d e u n a ?

R . H a y t r e s , en la m ú s i ca p r o f an a m ás g en e r a l , q u e s o n : l a

Escala diatónica d e l modo mayor; la Escala diatónica d e l modo me

nor, y la Escala cromática (1 ) : l as dos p r imeras dan o r igen a l génerodiatónico, y l a ú l t ima a l género cromático.

P . ¿En q u é s e co n o ce q u e á u n tr o zo d e m ú s i c a , g r a n d e ó p e

q u eñ o , l e h a s e r v i d o d e f u n d am en t o u n a ú o t r a e s ca l a?

R . En q u e l a s r e l ac i o n es d e lo s s o n i d o s e s t án m ás co n f o r m es

con l as de una que con l as de o t r a .

P . ¿P u ed e u n co m p o s i t o r v a l e r s e d e t o d as t r e s a l t e r n a t i v am en t e

en u n m i s m o t r o zo d e m ú s i ca d e a l g u n a ex t en s i ó n ?

R . I n d u d a b l e m e n t e , y e so e s lo q u e g e n e r a l m e n t e s u c e d e , e n

cu a n t o á l a s d o s p r i m e r a s , s i en d o m u y ex ce p c i o n a l e l u s o d e l a ú l t i m a , a u n q u e l os m o d e r n o s c o m p o s i t o re s s e s i r v e n m u c h o m á s q u e

l o s an t i g u o s d e l g én e r o d e r i v ad o d e é s t a , q u e e s e l c r o m á t i co .

P . ¿ C ó m o s e l l a m a l a p r o g r e s i ó n r e g u l a r , a s c e n d e n t e ó d e s c e n

d en t e , d e l a s n o t a s ?

R . Escala natural.

B e l o s I n t e r v a l o s

P . ¿C ó m o s e l l am a l a d i s t a n c i a , ó d i f e r en c i a d e en t o n a c i ó n q u e

m ed i a d e u n s o n i d o á o t r o .R . Intervalo.

P . ¿C ó m o s e cu en t an l o s i n t e r v a l o s ?

R . N o m b r a n d o e l i n t e r v a l o y a ñ a d i e n d o : superior, s i l a p r i m e r a

n o t a e s m ás b a j a q u e l a s e g u n d a , é inferior en e l caso con t ra r io (2 ) .

P . ¿C u á l e s e l i n t e r v a l o m u s i ca l m ás p e q u eñ o , s eg ú n la p r ác t i

ca (3)?

(1 ) S e g ú n la i d e a d e c a n t u r í a f á c il y a g r a d a b l e , q u e v á u n i d a á l o q u e e n t e n d e m o s p o r Escala, parece que la Cromática n o d e b i e r a l l a m a r s e a s i , s i n o s i m p l e m e n t e sucesión cromática.

(2 ) E n l a a r m o n í a s i e m p r e s e c u e n t a d e l a m á s g r a v e d e l a s d o s n o t a s q u e s ec o m p a r a n .

(3 ) N o h a c e m o s m e n c i ó n d e l a coma, d e l g é n e r o enarmónico, n i d e l a d i s t i n -t i n c i ó n d e m a y o r e s y m e n o r e s e n l o s i n t e r v a l o s d e tono y semitono^ p o r q u e s ua p l i c a c i ó n y s u t e o r í a c o r r e s p o n d e n á u n o r d e n d e c o n o c i m i e n t o s , s u p e r i o r e s ál o s q u e r e q u i e r e e l e s t u d i o d e l S o l f e o .



— 4 0 —

P . ¿ C ó m o s e l l a m a l a e n t o n a c i ó n d o l a m i s m a n o t a r e p e l i d a ?

R . Unísono.

U . li \ d e Semitono, ó medio-tono, q u e e s e l q u e m e d i a d e c a d a

uno de los doce s o n i d o s d e n u e s t r o s i s t e m a t o n a l , á s u i n m e d i a t o ,

s u p e r i o r ó i n f e r i o r .

P . ¿ D e q u é s e f o rm a e l t o n o e n t e r o ?l í . D e la r e u n i ó n d e d os i n t e r v a l o s i n m e d i a t o s d e s e m i t o n o .

P . ¿ Q u é n o m b r e s t i e n e n l o s i n t e r v a l o s ?

11. D e S e g u n d a s , d e T e r c e r a s , d e C u a r t a s , d e Q u i n t a s , d e S e x t a s ,

d e S é p t i m a s y d e O c t a v a s ; p e r o p u e d e c o n t i n u a r s e e s t a n o m e n c l a t u r a ,

a ñ a d i e n d o : 9 . a s , 1 0 . a s , e t c . , l o c u a l a l g u n a s v e c e s e s n e c e s a r i o .

P . ¿Cuá l e s e l in te rva lo l l amado Segunda, ó i n t e r v a l o d e 2 . a ?

R . E l d e u n a n o t a á s u i n m e d i a t a i n f e r i o r ó s u p e r i o r , c o m o e l

de i)o á R E, su b i en do , ó de DO á s i , b a j a n d o .

P . ¿Y Tercera?R . E l d e u n a n o t a á l a t e r c e r a , c o m o n o , M I , s u b i e n d o , ó DO,

LA , b a j a n d o .

P . ¿Y los de Cuarta, Quinta, e le?

R . E l de Cuarta es , á l a 4 . a nota ; e l de Quinta es , á la 5 .* , y as í

d e l o s d e m á s .



— 4 i —

C l a s i f i c a c i ó n d e l o s I n t e r v a l o s

I ' . ¿En qu é se d iv ide n los i n t e rva los?R . E n menores, mayores, disminuidos y aumentados.

I n v e r s i ó n d e l o s I n t e r v a l o s

P . ¿Q u é e s invertir l o s i n t e r v a l o s ?

R . C a m b i a r l a p o s i c ió n d e la s n o t a s q u e l o s f o r m an , p o n i en d o

m ás a l t a l a q u e e s t ab a m ás b a j a , ó a l r ev és .

P . ¿Q u é r e s u l t a d o l a s i n v e r s i o n es ?

R . Q u e l a s 2 . a s s e co n v i e r t en en 7 . a 3 , l a s 3 . a s e n 6 . a s , l a s 4 . a s

e n S . a s , l a s o . a s e n £ . a s , las 6 . a s e n 3 . a s y l a s 7 . a s e n 2 . a s

P . ¿Y q u é m ás ?

R . Q u e l os i n t e r v a l o s m en o r e s s e co n v i e r t en en m ay o r e s , l o s

m a y o r e s e n m e n o r e s , lo s d i s m i n u i d o s en a u m e n t a d o s y lo s a u m e n

t ad o s en d i s m i n u i d o s . ( C o n s ú l t en s e e s t o s c a s o s en l a p a r t e d e t eo r í a

t i t u l a d a , Forma ción de los Intervalos aume ntados ó disminuidos.)

I n t e r v a l o s d e l a s s i e t e n o t a s c o m b i n a d a s

P . ¿Q u é c l a s e d e i n t e r v a l o s en t r a n en l a co m b i n a c i ó n d e l a s

s i e t e no t as?



P . ¿ C ó m o , p u e s , s e f o r m a n l o s i n t e r v a l o s d i s m i n u i d o s y a u m e n

t a d o s , s i no r esu l t an de l as co m bin ac ion es de l as s i e t e no t as?

R . S e f o r m an a l t e r an d o l a en t o n ac i ó n d e e s a s m i s m as n o t a s .



— 43 —

A c c i d e n t e s , a c c i d e n t a l e s ú a l t e r a c i o n e s

P . ¿ Q u é son A c c i d e n t e s , A c c i d e n t a l e s ó A l t e r ac i o n es ? .R . C ier tos s igno s que, a n t e p u e s t o s á las n o t a s , ó co l o cad o s en el

p e n t a g r a m a , e n t r e la c l a v e y el s i g n o del c o m p á s , a l t e r a n la e n t o n a

ción de las n o t a s á que c o r r e s p o n d e n , s u b i é n d o l a ó b a j á n d o l a , s e g ú n

sea el s i g n o .

P . ¿ C u á n t o s son esos s ignos , y c ó m o se l l a m a n ?

R . Son c i n c o , y sus n o m b r e s y f i gu ras los s i g u i e n t e s :

Sostenido K, Bemol b. Doble -sos ten ido XI'I •%.•<>$, D o b l e - b e m o l ¡>¡> y Be c ua d r o ¡ f.

P . ¿C u á l es su oficio más pos i t i vo en la n o t ac i ó n y en el solfeo?

R . Su o f i c i o ev i d en t e , en a m b o s , es el de r e m e d i a r la c a r e n c i a

de c inco no tas que f a l t an , p a r a que c a d a uno de los d o ce s o n i d o s t e n

g a la s u y a p r o p i a .

P . ¿C ó m o e f ec t ú an eso los m e n c i o n a d o s s i g n o s ?

R . H a c i e n d o s u b i r m e d i o t on o á la n o t a i n f e r i o r , ó b a j a r o t r o

t an t o á la s u p e r i o r de las que, en la s u ces i ó n r eg u l a r de las s i e t e not as , p r o c e d e n por i n t e r v a l o de t o n o .

P . ¿Q u é r e s u l t a de es a s a l t e r ac i o n es en la e n t o n a c i ó n de las n o t a s ?

R . Que, por e j e m p l o , las n o t a s DO y RE , sin c a m b i a r de n o m b r e ^

v i en en á e n t o n a r s e con un s o n i d o que no es el s u y o p r o p i o , s i n o ei

d e l s e m i t o n o i n t e r m e d i o de a m b a s .

P . ¿C ó m o se l l a m a el s e m i t o n o que r e s u l l a de la a l t e r a c i ó n de

l a m i s m a n o t a ?

R . Cromático.

P . ¿Y el que r e s u l l a e n t r e dos p o l a s d i f e r en t e s , ó de d i v e r s o

n o m b r e ?



— 44 —

P . Y cu an d o á d o s ñ o l a s d i f e r en t e s co r r e s p o n d o e l m i s m o s o n i

d o ¿có m o s e l l am a e l s o n i d o r ep r e s e n t a d o p o r la s do s n o t a s ?

R . Enarmònico.

P . ¿C ó m o a l t e r a e l Sostenido l a en tonac ión de l a no t a?

R . S u b i é n d o l a m e d i o t o n o .

P . ¿Y el Bemol?

R . R a j án d o l a o t r o m ed i o .

P . ¿C ó m o a l t e r a e l Doble-sostenido l a en t o n ac i ó n d e l a n o t a?

R . S u b i é n d o l a d o s s e m i t o n o s ; p e r o c o m o s e , u s a p a r a a l t e r a r

no t as a fec t ad as ya de un so s t e n id o , su e fec to , en es t e ca so , es s u

b i r l a m e d i o t o n o .

U N T O N O

P . C ó m o a l t e r a l a en t o n ac i ó n d e l a n o t a e l Doble-bemol?

R . B a j án d o l a d o s s em i t o n o s ; p e r o co m o s e u s a p a r a a l t e r a r n o t a s

11. Diatónico.



— 4 5 —

UN TONO

P. ¿Qué of ic io hace e l Becuadro* (1 ) .

II . Su of ic io e s e l do de s t r u i r e l e f ec to causa do por los de m ás

a c c i d e n t a l e s ó a l t e r a c i o n e s , d e v o l v i e n d o á l a n o t a s u e n t o n a c i ó n n a

t u r a l .

F o r m a c i ó n d e l o s i n t e r v a l o s a u m e n t a d o s

y d i s m i n u i d o s

P. ¿ Q u é m o d i f i c a c i o n e s s u f r e n l o s i n t e r v a l o s p o r l a a l t e r a c i ó n d e

l a s n o t a s ?

R . Q u e l o s i n t e r v a l o s m e n o r e s p u e d e n c a m b i a r s e e n m a y o r e s ,d i s m i n u i d o s ó a u m e n t a d o s , y l os m a y o r e s e n m e n o r e s , a u m e n t a d o s

ó d i s m i n u i d o s .

_ _v**meinir

f •

mayor ra.iyor disminuida disminuida . T i imen í i i d ü * - .

i t » — t

- >.«*"mavor raenor

SEXTAS INFERIORES

menor 1 . u m H - n t a d ü ntimeníada¡ — 1 disminuida *

í & i —\̂ 7.—fl« 7 *—— ~LtiK. --y V U e z. [ J J C 1 .

( i ) L a a l t e r a c i ó n c a u s a d a p o r e l Becuadro e s s o l a m e n t e r e l a t i v a a l e s t a d o d e

l a n o t a , p o r q u e l o q u e r e a l m e n t e h a c e e s r e s t a b l e c e r l a e n t o n a c i ó n , a l t e r a r l a n

a fec tada s ya de un be m ol , su e f ec to , en e s te caso , e s ba ja r la m edi o

t o n o .



_ 4 6 -

P . ¿A f ec t an á a l g u n a o t r a n o t a , ad em ás d e l a q u e l e s s i g u e?

II. A f ec t an , dentro del mismo compás, á la m i s m a n o t a , c u a n t a sv eces s e h a l l e r ep e l i d a , después de aquélla.

P . ¿C ó m o s e l l am an l a s a l t e r a c i o n es , cu an d o co n s t i t u y e n e l e s t a

d o n o r m a! , ó p r o p i o , d e l a s n o t a s ?

R . Alteraciones propias.

P . Y en es t e caso ¿cóm o se usan los ac c id en tes q ue l as i nd i ca n?

R . P o n i én d o l o s en e l p e n t a g r am a , en t r e l a c l av e y e l s i g n ó d e l

P . ¿C ó m o s e f o r m a u n i n t e r v a l o m ay o r d e u n o m en o r ?

i i . A u m e n t á n d o l o u n s e m i t o n o , p o r m e d i o d e l os a c c i d e n t a l e s

a p l i c a d o s c o n v e n i e n t e m e n t e á l a s n o t a s .

P . ¿ Y u n o m e n o r d e o t r o m a y o r ?

R . D i s m i n u y é n d o l o d e l m i s m o m o d o ; y p o r e l m i s m o p r o c e d i

m i e n t o s e f o rm a u n o d i s m i n u i d o d e u n o m e n o r , y u n o a u m e n t a d o

d e u n o m a y o r .

D i s t i n c i ó n d e l a s a l t e r a c i o n e s

P . ¿C ó m o s e l l am an l a s a l t e r ac i o n es q u e s e p r o d u c en ac c i d e n

t a l m e n t e ?

l i . Alteraciones accidentales.P . ¿Cómo se usan los acc iden tes , ó a l t e rac iones , en es to caso?

R . P o n i én d o l o s d e l a n t e d e l a s n o t a s q u e l os n ec e s i t e n .



— 47 —

c o m p á s , e n l as l í n e a s ó e s p a c i o s c o r r e s p o n d i e n t e s á l a s n o t a s q u e

d e b e n a l t e r a r .

P . Y en e s t e c a s o ¿ á c u á n t a s n o t a s se e x t i e n d e s u v a l o r ?

R . S e c o n s i d e r a n a l t e r a d a s , e n a d e l a n t e , t o d a s l a s n o t a s i n d i c a

d a s p o r l a p o s i c i ó n d e l o s a c c i d e n t e s , m i e n t r a s l o s b e c u a d r o s n o

v e n g a n á d e s t r u i r e l e f e c t o d e a q u e l l o s s i g n o s .

E F E C T O

F ó r m u l a s d e e s c a l a s

P . ¿ C u á n t a s f ó r m u l a s d e e s c a l a , ó modos d e f o r m a r l a , h a y e n l a

m ú s i c a p r o f a n a ?

R . T r e s , c o m o y a s e h a d i c h o : u n a p a r a la c r o m á t i c a , o tr a p a r al a d i a t ó n i c a d e l modo m a y o r , y la t e r c e r a p a r a la d i a t ó n i c a d el modo

m e n o r .

P . ¿De cu án to s so n id os , ó no tas , s e fo rm an la s e sca las?

R . L a c r o m á t i c a d e t r e c e , y l a s d i a t ó n i c a s d e o c h o , c a d a u n a .

P . ¿ P o r c u á l n o t a , ó s o n i d o , c o m i e n z a n l as e sc a l a s?

R . P u e d e n c o m e n z a r p o r c u a l e s q u i e r a d e to s d o c e sonidos q u e

c o m p o n e n la E s c a l a c r o m á t i c a ; p e r o p a r a h a c e r l a s m á s l e g i b l e s s e

e c o n o m i z a n , en l o p o s i b l e , l o s dobles-sostenidos y los dobles-bemoles.

D e l a E s c a l a C r o m á t i c a

P . ¿ Q u é i n t e r v a l o s f o r m a n l a s n o t a s e n l a Escala cromática?

R . D o ce i n t e r v a l o s d e s e m i t o n o , c o m p r e n d i d o s e n t r e l a s s i e t e



n o t a s n a t u r a l e s , c i n c o a l t e r a d a s y la r e p r o d u c c i ó n de la p r i m e r a en

l a 8. a i n m e d i a t a .

P . ¿ Q u é hay que c o n s i d e r a r en la a n t e r i o r e s c a l a ?

R . Que s i r v i e n d o de m o d e l o á las de su c l a s e , en t o d a s e l l a s se

s u c e d e r á n las n o t a s con i n t e r v a l o s de s e m i t o n o ; p e r o e x p r e s a d o s ge

n e r a l m e n t e por s o s t e n i d o s al s u b i r y por b e m o l e s al b a j a r , por ser

m á s p r o p i o , y por e c o n o m i z a r s e b e c u a d r o s .

D e l a E s c a l a D i a t ó n i c a de>l M o d o M a y o r

P. ¿ Q u é i n t e r v a l o s f o r m a n las n o t a s en la Escala diatónica del

modo mayor?

R . C i n c o de tono y dos de s e m i t o n o , c o m p r e n d i d o s e n t r e o c h o

n o t a s , y d i s t r i b u i d o s por el o r d e n s i g u i e n t e : 2 de t o n o , 1 de s e m i

t o n o , 3 de tono y 1 de s e m i t o n o ; e s t o al s u b i r , y al b a j a r á la in

v e r s a . E j e m p l o :

E S C A L A D I A T Ó N I C A , T I P O D E L A S D E L MODO MAYO R •



— 49 —

ESCALA DIATONICA,TI PO OE LAS DEL M O D O M E N O R

A < £ _ t » i » i | ] ¿ ' ' " t u n » " y . l ; . : : '

P . ¿P o r q u é e s t án d i s t r i b u i d o s l os s em i t o n o s d e e s t a e s ca l a d e

un m odo al sub i r y de o t ro al baja r?

R . P o r q u e , a l s u b i r , s e a l t e r an l a 6 . a y 7 . a n o t a s , s u b i é n d o l a s

m e d i o t o n o .

P . ¿ P o r q u é s e a l t e r a n ?

II . P ar a s a t is f ace r ex i g en c i a s m e l ó d i c a s y a r m ó n i ca s ; y p o r e s t e

m i s m o m o t i v o s e añ ad e en to d as l a s e s ca l a s l a r ep r o d u c c i ó n d e la

Tó n i ca en l a 8 .a

i n m e d i a t a .P . ¿C ó m o s e l l am an l as a l t e r ac i o n es q u e s u f ren en e s t a e s ca l a

las notas 6 . " y 7 . a ?

R . Modificaciones.

P . ¿ No h a y , a d e m á s d e l a e x p u e s t a , o t r a f ó r m u l a p a r a f o r m a r

l a e s ca l a d i a t ó n i ca d e l m o d o m en o r ?

P . ¿Q u é h ay q u e co n s i d e r a r en l a an t e r i o r e s ca l a?

R . Q ae s i rv i en do do m odelo para l as de su c l a se , en t odas e l l as

s e h a l l a r á n l o s d o s s em i t o n o s , q u e e n t r a n en s u co m p o s i c i ó n , en t r e

l a 3 .

a

y la 4 .

a

, y ent re la 7 .

a

y la 8 .

a

, a l sub i r ; y a l ba j a r , en t r e l a8 . a y l a 7 . a , y en t re l a 4 . a y l a 3 . a

D e l a E s c a l a D i a t ó n i c a d e l M o d o M e n o r

P . ¿Q u é i n t e r v a l o s f o r m an l a s n o t a s e n l a Excala diatónica del

modo menor?

R . C i n c o i n t e r v a l o s d e t o no y d o s d e s e m i t o n o , c o a p r e n d i d o s

en t r e o ch o n o t a s , y d i s t r i b u i d o s p o r e l o r d en s i g u i e n t e : 1 d e t o n o ,

1 de se m i to no , 4 de t ono y 1 de se m i ton o ; es to a l su b i r ; pero a l

ba j a r , 2 de t ono , 1 de se m i to no , 2 de t ono , 1 d e sem i ton o y 1 det o n o . E j e m p l o :

4



— S O —

II . H a y o l r a , q u e s e u s a o x c ep c i o n a l m en l c á c au s a d e l i n t e r v a l o

da segunda aumentada, que resu l t a en t re e l 6 . " y 7 . " g rados : h e l a

a q u í :

/ " I ? t l / r t : i f i .

P . ¿No se conoce n l as no t as de las esca l as d i a tó n i ca s po r a l gu no s

n o m b r e s p r o p i o s , a d e m á s d e l o s o r d i n a l e s ?

R . Por l os s ig u i e n t e s : Tónica, Subm ediante, Mediante, Subdo

minante, Dom inante, Subsensible, Sensible y Semejante; p e r o a l g u

n o s d e e s t o s n o m b r es h an ca í d o en d e s u s o , y g e n e r a l m en t e s e co

no ce n , po r lo s de Tónica, 2 . a . 3 . a , í." ó Subdominante, 5 . a ó Domi

nante, (>.", 7." ó Sensible y 8 . a

H e ! T o n o

P . Además de l s i gn i f i cado do l a pa l ab ra tono, q u e y a c o n o c e m o s , ¿q u é o l r a s i g n if i c ac ió n t i en e d i c h a p a l a b r a en l a m ú s i ca?

R . Tono es , en e s t a s e g u n d a ac ep c i ó n , la tonalidad ( 1 ) c a r a c t e

r i z ad a p o r la e s ca l a d o m i n a n t e , y c o m o la e s ca l a t o m a e l n o m b r e

d e s u T ó n i c a , s e d i ce : Tono de no, Tono de si bemol, Tono de FA

sostenido, e l e , s eg ú n s ea n a t u r a l ó a l t e r ad a la n o t a q u e s i r v a d e T ó

n i ca á l a esca l a que carac t e r i za e l t rozo de mús i ca .

D e l M o d o

P . ¿ Q . é e s Modo*.R. El Modo e s l a f ó r m u l a a d o p t a d a , c o r r e s p o n d i e n t e á u n a e s

ca l a d i a t ó n i ca , q u e , co m o s e h a v i s t o , p u e d e s e r h ec h a s eg ú n e l

( i ) R e l a c i ó n q u e s e n o t a e n t r e u n d i t e r m i n a d o t r o z o d e ' m ú s i c a y u n a e sc a la

d i d a .



Modo mayor, ó seg ún el Modo menor. (Véanse esca l as l i pos de l o s

• d o s M o d o s . P ág . 5 í ) .

P . ¿I>c q u é t o m a e l n o m b r e d e m ay o r ó m en o r u n a e s ca l a d i a

tón i ca?H . D el i n t e r v a l o q u e f o r m an en t r e la Tó n i ca y l a 3 . a n o t a . ( V é a

s e p ág . 8 4 ) .

D e l T u n o r e l a t i v o

I*. ¿Cóm o se l l am a e l Ton o qu e do m ina en un trozo de m ús i ca ?

R . Tono principal, y p u e d o c o r r e s p o n d e r d i c h o Tono, lo mismo

á la Escala diatónica del Modo mayor, como á la del Modo menor.

P . ¿Y cuá l es e l Ton o qu e t i ene m ás na tu r a l r e l ac ión con e lp r i n c i p a l ?

11. lil Tono relativo.

P . ¿Cuál es el relativo da u n T o n o p r i n c i p a l ?

R . S i e l To n o p r i n c i p a l corresponde, á la escala del Modo mayor,

•el relativo correspond erá á la del M odo m enor, y vice-versa: l as dos

T ó n i c a s e s t a r á n á distancia de 3 . a menor, c o r r e s p o n d i e n d o l a s u

per io r a l Modo mayor y la inf er io r a l menor (1 ) . (Véanse l as do s

e s ca l a s t i p o s , p ág s . 4 8 y 4 9 ) .

D e l a E s c a l a n a t u r a l

P . ¿Cuál es la Escala natural d i a t ó n i c a d e l m o d o m a y o r ?

R . La de DO, qu e s i rv e de m ode lo á l as de su c l ase , l l am ad a

<le no mayor.

P . Y ¿cuál es la Escala natural d i a t ó n i c a d e l m o d o m e n o r ?

R . La de LA, qu e s i rv e de m ode lo á l as de su c l as e , l l am ad a d e

LA menor. ( V éas e p ág . 4 9 . )

P . ¿Por qué se l l aman na tu ra l es es t as dos esca l as?

( i ) E iy fe l e s t u d i o d e h a r m o n í a s o n relativos, a d e m á s d e é s t e , l o s o t r o s c u a t r o

t o n o s q u e n o d i f i e r e n d e l pr inc ip . i l s i n o p o r u n a c c i d e n t e , e n l a c l a v e , m á s ó m e

n o s q u e é l .

http://princip.il/

http://princip.il/



— 5 2 —

R. Porque se forman con notas sin alterar, ó naturales, excepta

las modificaciones en la del Modo menor.

D e l a s E s c a l a s a r t i f i c i a l e s

P . ¿Qué son Escalas artificiales?

R. Aquéllas en cuya formación entra una ó más notas alteradas.

P . ¿A qué hay que atender en su formación?

R. A que los intervalos de tono y de semitono correspondan

exactamente á los mismos grados que en las de DO natural mayor ó

LA natural menor (según sea el Modo), que sirven de modelos (pá

gina 48 y 49.)

P . ¿Cómo se consigue esto?

R. Valiéndose de los sostenidos ó de los bemoles oportunamente.

P . ¿Cómo se llaman las alteraciones causadas por los accidentes

en estos casos?

R. Alteraciones propias; y, por lo tanto, los signos necesarios se

ponen en el pentagrama entre la clave y el signo indicador del

compás, según so dijo ya.

P . ¿Qué nombre loma cada escala?

R. El nombre do su nota Tónica; así, se dice: Escala de MI ma

yor, de LA bemol menor, de DO sostenido mayor, etc. , según sea la

Tónica. (Véase pág. 54).

O r d e n d e l a s a l t e r a c i o n e s p r o p i a s

P . ¿En qué orden S3 ponen junto á la clave las alteraciones

propias?

R. Los sostenidos en este: FA, DO, SOL, HE, LA, MI, S I ; * y los b e

moles á la inversa, que es en este otro: si, MI, LA, HE, SOL. DO, FA.

P . ¿Cuántas escalas, (y, por consiguiente, cuántos tonos) resul-

an del empleo de los siete sostenidos y de los siete bemoles, inclu

sas las dos escalas naturales?R. Treinta, en apariencia, pero veinticuatro en realidad.

P . ¿De qué proviene eso?

R. De que hay seis escalas, cuyos sonidos están represefftados

de dos. modos diferentes, por medio de notas enarmónicas, como se

vé en el siguiente cuadro:



— 53 —

C u a d r o d e l o s T o n o s

.TOKOS COH D2S0I.F;

-mayor

RE menor

Í0H03 COH SOSTEHIDOS

& r g -* SOL m a y o r

' MI raen

Sí P ina ) or

ÉSü ¿ Illrillr

TONOS NATURALES

Ptf mayor

' 5 / menor

« " f i j ! " m a j o r

3

i?0 nn-nor * FA #MRNI>R

I A & m a j o r

FA n t t i o r

TONOS ENARMONICOS

É lD0 # m a y o r TA # m a y o r

G

LA tt mttor " i f $ me n or

fe^ S í DtflOT

# nreüOf

mmV Mí m a y o r



— 5 4 —

B O MAYOR

Л £ А Ф

„ .

у £ä Kenor, tono» relut h ич.

FA Major V ßE Menor, tum*» rffttlivoft.

* # * " —"' '

S t i Muyor. , О A •> » .. Sí»/- Menor. Л. i

л ( XI b Mayo'R. *90 Menor,

I m * '1

' , " c

" Т . . IL ^ , | r- -.. » i r \ * r<"

h

- è . . 8 IA !> Major.

- Л .» » -

- è) • • -

ft ( FA Menor.

Я£ !• Mayor. S I b Menor.

S O L Ь Major. - " - л ШЬ Menor.

80 Ь Major. Ol ii *

1K b SIFOW.

II (Y '- к • . S O I Mayor. Ш Menor.

|& j . " " " * » » . . д || У — _ a . , i i » 8 « " » » fr» - , _ _ Д

Rff Mayor. S I Menor. ft *

rVjT 9 ф m

Mayor.

- • а , „ • • „ F à It Menor.

, Ш Major. Q ff Л. л „ j í Menor.

•J Я

ц SI Major. л u j SIL # Meno». li». . 1 » . L

f ^& -%—» » * " ° - * * » e Ü (FOTTY „ . g - * ^ "*'** " ' I ' * » ,

ß FA ff Mayor. „ A ff Menor. ^Mf-^-g-ê » " * * - < • - » - , _ Д 4л"Щ' - - » • M * " J J I < I 4 » » # _ . . 1

OJ * . я ^ j XA ffMe. .» .^



= 55 —

» e l a T r a s p o s i c i ó n

l*. ¿Q ué es trasportar, en l a m ú s i ca?

R . Es , co m o e l n o m b r e lo i n d i ca , trasladar un t rozo de mús i ca

¡i otro l 0 " 0 .P . ¿En qu é casos oc ur r e la nec es ida d de l t r asp or t e?

l i . L o s m á s f r e c u e n t e s s o n : 1 . " c u a n d o s e a c o m p a ñ a á u n . c a n

t a n t e , c u y a tesitura <\) no se acom oda a la ex t e ns ió n de l o qu e de be

can t a r ; 2 . " cu an d o s e l e e u n a partitura (2) do nd e f iguran in st ru

m en t o s en v a r i o s t o n o s ; y 3 . ° cu an d o , p o r d i v e r s a s ex i g e n c i a s m u

s i ca l e s , s e t r a s p o r t a a l co p i a r m ú s i c a .

P. ¿Es i g u a l m en t e d i fí c il l a o p e r ac i ó n d e l t r a s p o r t e p a r a e l

ca n t an t e , pa ra e l so lf is ta (3 ) , para el co p ia n t e y pa ra e l i n s t r um en t i s t a?

R . E l c an t an t e la ev i t a , b a j an d o ó s u b i e n d o , lo co n v e n i en t e , s upa r t e m us i ca l , s i en do has t a i nú t i l pa ra é l ; e l so lf is t a pued e hac er l o

m i s m o y ev i t a r l a , a r r e g l a n d o e l d i ap as ó n , y s ó lo co m o o b j e to d e

e s t u d i o l a p r ác t i c a ; e l co p i an t e d i s p o n e d e l t i em p o n eces a r i o p a r a

h a c e r l a c o n a c i e r t o ; p e r o p a r a e l i n s t r u m e n t i s t a q u e , a c o m p a ñ a n d o

en l a o r qu es t a ó con e l p i a no , de be , s i n de t en er s e en l a l ec tu ra ,

h a c e r u n a o p e r a c ió n m e n t a l , á v e ce s s u m a m e n t e c o m p l i c a d a , e n

t r añ a ca s i s i em p r e g r av es d i f i cu l t ad es , á l a s q u e s e ag r eg an á m e

n u d o l a s q u e p r o v i e n e n d e l c a m b i o d e m e c a n i s m o e n e l i n s t r u m e n

t o , m o t i v ad as p o r e l c am b i o d e t o n o .

P . ¿C u á l e s s o n l o s v e r d ad e r o s e l em en t o s d e l t r a s p o r t e?

R . La lec tu ra co r r i e n t e en t odas l as c l ave s y en l odos l os T on os ,

y la ap l ica ció n de la ley qu e r ige al ca m bi o de las alteraciones acci

dentales (4 ) .

(1 ) L í m i t e s d e l a e x t e n s i ó n p r o p i a d e c a d a v o z .

(2 ) C o p i a d e t o d a s l a s p a r t e s d e o r q u e s t a y v o c e s , d i s p u e s t a d e m o d o q u e p u e

d a l e e r s e e n t o d a s e l m i s m o c o m p á s á l a v e z .

(3 ) V é a s e p á g . 9 l a d i ferenc ia en tre cantar y so l fear .( 4 ) Alteraciones propias s o n l a s q u e a f e c t a n á la s n o t a s , s e g ú n l a i n d i c a c i ó n d e

s o s t e n i d o s ó b e m o l e s p u e s t o s j u n t o á l a c l a v e , y accidentales s o n todas l a s q u e n o

e s t á n a l lí i n d i c a d a s . I n c l u i m o s e n l a c l a s e d e alteraciones accidentales, p á r a l o s

e f e c t o s d e n u e s t r a t e o r í a , l o s becuadros, cuando destruyen sostenidos ó bemoles pro

pios ( a l t e r a c i o n e s p r o p i a s ) p u e s a l t e r a n l a e n t o n a c i ó n n o r m a l d e l a s n o t a s , a f e c

t á n d o l a c o m o l o s s o s t e n i d o s ó b e m o l e s a c c i d e n t a l e s .



l \ ¿O ué ley es ésa?

R . La s igu i en t e : La d i f e ren c i a en t re l a alteración accidental d e

las no t as de l Ton o p r im i t i vo (1) y l a de las de l Tono t r as po r t a do , es

tá en razón di recta de la d i ferencia do sus alteraciones propias.P . ¿Q u é ca s o s p u ed en o cu r r i r a l t r a s p o r t a r l a s a l t e r ac i o n es

a c c i d e n t a l e s ?

R. 1 ." El de traslación, q u e e s pasar un s igno , sea doble bemol,

bemol, becuadro, sostenido ó doble sostenido, del Tono p r imi t i vo a l o t ro

Tono , a l t r aspor t a r l a ne t a que l o t i ene ; y 2 . ° e l de sustitución, q u e

cons i s t e en cambiar e l s i gno , a l t r aspor t a r l a no t a a l Tono nuevo .

P . ¿C u án t o s ca s o s o fr ece l a s u s t i t u c i ó n , y có m o lo s d e s i g n a r em o s ?

R . C u a t r o , q u e s o n :

P . ¿Qué es sus t i t uc ión más?

1¡. La q u e , co m p a r ad a co n o t r a , i n d i ca a s cen s o d e u n s em i t o n o ,

co m o d e d o b le b em o l á b em o l s en c i l l o , d e b em o l á b ec u a d r o , d e b e

cu ad r o á s o s t en i d o , y d e s o s t en i d o á d o b l e s o s t en i d o .

I ' . ¿Q ué es doble-más9

R . La q u e i n d i ca a s cen s o d e d o s s em i t o n o s , co m o d e d o b l e b em o l

á b ec u a d r o , d e b em o l á s o s t en i d o y d e b ecu ad r o á d o b l e s o s t e n i d o .

P . ¿Qué es menos*

R . La q u e i n d i ca d e s cen s o d e u n s em i t o n o , co m o d o d o b l e s o s

t en i d o á s o s t en i d o s en c i l l o , d e s o s t en i d o á b ecu ad r o , d e b ecu ad r o á

b em o l y d e b em o l á d o b l e b e m o l .

P . ¿Qué es doble-menos*

R . La q u e i n d i ca d e s cen s o d e d o s s em i t o n es , co m o d e s o s t en i d o

d o b l e á b e cu ad r o , d e s o s t en i d o á b em o l y d e b ec u ad r o á d o b l eb e m o l .

( i ) Tono primitivo es e l tono que f igura e scr i to , y trasportado ¡rquól á que se

l l a m a r e m o s <

t r a s p o r t a .



— 5 7 —

A P L I C A C I Ó N D E L A T E O R Í A

T r a s p o r t a r c a n t a n d o

P . ¿ C ó m o s o t r a s p o r t a b a n t a n d o ?R . Se su be ó se ba j a l a Ión i c a , cu an to l o r eq u ie ra e l t r a sp or t e ,

ó , l o qu e es i gu a l , so sub e ó se ba j a e l d i ap as ón , y se ca n t a s in o t r a

d i f e r e n c i a .T r a s p o r t a r s o l f e a n d o

P . ¿Cómo se t r a sp or t a so l f eando?

R . S i e l t r asp or t e no l i ene po r ob j e to e l ad i es t r a r se en é l , se

efec túa com o ca n ta nd o (1 ) ; pero s i t uv i e re ese o b j e to , e l t r as po r t e

e s mental, c o m o p a r a e l i n s t r u m e n t i s t a .P . ¿C ' í m o s e t r a s p o r t a co p i an d o ?

R . D es p u és d e armar la clave ( 2) , s eg ú n co r r e s p o n d a a l n u ev o

To n o , s e co p i an t o d as l as n o t a s a l i n t e r v a l o ó d i s t an c i a q u e d eb a

es t a r l a t ón i ca de l Ton o t r as por t ad o de l a de l Ton o p r im i t i v o , si n

o t ra d i f e renc i a qu e l a de l ca m bio de l as alteraciones accidentales,

que deban ser sustituidas. E j e m p l o :

T r a s p o r t e p u n t o (3 ) b a j o :

Troô que se trasporta ( 4 ) ;

T r a s p o r t e p u n t o a l t o :

( _ _ . !(1 ) A s í e n e s t e c a s o c o m o e n e l a n t e r i o r n o h a y v e r d a d e r o t r a s p o r t e , s i n o

c a m b i o d e d i a p a s ó n : e l q u e t r a s p o r t a , e n e s t o s c a s o s , e s e l q u e a c o m p a ñ a ./2 ) S e arma la clave, p o n i e n d o j u n t o á e l l a l o s a c c i d e n t e s propios d e l T o n o .

{•)) P u n t o e q u i v a l e á in t e r v a l o d j s e g u n d a , y a s í , s e d i c e : u n p u n t o , m e d i o

p u n t o , d o s p u n t o s y m e d i o m á s a l i o ó m á s b a j o , p o r u n t o n o , m e d i o t o n o , d o s

t o n o s y m e d i o m á s a l t o ó m á s b a j o .

(4 j S i e l o b j e t o d e l t r a s p o r t e c o p i a n d o f u e s e , c o m o e s l o r e g u l a r , a h o r r a r a l

l e c t o r e s e t r ab a j o , n o h a y n e c e s i d a d d e c a m b i a r d e c l a v e n i r a z ó n p ar a e l l o .





— 59 —

mitivo (1), de esle mod o: Si fueren en sen tido más, por el orden

de colocación de sostenidos, asi: FA, DO, SOL, RE , LA, MI, SI ; y si en

sentido menos, por el de colocación" de bem ole s: si, MI, LA, HE, SOL,

DO, FA.

P . ¿Cómo saber si las habrá dobles, y en qué notas?

I I . Si el número de susluciones pasa de 1, serán dobles cuantas

exce diere n de este nú me ro , afectando igualm ente á las notas por el

orden ante dic ho, de modo que si hub ie re 9 en sentid o más , al FA,

y al no afectarían las sustituciones dobles, y lasnolassoi., H E, LAMÍ,

y Si serían afectadas por sustitución sencilla: si el número de susti-

t u c i o n e s , en sentido menos, fuere 8, el si ser ia afectado por su st it u-

ción doble, y el M I, LA, H E , SOL, DO, y el F A , lo serían por la sencilla.

E J E M P L O S C U Y O T R A S P O R T E P R O D U C E LA S U S T I T U C I Ó N - M Á S

T r a s p o r t e d e S o l á M i (2)

(ACCIDENTES CON SUSTITUCIÓN 3) (3)

Tono primitivo:

Grados de la Escala:

(en ambo s To nos .)

Tono trasportado:

Notas con susti tució n:

(Orden de las notas)

» FA, SOL. » » Do , »

(1) De modo, que, si en el tono primitivo hay 2 sost enid os y en el trasp orte

debe haber 5, el exceso, que son 3 sost enid os, será el númer o de notas afectadas

de sustitución más y estas notas serán F a , DO, SO L. Si el tono prim itiv o ti ene 3

bemoles y el trasportado ha de tener 2 sostenidos, se dirá: 3 bemoles que quito

y 2 sostenidos que aumento, son 5 á más, y las notas afectadas serán FA, Do,

SOL, RE y LA. A la inversa cuando es á menos.

( 2 ) Todos los ejemplos que exponemos están en el modo mayor, pero lo mis-

mo debe entenderse para el modo menor, teniendo en cuenta lo que decimos en la

nota pág. 5 5 , «que son alteraciones accidentales todos los accidentes que 110 figuran

en la armadura de la clave:» así, lo son los accidentes llamados modificaciones, qu e

alteran las notas 6. " y 7 . 1 en el modo menor, al subir.

(3) La i.* clave de cada ejem plo es del To no pr imi tiv o y la 2.' del trasportado.



— 6 o —

flíe S o l b e m o l á M i b e m o l

(ACCIDENTES CO N SUSTI TUCI Ó N, 3 )

T o n o p r i m i t i v o :

Grados de ¡a escale

T o n o t r a s p o r t a d o :

1. k 1, 1. L L l3 !

1 • — . p . - - 1 » - L J

N o t a s c o n s u s t i t u c i ó n :

( O r d e n d e l a s n o t a s ) .

» F A , S OL, » » D o , »

i. " 3 . 0 2 . 0

D e M i b e m o l ; í R e

(ACCIDENTES CON SUSTITUCIÓN, 5 )


Grados de la escala:


N o t a s c o n s u s t i t u c i ó n .

( O r d e n d e l a s n o t a s . )

R E , » F A , SO L , L A , » D o ,

5-

V e M i b e m o l á M i n a t u r a l




N o t a s c o n s u s t i t u c i ó n

( O r d e n d e l a s n o t a s ) .

(ACCIDENTES CO N SUSTI TUCI Ó N, 7 )

t> , «—, Í 1 ti , ¡I 1 tr-

M i, F A , SO L , L A , S I , D o , R E ,



E J E M P L O S C UY O T R A S P O R T E P R O D U C E L A S U S T I T U C I Ó N D O B L E - M A S

J ï e T¿a b e m o l á M i n a t u r a l ( i )

(A C C I D E N T E S CON SUSTITUCIÓN DOBLE, I; CON SIMPLE, 6)

1 1

TÍNICA

" S -

—*—,.LÌ

—*~14 » 5*

—Ï-I— ? —

e

1 : k _ í* i't 1»

Notas

Tono primitivo.

Grados de la escala

Tono trasportado:

\con sustitución más : Mi, » SOL, LA, SI, Do, RE,

(con sustitución doble-más: FA,

(Orden de las notas): 6. " i . u 3 . 0 5." 7." 2. 0 4 . 0

l i e S o l B e m o l á M i n a t u r a l (2)

(A CCI DENTES CON SUSTITUCIÓN DOBLE, 3; CON SIMPLE, 4 . )

I TUNICA

w

Notas

Notas

Tono primitivo:

Grados de ¡a escala:

Tono trasportado:

¡ con sustitución más: Mi, » » LA, SI, » RE,

con sustitución doble-más: FA, SOL,. Do,

(Orden de las notas): 6. ° i. ° 3 . 0 5 . 0 7 . 0 2 . 0 4 . 0

D e T í o b e m o l sí l í o s o s t e n i d o (3 )(A CCI DENTES CON SUSTITUCIÓN DOBLE, 7; CON SIMPLE, o. )

Tono primitivo:


Tono trasportado:

1 con sustitución más: » » » » » » »

I con sustitución doble-más: Do, RE, MI, F A , S O L , LA, SI,

(Orden de las notas): 5-° 5-° 7.

(1) Más fácil, en este caso, sería trasportar á Tono de FA bemol (Si doble-bemol

y las demás notas con bemol sencillo) pues resultaría el trasporte 4 á menos, en vezde uno á doble-mas, y 6 á más, qu e aquí resulta.

(2) Aquí, como en el anterior ejemplo, á FA bemol; resultando 2 á menos, envez de 3 á doble-más, y 4 á más, que aquí se indica.

(3 ) • Aquí lo práctico es trasportar al Tono de RE bemol (enarmónico del de Dosostenido); pero este ejemplo, así como otros, sólo sirve para demostrar la exacti

tud de la teoría, aplicándola á los casos más extremos.



E J E M P L O S C U YO T R A S P O R T E P R O D U C E L A S U S T I T U C I Ó N M E N O S

D e M i ;í S o l

( A C C ID EN TES CON SUSTITUCIÓN, 3. )

Tono primitivo:

Grados de ¡a escala:

Tono trasportado:

Notas con sustitución:

(Orden de las notas) .

I» LA, SI, » Mi, »

D e M i b e m o l á Sol b e m o l

( A C C ID EN TES CONSUSTITUCIÓN, 3.)

Tono primitivo:

Grados de la escala: «¡̂ RÜE

Tono trasportado:

Notas con sustitución: » LA , SI , » » Mi,

(Orden de las notas): 3 . 0 1." 2."

D e R e á M i b e m o l

( A C C ID EN TES CON SUSTITUCIÓN, 5 . )

Tono primitivo:


Tono trasportado:

—7fTonica

M


(Orden de las notas):

Mi, » SOL, LA, SI , J RE,

D e M i n a t u r a l á M i b e m o l

( A C C ID EN TES CON SUSTITUCIÓN, 7. )

Tono primit ivo:


Tono trasportado:


{Orden de las notas):

. Tu'nU:- I - +

Mi, FA, SOL, LA , SI , D O, RE,

2 . 0 7." =¡.° 3 . 0 i. ° 6 . a 4 ."



6 3 -

EJEMPLOS CUYO TRASPORTE PRODUCE LA SUSTITUCIÓN DDBLE-MENOS

î l e M i n a t u r a l á l i a b e m o l

(ACCI DE NT E S CON S US T I T UCI ÓN DOB L E , I ; CON S I MPL E , 6 . )

T o n o p r i m i t i v o :1 0 T ; , L -*~\H h H T t>\>

i V-> -4u- - b -

| c o n s u s t i t u c i ó n m e n o s : L A , » D o , R E , M I , F A , SOL,N o t a s •

' c o n s u s t i t u c i ó n d o b l e - m e n o s : S i ,

("Orden de las notas) : 3 . 0 i . ° 6 . ° 4 . 0 2 . 0 7 . 0 5 . "

D e M i n a t u r a l á S o l b e m o l

(ACCI DE NT E S CON S US T I T UCI ÓN DOB L E , 3 ; CON SIMPLE, 4 . )




( c o n s u s t i t u c i ó n m e n o s :N o t a s

N o t a s

S O L , » » D o , R E , » F A ,

c o n s u s t i t u c i ó n d ó b l e n m e n o s : L A , S I , M I ,

( O r d e n d e l a s n o t a s ) : 5 . " 3 . 0 i ." 6 . » 4 . 0 2." 7 . 0

D e I I 1 » s o s t e n i d o á D o b e m o l

(ACCI DE NT E S CON S US T I T UCI ÓN DOB L E , 7 ; CON S IMPL E , O . )




1 c o n s u s t i t u c i ó n m e n o s : » » » » » » »• c o n s u s t i t u c ió n d o b l e - m e n o s : D o , R E , M I , F A , SOL, L A , S I ,

( O r d e n d e l a s n o t a s ) : 6 . ° 4 . 0 2 . 0 7 . 0 5 . 0 3 . ° 1 . "

P . ¿ H a y a l g u n a o t r a c o s a ú ü l q u e e x p l i c a r r e s p e c t o a l t r a s p o r t e ?

R . H a y q u e t e n e r p r e s e n t e q u e s i e n d o e n a r m ó n i c o s lo s T o n o s

m a y o r e s d e s i natural y no bemol, d e F A sostenido y. SOL bemol, d e



— ó 4 —

( 1 ) E s t á n e n d i f e r e n t e T o n o , c u a n d o e l D o ( p o r e j e m p l o ) d e u n o d e e l l o s s u e

na un í s on o con e l S i , ' co n e l RE ó con otra not a de l o tr o , y no con e l D o .( 2 ) L o s v i o l i n e s y d e m á s i n s t r u m e n t o s d e c u e r d a , u s a d o s e n l a o r q u e s t a , s e

d ice que e stán en D o, porq ue se acordan ó arreg lan de m od o qu e qu ed en acordes

c o n e l D i a p a s ó n n o r m a l ó d e o r q u e s t a : o t r o s , c o m o F l a u t a s y O b o e s , s e c o n s t r u y e n

g e n e r a l m e n t e e n D o , m i e n t r a s l o s h a y , c o m o l o s • C l a r i n e t e s , e n v a r i o s T o n o s , y

a l g u n o s , c o m o l a s T r o m p a s , c a m b i a n d e T o n o , m e d i a n t e e l c a m b i o d e u n a d e s u s

p i e z a s c o m p o n e n t e s .

DO sostenido y HE bemol, as í co m o s u s r e l a t i v o s m en o r e s d e SOL soste

nido y LA bemol, d e HE sostenido y MI bemol, de LA sostenido y si be

mol, a l t en e r q u e t r a s p o r t a r á u n o d e e l l o s , co n v i en e p r e f e r i r , p a r a

To n o t r a s p o r t ad o , aq u e l d e lo s d o s q u e a r m a l a c l av e co n l a m i s m ac l a s e d e acc i d e n t e s q u e e l To n o p r i m i t i v o , t r a s p o r t an d o co n p r e f e

renc i a de bemoles á bemoles y de sos t en idos á sos t en idos , y no de

b em o l e s á s o s t en i d o s , y d e s o s t en i d o s á b em o l e s

D e l t r a s p o r t e , c u a n d o e l i n s t r u m e n t o

á q u e s e t r a s p o r t a y d e l q u e s e t r a s p o r t a e s t á n e n

d i f e r e n t e T o n o ( i )

l*. ¿Cómo se ha rá e l t r asp or to , cu an do se e fec túe en t re i n s t ru m en t o s q u e n o e s t én en e l m i s m o To n o ?

11. S i e l i n s t r u m en t o q u e t r a s p o r t a e s t á , p o r e j em p l o , u n p u n t o

m ás ba jo qu e e l o t ro , se ha ce e l t r as po r t e pu n to a l ô , y , s i , po r e l

co n t ra r io , l o es t á m ás a l t o , se ba j a o t ro t an to , f ingiendo, en co nse

cu e n c i a , t a l ó cu á l c l av e ; y co m p a r an d o e l T o n o p r i m i t i v o co n e l

t r a s p o r t ad o , s e s ab r á e l n ú m er o d e alteraciones accidentales q u e n e

c e s i t a r á n sustitución, y en qué sent ido és ta se hará, ( s i en más ó en

m e n o s ) . E j e m p l o s :

Trasp orte de V io l ín para C lar ine te enS i b e m o l E s t a n d o a q u é l e n D o ,( T o n o d e o r q u e s t a ) ( 2 ) t i e n e q u etrasportar p un to a l to e l C la r ine te ,r e s u l t a n d o 2 s u s t i t u c i o n e s a más( F A y D o ) .



- 65 -

C l : i r í i t r < c w i S í b

T r a s p o r t e d e C l a r i n e t e e n S i b e m o lp ar a V i o l i n . ( i ) E s t a n d o é s t e e n D o ,

h a y q u e t r a s p o r t a r p u n t o b a j o , r e s u l t a n d o 3 s u s t i t u c i o n e s á menos,(Si y Mi.)

7^-— JJ- -—T - I r T ^ t j g ' i i J y -

Vinlú. j

Tra spo rte de l Cl ar i n ete en D o para e lC l a r i n e t e e n L A . E s t a n d o é s t e p u n t o y m e d i o m á s b a j o q u e a q u é l , h a yq u e t r a s p o r t a r p u n t o y m e d i o m á sa l t o , r e s u l t a n d o 3 s u s t i t u c i o n e s ámenos. ( S i , M I y L A . )

I ? ¡o

T r a s p o r t e d e V i o l a ( 2 ) p a r a C l a r i n e t ee n L A . E s t a n d o é s t e p u n t o y m e d i om á s b a jo q u e a q u é l l a , h a y q u e t r a s p o r t a r p u n t o y m e d i o m á s a l t o ,r e s u l t a n d o 3 s u s t i t u c i o n e s Amenos.( S i , M I y L A . )

T r a s p o r t e d e T r o m b ó n ( 5 ) p a r a T r o m pa en S O L . E s t a n d o é s t a t r e s p u n t o s y m e d i o m á s a l t o q u e a q u é l ,h a y q u e t r a s p o r t a r t r e s p u n t o s ym e d i o m á s b a j o , ( 4 ) r e s u l t a n d o 1c o n s u s t i t u c i ó n á menos. ( S i . )

Tr«mbfc> e» Do

( 1 ) O b s é r v e s e , p a r a m a y o r c o m o d i d a d , q u e c u a n d o s e t r a s p o r t a cíe D o m a y o ró de L A m e n o r ( T o n o s n a t u r a l e s ) á c u a l e s q u i e r a d e lo s o t r o s T o n o s , l as s u s t i t u c i o n e s c o i n c i d e n e n número y clase d e a l t e r a c i ó n , c o n l o s s o s t e n i d o s ó I Q S b e m o l e spropios d e l t o n o t r a s p o r t a d o . A s í , t r a s p o r t a n d o de D o m a y o r ó de L A m e n o r , á Mi

m a y o r ó á D o s o s t e n i d o m e n o r , r e s u l t a n 4 á más, c u y a s n o t a s s o n F A , D O , S O L , yR E , l a s m i s m a s q u e s e supone c on alteración propia.

( 2 ) La Vi o l a se escr i be en c l ave de Do en 3 . a

( 3 ) E l T r o m b ó n s e e s c r ib e e n c l a v e d e F A e n 4 . a

( 4 ) C u a n d o e l i n t e r v a l o d e l a t r a s p o s i c i ó n e x c e d e d e l d e 4.', l o m i s m o d a c o n s i d e r a r l o e n s u i n v e r s i ó n , y e n v e z d e d e c i r a q u í : d e D o á S O L m e d i a n t r e s p u n t o sy m e d i o s u b i e n d o , e s i n d i f e r e n t e d e c i r , i n v i r t i e n d o e l i n t e r v a l o : d e S O L á D o m e d i a n tre -s p u n t o s y m e d i o b a j a n d o .

5



— 66 —

P, P u es t o que la t r a s p o s i c i ó n en s e n t i d o más ó en s en t i d o menos,

as í co m o la d e t e r m i n a c i ó n de la c l a v e , d e p e n d e d é l a m a y o r ó m e n o r

e l ev ac i ó n de las n o t a s del i n s t r u m e n t o que t r a s p o r t a , c o m p a r a d a s

con las del o t r o , ó con el Do de o r q u e s t a , ¿no p u e d e s a b e r s e , de

p r o n t o , c ó m o r e s u l t a r á el t r a s p o r t e , s a b i e n d o que el i n s t r u m e n t o

t r a s p o r t an t e e s t á '/., 1, 2 ó más pun tos a l t o ó bajo , r espec to de l o t ro?

R . S e g u r a m e n t e , t e n ie n d o en la m e m o r i a el s i g u ie n t e c u a d r o :

T r a s p o r t e d e S p u n t o s a l t o ó b a j o

(NÚMEROS ENTEROS)

T o n o t r a s p o r t a d o .S u s t i t u c i o n e s , más:

TONO PRIMITIVO: (el de Do )

T o n o t r a s p o r t a d o .S u s t i t u c i o n e s , menos:

! l F * , C O ) 4( F» . ,00,S0L , HE 1 6(F » ) D0,f0t,iiE , l .»,«ll >

2 . Si, MU K S I . M I . U . R E I 6(SI ,M I ,U ,aE ,3 0 1 ,0 0 )

FUULOBUJO 2PUNTO*" B A J O 3 PINI («6 TAJO

T r a s p o r t e d e l 1 / * y « V a p u n t o s a l t o ó b a j o

( N Ú M S . CON FRACCIONES)

B C S I , K I , L M E , S O L . I S ( s i ' . R I . ' L A I ít S I *

T o n o t r a s p o r t a d o .S u s t i t u c i o n e s , menos:

TONO PRIMITIVO: (el de Do)

T o n o t r a s p o r t a d o .S u s t i t u c i o n e s , mas:

^ - p u t i t o a l l o I m p u n t o » a l l o S s p u n t o » a l t o

fa i (n * — h "

6 . F » , 0 0 , S O I , R E , L U I Si F A , 0 0 , 8 0 1 ) 1< F A l

E M "• • I» , m ' " w — — -



- 6 7 -

T r a s p o r t e p u n t o a l t o y b a j o , a l t e r a n d o l a t ó n i c a ,

ó s i n fingir C l a v e

T o n o t r a s p o r t a d o .S u s t i t u c i o n e s , ma s

TO N O P R IMITIV O :

T o n o t r a s p o r t a d o .S u s t i t u c i o n e s , menos

7l/«,-D0,tOL,»E, U , » 1 , 5 1 1 7Ü»,II0>S0L,JfE,t'¡t,«V*l>

-trí- • -5-

Tnno'dc DO

7l3l,«l,L»,BE,S0l)D0>A'l

Tuno de MJt i t

7<31,«l,U,ít,!0L,DO,rÍj

P . ¿ Q u é se d e s p r e n d e del c u a d r o a n t e r i o r ?

R . 1." Que c u a n d o el t r a s p o r t e p r o c e d e por p u n t o s e n t e r o s (1. 2

ó 3) las s u s t i t u c i o n e s r e s u l t a n en s e n t i d o más, si se s u b e , y en s e n t i

d o menos, si se b a j a ; que lo c o n t r a r i o s u c e d e , si t r a s p o r t a por f r a c

c i o n e s , (7 2, ITs ó Vk) p u e s r e s u l t a n en s e n t i d o menos, si s u b e , y en

s e n t i d o más, si b a j a el t r a s p o r t e :

2.° Que en el p r i m e r c a s o ( p r o c e d i e n d o por e n t e r o s ) el número

d e s u s t i t u c i o n e s aumenta en p r o g r e s i ó n de 2, 4 y 6, r e s p e c t i v a m e n

t e , por c a d a p u n t o que se s u b e ó se b a j a ; que lo c o n t r a r i o s u c e d e

e n el s e g u n d o c a s o , ( p r o c e d i e n d o por f r acc iones ) pues el número des u s t i t u c i o n e s disminuye en i g u a l p r o g r e s i ó n de 5, 3 y 1, r e s p e c t i v a

m e n t e , por c a d a ' / 2 , Vlt y 2V2 p u n t o s , que se b a j a ó que se s u b e ;

t o d o lo c u a l se r e s u m e así:

S u b i e n d o

B a j a n d o

S u b i e n d o

B a j a n d o

S u b i e n d o

B a j a n d o

1, 2 ó 3 p u n t o s , r e s u l t a n 2, 4 ó 6 s u s t i t u c i o n e s en s e n t i d o

i 1 / . , 1 ' / 2 ó 2 ' / 2 p u n t o s , r e s u l ta n 5 , 3 ó 1, s u s t i t u c i o n e s en s e n t i d o !

. " \mds.

\ ' /2

p u n t o por al terac ión de la tón ica , re su l tan 7 s u s t i t u c i o n e s Im a S

'1 ™ s e n t i d o )

(1) Lo m i s m o p a r a los T o n o s de F A n a tu r a l y FA s o s t e n i d o , SO L n a t u r a l y S O Lb e m o l , L A n a tu r a l y L A b e m o l y Si n a t u r a l y Si b e m o l y sus r e l a t i v o s . (No se inc l u y e n las t r a s p o s i c i o n e s que e x c e d e n de t r e s p u n t o s , qu e f o r m a n los i n t e r v a l o s de4 . 1 m a y o r ( F A , SI) y 5 . a m e n o r (Si, F A ) por la r a z ó n e x p u e s t a en la n o t a (4) p ág i n a 6 5 ) .





6 9

T r a s p o r t e á l a 3 . a i n f e r i o r

D o e n 3 . a / D o e n 4 . a

traspór tese á la C lave de ) Do en 1. "

I F A e n 3 .1

T r o z o e s c r i t o e n C l a v e d e < SOL.

D O e n 4 .a

)

C o m p l e m e n t o

P . ¿D e q u é m o d o p u ed e aco m o d a r s e á l os To n o s n a t u r a l e s d e D o

* j de L A , l o escr i t o en Ton os de sos t en ido s ó de bem oles?

U . D e l s i g u i e n t e : l l ám es e Si a la no t a a fec t ada con e l ú l t im o de

los sos t e n ido s que a rm an l a C lav e , y FA á l a a fec t ad a con e l ú l t i m o

<de los be m ole s , y es t as no t as , po r su p os i c ión en e l pe n t ag ra m a,

d e t e r m i n a r án l a C l av e q u e d eb a f in g i r se . To d o e s to se r ed u ce á l í a -

m a r Do ó LA , según el m odo que r i j a , á l a Tó n ica de l Ton o qu e sei r a s p o r l a .

P . ¿Es d e a l g u n a u t i l i d ad e s t e r e cu r s o ?

I I . No es más que uno de l o s med ios de e j e rc i t a r se en e l t r aspor

t e , s i n o t r a u t i l i d ad en l a p r ác t i c a d e l a r t e . A n t i g u am en t e s e u s ab a

pa ra so l f ear s i e m pre en Ton o na tu ra l ; pero as í cóm o se f ac i l i t aba e l

so l f eo r espec to de l Tono , se l e d i f i cu l t aba por l a neces idad de l t r as -

; p o r l e .

i





UWVWVWWVWVWVVVVVVV/VVWWWWWW

APÉNDICE Ú SUPLEMENTO

- ^ v / V i / W v / v —

D E L AS A P O Y A T U R A S , M O R D E N T E S , G R U P E T O S , T R I N O S ,

A B R E V I A C I O N E S , R E P E T I C I O N E S , P Á R R A F O S , L L A M A D A S , Da CapO,

OBSERVACIONES, DE LA EXPRESIÓN Y LA METRONOMÍA

A p o y a t u r a

P . ¿Qué es Apoyatura?

R . U n a n o t i t a q u e s e an t e p o n e á l a n o t a p r i n c i p a l , q u i t an d oá

és t a e l v a l o r q u e l a ap o y a t u r a r ep r e s en t a , yq u e s e e j e c u t a a c e n

t u á n d o l a , y l i g a n d o a m b a s n o t a s .

E j e m p l o :

E j e c u c i ó n ( I ) :

( i ) P o n e m o s e s t o s s i l e n c i o s , p o r q u e p a r a a t a c a r ódestacar un a no ta , prec i sa

u n a p r e p a r a c i ó n , s e a d e l a g l o t i s , p a r a l a v o z , d e l a r c o , p a r a l o s i n s t r u m e n t o s q u e

l o u s a n , ó d e l a l e n g u a p a r a l o s d e v i e n t o , l o c u a l s u p o n e u n a i n t e r r u p c i ó n d e l s o

n i d o ; y p o r q u e a s í l o r e q u i e r e l a e x p r e s i ó n .



M o r « l e n t e s

P . ¿Qué es Moriente, y como se e j ecu t a?

R . Es u n a , d o s , t r e s ó cu a t r o n o t i t a s , q u e s e an t e p o n e n , co m o

l a ap o y a t u r a , á u n a n o t a g r an d e ; p e r o s e d i f e r en c i a d e e l l a en q u e

tom a su va lo r , cu an do es pos ib l e , (1 ) de l a ño l a ó s i lenc io qu e l e

p r eced e : s e e j ecu t a co n r ap i d ez , l i g án d o l o co n l a n o t a s i g u i en t e .

P . ¿De cuán tas c l ases l o s hay?

R . D e cu a t r o : Mordente sencillo, doble, triple y cuadruplo: lo s

d o s ú l ti m o s a s c i e n d e n ó d e s c i en d en h a s t a l a no t a s i g u i en t e , p o r g r a

d o s c o n j u n t o s . E j e m p l o s :

M o r d e n t e s s e n c i l l o s

E j e m p l o :

E j e c u c i ó n ( 2 ) :

(1 ) N o l o e s , c u a n d o l a n o t a q u e l e p r e c e d e e s d e c o r t o v a l o r ; e n t o n c e s l o t o

m a d e l a s i g u i e n t e .

(2 ) A u n q u e l o s m o r d e n t e s s e m a r q u e n ó a c e n t ú e n , c o m o t o d a n o t a i n i c i a l , y

a ú n a l g o m á s , s o b r e t o d o l o s s e n c i l l o s , n o e s s u a c e n t u a c i ó n t a n f u er t e c o m o e n l a

a p o y a t u r a , p o r q u e e n é s t a s u a c e n t o p r o p i o c o i n c i d e c o n e l d e l c o m p á s ó métrico,c o m o s e l e l l a m a p r o p i a m e n t e e n u n a o b r a r e c o m e n d a b i l í s i m a , d e M a t h i s L u s s y

( D i V expression musicah) a u n q u e n o p o d a m o s c o n v e n i r c o n s u a u t o r , e n q u e h a y a

a c e n t o s q u e d e s t r u y e n á o t r o s , p u e s c o m o c a da a c e n t o t i e n e u n s e n t i d o m u s i c a l d i

f e r e n t e , n i n g u n o d e e l l o s p u e d e d e s t r u i r á l o s d e m á s , y m u c h o m e n o s a l m é t r i c o ,

q u e t i e n e p ar a s u m a n i f e s t a c i ó n l a s n o t a s m á s p o t e n t e s d e la a r m o n í a , l a s g r a v e s .

U n a s u c e s i ó n d e s í n c o p a s p u e d e , t o d o l o m á s , l l e g a r á contrariarlo.



— 73 —

( i ) E n t o d o s e s t o s e j e m p l o s { v é a n s e a d e m á s l o s d e l a p á g . 7 5 ) u s a m o s l a n o t a

c i ó n m á s a d m i t i d a h o y d ía ; p e r o e n m ú s i c a n o m u y a n t i g u a ( d e p r i n c i p i o s d e e s t e

s i g l o ) se ve c i f rado e l grupeto s u p e r i o r v e r t i c a l m e n t e ( p á g . 7 5 ) , ó p o r m e d i o d e



— 74 —

t í r u p e t o s

P . ¿Qué es Grupeto?

R. Una espe c i e de raorden le , c om pu es to de t r es ó cu a t ro n o t i -

l a s , p e r o q u e se d i s t i n g u e d e é s t e , 1. ° en q u e s u s n o t a s co m p o n e n

t es s e ag r u p a n , c i r c u y e n ó r o d ean á l a p r i n c i p a l ; 2 . " en q u e d eb en

e j e c u t a r s e c o n m á s ó m e n o s r a p i d e z , y h a s t a l e n t a m e n t e , a c o m o d á n

dose a l ca rác t e r y exp res ión do m in an te en l a f rase en que se ha l l e n ,

y 3 . ° en que pueden (y es cos tumbre) ano ta r se en c i f r a .

P . ¿C u an t a s c l a s e s d e Grupetos hay , y en qué casos se usan

unos ú o t ros?

R . Dos ; e l de t r es , y e l de cu a t ro no t as : el p r im ero se usa e n

t r e u n a n o t a y s u r ep e t i c i ó n , y e n t r e u n a n o t a y s u p u n t i l l o , ( en

cuyo caso debe cons iderar se e l pun t i l l o como repe t i c ión de l a no t a ) ;

t am bién se usa an t e u na no t a i n i c i a l : e l segu nd o se usa e n t r e dos

no ta s d i f e ren t es , ó en t re un a no t a y su r epe t i c ión en S . " sup er io r ó

i n f e r i o r .

P . ¿Qu é in t e rva lo debe n fo rm ar l as no t as supe r io r é i n fe r io r de l

grupeto con l a p r inc ipa l á qu i én rodean?R . La sup er io r e l de un tono ó un sem i ton o , segú n resu l t a n a

tu ra lm en te en l a esca l a de l Ton o qu e do m ine en l a f r ase ; pero l a

i n f e r i o r e l d e u n s em i t o n o , p r e c i s a m en t e , lo q u e o b l i g a en m u c h o s

casos á a l t e ra r l a no t a .

P . ¿P o r cu á l d e s u s n o t a s d eb e co m en za r e l grupeto?

R. Por la sup er io r ó po r la i n fe r io r , de l o qu e l om an e l nom br e

d e s u p e r i o r e s é i n f e r i o r e s . E j em p l o s :

una S co locada ho r izo nta lm ent e , y e l in fer ior por una S de f igura inver t ida (que e s

e l s i g n o h o > d í a u s a d o ) h o r i z o n t a l m e n t e c o l o c a d a . A d e m á s , l a s a l t e r a c io n e s ( s o s t e

n i d o s ó b e c u a d r o s ) s e p o n í a n e n c im a d e l s i g n o . ( V é a s e e l M é t o d o d e A d a m , d e l

Co nser vato r io de Par í s ) . De m od o qu e , para la exac ta in terpre tac ión de e st os s ig

n o s , hay que atender á la época de la ed ic ión de la obra en que se ha l l en .





- 7 6 -

D E L O S T R I N O S

T r i n o l a r g o ( ó TRINO)

P . ¿Qué es Trino?R . U n a s u ces i ó n r áp i d a y a l t e r n a d a d e d o s n o t a s , q u e f o r m an

en t r e s í i n t e r v a l o d e 2 . a m a y o r ó m e n o r , s e g ú n c o r r e s p o n d a a l T o n o

q u e d o m i n e e n a q u e l i n s t a n t e .

P . ¿Cuán tas c l ases hay de Trinos?

R . P u ed en r ed u c i r s e á t r e s : Trino largo. Trino corlo y Semi-

trino (1 ) .

P . ¿Cómo se e j ecu t a es t e Trino?

R. Con rap ide z y fuerza , s i e l co m pá s va á l odo r i go r ; pe ro

cu an d o é s t e h a ce s ad o , co m o en l a s Fermatas, ( 2 1 Calderones, e t c . ,

- co m i én zas e le co n l en t i t u d y s u av i d a d y s e v a au m en t an d o g r a d u a l

m en t e en f u er za y ce l e r i d a d , h a s t a s u t e r m i n a c i ó n , q u e d eb e s e r

b r i l l an t e ; au n q u e e s to d ep en d e de l g u s t o d e l a r t i s t a , q u e p u ed e m a

t i z a r l o d e o l r e m o d o .

P . ¿Por cuá l de l as dos no t as comienza es t e Trino, y cóm o se l e

t e r m i n a ?

11. C o m i en za p o r la p r i n c i p a l , q u e e s l a q u e ap a r ec e e s c r i t a , y

s e l e t e r m i n a p o r u n mordente doble, com pue s to de l a no t a i n fe r io ry l a p r inc ipa l ; á no se r que e l compos i to r l o haya ind i cado de o t r a

m a n e r a . E j e m p l o s :

(1 ) L a d e n o m i n a c i ó n d e Trino, Semitrino y Trinillo ser ía más prop ia de l caste -a n o y m á s e x p r e s i v a .

( 2 ) D e t e n c i o n e s .



— 77 —

T r i u o c o r t o ( ó S e m i t r i n o ^ )

P . ¿Cómo se e j ecu t a e l Trino, cu a n d o e s d e co r ta d u r ac i ó n ?R . C o m en zán d o l o p o r l a n o t a s u p e r i o r y t e r m i n án d o l o p o r e l

s a b i d o mordente doble, s i n o h ay i n d i cac i ó n a l g u n a . E j em p l o :

S e m i t r i n o ( ó T r i n i l l o )

P . Cómo"se ejecuta el Semitrino, ó Trino m u y b r e v e ?R . C o m en zán d o l o p o r la n o t a p r i n c i p a l , s in p r ep a r ac i ó n n i t e r

m i n a c i ó n , (sin lo s mordentes inicial y final) a c e n t u a n d o b i e n l a p r i

m e r n o t a y co n s e r v a n d o a l p a s a je e l c a r á c t e r q u e t en d r í a , d e s p o j a d ad e e s t e ad o r n o . E j em p l o s :

M e l a s A b r e v i a c i o n e s

P . ¿Qué se en t i ende por Abreviaciones?R. Un m odo de no t ac ión , para c i e r tos pasa j es , que s im p l i f i ca la

n o t a c ió n o r d i n a r i a , y q u e p r i n c i p a l m e n t e se u s a e n lo m a n u s c r i t o ;au n q u e a l g u n o s ca s o s , co m o e l d e l p u n t i l l o y l a s s í n c o p a s , s e h an

( i) C o m o s e v e p o r e s t e e j e m p l o , e l Semitrino ó Trinillo se d i ferenc ia pr inc i p a l m e n t e d e a l g u n o s c a s o s d e m o r d e n t e d o b l e , e n q u e é s t e c a e e n l a p a r t e d é b i ld e l T i e m p o , m i e n t r a s q u e e l Trimllo c o r r e s p o n d e , c o m o la a p o y a t u r a , á la p a r t ef u e r t e .





'Da Capo ó D. C. expresa qu e al l l egar á e s ta ind icac ión se vu e lv a a l pr i nc i p io .

Al Seguo, ( a qu í e l s ig no ) ó sen c i l la m ent e ( aqu í e l s ig no ) ind ica qu e se re troce

da a l co mp ás en qu e se ha deb ido ver o tra señal sem ejan te á la qu e e l au t or ó e lc o p i a n t e h a y a n a d o p t a d o . E n a m b o s c a s o s ( e n D. C. ó tAl Segno) d e b e h a l l a r s e e n

tre e l pr inc ip io ó la ( aqu í e l s igno) y e l sa l to , un compás ind icado as í : Fin ó Fine,

en e l eual se termina .

O B S E R V A C I O N E S

D e l a K j e e u c i ó n m u s i c a l y d e l a E x p r e s i ó n : d e l R i t m o ,

d e í l í i . e ñ o y d e l P e r i o d o

P . ¿Qué es Ritmo?

R . T i e n e e s a p a l ab r a , en l a m ú s i ca , d o s s i g n i f ic ad o s , p u e s h a y

r i l m o m e l ó d i c o , y r i t m o m é t r i c o , ó d e l c o m p á s . L a u n i d a d c o m p o

n en t e d e l p r i m e r o , e s e l co m p ás , y l a d e l s eg u n d o , e l t i em p o .

P . ¿Qué es , pues , l o que cons t i t uye e l r i lmo?



— 8 o —

R . L o c o n s t i t u y e e s e n c i a l m e n t e la c a d e n c i a : d o n d e h a y u n a s u

ces ión de dos ó m ás son idos , y au n de ru id os , (1) q ue d i f i e ran en

v a l o r ó en i n t en s i d a d , h ay u n m o d e l o d e r i t m o . P e r o lo q u e m ás p o r

r i tm o se en t i e nd e , es l a f r ase m us i ca l , qu e es c om o e l ver so en lap o es í a ; co n l a d i f e r en c i a d e d eb e r t e r m i n a r c ad a r i t m o u n s en t i d o

m u s i c a l , m á s ó m e n o s c o m p l e t o , l o q u e r e q u i e r e u n a r e s p i r a c i ó n , ó

fa l ta de en l ac e de no t as , en t r e u no y o t ro r i tm o , de lo cua l de pe nd e

el bien frasear.

P . ¿Qué es Diseño 9

R . U n a p a r t e d e r i t m o , cu y o v a l o r m u s i ca l p u ed e ap r ec i a r s e ,

i n d e p e n d i e n t e m e n t e d e é l .

P . Y Período ¿qué es?

R . L a t e r m i n a c i ó n c o m p l e t a d e l s e n t i d o m e l ó d i c o . C o m p ó n e s e .c a s i s i em p r e , d e v a r i o s r i t m o s , y s e t e r m i n a p o r l o q u e en l a a r m o

n í a se l l ama Cadencia perfecta, q u e c o r r e s p o n d e a l Punto final en la

o r a t o r i a .

P . ¿Q u é co r r e s p o n d e a l e j e cu t an t e , r e s p ec t o á e s t a s d i v e r s a s c a

d e n c i a s ?

R . H a ce r l a s n o t a r , d án d o l e s l a i m p o r t an c i a r e l a t i v a q u e t i en en

en t r e s í .B e l v a l o r d e l a s F i g u r a s

P . ¿Qué hay que no t a r , r espec to de l va lo r de l as F iguras?R . Qu e la m ayo r par t e de l o s com pos i to res , conf i ando en l as do

t es m us i ca l es q ue debe n ad orn ar á l o s i n t é rp r e t e s de sus o b ra s , ó poí

n o r ec a r g a r d e m i n u c i o s i d ad es l a l e c t u r a m u s i ca l , d e s cu i d an l a

exac t i t ud de l o s va lo res , sob re t odo en l a t e rminac ión de l as caden

c i a s , y , p a r a r ep a r a r s u s o m i s i o n es , p u ed e s en t a r s e co m o r eg l a g e

n e r a l , q u e á t o d a n o t a fin al d e cad en c i a d eb e q u i t á r s e l e u n a p a r t e

d e s u v a l o r , p r o p o r c i o n a l á l a i m p o r t a n c i a d e aq u e l l a , é i g u a l m en t e

á t o d as l a s q u e , en m o v i m i en t o l en t o ó m o d e r ad o , l a s s i g a u n s i l en

c i o . E j e m p l o s :

( i ) A s í , u n g o l p e t e o c o n t i n u o y u n i f o r m e , d e i g u a l v a l o r é i n t e n s i d a d , n o f o r m a cadenc ia n i , por co ns ig u i en te , r i tmo ; pero s i se marca fuer te un go lpe y o trosu av e , formará el r i tm o b inar io , y s i al fuer te l e s ig ue n do s déb i l e s , formará e l t er nar io . Igua lm en te , s i se rep i te la m ism a no ta , s in var ieda d a lg un a, n o habrá cadenc ia; pero s i de cada dos , de cada tres , e tc . , se forman grupos s imétr icos , dedes igual va lor , l a habrá .



o

3 ;

s 33 " °

I/»

5 : S

o- 3

0 5

o

í / r e s .

E j e m p l o :

Ej e c u c i ó n : '

E j e c u c i ó n d e l T r e s i l l o e n S o s m o v i m i e n t o s l e n t o s .

P . ¿ C ó m o d e b o c o n s i d e r a r s e e l Tresillo, p a r a s u e x a c t o v a l o r , e n l o s m o v i m i e n t o s l e n t o s , yqué so ha r á á f in de con se rv a r l e su ca rá c t e r p rop io? .

R . C o m o u n c o m p u e s t o d e d o s Tresillos d e m i t a d d e s u v a l o r , o p e r a c ió n p u r a m e n t e m e n - It a l , p o r c u y o m e d i o p o d r á e l e j e c u t a n t e c o n t i n u a r m a r c a n d o , c o n t o d a s e g u r i d a d , l o s d o s 2?T i e m p o s d e l C o m p á s ó l as d o s P a r l e s d el T i e m p o , s e g ú n e l c a s o . P a r a c o n s e r v a r l e su c a r á c t e rdo Tresillo sencillo y n o d o b l e , a c e n t u a r á l i g e r a m e n t e c a d a n o t a . E j e m p l o s : i

E j e m p l o :

E j e c u c i ó n :

-e-i i ,J > — —t ' - p g —

, .í - > a á ' I-a*»-.- 3 3 . -

3 5 E É S - ^ - - - ^ - v - P f L ; f - - j - , ' - - ° f — -

E j e m p l o



A p r e c i a c i ó n d e l o s I n t e r v a l o s

P . ¿ C óm o p u e d e a p r e c i a r s e f á c ü m c n l e u n in t e r v a l o , s in c o n s i

d e r a r s u en t o n ac i ó n n i l o s t o n o s ó s em i t o n o s d e q u e co n s t a? ( 1 )

l t . P o r d ed u cc i o n e s y p r o ced i m i en t o s an á l o g o s á l os u s ad o s e i ta r i t m é t i c a .

P . ¿D e q u é m o d o , p u es , s e p r o ced e r á p a r a e l l o ?

R . S e a p r e n d e r á n p r e v i a m e n t e d e m e m o r i a t od o s l os i n te r v a lo s -

q u e r e s u l t an en la e s ca l a n a t u r a l , s eg ú n s e ex p l i c a r o n á s u t i em p o , ,

y son los s igu i en t es ;

I n t e r v a l o s , ¡ h a s t a e l d e 8 . a , e n l a E s c a l a n a t u r a l .

F m e n o r e s 2 : Mi á FA y S i á Do. (2 )

S e g u n d a s i , , ,[ m a y o r e s 5 : D o a R E , RE a Mi , F A a SOL, SOL a L A y L A a S i . .

I m e n o r e s 4 : R E á F A , MI á S O L , L A á D o y S I á R E .Terc eras ] . ,

( m a y o r e s 3 : Do a Mi , F A a L A y SO L a Si .

í m e n o r e s 6 : D o á F A , R E á SOL, MI á L A , SO L á D o , L A á RE y S I á M i .C u a r t a s •

¡ m a y o r e s 1: F A a S i .

I m e n o r e s 1 : S i á F A .Q u i n t a s \

[ m a y o r e s 6 . D o a SOL, RE a L A , Mi a Si, F A a DO, SOL a R E y L A a M i .

í m e n o r e s 3 : Mi á D o , L A á FA y S i á SOL.S e x t a s |

( m a y o r e s 4 : D o a L A , RE a S i , FA a RE y SO L a Mi.

i me nor es 5 : R E á Do , Mi á R E , SO L á F A , LA á SO L y S i á L A .S é p t i m a s s

( m a y o r e s 2 : Do a Si y F A a M i .

O c t a v a s j u s t a s 7 : D o á Do, R E á Re, M i á Mi, F A á Fa, SO L á Sol, L A Í La y SiáSíT

y s e t en d r án p r e s en t e s la s s i g u i en t e s ad v e r t en c i a s :

i . a E l i n t e r v a l o a u m e n t a , p a s a n d o g r a d u a l m e n t e d e m e n o r á m a y o r y d e m a - .

y o r á a u m e n t a d o , y d i s m i n u y e , p a s a n d o de m a y o r á m e n o r y d e m e n o r á d i s m i

n u i d o . ( V é a s e i ." s e c c i ó n d e l o s e j e m . s i g u i e n t e s ) .

2 . a E l i n t e r v a l o n o s e a l t er a c u a n d o s u s d o s t é r m i n o s e s t á n a f e c t a d o s p o r la-

m i s m a a l t e r a c i ó n : a s i , el i n t e r v a l o d e D o á R E n o de j ar á d e s e r e l d e 2 . a m a y o r ,

a u n q u e e s t a s d o s n o t a s t e n g a n s o s t e n i d o ó d o b l e - s o s t e n i d o , b e m o l ó d o b l e b e m o ! .( V é a s e 2 . a )

(1 ) E s t e r e c u r s o n o p r iv a e l a pr e c ia r l o s i n t e r v a l o s a l o í d o , ó p o r s u e n t o n a

c i ó n , c u a n d o s e a n e c e s a r i o .

(2 ) La pr imera nota de las dos , se en tenderá ser la más grave .



— 8_3 —

( 1 ) E s t a s n o t i t a s r e c u e r d a n l a 2 . a a d v e r t e n c i a , s e g ú n l a c u a l , s i e l D o t u v i e s es o s t e n i d o , c o m o e l L A , s e rí a el i n t e r v a l o d e 3 . ' 1 m e n o r ; m a s c o m o t i e n e d o b l e - s o s t e n i d o , c l a r o ee que la 3 . a s er á m a y o r . E l m i s m o r a c i o c i n i o , m o d i f i c a d o s e g ú n e lc a s o l o r e q u i e r a , s i r v e p a r a l o s i n t e r v a l o s s i g u i e n t e s .

3 . a S i l a n o t a s u p e r i o r t i e n e a l t e r a c i ó n a s c e n d e n t e ( s o s t e n i d o , d o b l e - s o s t e n i d o

ó b e c u a d r o q u e q u i t e b e m o l ) e l i n t e r v a l o a u m e n t a , p u e s t o q u e s e e n s a n c h a ; p e r o

s i l a i n f e r i o r l a t i e n e , d i s m i n u y e , p u e s t o q u e s e e s t r e c h a . ( V . 3 . a )

4 . a S i l a n o t a s u p e r io r t i e n e a l t e r a c ió n d e s c e n d e n t e ( b e m o l , d o b l e - b e m o l ó b e

c u a d r o q u e q u i t e s o s t e n i d o ) d i s m i n u y e ; p u e s t o q u e s e e s t r e c h a ; p e r o s i l a i n f er i o r

l a t i e n e , a u m e n t a , p u e s t o q u e s e e n s a n c h a . ( V . 4 . a )

5 . a S i a m b a s n o t a s e s t á n a l t e r a d a s c o n d i f e r e n t e s i g n o , ó c o n a l t e r a c i ó n c o n

t r a r i a , e l i n t e r v a l o a u m e n t a r á ó d i s m i n u i r á , s e g ú n l a - d i f e r e n c i a e n m á s ó e n m e

n o s , q u e r e s u l t e d e s u c o m p a r a c i ó n . ( V . 5 . a ) E j e m p l o s : ,



— 84 - -

D E L A E X P R E S I Ó N

I n t e n s i d a d d e l o s s o n i d o s

P . ¿ Q u é es intensidad de tos sonidos9

• II. La p o t e n c i a m e n o r ó m a y o r con que se p r o d u c e n , de lo c u a l

s e o r i g i n a una v a r i e d a d , . s e m e j a n t e al c l a r o - o s c u r o do la p i n t u r a .

P, ¿ C ó m o se l l a m a la a p l i c a c i ó n de e s t a v a r i e d a d ?

R . 31 al izar.

P . ¿ C ó m o se i n d i c a n los d i f e r e n t e s ó p r i n c i p a l e s m a t i c e s ?

1 1 . Coa las s i g u i e n t e s p a l a b r a s i t a l i a n a s , e s c r i t a s c as i s i e m p r e en

a b r e v i a c i ó n :

P m « o , Ó P : J S u a v e m e n l 0 . .Dolce, o D o l . : )

. « « . Ó P R : j s u a v í s i m a m e n t e .IJoleissimo, o D o l . m o : j

Forte ó F.: Con f u e r z a .

Tutta forza: Con la m a y o r f u e r z a p o s i b l e .

Mezzo forte ó M. F.: Medio fue r te ó á m e d i a f u e r z a .

31ezza vpce ó M. V.: A m e d i a voz ó b a j i t o . C u y o s e f e c t o s se ex

t i e n d e n á l o d o lo que s i g u e , b a s t a n u e v a i n d i c a c i ó n ; p e r o c u a n d o

v a n u n i d a s i n d i c a c i o n e s c o n t r a r i a s , c o m o F. P. ó P. F., la p r i m e

r a a f ec ta al c o m i e n z o de la n o t a (si es l a r g a ó es tá sola) y la s e g u n

d a á lo r e s t a n t e d é l a n o t a , ó á las n o t a s que la s i g a n , si la n o t a es

d e c o r t o v a l o í - .

< P. ¿No hay i n d i c a c i o n e s l i m i t a d a s á una s o l a n o t a , á un d i s e ñ o

m e l ó d i c o , ó á un p e q u e ñ o g r u p o de notas?

R . Las s i g u i e n t e s son las más u s a d a s en t a l e s c a s o s :

Sforzando, ó Sfz.: ) - r , , e ,¿informando, ÓRinf::\

Monmáo 6 R a n c i o .

Tibralo ó Vib.: H a c i e n d o v i b r a r f u e r t e m e n t e la voz ó el i n s t r u

m e n t o .

P . ¿ C ó m o se e x p r e s a la g r a d a c i ó n de fue rza?

R . Por m e d i o de las s i g u i e n t e s p a l a b r a s :

Crescendo, ó Cresc: A u m e n t a n d o g r a d u a l m e n t e ¡a f u e r z a , con

m á s ó m e n o s e c o n o m í a , s e g ú n la e x t e n s i ó n del crescendo.





— 86 —

A l t e r a c i ó n d e l o s v a l o r e s t

P . ¿Es l í c i t a l a a l t e rac ión de l o s va lo res mus i ca l es?R No só lo es l í c i ta s i no ne ces ar i a en m uc ho s cas os , po rq ue los

( i ) C o m p a r a n d o e s t o s d o s e j e m p l o s , s e v é c u á n t o m á s l e g i b l e p a ra e l e j e c u t a n t e y m á s c ó m o d o p a r a e l c o m p o s i t o r es e l p r i m e r o , y c u a n v e n t a j o s o p a ra a m b o ss e r í a e l q u e l a t e o r í a , a s í s o b r e é s t e c o m o s o b r e o t r o s p u n t o s , f u e ra m á s c o n o c i d aó e s t u v i e r a m á s d i v u l g a d a .





— 88 —

1e en intensidad ó en movimiento, ó combinando ambos medios.

•4. a Arguyendo toda'insistencia en la misma palabra, (en la afirmación

sí, por ejemplo) un recargo de fuerza, al repetir seguidamente la

misma nota, en pasages de carácter grave ó apasionado, debe recargarse de intensidad, y variarse de movimiento en cada repetición.

3 . a Como toda ascensión por el obstáculo que hay que vencer, im

plica esfuerzo, acometividad y movimiento, y todo descenso relaja

ción de fuerza y abandono de ánimo, en toda ascensión do sonidos,

sob re todo en progresión, (1) (que además denota insistencia) se au

mentará de intensidad y movimiento, y en lodo descenso de los

mismos, por el contrario, se disminuirá de fuerza, aunque no de

movimiento, una vez iniciado ya el descenso; porque, puesto en el

declive, se cae rápidamente. Pero en las progresiones descendentes,

en que la caida es progresiva, progresivamente también debe ceder

el movimiento.:6. a Suponiéndose en lodo diálogo la alternativa de

dos personas, animadas de opuestos sentimientos, ó al menos de di

verso parecer, las frases dialogadas, aun ejecutadas por el mismo

instrumento, deben diferenciarse unas de otras, alternativamente,

sea por el carácter, la intensidad ó el movimiento, ó por la combi

nación de estos medios, aplicados convenientemente.. 1.a Como las

síncopas contrarían el sentimiento métrico, ó del compás, introdu

ciendo en éste la idea de vaguedad ó de desorden, el ejecutante debe

contribuir á la realización del sentimiento que las dictó, acentuán

dolas en contratiempo. Al revés de lo que hay que practicar al

principio de solfeo, para asegurar el compás.

A l t e r a c i ó n d e l M o v i m i e n t o

P . ¿Debe observarse escrupulosamente la indicación metronómica

del Movimiento?

R . Si se exceptúa la mayor parle do la música destinada alhaile, y toda la consagrada á regular la marcha de tropas ó de com

parsas en el Teatro, en que el movimiento debe ser acompasado y

( i ) Repetición ascendente ó descendente de un r i t m o , ó más generalmente de

un diseño melódico.



— 89 —

s i n a l t e r ac i ó n , en cu a l e s q u i e r o t r o s c a s o s e l m e t r ó n o m o i n d i ea s o l a

m en t e e l m o v i m i en t o i n i c i a l y g en e r a l d e l t r o zo en q u e r i j a ; p o r q u e

s i en d o t o d a co m p o s i c i ó n m u s i ca l u n a m an i f e s t ac i ó n d e l o s d i f e r en

t e s a f ect o s q u e ag i t an el án i m o d e l au t o r a l t i em p o d o co n ceb i r l a ,u n a l i g e r a a l t e r a c i ó n d e l m o v i m i e n t o i n d i c a d o , e s i n d i s p e n s a b l e , e n

m u c h a s o c a s i o n e s , p a r a l a v e r d a d e r a i n t e r p r e t a c i ó n d e l s e n t i m i e n t o

q u e d i c tó l a i d ea m u s i c a l . P e r o e s t a s a l t e r a c i o n e s d eb en s e r l ev e s ,

p u e s , d e o t r o m o d o , e l au t o r la s i n d i c a r í a . Es t a s s o n la s r eg l a s g e

n e r a l e s m ás i m p o r t an t e s , s u g e r i d a s á l a v ez p o r l a r a zó n y e l s en

t i m i en t o ; p e r o l a o p o r t u n i d ad d e s u ap l i c ac i ó n d e p e n d e d e l c r i t e r i o

m á s ó m e n o s v e r s a d o é i l u s t ra d o d e a m b o s f a c t o re s .





M E T R O N O M Í Aó

E S T U D I O P R E L I M I N A R D E L S O L F E O«Divide, y vencerás.

La Metronomía es la parte de la música, que trata de la medida

musical del tiempo. Su estudio independiente del de la entonación,

está fundado en la tan profunda y conocida máx ima: Divide, y ven

cerás. Separemos, nos dijimos, en la enseñanza de la música, las dos

partes que esencialmente la constituyen, y venceremos más fácil

mente las dificultades que unidas nos oponen. Meditamos sobre los.

medios que para el logro de nuestro objeto debíamos adoptar, y elpresente opúsculo, complemento á las teorías expuestas en nues

tra Gramática, es el fruto de aquella meditación.

Diremos en su abor.o únicamente, que el resultado que hemos

obtenido durante muchos años con su aplicación á la enseñ anza,

ha probado una vez más la verdad de aquella máxima.

Es evidente, por otra parte, que, aun siendo esencialísima, la

parte métrico-musical no se enseña (hablamos en general) , se deja

que el discípulo, guiado por su intuición para ella, la adquiera ru

tinaria é imperfectamente, como todo lo que no está fundado en

una razonable teoría. ¿Y si el discípulo no ha sido bien gratificado

por la naturaleza de tal intuición? En semejante caso, resalta la

necesidad de una instrucción como la presente. Llenar el vacío que

notábamos en esta parte de la enseñanza, fué nuestro egoista objeto,

cuando la creamos; mas hoy es el interé s que el arte nos inspira,

quien nos mueve á publicarla. Si conseguimos serle útil, se verán

cumplidas nuestras aspiraciones. Con el mismo objeto de ser útiles

al arte, cambiamos según aparece en esta Gramática, el modo de

apreciar los intervalos; clasificamos las notas de adorno y los valo

r e s , igualmente que los compases; dimos instrucciones sobre la

expresión, y para que nada faltase en ella, creamos la teoría de la

trasposición, todo lo cual sometemos al juicio imparcial de nues

tros comprofesores.—TOMÁS CAMPANO Y T O U Z E T .



D E F I N I C I Ó N D E L C O M P Á S

Y

P r i n c i p i o s tnndan»«niales d e l a M e t r o n o m í a .

C o m p á s e s l a unidad d e m e d i d a m u s i c a l d el t i e m p o ; u n i d a d v a r i a b l e e n c a n t i d a d , y e n s u s divisiones y subdivisiones, q u e p u e d e ns e r b i n a r ia s ó t e r n a r i a s , s e m e j a n t e ó d e s e m e j a n t e m e n t e ; p e r o q u eu n a v e z aquélla y ésta d e t e r m i n a d a s , r i g e , p a r a d i v id i r s i m é t r i c a m e n t e u n a i n d e t e r m i n a d a c a n t i d a d d e t i e m p o . A l a s d i v i s i o n e sl l a m a m o s Tiempos, y á l a s s u b d i v i s i o n e s Partes.

N o e x i s t e n , r a d i c a l m e n t e , m á s q u e d o s d i v i s io n e s r e g u l a r e s ( i )

d e l t i e m p o m u s i c a l : la binaria y la ternaria; l a s o t r a s d i v i s io n es , s ip e r t e n e c e n á e s t o s ó r d e n e s , n o s o n s i n o s u b d i v i s i o n e s d e é s t a s (2).

En cuanto á los tiempos, la d iv is ión binaria e s normal(3 ) e n l o s c o m p a s e s c u y o n u m e r a d o r ( 4 ) es 2 , 4 , 6 ó 1 2 , y e s n o r m a l l a ternariae n a q u e l l o s c u y o n u m e r a d o r e s 3 ó 9 . Por lo que hace á las Partes, ( 5 ) la d i v i s i ó n b i n a r i a e s n o r m a l e n l o s c o m p a s e s q u e t i e n e np o r n u m e r a d o r e l 2, el 3 ó el 4 , y l a t e rn a r i a l o es en lo s q u e t i en ene l 6 , el 9 ó el 1 2 .

L o s c o m p a s e s c u y o n u m e r a d o r e s 5 , 1 0 ó 7 s o n c o m p u e s t o s ; l o sd o s p r i m e r o s ^ d e d i v i s i ó n ternaria y binaria, a l t e r n a d a s , y e l t e r c e -

(1 ) Regulares s o n l a s q u e p u e d e n dividirse ó subdividirse b i na r ia ó t e r n a r i a m e n t e : as í , per tenecen á e sta c lase los Tresillos y Seisillos q u e , p o r e j e m p l o , s e h a l l a ne n l b s c o m p a s e s d e ! / 4 , 3/ t¡ Ó 4 / A , l o m i s m o q u e l o s 'Dosillos y Cuatrillos en los de6 / 8 , 9 / 8 y 1 2 / 8 . Pero son Irregulares l o s g r u p o s d e 5 , 7 , 11 , 13 , 17 , e t c . p o r q u e n op u e d e n d i v i d i r s e n i b i n a r i a n i t e r n a r i a m e n t e .

(2 ) Así se observa , que e l tercer Tiempo d e l c o m p á s d e c u a t r o T i e m p o s , p o re j e m p l o , a u n q u e e s f u e r t e c o m p a r a d o c o n e l s e g u n d o y e l c u a r t o , n o l o e s , c o m p a r a d o c o n e l p r i m e r o , a l q u e e s t á s u b o r d i n a d o . A s i m i s m o , l a p r i m e r n o t a d e l segundo Tresillo d e s e m i c o r c h e a s , e n 2 / 4 , ' ¡ k ó 4 / 4 , p o r e j e m p l o , a u n q u e a c e n t u a d a , n ot i e n e s u a c e n t o l a i n t e n s i d a d q u e l a d e l p r i m e r T r e s i l l o , p o r l a m i s m a r a z ó n .

( 3 ) Normal es la d iv i s ión qu e s i rve de reg la en cada c lase de com pás . As í , e sn o r m a l l a d i v i s i ó n en tres Tiempos e n l o s c o m p a s e s d e * / 4 y 9 / 8 , p o r e j e m p l o , y l a

d i v i s i ó n en tres Partes e n l o s t i e m p o s d e l o s c o m p a s e s d eC

L ,9

/ 8 y, l

¡ t , y son anormales e s t a s m i s m a s d i v i s i o n e s e n l o s T i e m p o s d e l % y y 4 , y en las Partes del

( 4 ) Numerador es e l numero super ior , y denominador el inferior.( 5 ) Partes l l a m a m o s á l a s primeras divisiones d e l o s T i e m p o s , q u e s o n l a s se

gundas divisiones ó p r i m e r a s subdivisiones d e l c o m p á s , p a ra e v i t a r la c o n f u s i ó n q u er e s u lt a r ía , e n u n a i n s t r u cc i ó n c o m o l a p r e s e n t e , l l a m a n d o i n d i s t i n t a m e n t e parteá l a s d i v i s i o n e s y s u b d i v i s i o n e s d e l c o m p á s .





— 94 —

M o d o d e e j e c u t a r l o s .

Compás de dos: el i.° p e g a n d o un g o l p e c i t o con la p u n t a del pié

e n el s u e l o , y el 2° p e g a n d o (1) o t r o g o l p e c i t o con la m i s m a p u n t a

a r r i b a , en el a i r e .Compasas tres: el 1.° c o m o el p r i m e r o a n t e r i o r ; el 2." p e g a n d o

u n g o l p e c i t o con la r o d i l l a , á la d e r e c h a , en el a i r e , y el 3.° p e g á n d o l o a r r i b a , con la p u n t a del pié, c o m o el ú l t i m o a n t e r i o r .

Compás de cuatro: el i.° c o m o el p r i m e r o de los a n t e r i o r e s ; el 2."

p e g a n d o un g o l p e c i t o con la r o d i l l a , á la i z q u i e r d a ; el 3. 0 con la

r o d i l l a , á la d e r e c h a , y el 4. 0 c o m o el ú l t i m o de los a n t e r i o r e s .

D E L C O M P Á S .

(EXPLICACIÓN DEL PROFESOR) (2)

L l á m a n s e Tiempos los m o v i m i e n t o s que se e j e c u t a n con el pié,

l a rod i l l a ó la m a n o , p a r a f o r m a r un Compás m u s i c a l . Así, Compás

e s un c o n j u n t o de Tiempos. Hay C o m p á s de dos T i e m p o s , de tres y

d e cuatro: se m a r c a n de e s t e m o d o : Compás de dos tiempos. (El P r o f e s o r lo e j e c u t a r á c o n f o r m e á la e x p l i c a c i ó n a n t e r i o r , p a r a dar e j e m p l o , s o l i c i t a n d o que sus d i s c í p u l o s le i m i t e n : lo m i s m o e f e c t u a r ác o n los c o m p a s e s de t r e s y de c u a t r o T i e m p o s . Es ta p r i m e r a p r u e b a le s e r v i r á p a r a h a c e r s e c a r g o de su a p t i t u d é i r l o s c l a s i f i c a n d o ;p u e s a d e m á s de la m a y o r ó m e n o r i n t e l i g e n c i a , d e s c u b r i r á en e l l o se l m a y o r ó m e n o r s e n t i m i e n t o rítm ic o, en la i n t e n c i ó n con que

marquen (sin n o m b r a r l o s ) los T i e m p o s . P u e d e t a m b i é n d e c ir l es , cone l m i s m o o b j e t o : m a r q u e n u s t e d e s t a n t o s c o m p a s e s de d o s , de t r e só de c u a t r o T i e m p o s , y así c o n o c e r á q u i é n e s han c o m p r e n d i d o lo

q u e es C o m p á s y lo que son T i e m p o s ) .

Designación de las partes fuertes, débiles y sem ¡fuertes, y del tono ó

acento con que deben expresarse los números de orden que les corres

ponden, en las combinaciones binaria, ternaria y cuaternaria. ( S u b d i v i s i ó n de la b i n a r í a ) (3).

( 1 ) Nos s e r v i m o s de esta pa labra , en vez de las de dar y alzar , porque cs-

p r e s a m e j o r la acc ión ráp ida y m a r c a d a con i n t e n c i ó n , qu e r e q u i e r e n los m o v i m i e n t o s del c o m p á s . Los m o v i m i e n t o s d e b e n ser tan a c o m p a s a d o s , es d e c i r , s u c e -d e r s e con t a n t a r e g u l a r i d a d , c o m o las o s c i l a c i o n e s de un b u e n p é n d u l o .

( 2 ) El Profesor hará las e x p l i c a c i o n e s en el l e n g u a g e qu e c r e a m á s c o n v e n i e n t e .( 3 ) A d m i t i m o s , por pura conveniencia, la s u b d i v i s i ó n de la b i n a r i a , y no la de

l a t e r n a r i a , qu e sería asi: un fuer te y dos d é b i l e s ; un s e m i f u e r t e y dos d é b i l e s ,q u e se n o m b r a r á n uno, dos, t r e s — c u a t r o ? c i n c o , s e i s , por ser d e m a s i a d o c o m p l i c a d a s .



— 95 —

t » * I ) K P Í . < i O E 7 :> TLEMPOS:

m u r o s

¿tnii TRES, Vff, 0 0 % ' TRES,

. 1 - " *. ,".í« N . A I » , LR*Í EMT( F" , tirí^ AT<^, tri* , WÍRI éó»; ir*» CTARA

(1 ) L a p a r t e m u s i c a l , e n t o d o e l e s t u d i o d e l a M e t r o n o m í a , e s p a ra i n t e l i g e n c i ad e l P r o f e s or , p u e s e l d i s c í p u l o p u e d e , d u r a n t e t o d o s u e s t u d i o , si n i n c o n v e n i e n t ea l g u n o , i g n o r a r q u e e x i s t e l a n o t a c i ó n m u s i c a l . E l s i l e n c i o q u é a c o m p a ñ a á c a d ac o r c h e a , i n d i c a l a b r e v e d a d c o n q u e d e b e n n u m e r a r s e l o s T i e m p o s , y , á fa l t a d es i g n o o r t o g r á f i c o q u e e x p r e s e e l t o n o i m p e r a t i v o , s u b r a y a m o s e l un .

Í 'Binaria: i , fuer t e ; 2 d é b i l .Ternaria: 1 , f u e r t e ; 2 y 3 , d é b i l e s .Cuaternaria: 1 , f u e r t e ; 2 , d éb i l 3 . s e m i f u e r t e ; 4 , d é b i l ,

( e l f u e r t e , co n t o n o imperativo.

'Promínciese \ e l déb i l con tono expositivo.( e l s e m i f u e r t e c o n t o n o interrogativo.

(EXPLICACIÓN DE L PROFESOR.)

L o s t i e m p o s d e l C o m p á s s e d i f e re n c i a n u n o s d e o t r o s , e n q u eu n o s s o n f u e r t e s , ó a cen t u ad o s , y o t r o s d éb i l e s , ó s i n a cen t o , y a l g u n o s e m i f u e r te , ó c o n a c e n t o m e n o s f u e r t e . P o r e j e m p l o : C o m p á s d e d o s T i e m p o s : (E l P r o f e s o r l o a c en t u a r á , s eg ú n la ex p l i c a c i ó na n t e r i o r s o l i c it a n d o q u e s u s d i s c í p u l o s le i m i t e n : l o m i s m o e f e c t u a r á c o n l o s c o m p a s e s d e t r e s y d e c u a t r o T i e m p o s . L u e g o , d i r i g i é n d o s e á l os q u e j u z g u e d e m e n o r c o m p r e n s i ó n , l e s d i r á q u e e x p l i q u e n

c u á l e s s o n l o s T i e m p o s fuertes, lo s débiles y el semifuerte, en cad ac l a s e d e c o m p a s e s ) .

C o m p a s e s s i n s u b d i v i s i o n e s !

(EXPLICARON DE L PROFESOR.)

L o s T i e m p o s s e n o m b r a n t o d o s c o n b r e v e d a d , d e j a n d o u n i n t e r v a l o d e s i le n c i o e n t r e n ú m e r o y n ú m e r o . E l 1 s e n o m b r a , d i c i e n d oc o m o q u i e n m a n d a , un; el 2 s e n c i l l a m e n t e ; e l 3 , s i e s en el c o m p á s d e t r e s T i em p o s , co n s en c i l l e z t am b i é n , y s i e s en e l d e cu a t r o ,c o m o q u i e n p r e g u n t a , t r e s ? ; e l 4 s e n c i l la m e n t e , d i c i e n d o , c u a t .D e m o d o q u e e l 1 s i e m p r e e s f u e r t e , e l 2 y el 4 s o n s i e m p r e débiles,y el .3 es ó débil ó semifuerte, s e g ú n l o s c a s o s .

Ejemplos de los compases sin subdivisión, que, dando á cada Tiempo el acento que le corresponde, ejecutarán, después del Profesor, losmás adelantados, y luego la Clase entera.

' y'' ^ ttn. D O S . ~ . n ar éoni ' uní áo»."

2 TISMPOS: _2_ • —





— 97 —

C o m p á s s i n s u b d i v i s i ó n .

(El Profesor indicará la lección que se va á ejecutar, diciendo: Com pás de 2 T iempos; C ompás de 4 T iempos en 3 T artes, etc.)

•Î ;i TIEMPOS:

9 i ÍKCFFLS:

* V 1 ' ^7I r - . ,

f i ' lv - , i W ,

A 3 • Ót'-p-'í

•'7—?—

f l i n t ,„ . 1 - •

(hasta qu e e l Profesor m an de cesar ]

C o m p á s c o n s u b d i v i s i ó n .

4- , 2 TIEMPOS EN 2 PARTES:

S . " « TIEMPOS EN S PARTES:

&'ù íG

ó . ' 1 W 4 ÎOïWi-M fi í=AñT£S:

, d e l , / , » , / , T , V ! . l i t , fit.

H LL , 4«», ti 9 » fi "1 s. I U 2 , f, « , / , S , / ; I R ,

( 1 ) L a p r e s c r i p c i ó n s o b r e l o s M o v i m i e n t o s , q u e , p o r a h o r a n o t i e n e n m á s o b j e t o q u e e l d e h a c e r a d q u i r i r a p l o m o e n el c o m p á s , l o t i e n e n i m p o r t a n t í s i m o ,a p l i c a d a á l a s l e c c i o n e s d e S o l f e o , escritas para la exacta comprensión de los valores; p o r q u e e v i t a q u e e l d i s c í p u l o a p r e n d a d e m e m o r i a , p o r r u t i n a ó d e o í d o , l a sl e c c i o n e s , p u e s q u e l a v a r i a c i ó n r a d i ca l d e M o v i m i e n t o ( d e l L e n t o a l V i v o ) h a c ea p a r e c e r n u e v a , p o r d e c i r l o a s í , u n a m i s m a l e c c i ó n , v i é n d o s e e l d i s c í p u l o o b l i g a d oá r e l a c i o n a r l o s v a l o r e s c o n e l M o v i m i e n t o , c a d a v e z q u e s e o p e r a d i c h o c a m b i o .

g i én d o s e á l os q u e l e i n s p i r en m en o s co n f ian za en e s t e p u n t o , l e sd i r á q u e e j e c u t e n t a l ó c u a l c o m p á s , i n d i c á n d o s e l o s e g ú n la n o m e n c l a t u r a ex p u es t a en l o s Ejemplos de las páginas 9 5 y 9 6 . Luego los e j e r c i t a r á , d u r a n t e e l t i em p o q u e c r ea n ec e s a r i o p a r a q u e s e d e s a r r o l l e

en e l lo s e l s e n t i m i en t o r í t m i co , en la s l e cc i o n es q u e s i g u e n , t en i en d o p r e s en t e l a s i g u i en t e

ADVERTENCIA IMPORTANTE: Cada lección debe practicarse en tresMov imientos bien distintos, y por el orden siguiente: i . " MODERADO,2. ° L E N T O , y 3 . 0 V i v o . Modelado será el que la Clase baya tomadonaturalmente, y por éste regulará el Profesor los otros dos, á juiciosuyo ( 1 ) .

L E C C I O N E S D E M E T R O N O M Í A . .

7







t o o

S9

099asi)est.*>s

9

Í P

¿ i

TE

«5 j

:-:Í:i

- 3 I";B

; 3 S*Ü

2 ?« »vawe» y

y> ul lU) u l i»— *— íc e c e .- í -««'Io . o .

0< 9*

¡z ss

UX Ul

8 3a. - Q. i

S1 Ü . Ü!

I - •—

. » • *

3a s - V t O H o a -

3o-

o

C o n t r a t i e m p o s d e d o s ó m á s T i e m p o s , ( i )

(E XPL I CACI ÓN DE L PROFE S OR. )

A u n q u e e l c o n t r a t i e m p o c o n s i s t e e n c a ll ar ú n i c a m e n t e lo f u e r t ey e x p r e s a r l o d é b i l d e l C o m p á s ó d e l T i e m p o , o c u r r e á v e c e s c a l la r ,

( i ) Q u e d a á j u i c i o d e l P r o f e s o r e l p a s a r ó n o l o s s i g u i e n t e s c o n t r a t i e m p o s p o rs e r d e p o c a u t i l i d a d p r á c t i c a ; p o r e s o n o p o n é r n o s l o s d e r i v a d o s d e l a l e c c i ó n 2 8 . " ,ó í m d e 4 P a r t e s c o n t r e s P a r t e s d e c o n t r a t i e m p o .



a d e m á s d e l f u e r t e , uno (ó m á s ) de los d éb i l e s y e x p r e s a r el o t r o ,p o r e j e m p l o : ( A q u í el Profeso r e j ecu t a rá la l ecc ión 2 6 . * , i n v i t a n d oá la Clase á r e p e t i r l a . Lo m i s m o e f e c t u a r á con la 2 7 . a y s u c e s i v a m e n t e con t o d a s las s i g u i e n t e s ) .

2 6 . 1

2 7 . 1

2 8 . a

:i T I E M P O S : ^ , » 1 I i y VFL

•< ¡1 t i e m p o s : .a.í

a°Q4 TIEMPOS".

1

0. o, •», a.

-f> ( 1 r.H"

2 Q .

C o n t r a t i e m p o s d e u d o s P a r t e s »

2 TIEMPOS EN -3 PARTES:

eO . * » 5 -3 TIEMPOS EN » PARTES:

A TIEMPOS EN 3 PARTES:

0 , O , t r i - 0 , 0 , 8 , ^ ' ^ ' ^ ^ y ^ y y ' ^ ' ^ j

C O N C L U S I Ó NA u n q u e la u t i l i dad del e s t u d i o de la M e t r o n o m i a , p a r a el c u a l

son su f i c i en t es t r es ó c u a t r o l e c c i o n e s en C l a s e , se t o c a d e s d e l u e

g o , c u a l q u i e r a q u e sea el M é t o d o que p a r a a p r e n d e r el S o l f e ó s ea d o p t e , por el a p l o m o con q u e , a u n e n los M o v i m i e n t o s m á s l e n t o sm u e s t r a n en el c o m p á s los que lo han p a s a d o , el r e s u l t a d o es c o m p l e t o , si las p r i m e r a s l e c c i o n e s de s o lf eo e s t án aco r d es con es t e estudio preliminar. Una vez i n s t r u i d o el d i s c í p u l o en el c o n o c i m i e n t od e las F i g u r a s y de sus v a l o r e s , así c o n i o en la f o r m a c i ó n de losc o m p a s e s , ( e s t u d i o que p u e d e h a c e r en g r a n p a r t e j u n t a m e n t e conel de la M e t r o n o m í a ) al l l egar á la o c t av a ó á la d é c i m a l e c c ió n p u e d e h a b e r p a s ad o c ó m o d a m e n t e los c o m p a s e s d e . !A > 3

U> * / + >6

/ s >9/a y 1 2/s

e n c o r c h e a s , con s i l en c i o s de c o m p á s , de T i e m p o y de una P a r t e ,c o n c o n t r a t i e m p o s de un T i e m p o , etc. Así lo p r a c t i c a m o s , y asi se

v e r á en el M é t o d o de Sol feo , que, c o m o c o n t i n u a c i ó n del p r e s e n t ee s t u d i o d e b e s e g u i r á la p u b l i c a c i ó n de la p r e s e n t e o b r a .

F I N .





— 103 —

P á g i n a s .

Fórmulas de escalas. 47

De la Escala Cromática 47

De la Escala Diatónica del Modo Mayor 48

De la Escala Diatónica del Modo Menor 49

Del Tono-Del Modo 50

Del Tono relativo 51

De la Escala natural 51

De las Escalas artificiales 52

Orden de las alteraciones propias 52

De la Trasposición 55

Trasportar cantando—Trasportar solfeando. . . . 57Trasportar tocando un instrumento 58

Del trasporte, cuando el instrumento á que se trasporta

y del que se trasporte están en diferente tono. . 64

Del trasporte con referencia á las Claves . . . . 68

APÉNDICE Ó SUPLEMENTO.

De la Apoyatura 71

Del Mordente—De los Mordentes sencillos. . . . 72

De los Grupet os- de tres notas—de cuatro notas. . 74 y 75

D e l o s T r i m s — R T R I n o largo—Trino corto—Semitrino.. 76 Y 77De las Abreviaciones 77

De la ejecución musical y de la Expresión: del Ritmo,

del Diseño y del Período 79 y 80

Del valor de las Figuras 80

Ejecución del Tresillo en los movimientos lentos. . . 81

Apreciación de los Intervalos 82

D E LAE X P R E S I Ó N — I n t e n s i d a d de los sonidos. . . . 84

Articulaciones 85

Alteración de los valores. . . . . . . . 86

Alteración del Movimiento. . . . . . . 88

METRONOMÍA Ó ESTUDIO PRELIMINAR DEL SOLF EO. . . 9 1

CONCLUSIÓN 101







' P r e c i o : T R E S P E S E T A S .

De venta en los principales Eslablecimientos de Mû sica.











Documents

Gramática musical ó Manual expositivo de la teoría del solfeo - Pedrell, Felipe (1841-1922